na Hespanha para esmagar a horda communista -...

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O ESFORÇO REVOLUCIONÁRIO na Hespanha para esmagar a horda communista A lueta formidável em torno de Irun^IjUMA SERIE DE AVANÇOS idas tropas nacionalistas OS CRIMES MONSTRUOSOS DAS MILÍCIAS VERMELHAS •rfEWtlTA íí-ISlíí-etó .mm ¦ÍSSií-Wa»!; í'ROPRIEDAUB DA EXCELSÍÒR S. 'A'' Orientação dc PY.INTO SALGADO PR-JpRiroXife DA EXCELSIOI Direelor: MADEIRA DE FREITAS !____,"ÁN,\0 III - N. 269 - KIO. Q.iinlu-leiru, 27 de Agosto dc 1936 - S1CMA - JORNAES - REUNIDOS A ÁGUA *•¦¦¦¦*¦¦¦¦¦¦¦ A creação do Tribuna! PARA 0 PROCESSO DE COMMUNISTAS A COMMISSÃO DE JUSTIÇA APPROVOU 0 SUBSTITUTI- VO DO SR. DE0D0R0 DE -- MENDONÇA -- Esteve reunida, hontem, a Com- missão ilo Constituição c Jus- tiça. 0 sr. Ilcgo Barros devolveu o substitutivo do sr. Ilcodorn «le Mendonça, no projecto n. 182, cre- niido o Tribunal Especial liara o processo «• julgamento de comum- nistiis, «Io «junl pedira vista, apre .sentando voto cm separado, por julgal-o Inconstitucional. Procedida a volnçno, a conuiils- são approvou o substitutivo, com rcsulvas dn sr Ascanlo Tiibliio «iuc auteriornicnto apresentara ou- tro no mesmo sentido. 'Approvado o substitutivo fui o mesmo devolvido á Coninilssflo (le Tiiuinç.is afim dc que esse órgão icihnico se manifeste sobre a par- ln financeira, findo o (pie deverá subir ao plenário puni a respectiva Volliçno, em .virtude «lo urgência requerida recentemente pelo "leu- der" da maioria Pedro \lci.\o. m ¦ ¦ a ¦ ¦ ¦ UM DEL1CT0 QUE NÃO FOI ÜUNIDO Caeumaviãol- ;EM YENISSEI MORREN- DO DEZESSEIS PESSOAS .. —'¦-¦¦ '-¦-,"*^s:rsss^Mi' m^&^ft,.^ mJsSmíMA ^mm/T^smí'' A METRÓPOLE CONTINUA SEM 0 PRECIOSO LIQUIDO ¦ni Malaga, a cidade que è I I) castello de Gibralfaro, e um dos objecliros das tropas revolucionárias. Uslti em vésperas dc se proiinu- j ciar sobre o cnnlracin paru o nluiste i cimento dágua :i estu capital a Ca- : muni dos Deputados. llccusiindo registrar o monstruoso contracto, o Tribunal dc Contas jus- ; tlficou :i sua altitude com as tiu- . grantes Infracções dn lei c a nsteii- siva transgressão dns bases cstalie- | Incidas pelo próprio edilul dn con- j corrcncia dos serviços n serem con I iniciados. Dopois da primeira phasc, agitada j pelos debates, (imiiido " contracto j aliciou du Fazenda iinm h lidnciieão c da Educação prirn n .'azendn. ilcs- | dobriindo-se iodos cm soIícIIikIp nu- ra com os felizes concessionários tino vão iiliisciiitiii em vinte e cinco iiniios mais de meio inlllifio de con- los dc réis em pagíi monto dos oi- tenta mil «iue vfio om pregai' nas olirns. depois dessa pliusc entrou o aàsiimplo no t|uusi csqucclmciilo. Lavrado o contriicto, re.niettido ao Trihiinal dc Coutas a por este repel- lido, pouco se Icm falado, u não ter na fiiliii dágua, fiiltti iilliicimiiiti uue o contracto não rauedeia com n ur- gcnciti que :i calamidade exige. Irallii quo " Covi in" não corrige com me- didns do emergência, fundadas nu razão imperiosa de salvação publica, porque o objectlvo dns camadas ad- iniiiistrativiis é realizar o coiiiruclo c não abastecer u população do in- dispensável serviço. prova dc que assim o iodos n lem nu passividade das autoridades de- ante das utflirçòcs do povo desde lia longos mo/.os. iVeiihumti l'i'o'-i- denciu niinifíliúía foi ííSSml;:,¦'"&i-ító*";* »»mm 8vê&ííHsW&-y-¦'¦' ¦''^¦íy-'*'*'; •("¦«:;'.¦:¦.•:•:¦ -'•¦ _M^ií<_J> ' i bros (luquèllu respeitável casa, no iiuitil esforço •3,*? dcsviul-os do cum- liriiiiciito .inexorável dc seus deve- res du juizes. Sabemos que tiossu coufcrcncia o sr. Capalioma ouviu dc vários mi- nislros coisas (|iie. por certo, não lhe teriam deixado grata recordação dessa investida, tleeliassado pela cerrada argumentação dos honrados I defensores dn fortuna publica, que iiccciituiuuni mesmo as indcsculpa- I veis divergências entre os lermos do r.t.iiMiiA. MOSCOU, 2,0 (Havas i A Agen- I cia lleiiter amiiincia que Coram vi- 1 etimadus I 1 pessoas cm um desastre de aviação cm Yenissel. O avião que se dirigia para a região arelica, oaliiii em um rio, lendo conseguido çalvar-sc apenas tres dos passagei- i ros, que perinaueceram na água gc- l luiia até que pudessem ser socccii- / (Conclue nu -.' |iag') i Havas) l'"oi ini- ciado ás I horas c nn Ia o espu- rado ataque contra Irun. DEHOBIA, -li (Uo enviado cape- «ini da Agencia Havas) As tio- pas rebeldes desfecharam o ataque contra Irun por tres pontos diffe- rentes: a montanha, as estradas cir- cunivizinhas c Bidassou. Apesar du rodovia principal estar cortada foi possível fazer passai' um talllí, cm- quanto nos caminhões blindados aguardavam opportunidade para en- Irar em acção. A lechnica dos rc- l.cldes cru lenta o firme. Üs go- vnrnistas, cujas posições estão gran- demente fortificadas, responderam ao Sr. Gustavo Capanema, ministro dd Educação ,-e procedeu ao indispensável exame das insinuações, ú verificação das possibilidades de captações promptas e próximas, ii fiscalização dns mano- bras dc suppriineuto, sobre as quaes foram feitas revelações publicas dc corta gravidade. Nada disso (oi feito. Ao contrario disso, o minis- no da Kiluciicnii. com pareceu peran- te o Tribunal de Contas e atreveu- -•i. n discutir com os Íntegros mem- A DECADENCj DO CAFÉ' BRASILEIRO a fâltXde ORGANIZAÇÃO exterior do nosso commercio de café PERMITTE QUE OS NOSSOS CONCORRENTES FIGUREM NO SUPPR1MENT0 VISI- VEL DO MUNDO COM 2.598.000 SACCAS CONTRA AS NOSSAS 2.543.000 imuda. Nai VISITA dos av arruar distas italianos á Acção Integralista Brasileira e a "A Offensiva" ** A sua partida para São Paulo L••¦•¦>, AJÊÊÈÊIki ' j_|_ aW wmmèk 'mmkf^-'^smiiÊÊÊk.'::''Wm^mm:i^ÊÊmmm. ?Ü__ ii avanço com uma fuzilaria, vcrdadel- i-.-,mente infernal. Us combatentes es- tão apenas a alguns metros uns dos outros, As metralhadoras pipo- caiu ininterruptamente, granadas ox- plodein u todo o momento ti os ca- r.hões eiitrincliciriidos troam sem ces- snr. linu peça 155, transportada, pelos milicianos populares durante :i noite o Installada a 200 metros dc l.a Puncha, despeja nutrido fogo. .Muitos homens caem mortos dc líido a lado. A's S horas um avião go- vcriinineiitul voou sobre as linhas dos insurrectos, quo pro curavam n*> tingil-o em vão. e jogou varias bom> has, que causaram pânico enlrc ai tropas atacantes. Os govcrnanientaes resistem, mai verifica-se um certo avanço dos re beldcs. lentamente. Depois de uni periodo-de calma, a batalha foi rei- niciada, com extraordinária violen- cia. fomos obrigados a deixar o nos- so posto de observação, pois as bala? sibilavam em volla dc nós c cabiam cm território francez. Um segunde apparelho legalista lançou bombaj no momento em uno a peca Joó troa- va. O estrondo da lueta è. infernal Uma bomba on utn obus não dis- tingiiiinns bom -¦•- lomba sobre uma casa oecupada pelos insurrectos e onde estava um dos seus canhões. A pesai- disso, os rebeldes progre. ,1 in ui lentamente, podendo-se calcu- j lar o avanço cm quasi um kilomc Ire sem todavia desalojar as mili- ,le paliuliir de cada núcleo consu- cias das suas posições.1 ¦niilor, Itevcliu1 a origem do cale Quando descíamos na divecçao ds Uiriui-sc. nii.i raro, elemento contra | Hend.aya, as tropas do general Mola. ' sem duvida com a impressão de que o avanço eslava arriscado a fracassar ou pelo menos custaria innumeras Bicam es de cimento paru levar, em água, o café para o terreiro. Temos nos /(içãn do comi sllciro no >'\il liatiiln pela orgnnl- ncrclo de café bra- rior, junto nos ini- --i^aR^.^__%t^_S-,_5tti___t___>-'_iV ^ «jy .Il_lTf____l'rf ffi +Tftl_____ í^^^S irB«H____^__lE<_________i___________ __L ^v"v_n<â^&*^ã<^SÍ_Í gjBP ________¦__¦ ^___l_9__L__f_____.-' ^_SíFi-w_i_S^f''**> _____:_*\ —-piídro ll.I | das cilas resulUindo iuviiriavclmenlc na maior (lcMiioiali/.in.ão dn no.-su | café e conseqüente reducção dc nos- mis j-ossibilidadcs de venda do pro- dueto. Nfio cnrcccnius de citar c.vcin- pios, pois mnis simples seria citar apenas as caríssimas excepções ã rc- gra geral, A melhor pro)iaganda que se pódc iu/.it dc uni prodiicto dc combate que quiisi (<h1ii o mundo coubece será collociil-o ao alcance fa«:il «lo con- indicado para a tnni"r venda dns j ii»a."'<-i- que cada um lança. Oc- vemos, piiis, agir como alliados dos torradores e distribuidores, indo ao encontro das suas- necessidades, sem valdadcs e som prcconècltos, objc- otiviuido c.vcluslvnmciitc a.maior veu- da do que produ/.imos. UTstaiiciiulo (piiii/.c dias de via- gem, cm media, dos grandes centros Importadores «Io café, tanto nos Es- lados Unidos como nn Europa, _o Itia.sil aclia-sc collocado em situação dc inferioridade deante dc -eus maio- ces ((iiiípctidoics. Kssn uircuiiistan- ela nos c desfavorável, ixirquo os (¦iiiiiprailoics ciiciiiitriini vantagem cm adquirir dc procedências que oficie- '.•cm liquidação mais prompUi. 13' por'.isso que as estatísticas dc suprimento visível do mundo, que li- gurnm ns quantidades dc eiirú eni mãos ou á mão «In consumo mundial, apresentam maiores quantidades <le cafés do outras procedências, embora (Conclue na !2." pag.) portadores c Industriaes nos mer- (iidos dc consumo, porque sabemos, por experiência c observação, a con- sidera vel vantagem que levam o* vendedores que assistem «lirccta c proxiiiiuincntc os seus clientes. Nesse particular o Brasil nada tem rello. O que ahi nnda c sempre un- dou cm discussão, com o rotulo dc '•propaganda" do café brasileiro, não | sunildor. Ocssn fncilitnçãn do vcu- passa de ciini|Hi propicio n ciivn- | ,|lls resulta logicamente a expansão eonsiiiiin dn artigo, porque entra vidas, mudaram de. tactica. E, dei- xaiido torças consideráveis bastan- tes pura oecupar o terreno conquista- do, dirigiram-se cm fila pnra o cimo da montanha Paulo Giis-tw-u» Prosegue violento o alaqne contra Irun O ATAQl !•: DEOISIVO CO.NTltA SAN SEBASTÍAN IIKNDAYA, 2B (Uo correspondeu, to da Agencia Havas) 1'roseguí o ataque a irun. Os rebeldes consc. guiram com o auxilio dc taboas, pos- sar para o oulro lado da estrada, todas as suas metralhadoras pesa- das, A estrada dc Birlatou tornou- so extremamente perigosa o cm certos trechos ó varrida pelos tiros d' fuzil. Ha grando acíividadc, ma. (Conclue nu 0a pagina) roca mai. on menos indecorosas, to- OlTEGRiLI SI Os avanguardislas italianos na gare D __._¦¦«¦ ² Em marcha accelerada A DOUTRINA DO SIGMA ^AE CONQUISTANDO A ALMA DA PÁTRIA \ despeito ilii campanha insidio- sa da polilicalha- associada aos in- teresses moscovitas, a doutrina do Sisma vae penetrando a alma du pa- tria, dominando os seus inimigos c despertando o bom brasileiro para n construcção de um paiz forte e res- peitado no conceito mundial. Oo que foi a fundação de mais um núcleo, diz o telegramma recebido pelo Chefe Nacional: "Cacboeiro Itüpcmirim (Espirito Santo) evo vosso conhecimento que hon- tem fundamos Núcleo Duas Barras, município de Iconha nesta província, recebendo em nossas fileiras mais trezentos e trinta e sete brasileiros. Reunião foi realizada presença mais 000 pessoas. Espectaculo deslum- brante. Cumprindo vossas ordens proseguiremos campanha pela inseri- pçáo de mais um. Tres Anauès- Darcy Pereira, »3*-*yj3tflador Ke- gião. Os avanguardistaa italianos, num gesto elegante dc confraternização espiritual, dando um exemplo niagni- fico da perfeita solidariedade que num futuro bem próximo unirá to- dos os povos do mundo quando Inte- prados dos devores que cabe cum- prir á Humanidade contemporânea, estiveram, hontem. em visita ã Séde [¦rovincial da Acção Integralista Brasileira. Recebidos amistosamente pelos ca- fnisas-verdes da Guanabara que ali 3(. encontravam na occaslüo, foi-lhes prestada uma excepcional homena- gem que. certo, fortalecer.!, como i-iva demonstração dr- altruísmo, os laços dc amizade que ?.nem c unirão cada vez mais o Brasil o a Itália. A nova geração da velha Roma nue vem de attestar Insophismavol- mente o presente e o futuro da gran- de nação amiga, percorreram toda* as dependências do edifício da. rua Sachet, onde ficaram maravilhados pela organização e pelo trabalho da mocidade nacionalista que envida o maior de seus esforços rara tor- _ar a sua pátria cohcsa, lorte, dt- gna e respeitada. Traduzindo um novo pensamento, imbuídos da. mesma trilogia sagrada com a qual se alicerçara o mages- toso edifício da futura grande Na- ,ão Brasileira, os integralistas com- prcl.en.lem o ges.o amigo, sincero e leal desses jovens que representam a flor da mocidade italiana que ora resurge na pátria de Garibaldi. Logo após, os avanguardislas di- risTram--e a A OFFENSIVA onde vrflüaran. as .suas varias depen- dencias. Acomosnh-lns do Monitor «-ama- ra qu.- se encarregou (le explicar- lhes como os integralisbis descnvol- vem as suas actividailes, tiveram tambem oceasião dc manifestar as suas congratulações e a sua sym- pathia pela acolhida gentil que lhes foiiiin dispcnsiidus. saudando vibran- (Conclue mi '-'.' Iing.) /¦_r_«WW^^'1>^,-'*^^•'*•^^ IIS!^^*****'*.''*********^***''** EMULSÃO DE SCOTT /i«o contêm álcool. ;0NSTRÓE UMA GRAN- DE PÁTRIA, EDUCAN- DO E ALPHABETIZAN- - DO 0 POVO - o Inlegralismo, nn sun obra do con-iincção nacional, tem, oo.lio ponto fundamcntnl, a educação leclinica. profisslo- mil e cultural do povo. Deu- tro dessa orientação, a Hou- iriun «Io Sigma, dltfuude-se por todos os sectores uuclca- res do 1'alz, conjunctumeiite com a fundação «lo escolas lie .-illiliabeli/iição c do preparo technico profissional. liando cumprimento. ímis. a essa orientação, o Nmlen Municipal de 'llicrc/.opolis acaba de fundar uma escola de enfermeiras, como é com- inunicndo ao chefe Nacional pelo telegramma seguinte: "Acabo ile Inaugurar Escola Enfermeiras. Pela Inscrlpção dc mais mui. Anauê. Anauê. Anai.Ô. Dji.lma Gusmão. Secretario Assistência Social". cm jugo o interesse iiniiiediiito do liiiportiidor, do distribuidor e do re- tnlliista. passando pelo Industrial que c o torrador. Temos cansado «le proclamar «nic n propaganda especifica de café dc tinia determinada procedência é re- curso innocuo c por vezes nocivo nos interesses da origem que o emprelien- de. Industriaes c «•oiiiiiicreiantcs cn- ca ram o café como matéria prima, susceptível dc preparações c combl- nações qne o adaptem ás exigências A PERMANÊNCIA de Trotzky na Noruega PROHIBIDO AO AGITADOR RUSSO IMMISCUIR-SE NA POLÍTICA ESTRANGEIRA OSLO. 2li (H.) O ministrei da Justiça commuiiicou que, segun- do a opinião" da Repartição Central do Passaportes, as condições acceitas para a permanência do sr, Léon Trotzlty na Noruega, foram violadas por aquelle político russ.o. A Repartição do Passaportes notificara ao sr. Trotzlty de que deverá agora tomar esses compromissos por eseriplo, compromettendo-Be a não se iiuiiiiscuir na actual politica estrangeira, durante todo o temp.o em que permanecei' no paiz. OS FRETES MARÍTIMOS PARA 0 EXTERIOR POR QUE CONTINUAR SUSTENTANDO A "HOMEWARD FREIGHT CONFERENCE"? A viagem do regente Horthy a Áustria e á Allemanha 0 ENTENDIMENTO COM SCHUSCHNIGG E 0 CHAN- CELLER HITLER fez as seguintes dcWaiaçocsa^ne.^. ^OU^ q ^^ tado com B minha '"l^"J "^?aJ \*ois dc 3.7 annos de trabalho do governo austríaco, pora.ua desejava, "*-iu'{-mples intenso nm pouco «£fi£*Z %S*S£»¦*££ ás Jes, ZS^k JL*£tS*& "ndo recebido a visita do sr. Schuschnigg 6 VÍS0ar:g:„íeadfíÚnS^ààou. em seguida, a referir-se â tempo- u it.fet.uie ua, ,....,;.,.,.. Bviimidó tratar «e muros assuiuptps. rada dc caça t,ue pretende realizai, eananuo uauu 1 Um aspecto movimentado do porto dc Buenos Aires, na 'Argentina Demonstramos com todos os alga- riamos, como temos sido obrigados a pagar pelo transporte do nosso café para o Havre, mais do dobro do Que pagamos para New York. Sendo esse transporte, em ambos os casos, feito na sua maioria por companhias estrangeiras, visto como os navios do Lloyd Brasileiro destar cados para essas linhas são em peque- no numero, t sendo iodas essac com- panhias estrangeiras muito interessa- das em explorar o mais possível a nossa producção, como se explica se- melhante anomalia ? Chega-se, portanto, A conclusão que, se os navios das linhas america- nas fossem totalmente controlados por esca famigerada "Confcrence". cm vez dc r*. i.'7,0'.'o pur tonelada dc café transportado para New Yorli, teríamos dc pagar o dobro. Pelos ajgarismos que tivemoa op- portunidade de apresentar, verifica- se que, emquanto o frete para New York ê de rs. 127Í330 por tonelada de café, o frete para o Havre ê de rílf 258|000 tambem por tonelada. (Conclue na 2.' pag.)( 1

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O ESFORÇO REVOLUCIONÁRIOna Hespanha para esmagar a horda communista

A lueta formidável em torno de Irun^IjUMA SERIE DE AVANÇOSidas tropas nacionalistas

OS CRIMES MONSTRUOSOS DAS MILÍCIAS VERMELHAS•rfEWtlTA íí-ISlíí-etó.mm¦ÍSSií-Wa»!;

í'ROPRIEDAUB DA EXCELSÍÒR S. 'A'' Orientação dc PY.INTO SALGADO PR-JpRiroXife DA EXCELSIOI

Direelor: MADEIRA DE FREITAS !____,"ÁN,\0 III - N. 269 - KIO. Q.iinlu-leiru, 27 de Agosto dc 1936 - S1CMA - JORNAES - REUNIDOS

A ÁGUA*•¦¦¦¦*¦¦¦¦¦¦¦

A creaçãodo Tribuna!PARA 0 PROCESSODE COMMUNISTASA COMMISSÃO DE JUSTIÇAAPPROVOU 0 SUBSTITUTI-VO DO SR. DE0D0R0 DE-- MENDONÇA --

Esteve reunida, hontem, a Com-missão ilo Constituição c Jus-tiça.

0 sr. Ilcgo Barros devolveu osubstitutivo do sr. Ilcodorn «leMendonça, no projecto n. 182, cre-niido o Tribunal Especial liara oprocesso «• julgamento de comum-nistiis, «Io «junl pedira vista, apre.sentando voto cm separado, porjulgal-o Inconstitucional.

Procedida a volnçno, a conuiils-são approvou o substitutivo, comrcsulvas dn sr Ascanlo Tiibliio«iuc auteriornicnto apresentara ou-tro no mesmo sentido.

'Approvado o substitutivo fui omesmo devolvido á Coninilssflo (leTiiuinç.is afim dc que esse órgãoicihnico se manifeste sobre a par-ln financeira, findo o (pie deverásubir ao plenário puni a respectivaVolliçno, em .virtude «lo urgênciarequerida recentemente pelo "leu-

der" da maioria Pedro \lci.\o.

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UM DEL1CT0 QUE NÃO FOI ÜUNIDO Caeumaviãol-EM

YENISSEI MORREN-DO DEZESSEIS PESSOAS

.. —'¦-¦¦ '-¦-,"*^s:rsss^Mi' m^&^ft,.^mJsSmíMA ^mm/T^smí''

A METRÓPOLE CONTINUA SEM 0 PRECIOSO LIQUIDO¦ni Malaga, a cidade que è II) castello de Gibralfaro, e

um dos objecliros das tropas revolucionárias.

Uslti em vésperas dc se proiinu- jciar sobre o cnnlracin paru o nluiste icimento dágua :i estu capital a Ca- :muni dos Deputados.

llccusiindo registrar o monstruosocontracto, o Tribunal dc Contas jus- ;tlficou :i sua altitude com as tiu- .grantes Infracções dn lei c a nsteii-siva transgressão dns bases cstalie- |Incidas pelo próprio edilul dn con-

jcorrcncia dos serviços n serem con Iiniciados.

Dopois da primeira phasc, agitada jpelos debates, (imiiido " contracto jaliciou du Fazenda iinm h lidnciieãoc da Educação prirn n .'azendn. ilcs- |dobriindo-se iodos cm soIícIIikIp nu-ra com os felizes concessionáriostino vão iiliisciiitiii em vinte e cincoiiniios mais de meio inlllifio de con-los dc réis em pagíi monto dos oi-tenta mil «iue vfio om pregai' nasolirns. depois dessa pliusc entrou oaàsiimplo no t|uusi csqucclmciilo.Lavrado o contriicto, re.niettido aoTrihiinal dc Coutas a por este repel-lido, pouco se Icm falado, u não terna fiiliii dágua, fiiltti iilliicimiiiti uueo contracto não rauedeia com n ur-gcnciti que :i calamidade exige. Iralliiquo " Covi in" não corrige com me-didns do emergência, fundadas nurazão imperiosa de salvação publica,porque o objectlvo dns camadas ad-iniiiistrativiis é realizar o coiiirucloc não abastecer u população do in-dispensável serviço.

prova dc que assim o iodos n lemnu passividade das autoridades de-ante das utflirçòcs do povo desdelia longos mo/.os. iVeiihumti l'i'o'-i-denciu niinifíliúía foi

ííSSml;:,¦'"& i-ító*";*»» mm8vê&ííHsW&-y- ¦'¦' ¦''^¦íy-'*'*'; •("¦«:;'.¦:¦.•:•:¦ -'•¦ _M^ií<_J> '

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bros (luquèllu respeitável casa, noiiuitil esforço •3,*? dcsviul-os do cum-liriiiiciito .inexorável dc seus deve-res du juizes.

Sabemos que tiossu coufcrcncia osr. Capalioma ouviu dc vários mi-nislros coisas (|iie. por certo, não lheteriam deixado grata recordaçãodessa investida, tleeliassado pelacerrada argumentação dos honrados

I defensores dn fortuna publica, queiiccciituiuuni mesmo as indcsculpa-

I veis divergências entre os lermos do

r.t.iiMiiA.MOSCOU, 2,0 (Havas i — A Agen-

I cia lleiiter amiiincia que Coram vi-1 etimadus I 1 pessoas cm um desastre

de aviação cm Yenissel. O avião

que se dirigia para a região arelica,

oaliiii em um rio, lendo conseguido

çalvar-sc apenas tres dos passagei-

i ros, que perinaueceram na água gc-l

luiia até que pudessem ser socccii-

(Conclue nu -.' |iag')

i Havas) — l'"oi ini-ciado ás I horas c nn Ia o espu-rado ataque contra Irun.

DEHOBIA, -li (Uo enviado cape-«ini da Agencia Havas) — As tio-pas rebeldes desfecharam o ataquecontra Irun por tres pontos diffe-rentes: a montanha, as estradas cir-cunivizinhas c Bidassou. Apesar durodovia principal estar cortada foipossível fazer passai' um talllí, cm-quanto nos caminhões blindadosaguardavam opportunidade para en-Irar em acção. A lechnica dos rc-l.cldes cru lenta o firme. Üs go-vnrnistas, cujas posições estão gran-demente fortificadas, responderam ao

Sr. Gustavo Capanema,ministro dd Educação

,-e procedeu ao indispensável examedas insinuações, ú verificação daspossibilidades de captações promptase próximas, ii fiscalização dns mano-bras dc suppriineuto, sobre as quaesjá foram feitas revelações publicasdc corta gravidade. Nada disso (oifeito. Ao contrario disso, o minis-no da Kiluciicnii. com pareceu peran-te o Tribunal de Contas e atreveu--•i. n discutir com os Íntegros mem-

A DECADENCj DO CAFÉ' BRASILEIRO

a fâltXde ORGANIZAÇÃOexterior do nosso commercio de caféPERMITTE QUE OS NOSSOS CONCORRENTES FIGUREM NO SUPPR1MENT0 VISI-

VEL DO MUNDO COM 2.598.000 SACCAS CONTRA AS NOSSAS 2.543.000

imuda. Nai

VISITA dos av arruar distasitalianos á Acção Integralista

Brasileira e a "A Offensiva" ** Asua partida para São Paulo

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JÊÊÈÊIki '

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ii

avanço com uma fuzilaria, vcrdadel-i-.-,mente infernal. Us combatentes es-tão apenas a alguns metros unsdos outros, As metralhadoras pipo-caiu ininterruptamente, granadas ox-plodein u todo o momento ti os ca-r.hões eiitrincliciriidos troam sem ces-snr. linu peça 155, transportada,pelos milicianos populares durante:i noite o Installada a 200 metrosdc l.a Puncha, despeja nutrido fogo..Muitos homens caem mortos dc líidoa lado. A's S horas um avião go-vcriinineiitul voou sobre as linhasdos insurrectos, quo pro curavam n*>tingil-o em vão. e jogou varias bom>has, que causaram pânico enlrc aitropas atacantes.

Os govcrnanientaes resistem, maiverifica-se um certo avanço dos rebeldcs. lentamente. Depois de uniperiodo-de calma, a batalha foi rei-niciada, com extraordinária violen-cia. fomos obrigados a deixar o nos-so posto de observação, pois as bala?sibilavam em volla dc nós c cabiamcm território francez. Um segundeapparelho legalista lançou bombajno momento em uno a peca Joó troa-va. O estrondo da lueta è. infernalUma bomba on utn obus — não dis-tingiiiinns bom -¦•- lomba sobre umacasa oecupada pelos insurrectos eonde estava um dos seus canhões.A pesai- disso, os rebeldes progre.

,1 in ui lentamente, podendo-se calcu-j lar o avanço cm quasi um kilomc

Ire sem todavia desalojar as mili-,le paliuliir de cada núcleo consu- cias das suas posições.1¦niilor, Itevcliu1 a origem do cale Quando descíamos na divecçao dsUiriui-sc. nii.i raro, elemento contra | Hend.aya, as tropas do general Mola.' sem duvida com a impressão de que

o avanço eslava arriscado a fracassarou pelo menos custaria innumeras

Bicam es de cimento paru levar, em água, o café

para o terreiro.

Temos nos/(içãn do comisllciro no >'\il

liatiiln pela orgnnl-ncrclo de café bra-rior, junto nos ini-

--i^aR^.^__%t^_S-,_5tti___t___>-'_iV ^ «jy .Il_lTf____l'rf ffi

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—- piídro ll. I

| das cilas resulUindo iuviiriavclmenlcna maior (lcMiioiali/.in.ão dn no.-su

| café e conseqüente reducção dc nos-mis j-ossibilidadcs de venda do pro-dueto. Nfio cnrcccnius de citar c.vcin-pios, pois mnis simples seria citarapenas as caríssimas excepções ã rc-gra geral,

A melhor pro)iaganda que se pódciu/.it dc uni prodiicto dc combateque quiisi (<h1ii o mundo coubece serácollociil-o ao alcance fa«:il «lo con-

indicado para a tnni"r venda dns jii»a."'<-i- que cada um lança. Oc-vemos, piiis, agir como alliados dostorradores e distribuidores, indo aoencontro das suas- necessidades, semvaldadcs e som prcconècltos, objc-otiviuido c.vcluslvnmciitc a.maior veu-da do que produ/.imos.

UTstaiiciiulo (piiii/.c dias de via-gem, cm media, dos grandes centrosImportadores «Io café, tanto nos Es-lados Unidos como nn Europa, _oItia.sil aclia-sc collocado em situaçãodc inferioridade deante dc -eus maio-ces ((iiiípctidoics. Kssn uircuiiistan-ela nos c desfavorável, ixirquo os(¦iiiiiprailoics ciiciiiitriini vantagem cmadquirir dc procedências que oficie-'.•cm liquidação mais prompUi.

13' por'.isso que as estatísticas dcsuprimento visível do mundo, que li-gurnm ns quantidades dc eiirú enimãos ou á mão «In consumo mundial,apresentam maiores quantidades <lecafés do outras procedências, embora

(Conclue na !2." pag.)

portadores c Industriaes nos mer-(iidos dc consumo, porque sabemos,por experiência c observação, a con-sidera vel vantagem que levam o*vendedores que assistem «lirccta cproxiiiiuincntc os seus clientes.

Nesse particular o Brasil nada temrello. O que ahi nnda c sempre un-dou cm discussão, com o rotulo dc'•propaganda" do café brasileiro, não | sunildor. Ocssn fncilitnçãn do vcu-passa de ciini|Hi propicio n ciivn- | ,|lls resulta logicamente a expansão

eonsiiiiin dn artigo, porque entra

vidas, mudaram de. tactica. E, dei-xaiido torças consideráveis bastan-tes pura oecupar o terreno conquista-do, dirigiram-se cm fila pnra o cimoda montanha — Paulo Giis-tw-u»

Prosegue violento o alaqnecontra Irun

O ATAQl !•: DEOISIVO CO.NTltASAN SEBASTÍAN

IIKNDAYA, 2B (Uo correspondeu,to da Agencia Havas) — 1'roseguío ataque a irun. Os rebeldes consc.guiram com o auxilio dc taboas, pos-sar para o oulro lado da estrada,todas as suas metralhadoras pesa-das, A estrada dc Birlatou tornou-so extremamente perigosa o cm certostrechos ó varrida pelos tiros d'fuzil. Ha grando acíividadc, ma.

(Conclue nu 0a pagina)

roca mai. on menos indecorosas, to-

OlTEGRiLISI

Os avanguardislas italianos na gare D

__._¦¦«¦

Em marchaaccelerada

A DOUTRINA DO SIGMA^AE CONQUISTANDO AALMA DA PÁTRIA

\ despeito ilii campanha insidio-sa da polilicalha- associada aos in-

teresses moscovitas, a doutrina do

Sisma vae penetrando a alma du pa-

tria, dominando os seus inimigos c

despertando o bom brasileiro paran construcção de um paiz forte e res-

peitado no conceito mundial.Oo que foi a fundação de mais um

núcleo, diz o telegramma recebido

pelo Chefe Nacional: "Cacboeiro

Itüpcmirim — (Espirito Santo) —

evo vosso conhecimento que hon-

tem fundamos Núcleo Duas Barras,município de Iconha nesta província,recebendo em nossas fileiras mais

trezentos e trinta e sete brasileiros.Reunião foi realizada presença mais

000 pessoas. Espectaculo deslum-

brante. Cumprindo vossas ordens

proseguiremos campanha pela inseri-

pçáo de mais um. Tres Anauès-Darcy Pereira, »3*-*yj3tflador 4» Ke-

gião.

Os avanguardistaa italianos, numgesto elegante dc confraternizaçãoespiritual, dando um exemplo niagni-fico da perfeita solidariedade quenum futuro bem próximo unirá to-dos os povos do mundo quando Inte-prados dos devores que cabe cum-prir á Humanidade contemporânea,estiveram, hontem. em visita ã Séde[¦rovincial da Acção IntegralistaBrasileira.

Recebidos amistosamente pelos ca-fnisas-verdes da Guanabara que ali3(. encontravam na occaslüo, foi-lhesprestada uma excepcional homena-gem que. certo, fortalecer.!, comoi-iva demonstração dr- altruísmo, oslaços dc amizade que ?.nem c unirãocada vez mais o Brasil o a Itália.

A nova geração da velha Romanue vem de attestar Insophismavol-mente o presente e o futuro da gran-de nação amiga, percorreram toda*as dependências do edifício da. ruaSachet, onde ficaram maravilhadospela organização e pelo trabalhoda mocidade nacionalista que envidao maior de seus esforços rara tor-

_ar a sua pátria cohcsa, lorte, dt-

gna e respeitada.Traduzindo um novo pensamento,

imbuídos da. mesma trilogia sagradacom a qual se alicerçara o mages-toso edifício da futura grande Na-,ão Brasileira, os integralistas com-

prcl.en.lem o ges.o amigo, sinceroe leal desses jovens que representama flor da mocidade italiana que ora

resurge na pátria de Garibaldi.Logo após, os avanguardislas di-

risTram--e a A OFFENSIVA ondevrflüaran. as .suas varias depen-dencias.•

Acomosnh-lns do Monitor «-ama-

ra qu.- se encarregou (le explicar-lhes como os integralisbis descnvol-vem as suas actividailes, tiveramtambem oceasião dc manifestar assuas congratulações e a sua sym-pathia pela acolhida gentil que lhesfoiiiin dispcnsiidus. saudando vibran-

(Conclue mi '-'.' Iing.)

/¦_r_«WW^^'1>^,-'*^^•'*•^^IIS!^^*****'*.''*********^***''**

EMULSÃO DE SCOTT/i«o contêm álcool.

;0NSTRÓE UMA GRAN-DE PÁTRIA, EDUCAN-DO E ALPHABETIZAN-- DO 0 POVO -o Inlegralismo, nn sun obra

do con-iincção nacional, tem,oo.lio ponto fundamcntnl, aeducação leclinica. profisslo-mil e cultural do povo. Deu-tro dessa orientação, a Hou-iriun «Io Sigma, dltfuude-sepor todos os sectores uuclca-res do 1'alz, conjunctumeiitecom a fundação «lo escolas lie.-illiliabeli/iição c do preparotechnico profissional.

liando cumprimento. ímis.a essa orientação, o NmlenMunicipal de 'llicrc/.opolisacaba de fundar uma escolade enfermeiras, como é com-inunicndo ao chefe Nacionalpelo telegramma seguinte:

"Acabo ile Inaugurar EscolaEnfermeiras. Pela Inscrlpção

dc mais mui. Anauê. Anauê.Anai.Ô. — Dji.lma Gusmão.Secretario Assistência Social".

cm jugo o interesse iiniiiediiito doliiiportiidor, do distribuidor e do re-tnlliista. passando pelo Industrial quec o torrador.

Temos cansado «le proclamar «nicn propaganda especifica de café dctinia determinada procedência é re-curso innocuo c por vezes nocivo nosinteresses da origem que o emprelien-

de. Industriaes c «•oiiiiiicreiantcs cn-ca ram o café como matéria prima,susceptível dc preparações c combl-nações qne o adaptem ás exigências

A PERMANÊNCIAde Trotzky na NoruegaPROHIBIDO AO AGITADOR RUSSO IMMISCUIR-SE NA

POLÍTICA ESTRANGEIRAOSLO. 2li (H.) — O ministrei da Justiça commuiiicou que, segun-

do a opinião" da Repartição Central do Passaportes, as condições acceitas

para a permanência do sr, Léon Trotzlty na Noruega, foram violadas

por aquelle político russ.o. A Repartição do Passaportes notificara aosr. Trotzlty de que deverá agora tomar esses compromissos por eseriplo,compromettendo-Be a não se iiuiiiiscuir na actual politica estrangeira,durante todo o temp.o em que permanecei' no paiz.

OS FRETES MARÍTIMOS PARA 0 EXTERIOR

POR QUE CONTINUAR SUSTENTANDOA "HOMEWARD FREIGHT CONFERENCE"?

A viagem do regente Horthya Áustria e á Allemanha0 ENTENDIMENTO COM SCHUSCHNIGG E 0 CHAN-

CELLER HITLER

fez as seguintes dcWaiaçocsa^ne.^. ^OU ^ q ^^

tado com B minha '"l^"J "^?aJ \*ois dc 3.7 annos de trabalho

do governo austríaco, pora.ua desejava, "*-iu' {-mples

intenso nm pouco «£fi£*Z %S*S£»¦*££ ás Jes,

ZS^k JL*£tS*& "ndo

recebido a visita do sr. Schuschnigg

6 VÍS0ar:g:„íeadfíÚnS^ààou. em seguida, a referir-se â tempo-

u it.fet.uie ua , ,....,;.,.,.. Bviimidó tratar «e muros assuiuptps.

rada dc caça t,ue pretende realizai, eananuo uauu

1Um aspecto movimentado do porto dc Buenos Aires, na 'Argentina

Demonstramos com todos os alga-riamos, como temos sido obrigados apagar pelo transporte do nosso cafépara o Havre, mais do dobro do Quepagamos para New York.

Sendo esse transporte, em ambosos casos, feito na sua maioria porcompanhias estrangeiras, visto comoos navios do Lloyd Brasileiro destarcados para essas linhas são em peque-no numero, t sendo iodas essac com-

panhias estrangeiras muito interessa-das em explorar o mais possível anossa producção, como se explica se-melhante anomalia ?

Chega-se, portanto, A conclusãoque, se os navios das linhas america-nas fossem totalmente controladospor esca famigerada "Confcrence".cm vez dc r*. i.'7,0'.'o pur tonelada dc

café transportado para New Yorli,teríamos dc pagar o dobro.

Pelos ajgarismos que tivemoa op-portunidade de apresentar, verifica-se que, emquanto o frete para NewYork ê de rs. 127Í330 por tonelada decafé, o frete para o Havre ê de rílf258|000 tambem por tonelada.

(Conclue na 2.' pag.)( 1

Page 2: na Hespanha para esmagar a horda communista - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00269.pdf · lido, pouco se Icm falado, u não ter na fiiliii dágua, fiiltti iilliicimiiiti

PAGINA DOIS À "ÒFFENSiVA zr £W sseosT-n ms crwro

¦raararaBManraMr)

ATTITUDEIMPATRIOTICA

¦_ S Bonferenciiis promovidas

^\ lido Ministério da Educa-t^-j-y- ção sobro os nossos grandesmortos, vêm obtendo um suecesso

Boiavel.A do ante-lioutein. porém, leitu

pelo sr. Gustavo Harroso, sobre a

vida de Caxias, o "duque de lerro .

excedeu a toda a espeetativa. A ava-

lancho humana dc accorrer nu vtis o

pnlão do nosso Instituto Nticiomi dc

Musica paru ouvir u gratido "leader

Sntegralista, encheu iodas as lucali-

dades e entupiu Iodos os espaços va-

eios que sobraram.Todo esso grande publico ouviu «

èonforeneista vibrante de entliiiaiiis-

mo patriótico. Os apiilausos, por ve-

ües, abafavam as palavras do orador,

culminando, ao terminar a lirílluuite

oração, com uniu manifestação me-

inovarei polo ardor e pela vibração

patriótica, uuc se corporizou uo lly-

nino Nacional, cantado por todos os

presentes.Esse frisson, porém, foi roubado

aos radio-ouvintes de todo u Brasil,

porque a í-adio-diffusora tine fez a

transmissão do salão do Institutodo Musica achou por bem oinittir

essa nota que seria o complementológico da comnieiiiorugão ao gran-de Caxias.

Attitudes, como essa, merecem u

«ondeinnação do publico, uuc sem-

pre ouve o hymuo de nossa Pátria

çcm amor, respeito o patriotismo.

Q SR. CAPITULINOACCUSA . . ¦

EAVISSIMA foi a acciisaçãoque o sr. Capitulino dos San-tos Júnior- fez perante a As-

teembléa Legislativa do Eslado do

Rio, na sessão de hontem.

Elle declarou, alto c bom som. ao

referir-se á construcção de um le-

prosario no Municipio de Itaborahy,

nue o governo, so resolvera locali-::ul-o ali porque havia interesses naCommissão da venda dos terrenos,adquiridos por 60:000$000!...

Em verdade, a declaração do de-

pulado Capitulino. em plena sessãori« um dos poderes do Estado, nãov-iu a significação ôca das ilemago-

;pias parlamentares; merece unia

|resposta de quem a deva dar. paraque não fitiue pairando essa Iremcn-da. aecusação que finalmente, nuosabemos a quem possa attingir. po-

I dendo desfarte provocar duvidaspntre esta ou aquella pessoa. ..

Pipocas...O. K. i

n ,.,,„'mu iioi'lc-flii|Cflc(ii|p, con'9íik/u ii uo ",/i daquella terra delicio-sa ilos homens dc ijiiei.ro vluoroso,ira: sempre c iitdejcctlvelmcntc e.marca ile sim uqrfeiltwa i.voeii:."!)-linde.

Os americanos .liio Iwineus (ii/ini-raeei.i. homens tlu uma burrico eu-phorlea, ilr- ama burrice leaaquilli-•Miiorn, que lhes conserva lúilmuaquelle imperturbável bom humor, quafa: a c.rctlteucla mesmo ile sua opli-inn quulidudt.

Seita csincic dc bculilude terrena.elles riíu taxendv todas as coisas f/liesô ii tem louro poderia acatlu': coisttsque. n bom íema c o Iioih Hasta re-pclleie, mas tia-- n dollar, cm suaabundaaciu. rcalir.a sem obstáculos.Assim elles bastam a si mesmos, mui-,-» ciuíiprn ciiiuiii !'i'C(|i|í',ilt'iiiiiiii: iicridículo, quando se mettem em con-.'«cio com outras maituiidadcs. imr-lioulariiicntc com este diabo, immor-lul e. pcrlposo, uuc se chama o uer.inda ta Unidade.

O oiiicmn dc Sorte America i, sar.duvida, a laeela pela qual os yaplxamais se expõem uo inundo, coinpoit-'cio. nesse terrena, maravilhas alluci-pautes im capitulo do tflspuralc.

Ainda não ha muito tempo, passoupas ptnilalhas da cinclandia um "su

pcr-filin", de opulenta numiu/zon 1forinWfJiic! cnsecain;ãn. Intitulado "Osultimo.-: dias de 1'c-mpca". Scsse lümapparece. armada cm arande cslpio.a pessoa iv- 1'oncius 1'ilalas. cm l/ri-tantr (inachrouismo cont uma fuma-ça:in!iu implica,ile une sac do entãopacatíssimo monte Vestiria, qtie aotempo mesmo do centenário do pre-tor (ta -tuticii ainda nâo tinha entradocm erupção rulcanicu. Mus as platca-tnão são lá muito versadas am llislo-ria. i ii .iMinciK/ii passa sem que 11Í11-fltiem (lê por isso. Mas n que fa:: oespectador latino dar uni salto na ca-deiro c aquella scena r.m qt-.c fila-''/.?, remo laudo um cothquio intimocom flaiillj, di-, sorridente e. ama-

Pequenos episódios integralistasPLINIO SALGADO

lOCUPIM VERMELHO...

o.Liborio

A TAXA UO SIGMAdeve ser applicada poi'ordem do Chefe Nacional.Dispelisal-a sem autoriza»ção é desobedecer.

PolíticaPolíticos

A DECADÊNCIA DO CAFÉ'BRASILEIRO

(Conclusão ilu Ia pagina) .as paródias "em Aluírem" sejam nc- :ralmente maiores de procedência bra-silelra. O nosso café concorre eielu- |sivnnieiiic no caracter il 'cscrvas'1.que se i-oiisllluem apeiuis tlcntro (lo- iMiiiHoâ riuâ necessidades prováveis dc-poi- do absorvida a prodiicgao dos!"ouiios". A presteza i-om que os ea-fés dos nossos competidores nlcíuiçam :os mercados e não Immedlatanicnle ;

j iendido-. quando não chegam já ne-= j sociailus em moldes a puderem ser li- i

j qiiiilados tlcntro ile lima semaqu. rc- ]. presentn sótio "hunclicap'' Imposto an

ecafó brasileiro, Justifica-se, n»iin. ,»

I ciimpaiilin ipic vimos mantendo na

D IiiIcíihIímiio ('• uni iiiiivlnienfo poderoso, quecongrega milhares de brasileiros de iodas as condi-

ções. l»or isso mesmo, é rico em personalidades doiodos os leitios, typos llllllllllios de Iodos ns tempo-lamentos. Através de propaganda doutrinaria, mui-tlplicitni.se os pequenos episódios, uns naglcos.outros (iianiiiticiis e nutro- humorístico-, us (|iines,

por si sós, evidenciam a fmça espiritual desta grnn-do campanha, o seu caracter, ns clemoiiius iiinslitii-IIvos desse estado tle espirito nacional.

Ilesile que o InICgrnIlSIIIO se liituliiil. CHI 7 ileoutubro de LOISÜ, em todas HS Províncias, a siminiliile vem se iniinilV-tiiiirio nessas pequeninas

"pas-

sagens", umas a revelar a le, o enthllslnsn|H| iiillrasa ilt listrai' a Icaliiade; otllrus ti patentear ouptiniisiiMi, o Iioih humor, a juventude; iiiilm-. iievidenciai- a dedicação no Chefe; outra', a Indicai' Osenso dc responsabilidade que se apoderou de Iodosos cainisiis-veidcs; nutra- n apontar il capai idadedé sacrifício, eniflni. iodas a resumir u esplrltn doMovimento c o sentido dn hora que estamos vi-vepdo.

Cada integralista snlic dc mu "caso" qnc se

passou iiiinia "liniiiloira". iiiiina ooiircntriieAp, iiiiinabiira de perigo, mini iii-laulc l|e perseguição; iilitn

período do luel.-i eleitoral, com mu coiiipaiilieiro dosou Nucleo ou de oiilins Núcleos.

Ainda pão se te/ uma ciilleclanea desses opi-Miiliii/inlios, dessas Cllollls ienes on desses |ie-quenus dramas Ignorailns e grandiosos na sua mui-

plioitliido. Trechos dc diálogos, uma re-pusta feliz.uma altjludç de sacrifício, uni gesto grave ou mor-da/, luihi i>-.o deveria ser registrado, porque pei-leiice A Hislorlu.

Bügciieraeào de mau-, que se (ornaram bons

pelo milagre do Sigma; um menino que su lornoii

estudioso; um moco que aliciou seu- baliiiu-; um

pae ou esposo que m compenetrou dos ilovcres; uni

impulsivo que disciplinou >ous nervos; um pregui-coso que ae le/. ililigeiile; um IlUiniltlo que deu lllllll

íiõa respostll a um vaidoso; uni velho que deu evi-ui-

pio an- iiioins; unia lainllhl que se loinon leli/

cniiseqiiencia do liilegrallsinu. quanta coisa que re-

unida iiiin. volllini' dirá. pa™ MMiiprc, aos bra-ilei-

ros do llltllio o que fui esta hora que vivemos.Pensando "i>so, resolvi fa/cr um appelln a

iodo- o- integralistas do paiz, para que escrevam >>¦•caso" que sabem t ada caso nà" deu- uecupar

mais do que unia lolha d( liloco ilact.vlograplindii.,,u uma lolha dc aluíam (3U linhas) escrlpiu

çmleira bem legível. < >- nomes da> pessoas c das

localidades nao devem ser mnitlldos. V»- envclop-

pes deve vi. este endereço: "(iabllietc da Chcliii Mi-

cional tln A. I. H — .."« da Qulúilfdll, "'I — Um .

Km qualquer Inntl du envolucro, deve vir esln pa-lavra: "sieccão histórica"

Como modelo, I»' alguii- pequenos eplsu-

dlns r_ iialiia. I!2 de novembro de I !»:»-• — < nele

_ Permlltii-mc contar e-ia. que é bôa, por vir de

um caboclo bom. Km liabiina. numa pbarinacia.íi/erani-iiie a seguinte pergunta:

"«.'ue quer diriir

Mora "II"'.' (Jltaiido eu ia responder, adcanloii-se

um caboclo, que eslava u lado. dizendo: "Tá

peiiinlio de rance licá sabendo, seu moço. pois antes

,lo ponii-ro chega no H, lodo- o- brasileiros .ui sabe

quo Hora II que ilizê: IVnii du Integralismo nau

in/isic iiatriotismo:" (a) — Martins Costa.2 lac arrailo por Olblano de Mello:

Em llieiipliilo Ottuui, um roceiro, que nunca

havia lisilllo calçados, vclll â cidade, mini domingo,

para tomar parte num ile-lile Integralista. .Mi che-

liando, procurou nma loja, para comprai- um par

dc bolluns, u iicgociiinic, judeu e incmbiu da maço-inicia Imiil. troii.ve um jornal do liio, com unia jilio-lograpliiii i|o Cbele do liitcgrulisiuo, evlendcu-o uuchão, e disso no roceiro, que eslava experimentandoos sapatos: "Pise aqui, para uno sujar a sóln".I',' que o moço Unha reparado na cainlsa verde quoo bom brasileiro uslentuvn. (I nosso homem. Tendonu Jormil o rplrulo do Chefe, cvcliimnu: — "Multn

obrigadii. seu Jlicob, Vouilcô quê que ou pise nncara do I hefe e lá multo engiiniulo: vú é levií estaCuia, pia piegá na parede, lá em casa". DizendoIsso, dobrou n juiiinl o u inolteu no bolso.

3 _ ( imitida por Thler.s Martins Moreira:"Aquellc meu vislnlio, que c engenheiro, c quer

cnnliecel-n. dcvciidu vir daqui a pouco ate aqui. com

u senhora, entrou para o liitoginllsiuo pcln mão do

uni rillilnlip de sois aiiiins. Uni dia, voltando do trn-balbu, o iiieninn perguntuii-lhe:

"Pupile, você gtisluile llcii-'.'" In que o engenheiro respondeu; "Sim.

mou filliii". •' pequeno tornou: "K você gosta dnPátria'.' "(insto sim. fllbiiilin". (> menino Indagouainiln: "Ií dn 1'ninllin, você gosln?" (> pne. já es-

pair.iiilo. respumloii: "(insln, meu filho". O menino

pensou um pouco o disso: "Knlno o senhor é Inte-

gralisln!" tlnile teria a ereançn aprendido iiquilloV(» Ini tu é que o engenheiro se inscreveu no dia so-

«li i ui, c Ininuii-se um eveellente eniiiisn-verile".ISto pcquoiio episódio mo fui contado por

Thioi-. lia dois npilos. Hn um me/., tive uma Iristis-sinia nuliria: o engenheiro, o biim cnipisit-vcrile,falleceu. alaciidn por uma moléstia du enniçiiu. V.ou aproveito esln opporliuildailc para pedir, porintermédio (lestas Unhas, á nulo desse orcnnen, onume do menino para o meu arclilvu. I" possívelque elle ainda venha a ser uni grande brasileiro.

I — Caso pessoal. O meu amigo dr. I,. H.I„i um dia pruciiiai-nic, em São Paiilu. Ini sou

lilhu, incluir ile idiide, enliúra paia u lnlegl'llllsillt.1sem u seu consentimento. Vo-tin a eaiiiisa-verdo e

não queria llrnl-u, nem paru durinlr. Tendo liavidu

grande e\n|lueãu eomniunlslii em São Pntilu, o po-

quono, iipndoi atuiu—o de uma ca rabina de cuca,

almiiiloiioii -ua en.-n e fui para a sédc Inte.-rali-laII pae cIi.iiiiuii-ii ii uiilein. mas O jnuciiilin alei-Ir,,n lui nina eiiurme lliagllll naquella CUSil deum m-IIiii |ieriopi-la. 1'iunliiienle. u pae. uieii llllll-

uu. resolveu proeurnr-llie c dls-e-ni": "llslnu resol-

vido a dar cun-enliini-nlu por escripto, pnra "lie

nien lilliu sejn iiiteci-ulislii. \enho. porém, pedir-lhe um fnvor. 1'ill -ei que nn Paculdaile de llire.ilnus melhores ai uni nos são interrali-ta- 13 eu não

quero que meu filho fuçn feio permite us camisas-verdes dn Pnciildnde. P.ugn-lbo. eols, que fnçn cuni

que elle se comprometia n ser tão estudioso c tãobi-IHim uniu us eaiulsas-verdes sou- eollegas, oeu ilarei iiiiiiieiliiilaiiieiite O II1C1I lunsontinientn"

Tenl in esta-, algumas de/ouns de peque-na- "inissngens" curiosas. Muitas eoiiiinoveilnins.Ma- eu desejo que se urgaiii/e um livro com algu-ma- oenlenas de "cn-n-". A(,<:,-lli>. pois, parn os in-

legi-ali-ias. om geral, para que' me enviem o quesouberem, com os nomes do possuas o localidades ¦

A- pessoas serão meiiciuiindas apenas com ns Ini-

clacs. .i nien juízo.Ini Movillienlo, rumo () Inlcgialisinu. nau pude

do-pre/nr e-la- euiisas. phennineiin surprebenilenle

dn lida brasileira, ello revela nesses episódios Iodan iis.vcbnloglii de um instante -u|fcinu de Nilalidadoilu -ciilinieiiiu nacional. K um IV » Histnria preei--aia de.-scs siihsidio.s. para cuiiiiuebendci- uma cousa

tão grandiosa conto é o Inlegrullsnío.Pois ns grandes enu-as -c conhcccui, principal-

incute, pelas pequenas eousas.

MADFAíU DE FREITASO (líssussiitiit do capitão Mello

Mourúo, uo!' um cabo da mesmaunidade militar « QUO pcrlcitciaaquellc nfficial, trapseonde, já

iwhs antecedentes pessoaes douyyrcssoi-, já pelos motivos que oddevminaram, oo caracter dc, umsimples delicio, para assumir us

proporções de nma provida e rc-levante advertência.

Em verdade, o trabalho do in-

filtração communiata no seio datropa, visando como fim principala eclosão dc movimentos sedicio-sos tendentes ri. implantação doregimen soviético, tem, c claro, co-mo conseqüência inevitável, a ro-mancsccncia dc um certo vêso deindisciplina, que perdura mesmodepois dc desarticuladas as ur-didwas, e quasi sempre vemó tuna í-yi/i o formo do altca-Indo pessoal, levado a ef feito pe-los subordinados contra os supe-riores hicrarehicos, dentro da cn-seTiia.

Isso constituo, anlcs dc tudo,um Bymptomu (lesauradubilissimopara a vida mi sino de uma uução,e lera o espirito do observadorpercuciente nu tormento de umasombria proijnosc. Dc facto, des-de a instituição dus exércitos ee-

l/ulares, tem coincidido sempreniimn impressionante freqüência,a indisciplina dus quartéis com odesmoronamento dos muiorts im-pt rios.

Porque, afinal, que, efficienciacombativo pôde offcrcecr ó scgit-rança dn Republica, um officiulque sr sinia constantementeameaçado na sua retaguarda, pe-Io punho! assassino dc seus pro-prios commantladas?

Segundo foi apurado, o mata-doe do capitão Mourão era já rcin-cidonte uo manit'estação de suasinclinações sa ng nina rias, inclino -

ções estas que os communistasutilizaram para lançar o subordi-nado contra o superior, iuuculuu-do assim, uo suo das mais Irudi-cionalmente ordi iras corporaçõesmilitares, o nmeno mino: da in-disciplina r do confusão. Aindaestão coberto-: ile luto as fumiliasdaquelles abnegados officiaeschacinados covardemente pelos

communistas, quando do levantede 27 de novembro; e todavia, jáo coração do brasileiro, como quese amolleceu aos rogos senti-mentacs dos elementos que ha-viam sido expulsos de suas Unida-des, readmittindo-os novamenteno seio dethm. Esse cabo, porexemplo, era, segundo ficou upu-rado, reincidente no altentadocontra seus superiores.

Xinguem tem o direito delegaraos que erraram ou ac fizeramréus dos maiores delidos, a ne-cessaria nw.rgcm para a regene-

facão; todavia, não convém esque-cer que o momento actual ê poi'demais agudo, no que

'respeita icrise da confiança.

Assim, 6 preferível ser-sc in-

justo com tini coração possível-nitntc eontricto, do que pór-se em

grnvr risco a vida dos que nuncase afastaram do cumprimento ca,'boi de seu. dever; nem é possívelque continue a sorte do toda umaofficialidudc, feita de jovens dccuja bravura c dc cuja fidelidadea Pátria tanto espera — á mercêdessa raça dc degenerados, cmcujo pcilo já se inoeuiou c medroucom bom viço, o germen damni-nho do extremismo dissolvcntc.

A noção, a este. respeito, confia,Iranquillamcnte no critério e noamplo descortinio dos altos diri-

gentes de nossas classes armadas; '

mas nunca será demais que umavoz sincera, uma voz brasileira,uma voz que vem do fundo da ai- \ma nacional, lambem so faça sen- jlir, como uma advertência amiga,

junto nos rrspousarcis pelos do- jparlamentos de pessoal, junto nes '

serviços dc engajamento, juntoaos núcleos de reservistas, paraimpedir que, num transporte de

sentimentalismo mais complaccn-te. se deixe insinuarem-se, noscorpos dc tropa, os qnc, eonscien-le ou inconscientemente, não são

mnis que instrumentos do bolchc-vismo, em missão especial dc osdividir, confundir c desmoralizar.Toes espoletas não passam dccupins vermelhos da destrui-

çtw, tentando bichar cm suas vi-

gas mestras, o arcabouço mesmoda nacionalidade.

Mlliontein.

justiçano gablnelcKsliveram,

ao sr. Vicente Rão, ministro da Jus-tira, o:-: tiyy. governador Álvaro TMaiu.

I .senador Cunha Mello e o dr. .Marioj Palies Souto, director da K. !•'. So-I rocabana, qnc foi apresentar sua.sI despedidas aquelle titular.

CHEFIA TacÍONAL DAÀ. 1. B.

tlu Gabinete

-.ti t

Uoviinculu' i 'Íic-Jí- Nacional

o-n as seguintes autoridades

, defe-a ilu- neles razoáveis, em ler-j mus quo nllcnnem essa desvantagem,

Parn comprovar o.*» nossos artin-• mentos basta cvniiiinar a e-taii-tica

1 ila- cvi-leiiiiiis ile café cm llll dc ju-| íílm [Wissudo nos mercados atncHcfl*

nu-, c europeus, segundo dados ptibll- jcado.- pela Itevi.-la do Instituto de(alé ilu listado do São Paulo. Ilvi—liam nessa dam na lluropa 2.0111.000-iioea- tle café- "não brasileiros".

I contra ii penas (.182 pflo saccas deI ealé- brasileiros. I".' Nngrnntc a uis- j

paridade. O Brasil, npe-ar dc supprlrniai.-'(le meiuilc du cale que u mundo

; consome, não offorecin á procura ini-mediam na llurupa senão pouco maisda metade do café que o- -eu- con-

j correntes ali apresentaram, Podo-.-cadmitlir que unia ciaiuie pane dessamercadoria c de 'producçao colonial,particularmente protegida c ampara-da polu- respectivos Impérios. Is-o,

ão de«-

ACTOS DO GOVERNOD E C R E T O S A S S I G NA PUS

fcrcnclou I P,M't'1"- '»<o apaga a c.vprcalcutadnrn du fiu-iu cm si.

\

s

I 'C Alui¦lonal ilnr-:icitoracs;

Ur. BuliTremo Conselhotario Naeiotml •ir. Brito P-ni

ida Salles. Secreturi" Na-t 'orpora^ões e Serviços

ui

ih erde. membro doIntegralista c Sc-

l<*inanr,as:ocTiititt io Na-

... Social.

O Chefe Nacional recebeu hon-ui os seguinKs companheiros:Dr. (irlando Ribeiro ile Castro,

hefe do Departamento Nacional dos.rvieos Kli itorai»;Dr. Lauro Barreiro. Director Na-nal das Cniiiu-.imicaeüts:

K- i-ariloso dc Menezes.Provhieial dc listudos do

l-.uryi¦ i-i tario

dc Jauli. Uilih

icip.il dc¦\*i

:;:i!

.duos. Seiietiuiii Mc-. L-uui iitacão Feminina

mo, du Provincia de

mercados americanos o café doBrasil, na mesma iliu.-i. não Ia alómile .-..-111.111111 a-, luiilra 512 (10(1 decafés dos "outros". Esse confiontoainda é muli impressionante c confii**-ma o no=-u ai't'iimcntuil» orsanl/.iiçãuexterior do nosso produeto.

Computando os cafés ein viagem,do Brn.sll c dos outros, o resultadonão se modifica a uo.-sq contento, l'i-i.iin ello- com 2..108.1)00 saccas docafé. einmião- uu ii mãu do consumomundial, coutrii uossas mlnsuadiiõ2..~>.|:s.000 suecas.

Tado i---ii estarja multo ecrio bc anossii producçao fosse rsual i delle-. |Mn*3, nós produzimos o dobro do citie telles prodiiíciu.

UNIDOS "PELO"

MESMO SEN-1TIMENTO

btrial,noveiii-

r„:l.\ rnaiiibucfi:Richonner

íos; fl''aclos Fr.inci1-

I ' ¦an i'Smio,rim..

uipos liar-

ila Provin-

A chegada do dr. NestorContreiras Rodrigues, Che-fe Provincial do Rio Gran-de do Sul, em Porto Alegre

PORTO AT.KCtP.K llio correspon-,i. ,'. ) — llncontra-sc novamente emCorto Alesre. o ilr. N"estor ContreirasKorlncue.-. Chefe Provincial do Rio('¦;¦ 'lide do Sul.

\- chegada do dr. Contreiras Ko-.iii-.-urs- ipareceu srande nume-ro de caiui.sas-vovdi.-s portaleprcnses

> ilu interior da Provincia. bem comolassa p muitos amigos

e admiradores do Sigma, que presta-ram carinhosa recepção ao ChefeProvincial.

Conclusão da I.' paginatemente o nosso paiz no ritual fas-cista.

A VISITA AO cnl.l.Ki.lnri-.DKO II

Ante- dc se terem dirigido ã sídeio Integralismo. os avanguarjista.-Italianos estiveram no ISxternato doCollegio Pedro II, onde foram re-cebidos festivamente.

U corpo docente c discente daquel-1 1c Instituto de ensino secundário

prestaram-lhes as homenagens devi-ilas e ás quaes se fizeram me-recedores com essa significativn de-monstracão ile carinho.\ l'\ltlll>.\ PAKA -M» I'.M1.<>

A's -1 horas de liontein. veri-ficou-se o embarque dos avanguar-(lisias italianos para São Paulo, ondepermanecerão alguns dias.

Representando a Accão Integra- ilista Brasileira, esteve na •gare" D. jPedro II. o monitor Câmara e,ue '

toi alvij ilas manifestações sympa- |thicas dc-monstradas por essa plea-de ile jovens e esperançosos italia- ,nos. I

O sr. Getulio Vargas, presidenteda Republica, assiguou os seguin-tes decretos:

Na pasta ún Relações Uxterio-res:

Fazendo pi blica a adliesão dogoverno dn I umania, á Convençãode Berna pui'a a protecção dasobras literárias e artísticas, revistaem Berna, a - de junho dc 1 'J - Si.

Fazendo publicas as resolunOesdo governo da Grã-Bretanha tor-cando vigente nos territórios de

| Papus, na ilha de Kerfelu t- nusI territórios 30b mandato ila Nova

i Guiné e de Ksuni. a Convenção de! Berna para a protecção das obras

literárias e artísticas, revista emRoma. a - de junho de 1 ll-S. e de

I esleiuler 03 territórios da Ilha de

; Borfelk « território so» uiandatoi de Esurú, a Couvençãu [ara n pro-

tecção da propriedade induI firmada em Haya, a ti ileI bro dc 1925.

Xa pasia da Viação:

Autorizando acerescimos e alie-rações na pauta e uo regulamentogeral dos transportes approvadopelo decreto u. 10.20-1, dc :|0 deabril de 11H::. nas linhas de con-cessão federal das Companhias SãoPaulo Railwav, i.iniited. Mogyanatle Estradas de Ferro e « !¦'.. <lcFerro Sorocabaua. não devendo,

porém, iicnliutii despacho pagarmais de 100 réis dc frete t- quandotiver dc transitar cm mais dc tunaestrada, o frete mínimo do despa-cho será de 4OU réis paia cada es-trada. Os volumes de bagagenspoderão ser recusados nos trens depassageiros, desde que o seu pesoexceda n 2u0 kilogrammas ou oseu volume a nm metro cúbico.Para o calculo do frete será toma- '

tio o numero exacto de kilogram-mns, rontando-se qualquer Iracçãocomo iim kilogramnia. Nenhumdespacho, porém, devera pagar me-lios de 100 réis de frete e quandotiver rie transitar por mais de umaestrada, o frete mínimo do despa-

I cho será de 400 réis para cada es-

nada.Na pa^ia da Agrii iiltura:

Exonerando o professor da Ei-cola de Agronomia João Cândido

Ferreira Filho, dc assistente ehefi

em commissão. (Io Serviçoclinico do Café. uo Paraná, a Itii do 1 dc janeiro do corrente an-

no. data em que reassumiucargo effeciivo i:

Transferindo, a pedido, u bispe-ctor da Inspetçoriu Regional emBarretos, medico veterinário Sil-verio Corrêa Cardos para a Inspe-ctoria Regional em ífàu Paulo e o

inspector da Inspectoria Regional• •iu Híiu Paulo, medico veterinárioCarlos Alberto dc Campos Pauto-

1 ja para a Inspeciona Regional cmBarretos.

Etfeclivando, de accordo com oresultado da prova de habilitaçãoa que su subuieíteram, os auxilia-res de terceira classe, interinos, daDirectoria do Serviço de lnspeceãode Proiliictos ile Origem Animal.Francisco Uigorga e Antônio Ri-cha c os auxilinrcs dc terceira elas-se dn Directoria du Serviço de De-lesa Saiiilarin Animal, interinos,Paulo Cordeiro do Campos, Abe-lardo Martins da Silva e MiltonMainede.

A TAXA »0 SIGMA éo fundo dc reserva da A.í. B. dc que íi Chefe Na-cional precisa para dele->a do Movimento.

0 DEPARTAMENTO DE POR-TOS COOPERANDO PARA 0BARATEAMENTO DA VIDASuggerida30 ' c

A AGÜA E 0 TRIBUNAL DECONTAS

Conclusão du !.' paginaedital de concorrência e aa cláusulasdo conlructu. teve u titular da Edil- ,cação e Saúde Publica a infelicidade ,de atiribuil-as a um "equivoco", quelhe teria escapuliu au firmar o do-cuiiiciiiu publico destinado ao exa-me do Tribunal.

Houve um membro du Tribunal ,que tirreleccu a calorosa vuraatili-dade do ministro Cnpaiiciliu pergun-uindo-llit: "E v. excla. já instaurou,

I no seu .Ministério, o indispensável jj iiitiueiiio administrativo, para punir]

os iiinccioniirios que praticaram se-I iiiellianie delicio'."'.

os fretes" marítimosPARA 0 EXTERIOR

(( onoliiMio da Ia pagina) .Se considerarmos que a nossa es-

portaçáo de ealé para n Europa nasafra c.ij.", ii u.i ,le 6.007.OtiO saccasde ti0 lillos c levarmos em conlu que,.ni cada loneluda transportada para,i llavre pagamos rs. 130?00o acimado preço para New Varie, verifica-mos que súmoiitc no iranspprte ducafé tivemos uni prejuízo cm uni an-no dc rs. 47,5õ0:0OO$fiO0, nas liiihuüeuropéa*.

O calculo dessa quantia dada dcmão beijada para mu agnipamcntode aventureiros judeus iiitcrnacio-naes está multo aquém do prejuízoreal q-ie soffremos annüalrnente comas explorações desse assloniorudo deespértalhSei.

Volvamos a nu;sa attenção umhempara todos os demais proibidos, dusdiversos portos do paiz. muitos dosnuaes chegam ao absurdo de pagaruni frete mais caro do que o própriovalor do produeto exportado.

Examinemos o quo se passa corn o«nossos vizinhos do sul, cuja volumosaexportação está longe de ser onerada,como a nossa, por taxas siniplcsruea-:e proliibitivas.

[',)!¦ que a "lloineuaid frelghtConference'' náo dislende ob seus teu.taeulos sugadores até o Uruguai c Ar-gentina V

A MARINHACUSTODIO DE VIVEIROS

AITCMIKMno dl a l!õ

RCSlIU.t: vila, agora, liafe.ia.la

que imio ilnrão para que sejn

>'l)il ao gentil convite do almirante Frederico Yillar, fui.,1,, corrente, ao gabinete do sr. ministro da Marinha,

afim de assistir uo restabelecimento da Liga do Defesa Naval. lJcloque disse o almirante Frederico Villar. expondo os fins daquellareunião, a I.i_a fora extineta logo após a desgraça do Jacuecanga,que sepultou, no fundo du mar, lautos heroes jovens.

pelo calor de corações patriotas,que nino iiarao liara que sejn alcançado o siu objectivo nobre,

u almirante Aristides Gullbem. titular da marinha, frlzou a neces-¦lidade que lia de modificarmos, por meio de uma propaganda In-Lcllif-entc, a mentalidade- de uma parle da população, quja desco-iihecc ou pretende desconhecer o papel decisivo cia marinha na vidabrasileira.

COMO multo bem disse o almirante Villar. o Brasil é uma nação

pollllrnnioníc unida por i'l Listados, mas gravemente separa-,i.'i pelos accidentes physlcos. Uuc seria ilu Brasil sí tivesse dc re-vidar a aggressfi.0 dc um inimigo mais forte, no mar? De um iiiiiui-ao que lhe Impedisse do receber homens do Noite, considerado ucclleiro militar do paiz'.'...

da loucura collectiva, não mais podemos argumentar comsperiencia do passado, que nos ensinava ser impossível um

confllcto entro povos de religião idêntica, possuidores de grandesáreas territorlacs Incultas, com commercio diftorentc, c sem resor-vas de ouro. iiuí cofres públicos... lfojc. dada a Insania interna-cional. as guerras surgem repcntinaniente. sem motivo conhecido,creando tragédias de farças mal urdidas.

pai;; que tem mais de dez mil Ullomçtros do custa, e que pre-'isa muiiier livres as suas coiiiinunleações marítimas, não pôde,

sob pena de cominctter suicídio, desprezar a sua murlnha de guerra.iinleu apoio certo para determinudas circumstancias... O nossofutiiro esta nu mar: o nosso presente esta no inar: e o mar conheceuPulo o nosso passado.

II'LA NUO os officiaes que enchiam o gabinete do ministrolarinha. na larde Je -o do corrente, homens de cultura hu-

lida, com uma nítida noção dc seus deveres o de suas responsabill-dados perante a nação, afiguroil-se.-me que todos elles são eonscien-temente tristes, pela eerleza do que se sacrificam, inutilmente, semque o paiz llies reconheça os nicritos e llies faça a justiça de dar as

que elles terão dc deféudel-o, ua hora das realidade.

E.M face

a exp

UM

C(i\ii:.mida mni

Nearmas comtrágicas.

JUS momentos duvidosos, quando a bandeira periga, e os liori-zoiilcs podem vomitar fogo, appellam todos para a marinha,

exigindo de.-.3,i gente uni sacrificiu completo, integral, bravatas na-vaes ainda desconhecidas no inundo das glorias dc Nelson c Jelli-coe. dc Barroso o Von Soheer, mas ninguém cogita do substituir osupclãcs inuiiliiiiu», essas unidades de trinta annos. cm cujos tomba-

homens já foram de tenente a almirante.dilliut, iiuiii

referi dí

Te-ar-

o seuescola.

h reducção <1«'nos fretes inarilimos

para n* gêneros aliinenticiosi\c qualquer procedênciaDesejando também cooperar com

o Ministério da Agricultura e com aPrefeitura du Districto Federal, uosentido de baratear o custo da vida.conforme justo propósito do liovei-no. trazendo ainda beneficies a ou-(ros Estados du União, notadanien-le o? do Norte, o sr. Frederico Ce-ini lluiiainaqiii. director do Depar-lamento X. dc Portos c Navegação,propoz ao mini.-!.o Marques do Keis.a exemplo do que foi feilo com aíarinlin de mandioca destinada ao j P.cm.i á Câmara, sesuir-ll.t o bomNordeste, seja autorizada a iedu-| exemplo, approvando o projição de üO '-, nos fretes niai-Ufmoa |

todas^^a* modltica^Ctis

para o= gêneros alimenticiot dü prl- J ' ' °-

meiici iiecessidode, qiialiitit!' que se--& :¦¦ sua procedência ou destino.

NA LINHA AÉREA PORTO I PELO ENSINO RELIGIOSOALEGRE-BELÉM

ii Senado cumpriu o s«u dever pe-rante a Nação, approvaudo-a reda-cção final das emendas apresentadas,polas Coiiiniissües cio \'i.i';ão e Kinüii*.as. a proposição d.. Câmara quo re-gula os fretes marítimos paia o cite-'rior.

intioduzidaa

Tci .-i59iic. prestado reltiari'

Tornada laenltalivu a escala

dus aviões ila "C.omlur' em

Araealv

0 Syndicato Condor, allegundoser diiiiiiiutu o movimento dc passa-geiros e de correspondência arcapara Aracaty, requereii ao Minlste-uu da Viação losse tornada lactil-laiiia e não obrigatória, como atéentão, a escala naquella localidade,dos aviões da Iniba, Porto Alegre-Belém.

Ouvido, a respeito, o üeparta-mento de Aeronáutica Civil, o titu-lar daquella pasta acaba de deferiro pedido leito pela referida empre-sa. de accordo. também, com us con-alusões do parecer daquelle Depar-lamento.

Missa campalSerá celebrada no próximo do-

ininsu. ÜU do corrente, ás !) horasda nuiiilia. uo Campo do Russc-ll,uma missa em acção de kiuçus pelaintroducçâo elfectiva do ensino reli-gioso facultativo nas escolas publf-cas municipaes. cm cumprimentodos novos preceitos constitucloiiaesc regulamentarei. O êxito desse en-sino, que ha muito constituiu umaiibello do povo carioca, levará cer-lamente ao Campo do Uussell cente-nas de lamilias desejosas do agra-decer a Deus tão graudu beneficiopaia a formação espiritual e moraldas novas gerações.

Depois do Santo Sacrifício, fala-rão o prof. Fernando Magalhães eo dr. Francisco Campos, secreta-rio dc Educação e Cultura do Dis-meto Federal.pa.-.

¦ yuyi/ilIfA*!***!* **f**nrir&********** <-*»*»^y '^^A^%**N»N^f^*\^j-^-rL^^r^^^^>^^^^||^^r^r^^ »»*-''-»<S/^A''>*>^'*,'-,*-W->*r>'*<'>-**-,,*>^'''^

...,^v. >^^->><^^NVVV*''' -¦ .^uijw/V ^WUU^JinAfi^»-VVJWVi1V< i'i ,-,-|-|-|--,----»*»--

*'r*-^*'**'/'L''*-*''-,~t-,n>^^ ft-*->'S-*»l',7Vt-*'>**»»)J*-**'*,*»W'V^'

Fui, sabbado. ouvir Dorothfa Wicck, canta.

num fllm que o Odeon teve em cariai! durante toda

n semana. Antes, porém, foram projectados nu tela

vários aspectos da revolução que ensangüenta a

Hespanha, ha mais de cincoeiila dias. Suo flagran-t-s photogTaphicos colhidos nas ruas e praças de |¦\ladrld e Barcelona quartéis mestres das forças

í j-overnamentaes. como de cidades e villas em poder¦Ur tropa;" ile Franco. Mola e Llano.

Vendo desenrolar-se aos meus ollios r, quadro'dantesco desta grande liagedia puz-me a pensar decomo o -seu principal autor intellectual deve estar,h estas horas, dc seu retiro em Oslo. esfregando as

>mãos de contente, por ver. pela segunda vez. per-rorrendo o corpo da Huropa, a labareda do incen-

'ilio soviético.Trotzky vem, com effeito. rcpreseniando. neste

século, para u mundo clnisião, ¦• nicsmu papel da-iquelle doutor Carpis do film -O Satânico", quelaqnella tfla, na Cinclandia. exlntua. Actuando ma-llefiramentc. ft distancia, movido por uma obsessãoracional, no espirito dos que se antepunham aos»run desejos peccaminosos.

Elle, Lonine e outros propuzeram-se a destruir.

jPcla intelligcncia em acção, a serviço do Mal, todas,aa conquistas da. civilização occidenlal.

Entretanto, sabido era que. apenas Com umapita pousada uo oeste europeu impossível seria aosoiictismo deflagrar, com suecesso. a revoluçãomundial inur:;ista. logo se manifestasse, ciaram"*t->. n» oiHcrti econômica do todaí as nações, o pie-

PELA HESPANHA NACIONALISTA!(Especial para "A OFFENSN V) OLMWO DE MELLO

riiiiicio certo da quédn do Capitalismo, prevista pe-los thcorlzadorcs do movimento communista.

Urgia Q'ie u urso marxista pisasse lambem fir-me men te nas margens do Mediterrâneo, berço detoda a civilização cujo esmagamento, por elle so-nhado. lera que ser effectivado e estar concluídoaté 1930.

E a Hespanha foi assignalaüa no rnappa verme-lho do sovietismo como o segundo ponto de apoioterritorial a ser conquistado. Pois que. dada a in-fluencia natural deste povo nas multidões sul ecentro americana*, nascidas do mesmo tronco ra-ciai. faeil seria a contaminação do outro lado doAtlântico e. atravêF dos "itides. do Pacifico já coma China a braços com o phenomeno marxista, aliplantado pelo "Koumltang", organizado desde 1S17,também por influencia directa de L/enine.

Ò próprio Trotzky. quando ainda residia na ilhagrega de Prinkpo. escrevia aos seus "camaradas-'hespanhoes, lozo apfis o fracasso do primeiro golpe

! communista na r-"!'n-'!la. pouco tempo depois da1 lucdii df. .Vifou..;. -Jillt:

— "PcKlf.iam o salto você?, agora.. Não vaemal niçto.. Porque deram mais etn pj-.sso á frente.Crge que continucin r.a mesma trilha. Approxi-main-se os dias previstos por Man. Appiosima-sea "oppoitnnidade histórica'' em que. & margem damj-opia estúpida do burguez e <ia íggravação daOrise, que aiil está. do capitalismo — o marxismo,.iã desde 1017 corn um pé firmemente collocado nooriente <ia Europa conseguindo collocar o outro napenínsula iiieriea. levará por todo o globo, rápida-mente na ponta (ias lanças vermelhas do prolela-riado. em armas, a bandeira da revolução".

Qie duvida, desfarte, poderá re=tar mais sobreos verdadeiros objeetivos do governo da "FrentePopular" hespanhoia? A ascensão de Azana ali. « deBlum na França, como da fundação da AlllançaN"aclonal Libertadora aqui, vieram como fruetos dotrabalho longo, mongollcamente preparado, do Ko-mintern. Para l!i.lõ-38, a Internacional Commtmie-ti chegara í conclusão que a subversão da vida eco-nomica de todas as naçdes attin?iria índices nio ai-cançados para ír^i:. Dahi, viria maior d«:conl«r'.a.

rr.fMo da^ massa» populares ein toooe os quadran-tes da terra. A fome, a miséria."a inquietação gc-ral. A desmoralização da Liga das Nações, a con-quista da Abyssinia. a oecupação da Rhenanla porUltler. A imminpncia de uma grande conflagraçãona Europa. Tudo preparava a espetada "epportu-nidaile histórica" prevista por Marx.

¥* H-

Eis porque, na Hespanha nio se joira " destinede uma Pátria. Mas de todas ai Pátrias- Com ellasos princípios dc formação palriirchal da familia ea rorte de todas ai religiões. Jú&am-M ali no ino-mento. oi destinos de toda a christandade. Quei-mam-»e templos. Estupram-se donzellas. Violen-tam-st mães de familia. Ventre: de monj&t sãoabertoi a sabre pela populaça. Houba-s\ Baqueia-se * se assalta a propriedade. Destrôe-se uma or-dem de coisas, para »• estrahir ao depois uma cl-vlll/açâo matei'.-íli-ta des destroços nve restarem.após a feria Iconoclüsta do ar.arciio-syndlcallsmocomm-jnisu, que o sovittijmo russo ali desencadeou. l»oa d» proletária por JI-oscoü,

Deaiiie disto, quem senão trahindo a simesmo, ficaiã de braços cruzados, budhicamentoesperando que, casa dentro, lho entrem os vândalosdo século X*. para aqui fazerem o mesmo que estãofazendo na Hespanha? Quem? Sómento os insensi-veis moraes, ou os cegos de coração e de espirito,é que nao poderão comprehender toda a extensãodesta grande tragédia vivida, na hora que passa,pela pátria gloriosa de Cervantcs o de Goya!

* *Inaugurando, sabbado. a Exposição Perinanrii-

te dos Serviços Eleitoraes da A. I. B., num dos fa-lôes do edifício do "Jornal do Commercio". o ChefnNacional do Integralismo deu uma nova palavra doordem aos camisas-verdes.

Disse elle: "Fiquemos cora o governo de Valia-ilollfl. contra o de Madrid-'.

Que promova, pois. a maior força nacionalista.da America do Sul, no Brasil surgida, contra o "vi-ms" do Kremlin moscovita, um grande movimentode solidariedade ís forças revolucionárias do gene-ral Franco, para que o governo brasileiro romparelações com o marxista de Azana, • reconheça olnstallado em Valladolid. Poli que, as forças na-cionalistas, que estão em armas na Hespanha nãodefendem somente a Honra e a Dignidade ii.1 nmpovo. Mas do mundo inteiro, contra a objectivaçãoria segunda etapa da revoluçãa materialista, rotu-

Page 3: na Hespanha para esmagar a horda communista - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00269.pdf · lido, pouco se Icm falado, u não ter na fiiliii dágua, fiiltti iilliicimiiiti

27 DE AGOSTO DE 1936 A' OFFENSIVA PAGINA TRES

O JÜBILEÜ EPISCOPALDO BISPO DE CAMPINAS

ENCONTRAM SE hoje naquella cidade paulista 25 arce-bispos e bispos que lhe rendem expressiva homenagem

A demonstração dos diocesanos de D. Francisco CamposBarreto ** Um telegramma do Chefe Nacional da A. I. B.Discursos nas Câmaras dos Deputados Federal e Estaduaes

CÂMARA MUNICIPAL

Os produetos pharmaceuticos serãoattinsidos pela lei do tabellamentoA CÂMARA PRESTARA' UMA HOMENAGEM A PEREIRA

PASSOS - OUTRAS NOTAS

Aspecto externo da cathedral de Campinas \

Completa bojo sua» boda*, de prataeplscopaes e. oxela. o sr. D. Francls-co de Campos Barreto, blspo-conile,le Campinas. Por esso motivo,nehani-se naquella cidade, para to-mar parte nas roíiiiiicmoi-açõcs fosll-vas une promove a diocese campincl-ra, :5 arcebispos o bispos nue paranl! foram «lo vários pontos do paiz.

13' D. Francisco rio Campos Barre-to não apenas um Brande prelado,com uma brilhante folha do serviçosprestados â. Isrcja. desde os temposde sacerdote e atravez do sua «estãonos Bispados dc Pelotas e Campinas,mas, também, um brasileiro, que ardede aniòr pela BUa Pátria o sabe, cmtodas as circumstancias, assumir attl-tildes claras e positivas,

Tem isso custado ao grande bispomuitas amarguras, mas também umaluminosa nureola de prestigio moral.Não transigiu jamais s. excla. com ademagogia, não calou deante dos er-ros sociaes e politicos, não procuroununca as altitudes mais cnmmodas,porém sempre proferiu as mals aspe-ras.

Nesta hora dc trevas para n mun-do, dc angustias para todos os quopensam deante dos destinos da Na-ção, nos, integralistas brasileiros ti-vemos opportunidado de ouvir, poroceasião do centenário do Carlos Oo-mes, a palavra nítida e corajosa llçdoutrina polltlca baseada na mais r-ãphilosophia. O carinho com que s.rxela. envolveu os camlsas-verdes na-quella occaslâo teve uma significaçãohistórica para todos nós. O momen*to não e, realmente, para dubledades,c sim para aa firmes e lineares orlen-taçoes nacionaes.

No dia em que seus diocesanos ceie-bram as festas jubilares de D. Francisco dc Campos Barreto, nós nos as-«ociamos, pois, a sua alegria, fazendovotos a Deus para que o eminentehlspn brasileiro tenha uma longaexistência cheia de uteis realizaçõesespirituais e nacionaes.

Homenagens nas CâmarasFederal e Estaduaes

Na Câmara Federal, na Câmarados Deputados de São Paulo e na ca-mara Estadual do Rio Grande do sulvários oradores foram á tribunaenaltecendo os méritos do bispo d»Campinas e congratulando-se comseus diocesanos pelas festas jubilaresde ü. Francisco de Campos Barreto.

O Integralismo e <» Bispode Campinas

O Chefe Nacional da A 1. B. no-meou uma commissão que Ira em em-baixada especial a Campinas repre*sental-o nas commemoraQões junlia*res e apresentar a D. Barreto as ho-menagons dos Intagralistas catholicoaF.ssa comnilssfio o constituída dos srs.dr. .1. Carlos Fairbanka, deputado es-tatíunl eni São Paulo, dr. Mario An*tunes Maciel Ramos e dr. Antôniorompeu de Camargo.

Foi enviado ao lllustre prelado, po-lo Chefe Nacional, o seguinte tele-gramma:"Associando-mc alegria seus dloçe*sanos integralistas, felicito motivoseu Jublleo episcopal lllustre patrício,eminente prelado, cuja alta visão pa-norama social paiz tanto eleva suapersonalidade aos olhos daquelles quesnffrem inquietações hora presenteem melo angustias momento nacionale mundial, (a.) Plínio Salgado".

Às realizações de D. Fran-cisco de Campos Barreto

S. eieia o sr. bispo de Campinas tdessts homens cuja hiosraphia se ex-prime por factos e obras realizadas.Assim, vejamos o que fez D. Barreto,como bispo de Pelotas:

a^ o Palácio de Pelotas:b> _ \ Casa do JornaJ»*A Palavra-

<W Pelotas: _c) — A igreja do Sagrado Coração

d , ~_-

O salão para as festas e a

Acção Catholica:

' fundada om l-l*de vida actual-

da

e) — A " Palavra912, mm 25 annosmente;

fi — "d Amigo do Clero";g) — Promoveu a formação

Diocese.IO — A reconstrucção e a reforma

do Carne lu do Rio Grande;I) — Visitou quatro vezes a Dioce-

sc, pregando sempre;j> — Pregou durante seis annos a

semana dos homens na Pnschoa;U) — Noiavel acontecimento foi o

fechamento do diário ".V Opinião l'nbllca", folhll auti-eleiieal, que rontl-nuamente injuriava o clero, a iyre.iao criticava os actos cplscopaes. De-pois de com paciência supportar essaguerra desleal, por um decreto eplsco-pai foi prohlblda a leitura desse jor-nal, que Ires mezes depois, no fim dnnnno fechou as suas portas e com oespanto geral, porque tal jornal já (I-nha uns vinte annos de vida. Mnlstarde esse jornal para sahir de tiovosob outra direcção e orientação gôconseguiu assignantes sob condiçõesnovas c com uma approvação episco-pai.

1) — Fundou as escolas do Santo

! Cura D'Ars «s de Santa Phllomcna;in) — Organizou a Diocese estabe-

lecondo em todas as Parochias, asso-claçfles do Aposlolado da Oração, dasFilhas de liaria, da Congregação daDoutrina Christfi. com ealliocismesparochlae», da l.lga do Menino Je-sus. o que multo concorreu para orenascimento da vida religiosa nasparochias, sendo que eni algumas dei-lu* não havia nenhuma pessoa quepraticasse a religião;

ni — Creou a. Legião da Boa lm-prensa:

o) — Regulamentou a pregação;p) — Creou o Dia do Papa;n) - - .nc.einenlüu a vida r-oa Su-

cratnenlos, especialmente em Pelotas,onde & sua chegada não havia meiadúzia Ue homens que cominungas-sem;

ri — Publicou 16 cartas pasloraose um trabalho histórico da Diocesee de cada unia das parochias sobo nome "O primeiro lustro da Dloce-se", mais o trabalho de direcção es-plrltual conhecido por "Avisos espi-rituaes", hoje com terceira edição au-gmentada;

si — Nas épocas marcadas por tresvezes fe/. a -Visita ad Liinina Após-toloriiiu":

D — Deu regulamento a cada umadas associações religiosas;

ul — Desenvolveu a obra das con-lercnclas de S. Vicente;

v) — Sustentou durante cinco an-nos verdadeira lueta em defesa daIgreja o propaganda religiosa, sof-[rendo por isso toda a sorte dc In-sultos <¦¦ perseguições dos anti-clopi-cues, t|ti^ finalmento foram vencidospela tenacidade de apostolodo de s.

I exa. revma.:xl — Pasta ver a situação religio-

sa ,ia Diocese de 1911 ,- de 1918. ICin1911 em toda a Diocese distribui-ram-se cerca de 116 mil conimunhOos,

SABBADOSERÁ'FERIADO7

Aproveitem lioje eamanhã, para fazer assuas c o m p r a í» naA EXPOSIÇÃO. Ve*nliam admirai' a bellucollecção de capas cnovidades trazidas deParis, pelo nosso sóciosr. Kmilio Brandão,bem como o lindo sor-limenlo de sedas emcores e padrões mo*dernissimos.

T u d o baratissimo,tudo pdo CREDIÁRIO,com direito aos pre*mios em Apólices deDUNAS GERAES.

A EXPOSIÇÃO é ogrande magazin do co*ração da cidade.Avenida, esq. S. José.

sendo que em 1918 furam distribui-das SÜ8.ÜÜ0;

Obra de S. Ex. Revdma.em Campinas

v) Creou seis parochias novas.I.» O Synodo Diocesano realiza-

do em 1928, um dos raros Synodos di

trás congêneres.7,., _ Fez a reforma da tabeliã

Diocesana.g» _ Deu regulamento próprio a*

Pregação, as .Missões. As FabricasParochines, á Congregação da Dou-Irina Christfi e ú, Diga de S. Josc.

(Conclue na 4,"- paglnn)

A' hora regimental assumiu a pre-sidencla o sr. Ernani Cardoso. Osr, Edgar Roméro esfoctuou a cha-mada, quo aceusou numero, sendoaberta, a sessão. O sr. Moura No-bre procedeu ã- leitura da acta dasessão anterior que a seguir foiapprovada.OS FRODUOTOS PHAKMACECTI-

COS SEIUO ATTINOIDOS PELALEI DO TABELDAMENTO

Foi approvado o seguinte requeri-mento de. autoria do sr. Tito Llvlo:"Rcqueiro que a Mesa, ouvida aCâmara, officie aos srs. prefeito inte-rino e ministro da Agricultura so-licitando providencias linmodlatasJunto á Commissão Reguladora doTabellamento no sentido de seremincluídos os remédios o produetospharmaceuticos nacionaes e estrangoi-ros na relação dos gêneros de pri-meira necessidade sujeitos k fixaçãodos preços máximos para venda ávista ou a prazo, providencia essatanto mais justa e opportuna quan-to é certo que os medicamentossobre serem gêneros dc primeiríssimanecessidade porque indispensáveis Adefesa da saúde do povo consti-tuem, incontestavelmonle, negocio emque a margem de lucros de fabri-cantes, importadores, atacadistas c

pressionantemonto entro os máximoslimites da especulação a mals fia-grante. criminosa e deshumana".CONTRA O PÉSSIMO SERVIÇO DA

SECRETARIA DA GAMARAO sr. Romero Zander assumiu u

tribuna o protestou contra, o mauserviço da sessão dc debates, taehy-

(Conclue nu 4,a pagina)

A CÂMARA DESEJA SABERDando cumprimento ao pedido

formulado pela Secretaria da Cama-ra dos Deputados, o ministro da

Viação determinou, em circular úi-

rígida aos departamentos subordina-doB, quc prestem com urgência in-formações sobre os Eunccionarioflpunidos por motivo de ordem pu-blica, a partir de 27 de novembrode IStoã. As repartições deverão in-formar a respeito das demissões, ve-rlftcadas, assim como, se os empre-gados, membros das cominissões deinquérito nu que nelias depõem, têmsido promovidos ou se podem vir aser nos cargos vagos.

O Governo FluminenseINSTITUE A MEDALHA MILITAR PARA A FORÇA MI-LITAR E OS CORPOS DE BOMBEIROS DO ESTADO

I D. Francisco Campos Barreto, bispo de Cam pinas

O ar. almirante Protogenes C!ui-maraes, governador do Estado doRio, em homenagem ao "Dia doSoldado", acaba de promulgar unialei que instltue a medalha militaraos officiaes e praças da Força Ml-litar e Companhias de Bombeirosdo Eslado.

Terão direito ao prêmio ora ins-tltiiido os officiaes c praças quc.além de a elle fizerem jús pelosbons serviços prestado, por mere-cimento, não tenham cm seus as-sentanientos notas desabonadorase contem mals de 10, 20 e 30 nn-nos, respectivamente, de serviçoeffectivo, e será concedido poracto do governador do Estado, me-diante proposta do Conselho deSegurança Estadual.

A medida do sr. almirante Pro*togenes Guimarães tem grande si-gnlflenção, pois além de represei-,-lar um estimulo, vem dar ensejo aque sejam premiados imiuinerosmilitares que ha muito vêm pres-tando relevantes serviços, tanto naForça Publica, como nos Corposde Bombeiros do Estado.

Damos a seguir os dizeres dalei quc decretou a instituição damcdnlha militar:

Art. 1.° Fica instituída a me-dalha militar de bronze, de prata ede ouro, constante do desenho an-nexo, que será concedida aos offl-claes e praças da Força Militar eCompanhias de Bombeiros desteEstado, cm serviço activo.

Art. 2.° Terão direito ás meda-lhas de bronze, prata e ouro. o»otflclaes e prn-r.s t\nc. "' '

posBitlre ' bons(( oiicll i- nu 4

0 major Chevalier foi reco-Ihido á Fortaleza de $. Cruz

Foi recolhido á Fortaleza deSanta Cruz o major reformadoCarlos Saldanha da Cama Cneva-lier que se achava no ManicômioJudiciário, tendo sido acompanha-do pelo major da reserva du Ia li-nha Álvaro Ueutil de Souza Maudes.

Brasil, (pie prima pelo trabalho npre-Bsentado, como resultado dos conheci-mentos e da experiência de a. exa.,como tiispo em Pelotas o em Cumpl-nas. K' um trabalho que não teme osini-ll,ores no gênero, merecendo uselogios do notável eanonista oxrnosi-

"bispo conde de Coimbra, d. Ma-

noel l.ulz C. da Silva. Este Synodoconformo declarações que temos, temprestado importante auxilio a váriosexmos. bispos diocesanos.

¦_.<• __ Cada anno publica o relato-rio completo ila Diocese, onde se vêlodo o seu extraordinário movimentosempre crescente.

3.» _ publicou Vo cartas pastoraesem Cnmplnas, sendo talvez o bispuque mais cartas pastoraes tem publl-cado no Brasil.

4» — Itcorguulzou a Imprensa pie-cesana com a fundação da "A Tribu-na" quo conta actualmente cerca do;i mi/ asnlgnantcs,

,-,.-> _ pundou o "Amigo do Clero ,publicação periódica du cultura eccle-sistica.

fi." — Organizou e regulamentoutodos es departamentos da Cúria Dio-cesana, que tem sido modelo de uu-

if c^ ir6 ojtx k*j --s-j. -wSAO DE HONTda Gamara dos DeputaA eleição das Commissões de Obras Publicas e de Industria e Commercio - F

approvado em segundo turno o projecto que dispõe sobre a construecão do mau*

soléo dos Imperadores do Brasil - Emendas ao projecto sobre o canto do Hymn:— Nacional — Acceito um veto presidencial

0IIMIMO EI CAMPO GRANDE,NA PROVTNCIA DE GUANABARA

I >.-—-^~-• ——*_^3_ :j-r-TV^>~;w.--.-*»¦•» *J- ".

A sessão de limitem foi presidi-da pelo sr. Anlonio Carlos, ac-(•usando a lista do presença !»1deputados.

Sobre a acta falaram os srs. Co-mes Ferraz o Fernandes Lima queformularam ligeiras rectificações.

O expediente lido careceu deImportância.

DISPOSITIVOS REGIMENTAESVIOLADOS

A seguir, o sr. Cumes Ferrazprotestou contra a inobservânciadc vários dispositivos reginietitaes.

Procurando inovar o que affir-niava o representante paulista ex-poz minuciosamente as constantesviolações do Regimento, salientan-do o facto de ter sido approvado,sem justificação oral, o requeri-mento om que o "leader" da maio-

ria — pediu e obteve o processode urgência, em todos os seustramites, para os projeotos que serelacionam com a creação do Tri-bui.ul Especial para o processo ejulgamento de communistas.

A questão suscitada pelo senliõrGumes Ferraz, porém, nâo eucon-trou éco na deliberação do presi-dente que ficou impassível e mu-do. . .

POMT10A BAHIAXA0 orador do expediente foi o

sr. Magalhães Xetto que proseguiunas suas considerações em tornoda politica administrativa do go-vernador Juracy -Magalhães.

O orador procurou por todos osmeios demonstrar a improcedeneiadas affirmaçôes contidas no dis-curso proferido, ha dias atrás, pe-

;Â ALTAS!GNIFICAÇAOdas homenagens que serão pres-tadas ao sr. Francisco Campos

COMO 0 EMINENTE PUBLICISTA AMOROSO LIMA—.— SE REFERE A ELAS

0 "DIA DO SOLDADO"COMO FOI COMMEMORADO NO REGIMENTO DOS

DRAGÕES DA INDEPENDÊNCIA

AGRIPANLVJECÇOKS i: PÉROLAS, pievl*

.*> e cura raiildaniento grllípc. broii-

natea, Proüuclo brasileiro, «los

,L«b#. BAll> LJSffiB.^

O Exercito Nacional coininemo-i-ou aiite-lionteiu, a data de Luizilves de Lima c Silva, o duque deCaxias. Foi o "Dia do Soldado".

iuuuuieras foram as homena-cens que naqiiclle dia foram pies-tadas á Insigne figura do grandesoldado brasileiro.

Dentro essas commenioruçoes,salientou-se a rcaTTzada no 1° Re-

cimento de Cavallariá Dlvfslona*,-io Dragões da Independência.aquartclado na Avenida Pedro II.

Ks^a festividade leve a presençado general Eurlco Gaspar Dutra,

commandante da l& Região MM-

tar, grande numero de officiaes

pertencentes aos corpos e estabe e-

elmentoi militares e innumeras_ •

n,ilias, sendo Irradiada pela Radio

Ipanema. PUII 8 -A Voz «le Copa-,-abuna ". servindo dc "speaker

çsms. Valdo de Souza, da Rai 10

lpanc.ua e Zauj Filho- da Radio

Cajutr. .

Iniciando essa festa civico-mili-tar, o capitão João dc Deus MennaBarreto fez uma conferência so-bre a data, enaltecendo os feitosdo valoroso Duque de Caxias, se-guindo-se depois a parte artística,na qual tomaram parte elementosdc nosso "broadeasting'' e do qualco, os quaes foram muito applau-didos.

No decorrer dessa festividade,foi entregue ao coronel RenatoPaquet. commandante do regimen-to, um brouze artístico e ao caboAnesiu Macedo de Araújo umamedalha "Ao Vencedor", como pre-mio de victoria de uma prova spor-tivs ha tempos realizada em be-ueficio da funillia do valente pa-tricio Iriueu Corria, victimado emum trágico accidente, por oceasiãode uma corrida automobilitisca noCircuito da Gávea.

(.Coiiclu» ns 4.* pagin»).

Us cumisus-vcrilea de Campo tlran-de, com o Chefe Municipal á íren-te, percorreram vários districtosdesse importante municipiõ da Pro-vinda de Guanabara. A photogra-phia acima foi tirada na Villa Co-mary, oude. em praça publica, foirealizado um comício, discursandovários oradores.

—> , <i> 1 »¦

SENADO FEDERAL

Uma sessão rápidaO plenário do Senado lunccionou

hontem, sob a presidência do sr.Medeiros Xetto, tendo comparecido26 senadores.

Após a approvação da acta da ses-são anterior, o sr. Arthur Costafez algumas considerações cm tornodo requerimento que formulou nosentido de nomear-se uma Commis-são que representa o Senado no pro-rimo Congresso Eucharistico a reu-nlr-so em Bello Horizonte. O sr. Me-deiros Netto nomeou para essa Com-missão os srs. Arthur Costa, RibeiroJunqueira e Waldemar Falcão.

Passando-se fi ordem do dia foiapprovado o parecer da Commissãode Constituição e Justiça, opinandopara quc o Senado não tome conhe-cimento das nomeações dos membrosio Conselho Nacional ** Educação,

Têm a mais alta expressão a;homenagens que os catholicos doRio vão ; restar 110 próximo dia30, ao sr. Francisco Campos, se-cretario da Educação e Cultura doDistricto Federal. Elias represen-tam sobretudo, o applauso popu-lar á sua obra de homem publico.E foi precisamente focalizando opapel do ex-ministro da Educaçãonaquelle sentido que o eminentepublicista Amoroso Lima, numaentrevista concedida hontem a umprestigioso órgão da imprensa ca-rioca, dizia que a Republica, por¦10 anr.os, abandonara completa*mente um doB mais sérios aspectosespirituaes da formação educativadas novas gerações e foi precisouma transformação radical ua suaevolução politica para que tal seüe?!:e- . - . .-A alcuns homens de Estadodevem os brasileiros a nova e sa-dia orientação ultimamente segui*da pela legislação e pelos poderespúblicos: ao presidente da Repu-bliea, dr. Getulio Vargas, que em1931 como chefe do Governo Pro-

visorlo, orientou corajosamente onovo rumo da politica educadonal brasileira; ao senhor Francls-co Campos que, como ministro daEducação, nessa época, foi o autor'-1 decreto memorável que restaurou o ensino religioso, se bem quefacultativo, nas Escolas Publicas eagora, como secretario de Educa-•ão e Cultura do Districto Fed-all-'-:ou as instrucçõès que torna-

(Conclue na 4,a pagina)

lo sr. Luiz Vianna, da ou-posiçãibahiana.

NA ORDEM UO DIAPassando-se á ordem do dia, fo

ram etn primeiro logar considerados objecto de deliberação, os seguintes projectos:

Uo sr. Teixeira 1'iuto, mardando suspender, como iucoustitucional, a quota dc sacriíicio do:30 por cento, cobrados sobre ocafé.

Subvencionando com 30coutos a Casa de Saude Mar,tima do Para.

COMMISSÃO DE EDUCAÇÃOEm substituição temporária d

sr. Laude-liuo Gomes, membro 1Commissão dc Educação e que -

encontra de viagem na Europa, tdesignado o deputado mattognsense Vandonl de Barros.

ELEIÇÃO UE COMJUSSOESA primeira matéria constante d,

avulsos distribuídos era a eleiçãopara. a Commissão de Obras Publcas e Commercio e Industria, se. aradamente, visto terem sido dc:membrados, por lmposithos da roforma regimental.

A minoria, antecipadaniai, anizou dua 1 chai uf rmissão dc Obras Pulilar.n Machado e A Jpara a de (Jommerciü <• ludi

Bandeira Vaughau o Felix KA maioria, por sua vez, apn . •

tou suas chapas com os seguintesnomes: Aluysio Araújo, Corrêa daCosta, Dario Crespo, C.ementiLisboa, Melchisedek Mon!no Prado. Elioser Moreira OswalLeme e 0 caiCommissão de Ob 111verino Mariz, Mart ...lio de Maya, Fnhio Aranha, ,Moreira, Lima Teixeira. AiFontes, Chrisostomo de Oliv

(Conclue na 4.a 1'"- • 1

A SEMANA SECCALEITE BAPTISADO

(CHARGE DE DAROt)

WMOWM.W»».»»»." ««W»»»

A MISSÃO MILITAR FRAN-CEZA SERÁ' REDUZIDA?

Sabemos que é pensamento do ge-neral João Gomes, ministro da Guer-ra, reduzir o numero de officiaesda 5iissão Militar Franceza, para oExercito.

Aliás essa medida é do própriocontracto da Missão que determinaa reducção gradativa dos officiaesaté o fim.

A Missão Franceza já se acha noBrasil ha 16 annos, conservandosempre o masms ounwo <*• pfflsiat*,

m*-mm 1 t-B^-ft^^-Wr^_____t ^^ _9'"*¦ ÇHO0O> \^ ^^ V ^/ftaMMMMi J^l ^^^ __^r

^Êt-W*—-*^--^^—*^^^^^^^"^^ ____j__W______________________\ __m

__________________% uf Á^^^^^mmjgBVü**

Mas seu Manoel, o leite subiu tanto assim?Não foi bem o leite, minha senhora, foi a águado leite. ..

Page 4: na Hespanha para esmagar a horda communista - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00269.pdf · lido, pouco se Icm falado, u não ter na fiiliii dágua, fiiltti iilliicimiiiti

S.rXMIf''»; - ^'»;,•»

? ^«^JJB-^l-.

PÁG1AÁ QUATROA OFFENSIVA

ÍÍ7 DE AGOSTO à>ü 1936

Ja " "" "~"~ ™

80' COM EXEMPLO SlMovimento IntegralistaERNANI DE MORAES

Quando cm artigos anteriores, apon-íei a necessidade do combate Intensl-vo e crescente, ao bolehcvismo, queao estalar em Hespanha já havia feitofia. «sinistra passagem pela Americadn Sul, previ também, o desfecho quovem aa esboçando numa jruerra finalentre ae duas ideologias ipie ae dc-frontaxão no secuario político-socialdo mundo.

Antes da guerra estalar, já todosos povos, como so lbes tocasse umaBcentelha divina, tinham recebido radvertência, na. pessoa do seus filhoupredestinados; e foi assim quo vimossurgiram os grandes homens une orospclto e o amor, encaatcllarnin des-de logo nas cuhuinanciiis históricas.

Foi assim, também pela palavra cs-cripta de Madeira de l''rcitns, nuc ti-vemos a suprema ventura dc ouvirZaratustra, que surgindo du além-Uirnulo, veiu dar os seus palpites sup-pondo-us do grande actualldade,

AmanhS não nos surprelicndcrã ou-virmos a Ramsés, Tout Ank Amou, eoutros pharaos qua dormituin eiilai-ScadoSt íl orla ilu deserto.

As nações do larga visão, iá deli-ciram posições; e no ontanto, paranão desagradarmos ao regimen e nosseus detentores eventuaes-, wiuius as-sistlr impassíveis a maior desgraçaque poderia desabar sobre u mundo,do um lado para não incorrermos nasIras dos "Doutores"; de outro parumantermos uma neutralidade uni mo-ihor snrla taxada tio covardia.

Na. lueta em perspectiva, são anta-gonistaa o Bem e u Mal. c como numinha consciência, solidariedade au

cognomiiio de¦ (pio do nossa

i creio quo oscm 1911 parasejam menoiv l

Jlal constitua crime.covardia o tillioltllliclltparte se verifica. Nfimotivos quo serviramentrarmos nn guerra,quo na do lUSti.

iNiuiuelle anno, nos coiislderiiuiltida declaração dc guerra, estavam osperíodos allnhtidOa; os mljcctivos erambem mais brandos qua os aeluaes.visto que, hunoa, iinrburos, atrozes,são bem inferiores tio eplthcto: "com-mimistua".

cnmiiiciiiinus: conimuns-is indo qúi se'possa iinu-liediondu, telrico, ciilustio-

Quandomo. dizeigituir ilophleo!

Não sifonieiiludercltiviisguir rciKhouver aluoni-iiLuIrúu.

Puni ue atllngii:;i.in. ;i ma tctlMHJt; d moiitua baniucessaria orgiiniza

, (is decretos creadores<: as leia UrtuíonUinas eu-ptiultlvils l|UC irão coitsc-• :i face d" miinilo se nãuintuição inicial do — lio-

Núcleo do Àndarabv

stituto Superior de Preparatórios

a»'Adc Frei ias, djrccloi" itu-leira, ás 20,.'$0 liorasno Núcleo «Io

O eoinpu.iiiHMro i>ja«lciraOFFENSIVA", falará hoje, «|"iaos integralistas da Guanabara, na sédiAntlarahv.

icipal do Nuclco convida iodo- os ca-dc, hiais uma vez. ouvirem a palavra

Madeira «le Freitas.

11'Cqtlpltl.MAlilo. 8 a 11 uniuiludo gyiniiuslnl ou coiimicivial

FACULDADE DE COMMERCIOInstitutos Oirlciiillzndos — Diurnos <: NooUirnos

,U.'.\ SAO JOSÉ' 11 ii VllilKA FAZENDA 51,tlidiiiitcs, moços o moças

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COMMKUCIAI,, ..¦"lei-ln.lr.filrilonuis olliciucs, valido-SEGUNDA li H> SliKlAOO. Mmúlnrâ dc IS nniu.s. feito em 3 unnos nponasi fO.MMP.lUJ M, <o...ori ...o «™g-j —

Úq go (lci,,„, „„,,,,„„,. „,„„„ ,(„ linudl. do guarda-livros c pi-riK.-conla.l" i: I..^ "^ <T

culturn plijWCB, CO...("idcncla do rc-criisla. .sala- amplas: optimos gabinetes, g.Hi.ilo ffymimslo It. cumu» i *

riiik lio itaíluSSo; auililorluw; cinema; llic.tro. - Mensalidades uilui.nmsi lavas Ignat» ns

0 Chefe Ummisas verdes afimbrillianle do eonipaiinciro

1'KOVINCI'L UE PROPAGANDACONVOCARÃO

d da Guanabara, convoca os Secretários J

nulo It. Pedro II. -,„r~~llircctor. proprlclnrio c Cundlldor: Mi. SEBASTIÃO

ccão dc Institutos dcs (Ia maior frciiiiciieju ncslii capital,FONTES, com 25 annos dc pratica Mtt Uirc

SECKETAÍUA

stc objectivo, inlição, o cm:mpio.

da grande u nc-. |)lasnuuiui,a dc

uitadora das tuturascaracteres <^erarôea.

Com a mocidadu transi iada pclo.iVícios e pelos prazeres; com os cola-tumes pervertidos; com os cscmplostristes dos dias nctuuca — só pude-remos ser levados no anarcliismoiidolesccncla da muioridiulu bestial iiuese chama coiiiniuiiisino.

.Nós, os camisas verdes. L'CH1 senti-niua o Lravo sinistro du Uora presen-te; não nos arrefecemos no ardor daté.' porque sentimos que"Nossa horu chegará".!

Sobre penho-res dc JÓIASKoupas, metaes. fa- ^tj-\h~M»-icndas, muchinus, /r, K-itBfpianos, victrolas. V çfi T 8frádios * qualquer r *rr

y "

mercadoria qne re- '^g^sS'^presente valor'.'

Emprestam.VIAÍMNA. \\mkO '$.

CIA.¦iS p ::o — üiin Pedro 1 — 2S c ::iiTcl. "u'-f;¦ >J i.\::üj.i Espirito Santo)

CÂMARAMUNICIPAL

o iCiuVxi-niÚS IN 11

TeiInicrcssAlmeidi\ Idado

-le l'1'l \ melie ião c Cheíes municlpi

gabinete.para uma reuniu

i\ Inclncshoje, 2\

NÚCLEO MUNICIPAL DE NICTHEKOY1'ltdUNTTA II.IÍM1N1SNS

lo^ar, na sessão do:,. conferência douti-alies, Secretario >Ia Chefia MunlClpa

bojo, quo será iniciada ãsinaria. quo serã produzidaicionul das Corporações, ¦

^0 li- lioras, uniapeln i ompanhoirospecialnieiitc con-

O Cbelc Municlpimunicípio a comparcemanha, íl sedo do .\'iementi uiiilurmizados.

il do'1'cni,¦leo, 1

CONVOCAÇÃOXlcthcroy, convoca todos os integralistas dono próximo domingo, dia 30, as S horas ^ da

1 rua Visconde do Hio Branco n. SS1, devida-

.. Fi

O JVBILEV EPISCOPALDO BISPO de CAMPINAS

0.'Campinas,

_^_^__—-»^^_-. f*^m^m^m*m*m*m*m*m*m*m*m*m*m*m*m*m*m*r^kWBBm,mWmVI3^KB4Bm*Wt9S3m^m9£lIlá f^JfcB^Bfcj^B

. V E R D E !

(Conclusão da 3a pas.)

C A M I S ACumpra a ordem do Chefe Nacional. Ale t

¦? Ue setembro inscreva mais uni brasileirofileira? do Sigma.

dianas

0 "DIA DO SOLDADO"Couclusãi) da ü.m ijugiua

Encerraudo a parte artística,ralou o coronel Paquet, que emeloqüente discurso agradeceu apresença do general Dutra o dasdemais pessoaes presente?, couci-lando, á soguir, os seus euiiiman-dados liara iiue cumpram com oseu dever pura com a Pátria o usinstituições.

São os seguintes os artistas quetomaram parle nessa festa cívico-militar: Humberto bYed, Oiuniau-tina Gomes, humorista Ubirajara,Ar tinir Costa, dupla Itanchiiibo-Alvarenga, Apollo Corna c Vici.n-te Marque!!i. Iodos du Casa do Ca-boclo; Gildeto Uurbosa, AntônioGomes i.^lilouguita), Titu Souza,Ubirajara Cabral, Manoel de Arau-.10, cedidos pelo sr. Luiz Veiga, pre-•sidente du Kudiu Ipaucmn; Dalillade Almeida, üulce Malheiros, Lolynias, lza Vieira, Jinlitb de Almei-da, humorista Mesquitinba, proles-sur Freitas, Affonso Caldas c con-lunto regional, todos da Kndio Ca-;uty, gentilmente cedidos pelo seudirector. ?r. Paulo Bevilacqtia.

Tomaram ainda parte a peque-nina Lygia SaufAnua com -1 an-nos, apenas, de idade, contorcio-nista; acrobatas cômicos Lady-Hiccolé, Beltrão, Aguinaldo Jay-me Moreira, tiouligio Netto, Moa-

yr Gonçalves, Victor Alves eFrancisco Houorio Alves c muitosuitros.

No Caslno dos Offieiaes, a se-:uir, realizaram-se algumas horasdn dansa, com o concurso da jazzdo regimento.

varejistas oscilln constante c im-grapliiu r du acta. l'ediu que tefizesse riria rectifienção cm uniaparte seu. aparto aliás oue não dera.pois constava que elle negara a cer-teza do sua profissão parti so valerapenas da sua personalidade politi-L"d, o que não era verdade.PBO.IECTOS A MAIS Mi I M Mli/.

EM TERCEIRA DISCUSSÃOO sr. Uuy de Almeida oeeiipou

a tribuna para protestar contra oatrazo de alguns projectos que nãoeram resolvidos, embora a mais du

j um mez coilstasscin da ordcr.i do dia,

j cm terceira discussão.O sr. Heitor llcltrão fez ver que

projectos existiam uue quando fossem! resolvidos pelo plenário ,i.i haviam

perdido os seus interesses iniciaes.

(nou a seguir o sr, Tito l.ivio uneproferiu uni longo discurso sobreo reeenscamento dos casebres dc to-dos os bairros Uo Districto federal.

IM IIUMU.V.M.I.M A 1'EHEIRAPASSOS

U sr. Ruy dc Almeida rewucrcu.du tribuna, para que a Câmara cf-fectuasse no sabbado. ãs duas ho-ras, uma sessão civica cm liomena-gem ao saudoso prefeito Pereira Pas-so-:.

ii requerimento verbal do sr. Kuyde Almeida f"i approvado.

OKUI.M VO DIA

I'u ordem du dia, embora conslas-sem innunieras matérias cm discus-são. apenas foi approvado em segun-du discussão " Projocto n. 105 deItiaG (''um emendas) — (Obriga os

proprietários ou responsáveis pelusconstruci:õcs realizadas ii" Districtodo VI.vir. Inhnúina. Piedade, etc, napresentarem no prazo de trinta diasa colhita dc suas casas para co-branca do respectivo imposto predial,nas condições que estabelece).

SECRETARIA PROVINCIAL DE PROPAGANDACOM-KIÍKM IA SOIJIIE PltÜPAUAXDA !>«> IXTIiUKAI.lS.MO

le Provincial, ús 5 horas da tur

|ro Madiireiiii do Pinho.itealiza-se boje, na s

rencia do nosso companlKssa confci-cncl.-i versará solo

lismo. Para asslstll-n. estãodc Guanabara, e convidados

ollfe-

olos do propaganda do Integra-

convocados todos os oradores du Província

os demais camisas-verdes.

Conclusão d» a.* pacina— Organizou o Seminário de

que possuindo 30 alumnos

em 19^0 em vários seminários, mau-

tini cerca de P">. quasi todos tira-

lullos. Ordenou 32 padres para a Uio-

cese dc Campinas.io-i _ vc-/. o rcsulamenlo an Aceno,

Catholica da Diocese quo possuo cm |

todas as 1'iii'oeiiias uniformementens lrmanoandes do SSmo., o Após-

tolado da Oraijão, as I'"ilhns de Ma-

rln, os Marliinos, a Congregação ua

Doutrina Christã, a Ws» uu > cnlno

Jesus, uma Commissão Pro-lribuiui.

a Mga de São Jobcí pura as vocn-

ções, o o Consellio Parochial de At-

cão Catholica,' jl« — Crcou a Legião da boa im-

1». 1_ Orsanizou o regulamento da

Seiõniia Cucharistico, nos moldes de

missão quo tantos fruetos produz cn

da cinco annos nas parochiasDiocese c que hoje se espalha por

do o Brasil.i:;.» — Percorrendo

quarta visita pastoralvisitasciiiacs

a tão vil allcnlailu Inédito no

doFreire,

o Asylo

NÚCLEO MUNIC1PAIx

DE BOTAFOGODANTAS —

daIO-

comoJustlsa

Dii

I. COSIVAXHICIHO SAN TIAGODA IJIBLIOTHECA JtCXICIPAb

de

COXrKKEXCIA DoIXAUCrUAÇAO

O Secretario Municipal dcdo Núcleo, por ordem do Chefede ayosto.

Tratando-se de uma sessão dcChefe Provincial. Raymundo Darbo,.

Secretario Prov. do Estudos

listudos cMunicipal

jiivoeu Lodo;para a sess

,lio interesso muinupa

dados especialmentenanheiro Abcn-Altar Netto

Nesta sessão deve o Xuclco demonstrar a coniprehensnoveres de integralista.

. m . K. extende o Insi

companheirosexta-feira, ÍÍS

foram convi-Lima, com-

seus dc

PiC.endoi .Núcleos.

Jlllr que o uo convite aos d'

,in

já fez HS

Parochias, durante as

s. cxa. revinti. cbrlsiuu c pre-ssoulmcnte todos os dias.

II " -- Mandou fundar nus paro-

cliias a Comnesiieão da IJotitrliia

Christã, dando ainda o rcguluniciilo

nos catlitcisníos e ús escolas olli-

oiaes.10." — Mm Pelotas como cm Cum-

estabeleceu a adorarão perpe-sSmo. exposto por turno dia-

rio nas varias capcllas da Diocese.

Kii Mandou fundar as Congrc-

gacões Mariauus o Pias Uniões em

todas as Parochias, que se mostram

prosperas.17.» — lia cerca de 00 mil crian-

eus nos ciitlicclsmos parocblaes c

mus escolas ollieiacs com 1.IISÕ cate-

eliistas.

pinas,tua do

NÚCLEO MUNICIPAL DA TIJUCA

Esta''¦de do

convocados tudoNúcleo da Tijtic:

CONVOCAÇÃOus milicianos inscriplosdia 2S do corrente

ufim uotembro.

tratar assumplo relativo á cone

não comparccimcnlo importa cm

ntrac

ua 'sexta-feira,

da parada

impureceremãs -U lioras,de T do SC-

fali ! gravo c ei-fi a anotado na

ficha.

NÚCLEO .MUNICIPAL DE JACARÉPAGUA

1." — Crcou eieo as1 Vigurarlasserviço prestamo ao bem das

n o Direito Canon!-loraiieas quu tanto

disciplina do CleroParochias sendo raras

gnaçaoBrasil,

.1,» — Cuniprlndo as disposiçõestestamento do d. Anna Pintomandou construir c orientarSanfAiiiia, que entregue ás Religlo-sus Missionárias, so destina a preser-vaeão do mocas, que precisam de cm-dados maternos.

B.o — por motivo do testamento dafundadora do Asylo SanfAiiiin pro-tensos herdeiros moveram um proces-so contra s, excla., para rchnver osbens deixados para o dito Asylo. Dc-pois de BOffrcr as maiores Injuriaspelos jornaes o dc ser mesmo,réu, levado nos Ti-ibiuui.es,em suas varias cntranclas deu plenoganho :'i causa de s, excla., mostrandoassim a perversidade dos quo o Inju-rlarani c perseguiram,

,-,.» — Crcou n hora Catholica doPiidio em Campinas.

I.m todas as questões do interessereligioso, cm Pelotas como cm Cum-pinas, os artigos dos jornacc diocesanos tem semprepciinn dc s. excia.

O incremento da vida religiosa duDiocese está no relatório, assim como••ti Amigo do Clero" e Synodo, osactos princlpaes do Governo Dioco-sano.

Pina nota Interessante 6 quo todos

os paroohos da Diocese construíramou reformaram suas Matrizes durante

o episcopado dc s. excia.

SOmente uilo Matrizes das lã nao

fizeram reformas. Quasi todas tem ca-

sas parochiaes.Vô-s ¦ assim que milhares dc

ios ile réis foram < niprc:igrejas, mostrando como a Igrej:

auxiliar os operários, pois estes

ü-iiiharam com todo esse trabalho.

dt- Campos

orfl Ilapira. listado do S, .Paulo, onde

mantém um oxternato com curso pri-

murio para crianças.V) \SVLO SAXT"A.N.NA: — Ifun-

dado em julho do 1041 cm Campinas',

listado de São Panlo, destinado â

preservação de mocas desamparadas.VI) COLL13G10 DE "NOSSA SE-

XUOUA"! — Fundado fim fevereiro

de 1113" om Uberlândia, Estado do

Minas Cornes, onde mantein um cur-

so elementar c normal

pelo governo.VII) 1 X STITUTO

,10Ãu LEITE": — Fundado cm teve-

rclro dc 1932, cm Jlogy-do dc São Paulo, paralblce.

VIU) KXTKK.N.MOFundado cm marco d'J

„, são Salvador. Estado da

mantendo um Jardim da m-

a curso primário para crian-

oficializado

'CORONEü'

-íliriin. Data-abrigo da vo-

DO "BOM

j iiffieiil,lilllillo il

IX) L-lNT-EltXATO 'DE "NOSSA

SENHORA": — irundiitto cm janeiroi" 11.33. em Santos, lisltido dc Sãoml,, onde mantém um .T;ndiin da

JESUS''1932,Bahia,f anciã

Infância c curso pri murio para crian-ias.

X) CASA DE "

Fundada em nuvemCampos do Jordão,Paulo, constandopura mocas i

con-ndos nessas

abeque

desse bt-

:l horas,da Silva.

IMPUREZAS DO SANGUE

ELIXIR DE NOGUEIRA

\manhn sexta-feira, roulizar-so-á ti sessão doutrinaria, as

na oual fiir-sc-ão ouvir os nossos companheiros professor Mui"

da Secrctai-lti Nacional de Assistência Social, o eommanilanto Afranlo 1 in-

to, da Secretaria Nacional de Corporações c serviços Lleiloiaes,themas -Plicnomcnos do Intcgi-allsmo" c texto dc um livro ..

O Chefe Municipal, convida todos os inscriplos c demais pessuinteressam pela grandeza do Brasil.

NÚCLEO DE MAKACANÃCONVOCAÇÃO

São ribrigatoriamentc, convocados todos os camisas-vernesóleo. para amanhã, sexta-feira, comparecerem devidamcnl(calca escura, cnml

ii não com parina ficha.

in verde, casqui te l,cimento será consld

lis 20irado iltu grave, com

sobro ostegrallsta.is que SC

desse Nu-uniformizadosdu Núcleo.

aiinota 10

João

P.-es.Chefe do

_ | A ALTA SIGNIFICAÇÃO DASA SESSÃO DE HONTEM NA HOMENAGENS QUE SERÃOCÂMARA DOS DEPUTADOS PRESTADAS AO SR. FRAN-

CISCO CAMPOSdc vota-o- nomes

(Conclusão da íl1 png.)Francisco rtocba. para a Commissãole Industria e Conimercio

Procedida á apuraçãoão, o resultado favoreceu

ieima referidos.MArsoTjÉO i)osnnMonAi)oi:i:s eO CANTO DO HYMXO N \» ",N \'J

Após terem sido approvadus váriosprojectos om primeiro turno, foi ap-rovado cm segunda discussão o pro-jecto 119 — A, dc 1936, dispondo»nbro a construcção do Mausoléodos "Imperadores do Brasil.

Em virtude de, ter recebido emen-rias, voltou á Commissão. o proje-etoíiO-B de 1936, tornando obriga-lorio em todo o paiz. o tanto do íHymno Nacional.

O sr. Baeta Neves falou ligeira-mente a respeito das emendas apre-tentadas ao mesmo.

ACCEITO I M \ i:TOA seguir, feita a votação iioml-

nsl. foi acecito o veto presidencialao projecto S4. de 1936. disponsan-do dn curso complementar os estu-dantes do cmso secundário que con-eltiiram o fundamental (lo accordocom o decrete 21 ,241 rie 4 de ahriide 1932. ficando assim inutilizadoo referido.

CODTGO DO Ar.Era discussão única foi approva- |

òo e remettido ao .Senado, o proje-1cí£ de resolu(,ào n. 2, do 1935, dis- ¦'

pondo sobre a approvac.âo do CodI-co do Ar.

Conclusão dn 8. paginaram exequivel cssi enrino nas es-colas publicas ds capital."

"Por isso mesmo, concluo o se-nlior A — ' J.inia. a manifestacão que os catholicos do Rln deJaneiro, portanto, levam 3 nffeilo.no provim.1 domingo, peln manhã,nn Campo do Itussel, no sr. Fran-cisco Campos, cm seguida á missadc acção dc graças, é 11111 gesto dereconhecimento e de justiça. Apalavra eloqüente de FernandoMagalhães, qne na Constituintetambém tanto concorreu para omesmo fim, dirá, domingo, lodo osentido patriótico e civilizadordessa medida benemérita, que tor-na credores de nosso reconheci-mento os homens públicos que aintroduziram, sustentaram e es-

I tão pondo em pratica, no Hio o em

| todo o Brasil". Kssa manifestaçãoI tem recebido em todos o? círculos

sociaes, intellectuaes c educado-nao; desta capital a mnis decididaadhcsão. sendo por isso (lo pre-ver-so que alcançara uma cvtraor-dinaria repercussão,

PROVÍNCIA DO líIO DE JANEIRO:;. p.it.iÃu

I-oi fundado .1 Nuelco lii-iri.tal dc Passa Tres, 110 município de Suo

Marcos— Sessão doutrinaria i"> Xuclco Municipal dc I Irnliy

Sob a chefia do Governador da ii.'1 Região, companheiro Lincoln 1

derico de Carvalho, secuiii domingo, dia 23 dc agosto, para Pas

no municipio de São João Marcos, uma caravana composta do

Nuclco Municipal de Plrahy, lirnanl Leite Pinto: Antônio Lengruber Por-

tugal, Chefe do Oepartamento de Coordenação c Inspeciona do Núcleo

Districta! do SanCAiiiin: Abdul de Sã Peixoto n Francisco Bcinfica, do

Departamento de Ksnulantes da Província de Guanabara, qun foram cs-

pecialnicnte convidados e vários camisas-verdes do Núcleo Municipal dc

Piralii-, afim dc fundar o Núcleo Districta) de Passo 'fies. ^

Vs 19'horas desse mesmo dia, aberta 11 sessão pelo Governador da 3.

Região que empossou no cargo do Chefe Dlstrlctal, Interino, o compa-

nheiro'Augusto Ribeiro Gonçalves, Chefe do Núcleo da Capelllr.hu

passou 11 residir em Passa Tres, foi dada a palavra aos estudantes

de Sã Peixoto e Francisco Reunira, que produziram interrss, -.-¦

iras sobre a doutrina do Sigma. Grande numero (le morador

Iblade fluminense assistiu a essa nia;nifica reunião, ti

lorosamente os oradores,

lineerran.i" a sessão dirigiu " Governador da

erdes. coiicilando-os a trab

queAbdulpales-

s dessa loca-ido npplaudido ca-

Rrllb

iãn íil^umasdenodo pela

¦Ii.ll.ll. '

Salgadi>,.,• pr,¦¦¦! ido o juiiinienlseguiu 1 1 ura\,inu para

¦ dePI-

nu-

p,-ilavras nos rtinilgrandeza da Pátria.

1 lepois de ratiludn o II-. mim Nafidelidade ao Chofe XacimiaI. Plínio

rahy onde, Ãs 22 hora.", realizou na s*de do Núcleo Municipal, u •

doutrinaria, assistida por perto de duzentos camisas-verdes

mero de svmpathifantes. Debaixo de grande enthusiasmo

companheiros Abdul de Sá Peixoto o Francisco Bemfiabordaram alguns pontos da doutrina integralista.

d minutos, quando o companheiro Lincoln.. . — Po,'i:'ni t.rr.fíM-i'i urimoroso discurso, con

le Carvalho.gratulando-se com isavcl Chefe, companheirod" Núcleo e ;i idéa nítida das resi

nesta campanha dc rclompçao dn Patna P.rasileira

nessa cocasião inaugurada a Escola de Musica, que

Bunda lnl gralista.leo Municipal dc Pii-ahy com uma a escola

unindofalara 111 os

(tio com. muita

felicidadeI'1 nassavn das 23 hora

Governador da "¦" Regia", proferiu primoroso discurso,

dos os companheiros daquelle Núcleo e o seu incan-

Ernani Leito Pinto, peln perfeita organizaçãonenbilidades quo pesam sobre os inte-

tratará de

lezenas de alu-Chefe do

na Acção lnttsra-

• 1 HA

Pacote um irrsPi õ» d-'Praça

i.irrov

1 iiaio itiiii'' '-- -

dc (.. Dias

.-.sniiii.. 2J500Pr"loiig.

Em favor das obras dos por-tos de Itajahy e Laguna

O sr. ministro da Viação mandoulemetter ao Ministério da Fazenda,a conta corrente explicativa sobre asnbrsF dos portos dp Itajahy o La--una. om Snnta Catharina. afim demie possa .-rr providenciada a alier-lura de uni credito supplem«iitar de2.200:0005000. que se destina aibreviar os melhoramentos empre-icndidos.

AS OBRAS DO CANAL DESANTA MARIA

Ima pedra de quatro miltonelada? á disposição da

firma contractanteO director do Departamento N.

de Portos c Navegação, cm circularás firmas que vão tomar parte naconcorrência administrativa para asobras de revestimento das margensdo canal dc Santa Maria, no F.stadode Sergipe/commuuicoii que põe iidisposição da firma contractantediqueli-da obras, bem ônus du qual-quer espécie, a pedra que so encou-tra á margem do referido canal,num totsl de pouco m»i= rto *.000tousl»da**

0 CONCURSO DE OFFICIAESDE JUSTIÇA

de

Na Corte de Appellações, vemde ser aberto concurso para pro-vimento de vagas de offieiaesjustiça nas diversas pretorias evaras. Logo um grande numerode pretendentes se candidatou.Tal affluencia, aliás, nos concur-sós. ultimamente, tein sido perfei-tamente explicável e obvio seriaentrar nessa particularidade. En-tretanto, differeutemente do unese vem observando em todas asrepartições, foi concedido <> prazode dez. dias para a apresentaçãodos papeis e respectiva inscripçãodos candidatos.

A exiguidade desse prazo é. de-veras, inconcebível. Sabendo-se,tomo se sabe. das dtííiculdadescom que lueta o carioca para es-trahir a certidão de idade,iba corrida e attestado dcdade. e de vaccina, areservista, etc. nãotal. Os outrostem dc 30mesmo assim, ha. sempre,pelos que =c justificam. Não seriapossível ao sr. presidentete de Appellaçào ordenar a ururo-gação desse prazo, permitindo, as-sim. que todos os que a desejamconisigam inscripção nn concursode provast

gralistasPoi

formar 1Conta " -

nhnbetlziicâo, cuja freqüência diária attln.se a alsun-imnos. F-sta escola está a cargo da dedicada companheira ManeiaDepartamento Municipal Feminino.

Durante a excursão desta caravana inscreveram-selista Brasileira mais vinte o tres brasileiros.

INUCEEO MUNICIPAL DE SANTO WTONIOAVENIDA GOMES FKEIRE 131, sobrado

S5o convidados iodoa *hoje. quinla-feii-H, na s^doã Fissão doutrinnriu c tontura de 7 de set( mbro p. f-

DEI'AH'PAiMEN'rO PROVINCIAL Dos ESTUDANTESPara uma reunião boje, quinta-feira, ás 2; horas exactas, r.o Depar-

lamento, são convocados os conipn.ilielr.is Tito Costu, llello Moreira, li.¦:¦-

nardo Ciambelli, Newton Cotrim, Assis Illbeiro, Sá Peixoto, Valnilr Mattos,Alcides Pessoa. I.é" P-ntau-iiii. Itobison Roubacli, Octavio lionles, AlmlrCoelho de Souza. Nelson Mesquita e Yittorio Lanari.

— Sabbado. ás 17 horas, terá logar a aula de Historia do Brasil, docompanheiro Gustavo Barroso. Para esta reunião de cultura e enthusia.-:-1110, organizada pela Divisão de Cultura dn I). P. K. estão convidados to-dos os estudantes e integralistas cm geral. A Chefia do Depurtamentolembra a obrigatoriedade do uso da camisa verde aos sabbados, nestas re-uniOes aemanaes do cultura integralista.

* iuiele;((!os dc Santo Antônio ;i comparecerem,do Nin-le". ás 'ja.:i'l heras, afim dc assistiremnreni conhecimento das ordens pura 11 forma-

as Uioccses (pie deafruetumiieficiu.

•_.... — Fundou as Confcrenciaa l'-c-

oleslasticus l/i-aniiuaes paru o Clero

e quu .so realiviuii tm Campinas sob

a presidência de 3. cxa. revmti.3io _ (jrcou 12 Parocbiua novas.

l,o ._ ifuiiduil o Instituto das Mis-sionariiis de .\'-rnx Crucificado, reli-idosas iiue respondem perfeitamenteao apostolado dn Acção Catholicii, tão

recommcndadu pelo tírtntu Padre; queestando no SCU oitaso anno do CMS-

ti nein, já conta com 260 religiosas e

20 casas 1103 F.stados de S. Paulo.Minas. Itio Ciando do Sul, LSalliu,Pernambuco o Go.vtc/.. Ao Institutodou constituição e directorlo, cum li-vro de orações próprias. Fundou am-da 11 Itevisla das Missionárias.

;.» _ Fundou o Ciirmelo de .SantaTlierczlnha, onde piedosas rch-iosasse oecupam da santificaçáo própriae da oração pela conversão dos ptc-cadores.

3,o —' Keorsanizou, reformou o deueonstltulçiio á C(inyi".--ii'áo das Ir-mãs l''ranciscanas, trazendo paraCampinas o r"u noviciado quo lutie-cioim na "Avo Maria", com 11111 col-lejflo interno e externo. 10' 11111 dosmaiores prédios da cidade.

¦I." — Fundou o Pensioiuilo Lour-des, o Asylo dc Orphãa ai.nexo áCreche, cutreirues iis Frunciscaniis.

'." — Promoveu á vinda de Françade Religiosas do Calvário especializa-das em fazer falar os surdos e mudos,que, depois de alguns annos exerce-ram o seu apostolado em Ca 111 pinas.hoje, com Brande desenvolvimentotrabalham em São Paulo.

li." — Fundou o Retiro fechado an-nual para os homens o Incrementouos retiros nas Parochias, emboraabertos.

1 n -—¦ Promoveu u reforma da Ctbedral no valor de tnOiPOO?

!í," —¦ ronstrucr;5o '1" Santuário duSaprado L*orai;So He Jp^us.

3.0 — Construcçãn dn Palácio Epis-copai c do Seminário Diocesano.

•I." — Atigmentou a capacidade doCíymnasio Diocesano..'>." — Adquiriu o Palácio da Cúria

Diocesana.li." — Fundou ás suas expensas, a

Academia de Commercio "São Luiz",reconhecida pelo Governo Federal.

7.1 — Construiu umas dezenas decasas para augmentar o Patrimônioda Diocese e do Seminário, com seucredito pessoal, sem nenhum auxiliodo Bispado.

S." — Construiu o "Lar Sacerdo-tal" offcrceldu por s. c.vcla. nos pa-(Ires cm suu velhice, por oceaslão dosseus -õ annos de seu sacerdócio.•' 9." — .Mandou lis suas expensasconstruir o Patronato "São Francls-¦ o" escola profissional feminina edoou ás Franciscanas, custeando-opor espaço de H annos.

ia." —- Fe/, presente á Diocese deum prrande debito de cerca dc 1-0conto»; (,o rf-ls,

1 I." — Fez tres fundações cm favordo Seminário, «tur tendo cinco funda-¦;õe= r-rn C-", hoje conta com ".-.

\2.° -— Moou á VHla de São Vicente-* casas.

Oulros actos dv I). Barreto

I). Ei-unciscoBarreto c «> Instituto iltis

Missionárias dc JesusCrueiíicado

desde ll'2'.J.orgiiiiizau'!'

io das Mi-l''lorcsciii em Campinas

uniu piedosa associação,sob o titulo de "Associai,

slonnrias de Jesus Cruciflcadu ¦ •

Ia, nn d.'. lei pelo exílio

diocesano, dada i

giuilMir etntrosbairros da eidndlo fazer visitas ibrt-s, operários,

sr. bispoincumbi nciu tlu or-

dc calhfcisiuus nos,|,. e.xpontanciiineii-

,., domicílios dos po-luentes, etc.

cm janeiroF.stado dc S.

.-mecorro íO*

• NOSSA

il (M»I'u\ vU

abeiela.-no,:•Ihosrou-ae paiaecflcsiastlco,

util qliaocxa.

das

dt

M VNIFESTO PROGRÀ MM Vrii|i;ioan(la inlormaA Secretaria Nacional dc

r.-lá esgotada ;i cdiijão do Manifesto Prograimnamandou imprimir, não podendo mais attcnd

c

t|iir

queportanto, aos pedidocompanheiros.

naodos Núcleos tio

T,

interior c dos

a fo-siini-

carteira dese justifica

concursos offere-<,(' difls dc prazo e,

ha. sempre, atro-icam. >

da Côr-

(Conclusão da a.a pag.)nhüin notas desabonadoras e con-tem mais de dez, vinte c trintannnnp. rrspcetivamcnte dc serviçocffectivo na Forca Militar do Ks-lado.

Art. 3.° As medalhas serão con-cedidas por acto do governador doEstado, mediante proposta do Con-selho de Segurança Estadual quese pronunciara á vista da fé de of-ficio e dos assenumentos dos ínie-rmsado».

0 Governo Fluminense institue a medalha militar para aForça Militar e os Corpos de Bombeiros do Estado

Art. A.° Pa:a a execução dapresente lei. o governador do Es-tado baixará a regulamentaçãoque se tornar necessária.

Art. õ.° Revogam-se as disposl-ções em contrario.

Pubiique-se e cumpra-se, cm lo-do o território do Estado.

Palácio do Governo, em Nictbe-roy, 25 de agosto de 1936. (aa.)

ProtoTcnes Pereira Guinürãe*.Antônio Moc:í Sodré dc Ara-

;ão.

1." — Cumprindo seu dever interne-nuamente, publicamente protestoucontra o procedimento de um vice-presidente da Republica, uue civil-nient se casou cm Campinas com umasenhora casada na Igreja com outroainda sobrevivente. Kste facto provo-con da parte de amigos do sr. vice-presidente muitos aggravos c injuriasao exioo. e revino. D. Marreto, quecom dignidade tudo recebeu por amorao cumprimento dc seus deveres.

'.'." — Vereador da Câmara enteii-deu affinnar que a mesma era a se-nhora e proprietária üa CathedraJ, oque obrigou s. excia. rovma. a dlscu-lir o aSíUinpto e vencer esta dlfficul-dade.

Z." — Por oceasião da victoria darevolução de 193". Instigados por an-ti-clerieaes e despeitados inimigos,que não puderam s..ti.-fazcr as suasindébitas aspirações, pois no exmo.sr. bispo de Campinas, encontraramsempre uni defensor inatacável da V{e do Direito, unia multidão de des-classliicadbres, alta noite invadiramo Palácio Episcopal, onde ao lado dapersesui';ão a s. excia.. notou-se omesquinho espirito de destruição. Si oexmo. sr. D. Barreto, horas antes avi-sado por amigos, havia deixado o Pa-lacio levando comsi?o as sagradas cs-pêciea do Sacrario de sua capella. Ka nota saliente ncs=ç acontecimentofoi a calma com que s. excia. rtvma.recebeu oste aggravo, perdoanoo atodos e continuando com o meainuardor e a mesma coragem de sempreo Beu trabalho apostólico «, bem desoa diooeae. Convém dizer que toda população qus se pre^a na cidade e-xf*, c<-j«ii£*a -> a UK»tea e. i i.-.di

Para lanlo s. cxau os estatutos da no\a asso-

feitos nas bases dc seus con-

o orientação, lim V.<2«. reli-B, Paulo O seu directoro rcviliu. padre Uuiniii-

nos Giovunini.p-0| para amparar tão

vantajosa obra dc zelo, i|Uuo -jc. 'bispo, tomou pessoalmente |. ¦'¦

si, ii dirteção da pia Associação.Missionárias.

Corria o nnno de 1»27, quandonu-coti a amadurecer no espirito

e.xnio. sr. bispo a lembrança une,a respeito das missionárias, teve cm

lloniii em 1U21.

foi então depois de muito pensart- orar, i|Ue .Mana Vlllac, il presldetl-te da Associação das Missionárias.chamada ao palácio episcopal, reco-bcu do prelado, o convite para com

ello fundai' o instituto das Missiona-rios de Jesus Crucificado, sob os mol-des Oe unia verdadeira congreguçãoleligiosa. Isto foi a 29 do selem-bro de 1Ü27, dia do S. Miguel Ar-chanjo.

Accelto o convite o planejados os

primeiros passos a serem dados, Ma-ria Vlllac, de accordo com as ins-tiucções recebidas, em nome de Jt-sus Crucificado, foi convidar lis suasfuturas c prováveis companheiras defundação, entro as missionárias duassociação.

Foi a '-'¦• d1 dezembro de P..27, que,na capella du palácio da Conceição,as prinieiiiis missionárias receberama benção culleetiva de Jesus, pelasmãos do fundador.

Era picciso, para levar u ctfclloa fundação, (iue se pedisse o bt-nc-plaeilo papal, e este veiu com Orescripto da S. Congregarão das Ile-ligiosas, com a data de 20 de marçode 1928. Preparada a casa da fa-iiiilia Vlllac onde se abriria o lnstl-tuto. :i -') do abril do auno de PJ2U.na sua capella, o sr. d. Uarrclo, .iáentão fundador, recebeu as oito pri-nicirua iniasiuuariaa corJsias: .Muna iVlllac, Joseplnna Uraga, Lúcia de |.Souza, Kutliiilin Pitlioii. Pi.iuciscaPrado, .Mana da Conceição Oliveira,Anialia Agulrrt-, Delinlnilu Pinto deSão José t- a missionária oblata Ma-ria do Espirito Santo.

Por ser um dia de commcmoraçãosuggestlvn e adequado ao espirito dasmissionárias, u data «lo lí de maiofui a escolhida para a nssignatura dasletras, pelas quaes o sr. bispo dlocc-sano, fundou em rua nioccsn " pro-nilüsor Instituto dua .Missionárias deJesus Crucificado.

Iniciando « vida religiosa dc ac-cordo com ns constituirOes já escri*pias c dadas, pelo fundador, dispen-saüas ijf parte do tcmi>o pedido pelopostulantado e querendo de um mo-do especial homenagear a Nossa Se-nliora Apparecida, a 11 de maio, comtoda a solemntdade c Immenso con-curso dc povo. na Catlicdral, o exmo,sr. bispo d. Barreto deu o habitoazul ás oito primeiras postulantes co-ristas que assim iniciaram o seu no-viciado canoi.ico, snb a dlrecçuo daMadre Maria do Calvário •: do pro-prlo fundador.

Tal foi o singelo principio dessaobra, que, dc Campinas, espraiou-sepelo immenso Brasil. Deu luzentes tes-lemunhos de seu. zelo apostólico, des-sa abnegação incansável, que fazem<\*i s. exa. um dos mais bcllos florõeada coroa do episcopado brasileiro.

Essa missão dc confiança, csmerl-lliou por assim dizer, esse duplicotraço característico de sua personall-dade espiritual, pondo cm evidenciaum tatto aprimorado no governo dasalmas, proliferando nellas a sêmen-teira da graça, orientando-as paraa maior gloria divina, nos tramitesInconfundíveis da verdade evangélica.

E«sa obra religiosa nacional contahoje as Seguintes fundações:

D casa-Mâi; — Fundada aos 3de maio de 19::8, onde esteve o no-viciado até maio de 1933, é actuai-mente a sédc dos trabalhos do após-tolado social, exercido pelas mlssiona-rias em Campinas.

III ASYLO SANTO ANTÔNIO —Fundado em junho de 1929 na cidadede Araras. Estado dc S. Paulo, ondeabriga üã meninas.

III • PATP.ÜNATU "JEüCS CRU-

CIF1CADO" — Fundado tm julho de1929, tm Amparo. Estado de S. Pai-lo. mantendo um curso profissional

SÃO JOSK' : —

bro do 1933. cn.Estado dc São

de uni pcnslonatonhoras.

XriDÍSPENSAttlO DE "NOSSA

SENHORA": —- Fundado

dc 19:11. cm PiracicabaPaulo, instituído pare

pobres desamparados.

XII) lüXTETtNATO DE

SENHORA": — fundado em fcverei-

ro dc 1933. <-'"' Cachoeira, ISstado do

Klo Grande do Sul, mantendo um

curso primário pura crianças.

XIIll ESCOLA DOMESTICA "S.

TIIKKKXINHA": — Fundada cm

março de 1935, cm São Sebastião do

Paraiz", Estado do Minas Geraes,

,„„„ jardim dn Infância c curso do

aperfeiçoamento de trabalhos profis-

siomies e domésticos femininos.

XI Vi CASA DE "NOSSA SENHO-

I1\<-. _ Fundada cm Campinas, Es-

tado do São Paulo, para Casa Gene-

raliciu, c loriiiiição do Noviclato. Da-

ta dc fundação: 3 do maio do 193o.

\V) D1SPENSARIO DE "NOSSA

SENHORA DE LOURDES": — Eun-

dado nn capitnl do Estado do Suo

Paulo, "in fevereiro dc 193(1, pa.ra o

soccorro du probrcüa desamparada.

XVI) COLLEG.IO "SAXTO ANTO-

.MO": — Fundado em março de 19.,",

,-m Ribeirão Prelo, Estado dc S. Pau-

lo, mantendo curso profissional no-

durno c primário diurno para crian-

XVII) COLLEGIO "NOSSA SE-

NHORA APPAUEC1DA": — Funda-

do cm marco do 1931S, em lpanicri.

Estado do Goyuz, onde mantém um

curso elementar para crianças.XVIII) CRECHE "SAO ElíANCift-

Ci,"; _ Fundado om maio do 193(1,

cm Pelotas. Estado do Rio Grande

do Sul, pira abrigo das criancinhas

desamparadas. „,,,.XIX) liNTERNATO ".TESDS CRU-

CIF1CADO": — Funil,ido om junhodo H'3ii. em Recife, Estado do Por-

nambuco. onde mantém uni curso cio-

montar para crianças.XX) PATRONATO "SAO JOSÉ":

— Fundado cm São Manoel, Estado

de São Paulo, para curso de apertei-

çoamonlo social e trabalhos profissio-nacs para as mocas.

Essns casas, localizadas em seis Es-

lados do P.rasil, estabelecidas em tre-

ze dioceses todas cilas exercendo a

sua obra que garante a sua manuten-

ção i n d ependente, com Ir-

mãs especializadas, se entregam

aos trabalhos variados de KCU

prograiiima 'le apostolado social,

dc accordo com as Constituições, sem-

pre ii"S moldes da Acçãu Calhollcu,tão recoiiiiiiciidaila pelo Santo 1'adroPi,. XI. Por indo Isso pode-to affir-

mar quo o Externa to dc "Jesus Cru-

cllicado" dc Campinas no par dc sor

religioso vem cooperando para a. uni-dade da Pátria, espalhando por todo

o Brasil as verdades da fé catholica,mas ainda sob uma única direcção,vem approximandn e estabelecendoem seu apostolado novos laços de

união espiritual entre os filhos desto

nosso Immenso paiz.

"\ OFFENSIVA"Sifíiiia-Jorimcs-lícuiiidos

Diário Matutino dc Propriedadeda i:\ci:i.sioi: s. A.

(em organização)Dikkctok:

Madeira de FreitasSkciujtario:

yicloriiio «l<- OliveiraGerente:

Ordival Gomesr.cdiii-i.ãn, Adiiiinistraçíio o

Offlcluns Própria-;:RUA DA QUITANDA. 51

liio de Janeiro — BrasilTELEPLIONE

'ieducção, Administração -Offlclnns:JJ-5961

(Mesa do ligações Internas)PUBLICIDADE ... 2S-0787Anno (dliirlaniciito .... 60S00OSemestre (diariamente). 368000Anno (só nos domingos) 158001)Scincst. (^ó domingos). 8$()00As nssignuturas começam ctui|iiali|inr dia c terminam st-n.prono ultimo (Ma do me/, c hão pagas

—— nilciiiitadiiiiicntc ——

Venda avulsaKM TODO O IWASIL

AssinaturasNumero do dia *200Numero atrazado S400Toda a cort-espobdencia deve serdirigida ao gerente, sendo quebúmente a «uorrcspoucteucla i>ar-ticulnr deverá trazer endereço

— nominal. —

11

João Leopoldino de SouzaBLUMENAU

Solicitamos urgente deTolnção do»talões dc asclsnaturao. bem assim,ciplii... •.".<- rl> -'--i.-iialuras tom«"

llj/cOLÊjiUÍu^lliío AfilD-l ^ » utta «wwimla..jflCP — Fufidaóo em jaaeiro áa lji4 A GEBEXCU,,

Page 5: na Hespanha para esmagar a horda communista - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00269.pdf · lido, pouco se Icm falado, u não ter na fiiliii dágua, fiiltti iilliicimiiiti

i7 DE ktíOSTO DE 1936 A OFFENSIVA PAGINA CINCO.ss*

uêm^»

ESFORÇONA HESPANHA PARA ESMAGAR A HORDA COM

.' ? conclusão da i." «guia, fw revolucionários ili/ónum I Mais 200 guoraiMi «vis i ______¦»_

iiMUMi—i i»^—— IW 11 ji " —' '—**" imummí\wmumm>wmwKaiwK*

Bi ' I M-**-»»» ^b. ¦¦¦ ^H J-fc I ^BflV ]B •flP^^K

paglminota-se quc não ba precipitação. 0commandanto militar reitera aindauma vez a sua confiança na vlcto-ria. Hobru. a chiado voaram tresailõcs lançando varias bombas. Obcanhões rebeldes não cessam o fogocontra a cidade. Ao meio dia a fuzl-liu-la era muilo Intensa, porém, oslegalistas ainda ee mantinham emsiias posições. Os revolucionários des-fecharão d tardo o ulaquo decisivocontra San Sebaatlan,

O forte de Guadalupe teria(¦aludo em poder do»

O ENTHUSIASMOrevolucionário na Galliza0 REPRESENTANTE DA HAVAS PERCORRE DE AUTO-MOVE 180 KILOMETROS DAQUELLA PROVÍNCIA

rebeldes

VIGO, 26 (Do enviado especial |dn Agencia Havas) — O represen- Itanta Ua Agencia Havas fez atra- |

V*5s dn Galliza, do automóvel, umaçscursuo de ISO Uüomelros quejh» penuittiu vcrilicar iiuo em io-ria a província em podor dos na-inoualistas reina completa ordem a; ormalidade.

Intensa actividade so nota na cl-dade de Vigo, cuja missão é «luiiliv.io ceutralizur o encainiuluir lodo

, bnstecirueuto destinado ao exer-. ito do general Mola. Como sc sra-ae, a Galliza 6 denominada "o cel-loiro do Hespanha"; 2" Dosenvol-ver esforços no sentido do dosem-baraçar a região de Ovicdo.

Segundo ns ultimas noticias,¦ama columna enviada do Vigo es-¦ária prestes a «mirar em í*nii So-basttan, cuja rendição (5 esperadadentro de um ou dois dias.

Vigo, que está cm poder dos re-beb.lcs desde "0 de julho, consl.l-tue a oitava região militar uob ;-.9ordens do coronol Enrique Cano-vas La Cruz. As columnas dirigi-das quer para as Asturias, querpara n frento do Madrid, são com-

postas do soldados chamados Astiicirns a 1S dn julho, plialangistase voluntários do todas ns edndes.

Todos oa TOluntarios quo pude-mos Interrogar quando partiamhontem para a fronte estavam cou-vencidos de quo tomariam 10go

parte com ns tropas do ser.cralMola no grando ataque contra Ma-

firlil. , , „„,.,„,.Os voluntários e os phalangl6ta.

quo' na maior parto não jovens de

1S a 20 annos. so nioslrsvam pos-unidos do mesmo enUiuslasmo. Vmdos últimos declarou-nos:

"Ou marxistas serão para todo osempre Bllnilnados da ilespanlia.Segundo pudemos verificar, IstoBlgnifica a suppressrio total dossyiullcatos do todos oa partidos daesquerda mediante a oxecnçilo doschefos e a prisão dos membrosactivos.

Os conselhos de guerra niantOm-se nm sessão peruia'nente. Ao queparece, o? nacionalistas confiamaçora numa acção dcchiia daaviação.

SEVILHA, M (II.) — Está an-nunclado que as tropus do generalMola occupartu» uni valle qua constl-tuo ercollonto base do partida parapróximos avanços.

Tambem corre u liouto, vindo de SanSobastlan, que o forte de Guadalupecahiu em poder do-i rebeldes o quoenfraquectrd a resistência doa gover*uamenlaes tanto mais — acerescenta-se —' quo já ha lueta entre oa mar-xistas quo oecupain a ei", do.

Continuam os combatesruas de Oviedo

Os revolucionários ili/ónum |cm Belchile unia columna

de 6.000 catalãosLA CORUNHA, !« (H.) -- A cata-

çlio de radio desta cidade tiiminclal"Travou-se renhido combato nos ar-redores de Belchile onde uma colu-

jmna de fl.ooü catalãea foi dizimada! pelos nacionalista*. Os governaraen-

taes deixaram numerosos prisioneiros] e importante material do guerra".

'As tropa-- do general Llauoi oecupain Zalamea Ia Real

SEVILHA, 28 (II.) - As tropas do' general Quelpo do Llano oecuparam! Zalamea Ia Real, • r:a Província ilj

Huelva.A» tropas revolucionáriasoecupain Gaguaa de Ovie-

do e lVIontepena\ ALUAiJOLID, 2C (11.) — O quar-

lei general das tropas rebeldes, ueítacúlade annuucla «juo Gairnas-do Ovie-do foi ocoupixla por uma columna

I asturiana o que n columna comman-IlílS i dada pilo coronel Martin Alonso oo*

I cupou Moutepona o marcha sobre Ks-

Mais 200 gaaràm «visadlierem n revolnçfio

\ COLUMNA. (IGLÉSTAS DERROTA09 LEGAB3 EM OYIEDU

SEVILHA, M (H.) — Km ('"'-fi:'-ba, iis.2 horaa.da manhã ds hoje, 200guardas civis procedentes de TorreCobrem, adlierlrara fui foicas revolu-clonario». Os aviOos ,ie Burgos bico*bardearam as conoentrações governls-tas de Vaüadolid e Toledo tondo o.s ".a-clonaea em uni «iciwtro noa proxiuit-dades cosei, «-tóaae, «»n*(*««ldo appro-hender copiot» mí-í-mUI d» guerra 'variou oamlnliOM 4* *!»•«•. A co-lumna tgleals* towiW M **&* <•¦"Oviedo.

ROOSEVELT VISITA AS RE-GIOES ASSOLADAS PELA

SECCA

pina.BAVONNA, 26 (H.) - o Jornal | Qg ,T],,.],|.>.; auorJ"Fronte Popular", do San Sobastlan,

publica uma Informação de Oviedosegundo a qual continuavam os com-bates nas ruas da cidade

Cinco avIOes tomaram paire ua Io*uta. segundo plano do estado maior.

Mais duas posições oecupa*das pelos nacionalistas

SEVILHA, 20 (H.) — Annuncla-sequo oa rebeldes oecuparam Canoa,nas Asturias e Cucnca das Minas, uaProvíncia do Aragon.

Accrcscenta-se que os mineiros aerenderam sem grando resistência.

1*1minar.

i apoderam-laiuiicas tl(Tinto

sc dasRio

FUNCCIOÍNAo "Tribunal Vermelho" de Madridj^Mais 24 officiaes do Exercito ás portas da morte

GIBRALTAR. 00 (II.) - ¦ O radiode Scvllhfv anuuneU* ".ue os rebeldesse apoderaram das minas britar.ulca?do Rio Tinto, perto de Huelva, stn>encontrar reslstcncla.

LONDRES. 20 (11.) \ sídesocial da Companhia Itio Tinto com-munlcou (iue as minas dessa sociedadena Hespanha, foram oecupadas pelosrebeldes.Uma acção decisiva dt».**

beldcs contra BilbaoVIGO, 20 (II.) — Nos circulei

I cionalistas prevê-se uma aeeãoslva daa tropas rebeldes contradade de líiüiáo

E faz a sua propagandaeleitoral

WASHINGTON, 2G (Havas-) —

O presidente Roosevelt acaba de dei*;.••'.nr a Casa Branca paru uma viagemdo inspecção ás regiões do Oeste at- jtingidas pela secca,

O presidetuo prominciarii discur-sos em Blsmarclí (I)akota do Nor- ite) Pierrc (Dakota do Sul), Millor(Wyoming), Snint Paul (Minueso-ta), Lacrosae (Wisconsin) o outrasloca li da dcs. A 1' dc setembro pvo*xlmo avistar-se-ii era DesuioiticsHov-ai cum o governador London,aeu concorrente, t,s elelçüe* prs;.i-deiiciaes.

cruzadorlualmc

ullemüc "Koeln" achaa no porto duiiuella c:

rc-'.^.

KJ H5S B-B-»e-nii*aro*'/m.-*-ara««!^ ^j-5 ^,-i

irsiio a nr Qiniirll liAllr Nfilllxa P*4c^ «

i' linioI 111 A SLUUnureheldi

OLARFOFUNDÀIMENTODA SOCIEDADE E »0 I

SEGURO DE VIDA\ razão primaria da oslsleuctii

rto seguro 6 a protecção ou prnser- |vacilo do um lar.'

Ò Soi-uro du Vida tornou-so i

Instituição do mais elevad.o prealipio no mundo civilizado, porquehictor prepondoranto do bem ei •¦¦

ii do progresso social, atri •

educação quo pó'le sei

«5star

«Ianilnlstrnda

MADRID, 20 (Havas) -•- Vinte equatro officiaes do batalhão do cy-distas do Alcalá de Henares com-pareceram perante o tribunal espo-¦jial constituído na Prisão .Modelo.

Trata-se do sete capitães, nove te-nentes e oito Biib-teneutes, necusa-ilos dc terem participado de um mo-irimeuto ínililnr e de terem atiradotobre o coronel e o tenontc-corniieldo batalhão, matando o primeiro oferindo gravemente o segundo.

Interrogados, os accusndos nega-ram os factos. « sentença deveráBer conhecida de um niomeuln paranuU'o.

AS ATIUM"IDADHS MARXISTASSEVILHA. 20 (Havas) — A eniis-

ão dn estação do radio local, ás| S.r.O horns de boje, íntornia:I "Os ranrxisli!3 teutnrani dviiami-I lar uma prisão «sin Madrid afim dnj poderem massacrar os prisioneiros

: quo se achavam om sou Interior. O?| (lirigentes da "Frente Popular" cum.

pareceram ao local, parecendo que n

Bituução sc aggravou .Os elementos vermelhos conti*

iniiini a praticar toda surto de atro-cidades, desesperados com a liíéadc quo serão finalmente fuziladoupelos nacionaes.

Aniiiinciam de Lisboa que s-mArealizado naquella capital, um mee-ting monstro, durante o qua! í^rãorelatadas a-; atrocidades nonnnettl-das pelos morxinlas hespaphões. Osfascistas ilnlianos e alleinãe.s furamconvidados n assistir eas.i manltes-

Ires aviõibardeiam m* uavios ííover-

nislas em iMalagaGIURALTAR, 20 (II.) — A Agen-

cia Reuter anniiiiclu (tuo os naviosde nuerra governamentaes oue entãoancorados em Malagra. tinham sidohombardeodoK á Uirde por tres aviõeaIri-motores do.s rebeldes.

I De outro lado. 2')í> «oinmunislas '¦I partidários do cover;'" pnrliiam dlI Gibraltar com ilesliii" 'i Mala-a, -.I bordo de diversas embarcações

O vapoi iniílez "Olhei /.trjon" nu"I fura receiilenicnto Intimado u parnvl po: um cruzador ffovernanicn'

, bom. A SESSÃO DESTE MEZ - INFANTIL!» E HYPOPHISEERIBERI - RACISMO ~ MENINGITE ESTREPTOCOCICA

IMPRESSÕFS SOBRE (I- FERIDA COTAHEA

DIPHTEPICA

tação publica. tm lardo para Mellila.

arah 9

it-í. m* s** *-¦**• *"h s*S ¦**©SPailBi*»

Sob a presidência do professor'lan-ru.r de Abreu, werclariado pelo pro-fessor Joaquim .Moreira do Fonsecao pdo dr. Xavier do Prado, esteve re-unida, em sua sessão mensal, a Su-ciedado Medica de São Lucas,

llnv n:l" numero lc-íal, feita u pre-ce do ritual, o presidente abriu a ses-5;',o. convidi ido a tomar parte íi me-sa . prufetsor Artldonlo Pamplcma,dc cuja individualidade resaltou ohconhecidos predicados moraes. O dr,A. Pamplona. acceltando a dotecia, agradeceu as palavras que

: haviam sido dirisidaa.| Km seguida, c-ntrou-se a ordem do¦ dia, sendo dada a palavra, em primei-| ri logar, ao dr. Álvaro Vieira.

im wrii.is.mo r. iiypopiiise or\ \MSMO UYrOlHUSAItK.l

Indo á tribuna, o dr. Álvaro Vicir,-

MostraVAfi.c.-.-i-So. ialismo allemãooue essa doutrina è uma revivescen--•ia da Uieoria anachronlca do Condede Gohlncon .-"bro a desigualdade dasraças hmnanas.

A doutrina do Rosemherg expostano Seu livro "M.vthos do Beculo X* "

r.ão resiste a uma critica seria. V"uma obra falsa do ponto do vistahistórico e errada debaixo do ponlo |de vista Eclenllflco,

O orador foz a critica do racismo, I, mostrando a tua fraqueza cm face'iL I de an-umentos de ordem ethnologlca,i anthropoloi-ica n genérica. Mostra une

-. racismo, pretendendo ultrapassar o¦oramunlsmo ¦'. no entixnto, uma dou-rina essencialmorile materialista.

Siibstittie-se cnivibo da technica ernvtho do sar.çue.

ENTENDIMENTO ENTRE OS MEMBROS DO CORPO l^r„^5.:-SS2DIPLOMÁTICO EM HENDAYA

no menor quo perdeu seu pvo te-ctor.

SUL AMI UK A

Companhia Nacional Ue Scgurus .Ie Vidaxí

3110 Dlii JAXK1K0

A TAXA DO SIGMA ca \ ifza nicslra da ccii*nomia do Movimento In-legralista.

mistério da Gu].*ü!/i sendo ohamado com urgência

•i sede do Tiro do Guerra 07, rua de*Süo JosiS n.» 31, afim de tratar de

assumpto de seu interesse, o atirai...r-Murillo Pinheiro de Vasconcellou ..lu-j-eira.'—

Foi transferido «lo 20" paru_ o"-° B. C, o 2" Icnent.- Ourval da. Sil-vo sãyüo, uue por ao achar respon-«lendo a. um Conselho de .lustificacao.ju mio é presidente o genoral Melra.lo Vasconcellos, contlnuarí addido aoDopartamento do Pessoal do Bxorclto.

. Está, ncndu cbaiuado rara com-parecer »o cablnete do Departamentodo Pessoal do Ezerclto, o ex-soldadoHélio do Figueiredo Souza, aiáni doiraUir de assumpto de seu Interesso.

. Apresentaram-se ao IJ. 1'. »•<wi officiaes sogulntes:

Tonoute curonel — Alccbiades doOliveira Brasil, do Q. S. dc 1-. I",rür sido transferido do 3' B. C. parao Q. íi. •> continuar em transitotité 24-0;

: Capilãíis — Sylvio Llaboa da Cunha.do, UniSo do Ulccaí. do Maio, por terJo seguir destino; Agenor du Anda

ma. do 10°meado poloInstructor dsem prejuizice na D

B. C, por ter sido nn-IU-. cmt. d.i 1" !'•¦ ¦»¦_•

, Tiro de.Cluorrn n." '<'.da. fuiicçõ.."! «iue c*>pr-

Antônio Krederlno da Kva Chaves, do ndni., do S. H. M. da3' K. M., por ter de seguir no diu 2;próximo vindouro paru aíiuellii He-glúo; Francisco Gonçalves de Araújo.

Kh:i.. -lu 13" R. I.. l>ur ter vindoa er.ta capT.al em S07.0 de firia.i nt'-ÍC-IO-ÜG e dllo pliarmacentlco Ivode Almeida Rabello, do II. M. d"Santa Maria, por lor vlndon esta «•¦pit.al em gooz de ferias até 19 do se-lembro dü 193G.

— Foram transferidos por necosci-dade do serviço:

Ho 0." para o C.° R, 1.. o !." tenenteNaldo de Lagos Baaios Vieira;

Do U>." B. (.'. para a 5." F. I., o 1."tenente medico dr. tíaulo Theodoroi'ereir:i d" Mello:

Da. 5." F. 1. para o ló.c B. C, o l.°tenonte medico dr. Sylla Fontoura dcAlmeida.

Do S.° B, C. para o 5." 11. C. I.Quarahy), o 2.° tenente pbnrmaceu-

I.oXDHK---. 1!G (Havas) — Os eu-culos officiaes declaram (iue as no-jocinções tenrlcutes á bumanizaçãoda aiicrra civil na Hespanha, túniproseguido ac.tivaineute entre osmembros ih> corpo diplomático acro-ditado eui Madrid o <iue uo moinemlo ae encontra em Hendaya. O cm-baixador britannico recebeu inslrti- :cções do goveruo para que em com.panhia dos demais representantes ua-irangeiros. prosiga nn teutativa deobter as medidas necessárias paraatteniiar as crueldades quo vem seu-do praticadas.H i:mi;ai\.\i)or .aiu;i:ntin"o nalll sr.XNlIA TOMA A INICIATIVA

li ^S MCCOC1AÇÕKSPAUIS, -ti lHavas) —- A propo*

Coinitc do;. escreve o

Ne-"Fi*

dizendo que este,o antiga de Lasegue oa persistência dcs caraeto-.:...\ticos ou psychicos, in-

cito da reuniãogoc.ioH Eslrangtgar o'":

"Não parece u'"¦-• o- niinistro? játc-nliam tratado da inodiação na Uc*--

panha mas sabe-se quc apoiai am Cir-memente as tentativas teitus paraliumonizar a guerra.

••Coutirina-so quc nesse seiiihlo(oram einiii-filiendidus negociaçõespor iniciativa do Gniliaixador avgen-liuo dcci.no (io corpo diplomáticodo Madrid. e que essas negociaçõessão apoiadas pelos embaixadores d&França o da Inglaterra.

Tor emquanto não se trataria se-nao do "ma troca du priaionelrOB

iti funil- :.,->iii'...':Ai.dr.-al. (ritticosí.intií.

.Modiji-iituir.a ciai

di-,!-" nàiiosamla infantil; iinnismo h..-puphisario. l'or fim, o orador descre. I..,. o ivjio do doente aue levara a So- ji.ii.-dade, rapaz de 17 annos, pcnnciio* \ri/.undo a iõrma .de seus orí,» .s ee-

A TAXA DO SIGMA éa unien arma dc que (lis*põe A. 1. B.

¦iiin-ntt-, proseguiu. se cos- ff ¦ iisiflear como í«*rij.as hvpo- () alülOCO OttereClflO 30 mi"K cita: Nanosamla primor-1

nistro da Justiça uruguayopelo dr. Vicente Pio

0 :-r.Justiça,residodeAugnãto

Vicente Ráo, ministro daotfcrc-ccu, hontem, cm sua::. uni-almoço intimo ao dr.

Cozar Bado. ministro da

(ie ! ''Ui>'i'-'.'a H **° Interior,'',:o fe oncont; i cm <•alar nesta capital.

R, I., por termiuaç ao• le, do I,-transito a 3U do corronto » embarcarunn destino ao sou corpo,

Primeiro tenente •— Atrelo Itcbou-ras do 31° B. C, por tor sido trans-•ferido para uss» BU. • entrado cmtransito. ,

l l,) _ com pcrmifiSiuJ nesta capiu.Coronel Josí Folicio Monteiro Ll-

'ma. do Q. S. de Art.. por ter vindode Juiz de Fora a chamado do sr.'ministro da Guerra aüm do receber'aa inaifjnlaa d» ordem do •muito ml-litar.

| Major Lamartine Peixoto Pa»s »c*Me, do Ini'., por motivif Idêntico.

Primeiro tenente. Lauro Ilebello de•"¦rn-ze, do 11* R. C. I*. por conclu-mio de transito, obtido IB dlaa de dis-pensa do serviço e ficado addido aesta Departamento;

c) — por outros motivos — Tenen.tesi coronéis — Hut-o ds Alencar Mut-tos, do 10- B. C. por ter terminado'a dispensa do scrvlt-o • seiruir a re-*inlr-to ao si u corpo, cm Ouro Preto; jMauços Ohastinet Contreivas, mi-dico,por ter sido mandado addlr ao D.P. íi., aguardando cbissiflcuçao.

Major Mario de dunpos Freire, I.rt., chefe rio B. T. da D. Av., porter regTeseado d» S. Paulo, aondafora a serviço da £>- Av.

Capitães — Ralom&o Guimarãesdo Q. 8 de B., por conclu-

da licença para tratumento insaúde, em cujo gozo «• achava; JoãoArmlndo Corrêa da Co*-rtii, <Jo Q. S.de I., por conclusão dc férias; AxttmrDuarte «Jundal Foníeco, do 8. T. B.,por ter sido designado para faaer par.'c de uma commlflsão encarrepida d»m-ranizar lnstrucçOe* tcchnicas; den-Usti Enlo VlUela, por ter -rido tranfl-ferido «Ia P. M. para. o P. M. V.M., ao «iuoI so recolhe; ds adiu. Age*aor Rego, por ter sido Julgado prom-rto para c seniço do Ksercito.

Primeiros tenente» —- José Odoa d»Pulva. do Io R. C. D., por ter sidoJulcado apto para o serviço do Exer-cito, desligado do Cureo Esiiecial daE iuitaç3o e do R. A. N. e reunir-seno seu regimento; Reynaldo do 011

lo l tico Fernando de Oliveira Hi beiro.— O boletim do D. P. E. publicou

o sesfulnte: "Doclara-sc, para fina ibcoilocacão no Almannck Jlilitar, qu-u major do Cavallaria Henjan liConstant

"Moutinlio Ribeiro da Costideve ficar loqo abaixo do major Scvorlno Ribeiro Franco ÍI). O, de1/VJ26) e os majores Roberto Carne'-ro de Mendonça o .loão Bonifácio da

I .Silva Tavares devem ficar: o 1.". abaiii __. i .._ ir .1 _ -\r,i

-»I >•"¦Uiitan.

HtTo da

veira Reis, do Q. S. de I., por terde sogair para Recife em vista de terís-L-ido á dlspoBi'*!lo do Governo do

•-.-:_. io I'oin.'.ic'* v . -!*«i«iaaon I9»ent«í5 *- *¦ "'•

xo do maior Alexandre Magno de Mo-rae? e o ".". entro oa majores Lincolnda Kocha Marinho e Leopoldo de jBarros Bittencourt, conforme parecerda Commissão de Promoções doExercito e despacho do sr. ministronos requerimentos dos referidos offi-ciaos ".

— Foram transferidos por neressi-dade do serviço: para o 5." R. C. I.,os primeiros tenente'-: Rodolpho Le-mos do Mello o João Baptista da Cos-*a do 2." R. C. D.; Dison Velloso deSouza, do 4.' R- C. D.: Ho Chaves «IaFontoura, do .">." R. C. D.; MaurllloMenna Barreto Benavldes e MarioGoulart, ambos do B.° R. C. I.I

Do li." R. I. para o 1." B. C, o 1.*tonente Oscar Saraiva Baptista:

Do J6.- para o 2 7.° B. C. o 2.» te-nents da Reserva, convocado, AbílioAlexandra Pasquallne:

Os s**«uintes segundos tenentes daReeervo, convocados: Victor TellesFilho, do 7." para o 31.° B. C; Auto-nlo de Araújo Monteiro e João Frode-rloo Poblmann Primo, do 5." para oS0* B C.l da Cia. dc Guardas da 3."r'w para o 20.» B. C, OctavianoCabral; do ».• R. t* para o 30.« B. O..Blas Rocha da Silva Pontes a LliczerMwiezes Slniôe*!.

PARTE PARA O MO DE JA-NEffiO O INTENDENTE

DE BUENOS ADIESBUENOS AIKEB, 26 (Havas) —

A bordo do paquete "Ávila atar

yartiu para o Rio de Janeiro, em

viagem do férias, o intendente desta

capital sr. Vedia y Mitre.Pelo mesmo vapor regressam de

Bua visita ã Argentina o* jogadores

j ^í-eraraiaism^^

I"

Vida destruída jNERVOSO - DESANIMO - ÍNSOMNIA J

Depois üo um excesso oe trabalho ou depois E

tT]l de uma noite de Insoinnia, npparooe i

K\ r'* '-• ^N '• falta de memória.

/ % f'-^\ ^¦^1 ESPERA O ESGOT.\MBXTO :

I *»s*^^m1 ['rnc,ire rccui,orar ('"' v"v"'" t"":,,u '"( í\9/f ,'-,'\A nbosphatos perdidos.\ U/-* >.-¦

%g sjga 0 tr!llo„10nto de centenas da medico.

^/' oue aconselham o uso diário do

V A -N A131 O Tai rortiflcniitc uue lortiflcn •> cérebro, os uçrvos o o ¦'••"'-'"' |

Àdeb

Vunca tivera erecção nem imasonspsycho-sexuaes. IntelllBencin Integra, ;em poucos mexes, aqui nn hra.aU. jafalava a escrevia o nosso Idioma. Ai- ,•Lu,-a: 1 motro o -12 >,i centímetrospeso 40 kilos. Tratou-o com urinamulher grávida, como se faa _ t'"---=- « |reaccão do Osclishenn e J0.....1... r^

jmando emplricnmonte » ose_ coe.-ia ^^ ^ |inmpliage.uluor base o as im na proporcau ue -.

cc por kllo do paciente, A urina era | assento a mes: as sc

applicada por via reta) e diariamente. , S0M.Urii.a do mulher grávida até o ¦>

me- Tratou o doente durante 2 rn-*-durante .13 «mãos o paciente ctos-" I ga, ministro Marques dos. Kcis, co-

Inogo Olympio dc Mello, prefeito doDistricto Federal: Minto Muller,

1 chefe dc Policia e o dr. MirandaJordão, presidente do Instituto da

1 Ordem dos Advogados Brasileiros.

Substituir-se o raaterlallsmo biitoyf-co do Marx pelo materialisnío biolo^gico.

Como conclusão, o orador ozpõe adoutrina da )'-reja com re!a-*ao asdoutrinas racista;. mostrando comocilas se oppõem aoa mais legitimoasentimc.nloa christãos.

O dr. Carlos l?ernandes comrucntou2 communlcaQão.

M BNINGITE ESTREPTOCCOCICASubiu í tribuna, apus, o dr. Nar-

ciso Borges Filho, quo apresentou brocaso dc meningite estreptoccoclca pri»mitiva, observado no serviço-do pvo-1'essor Moreira da Fonseca, no Hosplatal S. Fiancisco do Assis.FERIDA CUTÂNEA DEPH1TERICA

O professor Joaquim Moreira dü.Fonseca- descrevo, cm ultimo log-v,um caso do ferida contaminada pe.wbaeillo diplitcrico. Trata-se de um in-divldtio oue havendo tido uma angliiia diphterlcn, contaminou accideutal-mento uma ferida da perna com «¦baeillo de Loffler. A ferida ;.u rmen-

1 i tou sobremodo, apresentando aspecto- i característico. O tratamento loca! me-

dlcamentoso, bem o.s raios ultra-vioiletas curaram completamente a Jllce-ração.

A ASSISTÊNCIADentre outros, compareceram os drs.

Tanncr do Abreu, Joaquim Moreira daFonseca, Xavier do Prado. ArtidonioPamplona, Aluysio Marques. HamiltonNogueira, Álvaro Vieira, Heitor deO. Cunha, Narciso Borges Filho, Wol-mor Ribeiro, M. Orllgão Sampaio, Al-varo Pontes, Pedro do Araújo Penna,.1 Carlos Fernandes.

do Uruguay,aracter parti-

11 lomaraniguinit.3 pes-

A Republica de San Marinaagracia persona

italianas

ile

andadaplomatico

O MINISTRO DA HESPANHA .... . '"";¦¦.: ., ; , . ;n mVFllNO DE MADRID Ob SELKMAKlUa U\ Commentou a communicaçac o dr.O bU>I,.iU>U "^_^™ ......vn.incrinilIllUKTKniAhiirü Pontes. <n

centímetro?, estando actualcn. lm., ri :J e 10 V---. "

Crosc-raiii-lbe os testículos no quinilupló

'ido tomando de ovo do pomln

actualmente) nasceram-lhe pcllo. ,Duberes nos planos oxtensoies tio. 1memhros o publs. Foram encontradas 1formas jovens de espcrmatoiiolue. a \lihidu. «uc não existia, passou a ap-parcer de maneira hyportrophiada.

Commentaram a commumcaçuo os |drs A Pamplona. Aluysio Marques..Moreira ca Fonseca o Hamilton No- ;

BERI-BBRI E" >-'MA 8YNDROMEScgiiiu-sc com a. palavra o dr.

Aluysio Marques. Disse elle quc Mcompromettera com o professo! M«-reira da Fonseca a fazer au nma com- 1inunicaç-ão sobre hypopli.se. Nao pude-,a preparal-a. In. por isso, tratar ....do beri-bori. dando as suas impros-»C.cs sobre um mal que sd raras ve-

i lies tem verificado: o borl-berl.Xa sua exposição acerca do os.sr.m-

I pio o dr. Aluysio Marques fe*. retc-j renda aos aspectos clínicos, demo: a-

se ua enuiueracio dos estudos etlopa-Iho-cnlcos e fazendo a critica doa pi-ctos: dc teda a ordem chega á conclu-são dc que o beri-beri «levo ser con*siderado um conjuneto <ic quadro*.

| mais ou menos definidos, todos corre-lecionados pela synlomathologia, mas

podendo variar na sua etloloeia. As-sim pois. vè no beri-beri umn syn-drorne. c mostra como esta maneira

, ,le ver a mais natural cm face dcs• rttiTT*.*' i-n-M

', factos clínicos, oxperlmcntaes e epide-IOMPE íAÍM miuiopicos. vem sendo a que m.' *'

lOmbaixauor do 1'ruguay, dr. JtmnI Carlos Rlanco; ministro Odilon Bra-

r.OMA, -G (Havas) — O cous.ein»da Republica de San Marido- vesol-¦. eu conceder a medalha de ouro domérito militar, ao marechal Grazziu'-ni, a dc prata, aos Duques de Bersn-mo, de Pistoia, do Aucona e de Spo-letio o aos si'3, Starace e Ciano.

MIME0GRÂPK0-Copias á Mâéina\I,l gam-sií: MACHINAS DE ESCREVER, A' HORA

•\ nri-i :¦ AiKiitA " - l! - du Setembro, -18 - Io •— Tel. 2S-41S1

ULTIMA HORA SP0RTIVA

O FLUMÍWEíWDh.do Corpo

hssponh©!vw rnuin i

venceu o bomsuccesso por 3x1OS LEOPOLDÍNENSES FORAM SÉRIOS ADVERSA

RIOS - OS TEAMS E OS GOALS

LK-.ACÂO E O CÔNSUL SOLIDÁRIOS COM O MINISTROuoin elle nem o secretario da lega-

ção, sr. Juan Gomes dc Molina nemo cônsul em Kobe. sr. Elio, tinhamquaesqiier informações sobre osacontecimentos, além da* «u« erampublicadas na imprensa japoiieza,mas que de qualquer iorma esta*riam solidários com o movimentochciiado pelos generaes Franco, Ca-banollas o Mola, dos quaes foa gran-dos encomios.

O CÔNSUL IM HKSI-AMIA N'A Cl-UADB UO RIO GRANDE PEDE

DEMISSÃO

A fiiina vencedora da con-: **,*0 ctra^de, 26 (Havas) — Osr. Juau Llopart, cônsul da Hespa-nha, acaba de renunciar ao cargo.

TOKIO, 2tí (Havas) — A Agen-'cia Uomei annuucia quc o ministroda Hespanha em Tokio, sr. SantiagoMcndez de Vigo, declarou que rom-

pera as suaa relações com o gover-no do Madrid, acereseentando que

PÍTÍStRUCÇÂO DEUMA PONTE MODERNA EM

ITAPARICA

'omniÁlvaro Fontes, (pie aproveitou «*Si-<rna tribuna, afim de pedir um voto docongratulações com o professor üe-raentino Fraga, por sua nomeação,P»lo Governo Federal, para represen-tar o Brasil na União Internacionalcontra a Tuberculose, a si reunii emParis.

RACISMOO prof. Hamilton Nogueira expõe

a doutrina di Rosomberg, theo-.ico do

Encontraram-se bontem í noite nogramado do America, em CamposSalles, as equipes representativas doFluminense F. C. e do Bomsuccesso!'.'(-'.. em prose?uimento ao final doTorneio Aberto, promovido pela I/.F.iCarioca de Fobt-ball.

O joso quc teve um transcurso aprincipio monótono e no final bomagradou ao regular publico que c as-sistiu, pe!.-. exlilbição do Bomsucces*so que foi serio adversário para oFluminense.

A actuação dos tricolores não cor-respondeu a expectativa, pois era ou-tro, o .loco que so esperava.

correncia aberta pela Fiscalizat-ão do Porto da Bahia

O director do Departamento N.do Portos e Navegação, communi-eu ao ministro da Viação quc, pa-ra a concorrência aberta pela Fisca-lização do Porto da Bahia, e relati-vi â construcçâo dc uma ponte de

cimento armado ua ilha de Itapari-ca foram convidadas as íirmasClírifltigPj &¦ Nielieii, Manso .Cabral

& Cia., Compauhia do Mclhovainen-los Urbanos. Engenheiro Civil JoãoGarcez do Aguiar, Companhia Na-cional Constructora o Emilio Ode-brecht & Cia., teudo sido a con-strttcção adjudicada a estí* ultimalirma, aue apreseutpu o mènpr pre*90.

O CONFLICTOentre estudantes na Universidade de CorriobaELEVADO 0 NUMERO DE FERIDOS E EFFECTUADAS

MUITAS PRISÕES BUENOS AIRES, --fi (H-> — Informações viudas de Cordoba pre-

Cisam quê as desordens verificadas na Universidade daquella cidade re-

sultara.n de um incidente provocado entre estudantes da esquerda e da

direita, pela cpllecta de assignaturas para nma mensagem endereçadaao general Franco.

Era elevado o numero dc feridos, o finiir.m sido effectuadas muita?

;*risõe*s. A policia iulciviera CMJ» eiicrailp.i-»>

No primeiro tempo tiveram' mesh.ouma nctiiação fraca n desanimada.encontrando*.nos Ioopoldlnenses unssérios adversários, embora esses,actuassem com infelicidade.

N.a phas.-* final porém, melhorara»muito, fazendo sentir a reacção, corusecninde os dois go.als. que lhes d»ram a victoria, depois do estar empa.tada a partida por lxl.

Não obstante, o jogo não foi do to-,do ruim.

Não houve superioridade technica io resultado foi justo.

OS QUADKOvAs equipes entraram em campo as»'

sim constituídas:FLUMINENSE: — Nascimento!

! Guimarães o Machado: Marcial. Tvar

| e Orozlmbo: SobraL. Russo, BrantLara o Hercules.

BOSTJCCKSSO: — Tíurval; Isnaclio Fraga; Alfinete, Hermes e Álvaro:Nelson II, Camisa, Gradim, Pedro NU-ucs e Esquerdinba. "**

O ,11'1Z .,Arbitrou a peleja o sr. Guilhefnif

Gomes, cuja actuação bda não preju-dlcou os adversários.

S. s. foi imparcialissimo o puniu »jog-o violento. '<

OS GOALSMarcaram os pontos pava b FV.tmi.-

nense: Russo, Hercules c Sobral •para o Bomsuccesso, Gradini.

O j." tempo terminou favorável aojFluminense pnr 1 t P

i'*!lii.Lr- b'l'-iiu*ü---^*i 8 * í?' '

Page 6: na Hespanha para esmagar a horda communista - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00269.pdf · lido, pouco se Icm falado, u não ter na fiiliii dágua, fiiltti iilliicimiiiti

mrarsni A OFFENSiV> fl De AGOSTd mf Itffô

BãtjferTmariiMíriiiiii-nniiMi.Mi ___________•

__^*S3&_ji ©CIAN 0 J. .0 S M ODEEQS

Bebam CAFÉ' GLOBOO melhor, e M mais saboroso

BtíM KT-» t» BHÍICrMW GOiTAMSVi fêuardeni rw cfl/.*as «jiie iêi». -"«/o/:

irS /—- / siVÍ 0-**&é^" ,Hi»» -S^C» . • \mf i&T .

THEATROSAINDA 0 "DIA DO \RTISTV"

I Reall7.aram-.1e

C-ü-M-I-M-A-ÍFESTEJANDO 0 ANNIVERSARIO NATALICIO DE UAL"L E A D E R" D V CIN E M A T O G R A P HIA NACIONADj

on, brilhantismo f dedicados auxlliarcs, cinfim, a todoa

.-..« fcslns eommemorativas ele, Dia os m"* concorreram para n effe-

do Artista, N'ü« homenagens cívicas | ctlvnçlio do hia ,1

junto aos monumentos ,le .Tofio Cac- j nielhor .- mais prolano .• Leopoldo Fi/óes, flzeram-aeouvir os sr,'. dr. Luiz do Paula Frei-

I tas. Director do Instituto Brasi-' iciro dc Ensino, actores Rcslier Ju-

I nior e Carlos Machado, aquelle pe-\ lo Centro Carioca, c estes pela Ca-

sa dos Artista», para uma assisten-cia numerosa, a iiuc não faltaram

i representantes das alias autoridades,"

lornallstas, Intelloctutics e artistas.Os cspcclaculos no Theatro Jofio

ractano decorreram na maior bar-inonia. e:.,m brilhantismo, muito em-

i bom a bllhetorlu não compensassei oondignamente o essorço de todos os

que roucorrei-ait, para, sua realiza-leão. A Casa dos Artistas pede-nos,| tornar publico, iivli pendenle .1-- sci dirigir individualmente a,,s nu"

Vllisl.-l .. KOII

min reconheciinenl

Pede-nos ainda registrar o riuaiitoficou sensibilizada sim neluiil ad-ministrarão eom o concurso ,le lodo:-os artistas mas especialmente, pelascondições en, .,ue foi prestado, eomo dos artistas du Companhia Adelina jAbrnllehrs-Evn Slaehlno e Casa doCaboclo depois dc duas secçnes esta-fantes nos seus iliiairos, da ,',,,,,-

patibia ,'lial'les nível.» uue não rea-ll/.ou espectaculo st-,i nessa noite..Ia direeção artística dn (.'«sino Ral-nenrio da Crea. 11 cargo s,> sr. VascoAbr, ii, unia orchestra do mesmo sob,i regência ,1o mneslru Vicente Raiva.- seus artistas Anna May e suas

Siris, que fizeram seus transportes,ás suas expiuisos alé i, do seu con-

iMyK^IS R^sifln^^««Rkj ' ^&j|fl ^Ei^l m\\\\

^B*^^^ A ______________________ __\__________________W^'- ^!____^^^______m *^ à\\\\-tmm\- '^I^^^XI^Hh Kf ____\ ___\ M^|___wn____\ ___*¦¦''' : ' ^^HssiiaH ^B S^H ^B^i^^^^.^%^-^^1 Ik^H ^K^^^l ^B

':^SfiBBÉÍlKSsSÉB»Hi«Rl_—. ¦"*"

—————^

Grupo jeito instantes antes do almoço offerccido ao dr. Armando Carijó, pjldsidente da Associação Ciiicmalograpliica dos Produclores Brasileiros. I

xlliãrnm nessas festas commeniora- «'urso arlsilico c do '"ireo A, n-nlinn,

tli-a» n sen melhor agradecimento I dos Irmãos lílver". vindo directn-

&. entidades, sociedades, imprensa, | o.ente ile Campo C.raiulc para actun-

artista.» e particulares, ás Rádios < no esperta

seus prestimosos artista».c-tore = dc circos c pavilh

-4> ija a mi" os ,- admiradores dn dr.

\rmundii Carijó, presidente da Asso-

O HlIllivcrSUrio lialllllCIO (U1 rincão Ciueinatograplilcn dos Produ-... .. r-tores Urasilclros, rcunlrnm-ae, hon-Ulheuilll' IjOIlZUga ,„, irnt<uiriuit<> "Alt,a-Mar", num

3- ,li,' \ todos ;,,s Artistas.

itiilfio ,1;

* -V. I - - Vestido df* críp» de Chi-, con, fiv.-IU le lautasia. na cintura.'im

ou de voile, fundo brauco comi 1,hl'"1 cum !'nsrniinha.., X. 2 - Vestido de crépe dc Chi-

honaucla de flores do campo, nas ^ amare,|o m m_ ^.^ ,.ol.p,,u, (

eavas e na golla nichos de linon ou mang„s do mesmo '...".-ido de faina-nrgn.ndi branco. A blusa cou, bas- j sia. I!'i<.!ie de

quinhtt,; Fita de selim ciié, preto, jolla. Maricltn KIAH.U.I,

AnnívcrsariojT'az"iu annos hojf a-í exmai. sc

ijhoias:D. Gullhcrmina Pinto Ah. es no Vai

k, A. Maria da Gloria Terra 131o!,. Estephania Ypiraiisa Dane Manifestações

io. d. Derenice Cruz ela fciiveira. d.Maura de Oliveira e Silva, d. Certiu-,i»s Palma dc Araújo, d. C.abricla Car-

•\ \ iuva Metífo" it"Carlos Gonips

\ af u|iUir í fifpna oo (';irlos (ío-!.-•-. lula Companhia Rrasilcini d,Operetas. x popular •¦ sempre ouvida...:n piarer operem de Eranz Lcliar

"A Viuvn Alcqrc". interpretadaijoi- M..-,r',a Aniorh.i c por Vicentel."e|e nlllO.

"A Viu-, i Alcui-i alsas'..o inspirados >- qu. -..„ sen pre ou-vidas com prazer, pelo seu entre-(.•Oo tão urncio.^o «¦ impr*»-\ i-io. tornou-

uuli branco na - w. „,„ espectaculo ele aui.elo sempre

perfeilo.Hoje aquella ,oiopaiilu,i. 'Hie «ubs-

—— : lituc o i-i.ni carta/, nuin uil»nsu tra-lialho (le fazer rep. ri,nio .- iep.-1-lorio

lena dos .Suntos, con, o ,1,-. i..:..,..i | escolhido, vae representai a "Viuva

Rodrigues ,!a Cru-., liliiu oe. oi. Os- ! Absre" em .••s|.e.-laeulo coiiiplet').car Rodrigues Dias .Ia Cruz. ,-lifle | Sío nova» ' insias enebentes quo,le secção d ti Sceietaria (iei;il dn | o Carlos Gomes eae obter.Interior e Sesnraiica. e ele: D. Cecília i i.de Albuquenine (ie,-. " cai'1,'1/ (Id UCÍtlllil

<» i}iic lOva Slacliiiid nc- di.--dc "Pcrolit ilu China"

i;\il SlítcllinO f- Mhi...'iiradavel sil,In. ,\ i\ ai'iil;t(h'. i 'mn ' i «:¦'

ulfi Iir. i ;|(r ||iW-.i i •

'<•- ••- i.i;ii.- :t-r,i'Í.t\ •

f|ilr, |*|-1 ¦ i. Mun llie, ; t-l,oi.mos,-,,, ,|,uiinl,, ,-,,.-"Repnbli.-.". i,u\in.l..-;icuja ,-.-,tl'.'-:, j.-'. ..-i.i.*-¦" M.I-IOÍI'.,. pois " l'.-i\.icpreseul.ida súineei. I

I*;» 'i, inul nos \ iu.Iiiini Inii^,, aliraeo. dnão .'-', vC-in hu :

, ,, ..,,. iilnioeo iiilini,, • lhe tributaram ns'"i";;')'

iu mala" expressivas homenagens, pela,„,,,„," .- f|„s nnilid.-si s..hes , I- "

^ slm (|uli| lmu,icta. 0! n,atf,2.apli,ci.s dt ( inedin, reste '• ,

,.,„,,„ ,,,, lr|. 0 „mls tl.Bnclll,„nte-,n, a sun data mil.ihea, -s, -. -

, . ,„,,,,,,„,„ „ ;,|,n„,'„ o dr.dcmlocsse tel,/, ncon ee.uent,,. , ais •,„„. ponde. ,!,„• cxiaendn d, se feilio ^ ^, ,l,,s re.rahimeilos ,lo seu 1 n |.e,a- ( „ R,.

, n„ .laune- Pinheiiü, qne em nome do ei-,,iianlus •, eonliecn, e ,|iie com elle| •""•""privaiu. mói p.rmitiran, que passas- ii dcsapeiv.d.i.la a ilnta tã., significa-

•im ma brasi

nema brasileiro, disse do quanto temCeito pelo en-írnndeclmento da nossaIndustria de films o homenageado, k,,ll;l devotando os seus melhores es-'forços o todas as suas energias. Vi»

sivelmcnle comniovido, o dr. Canj6ersiuii a sua taea agradecendo a e.\-.|

pcessiva homenasem q_ue, confessou.;lhe tocava fundo, no coração. Foium., reunião Intima d qual. compare-ceu grande numero de amigos o a.i-

miradores do illustre O eèfOrçjldo pre-sidente da Associação

'CInematôgra-,

pliica ü<v Produclores Brasileiros.

i prin prede maior ! Uva sobretudo paru

ella ('• i 1,-iió. que tem, nelle, ., mais devotadomoiiii*n- I <I°s s''os pioneiros. Adhrnmr (.íuir/.a-fui jv-so l P-. som favor ncnlunu. ripiTSi.-nta nu

lii.nl. in | sccimrin do fihn nacional, um ulieer-cn basie,.. a coliimnn ineslrn .lesseliranilc edificio que está .-in pi- tu. ,-i|-,.-geu de s.,a eonstruecá,,, agora. V. le-varam-llic os ptuis alii.-u-us i* os yt*Uí*hi, i.riim ul--.-. mais carinhosos. f'-ste-

iainlo ;i fírainlr data i|ii>- nãu ó :;>'iilOill-, pois v i\v toiios OS S''US iltlll^oH' •!'¦ totiu i» 1-hn ma hr:iMÍl','Íro qoo \ •'¦

'¦ i.usln.lo: ,,(, Si,;, i.-ntniiiael.- i cneruia a sua

.Iclivcnios noMiíir. a pira

iiir.-ada paralè.-padi, " si rá

i.ii-i a ia. t t'iU

:i. nossa |.'-iuiiiit;i |. .-uu- m niai ao iseu lado. dizendo-nos:

" I". rola da , 'inua " qie- •• pu-

lilico vae eiuili. ,.-. i- .-..wlii-f, iia pe-,,1'iit io "io "-"iioi o i >'\ i"!;-. uma mo-,lali<l.'idi> de cspfcla.-ulo qu'- l«-!u os-.ibor de novlilade. pela e il.iaçi.o in-

• ii.'a üo» aens 4piai|io.u, pelo 0} na-

¦iií-tnit

T, lr.il,1' e,,-i ,tl.i .',,-, ,i,,i :':j d', Icorrenle ;. data do anmvrr-aiio r.n- !'

, de'Lana, ,. I.e-a Uurbon Ca» K- | ,.,„,.,„ ,,„ ,, ,.,.,„„„„„,. ,Je ,,,,.. t*lliano, d. ^edaboares Pcreu-a. d .a-lvaU|r, a.,r,-.irp,lorc»,¦mia dos Santos A.vie.», ei. ^Iwa , „.„,,„.„. „,„ ,. . '

Maura Cavalcanti. j (,npj(a, !llirovp,tlirn,I1, „ op,)0,,mll. I <lis senhores: ein fio para t:z<M'.||ic uma manifesta-Dv. Colbert Pe risse, dr. K. ,1. rão de apreço, qie «e ' ;. lizou nn -

l.larck. dr. .'loaquim ela e'.,sta Mon- qucllc dia. eom mnl iihuslasm".A commlssão rironiotora das lio-

.FVeanha de Castro. Bento BaptistaFranco, Lauro Pereira, de Ccrqu"ira,.Nicanor Brandão J.inia, IV triolmi,Xpiranga dc Araújo. Celso Lagc Bar-reiros, dr. Sebastião Scrpa, Augustal,iie-io Trota Kilho, dr. Hugo Pedro da;Cunha.

¦"- A data ü« hoje constitue seio jduvida um motivo de grande salis- :("íicçáo, fííitr»? ow f-aoii^ys-vcríles «io Nu-<-lfo Municipal do Maracanã, K' quepassa o anniversario natalieio do Che-

" 4 'yM^à^^^^

monogens nn dr. I-Vi i.nrdiTio 'Tc '."ar.vai li o, (. ¦ i t*ií i -;i;io-.P n(r.'*\ [ifüto '*"•tinia,Io nao.nelip In.porianle iiibur-hio. ^-,'ir- '¦ i-on^titnirla pnlo.? srs. Ilu*rtpedes N\in,.-.», Krarelsco Vlílra Su-mar - oij-ntlio MaHoso.

A' noite, a i e«ldcncia .'.'. dr. IV:-,nardino de * "arvaüio foi po^iicnapara conter <•' manifOí»t.iiitc,.,« *iue

palavra para .«amlril-o. <™* -:r. Ar!'tide» Vieira Machado •• o sr. Ma- IVo.-frln do« Santos B»:!»:',:i.

-. . .'. -'iigei.e ia em que •-'¦ .,pfljarnr repertório para S. I\m- I1'rofopio I'*' rrcira • >i; i- -ri pra/,o dns ultina • p'a,a.s dr

• i"*nipovada no R"í;in.i,\|t-:íi):tt, amrmlla Mildrá n -¦ i-n;i [.a*¦ '!'* tli*' ¦"' ro n '•oni',dÍa " Vv

pae". original -le, .--s-.-i iplmi be.'--|.,n:lifil MuPi...: S"sa, liadineiio d,

i Silva e O.ialii,:, lliltent-ourl\>sins . oiide.-C"-. rlei,j-ie.le-.=r nina

» .!,*> MT'.;t?. *v '.onicJia "Mf-tioi

)'>e.Io,-,a.;o".

Loteria Federal do BrasilPo -uniu uos premios u:. loteria

i,. :'7S, exlraliidii a IIt; de ,,e-o:;tode l!':!(i:

Id'

\ (.um ikimIii.i ( aii/.iiiu-

di ÍNapoli"i" ,'. N.ipoli" qui

¦. s,,i -.. --j .."'- . • ne lie',:, Vi -ti,¦:. Paulo, onde ba e-ince. niezi .-

i-'--i.i '¦¦' iiltiulfi, vilã ao Rio errmVo o, con': ai 'aua |.'la Kiup; <"*¦

- „„««_ -»-'V» i*W ! "'-::l' - l'a-i!o.jje__Í^^^y^% ^¦¦¦¦'¦<

¦••"•' S--.v Paulo.

d_tW&!™' ^rW '""• I ,i:i,im> -1,'e..$$&& '0'W, ii.,CS .'. : IHIIIÍ -- .~;, 1,11.».

^S <&& '¦:'1'-' :::ihiii.« -- l*. Aie-i"

ÍSMÈs, :>.:;::\ ::uiiiiS — i:,,,.

^ífííS; ..... :ii.:'UV - .:.i,ii|i,« - |;m.

*í*í -,¦"-,, ~ :•;Uiil)$ —- Itio*-ã"

O BANDOLEIRO DO EL-DORADO\\

"Si, SCI,or,-.,'., ICld", ao qual tão boiriseu iodo real do bandoleiro

ican.. -- nào Podia deixar dc ir bem neste sen trabalho para a

Mel,-,, l;. p.-ic-- ,, seu suecesso de "Prisioneiro da Ilha dos lu-

i.ar.VC. iu ai.ei.a.- a iodai >' no começo o sentimos assim comfj

,,,,„ uni tai.K. avelhantaelo para o impei, a casar-se com uma íigu-

rlnha ena como aquella Alar.-". U"> "criança" perto dele...

Mr .il.vii-.-nui .„- isso pois a seqüência do filiu vae dando vida a

mi nu- lm.-re-.--,ini.s da vida uns cidades ainda mexicanas de meia-

,k,s ,1., século iias.-ado, oiian.o. „ ganância "yankee" se apoderou

,„.;;, ,,„,,, ,i.,,,:,„iv ;„-(la in le-rrii dos aztccas, interessante e quu

,,'.',n,r-ri,';,ii,, t..-nba ildo a huiubrldnile de expor aos olhos do iiiun-

,:., inim-li cn, ,¦ seu lilm que ha de llluminar as telas das quatro

partes do iniiiid... quanto de baiMV.a houve nos seus methodos prinü-

n'.„.; ,(.. ip.n,ii,.,,',» — culminando por julgar justa a acçao da-

..Uni:,(;,, qm S" Mimava do que aos seus e- a elle própriou,'er,i. X» mais. li.ique-lle-.* lilm- "wcstcrns" qlic talam do ban-

• li.i,,s .- ne |.'i4fr-.ii.:-,..:•. d- 0",o - d, diligencias. Paia quem gostalin Cf'!K'. o, II t(i ¦** Ill/lU.

C, A.

Jean \illiur cm

lll\ -lllill

¦Mn

\ ir;

FestasA fllrc-tr,:- -,

miaçào itaíiar."dopolavoro" idemingo. um -abrilhantada"Jazz-band".

Tèssa. fe?;.. ,dn» sócios to::'- ini'1"*» ás -. l.ora*com In.e'^zs-o na fúnn:. do <'OSturno.

Hoje, das :, lioras da tarde.'- 7 hora», o Automóvel í/lub abre

¦ Ia conhe._,,la a^r», "Opera Naziniialfeali/aiá no i.inxln.o

"«oirr^ "-da!i?an,f,1

por umi r "'" çllín!*¦

.:-' L-aela -• 'amil •

iu- o exilo dc '"""am-

lii-la da (.inclaiitlia ' im IMu-ni\. "No-»a Bandeira" nu

|)i'o\mia scnianaUi' H ' '.'tSt

indo ¦!• "S'-,. 'Io ,

"SiM.ibisia

riiH.-aildo oio subiu a

A '" i c-prisíi oelo esi

',

• Ia Ciiielandia'. ."si.me-íioo Miccesso de •,-•''¦!'.1 l>rl.i pnilM-llii Vi /

i ina pot*a i-uoi ida 'l'», to.lo o pbhco, i»oit|iii* r um pMlaijO da vul'ffx nossa i-idatlp lran.--portado pair. palco, o original d** (.'ti^iodio d

"k- -,««*vS«»»?..

_^>^_^Sr^Ji^^^,'''^^^TÀ\V^K^' *':<íftS!fi»ff ^aESSH

B!*w5^Shí'''-'^3SS¦ vãsslis

Pauiu.Paulo.

prêmios de I : nuo.V.V."i de -,o,.e, "»,, de,.,,s. •;:',,

de tio? ; uralllluados em I:, . dois

iitinios algarismos do _'" pi-eiiilo"i" "..-,,,, de IOS para os bilhetesleriniiuidos em T i iiltinm :iI:- in.--

I'. mais I."II, de :,ni.s.lllllS, sut) (leos liillu-ies d

.1.:.:: Alllniiiiirri ira não Iabandonar Hi mn t inaiur 'l',i|l| t "¦.•-., M'.';i

.para Noi

li"'

\ iilni rVanccii. a iio\;i l'(i»\('la(;ân tio cinema lrancezjem *"\ espera de Coinhaln

A l-i,.i,..a \.i» dar-nos um novo os»

tro ,!„ tela — Victor Kranccu, *S<''-1

vamos '.ei-., cm "Véspera dc comba»

lu" •¦ nus vamus alegrar çonl a cer»

lo-.ii ile que mais um grundc, Uin ver-»

iliul..in. aitisia contribuirá para u

agrado dn producijão de^ Joinville. Vi-

ctor Krancen, no papel de coiuman-i

Ia,, leiiladoras

V lAX.A UO SICM \ c;i \ ii:a mestra da eco-iidiiií.i ilu \\u\ inieiilu In-(paralisia.

ts^.vsesEsG&xvf^zsrmmsii*

pnta ti1!'!

Dr. lluí.0 Pedro da( unha

n» sen> salõrp."cl.ii-dansant. ""•Jazz" da Padrounir "• <; •? w *¦' ijiii'' i -

Viajante.»-- PrO!.'M-!,ire ele, ;.',:'.e «.merlssou

hontem, às 1 S. r,O horas, no aeropor-to do. Ponta do Calabouço. um hydro-avião commotlore da Panai, ,1o Bra-sil, trazendo os seguintes pa.^sajrelrospar;i e?ta capital: de Belém do Pará.,

cl'^;int6j M'.-.|ijit;i •» Mano I.ai-.o <f> o nollH.iii o uonf.nrso da ¦ pa*->;i*-t'?iiipo para -mi* iu no«ta do<'n;..çti . do Sul, ¦ tlputio i>aia *o divertir. Us l\pus.««oci.a.los ' .»uas I sào i.,,|,,- explorados • e.in felu ida.o-

- f I.- artiias interpretam os f-cus pa-i p< ),"- certos dr- que sito aplaudidos.I Na pie.Mma semana r-ntão. terç.

n,o« a.- pi iiiifii ;is reprr senta*¦G*?v donovf* original nue a Companhia "fa-

sa do Caboclo" eslã ensaiai,,1o 'Nos-

sa bandeira" da autoria d».» teste-.ia.los cs.-iiplorcs regionaes Duquee 7*e Chofolat. A sua nova per a. t'inum eiuc.l., lodo D.tiriotico ao lado

MARINHA MERCANTESantos < uri alho, o »ran-

ile i mn ira portiiiiue:

I, M/a ,; p-IOS «f,.-',,.|>l,,a i,-|.

,,,,, , speeia. i;io¦ -tende ed, no ,

I, i ;:;t pt.ihpci liv ;iiu,'-idade [•-.' uma

. i.i^fns i[>,t: i rani-n paiaijens dilie-. < om as s.-di

spiíiimla-li*ii*u próxima.ia n.l

-c a !.- I i.i:n . i,. , |l:.\BA ,He.i•'yndieaio -I», Conlia-Mesiie.». M...in os » Mo. os da Ma, Inh , M, iuni,- ,le , ... iiiuii;'. i Matto ('., ,,--»>¦ n.eltr-iido iioios estaliilos, adapta-

io.- a le^islnt-fio em \i^oi. - O sr.In,-. íoi- ;;eia| mandou -u.lihar ., I t""'1'''"'" '"'li,s ,,s ""•""''

rs-.»,, ,|.- :„c(>i-(|f, ,,,„, ,, se-ui,,. nissiuia Inlcrpi,-t, muc.ei .'.. dire. lor da I.* s, ,;,¦;',». I" I lo io ôrilo. , , assuniplii de que :

»t» •? o.-.-i.i.a será resolvido no I).>C:t-n:">. a-lio.i rilailo". \ i

imolo feliz, le-solieia.*i*íi ilus s*'Uí sonhos',-

das d.-silliisòes na alma,csoliicão. 'iu l'-'"h soltouYoi-K. sua li rr.i natal, dis-

Kl... ulios uileressar-se p.-le. un.. ., ria ,|. qi..- nuu.-.i poderia

umn "cstri-llii" íamos;, S,'is ine, ,|, |i,.i-, Miss V, tlnn vae ., , 'alifo, -

i. , ,n ;,,,-.,, ,1.- O rias. •-. .I.i-s. enlão",".l,'"n

dante Corlaix, do romance "La VellleJ

a- ii-a-ual-as. |,'Arnii's" de Ciando Parrcrc, da Aca-i¦ di-uiia l'"raiiceza, e do uma aclmu;.io

uue pode riamos dizer surprehcndento,

inaxiino ,»i attentarmos na tmincnsi-,

dão iinuieiisa ,io artistas quo vemos

Iodos os ,t,as. mas sem que- se lhes

noto personalidade. Com .Vnnabella,elle dã ao romance torto um aspectotodo especial, c assim, na sua sltuaijãode esposo amoroso, que \ê a esposa,correr cm seu salvamento, eni unainquérito militar, apresentando co-

. mo nine-a puna .Ic sciencia dos Ca-

Uliiimlira estreará I "'¦'- " "-1"1' "° "lu,1,cn.-.unarote dr uni

H.-o picsliKiO. , ii, cada lilm que iipp.ircce-. mais nn-

Linctitii li aduuiaeao dos seus "lans".

I.m "Madame- MyHlirii," s<-ii mais ie-I i-f-ule filui paia a P.lvO Iludiu, que se-

| rã e-hllilrt.. no Palácio -' feira. .IvanAi-tliur n,,f c-vcla a sua fina intelll-

, gciicln (¦ alta i.oinprchcnsão do papel; ¦".** tntorpi i 'a .

í I publico espera, ansioso,i ma ladra enciuiladorii •t|iie d Miiainnra

ven tenente...'¦'\.-l,..ia .V combate" — um fihn

iur aos da a visão real do embato'

; ,|, duas naus inimigas, como ciihui-i imiicla dc um romance de situações

Coriolann I •: Tenan, sra. Mafalda , q_ uma ,,.-,,t<- (omica, .I| Tenan » Ca ri l

Niiei;,,. o eom-, l',iiro ua Cunha,le prandes mentosSiL-iun pela sua té.u eim alto ispU'110

•s ¦ olludas, *¦'' daan4 Godin, Fred TV. Shay, Herbert I,?s-

' lnajs interessantes Tode, o elenco

lie, Abílio Oaiiuií p Arthur Coelho: vae actnat na i,o-.a pc, a. devendo;• Aracaju, sra. idalina Cruz. Carlos eslrr.ar tambem um cl"inento que in-

Cruz, e dr. Aloysio Aoelolj- Leite; e daBahia, Otto K. Hanson.

— Com .K-süno ao norte, parle ho-Je, As fi lioras da manhã, do aeropor-

Í9 Mutue ípal (iapanheíro Ur. 1!¦,m cuiuIra-Nirdao lio, niiiiiU» ,¦.'fiivh:r.",u '..--Pji ¦

¦ :>• patriotii-mo.Ü anniversariaiil. •' um clinico mui-

ta tclaclonndo en, iv-síos meios me-ilteos, p"!a sua ciilturu e intelligencia- era ne.ssii soeicirid': onde tem um-.u-.t-) circulo de lelaçõcs de amizade.

Km sua carreira, o illuatre anuí-naxwnt'.' conquiste".! a estima H'.'ral

;•.'.! Lviis coii-.^-.is qne omito o adinl-rain e ' ;¦ ¦•:-,-:• -111¦_ do Serviço de Cll---.41 Prop deiitie-a Cirúrgica eio prof.Hugo Pinheiro üuiuiarães e .; chefe I

.¦irui"-'.ea do instituto -Me- i,-;,|..,|. Falleceu «m sua rrsia-4!n._ia., i rua

,- do Sisina, len, sidu j ei:i.» Laranjeira4 n. 3|i4. r> Con-mçn.da idéa intc^raüata, | dador \*'on.?o -te Almeida Quar- i

ido . L-onscrvado até açora como tin, , N:i.i.'o do Maracanã elcadü O cutincto que exerceu, por muito,

: ...;,,o. sua activitlade no commercio onde |

aressa a^oia. na Conipanlila. fíxeniloo papel de uma tranceia -- CleliaD'Avi Ia.

K KmpieiH vae inoiiiai 6*5ta peeato da Poma do Calahouço, um hydro- i ,n;n scena» novas e ;u„,avião "commodore" da Pannlr, da It- | novo. tambem. 1-Io.ie. além da.» .sessõesr,!,i Rio-Fnrtalf»7.a, conduzindo, entre r]a noite, liavcrá mais uma matinéeoutros pa»»acelro». n» .«eiri,lr,,."»4 pava I popular áj< A horas a pree.0», redu-Bahia, dr. Piluc Pinte. Lconard t. zjdos.Martin e Jflmes it. W. Martin: e pi- ira Recife, Aljsar ?. d» Oliveira, Adol-p] o Reis » sra. War.da R-i».

Ic |•le I). Ile..;, . «r.n,••-., l.l-l',||l,i .;, f|,poria o pol,li,o'''¦»<< . divei imdo-i. . um as si-do. i ..rs | bifoniiarnf ,, ,-. ,|U,,| foi ;,,¦,¦,,,-,|,. i.1.- visões oo, v,',o .,-,, i.nido mn; m ! o si. ilirector da b'r-ii;ãii e a .-,,,:,íin- Ipidt/. 'r.-in o.iadrofl apenas bonitos; t»; "ii processo II. X 'I'. .;. ;,i;::-;::, foi !•; quadio- - ouplesioente (Ipslniubiaii- | de-volv ido prin Inspeciona P.epional |te.», ii final do piimeiro ío to. por i após .<i-iem satisfeitas ioda.» a.» for. 1

i | inalidadcs tr^a». ra/.áo pela qual ,i,i(i|iio-. o dercriiiK nto ,1,, pedido ali 'foriniiladii. pareceni!o-ine que o pre-

Sll.is ;i OjiaiiCii" s >í

de todas as oilüas.sem ser r*\n| U*a .

.Sepiinda fi-ir.i pi iA.li.111,1,1.

• |\|C fl H-Iodas a.»

ine .-- dlffireiitesem .-,,.r pedante.

iu,a nós a Cio-urti.s unia nplu*

.•inoclonailtcs, serf apresentado pclnInternacional Kilms no próximo dtu; A- ,«. l"inbro, no Palácio.

¦MaII o,11 it

de-iiio-•Invado, por ,1-»n

brev iveiu Ciperes

".

""ill» d-etssai lo".

COXSKLHO NACIONAL DO l'l:A- !IIAI.I-Ri - Visto.» e relatado), o» »n-

Fallecimentos LIVRARIA ALVESl.irro» *Miile-_-i.-,e« e acadêmico»—Bello Horizonte: P.ua liaiila1.033 — São Paulo: r:un IIbem Badaró 128 — Ouvidor

l«e — P.io (le Isiicir.)

\ I \\ \ 1)0 SIOM \ <¦o fundo dr reserva da V.I. II. (te qne •• Chefe Na-liiiiinl precisa para dele-sa dn ^lll^ iinenlo.

eiumcns que lhes serão prea»UdiUi, são justas e sinceras, u que

:, o nuaiito • annivc-rsanante¦ i.sttinado eu, e-3 camisaa-verde3 daloian.iHira.

v OCIKN.sr. A • om ia.ti.-fac\to sert;^,'-* in a < 5•>!»-- hoin- na^ena envian-

ini, , lluso Pedro danha. •• - . item d abraço e -,m

vibrante Anauè.hoiP (, anniverMirie

i tt.iíi-Mo (vi e.vina. s-.nhora d. Ange-'.-. i ÍYnta^na esposa do »r. Faustol'¦•!:-.-,,-a fLir.ccioiiaric da .V^jistenciaMunicipal.

iautt» quf P'^íisúe 'im..-.Sn rifculi d" arai^tiâ *in*° minto lhe

Ttitttain i-, Us suas (lualidadca e bomlorai-ão. '¦ darão ho.j» o (est-çrau-"!'/• fc,!'!¦,'•' dn quanto lhe estimamf. Hdmnam,

n.-i-. \in<3 hojf» muito? cumpri-mentes r felleitaçocs prta passaseni du.-¦-,i nnniversario natali.io a cMiia.sra. d. Maria da Gloria Terra lilois

dama portadora de apreciáveis I **!

nualidadns nv-rar-s e de corarão. —A annl\"ersarlante que f dtfti-a cmi-

snrtf do tenente do Exercito Ancietoda Cru.: (;osta. é fiçnra de relevo emnossa sociedade, pelo que t"rã o eu-sejo de receber das pessoas amigasmuitas homenagens.

- Tran-eorre hoje a. «iuta. naialici.xAc nosso confrade da "A N"a,:ão''t sr."•Ifeuel Senna. O annlvrrsariantc sernilvo das mais expressivas rlonionstra-r"ies d» svmpathia por pane rios seus'.mi503 f. collesa».

pozava de alto

V s.,is,i-,.H> BraMlciia de AutoresTneairaea, realiza hoje ãs IV ho-

I ri..' ,.ma -.olertin» liomena^-erri ao| mue-siro ft.jdiiguea bocas e s eseii-

pre3tis';o pela sus. •*•—*-—-«^vw^v—*~~~ , j pT<,,-a A.leia Maíiffia. figuras de altahonradez e maneiras elevadas, vivia, rnlterio de 5 ,..í,, Baptista, con- | pro.ieci.ão no t.'rusuay. actuaimen-ultimamente retirado da praça, fruin- correu çfiande numero de amlson - | t.» no üio de Janeiro, como hospe-do o.«. fruetos do seu labor. | parentes qae n aeompr.nherím ao | des do soveino brasileiro.

.1 maestro P.odrigues Soca* serã*»>:dado pelo efl-ripinr Henrique Or-¦l-ioll, e a saúda., fo, i escriptora

. Adelrt Majrçla será felm pelo

«eu

I MV. NOTICIA SKiYSAClON W. '¦ '. \K nntifdi ( \^A MC.VIZ, Ouvidor et» techon dpflnitlvaiiietite

\firuardem di^ »* t o çraadioio leilão il-*» todo •» «eii maçniííco

fl-tock de louras, poreellanAJ, crystaes, eu . •i"'* o lcíJo*°lrn \RlilNnOrendera *-m penuenon Ioipi. «o t^.rr»»r *\n mnrtell»,

ANTIGA CASA MUNIZOUVIDOR 69

representa :< fcplosão oeHu iirn fiaL-nr ímmeriso •*...os. gi.o,,- .-,,,». inila"ies da »,.e-noeraphia mais avançada, voam para

¦ lodo- os lados. Cahindo, poiéin ellesformai unia" jangada, na tiual .«o-

lastroplie", os "com- j

T0, ,i0 processo em (pie o Instituto..!• \poscntadorla e PcnsBcs dos Ma-

j ritui.o» submette .-i iiiipiova.;ão ,li".«te,'oiistlho o edital ,1» conrorienclapara a preslação de soe,.,nos lio»- i' pltalares:

("onsideiandu a proposta do li.stl-* ii to. no sentido de sei confiada íFundação Gaffiee-Guinle, a premia-cão, a titulo provisório, un» allu-

] d idos soccorro.», at< f, iiltluiai;So daconcorie-neia que .»,• vae realizar;

P.esolvcm o> memliios ,1o c'on.»e. !Ihn iVaclonal do Trahalhn. i ( unidos jcm sessão plena, approvai .1 propôs-ta feita pelo liistilui.i, nos lermos 'em que s» .11 lia exaiada.

1 ,vn Bi"; vsii.i-.ii.,, . .•s.,.;.i. 1In,.,,, r obtiveram lb.-"n-,». os se-Iguiiite» funtilonai io» do l.loj.1 l;,a-slleiro: de an dias - ao laifeirodo vapor "Saiilarem ' .loi>'e Pernan-des d» Aler.e r, de Un dias -- ao pia-

machina.» do vaporFrsnclsro

Faria»: ,1e tu

Sessão sdleiiuie na S.B.A.T.

Noivado^Acabam de rontraclar sou casa-

mcr.to. a interessai,t-.- senhorita KlzaFernandes, filha do sr. Matheus1'ernandes e de D. Thomazia IVr-nandes (já fallecidos) e o sr. Joãode Oliveira Leal.

— Contractarau, casamento a sen-til senhorita Nicotina Elvira elos

filha do sr. José Soaresdos Santos negociante nesta praçae du itia. csj,osa D. Maria Majda-

M í \ ISTE H IO !) \ MARI3N H \Attendendo á solicitação da I>ire-

ttoria de engenharia .Vaval. o minta-tro da Marinha determinou que fos-sem remettidPJs á mesma, cópias detodos os planos ou especificações dcobras r construcQÕos navaes níiooriunda» daquella Directoria ou quena mesma organizados tenham snffrt-do alterações, durante sua exeução.

O ministro da Marinha rfsnlvendesignar o capitão de fragata, avia-dor naval, João Corrêa da Costa parasubstituir o ex-capitão de corveta,aviador naval, na cornmissão c-ncar-redrada de dar pareer sobre o tra-balho intitulado "Gma solução parao problema anii-aéreo '. da autoriado capitão-tenente João BaptistaVianna.

Pelo ministro da Marinha leramprcjBovidoc a cla«e imaiediaUicsü»

te supenore», oa niarinheiros * tttifei-ros abaixo mencionados: Antônio dos.Santos. Bruno Alvo» Couto. CarlosCosta Carvalho * Miçuet de JesusSilva.

Ao ministro das Rfiaeões Kxtcrio-res o da Marinha informou que. emtempo ooporturo, poderá attender ásolicitarão do envio de "50 exom-plares do Regulamento para ae Ca-pitai!ias dos Portos, pois a Jmpren-sa Naval. jA foi autorizada a fazera impressào do referido Regula-mento.

Por terem sido julgadas invalidaspara o serviço activo da Armada,foram mandadas incluir no Asylo deInválidos da Pátria, ae seguintes pra-ças: Antônio dem Santo». Bruno AI-ves Couto. Carlos CoBta Carvalho.José* de A»sis M»<ia:'oç » Miguel dí jilejus *a Silva,

eseripto,- a jornalls'» Matheui dsFontoura.

Após -* se*sâo será servida, umaia uta ine» • de do« •:».

| ESPEC TAC ULOSDE HOJE

IIRGI.VA — ">lenor »bai\-donudo", á- 20 e ii> 22 boca»

l'lll\l\ — "Sambo-la deI inelan.lia", á.» 20 o ã» 22lil.ras.

( VRI.OS i.tiMKs —- \npertHft *A Vluvn Al-egre", a».'(I e 4."..

RBl'1 III.K \ — l*eue es-pada", á« 20 »• ás 22 horas.

¦ lUÀd CAETANO — "Oiiclíii . . mio". «¦ *J(( e Af» TÀ hu-

! tlcanle dei " Almirante

J Pereira declae — »e> padeiro do vapor "Annl-bal Benevolo", Jn-t de Mmetda Co-p»». de ::', d!a.« — so enefe de ma-

lima» ,!o vapor ¦ .,¦_ ,jt Outuhio".

)lyrna l.ov

Xmphilophlf» de Ar.iujo, no eopeliodo vapo,- "Alt». Alexanddno", TitoAlexandrino dos Anjo.», so laifeiro dovapor "Alte. Alexandilno". KstevãoFaria.», »¦•> foguist.i do vapor "San-tarem", Álvaro Chave* de Mcndon-•;a ,ío :.» piloto do vapor " xfrnnso1'enr.a". José Martin» de Oliveira,ao' coinmlssario desta Companhia,Antônio de So.ua Cardoso Killio eao I * ra,lin-telef-raphi«ta desta Com-rar.hia Ptni?. Ho-a Brigleiro: dc"O dias -- ao 1." radiotelegraphistaõo vapor "Affonso Penua". MaiioFernandes da Silva, ao carvoiiro dovapor "Saniareui ". Jeronj-mo Alves

rres, ao fogulsta rto vapor "Man-

I ienU.çA.0 devida á Metre Goldwyn Ma-.ver. Trata-se de "Fina ladra encan-

| tadora", trama de incid, ntes . uioeio-I nanles e revestidos de delicioso "hu-

uioiii". em ipie Myina surge na figura.le uma linda mulher apontada como"uesaça" de unia perigosa quadrilhade ladrões interna, ionaes, empenhadostodos no roubo das famosas pt*rolasKercnoff... Uma iiauia bem paraMyrna Loy, com sua bclleza, sua ele-maneia, sua finura. sua sensibilidade— e unia apreciável victoria para oseu galã — Spencer Tracy — esseartista feio. mus naturalissimo. bemigual a loda-a-gente, muito humanocuja popularidade Lambem vae crês-endo notavelmente..."* I reze horas uo ar", desde <>

Atlântico ao Pacifico

F.-U semana f.,1 lançado o "Magno-

j lia", uma producçilo da Cnlvcrsal cotoa lutei i-ftaçáu dc Ire,o- Uiinni'. Allait.l„ue», Paul llobson c llelen Morgan.-i-.sla pcllictlla en.-aula desde o Ini-elo. Cheia de canções melodiosas, con,um enredo romântico, sem entrar no1,-iuu da fantasia, e uni fihn tudo seu-limeiilal, qne- faz durante a sua pio-iecção, iccoiilieccr (|iic somos entesliumiiiios, apesar dc vivermos cm uniséculo cor demais materialista, unaimpede toda exteriorização dc senti-menlo.*. 1'aul Itobson com sua grandofibra artística, mostra-nos cm cançõesdolentes a desespcratlora situat;ao do-sescravo.» e canta os soffrlmenlos ein"o Mj.isissipi presenceia. |Ç k lambemcantando que resolve suas uuestoe.»iloiuesin-.is. Allan Jones que pelo senporte sympathlcQ, esta se impondo

., admiração dos "fans", possCc uma\i'i. admirável e 6 felb: no seu trabu-li,-.. Irenj Duniie, qm- ja nos coiuiuls-tem com a sua bellczo e sua arte ad-miravel. está encantadora, cinoctonaii-do .-in diversas passagens du lilm, quepossúe uni desfecho altamente roman-tico. deste,li., que realiiu-nte deseja-vamos ver. dando-nos alínim optliin.i-mo. ".Magnolia" tem boas scenas co-micas que muito agradam realçandoassim, n sen enredo romântico e' evt-lando qualquer monotonia. I-lste ecl-lulol.le é sem favor alrum, uma dasmagníficas producções dc 1S36. E' fllm<|Uí ?*• vê mais de umn yea sem can*sar.

Eil-os de xilla! I,inj*cr lio-gers e Fred Aslairr em"Nas aptias da esquadra" „Alegrem-se, 'fans'' .Ie Fied • d*

Ginger, o mais completo "par da lai-ra e da alegria, da dansa e. da can-eão"t Alegrem-se, pois que e...film«ia RKO "Nas anuas da esquadra".que durante toda a semana passadafoi a sensação da cidade, quando noPalácio »— passa a ser mostrado, apartir da provirua segunda feira, nocinema Império. E assim terem,..», no-vãmente aquelle romance inleresssn-te de Pandolph Scott e [farrlet HU-liard. em meio da miudca de IrvinpBerlin, com os ssipateados o cançõesde Fred Astaire o Ginger f;e>ger.«.

I dii ", Francisco José Soares: de 15 jdias —- so taifeiro do vapor "Man-

j U nosso publico t.iá uma \isla lua-dú". Amando da Fonseea e ao ::.° ! gniíica dos Estados lnidos —inachinista do vapor "Almirante .lace- J desde o Atlântico au Pacifico, desdeguav"". Sevcrino Nasario da Costa: d10 dia» — ao operário pimor. PauloRaymundo de Oliveira

Restaurante SALERNOCOZI.VHA ITALIANA

Especialidade em VINHOS DE CASTEL S, LQRES7.0 egêneros italianos.

Estabelecimento preferido pelos integralistas de fino paladarM. JULIA7VO

25 — HIA DO LAVRADIO — 25Phon»; 33.17M KIO T>R .!.%>'EJRO

Nova York a San Francisco, em "Tre-

Te horas no ar", o interessante filrada. Paramount que o Gloria annunctacomo seu programma da próxima se-mana. E' essa vista panorâmica queconstitue o fundo da acrão.

"Treze horas no ar" associa or. en-cantos de um fiUn romântico ao ln-teresse constante de um fihn policial'•em urdido. An «ruas et-enas ora sepassam na rota aérea entre NovaTork e São Francisco, ora em aero-porto» do percurso.

São principaes Inleipietes du!» fa-voritos do iiosío publico, agora en,pleno destaqu»; pela cnlmjnancia aou- chegaram flnainiente em sus car-reiia — Jonn Benneti e Fred MacMurray. K A volta destes Zesn puts,Alan Baxter, Joun H^ward, sto.

Eva StAchino -Adelina Àbrauclies

apresentam, A M A S n A, no

Theatro Republicaa deslnmbrante CCTlsta-plian-lasla cm vinte «• um quadros:"Pérola da China".... é mu deslumbramento I

\nelina e Santos Carvalho, o-»"eoiupéii"»". Alfredo Alirau-ihes e Kn-ilia Costa, admira-vci«: .Actuação brilhante- detoda a Cia. O Theatro deco-

isdo em estylo ehüic/..

— ItrtfHKTliS A* VENUA —

Page 7: na Hespanha para esmagar a horda communista - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00269.pdf · lido, pouco se Icm falado, u não ter na fiiliii dágua, fiiltti iilliicimiiiti

OB'AGOSTO DE vm K OFFENSIVA f-AGINÁ SETÍi

otaf ogo em ca activid do

A*.- víi ptWifpB -Wá^~€T^ T - I - V -•

E'COS DAS OLYMPIADAS

UMA GRANDE FIGURA,\s provas alhleliCRS dos Jogos um defensor, cuja. qualidades te- concorre: emquanto nue a maioria I prova final do certameii olyuipiou,

Olympicos dn Herllnii sagraram clinicas e pessoaes. sao dignas de I .dos saltadores, realiza «ma corri- compelindo com rivnes de extra-

grandes figuras no «cenário mu.i- I commentarios. Ileferlmo-nos ao da antes do salto prnpriam nlo di- ordinário vn or como si n o fit:-

dial. algumas já conhecidas pelas ; atlileta negro Coruelius Jolisnn, <t I to, .lohnson pouca distancio fica lundz Kothcl e ns s-tis coinpiUiuo-ias Albrilloil o 1 hurber. ir.lkv.l r.icIni.flã com a swcalor o o calção

»$&$:¦; de lã, não .perdendo unia só lenta*tiva, ronio os leitores podem a pre-ciar na gravura que oslniupnmusacima.

.1,. \ .-iu eilor virtual d . prova,.lohnson tentou superar uma novamarca une. Se obtida, i nlloi al-u-hiahttni puniu priiticanioulc inntlln-eivei: i'cfcriino-nos a lonlativa debater o record mundial i uni a ai- <

turn fantástica dc -m.OS.

õ-,>%:''' üjmW \mW M¦«? & 1È__ \_w' ^Lm\\ mWfâmWm^mWÊÍ &t.

• _____¦ ü jamm st^m\ ; St^SfSSJSjfSJgmr. -W .•V.-'.*"*.» -*^¦•^¦^'•, **-"¦*¦ ü *'.m. ;;;->í:í:5-':. :.' í-s.-

WÊÈM

íwn ¦¦¦• ííf •.¦;.¦ **.*-:w *•:. .-¦•:¦: •¦:>.<¦ ¦•XAwyi.v ¦/,** y-" : ¦ ¦ ¦_ .-.--^ ¦;¦;•¦;'; ¦¦•" -""¦¦•¦ -.-..¦ «*.-. ¦ ¦. .ter* •

A TAXA DO SICiM \ <u unica arma dc i|ut: dis*mu- a A. I. 1-.

I antiga linha atacante do Botafogo.

0 G. V. C. SE Pid quadro juvenil dc busket-bal!

, do Gymnasio Vera Cruz está atravéssumiu uma época de intensivo irei-

ü' _ Club de grande projecção nossports naeionaes. o Botafogo nãopodia deixar de ucompuni.;::' os nu-tros grandes clubs na formação deequipes poderosas.

Indiscutivelmente, o onze botafo-guensc está, actualmente,; l'i lIlLIU UHl VI"!. 1'J-U lll'll>'" . ..,, gtense esta, actualmente, liU'.o;

sando uma época de intensivo irei- t _» | t I ¦ 1

^Z.T^TZZrZ\a construcção da piscina do Vasco ^sZZpZZZ^ma*:, ,„ ,., i „ .,,,-, apresentam, uns por estarem frau- 'TODAS AS OBRAS SERÃO FISCALIZADAS PELA -

us lestas da Semana du 1'atria

0 ANNIYERSARIO DA FE-DERACÃO BRASILEIRA DE

FOOTBALL

LEG1À0 VASCAINA

>*-*;;

lioui.lu-sc, hnntctn, sob a pre-sidencia do sr. Jorge Mattos, :i

Legião Vascaiua, composta dc 100

inenihros proeminentes, do C,

Vasco da Cama.

1...

KTHWÊÊÈm1»g;i&Sa&ffl£ suma®m

Coruelius .lohnson. campeão olympico de salto em altura.

suas proezas anteriores e outrassurgidas dn coufroulo máximodesse corta meu.

A equipe norte-americana, quclevo manifesta supremacia ims

provas de pista e saltos, coma com

de saltonovo campeão olympi'cm aluna.

Johnson, que em Iodas as pre-parações olympicas tealizadas emseu paiz, venceu sempre, tem umatechnica perfeita na prova ein que

E LIXIRCASTILHODEPURA E FORTIFICAR. Senador Euzebio 127-RIO

ÍÍ1Í DE 11EII1O (i V M P E O N A T O F E MINING

do travessão, tomando um iuipul-so relativamente pequeno, em vir-tude da excepcional elasticidade desuas pernas, factor principal desuas performances, lis;;* elasllci-dado estendeu-se também ao seutronco esguio, que so movimcnlat 011) EíVílIlÚi íftCilKii-ds i';! :v.:-CvIn em quc o corpo fica na horizon-tal. ultimo tempo dn salto. Itestil-ta isso de uma longa preparaçãodc gymna.-tica, exclusivamente rea-lizadti com relação á sua especia-lidado.

K' tão grande a sua confiança,que Coruelius .lohnson, mesmo na

|.;' o seguinte o prograiniuii paran Campeonato Keminiiio, a se reali-

zar sahhado próximo, "-'¦' do correu-ie. uo Estádio do Fluminense l'\

Club:lã horas — Corrida tle -5 nietroa

rasos — meninas dc Jil A o B. —

Salto em ali ura — jovens de Ia. —

Arremesso do peso (-1 kilos) ¦—¦ jo-vens de :!». Arremesso da Pelota

(SO grs.) — meninas de Ia A e B.

J,".. 1 ã horas — Corrida de 25 me-tros rasos — meninas de 2a —¦ ar-remesso da pelota t.SO grs.) — me-ninas de 2a,

15.UU horas — Corrida'de 50 me-tros rasos — jovens dc de ln C. —

arremesso da pelota tüO grs. ) c i —-

jovens de Ia.13.-13 horas — Corrida do tiu me-

tros rasos — jovens de 2a C. —

arremesso do peso (4 kilos) — mo-i;as — salto em altura — jovens do2a, — arremesso do disco fl k.)— jovens de 2".

Iti horas — corrida dc S0 metros

ei barreira-; - - moças estreantes.16.10 horas Corrida dc SU me-

lios '• barreiros - moças mu issi

mas - - arremesso du disco i I k.)- moças .

1 ii. 20 horas -- corrida dr I ulmetros rasos — moças estreantes, i

lli. 25 horasmetros rasos -

16.30 horasmoças.

16.40 horasI x 2 5 metros

16.50 horasl \ 25 metros

17 horas —— jovens dc 2a

17.15 horas -x 5u metros —vesainento de 4vens de 2a.

17. "0 horasI x 100 metrostes.

17.15 horas

corrida dc 100moças novíssimassalto em altura —

revesamento dc—. meninas de 1K.

revesamento de—• meninas de '-'"•

arremesso do dardo

revesamento de 1jovens de Ia — re-x 75 metros — jo-

— revesamento dc— moças estreau-

revesamento do

Cook-lail á imiircii-ii |'oi ai provada a proposta do seCominumorando mais nm anui- .,

, ,. . ,. nhor ei ro Novaes somo a consii-rursario do funtluçan, a rudoruçau ilii-asil.-ira de h\,ul liall offercrcu | tiiiçãu da I.ogiáo Vascaiua, que se

honteni, ;ís 17 li.nas, uni "cook-

tail" 5 Imprensn.Eslivumos prcseiilo, reprosen-

lado por uni cuinpanlieiro. Nola-mus a presença do quasi Iodos osdireclores dos clubs filiados daI-'. fí. I-'. ns qua'"- foram levarseus cumpri mentos ao dl". SérgioMeira, presidente da dirigente das"Federações Especializadas". .

.Siili-Liii-i Carioca dciodi-iinii

Está marcada pura hoje, ás 17e meia limas uma reunião lia sededa Sub-I.iga de Kool-bnll, entro usrepresoiiiantes dos clubs filiados.

Alem dos assumptos tle interes-sos geraes, n serem ventilados se-ni lambem objecto dc ini-iiorlanciu„ p.-dido d" filiação do "Flor das

Selvas V. C.", composto de ele-mentos du elite suburbana.

ia cuiupusiu de 1.00 uieinbros.

Cada um dos cuinponentcg da

Legião li rá o encargo de formar

0 GALICIA DA BAHIADEIXARA' A C. B. D.

II.WII \. tlfl (llnvas) — ""IJInrlo de Xnllcliis'' iniorimi,| (,'alicia ilci.vnni a- lm—les da ('. li. I». C a l-'-u Hn-hiaiia. liliandu.sc d Liga Ca*rini ,i.

\i, i-,-i eiiin o jornal queSova, cv-liccpcr (\« Cabia fuiregistrado pelu \ pirangu.

unia sub-commissão do maior nu-moro pof-sivr-I <i*? olcuiL-iitos.

Os membros cffcctivos da I.c-gião Vascaiua pugurfiu 100SOOOmensaos o os elementos das sub-couiini- .'".es paguriio uma monsali-dado laciilliitiva, que variará delnn.; a 5S0UU.

Klcou deliberado ainda i|iie oInicio da construcção da plsciuaterá logar na segunda quinzenade uetombro.

Os cotirls de t.iiuis localizadosno terreno ondo vae ser construídaa piscina passarão para os lerre-nos que licain atrás da archiban-cada destinada ao publico.

Serão fechados os portões da, rua Bomfin), passando a funcclo-

nar a entrada da geral pela rua

j Ricardo Machado, onde vae ser lo-

I vnnlad i monumental o artiss-

I üeo piu-i.íu nue muito cmbcllczarí| essa rua.

Logo que sejam terminadas asobras do "Mnsl ro Monstro", que

| devem ficar inteiramente protupta»i no dia 7 do Setembro, será inicia

apresentam, uns por estarem fran-caiuclito cansados, outro.- pur nãoterem a necessária ctíiciencia te-cbnica.

A nova orientação que agora pre-sido us destinos do Botafogo, jáil.-u uma demonstração de suas pos-sibilidades, jogando .15 contos i elareforma du contracto do zagueiroNariz. Outros grandes elementos es-tão sendo trabalhados, esperando-sepois, para muito breve, um esqua-drão possante representando as còres alvi-iiegras.

Cabardo, ex-jogador tricolor, Ce-leste, nclualinenle defendendo o ponteiro da tabeliã do Campeonato Mimuro c Alfredo, o grande meia d(Villa Nova, sao us atacantes visa-dos, o qu.- prova o desejo dos te*clínicos do Botafogo, de fazeremuma reforma quasi radical na linhaatacante, conservaudo-se somenteos extremas Álvaro c Patesko.

Laia a zaga, 6 pensamento tra-balhnr-so para a ttequisição de Chi-,-u frulo, lanili. iu do Villa Nova, ouentão, tle '''lorindo, a revelação queo Athlctico Mineiro nus apresentou.

Jissns ac(|uisiçõcs, naturalmentedependem de varias condições, luc-como luvas, passes livres, etc, c

NO STADIUM BRASIL

,l„ 0 ajardina nlo do 'Tay- que nâo sera muito lacil de conse•¦round" localizado cm frente a gitir; entretanto, como parece ba-r,jst.j1Kl.

| ver grande verba, o trabalho já se

Xesse lui-aii serão collocados ap- torna mais lacil...

parelhos os mais diversos o origi-

naes par» divertimenlo dos filhos

dos associados o um theatro"grand-gtiignol".

Essas obras, como acima disse

mos. serão iniciadas dentro do

poucos dias o fiscalizadas directa-

mente pola Legião Vascaiua, en-

carregada de dar andamento ás 1

realizações do Club.

A TAXA DO SIGMAdeve -cr applicatla poronlcin do Chefe Nacional.Dispensai-a sem autoriza-cão é desobedecer.

0 "DIA DO ATHLETA" SE*RA' COMMEMORADO

A 7 dc selenibro em S«ãoPaulo

S. PAULO. 2ii lli.) - A Kc-deraçáo Paulista de Atlilcllsmoestá tratando da organização das

provas e festejos com que será

commemorado a 7 de Setembro o"Dia do Atlileta

".

Essas provas. que consistirão

principalmente em corridas poptt-lares, deverão ser realizadas cm

todas as cidades do Estudo.Na capital será disputada unia

corrida de 10. netros.

Chronica do diaAS COMBINAÇÕES...

. :¦«¦*.,,« rr-pti-. *-r<m nreccdentcs lios

I 4 x 1 UU metros moças no\ issi-

I Bntrudn franca.I,fj<-.il: — Estúdio do FlumincnsQ

K. C.l»:iirono — "Correio da Manha •

arremesso do dardo (000 grs.)— mocas.

' OTICIOU um jornal desta capital um facto sem precedentes

annaes de nossa vida sportiva: segundo esse orgao de «om i »

m-en-a tinha havido entre esso club carioca e um club do sul,

euondimcntos uo sentido de ser realizada enlre os: ,nc«no. um.

parti(,a d0 root-balldc^^^^^to^^tTZr^STÍ3 ^^^TdVZr^lo ineonsequente da. Imag.nac o

íoi.cI. afim dc nue sejam ivsalvados os interesses do pobbco. sen,,

íudibrlado e explorado per a.iuellcs que transformarani o spott numa ...

ilustria,

I=v UEPEP.IMOS nâo acreditar na veracidade de tal noticia, afim d"

15' não alterar u lulzo .|i'e formamos a respeito das entidades mais

li representativas do nosso sport. E' verdade que atravessamos uma

época de srande Crise do caracter, em que a honestidade esta sem- ^

pre em estreita relação con, os provei,,,,s moteria-es %^^£ £»„ crer na lnte„ça0 criminosa de se

"fl br ar a bôa fé do publico, com un, jogo combinado que traria aos

Mnbs disputantes gramles rendas, mesmo cm prejuízo oe sua prupna dl-

-u ;<le seri" un, escândalo innoniinavel e sen. precedentes, quc viria

„òr cm'cíeque íodo o bello patrimônio moral dos nossos sports. e „o,

abaixo toda a dignidade dos seus dirigentes.

REÜNE-SE HOJE 0 CONSE-LHO SUPREMO DA L C. B.

De ordem do presidente da I.igr.Carioca de Itaskot-ball. estão COnvo-• udos os membros d" Conselho Su-premo ibsta cutidr.de. paia uma rc-união lis 17..".O horas dc hoje. quin-tr.-lc.ra. pata tratar da seguinte

OKD1TM DO 1)1 \

a, — uliuçáo du Lua Baucariede Sporu:

b) — iiliação da Liga Cominei;ciai e Industrial de Basktf-J»»1--*^ ^t^ftitweBBiiil MlillbirknfJÜi

\

;;,.i- "• :__.Peçqnha que enfrentará Kuiter, sahhado próximo |

[)QR OE BARGANTA-LARYNGITE-PHARYNGITE ROUÇUI0A0TRATAMENTO EFFIÇAZ PTLA'.-

RNTISEPTiCRS í MUITO flGRflPfíyElS Q0 Pflj-flDflRmWmm\*JBJUU*

DISPUTA DO BRONZE "CORREIO DA MANHÃ"OS PRIMEIROS JOGOS «IARCADOS TARA SABBADO

X "f

/t i;cviU)A.MOS enérgicos protestos dos clubs* intli.-it.i contra essa

A „',., ia. paia '."" se não consume ,,.*•» ........... ^'\. ^''"O-í==> ,.,,,,,a os homens aos quaes cumpre Zç-lpr pela ........ ..!.. " ' '>

„„sso« snorts. o impedir <|Uc se transforme um tao ..levado meioi„ ,...-.„ ...m ni-nee-o iminoral dc eSploraçao c numa industria ver-

ZutoT-' ^! l«rPd nheiro. Combatíamos, l.a dias. daqui, o "trust" ju- ,"¦ '¦ u, •e-tcl"" oue vive nas mãos dos irmãos Zbyslio: será que os nos- ,'«.'f-unp-trio'- "ucinim lirar daquell's judeus tão v, rgonhoso prhil-gio I

c auu'icãÍ-o no'nosso ioot-ball'.' Francaiueute. é um cüso digno de Policia," conseqüência do sport transíormado cm profissão, eml-" e uma natural cot

meio U» vida,..,l—--J*^

I-',' o seguiu,c o progranima orga-

iii/.iiln pela Kill|»M»«i l-UgilisllCil

Itiasilcira, paia -ablnulo pro.vimo,no Slailimi. Cia-il. c. |II1ISCJ{UIIIICII.tu ,-i Iciupuraila ile cntcU-as-cntcJl»Cllll dc l!»:".ti:

|.i i,uta — Ccçanhu x Kutlcr.Z* lueta — Tatu' v Attllio.;!-. lueta — ' ilVCI üoonc x liu-

gnar.1 lueta — TisV«i âfi XêiâS * ii-*5'

o i'i;i«.i;.\MM.\u pcnuraoima (Ia ><

naeional. Irimsfcrlilor« hoje •• " »cc.iiut<

I' liirln — Uolich.

•¦¦> hictn — iv<i>'0Ito/ctti

•JJ lueta — Holfliiter.

4» lueta — Tigve, tiu Cuarfúa

ni: iiu.ii:ii.p,na.Ia inter.de hontem pa*

av contra Su-

Urasil contr;:

nn contra Kut-

(Jo Je,xa? cpn.

\ Federação dc Tennis do K.o de

lanciro, conforme determina o seu ca-lendário officiàl, fará iniciar na turdede sabbado, -'-' do corrente u disputado 111 Campeonato dc Vutcranos, quetem como premiu o valioso bronzeofferecido pelu jornal

"Correio da Ma-nhã". . . ,

Conforme já tem sido noticiado, um

grupo formado por quinze tennistasconcorrerá ao próximo cerlamcn, quecertamente proporcionará uma seriede interessantes e equilibradas par-tidas.OS CONCOHREXTES ALISTADOS

K \ CLASSIFICAÇÃO PARA üHAXDICAP

Foram classificados na ordem abai-\o para effeito da distribuição dosliandicaps. conforme determina o re-gulamento fio campeonato.

a) Robert Dickey; b) Alfred Olesene Arthur Gregory; cl Paulo AffonsoFranco. 11. \V. Monte, Carlos Lopese Dermeval Rocha; d) Álvaro Cunha.,1. Poppins, .losé Maria Castello Bran-eo. Sigisfredu Sarmento e EnricoBrandão; c) Raul Ferreira, José Ma-ria Pereiro, e T. Poulton.

EM MINASAcompanhado de um gentil oíii-

cio. recebemos do Club de Tiro.

Caca e Pesca de Juiz de Fora. o

bem organizado programma do Tiro

Interestadual a se realizar nos pro-ximo.- dias 6 e 7 dc setembro vin-

douro.Este interessante cerlamcn ò

' aguardado com invulcar interesseI pelos "'sporlsincn" da florescente

cidade mineira, Juiz de Fora, e pro-¦ uiclte um cunho de excepcional cie-

| maneia.AUradoics dos uiaas íestejados

tomarão parte neste interestadual,estando fadado o seu Uanscurao aosmaiores buccosso».,, j^

TABELLA DlA li - «

I) — 30

11ANÜ1C.U'1"

.\ r. —13 —I. (.'

—D

Piir.15

E — 40 -K — lã -D — :,u — :i"E — 10 — Wo — íã — 30E - 30 — 10li — lõ — 30

V COMMISSÃO D1RECTOUA HOTERCEIRO CAMPEONATO

Pela Commissão Technica da Fede»ração de Tennis do Rio de Janeiro, foiescolhida a seguinte commissão paradirigir o terceiro campeonato de ve-Icranos.

Eurico de Mello Brandão, presiden-te- Paulo Affonso Franco. AlvaráCunha, Robert Dickey e Raul Fer-reira.

OS JOGOS DE SABBADOE" o seguinte o programma dos jo»

gos marcados para o primeiro dia ducampeonato:

Xas quadras do Tijuca Tennis Clutifãs 3 horas da tardei — 1" jogo —

Dermeval Rocha x Enrico de MelloBrandão. 2o jogo — Álvaro Cunha XRaul Ferreira. 3o jogo — SigisfrcdoSarmento x J. Poppins.

Nas quadras do Country Club (oj3 horas da tarde) — V jogo — JjPoulton .X Carlos Lopes. ã° jo-jo ->

H. Monk x José Maria Pereira. INas quadras do C. R. Botafogo <M

?. horas da tarde) — 6o jogo — PauUAffonso x Arthur Gregory. I

Nas quadras do C. R. Vasco da Ga<ma (ás 3 horas da tarde) — 7" .iog«— Alfredo Olcscn x José Maria Cas*t"llo Branco.

OS JOGOS DE DOMINGONus quadras do Tijuca Tcnni': Club

(ás 'J horas da manhã) — RobertDickey x Vencedor do 1" <"-"¦ <A's 3horas da tarde) — Vencedor do 2»io-ri r Vencedor dn 3* jozo.

Nas quadras do Vasco «Ia Gania (4j3 hoiaa da laidc) - Vencedor do *jogo x Vencedor do 5' jogo.

Nas quadras do Country Club (a*3 horas da tarde) — Vencedordo*^jogo x yeoeedas do V Jog«uj^'" ****¦

- > n.i.i.,.un ,...¦>.; . ¦ «¦

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PXGINA *<»_. A OFFENSIVA 27 DE AGOSTu UB 193_

A politica commercial dos Estados UnidosUm esforç o oara a à dospreços das matérias primas

Kssc paiz rslá fazendo um ensaio I í de d,45. Isso demonstra qne osmuito interessante, afim de devolver Estados Unidos já perceberam que.ao seu commercio externo a impor- , parn o bom evito de seus proposl-tancia quo teve em outras épocas, tos. devem concorrer para a. alta dosCora effeito, tom celebrado com ai» preços das matérias primas que osgiina paizes ela America (embora | paizes latino-americanos vendem, emtenha feito o mosmo com alguns j vez de depreciai-os, como ate5 ngo-paizes europeus) convênios especiacs, | ra haviam feito. De outra forma,

niO — NO primeiro pregão, hoje, I Buenos Aires «,,

sobre a base de uma maior anipli-tudo aduaneira e dc concessões mu-tuas. Seu maior interesse visa in-idiscutivelmento os paizes do con-tinente americano, com os quaes

loucr formar um grupo econômico. A[propensão para o desenvolvimento!do seus vizinhos do sul, afim doincrementar seu próprio commercio,( ra uma velha tendência dos estadis-

't.is norte-americanos. Essa foi a ra-Íküo de cer dc sua politica de flnan-[ciamento dos empréstimos no perlo-Uo dc 1923 a 192S, que finalizoucom ruidoso insuecesso.

A nova política está dando mos-!tras dc uma amplitude intolligente,como no caso da prata, offerecendo-se. para comprar toda-a producçüoe todos os stocks dos paizes ame-ricanos a 0,65 dollars por onça. quan-rio o preço no mercado dc Londres

a política norte-americana estariafadada a nm novo insuecesso.

CAFÉ'

Exija uo seu recibomensal o scílo "Anauê"'da TAXA DO SIGMA.

O mercado de café'no disponível,abriu os trabalho hoje em situaçãofirme e uni movimento bem desenvol-vido de negócios. Assim foram vendi-11.30das nas primeiras horas " ¦ III 2 saccase :'t tarde 1 .0SP sommandu 3.401. Otypo T continua a ser cotado a 1 -4$s'-'0

por 10 Uilos.A tabeliã de preços para os dl-

versos typos foi a seguinte:

Typo .. -.. —Typo 4 ........... »Typo O Typo tiTypo :.

I Typo S • Vendas ¦.; Mercado •• ••

Pauta semanal de -•

era esla a posição do termoCONTRACTO "A"

1* BolsaMezes Tou/. (,'oinn.

Agosto . ...': - - S./V. 145400Setembro . ¦-,. •.--, 1*15400 .1 i«,iTr,Outubro *. .,. .. 145325 14S275Novembro Í4Í325 1-1527,0Dezembro •¦ .* •- 14S275 14$375Janeiro "S1T5 14.J150

Vendas rasla Bolsa: 3.500 saccas,Mçrcado: Fiirnic.

No segundo pregão, foram estas aecotações, a lermo no

C05.TKACTO "A"2* Bolsa

•fere» Vcilíí. CoinpAgosto ........ 14»n o o iim::;,Setembro 14$420 14$370Outubro ...... 1 15350 145270Novembro. .,. .. IIS300 145/230Dezembro . ... ..-. 14$275 14$400Janeiro HSltiO 14$150

Vendas nesta Bolsa: -1.000 saccas.Total do vendas: ..000. Mercado:

Sustentado.EMBARQUES

Foram embarca das parn a Europa5.031 sacas, para n America do Sul

03:' e liara aÁsia 1-li; sommtindo uni total de13.30? suecas, sendo embarcadas des-i\r ,., I." de liiey. 122.021) saccas. Stocl;G19.S27, menos consumo local 500saccas, ficando em deposito U0S.12Scontra 7:;;.I7;i nu anno passado.

Filtradas:

J6Í800.1 C$30015.JS0015530014$SO0 j Dcsd145300 í

I-;. F. • '. Brasil ..E. I'\ Leopoldlna .Cubotugcni . . . .Arms. Reguladores

°»™» • • ........Dinamarca .. ,.: ,.., .<Lisboa ..... „¦ „., m. ...Japão ,, ..Polônia . .:. >u' _,- :_, ,.

•1VS104 5 4 5035Stiü

$7S6êSOfiO3$21>i)

CAMB!0 OFFICIALLm 20 de Agosto de 1936

VENDAS (Para o Mercado)Libra Dollar .. ,., .Franco . .....Escudo MarcoFlorimKranco .Suisso ,Franco BelgaPeso ArgentinoPeso Uruguaio

S.-, J 7 0 017S030

If 123$7 Sll

653011iisoso

5 Ç õ õ 52i»75-4 $ S 2 0SSOOO

COMPKAS - (Oflinaes)

7.611

1.307

___^ —

,1 11.203o l.° do mez .. • 127.3Í0MERCADO DE SANTOS

Km -1 eie AgostoFirme O mercado de café no disponível

»,-•(, fechou hontem calmo e com o typt -icota,!,, a ISÍ/IOO por .10 Uilos.

MERCADO A TERMOFECHAMENTO 1») CONTRACTO

"B" TYPO 5 DURO

NSIYAACONSELHA:-

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do Brasil, convidou o sr, ministroda Justiça, pnra assistir i sessãosolemne comniüinorallva. do pri-melro centenário do iiusclmentodo benemérito prefeito PereiraPassos, a so realizar uo próximoBiibbudo, 2'J do corrente, ns I i lio-ras, no Palácio Theatro, ú rua doPasseio.

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lodo "camisa - verde" jteni um dever para coma S. N. F.: Pagar, meu-salinente, a TAXA DOSIGMA.

INo Centro I). \ ilalO professor Hamilton Nogueira,

que, cada vez mais Be impõe emnosso meio por uma larga culttirubiológica ipie se soube disciplinarpor uma solida formação philoso-plllca, vem realizando esto anuo,sob os auspícios do Centro D. Vi-tal, unia serie de conferências su-bordinadas ao tliemu geral "lia-cismo", assumpto de indiscutívelactualidade e interesse. Tcndu jácm duas conferências anterioresestudado do maneira brilhante esegura o problema BOmlta, vaeagora cuidar de um outro aspectodo racismo quo de mais perto ln-teressu nus brasileiros: a debati-da questão da mestiçagem.

A semelhança das procedentes,a conferência de amanha terá ocaracter de um estudo á luz dasmais modernas doutrinas biologi-cas.

0 "Mez do Commercio daCidade do Rio de Janeiro",durante o funecionamentoda Feira Internacional de

AmostrasContinua merecendo especial at»

tenção e dcsportiindo o máximo in-teresHo entro na classes comtnerciaosda cidade, o "Concurso de Vitrines"quo a Directoria dc Turismo c Pro»pagando deliberou promover durau»te o tunccionuiiieiito da IX Feiraliitoriiaoioiiul dc Amostras,

O dr. Lourival Foutes, dtrectoi*do Turismo e Propaganda, aulmadode sadio optimismo e de toda a bôavontade, tem estado em freqüenteseoulereiiclns o palestras com o dr,.Alfredo Pessoa, sub-director de Tu-rismo, paru troca do idéas o ajustofinal dc detalhes, de modo a queseja assegurado, effectlvameuto, uniiuexcedivel exilo e brilhantismo aessa interessante e original iuicla»Uva.

O "Mez do Commercio da Cldadodo Rio de Janeiro" será, sem favor,um dos maiores attractivoB da Feirade Amostras de 193G. Poderemosadmirar a habilidade, o gosto o osonso artístico dos vitriuiBtas dasnossas principaes casas conimer-chies, mostituiilo a qualldado e ox-ccllencia dos seus produetos e dosseus artigos.

Sabeudo-se, aiuda, que a IX FeiraiInternacional de Amostras couta,desde já, com a udhesfio do varloBpaizes iioruo Argentina, Allemanha,Dinamarca, Tchecoslovaquia, Portu-gal e Inglaterra, além de outroaque ultimam as suas iuscripções,como também de diversos EBtadosdo Brasil, como São Paulo. MinasGeraes, Espirito Santo, e inuuuierosoutros, conclue-sc, facilmente, quoiserá grande o seu brilho o iuuega-'vel o seu sueeesso.

NOTICIAS DA CENTRAL DO;BRASIL

ixsxnucçôusO engenheiro Erico Delamare 8.

Paulo. Cbefc da 2a Divisão, expediuhontem, por circular, as hovub lus»tmoções sobro o serviço da 6a Ins-pectoriu da Estrada com sedo emHcllo Horizonte. Essas instrucçõesfórum approvaiiiis pela directoria.da Estrada, o serão paru os serviçosatinentes ii circulação do trens uotrecho dc bitola estreita até La-Cnyetto o ramaes e bitola larga noreferido trecho.

A 6a Inspectoria ficou a cargodo engenheiro Pires de Albuquer»qiie.

ÜIH.ATOltlO

A Chefia du Ia Diiisào da Cen-trai do Brasil entregou ao diréctorila Estrada os quadros organizados;pela Inspeciona do Estatística, pa»ia o relatório geral da Ccnlral doBrasil, durante o anno do 1935.

IXSPECÇAOEm viagem do Inspecção seguiu

hontem paia o ramal do Sào Paulo,até á Estação do Norte, o engenhei-ro DoinoHlliones liockert, chefo lu-lerino da ,'!a Divisão, que so fezacompanhar por scuó auxiliares im-medlutog, da Ccnlral do Brasil.

IU.PKKSKNTAÇaOO diréctor da Central do Bra*

mandou o offlclal dc gabinete Rubens Pacheco ila ltochii. represe*tar a directoria da Estrada uo eivtorro do operário morto na pedrel»ra da Povidoucla, cujo feretro sahiuhontem, Uo Necrotério Medico Lô-gul.

FASS.H.EN.S UEQUISIT.IOASA estação D. Pedro II forneceu

homem, por couta dos diversos Mi-Historiou, 17 passagens, na impor-tancia de 2:247.5600. Essas requis!»ções foram assim distribuídas; M.da Ediiciiçáo 2 passagens, na Impor-tancia dc 37GI400; M. da Agrlcul-tura G, nn quantia de S60.5SOI); M.da Vlaçào 3, no valor de ófSOO; M.du Justiçai 7. na sonima dc 7S75700;o M. do Trabalho 2'j, utim total do5 u ii í i> u 0.

A 1IKNDAA renda Industrial da Central do

Brasil, inclusive as Estradas de Fer-ro filiadas, no dia 2Ú do corrente,iittiiigii] a importância de 501<:001fíl00, representando essaquantia a arrecadação de dois dias.

Ouro para o Banco dcBrasil

BELÉM, 28 (H.) — Pelo "Ita-Imbé" foram embarcadas para oDanço do Brasil dez barras de ou-ro pesando cerca de 19 kitoE.

— i -iw ¦ i

Suicídio de um jornalistaparaense

BELÉM, 26 (H.) — Suicidou-se o jornalista Arnaldo Valle, ir-m ft o do ex-governador EurlcoValle.

; Serldó. typo Ü . .| Seridõ. typo 4 . .

Fibra média:j Sertões, typo 3 . .j Sertões, typo 5 . .| Ceará, typo 3 . .i Ceara, typu 5 . .I Fibra curta:

Matta», typo 3 . .Matta», typo 5 . .Paulista, typo 3 .Paulista, typo 5 .

Mercado: EstávelEntradasCeará

015000 a 025000005000 a 50{.-,00

455000 a 155,",00¦115000 a 4 tf 10

nom.4 350 00

nom.425U93

4s5000 a 495000405500 a 465000

.. * . N/houve

Total ...... ,.SahfdaaStock ' ,'/

CAMBIO LIVREEm :••,- de Agosto de 193

! Berlim — LivreI Berlim . Compensação ..'

'

j Bcrüm - riogister Mark .I Londres

Nova Vork .. .'.".'. '.'.

;*'•"¦'* -. .. ..Suissa „ .... _ ...Hoilanda .. „ ... ., ,...,Antuérpia '.

Praga .. mwm *»; i«.

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Saíra em 2 de setembro, _ nol-

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Page 9: na Hespanha para esmagar a horda communista - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00269.pdf · lido, pouco se Icm falado, u não ter na fiiliii dágua, fiiltti iilliicimiiiti

27 DE AGOSTO DE 1936 A OFFENSIVA PAGINA NOVE

TRABALHADORES DO BRASILUNI-VOS CONTRA 0 CAPITALISMO-ECONTRA 0 COMMUNISMO- PAGINA SYNDICAL r 0 INTEGRALISMO DARÁ* AOS

TRABALHADORES TRABALHO'SALÁRIO JUSTO E EDUCAÇÃO

BANCÁRIO, DEFEATDETO CASO DA U. E. C.na opinião insuspeita da classe

falou o sr. Álvaro Cardoso MartinsComo nosContinuando o nosso inquérito no

seio dos commerciarios, Cornos ou-vir o av. Álvaro Cardoso Martinssobre o rumoroso caso que vem a si-tandn o sau syndicato de classe. Osr. Martins é velho luctador traba-lliista, e muito tempo antes de osyndicalismo ser introduzido noBrasil já elle fazia reivindicação,combatendo, ao lado dos seus «om-pànheiros de classe, pelas prerogati-vaa operárias ao lempo miserável-monte negadas pelo patronismocúpldo e intolerante.

O depoimento desse colho lncta-dor, que ahai_o estampamos, o eu-che de autoridade e deve ser medi-tado pela classe:

— Queríamos saber prirneiramen-te se, como outros syndicalizados,andava afastado do seu syndicatoquando sticcerieu o lamentável caso.

. — Meu amigo —- respondeu-nos.sem vacillar, o nosso entrevistado—, eu nunca descansei na trincheirasyndical, como nunca descansei emtrincheira nenhuma. Devo dizer-lheque fui fundador da "feiii. Caixei-ral" do ('cará. a maior organizaçãoclassisla do Norte, e talvez a maisbem organizada de lodo o Brasil, esou sócio fundador da U. E, (J. lis-tive sempre em vigília, e quando oc-correu a leia attitude syndical dosr. Cyrillo da Silva, eú não era. denenhuma maneira, uni soldado pormobilizar.

K o quo nos diz do que sur.ee-dou na li. E, C. ?

Que posso ainda dizer-lhe,quando o seu jornal lem recolhidodepoimentos tão valiosos, que escla-rocem perfeitamente esse lamenta-vel caso? O que julgo a que o sr.Cyrillo da Silva errou reduudumeu-rc quando resolveu subtrallir á das-se o direito estatutário e legal de es-colher os dirigentes do seu syndicn-to na assembléa geral. A minha at-litude na questão é puramente a at-t ilude de quem não pôde concordar

em que directores de inandttto e^l.in-eio decidam, a revelia da 'lasse.continuar Inslallados uo syndicato,numa verdadeira oCfensn « opiniãocollociica, que é a nillen 'llie doveprevaleci- un associação. Estou con-ira o sr. (.'yrillo, ri An por elle. que

| elle, pessoalmente, uno uio lideres-su, mns porque o seu gesto foi syn-

| (licíilmeute o mais indigno.O que acha rie ler o caso ido!

parar ús mãos du jm.liçii'.'Rigorosamente, creio que o

recurso judicial níiq devia sm- usadolias lides syndlcaes. Nos sindicatoso quo dei i! Impor soluções ó u upi-nião colleclivii dns classes. l'u;ilqileiintervenção esl ran lia ihi a inipres-São que a vontade culleclivu dei-xou de ter o predomínio quo lliepertence e tira ao syndicalo a ex-pressiío de órgão social. Mas quan-do falia a autoridade do Ministério,a quem cabe fazer respeitado o pensaineiilo da classe, o unico recursori mesmo o da Justiça, porque entãose trata de c.ohlbir nm logiiiino es-liiillio de direitos, quasi uni authen-tico assalta nos cargos directivos.

-- Então iulgn que o Ministériodo Trabalho devia ter impedido oaclo do sr. Cyrillo?

Claro. IS' o dever delle. de ac-cuido com o espirito da lei do syn-

Ensino, gratuitamente, omodo seguro e infalliveipara a cura radical e rápidados ATAQUES EPILÈPT!['•OS. Cartas para Dr. I-'hjíg-

nin Buclimann — Caixa P03tal, 'itiõri — kio dn Janeiro —Brasil.

dicallzaçao. No momento em que oMinistério acobertar atlentados pes-sunes aos syndiçatos. e proteger cer-los figurões que desrespeitam u vou-indo collecllva. — então fecheni-st,a; syndiçatos, que sc terão tornadoInúteis e até prajmlluiu.es. Para fa-zer política, concliavnr, agir poucolisamente, uão acha o caro redactoique já bastam os prejudiciaes parti- 1dus iiuliticos'.' Paru que angmentaro numero de cusns onde os brasilel-un vão aprender deslealdade e tra-pnça'.' Syndicato, no meu entender,só deve existir paru organizai' asclasses, iinil-aa, dar-lhes ideaes com-niiins-, nivcliii' 1111111 só plano na ir, Iplraçõos na fniuilia l rnlialhisln . I'ara dividir os proletários já ha lautacoifa que o syndicato desharmoniza-dor pôde liem deixnr de existir.

Deseja mos sabei' a sua upi-mão sobre o 111.uio do resolver o im-passe em que esta a U. 10. C.

Permitia que eu fuça coro comtodos ns meus companheiros do cias-50: o remédio é única o exclusiva-monte o dn assembléa geral. Creioque c um recurso honesto, digno,liygpnieo o mm uoiupreliendo porqueo sr. Cyrillo divirjn delle. Aliás,poi' tal motivo é que eu mui po.-suacreditar 11:1 sinceridade e pureza dtintenções do si-. Cyrillo da Silva.Como o seu eutrevistudo de homemeu lambem lanço uni repto ao ex-presidenta da I'. E, C. E isso 110senlido dc quo elle venha de pu-lilico dizer ;i classe porque preferep.nl'rnqiioccl-a e divlilil-11 a concor-dar com a iissombléil geral.

Mns nu meu modo de vér, o sr.mlnistrii úo Trabalho é que devianlucionar o caso dn meu syndicalo.

Como? perguutamos.Muito simplesmente: fazendo

valei' o principio da opinião colle-ciivii, obrigando, immedlatnniente,a realização da assembléa geral.Depois disso não haveria mais pen-delicia nenhuma.

O enfraquecimento do espirito syn-dicallsta vem se accon Unindo numaioria dos trabalhadores e s.spc-oialnrento entre os bancários.

Torna-se imperiosa uma forlo rea-cqão contra essa espécie de indo-leucia quo invade us nossas classe?trabalhadoras.

Forças mysterio-ns cspullinm o de-sanlmo o o dorrotlsino dentro dos or-gãos de classe, provocando a maiscensurável apathla.

Tudo indica que pretendem aca-bar com o syndicalismo nu Brasil.

Os empregadores querem roeu--pornr o terreno que Julgam perdidocom as pequenas e Insignificantesconcessões que. foram obrigados :,ficar aos empregados.

fi ,-aso dos bancários lyplci. pede servir de exemplo pura qmIodos 03 irubalhadores sc ponham ernguarda.

A rhl.SSC bailOflliu «."'.¦itâ SDllllO itli-nada pelo veneno do Iniliffercnlls.

ndo, asHini, um r-Unia muitopropicio ás investidas dos banquei-ros que piitilatlnamente se tornammais atrevidos e audaciosos.

A falta de interesse da classedeante du sacrifício proinodllmlo dossons eollegns do flrlllsb Bank não.'¦ 1 jin symptonia inala ti" tiue alar-manto'.'

Onde está ¦< solidariedade deela age c o espirito »io roopcrnçfioV

"Essa historia de Deus para si co diabo para os mil ros não serie.

V.' claro oue n pimenta nos olhoslos outros Uão arde, mas, ás vev.es..I':, aloiiiien lambem os nossos pro-prios olhos.

Essi s judeus salafrários, que sedizem lianriuoiros o estão á luslndessas arapucas estrangeiras, oue loni,, rotulo de Bancos. Indo fazem pa-ia prejudicar e nienosprezar o iun-ccionavlo brasileiro.

Toda a opportunldudi é motivo pu-ra prejudicai' o bancário brasileiro.

Lançam mão de todos os estrato-gemas, os mais capeiosos, paia pre-indicar os ."eus funcciiinurios.

Nu caso d" Britisli. vemos 1:quidaçào muito mal en eudr.i

í T O 11 A S

AUTOMÓVEIS USADOSAS AS „J \ 1! C A S, K SI (

1) t; S I) E _ 1

CIRB S. A.(I I' I I .MO

. O (I .S 0 II II

I, OJ A :

13 ST A DO K

M i: N S A ES.

A V . I! 1 O

(. 11)1 (' A 1! A .V I I A.

I» li I' O SITO II l A

li R A N O O ,

r 11 a 1; o i'

1 8 o

x. «

X U K F

> .'11Cm exclusivo de tentar arraiu-ar aos

seus funcelonarios os seus legítimoso sagrados direitos.

(•"xiste mesmo, segundo consta. ¦¦historia iiiystcriosii de uma procura,eão enviada de Londres para o?pseudo liquidamos e que teria sidodevolvida porquo os seus termos evi-deliciavam demais 11 absorpção 011 (u-sã,, (amalgamationl do London .-.Britisli.

Muitas outras coisas igualmentemysteriosas eslão se passando, ao qu(sabemos. Intra muros.

1'5 l.auiiuciros Inglezes. ou coisa queos valha, eslão mandando ás urtlga.1a tão decantada respeitabilidade lm-tannica e, nus intervalos dos vaporesdo "whisky", sanem muito bem Inven-Hu meios e nudos de lesar o fisco eos Intangíveis direitos dos funeciona-

vvsMW^Mws^vy^^iA^^AWsM^^wi^

A GCCUPÂCÂO dá redeDE Vi AÇÃO PARANÁ'-

SANTA CATHARINA

As duas próximas reuniões turf istasno Hippodromo Brasileiro"Amor Brujo'', "Micuim", ''Formasterus", "Maimará", "Brunorb", "Cheerio", "RioT"°e "Tereré" medirão forças no "Grande Prêmio Doutor Frontin", em 2.400 metros,com a dotação de 30:000S000 ao vencedor, ultima prova da Temporada Mp.nwional

Rcniçüidos un Ministério daFazeniln os respectivos

jirocessosPelo ministro du Vinção Coram

encaminhados uo da Fazendo os

processos referentes ú oecupação

pelo governo

rios que tiveram a Infelicidade de per-der a sua mocidado a serviço dessesagiotas Inescrupulosos.

Sabomo-5. entretanto, que a Dirc-etoria de Rendas Internas do Tho.souro Nacional, a quem eslá. affecta,a Biiporlntondonola da Fiscaltzar.ãoUaneuria, não admllttrii essa simula-<ão o muito monos ainda quo seja ar-iiiudo o cadufalso onde seriam onfor-eados iodos os funecionarios do Uri-llnh, exeeplo ^i bajulndorcs e 03 es-piões a serviço dos patrões.

Ao Ministério do Trabalho compete |agir com presteza o -nersla no um- .paro aos tuuecionnvios du Britisli.envolvidos nas artimanhas do uma

pseudo liquidação de eiiconimondalio contrario, síria inútil mantorinos |esse custoso apparolho. se falhasse•nmpletaniente a ?ua ftinoçào de pro-

legei' 01 direitos tios pequenos qu'.'-.".ii o-: ompreiíado-i.

Quanto no ijyiulicalo de Bancários,ao que nos consta, sua acção já se fe/sentir itinlo ao Ministério da Fazenda,convliido u ie seja. tambem, eonoreli- Izadu eoni a devida urgencin no Ml-|nisterio do Trabalho, pura tanto |abnndonando. o quanto ante.-', uma

I possível lentidão de movimentos aque certos fornialismos Jurídicos eoutras cunteiiiporizaeües do mesmopo-.v ,, riucrcm obrigar.

A ncun ile um orsfto de classe 'ie

Iraliiilbnílores deve ser rripida, ene:'-glen, cfficlenle, indoDcndenle e rulmi-nante. cumprindo afastar para muitolonçre aquelles que não sabem ou nãoquerem comprehender e quo não (-=•t,"., Imbuídos du verdadeiro espirito-'. mlietll.

Certos medalhões, tambem, quecostumam apparecer nos Syndiçatosapenas para oocnpnr postos, nos(Hinos, entretanto, se tornam inope-niiiUs e faltosos, '¦. algumas ve::es-imples porta-vozes dos patrões, de-¦.-••viam tratar de so ,1 tostar de mottipróprio antes (le levarem urna bOavos.-'tiut *a<la.

Hnnearlo. observa o que se passa1111 tua classe o dentro du teu Syndl-ento e não fiques alheio a essas cou-sas que te. dizem respeito dc tão per-to.

Não abandonos o teu órgão de cias-sc que é a lua casa o trata dc presli-iri.i r o ri u p Une 'juc so inlercsvam í»1»!* li,escorraçando, an mesmo tempo, ostopoadorpfí g aproveitadores.

Xão to Hindus quanto ao futuro que Ito espera si? nâo fOrcs solidário coni05 leus cóllegas fanendo um blocounido e forte. |

Os banqueiros são poderosos e ei-cos, e com seu dinheiro sabem com-prar muitas consciências.

Somente podes oppor ao poderiodo dinheiro a força du tua união esolidariedade.

I,ernbra-le que urna vara é quebra-da facilmente ruas 11111 feixe de v.ai'aanunca.

No sul quando sopra forle o solidominuano, todos se approximam e sechegam paru resistirem melhor uovento devastador.

Nos invios sertões africanos, quan-do a secca é pronunciada far.-so umRonio oue armistício outro Lodos o---bichos, t* são animaes !

Ü caso do Lrilisli t o perigo quedeve unir todos os bancários, dignosdesse nome. e que oollocam os inte-resses de sua classe oni primeiro lo-gar.

Xa dcfc.:u des cóllegas ameaçados,uue •' 11 lua própria defesa, sejas in-'rnnsigcnle.

nanoario, defende-te :

PRIMEIRO GOLPEAcabamos de saber que o funecionario do

British Bank na filial desta cidade, sr. Colin FordLewis, que se achava em gozo de férias na Ingla-terra, acaba de ser demittido pelo Bank of London.Consideramos este o primeiro golpe conira a esta-hftihh dns wre^dos do British Bank dada pelo3?,nk of íftndon e chamamos sobre elle a attençãodo sr. ministro do Trabalho.

s

Ainda o caso "British Bank"A SUA REPERCUSSÃO EM SÂO PAULO

A propósito desse rumoroso caso,du qual depende u situação dc cen-lonas de brasileiros e das suas fa-milhis, esta o Nucleo Profissionalde Bancários de são Paulo, daAcção Integralista llrasileirn! disti-i-i,nimdu a classe o seguinte commu-picado;

"Bancário!

Como deves sulicr, os nossos col-legas do Britisli Bank, em virtudede sua encampação pelo Bank ofLoiiilon, estão ameaçados dc ir parao olho du rua, ficando us suas fa-unhas ao desamparo c au alxiudono,pois não ignoras a difliculiluile comque hoje se obiem um empreso quenus permitia sunlntr honestamente uvida.

us banqueiros estrangeiros quenus exploram e que já se habitua-iam a Iratar-nos como eseluvos,coutando com a cumplicidade demuitos maus brasileiros, "Assis Nau-!seabtiudo" 11 frente, ja uccomiiioda-ram a situação dus [uuecionarios dcorigem iuslcza, de modo a que osmesmos tenham os seus logares ga-1 amidos 110 Banco que vao assumiros negócios do British.

Deante da audácia e do pouco ca-m com que somos tratados na nossaprópria terra por uni grupo de aveu-turoiros judeus, o leu dever é estarao lado dos que se encontram emnjo penosa situação!

l-i' icrdiido que o si', ministro doTrabalho está disposto a lazer cum-prii as nossas leis trabalhistas, sul-vaguardaudo, dessune. os direitosudqiiii id.,:-. dos nossos cóllegas amea-eados. Mas. não Uasta. E' precisoque saias, lambem, a campo, le-vando ao nosso Syndicato o teu apoio

NUCLEO PROFISSIONAL DEBANCÁRIOS

Ela os doisoíficiaes:

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.*..• — PrêmioI .r.mi metros —

(1 Sonador .. .1;

(:• Niobe . . • •(;; Zlrtaeb . • •

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)'AKA lOMINt.O

; . Prêmio lAPAJUá •

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1 I(3 Mecenas »¦

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tros — 4:i"Ui?.11 Brazino 5ü

1

c: Martlllero ..- I

(4 Globcra . . .(.", Arqucro .. •

o I(*J Chimborazo(7 Mircllle .. .(S (,'houanllcric

50 !

54

federal da Uède de

Mação Paraná-Santa Catbariuu, bem

como os relativos áa respectivas

luotas.uicsino expediente íoi feito

com o processo organizado em lorno

da representação do então titular

daquella pasta sobre o resgate dus

estradas concedidas á CompanhiaK. F. tíão Paulo-Uio Grande e en-

campação da E, 1'. Paraná.

TORNEIO JUVENIL DAL. C. B.

A Liga Carioca de Basket-ball, ifa;: sciente nos interessados que asinscripções do-, clubs para o primei-,ro campeonato n:fieiy 1 de basket-

! bali, juvenil, serão encerradas a 30¦Io corrente.

As inscripções dos amadora* po- i(leião dar entrada na secretaria atei

'o dia 1" de setembro, de vez que:, o inicio do Torneio está marcado ;

paia o dia :M do mesmo nie;:.K' obrigatória a junção da certi-1'

dão de idade, ao boletim de íegis- \to e insciipcão dos amadores.

Só poderão disputar, amadores!! menores de 16 nnnos, isto i. que jI .cubam nascido de 1» de janeiro df! 13:'0 em dcanlc.

! Õ^RUMINENSE l C. EMREUNIÃO EXTRAORDI-

NARIA

ConvocaçãoTodos os coordenadores ou en-

carregados deverão comparecer ásede deite Nucleo Profissional(das 1-.30 ás 13,30 ou cias 17,30

I horas cm doanle) afim de recebe-rem instrucções urgentes, a res-

í peiio da propaganda du "campa-

nha do mais um".Nas horas acima, poderão Iam-

bem ser feitas as inscripções dosnovos integralistas, com a maiorrapidez, encoutrando-se para essefim, na síde, os membros do Co-milé.

CONf»» tt PMTUIUAÇOES 6A51P.0-ÍNl!''IIN/kE5.A- DYSPfPBIAS.A A7ÍA

E A FAITA 0EAPPETI1E

ELIXIR EÜPEPTICTRI-DIGESTIV0

WERNECKflHH.-n.-_H¦ ¦

decidido, afim de que a sun di-rectoria possa agir com segurançana legitima defesa de nossa classe.

Ao mesmo tempo, assim proce-dondo. te.rás o ensejo de demonstrarque não és um egoísta, um indifle-rente á sorte dos teus cóllegas.

Xa verdade, collega, ou somos ca-pazes de defendei- os nossos direitosou, em caso negativo, devemos re-nunclar de unia vez á nossa digni-dade pessoal, entregando-nos, demãos atadas, covardemente, á pro-verbiul im piedade de certos estran-geirus que aqui se esliiliclecenim pa-ra se locupletar ;i custa do nossotrabalho honesto e paciente.

Lembra-te, bancário, que é chega-tio o momento de agires com deste-mor e que o leu silencio, ern talemergência, pôde ser interpretadocomo um'crime ou uma trahiçãol

Existem leis cm nosso paiz quegarantem, ou pelo menos estabeie-cem, os direitos do trabalho. Fa-gamos com que c-llas sejam cumpri-das, velemos pela sua execução onão permitíamos que estrangeirosindesejáveis venham dictar ordeniem nossa casa!

U Nucleo Profissional de Banca-rios sempre esteve ao lado dos ia-leiesses genuínos da classe c qtto-rmostrai' aos bancários em geral oapropósitos elevados que o animam.Somos um niiuliíi-do _!(_ brasilsírosbem intencionados, verdadeiros na-cioiiulistas. e não queremos, em ab-toluto, tolerar mais a tutela e o os-carneo com que temos sido mimosea-dos até agora!

E' necessário que uão se uonfun-du tolerância com covardia!

Por isso aqui nos apresentamosdispostos a cooperar comtigo ein,empresa de tão alto porte, Dêmos,juntos, independentes de uossos cre-dos políticos, á Nação brasileira, Um.exemplo inesquecível de cohesão, desolidariedade como unia advertência.aos que pensam que não somos capa-zes do luetar na defesa daquillo queconsideramos um direito sagrado!

A postos, collega! Em ausillodos nossos colleeas do British!"'

Xucleo Profissional rio Bancáriosj de São Paulo.

Grupo Profissional dos Em-pregados da Light

O Comitê deste grupo está çon-votado para se apresentar, hoje, 27de agosto de 17.30 horas em de-ame, au chefe do D. X, O, S., árua do Carmo.

o i «t» ¦ >»

O Cooperativismo& a» «suas leis

i."

( „' C0653CO • ?• •• ••(:> Seu Peixoto ¦••«••••«• 55

(1 Natal 51(õ Caracapú 53

(ti Thais :,G(7 Nbõ Zu;:a <9(8 Luctador 68

(" Santita 6Sc.'x — Prêmio Ci.TP.ACil-J — l.liuo

metros — 4:001"? — Betting.i I Adarga 63 1(" Gultarrita 48 I(.' Tia King 59

( " .lolly Miss 52(il Recf 5S(1 COW Boy .. .. óÜ

:j |(5 Zoocul 66(6 l.ord Brcck itiT Fingidor 53

41(" i.uniiiie 62

7." — Grande Prêmio Dlí. FBOX-100 metros

(" Arga 4S

).. _. Prctnio (-AJ.LIPOU — 1-iOOmetros — l:00u|.

Jui.: í»Staycr ?°

:i Sylpho ll4 Vcneilano j J" Moacvr 555.1 _ Prêmio CONJÜBADO -

1.600 metros — ílOOOf.Il Zumbaia ••

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TIN -tleltinir.

11 Amor Brujo1 í

C1 Micuim . .(X Formasterus

-!(4 Maiinará ..(ã Brunorb ..

3!(6 Chcetie(7 Uio

rf, v. OoncaUEr*

56

t0:0U0J —

66

convocarãoDe accordo cóm as disposições

dos estatutos cm vigor, convido ossrs. membros do Conselho Delibe-rativo do Fluminense Foot-ballClub a comparecerem á reuniãoextraordinária, a realizar-se emprimeira convocação, no dia 2S domez corrente, ás '-1 horas, na sedesocial, afim rie tratarem da ie-guiuie ordem do dia:

a) Homologação da escolha doz° theboureiio e dos directores doDepartamento Social, Athletismo eTennjs;

10 Parecer da Directoria sobrebenenierencia e proposta sobre as-sumpto de interesse do Club.-yij\jTjn/\ru*inrir>~«~i~t> *»****»***¦¦*-- — — - — -•

S.* — Picnno FKAYLB ML-KKTO— 1.S00 mcU-os — 3:000? — Bct-ting.

Movón •• t. •• •« »• •« 65Bilhete 06

Joker • ». •• *>n

Tarjador .¦-(5 Ostvaldo Aranha is

IMPRENSA PROLETÁRIARecebemos o n. üs do "Unitlvo

Ferroviário", órgão do Syndicatornilivo Ferroviário da Central deBrasil, como sem pie repleto dematéria dc puro interesse syndl-esl.

a u/e. c" em" juízoRecebemos, para publicar, a se-

guinte nota:"O seqüestro dos bens da L". E

C. como se sabe. decorreu de umaacção movida pelo Juizo da Ter-ceira Vara Cível, por grande nu-mero de associados do Syndicato,contra uma "junta"' illcgalissimaque havia sido organizada por di-redores rennnciantes em sessão dedirectoria conjuneta com o conse-lho, um mez antes do termino dosseus mandatos electivos e com ointuito de sonegarem á classe aassembléa estatutária que deviarealizar-se em "0 de junho proxl-mo passado. Para consumaremseus propósitos, esses directores econselheiros nem sequer se lem-tiraram de aBsignar a acta respe-ctiva, que lavraram um mez após.

O Conselho de Justiça entretan-to. em reunião de 24 do correnteresolveu na forma do parecer do

procurador RPral do Districto Fe-deral, cassar o despacho do MM.Juiz "a quo". que havia sido rc-clamado por um dos procuradoresdo Ministério do Trabalho, masfel-o resalvaudo o acerto da de-cisão do illustrado magistrado, aotempo em que fora prorerida.

Antes de sexta-feira. 28 do an-

dante. quando deverá ser publica-do o accordam relativo a referidaresolução do Conselho de Justiça,nada de anormal, nos parece, «everificará na aituaçío sub-judlce.

, em que íe encontra ai Todor oi as*o

to deverão ikhí

in-flnan-

F O.

liCOncio Correia, o brilhante prosa-dor c o inspirado vaie paranaense(U.in frescura do inspiração, como a(]*• Fábio I*h/., os aimos não toldaramtao eommentar, com Imincnsn bonda-de. o livro "Cooperativas Escolares".di-se cora justeza, lapidarmente:

" '¦'.' qne a formula :1o cooperação

reciproca, formando a." 'pequena»republicas" ra esphcra da acção d.;cada classe, ê tão salutar e humanaque deveria ter jã sido instituída perfôrma universal dc administração pu-bliea, po rqe o regimen cooporati-vista, eliminado o Intermediário p_-raslta, harmoniza admiravclmcnte ascon\ eniencias reciprocas da produ-cça.0 o do consumo, numa ajuda mu-tua entre seus associado?, rcconne-r.<-n(\o que todo produetor 6 ao mes-mo tempo consumidor.

"Da troca de interesses entre um eoutro, surge o bem estar eollectlvo, amelhoria das condições econômicascom que as cooperativas pcrmltteman homem ampliar as suas posslblll-dadea produetoras e creadoras,e.eníivadas pelas facilidades (1elamento e barateza de custo das utl-lidados, que ellas proporcionam, fa-editando, assim, o desdobramento :1ariqueza e o surto dc todos os progres-sos. n. que a intelligencia o as activl-dades humanas fazem jtis, mas nsImperfeitas organizanões sociaes cer-ccam.

"Em sua latitude ampla, a forma-Ia coóperativista pôde ser applicadaa qualquer esphera dc actividade hu-mana. porque encarna o ideal dscreatura que trabalha e lncta".

E a base dessa no'.a civilização, ca-tadeam-nas j.i as cooperativas disse-minadas aos milhares pelo mundo.

Collocando o cooperativismo na ba-se de «ua estrueturnção c principio daegualdade e a norma do retorno, istoí. a distribuição das sobras anuuaesna proporção do volume das opera-enes cffcctuadas com a cooperativ»pelos associados, realiza elle uma for-mula feliz de harmonia entre os ho-mens. estabelece uma nova distribui-ção da riqueza, erige uni principioeconômico inteiramente novo e deum tianscedente alcance, principioplasmador daquella economia novaacima referida. Collocando os seusinteresses em commum, dirigidos pc-Ia acção solidaria, uma admirávelforca de defesa c de propulsão. pro-duetores e consumidores levantam o?alicerces de uma nova ordem econo-mica de couEas, os fundamentos deuma economia organizada.

I No campo das organizações jurldj-a. t- universal a temlcucia no ser.

du

M-« .. -* _S C«>-tt í.-. _r._r t_r éi _te Scsl ái _«*««_«>"

iciudos do s:>n.:c i d(l |)n u-ansfonriaiíto d.i product.iW, aguardar a ded- hidividunl cm producção coHeçtlva.!?«.'! l_.>il>i(*t i«_ mmm (_• m&*m

applicados Iminediataiuente ã nieemaiordem de funegoes productlvas".Surge como uni complemento da dl»visão du trabalho, estabelecendo for-tes laços eeonomico-juridicos. Umsrande economista italiano asflm ca-rucícriza as múltiplas vantagens daassociação:

1.° — Prodigaliza, uma globaJ po-leneia útil á producção, tornandoutels parcellas Ínfimas du forças;

-.' — Constituc enormes gruurjade forças e de meios de acção:

3." — Assegura ás empresas e ássuas funceocs econômicas continul-dade dc acção no i-spago « tu>tempo: I

•I." — Vantagens elhico-crrtst su-;jeição de uns a outros por vínculosde interesse material, os quaes for-titlécoin os do dever, do direito eus da fraternidade, afíimiando-so uni"meio de consistência social".

Tem a associarão em toda a partelimites relativos. Um delles é •educação das classes c do3 povos,o maior ou menor espirito dc assocl*»ção e cohesão entre os indivíduos,partes do grande todo.

As sociedades cooperativas não po*dem fugir a essas contigencias. De«signadamente as cooperativas de pro«duceão nrrricola c as de credito.

Vínculos potentes precisam ella*estabelecer entre os seus associa-dos. Discipllnadoras, incentivadoras.raclonailzadoras por excellencla dn,producgíío apricola; órgãos dc apoiofinanceiro das aciividadcs ruraes;instrumentos de defesa do consumi-dor. no estabelecer o justo preço, *bõa qualidade, a sanidade e o preçoevacto dos produetos, a esse consu-mldor que jã desperta para impor .1,sua soberania no domínio econômico,as cooperativa? tém imperiosa ne-cessidade de estabelecer vínculos ju-ridlcns dc interdependência.

Assim 4 que ns varias leie, estai'belecendo cm todo o mundo os prin-cipios do voto sinsular e do retorno,do quorum pessoal, etc. impõem re-ouisitos do responsabilidade.

Além disso, no zelar pelas eoií-dlçõcs inalienáveis de sua própriaestabilidade; universalmente adstri-etas ao priiicipio-forca da restitui-ção das sobras na proporção do vo-lume das operações, o que dá áscooperativas, no campo da ocono»mia politica'. uma feição "sul-gcne-

ris", sociedades de pessoas e nãode capitães, com base granitlca noelemento homem, como democracia,seleccionada, sociedade intultus per-sonae, no zelar pela sua estabilidade,pelo preceito do esforço como fontevital, as cooperativas rrtabelecentuma- lautas exigências cabíveis •

plausíveis.

Page 10: na Hespanha para esmagar a horda communista - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00269.pdf · lido, pouco se Icm falado, u não ter na fiiliii dágua, fiiltti iilliicimiiiti

r: JWi.-

9 »«j^ am mmUMA CELLULA VERMELHAnos Correios e Telegraphos de Villa Izabel

RCA DE 17 ESTAFETASsos pela policia politica

A Organização Communista em reuniões ultimamenteeffectuadas deliberou eliminar, entre outros, o titular dapasta da Justiça, o sr. Chefe de Policia e autoridades daDelegacia Especial de Segurança Politica e Social

^^V^J/mm^ .^^ _^^— ^^^^MtfMMM UÊÊÊÊÊÊm* M -.mmmW^^. ^—^m^mmm—r-t*m^m^mmmmm^^ m rm\

Orieulasão de PLINIO SALGADO

Director: MADEIRA DE FREITAS1 |{IO. Quinta-feira, li7 dc Agosto de 1936! ANNO III — N.° 269

¦<ll Â' J^-;°É

lizaeão communista em Ioda ai reios e .Teiegraulios du Villa Isa

America do Sul.

Descoberta uma cellulavermelha nos Correios de

[Villa IsabelAs ameaças dos agitadores, fe-

lizmente, não conseguem arreíc-cer o enthusiasmo da actual admi-Distração policial que cada vezmais .se esforça por apertar o eer-co contra os inimigos da ordem.

bei.

Abaixo a gorgUma cuido

Assim é que em dias da sema-na que lindou, os investigadores tias particulares.da Segurança Politica, depois de Miú* diligencia?varias svndicancias c continuadas

[diligencias, conseguiram identifi- As declarações sonsacionaes t ei- *

car os elementos'componentes de!''" pelos relendos funcciouarios

uma cellula communista organiza- dos Correios e Telegraphos mdi-

cia pelos funecionarios dos Cor- tal'anl

reios dc Villa Isabel.

< loiiiiiiuuislaa convictos!InleiTogados pelo sr. Kmilio

Romano, chefe da Secyão de Sc-

guranea Politica, os detidos con-fossaram suas convicções commu-nistaa e declararam que de hamuito vinham espalhando bole-tins e fazendo propaganda dadoutrina vermelha, na correspon-dencia pnr elles violada e entre- j

»os delicada por «pi

gue aos destinatários nas residen- Illll,m-Isso. pureiii, so accentiiou lauto

nos tiltiiuos to in pos. i|iii- o une eraconsiderado apenas um espontâneoprcniio il attenção recebida, veiu aconstituir-se (|tuisi unia obrigação

Como é subido, lia varias classes,cujos componentes, pelas funeçõesde servir ao publico, recebem desteiiiiin espécie de gratificação, de ac-cordo com ;t niaiieirit mais ou me-

¦e desempe-

de «uarçoiis» i rahqü i i Isnia"res. negociando, do modo exposto,i >• ¦ n = rendimentos no publico, quaem objcclo que lhe nào pertence. lambem passou n ser por elles bem

Obrigados a essas circumsluti- ou maltratado de accordo com acias, os nelliis envolvidos passa- gorgeta. li (itiem hoje, au sei vir-

se de iinui barbearia ou entrai-

iiuiii bur. para tomar seja o quo[Or, 6 nfto deixar uma dessas gra-lificações vae logo marcado pataii próxima vez que dali necessitar.

lOntâo, vae servido lodo de má.

e, por conseguinte, profissão maismi ni"iins rendosa, chegando 11 des-portar n cubiça de outra classe op-

pista segura par;: a prisão dc pe- ; posta, que é dns chamados patrões.rigosos agitadores. listão nesse caso. os ••garçons" c

Varias prisões ellectuadas Emquanto estão processandoj barbeiros.

.... ,, .,. , i aquelles estafetas vermelhos, nol Os donos de lini-bearia, eomo os\ are.iada a cellula, e apprchen-'

lidos importantssimos documensubversivos, os auxilian

Sr. lilinlo Mullerde Policia

Os assalariados dc Moscou,¦njas Icndencias sanguinárias sao

siilicjamente conhecidas, .segundo

vem de apurar as autoridades da

Delegacia Especial dc SegurançaPolitica e Social, na impossibili-linde de r'\iliíar imtnedialamentco almejado golpe dc Kslado, cn-

am, agora, de atteutados pes-sene.-'. sendo visadas, de preferen-cia. as autoridades que. directaou iiiilirci' aniente. são responsa-veis pela repressão d"s surlos(iir.sohcnles dos lcgionarios \*'f-nielhos.

usado seria di/er-sc queíorniam om primeiro plano, nalista <ias execuções [irojeeladas.e : :•;•-¦. \'i, enre Ráo. ; ii 'dar da

jiasia da .lustica, i-apitão rilinluMuller. c iefe de Policia, capilii"Miririfla Corrêa, delegado i's; :ciai de Segurança i'olií.iea e Su-rial, Scrapliim Braga, i-liefc daSe.coai.ça Social, Kmilio llmiia-no, chefi: da Segurança 1'oliliea.o ni ¦'•¦¦.'- ' i;:-":; policiaes tpie temtido :; inação destacada lio eom-br.íe ao pi rico sovietic

n;-;:-. S&. .§& rsK -->»«-:¦¦:¦-;¦¦-. ^f" «s**

9

cartório especial da Avenida Go- noí "uars". café. etc. cresceram

mes Freire, como incursos na Lei I ,i:"U) "s "illos nas remunerações |

de Segurança. ., sr. Emílio Roma- '

no c seus auxiliares realizam ou-iras diligencias julgadas de ca-1pitai importância para a comple- '

,;,ta (lesaniculat-ao dos eleiiientos | to muior for o 111.--1110. chegandoconimuiiislas one iutestam aquel- i muitos dessas eslalieleeimenlos atéia imporlanle '•"partição publica. I " nada pagarem aos seus auxilia-

(pie acabarani por associaretn-sc aellas. orçando 05 ordenados de ac-

iiiuo .nm o movimento de gorgetaIa cara, pagando tão menos quan-

m#

Jk&

o a balaASSASSINATO NA RUA DA LAPA

A ii.a Ua I..-'].:-, lintit.i.i,! ', ie.¦,'¦•-, ••- desenrolou. A própria ,-1 moi-idadci""ia--iitn- 1 i.i i...|- <,- policial 11 t|U"!ii o i.ai-o istá afie.

¦•¦n.i (io panicit' ali ''l" n;ula conseguiu -t- l'i.: sobru üiisi'[|iii nei.i Uo -mo. não olixtíinlc '¦ r • - -1 rn 11 > no ,

vlijn, 111111 local einpi'1'satido esforços paru apu-a lula. ral-o. I

i-.in ;• ilciiositar as cfierancus dos

^¦b^KIl- th 111 iif^y?

^^^^BSB^é âP^BM BB^^ BBS^^ilv-'*^ "tJ

^Pi^^»i^--w^wi'i^^^ffl^^^ralK#^^i^»^^^v;4J^^^M

luta..-I-lli.-a.la.ni limnu' ii- \ I commissão dc "garçons",na redacção (/'".( 011 E.\SII A

mmmm> ¦%.¦:-,::¦;;¦¦

mwmm

\ \sslSTi;XCI \ I M AO V'

Sr. ' c < /i/c Ráo, mi-

iiistrn du lii\li<ii

¦. .ila p,n,i S')ccoi'i"*;r íi Wcti'°' ! tiui nuo so "Ui.oitttM\'a ea íi i Ju .: porta

j ,iii Cafc ".M.íi-acillin", como Já disse-il-- , ue-. Al! (.'lieganilo, " medico ila am-

lire I imiancia con^tatuii quo ia rii-1 iLita*. *

' ' ' I1IMI¦\ lri'i;i ii..-) ^.. ,<í;i tu ni d.- i

'¦"•¦¦ 'l min ii-ain ii eriinc ini ¦-1 í". :i maneira pur i|ut- c!I" rpcli-iiiln.

A ii".-^a iciiiiciaçiiii. no loi' cl.i uni ;t ((iMiii al»orila\ aii asM!tii|it.i ei ,-• liia a r"S|iii.-.ta dc | dc oi.i iiioriliiiiiilo. Tanlo i|iic, ao sii|iiç naila >-;iliia pnr não havei- pre- I transportado para n posto reniral d-isciicimlo. | .\--!-t-.-ii"i-i. -i fcriiln >i;iu i f-'li :r

A iniiilii i-ni-to, tini- :; i. nm imos -ai cai.iii-.lio-i'1' i :imi.-í 'pi' o assa^^ino fora um A ;-:ia ulnui.i.fi ftitrl i n;V.. . ,i . t-

, fiuiinla civil. .|iic i"ic.;ii-a alue- o cri- | nhcciila at" a lnc.i eu ificnento levadas a effeito pe- licia Central cerca de 17 estaietas | m... nh„ csiiin.in, 1h,i- uiniuanto. i.«, : in..s ,-i.c lin'1.1.-. poi.- nada p"iid •

los mellllil'l-1 dirigentes da Ürga-' une SCf.iam lia secção dns Cor- I lers-ão confirmada. <> crime ti deu | ,-l|,- Uiz.-i- p u- o-r rilinlu já

I si. capitão Mino ua Corrêa 'raia-,

A eliminação desses liia-ioiro- iam rje 11 leel oar ;i prisão dos r-'rc- o patriotas abnegado?, j element'- ipn' a conipiinliam. I

m resolvida i-m reuniões secreta.--'. conseguindo conduzir para a Po-

i-olii-

11. "III!

s mm®mim

SÃO £ PÂNICO

ili u

lm Ca fé "Maravilha", situado á rua j rant(ia l.npa n. 7'.', dc proprii-dadi ile! .y'•'"¦' ••¦'•-'"¦''d". ! ,;;, ;,,.,,.,,- .„i..,..,i,. ;ni anine- pi--

llll'-n o;:ai|u pi-ln i-.-|iiirl:o:i lll. " ir... \n< -. ||. U-d-o- fi.l-a.in fllemitr.1' io|i|-.'Ua.i'i da ii.|.,i do i st-.ln |..ci- I |,,;i te.-, i toca'pi» = de |mi;a nn-nln iii-anlii. Nicolo l-lcolii. Ui.-r um- ali iininii-iiiis, dni- ¦"!¦ n luniic ii<- ¦se enontraia IraPalli.oi.lii. i neinail- ! Mala •> uailo dois li'1-i.-iii-zi's lielii.-iin si ntados | cinas dc pi

SETE MOCAS FERIDASnmn.i imsi «U> vrit"«'. «pi

iriuidito ouvindo ticu.-. por in>linrioiIo < onM(M'vai;ão. abaixoti-sr: lo^o atraz |ido linlcão. só dali siiliindo unaii-í (i

! -io cessaram os dihparos; n\n ;iu j d o Kj l'\ aütar-sc! não \m ma::- 11111^111111 j tevr|a não ser uni dns fresuezes dc an-

i equencias, dado o ] veram os soecorros da Assi-iencia I !•.?, ialiido na porta a j.-cnicr.pânico pnr ello causado. ! (io Meyer, sendo Juditli liospitali- ] Ouvimos no local que foiani da-

Foi no Laboratório Silva Arau- | ^ada. idos vario- tiros, ficando auucllajo. sUlillllo 110 n. "TH (lailliellil Via fnnm í.i rlUor-nins (. :n ( irli-l.lf. ' Clll polvorosa 1 lll trctll llln llill-

hontem. na rua Anua . ftactura dos ossos do nariz •¦ detv, um lociileun.i i|uu iiiiasi te- ambos os braços. As vietimas li-

publiia. (.'--íca das II 1 - horas,tiroutravaiu-bo a postos todos os

daquello estabeleci-ir.ctite, nuaiido, na scecão dc labri-co iin, o tubo indicado', deunia caldeira explodiu.

O for e i -'límpido causado pelaexplOsáu i'1-ovocou enorme pânico,c.qn ¦ : mo ao meio das moçasque ali t alialliam

Como já dissemos, o auidciiie jnão teve maiores conseqüência;tanto que todas as secções da fbrica, passado o pânico, cuutinua-ram a trabalhar tiormalment'

.A policia do 1H0 (listri-.tccouliecimetito do fa. to.

unem niiparcciii poi- eiiiquanlo p;

A PROPÓSITOde "um grande des-f alque na Prefeitura"

INFORMAÇÕES DO SECRETARIO DE FINANÇASA pioi.iv-uõ d. um r.iamle dcsfal-l íuilos clicques, omillidos pela

.,1,, na ITeleitiira. o sr, Mano 1'iia-j 1'agadona a lavor daquella institui-

..,!„., ..,-, o-i.n o. das 1'iiiaiie.i.-. nos ção. Iiniuediatameulc, foi nomeada

, '',','rt'.'i

eiiMoii, lionu-ai. o coiiiiii.iiin.dll que j uma coiuiiilssão paia apiiiar lac-

Vá'rua Cai.dúlo ile Lo s.ri.ie: | discoidanelas. Cs-a .oininissao alli-

"A nuilcia vcl.ici.lada per um ves- da não pondo ultima.' os seus traba

peilino. relativa a um dcslalquc (le

grande vulto, ua Prelcitura, não lem

a gravidade 'H.e, no piimciro nm-

mento. lie loi einpii sl.id.c Kealiii'. a-

j le, a direcção do Montepio .Munlci-ao «eui dai to de Kinaii-

\ 1't.H II IA I.N\ I - I H.A

¦ia do .".." liistrict'.. assim oueciência dn caso. compareceu ao

loi.il. uati.i p"i'ciii, cumo disseiuu.-".¦itustv'uini!u apurai".

Sendo aberto o competente iuqtie-lllo, aquella autoridade continua cm- l,a' "'"|n?n i.ida cia esclarecer u facto. O ea- | ,.ilSi eoininuillcando a c.\i leio ia ditlavfi* f"i rcnioviiJu para o iioltoIui iliílei cucas dos lai.çamentos leitos

i \i \m si:i -IJ.I llfis NA

O DESCANSO DOMINICAL PARA A:HS=S^|W Atlântico ílCLÂSSE GRAPHICO-JORNALISTICA

0 A direetoria da U. T. L. }. recebida hon-tem em audiência especial pelo prefeito

llios, pelo que o un possível atílnnuri condiu ia dolosa de funecionarios

municipal.-, pois as dillerenças cm

aprcio podeni correr poi' couta dc

simples ijiios de escripta ntl dc cn--anos ainilniiMi i ao scrilço de me-

caitULtrftu. .Vau p íi iiKMihi a ailua-i;ãu i|uatjtu a L-ruissau üu cheinit-a cm

(lltpllcila. pois j,1 eslã vcrltlcado quium l iiincioiiai io da Direetoria di

lliiin aliai Ia coii.sej.-iil

do nndo pastado, icictiei seus venci-

meu tos duas wics. I'^ac funcctuila-iio ia ic-pO/. o Uiuliciro recebido lll-devidamente, u que nflo o dei.\oii a

salvo da acçao piinltlia, contra elle

Iniciada. "

? vontade por não ter concorrido,I iinteiuoriiienie, com a .ia indeie-| ciivel gorgeta. Tudo isso porqueI os patrões resolveraiu que o pu-

blico é que devo pagar aos empre-gados quo. por isso, só servem bem

I a quem lhes gratifica. Kmqilaiiloisso, um grupo de "garçous", aca-Pou por comprebender que a situa-ção creada pelos patrões, além dcser um desaforo, eolloca-os «obtuna condição liuinlllianlu do pe-diutes indlreetos, além dos iirejui-iais que soffrerão na lei de Apuseiiladorias o Pensões, dc vcís queos seus ordenados são tnesqiiinlio.'

I'l esse bliico so leio UlOVilllén-lado no sentido de abolir as '•fim-

;;elas" dando a toda a classe, comeas em condições idênticas u que.de lado. ellas merecem.

Fazendo o protesto • in questão,esteve na nossa icdacção uniai.dinuiissão de "garçons" que vemappellar por nosso intermédio, aseus companheiros de classe paiasecundarem-nos no gesto, obri-".ando ns patrões pagarem devida.-me..te o seu trabalho e abolirem-, propina e nao com o dinheirod., publico, de maneira deprimente

paia quem o recebe.

lente alcançar o ex-da fabrica, varias dellas se

atirando pelas janellas, que, fclu-nieuto não ficam ao alto.

^I.t.l UOS: — iCiic-iie. Marititnuv I'crro^iaiio

Pason, dn ín-Jl! a in:'.'.. MAIS lll

:::::::::! RtSFRIAOOS? TOSSES?

XAROPEEUCALOL

fl rlnlnriKfi

Uu 5 ü 5 l s h

eve como resultado OITO Mil CONTOSmoças feridas, que [.,,., QCncral i nni.-ii-a IID — Tel

sao: Marianu Carneiro, Juditli Ri- 20-iio.ss — lüobeiro, rJditll Conceição. Rllth San- ;tos do Amaral, Wuuda Corrêa, Itepre.-.ciitante- cm toi l.-tado-Ivan de Araújo Ferreira o Jaeyra do llia-ilda Cosia, todas com contusões ;

^TZ^^ZSJ^ | MORREU NA VIA PUBLICANa rua Lopez Quintas, quando

se diricia para a rç-ideniia que ifica. no n. ''•') da citada via pu- -blica. foi victima de u:n eoliapsocardíaco em que encontrou a mor- ,t". o operário Epiiipenio Antônio '

j do Rosário, casado, ús côr preta ;e 27 annos d» idade.

Tendo sciencia do facto. e com- 'missario Assumpção, de dia r.o i° !districto. compareceu ao io> ai. fa- I

! zendo remover o cadáver para o

da Centra! do Brasi! sr" """""iO SEPÜLTAMENTO DAULTIMA VICTIMA

Ttealizou-se. hontem, ãí T,30 bo-ras, o sepultamento da ultima vieti-jua do doloroso desastre o ocorridono morro da Providencia, no localonde se processam nu obra? da ele-ctrificação da Central do Brasil.

Acompanhou o cortejo fúnebre oir. coronel Mendonça Lima, directordessa rêdc ferroviária que, solicito.põz ã disposição dos trabalhadores« famílias que quizessem acompa-nimr os restos mortacs do inditosooperário, vários carros alugados porconta própria.

fizeram-se representar tambem pe-lo Syndicato Unitivo Ferroviário daCentral do Brasil os companheirosda Sede Central. Pjalma Pereira dcSouza e Manoel Abel Soares; e pelaSuccursal Urbana, Nazareth Lopes.Francisco Simeão de Hóe? o ISle5bonCustodl,-,.

DÀS? IO ESPECIFICO OLCER é unlco

no venero: O a ultima palavra; nãolem substituto.

Cicatriza a mais antiga e rebel-de uleera dc 30, tICl e mais annos,cm poucos dias, sem o pacientesoffrer a iiiiuiina ilór, <; sem inci-dentes.

Producto nacional, analyso ap-

provada pelo D. .\ . da Saúde Pu-bllca, pat. -153, de 3-Ü-2G.

A' venda nas piiarmacias e dro-cai ias. Agentes seraes: RODO!.-PHO HESS & CIA. LTDA. Rua Setede .Setembro «1 e OU — Rio.

Não encontrando nas pliarmaciasdo topar, iliri.ia-se ao fabricante. —

] l„ \ ieira — Fribitrgo — f. do Rio.

l^^^m^^mSBmmmm V r^l r f

^Riü^lK^ÊÊÊÊfÊmW' -- : IJmJKJ" i.jaÊÈé^Êmwsmv^w^mmmwmr .M^mmíMM ..-,'< ,-xSk.t ^¦vr^ãJatai, «si A I mWm, * HlB \ % 1%-il^feÍiB

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A I \\\ DO SIGA1A <•a unira arma (le IJUC (lis-

|i(,c a A. I. 15.

( commissão da U. T. L. ,/. com o sr. prefeito municipal

Km face da situação ameaçado- J porações í?raphicas, procurora para a elasse graphico-jornalis- j leni o prefeito municipal pitica de ter de trabalhar no únicodia da semana estabelecida por leimunicipal para descanço domini-cal, com infracções reincidentes dediversos jornaes desta capital e,ainda, na espectativa de diversosmatutinos publicarem edições ássegundas-feiras, a direetoria daUnião dos Trabalhadores do Livroe do Jornal, attendendo a dezenasao rarlamacõfxi enviaria' por cor-

1 hon-u v y* cicii" 11. i ' ' i i I'r ' A [ *

dir a S. S. providenciai energx-asque impedissem e castigassem ao»iLfiactores.

Recebidos em commiseão peloprefeito conego Olympio da Melloeste declarou que em se tratandode lei não lhe competeria outropapel senão de exigir o cumpri-meuto dessa determinação legisla-

gibe, secretario das finanças, as

providencias fiscaes para Impedirtamanco abuso. A direetoria díUnião do> Trabalhadores do Livro« do Jornal retlrou-sa satisfeitacom ai declarações do prefeito eespera qui seu» associados lhe de-nunc.'ein com a deviaa anteceden-c!» tu possiveiF infracções qus se

Uva municipal. Nesse sentido S. a. j queiram cometter a IM d* des(?.a-iria determinar ao dr. Marir Çlí^-Xv* donunicai.

A SESSÃO SüLEMNt, EMCOMMEMORAÇAO AO CEN-TENARIO DE PEREIRA PAS-

SOS, NO MUNICIPAL

O pi-cffiro iksigiiou >cu^i seerelarios <• <» dirccloi' <l<>Dcparlaiueiito ile Propagan*

• Ia para coiistituircm ;|conuiiíssão dc recejiçãoDentre as homenagens (pie serào

prestadas no próximo sabbado, dia29, ã memória de Pereira Passos,no centenário do seu nascimento,sobresae, pela solemnidade de quese revestirá a scssAo comineraorati-va. que se realizará no Theatro Mu-nieipal, ás XI botas, promovida pe-lo Governo Municipal. O prefeitoOlympio de Mello designou os seussecretários e o dircetor do Depar-lamento de Propaganda paia consti-tulrem a commissão de recepçãonaquella solemnldade. Constara cl-Ia de um programai* musical a car-go do Orphâo de Professores, sob adirecção do maestro II. Villa Lobose de uma conferência do illustieescnpior Luiz Edmundo. U pro-gramma organizado é o seguinte:

1> parte: — 1 — Hymno Nacio-nal — letra dc O. Duque Estrada cmusica de F. Manoel da Silva: 11— Hymno da Republica — letrade Medeivos «> Albuquerque, musicad* Leopoldo Miguez. 111 — Coute-

BRIGA DE GURYS NUMTREM DA CENTRAL

Xnin carro de li1* classe, dc umliem de Deodoro, brigaram pnrcausa de logarcs os menores ller-muno Lopes da Costa. Francisco «Iiaiiiuió Novaes, qttc trouxeram "

referido carro em polvorosa, que-brando uni dos vidros do cano.

I in guarda municipal prendeuos referidos menores conduziu-do-os a agencia dn estação dc DumPedro II, onde foi pago o prejuízoda Estrada. Fez-se grande agglo-

meraeão em torno do caso, haven-

do vaias. etc.

íilfTlO melhor remédio para In

tluenza. lilm todas as farnia-

Cias e Drogarias. Fabricantes;ADULTO VASCONCELOS

Rim da Quitanda, VI

renda do escrlptor Luiz Edmundo

sobre Pereira Passos.¦•* Parle: — IV — Prelúdio n.

22(vocalismo) J. S. Bach. V —

Reverie (vocalismo) II. Scbuinanii.\1 Serenata — letra adaptaçãode N. (Musica dc F. Schubett. VII

Prelúdio (vocalismo) Iíaclimani-now. VIII — Ay Ay Ay (popularchileno) Arr. 11. V. L. IX — Paz

letra de Paulo Gustavo c musicadc Barroso Netto. X — Pátria —

Letra de F. Haroldo e musica de H.Villa Lubos.

A entrada ao Municipal serátranca.

mmm.