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^— -1 lyr-ri-f- ¦—*¦ --gB-WWti " -WB»^—*¦1*J3=' irT,,l'T,r""r11 _ _ OMMUN o governador da Bahia- af firma o sr, J- J, Seabra, na C BRASIL ^/ÃÊTÕNHÊT QUEM SÃO OS INIMIGOSpO õ" O DEPUTADO declara na Câmara: "0 integralismo em Santa Catharina é uma cor- rente pacifica". Ila dias, quando discursava nn Gamara " deputado Café Filho, falseando a realidade para tentar Impingir no ln- tegralismo a carapuça das In* lenções .subversiva,-, stirglu uma discussão sobro a iiiji,- tudo do governador Nercu Ramos em fnco das correntes políticas d" seu listado n princlpiilincnti: do Movlincii- o. do sigma, d deputado ca- Unirinenso ftupp .liinioi de- po/. rcnlçanilo as loiiilcnoins pneificas da A. I. ¦'¦ <* nar- ranilo uni facto quo hcin com- prova as manobra- cnvol- vcutes de quo o Integralismo ó victimu. Destacamos esto trecho da discussão: o sil. .IH.TP dUNIOlt (1 Inlcgralisiuo cm Santa Cn- tharinn é uniu correu lc l»a- ei tica. O SK. BARRETO PINTO Como om todos ou Esta- dos dn Federação. O SH. IO PP JÚNIOR Não houve qualquer aclo quo pudesso determinar a reacção por parte do governo. Ainda lia poucos dias, um integra- lista, aliás advogado no Município dc Rio do Sul, fazia uma defesa no Jury o accusoii o promotor publico de ter idéas communistas. O promotor, Indignado, roque- rcu a nhertura de inquérito. No dia seguinte, iniciado esse inquérito, o integralista apre- sentou duas testemunhas quo affirmavnm, positivamente, alimentar o promotor tou- dencias communistas. Iluns ou Ires horas depois de uma cimiiiiinioiioàii com 1'loriiuio- polis, foram proso-, não so o integralista como as duas testemunhas! Kcihcttldo |ui- rn Ultintennu o requerido abi "habeas-eorpus", rol declara- ilo que não estftVlim mais na prisão local o sim em Floriu- n.ipolis. Chegados a Florinno- jyilis, novo "luibcns-oorpus", ilecluraudo, então, o governo ter sido offccluada a prisão por professarem aquelles cl- (ladãos o credo vermelho, Es- ni ó a eterna tecla. Isso uos siirproliciidcria. se não so tra- (asse de um governo do.-iir- gani/ado como o de Santa Ctithnrina, MAIS UMA VEZ O GOVERNA- DOR DA BAHIA, NA CAM: AR A FEDERAL, E' ÀCCUSADO DE SER COM- MUNISTA >>^W^^^^^^^'' ^^AAAAAM<w»»i»M»>/^^^^.*V**^*^^*w**"*'"*^^^,f *r,f w *»*--- - Propriedade da EXCELSIOR S. A. Orientação de PLINIO SALGADO propriedade da EXCELSIOR S. â, Dircclor: MADEIRA DEZ FREITAS ¦ ANNO III N." 2»<> RIO, Sabbado, 19 de Setembro de 1936 SIGMA * JOKMAES - REUNIDOS ..,:¦:.... í"^í3gfâ^^^fy**íí:í i -<¦*- -vMÊÊÊWiÈ WÊÊMBÈk ¦mi " *'%w$Ê i *' m' ¦¦ ¦,#'//':¦¦, ¦ -..-¦:¦tombados na defesa de Deus, Pátria e ¦. L§ ¦ $ iProrogac! Ias o Es i 90 A IMPONENTE CERIMONIA CÍVICO-RELIGIOSA DE HONTEM o por mais o de Guerr Capitão Juracy Ma- galhães O que foi a sessão nocturna de hontem, no Senado Federal CONFERÊNCIA DE VI_ENNA NÂO APRESENTA CARA- CTER EXCEPCIONAL ESTE CONCLAVE INTERNA- CIONAL BUDAPEST, IS (II.) Noa cir- cUl,,s húngaros accontua-sc que a an- niinciada entrevista em Vienna doa ministros de Estrangeiros da Ilun- gria, Áustria o Itália não apresenta caracter excepcional. As consultas regulares entre os tres paizes tinham sido previstas quando da renovação dos accordos de Roma Precisa-se igualmente (tue a Hun- gria foi consultada cjuanto íi oppor- umidade da reunião de Vienna. A sessão nocturna do Penado foi aberta precisamente ás -I lioras. presidindo-a o sr. Medeiros Netto. Comparocerani 3- senadores. Vinda da Câmara, constou do ex- n t-*M'nnJn Z;si^.;'- c^«íií-WMiasissííí»:- wss^A-íassssfssKííWfi "^W""" I Deputado J. J. Seabra Durante a discussão do projecto quo autoriza o sr. presidente da tio- publica a prorognr por mais no- venta dias a vigência do "estado de guerra", ante-liontciii, na Câmara federal, o deputado J. J. Seabra, lllustro representante da Bahia, tevo opportunidado de proferir uni bri- lliiinte discurso em defesa dos prin- clpios llboraes-demoeratlcos que ado- pta, os quaes julgava feridos o nega- (Conclue na 4-> pagina) a Câmara Federal O sr. Ribeiro Júnior, que- rendo provai a insinceridade dos camisas-verdes, referiu-se, hontem, á A OFFENSIVA, que nâo publicara os apartes que dirigira tio deputado inte- gralista, na ultima ve/. quu es- to occttpára a tribuna da Ca- mura Federal. Realmente, o nosso jornal não registrou to- rios os debates travados. Po- rém, isso foi feito com o uni- co intuito do so prestigiar a própria Câmara. Não se quiz mostrar ao povo que entre os dignos e iIlustres deputados, sentam-se elementos indeseja- reis que, não sabem manter a levida linha e respeitar os mais comesinlios princípios da ethica parlamentar. A linguagem empregada pelo sr. Ribeiro Júnior é indigna e viria diminuir o conceito que os homens do critério forinu- Iam com referencia á altitude serena, altiva e civilizada que julgam nortear a acção do to- dos os parlamentares brasi- leiros. pedlente a proposição autorizando o presidente da Republica a proro- gar por mais noventa dias o estado dc guerra. Logo de hiioin foi suhmetlldo o approvado um requerimento do sr. Pacheco do Oliveira pedindo ur- gencia para esse projecto. Aberta a discussão da*» matéria, e ..dada a palavra a esso representante bahia- | no nfim de omittir parecer verbal sobre ella. na fôrma do Regimento Interno, foi solicitado c obtido o pra- zo do quinze minutos para se .leso- brigar dessa tarefa. Os trabalhos foram suspensos du- ranto esse prazo. Ao serem reence- tados, os srs. Pacheco de Oliveira e flóes Monteiro fizeram rolatorlc oral a favor do projecto, falando, respectivamente, pela-s commissões du Constituição e Justiça e de Segurança Nacional. Discursou, em seguida, o sr. JoM, ' Vlllasbôas, manifestando-se contra- rio á proposição pela eircumstancta de reproduzir dispositivos do de- creto do Poder Executivo que cm março do corrente anno, a seu vir Inconstitucionalmente, prorogára o estudo de guerra, suspendendo garan- tias cuja interrupção affectava a própria essência do regimen. Alem disso _ acerescentou o orador (Conclue nn 4,» pagina) ^«^lí^^^^^rs ^sr :-:r«-;¦jZ ' Um aspecto da multidão que accorreu â Candelária na manhã de honlem paru assistir ao officio cm memória dos martyres da causa do Sigma. A solemne missa "cie reqiiiom", hontem celebrada no altar-mór da Egreja da Candelária, cm sufCragio das almas dos integralistas assas- sinados ultimamente por commu- Distas, na Bahia c no Espirito San- to, surprehendeu a todos os pre- sentes pela belleza de que se revés- tiu, pelo alto espectaculo de re- ligiosa o du amor ao Brasil que si- gnificou o pela emoção com que foi assislida pela multidão que literal- monto enchia o maior dos templos cnüioUcos da capital do paiz. y^y^AA^WW-A"^ -^^^^«iA^***/* A SITUAÇÃO DO CAFÉ9 BRASILEIRO 'APRESENTAM ALERTANDO O SR. GETULIO VARGAS AS PERSEGUIÇÕES FEITAS AOS INTEGRALISTAS NA BAHIA O SR. JEHOVAH MOTTA proferiu, hontem, na Câmara dos Deputados um brilhante discurso •».- ^e envolveram em actividades cons- As provas apresentadas pelo sr. Clemente Ma- riani são insubsistentes e não provam ne- nhuma actividade conspiratoria do Sigma ^«âtói^ , *: **- ______ -:• 'Armazém de café Archivo de amostras Mirimos hoje espaço & trans- crlpção de preciosos treehoo do literatura oííiual referente ao problema do café. O publico po- dera. recordar lances de optimi."- mu couipaial-06 com a ícalida- de da situação, tecorrido* poucoa annos. •Ob objectivos do governo ao defrontar o "cracl;" do cate. le- .,-ndo do regimen deposto, podem ser considerados com* atüngido» l integralmente Propuzera-se ad- quirlr os stocks, os cafés ao- cumulados, as sobras das safras, ium o fim dc restabelecer o eqUi- libiio estatístico <- restitulr este Çoiiclue na tf nasin% O sr. Jcbovah Motta, ocoupou a tribuna da Câmara rios Deputados, na sessão dc boutem para dar cumpri- mento a um aparte dado, ba (ias atráz, ao discurso do "leader" bahia- 'no sr. Clemente Marianl que procurou por todos os meios, justificar a attl- tude do governador Juracy Magalhães mandando fechar os Núcleos da Acçao integralista Brasileira sob a allegaçao rie que os integralistas bahianos es- tavam desenvolvendo activiaddes cons- plratorlas. O discurso do sr. Jehovah Moita foi proferido com a maior serenidade, sem exaltação, e por isso mesmo me- receu a attcnç&o do plenário que o ouviu com o máximo respeito parla- meu tar. O sr. Jehovah começou a sua ora- cão dizendo "que se os documentos lidos aqui provarem evidentemente n„e os camisas verdes no Brasil cs- tavam conspirando, deveriam somente, nn parte referente ao Estado da Ba- Diz que a Acção Integralista não foi surprehendida nestes ultimes dias, om outro Estado do Brasil, por ac- cusação semelhante. Em nenhuma unidade da Federação se levantou, por parte das autoridades, qualquer aç- cusação contra a linha política paci- fica, da Acção Integralista Brasileira. Os Núcleos no Paranft estão fecha- dos; mas o caso paranaense é di- verso.. •Estamos lá. sob a actuaçào violcn- ta e injustificável do governo do sr. Manoel Ribas, faz jA para tres me- -•es. E o governo do ParanA limt- iou-se a declarar, sem apresentar pro- cas, que a Acção Integralista Brasi- '«¦ira e?tava incursa na Lei de. Segu- rança e. como tal, não deveria tor runecionamento". Allurie por igual ao oaso de Santa Catharina o diz que nesse Estado os Integralistas foram aceusados de que .starlam fazendo ameaça da praticar a sonegação da impostos. "Tal ao- cusação, porém, não se positivou; o Chefe do Integralismo naquelle Esta- do foi chamado & Policia apenas pa- re fazer dedai-sr-n*!». O Nucteos no interior estão em pleno funocion^men- to e som'iite foi fechado o Nucleo .1» Florianópolis. A Acção Integralista, neste ruouien- to. eslA ãs peitas da Justiça e tem _^_tej* sJssoluu que, dentro «m breve, os tribunaes lhe reconheccrãc o pleno direito dc pios..,iytisiiio pacifi- co tambera na oapital de Santa Ca- tharina. Assignada a seguir qu.. em todos os outros Estados, a situação dn se envolveram em actividades cons piratorias, primando sempre pelo respeito ;i.s leis. Reporta-se á situação do Integra- lismo no Districto Federal o prova o apreço em que é tido perante as autoridades mantenedoras da ordem c mesmo perante o governo da Re- publica. (Conclue na 4,a pagina) Antes do Evangelho, os integra- listas catholicos, dc joelhos, recl- taram em coro uma dezena do "Santo Terço" por alma dos nous companheiros chacinados nas refe- ridas Provincias pelos inimigos de Deus. da Pátria e da Familia. Logo depois, em pé, foi pronun- ciado em voz alta rolos camlsaa- verdes o "Credo" (Symbolo dos Apóstolos). Durante a Elevação culminou a commoção que dominava os pre- sentes á sagrada cerimonia quando os integralistas, em e om posl- ção de sentido", com o braço direi- to erguido, cantaram, em surdina, o Hymno Nacional. Ao terminar o Santo Sacrifício, milhares de Integralistas, formados na escadaria externa da Egreja, saudaram com os anauês do ritual o Chefe Nacional, no acto repre- sentado pelo companheiro doutote Gustavo Barroso o Provincial. Nessa occasiâo, o professor Al- ceblades Delamare, com a devida venia do Chefe Nacional, ergueu n Nosso Senhor Jesus Christo uma saudação de i anauês, no que foi vivamente correspondido. (Concluo nn 4*. pagina) Piili&mm wêêSÊÊÊL ^^ IJP WÊÊÊÊi "^íí^s» xjãm H mWZ* \ '^'¦''¦¦^mmW^é!^mWÊ ¦*1 jn ¦*í \r*.^ 'iwmWm vvvvvvv%WVVVVVVVVMyw»T..- »w-^^—-tw-wf — — — — --- --- UMA IRRITAÇÃO INCOMPREHENSIVEL Deputado Jehovah Motta | Acçáo Integralista é reconhecida pe- Ias autoridades, como sendo do to- do em legal. "Ainda hontem. o sr secretario da Segurança Publica do Estado ds Pernambuco, o bt. oapltno MlndeUo, entrevistado pelo jornal "A Cidade" que se edito em Recife, teve. a respeito do Intgralismo as exprossüi-s mais respeitObüfi reconhfe* çendo q«* oi cíunisas-Mirdea jamais O sr deputado .Teliovah Motta leu liontom nn Câmara nina circular de Carlos Prestes dirigida aos seus com. panlioiros na .qual fa/. uma auto-cri- tica do fracasso dc -21 do novembro e nova orientação para a futura intentona communista. Nesta carta ha uma aceusação amarga elo "chefe vermelho" dirigida aos antigos companheiros quo lhe deixara**:, om meio da jornada. IV nnia JMSSagcm pntlielicn e ao "mesmo tomtKi cômica. Toda Gamara riu do desespero e da desUlusSo do sr. Pres- tes. Toda a Câmara. Menos o sr. Amaral Pei-voto, que dahi om deante passou a interromper o dop«t»do .Te* hovah Motta com apartes longos o violentos'. Que oisr. Amaral Peixoto se irrite o se contrario 6 justo. Muito justo mes- mo. A Acção Integralista Brasileira, porém, nada tem a ver oom as qnci- xas do sr. Prestos. E por isso ostra- nhanios que o illustrc dcpntado. aa onvís *< voltar sua ira contraio "che- fe bolctievista-' o fizesse exactamente contra o «Mt maior inimifrn o In- tcgraliproo. .inlçamos o representante rarioca incapâí do se assalariar ã Moscou. Mas as palavras de s. eicla. « presi* dente da (Republica "recommendan- do ao povo brasileiro" no sentido de não se deixar mais imbuir com a so- norldade de palavras qne visam iliu- jiAanru-Lnnn ivww-imw t^^»weW«#»»-t*>^-*<i "'"^^^ ^^^^^S ' ¦¦*"""¦. **s*í*:'**:>'..*>¦ | Sr. Amaral Peixoto I digestão? Sal de Fructa "ENO MO" I dlr kw incantos creando o clima pro- piclo á penetraoSo vei-itiollia. «ao claras o rortes, na advortonoia <»<l'(» contra os que inconscientemente fep. «m o jogo doe Inimigos da i*!'*»»» Onidjulo, sr. AmariU PéUotÇ.w

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_ _ OMMUNo governador da Bahia- af firma o sr, J- J, Seabra, na C

BRASIL ^/ÃÊTÕNHÊTQUEM SÃO OS INIMIGOSpO

õ"O DEPUTADO

declara na Câmara: "0

integralismo em SantaCatharina é uma cor-— rente pacifica". —

Ila dias, quando discursavann Gamara " deputado CaféFilho, falseando a realidadepara tentar Impingir no ln-tegralismo a carapuça das In*lenções .subversiva,-, stirgluuma discussão sobro a iiiji,-tudo do governador NercuRamos em fnco das correntespolíticas d" seu listado nprinclpiilincnti: do Movlincii-o. do sigma, d deputado ca-Unirinenso ftupp .liinioi de-po/. rcnlçanilo as loiiilcnoinspneificas da A. I. ¦'¦ <* nar-ranilo uni facto quo hcin com-prova as manobra- cnvol-vcutes de quo o Integralismoó victimu.

Destacamos esto trecho dadiscussão:

o sil. .IH.TP dUNIOlt —(1 Inlcgralisiuo cm Santa Cn-tharinn é uniu correu lc l»a-ei tica.

O SK. BARRETO PINTO— Como om todos ou Esta-dos dn Federação.

O SH. IO PP JÚNIOR —Não houve qualquer aclo quopudesso determinar a reacçãopor parte do governo. Aindalia poucos dias, um integra-lista, aliás advogado noMunicípio dc Rio doSul, fazia uma defesa no Juryo accusoii o promotor publicode ter idéas communistas. Opromotor, Indignado, roque-rcu a nhertura de inquérito.No dia seguinte, iniciado esseinquérito, o integralista apre-sentou duas testemunhas quoaffirmavnm, positivamente,alimentar o promotor tou-dencias communistas. Ilunsou Ires horas depois de umacimiiiiinioiioàii com 1'loriiuio-polis, foram proso-, não soo integralista como as duastestemunhas! Kcihcttldo |ui-rn Ultintennu o requerido abi"habeas-eorpus", rol declara-ilo que não estftVlim mais naprisão local o sim em Floriu-n.ipolis. Chegados a Florinno-jyilis, novo "luibcns-oorpus",ilecluraudo, então, o governoter sido offccluada a prisãopor professarem aquelles cl-(ladãos o credo vermelho, Es-ni ó a eterna tecla. Isso uossiirproliciidcria. se não so tra-(asse de um governo do.-iir-gani/ado como o de SantaCtithnrina,

MAIS UMA VEZO GOVERNA-DOR DA BAHIA,NA CAM: AR AFEDERAL, E'ÀCCUSADODE SER COM-MUNISTA

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Propriedade da EXCELSIOR S. A. Orientação de PLINIO SALGADO propriedade da EXCELSIOR S. â,

Dircclor: MADEIRA DEZ FREITAS ¦ ANNO III — N." 2»<> — RIO, Sabbado, 19 de Setembro de 1936 — SIGMA * JOKMAES - REUNIDOS

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tombados na defesa de Deus, Pátria e

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iProrogac!Ias o Esi

90A IMPONENTE CERIMONIA CÍVICO-RELIGIOSA DE HONTEM

o por maiso de Guerr

Capitão Juracy Ma-galhães

O que foi a sessão nocturna dehontem, no Senado Federal

CONFERÊNCIADE VI_ENNA

NÂO APRESENTA CARA-CTER EXCEPCIONAL ESTE

CONCLAVE INTERNA-— CIONAL —

BUDAPEST, IS (II.) — Noa cir-cUl,,s húngaros accontua-sc que a an-niinciada entrevista em Vienna doaministros de Estrangeiros da Ilun-gria, Áustria o Itália não apresentacaracter excepcional.

As consultas regulares entre os trespaizes tinham sido previstas quandoda renovação dos accordos de Roma

Precisa-se igualmente (tue a Hun-gria foi consultada cjuanto íi oppor-umidade da reunião de Vienna.

A sessão nocturna do Penado foiaberta precisamente ás -I lioras.presidindo-a o sr. Medeiros Netto.Comparocerani 3- senadores.

Vinda da Câmara, constou do ex-

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Z;si^.;'- c^«íií-WMiasissííí»:- wss^A-íassssfssKííWfi"^W" ""

IDeputado J. J. Seabra

Durante a discussão do projectoquo autoriza o sr. presidente da tio-publica a prorognr por mais no-venta dias a vigência do "estado deguerra", ante-liontciii, na Câmarafederal, o deputado J. J. Seabra,lllustro representante da Bahia, tevoopportunidado de proferir uni bri-lliiinte discurso em defesa dos prin-clpios llboraes-demoeratlcos que ado-pta, os quaes julgava feridos o nega-

(Conclue na 4-> pagina)

a CâmaraFederal

O sr. Ribeiro Júnior, que-rendo provai a insinceridadedos camisas-verdes, referiu-se,hontem, á A OFFENSIVA,que nâo publicara os apartesque dirigira tio deputado inte-gralista, na ultima ve/. quu es-to occttpára a tribuna da Ca-mura Federal. Realmente, onosso jornal não registrou to-rios os debates travados. Po-rém, isso foi feito com o uni-co intuito do so prestigiar aprópria Câmara. Não se quizmostrar ao povo que entre osdignos e iIlustres deputados,sentam-se elementos indeseja-reis que, não sabem manter alevida linha e respeitar osmais comesinlios princípios daethica parlamentar.

A linguagem empregada pelosr. Ribeiro Júnior é indignae viria diminuir o conceito queos homens do critério forinu-Iam com referencia á altitudeserena, altiva e civilizada quejulgam nortear a acção do to-dos os parlamentares brasi-leiros.

pedlente a proposição autorizandoo presidente da Republica a proro-gar por mais noventa dias o estadodc guerra.

Logo de hiioin foi suhmetlldo oapprovado um requerimento do sr.Pacheco do Oliveira pedindo ur-gencia para esse projecto. Aberta adiscussão da*» matéria, e ..dada apalavra a esso representante bahia- |no nfim de omittir parecer verbalsobre ella. na fôrma do RegimentoInterno, foi solicitado c obtido o pra-zo do quinze minutos para se .leso-brigar dessa tarefa.

Os trabalhos foram suspensos du-ranto esse prazo. Ao serem reence-tados, os srs. Pacheco de Oliveirae flóes Monteiro fizeram rolatorlcoral a favor do projecto, falando,respectivamente, pela-s commissões duConstituição e Justiça e de Segurança

• Nacional.Discursou, em seguida, o sr. JoM,'

Vlllasbôas, manifestando-se contra-rio á proposição pela eircumstanctade reproduzir dispositivos do de-creto do Poder Executivo que cmmarço do corrente anno, a seu virInconstitucionalmente, prorogára oestudo de guerra, suspendendo garan-tias cuja interrupção affectava aprópria essência do regimen. Alemdisso _ acerescentou o orador —

(Conclue nn 4,» pagina)

^«^lí^^^^^rs ^sr :-:r«-;¦ jZ '

Um aspecto da multidão que accorreu â Candelária na manhã de honlem paruassistir ao officio cm memória dos martyres da causa do Sigma.

A solemne missa "cie reqiiiom",hontem celebrada no altar-mór daEgreja da Candelária, cm sufCragiodas almas dos integralistas assas-sinados ultimamente por commu-Distas, na Bahia c no Espirito San-to, surprehendeu a todos os pre-

sentes pela belleza de que se revés-tiu, pelo alto espectaculo de fé re-ligiosa o du amor ao Brasil que si-gnificou o pela emoção com que foiassislida pela multidão que literal-monto enchia o maior dos temploscnüioUcos da capital do paiz.

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A SITUAÇÃODO CAFÉ9 BRASILEIRO

'APRESENTAM — ALERTANDO O SR. GETULIO VARGAS

AS PERSEGUIÇÕES FEITAS AOS INTEGRALISTAS NA BAHIA

O SR. JEHOVAH MOTTAproferiu, hontem, na Câmara dosDeputados um brilhante discurso•» .- ^e envolveram em actividades cons-

As provas apresentadas pelo sr. Clemente Ma-riani são insubsistentes e não provam ne-nhuma actividade conspiratoria do Sigma

^«âtói^ , *: **- ______ -:•

'Armazém de café — Archivo de amostras

Mirimos hoje espaço & trans-crlpção de preciosos treehoo doliteratura oííiual referente aoproblema do café. O publico po-dera. recordar lances de optimi."-mu • couipaial-06 com a ícalida-

de da situação, tecorrido* poucoaannos.•Ob objectivos do governo aodefrontar o "cracl;" do cate. le-.,-ndo do regimen deposto, podemser considerados com* atüngido» l

integralmente Propuzera-se ad-quirlr os stocks, os cafés ao-cumulados, as sobras das safras,ium o fim dc restabelecer o eqUi-libiio estatístico <- restitulr este

Çoiiclue na tf nasin%

O sr. Jcbovah Motta, ocoupou atribuna da Câmara rios Deputados, nasessão dc boutem para dar cumpri-mento a um aparte dado, ba (iasatráz, ao discurso do "leader" bahia-'no

sr. Clemente Marianl que procuroupor todos os meios, justificar a attl-tude do governador Juracy Magalhãesmandando fechar os Núcleos da Acçaointegralista Brasileira sob a allegaçaorie que os integralistas bahianos es-tavam desenvolvendo activiaddes cons-plratorlas.

O discurso do sr. Jehovah Moitafoi proferido com a maior serenidade,sem exaltação, e por isso mesmo me-receu a attcnç&o do plenário que oouviu com o máximo respeito parla-meu tar.

O sr. Jehovah começou a sua ora-cão dizendo "que se os documentoslidos aqui provarem evidentementen„e os camisas verdes no Brasil cs-tavam conspirando, deveriam somente,nn parte referente ao Estado da Ba-

Diz que a Acção Integralista nãofoi surprehendida nestes ultimes dias,om outro Estado do Brasil, por ac-cusação semelhante. Em nenhumaunidade da Federação se levantou, porparte das autoridades, qualquer aç-cusação contra a linha política paci-fica, da Acção Integralista Brasileira.

Os Núcleos no Paranft estão fecha-dos; mas o caso paranaense é di-verso. .•Estamos lá. sob a actuaçào violcn-ta e injustificável do governo do sr.Manoel Ribas, faz jA para tres me--•es. E o governo do ParanA limt-iou-se a declarar, sem apresentar pro-cas, que a Acção Integralista Brasi-'«¦ira e?tava incursa na Lei de. Segu-rança e. como tal, não deveria torrunecionamento".

Allurie por igual ao oaso de SantaCatharina o diz que nesse Estado osIntegralistas foram aceusados de que.starlam fazendo ameaça da praticara sonegação da impostos. "Tal ao-cusação, porém, não se positivou; oChefe do Integralismo naquelle Esta-do foi chamado & Policia apenas pa-re fazer dedai-sr-n*!». O Nucteos nointerior estão em pleno funocion^men-to e som'iite foi fechado o Nucleo .1»Florianópolis.

A Acção Integralista, neste ruouien-to. jã eslA ãs peitas da Justiça e tem

_^_tej* sJssoluu d« que, dentro «m

breve, os tribunaes lhe reconheccrãco pleno direito dc pios..,iytisiiio pacifi-co tambera na oapital de Santa Ca-tharina.

Assignada a seguir qu.. em todosos outros Estados, a situação dn

se envolveram em actividades conspiratorias, primando sempre pelorespeito ;i.s leis.

Reporta-se á situação do Integra-lismo no Districto Federal o provao apreço em que é tido perante asautoridades mantenedoras da ordemc mesmo perante o governo da Re-publica.

(Conclue na 4,a pagina)

Antes do Evangelho, os integra-listas catholicos, dc joelhos, recl-taram em coro uma dezena do"Santo Terço" por alma dos nouscompanheiros chacinados nas refe-ridas Provincias pelos inimigos deDeus. da Pátria e da Familia.

Logo depois, em pé, foi pronun-ciado em voz alta rolos camlsaa-verdes o "Credo" (Symbolo dosApóstolos).

Durante a Elevação culminou acommoção que dominava os pre-sentes á sagrada cerimonia quandoos integralistas, em pé e om posl-ção de sentido", com o braço direi-to erguido, cantaram, em surdina,o Hymno Nacional.

Ao terminar o Santo Sacrifício,milhares de Integralistas, formadosna escadaria externa da Egreja,saudaram com os anauês do ritualo Chefe Nacional, no acto repre-sentado pelo companheiro doutoteGustavo Barroso o Provincial.

Nessa occasiâo, o professor Al-ceblades Delamare, com a devidavenia do Chefe Nacional, ergueu nNosso Senhor Jesus Christo umasaudação de i anauês, no que foivivamente correspondido.

(Concluo nn 4*. pagina)

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UMA IRRITAÇÃOINCOMPREHENSIVEL

Deputado Jehovah Motta |

Acçáo Integralista é reconhecida pe-Ias autoridades, como sendo do to-do em legal. "Ainda hontem. o srsecretario da Segurança Publica doEstado ds Pernambuco, o bt. oapltnoMlndeUo, entrevistado pelo jornal "ACidade" que se edito em Recife,teve. a respeito do Intgralismo asexprossüi-s mais respeitObüfi reconhfe*çendo q«* oi cíunisas-Mirdea jamais

O sr deputado .Teliovah Motta leuliontom nn Câmara nina circular deCarlos Prestes dirigida aos seus com.panlioiros na .qual fa/. uma auto-cri-tica do fracasso dc -21 do novembroe dá nova orientação para a futuraintentona communista.

Nesta carta ha • uma aceusaçãoamarga elo "chefe vermelho" dirigidaaos antigos companheiros quo lhedeixara**:, om meio da jornada. IVnnia JMSSagcm pntlielicn e ao "mesmotomtKi cômica. Toda Gamara riu dodesespero e da desUlusSo do sr. Pres-tes. Toda a Câmara. Menos o sr.Amaral Pei-voto, que dahi om deantepassou a interromper o dop«t»do .Te*hovah Motta com apartes longos oviolentos'.

Que oisr. Amaral Peixoto se irrite ose contrario 6 justo. Muito justo mes-mo. A Acção Integralista Brasileira,porém, nada tem a ver oom as qnci-xas do sr. Prestos. E por isso ostra-nhanios que o illustrc dcpntado. aaonvís *< voltar sua ira contraio "che-fe bolctievista-' o fizesse exactamentecontra o «Mt maior inimifrn — o In-tcgraliproo.

.inlçamos o representante rariocaincapâí do se assalariar ã Moscou.Mas as palavras de s. eicla. « presi*dente da (Republica "recommendan-do ao povo brasileiro" no sentido denão se deixar mais imbuir com a so-norldade de palavras qne visam iliu-

jiAanru-Lnnn ivww-imw t^^»weW«#»»-t*>^-*<i

'" ^^^ ^^^^^S '

¦¦*"""¦. **s*í*:'**:>'..*>¦

| Sr. Amaral Peixoto I

Má digestão?

Sal de Fructa "ENOMO" Idlr kw incantos creando o clima pro-piclo á penetraoSo vei-itiollia. «aoclaras o rortes, na advortonoia <»<l'(»contra os que inconscientemente fep.«m o jogo doe Inimigos da i*!'*»»»

Onidjulo, sr. AmariU PéUotÇ.w

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00289.pdf · ^— -1 lyr-ri-f- ¦—*¦ --gB-WWti _ " -WB»^—*¦1*J3=_ '¦ ' irT,,l'T,r""r11OMMUN o governador da Bahia- af

>xemx »oi$ 0FFENS1V

TópicosPUR1TANISMO

a arbitrário-do projecto

de fechamento da

ItlliliSIl fllii]I PLINIO SALGADO ?

19 DE SETEMBRO DE 19*fc

PIPOCAS...Naufrágio original

Brasil, como todo liaix novo¦ tem que ter no seu dtario, todo"acervo

dc aventuras e desventu-lhe são o prec» da própria

MOSCOVITA..

©"Jornal

do Brasil", en. «ua

edição de hontem. comnieutou

o desgosto do "leader"' da ban-

rada pernambucana, sr. Barbosa Li-

m* sobrinho, acerca da attitude do

«eu collega de representação, o ue-

pulado Òswaldo Uma, ílôUUnclando

da tribuna da Camura<tade o iliegalidi.deAmaral Peixoto^ccSo integralista Brasiloira.

S s ao que ouvimos de uni ire-

•.contador da Câmara, chesou mes-

mo a demonstrar ao illuslre per-

i-amhucano sua exlranheza polo dis-

«•urso pronunciado ante-hontem na-

quflla casa de Congresso..Consterna no momento o /.elo do

nosso collega de imprensa pelo re-

pune constituído e pela unidade de

riflai dos seus "lcaderados".

B mais ainda consterna a maneira•.anida íoiuo se esquece dos seus

netos anteriores.Como dirigente de uma bancada.

,omo a do velho e glorioso P"st;ulü j

nordestino — esteio forte do poder |constituído, o illustre deputado per-H-Huburano deveria invariavelmeuteriar b bom exemplo. Assim, entre-

tanto, não vem acontecendo.Ouamlo <«? dieculia. o projecto de

lei para processar os deputados pre--^,ç, como domuiunistas — hora em'•jvra

o sr. presidente da Republican-iooesitaví-. de todo prestigio e apoio—. o sr. Barbosa Lima deu o seu•soio com re-strições e uão evitou

qne rontra esta mesma medida vo-

i assem além de outros os deputadosC-s-oi-io Borba e Adolfo Celso.

Na votação da lei creaudo os tri-Wiinaes espe cia es. ainda não eonse-«ruiu o illustre parlamentar mantera unidade tle votos de sua bancada,

Os factos sãu recentes, para sua«. esquecel-os tão depressa.

Hontem mesmo, uo votação da

p,oVogação do estado de guerra, s.j. nem ao menos se dignou ir á Cs-mar» auscultar o estado de animo«Io eetis eollegas de haiuada. . .

Xen, o contingente do sou toIo le-vou ao pedido do sr. fleliilio Arar-

Sras. nessa, hora Incerta e dolorosaram a Nação brasileira .

Portanto, não pôde s. *. detnons-Hrar dos-gosto nem estranheza, poraltitudes elevadas e dignas de seuscompanheiros de partido, tal comoa do deputado Òswaldo Lima. com-l.ntendo um projecto que desfespe.i-ia a. Constituição e fere direitos deridattáos que desejam uma pátriamelhor, daiitrn da ordem pela «on-

.riecão.m , «.»,•», -. «*,

Ovivaumras (JltO"''ícoaícccm.

jeicÉo.ç que transcendei»orlo imprevisto elo disparate, a htd*

quanto possa e (levfl constituir" a oi-

dem natural das c.oisa.i.F, foi precisamente no naufrágio «o

navio "UU", da linha do Sorte, que

se verificou um dos fuetos mais curió-

sos tl<- quantos possa haver reglílio

ua historia da navvgtUjão. Km rn:

dadr, uo naufrágio do "Vba deu-se

a pena. esta coisa espantosa: salvou,sr mais genlr. rio que a que vUihu

a bordo./ir como tvuha isso aconieeuio. se.

rã, de certo, a pergunta que dc. prom-pio uilora aos lábios do senso eom-ir um: mas o que c exacto, o tj!W ••«

verificou, o que lâ se viu, foi incon-icslavelmcnte ter-sr. salvo mais í/oil*te do que a que viajava a bordo da-

qilclte .'.avio costeiro.Cumpellião por tremendo

o barco, após mil c uma peripécias *

guinados, deu com o casco no dorsoáe um rochedo, eneravaudo-se de vca,r, com tanta sorte andou, o costeiro

que er. rocha, era dc forma tal quesr pôde safar lodo o pessoul que vt-nha a bordo. K. Clli verdade, falta.no dia seguinte a chamada, a ellaròsyonaerum todos o* tripii/éiitcs, to-áv* os passageiros, e ainda sobraramuns trinta, ou. quarenta cavalheiraque reclamaram não haverem sido¦•hamados. ir que o Legislativo de-verta abriv-se. por aqiietlN dias e pnrisso ,ie> naufrágio do "L'bã", salvou-semais gente rio que a que vinha aliorefo...

Liborio

furacão.

esterilidadeslioneslii orientação das massas

A iiifolicidnde do llrnsll neste nionicuto con-

sisie .uu quo todo o inundo discute sobro matéria

que não couhcco, Esso fnolo nós observamos om

todas as csplionis dns actividades lntollcctui.es, O

hublto dc citar livros poli.s lombadas, o vicio de

omlttlr opinião sobre a-.sitmplo .iiimiiis estudado, a

leviandade 10111 que os Homens públicos, os .ioimilis-tas, os políticos se manifestam contra ou a Cavor «le

iloiilrinas quo uno aprofundaram, indivíduos quenão ('oiihcccin, livros que não leram, tudo isso cons-

tiliie hoje a maior dns tlcsgrngns niicionncs, pela con-

fusão que se RÓni nus espíritos, pelatias polemicas e dc

populares.

Bn. relação nn Integralismo, leio iodos os dias,

ou escuto, as' objcrçíies mais ridículas, os pareceres

mais disparatados, ns opiniões menos informadas.

.lá pnbliciimo*. "••I livros dc (loutrinu. .In dis-

tiibiiiiiios dois milliõos ilo nosso documento básico,

o Manifesto dc Outubro; jii editámos meio milhão

tio Manitcsto-frograiiunn, que e a concrctUnçâo elo

nosso pensamento tloutrinario. Toele.s os mexes sahe

A Itir, uniu rovlstii dc cultura, ,i« conhecida no Exte*

flor (a revista "Panorama") Inscrevo nrtisos da-

rio*, em *. OFFEXSTVA. Mais quatro Jornaes dia*

rios integralistas se publicam no pai/, e cenlo c Inn-

to» jornaes senmniirlos. HcuHxnmos cursos e

ronci.V, dons3.000 Nucloos do pai/,recido, trocado ,euinu objeeções. 15, se

OS PROCESSOSDOS "DIÁRIOS

ASSOCIADOS"

confi'*

p Ires vezes por semana, em mais dc

Cudo esta explicado, ."•cia-

nicAllo, Itospomllilas estão lo.h,*-

uão Imstnssc tutlo isso, ainda

temos'a no*sa própria attitude, <>s fartos concretos,

que eTl.loncln.il, cada «lia que P»ssn, o nosso pensa*

menln noUticO. I", niniln lia gente que discute o In-

SSlsmo sen conscicncin dc rosponsabllidude, sem

honestidade nenhuma, dando opinião sobre nintcii»

in mesmo por simples curiosl-hmunna, que ovlge

A -agencia Meridional" intor-j'iioii os "Diários Associa-:

dos", a noticia de que o "Oi

imparcial", de São Salvador, havia ;oiogiado o feclinmento dos Núcleos

da A 1 B., sendo esse facto es-

troilhavel. por ser o seu director

cheie do Departamento de Propa*

gaiiila do Sigma, na Provincia da

Bahia. ,Ficamos perplexos au lt: * '-0'1"

cia da "Meridional". Quando lem-

bramos -que essa agencia pertence

aos "Associados", e que »"-** i*-*de «e

jornaes é controlada por elementos

e.oninuinistoielcs, que move cont:a

nós ft mais sórdida dss campanha, jIranquilüzamo-no! Hoperiremos es-1

perar o desmentido.Ríslmeule, o desmentido n?.o »« |

(»i: esperar. O próprio "O Impar*!

ci»l", '.m su» edição de IS do cor*

renU desmentiu cathègoricamente oj

imniundo "lanarei"', lançado par* :

aiigmentur * contusão, num momen-'.o •¦» que as noticias da Bahia, eram I

lidui! cora soffreguidão.'; Tf.*-» processos jornalísticos pfe- |

i nisp.m «cubar. N'âo e-tiRimof de-—"—— j

quem não nos queremos "'associai''".

_ s "demarches" ei« aiiao:'?* | pulavras elogiosas. Salwmo^ «ue os

fà. era tomo doR problemas ba- "earoi" collegai, se entliusiasmam•V*^- sico« do raomeuto, vieram mais eom hr torres "douradas" do

provar que os 150 partidos polili' os> Kremlim .

d-a Praeil são » oausa ela WB ne«- | SúmenU qusremot o seguinte;

que iámnis versou, ndade", o.t attitude de diRnidadedc cada nm dc nós não ntacnr sem conhecer.

Uns, nos apontam como inimigos do vct-imi*.

Adeptos de ejictadurns. Mas, senhores, que fnltn do

honcstdade é essa que vos leva a ufflrninr o q»c

(estonheceis".' Uu será que a vossa **&***'„*

politiCOS, ó jornalistas, chega ao ponto do conl. ..

des e ringirttCÍ ilcsconlie-clincnlei. para scnlr a glOS

Soa soPl.is.nns do vosso campanário Pois cm «o

,uc o liitcgrn.lsmo nao drstrôc :. J.cpu

so.nos pela "Oenloi'nicln'i Igno*

fortalecer >o regime,

,1c captação da vontade popu-

lar iltravés elu mciiliiít do snffragio universal, pelo

prorrs.o dc um novo stiffrnglo, essencialmente do-

mocratioo. mais (loniocrullco .¦ mais «en.liuaiuct.lt:liberal, que* è o voto corpnraliv,,*.' lunorncs que cm

nos-o prom anima eítii n coliservaçüo ela Republica

rederatlva, com um máximo de autonomia nlmiin-

Irativa e um mínimo de autonomia iiolilicn'.' Jglio*

lã em nosso progrnniuiii conservar os Ires

cnrrnquorltlos, sen, capacitlndc d. 'Ir-

cvlrcnilsini,, |H)l'êl'i rortltlCCiOo. I"'!»Pátria, que o; revi-

Oll |K<! "(íi f C .

nha á establldiide, forlHlocImeiito e prestigio dn Cor*poraçao.

Procurar collcctivnnicntc? >'ão, pois o K.vcr-cito £¦ supcr-pollllco. Condomnnr qualquer pari Ido?Ti.mbem não, pois serin romper a Constituição.

Como resolvei' o problema'.' Ilu não quero en*Irar aqui cm indagação. Quero, iipenns, evidenciar ninndcquiihiliduilc politi, n du Corporação como insti-tuto do natureza própria, pura evitar a infiltraçãoile caracter pessoal das liléns ronimunistn ou scpnrn-lista, Ou outras quo lhe são nocivas.

Ora, se estamos dhvnlo desta realidade, temosde reconhecer a Inevitável noção dos partidos nusrilcirns militares* a menos que se modifiquem ostextos da Constituição o dns Leis do l'ni/..

Consequentemente, o Intcgiallsiuo, por ser na-

cional; por ser o pnrlldo mais libertamente advor.su*rio do comniunismo| por sev o partido que collocnno .seu prograiiiuia a conilcinniiçiio dus conspiri.tns;

Hor ser o ninls ncerrlmo Inimigo do scpnrntlsníoi porser o partido que crén a inystica do Exercito, eu-

grnndccendo, cm Iodos os seus netos públicos, ns

Forças Armadas da Nação; poi' sei' o partido queensina »s massas civis, c.n doutrinação permanente,a historia militar brasileira, c o culto de seus grnn-des heróes: por ser o partido que já oignnl/.ou pertoile cem mil crianças, cm todo o pai/,, eiisliimido-lhcsas virtudes indispensáveis a serem, de futuro, bons

soldados da Pátria, incutindo-llics aniOr no militardo Brasil; por ser o partido que tem organizado umserviço de repressão civil ao couununlsmo, serviçoesse que lem sido poslo ã disposição do llxe.cito, emtodas as opiiorllinidntlcs; por ser o partido, enilini,

que .se prooceiipa om formar uma colisclcilfin po-

pular iiipaz dc \cv no Rvereito um legitimo orgulhonacional, — por nulo isso, o lltlegrnllsmo icpresen*«a, neste nioiucitto que atriivcssiunos, dc inquieta*

ções, c eliiiiila''. e> maior tlllil.llo, o niaior Mit.i*Jto dullxcreile,.

Uma conferênciado professor AlcebiadesDelamare, em Nictheroy

Por occaslão da iii3lnilução do üe-p

part. Univ. lutegralistn, uo Núcleo

do lnsii, eui Melhoro., produzirainteressante conferência de caracter

nacionalista, o dr. Alcehiades Dela-

maré, lento da Faculdade de Direi-

to ela Universidade do Itio e Ju-

lleiro c figura e grande destaque po-Io sentido profundamente patrioll*eu de suas attiludu.s contra us inül-

trações materialistas exercidas emnossas academias,

Além do notável conferencistn,falarão os universitários Cluminon-ses, os companheiros Almeida Síillcs,Secretario Nacional ilus Corpornções.llerberto Dutra o Cotrin Netto.

A sessão de Inauguração terá inl-cio ãs 20.110 horns. devendo ccnnpii-recer graude numero dc cusisas-ver-des.

Política ePoliticos

TRECHOSeloqüentes de umdebate parlamentar

Sr.* .lehcivuli Mottll — ". . .qiiajl-du nós lutegralistas affirniumosque todo o trabulho para eXtlugtllt'o Integralismo, ou para ciifraqne-cel-o, esse trabalho quando não

parte directíimente orientado pelooommuulsmo, serve aos desígniosdo cominiiiii-ino: quando assevera-mos isso estamos proclamando umaverdade. Não queremos, do manei-rn alguma toldar o ambiente comaccusaçôcs vagas, afim de crearuma situação do mal entendidosdentro dn qual as nossas hostes

possam conquistar terreno.O sr. Figueiredo Rodrigues —

j A argumentação é eloqüentíssima.

j <> sr. Barreto 1'luto — Irrespon-

I divel.

não .«nhclsbllca? lgnorncs quernes que pretendemos, parasubstituir o processo

vnes que e*podere», nãoíesa conda o cvlrcnilsini,, por.espirito nacional rir unidade (Ia

gorará? Atncaos-nos par Ijfnorni.cta,sni- deshonosluí dlseullndo o qm (lescoiiliccci' -o

torcendo a reidadc '» favorecer iu*

nleresacs mii¦.' mos ''a >*'>ois infames.Iciç.-i, ijuc uão sao oscão. ne"ts hnrn ,ii;iv,-.'

OS PARTIDOS...

fo.'-i..Dias " fio, movimeiiiaiam-»» os

jíuine-ipeps paredros elas opposições Ie.olli*?adas para conservar o chefe I

ou*', arrlnra o hasião. sem eonsí-gu'1'rtemovel-o ela. altitude Irrevogável |cm que se acha. Dias a fio, luctaramos homen* para encontrar o novo

Pr,6ior, neBte momento dlttioil, »m

qne começam a arder as broloejaspolíticas dos que ainüa n2o puzeramna mesa. os principaes uunios...

E por que todo esse esforço, todar«a viçilis. iodas essas conf»ren-cias e consultas': Po.qiie ninguém leentende, dentro dos quadros actuaes,ir», solver » principal qncslao 50-litioa do momíiitii — » successiioproeidenoial.

Não b* "ma. direoiiva aiwis*.. on-«•atada, (fB* st*.!?* «¦ resultante dassspuaçõe» gv*raes, mae insinuaoele»veladas, nanei (Ias na penumbra elosinteresses regionaen, iiiié eis nido, meiam, tneno' do Brasil!

Quando penetramos no recintoonde estão acudo e.o-tinhí.i.iH' os e=*s-distas e;apa«:f o* substituir o sr.iietulio Vargas, percebemos logo,fieis fumaça, que •>-> vesprçnde elarianella, que ainela náo existe », me-1nor idéa definitiva sobre alguém. . . j

E não seria ,.le admirar, se maiE iuma vez. fosse repetido o golpe que [colocou no poder o sr. Bpltacio Pes-seía, nome de que não se cogitara eipie o sr. Ilaul Soares atirou Ine6-|peradamente na me*sa. redonda . . .

A indecisão dos partidos, a. ia 11 ade cohecâo na*- idéas, o egoísmomesmo que resalta de certas attitu-eles, revam-nos a desconfiar de umaon tra surprexa. que lauto pofrfiiá darum novo nome. como conservai' nologar o próprio sr. i.etulin Vai-

Oa a campanha do silencio em tor-ao de nosso movimento, ronio fpzcmcertos jornaes liberaos, ou noticiaihoneíta'*, sem m°Ti'!"sts fieilmêntedeimaBcãrâveií,

NECESSIDADEPUBLICA !

,|ns, (l„s

dif*pre-

llll.Ti,,ve,iilii'o elo anno

In si ilulções c ((im*

f^ BRIA couverlen-.e » oi ii'sritííCS proveito 0E.;a o povo que os

Çj) probleir.aÉ politicos uão ve-

i;hí>ni ». afasUi, "as cogitações Offi-

cises, o rafo da água.

d Rio (le ,!anc-,Ui )S ftão poat-nu.» suppovtar esse supplicio diário

Co pedi*" água ao vir.inho, que. nega olinuino. por estai* também mendi-•*;não uma íotta.

O (jue vat ser eeti cidade i... ve* j**o proslmo, s6 Deus podevã dizer! j

Pe agora, no inverno, quando cabem ichuva.; abundantes, a água falta dos* id« manha, n que não será então acapita) da republica quando os dias jabraüttdores, augmontando o consti-,mo. diminuírem o« manaucinefi vln teraporaçüo?

H""n^aBodromo :PARA A ITÁLIA

ROM*. IS (H.) - Deverá, sei inau-

curado amanhã o novo aerodromoconstruído em forli. Duzentos c cm- ¦eo.nta aviOes procedontes òaF base::de Udine, Ferrava e Bologna, '.-oarao |.-obre o terreno duiant^ :e cerimonia |aa inauíuracão á eiual estará presen- !te o chefe do governe., sr. BonitoMussolini. O novo aerodromo temuma superfície n* II kilometrof qua- jdrados.

Corre, agora, uma camptwihasílnha «urda n In*

efflcH/. pretendendo Indlspò.' e, E.M:i'i ¦ ,, contra o

Integralismo. Os ..iii,.n> ilovcni hir os mesmos p li*

tico» dc sempre. o« uosiikm : vploi i.lorcs dos mlli-

larc*,. habituados a iirrnstn\*os a nveudirns iu'.i'-ld««vias dc que elles. só elles. os militares, sol Irem hs

conseqüências, cmqunnlo os tm-J d cusncn fhiin* «

tripa rôrrn, nrcllitcctnntlo nnvo« planos ((,ntrn n Nn-

eionaltdade.Inefficnz, eli*"' aci.nn. Sim, |Kiri|iif jã ho.ie nao

•ki.so mais esconder (pois ú do conhecimento 'Ias

alia* autoridade» do |uii/.) <|nc sâo integralista

c,, a r|c mil offlplnes ,l„ ivvcrcllo, dn Marinha i

llrlgndas Kstuduaes. náe, -, contando o ninuern

«viiipallii/ii,,!,-. onc ,'¦ muito iniilor. l'oi' Isso e

ficil vincar tnnn intrlítii. E' 'arde, para ;.• quelendriu lncompnlllilllr.nl' os bons brnsilei

elo. c pitlziinos, que estlvernin em

naüsado, firmes nu deresn das

muiiRiindo e, nie-n leal sagrado da .llKnid!idc da

Pátria.

Mas o inliigi, mesquinha procura-se fazer ¦•'

n dedinho de Mosemi. <|UC se liisinúi. elieusuido «

prclcndcr eronr iii('oiii|iiitlbllliliule.s enlre nlliis nulo-

cidades nncioniics. cm delrliiieut.i (laquellii** que ri/X-

ram dc sua vida uma vltlllln permiinonle contra o nn-

nilgo e.vlrangclro que convive eoiui.useo,entre n,',-. OiupestH ,, nr que respiramos

are*, dc iinrcão I,.. porrlin v beullludl

derensor tlaquil ue elle espreitn paia apunlialai

o Itcgimo.

Rnstilliii |i«i ahi a bulclii rlilicllls ,1, que " ll!

tci-iallriiio quer to.iinr „ logar «Io llxeriilo i,

bale no communismo. H-.sii C das Irnhlas. l'ols

o Integralismo tem emiio adeptos, iniiw

militares, como é í--,, po-sivcl*.' nu será

, iacs do lixercito, nos qunes

iiiiiiioIiiii(ssiiuiiildo

ilHHK fllh' llU

fc' uni.', Infantilidade dizer eme o liitcjjralisiuoquer 11,11,,,, ,, logar do lixercito, no combate aoconiniuiilsnío. liutão, nflo foi um oflieial do K.ver-cilo que loi por ,-i (llsposíçãü do sr. ministro da

("ueiTii, eu, -T dc novembro, oliocenius hilegrnll.slas

piomplos a entrar em fórum e obedecer ao conemando de, lAcri Uo'.' lálltflo mio loi um official dolixercito qu,- se le/ e, clciiiuiilo dc ligação ele centeni.sde iiitcgrnlislus en, S. 1'nulo, com o fjoiuiuaiulo da

llcgiii,,. e in novembro'' lintiio uno foi niilua reunião

de olticiiic.*, d,, lixercito, eu, que linriu ires iiitegrii-listas ,1c farda, na Bnlitít, qiiU se neceiloii o offerc-tiniciil,' dc iie/.eiuos nipii/.es do Sigma, llllilbeiu emiinveiiilii,,'." lilllfio, .iu S. Iniiz. do Maranhão, não lo-ram militares integralistas que estiveram cm vigília

peru,ai,..uu, ei, novembro? liulâo, uão foi uni oi-licial do Iacic.iii que, elu Curitjbii, pe,/. ã disposição(Ias iiiilurliiodes, cerca de soisceilios iiiligiiilislns'.'Niu -.ao mais militares aquelles que, Vestindo a glo-••ioei, lanla do lixercito .Nacional, escolheram, entreos jitirlidos regionae.s e os partidos socialistas, onosso Munido, o 1'iirtido Inlegrilllsli., que Inscrevi: i

no sei, progriiiinua a Unidade dn 1'utria t a tlriin* ,deza ,l>, li.vcrciloV

( oino podemos querer louiar o logar do li.ver* [cito. (|liando nossas fiincções «ão dilfcicnlcsV Seriao mesmo que se dizer (|iie um Imehiirel em direito

queria limiar o lugar dc um medico cirurgião, queum pintor queria tomar ,, logar de um entfeiilielro.

qllC nn, ciiipiiilciro queria loniiir ,, logar dc ummecânico. Seria o inesmei que dizer que a ngiii. que*ria neiondoi' u o logo apagar; que o automóvel que-ria marear horas, e o relógio conduzir passageiros,hiis *e o IntcgrnliMiio tem iiimi 1'uiicrão iuhereutofi mi;, niitiirczii do riiflltlo Foliiiio, só pôde exercer*s liiiicçiies que lhe são próprias liulre essas fun-

ecoes, e«lii o combate ao coiuiuiioismo, pois o com*iiiiiiiisine, (• uiiiii pollllOu, ii,, inc-ii,,, modo que o lu-

icgrnllsinu c unia polilica

l.' , laro (|iio „ combate au ciiiiiiuuiiisino pela-Ki*tiins>, Mimpcic liei li.vrrcllo, nu,- i--,< nãu c eu. lou*,,.;",(, polilica, c .-im eu, luiieçai, ,1;, (Iclesa ela oldclllVessii Iii.ií,. o lixoreilo Olll-ainpa nula- n- ills|ioiilbili*lindes <lc uliergins inililariza.ei-; nici,,- ,1,' priidll-.¦ção Industrial e de trlili.sporlo, litimuiis em iihule

inililai. lori.u- inor.ie*. por conseguiulo, ciicuiil|ialiiiiilieu, o Iniegi-.ilisiiii, que c uniu força urganizadii

paru .-, iiid.i (i.ii , ,,,,ti.¦ ,, i,i,i,l,e. isino >¦ que é npro*.clli.vel (on.o efllelcurlii na glleriu,

.N,,« ,11.,- ,1, pu/., ., n.nili.ile .,,, Illllllll-llio .,-¦..uniu ilol.s H.-peelos; ,, |'uliii <• polieliil <' p.ili*',,,,,

c (, (|in; i,,ni|„-ic .ii,* iulegiiill.sliis, pariiil,, que,i.,; ,i, um n,(«d,, pa di, i,l' ii •, I.i.iii eoiilrn Moscou;

iiuluriilildes ,¦ ,. Itrti-il é M\t| lll.ille, ,,,,, . ullu , omo ii dc

c i,,n "" id"lo inicio*

liiniie v,.,, da (lignidiulii d» l'«li'li.

O sr. Baptista Lu-ZHttlo o novu leader

ila minoriarlounida boje a niiuoriu pãrlumeii-

lar, u sr. Arthur Bernardes, presi-(lente do Üircctorio elas Opposições"jolligadas, deu-lhe couta do dosom-

ponho, dado pelo uicsino Dircctorio,¦i iuciiiubcnciii i|iio recebeu du mino-na, no sentido dc onlendor-se coma Frente Única do itio Orando doSul. para quo esta continuasse nnsua direcção parlamentar,

Segundo já foi implicado pela•¦"rente Unlca, " Direotorio das Op-

posições conferiu-lhe poderes puni.om nome- destas, e de accordo comos sentimentos qtle ns animam, pio-mover, pelos meios mais própriosque estiverem no seu alcance, n rea-llzaçao elo ohjectivo a que deramas Opposlçpes o seu assenUmcnlo:••a escolha" conciliatória ilsi cândida-tura nacional, dc que haja de rosul-

I ;ar o presidente quê, succcUendo noi (ictiiul. devera substittiil-o nu chefiaIdn Nação".

PobIh a questão nestes termos, 1I Fronie- Unlcn du Rio Grande do Sul

SOticordou cm perinaliccer nn le.adc-i rança, e designou o sr. deputado1 Baptista I.uzardei para "leader".

CHEFIA NACIONAL DAA. I. B.

o sr, Clemente Mariani doador

da bancada bahiaua) — O lute-

grnlismo é. do facto, uma força

contraria no coiniiiunisiBo e o in*

fraqticiiuieiito elo Integralismo rc-

prosou In uma vi.lilugem pnra o

comniunismo (sic): mas os inte-

gralistas não tem razão, quando fa-

zem repousar a defesa dns Institui-

ções, acima de tudo, no Integra-

Usino,

Novas moedas para aItália

ROMA, 1? (.11.1 — Foi autorizadauma novh emissão de moedas dc pva-ta nlchel o bionzc para côfnmemorar

elos novos territórios *

suas necessidades.

Regressa o sr. Stoyadinovitch

BELGRADO, IS tlí.l — Checouhr.ie * esta capital, ele regresso ds

sua vUgem a Praga, o presidenlo do

Conselho c ministro ele Bslrangelrossr. Stoyadlnovltoh.

AGITA-SE O PARTIDO TRA-BALHISTA INGLEZ

a occupac.nofnzer fr.ee â:

ftloviinento do Gabineteo Chcre do Oablnote attcndeti

nontôin, os seguintes companheiros:.losé, Mayrinlt, S. I'. I'. da Pro*

i-iucia Fluminense;Francisco Bonitim, ,1a Província

¦ ;o Amazonas;X,»f,-,'iiin Conlrueci, da Provincia

dn Guanabara!José iVuiios ,1c \,,iiin... voreiulor

iiilugriilista ii ('iiiiiiiiii iMunlcipul delliiliiltiH, Pro' Inciu dn lliiliin; e

Adalberto Ourdol, du Provínciap, Guaiitthnru .

Uni novo typo rle avião mi-litar para a Inglaterra

Preparativosjíresso fie

LONDRES, IS

jiara o Cou-EdinibnrgoCl l.i — O Comitê

! Executivo Niiclonal .ir. Partido Tru-

i halhlstr reuniu-se paru discutir a pu*llllcn nue deverá ser adoptnda e n il"-

olarnçã,, a ser submettlda ao Con-

gresso eie Edlmbiirtfo em outubro

próximo.i. progronima do rearmamonto ou-

tinnli-e,. n sltmiçflo dn llespnnhu c a

opposlção ne. fascismo conslllulriio os

lirltielpiics nsstimptos n cllsoutir..lul.an-sc enlrtUnnto, quo o prin •,-

i,-l ni.ioetlvo 'I" reunião soi',1 O |,T'-

,„e c a discussão dus queslfica que so

in-cnelem li pulltle.l e-lr-ju-ríra.

I.UNDRIiS.atuiu iiRifitn 'i ico "r.'re--,i"iiiodeln '1"

n r

l II., -¦ C» Innia )*,s>rfi ilcni.rr, .-'iii poti.¦•.ii Air Fnrcc nove,r.iliii.-.r intermedia*

• lli , .le* I-

l1' ilielal , ,,,,,p, I,,1*. eoiilni .iiiii ,eliliui,. Mullei qiwní pe, '

ml,

,,.,

¦ : militares,

civis eoiiiojue o ^»i i i-

i 'oiistituiçãu , •,- l<ei*>

do Paiz facullnin dlrcll i voto. pelem .. qualidade,le iiiililnri- quando escolhem, entre ve.sui pnr*

tido-, ,, Partido Intejfralistn'.'

Sc o liilegrallsmo '' contrario .o," parlidut, re*

S-loui.es, .lustanicnte porque elles -no iiseir.n - •"-"

ros em attenlar contra a Segtiriin.mente porque elles costumam organizai' forças

lares que- pretendem hoinbrear com o B.vereilo, —

evidente qu ogriillsiuo -o pode prestiginrvez mal- o lAccile, crcnndo uma

respeito, dc admiração >¦ carinho paraArmadas.

Sc o Comniunismo i"ra „ -u desplanle ,. '"-'a

nizar célula- sccretissinia-! nu; quartéis, «

sã pode ürai vantaltcn-, ,tc uma organiza

de inriK te. político, qu,nu ii, »'

l.-o „,-,uai li,mil, nã,l> Irauq

t (ftllOtniriid

i o,,rn i iiiiiuiii

.\i,e le.nal. jll.sla-si li-— éadi.

i,,,',,,-.-

mlidi

l,\,l', ii,,-i-.il

iltraia "• pieelileeçõc- dos<\r. eu|f.'i.ndi:cl.nenlo Na*

A NOSSA FORCA!CUSTODIO DE VIVEIROS

¦ educação primaria,I ' ,, ultimo dcgriiotorno "I" • hefe dn

são precisas n...repleií,. í cunha.

deram sangsementa plir1".».!"

PAftA encher a Igreja ela. Candela-iii

pcs-Aa*. e a ierre.la cotava hontenela mi6*-a por alma. don companheiros '.ue

bar a terra bemdita. uneie broto

Salpuelo •

OFFKIOI o bispo D- Mamedí, qu»

ração boníssimo.jrrnlistas, en: voz alta. ctombaram sorrindo, <1

tranqullla dos que souberamMlevação, todos os braço* «»

;rda. o Ilymno ela

i eiun.i'-por oceaí paiv •

por P

Inugí*"*!resaram

nlbar virado pa

umoí Ide,?

iclfiitcia

QUANDO, pouco antes da

para cantar, com voz s*"*alguma coisa nova estava nane

doa liberaes democrata*, que jft,i*!a es^i'1 morrendo. no\.r:'

a Idéa qne :.«vida dljfna que

,,,,,, aln.-iDurante o officio religioso.

«entidai polo elescauso e.terno dc? quíaxul do céo. com a cor;-viver e .-iier-ior moi-:'!r

•gusra-.;

Pátria, eu «entl QU)

bem

rta»(*corporação, •"h",i mesmo, come

ser a-polHIco, ou »iiper*polillco,Interesses na, lonaes.

porem,Poi» ll"ll,

rljente plens

sr.i.ra-delietlírios

Doo dentiu de mim.confessaram qu» den'r-,integralista», osperlmer

firma, qr.í abre a. *?.*-• r.stlire-loelos almejam, dand^ «.o Brasl,

be.nçarni i?r*ul*olaa«no», falta '-iüi» d* "•"*

1* **enero»ltlaíl

1 IOalKUiim .,-sensação opposta.«as para abraeftr auma cj-inenci-, capaz dc provocar. sorrisos,fBlicidade: Mas cspa l-ilrtid.ide lntegial uue*

tlca «â d* nobreza, de harmonia nos eoitum'

acio*-. dc pureza nos pensamento?.¦ uclle lnstahle saneado, as >a!.,

6poca. um reglmeiaos Briareus dt esm braços, n«

f.^o áo céu*' - elevei meu pentr-*l.oir.ím oue iw- dssper.ai

estica que '.n» atiraindo tivermos de nocar

i. Ruy E?rv.reu naclonalldld* ',*'¦

liarreanelo

nildi'

(» nossonossas filb

KXI'i:HlMr\Tll ,.;: atempera, impellindo-m

o coração em fo;o! Deante decam a*. persesuiÇões peoueninas i

Movimento colhera, nas suasvão conhecer o século em ,nalldado Infelir. A rosentimentos mais nohrque não quer morrer c quvae-ã,, elos •lestirn.-*. Mas ..ater-s? Cor.i

„<.!» Innocencia *v

nos

LfcMHr!A\nO. nau

l,ota — -Sanear uma# commettlmento accessivcl nemao.« Prometheus armados eom omonto para o Chefe- Nacionala. parte sã do Br:.-il desesperado, c

para a' batalho*, formidáveis elo fuluro.sanrrue pels (llgnldade <!.¦ aotxí-. '.spesas

pcl.i grandeza d» nesna Pátria:

E, víi .-iMlvrlI uma -mocio estranha, jue .••'• ':;"'iJ'r";;,' *

temoera. im, Mlin.lo-.r a.a aa It.otas com a alma em brazarndo oue vi e aue senti, oue «íftnn

soffremos nos listados7 Nc;s'.',:ei> fortes, todas as gerae;e_,es queE' a reg^nsracão de uma nac:o-\:tna humanidade possuída de.*'

s da o-dstoncla. A '-pe-péa ele uma raça viril

saberfi bater-se na hora uec.fiva 1* sj.-a coragem sicrosanta do:-

¦ no? vallts hespaiihóc?. afo--mas feridai;. toda a-...-

Fé, sem pátria •¦

raciocinar nm pouco. '> Kiercilo, cimoinstituição, lpm di.ii|,.TVÍ«i,,itade>i do»

ileio d.- Urdem Constituída,

Isso, collcctlvamenle. Agora, Indlvidnnlmeuie. ',

Constituiçilo do pai/ - .•• lei. vigeiii.-. <„i„eilcm «o

militar (lirelto*i políticos, não corporativos não .1.,'-

.I«l!*« poi-»",. *ixelu«iVHmente pessones.

'.arai,,ind,. » Cnnstituiçáo ' a, Icl"

lllierdaih de opinião polilica •> ' •'",:'

„,„ do. nfficlae. do Exercito i"" '1» Marinha). •<-

içue.-r que- '."Ir. um pode '**r um» opinião tliffereiiie

,la do «etf par,"^" «nopeitili-elilOI 'i»' nn» *rigalil „ I'

Rio Ornnde de, Sul; olllloi « V K P dt

outros. •• P O p»nli*ia ontros, <¦ l'

ftshin, e a«lu, f«Ji diante,"-".vliletii*. 'iu»* •> pt-iíoiiallilade collectiva,

iod»lrdade d« Corporação (por „,.,.•- lei <1<*

nk» «pnlkads ao plienomen» psjihologl.Influencia d» cada li.divliluo, ou grupo'doot, rtlmlnulntlo, iimlTiematicamente. »

lotai.

Quauúo « l<lé« política *iu» attrahe » "imldad

homem" dentn, da "nnidade-corporaçào",

Id^a drstilictiva «ia própria e orporai.í.o (poi

pio, o se|!.>rsl)cii,«>. " (omiinini-iiunn. iletermlnatlo partido cujaenvolve mim senllilo d,'

i ,i,./'a u ImII . d:,

v per-mei n-

d*, indi.l-effi ciência

herír? que perdem sangue nos campos*.a torrente sanguinca que espuelónu de

maldade dns borda* materialistas, que l.ictam. s«em Amor:

M»MW«*«*»*«*v*V***y*«**»•*•>«, MMMitmwmr um*' '

umaexein*

o*, interesses d«*lucta eleitoral *e ,1,-*-

derivação Inaurreiclonal..

pergunto: que medidas se deverão adop.i.r. *,en. de»*

icspeito ã Constimição e ã« "fieis, i*a.» refórUlecer

a "^nirt.^(le-l'OllertiTa"'.,

Cada phenoiiiemi se traia pelo processo qn<* lhe

í adequado. Não p,«lemos resolvei un, problema <la

hiolo^ia. por um melhodo <la chlinlca, uma questãoastronômica, por umn lei psychologica. uma tliese

de direito. |K.r uma norma «le phannncla. Cm pheno*mono poli tiro s6 pexle ser tratado por meUiodos po*titieos.

Pergunto agora: o lixercito. tomo corpoi.ição.

pude ser um partido político? Respondemos: não

Ura, se os seus membros teem funceão política, e fr

essa funceão política pôde leval.os a uma orienU^cão nociva á corporação a nue -vniemem. que fazei"

¦¦**«*,*»¦ •¦rti-j.iaai-ta—— « <-.•*-*•*•< t •¦'•»¦•

4 mmmmsta \j m itmmtmtm•%a*Vi ...»nc*.

iilier ,|i/.i , que, iiiesiuo ,,., oplicra edu*u,,|„i lanil,e-,,,. ,,, 1 vcicll,,. no- dias

lllllillllde, •' e, llililllf--. ,1 IIIH-IIIO, ".Ins.

IackIi,, uão >'¦ um paiiido, ma- nina iu-li*

«"loiial, o -eu coiiihnle, «¦uniu Corporação.( ollecli.a. ,1cc ->•,- a "V.-,«,,¦.-",,> da

vc. (.i.iiKlt l'olillcii Nae,oiuil. i»l" é. pullllei. uo sen*

tido de uri. iiiiii.ao geral, dc supor-visão, de -iislen-

i.„.,ui ,1c principio- l,a-i(,,- da l!( publica, aos qiliiesestão sujeitos iode,- ,,- parlldos 'Io paiz, assim comoiodos ,,s cidadãos om parlleiilni*. •- 'Io modo partlcli*liirissiino, >, cidadão militar. I" ti",a amplitude queiillrainissi, a- espcclnliziiçôes poruieiioriziuliis dn lu-

, ls no campo iiiimedlato ,h. llien.ii p.itiiciilnr dn po-liliea. B' n politi,,", 'le iiniplitiiiic

\p>Vi »"-|il)»'i"-'i, llilí'i;r;ilt'iini i- |",\fn ili» -«' Oll-< eiiiirain. como lit.iiliem nc eiieoulriini >- instituições? upcr*l«"liticHs. como a l.lmi dn l>ii,-n Xaeioiml c „

Hiinarellininento de instriicção ,„"rutidai in " superior d,, pai'.,|h nn,;, hlcrarchln «ivlca, nnNação.

K' preciso que nest» hora grave, leiiliiuiioa a

eomprelieiisãn tvactn ila« coisas.

,i liitegi'iili-iii,, não que, loiuai' >. togai d» lixer*

cito, pois '"-•", eomiieteneiii leehnini elle tem paraisso, nem '•«&., '• » -nu inl.«sfio, ne,,, l,.i esse jamais,, -eu peiisutneiilii fura s.ilisllliilr o Ivvei-t n>,, pro*citaríamos ler peidlilo lodo <• senso loi.imui.i. <¦ euliem vejo mi Intriga rlilliuln ', ilcilo d, Diinltrofl c:,s insli .o «.<><- d" Koiuintcrn que «'-•, jorm.l pu-1,11,,,,i lia dias *• que 'ão cliirissiiniis, não deixam

duvidaso» integralistas miliUilW sabem ii.lillo bem

, >t> r,,/.<ii, , s-ii« musas Elles Uslãu ulertus, .igi-Innles, iih defc-.-i dn .Vai.ão c du Itepubli.H.

Elias sabem '!«• iodo o nosso detlieaUo eiithn*sImsuio pelai Clas«ini« Aniuulns. Sabem o que pensa*ui„v n qm ilesujamns, «, i|iu sonhamos em relação

a,, Exercito. l'/idcn. al.c-tar o que se passa dentro,|f nosXis \ueluos, i|liiilido douiiiiiiiuie'-. quando foi*

mamni ¦> <ssplrlln da Juventude, eníinando-llie que <>

inllllai do Rr»«ii deru ser olhado com o máximo res*

peilu porque elle * o pairi.lo no qual temos confiadoi as armas com qua elle defende a nossa soberania c n

\ iutriga qu.' rasUlh» nn sombra, eu htm a

. eomprehendo: ella visa ii.conipiiiibilizur-nos con, o

EsercliO, porque en«ii..imo« a doutrina lia Ordem.

i « «*n ric»afio a qne.n quer que seja que niC apontemu -O official Integralista que haja. não digo jã «<¦

uiel.ido .in iniislionns. nui- faltado ao cumprimento

| dc «ens devei-ea paia com a Nnção. assim como de

i lealdade para com seus snperio.e».

Eu esiou eoiiiprelieiidendo lutlo Isso que se estáI pasiando no l>ai/. Dennntio a manobra moscovita ao

I Exercito. * Marinha, a todos ()s militares do Brasil.

Esta é a hora sagrada da União, dn Harmonia

perfeita entre Homens de Responsabilidade, de com-

munbão 0> idéas em torno <!a Pátria ameaçada.

Toda obra de ronfuBão. dc intriga, de mentira, dfrnlnnmins. provocando dispersão de forças, rtlsní.an*

cias de sentimentos, incompatibilidades- enfrnque*cedora; dt todos, deve ser apontada como trahição á

ratria.P teahidores seria todo» aifuelle* qne pret«**

A—èm dia—ia bfltu bmiiMioa.

rio ift.r*- ¦*) ipp.T,r'l,otlihnrd"l".

¦|"r i 'i -*-¦ le -i(ii modoplanei I.*.-;!iiindo pela irdleaçãn 1TP-5.' n muni-d-, ,|. motor do 000 ravalios As az...-a ,i f.iHnlusv.n. intelriimentc ni.Halll..-,o. c.-t,",i mipiolildas dr maneira aporinlltlr pie ¦• avião. s\o uiesm"icnipo que trnniiportii " seu cnrrc-Ki-nicnro il¦¦¦ bombas, pos^a ilcscnv.ilvei'

Um appello ao governo in-glez para w tern»;ne a

0!>e.rra da Hcsra^bal,...\"lH'i:.-'. !-' . ii.". — o comlteí

executivo eonstlluiiloiuil "., faz UV"

provou n scgululc resolução: " l'-"ieoiHcqlicnedn dos graves perigos queameaçam n P'1- >'" mundo eo.iieiriilouçiicão 'Iollicpanh:'. e vov.y^lcos |iu* ri rev.-in ti,.vo l.espaili

•|',e|,i,, ovjtr.

ilrj necc? iipp.ll

".-iirla pura .lar ca-I1K

actual confllet', "a,n soffrlmcntcs ira-

oli;;"'.,, tem illlpoSI'.,.,l. • Ciniilé I'nci"--

i. Ciinsiltuclon.il .l.i Pa/., insi-t-i'nnio ao governo brlUinnleo :..,,".

,la,r

ipp II,, em f.ivoi ele ain.i inodi i*c.mluncla. vl-.nii.ie, I"'"" um I'1"'"*

uiicrrn. '• pormlulnil,) ¦•estu-c ;, prosperl.l.iilo".

que appioveite n pr.islma ivunlau .1

At.ienib:'-.-. dns Nações para furmu!.',,. nm II :i favoi dc uin.i nie.li

telli,hclcc p../.

uACAUÃ DL'. APPAItKCKH

A Doutrina do SigmaPLINIO SALGADO

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\ I. \ ll A

As l*I..MI.N**.\-

,. I III \ 1 I \l'l!I (.(, IISIIIiu

r\i;\ ii i.nii.KKUiu, inn; 11. i'u.-.l \i

n i; -s O l. II A

slllAd I.HKI.S

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Ignorância ou má fél'.1,1,1.1. publicou cm -eu numera de

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) " I)JJÍI'MI tiitlIClUC. II -t',, UMtlJI.I

triua attciiiutuilu ..:;ii,,ci, . .i,:ii, ll.e eloiiieina .se uccomodi.lu o se ciiIcihIciii perfeita-mente, uu ponto de não sei- Jo estranhar que vínhamos a tei i.;¦ ¦'

ItupitOllca liilcisrulista. uos inesmosL'rc*ji,luiiclalV

lilisas iiid.i|jU,;oes tem aua pls-nu razão dellaliiu e e iu Santo Calliarilia, cujees elirielo toveriio oa União, o Intemjveiiiniuntc icpriiuido, no|jucai'liilin com ;is

\otii "Ias i «l-ii¦^nitiit' luplcti:

l.\Ti;,.:i;.M.l>T Vfinul, o Integralismo '¦ dou-iiciuiil rtsimen pulllico do DruailV Uu o

i.ioldes du nossa Republica

Emquanto mientes são intimou umlgos

i-aUsnío kc torna caso de policia t 4Dlstricto Federal elle anda dc cama c

autorldadef.li., puucod (liuM, na Câmara, uni deputado ultra-governiulu, "

sr. Adalberto Corrêa, defendeu calorosamento o íMsina uo caso d„irprcbiiáo buhiana, e declarou íjne elle tem aqui prestadu ao covernooptiiuo*. scivícob ua lucta contra o communismo.

Não queremos aqui Indagar se u extremismo integralista * con-tra as instituiçOea vigentes, ou se cuin elle cultiva rela,;õcs cordlaulu governo. O facto Í-. porém, eiiic isso toma a fôrma característicade um enigma, coisa que !íi não é propriamente do nosso tempo.

Parece conveniente deolfral-0. .. "Pois vamos dcclfrabo. I a/.einol-o. articulando os scgulOlCS•itens":

l°) — A pergunta inicial revela que o articulista, ou uao leunenhum dos .lu livros por nós publicado*-, o nem o Maiiiíesio-1'ro*gramma do Chefe Nacional, ou leu ,* está fazendo uma perguntacnpclo5a, ile mu ré. o Integraliamo não attenln contra o actuui re*gimeu, tt.nio que loi registrado como partido pelo Superior Tribunal1'lcitornl. eiiii|ii:inl() que a Alli.inçi, Nacional Libertadora, a quepertencem os irmãos do governador da i.alii». não o foi.

-!.') — \a Bahia (e uão em Santa Catliariua, onde nenhum iu*leurnli-ta se acha preso) o Integralismo tornon-sc caso Ue po-llcia do mesmo modo como en. Moscou é caro de policia qnalquerorsaui/ai.-H*' nacionalista •• espiritualista.

3.') — O dcpiitad,, Adaiberu. Corrêa UelenUe o Sifcma pmqu'*não tem medo de caretas de contmunistaa, me«mo qnandó aejainIKMlcroaoe.

1.") — Estamos em rt*ln<>ie'? , ,,ii,ac. eoni o Governo Federal,porque o «r. Getulio Vartras não é COmmonUta e porqne o sr. Fl*linto Muller é nm chefe de Policia bem informado, honeeto, c quesabe onde estão e quem são o? conspirado™* contra o refrlmen.

Cstã, pois. dtüilfado o enigma.Agora I:,,e a.,,"- uma charada:— Onde está EUeier Magath&M?

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00289.pdf · ^— -1 lyr-ri-f- ¦—*¦ --gB-WWti _ " -WB»^—*¦1*J3=_ '¦ ' irT,,l'T,r""r11OMMUN o governador da Bahia- af

>

19 DE SETEMBRO DE 14 A OFFENSIVA PAGINA TrtEt¦1

IV ANNIVERSARIO DA ACÇAINTEGRALISTA BRASILEIRA lí

Conuiiomora-sc uo próximo dia 1n> outubro, o IV anniversario da"Acção Integralista. Brasileira". Emtodos os Núcleos do paiz, oa cami-«ti-verdes roalizum festividades ce-li-brando a data, considerada feriadop«ra todOB os adeptos do Sigma.

O Chefe Nacional da A. 1. B. dirl*1*1 U aos membros do Supremo Con*«elho Integralista, aos Secreto riosNacionaes, á Câmara dos Quarenta,«os Chefes Provinciacs, aos membro»da Corte do HigniH. nos Governa-dores de Regiões e aos Chefes Muni-c.ipaes, a seguinte proclamação:

"Preparando-nos para ns coniiue*morações nacionaes do dia 7 dooutubro, IV anniversario da "Aeçiic

Integralista Brasileira", neste mo-mento dc tão alto significado parua. Cnidade da. Nação o supremo» In*terèsses das Famílias da Pátria, que*ro, ao IransníiUir-vos as directivaspara. ». uniformidade ritual dus cori-monias cívicas, iniciar minhas pa-lavras pcla rápida evocação dento;-:quatro annos de trabalho, luclas, eu-crificios, soffrimenlos a triumpho»,

[•'sta. 'Troclamação" deverá serlida em lodus as sessões somanaesdos Kucleos municipaes i> distrl-dat-s. eni loJas as rounlões cullu-vaif. administrativas, lochiilcag, prn-fissionacfi. que ae realizarem desdemU data alé 1 dc. outubro, afim-in que os Integralistas es- oompe-nutrem da consciência histórica, re-aosi.jando-se pelo que já fizeramem qualro anuo." c adquirindo a. con-vicrSo dc que. representam boje o queba de mais puro. mais nobre « nmlí«ppi-nrin ns opinião nacional.

Moviniento de saúde niorul o deforça volllivs da Pátria: altitudesuprema da cultura politica do paiz:vigilância permanente contra s anar-chia bolchovlüta: combate sem tre-ruas ao materialtsmo tllssolvente. aocommunismo desflbrante, ao cosmo*

politlsmo corrosivo: k sensualidadeilibilitador..; ao egoiamo cruel; luctaHe todos os instantes contra o re-çiflnalisiiio e o partidarismo desag-gregadores da Unidade territorial, In-Irllectual, moral « sentimental doBrasil — mil vei.es negado, inju-rindo. calumnladO, perseguido e Op

primido. porém mil vezes inabalávelne* superiores objectivos do cons-truir a Grande Nação, aqui esta-mo», ao fim «ie quatro anno» deictividades, reafíirmando o nosso

juramento dc fidelidade au Futurorlf nossos Killios.

Tiramos, no primeiro dia, menosAr uma centena; somos, boje, pertoAr um milhão de camisas-verdes,\5o somos uma ambição: souioauma. rioiitrinn: não somos mn ngglo-merado Ao interesses Individuaos,partidários, regionaes, — porque so-mos a voz (io Grande Interesse Na-clonal,

Que queremos? —- A União douBrasileiros.

Para, que? -- Para construirmosuma Nação christã, folie, prospera,respeitada.

Como iniciamos e0ta lucta.? Con-tando com os humildes, sem nenhumnome de projecção politica. militaron financeira. IS somos boje. no>meios civis c militares, a. própriaalma da Nacionalidade em vigtiio e

trabalhos, com fé. esperança, snll-rlarlcdade « firmeza. t

K quem devemos esse triumpho.'

As virtudes do nosso Povo « ás

bênçãos (le Deus.Foi Indo. parn obe-garmos até aqui.fíP1*í tudo, de agora para sempre,

PROCLAMAÇÃO DO CHEFE NACIONAL

Resumo histórico"Vn di» ' de outubro lia UU,

quando a mooldade da Pátria i-egres-««va das trincheiras d» um» lucta•viir-.l, em dolorosa, disponibilidadedoutrinaria, soffrendn. mai*s do que a

dôr do sangue derramado, a angus-ti» da desorientação dos espíritos,».p|Urecell em Sflo Paulo o "M*™'

FTÇSTO" oue lançava a "AOÇAO 1-**--I HGTIAMSTA BRASILEIRA'.

Esse "MANIFESTO" fc-ru escriptor>m maio daquelle anno. Depois (le

nnprovado pelos membros paulistasdn "Sociedade de Estudos Políticos(Sepl. fundada em 24 de fevereiro,•levaria sor submellido A apreciaçãodos consoclos dos outros Estados, no

dia 10 de julho, no Klo. mas a 9 doinibo explodiu a revolução em. Sao

Paulo, que durou at/1 4 de outubro.Foi necessário esperar que terminas--.o a lucta armada. Dessn maneira, o

documento básico do Integralismotornou-se popularmente conhecidorm lodo o paiz uelo nome ile "MANI-

FP1RTO DE OUTUBRO".vinte mil exemplares desse MANI-

FESTO, que boje nttlnglu uma lira-

(tem de : milhões, circularam por io-

do o Brasil.No dia 23 de abril de 1933, reall*

r.ou-se, cm são Paulo, a primeiramarcha de camisas-verdes. Em todasas Províncias repercutiu a Idéa Nova..lá em novembro de 3?. a mocldadaacadêmica de Recife respondera ao

MANIFESTO DE OTJTUBRO rumeutro manifesto de adhesao e oncora-

Jumento, e o operariado do Ceara

collocara-se na vanguarda da grandecampanha nacional. Km Minas- He-ia*>s, o primeiro foco Integralista sur-gira'em Tlieoplillo Ottoni. multe ant»3. com a fundação da Sep. em fe-vereiro: em fins de abril de 33. ins-

tallava-se definitivamente o Movi-mento na. Capital da Republica e. emdaioem Nictheroy, lambem se orga-rlaava o Integralismo. Sogue-se a Ba-)iia. onde um pequeno rrupo aguar*dava o niopionto de iniciar a Campa-r'.ia, desde maio de 32: o Espiritos-unto. o P.Io Grande do Norte, a Va-rihyba. Na» cidades d» Iiajahy e

Panoirihas (Santa Catharina 1 o Ere-"•him (Rio Orande do Sul, começa o

Movimento que incendiaria, em bre-ve, aquellas Províncias. Parte a Pri-meira. Bandeira para o norte, incre-menta o Integra lismo por toda a par-te. O Movimento inicia-se em Ala-toas. O Amazonas e o Para. que ti-«liam respondido ao appello em finsdi 32, organizam-se na Secunda Ban-diira. que funda sambem, o Integra-llsmn em Piauhy e Sergipe e rtfi cor-p« ao Integralismo do Maranhão, ia••sboçado na Primeira Bandeira. Sut*t» o Integralismo cm Campo CirandefMattO Grossol e Curityba. Organi-mm-se em Florianópolis, Bello Horl-r.onte, Goyar, Porto Alerre. Em fins<• 1?33 a "ACÇÂO INTEOn-AUSTA•RAS1LEIRA" está em condições dei«aUzar o seu Primeiro CongressoNacional, que se efíectuarfi em U84,»m Victoria. Realiza-se em maio o

primeiro grande desfile dc camisas-verdes na Capital da Republica, c emJunho, uma Imponente parada eni S.Paulo. Em setembro vae a primeiriBandeira ao Sul. visitando Porto Ale-are. Florianópolis. Blumonau. Brus-ou*. Joinville, Jnraguü, Curityba ePonta Grossa.

A 7 de setembro, Dia da Pátria, em1814, desfilam os integralistas em to-daa as cidades do paiz, ein numero de2*30.000 homens (duzentos mil), sen-«O o desfile do Rio. logo apôs «As 'For-

«as do Exercito e Marinha, deante do

.presidente da Republica. O Chef»raelonaí estava, n<*f.e. dia, em PortoAleffr», ende fez uma- concentração«Haste da estatua de Osório.

11 d* outubro d* 133-1, em

Chefe Nacional, •>« camisas-verdesnau covardemente aggredidos a tirospor nm numero de. communlstas dezvezes maior do que elles, e tomba oprimeiro marlyr da Idía. Nlcola P>o-sioa. Qualro dias depois, no monien-ln em que dez leglSo* do camisa*!-verdes desfilam pelas ruas de SãoPaulo, nãn elles mel radiados pelosconini.unlsUs ulocaiados nos mais ai-to» andares lios arranlia-oeos da Pra-ça da Si'-. Mnivom, em conseqüênciadessa aggressão. os Integralistas Cae*lano Splnelll e Jayme (iulmurües. Osires primeiros martyras, vlctlmas donoinmunismo, não tres operarios. OIntegralismo cresce, então, ile umamaneiro rápida

Em 7 de março de 13 3".. reallza-seo II." Congresso Nacional de Petro-polis. Antecipando a f.ei de Seguran-ça Nacional, "tue dentro om pouc*Iria prohibir organizações nillltariza-das. a Milicia. Integralista 6 transfor-ma da. em K.-ieolus ile Educação Mo-vai, Civica e Physica. Desfilam pelasruas dc Petropplis dez legiões de ca-ínlsos-veriles. Numerosas "Raiulei-

ras" de propaganda percorrem lodoo nalz.

Em "t dé outubro desse niesmn anno, oommemorando o lll.' annlversá-rio do "MAXIFKSTO" reallza-se emBlumenau, Santa Catharina, n T.°Congresso das Províncias Merldlo-naes. Desfilam 40.000 camisas-ver-des. A' meia-noite, em todos ns S'u-cleos do Brasil, roaliza-se a tocante ce-rlmonta de "A NOITE DOS TAMBO*RES SILENCIOSOS". No dia seçuln-te, o Chefo Nacional recebe 2.332 te-logrammas oommunlcando a realiza-ção dessa cerimonia eni todos os re*cantos da Naçflo.

Em princípios de novembro, seguea Terceira Bandcirs para o norte,Realizam-se Congressos Hegionaes fProvlnclaes em lodo o pnlz.

Fm Moscou. Russln, dellhera-se.r.essa. ocoaslúo, o fechamento da"AOCAO INTEGRALISTA BnAST-LBIRiA", por suggesíào de Dlmltroff.Nesse mm de novembro, a ('amarados Depulmlos do Brasil vútn umaIndicação ao presidente da Republl-ca. pelo fechamento da "AOÇAO TN-TBGRALTSTA BRASILEIRA" ou re-abertura da ALLIANÇA NACIONALLIBERTADORA", á qual pertencia oPartido Communlsta do Brasil. Tr_esdias, depois, estoura, a revoluçãocommunlsta em Natal, llcclfe e Mode Janeiro. O Integralismo oollooa-sedo lado do Governo Constituído o

presta relevantes serviços A ordem. O

presidente ila Republica responde emtermos cnaltecedores ao telegra minaem que o Chefe da A. I. B. p6z á dis-

posição do governo 100.000 homenspari a defess dai famlllm brasllel-

Uni 2S df janeiro d.» 1936, reall-zou-.ie o 1.' Conclave Nacional dasallos autoridades Integralistas nn Ca*pitei dn Republica, solido, ahi. nessemesmo dia, insta liado o 1." CongressoSindical. E' também transformadoom dlarlo nialntlno o loin.il A OF-FBNSIVA.

Fm 8 de fevereiro, realiza-se emSSo João T)el Rey, n 1 .• CongressoUniversitário Integralista, u qunl foi

. declarado em sessão pormanentr, atí

j o advento do Estado Integral.O Moviniento ainda, neste anno de

l!*i!0. prosegulndo nos pleitos eleito-raes em que se empenhou como par-tido politloo nacional, elegeu 0111 todoo território brasileiro. 40:' vereadorese 25 prefeitos municipaes, lendo Ic-vado ás urnas 232.SOU votos, com "

quo poderia eleger IS deputados fe-deraes.

O Integralismo, como movimentocultural, publicou perto de 50 livrosdoutrinários; edita 5 jornaes diários,uma. contona de semanários, uma re-vista lllustrada e uma de allos estu-dos. Como movimento educacional,mantém perto de 1.000 escolas pri*marlns, cerca de 3."00 centros decultura physica, realiza cursos e con-fcrenclas. concertos e exposições.

Com" movimento social, alem dadoutrinação das massas, mantémambulatórios médicos, lactarlos, sei-viço de collocacão (le desempregados.d» ivimbntc no Impaludismo c ts ver*mlnooe. de assistência nas calamlda-des publicas.

Er hoje o maior Moviniento Nacio-nal. em todos os sontldos: espiritual,cultural, social <* político. Maior co*mo organização e como massa. Maiorcomo significação histórica e ampli-tude geographlca.

Breve histórico do Integralismo - Situação actual do srande

Movimento - Convocação das Cortes do Sigma - A noite

dos tambores silenciosos -- Outras commemorações

elle comparecido universitários dc

todo o paiz, apresentando 40 theBCS

de altos estudos.Como organização operaria, o in-

tegrallstno abrange as actívidades s}..-

dícaos e profisslonaes, tendo inscrlpto

em suas fileiras milhares de opera-

rios. A primeira marcha do camisas

verdes em 23 de abril do 1933. íol

realizada por operários estudantes;

#•¦ *.M****..***..........^-^i^i^p,^pMp,^MMBMMi^M^MMBMMBMMMQMWI^Bi«^

ww^mmwÊmwmW^mmvÊBQUmmvÊfi^tMii^WÊÈ mLxMF^Mziimí

^mMraB^^^-ffm-lin^iii-fflr- "^^^^"*^^«*^-^: - ^^^^^^EmmmwÊmmÊÊí 2*1 ^mlW^mSm^ÊL^AM__| _____|íra| BSHp' yxW#f''%%Ês&m H1ffl^-fc#: »'*SIHraHHWm Wsr;'fflÈm

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dahl para efc a inscripção de olcmon-

t!s proletários foi cada vez maior,sondo o intesvallsmo conslituido to*

gundo as seguintes percentagens, em

800.000 Integralistas:

Menores do 1"! anno/"Classes libfciat-eEstudantesIndustrlaca, commerciantes

proprietários agrícolas . •MilitaresOperários urbanos e ruraes

Total

10 Co23 «;ilíi <ío

(Jt«Ji

4,0 Çi

100 e/r.

K nossa acluacão, pois. rio» syndl*calos, 6 promissora e cresce, dia a dia.numa lucta incessante, pelo bem is-

tar da.s classes operárias e pelo com*bate aos dois Imperlalismós: o (locapitalismo internacional e o «lo cum*munismo.

Como movimento cultural, plivros na. seguinte escala:

Chefe NacionalGustavo Barroso .- •• .• •¦ ¦•Miguel Reale •• *•Custodio do Viveiros Olbiano de Mello ¦Victor Pujol ¦ -• •Olymplo Mourão .. .*Wonceslau Júnior •jlayrlnkFlorlano MendonçaHélio viannaOswaldo GovolaA. PompeuFerdlnando MartlnoJayme Regalo Pereira.layme de Castro •M. PauporloVirginlo Santa Koss

' Numero» da revista. "Panorama

iinlicr.

Vi10

f,

>,'a suatentsção das Idéas de Deu-iPátria c Familia. Justiça Social. Oi-dem, Dignidade Nacional, — temoscreado este Movimento em aue puze-nos toda a nossa alma, nosso cérebrou nosso coração.

Eil-o, na sua grandeza e majestade/Entramos no anuo V," da fira Inte-

gralista, com a consciência do devei*-cumprido, com a lembrança do Pas- ,sado. em face do Presente, cisandoum futuro luminoso para a Posterl- .dade Nacional. Com o pensamentoem Deus, temos os olhos fitos no His-toria da Pátria,

Ul

Convocução das Cortesdo Sigma

Sm continuação fts festas conim-morativas oue se realizarão em tod<o paiz, a 7 de outubro, resolvi pronmvor a reunião das Cortes do Sigmasegundo as seguintes Instrucções:

l,'i — Convoco para se reunirei* '

em Assembléa, na Capital dn IXepu*bltca, nos dias 15, 10, 17 e ISdc on-,tubro do correnle nono. as Côrlcs do,siüina. assim constituídas:

a) — pelo Supremo Conselho In-tegrallsta;

],) _ pelo Secretariado Nacional:

cl —- pela Câmara dos Quarenta;,;_ _ pelos Chefes Provlnclaes;_,-, — pelos Membros, por nomea-

ção, das CCrtes do Sigma.

II „\ _ ris Chefes Provinciacs nue.não puderem comparecer dc-,'.rão en-ciar um representante, local, de .'ia-soluta. confiança, munido de procu-ração. Deverão justificar a sna au-serieis, aue sú poderá ser uccoitn \>'<*motivo grave. Irrcrnoiivcl.

III.*) — A primeira assembléa dnsCortes do Sigma será installadn na

noite de 15 de outubro.rv.") — Haverá cinco sessões ordl*

. narlns t duas solemnes, que «cvão j»' de Installação e encerramento.

Total 8»

Esses livros attingiram » tiragemtotal de 274.000 exemplares.

O "Manifesto de Outubro" altlngiuunia tiragem dc 3 milhões de exeni-plaros.' O "Manifesto Programma",lançado este anno, já passou de....300.000 exemplares.

Temos realizado os seguint-is cursos,

NA CAPITAI, DA REPUBIdCA:

do Historia Militar do Brasil —

I Gustavo Barroso;de Eoonomlo Politica, Pedagogia e

' Phylosophla (Io Direito — íiatitluffOi Dantas. Antônio Galloll e Thiers M.

j Moreira;de Historia do Brasil — Gustavo

Barroso;de Syndicallsmo — Jchovah Motta.

A Noite dos TamboresSilenciosos

Esta cerimonia foi Instituída pai'**lembrar por indo o sempre, a amar-gura dos camisas-verdes pela extin-oç-ão da. sua Milícia. Essa milicia, co-mo -se. sabe, ern desarmada, e seu fimera preparar a Mocidade Brasileira.,espiritual, moral, civica e physica-mente, para em qualquer elrciiintnne.la jamais permtttlr que suecedes*se no Urasll o que está acontcceii3nna Hespánha. Os camisas-verdes sao,-porém, obedientes ãs leis do paiz. Que*rem ser, antes de tudo. uma força mo-rale, por Isso, com iodo o respeUo,acatando a prohibiçáo de organizações

' mllitarlzadas. deu o exemplo queI mais tarde fo! seguido pêlos "Crohf

1 du Feu", em Franca, e pelos "Cami*

| sas Azues" na Hespánha.Escolho para a realteacSn desta ce

EM S. PAULO:Miguel

O CHEFE NACIONAL PLÍNIO SALGADO

maiores partidos dns pequenas na*cõei-i federadas do Brasil.

Contamos, actiialniente. mais dc

3.000 Núcleos municipaes e distri-ciaes.

O numero de Integralistas Inseri-

ptos sú poderemos dar depois de 7de outubro. K' fácil, porém, a todosos brasileiros calcular o numerodos intogrnlislus, tendo om conta

mm alistamos patrícios analphabc*los, que eslão aprendendo a lerem' nossas escolas, outros que sósabiam as linguns allemã ou ila-liana, por abandono dos passadosgovernos e que também estão apren-

dendo o porluguez cm nossas esco-Ias. e outros em idade ainda nãoeleitoral.

Tendo-se em vista que o Brasl)possue S0 por cento ile analpha-belos, cu pergunto:

He. em 20 por cento tenho 352.S03,em S0 por cento quanto terei'.' Aarltbmctica responde que em 311milhões do habitantes, já que cm Smilhões lenho aquella somma, terei1,011.212 Integralistas. Portanto, alógica ii"s assegura qui altingimos.iá os corações de 1.204.015 brasl-.loiros.

As estatísticas de outubro dar-nos*9o' o.« alsarismos definitivos. Suppo- '

nho que, durante a campanha pelainscripção de "mais um" realizadaduranto o mez de agosto, temos at-Ungido paro mais de um milhãodo integralistas.

Como organização estudantil, somos a maior do Brasil, pois as de-mais toem cunho regional, ou estãoclrcumscriptas aos âmbitos das es-colas om que funccionani. ao passoque o Integralismo abrange todas asEscolas Superiores da llepublica,nma enorme quantidade de escolassecundarias c profisslonaes. O Con-grosso de São João dei Key foi umademonstração dessa pujança, tendo

de Direito CorporativoReale.

fim iodo o paiz, realizaram-s» nosmolos technicos respectivos, conferen-cias sobre Physolopllia, Sociologia, Di-reilo, Economia, llygieue, Puerleul-tura, Urbanismo, nacionalização, üeo-graphia, ecologia, Finanças, Pedago-gia, Literatura, Bellas Artes, Musica,etc.

As conferências doutrinaria* popu-lares elevaram-se em < annos d» tra-balhos em 273,000, realizadas cui todaa carta geographlca do Brasil.

A tiragem das duas revistas: "Pa-

norama" »• "Anauê", dos õ jornaesdiários e dos 123 semanários integia-listas, poiie ser avaliada numa cifra

I semanal de 215.000 exemplares.U numero dc pequenas publicaijõta

(buletins, folhetos, etc), numa modia de apenas 500 exemplares para c-a-da Nucleo, por anno (calculo intimo)orça, cm quatro annos, em 6 milhõesde unidades.

O Iniegralismo lem realizado con-certos e sessões literárias, exposiçõesde trabalhos e artes, applicadas.

Estão sendo organizadas blbllollie-ias em todos os Núcleos do paiz.

A situação actual doIntegralismo

Os dados estatísticos completossobre o Movimento do Sigma serãopublicados logo após o 7 de outu-bro, data em que expira o prazopara serem recolhidas todas as infor-inações solicitadas pelo Deparlamen-to ile Estatística da S. N. C. e peloGablnota da C. N.

A melhor estatistica levantada atéo momento foi pela Justiça Eleitoral,nas ultimas eleições municipaes.

Apesar de toda a pressão contranós exercida no interior da Bahia. |de Minas Geraes, de Santa Cathu- irina c do Ceará — nossos maiores1reduetos — conseguimos levar ás jumas 252.803 votos, não tendo ha :vido eleições no Districto Federal, jonde o Conselho Municipal já esta*va anteriormente eleito. Cumpre no- |tar ainda, que não houve trabalho dc iijunllflcação eleitoral, que só agora ;estamos processando.

(*om esla votação, poderíamos ele-ger 16 a 30 deputados federaes ide 50 a CO doputados estaduacs.Era S. Paulo por exemplo, onde nas

penúltimas eleições tínhamos feitoum deputado, poderíamos com osvotos agora obtidos. eleger quatrodeputados estaduacs e dois fede-rac».

Actualmente, o Integralismo conta,em todo o paiz. 462 vereadores mu-niclpucs; 25 prefeitos: 1 deputadosestaduacs e nm federal.

Cresceu, na seguinte proporção:

IPllS — 2.000 voto»__c;4 — 40.0no "

1935-19S6— 25». 000

Estabclecendo-se a proporç-*io:

40 esli. para 250. assim como 250

está para "X", teremos, em 1537-

1938 1 062.500 votos. Abandonando,porem, essa proporção, e suppondo,apeiuic, que seja duplicada a vota-

ção, teremos, em 1937-1038, um to-

tal de 505.606 votos. Esse total dari

para elegermos uma bancada bra-

silelra em numero de 30 a 40 deputa-

dos na Câmara Federal onde tèm•«sento as bancadas dos Estadoe*

Somo» o unloo Partido Nacional e

A NOITE DOS TAMBORES SILENCIOSOSJAYME CASTRO — —?

Como Índice de vitalidade e de Cor-ça, temos, finalmente a despesa do.Movimento. Cada Nucleo vive pur sie ainda reniette. unia taxa á direcçàoprovincial e outra á direcção nacio-nal. Esses Núcleos, durante os -1 an-nos últimos gastaram:

1932-1933 'lti núcleos ;iõ:2ü0**>1933-1934 S85 núcleos 70S:000$193*1-1985 1.382 núcleos 1.11)5:600$1985-1936 2.S16 núcleos 1.707:600$

rlmonla n noite de 7 de outubro, diada fundação do Integralismo no Bra-sil.

Determino, pois, que em todos osNúcleos Municipaes, Distrlctaes e nas-Slides Provinciacs do todo o paiz. sereunam os camisas-verdes na noitede 7 de outubro, obedecendo ao se-çulnte ritual:

1 „ Á*. 21 horas, a autoi'ldade'm-1* '

xlma local abre a sessão, sentando-sa,porém, na presidência, o integralistamais pobre, mais humilde, que re-preseutará o Chefe Nacional, "'anta*rc o Ilymno Integralista. Eaz-se achamada dos martyres do Integralis-mo e dos mortos do Nucleo, ..respon-

! dendo todos: "Presente:".

II Procedc-so á rcnovaçio doJuramento c o Juramento fl Bandeira

í Nacional, segundo a formula anncxa,lll -- Leilurn dos capitulo? I.",

17.", 8." e 1"*" do Manifesto de ou-i tubro. explicando que não sâo lidos

os seis restantes, pnra não :-¦> pro-longar.

— IV — Fala um orador. Quandoo relógio marcai' meia noite cmponto, ergue Isc a autoridade queestiver dirigindo os trabalho» i* diz:

"f" meia noite. — Em Ioda-., aacidades da iiniiicnsa Pátria, nofc na-vios, em alto mar. nos lares. rt03

quartéis, nas fazendas o estância:*,nas choupauas do sertão, nos hos-

pitaes e nos cárceres, os inlegra-listas do Brasil vão se concentrartres minutos em profundo silencio

E' a noite dos Tambores Sileti-ciosos!

Attenção:"

Total „„„¦.-. 3.676:400.5

'/.cru hora no clironomctro IntegralDe ioda n liiiinciisa vasliilão da Patris.

Na- lidade-. nos mares, nos sorlões,Cm trágico lintcr dc caixas surdas..

lí- a noile dos tambores silenciosos,

Iri- minutos, o rufo. no silencio.Traduz um grande apuollo c nm grandeI-; syinlioll/.a os no»os rora<.'ões.

11

\ alma du Pátria, Inteira, está em nó«

Segrcdnudo .iuc estamos viçtgrloíos.

sumos nostò uiomciito a pioinia Pátria,

E ili-tlngiiiiii»*** no rumor da V0íOue vem dn intimo da alma do*, tambores,Ini soluço ile angustia, nacional.

III

„„ nessas uijsterlosas i-esouunciafl

O distante iropel dos bandeirantesíicsbravaudo ns Hon-sias brasileira*,u imllmclar das trlbus aturdida.-.

Ifat„;!l*ractas, (leantc do «^"^'

Dlls „,,,, „ rugido. a «««»»»»""_ a vo/. do Brasil virgem dos TuiDS.

chore

IV

Km-lie iio-sos altoiiitos ouTklos

rôdò um .....".lo de ,ons **£$£*'— Sfio as voxes que foram «bafaJas,

Pelos pulsos dc ferro da iiijusti*^-_ As VOZCS dos patriotas esquecidos,

J)os grandes brasileiros ignorados.

\eiu-iio** de cinolta, como horrível coro.

ris surdos ais Uos negros ****<*****•Estrangulados ao vibrar do late«o...

I Orna nalrageui trágica avnssalla1 O IIOSSO peii-iiiiicntn nc-lc liisinuic!

Os campos do nordeste, rosequidos,lazein lembrar uma floresta dn África..-.

VI

Virares desse* campos, nas savanas,Milhões dc brasileiros sofb-cm fome.Vemos na dôr dessa paizagciu morta.

A própria dôr dos homens que ali vivem,

O rufo continua, Polo ambientoRn um bárbaro tumulto. Os grandes fllhojDo Brasil do passado, estão comnosco,

VII

Vago bater de marcha acoelerudaSemelhante ao rolar do uma cascata.Ao riiglt* dc um tufão nela floresta.Apiirovimn-sc. E' .sempre mui* distiucto.

Cresce, augmenta, rdiôn. estruge. cmixilga,Vem t\v iodos os lados, c recordaO espectaculo do encontro do oceanoCom a enorme caudal dos grandes rios.

vruEscuta-se unia subita parada...São as legiões de farda côr-de-seivaQne vem se recolher da grande marcha.

Agora ê a voz do Chefe que escutamos.

Ante as legiões sem fim. elle. nnnunuci»A victoria completa, e, diz. que aliE* qne começa a verdadeira luetn.

Sacotle intenso treinlto ãs legiões:Fal-as vibrar num imiH*lo dc jubllo.

IX

E as mãos oue -**e oioiciain nas angustiasDe nm século de doida espectativa,Se ergueram liara o céo num arremessoDe alegria, de gloria e redempção.

E. entro os muitos milhões de brai,*os verde*Elfraraiii-sc ou braços dos descrentes,Dos tíbios, dos perversos, dos inúteis:E a interjeicão de espanto que tiveramFoi o grito de nossa saudarão 1

Essa despesa fo! feilft com desfiles,concentrações, assistência social, pu-blicações, viagens, alugueis de sedes,luz, água. telephune e telegrapho, cs-colas,

"scllos postaes, mobília, objectos

de escriptorio etc; sahiu o dinheiroda contribuirão dos integralistas e foigasto nos seus próprios Núcleos, re-luetiendo-so ama taxa insignificante

á Provincia e á, Secretaria Nacionalde Finanças.

Tara se ter uma idéa bem claradesse esforço, basta dizer que na Pro-üucia de Guanabara, os 32 Núcleos,a Chefia Provincial e as SecretariasNacionaes pagam, só dc alugueis de •

prédios. 23 contos mensaes; que oNucleo de Jaraguô, em Santa Catha-rina, gasta cerca de dois contos men-saes em assistência social; que o pe-quenino Nucleo de Estrella, na Pro-vincia Fluminense, despende mais dequinhentos mil reis mensaes no com-bate ao impaludismo e 6. verminoae.

O Integralismo vive por si só, se-gundo o seguinte quadro geral:

Contribuição de operários, caiu-ponesses e estudantes de todoo paiz.. • •• •' SOÇo

Classes liberaes • 309t>Classes abastadus .. .. lOÇi

iA

Isto significa aue, emquanto oe pe-quenos. os bumildea, sacriticam-sc nosupremo ideal dc engrandecer a Pa-tria e salval-a do communismo, coma quantia de 3.218:800*000, os maisfavorecidos apenas contribuíram com35G:600JOOO. Significa, ainda, que umainsignificante parcella das classesmais felizes deixou-se penetrar pelossagrados interesses da Nação em pe-ligo.

Estes dados evidenciam a calumnio-sa injustiça dos communistas quandoaffirrnam quo o Integralismo é sus-tentado pelos capitalistas, ou quandoinsinuam que recebemos dinheiro cs-trangeiro.

A nossa escripta, foita com todo origor, encontra-se nas Sedes MuniCi-paee. e nas Secretarias dc FinançasProvinciaes e Nacional, a disposiçãode todos os brasileiros honestos.

Na verdade, isto tudo é assombro-so, incrível para os incapazes; masé o milagre que o Fovo realizou me-diante meu grito d« apcsUg I cfcfCtü

(Uma ou mais caixas surdas ba-tem, devagar durante esses tre* ml.nulos).

Os integralistas presentes fazemmentalmente, a seguinto oração, quoserá impressa e distribuída profu-samente na reunião, '-om o titulo de"Oração dos tambores":

••Senhor, escutar' a prece dus tresmil tambores qiu* estão rufandonesie instante em todo i mappada Pátria. Ajniluc-nos a construira Grande Nação Oiristã: Insplrac-nosnas horas da duvida c dn confusão;tortnlecel-iios uns horas do sumi-mento, da ciiliiinnia e dn Injustiça;esclarecei nossos inimigos para queelles convprchenilain quanto «lese-

íamos » sim própria felicidade; de-

Vendei nosso Chefe o nossa Bamiei-ra c lcvnc-nos no triumpho, peloBem do Brasil".

Decorridos os tres minutos, cala-

dos os tambores, o presidente da

sessão dirá;"Esta cerimonia acaba de ser rea-

lizada cm todas as cidades c povoa-dos do todas as Províncias do Bra.a*

O Chefo está falando neste momento

na capital do paiz. A sua voz ex-

prime o Pensamento e o Sentimentode um milhão de camisas-verdes •*)-

rrilantes que montam guarda as tra-

dirCes da Pátria e cujos corações

batem, como um milhão de tambo-

res nue nenhuma força poderá fazer

calar, porque elles pertencem a D6U8

• anseiatn pela grandeza da posterUdade nacional!"

IV Immediatamentc a estas T"-

lavras, a autoridade que preside a

sessão senta-ao e. sem que seja ne-

cessario dar a palavra, ©melhor**-clamador. ou a melhor declamadc,r.

do Nucleo dirá a poesia da^«gne

de Castro "A NOITE DOS TAMBO-

HES SILENCIOSOS", que acompa-

nha esta directtva cm anncxo.

VI — Terminada a doctamaçao.

o presidente da mesa I»»**

procedendo-se ao jiiranicito babi-

tual constante dos ProtociVlos.

Canta-se o Hymno Nacional.

O presidente da sessão exclamft»"*Vo Brasil, futura potência entre

as potências, quo construiremos com

a energia do nosso cérebro, a força,

do nosso coração o a firmeza do nos-

«o braço!" Todos respondem: ABtVU*.-VnauGÍ Anauê! Çi vezes). O presl-dente da mesa exclama, finalmente."\ Deus. para que nos inspire, tor-

taleca e conduza!" Os presentes re*-

penderão: "Anauê! Anauê! Anauê!

Anauê! (4 vezes).Vil Encerra-se a sessão. Imm»

diatamente será passado ao Ch««'f-oBflu» «# ** V&Ê*h

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00289.pdf · ^— -1 lyr-ri-f- ¦—*¦ --gB-WWti _ " -WB»^—*¦1*J3=_ '¦ ' irT,,l'T,r""r11OMMUN o governador da Bahia- af

RAUENA gUATKl A OFFENSIVA19 DE SETEMBRO DE 193*5r

plícase a situação na Palestinaerseguições feitas

s Integralistas na BahiaJerusalém em pé de guerra!

. cn H.-i orce» aniiuiiciada pelos árabes

Continuação da 1." paginaAlluda nos. documentos apresen-

lados-' pelo sr. Clemente Murianl oliz qúe precisam ser examinado deu-tro dá determinado ambiente.

"Querer nilo levar cm conta, noexame u na • leitura desses documen-tos, ;, situação baliiana, o ambientena, .capital o no interior daquelleKstiulo, quem lião levar em con-gideração os aspectos mais recentesda. lueta db Integralismo naquellaprovíncia, do forma alguma poderáentrai: .-no. mérito desses elementos,afim" de julgal-os conforme a Ju«tlen... ¦-' •

Aeee.itiui "a

posição dos integralistas. vittiBahl-V, 'o' cllpia que estavamrespirajúlo,-' auYBfentc du pressão vio-lenta, muitas v.c/.e.s de humilhaçõesiuciuirrav cis. .; '...

Di/. uue quando' o Integralismo deuna primeiros passos na llaliia seu-.unccioiiamétito' foi plenamcnto asse-¦iirado por. iodas as autoridades. Ate>>sr. ..lura.-y Magalhães, cm con-,-cr.su. con, Íntimos, com pessoas dcsila .nn.i-.-.ade, «jhegou a declarar sua.vnipatliia-por .curtas theses do pro-«iVainiua integralista. Subitamente,

pci-éin. essa syinpiilliin desappareceuli,,., locar as maiores violen-

:,:-,. principalmente, depois da rea-íj./.j.s-,,., il;,s eleições numicipaes.

Reaffiriiia suas acusações au sr.'urucy Magalhães no «iue diz res-

cito-"as -perseguições ao Integralls-ne. motivadas, em parle pelas elci-

;,;., ; ipunicipaes,O «r

'.li-hovuh Motta fa/. então

l'„n--n relato das perseguiçõescalistas, eMiibilldO do-

-, ,ji»iios de fé e todos oriuil-

,',,-. ,;;i p.ahin.\ll,„Je ;„, excesso ,1a censura po.

Viciai ¦ ..aquelle listado onde ella so,,.,'c uhu.-ivaiuerilc. como arma po-

i( ," ;,'„' p,.,„u, un ser aU.r.g.da

„,,.-,' d- claração do sr. presidente ,1a |

umf.--ita

/ado em todo Paiz, a creação dc uinseccão especial em todos scus Nu-cleos para inseripção dos brasileirospatriotas, sem prejuízo dc suas idóaspolíticas, afim de formar uma forçaauxiliar, cm caso de necessidade, edestinada á defesa du Paiz contra ocommunismo.

Assim procedendo, sem subtcvfu-gio« dc nenhuma espécie, a AcçãoIntegralista desfará todas ns provou-ções e todas as duvidas existentes nrespeito das aspirações actuacs dosintegralistas.

O sr. Jehovah, continuando diz queo aparte do nobre deputado ga;':-cho 0 uma demonstração dc sdnco-ridado e, ao mesmo tempo ,!e clarlvl-dcncla.

13 affirma "quc a Acção Integraüs-ta está disposta, está prompta, estádecidida a se articular num planonão politico. não ideológico, com to-das as forças que sc queiram entre-gar ao combate effectivo t planifica-do ao communismo.

Elogia o deputado gaúcho malsunia vez pela sua sinceridade, poloseu desassombro, o termina dlz.cn-do que em vista de sc achar esgo-tada a hora. voltara .', tribuna, malsuma vez, para tecer outros commcnla-rios, outras apreciações cm torno da

campanha desleal com quc se pre-tendo desfigurar a campanha pátrio-tica e. nacionalista dos camisas-ver-des da Pátria.

O orador aü deixar *> irlounatni vivamente felicitado.

PRENSO a reuniãoDAS POTÊNCIAS LOCAR-

NEANASEm i-ctividadé o •"•"•• An-

':'.'____\ ____. ___ _:.C"•'•*'•. ____ ___"¦¦'"¦¦¦ '____ ___. ______ _9r __H____________r '

" __MiP*** f_W_ fF . *<¦* t_\t >kI <3bBh_^_____sk-- ______>_M______n __É5_M *<_. jJ9L. mm-^^r _T Mw? ,*w*»c,*WWilii

<&*^-_f-t _EB_B «flBjwjBSat a_B*f—i> •-:' l___B_J_F Xa§§

*SS*tM!«SBB

A Mesquita de Umar. em Jerusalém.

so da greve annunciada pelos árabesse declarar.. . • .

"Por sou lado, os oomilís árabe»de todas as cidades da Palestina de-vem rO.ua.lr.-se bojo para tratar da si-luaç.v.,. As suas decisões serão logocomniunicadas ao Comitê Supremodesta cidade. ¦ ¦ •

'. "Todos os tunecionarios hritannicosprocuram convencer os conimbreian-tes do perigo da greve, mas a maiorparte dclles responde que "á quês-lão ostã nas mãos dos comitês «iue.os representam o uue a elles se cn-tragarão inteiramente". ¦ " '

Atacada uma patrulhaiiiglcaa

,ll-;itL',s.M.K-.\l. IS lil.j - Foi alá-cada uma patrulha britanriicá. duran-te a noite, entre Nabíus o Jorilü.Os soldados escaparam illesos e con-

y seguiram reeliassar os nggressoros.

Estudada rui Londres ai situação

LONDRES, IS (11.) — A situaçãona Palestina foi objcclu de um es-tudo muito nitento na reunião do Mi-nlsterlo quc so realizou boje sob apresidência do sr. .lohn Hiiviou. Alemdo ministro uue a presidiu toma-ram parto nessa reunião 03 srs. Or-insby Gore, Anthouy Éden, Duffy Coo-per, Thoiuas Insklp, Stanhope, Te-renco 0'Connor c o marechal sir BI-llng-loii.

A lei marcial será postacm vigor

LONDRES, IS (II.) — Ao que seacredita, o gabinete decidiu iiuo a lei

0 Brasil vae conhecendoquem são os inimigos do Sigma

«... (*» . , lons iilauIcii in -

LONDRES, 1; (II.) — Ccam de Jerusalém ã Agencia

"Jerusalém toma cada ve?aspecto dt uma vasta iruarurecorda a das jornadasdo l.oi,l Allonby entrousanta.

dc i'

uiiiMiuni-Itc-utei .mais "

leão ',"'-li qual,-1 cidade

"Furam tomadas disposições afim,.l, ,|i,e, logu que chegarem os refor-i;us <la Inglaterra, seja ,, problemaUo mu alojamento nus quartéis im-ui, diatamtnto regulado.

"Enti-elanto, os chefes militares pre-puram uni plano ue campanha no ca-

(Conclusão da Ia pagina),

dos com unia nova approvação dareferida medida excepcional.

Do discurso dc S. lixeia. destaca-mos alguns dos trechos que se role-rom ãs altitudes assumidas, ultima-mente, pelo governador bahiano, at-tiludcs essas quc o tornam suspeitoperante os verdadeiros patriotas, co-mo possivelmente, manobrado porelementos que estão empenhados uaobra condoinnavcl de escravizar nos-so paiz á Rússia Soviética.

O deputado Seabra. atflrmou*.••Pois bem, sr. presidente, solicitei

essas Informações,* porque -"nao podiadellas prescindir, afim do demons-trar fV Câmara quc nem todos os

communistas haviam sido punidos,ou por outra, que havia eomiiiu-nistas quo o governo conhecia, mas

não punia- O discurso quc o no-

bre deputado Adalberto Corrêa pro-nunciou

' evidenciou positivamenteisso.

•¦listava na Câmara, quaoido o il-

lustro sr. Fernandes Lima, deputa-

Oo por Alagoas, o ex-governador do

listado, fcz-mc a seguinte revelação.morava S. I_. com un, official do

Exercito que tinha assistido ao dc-

poinionlo do sr. capitão Sócrates Con-

calvos, na Policia. O sr. Sócrates

Gonçalves recusou-se a depor porá 1-

le u delegado de Policia, dizendo'.ue só o faria deante dc autoridade

que tivesse patente igual a sua. u

sr. Fillnto Muller. capitão como o

iepnblica.A|,,s t-r 1-lata

• ; : ..y ,-s canímíj ;, pr íjuiilpçãd

lus,,-,,, vinha s- ;l„.., ,.- -.,!-, e ncul,.-,;,u-aiv. l-iliiaiei.

I *.*.

ilOflllllíIlluS¦jl.',.',. .¦ -,r|, fnta-v,

1 , i,,p gralisni'''

| ,- , .,: • ---.,'si.-.

,ui -. Cri' s Pr- I¦oininuiiij!.-' re,.oi

.•,-:!li:-m.-, i"i '• I1'ru:f.-eu o I1"''- ¦ ''

.;-.•• o agent-!r> 1 ¦¦-. ua''.

, -ip, ;, ne li.-, ':,

..¦pilão Luiz Car!;,,';'", , Kôiui-.itei-iiI lUr i- ¦ p| ma nolnl.--g.-ali.smu.

i::l ---rail.-tey, .,!!,,-;,,:,K_-,e,,, , ;u-| - -.tlllgU,,',, p»r,i. lUia-ptccuúaiida i :- I-'1 '.'¦ ''fid ,,,1..-.:.!.'

lu cxhuborantomon-,... violências «me os

-¦;.íiu. o orador,isas-vcr.les estavam

,1,. M,;,. „ , u.nmu-rticulando na soni-

,, protector do off-

hilos são inconfun-.-, i.--.ííe particular.intorni-J a opinião

,-aiij., Lima. estava,-, communisiiK, pt«-

¦ ;, ,i,„.-i.!i:'.'iito dc--

'i'e -ii osse -liofe

iilie, ue o lute-., Ip. 11 .1 frete-.- que

,11 -ini:' .. factor es-.!•¦, Komintern nãu

procraiiima que os Prestes apresen-... ,-ic 1 oiiõistia cm

. ntraquc-cinienlo do

,)-,,.- lodo traInu-urnlisníu

case uabaliioimeiilc uileii-

thony EdcnLONDRliü. 16 , llavas i — ü sr-.

Anthouy Edeu devora receber boje I

;i tarde os enibttlxadores da Franca,

da PM,a b da Bélgica » o en

çado de negócios da Allemanh

quem confercnciarii sobre o piogiamuia da próxima reunião das pr.tendas locarnianaí.

A delegação belga á Socie-dade das Nações

BRUXGM.aS IS tH.) — A dele-í.ieão belga Junto * Sociedade dasNações será composta notadamentodos srs. SpaaU, ministro dos NegóciosEstrangeiro». Carlon dí, Wlart, .lan-

sor, » i-ienrl Rolln.Os delegados mppientes serão "i

,-. Vai, Langcnhove. secretario ::-

! io Mu.ist-rio dos Negócios Bs-

tran~elros. « Maurlce Bourquin.

DEMITTIDOSFcoTíos Professores communistas do Chile

O PRESIDENTE ALESSANDRI NÃO PERMiTTIRA' QUESE ENVENENE A JUVENTUDE DE SUA PÁTRIA

SANTIACiO DO ( llll.K. IS U-l. J— O presidente Alcssnndri recebeuem audiência uni certo numero (lc

professores exonerados, aos quaesdeclarou que se opporia á readinis-são do» elementos cuininunistas,que atacavam o regimen afim dc des-iruil-o e subsiituil-u pela dietadurádo proletariado,

O presidente acceiuuou quu con-siderava tais objectivos como ver-dadeiramente funestos á nacioiiali-dade e declarou que jamais coliseu-

liria que se envenenasse a jtiventu-do cliilena.

Em Genebra o sr. DelbosUKNHBKA, IS (II. ' — U ministro

dc Kstrangciros da Ftanea. sr. i'vonDelbos, chegou a esta cidade às C.-tOcm companhia do chefe de seu ga-bineto. O sr. Delbos devera tomarparte na sessão du conselho que sereunira, as 17 horas, devendo duranteo dia, avistar-se com alguns cheiosde dclcgaçucs estrangeiras.

IV,, .-- (lu >. ,11111111111 He-.

i--.>.r.iu ¦ , ,-:,. pru'l;,maiii .a tun;i ver-O discurso de J.eon Blum

l /*Vv»'*|--_|

I Sir Anlhony Edcn jl

/^^<yv»wv««,v»^,*'''y"1^

EpiiepsiaBnslno giaii.iiainci.ic o mu-

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A SITUAÇÃO DÕ CAFE'

Ci-..-iiciilc Mariai.l r,:coiihe, ^,: .-,a .11.ua .;'iu u 1 i.legiallsino en-

•„lo traz vantagens ao commu-ni.-: .o.

P.o.; .......Io o sr. Jeinu.ili Moita. que o pl-nvi de ciitraqueel-

¦niu d,-, liile-ntlisino fui uichitecta-.- . ej'ti Mos, oli. '

-.-. sr. A'iall,e:i,, Coi-rf;-., intervémnum l,i-il!i-.iilií.-iiiii) i,parte, dizendo

¦ ;:r o ...... ;-u>> nãu |,i»|i rã dissolver>,o em.piiiiil,, nãu H«er

::!,, ,.- ni;inii« ¦:l-n,iV.*H FHb-

v-, i\ :•:. •'¦ -•-• partido./ P' - ,,- ,,,-a, "IVcliin. ti '•'. e;,a.

i, ,1a Ae,\i,i Inl".-í.nr .si;,,- -oi,vencido ,lc que

.. .;.- .-¦:!:i-.:iin a se propinar,.,-n.i ,|., -;ov,j, no para

.i ,i C,..'.", il! Iltllleèes",._,',. , niiliinii.j-.u rti -í,! i' ;t (jpi>ortMni<l:Mlü n V.

-.;-.,-, ,',e ,|. iuonsirar :', Câmara ,-... i'ui>-.-,,'," • A.eêo lulei;ralista ,-stãíriitdo', n •• m>,mento. sem ., pre-.-urino, iiniiir-diatu de .-lias idéas

ii, lato! nlislas.• \'. 'Acia.. \ i.-to o pai

e a sua repercussão na EuropaOs commentarios da imprensa allemã

_ .. ._ .. , Inr. !»._

LUNDFlliS, IS "HavaBj — Nos

círculos politicos e diplomático, da

Inglaterra, com excepçüo do grupodus conservadores da extrema foi

muito apreciado o discurso proferi-do pelo sr. Léoii Blum, pelo seu ca-

i-acier de dignidade e de rirme-ia.Us círculos ofticiosos entendem qucas opiniões do presidente do conse-lho francez h as tendências da poli-lic.a ingleza estão em completo accor-do o que o discurso do sr. 1-lluin tu,uma contestação ponderada, porém,firme, aos ataques de que tem sidoabo a democracia nus últimos tem-

pos. Segundo a opinião desses dr-ciilos. quando u sr. llluni proclamouo desejo de evitar os conflictoa ideo-lógicos o. principalmeiite, a trans-

llll¦ilist tar organl- i posição do plano internacional, man-

'

1*1/ *i.-rl1____ V JtL/0 estado do sr. TitulescoWCTD8A DE II TRAUMATISMO MORAL O MINISTRO

—.— RUMENO —:—

leve o ponlo de vlsla já demoustrad. pela sua actuação no caso da nãointervenção na Ilespanlia. A o:a-

ção du primeiro ministro francez,assigualam os observadores, cantoudeiidainenie da situação europeu do-minada pelo antagonismo frunco-ul-lumãb, en, presença do qual a In

glaterra desempenha o papei de fielde balança. A França demonstrouos seus desejos de praticar unia poli-tica de moderação cia relação ao an-lasonlsmo franco-allemão.

O discurso do sr. Léon Blurr, acousa essas inteuç-nes e iitiiic*. aonademasiado o louvor n qu? fa/. ],,.•por e.-:se facto,

i t MPI.li I. DK M«>~< OU NA riilt-TI l*,U.\ÇÃ(> HA PAZ

BKRI.IM, 18 . liavaa. — "O g"-• e,-r,u trancei tornou-se cúmplice doanuo eleiie.iii.o actual de perturbação da paz, — o exercito rermelho".F.' ,, qut escreie o "l.ulcai Auz"iiger"ao alia,Hi f, cur.cei.çío da pnt fran-ceza i.vposia pelo si . l.4ot. Blum.

O leierlae Jornal contesta u vaiorlo-- argumentos apresentados ou, ilo-fesa da democracia, :,,-cre.-.cenia quoé inútil discutir taes theoriaa e con-

sl.it. "A democracia com a deno-miiiação aiiouyiiia de saccos de dl-nheiro está desmacarada ha muitotempo".

Rm geral f. Impi -nsa berllncns*i_v,. conhecimento do discurso do,i-, nluui tarde deu,ala paru o cum-metitar. c lin,ita-se a publicai um re-sumo ,ins palavras do chefe do *o--.-. ir,r, rrnncez.

III,IM, IM IIIPI.KII (I l'.l.(l<^t.i:>-II., 111/ «> "NATIO.VAIj /.l.llt Mi

_SSEN, li Ú-lavasj — ISm com-iiieiitMlos que taz sobre o recentediscurso «to sr. I.con Blum, o "Na-

tioiiai Z'-itting", orgio do partidonacional socialista de Esseu, escrt-ve:

"(j chefe 'lo eov. nio francei fa-10'j, como tiii.-oricu cloquf-.nte, emlinçiiagein avisada e oscolliirls In-felizmente, apesar de todas as de-ciaiaçõe3 pacificas do sr. Leo:.1.11.ni. nau se pude lunslaiar em seudiscurso qualquer progresso essen-ciai para a solução das grandesquestões de política externa e a res-peito do accoido com a Allemanha."

marcial seri pusla «-rn vigor na Pa-lostlr.a nsjim que cheguem es rofur-i;os militares.

1.383 soldados para aPalestina

LONDRES, is (11.i — Partirampara a Palestina, a bordo do "Neu-

ralia" que largou do üoulhampton hu-je, I.HS3 soldado;, Inclusive oa olfi-claes. O segundo batalhão rt- -Scot-

llsh Ciuards "quo tol passado em rc-vista hoje pelo Duq'ue do Vurk, de-vera embarcar no próximo domingocom o mesmo deslino.

I

nrCAIlEST. IX (II.) —Noticiasl»pliôui,.as i ra n - mil titltis dc Saiu'.

7. pur pessoas intimas do so-;)-.= oi- TitiiK-si-i, nununciam que es-tno A a cabeceira vários médicos;r,jii,.-,-.-¦. suissos e austríacos. Uue! ratei mandou visitar o ,-nfer-mo fazendo votos pelo seu restabo-

¦i/^~\

m ¦ — - \>

^ 'Vo-'-( jzsna*- ^^ *i (

V,,;jís

-:ue, havendo a esperança da que o ,seu organismo venha a reagir con- jtra o actual estadi de depaupera- ;mento em qne 3e encontra.

SAINT M0RTZZ, IS (.) — O?r. Titulesco pa-sou uma noitemuito agitada. A temperatura pe- ;Ia manhã era de 28°.4, lendo o en- ;termo tomado algum alimente. O?

jseus amigos Íntimos manifestam ;certa inquietação pelos symptomas jde anemia galopante e pela extre-ma fraqueza em que se encontra.0 exame de sangue constato:! umaintoxicação anormal cuja origem e

desconhecida."RIO DE JANEIRO E A

MULHER CARIOCA"

O PequenoContador!

Sr. lilitlesco

I-sí-íit --.**•¦ * ;. .:.*-¦••'¦ ninicno? o*>cupaiu-sc iüiiganieiite do estado d*saífrlíUrfCC^iiii.ir,, .minislro, «) "Uni-

versul" publica iiit'iiiiiaçí."s dc ?euenviado esp*rial a Saint Moritz se*

{¦titido as quaes. na oiinião do dou.

I nia conferência do sr.Chi-istovão tle Camargo

em Bueno? AiresBUENOS AIRES. IS .Havas. —

0 escriptor Christovão de Camar-go. membro da delegação do Brasil:i i-.-c-ni,.' reiihiân ,],, Cougresso In-icriKieiuua! dos í'-n Cluhs. fez nestacapim! uitia conferência sobre "0

Rio de Janeiro e a Mulher Carioca' .

A conferência foi ouvida por nu-ineioía e -electa assistência, que ap-

plandir. repetida » calorosamente o,-r. (.'hristovao de Camarço.

tur l;!«-. oum uI- ¦ <•:

<1

. mi ílicy assi;tt-!i-estaria soffrendo ni

¦ • i,i q,- i::)«)_!.ul:a,n!'!

.\ cn ,i...z':-'nm?ute em roíi-

r.ioral que rc-:: orcarlrr.çrio

-, ,.¦••-1'- i.ã f--,

Viaja para Cambridge o pre-sidente Roosevelt

WASHINGTON. IS ' iiav*»i

j pre id iile ';...,-.; ..ai-

-, _-j Estado dc,ets, onde assistirá hoje

. sjiiiniemorações do tricentenar-odn funda.-:.., da inuversidade dellarvard.

Na conipaiihia ,1» presidente daRcnuhliea ••-.lira in diversas perso-

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1 FÚRIA DOS ELEMENTOS

\ iolcntn furacão liato onorte do» Eslados l nidosNORKOI-.K ...rgin.a.. IS .H.> —

O -.iolonto furacão «rupieal ri"ãv cotas Ja Carolina do Sul ». daVirrinia aiigmenta de intensidade. •

a niedida quo sobe. para o norte ctinua a c^iismi- prejuires. inundandonumerosas .-idades -esteiras - «nter-

I rom- »:••:» :¦-¦ ¦¦ .'.::.iu«r«-a«;o'.'! ,-;..! >

.. ,.-._ u.ipu.:-.. -i a«.aü_:j. importância dos estraj-os o sabor se

acaso ha victimas. O bareo-pharol••ChcapeaUe'*.- ancorado perto do Oa-ho fiem', na Virgínia.- quebrou ns

amarras e foi levado pelas águas.P:.ili,i em

"seu swcorro um guarda-.-ostas. fui ".'tro guarda-cosias «brl-

ge-so oaia o ponto em «iue so encoii-~ a " --arguciro "VA Almirante", <i«e

s'.,.-, " ^m K>> a 'J'J im——- -O SUl

HOMENAGEM AOS MARTY-RES INTEGRALISTAS

Conelusãu dn I.' paginii

A? autoridades Integralistas ca-tholicas, que assistiram â certmo-nia religiosa, finda sua celebração,foram In, or;.orados oscular o br-grado annel du venerando antistitebrasileiro bom Mamede da SilvaLeite. BÍ3po de Seba-to, o qual, vi-slvelmente emocioriado com a lm

ponencla e a bellcza do acto qu»acabara de officlar, lançou sua oen-

cr.» sobre oí presentes.Durante a Communhão a lllusir»

prore«»orn dn In»tlt-i'o Renjamlr,1'onstani d Unlorcs Belchior «ler>»»eiiOe canto;,, uo coro. ' ornacompai.*iarn»iito de órgão, alguns

! freehos de mu:l'-a raora, apropria-

j d?, ao nete.Foi sem duvida alguma um «ís-

pectaculo civico-rellgioso sem par.: aquell» q'!* os Integralista» O»1 Província (le Guanabara presencia-

; ram r,a maniiâ de hontem .O dia luminoso, o esplendor do

templo cathollco. a multidão pre-soiite ao Santo Sacrifício, a uncçâo

ploi03a da asalstencla. o profundoro-peP.o que ;' estampava na phy-slonomia de cada camlsa-verde. o

rltaal ohiar.ado. ss oraçfies proteridas íiii ,;,,ti|r.i,.-,,. as melodias do

;i-.-:nno Nacional, j preseii'.» -1*

um dos vui-.o» mais emlneiitet dr.«Cpiácopadu Nacional tudo contrl-bula para i,;'> » -"-imenia d» hon-.r-m constituísse -:ma da? pagina»mais bo.:.-.» 1a historia glorio??, do

Integralismo. aa s.-.-«_mlT«ião rsdem--,'tova rio Brasil.

AVISOS FÚNEBRES

A!^ CAíRíI

...ii .•rlt = ,ffi..i^o=

(1.° ANNIVERSARIO)

.inli.i atii.-i* 1'crlssé * f"-

i I * miliii, couildidii a loilu* i"1

\; parentes, nmlpos c compa-I nheiros, |>aia usslstireni ^

¦?'" missa que inundam ic/ai. nolli.l -JJ 'Io i-oiieiile á1 1" '"'•

ni-. no aliar «le N. S. das Oôrcs daIgi-eja il>- S. l.-o U* l'»ul» « desdt jáasi-ndcccaik

Conferências na JustiçaEstlrerani hunlem no gabinete

do sr. Vicente Káu, ministro daJustiça, com quem conteron(yaram,os eis. deputados Paulo NogueiraPilho e Raphael de Azevedo, dirc-,-tor regional dos Correios e Tclt-graphos do Districto Federal.

PROROGADO POR MAIS 90DIAS O "ESTADO DE

GUERRA'1Oonclusão «1b I." pagina

çll*. não fazia referencia alrrum»au outro decreto do presidente dsRepublica, de 3 de maio ultimo, r»-salvando as Immunldades parlamen-lart-í. Não foes^m essí- motivos,«. Li. daria cO(n todo «1 prai-.fi-o ^.ou \oto é medida em debate,para que o governo oàti\es.«e he--bllitado a combater o extremismo emdefesa da ordem e das Instituições.0 senador por Matto Grosso lamen-tou que ainda não estivessem regi.-lamentados o estado de sitio « o dtguerra, apoear dc haver o plenárioapprovado uma Indicação do sr. Al-cantara Machado no sentido de serelaborado pela Commissão de Justiçaum projecto a eese respeito Lembrourpie o presidente cm eierclcio doesaCommissão, sr. Pacheco dc Oliveira,lhe pedira a elle, o orador, que re-dlgisse um ante-projecto sobre o as-

aumpto, para servir de base para>Btudo Esse trabalho fora eoncluidu."entregue ha cerca de tre* meie*.

Entretanto, até agora continuava en-fumado. ,

0 sr Pacheco de Oliveira voltou â

tribuna » defendeu a sua commissão,dizendo gue cila não dera ainda an-.lamento ao referido atito-projc-cto PO.-¦e tratar de matéria -l» máxima .oi»-'.anciã,

sobre a ciur.l não ne de.iadellb»rar apressadamente. Biitr» estei » Sr. Mllasbías travou-se animadodialogo em terno da» Immunldade»parlamentarei, sustentando o repre-sentante d» Bahia «iue o S-n.ído an-

provava n i.rcro-raeãu dc estado de

guerra com o pensamento de re«ai.adaa mesmas Immunldades. i: comoo sr Villasb aa alludlsse nes con-

gresslstas presos, o sr. Costa KegoIntervelu com um aparte, observandoque o seu eollega queria confundirImmunidade com Impunidade.

llnilmente. procedendo-se A vota-

çâo, o projeclo foi approvado, decla*rando o presidente que elle .*ul.i* i

proinulsa<iãn do prcsldenle ,1a Cama-r» do» Deputados.

JIüjç iilí*8íno- ** >i • Aitlonio Carlospromulgou » resolução en, apreço.

COMO FICOI RE01010U OPP.OJEC'1'Ü

O projecto apr-.ovÃao pelo Senado,hontem A r.oite. ficou, assim, renigino.

"O Podei Legislativo decreta:.Art. 1." -- Fica áutori—de o pr«s-

sldent» d*» República, no» l».-moí d3eniíndi n' 1 * Con«tituif;ão Fen»iat.a rrc-.-cgé,.-. por «W-is noventa «ila» •cm todo o território racionai, o pra-zn Cons tante do decreto n.' iií. d» rid» junho do corrente anno. relativo |â equiparação, ao estado d» guerra.da commoção intestina grave, mar.i-',.»--.-.a r.o Paiz, com finalidade» sub-

,i-;.--.'.s politica» e so-ciac1?. aec.uit_ p-.. ...:t-to n.' .02de 21 de março de 19J6.

Art 2." — Kevos-am-ss aa dlspoaJ.çõei em contrario.

Câmara doa Deputados IS ci »e-tenibio de lfj3e, — (a. a.) AntônioCario» Ribeiro de Aníra-ja. José Pe-rei:*a Lyra. Manoel Celce:r<< o« A:va-'ren-a, Agenor ITej-re:.; ní.b&llo T.*_-— Lcí>«>r í Alt'.-'.» í<—_ .

(Couciusãu (ta t." PUS-'

produoto basilar d* noi^J^'

nla á liberdade commcrcial. Ua"aios

similares, outros paizes vi-

ram fracassados scus planos, co-

roecocreu com a borracha com

o al-odao. com o trigo e ate com

:s3mles. O Brasil tez um 3U-

premo esforço e consesulu n.J

a, dos mercado,, ao Hl. t«unos ue acção tenaz, W.D.4.0J"

«cca» de cafe, lendo memorado

" Ã safra ultima, * maior de i.i-

da a nossa produeçaú caleelra, au-

culrida a quota ue sacr.t c.u ei*

coar-se-a sem deixar subias.v safra futura .icia Inter ul »

llu*5Sa o:.po.laeau ..urinai. 1 oue-

,a, entáo, volvo. u cate a iibc -

,.,uc de commercio, livre do ta*

Z\ de ônus, Para reconquistaro, mercado, perdidos e entra»,

vantaiosamonte, na uoncorrenclncum os demais produelun-s .

Vsslm falou „ ar. J«"6 "al"-

Wl.itaUer, primeiro ministro da

Fazenda Co sr. Üctuliu \a,gas.••A situação úo cafe, euconlia-

a» pei» Revoluçüu, era a de,-slocks" accumulados, super-pre-dueção, sub-consumo e degrada-cão de preyis.

\ deriagràçilo uo c.acK ca-

tézisw, um, iria üuiern.-.i.ar esse

estado do coisas, ,eritlcâra-sc am-

da no governo anterior, ícapoii-Bave| pela .na. política das valurl-

zai-Oes, attificlallõiiiu iinllspeiiBa-sfí a falsa estabilização inunda-ria, o, aluía nelle, tivera, pularecusa de recursos, * «uí* mals

violenta e-losuo.A' Inflacção, cum »ua ce pre-

cos e salários, folta por uma tal*an estabilização, com am reajus-lamente, forçado, «eguiu-so unia

deflacção ainda mals absurda, se-não criminosa.'Vaies

desatinos » as suas con-lequenolas seriam s»nti(los, paBsa-tóda a t'jra do estupor, no dc-

curso do tempo, pela Incidência <i-epercuiiEão ,.los erros econômicosofficiaes ,-..< vida geral c particulardos negocio?.

, ,. Sócrates Gonçalves, prestou-se aouvil-o. Achanilo-se presente o offi-c-lal da mesma patente, o sr. Sócratesassim se expressou: estimo muitoquc venha ouvir o meu depoimento,para assignal-o. Vol attondldo. Oofficial gue assistiu ao depoimento,1o sr. Sócrates Lionçalves, udcan-tou ao sr. Fernandes Lima quo taldocumento ora tenebroso contra ogovernador da Bahia, affirmando quehavia provas de quo o sr.

'Juracy

Magalhães ora connivontc com o mo-vlmento communlsta".

A vista desta declaração, ouvida daum-deputado, desta tribuna affirmclque havia eommunlstas quc não ti-nham sido punido?, e. por isso. po.ilInformações ao governo, que deixoudo me attender, tondo o sr. Mullermandado uma carta ao "leadcr" «i«ibancada adeantando que nada haviacontra o sr. Juracy

'Magalhães. O go-verno linha obrigação dc remetter. 5.Câmara do.-; srs. Deputados, o_dopol-monto prestado pelo sr. capitão So-cratos. rode o governo sonegar aoconhecimento desta Casa um dopnl-monto nessas condições ? Xão póc!«.

O governo, sabendo que o sr. Jura-cy Magalhães ' communlsta, tem foi-lu vistas grossas com relação íi SU.-»possua. Qual o fim " Não e precisodizer: todo o mundo está vendo. Sim-püc-se o govornndur da Bahia tomgiands Influencia eleitoral. TiMão cn.sanados. Hão da ver na SUCC03S<10presidencial, qual o prestigio eleito-ral de quc dispõe o sr. Juracy Maga*lhãcs.

O discurso do illusirado e dignodeputado sr. Adalberto Corrêa, hon-tem aqu! proferido, demonstra por-feitament» as circumstancias que In-dicavam a cumplicidade cio governa-dor da Bahia com os cominunistaB.

Prosesulndo, s. oscia, demonstra,que o "estado dc guerra" votado oomo patriótico intuito de sc fortalece"a aceão du governo constituído paraa, lueta contra o communismo, cn, ai-gunr. Estados, tinha a sua finalidadecompletamente desvirtuada tanto as-sim quc, o governador bahiano "sar-

ve-so delle para perseguir seus ad-vorsarios".

Durante sou discurso o sr. Seabrade quando cm quando, apoiava-se na

palavra insuspeita do sr. AdalbertoCorrüa, também j6 manifestada naCâmara Federal, no sentido do de-nlineiar o governador dn Bahia, comoestando, oatie nús, servindo aos inte-resses occultos de Moscou, na injus-Llfiuavcl obra do annlqullamento doIntegralismo. torça nacional niobill-zada em defesa da Pátria contra asinvestidas bolchevistas,

CARTA ABERTA AO DEPU-TADO ADALBERTO CORRÊA

Prezado patrício:

Nesta hora umargu, dc duvidar-,de coiifiis,,c6. du dura,, upprulien--;ucs para a Nayao, omquuiilo sediscutem interesses iticsqúiiihos, avossa vo:'. leváuta-so no Congressocomo a de um "leadcr'' dc brusilei-ros patriotas, que são muilos e

quc, por clrcunistaucias varias,ainda não ^ão integralistas: mas

qne, ssiuii certu. virão eugro-saraa nossas fileiras.

_' coiiforlador iaia nós, catni-afis-verüc::, ouvirmos de um grandepatriota cuino vós, o toque de ela-

im, euii.uianüu todos us brusilei-ivs paia ae unirem contra o com-iniinlmuo, na dei..-?;, da Pátria, do

Imiiiltc, cuuimiim; e mais confur-tadur ainda por partir elle dc um

Brasileiro dígnu filho dos pampas,Ua grande terra gancha que sem-

pre »e ufanou ,K- Ber a seutlnellaavançada da [.ossa Pátria.

Impulsionado pelo oulhusiasmo

patriótico, inlorprotaudo o scuti-

mento dc cada um dos 700 caml-sas-verdes. no .Município de São

Christovão, venho trazer-vos 03

scup vibrantes anauês, pelo bem do

Brasil e pelo "inseripção dc mais

un,", (ai — Júlio de Macedo, Che-

fe .Municipal.

Andou o Governo Provisórioconi bastante descortino resolveu-do. desdo us primeiros dias do ^uaacção governamental, empenhar-se' a fundo, com todos oa ;eusrecursos, no amparo i lavoura ca-feelra e na solução da situaçãoci eada pelos erros desse período ,1cdesmandos.

A' nliase Inicial dessa aeçãu,dtscripta pormenorizadamente pe-lo mou eminente antecessor, se-gulu-se, Jâ nu período Jc minhagestão, um» acção pcrtiua.., co-hereiile e, por vezes, enérgica,atlui de:

i ¦> eliminai o stock.I) adqulrli u excesso ,1a.* sa-

trás, paraai rostabelecei o equilíbrio

estatístico do calí:O; reatitulr esse produetu A

liberdade dus negócios.Kaae.s objectivos podem sei cuu-

siderados como allingido- umaver. que nada mais poderá ira-pedir o curso fc o remate da acçaugovernamental.

Atingiu o Ooverno Provipenoneu alevantado piopostío, lendonesse largo Iriennlo <l- sacnli-cios, íoiiu um*t ubra sal' adui» riueeunomia nacional.

Não 6 possi*.ei luanltl a velhapolítica das valonzaçOes, nem vol-ver ã da creação de "atuei.»" ia-ternos.

Ucstabeleeiuo o equilíbrio esta*tlstlco em iunho de :j.l-:ir, deve oi-.iv..rn', Ilherar «, cafí dc nins-laia» í enlre:;nl ,, «., livre com.mercl-i, aeiri .ni{!.*-*i..r- »• «em mi-tro.» ulius".

Ao.iiiii falou ,, si. (isvvnldo Ara.nua, segundo iiiiiiislro ,la Fazen-da do sr. Getulio Vargas, un. an-nu depois ue ter falado o a.-. Whi-takcr.

DIspensamo-nos de reproduzir oque tem dito o sr. Arthur de Sou-za Cosia, terceiro mini-tic, da Fa-v-.enda do »i. (icmijo \aiga.», porserem muito íecnles as su-íe o».,.-iaia-,u=?. no Congieito i na im-n:*p,'i, aobrp n rnomsnloao pir«-\c-—\.

ijem «Sj? Iràn-or.p-;Xt. quiLemeiape-a» alertar o honrado Chofeòo E-ts-jo. Os kcontecimftntoa en»carre»arâra-ie de pro-.ar o erroem que incidiam ".< dois primei-roa gestores das finanças publi-ca» dlrertnre» dr,£ r.er(«:io» do ca-f* fc*» í.!tj.!.uc ''«!ii ;. si !«¦«-: •¦ *;*•¦.

. dt !'¦'..-..- . .1 ... ,.i !.-»rílt—¦•¦. : .:¦ U"\í rti-ros '_ \_'!->!!..-. i.oerdadt dst ..-.-.¦.--,,.-,Nesse m-srr.c ern. libura o illu=tre auecessor do; nio inenc» i!!• st:e« a.ix-ü.aiej üt Governo Pio-visorio.

Valorl e píh» insistir i.»:o»

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Diário Matutino dc Propriedade,1» ISXOISIjSIOI! S. A-

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I|i.lllll|-.l

SDJIlOt)SfiJUOUI&J.I.II0asixjo

Affonso I. Maria de BrittoOURO PRETO — MINAS

F*t* rotiTldJld., e rtmgl-uiao «*¦comparecer ^ f*t* «jei-enc-i^ af!*.- d*regularizai sejo debite En» caíscontrario ceretnoa turvados t *<ttd» a«*cordo com ¦ «et

.!'ãd L_o***>ldn?^ de Souza< urin»

SMiiviu.inn* iirg.nu- .l«?volnç*«»do» l«lõ«*» dc assiKCncuríni ei» •*«•podei, c preTenlmot «rm lncanf.itqne ai as*lg-ij;,i(iras loinadns com •ii...;n,c i.S.. lè.i, »»ioi. 'Palõet rte*iiuiutlu.' SJ.Iftj » ^5.7SO. ,*J

% f.i.»:r...c«_._*

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00289.pdf · ^— -1 lyr-ri-f- ¦—*¦ --gB-WWti _ " -WB»^—*¦1*J3=_ '¦ ' irT,,l'T,r""r11OMMUN o governador da Bahia- af

19 DE SETEMBRO DE 19S8 A OFFENSIVA FAUNA CINCO

MUN CIAAINDA A QUESTÃO DE PAGAMENTO DOS IMPOSTOSATRAZADOS - A VERBA PARA A "FERA DE AMOS-TRÁS" - 0 SR. CLAPP FILHO CONTINUA FAZENDO

OBSTRUCÇÃO...-- OUTRAS NOTAS -—

Mlniciada a distribuiçãodos 500 contos de réis, com os fre-guezes da Casa "Ao Mundo Loterico"JVada menos de 1J27 pessoas contempladas !

Senado FederalCRITICADO O SYSTEMA MONETÁRIO ACTUAL E

: SUGGERIDA A CREAÇÃO DE UM ANTE-PROJECTO DE REFORMA :—-

A.' hora regimental, assumiu a pr»-.-uleneia o sr. Hlrnp.nl Cardoso. qu&declarou aborta a sessão. Poi lida eupprovada a aeta da sessão anterior.

¦ i sr. Jannen Muller pediu » pala-vrti para, dosfc&er um tnaf iMUuiidtiIo-BUVfTldo por ler tn.xn.Ort <!<• "vfttnrinu»

Cor," 08 funci iimariM <lu Asitiatrni ia,iiuc implicando mal na remédios ma-IHVIU11 os soceorriiluí.

síio Biupregaru n termo paia nt-f.-.ider os quu exerciam a proíisaSo deveterinário.

t"M PLANO ("JUINQIIF.NNAL

d sr. TUr- isririontíil|U

¦'Ulvio ilofandeii um ielo sua autoria, nom n

nl pretende estabelecer um planailnoiioniiol urbanlstiro para o Dis-

ti Federal,

QUKSTOK I1K CREDITO

)

\ sogulr talou O sr. Clapp Fillio,< ntii ando o credito pedido pelo pre-feito par"- a abertura da Feira dcamostras. Adiantou que votaria cim-tra, por estar Ifolonto do n_uo certoset .lidos de créditos não ovam f oitospara os fins allogndos pelo nhefe (iolüxeciitivo!

O sr, H|Onrlqú« Mnfgloli f« vorso orador; qua » prefeito lí. havih,-i larncido. por curta trnnscripta uummatutino, a necessidade dn vorbas pa- Ira fj Iioni andamento da administração,' i,c io.'1'i'ia. au conseqüências das fal- '

i;ih inatlcadas nn sestãn passada.

i NECESSIDADE DA FEIRA DE.VKtOSTRAS

io sr. .Itilio Lima, oecupando a trl- t

liuíia. f(,;! sentir a necessidade dn roa-lizuçãi' da Feira do Amostras, «iue |

inlia oncorajar muitos connnercinn-tos que liaviaiu preparado u repro-Fontaçãc do sous produetos. A nüureá.:i-,',(ii Ho redundaria nn dosnninio ptt- .

:\' rutuiili s commorciantcs. como tam |i,'»m os lucros indirectos para o Dis- :uleto Federal, quo Irlain a multo mais |/ios mil contos que seriam gastos po- !I„ r.iunlcipio para ta) emprehimdi- |mento.

\|>!PA A QUESTSO UE PAGA-MENTO DOS IMPOSTOS

r> «r, Heitor Beltrão combateu omodo polo qual o actual prefeito que-riu. obrigar o commercio a pagar oaImpostos i.m atraso, dizendo que n de-

para tal Um- sob n numero

(.) vereador Heitor Beltrão caclnr»-CSU ao se. Ruy de Almeida que nfioeslava combatendo o conego Olviri-pin de Mello; e a seguir falou o sr.I/lorlano de Góes, a.ccitsnndo lambemo prefeito por mistar a, ronda dn Pre-íoll/ura »;*>:n as 'numüiujucs <le acuaafilhados u (|iie não oram necessáriosns mil contos para custear as despe-sus da Feira ilu Amostras,

Ocr.upotl a tribuna o sr. Altiln So-ujn.H, tpio prnnuvou rav.ci* uomprohntvlorans deiiiai--, collesas ser necessário re-iiohcr parn, poder pagar. Por esse mn-tivo o prefeito estava procurando eo-luar o que lhe era. devido. Nüo orapossível que as casas oommerclaes',cujos proprietários nogavam-so ao pa-gamento dos impostos, ficassem aber-tas; porúm. segundo o sr. Heitor Pel-Irão, se a lei não permitia o fecha-mento de tnes casas, naquelas eon-dlçSes, a Prefeitura ficaria Imposslbl-litada do obrigar a. vasurom os im-Postos.

FA ZENDO OBSTRtICCÃO...Afim d» obstruir o projecto do no-

vo orçamento, o sr. Clapp fHlhu fnloomuito, iniiém.... prnliiblu ans tachy-graplios de- annutarom o uue disse...

Osyrnphonleo j apenas a tipprovaqfunu Theatro I apresentado na vosid

sarlo ie' Meao Mluisfrlodu administrai;

nu vinhõS"--^Pm ^~ \_ I -ÍM f Xr\

m\ PROVAR /PARA REPETI!» A*

A casa "Ao Mundo Loterico ,covrosponde á preferencia d'.' sua

numerosa clientela por um systema

patenteado. Adquire, Iodos os sal)-Pados, uin bilhete para os sons fre-

guezes. Quando o-mesmo é pre-iniailo, faz-se o rateio eritie quan-tos so habilitaram no "Ao MundoLotcrlcu". Foi ii que aconteceucom a exlracção d» Loteria Federal,

! no dia 15 ile agosto, em qua o nu-

moro 1 20S1 - reservado paraI aquelle fim -- oi.teve o premi.o de'

fi O O: O O O S t> O O — quinhentos contos

; iie réis .Immediaiamente, os proprietn-

dade do "Ao Mundo Loterico' e a

confiança que o publico dispensa a

essa antiga <: conceituada agenciade bilhetes de loteria,

Dos '500:000ÇOOO foram subira-

liidos ã cc V"'1'"' " pagamento dasapproximações, num total de ....

25-.000S00O.K mais ainda. !)2;000$000 desti-

nad.ns a imposto de fiscalização,sello penitencia lio e propagandade "Au Mundo Loterico", tudo deaceordo com a lei Ficaram, pois.?,'.2:0fiS$000 líquidos.

.lá !'o! iniciada a distribuição dorateio. Antes disso, porém, fo1 o

ite examinado por

Al-d',

eir.

rios do "Ao Mundo Loterico". uai mesmo devidamconvidaram | uma nommissão de pessoas idônea:-

¦retoisiü, linlia Acolhimento na Leinão

i irganlca.o prefeito, atacando o commerrl?

, em a força policial, andaria errado,; '-is que, .1 causa que provocava oatraso no pagamento dos impostos«•ra a irwnr.a que obrigava a PrefeJ-liirn a atrazar nos seus pagamentos.

O sr. Pu:/ de Almeida aparteou a¦ lador, dizendo que o conegi Olym-

pio do .Mello babiria do cargo que CC-etipavu.

Peça "MOSCATEL "Único

Os offieiaes inferiores pro-| movidos vão cumprimentar

o sr.

rim do Ouvidor 131)quantos -1,aviam comprado bilhetesem sen estabelecimento, no deçor-rer da,semana qne finiiára naqiiel-lo dia, a so inscreverem, hahilitau-do-se. assim, para <> rateio dos qnl

; nhentos contos. • ,Nado menos de í. 527 interessa-

dos provaram seu direilo ao raiei"

\ Esse linmev.q evidencia a popll

liara esso fim, especialmente convi-iludas peln ar. Amnncio Rodrigues,el.efe da firma Arnaiicio Rodriguesdos Santos t Companhia .

F.ssn commissão. composta dos

srs. dr Herbert Mnses. presidenteda Associação Brasileira de Im-

rir. .Insino de Araújo Me-prensa:lari- i deiros, advogado dc n F dr

Lino Morelr», tanellião, e dr.herto Carlos de Oliveira, fiscal

governo, achou o rateio lega) »

perfeita ordem.A entrega do rateio deaportou,

como é natural, vivo alvoroço en-tre ,os Creguev.es do "Ae Tilund«jLoterico", cujos proprietários re-solvcrniu proporcionar aos mesmosmais uniu opportunidade de Ihexsorrir a fortuna. Alem do bilhete12'JSl. que era e continuará a seradquirido iodas ns semanas, paia ios fregnezes do "Ao ".fundo Loteri-co". os srs. Amancio Rodrigues &.\

Cia., adquirirão tambem, doraavante, somanalmeiite, o bilhete1 SSfi naia o mesmo fim.

Como se vê. a casa "Ao Munili iLoterico" não se limita a vender'coiitinnadanienle sortes grandessun freguezia, Tambem lhe propor-cionti agradáveis surpresas, como

; essa do rateio, que está distribuiu-do c.un grande, satisfncçã.n paraquantos estão paitilbando do mes-

I rn n.

A' hora regimental, si/r, a pre-siden-cia do ar. Simflcs Lopos, foi abertaa sessão. Apus o leitura da nela doiieasi-o anterior que loi approvada som IcontostaqQc/, paasou-se .' kilura du iexpediente que constou de um con- jvite do Depaitamcntn dc Propagandapura o grando concerto(Itlí ainbnbã sa realizaMunicipal, em homenagem aonavio de Caries Gomes, e do officiosda Câmara dos Deputados remettendodocumentação relativa uo projecto I mica..que instituo o r'odi'.;o Brasileiro dc i,ev;Ar o um dos autographos da rosolu-

i cio legislativa, sanecionada, que crea; o Tribunal de Segurança Nacional,1 pura o processo e julgamento' doa cri-j mes com finalidades subversivas dasI instituições políticas e sociaes.| O sr. Cesarlo de Mello, com a pa-

lavra, a propósito do anniversario na-I (alicio do antigo senador e ex-pre-I feito Paulo de Frontin, expendeu con-| sideraçOes sobre a sua personalidadej exaltando o seu valor e recordandoj os serviços por elle prosta-os á causei publica, para concluir requerendo que-.I em homenagem á 3ua memória, fosse

consignado na acta um voto de sau-dade o o Senado adquirisse o seu bus,to -im bronze, afim de sei' collocadeem uma das salas do Palácio Mon-rur:. Foi submettlda e approvada ape-nas a primeira par.e desse icquerl-mento, declarando o presidente que aCommissão Directora providenciariaopportunauieuto quanto li segunda.

sentido de se organizar uniu commis-são de technicos parn estudar eeseproblema e elaborar um ante-proje*cto de nlo: ma .

A OP.DK.M DO DIA

)VK: oceorreu rui v»t<1c:iti un dia f'rflu lio requorimentospera pelo sr. Ce-

¦i pedindo Informações!da Fazenda a respeito

Caixa Boono-

trabalhos, o presi-dente convocou unia sessão extraor-dlnnrio para a noite, ás "l lioras, afimdo Kenadn tomar conhecimento doprojecto prnrogando o estado de guer-ia, cuja votação estava sendo ulti-rna<ía aa Cnr/iary.

—«*»*»¦ ¦ ¦<-

SYSTEMA MONETÁRIO FALHO

Falou, em segui-la. o si'. FlavioCiulmara.es, ene leu extenso discursoanalyzandu e criticando falhas do nos- |se isyateina monetário. Terminou o jorador suggerindo que o presidente |da fíopublies e o ministro da l>"azendaproviilenciassein, com urgência., no

t) miiiisti o da Guerra declarou a'

í cheíe do D. P. L- que os offieiaes \I superiores recem-promovidos, deveu. .

oneontrar-sa no PaIScio do Cattete, i

lua quinia-feira proxlmn, ás 14.301

í lioras, aliro de serem apresentados.

, an presidente da Hepubllca.

VISITARA' PAQUETA' 0CHEFE PROVINCIAL DA

DOS

mm i ¦

liarbpsn '

de O-iianaba-

domingo, dia 20. vi-

Municipal 'ia (lha dc

•^MãtóeUoo^^

USE E ABUSE

Mafffleóo;0A VEM QUEIMADO)

0. úomptinheiro dr

ma, Chefe 1'royincinia. im próximosilará o Nucleo"p,qi:'.Hi .

O seu embarque, qup se verifica-

á. na estação das barcas, as 12 lm

ac. será bastante concorrido,

O-i companheiros que desejarem

fazer parle da comitiva provin ini

icaiii, devle já, convidados.

AGAO PRESIDENTE DA REPUBLICA

. UMA COMMISSÃO DE FUNCCIONARÍOS PÚBLICOS ES*TEVE, H0NTJW. NO PM4CI0 DO CATTETE - AS ORA-^^r^i^a___ fÕFS PROFERIDAS NA OCCASIÀO

Um novo diário integralistaO Movimento integralista cont-

boje — para diffusão dn suas idéascinco brilhantes diários, além deuma rêdo de jornaes de circulação

< i periódica, em varias Províncias daFederação. Formamos, desta for-ma, a maior rcdts jornalística daAmerica do Sul, controlada peloBigma-.Iornae.i-Reunldos.

Kstão filiado ao nosso Movimen-i to duas revistas: "Anauè", de ca-''

racter documeutal e "Panorama",

; a brilhante revista de Miguel Kea-í lo e Iluy i'it Arruda, que marca os! motivos doutrinários do Integra-

j lismo.i Até u 11in deste mfc^ teremos

mais um diário integralista. A Pro-

J vincia de São Paulo, enriquecerá onosso Movimento com "Acção",

I ene obedecerá u orientação dt Mi-I ipjel Ueulc, i brilhante revelação

:en

A SESSÃO DE HONTEMda Gamara dos DeputadosFOI APPROVADO 0 DECRETO QUE PROROGA POR MAIS NOVENTA DIAS 0 "ES-

TADO DE GUERRA" EM TODO 0 TERRITÓRIO NACIONAL . is trabalhos de lionlcm fórum pre-

•adido.-, pelo sr. Antônio (.'arlos. Acha-vam-se no recinto ST deputados.

A neta lida foi approvada sem re-etifleaçOes.

1 i expediente apregoado carec-i •''-•

importância.n URFLOKESTA.MliNTO 1-"-' NOU-

DESTI:ttdor do expediente foi o sr

iRuoctiano Zcnaido «uit tratou da

problema do rutlorcsiamcnto syste-inatico dn nordeste,

Accenttiou a importância desseKrnnde problema oue merece st.r so-lneionudo com ureewia dada a nc-eessidade Imperativa daquella regiãopouco favorecida pula natureza.

ii KSTA1V DK 01 UHIIA

I ii sr. leoio M-i.Mi enviou a niesa

j nm rciU' rlinentu pedindo 'pie. a vo-I taçâo das emendas fosse feita en.

] elolio. Acceito o pedido do "leader",

| as emendas submeltidas á approva-! «jflo, fora in roí-cltailns.

•.purovnndo o projecto que couce-

| de a prorroítiujiio do e.slado de Riler-¦ ra, quii i"i enviado linmediatanion-tono Srinoio. entrou-se lop-o na dis-

niteiias ennstail• liearatn com i

• etis.-iio da.- demais ii tes tue- a\ uIsuh, qil! eiitação adiada.

I„M l..\l'l.lt'.M.À«i IMíSSOAIj. ii sr. .lehovnh Moita, foi á t'i

, ininii loiio após, para uma explica

ção pessoal;luunos noutro lo--.ii, o resumo •>•

' seu discurso.

Ias 1' horas e meia de hon-n sr. presidente da Republici

I recebeu, no salão dos despachos,i unia ijrandc oonímissãn composta de

í funecionarios dn E. F. Centrei dolirasil: pessoal subalterno da Dl-

I rentorla N*m:lonal de S.indc Publica:

| membros, da AHS0çiaefiorde Cullecto-i res e Esnriviie» Federaes e. ainda.

eonstltulda dos srs. coronel Mondou-| ca Uma. liuy da Fonseca Saraiva,

Vlcante Dantas Filho. Mherto Fe.-1 ruindo--, Antônio Sanílaüo. Aurélio 'li

j Silva Custa e Frederico Carlos do

Abreu e Souza.13m nonie dos funecionarios di

Central do Brasil, usou da palavra «¦

sr. .Ins' Adolniio de Azevedo Almoi! da que demonstrou " estraordlnarli.-I alcance que terão, para o funcciona-! lismo ns eommlssões de efticiencln «¦'

I Conselho p-ederal do Servi.;.. Publico1

Civil. Eí-ualmeiitc, pela CeiI lirasil. falou o sr. Carlos i\I r.m nome da As.io-iaqão

\ 1PS Federaes. u sr. P.uy/ie I-oiiseca'

Saraiva.ii ni-csidciite .1 i Republica, em r

j ,,oStn uns oradores, disse que mutm-

isti-i fossem os fiincçmna- |Central do lirasil. que

:i ecrtezn do seu ji.-'¦ 'ainava dos Depufl». rcajustanieiilo ,

pnblicos. pois vi:.. ;aario? terem eom- ]

is necessidades do funcciona',;.dn administração, pela simplificaçãodos quadros e pela melhoria, pois o

espirito que presidiu a elaboração do

projecto. foi o de atlender o lntere»-se dos pequenos, dos mais necessita-fio?.

Terminou s. ex. dizendo que. se osfunecionarios da. Central do flrasllestão satisfeitos, ê porque foi real-

mente aicn.ncado o olijectlvo do itneerr.o -- imparar os o.;.ri"r'-'"'- 'Aií1''*

,1,-ein a todos, na pessoa do eoroneMendonça Lima, director da Centra.'o P.easil o do deputado Barreto Pm•-.,. en carrega do do defondel-oaCâmara dos Deputados.

a.» ealum-! ,.a contra nos assacadas pelos!

1 communistas, da Indifferença de

j elementos liberaes que não que-* rem ver a extensão da maior cam-

panha da historia nacional, da per-seguiçüo de governadores afasta-

dos da lei e da Constituição, mar-

cha mus.Parabéns aos realizadores do

jornal "Acção". Contaremos assim

com mais uma barreira contra^ a

infiltração commimista. "Acção"

' poderá continuar nas terras de Pi-

ratininga, a brilhante trajectoriainiciada pela "A Kazão". o primei-ro iornal integralista do Brasil,

empastclado a mando dos políticosser avalistas.

IV ANNIVERSARIO DA"ACCÃO INTEGRALISTA

BRASILEIRA"(CouclnsSo da 3." p-iK)

Nacional (rua da Quitanda, Cf —Hioj, um teleirramina communican-do o numero dos prcsnntoB. Nessetelegramma será empregada, obriga-tortamente, a expressão "tamboressilenciosos".

Outras cominemorihções no dia 7 de

Outubrodi.i ' de outubro k e.;,i£iüeran.o

feriado pelos integralistas, Todas a?iniciativas de oommeinoracão devemser tomadas nesse dia. Cultos religio-sos, pratica de autos nobres de ca"!-dade christã, exercícios physicos oudivertimentos athleticos, numeros es-pecines de jornaes integralistas, mau-corações de serviços, excursões ouconvescotes, concertos, alvorades-distribuição de propaganda, etc.

ConcluindoEstas são as directlvas que envio

£s autoridades integralistas de todn¦ o t rritorio nacional.

Recommendo, ainda que, nessedia. os nossos adversários sejam tra-tarlo.i com a maior bondude e paelon-cia, pedindo os integralistas a Deu-que os esclareça para, a felicidad»delles próprios e do nosso Brasil. Ro-c.ommendo que nesse dia, cada inte-grallsta procuro praticar um actomcrltorio dc elevação moml e espiri-tual, Que, em cada familia iritcgrs-lista, dentro de cada lar, paes;. espo-sos, Irmãos, filhos, redobrem seu mn-tuo carinho e fervor. Aquelles queestiverem distantes e sozinhos, pnr. •sem nos seus e na Crande Pátria.Que se cernem de crianças a.s hiato-rias dos heroes nacionaes. Que os lnl-tnigos se reconciliem com o pensl-

| mento na Xação. Que os pobres se-Jam lembrados e soccorrldos. E cru*

j esta massa imponente e magestcçtlcaj de um milhão de integralistas real1.-I re, no dia 7 de outubro, a perfeita

eommunhão da Grande Idea, faaen-do dessa daia um canto de harmonia

\ o de gloria, do bondade o de enci*sía.i dn força c de idealismo, pelo Bem do

BrasilRio de Janeiro. 1." de. setembro d*

i 1836. — PLÍNIO SALGADO, C*ei»Nacional da A. I. H.

AXNJCXO.S

na

Freitasdc Colleeto

ACTOS DO GOVERNOD K (, H li I11 sr. Gttiili" Vargas,

(•) s A SS I G NA L) O b

Renovação do jura-mento integralista

i "Juro l>or Dous p ptfln mliilis t(prt-ra trabalhar pela ACÇAO TNTE-

Utlt.-VI.ISIA UltASlDElUA, cvectiUiii-! «Io, sem discutir, a.» orden.-. «lo Cru?f>I Nacional c «le nieus superiores1'.

Renovação do jura-mento á Bandeira

assignou osp-.esulenie daseguintes de-

lhe satlsrins dnviessem tra;:'-d., pela remessa ãlados, in pnijcrtdos fnneclonnrloselle nos tunco.k

:hend '-" "

|-:ii!.' •„\0

r

PREJUDICANDOas classes estudantis

:ÍÍ:5£.:3';sH£iO INSPECTOR GERAL DO ENSINO. SECUNDÁRIO ORDE-

íièHH NA A COBRANÇA DE TAXAS QUE NAO EXISTEM NA'"

HONTEM, NO CATTETEidonte da llupiibl.lcu. '"¦

no Palácio do Calle-o sr. liicinio de Al-

, interino da.Viação:

sidenle da P.epulmais noventa dia,torio nacional, o prazidecreto !'].'>, dc 21 de junho de 153G,relativo n equipariição do estudo de.

do conunoção intestlna gravepai/: com

gucri

Segundo uni vespertino, uma graveclr.maç-So acaba «ie ser feita ão sr

. , ,;, ,,:l;,: eom voto von-UluRtavoCapaneina contra o acto de

ciilo dos- ¦lenhoreti liego Barros, Ar- majoração de luxas levado a eltuin•har Santos o r.oberlo Moreira: «-um pelo sr. Nobrcga da Cunha, msi ¦ ¦

i|eidi,raeã.> de vote- do sr. I.evi Car- j úo4^jieiru (om virtude de urgência').

Foi então á tribuna, o sr. AdolphOColso relator do projecto que jus-llficou as razões da medida gover-ifaiiientnl.

A seguir, foi em nulo á mesa umrequerimento pedindo o oncerrnnien-io da discussão. Submettidii a votos(M o mesmo apiiruvado após a vorl-licavão por NS contra S votos.

O presidente suepundó a sesfiãa 1

por meia hora afim dc que a Com-iniíáão' de -lustii:" se miinif.'.'tas.;f. .nobre as emendas apresentadas ao :

parecer.decorrido o tempo prescripto o

presidente subníettotl '• projecto ivotaefio do plenário sendo, final- jmente approvndo por 121 contra 37 ]rotos após a verificação.

devolvi-

O sr. IU',-..t)i'il lioiitcin.te em dc ipaciinicldu, hiinis.irG em collfereticia. o

¦ iru, ministro dn Açii

ii sr presidente da Repnbli

I cubou tambmii, juntamente1 deputado Uemelrio

oommissao

Odilon lira- ' '""!, uue

IODALBlodo combinado a proteínas

Mo leite. Ivíia a arterioescle-rose. U«.'\i' ser tomado annosa cito. 1'rodurto brasileiro,dos l^ibs. UAII. LEITE

dario. Dizem os in j

K^i:j'::^'f:É :

w&vLm&Tmmffi&J-mFr-.- V^' ^

SI Â

^¦-.^^^^^íy^y- -¦' yM 'fc''llW'V- ^- mmmt8 BS&^ Mm,

m^y . ¦'im**-1'- MH^S;^í:S'i ¦''% ''.-¦ 'Am

^¦^ .-.•<-. mmmt- «Ml* mmm.immmmmm.

iXueCenles das Iumis sejamlas noi- alumnos.

Trata-se. como se •-''. dc- lima ma

ioracão absurda.' Esta mio se .1 :¦ -

principalmente porque Iffeltn peb> inspector

..^ levadaera! do Fn-

i!«e.

líbrega daper-(•o

:i-

•lia

Sociedade Brasileira de Di-reito Internacionaí

,'. professor Hauser continuara,

je. no ltamarui". o seu curso de'•iplcmpcia

e Economia", que es-

dando sob os auspieios da "5o-

dade Brasileira de Direito In-

.'nacional".Hoje, o eminente catiedfttticfl

a Sorbonne dará a sua terceira 11-

ão desse curso, a «íual versará so-

bre o thema: "A concurrcncia in-

f-vnacional, tendências á autarcliiao o problema da economi" diri-

çida."A coníerencl* coraefirá i* i

Ministro GustavoCapanema

.Mas. aiiBinentui-am-ae. ouia.\ns em apreço

'.' í'-'.:KUiita pnrquo o sr. Xnha, vindo .nela Imprensa. Ca-- ue

rações in-atisfaclorias a respeito.' Primeiro, o Inspector geral nüo u*

-."oue bala autorizado n cobrança

doa tn«w de US$000 e 40?000. Antes,

veladnmente. confirma que csv.t co-

branca foi autorizada.V. assim diz:«Os collcplos têm o dil-víto de '-•'»

brav umas tantas taxas, desde quesubmetiam previamente a-respectiva

ãpprovaciio da Inspeotori-*» iironteceu. Os-collesiol |

ibellas e a Inspe '

ptovla npprovoil aqiiellas <lutí era .

razoáveis, nepando approvaçttretanto, üquellas que nüo

Ora, e o próprio sr. Xobrepa quen I

confessa que autorizou "'essas tanta- ;

toas", no caso, são dc 305 e 40?000, ;a pretesto do exames que nno se rea-

llzaram. Cobron-sé ainda a taxa do lrcnno por certificado. j

Terminando a- suas deolaraçOes, o]

sr Xobrcga da Tnnha nada adeapta

níkls sobre o assumpto. Apenas, cha-

ma de pare-'-re» absurdos o pronun-Directoria de Contábil.-

ilturu .

10111 o |Xavier, uma i

onstituida dos srs. drs. ,

Annibal di Primio Doclt, Uviiosto di

primio Roclf, João Raymundo du t>i. ;vu Ketto, Alcides Pratos dn Silva,

Fernando Uliusaa Carvalho o S. l'e-

reira Abbelt, que fizeram entrogii a

sua exoia. dc nm memorial das das-

ses pYoductnrafl do Itio Grande do

Sul. roltitivameiite ao Ucajuslnmoii-lo lOcoiioinico.

IP publiei-retor"

:.'.', PASTA UA

Nomeando ua Kaeutdade de Medii

„a «" Corto Alegrei o amanueiisn ...

[on Ouines Dias pura o curso d _ofticiul: o aniniiuense Olavo Lmv. -'i-

anua Guedes para enciirret-udd do '.;::•

pediciite; Clandin.i Alves de OliveirajU11i0l. pnra conservador; u amanuoti-Se llclmivo Oiirique dc Menezes pa-,-a- o cargo de escripturario- ¦ "•¦

servtidor João Caetanoreira liara o cargoJaymu Xavier Mummauiaiiucnse; osPlva •¦ Amam

;; Almiroç .loã/j di

cista.Kxouorundú Nelson

ro du inspectormentos de ensiniIndo do Kio. o nomeando-o paitino cargo lio

l.ope» Cardoso diste reguiieiito parao :iy grupo do dorso.

Nomeando membro da ConiniissánCentral de P.cquisições, Alcindo Cal-¦las Vianna, como representante doMinistério da fazenda.

Considerando aggrcçados á anua,

dn

l

Rocha Mu-!almosarifo; i

Parrcto paia.lervcntes Carlos DulGonçalves dn Silva,

ça romajortembro

NA

"Bandeira «Ia minha fatria:1'roinctto -ervir ao RvhsjI — n,i

hora dn ulcirria — o nn bom dosoffrimenlo, — no dia «In floria —c no diii «lu sacrifício. Pnjnietto rc*-peitar — a liberdade — n justlja —c n lei: — Prniiictbi defender — n«sua Pureza — o legado moral —- ena sua integridade — o patrimônio

oa seguintes offieiaes dc artilharia, j territorial — que recebi «los meustenente-coronel José lüstilluc f.cal, -t tiuteiiassaiios. Salve Bandeira «lei-ie 21 dí junho: major Henrique Ri- ; n.r:i>ii:"

'iclor l'"rani;ois. dc 21 de se-•de 193-1; o major Antônio dc primeira ciasse do primeiro tenente

Freitas Brandão, de t de outubro i pliarmaceutlco João livancellsia. ria.dc lfl!M. todos de accôrdo com o | Pltv:i. por haver attingido ». idadeart. IS do decreto n. DC. C ST. de i'i ! llmit" para o serviço ac.tívo; e eon-do maio do referido anno. | siderando de t dc novembro de t?o'.',

Concedendb a demissão qu< P«'de I a data do nomeação de Aeostlnno.,e-vieo do Exercito, ao l." le- Camargo .Silva para o posto oe ae-

de"cuvallaria Sevcrn Fournlor, sundo tenente dn segunda classe du' ncluldo. cora o mesmo P"S- \ reservu dc primeira linho.

de primeira tinha, ; Concedendo refonna, no posto ira-

primeira região mi- ';

modiato, ao segundo sarf-onto Octa-| vio P.aymundo dn Deposito <bí Re-

mouia de. íi. Simão, ao terceiro »ar-gento artífice João de Araújo Cha-ves do 2i.° dc caçadores o tamberaconcedendo roforma com aa von-

r- I tngens da lei, ao soldado Arlindo Va-ie I lentiin, do primeiro regimento •"»

í data I artilharia montada, invalidado ccva do serviço.

[¦liar-Ia re-

Silva Miranda, eoiitl- i ^Lima Pinto, electrl- nente

que ficaCorrêa Montei- to, na reserva

federal de estabeleci- : para servir nasecundário no F,s- i litar.

deu- Nomeando segundo tonouteDistricto Federal. I mnceutico de segunda classe.

[serva de primeira linha para servirCASTA DA MAUIMIA )Jegund,l ,.eglao militar, o renor-

l-rouiovendo no cuvpo dc officiats vista pharmacoutico Philogenio Tlar-

Ua Armada, n capitão-tenente, o 1.' r0s Lopes: mandando considera

tenente João da Fontoura Ribeiro o|ij ,[,, mi)io do corrente anno

ua Directoria Geral do Arsenal do i cic transferencia para a n-í".Marinha do Lio «le Janeiro a de-snnliistu d" t" classe, os ue segunda \

JúlioJoão Uasilio Cardeno PiiFerreira da .Silva.

Kxonevando o capitão de fra;Amaurv .-•adoc-K de Freitas, de com-

uo Palácio do Cat-1 mandaiite do navio hydro.graphlcu

M. Pulg Copura- "C-alheiros da Ciaca", - tninsfcri.ido

afim de I i';"'i

T 0 E V T R 0 M ü N D I A L

Esteve hontetete, o sr, .1ae, emhaisador do México.agradecer ao sr. presidente da He-

publica as felicitações que s. escia.

lhe onvion por motivo da passagemda data nacional do sen paiz.

I

a ela

¦;ittíi

e-.ipi-

i« u.m;«;i; •¦ASCY i

tab.F,-i o quesuiinictteram suai

en-eram"-

CASA LEITEMlalniaria. «> Artigos Mill-

larc-. Secção completa «Io ar-tlgos pnra Integralistas.

AV. MARKCXtAIi PMMUA-XO N- "«

i-iionc i:'.-2.t:ti

•se oa reservatão de mai c guerra Virgílio '1o Mes- •

quita Bairos, no mesmo posito o siiide Idu coiitrn-almirantu o u capitão defragata Telma F.circ de Carvalho :tambem .no mesmo posto c soldo de icapitão de mar e guerra.

Nomeando Vergnical do Valle Mel-lo, secreturlo da capitania dos portosdo Acre em Kio' Branco; e o 1" sar-

¦ gento Francisco Marques Lisboa pu-l ra o cargo do sub-offIclal; c cai-

I cedendo reforma. ;m 1." sargento Ma-l noel dos Santo», no mesmo posto e1 com o soldo de segundo tenente.! Concedendo a medalha da vietoria |' ao l." sargento Francisco UaptistJ !

, ua Silva.\.l PASTA HA GUJjRKA

clamento «artad».

(•m, *

I .........,,ios uue essa autoridade, sem; —^

tural.

toressados que eaiioio legal, augiã.jOl'0 de

ísa autoridade, itentou a taxa

ada certificado de premo-40*1000, No caso.

cdo para »5|000 cm 4<

a taxa seria de ü-M'C-.

"FON-FON"

A CREAÇÃO DOS TRIBU-NAES ESPECIAES

O gabinete do ministro daJustiça fornece uma nota

á imprensa

CO-esti-Assim, os collegios Pesaram

brar «tos seus alumnos as taxas

pulaiin^ pelo sr. Nolnega J

Insurge-se. porém, contra o Ml**«insuibc Hliarlo I.eitao, oi-

rZ^^OiS^^;da Educação. Deferiam ->

Fou-Fon'' apresepta hoje nint»

variadissimos nume-um de seus

ros: paginas

caso. distonistenopagas eommlssões, no

não cogita a legtalaçao ««o ensino.

Submetüdo o P-c-o^ao^ulai

o director de Con-

„..e, atravez dc parecei^xniates, « contrario ao «cl»

Nobrega da Cunli».Ctus-

. .ciai»«*-o Crpin-ma ine •

da Educação, oma concorda uúintabilidade que,de seus aux

"'

9S„t .» despacho, o «r..

em prosa e em verso,

conto», novella», etc. na parte lt-

teraria; paginAs dc modas, sociaes.

mundanàs,.yémiim^to'-los os acoa-

tecimentos de destaque dn semana.

acham-se focalizados na parte pho-

tographica.Um numero Tiue íaz ins aos

maiores elogios. Leitura amena e

agradável, ao lado de photoítta-

phin- intcref**A*>te* e.Oosi-*»-

Alterando o art. 7D. alínea.!.",do regulamento annexo.ao decrete11. lii.c;;i, de S de outubro do 132-1

¦ para o .Serviço de Engenharia, cujo! Deposito Central de Material terái um director, coronel ou tenc-nte-co-i ronel da mesma arma.

Classificando no estabclccíicnto iI do material de Intendencia da ter- \

ceira região militar o tenente-co- Ironel Intendente de guerra Anoplo •

. , . Gomes; e na arma dc engenliaritu !Recebemos, hontem, do gabinete q tenento.coronol lMÍ.. pr0coplo de 1

do sr. Vicente Ráo, ministro da gouza phjl0i J10 qua(lro sappiemen-Justiça, a scguilltc uota: v tar:'e transferindo, na infantaria, os |

Garece de fundamento a noticia majores Octavio Monteiro Ache doinserida; hontem, cm alguns jor- quadro supplementar para o orrllna-

naes de'ta capital, sobre o convite rio sendo classificado no 3." regi-

feito' a alguns magistrados, para mento e Joaquim Vidal Pessoa deste

fazer parte «io Tribunal Especial, quadro paru o supplementar: na ca-iaz-.r pw>«- imnlica- vallariu, o tenente-coronel Joao Ba-incumbido de julgar os

jmWlca Jc rnl]lDcs d0 áT0 or_dos nos acontecimentos desenrola-

j ;iinq,.i0 para 0 6uppicmcntar: e nados ultimamente uo paiz. ¦ artiniarja, os tenentes-coronei? Octa-

E' pensamento do governo, na vio gaiaanim Moura do quadro or.I próxima semana, lavrar os respe- duiario para o supplementar, P.auli ctivos decretos «los membros do jieudcs de Vasconcellos deste quadroi mesmo Tribunal, assim como dcsl- I ,,.nr-, n oWIlnario send.-. rinseiflcndoI CTar 0 pessoal de s-.:a sccicana

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O Ventriloqno IjLluis 1

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00289.pdf · ^— -1 lyr-ri-f- ¦—*¦ --gB-WWti _ " -WB»^—*¦1*J3=_ '¦ ' irT,,l'T,r""r11OMMUN o governador da Bahia- af

_WESM& ses» !"X ÕTFENSIVÁ W m SETEMBRO DÊ I93é

OS VESTIDOS SINGELOS

X. 1 — Saiu o holoro dc f listão

fiiiinco, ii lilir/a do orguiidi branco

uiiiirueciilii com pespontos executa*

dos com linha grossa verde vivo.

,\. -2 — Vestido tle (Tope branco,a saiu com pregas llupltis e corpo".ii.irneeiilo nu fronte com seis botões

du iiiioiicpriolii. Cinto ile camurça

branca,

Miiiieiin KBXDALTj

^-fe}'lÁ_

^I^J^^p J\*^\ ________________________

ti /../ T «*/

7/ -' Á/ a ^\ \f"'VF Avt íhíA

h. '.*f P'-\^^T,*»W \ 1/ / ^Jf Miv i _ / 1//

i_ Vi \ 4 f4é*U

*^ ¦II i ai,^*-/v*.v*.., ,,-vvi^vvv^VVWVNAAAA^J &t /V"; Sfvía f lA l! . ff g I 1^aniversários | * ,|; .íg& H|

Fazem annos hoje as tunas, se- '.à jã ifP|i ! «\

A abertura de rodovias peloExercito, no sul

Ao Ministério da Viação foi con-cedido, conforme o acto do presiden-to da Republica; que sauccionoti arosoluoilo legislativa, o crodito sttp-plemeiiüir de B.800:000?000, puraas obras do estradas de rodagem,quo estão sendo effectuiulus pelosBatalhões de Sapadores do Exeroitó,uns Estados do Pariuiti, e do SantaCiilluiriiia.¦ ¦ «n» ¦ mm —•

0 expediente da FazendaTendo o terceiro escrlpttirario da

•Delegacia Piscai no Estudo do Rio deJaneiro, Oscar Ferreira da Costa po-ilido abono dc (liaria por ter sido do-slgnado para secretariar os trabalhosda junta apuradora da tomada decontas dn Estrada do Ferro Maricü,o director do Expediente declarouque o interessado devi' dirigir-se,querendo, á Inspectoria Federal dasEstradas.

Respondendo íí consulta feita pelaDelegacia Fiscal no Rio Grande doSul, o director do Expediente o doPessoal declarou-lho quo podem serdesignados professores da Faculdadede Medicina do Porto Alegro para ainspecção dc saúde a que foi manda-do submetter o servente da Direclo-ria do Imposto de Renda annexa amesma Delegacia, Egydlo AntonloGloscla.

ISENÇÃO DE DIREITOSO director do Expediente e do Pes-

soai do Thesouro Nacional declarou aalfândega desta capital haver o pre-sidente da Republica deferido, para omaterial que não tiver similar nacio-nal, o pedido feito pela CompanhiaAgrícola e de Mineração Jambelros,cojn sédc no município de Mariana,Estado de Minas Geraes, no sentidode ser autorizado o desembaraço,com isenção de direitos e taxas adua-neiras, do material vindo pelo vaporInglez "West Ira", destinado íi substi-tuição de peças de mnchinas de que-brar minério, de propriedade da re-

querente.

Pagamentos no ThesouroNa Pagadoria do Thesouro Nacio-

nal serão pagas, hoje, dia 10, as so-guintes Colhas do décimo oitavo diautll:

— Alrazados.

CIN

M U SIC ATHEATROSIRACEMA FOLADOR

O Instituto Nacional de Musica,levou a effeito na noite de quiu-ta-felra ultima o seu primeiro con-certo official. confiando o desem-ponho rio mesmo & lllustre cantorapatrícia Iracema Eolndor, artista jáconhecida, do nosso publico atra-vés de actuação na scena lyriea,no nosso Municipal onde desempe-nliou na, temporada do anno passa-do, o papel do " Kuryilice" na opera"Orlou" de Gluolí, ao lado da grau-de Giihriela Desunzoni-l.iigc.

Timbre de soprano lyrieo obe-ilicnte á. orientação de oscolleiltpescola, enipostação feita sob a maisapurada, tochnica, notas leves, fa-cois em torios os registros, muitamaleabilidade nos voeulises, eis o quese observa na joven artista, sem que

constitua nenhum favor declarar.Como interprete, Iracema Foladòré bastante iiitelligente, sabendo coa-dunar a sua voz uo sentido das pa-lavras. Comedida nus, "formatas" ena gestieulução, que é uléui de ludo,elegante, distineta. Dentro ns belhispaginas quo interpretou, merecemespecial destaque as seguintes: "Fuorilnlle plácido onde" do BoísailO! "RI-llcssi" rio Sailtollquido: "Nolle" dolicspighi: "Storiielli" rie Vcrettl 0"Cantiga de ninar" do Miyiione,senrio quo estas duas ultimas peçasforam u.lsadas. Foz os acompanha!»tentos ao piano o maestro Fran-eisco Mignouc, uma das legitimasglorias da musica brasileira.

Sylvlo SMoreniix

HOMENAGEM DO PltVCIAY ACARIiOS GOMES

E1 o seguinte o programnia doconcerto que será cIToeluudo hojo ás21 horas no Municipal, em lioniena-gem ao grande musieisla brasileiroCarlos Gomes, homenagem essa, pres-tnda pelo 1'ruguay, a grande naçãoirmã.

PROGRAMMA

1." Parle — Hymno Nacional Bra.sileiro — Hymno Nacional Uruguayo,I — Carlos Gomes — Ouverturo (leGuarany — llrehestra. J — CarlosGomes — "Salvator Rosa" — Ducttodo segundo acto ¦— Soprano: CarnienGomes •— Tenor: Reis o Silva. 3 —Carlos Gomes — Guarany — "Canto

do "aventureiro". Em idioma portu-guez. traducção de Paulo Banor —Barytono: 13. Demarco. I — CarlosGomes — Guarany — üuctto rio pri-meiro acto — Soprano: Carnien Go-mes — Tenor: Heis e Silva.

Orchestra sob a direcção do mães-tro Francisco Mignonc.

.." parte — l — R. RodriguesSocas — "Bolero" Pliantiisia — Re-dueção de orchestra paia. piano —Pianista brasileira Georgi ttc MayoRemy. 2 — R^Rodrigues Socas —"Tarantella" — Reducção de orches-tia para piano — Clavlsta argentinasra. Machuca de Garcia.

:i.> parte — 1 — S. RodriguesSocas — "Ondinas" — Esboço sym-phonlco — Orchestra. 2 — R. Rodrl-gues Socas — "Grilo de Aseneio"— poema syniphonico com coro eorchestra — H.vniuo Nacional Brasl-loiro — Hymno Nacional Crugunyo.

Orchestra sob a direcção do mae«-tro R. Rodrigues Socas.

Ue Maem Campos0 ÊXITO DoTrECITAES DAINTELLIGENTE PUNIAM

Visitou-nos hontem Zoraido Ara-

nha, u pequena e inlelligenlc pli-niana, que acaba ile voltar de Cam-

pos, nu Estado do Rio, ondo roali-

zou duas- recita-, A culta cidadefliiiuiiieiise applaiidlu-a, dando to-

do o sem apoio ás suas noitadas de

arte.0 nosso collega "O Dia", de

Campos, mostrou a verdadeira apo-

theose de seu concerto realizado

na Associação Commercial, era

homenagem á sociedade camplsta,

com a presença de todas as autori-

dades loeaes.Foi offorecido a Zoralda Aranha,

uni rico annel de ouro com custosapedra do brilhante è um lindo mis-sal com capa ri" madreperolu emcujo centro sc vê em ouro 0 mono-

grainma da pequenina declama-dora.

Em homenagem ao Nucleo Inte-

EIMÃS

COMPANHIA DRAMÁTICA FRANCEZAEstreará eBtc cxcellonte cmijuncto

quo obedece ii direcção artística doMr. Plerre Aldebcrl, no nosso Mu-niciptil. ntl noiio de quartu-foira pro-xiniii, 211 do corrente. Constam duesmerado repertório, peças dos maio-ros tlieatrologoa EyaiicezoB, einhellu-zadas com musicae do inimorlaescompositores, taos como Bach —clianiiido o puu da musica — Blzot,Eulli, — u inventor da batuta —¦lleelhovcn, Iluendcl, Menluct. otc,ú muilo interessante oslu, conjuga-ção sceiíico-musical; islo é, a ulliau-ça ila acção dramática á divina artedos sons. Dentre as peças que se-

rão esceiiiidns, poderemos citar a im-.íiiortul "Phédre", de lluciitc, obra dorepertório clássico que :;bi'ú ueompa-nliiidu com ntusicu de Jules Mnssè*not, "Lu Vrui inystéru de Ia Pau-sion", du Arnoitl Greban, tambem,BQTu represenliiilu, com illualruçôesuuisicac.s de Bach. De Gabriel D'Au-niinzio, o genial tlieitlrologo italiano,íipreseuliirão "J,:i Ville Morto"', commusicas adaptadas de HeeiUovon oIluendcl. SauouiOB ser bastante elo*fado o iiiunuro do assigiiautus pai-íi,osles espbotáoulos, o que não é dè ad-'mirar, dados o bom gosto e cultura'do nosso publico.

li. Iinsira Miranda, d.d" Clisiro. d. Cii-rtru.Silva, ^h Tllalltn M"iie

d. Amélia -Ribeiro Pruri'riqueta Puranhos, d. Raullna desSantos Netto. -d. Clotilde Mattos \a-vier, .!. ..lu-.mUii Peçanha rie Castro,il. Airia .'.Lyrcir.i Cavalcanti, ri. Ut-tiliu Bezerra rie Araujo:

ÜM

Drnliores:[lolitTto TonLrinho Furtado.

Francisco .'.seis dn Silva. Jnsiiê Pe-rcii a Duartf .Inuior; Edgard Palha-i-"i, <i- Ariiiije. Kaul Santiagu Pessoa,11....,;,i. ... ", i croli Mm liado, doutor

:,,... inlra, ... ie ntc Mario P.• i l Silva T...H-S, ' li liililo l''onsecaSá, Hubeliiio Assis llibuiro, llumber-to Suarei, di- Lima, rir. Mne-Dowell daC"sta.

loj-j tt:t;it,i'üf],(- o un-i.iwrs.ii-in iiiitalicio .») intelligentenu nino .li sé ' Chaves un Cnstü, lilho¦io sr. João Chaves Uu Custa e dev.ia cxina. esposa d. Nauyr ChavesIn C"Siii--iiue por esse motivo rece-> 5 ¦: s seus innuiiieros amiguinhos,

i . |ir*'P« ütv:- e ;iii!*at;ns.--; Mario l.ie:n sicáiilo — Passa

lioje o aniii'.cr:r;niu nutaliciü da nus-::.> itii.-avi t coin[)aiihiiira .Maria

l.uizn Slanii.tn, Cliefc rio Departameu-ti-- A¦— **¦.iiii- :ruti;a..i I-Vmlnina do

• ii penha •'¦ .irtn.isa esposa

"O bamba da Marinha"Tanto Charles Bickford, o "lea-

der" do "cast" dc "Ü bamba riamarinha" — que o Cinema Kio apre-sentará na próxima segunda-feira— como Thurston Hall, que tem alium papel dc menor importância,sempre manifestaram vocações irre-sistlvels para a carreira militar.

Parn a filmagem dc "O bainhada marinha", o director Ross Li -derman e toda a sua comitiva, artls-tas. eqttipagens de som. rie photo-graphia, teehnicos, etc, tiveram quese transportar, após a devida an-torização do governo americano, ábase naval dc San .Diego, onde foramrodadas varias seqüências de grandeImponência militar. 10, assim, os nos-sos heroes conviveram dentro da dis-cipltna do quartel, durante uni mezinteiro.. .

Tambem Plorence Uice, WardP.ond. Billy Burrid e outros aelorcs,têm .ni "O bamba da mnriiiha"formidáveis desempenhos.

"O diverte"

LIVRARIA ALVESLivros collegiacs e ncndemlcos— llello Hoi i/.onlc: Lua llaliinl.tlü!! — Sâo Paulo: Itiui 1.1-liern P.ail.in'. pjs — Hiivldor

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Bodas de prata

Nllelfilo iíosíu (.;oijií,**i*1. ii(ciho ^íamaui. Sc.¦!¦•¦!.de Propagiinria ilaquelli

iteurio

¦alista Vi-Municipal i

: ,'iri.llllc. •'!felicidades

Nascimentos— Afhri-sf ('in f"sta o l.nr -ln pr.

Rolando Del Pauta. Iiiiiecior.iiii., daInspectoria tíeral dc Policia •• ,|.- sua.-..".sa ri. Diva Barreto Del Pauta.I-cío uascinicnto de unia inl-.Ti-í-saiUgni"niii:., que tomou •• nome ,|e Marly.

O ' .'!'. ' liiiicah •.-. I iai.ia..iu e sa;,í" m lal* an. ua-n; ;:<: ) -. .vu <¦ nasfiition-fsp.isn. ri. .\I irietia D.iniii-.in. lèm ••!•• '!• .i;,i i-aliinte peti/. que deve cha-mar-se \0'-y.

Noivados'Coutracta:iiiii fasiiin-ulo a graeil

srta. /íuirika Lima (.'.-sav. filha rio sr.II ;.'•••> : •¦";!';-.'s César, chefe di.cniitaliilidad" dn Companhia L. !¦'.Yictoriu á Minas. • ,, ¦ • Moacyr C.de (Inir.eí:,. fun -11.1111 io pontal.

Casair.enÊcs

Os filhos rio casal Lucigardes deCastru-Aniiii Cardoso rie Castro, ;'a-Zein celebrar, hoje. unia missa em

ão rie praças-, pela pasagem doannlversarlo do feliz consórcio

i;,n(,. •_.,. ii., dos seu.-, priigeuilores. A missa reall-. ., .,. , ; , za-se 1111 Basílica de Pauta Therezi-

,| •. ,j , je I nha. no altar-mói, ás 10 horas da1 . . jmpre- j manhã.

A' uniu- em sua residência otfere-leianilu-üe. ás I cenlo um sarau és pessoas de siüiscm 11reslada.1l relações de amizade.

A - 1Accao dc eracasIIii.il.. ú.s 1. horas da manhã serálibrada, im altar-mór da egreja ri»

Nossa Senhora do Parto, uma, míssil.• in acç.io d.i graças pela passagem dniinnlversarlo natalicio da director.:d.i Ks-çola Amaro ('avaleant!. manda-da, rezar pelos professores •¦ aliiinuosrio 1." aniin rie iierito-contarior.

Homenasens

ranti-

a 11 li a 110

A C.L0R11.TCA.,'Ã0 D1-: KlíANZLIS/.T. C...M L'M CLANDK KKS-TI VAI. COMMKMORATIVO DO

,10" ANN1VKRSARIO DE SUAMORTE

Liszt o genial pianista e com-positoi- rie ([Uem o niuiido inteiroeiimiiiemoru. este anno. o ãu" an-niversatio de sua morte, teráamanhã dia 21, a maior home-iiageni que se lhe poderia prestar,

SÊ__f. ¦ sT

rei se"A Columbla acaba de coroai Graee i

Mnorc com um novo e clamoroso |triumpho musical... em uma nlylli-ea historia de amor. que sc desenrolaem plena atmosphera de romance obelleza" — assim disse Kate Camelon, |110 "Daily Nei\s", quando estreou noRadio City Muslc Hall, de Nova York, Iesse super-espectaõulo que o Palácio |promette para o próximo dia "S eque constituo o maior "hlt" musicalda temporada — "O rei ae diverte"(The KIiib Slcps Uulj uiide Fran-chot Tone lem, tambem, uma •reaçãoque i uni appello a admiração dos"fans".

Esperemos, pois. peio lançamentodefc.su super-producção que Von Sten- jberg dirigiu para a Columbla t paraa nossa sensibilidade de neo-latinos, 1com o carinho de um temperamentosem [runteiras. • ¦

Ihitietantu. já a icjisa critica, napróxima 3* feira, purieiá dizer algorie "O rei se diverte", por quanto nes- Ise dia terá realizada a "pieviev." dufilm."Quando ellas consentem...'

A KKO lluuio coriespi/iidtiulo âjansiedade rios "fiius" de Ann liar-1ding e de Hcibirt .Marshall, apresen-jtura .1 piiitii de segunda-feira, uoCinema Odeon, 11111 film, que, peiovalor do "eust" que encerra e peloque de li.iidlto qi'"' a snn historia nosoffereee, estí, destinado ao mais bri-Ihutite suçcesso: — "imando ellasconsuntem... '

Margaietb Llinlsay, ê u cliente queconsegue arrancar rios braços da es-posa o marido loluvel. Este cellu-loide, que conta iimdu com WalterAbel. Kihvurri K.llis i: Ilha Chase, es-tura 110 Odeon si gunda-folra próxima

A nova revista do Kc-

publicaAgradou plonamente, no publico, a

engraçudlfshiia revista "O Zé rios Pa-catos" que hontem eslreou lio Thea-tro República, E' uma revista ac-ceiitiiariamenle popular, com siluii-ções cômicas eiigraçadissinuis, comfino espirito o montagem luxuosa. Opublico louvou o espectáculo e np-plaiidiu todos os seus interpretes, osartistas da grande Companhia EvaStachlno-Adollna Abrnnches. "O Z6dos Pacatos" subirá á scena, hoje, nassessões íioeturnas do costume, ás 20o -" horas u amanhã, domingo, aestar, horas e ás 13 horas, em vos-peral,

Meninos Cantores de VieniiaEm vespcral, hoje ás 17 horas, .110

Theatro Municipal, os "Meninos çân-tores de Vieniia" vão encantar a 1110-cidade das escolas.

A Empresa N. Viggiuni. especial-mente, organizou com os dirigentesda notável organização esse especta-culo dedicado especialmente â juveu-tudo estudiosa. Os aluninos das nos-sas escolas superiores, primarias osecundarias, não devem perder essamagnífica opportunldado de conheceros maravilhosos cantores de vozescelestiues na interpretação das maispuras jóias de musica clássica, ro-mantlca, além das deliciosas valsas deStrauss, que tem arrebatado o PU-blloo, despertando applausos triiiin-phacs.

liilhetes a venda com extraordina-rio procura uo Theatro Municipal. A'noite, uão lia audição dos "Meninoscantores de Vieiuia" por estar o thea-tro Municipal, anteriormente cedidopara outro espectáculo,

Amanha dois grandiosos especta-culop. um em vespcral is 15 horaso outro às ".1 horas.

pliniana ZoraideAranha

esti inaravi-Todo mundolhado! Pois aquedi» de celluloidc ainda uão

o "trailler" de "Bonc-»•

• Antomrivol .'lubi? 1 - horas, n ní-amigos a admira-

. .losé rie Campos

Realiza-se hoje 1:rio Rio rio Janeiro,ttiOt;n mií*. COlIO.-Tn.?,florop: ilo ilr. íloraciiim tifforocc-m. Kn^nni* í,eni sMn ;numero ne pessoas qne adherlrnm ;essa manlfeslneãn, provando assim .mérito e a sympa th Ia. que irnza o bonn>n:igr-iido. nina .bis figuras mmproeminentes dn cultura Jurídica .;¦pilz.

?rrlã$

Reaiií. 1- na e.criva*Inv.i

do siII r-

hoje as ' 3 horas.Pr. 'ivel, ('artorlo do •-.Pinto .fie -Mendonça, á rua doslid.is'. 'o ei.lace matrimonialPaujo 1 .'o.-.ij- rie Lima. filho ri.cuUuio Co.«ar th- Lima e .Maria Ma-gdalemi rie Andrade Lima. jn 1'alieei-do.-?, vòm a sc-nhorita ICsr.icralda Ta-vares, filha do sr. Antônio José Ta-vares-e de-d. Deocleclana Joanna Tu.vares.

O acto religioso será levado a ei-feito, ás IU horas, na matriz rio Ln-genho de Dentro.

0 novo commandanie doBatalhão de Guardas

1

1 r.uneo! deantei ea. on

rgante Club de Regata' do Fl.v.. renliza h..je das -I lioras erc'. unia esplendida festa artlstl

deinterpreta-1inusIf.H. le j

tomarão parir- artistasmérito, qu

Kví-rso? íroíhny (Valto valor.

- O Tijuca Tcniiis abre íioji- ••-.;. pnrn ntna encantador»

"sotrée" dansante. entre ás -1 horaso 1 com o consurso da magnipea",\a?.?.'' do Xr.nolea.0.

mu scena do film."Sonho de amor"

realizii.il p»i niici.iiun uo nn..-11111 Ibs ¦ dn Allinnça Ciiiemalo-grapliicn que pnrn 1 .-.se dia "i-giiiiizariiiii riuns sessões especia. s,ás ".n 1 22 horas, com o seguinteprogramnia:1.") Kvoiução a Liszt. Solo de

piano cem grande orchestra<¦ c"p.. Suüstit. Mu raro.líegente, A. Gluekmann.

".') "Sonho de amor". O grandeíilm musical dn AlUança ins-pirado 110 celebre noeturno"P.è\. (1'Amour" de l''ianzLiszl.

gralista local Zuiaide Aranlia deuum festival, em que compareceugrande parti: ria sociedade campla-ia. Foi saudada por uma pliniana,

, cujo IntoresEanle discurso trans-üe pimlia-j crevemos:

"Nós recebemos hoje ZoraldaAranha, com uma satisfação dn-

i pia ..jllilllia (Ic seda"!. Nuo e somente o .prazer de ou-

O "Palácio" ..Mi', mostrando ai- "^ ,! ,lft V,M' ,;lUr« '"''S: "*

guina coisa da • Doiiuquinha do soda". priiici|ialinente o orgulho que sen-num piinhiido .1. eelliiloiile. que ..-- i limos por uniu companhoiru de ru-lá revolucionando os "fniis". Mna j ra inliilligeiicia e que tanto estáaquilln nfn, í, propiiaiiienle, o "trail- ¦ler" dn prim. ira ,-upei-producçâo Ibriisiicii... que udiivaldo Vianna esiá |ultimando nu.- "sluüios" da CinO-dia. São lieehos insigniliiiillte- doliliii. lirado ..•• "copies". Mas 'ii:*..-iiiii assiin !i»'i., r> líiü qi.1' o iim ;usto. está iuiiiiii ilhailu. L esse des- 'liiiiibiiiiin.nio augiiiHnfaiiT quando o|

! verdadeiro e dulinitivo "tiatller" co-

HOSPITAL EVANGÉLICORealizou-se no dia 11 do correu-

le, na sétlo rio Hospital Kvangelico,a rua Bom Pastor, a reunião doCorpo Administrativo para elegera directoria para o período I11JG-líloT, uni substituição a anterior,cujo mandato expirou a lü de ju-lho rio corrente anuo.

Não se verificou a eleição dequalquer elemento novo, para aadministração do Hospital, nãoobstante contar aquella conceitua-da sociedade hospitalar, com avul-lado numero de sócios. Foram re-eleitos os srs. dr. Stenio Machado,presidente; Francisco Nascimento,vice-presidente; dr. Adriano Soa-res da Rocha, thesoureiro! Lou-renço B. Gil, iü secretario h Hen-riquo (i>; Oliveira e Silva, li0 secre-tario.

Como suprintendente contínua odr. João Vollmer o o dr. FelintoCoimbra como director-technico.

CENTRO DOM VITAL

Nãu baverá sessão bojeNa sua sedo social, ú praça 15

de Novembro n. 101, sobrado, cos-luina o Centro D. Vital realizartodas as sextas-feiras, ás "' horas,as suas concorridas sessõe» sema-naes.

Hoje, eutretanto, por motivosimperiosos, resolveu a Directorianão levar a effeito a costumadasessão.

O festival de Maria Àiuorinne Pedro Celestino .

Maria Amprlm e l'cdro Celestino,,atteiidendo a sugestões rie amigos Sailiniradorcs, orgaiiiziiin paru a noilada próxima quinta-feira, 24 do cor-,rente. uma. recita artistiea extraor-ilinuria em que será. cantada petaúnica vez a opereta de Pranz Lchnr,"Krasquila", o em que todos os prln-eipaes artistas do palco, do radio, dosensinos e pavilhões da cidade .sc apre-sentarão cm homenagem a . MariaAiuoriin o Pedro Celestino, exeeutun-do ,0 mais variado e distineto "fimdu festa".

A nova neya do HeginaA Companhia Procopio Ferreira rc*

pele hoje, no liegina. a comedia doJardol Poneella "As cinco adVortCIWcius do Diabo", traducção de RcstierJúnior, daria hontem, e.n primeirasrepresentações com absoluto suçcesso

«M-vn-i-K- ,__-j_y__v*^ maoie&awizMMXtrm

Aclriz Wanda Mar.chelti

nu palco daquelle theatro. Além damagnífico trabalho de Procopio, des-taca-so nn representação a actuaçãode Wanda Marchetti, Delorges Ca-minha, Maria Alice, Modesto de Sou-za e outros elementos do applaudidoelenco rio Regina.

A opereta vienneiiseRepete-se hoje 110 Carlos Gomes,

em espectáculo completo, a applatldi-da opereta de Schuborl "A casa dastrês meninas" com Maria Amorllll oPedro Celestino nos impeis princi-pães. Com a mesma opereta serárindo, ás 10 horas, um espectáculoem vespcral. Para a próxima 3a fei-ra está antiunclada a Interessanteopereta vienneiise "Eva".

Espectacuios dc boje:MUNICIPAL — "Meninos i-iuit»-

res dc Viciina". coros iiilinuN. ás "I

horas.

CARLOS GOMES — "A casa dasI três meninas", opereta, pela Compa-i nliin Brasileira de üpuretas Vluimeu-

| ses, iís !10,30 horns.

i;i:i'l'JILK"A — "O Zé do- Piien-tos". revist(i-r:iiil.-isiil, peln ( oiiipi-

| nliia Porlugiie/.ii de Uovlslns, ãs M oI ás -" horas.

REGINA — "As •"> ailM-i-teiieias1I0 Diabo", comediu pela Compa-

I i.liii. Procopio Ferreira, á- í!tl e á-

| 22 horas.

PI1RXI.X — ".Vossa bandeira",I peça patriótica, pela Companhia tlnI Casa do Caboclo, as 10,31) o ás •Jl.iu.l.

Viainnfpx

Primou o Carlos Cruz; para Recife.¦loão Pinto Lapa e Wullace N Le;:para B^lém. Srta. Violeta Penna: pa-ra Manáo" Cmberto Uias Teixeira,« para Mii.mi, capitão fiiiimarãesAbltam e Voshiyasu Noishiki.

Fallecim«íntos

iiicçai a pie .ai. Ahi, sim!. . .

Kebeldius IVmiiiiiias em'A ivendo na lua"

.1 Paramoiini Margaret Sul-I lavan um papel multo adequado no.seu temperamento en. "Vivendo uu: lua" que o Gloria aunuiiciu como

seu prograiiiiu • .In pioxuna sciuaun.Margaret é, 110 film, uma joien

i millionuriu que se afastou dn tainl-lia p !•..• nome em Hollywood deque .' uma dus mais celebres eslrel-

j Ias. no iiioiiiei.to em que a acçáoI tem inicio. O seu papel atravessaS ioda a gaiuuia da emoção, desde. o ódio i' a raiva até u bondiuXe

• • .. iiiior. diis.li' um verdadeiroji.li.í.'. Illlillllli., ali lllnll pi.li.bilibi.' buiniii.il, dócil e ii.unsa.

São i n<> 1 a:;(alistai Murmurei Sul la-! ¦ :m. liem'. Fonda Htnrieltu Cios-| man. Charles P.utienvoili.. ele.1

Assumiu hontem o cómmando doBatalhão de Guardas o coronel Pene-do Pedra, o qual lhe foi transmitti-do peio coronel Pedro Leonardo doCampos, recentemente promovido.

Estando em construcção o quarteldo'fiála!!ião de Guardas, esta unidade iórinou na Unima da Bòa Vistaoiid*e"-réiilizou-se a solemnidade da ! l,,o: ",a Bahia, Alberto Byington: d.transmissão.

i lilK""f' J«'? ?fnn** Anulno; de Caravellas, Mariano Fepulvcda ria Cn

Assistiram a essa cerimonia o ;:e- i -,ha: « de Vlctorla, Cario, Uumanneral Enrico Dutra, commaudauteda Região, ministro da Venezuela,varias familias e pessoas do povo.

Ò coronel Leonardo de Campos,npús a transmwsão do couimando ao

Seguiu, hontem. i noite, pelo "Cru-zelro rio Sul", com destino a S Pa".-If. o.dr. Ruy Prado, secretario do sr

I Vicente Rio.. ministro da Justiça.I que permanecerá vários dia- r.aquel-

Ia capital em visita ,'i sua éxma fa-milln.

— Procedente dos porto* do norte.amerlssou hontem, á» !"• horas, noaeroportf. da Ponta do Calabouço,um hydrn-uvlão "eommodore"' daPanair do Brasil, trazendo o? =»-guintes passageiros: de Recife. .Ia-,Coy.pus; do Fortaleza. John T.

'. Edison (le Carva-de

seu substituto, tenente coronel Pe-nedo Ped:.' íez ler o boletim de des-pedida hjs ciiniiuaiulailus, pelocu;.ii.'.o >'.i'c. : . u.i."-o.

Filho,— Com destino aos porto.i tio nortft

e listados Cnidos. parte hoje. ás C.30horas, rio mesmo aeroporto, uma ae-ronave "Baby-Clipper" da Pan Ame-riem Airways, conduzindo os seguir,-tes passageiros: para Bahia. dr. Au-irusto Baptista Pereira, Harold Ar.tinir Reed e Antonlo Vicente Plnhcl.

. ro; pira Aracaju, Antônio do Prado

]¦' cidade a exma. sra. AMAMC P«mh denll1 Lima. mãe dos srs. I AllAUEi ^ial l*re|

a Costa Lima, funccionarlo • instltutci I h 111

1, niiliiiiii lute-iritili, pelo

llifoi¦iii;M;õt'- in'*

taz.-iid. lo Brasil em sua poucaidadi .

Kst.i pliniana, ntis suar declamacòe lambem laz iloulrina e prega[líitriotisino. Qne pensem nis>o osíiomens Indifterentes,

Se uma lulegruliSta nos nove»,amiiis, jn isnbalha com lé, que unoCarcwoR nós quando formos grau-des?

/.iiiiiide Aranlia >• bem a revida-

ção dc um Brasil Novo.Pnrn cila, companheiros, o nos-

.„) Anauc."

"A FAMÍLIA £ 0 COM-MUNISMO"

\ conferência <lu padreHelder Camara

A pm.vim,i couforeiicia riu Ligada Ueíeca Nai-ioiiul será feita |iulopadre Ileirier Cumura, uin.i das fi-

guras iiinis brilhantes do clero bra-sileiro que iiiluiii sobre "A Knini-Uu .• o Coniniunisuio". Essa con-fereneiii lera logar ua próximaquarta-teiiii, iliu _:; do corrente,no salão da Academia Brasileirade Letras.

BE \ \ OS Al \ ST R \ NG ELO!V CliKACÃO \)\ ESCOLA DJÍ KADIO UOQUETTE

PINTO1'eli.ii. .Muslraiigelu. ii.iciiliiieiii" ilirector-aitistiç... da r.ariio Soeie-

dade fluminense, 0 indiscutivelmente uma dns figuras mais luminosas daradiophonin nacional.

lnielligi-iile. perspicaz e sobretudo, dotado de um espirito do iniciativatodo particular. Mnstrnngelo muito tem feito piu prúl do nosso "broad-

easling"..\' frente dos destinos artísticos ria synipathieu emissora da terra de

' Ararlgboia, Pellcio Mostrangelo tem demonstrado a sim competência nu-| ma criteriosa direcção artística, que .. colloea numa invojavol posição noI radio brasileiro,

Ag..ia mesmo, o director artisllco da P. lí. IL ii. numa exliuberanteprova de conhecimentos radiophonleos. vem de organizai, com o seu üi-lento' fulgurante, uma ISscola de Radio:

Não podia ser muis feliz a sua lembrança, pois esta sua bella inicia-i liva, veio rie encontro aos Innumcros desejos doa radlo-ouvintes brasilel-• ros, que reclamavam uma instituiçã. paia muitas dns "estrellas" e "as-

I tros". que num verdadeiro descuido .1.. escrúpulos, inlestavauí as nossasemissoras, concorrendo assim para'n completa anmelila da ra.llophonla¦ nacional.

E com esta Escola, felizmente, não teremos mais artistas do radioconsagrados pelas ehusinas de adjectivos e celebrizados pela publicidadeinfame de aiinuiieios .•scanrinlusos no.- jornaes. porque da Escola de Radio

j Roquette pinto, subirão os verdudelros interpretes da melodia brasileira,, fazendo .uís aos ndjecllvos, ele.

Mastraiigolo, com a collaboração de perfeitos estylistas dn no.-,sa mu-sica. como: Christinn Marlstany. Adaoto Pilho. Itália Fausta e muito.- ou-tros, dará finalmente uma Escola de Radio ao Brasil.K' digna, pois. dos maiores encomios. mais esta grande iniciativa defellcln Mostrangelo, que é, sinceramente, um dos expoentes dn radio-phonin nacional.

i:i:\.ia.mi\ imi.i.ii ,-i:

da America Fabril c Luiz da CostaLima. funecionario do Jockey Club.

A pxtineta. senhora de altos predl- jcados moraes e muito relacionada, jdeixou grande pezar em todos quan-to com ella privavam. Sou enterra1mento realizou-se. hontem d t.-.rd'-',"ihiiido üfl sun residência, com rnor-me acompanhamento, para a necro-pole de São Francisco Xavier.

— Na manha de hontem falleceu,cm Fortaleza, capital do Ceará, o jo-vem acadêmico rio Direito, PauloBritto Bastos, sobrinho do sr. FlavioBrltto Bastos, director. da "Revista

dos Ferroviários" que se edita nestacapital.

Moço intelligente 8 dotado de umasensibilidade de artista, o extinetoera uma das esperanças da nova ge-ração de intellectuaes e no meio aca-décimo onde era muitíssimo estima-do. A sua morte foi muito lamentadacom os sentimentos da sociedade deFortaleza que o distinguia e est:-inava.

mcli:iis IV\a Postal i 7."

l'£GKA LISTASI — Rio.

( in-

"Sonho de amor , o gran-de film musical da Alliauca,-ciá lançado no \\e\. segun*

du-feira. de modo rc*liuubante!

Finalmente, depois de amanhã, se-gunda feira, terão legar as duas ses-sõe? especiaes que o Rex e a Allian-ça realizam em homenagem a FranzLiszt, exhibindo em "première" o su-per-fihn musical "Sonho de amor".

N"e áxs duas sessões serão executa-das p'lo applaudido pianista Muraro,acompanhado por grande orchestra ecoro, diversas musicas desse genialcompositor o que. certamente, contri-buirá para que o lançamento da "So-

i nho d* amor" constitua «*». vwda-'. deiie acontecimento.

ERIDAS ?O ESPECIFICO LLClCll é unico

i no gênero; é a ultima palavra; nãoi tein substituto.

Cicatriza a mais .unUga e rebel-

j de uleera de 211, :!(» »: luals anuo-.om poucos dias, sem o pacienteBoffrer a minlma dôr. o sem imi-dentes.

Produeto nacional, aiial.vsc up-provada pelo I). X. da Snude Pu-blira, pat. iõ'i, de 3.U-2Ü.

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Não encontrando mie phnruiauusdo loiiar. dirija-se ás phannaclas edrogarias do Kiu ». dos Estados.

^ olauda França Woreaux uo*Concerto em mi menor dei

CliopiuA P.

Brasil.H. F. 4, Radio-Jornal do

no intuito do apresentar aosseus iunumeros ouvintes de todo opaiz, programmaa sccnpre dignosda cultura artistiea do nosso povo,iraiisinittiiá dentro de poucoa dias. oprimeiro movimento do concerto emmi menor de Chopln para pianoc orchestra, sob a regência do conhe-cido maestro Henrique .Spedirii, ten-do como solista a consagrada con-certista paraense Yolanda FrançaMoreaux, pianishi applaudlda pelaaplatèaa desta capital • de varioeFstados do Nortt. A iniciativa deP. R. F. 4 é merecedora de louvo-res. nlo poupando a conhecida trans-mlssora esforços no sentido Ue bomservir aos eaus admiradores. — B.

Tvonne Kllpo cantará na P. R. A. 9I no próximo domingo 4 tarde, uma

d velhice precoce na mulher, coma decadência physica, (• ooiiscqiieu-cia <los .seus males Íntimos

GlAOSEJtüâl é o grande reme-Uio que restabelece as funeções,conservando .i suu.le o n belleza.

bellibiima marcha de Oswaldo Ter-llugeio.Aguardamos ansiosos.

Carmrn Miranda recusou "posar"para um "film" em Buenos Airc;,por lhe ter sido offereeido um se-Ktiudo papel.

Nada mais natural, uma "estrelia"de "primeira

grandeza" não se su-geltaria.

Optimo, a "Hora dos Errados" d»quinta-teim.

-..':¦'¦ ¦ r • ¦¦¦¦ -.•• ne.»» muit^bus.« ,

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00289.pdf · ^— -1 lyr-ri-f- ¦—*¦ --gB-WWti _ " -WB»^—*¦1*J3=_ '¦ ' irT,,l'T,r""r11OMMUN o governador da Bahia- af

19 ÒE rfgffcMBifô 1SÊ Ztítèâ A OFFENSIVA PAGINA SfcTÉ

".m

loÍUl SE AMANHA 0 TORNEIO A kL üf I ii

O SENSACIONAL FLA-FLU' DARÁ' UM CAMPEÃO

«m».*'. V.:•,*¦»<*• ^^V.-,"»¦&<. ¦i.-ifc-í^-í-èSilW*.* ->.í ¦*£*'?"* vÃx.'.:-í Ifci'^»».'"

•^''Ti* 'i*;

O ataque do Vlú

Chronica do diaJUSTA MEDIDA

7.1.,'TA ulllmamonle realizada no Stadin Hrasil entre Heho Gracie

e Mnssagolr.hl foi motivo -le sérios aborrecimentos e ncsagiaua

vcls cummentnrlos, não só sobre áquellcs luctadores. com" sob e

„ critério do sclccc-fio adoptado nela empresa m. escolha os ele-

. latltutirua dos bons rspoctnculos de lncta._U publico, coi. n sua

extraordinária o penetrante cnpnrl.ln.1n .1" observação.co.ii.eca a com e

hender certas coiiieldcnelus Insistentes, certas Invencibilidade" ahcnante.

2 dirnel n-unte aerccll.n na hone-tidade ,1o cenas luctas il.eat.-ac8. cm,

a c.i.l.inacã,. ."¦ muito mal si lada pelos "artistas . I. tem que sei assim

até ã clesiiioralbní.jfie pletn. se não houver um paradeiro que ref Cie a

falta cie escrúpulo de alguns luctaiiurcs, que na ansin de um.i -• -

ephciuera, não vnelllam em sacrificar a dignidade do seu próprio nome.

Amanhã finalmente serádecidido o Torneio Abertoda Liga Carioca de loot-Ball,

¦ •¦*¦¦ mim *-» * ' "" "" *¦ ¦ ' * ¦¦»•»—•

O ataque do Via j

com a realização do sciibacional ria-llú.

Novamente luclarão os|doi» tradicionaes e leacs ri-vaes. mima peleja de iguaescondições de força leclinica

vontade fénea..\a conquista do almeja-

tio lilulo (le campeão do játão falado Torneio Aberto,ambos se empenharão numalueta verdadeiramente gi*gantesca, onde lia iiecessi-dade de um vencedor.

A r-qui")P tricolor que seapresentará em grande for-ma, lera no commando deseu ataque Raul o '"crack"

sanlisla e só será conhecidaa sua constituirão amanhã.

Rigorosamente treinada,eslá apta ás maiores surpre-zas de seus adversário».

Os rubro-negros por suavez, confiantes na victorla,não se lem descuidado em] onde se acham concentraseus preparai i vos e tio rei dos. subirão dispostos a umacanto pitoresco de fcarahy1 bella exhibicão.

Como se vê, ludo faz crer]o mais sensacional de todosos Fla-FIús.i

"'" *" '"" "~~ «««fininifninfir.i-ii-iI-h-b-b-M" WN»»V»»^ ¦^y^y^^'vl»Jf^>^l/^/^y^»^v^l TLTLTK~S^^'-r,-C,fL<',ri-r*^^-f ^f^**^**"^^ *^ ~*** ~+^ J***^******'**'************

A •* ff tMtm.mento S-P-O-R-T-l-V-

limitai Priorvenc eu

da* A"

Et;VIDA ¦> Comrni-vão 'l"e.:linica, para se manifestar a respeito

lueta. resolveu aquella. poi h. m, suspender no. noventa dias o

luetador iapmi.",: e exiu-ir cartel dos novos liicl.ad.ires escalados

para enfrentar o patrício (.iraciè. F..I nina providencia enortfcn

« lusla, que devia so gcnerali;:nv cm nosso pugillsmo. alca.u.-tiii •« '•

casos que muito dcp.-.oni contra iilldnrlo desse sporl cm nosso n c ,.

O iaponcü M:: ;-..ic:.... que lin poi.no. i, ma prova le s.ifficle.ic u com o

«en conipatrielo Vnno. de st rara perfeito conhecimento dn Meta nlppu-

niea. enlroson-re c-ovui-dcmcnie. «em n iiiinini:. resistência. As «arras da

Hélio Oraeie. |."ol um rne.o positivamente escandaloso n sem oMiltnni.ao,

qun merece por liarln do mil w ninls iusüricnil» reprovação, através

dos mais vigorosos npnpns,-I*

V. tfwt M'1'I ICA.CAO de enérgicos lidas nesses casos complexos e do-

Mk losos ê unvi necessidade .|iiv se Impõe nn fecliamniUn dns espe-«Í--V ctaculos ile luctas cm nosso paiz — esse campo maravilhoso onde

ns lurleus 5"by-tl;os so loniipletnni com ns li-oupo.» do lue.tndores

profissionaes -- péssimos inionu-etes de .....H.ii.es simulados. Só assim o

publico carioca Ler», ..niiorl.inl.1nfl. .1- - dolleln, m espeetacu os coi-

aadeiramente -tivo. Dentro Oos |.nnr... do vlslo n.,e sempre defendo-

mos, sem eom Isso «i Iflenr « ainlKi.l« q»11 »<•' "8*i «oa elemento, ma s

destacados do nosso pugilis deixamos anui n nosso a,iene, S mediei:.

adoptada pela Commissão. s.', pn.lerf. ser motivo de renes beneficio-,

tiara o snort naeionnl, ciuic' para os luctadores brasileiros.11(11,1,.\M>\ I.UYOI.A

O PROGRAMMA DESTA NOITE NO STAD1UM BRASIL

Mascara Negra e Charrúanum combate sem limite de round

.1 lueta sensacional enlre Cluir-rua <¦ .Miiscnra Negra, decisãoImpressionante, sem numero deter,minada (in rotinds, é a base de um

propriiintua que n Slailii.n. Urasil

offereee, na noite de hoje, ú mui-t.idão elegante e animada queuconipanhn a «.ande temporadainternacional de catcli-as-cal'cli-ean.

|'ni poucos acontecimentos da

k reuniões lorlisias de lio je_e de amanhãno Hippodromo

len.|io|.,'.ila sensacional lem sidopossível registrar um interesse tãointenso p tão justificado.

(I choque dnslii noite, que resol-ve sobre a superioridade (le llllldos dois l.icladores mais pesados cmais violentos dn grande serie, (",

na verdade, um cios factos demaior destaque que o periodo in-comparável já offcreeeu.

Não é menos interessante o pro-fjrainnia de preliminares, a pri-n.eira das quaes reúne Xatú, o fcs.lejado profissional brasileiro c Ca

O "PRÊMIO CLÁSSICO JOCKEY CLUB AHCEiNTIiNO" E' A"MEETING" DE AMANHA — "fAMAZONE", "ZUMBA1A"

CANERO", -Al-Pli: SAUCE". "NlOBE", "PENDENCIEHO",

ANNER1E" E "SAMITA" MEDIRÃO l-ORÇAS NA PROVA DA REUNIÃO DESTA TARDE

PROVA BÁSICA DO"LOURINHA", "CAN-I•«GLOBERA", "CIIOI-

MAIS IMERESSAiME

¦mmr¦':'\^'.y:'y.y'. vvixí;:^::?:;':!:^:;

Il|ll:'l|lllll¦:::.,:.::v.v::>:: ií>.ií:-.v:í*

mmtía

do Slud Lundgren, que intervira com"Uyrapara'

accentuadas probabilidades de êxito no

Sovéo". da sabbatina de hoje.Prêmio

Eis os programmas, cntaer.es emvlffor, inonlariaa provavola e ¦•» pai-pile. ,ln nosso din,nislu:

1'AHA ItOJfc!i (.« _ l-reiuio SAI.VARSÁN —

i.r.i.n metros — :::..»»f»5.

CAMPEONATO DA LI-- GA PAULISTA -Collocação rlo«. coii-

torrentes8 — Corintuian;. . • '

.ii.r. -ni.i:- ... '¦ ¦- liuiuda-ilcs. • • ••l_ P;-J' t-t . . . .

* •» " • ...^." .ilblOII . . . ....ri.o — 3. P. K. ..-.». j.9.° — Luzitano t.umw

11 .o — Sã o Paulo, ms,»11.° — Pauliata. ,*.*¦*

in11111213

I Mourcseo. 1'. GtISSO .li iirauta. Kernauilez . .;: liubliln. A. Silva . . .i ívelte, I". Vaz . . .j lllaguu, A. itosa . . .2.. — rreuiio CANNtíS

metros — S."000$.! — 1 ICruppe, A. Silva . . .

Cl Galniita. Costa . . .1 i

i:; Astral, Coulinho . . .i i Cwnbuyi Ullôa • • •

i í, t\ l.'nir,n. friiand»» ,n Shi Juea, F.""•»» • •

4 !«7 Abi.-ubá. heai** • •S' — r.emio MIROKO'

metro! — 4:000*.(1 Biiiiíb», Andrad* . .

i 1 I.2 Caijruá, GusEO ¦ • ¦i; !>erí ItOES ¦ • •

( I i i.s.i,i.v:i x Silva .< l.Mrelt.id •• x(¦; Piratis).'. Cnsta . ,

(7 Sobrevivo. JIe»(iuitH(S Konp. Berrera . •(« 3eu João, K. toner*

4S

4S

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>(

85•10:io

60Um

3Ü40

51140

:t.

»4 ÍO

suspensopor 3 meies

Sempre ipir espcctaculosS|M>l'tlvos se.iui.i í-enli/.adosmediante » contribuição do

publico, no» bateremos in-transigen leniente pela suaabsoluta «lisura, pois os an-núncios dessas competiçõesHaianten. e renfflrmain hdisputa real, em que os ad-voesarios se empresarão deu-in, Uas regras, jiiiiiais se

prestando a combinações.A lucln de .iiu-.iiilsu. entre

Hélio e Massagoichl, susci»tou duvidas, levando n Con-Belho Tcchnico da FederaçãoBrasileira de rnpilismo »npreçlal-a devidamente. Re-unido esse poder, ficou de-liberado propor-se ã <lirect«>-ria, a suspensão do luetadorjaponez por UO dias, por nãoter se empregado como erndo seu dever.

Estamos plenamente de acefirdo com (ai punição, masdiscordamos dn Impunidade.-in que flcarSo elementosoiilrtM que i-ã<> essenclalnicn»le responsarei» \vt\-.\ actiinçãoile Massagoichl) pois, sem

qualquer motivo forte, esse

profissional ler-se-ia cxhibi-do de modo bem differenledo que, lamentavelmente, bp

prestou a fazer..Vos bastidores do pngili*-

mi. prpfissional. Iraniam-secoisas de tal gravidade qne.*«. nm desse? profissionaisTenaes, fos»P obrigado a di-zer a verdade, muito factoescandaloso surgiria, destoas-tarando algumas testaes. , .

!-_—Pedro Brasil j

= -:

RUA SÃO PEDRO 33 POR WHl - i |

Ter Doone, o formidável gigantecanaclcnsc.

Pedro Brasil, outro brasileiro

que vem fazendo extraordináriosuecesso. será o adversário de Hof-Iniann na segunda prova e Rosei-ti. o italiano que vem netuandocada vez melhor, enfrentara a te-clinica do cstylisln ,Ianos Bogonr,a fitrura sensacional da grandetemporada.

I^ssa a serie que o Staditiui Bra-sil offereee, na noite de hoje, nosseu« freqüentadores.

KID MARQUES ES-TREOU PERDENDO\a cidade do Poiio, Anni-

l.al Prior íeapparcceu, de»pois de prolongada ausência,sttliindo.se airosaniente. Eo»frentando o Juvcmbiirguec;ied \ cneziano, o nosso co-nhecido Prior venceu o seocontendor por pontos, emmovimentada peleja.

Xa sciui-final do program-ma, Rld Marques, e>-cara»peão brasileiro dos gallos iu»ciou contra o campeão local,Carlos Leitão, sendo derro»tãdo por pontos, não corres»poncleudo n expectativa rei»nante, pois feira upresS-i-âP^ocomo possuidor do magnHi»cas qualidades,

No mesmo espetáculo, Sc-rapliini Cardoso, inseparávelcompanheiro c sparring dePrior, apagou a péssima im»

pressão deixada em sua cs»tréa, superando completamen»mente o peso leve Santo»Pereira, vencido por abando»

no no 5o assalto.Esperamos que Prior ago-

ra, com esse Iriumpbo, ini-cie uma seqüência brilhante,elevando o nosso pugilismo,onde sp iniciou e progrediu.

iNO CAMPEONATO DA INTERMEDIÁRIAOS JOGOS DE AMANHA

Km proseguimento ao campeonatoda Divisão Intermediária da Federa-çfeo Metropolitana, serão realizadasamanhã as seguintes partidas:

Tortupal Brasil X Oriente.Primeiros quadros — .Iniz, Sobas-

lião Campos Cezario.Sc;j.jiidos quadros — Juiü, .losc Pe-

reira Peixoto.Representante; do S. C. Uemfica

Valliin x Flor das Selvas.

Primeiros quadros —' Juk,Aguiar.

Segundos quadros — Jun:,Branco.

Pvepreseiitante doBrasil.

1R. Joai

Rtlb*H3

S. C, Portus-*-*

Jtita, Frai*

Juiz, Alvaneí

RECEBIDA PELO PRESI-1 SPORTS NO INTEGRALISMODENTE DA REPUBLICA A

DELEGAÇÃO PERUANAA'S OLYMPIADAS

UMA, is (Havas) — 0 presiden»te ria Republica recebeu em audien-

cia pspecial os membros da delega-

eão do Peru' aos jogos olympicos cie

litrlim.

O uhôfe iit Estado manteve-se era

j corrieal palestra com ns componon-lçF d? iiçlç?a< ão. que referiram per-menorer d^ actuacjâo psruaua na

Erande competição esportiva.

8.a Rundeira x Corpo deBombeiros do iVícyer

No jiiüi. ile i.asKei-iiall realizadolioniein, entre os "fivea" do Corpoile- liiiinlieiios e S* Bandeira, sal.i.ivencedor este, pelo score (le 29 x 1 li.

Foram os seguintes os "l.asket-

liallers" do "five" vencedor:

Amorim — Campello — Brasil— Cotitinlio e Hamilton.

NOVOS PLAYERS INSCRI-PTOS NA L. C. F.

6*53

55

40

4(1

4050

(11 Ufal, Eaptista ... õti 60

4-« _ Prêmio SOVE'0 — l.CUli•nft

KOI,?HOSPHàTÁD^Canoçn

¦ k'3 se-

f

1 i i

% ilatap!. fefcl'1

\ enealano, 0116a

Andrade

Algarve, Vas . «Conclue iib 9."

i»-|

(3 Kobelit

c^

SI 4»

latina

Foram acceitas pela bigade |.'oot-br.ll. as inscrlpsõcafruintes "players" amadores:

AMBKICA 1" i". - '•':»'

Vi .,„. v-»c ,. !:.. , -

.. .:„:.,.. t •.'.'. n '' '¦

\olliu, C.ll.-.- '.l.il-ku U'ui,lüa, l"US'U-vo Ferreira Alves e Walter Mara-lliãcs.

BOMSLCCKPSO F. C. — PedroGuimarães, Luii; Alves, Pedro Villa-rinho Gentil, Wilson ííjririia e JoséKedrificJ.

PEQUENAS NOTICIASOGATjIjIOIA,

clnb biiliianoda colônia licsiNinliola, em

franco dcscnvolvlnicuto, pre-tende cotislrtilr uni esladlo,nos moldes do do Fluminense.Paru esse fim se encontra emnossa capital uni seu director,cm estudos,

— •í—

SEIS jogadores cariocas fo-

ram limitados iiela Censii-ra em 55l)$000, cada um. Con-seguir-sc-á, por esse processo,extinguir o triste aspecto, lãocommiini em nossos campos— indisciplina e falta de edu-cação?

yM

Ei INCTtIVBIi a actividadenos urraiacs do üasket-

Imll: Din a dia se succcdcm ostorneios C campeonatos. (|.iermasculinos, quer femininos.Conseguiremos a supremaciano continente sul.tinicrlcano'.'

—*s—-st; o ambiente root-stieo sul-americano:

espera-se, dentro em breve, aloi-inação de dc.is grupos, gi-i.u.dii i.nin em torno da ma-mui,-ii. ;"ii, nu não iln filiação :'.lira. Para nndo Iremos pa*ia r.'

_¥_

E\i s. Paulo, o jogo Samoa »

Palestra, bateu Iodos os re-eords de brigas: entretanto, ahiga Paulista "energicamente"multou Arakeii ein ÕOSOOII ecensurou u.n director do San-(os. Diga-se. de passagem, queo Campeonato ainda e-lá eminicio...

_*s_

TlliVA-hallls

São José x Portuense.Primeiros quadros —¦

cisco CostaSegundos quadros

Caslro' ~, l. -j-Representante do Sportin; Club 3*Brasil. )t

Manufactura x Bemfic*. ^Primeiros quadros — Juiz, KucW^

des T. Nascimento.Segundos quadros — "uiz, Ant*

nio Napoleão ele Souza.Representante do Flor da» Selva*

I". Club.

1. CAMPEONATO OFFÍCIAL DA 3.a DIVISÍO }

Oiliciaos escalados para os

jogos de amanhãCOSTA LOBO A. C. X ATLLA

ISABEL F. C

(Riuk da rua Costa Lobo, n. 92)'»Arbitro — Nelson de Sousa Car-

valho.Fiscal — leilio Serafim.Clironoidltrista — Holio Quinta-'

nill.a Nogueira.Apontador — Samuel Fayad.Delegado — Manoel Pereira Bas-

tos.Santa lleloisa P. O. i Riachnelo

l-evol-hall Club:(Rink da rua Marechal Bitten.

court, 17) .Arbitro — Klcber de Carvalho,Fiscal — Josef Halpefn.Chronometrista — Paulo Rodrl-

gues.Apontador — I.uiz Séve.Dologado — Antônio L. Sautoí

¦lunlor.

0s,i'.torna..1ticimni

causa das

handciiiUites con.no "choro**. I""'nequisleões feitas

¦-.irioea:-. Ijuc rui-na lemes nós que O publicocontinuo prcstlgtando o root.bali? —*—r*.(»j"i"ii:v v\píi o ¦ i ¦!'•.•. „ . „ i - -. i;".

,L..,- i> ri:.;,..:. ..-. verclioii.sai.lu»se d- mil iii-encllbas.Russo, Raul e Romeu enten-deram-se bem e encheram ogoal de Nascimento. Qnc Vus-trich se precavenha...

A PORTUGUEZA DE S. PAULO NÃO ABANDONOU A

APEA?Nada de official

S. PAULO. IS (Havas) — Nãoha confirmação official sobre a no-

1 lieia de que a Portusueza de Espor-tçs resolveu abandonar a APEA «filiar-se, consequentemente, ã LisaPaulista Ue Foot-ball.

Xo dmtantn. perece -jue u versaò• •eriiadcira. c- i|lie a Portusueza

• :ln.'.'.;.- ,,.-po:a a deixar aVI'

Informa-se mesmo «.ne jA »lpn «n-trada na Liga Paulista de Koot-ballo pedido de filiação da PoUugucxa,pedido esse que se conserva em si-gillo, attendendo a certas citeum»-tancias do ambiente esportivo nau-... sm . f*5r «luta.

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00289.pdf · ^— -1 lyr-ri-f- ¦—*¦ --gB-WWti _ " -WB»^—*¦1*J3=_ '¦ ' irT,,l'T,r""r11OMMUN o governador da Bahia- af

rjrnm íffK t W?lfTítTA-p2T' 'aajcai

(2IE£íEÜ__".àÍ^-__Í1__iF* XZ^2d"""*_2____^___R oi -otembrg tfs .mu.

XPORTACÃO DO BABASSU NO PIAUJíTHEREZTN-V. 18 O, iiiiiui.,...*, .,, (Havas)

oui-aiile o anuo passado 7.721 toneladas dt

primeiro semestre do correntemesmo produeto se elevou a "

Pi a u In exportoubabassú. No

anno a exportarão do782 toneladas,

16$250 !16*250 IJ.0J2118J250 !16J20U i

CAFÉ'O mercado dn eaW no disponível,

Iniciou .hoje os seus trabalhos em po-sjgão sustentadii, continuando o typo I7 a jsr cotado officialmente a I4$Õ00,•té ás 11 lioras foram vendidas 1.202laceas * mais tarde !.>!;;! somrn.in-<in í.0.5 dilas para o dia.

A.' tabeliã, de preços para os dl-versos typod foi a seguinte:T po » •• :t;Ç!'Viervpo -I « «. .-.. 16J400Typo . .. ... •:. ... i.~ 15*000Tvno '« !r''4lil1Tvpo 14*000Typo l-tÇ-iOOVandaa -•025

Mercado: Sustentado.

Entradas:TC. r. C, Brasil .. . . -i: V. Lcopoldina . .. .Armazéns Reguladores

S5S440025

11.554

MERCADOPaula semanal de 14No pregão unlco deposicjio do termo:

CONTRACTO1' Bolsa

PERMOa 20 — 1 $ t >0hoje, era esta

Total

MERCADO A TERMO-Nn pregão inicial de hontem esta

mercado Cuuccionou em poslçio flr-me, cotando-se por 10 kilos:

CONTRACTO "A"¦.' Bolsa

Mezes

2.00(1

"A"

Setembro .Outubro . .Novembro .Dezembro .Janeiro . .Fevereiro .Vendas . .

Mercado:

135-

Firme.

A " liquidação no ore

UmesS»t6!Tlbrô • < •Outubro ¦ ¦ - •Kovembro . ..Dezembro , ...TaneircFevereiro' . . .

Vendas uesia BoMercado: Calmo

Vend.S..' V.14*05014$50-i14*40013SS5013SK50

Isa: 1.000.

Cnii'*! '

14*95014S300 |14*32*1 -14*300 !13SS0O ! sot.-inlvro"íiía i Outubro .

da hontem, trabalhou i *,'ondascotando-se por 10 kllos: ! Mercadi

O contracnSão inicialsem vem

CONTRACTO "A"

(Liquidação)1." Bolsa

Mezes

Dezembro .» _ .<— .« •>Jau eivo . .. «•« 'mm »¦»• •*»Fsvsreiro »• »¦•¦ "_#.*•*• ••Março .. »-.-»* •*-• •»- *•»Abril - —¦ M*Maio

Mercado: Calmo.Validas • » ••

O movimento estaustico do dia foi:

Kntrad.it • ] í'i»SSabidas «5'1-SEmbarques . -. *-* . • ••• '¦'' •;'*Existência 1.02S.002

MERCADO DE VICTORIA• Km 17 de Setembro ae 1936O mercado de café no disponível

fechou honlem eslavel e com o typo7-S cotado a 12*000 por 10 kllo«:

O movimento estatístico foi:Entradas ¦ -. !-n-sSabidas •'•«',-Existência 145.101

MERCADO DE HAVREO mercado de cafí a leumo fechou

.íontem -ipenas eatavul eom alta di'.?.'!--? I ' íi a 1 H franco, cotando-»e por *0

kilos:1.1

.. ... 135 M.' 140 »i

14.1."....'.... 11 -000Estável.

Buenos AiresSúecia .. ..Dinamarca ,.Lisboa .. ...lapão .. .. .Polônia .. ..

¦1*8304*4303$84íiS7S2

5*0833*370

Comp1-1*900

: iL4*BB01 1*37514$40t

iO !

Setembro ,DezembroMarco . .Maio . . .

K,

ASSUCARS*t«mbi'i» d-

CONTRACTOi.

Fstambro . ..Outubro - . . .

Dexc-mbro .Tanciro, . ,J'ívereiro -

Venda?: 2

Cl

iie-aeSetembro .Outubro'Co v ombro •Pezembro .Janeiro. ¦ .¦Fevereiro .

Vendas uiTotal deMercado

'LIQUIDAÇÃO"

i." BolsaVcild.

S. V.14*600145500

I -I % ~- 0 "S..' V.s. v.

fl (.'".

NTKACTO "A"'.'' Bolsa

Vend,' s.*inn'.'. 14*575

i-t-óiiíi14*375!n*S7SISSSÕO

•sta r..-il.*n: ! .000.Vendas: 1 .000.Sustentado.

CONTRACTO "A"

(Liuldaeão)I." l'.ç-1-a

Vend.. .. ISflOO

. .. 14*30011.1:7.1M?,",::.

1 ::.•¦::.

1.15S50F.oh.i: —c. don.

Comi* i14S330!14*450 |P. ' S.14*300lSStOO !13*050 1

i

Comp. i14*000 I14*500 !!1530014S30013SS00 I13*770 ;

o "A"poslo,;". 000 aaccas

Novembro ,Oezeinbro .¦Tanciro . .Fevereiro .Vendas - - -

Mercado:o contrai

presa.» .invendas depor 10 kilos:

CONTRACTO:.' Bolsa

Mezes.SetembroOutubroNovembro ..Dezembro .. ., .. ..JaneiroFevereiroVendas

Merendo:o contra

rou n mercado s

13SS2513*700

fechou hontem o> sustentada ?o.r.

Movimento do (IIi IS d?Comp

'. 1536

11*550 Entradas!14*410 i Mina»1'Sí.iO | Campos14535U !

Tital: Sahldas¦ Existência• Mercado: Sustentado.

P.ranr-o orrítal:i Camposi Mascavo . . '¦. -

Hascsvlnhe -. •

.'. r- n;

.355 ; i

.10]

.101 |.05» j

(t*000) j 0 0 0'

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a 47*000• 11*000ha

Uomp14 S 3", 014*1)00!4S3'JÍ,14S4003 31S f. ¦_'USS5'.;

ALGODÃOMovimento it) dia IS it 8>sUmbi'0 4*

"'-•'•os oorFibra lontai

Serldô, typo J . .Serldô, tjmo 4 . .

I'lbra média:1

Sustentado.ia "A" liquidação

emlas, cou a d o-e porr 10

Liquidação

Mezes Vend. Com*.«.•tembr-i • .. 15*100 14*300Outubro -. .. 14*300 14*500Novembro ... 1 1*375 14S300Dezembro . . 14*.!73 1-11330lanelfu 1 :'.-•¦::. i3?c.Fevereiro ...

^'e:-,.^a'I ncslTotal do dbiMercado: —

EMBARQUE.-*v'"-. am çmbareadas para a Europa

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ttflsXli, UíitlOOEruoíie novo. 60ns

i-ii. minlai-ga. novo. 6tik\

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i t m amen-úolm, 60 us. .

den. trsdmho.íj i n.\c. 60 ka. .;, : Idem, ejlrangel-23 co. 60 ka. . . .Z. ; Ideiu d» core»

nao especlíI Lentilhas 6u ks.

Lliiiiuas. i! e f u ¦. j, | madu, um» .19 | l.orntio ,1e por-12 : co i.l MinaiIti i kllo .....--*ü i Idem do Uul. ks.LU I Uerva matte t>.:! I Mantêm ao in*':] ! ttrlor, It.. . .-' i Idem, sul, kllo.;' Milho c ver-

niülho OU ks. .-- I i tem c ama.-'' ! rello. 6t' Ks. .¦ ! idi-in mcjciido,--'i r,n k-s. . . .•;; Poivüiio -to*'

j Norte, kilo .!. | Idem do Sul .! Taploeu kilo ..

re.u.ínho ml-neiio. kllo . ,

..te-n psuLlataikllo .

Idom fumelri k.Saniue. mun-

tas imraa Kioda Prata

itieni nacional .

60*000 a !2?000

NOTICIAS DA CENTRAL DOBRASIL

A estação D. Pedro II forneceuhontem, por conta dos diversos Mi-nisterios, 4 0 passagens, na impor-taneia de 2:7_0$000. Essas ''enuesii

i;ões foram assim distribuídas: M.da Guerra, 11 passagens, ua impor-taneia de 1:102*700; M. da .Marl-nha 6, na quantia de 40TS400: M.da JiiBtiija S, no valor de -H01*600;'M. da Blluoaoâp 1. por 71*500; M.da Agricultura 3, no valor de ....iõi)*200; e M. do Trabalho 11; numtotal de 529*000,

A RENDAA renda industrial da Central do

Brasil, inclusive as cstradaB de fer-ro filiadas, uo dia 17 do corrente,tittiiigtii a Importância de(S23:fi22í200: para mais100:100*900. sobre igual data dt>anno anterior.

8KM BüTBCKOA administração da Central do

Brasil, tomou sem effeito a circularmandando apprcbender as rociuiai-i-õcs 30.035 a 30.050. asoignadaapelo inspector regional e InstitutoBiológico do Estado de São Paulo,visto lerem os mesmos sido sncon-irados.

ritA.NSPOÍtTK DT-' OAUÔÇO -JfiALGODÃO

A administração da Central doBrasil expediu circular permiuindoo transporte de caroços de algodão,a granel, devido determinação fcilapelo Departamento de Fomento eProducção Vegetal, da Secretariada Agricultura do Kstado de SãoPaulo.

Para esse iim serão dados pel»Central vagões abertos o fechados.

OBJECTOS lAER-lDOS

A Secçâo dc Sobras da Contrai doBrasil, lem em seu poder, os seguiu-te3 objectos, encontrados em BolloHorizonte: 1 casaquiiiho do lã; umasombrinha; uma bolsa de senhora:um embrulho de roupas e calçado:':uma macbiiia photographlca; umguarda chuva. J3m Norte: — douguardas chuvas; um bonel: um ca-pote; um chicote; uma sombrinha;um embrulho com roupas; uma ai-mofada; utn T de borracha pa:'agelo. Em Laíayctte: — um guardachuva lOm Pavuna: — unia IioIsh

; para senhora; um chapou dc lio-mora e um gorro de panno. Km Deo*rioro: — dois embrulho com roupas;um embrulho com sapatos; uni ca-pote. Km Engenheiro Leal: — umaeonibrinlia e uma argola com cha-ves.

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14*000 a 45*000

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i« — liLA 1.1.1/ ( A.MdIJS - '.'«

Leilões em "l de setembro de lUtlS.das cautelas vencidas, podendo serreformadas ou resgatadas ali * horado leilão.

44*000 * 46*000

:ts00 a 1*201'

M'^4

2*200 a.1*S0U a1 ii t o ti o a

7*300 a

512*000 a

20*000 a

13*000 a

*•>•>•> a*600 a1*00 a

A1 PraçaB, BRUNO SKVERIN'0, fabrl-

cante dos afamadus aucendcdor-.-ielectricos "AURORA" e titular d»respectiva Patente numero 2;i.17»tendo conhecimento de <iue eslãtsendo fabricados e postos á venda,accendedores com a deiiomiuaçaode "Expedito" e outros 6om nome,

que constituem violação dos legiti-mos accendedores "Aurora'', vem

prevenir aos interessados que sâoresponsáveis pela violação da paten-te, tanto os fabricantes como os

3*200 í exPflíUores « venda dos productoslijoíin' oontrateltos, B pnra que os expo-

Jsitores não venham- allegar qu»

ignoravam que os productos nu*vendem fosseni conlrafr.ittis da in-

23*000

21*000

30(000

17HHrs.jo*900

3*000 a 3*200

«141104$:oo

str.nti4*400

2$snn i :t6llti20 dtni nato» «

n unia» ini-neii-o, kllo . . 2*i' 2*400

dustiia privilegiada, vem commu-I nii.nr á praça que serão tomadas

enérgicas providencias repressiva.»desse illicitn commercio e que osúnicos distribuidores autorizadosdos accendedores "Aurora'', são o»srs. Adolpho Moretz & C. Ltd. ¦—Rua Boa Vista u. 25. São Paulo.sala 935, para todo o pai-, c ,o sr.Jose Figueiredo —- Avenida RioBranco. 100. 2" andar: tel. 23-1506— para o Districto Kederal e Esta-do do llio de Janeiro.

Rio de Janeiro. Iti de setembnde 19 36 — K. Ilruno Severlno.

idem. tdetr doSul _ t _ (• 0 a _*õoU

!¦ i- ti S Mimoso.60 kllos . . 13J500 a 14*U0H

Ex. fino. 60 lia. 30*000 a U$00U

M^iywwwMW^yywyyyy^x^w^ywwWMMMMW* ^fc-nA^fiArhHfiriiTT^nft*r*

LLOYD NACIONAL- Av. Kit» Branco. 20t-KIMJ.tltO _.M»AI5

1'lionof: a» 35CC • 23-11114

lü.iiliarqups e Cargaspelo 'IRMA-EM 14

Phones: 43-4I92 e 48*417*

I.IMIA rápida oi*: passai;kikos

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áoirá Quarta-lei ra. '2í do cor-rente, nara:SANTOS — a *.icii„RIO GRANDE — 2.•-¦«•ir»PELOTAS — J.*-feira

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AraranouáCARGUEIROS

eAmpiriAs

Próxima saida::;u do corrente:

AR.VriMBO*. »

Sairá (ininia-feira l" d* oiitu-tiro, á» 16 hora*, para:VIly_OItl_ — «."-feir»,BAHIA —- Ooniinj-i.MACEIÓ' — •.'.'-feiraRECIFE — 8.' feiraCABE-EL—O (João Pe;;oa) 4.**

feira,

Próxima -nida: IT.UPfCA. n 7dr outubro. (Não recebe paira*gelros).

Sairá a 22 do corrente, unia.:liiilnn — >|a(flii - lícclfc — la-ocdvllo — Natal — Macau — For-t.ile/a — Camoclm — Ijuíz Corrêa(Amarraijão) e Parnalivha (ria

Luiz Corrêa)

ARARUI Sáe hoje, 19 do corrente, pira:

ll.iliemirim — Victoria — Ponta(('Areia — (aiavrllas — Bahia —

Recife e CabcdelloP.ecebe-st cargas para Caiiíia-

| vieiras, com balcieação era Ponta' d'Areia.

Sairá em -1 ào corrente, para:santo;. Itiii i.iauilc. Pelou» «

Porto Alegre

IpanemaSairá em -J di

Victoria ecorrente, v*u**

Isilu" Matbeua

Ar aguaSairá a 'It do corrente, p«*ra..

Ponia (1'Aieia « Car_TefUa

PASSAGENSBXPR1KTEB • *?

ATEVTDA RIO BRANOO 20 • lojaTelephone 2S.MH

Rio Branco t: - í a. v. i. - 4,. Rm Bt»__« >i

Para o_u» fiett e «egu.:eon o aieau

RDâ riSC. U HA UMA D» * l- aaí. - -felephoMa: ».3»t>8 e W-iW.

IAJIZ PüRTUGAl

Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00289.pdf · ^— -1 lyr-ri-f- ¦—*¦ --gB-WWti _ " -WB»^—*¦1*J3=_ '¦ ' irT,,l'T,r""r11OMMUN o governador da Bahia- af

JS DE SETEMBRO ÜE íítfó . A OFFENSIVA i-VAGIU-A NOVE

TRABALHADORES DO BRASILUNI-VOS CONTRA 0 CAPITALISMO-E CONTRA 0 COMMUNISMO- PAGINA SYNDICAL r —.*,

0 INTEGRALISMO DARÁ' A0S|TRABALHADORES TRABALHO';!SALÁRIO JUSTO E EDUCAÇBj

VVtyS/N^^,/VVVV>tJ>t.*->t*VS*^^ *^*S*'*^+J*J*f<**m%S9

„^AW»V»»VVTfWWW'*.*.**.**.*l *"*" |»>»«»»WV»W«W»*»W»'

COMO PEDIRo reconhecimento de um syndi-cato de empregados ou operários

Continuamos a publicação dó mo-j

dclo officiàl de estatutos:e.MMTui.om

AssomblfinsArt, 10. — As assembléa* se-

mes, formadas pela reunião elo to-

dos os sócios no pleno go/.o dos seusdireitos,'são soberanas nas resolu-ròes mio contrarias ús leis vigentesò a cst.es estatutos: suas delibera-cões serão tomadas por maioria devotos dos sócios presentes, obrigan-do a todos, inclusive os ausentes,

quando legaes.Ari. 11. — A assembléa geíal

ordinária terá logar na primeiraquinzena de dezembro de cada anno

pura tomar conhecimento do relato-rio itnnunl, do balanço da tlicso.ira-ria o do respectivo parocer do cou-spIIio fiscal, e, do Ires cm trcs an-noff, para eleger a oommisisão exo-c.uliva e os mcnibros do conselhofiscal, cuja posso so verificara em

1 tle Janeiro seguinte.

Parugrnpho unico. — A assem-bléa geral será instullada pelo pre-.«iriente da uonilnlsBUO cxoctillva, o¦itial convidará os presentes a 'leal-

giittl'8tu um presidento para dirigiros trabalhos da reunião; este presi-dente convocai4'! dois sócios pnra se-i-rotarial-o e, quaildo se realizaremelolüôes, dois outros para escrtitlná-doros; tintes do inicio das eleições asessão serei suspensa pelo tempo tle-cessarlo para o prepsiru das cédulas:lortninndn a rotaçflo serão coutado*os votos o sc o total dos mesmosnão fôr ogtlal ao de viitiuitcs seránu Ila a oloição, procodondo-se lm-iiiodialaniPUle a uni novo escruti-nlo.

Ari. 1- — As nsspmblOus geraesextraordinárias terão lugar sempreque o presi d ente, ou a maioria daconimissão executiva ou do conselhofiscal julgarem necessário, ou entãon ret|lierlinento dos sócios que os-

O CASO LONDON-BRITISHiCOOPERATIVISMOe a situação do bancário Ainda o syndicalismo - cooperativista

__._-_. ._ a .. ¦ .. .. 1 .... .._,,... .-. A ,....', .1 ¦/¦ l.itt) Hll*l!' Í*J .

peclficarão pormenorizadamente osmotivos da convocação.

Paragrapho unico. — A assem-hlea geral extraordinária, quandodeterminada pela commi-são exeeutl*va, pelo conselho fiscal ou pelos so-cios, não poderá ser recusada pelopresidente quo terá quo convocal-adentro de tres dias da entrada danotificação na secretaria, devendo a

elle comparecer pelo tneuos metadedos quo a promoveram; na falia des-sn convocação, será feita a mesma

pelos que deliberaram reallzal-a,

perdendo o presidente, automática-mente, o seu mandato de membroda conimissão executiva.

Art. 13. — As assembléas ge-.acs. ordinárias ou extraordinárias,somente poderão realizar-se eom a

presença dc, pelo monos, dez sócios

quilos e.n primeira convocação, cincoem segunda, reunindo-se ém torcei-ra com qualquer numero de sócios

quites, devendo ser a? convocaçõesoHiaçadas tle duas hora-,

Paragrapho 1". -- As assembléas

geraes só tratarão dos asHumptO")

para quo forem convocadas.

Paragrapho -". -— Consideram.so sócios quilos ns qne tiverem pagoa contribuição do mnz corrente ateo dia dez.

Art. 11. — A-; eleições para oscargos administrativos somente se-ríio validas quando votarem, .... ml-llfnío, dois terços dos sócios em pie-nu gozo dos direitos syndlcnoB, dcvendo n- urnas fica. abertas pelopr-tzn necessário a quo todos possamvotar sem atropelo ou aglomera-i.ão.

Paragrapho 1°. ¦ Serão coi.si.it:.rados ololtos unicamente os que ob-tiverem mais dn mofado dos votos,

Paragrapbo "". — Os menores do18 nnnos não poderão votar nem

; ser votados.Para'-rapho >. - Não perde-

A classe bancaria está comple- |ta mente empolgada pelo caso orca-do em torno da fusão London-Bri*tish, pela má fé e desrespeito ásuo.-.sas leis por esses banqueirosestrangeiros.

1'Jssa verdadeira burla armada

contra o unsso Cisco e contra os di-reitos incontestáveis dos bancários,está se processando de uma manei-ra sem precedentes na hlHoria

bancaria do paiz.Niiuca se viu tamanha preiiiedl-

lação e cinisino como a dos respon*

saveis por esses bancos,

tj^y. *f ^OjfWS^—" ¦*" ^WW*-*** ¦f*1-*'*.**'***1 ¦*»-»»--'^^>--1^-**^,«-r»-r-*^*^**^*^*^

rão 03 seus direitos os sócios que dei-

varem o exercido da profissão em

virtude de aposentadoria, invalides

ou falta de trabalho.

Ari • 1:' • —- E' obrigatório o es-

,;, ,'ninio secreto para as eleições,

para tomada de, contas da dirc-clo-

i>l- e applicação dos (undos sociaes,

concessão de gratificações aos uicm-

hrou 'Ia administração e julgamentorios, actos dn mesma relativos .. pe-

lidados impostas aos associados.

já tornos focaseus detalhes

•ca, razão | or-

Destas columnaslizado e-n. todos oessa vergonhosa taque nos abatemos de replsar todo»os seus detalhes escabrosos.

Queremos, porem, analizar uial*.uma vez, o lado moral desta Iamentavél questão, que veio dai' um

golpe de mor'.' ."• tão decantadoescrupulo dos banqueiros inglezes.

Escrúpulo, não representa ape-nas pagar o dinheiro dos deposi-imites, mesmo porque as leis cner-gic.i- que vem sendo promulgada!-.in differentes paize*, levariam í.cadeia os responsáveis por essefracasso do Anglo & South Amerl-ca liiink Ltd., quc desavisauamentearriscou o dinheiro dos seus depo-

ein operações levianas un

onde o BrltUlicias, a reacçào

Em Santos, :.seu jogo, euá

riaiParajraplio unico. —¦ Em todo»,

oa fleiual-1 cH,"-• é licito a qualquerassoclndo requerer o escrutínio se-

creio.Art. 1G. — São inelegivoiB os quo

não estiverem quites daii nuas contri-balcões, os que. tendo exercido car-'.-o de administração, não tiverem askii;:m coma- npprovadiiH pela assou.-

hlfa geral, ns que houverem lesado o

linlrimonin .)'¦ qualquer associaçãoprofissional, os que não estiverem a

dois nnnos. pelo menos. .... exercício'•Ifoctivo da proTissãoda iode do syndicato. os que tive-rem má condueta, demonstrada porautoridade competente, e os que ti-verem exercido qualquer cargo no

período administrativo anterior,mes-in.. que nfio completem o prazo demandato,

sitantt:Chile.

Escrúpulo, não é ter medo da.cadeia.

Escrupulo, representa mais ai-

guina cousa.Representa o respeito aos direi-

tos do.- outros e a obediência ;'.3leis do paiz. especialmente quandose é estrangeiro.

Está porventura ... Bank ..f l.ou-

dou procedendo cum escrúpulo?Não, absolutamente não.

Elle quer sc eximir do pagamen-to de vultuosa quantia ao fisco e

ao mosmo tempo prejudicar maisde trosentos funccionarios quc in-

genuos, acreditava tu na correçãode banqueiros obtrangeirus,

A ondi de revolta, porém, váe se

avolumando em toda* as classes sn-

ciais, contra esse procedimento in-

localidade i quaiiticavel do l.ondou.Nn Gamara, ua imprensa, nos syn-

iliciitos de classe, a indignação ores

ce dia a dia.Noticias quo nos chegam 'le São

Paulo e Santos, con fir.num o que ní-

firmamos.Uni 1'orio Alf-i.*-, Raliin o. Recife,

também tem í.g<:u-não í menor,

Londou, abrindo overbal e "amigável.

mento" tentando Induzir os funcclo-ítanus du British a acceltar uma ;:i-demuização baseada na iei ò-, queem absoluto nâo se c-.pplica aos jau-'.anos.

Foram mais longe ainda na suaousadia: offereceram a alguns, sm-

pregos uo Loudoil, ¦••orno funecio-narlos novos, com ordenados uieno-res, o exigindo uma fiança de réisõ0:000$000.

.\'a sua faina de desrespeitar asnossas leis e dc prejudicar us Cuu*ccionarlos do British, que, por torçado encampainonlo do Uritisb pelol.ondou, passaram a ser funceiona-vios do Londou, cum todns as rega-lias, Inclusive estabilidade, o Lundou üunk tem perdido a habitua!serenidade Ingleza. agindo precipita-da c atabalhoadamente.

U .Syndicato dos Bancários doSantos, porém, está firme na d ore-sa dos seus collegas ameaçados e es-tes cohesos ao lado do seu synd:-calo.

Veremos, portanto, quem vauce

0 direito, a razão, a justiça e asnossas leis ou a burla, mystifica-ção, a chicana e o dinheiro de role*!estrangeiros. .

Acreditamos firmemente que a di-Kiiidnflf* do trabalhador brasileiro.não será enxovalhada polo banquei-rismo judaico internacional, sem pa-i.rin e sem sentimentos christãos.

TAXA DO STGMAsor applicuda por

Adeveordem tio Chefe Nacional.Dispcnsal-a sem autoriza»cão é fles(»lieuecer.

lia multas pessoas de noa fé queacreditam que fora do syndicalUmocooperativista, não pôde haver coo

peratlvismo.No entretanto, as cooperativas

profissionaes florescentes, citadasem favor da iheae acima, nada com-

provam quanto ? ôÉíicSenoia do pia-c,.. "syndical-cooperativista".

ES3a* cooneratlvas-nroíissiouaessempre existiram e fio secam sema aecesíidade de carregarem as cos-•.as uni organismo morto, um cada-ver, como são os consorclo*-profls*•lonaes-cooperailvos.

O governo, para conciliar os lute-cesses das duas correntes — eoope-ração livre e cooperação fechada —

deveria permittir. oom igualdade dedireitos e devores, a constituição decooperativas livres, paralelamenteá organização de cooperativas profis-sionaes, como permittia o decreto22.2D0, em tão má hora revogado.

De qualquer fôrma, o goveruodeve se basear na opinião daqucllesque, rie facto, tenham experiênciaprópria do que sc|a o cooperativismopratico no Brasil, s não lios tbeori-cos, qne sobram pelo paiz afora,porque estes, nenhum coiuacfo têmcom a realidade.

Nas cooperativas de consumo, porexemplo, u experiência tem demons-trado que essas cooperativas devemabranger todas as profissões, Indis-tino.tamcul.e, dada a sua própria ti-ualidade de supprir os seus associa-dos. consumidores, dos gêneros ali-mentidos que lhes são necessários.

Outra face da questão, que con-firma as nossas conclusões em favordas cooperativas livres de consumo,é ,i aequisiçiio das mercadorias paravenda aos associados.

Quanto maior o numero de asso-ciados, maior o consumo, e. conse-

j quenlcmeiite, maior aequisicão dei mercadorias em grosso, barateando.I desse modo, o seu preço de venda a

retalho.

Aqui, nesta secção, já citamos di-versos exemplos concretos em favorda nossa these, principalmente, zorganização formidável tias coopera-Uvas americanas e inglezas e, ulti»piamente, os resultados do ultimoexercício da cooperativa argentina"El Hogar Obrero".

O que c preciso é afastar esseobstáculo, reconhecido por todos osque so Interessam pelo cooperativis-mo. o gyndlcallsino-cooperativistaque, como está regulamentado, veiuentravando o desenvolvimento daacooperativas.

ir» i m«> . **¦.'

MINISTÉRIO DA MARINHAEsteve hontem, em visita á Odon-

lüdinica Central da Marinha o dr..Izidoro Colombo, chefe dos ServiçosOdoutologicos de Saúde Militar, daRepublica Oriental do Uruguay, ou».

permaneceu demoradamente nos di-versos gabinetes daquelle Deporta»mentu. manifestando a sua optinis,impressão pela actual organizaçãoda Odonto.clinica da Marinha.

ü ministro da Marinha eotn»muufcou ao director do Pessoal d*»Armada ter resolvido dispensar acapitão de mar e guerra Virgílio *3*3

Mesquita Burros das funeções ds tuce-dlrector da Marinha Mercante.

O ministro da Marinha, tendoem vista o despacho do preoident»da Republica, solicitou do seu col*lega tia pasta da Fazenda as ucces-sarias providencias nu sentido de se-rem os guarda-livros da CoutadoriaCentral da Republica, Eugênio Pra-zão e Ivano Ferreira de Moraes, po.vtos novamente á disposição do Mi-nisterio da Marinha para integrarema Commissão encarregada de apurar.a importância de que se julga erea-dora a Companhia .Mecânica e Im-portadora de São Paulo, como ex.»contractantes das Obras de Constru-eção do Novo Arsenal de Marinha daIlha daR Cobras.

t, **^***-mf*-+**r**-**r-f-^^

VVV>«<V>>Mr*-tf^Ar*r*-«->tr*>t-,l '

Movimento IntegralistaDEPARTAMENTO PROVINCIAL DE ESTUDANTES

\ \n\ \ si.in: no t>. r*. i:.... Chefe do 13. P. IC. recebeu do Secretario Provincial dns Corpo'.:.-

ções, a devida autorização para alugar mu protllu < in que possa ftincelonnro 1). P. !;. co... todas of sum dlvIsCus o s cçpcs. Assim sondo, hrevcmeii-

ir berú Installnda em local apropriado n nova sCde dos estudante lntegri>listas da Ciiiantibnra.

ii(i.Mi:\.m;i:.m \ .i.ACQCES M.MtPP.MNVn pi-oximi. segun.l.'1-íclrn ostnrfi ahcrtn a llsli luscrlpquc* para o

,.h/, ,,,,,-. ,, d I'. lv. offorc-.-e i'. ao grande pmstulor .Indiues Mnctn.ii.

Kiiliiri. cn. ti-..!..-.-.¦. om ....'.ii'' 'lo". estudantes da (lunnnbarn. ç, comp.

.Taynio Axcvcdo llodrlgiios, c cm nume dos univorsilnrlos paullatfis, "

i, nip. Rrjland Corblulcr.n"M> ni: niSTOHiA no im.vsii; ,,,..,,„

,.,.,.„-.,- i„„.n. ,.ii Sede Provincial, '• comp. dr- (jiisiomiFa urn, hoje, .,- i, notas, .... Rrnsll. o.'"

nar. - ',.¦•• 'A mais nnl.. do seu c. h.; '

'^ • ,,,¦.„,„', „.

Kf. vi ni reullrni.du cm Iti: irllho, aub os auspicioi

SECRE^VRirTllCVINCIAL DE AKREWMEiNTAÇÃÒFEMINÍNA V. DE JUVENTUDE

¦ >,.. Secretaria com .nica ás companheiras f™^""™™^

„„.. os devidos fins ""•¦ conforme determinação do Chefo PtoMnct.ii. o

íuraiiKoito dó n,,v.'s Inscrlptos c a ..arada que deveria reall-ar-se no dia

¦:n, ficam transferidos nora o pr"<...;_" dl» 10.

Hoje não havo.fi expediente nestn Secretaria, devido a serviços urgen-

te? üf rcor.caniv.ti(jüo Intonia.

ia,i ll.ln Itlljelro .1"» SiintU!". S V. A. !¦'¦ ' J ¦

ESUCLEO MUNH:n>Al DE CASCADURA

u„„ siduuin 1'i.c». üs —Toicpi..! '-I' 'noa

s,-{; min. Mllllil.- I-*I!-M. K "A '" V

Havond •dons rlosas da F crclarln ^^t^^CZ-

:fl0 Feminina o dn .1 <^»^^^ZZ,IZ,. fiel' .Int'*,*,,.!»:..... n P«*

se rinliziii-ii nos dias l), . e » uo noz. ¦¦' ,-,..inlã.. extraor-sen,,, rio ."das M-coinpanhcIriu. do i.uinlclplo pita ... «un

.Hn.ui» nue se roalir.arú hoje. sitbba.lo ilia '-', ¦ s -'' •»'«*¦ • lml|sl,cllPa.

O não comparecimento sera considerado ti•»•<¦ *»'jn' . ..vel n assignatura pessoal no livru do presença dessa . t......i...

Ifitl/»A*»-^^A*»*v. ***"'**-''***"'*,'***''"'-'"'-*'"'**v^^

S ai)BiMin',steri0 da GuerralARINHA%M ÜUWm l»j ,v,i nulòrlzado o Con.maudo dal 2" tenente da reserva convocado

A irranilio.*-.'! IV-m '!<• ímiunliãdn "Ahi ilii- 1 l<»i l**ii<-ií»-""

\ \ i;.\mi\ 1'OltTl (.'Al. "• l;

Amiiuliã. :. noite, us amplos - b

1¦I.'lald"

•izadoM . n mal.d.'..

a sorvido junto'nndos d" Exerci.

mando da I -" tenente da reserva convocadoit» capl- llerrnlnlo Centeio, da V Circumscrl- -ni0

D0 TRABALUO -Dircctorh. peão de Recrutamento: 51L "'

,-•',,,..¦-.,¦. I ".' sargento Francisco -José Silva. Sr. presidento da Republica — Para'¦• -»1 l-" '¦' I

MERCANTEi-.

I |0S snlõo* do ni.nri.i Portiig.il. «slSo |

*à*. **&StmiÊ!!fmmmr ¦'

I í':C»9"«E'.¦•few,'|:. '°9mHk:;

W líijh,. S'-- V*fítUi-!'!*si\^ ã^KVBfjK

mm ú-, mimh !í™.\r^^,

va, do

12.Oomet 1

I-.. M1.311.1

J-ÍT1--II1 'ITT «ti(I'Tll'

!-íi"ií'f<.»*:..HlH->!IV «.-

Intendentfi Alberto Mattos I'.,.. O. daquelle ftejrião.

Tov» -..Ita do II . Cgeneral reforiiiiiílo Odoricode Seniia Braga.

O -¦" Auditor .l.t !-romi.iu.ileo.l. CP. officio r,]o i o do corrente, que o KciesioSupremo Tribunal Militar, e.n rçcor-dam datato dc -<¦ de ng""-1" findo.confirmo.i a sentença do .'on-"?lh'>lõspccinl do Justiça Militar quc nãoi-ieo'.". a denuncia of.orcelda contraos coronel llaul Porto, tenonln-co-rom-l ' icliivlo IJolphl ": Santos omiijor WíihVn.ai lloelia. Inlendenltdo Gucrr.'.. ."io accordan. já p"ssiur.l: inls-adu.

Foram tionsferldos poi nccc-ssl-Oti-io 'lo servido:

o t." tenente pharinaceutico An-tonio Gomes Cavalheiro •'.'. "" bata-llnlo d" snpadorcs para o il. M.dc Bagó: '".

os seguinte.'1 ofliciaes dc Adniinü-tração:

I." tenente Antônio Santiago Uoin-I rtiin. d" '.'¦ '•¦ '! ' :" ' PA" ' 1,:;!''"' ''- ¦.'." fl. ,\. M •:

i •¦ tcncnti João Cario,.,, •'" !;. .lu ;.' u. MPedro Uanta

do 12" li. I-.permllttda a ida a Juiz. de Fora (M:-

nas Geraes). do -" tenente Paulo Mo-retzon Brandi, dc ordem do sr. ml-

a execução de diversos concertos ue

que necessita a. lancha "Patrão Syl-

vestre", do trafego niaritimo, realizouu Departamento Nacional do Povoa-mento. em 17 do mez, corrente, uma

nistro, no gozo do trinta dias de dis-

T/iSo^imnr. que° ctcXl concorrência public. , ,» ,..•¦,*...-

iiuii.ze dias de dispensa do serviço ceu apenas, a firma M. b. bino *-•

permissão para ir a -S. Paulo, ao

| maior Francisco Affonso Carvalho,d.. It. ,\l.\*. A.

Foram transferidos por ncccsslda-d" .1.. s.rv.co: os primeiros te-uoi.ios Newton l''errcirn Volloso, do11" i;. ¦". I. pura o ¦;" 11. ..'. 13.1

Adolpho Marques da Custa, du rII, C li. para o regimento Anrirn-dn X<nr-s:

Ijellarn.lno Neves Galvüo, do Q. 3paru o Q- O., sendo classifica.lu noi;.' II. C 1.: ".

.1 -;." trnente convocado Marcos| Furtado dc Azambuju, do S° 11. C- I

D. paru o 10." 1'.. C. I.:os sugundus tenentes pliarmaceutt»

cos: Antônio Theodoro de Souza Nel-

Comp.. que se propor, a executar os

respectivos trabalhos pela importan-ein de 20:780*000.

Tratando-se de obras indispensáveise inadiáveis, e sendo idônea a firmaproponente, tonbo a honra de solicl-tar autorização fio V. ex. para offc-duar a despesa em apreço, para aqual exist' saldo na dotação própriade verba da repartição, cumprindoassim o disposto na alinea "b" do ar-tigo 15 da lei n. 183, dc 13 de janei-ri. de l!!3ü.

Autorizado.— Directoria Gera! fie Expediente.

— União dos Mestres, Machinlstas,Foguistas, Marinheiros e Mocos, comsede em São buiz, Estado fio Mara

deI.

rao|H

Cas ; ;.,..cr.- I |i

d

'"¦ 'Io l" M, da l" !'•• M. Pn» o j nhYo. Tonsüítando' acerca do pedidosI..: Augusto Peixoto, doFloi ian.ipolis para o li-"

II.M

Mel,pn rn

1*8)Jilifil-f

c. '¦- I-S. 1 .ni/. >:llildebr.indo de Az.o-T. c. pnra o S !•'•

||,ln, d'- MouraII. A. M- para

ilf-n. 1."

ECOS D 0 ASSAS3INdo coronel Castello Branco0 SUPREMO TRIBUNAL MILITAR CONFIRMOU A SEN-

TENÇA IMPOSTA AO CABO DIOGO

sentes todos os seus ministros, a ... •" • ' ,)0 ,,(„,.„

meira Ins.ancl.., que cnnU-nnnoM . trlnt. an. os^'^» ^ (lo „. ,. ll0

Ferreira rio Souw, '•"."" Incll.su nas pen...art. 07 rio c.'di*ro Penal Militar. palavra dc to-

Kssi. Alta COrtc rio Justiça Mllilur, depois, 1, ...u 1

r1os os seus n.o...bi",s. resolveu, por unuaIml.tad» jc

. •: ^

¦ oferlda condensação, «datou u feito o .,,..,,s.. . d. - i

,,vo como revisor, o ¦'''•¦'»•*¦" ¦"¦• '..T\"ZX 0 ,ie niantarlu da Pc Ia

O cal... Diupo. quc perlcnco ao - i..*..'.". o ' cândido de Cas-

Militar desta capital, foi " assassinf. do to... ccl. Alf."lo can uo i

;;,loaH,u„co. defronte ao ««pitai d» ^^X^^^^M.necu, do que nos occupan.os detall. da.nent». crime ejc

dolorosa,oente. não só no selo dn offclalldr.de .l„ .. .. • io

nos círculos das iioiuwi classes armadas, o.irie o infoitunado

íjrandomonto estimado.

!:-,. Frtiny.cn,o K. M. I.

2." tenentedonca. du ¦'¦O. I. a. .'.

:'. ¦ i' noiil"vedo. do 10.dn S.» II. M

¦.'." tenentedo, rioV,. A. Uo.:

•j." i.-i-i. nte Al.i.ldo "•" O. O. pa."::.* Hda. 1.: e,

•¦.-' tenente Abi...aclFerreira de Carvalho,.'. pari. o S. I". dn I.- U. M.

__ o rir, 2." Auditor dn 1. >- .\' comm.micou. e.n officio n. 1.31".

,,,' ho.item datado, que o Coneellio

pc-ial dclustion Militar, em sessão

i'.; Uswaldo Fenerlche, do II.dn '-'• Ilcgião Militai para o 10°.'. l, ij Ucnjumlm D'Acampora,10." !'.. C. I. para o II. M. dt

Florianópolis.¦¦•¦*•»¦ <—m4«|tw

A TAXA DO SIGMA <•n tinica ü'"".'". tle <|iu

li |"H* íl \. I. I?.Valer. M

C,ed" '

d a 'Cynirtt Caetano, presi-

dente da "Ala das

llorleneias" |

alu-rto.-: c lindamente ornamentados

para a realização du gralldlosn festaiii'iii"iiril da " \la das llortelicias",III.,11^111 .11 ua a I Foncolal 'IC .lUSt.OÍ. M..IU'..'. ium esforçado conjuneto de distintos ''; ' '

mn ,,„,,, ábsolvou. por nnanl-associados o gentis senhorltas (la-

m((]ailc ,,,, v.itos. o segundo tenentenueílll aristocrática sociedade rc- | nnapmlu.cutloo Slmpliclo F.sooroin

creativi. da Praça II dc Junho. ¦¦¦ " "" "

c,e„ie,„ino CREADA A DIRECTORIA DEdo • • I -, . .... ¦ ¦ n i-i i t rrt/\ l\ ê, T\ I l\T I f\ 1

: ,,!,-,nmicutico Slmpliclo1 Alexandrino, aceusado do crime

Esta festa, segundo us preparai!- |

r.ri. 177 do C ^^'"i^

'jul"

vos, está fadada aos minores sneces- Icnça amtia

«os o marcara, sem duvida, um acoil | uno».

lecimento .... Iiislorin do rccreallvis- l(('r™™:*?: ,,harmBMutlco Bernardo

mo desta capital. i«v8nel«i" <la ''est.. Reis. 15 dias de

Uma rápida rovisli. nos couipo-l »',s,)0nsn rio serviço, a partir de u

uol.tcs da "Ala das llurtcncias". é o t]o (.on.c,ue c permissão para 50-

Bufriciçntc para pruvôr .1111 exilo bri- zai-os nesta capital; ,

lhauie fksto maüuifico baile dc ama-| ao 1." tenente ivo A:'-.".-

ul.

FLUMINENSEComo ficará a nicsiiu

coiistituidaO presidente da Republica saneclo

cou a resolução legislativa, que cre».n Directoria dc Saneamento da Bai-s';,da Fluminense, conferindo ó mes-ma as nttrlbttlçOcs dn commlssflo e»peclul subordinada ao Departamentode Portos. A nove Directoria flcurísoli dlrcctn dopendenein do Mlnisti-rio da VlaçSo. competindo-lhe nesta»oondlçOei obedecer no seguinte plano

de certidões feitos por diversos ar-nmdores de S. I.uiz. — De accordo.(O sr. ministro concordou com 0seguinte parecer: Trata-se de du-vida opposta pelo Syndicato expedi-dor do officio au fornecimento decertidões, ou dos elementos necessa-rios ú larralurn destas pela Delcsa-cia do Trabalho Marítimo, pnra at-tender a solicitação de alguns empro--adores que precisam dc taes do-cumentos para a instrucção de suadefeso em um processo de Convençãode Trabalho cujas cláusulas deixa-ram de cumprir, sendo conseqüente-monto multados. E, como não estejaom causa qualquer matéria em queo interesse publico iniponhn segredoou reserva, ainda quo nã.. tenha o

v . 1 Syndicato foros de repartição publi-DA KQlYAnAcn. opinamos se lhe declare, em res-Vh r^lArtL-ttj

posta i(m, dcv.c lavrar e expedir 32certidões ou fornecer os respectivoselementos para que o faça a delega»

lllí»-

cia citada).'I'l:ii:f.\AI. MAKITIMO AD.M1-

KISTUATIVO - Processo reíercntcI ao encalhe do vapor "fapillo" na[ praia melancleiras, proxi.no á Pon-

te du Papagaio (Tutoya). em 17-1-3,"..Du procuradoria especial contra o ca-pitão F. do tiucca o pratico FranciscoFerreira dos .Santos.*•***» ********,***,***»*^**'i**i»*^i*»i*'i*>1f**'**VS**^»»w*V-J»V'^^

A JUNTA OFFICIÀL NACIO-NALISTA DA HESPANHA

NO BRASILUma comimmicação <Ih

A. B. I.Ksteve hontrm na Associação Cia- j

nifir.i do Imprensa, uma commissuo jnara levar pessoalmente a seguintelònlmunlcaçid para ser divulgada: .

"Por determinação do governo flcr.tirgos acha-se constituiria 110 Brasiluma entidade cob a denominação dc¦fiintu Officiàl Nacionalista Kspauo-Ia cn ei Brasil" funccloiiniidn nesta¦ apitai, como órgão offlciul do me»-mo, encarregada dc coordenar e ecri-tr.tliznr p movimento sympnthlsantce de atlhesão dos hespanhóes n»rtepniz. A referida Junta ê formada dedoa membros e delia faiem P»r*e *'»fiinccJonarios diplomáticos o cons'.-Iires ,lcn-l"clnnarlo.«. tendo nomeadol"lo--ado! em São Paulo. Bahia. Piut"«. Pernambuco, Rio Grande do su.u outros Estado». Para receber os ln-11 .meros donativos, que expontânea-ir, .nte são feito», em beneficio das

yi-. timas e dos que combatem o niarxis-mo, a colônia liespanliola do Rio dc-

slcnou uma conimissão especial quefunceiona com a denomina?»-, 'le'•rotnlsi'-'" Xacio»»*.lista EspatWla •'

Rie- <•* .laneln. » ¦"'", do Carmo n.

| Os pagamentos serão requi-sitados opportunamente

Ao Syndicato dos Ferroviários da

Oeste d<* Minas, o ministro da Viação

! communiçOU hoje 'iue. se us proces-

«os de pagamentos dos funccionarios

! da mesma estrada de ferro se encon-

j tram de facto na commUwão encarre-¦ gada da llquldafião da Divida Flu-

I atuante e foram relacionadas dc ac-1 cordo tom o decreto n. 21.584, de -.

de junho de 193-', us respectivos pa-caineiitos. oliedecida a ordem cluonu-

lógica, serão opport.inamente requi-

sitados ao Ministério da Fazenda.

ULTIMA HORATHEATRAL

À primeira do Reginaliontem á noite

O elenco Procopio Ferreira levou

hontem á scena. no-Theatro Regina

em "premiére" a peça de Jardie.Poncella. traducção de Restlcr Gu-

¦nier: "As cinco advertências do

'\ °these desenvolvi. pelo autor

de (atalidad* dwilfiundo os nrlo.

humano,, dcstaca-te <-»' M-tf "

.cenas e mu»os fllaloros. dando c

Apparicio Ivissmann. Maneei Gu-mes Vci.ua, Jnyuie Moreira, senhori-Ias Cynira Caetano c .Mercedes Cor-

rea, são os elementos que tão digna*mente ornamentam a já lãu querida•Ala".

Dedicados, intellisontes u sobre-tudo dienus. lazem jús aos maioresoiicum.os.

Como se vê, é indiscutível u valur

que representa nos nioios reercali-vistas desta bella Sehuítiauupolis, a"Ala das llorieucius".

Esta sua pyramidal lesta inausu-ral, teni o concurso do duas cxccllcu-les ••ju/.z-banils". cem inicio ás '.'O

horas, prolongando-se áté alta ma-drugada.

a OFPBNSÍVA, especialmente con-viriada, far-se-á representar em tãodistineta festa, cujos esforços ingen-íes de Apparicio Kissinaiin e CyniraCaetano, subresáem-se admirável-mente.

m» 1 mn ¦ mm

Falleceu a condessa de

tenente .vo Ai-ruuu. ">¦ ¦¦¦ ,...-,¦¦-¦.--- ••- —o ,,.» c in dins de dispensa do scrvlçc de trabalho: estudar, projectar. ris-

iv,'rn desconto "«s férias do corrente callzar c conservar os trabalho, dc-;

' saneamento ria Baixada Flit.iilnen.s.'

'apitâu Calimorio Ncstor dos realizar os estudos necessários 1.0 eo-nhecimento da f.Vmn c nati.rí!'*. da'*

bacias hydrograpliieas c do rcsiiir nSantos Filho, do Batalhão Escola,

permissão Para Ir a S. Paulo, du-

runi" a dispensa uue obteve.Foi ponnlttida a vinda a esta ca-

pitai, durante a dispensa obtida, ao*

otflciacs e sargento abaixo mencio-nados: ,, ..,.- ..

t" tenente adiu. Eurico Magaiuaes.do C. P. O. n. da 3" Região Mil.tar:

capitão Teimo Borba, rio ti" 11. I.. t

Processo retercnle ao abalroa*monto entre a lancha "Subruma" e 1vapor riuvial "Vicente de Carvalho"no porto de Registro cm 30 de ja«neiro de H'36. Da procuradoria eBpe-iciai contra o mestre A> 'mio Torqua-to de Moraes do vapor "Vicente daCarvalho" ». a Companhia de Navo*»n«ção Fluvial Sul Paulista.

Processo referente ao encalhe rtfjvapor nacional "Marahú", no di^ 3t»õ-3(> em Barra Grande, porto de c.t-mainu'. Da procuradoria especialcontra o capitão de longo curso Fran»cisco Augusto Rondelli c -ciência da,armadora Companhia da Viaqão V.:,-hiana.

Processo referente ao encallit "Iperda da lancha a sela» "Divio- ',

nos balxlos de D. llodrií;o, restadode Alagoas, oceorrido fro t dc '.'«-/.ombro de 1035.

Processo referente bo sosaobif»da alvarenga "Cory 36", oceorrido em23 do maiço de 1!)36. no cáes do Apol-10. Reetfo, F.stario de Pernambuco.

LLOYD BRASILEIRO — Solicita»,ram e obtiveram licença, os seguin-les funccionarios do Lloyd Brasileiro:

do 60 dias -- ao trabalhador daturma de serviços geraes. Galdino Ai0-1reira; rie 30 diac — ao 1° piloto des-.ta Companhia. José Bronildes do Sou-za, ao 2" piloto desta Companhia, Car-.los Basilio Nctto. ao carvoeiro Ml»^¦uel Miranda dos Santos, ao fogui*-ta, Raymundo Gregorio Coelho, ao.jtaite.ro fio vapor "D. Pedro II", LmaiDonato dos Santos; de 15 dias —'»|ao fogulsta do vapor "Aspiranti Nasncimento". Manoel Felippe da Silva.

ATROPELAMENTONa estrada Uraz de Piuna. esqui»

na da rua Dyouisio. foi hontem, 00-(ll.ido por uni automóvel, o operárioBenjanilu dos Santos, de còr bran»ca e IS annos de idade, casado, mo»rador á citada estrada, sem numero*

Em conseqüência do accidente,Benjamin soffreu fracttira da pernaesquerda, além de contusões e es»coriações generalizadas, havendosuspeita de qne lhe tenha fractur»-do o craneo.

Soccorrido pela Assitencia da Pe*-nha o operário foi. em seguida, re-movido para o Hospital de Prorapt*Soecorro e ali internado.

TURF ATROPELADA NO LARG*DO MARACANÃ

(conclusão ila '-> pat;.) -r. ta * **I () enterramento da victima

(."1 Benemorito, Itaphael . 5116 Carona, Santos . . . M

5040 '

Lyttíoni.o:iDni:s, is (Havr^) — Notí»

cla-se a morte da Londcssa dc L.yt*ton, em sua propriedade de Nortfor-dshiip. A condessa dc Lyttou, quofalleceu bus Hõ annos de idade, eraviuva do vice-rei da índia e foi da-ma de honra das rainhas Victoria >-Alexandra.

sentido principal da peça. ProcopioFerreira, como sempre, dominandoas eoenas e se tornando interesseprincipal para todos os «spe-tadores.Ha -1 notar, no primeiro allu. a

personagem ausente, ujue produz real-'niêu(c~ guinde effeito.

Os funccionarios públicosfluminenses já podem fa-zer empréstimos em sua

CaixaFicou deliberado na ultima sessão

da directoria da Caixa Beneficentenue fossem reiniciadas as operaçõesde empréstimos longos.

Taes empréstimos, não poderão, en-tretanto, excedei, por associado, ders. 2:000$000. permanecendo em rela-cio ás referidas operações, as mes-liias condlQfjOS uue vigoravam ua épo-ca em quc sc realizaram os cmprestl-mos. isto ú. antes de 17 de abril cor-rente, quando foram suspensos.

dos cursos dágua da região; levanta11 cadastro Immobillario do todu a re- I."flilo: elaborar um plano de descnvol- :vimento econômico dn baixada flu- . '

mlnense. colhendo os dados estatlstl- j lcos necessários, nao sO a colonização ¦ou .1 Installação de novas industrias, !como a creação de cooperativa- de jpruriuoeão: impedir o construcção fieobras prejudiciaes ao sa.1ea.11e.it da i

: região: organizar um plano cera! d» |immlgração agrícola para u baixada: ;zelar pela conservação do apparelha- |monto mecânico necesi-ariu âs obras Ia seu cargo: dar parecer sobre asquestões que so relacionam com assuas attribuiçBes.

A Directoria dc Saneamento daBaixada Fluminense terá a mesmaorganlT.eno e pessoal da actual com-missão de Saneamento ria BaixadoFluminense, sem augmento de des-pesa.

Os actuaes funccionarios do qua-dro effectivo do Departamento Xa-cional de Portos e Navegação, qu? |exercem suas funeções na Commis-«5.0. passarão a pertencer á Dlreoto-ria de Saneamento da Baixada Flu-minense, com todos os direitos e ran-tagens, ein cujo gozo se encontram.

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4

49

41

50Sll60

40

Não tomarão parte na reunião dthoje:

Fizeram 'forfait" os seguintes anl-mães alistados no .Prêmio Mlroró:"Seu. João" e "Sobrevivo". J

Eis os palpites do nosso chronista:l'vcttc — Moorcsco — Halarlm.Kr.ippr — Cambuy — Astral.Itarnabc — Cal|ruá — Vfíf.i-.i j rapara — Aljarve — Ro\co\cii..n — p. Xcip-a — Vuyita.SantlU — Lourinli» — Canca ucru-

Conforme noticiamos, foi aute»:iiunieiii atropelada e morta por umiauto. uu largo do Maracanã, a joven'Odette Maria da Conceição, solteira,'de 17 annos de idnde. residente noli, 4tí-A, da .ua Felippe Camarão.

Seguudo apuramos, dopois. trata-vasse de uma Integralista, perten-cente ao Núcleo do Engenho Novo,a qual trajava a camisa-verde,quando foi pegada pelo auto que aviotjiuou.

O enterramento da saudosa com-paiiheira. realizou-se hontem, tendosido feito âs espensas da AssiétenciaSocial do Núcleo onde a pliniana er»filiada.

CAHIU DO BONDEyuatido viaiava num bonde, pei»

praça da Republica, hontem, foi Ti-clima do unia queda, desprendendo-se do estribo do vehiculo ao solo,Arherto Gomes dos Santos, de corbranca e 46 annos de idade, com-merciario. casado, residente á ruado Engenho Novo. u. 71.

No desastre, o commerclario «of-freu escoriações no nariz, pelo qu»foi soccorrido pela Assitencia.

ni . mr» ¦ »•*- ¦

0 orefeito de Nictheroy yy-sita a Câmara MunicipalEsteve hontem às 14.30 horas na

Câmara Municipal de Nictheroy, oprefeito Miguelote Vianna, o qual foirecebido pelo presidente Andio Mar-lii.s, Oscar Fonseca, secretario, n v,reador Antônio Oraclla* (.9 Cquto» ;

Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00289.pdf · ^— -1 lyr-ri-f- ¦—*¦ --gB-WWti _ " -WB»^—*¦1*J3=_ '¦ ' irT,,l'T,r""r11OMMUN o governador da Bahia- af

QUECARN V RIH^

¦¦¦¦DEo CARIOCA COME

aspecto anti-hygienico dontre posto de São Piogo, onde

ainda impera o regimen de 1878

._ . .^^—^——-1-—*¦ —>»»--— ...iinftjü\/M*rAl,UV,^*-^'*>''""1""' "~ ~ ' ^^t*^****

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7,- ¦ wLnj**Lj-lj*-in/-u*-^^

^& J l\l [ri 11 II ¦! 11 S^ f Jki ri ^ ^Mr ^™- ¦''''™ ¦---------^¦*

...i.iaimjj.j.j,.'!!'

Orientação de PLIJNIO SALGADO

Director: MADEIRA DE FREITAS! ! RIO, Sabbado, 19 dc Setembro dc 1936 i ANNO III — N.° 289

A HESPANHA SANGRENTA!

A EPOPÉA DO ALCAZARA heróica resistência dos nacionalistas hespanhoes

¦ ¦ ¦•'¦¦¦¦WcavjWW<"-.-.-o \v.vc-C*M;?!^W»;Í^5sv.w. .w. -". . .í- ¦ v.- ¦--.-.--¦.

I islã externa do grande pardieiro du estação de. S. Diogo. |

IDa longa visita une hontem fine-

mos ao Entreposto de São Diogo, no

intuito de mostra." ao povo carioca

o descaso com que sua saúde c cui-

dada, ficou-nos a impressão de que,do quasi nada que ali verificamos

de elogiavel é tudo tie aproveitávelnaquella repartição municipal: o

seu funccionalismo. O resto, dc res-

lo se pôde chamar um amontoado de

yelharias anti-hj-gienicas c em per-feitissima decadência, estaria ha ile-

centos transformado num monumen-to á altura da civilização do povocarioca, se outros fossem os metüo-

dos administrativos dos homens quetêm deslustrado, com poucas excc-

peões, o governo da cidade.Não é preciso que a imaginação

íescriptiva do reportei' se esforce

para apresentar nos leitores, um

Quadro digno da Snpucaya. O.s mi-luares de passageiros que sobem odescem diariamente a rua SenadorEuncliio, terão visto, certamente,aquelle pardieiro immeuso e sujo.plantado ;i margem da linha térrea,e que ostenta o nomu pomposo deEntreposto

"Municipal do São Diogo.Construído em 1878. para depositoile ferros velhos da Central do Bra-eil( machinas e vagous), foi malatarde oecupado pela Prefeitura Mu-nicipal, que ali iustallou o serviçoele abastecimento de carne verdeí população carioca. Pois bem, pus-sados esses 62 annos, tudo continuaO mesmo dentro do enorme barra-tão. Os surtos de progresso que sa-elidiram o mundo nesse período queenvolve o maior dynaniisnío dc todosos povos, nilo encontraram éco noaarraiaes da administração desta bei-Ia e pomposa São Sebastião do Kiode Janeiro. Xão fora o esforço con-Eideravel que os pvestimosos fuuccio-narios da Prefeitura empregam paramantel-o ein pé, talvez delle sómen-te existisse a historia que recordasseam passado mais ou menos actlvo.

OI.H.\ O KI."K.\CO:Quando entramos no "pavilhão""

(as aspas são necessárias), onde scencontra installada a administraçãodo Entreposto, alguém advertiu-nos,olha o buraco! Na verdade, era ne-cessaria essa advertência pela au-eencia dc um carta?, elucidativo. Oassoalho dançava sob nossos pés; e,a cada passo, um buraco capaz detragar a perna do repórter com coxa» tudo, parecia rir da acção do tem-po on do descaso dos administrado.res municipaes.

Na parede dc entrada, a calilr, no-íamos um longo manifesto (íe colle-pis a collegas, solicitando maiortohesão da classe no reclamo pelamelhoria da suas condições fiiian-Ceiras.

Tão longo que merece uma re-portagem a parte. Vehicularemos,minuciosamente, as muitas e pos-Eiveis queixas que ouviremos.

Informações minuciosas nos fo-ram fornecidas e. a cada passo,recebíamos o clássico pedido dolunceionario que receia perder seuPm prego 'por haver relatado a ver-Jade: não cite meu nome, por amorile Deus!

Era o brado de ansustia da- ai-mas soffredoras. Serão atendidos.

.100.000 KILOS DiAltIOSA população carioca jã está con-

Fiimindo unia média de HOO.OOOkilos de carne, diariamente, som-mados as pareci Ias das diversasqualidades: vacea, porco, vitelia,ovino, etc.

O gado vivo faz o iongo trajectodos Estados de Matto Grosso, Mi-nas Geraes e Goyaz, pela Estradadc Ferro Central do Brasil, sendodesembarcado, em estado exhaus-tlvo, nos campos de Santa Cruz.

' onde goza a*enas dc curto des-ganço, de 2-1 lioras. antes de serobatido. No momento do seu des-Umbarque os veterinários iia Tre-feitura o examinam, registrandoo numero de cabeças de cada im-[portador.¦^ Os podidos de matança sSo fe!-[to-? pelos marchantes, ao ma.ado.i-ffp. na véspera. A administraçãoverifica se cada marchante possuonos campos o numero dc rezes ne-cessai-las ao seu stipprimento e asfaz recolher ao curral. No dia se-suinte, ás 4 horas, é iniciada a ma-tança, por processo antiquado,.'unsiste ella em tontear a rez comum choque violento na testa, sendosansrada. ali mesmo e logo drroiJiler-.-arnaun.

Niuiuiiii approvoitaniento ó feito.....uiâlllla

de alta valia A fabricação de. adu-bos o farinhas para alimentação deave?.

VAGÕES DOIUNDOSTerminado o esquartejamonto

das rezes, é a carne conduzida aoshombroB de operários aos vagõesda Central do Brasil. Esses vagues,de madeira e forrados de latas m-ternamente, são os especimens maisraro? dc Indo quanto possa existirde menos hygienlco.

Num concurso defalta de asseioconseguiria o primeiro logar. Bai-xos, abafados, com temperaturaquentissinia, as carnes ali amon-torulas vem varrendo o chão e asparedes onde a cresta da sujeirapôde ser medida quasi por polle-gada!

Somente ás J-l horas, quando oscomboios não atrazam, è que a car-no chega ao Entreposto, onde já seencontram os marchantes e veta-lhistas.

A descarga (assislimol-a, hon-tem. integralmente) ' uma cousalnnominavel! Dezenas de homenssuarenlos, activos, fazem o serviçocom uma velocidade digna de no-ta. Sahem c entram nos vagões, acorrer, sob o peso dos quartos eu-sangiieiitados das rezes abatidas.

A plataforma está repleta dc re-talliistas. Os marchantes apontamo elogiam o produeto:

Vejam, excellente! Levemesse lote.

Us carregadores correm, suam,limpam o suor com as mãos e con-tliiuam a faina ato" o completo des-carregamento da carne.

O que k aquillo?Miúdos!

Era um montão de carnes ati-radas ao centro do vagão. Umasujeira horrível.

Assistimos: os miudos foram atl-rados para dentro de uma carreia.Emquanto eram agarrados algunsüotes e fígados, outros eram pisa-dos com tamanco e tudo r.elos car-regadores.

Seguimos as carretas, que logoadeanto foram encostadas a. gran-deu tanques e ali os miúdos atl-rados.

Chega uni comprador, outro,mais outro. Discutem o preço.

Quero aquelle bote — o re£c-rido bot" estava a um canto dotanque, fora do alcance da. mão ilocarregador. Este, não letlectiu un.segundo sequer. Pulou dentro dotanque, pisando pelos miúdos e foibuscar o (|U0 o comprador queria

O administrador viu e prendeu:ou niellioi. detovo-o, suspendendo-odo serviço.

Isso acontece sempre, Infor-mon. são qtiasl irracionaes.

Procuramos o medico respousa-vel pela higiene local. Não estava.Voltamos duas vezes ao local o nãoo encontramos, Disseram-nos unodevíamos Ir á rua São .losé n. 57,onde podíamos obter todas as in-formações que desejávamos.

O funcctotiarlo Indicado, não es-lava. Ha dons dias não compare-cia, por doente, disseram-nos.

A carne distribuída honlem, foiexactamente esta:

Vacea, 197.357 kilos; vitelia,9.S31; sumos, 17.870, ovinos,520; miudos, Dl .505 .

Nos capítulos que ainda temos aabordar fixaremos a situaçãocaria do funccionalismo doposto.

Continuam a abandonar aHespanha os subditots

inglezesLONDRES, 18 (Havas i — An-

nunciii-so nos círculos do Almirau-tado quo continua a evacuação dossubditos britannicos que ainda aeacham nn llcspanha. em todos os

pontos em que as communicaçõeiontre os portos e o interior perma-necem livres. Pelos navios "Mouth'

e "Ksk." embarcaram cm Bilbao o

pessoal do consulado inglez, váriossubditos inglezes o vários estrangei-ros que desejavam sahir da cidade.Sob a protecção do uma eacolta em-barcarão hoje os últimos candidato.-á repatriarão que ficaram em terra.

Todos os refugiados serão trans-portados paia um porto da costafrancesa.

Demittiu-se o cônsul Iiespa-nho) na Cidade do Cabo

CIDADE DO CABO, 18 (Havas)—A Agencia Rcntei* nnnuncln que "sr. Nunez dei Rio, cônsul dn lli"--punha no Cidade <!<> tal"', tleniittiu-sc, |K)i*quanto

"sua*- convicções nu-cionaUstns, catholicas c anti-conuuu.pistas "não lho p-enuiltlam porinii-necer om seu posto nas. condiçõesnetunes."

O sr. Nunez dei Rio partira bre-temente para a Hespauha a iKirdodo "Duillio".

Duas aldeias em puder dos«-o^ernislas

VAl.ENCIA, 18 (Havas), — Asforças republicanas que operam nosector de Teruel apoderaram-sc dasaldeias de Alfambra e l'eliales, dc-pois de Intensa lucia, na qual aaviação tomou parte activa.

Os lnsurrectos, que sc viram nucontingência dc abandonar precipl-tadamento aquellas localidaties, dei--taram uo terreno oitenta mortos.

WÊ wJÊmWÊ!fe& -44 ;;,; '¦¦¦'^^M^^^^ ^ ;^SVHl %WB9mmmmwmwÊm&rlmM--* - &&*¦¦*--> &m#~* '. ^^ff^Hi^

'Um aspecto de Toledo.

"coniplot" contra o sr. Awuia,liouve muitas prisões. O M'.Azaim, muito vlgindo, não ciei-\a o palácio prcsuieiiiial.

Si.iitaiidcr pele reforços. I".mBilbao começou a faltar pão ápopulação civil."

Modificações na alta adini-

nistragão de MadridMADRID, 18 (Havas) — Está

tuiçáu de um Conselho, presidido

E' GRAVE A SITUAÇÃO DE MALAGAOITOCENTOS MILICIANOS PASSAM PARA O. LADO

ÜOS NACIONALISTAS

pre-Entre-

IMPCIIC/.AS

EUX1R DEDU SAM.II-

——

Hk PREFEITURAA COMMISSÃO ESPECIAL DE INQUÉRITO, DA PREFEI-;TURA, SOLICITOU 0 AFASTAMENTO DE VÁRIOS,

:— FUNCCIONARIOS MUNICIPAES —:—

Ti.1,Kl.o. is (Do correspondente especial da Agencia íiavns)— \ bandeira republlcnnn foi arvorada sobre as ruínas do Alcn-Mjtdc Toledo, uo qual. .... neço da larde, centenas dc rebeldes a....iaresistiam. Como ó sabido, cerca de I.50Ü rovoltosos ali se iiiiiiainencerrado a SO (Iu |ulho, depois dn oicup.ição do ultimo lioslo daciiliulo pelas milícias iiopulnres. Os icbcldes tini...... levado em simcompanhia mulheres, crianças c velhos, alguns tlelles parentes, ou-tros cunrdados como reféns. Apesar i\e lodn- ns iciitntlvas leltas, ossitiados não consentiram que os não combatentes deixassem a for-

Y itr.lll.nna e n nvlnçno govcrnlsln boinliHrdenriiin coiilii.ua-mente o \li.-i/,-.r. Iii/eiul.. ruir n paru- próxima » 1'raya /...iodou:.*,lorimi. depois, ini.iii.ln> us partes .nu: continuavam nítida de po tí,..-i,-. mnnliã, o i-.iiiiii.ai.d.. inililar orilenou que iilensscni fogo n miiiapoderosa da- intuas. A explosão foi formidável, sendo ouvida en. Cem*fe, arrabalde dc Mmlrld. A immensa l-oIumiiu de lumuen que se elevou,iKiilin ser vista n vários l-lloiuelros. A torro do angulo vlntlllíou-sc e

iln lo.-i.ilo/.-i ruiu. A cxplosfio causou consideráveisIas as li.lraçi.s dn cidade voiirnni em csllllmijos...........íio tomara .. precaução de ordenar " evacuaçãocivil par.. o> ca...pos situados a do.s kilometros do .i*los se it briga rum, comi. foi possivel, do frio c dn chuva.

lti-dc que cahírauí os deslroços lançados•jun •.'..aulas de assalto o iiiiliciniios preclpitnram-soIniiicgauics, Houve um vivo combato entro ellesbrcvivciitcs, os quaes sp tlnlia... refugindo no subterrâneo poupadopela mina. loriini salvas varias crianças que se achavam entre nsruínas da lii.ialcza.

uramIr pnrttprejuízos. I'

11 alio <da |Kl|llllllçãidllllC, ollll loilos

pela explosão,i-onira ns ruiiia-

I.rides -o-

Começou •» ataqueSan t andei*

NA-

A Commissão Especial do Ir.qucrl-to, presidida pelo sr. Miguel Tostes,secretario dos Negócios do Interior,da Municipalidade, afim dc proseguir,sem embaraços, no inquérito instau-rado na Prefeitura, para apurar res-

ponsabilldades nas diversas reparti'

ções municipaes, acerca das iniuime-ras irregularidades verificadas no Pe-rlodo da administração passada, en-dereçou hontem, ao sr. conego Olym-pio de Mello, governador da cidade,um memorial, pedindo o aíastainen-to dos srs. Hcrnanl Borges e Ivo Pa-gani, respectivamente dlrectores daDespesa e do Patrimônio e Cadastro.

•V causa que determinou o afasta-mento desses . velhos e prestigiososfunecionarios da Prefeitura, foi a ne-cessidade em que se encontra a Com-missão do Inquérito, de não encon-trar entraves no inquérito que_ amesma vem exercendo sobro a To-mada de Coutas de que ambos fo-ram directores.

Para que a alludida Commissão es-teja á vontade, c possa trabalhar semrecio de niolindrar us referidos Cunc-cionarios, foi que a mesma tomou estaresolução.PEDIRAM DEMISSÃO O.S DlltE-

CTOKES DA DESPESA E DUPATRIMÔNIO 1". CADASTRO

Em virtude da attitude assumaispela Commissão de Inquérito, os srs.Hernani Borges e ivo Pagani, respe-eticamente, dlrectores da Keceita cdo Patrimônio e Cadastro, apresenta- |ram ao sr. Mario Piragibe. secretariode Finanças da Prefeitura, os pedidosde demissão.X\0 SERÃO ACCEITOS PEI.O SE-CRETARIO DE FINANÇAS, OS PE-

Dl DUS DE DEMISSÃOMtendendo a qm* os dois auxilia-

res apontados são dos mais dignos,nada constando sobre a sua longa vidaíunccional que possa, por qualquermodo justificar suspeitas prematuras,o secretario geral de Finanças, resot-veu em não acceitar a demissão so-licita-la.\ COMMISSÃO DE INQUEIUTO IN-S1STE NO AFASTAMENTO DOS

MESMOS E MAIS NO DO 1.'*. UFF1CIAL DO DEPARTA-? MENTO DE COMPRASV vista da Insistência da Commi»-

sao no afastamento dos referidos ser-vidorea d-i rrofeitura, foram os mes-mos disvv.isudos dos c^r-ros 'jue vi-

, iiham rxen-endo. pa&saüdo a •¦«li*'-"io -io uh7.ii rt'i licençi.-piemio, a ui.'

• ,.\-_ «41.,-ti..

Também Tel afastado .Ias funeções.de 1." official íio Departamento deCompras, o sr. Natl.anicl !•'. de Cam-

envolvido nos escândalos vcrl-pos.quelle Departamento daficados

Prefeitura.Vários outros noiiics constam da

relação enviada ao prefeito, a serem,igualmente, afastados.

uvi-"I!i:m AiniKiiii: osVIOS DK GUKnUA 00

GOVKnXOCADIZ, 18 (Havas) — An-

iiuncla o radio local: "Começoul.o.ic o ntaque a Santanilir. Mc-lilla confirma o desejo dc ren-(licii, da tripulação dos naviosile fcuerrn governnmeiilaes. lanMndrld, após a descoberta do

pelo sr. Largo Caballero, para or-ganizar. de maneira mais efficaz, alucta contra os nacionalistas. Esseorganismo, comprelienderá cinco re-preseutautes da Confederação Nacio-nal do Trabalho, cincu da Cnião Gc.ral do Trabalho, e quatro republica-nos.

Pensa-se também em constituir oConselho ile Defesa para substituiras actuacs Deptitaçües Provinciacs oos Conselhos Municipaes.

Os ministérios seriam também

QIBRALTAIt, 18 (11.) — A si-tuaeão em Malaga é muito grave.Oitoccntos milicianos declararamque não continuariam a combateros nacionalistas e voltaram suasarmas contra os communistas o asorganizações operárias. Segundoinformações procedentes daquellacidade teria havido cerca dc 100mortos e feridos. Os navios iuglc-zes "Anthouy" o "Quoen líllisabeUi''foram enviados para aquelle porto.

O governo pediu reforços urgentesa Madrid.

GIBRALTAR, 1S (11.) — AAgencia Reuler informa que o cou-ruçado urltannico "Queen Elisa-bctli", que chegara hontem dc Ma-laga e devia seguit bojo para Mal-ta, foi mandado regressar úquellacidade, jiiiitaineiite com o destroyc.**"Anthony", Affirma-sc que váriosdistúrbios oceorreram nas ruas de¦Malaga tendo sido incendiadas va-rins casas, registnindo-sa grandenumero de victimas. O destroyor"Worcester" já se encontra naquel-le porto.

Hoje pela mauhft, protegidos pe-Ia cerração, alguns barcon de pescaarmados, bombardearam La Linea,causando algumas, baixas entre os"requetes" o atingindo os murosdo Hospital. Vários aviões rebelde,subiram a dar-lhes combate, lan-çando bombas quo nào os atliilgl-rum.

GIBRALTAR, 1S (H.) — AAgencia iteuler aiiiiuncia que ogovernador civil dc Malaga dirigiuao governo de .Madrid um appellourgente, no qual communicava que

modificados, ficando as seguinteS|j|pastas: Relações Exteriores; Ordem1'ublicn; Guerra (compreheiidendoAr e Marinhai: Industria: Trans-portes c Commercio; Abastecimento;libras Publicas e Sni.do Publica.

GOO milicianos se preparavam pararender-se aos insurrectos o pediareforços immediatos.

MADRIDfoi de novobombardeada

,II"i:i:Z DE LA FRONTE-RA, lf* (H.) — A estaçãoe.íiissoiii Informou: "A nos-sa aviação bombardeou hon-teu. Vnlencin o M.ulriil bemcomo a fabrica do muniçõesdc Truliiii. Km Siguenzn osniarxistus fugirain cm dire-cção a Madrid lendo |>erdidocm combali* 'MO soldados.i:.u Cordobn os plialangistasti.ma.il... Cuevas dc San Mar-co, ilestruindo uma eolumwavcrmcll... que transportava,riveres paru os govenmmen-taes.

u enviado especial ao quiir-ul general dc \-siUadolid eom-mu.liem. que o centro dcabastecimentos das tropas íiogoverno dc Madrid é em To-ledo o que o sr. Laru,o Cabal-Io.o pediu reforços ,-. nanei-lona. Km Madrid «•••lão sen-do abertas iriiiclieirus nn.sruas. (I arcebispo «li* Valia-doliil está são o salvo,Sun Seliastian."

em

NA ESCOLA MILITAR

imoma entregaos espadins aos novos cadetes

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Os cadetes prestando o compromisso fi bandeira*

Na liscola .Militar reaii-zou-se hontem, com a presen-ça il« presidente da Republi-ca. ministro da Guerra, altasautoridades do Exercito, of-ficiaes de Iodas as patentes,f- muitos convidados, a cere-mõnia da entrega do.s espa-dins aos novos- cadetes.

Antes realizou-se o com-proihisso ã bandeira, presta-do por cerca dc trezentos ca-detes.

Leu o boletim allusivo aoacto o capitão Euclydes Fico-ry.

Aiws, realizou-se a entre-pa dos espadin?, que consti-tue o symbolo do cadete daEscola Militar.

Em nome do conanandaíi-te da Escola, coronel Masca-renhaB de Moraes, fez umaexhortação aos nm-os cadê-tes o car»itão Peretr? Cotta.ii.ot 1-ss'ii dn.i..£-li«5 eutabeltci-

^mJtim^4V'ammiímm^ss!^su^

Capitão Waldemar Cotafalando nos novos

cadetes.

mento de instrneção militar.Terminada a ceremonia,

um destacamento de cadetesdesfilou -n. coutinencis á*alUis autoridades piesc^itair