Você tem fome de quê? #brandinghipercultural

Post on 05-Jun-2015

1.114 views 1 download

description

Apresentação sobre Branding Hipercultural, cultura e comunidades de consumo.

Transcript of Você tem fome de quê? #brandinghipercultural

Você tem fome de quê?Você tem sede de quê?

#BrandingHipercultural

por @hebersales

Por que consumimos?

As pessoas não consomem as coisas por sua utilidade apenas, mas principalmente pelo seu significado.

Nossas escolhas fixam valores

Nossas escolhas constroemidentidades

A escolha do baiano "conectado, atualizado, multi"

64 compartilhamentos6.596 pessoas alcançadas

1.133 compartilhamentos72.192 pessoas alcançadas

As escolhas das fãs da Le biscuit constroem um mundo mais fofo

Destaques no Instagram da Le biscuit em agosto/2013

A lojas da Le biscuit sempre se diferenciaram por ser um mundo de "coisas fofas" e "achadinhos", que servem para tornar "seu cantinho no mundo" mais cheio de afeto, beleza e harmonia.

O que buscávamos com essas pesquisas?

"A vida das pessoas está repleta de descontinuidades e contradições, mas ainda há uma lógica conceitual e emocional envolvente que ajuda a lhes dar sentido. De fato, na maior parte do tempo, nossa vida parece irresistivelmente lógica, óbvia e inevitável. É nossa função compreender como e porque as concepções dessa vida caminham ou parecem caminhar juntas. É esse contexto envolvente que os bens e serviços devem honrar, acessar e estar em sintonia."

Grant McCraken emChief Culture Officer.

O contexto envolvente dos fãs da Le biscuit

O ritual de decorar e personalizar o seu espaço com coisas fofas, belas e raras é um modo de:

● afirmar a sua individualidade perante um mundo impessoal;

● tornar o mundo mais amigável, acolhedor e previsível.

Por ter autoridade cultural no assunto, a Le biscuit engaja mais.

Facebook Insights, Agosto/2013

E como todos já sabemos, na era das mídias sociais, é o engajamento dos fãs que faz a marca crescer.

Fan page da Le biscuit cresce 9,10% ao mês organicamente.

Facebook Insights, Setembro/2013

O avanço da Le biscuit nas mídias sociais mostra a importância do branding hipercultural.

O branding hipercultural explora as peculiaridades da internet na construção de marcas-ícones.

Marcas-ícones possuem alto valor de identidade para seus fãs. São símbolos de movimentos considerados dignos de admiração e respeito.

Marcas-ícones se estabelecem ao veicularem mitos de identidade, tornando-se canais de auto-expressão.

Um mito é uma história amplamente compartilhada na qual contradições culturais são resolvidas.

Nosso primeiro desafio é detectar sinais precoces de mudança sociocultural e identificar contradições relacionadas.

Depois devemos mapear o mercado de mitos em busca de respostas para as novas contradições.

Qual desses mitos a sua marca tem autoridade cultural para contar?

É esse mito que ela deve contar de forma criativa e carismática em todas as suas manifestações.

Para ir além

A Marca Pós-Moderna, livro de Andrea Semprini.

Branding Hipercultural, blog de Héber Sales sobre branding, semiótica e cultura na era digital.

Como as Marcas se Tornam Ícones, livro de Douglas Holt.

Cultura e Consumo, livro de Grant McCracken.