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VOCÊ SABIA QUE? A nicotina é uma droga letal.
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Óptica
Natureza e Velocidade da Luz
A luz apresenta comportamento dual. Ou seja, em determina-
das ocasiões a luz comporta-se como onda eletromagnética e em outras, como partícula (chamadas de fótons).
Qualquer que seja o tipo de luz, sua velocidade de propagação no vácuo é igual a 300.000 km/s. Nos meios materiais a veloci-dade da luz é menor que no vácuo.
Princípios da Óptica Geométrica
1) Princípio da propagação retilínea da luz: nos meios homogê-
neos e transparentes a luz se propaga em linha reta.
Atenção! Um exemplo da propagação retilínea da luz é o fenômeno do eclipse. Eclipses são conseqüências das projeções de sombras e
penumbras de um astro sobre o outro.
Câmara escura de orifício
2) Princípio da Independência dos
raios luminosos: quando raios de luz
se cruzam, cada um deles segue seu trajeto como se os outros não existissem.
3) Princípio da Reversibilidade da luz: a trajetória de um raio de
luz não se modifica quando se inverte o sentido de usa propaga-
ção.
b
a
'B'A
AB
REFLEXÃO Quando um raio de luz incide numa super-fície de separação de dois meios e retor-na ao meio de origem. Leis de reflexão
o ângulo de incidên- cia é igual ao
ângulo de reflexão: i = r
o raio incidente (RI), a normal (N) e o raio refletido (RR) estão
em um mesmo plano.
ESPELHO PLANO
Características:
A distância da imagem ao espelho é a mesma do objeto ao espelho (d=d’).
A imagem possui o mesmo tamanho do objeto.
A imagem é direita (mesmo sentido do objeto)
A imagem é virtual (dentro do espelho)
A imagem é enantiomorfa (formas opostas)
A velocidade com que a imagem se próxima do espelho é a mesma com a que o objeto se aproxima do mesmo.
Campo visual: região que o observador vê por reflexão do espe-
lho.
Para obter o campo visual:
representar o ponto simétrico ao observador. traçar duas semi-retas que passam pelos extremos do espelho.
Imagem em dois espelhos planos: a associação
permite-nos obter várias imagens de um mesmo objeto dependendo do ângulo entre os espelhos.
ESPELHOS ESFÉRICOS
Espelho côncavo Espelho convexo
Elementos de um Espelho
C centro de curvatura
V vértice do espelho
R raio de curvatura
Atenção
No ponto médio entre o centro de curvatura e o
vértice está o foco.
Raios notáveis 1) Todo raio de luz que incide paralelamente ao eixo principal
reflete numa direção que passa pelo foco. 2) Todo raio de luz que incide numa direção que passa pelo foco
reflete paralelamente ao eixo principal. 3) Todo raio que incide no vértice reflete simetricamente em
relação ao eixo principal. 4) Um raio que incide na direção do centro de curvatura reflete-
se na mesma direção.
1360
N
2
Rf
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Imagens no Espelho Côncavo
1º) Objeto antes do Centro
2º) objeto sobre o centro
3º) Objeto entre centro e foco
4º) Objeto sobre foco
5º) Objeto entre foco e vértice
toda imagem real
é sempre invevertida
toda imagem virtual é direita
quando o objeto se desloca, a imagem também se desloca, mas
em sentido contrário. somente as imagens reais podem ser projetadas em anteparos.
Imagem no Espelho Convexo
O espelho convexo conjuga sempre imagens com as mesma
características.
Equação de Gauss 'ppf
111
Equação do Aumento Linear p
p
o
iA
'
Refração da Luz Índice de refração (n): relação entre a velocidade da luz no vácuo
e a velocidade da luz no meio em questão. Indica quantas vezes a velocidade da luz no vácuo é maior que a velocidade no meio
considerado.
v
cn
Leis da Refração
quando a luz passa de um meio (1) para outro (2) tem-se:
rsen.nisen.n 21 (lei de Snell)
o raio incidente (I), o raio refratado (R) e a normal pertencem
ao mesmo plano.
REFLEXÃO TOTAL
Condições para reflexão total:
Sentido de propagação da luz: do meio mais refringente para o menos refringente.
Ângulo de incidência maior que o ângulo limite: i > L.
DISPERSÃO DA LUZ
Dispersão de uma luz policromática é a sua decomposição nas diversas luzes que a constituem.
Na dispersão luminosa, a luz de maior freqüência sempre sofre o maior desvio. Portanto, para dispersão da luz branca, a luz vermelha é a de menor freqüência e a luz violeta a de maior freqüência.
LENTES ESFÉRICAS
menor
invertida
real
menor
direita
virtual
igual
invertida
real
maior
invertida
real
imprópria
imagem no infinito
maior
direita virtual
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Lente Convergente
Lente Divergente
Raios notáveis 1) Todo raio de luz que incide na lente, paralelamente ao eixo principal, emerge numa direção que passa pelo foco principal.
2) Todo raio de luz que incide na lente numa direção que passa pelo foco do objeto, emerge paralelamente ao eixo principal. 3) Todo raio de luz que atravessa a lente (convergente ou divergente), passando pelo centro óptico, não sofre nenhum desvio.
Construção de imagens Lente CONVERGENTE
1º) Objeto antes do centro (Ao).
2º) Objeto sobre o centro (Ao):
3º) Objeto entre centro e foco
5º) Objeto entre foco e lente
Lente DIVERGENTE
Atenção!
As características das imagens da lente con-vergente são as mesmas do espelho côncavo e,
da lente divergente são as mesma do espelho convexo.
As equações utilizadas no estudo das lentes
também são as mesmas utilizadas nos espelhos esféricos:
'ppf
111
p
p
o
iA
'
Vergência: Capacidade da lente em desviar os raios luminosos. f
1V
Unidade (S.I.): dioptria (di)
ÓPTICA DA VISÃO
Para que o objeto seja visto nitidamente, a imagem forma-se sobre a retina do olho do observador.
DEFEITOS DE VISÃO
menor
invertida virtual
igual
invertida
real
maior
invertida real
4º) Objeto sobre foco
imprópria
imagem no infinito
maior
direita
virtual
menor
direita
virtual
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1) Miopia: dificuldade de ver ao longe
ocorre devido ao alongamento do globo ocular
corrigido por lentes divergentes
2) Hipermetropia dificuldade de ver de perto
ocorre devido ao encurtamento do globo ocular
corrigido por lentes convergentes
3) Astigmatismo
As superfícies que formam o globo ocular apresentam diferen-
tes raios de curvatura. Corrigido através de lentes cilíndricas.
4) Presbiopia (Vista cansada)
Em virtude do envelhecimento natural de nosso organismo, o cristalino torna-se mais rígido e os músculos que atuam sobre ele
não conseguem acomoda-lo para objetos próximos. Corrigido pelo uso de lentes convergentes.
Eletricidade
Processos de Eletrização
1) Atrito: eletrização de corpos de materiais diferentes e inicialmente
neutros. Após atrito entre bastão de vidro e flanela de lã:
Vidro perde elétrons eletrizado positivamente
Flanela de lã ganha elétrons eletrizada
negativamente
2) Contato:
Pelo menos um corpo deve estar eletrizado
Os corpos deves ser condutores
Após o contato os corpos ficam com cargas de mesmo sinal.
Se os corpos forem idênticos, faz-se uma média aritmética, obten-
do iguais valores de carga para cada corpo.
3) Indução: eletrização de um corpo, utilizando outro corpo já eletri-
zado, sem haver contato entre eles.
Indutor: corpo já eletrizado Induzido: condutor neutro que será eletrizado.
aproximar o indutor do induzido
ligar o induzido na Terra
desfazer a ligação Terra
afastar o induzido do indutor.
Atenção!
Após a eletrização por indução, o induzido fica eletrizado com carga
de sinal contrário ao indutor.
Força Elétrica (Lei de Coulomb)
cargas de sinais iguais se
repelem e de sinais diferentes se atraem.
a força elétrica entre as
cargas obedecem o princípio
da ação e reação.
A intensidade da força elétrica de interação entre duas cargas é
diretamente proporcional ao produto dos módulos das cargas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que as sepa-
ra.
221
d
q.q.KF
K = constante eletrostáticaK0= constante eletrostática do vácuo
29
C
m.N10.9K
Atenção! Ser inversamente proporcional ao quadrado distância significa: dobrar a distância (apenas) diminuir a força para F/4.
diminuir a distância 4 vezes aumentar a força para 16F
CAMPO ELÉTRICO
Região do espaço que fica sob influências de uma carga elétrica (geradora), de tal modo que se colocada outra
carga (carga de prova) nessa região, ela sofrerá ação de força elétrica.
intensidade: q
FE el
(Unid: Newton/Coulomb)
direção: a mesma da força
sentido: carga de prova (+) mesmo da força.
carga de prova (-) contrário ao da força. Campo Elétrico de uma Carga
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Linhas de Força Representam o campo elétrico no espaço ao redor das cargas.
Campo Elétrico Uniforme
mesma intensidade, direção e sentido em toda região do campo.
representado por linhas paralelas igualmente espaçadas.
presente entre duas placas paralelas e eletrizadas com cargas de sinais opostos.
POTENCIAL ELÉTRICO
Energia potencial elétrica armazenada por unidade de carga elétrica.
q
EV P
Unidade: Volt (V)
o potencial elétrico e a energia potencial elétrica são grande-
zas escalares
o potencial elétrico não depende da carga de prova.
o potencial elétrico gerado por uma carga: d
Q.KV
Superfícies Equipotenciais: Superfícies em que o
potencial elétrico possui o mesmo valor em todos os pontos.
Atenção!
As linhas de força e as superfícies equipotenciais são sempre
perpendiculares No sentido de uma linha de força, o potencial elétrico está
diminuindo.
CBA VVV
Trabalho da Força Elétrica
No campo uniforme d.q.EFe
Pela conservação de cargas )VV.(q BA
onde: VA = potencial elétrico do ponto inicial o trabalho da força elétrica não depende da trajetória
no infinito, o potencial e a energia potencial valem zero se 0 , o trabalho é motor e o movimento da carga é
espontâneo, caso contrário, o trabalho é resistente e o movimen-to é forçado.
Relação no Campo Elétrico
BA VVU d.EU
Condutor Esférico
Pontos internos Campo elétrico (E) em qualquer ponto interno a um condutor
esférico (ou não) eletrizado e em equilíbrio eletrostático, o campo
elétrico é nulo. (Blindagem eletrostática)
Potencial elétrico (V) em pontos internos e da superfície o
potencial elétrico é constante.
Pontos da Superfície E diferentes de zero
V valores iguais aos de pontos internos.
Pontos Externos
E 2d
Q.KE
V d
Q.KV
ELETRODINÂMICA
Corrente elétrica: Movimento ordenado de cargas elétricas
no interior de um condutor, devido a uma diferença de potencial (DDP) aplicada nos seus extremos.
Intensidade de corrente elétrica (i): grandeza escalar
que mede a quantidade de carga elétrica que atravessa um
condutor na unidade de tempo.
d
2d
Q.KE
Obs.: o campo elétrico em um ponto afastado de uma carga também é
inversamente proporcional ao quadrado
da distância.
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Simbolizados por:
t
Qi Unid: Ampère (A)
onde: Q = módulo da carga elétrica que atravessa a seção
transversal
t = intervalo de tempo
Devemos saber que: Q = n.e
n= elétrons que o corpo ganha ou perde
C10.6,1e 19 (carga elementar)
Sentido da Corrente: Sentido Real: sentido de deslocamento dos elétrons no interior do
condutor. Sentido Convencional (ou eletrônico): sentido de movimento das
cargas positivas (oposto ao movimento dos elétrons)
Propriedade: A área do gráfico i x t expressa matematica-
mente a carga elétrica que atravessa a seção transversal de um condutor.
Efeito Joule: Aquecimento do condutor devida a passagem
de corrente elétrica.
Potência Elétrica: energia elétrica transformada em outra
forma de energia, num determinado intervalo de tempo.
t
EP Unidade: )W(Watt
s
J
Atenção! Dizer que um aparelho possui potência elétrica
igual a 60 W significa que ele é capaz de transformar 60 J de
energia elétrica em outra forma de energia, a cada segundo.
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA:
As energias consumidas pelos aparelhos elétricos são expres-sas por números muito grandes quando se usa a unidade Joule (J). Por isso, que na prática utilizamos outra unidade para ener-
gia: KILOWATT-HORA.
1 KWh = 3,6.106 J
Resistência Elétrica: Dificuldade à passagem da corrente
elétrica.
i
UR Unid: Ohm ( )
LEI DE OHM: se a temperatura for constante resistência
elétrica será constante.
Resistores: condutores ôhmicos que possuem resistência
elétrica não desprezível.
Símbolo:
Resistividade: Resistência elétrica depende:
A.R
do comprimento do fio;
da área de secção transversa A do fio;
da temperatura T ao qual o condutor está submetido;
do material de que o corpo é feito (coeficiente de resistividade
).
Potência dissipada num resistor
U.iP 2i.RP R
UP
2
Associação de Resistores
1. Associação em Série: corrente elétrica é a mesma.
321total iiii
321total UUUU
321elequivalent RRRR
2. Associação em Paralelo: corrente elétrica se divide.
321total iiii
321total UUUU
321eequivalent R
1
R
1
R
1R
Caso particular: apenas dois resistores:
21
21.eq RR
R.RR
CAPACITORES
Capacitância: U
QC
Unidade: Farad (F)
Capacitor de placas planas e paralelas:
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A capacitância depende:
Quanto maior a área das placas condutoras maior a quantida-de de carga armazenada
Quanto maior a distância entre as placas menor a quantidade de carga elétrica armazenada A quantidade de carga armazenada num capacitor depende do
dielétrico colocado entre as placas.
d
A.C
onde: = permissividade absoluta
0 = permissividade absoluta do vácuo
0 = 8,85.10-12 F/m
Energia armazenada num capacitor: A energia
potencial eletrostática de um capacitor é a soma das energias potenciais calculadas em suas armaduras.
2
U.QEP
2
U.CE
2
P C2
QE
2
P
Associação de Capacitores
1. Associação em SÉRIE
321T QQQQ
321T UUUU
321.eq C
1
C
1
C
1
C
1
2. Associação em PARALELO
321T QQQQ
321T UUUU
321.eq CCCC
MAGNETISMO Conceitos iniciais:
ímã possui a capacidade de atrair objetos de ferro. ímã possui dois pólos: norte e sul
pólos de mesmo nome se repelem e de nomes contrários se atraem.
os pólos são inseparáveis
Campo magnético: região de influências criada por um
ímã, significativa para outros ímãs e alguns materiais.
O campo magnético é um vetor cuja direção é tangente às
linhas de indução magnética (representam o campo magnético no espaço). A linhas de indução saem do pólo norte e vão para o
pólo sul (fora do ímã).
Campo magnético terrestre
Eletromagnetismo Campo ao redor de fio retilíneo
intensidade: r2
i.B
onde: = permeabilidade magnética
A/m.T10.4 70
r = distância do fio ao ponto de medida
direção: tangente às linhas, concêntricas ao fio e situadas num
plano normal ao fio. sentido: regra da mão direita.
Campo no centro de espira circular
intensidade: R2
i.B
onde: R = raio da espira
direção: normal ao plano da espira
sentido: regra da mão direita
Campo no interior de um solenóide (bobina)
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intensidade:
.i..NB
onde: N = número de espiras
comprimento da bobina direção: paralelo ao eixo da bobina
sentido: regra da mão direita
Força magnética sobre cargas elétricas
intensidade:
sen.v.q.BFm
direção: perpendicular a B
e v
sentido: regra do tapa (empurrão)
Se q > 0; tapa com palma da mão (força magnética)
Se q < 0; inverte o sentido do tapa.
Se 0 ou 180 0Fm (carga em M.R.U.)
Se 90 carga descreve M.C.U.
Força magnética sobre fios percorridos por corrente
intensidade: sen..i.BFm
direção: perpendicular a B
e ao fio.
sentido: regra do tapa.
Força magnética entre dois fios
r2
.i.i.F 21
m
correntes no mesmo sentido: atração
correntes em sentidos contrários: repulsão
Fluxo Magnético
Considera-se como sendo a quantidade de linhas de indução magnética que atravessa a área de uma espira (superfície fecha-
da).
Indução Magnética Toda variação de fluxo magnético gera uma corrente induzida na espira, num sentido tal que cria um campo que se opõe a essa varia-
ção.
Espira se opõe ao aumento de fluxo. Corrente no sentido anti-horário (lei de Lenz).
Espira se opõe à diminuição de fluxo. Corrente no sentido horário (lei de Lenz).
Ondas - Classificação Ondas mecânicas:
propaga-se apenas em meios materiais
transporta apenas energia
Ex.: som, ondas do mar, ondas em corda
Ondas eletromagnéticas:
propaga-se no vácuo e em meios materiais
transporta apenas energia
produz campo elétrico e magnético (perpendiculares)
Ex.: espectro eletromagnético
Ondas unidimensionais:
propagação em apenas uma direção
Ex.: ondas em cordas Ondas bidimensionais:
propagação em duas direções (superfície)
Ex.: onda na superfície dos líquidos.
Ondas tridimensionais:
propagação em todas as direções
Ex.: som e luz.
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1T
f
Ondas transversais:
direção de vibração perpendicular à de propagação
Ex.: ondas eletromagnéticas.
Ondas longitudinais:
direção de vibração paralela à de propagação.
Ex.: som nos fluidos
Ondas mistas:
ondas transversais e longitudinais simultaneamente.
Ex.: som nos sólidos e ondas na superfície dos líquidos.
Ondas periódicas
Período (T): tempo para ocorrer uma oscilação.
Freqüência (f): número de oscilações num
determinado intervalo de tempo.
Amplitude: máximo desloca- mento em relação
à posição de equilíbrio.
Comprimento de onda ( ): distância percorrida pela
onda durante um período, ou seja, podemos considerar distância de crista a crista.
Velocidade de propagação: f.v
Reflexão de pulsos (cordas): Extremidade fixa: reflexão com inversão de fase
Extremidade livre: reflexão sem inversão de fase.
Refração de pulsos (cordas): Corda B maior densidade linear que A:
velocidade de propagação na B é menor que na A
pulso refletido com inversão de fase
pulso refratado nunca sofre inversão de fase.
Corda B com maior densidade linear que A:
velocidade de propagação em B é maior que em A.
reflexão sem inversão de fase.
Reflexão de Ondas
Após atingir em uma superfície de separação entre dois meios,
a onda volta a se propagar no meio original.
Atenção! Na reflexão de ondas o comprimento de onda, a
freqüência e velocidade de propagação permanecem constantes.
Refração de Ondas
Passagem da onda de um meio para outro, de características
diferentes.
Atenção! Na refração, a freqüência permanece constante
(característica da fonte), já o comprimento de onda e velocidade
de propagação, variam.
Superposição de Pulsos
Encontro de duas ou mais ondas de mesma natureza.
Pulsos em fase: onda resultante soma das duas amplitudes.
Pulsos em oposição de fase: onda resultante subtração das
duas amplitudes.
Importante! A superposição de ondas em fase é chamada de
interferência construtiva e, em oposição de fase, interferência destrutiva. Após a interferência, os pulsos continuam suas traje-tórias iniciais com as mesmas características.
Batimento
Superposição de ondas periódicas de freqüência ligeiramente diferentes e de mesma amplitude.
Onda Estacionária
Superposição de duas ondas periódicas que têm freqüências iguais e constantes, amplitudes iguais e constantes e se propagam em sentidos opostos.
.etc,N,N,N 321: nós ou nodos (pontos onde não há vibra-
ção).
.etc,V,V,V 321 : ventres (vibração com amplitude máxima).
distância entre dois nós ou dois ventres consecutivos: 2
d
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Polarização: Onda passa a vibrar em uma única direção. Portanto, somente ondas transversais podem ser polarizadas.
Princípio de Huygens
Cada ponto de uma frente de onda, num determinado instante, é fonte de ondas secundárias que têm características iguais às da onda
inicial.
Difração: Encurvamento sofrido pelos raios de onda quando ela encontra obstáculos à sua propagação.
Ressonância
Freqüência da fonte se iguala à freqüência natural de vibração do corpo (sistema).
Amplitude de oscilação com valores elevados.
O corpo recebe constantemente energia da fonte.
ACÚSTICA
Ondas sonoras: Ondas longitudinais que se propagam no ar e em outros meios. Têm origem mecânica e, portanto, não se propa-
gam no vácuo.
Velocidade das ondas sonoras
gaseslíquidossólidos vvv
Qualidades fisiológicas do som Altura: relacionada com a freqüência
Som alto: grande freqüência (som agudo) Som baixo: pequena freqüência (som grave)
Intensidade: relacionada com a energia transportada pela onda.
Som forte: grande amplitude
Som fraco: pequena amplitude.
Timbre: permite diferenciar sons de mesma altura e intensidade, emitidos por fontes diferentes.
Efeito Doppler: Alteração da freqüência percebida pelo observador em virtude do movimento relativo entre eles.
Aproximação freqüência maior (som agudo) menor comprimento de onda
Afastamento freqüência menor (som grave) maior comprimento de onda