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Edição 322 - Ano 8 - 28 de novembro de 2014

Cepsul comemora 30 anos com palestras, mini-curso, mutirão de limpeza e soltura de tartaruga. Pág. 4

Terceira versão do Expresso Livre será implantado no ICMBio com novas funcionalidades. Pág. 8

ICMBio participa de debate sobre territórios e comunidades tradicionais. Pág. 2

Seminário na ACADEBio finaliza curso sobre gestão de terras indígenas. Pág. 10

Tamar registra recorde de desovas de tartarugas-oliva em praias de Sergipe e do norte da Bahia. Pág. 7

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ICMBio participa de debate sobre territórios e comunidades tradicionais

O presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Roberto Vizentin, participou na quarta-feira (26) da mesa ‘Territórios: acesso, regularização e conflitos’. O debate faz parte do II Encontro Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais, que começou na terça-feira (25) e segue até esta sexta-feira (28), no auditório Par-laMundi, em Brasília.

Vizentin falou sobre o trabalho do ICMBio com as popu-lações tradicionais que vivem em Unidades de Conservação (UCs). Segundo o presidente, existem duas situações dis-tintas nesse processo: a primeira engloba um conjunto de propostas de criação de UCs de Uso Sustentável, enquanto a segunda contempla as reivindicações de comunidades que tiveram direitos suplantados após a implantação de Unida-des de Proteção Integral.

“Para muitas populações o território é fundamental, pois guarda relação direta com suas práticas produtivas. Por isso, hoje temos mais de 200 pedidos de criação de Unida-des de Uso Sustentável tramitando no ICMBio”, ressaltou Vizentin. Por outro lado, algumas Unidades de Proteção Integral foram estabelecidas em áreas onde já viviam co-munidades tradicionais.

“Estamos dialogando e trabalhando para buscar soluções. Produzimos o mais amplo mapeamento sobre conflitos ter-ritoriais envolvendo sobreposição de Unidades de Conser-vação e populações tradicionais”, declarou. De acordo com o presidente do ICMBio, o mapeamento mostra que mais de 80 UCs apresentam conflitos. “Além do diagnóstico, esse documento traz alternativas para solucionar os impasses, a exemplo da possibilidade de recategorizar algumas Unida-des”, concluiu Vizentin.

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Ciganos, caiçaras, indígenas, marisqueiras, quilombolas, den-tre outros segmentos sociais, trouxeram um pouco da sua realidade para o debate e apresentaram diversas demandas e questionamentos. “Esse encontro mostra que o poder público está disposto a nos ouvir. Precisamos estar unidos e atentos às oportunidades e avanços. Hoje, o governo não caminha sem a sociedade civil”, afirmou a represente da Comunidade de Terreiro de Belford Roxo (RJ), Isabel de Oyá.

Também participaram da mesa de discussão a sub-procuradora geral da República, Deborah Duprat; o secretário de Acessibi-lidade e Programas Urbanos do Ministério das Cidades, Jorge Martins; o presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativistas, Joaquim Belo; o secretário-executivo da Comis-são Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas Costeiras e Marinhas (Confrem), Carlos Alberto Pinto; a re-presentante da Associação dos Retireiros do Araguaia, Lidiane Sales e a diretora de Extrativismo do Ministério do Meio Am-biente, Larisa Gaivizzo, que mediou o debate.

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Organizado pela Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Povos e Comunidades Tradicionais (CNPTC), este II Encontro tem a finalidade de avaliar e aprimorar a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT). As ações voltadas para a implementação da PNPCT ocorrem de forma interseto-rial e integrada, a partir da cooperação entre o governo – ministérios do Meio Ambiente (MMA), do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e do Desenvolvimento Agrário (MDA) – e a sociedade civil.

O II Encontro Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais reúne representantes de 28 segmentos sociais: Comuni-dades Quilombolas, Povos Indígenas, Extrativistas, Andirobeiras, Apanhadores de Flores Sempre-Vivas, Povos Ciga-nos, Benzedeiros/as, Caatingueiros, Caboclos, Caiçaras, Catadoras de Mangaba, Faxinalenses, Fundo e Fecho de Pasto, Geraizeiros, Ilhéus, Marisqueiras, Morroquianos, Pantaneiros/as, Pescadores/as Artesanais, Pomeranos/as, Povos e Co-munidades de Terreiros/Matriz Africana, Quebradeiras de Coco Babaçu, Raizeiras, Retireiros do Araguaia, Ribeirinhos, Seringueiros/as, Vazanteiros e Veredeiros.

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Cepsul comemora 30 anos

O Centro de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Mari-nha do Sudeste e Sul (Cepsul) celebrou, de 17 a 21 de novembro, seu aniversário de criação com a realização da Semana Cepsul 30 Anos. A programação contou com palestras, mesa-redonda, mini-curso, mutirão de limpeza e soltura de tartaruga.

Estudantes, pesquisadores e pessoas da comunidade partici-param do evento, que foi gratuito e aberto ao público. Entre os temas debatidos estiveram a construção de caminhos para a conservação marinha; biodiversidade marinha: conhecer para preservar e gestão pesqueira e conservação da biodiver-sidade marinha: novos caminhos, velhos desafios.

Jorge Eduardo Kotas, analista ambiental do Cepsul e doutor em Ciências da Engenharia Ambiental, ministrou o mini-curso “Biologia, pesca, conservação e identificação de elasmobrân-quios”. De acordo com Eloisa Pinto Vizuete, analista ambiental do Cepsul e coordenadora do evento, o minicurso foi um suces-so. “Alcançou o público desejado e ficou a perspectiva de futuras parcerias e orientações de mestrado”, comemorou Kotas.

O mutirão de limpeza, realizado no dia 19 de novembro, con-tou com a participação de 15 pessoas, entre servidores, tercei-

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rizados e bolsistas do Centro. Foram retirados mais de 250 kg de lixo da margem do rio Itajaí Açu, adjacente ao Cepsul, e do manguezal ao lado do Centro. Na quinta-feira (20), em parceria com o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Tartaru-gas Marinhas (Tamar), foi realizada a soltura de uma tartaruga-verde. A espécie foi devolvida ao mar na praia central de Bal-neário Camboriú, de onde havia sido resgatada 20 dias antes, presa a uma rede de emalhe, com anzol em uma das nadadeiras e fio de nylon saindo pela cloaca. Após tratamento em Floria-nópolis, a tartaruga estava reabilitada a voltar a seu habitat. A data de soltura foi escolhida, de acordo com Eron Paes e Lima, coordenador regional do Tamar, para celebrar os 30 anos do Cepsul e os 10 anos de parceria Cepsul-Tamar.

Ainda na quinta-feira, foi realizado coquetel comemorativo com homenagens aos ex-chefes do Centro e à atual coordenadora Roberta Aguiar dos Santos. Entre as autoridades estiveram pre-sentes o deputado federal de Santa Catarina, Esperidião Amim; secretário de Turismo de Itajaí, Agnaldo Hilton dos Santos; a secretária de Meio Ambiente de Balneário Camboriú, Osnilda Amorim; Maurício Hostim, do Instituto Meros do Brasil e Gil-berto Sales, coordenador substituto do Tamar.

Para fechar a semana, ocorreu uma mesa-redonda sobre gestão pes-queira e conservação marinha, com a participação de representan-tes governamentais, de ensino e pesquisa e de entidades não gover-namentais. Foi uma tarde de debate com representantes da pesca artesanal e industrial, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e pesquisadores que trabalham com mi-tigação de impactos.

Para Ana Maria Torres Rodrigues, analista ambiental do Cepsul, o que se percebe, após cinco anos do novo modelo de gestão compar-tilhada da pesca, é um retrocesso, uma vez que as decisões torna-ram-se centralizadas. “Além disso, de certa forma, a corresponsabi-lidade entre os atores, antes incipiente, mas em processo, deixou de existir, havendo tão somente a disputa por interesses conflitantes, sem que as reais demandas por um adequado ordenamento avan-cem”, afirmou Ana Maria.

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Localizado em Itajaí (SC), o Centro foi criado em 11 de julho de 1984, pela Superintendência do Desenvolvimento da Pesca (Sudepe). Sua missão era coordenar e executar as atividades de pesquisa pesqueira nas regiões Sudeste e Sul, com foco no uso sustentável das potencialidades pesqueiras da região.

Hoje, o Centro atua no monitoramento da biodiversidade marinha e na avaliação do estado de conservação das espécies. “Também apoiamos as Uni-dades de Conservação federais marinho-costeiras, integrando seus conselhos gestores, em ações de fiscalização, na elaboração dos planos de manejo e em atividades de monitoramento”, explicou Roberta Aguiar dos Santos, coordenadora do Cepsul.

Para Ademar Pedro de Souza, técnico ambiental do Cepsul desde sua criação, o Centro evoluiu muito. “Ao longo desse tempo, foram construídas as estruturas prediais da sede atual e dois navios. Por dez anos, a construção dos navios de pesquisa (NPq) ficou parada. Então foi formada uma comissão, no Cepsul, da qual fiz parte e, em três anos, terminamos a construção dos mesmos. Um deles, o NPq Paulo Moreira foi enviado a Belém e hoje está inoperante. Já o NPq. Soloncy Moura, que está no Cepsul, continua atuante e é uma referência”. O que ainda precisa melhorar, segundo Ademar é a divulgação. “O Cepsul ainda não é muito conhecido. Isso sempre foi assim, falta divulgação”, destacou.

Este foi o primeiro ano em que o Cepsul realizou palestras abertas ao público. Começou com o Ciclo de Palestras Cepsul 30 Anos, que ocorreu mensalmente e contou com a participação de um convidado do Centro ou de instituição parceira e culminou com a Semana Cepsul 30 Anos. “Queremos aumentar nossa interação com a sociedade que nos cerca”, informou Eloisa. “Tudo começou com a ideia de comemorarmos os 30 anos do Centro, mas vimos que a ideia deu resultado. Agora é analisarmos a viabilidade de continuarmos, ao menos, com o ciclo de palestras mensais. Essa é uma maneira simples e barata para aumen-tarmos a nossa visibilidade na região. Sem contar que é um momento de troca de informações em que todos saem ganhando”, ressaltou.

Mutirão recolheu mais de 250 kg de lixo da margem do rio Itajaí Açu

Mini-curso “Biologia, pesca, conservação e identificação de elasmobrânquios”

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Parques Nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral recebem mutirões

Dois mutirões movimentaram os Parques Nacionais (Par-nas) de Aparados da Serra e da Serra Geral (SC/RS) na últi-ma semana. Com a mobilização de entidades e empresários, as ações surgiram no âmbito da Câmara Técnica de Fomen-to ao Turismo, vinculada aos Conselhos Consultivos das duas Unidades de Conservação (UCs).

Em uma iniciativa da Associação Praiagrandense dos Empresários de Turismo (Apetur), uma série de melho-rias foi realizada, no dia 17 de novembro, no Posto de Informações de Controle do Rio do Boi. O local é o pon-to de partida da principal trilha de interior dos cânions, no caso do Itaimbezinho. Foram realizadas a limpeza de todas as paredes externas e da parede interna do escritó-rio onde são recepcionados os grupos de visitantes para essa trilha e melhorias no telhado, instalação hidráulica e elétrica. As próximas etapas são pintura externa e interna e instalação de painéis interpretativos.

Nos dias 18 e 19 de novembro a mobilização foi feita por empresários da cadeira produtiva do turismo no Rio Gran-de do Sul e em Santa Catarina. Com apoio da Associação dos Condutores de Turismo de Aventura de Cambará do Sul (Acontur), várias árvores de pinus foram retiradas da borda norte do Canyon Fortaleza. Deonir Zimmermann, chefe das UCs, explica que as sementes da espécie, que é exótica e tem alto potencial invasor, são oriundas de um plantio localizado no entorno do Parna da Serra Geral. “Aproveitaremos algumas toras para contenção de erosão em outras áreas do Parque, principalmente em trilhas da borda sul do Canyon Fortaleza”, explicou.

Os mutirões envolveram cerca de 30 pessoas e novos muti-rões estão previstos para os próximos meses. “A mobiliza-ção das empresas e condutores locais de turismo que traba-lham junto com os Parques Nacionais é um fator motivador para toda equipe de servidores e terceirizados e aumenta a interação do grupo”, finalizou Zimmermann.

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ns de mais de 11.700%”, comemorou João Carlos Alciati Tho-me, coordenador do Tamar.

O alto número de desovas em um curto período de tempo anima os pesquisadores do Projeto Tamar, que completou 35 anos de atividades no dia 20 de novembro. Para o coor-denador do Tamar em Sergipe, o analista ambiental César Coelho, o sucesso pela recuperação das tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil deve-se, também, ao apoio dado pe-las comunidades litorâneas, que ajudam a divulgar os traba-lhos de conservação destas espécies. “Parece até que as tar-tarugas-oliva vieram nos dar os parabéns”, brincou Coelho.

Na atual temporada (2014/2015), a expectativa dos pesqui-sadores é de aumentar o número de filhotes devolvidos ao mar em relação à última temporada, ajudando ainda mais na recuperação da espécie. “As tartarugas-oliva são uma das menores tartarugas marinhas do mundo e preferem noites com ventos fortes para desovar”, pontuou o coordenador. Na última semana, foram registradas 100 desovas em uma das praias monitoradas em apenas uma noite.

De acordo com César Coelho, a espécie prefere noites com ventos fortes para desovar por uma estratégia de proteção, característica que diferencia esta tartaruga marinha de todas as demais. “Em poucos minutos, por conta dos fortes ven-tos, os rastros deixados por elas na praia são completamente apagados”, finalizou o coordenador.

O Projeto Tamar, fruto de uma cooperação entre o Cen-tro Nacional de Pesquisa e Conservação de Tartarugas Marinhas (Tamar) e a Fundação Pró-Tamar, registrou em novembro de 2014 a chegada de mil tartarugas-oliva (Le-pidochelys olivacea) para desovar nas praias de Sergipe e do norte da Bahia. O aumento foi observado pelos pesqui-sadores do Tamar nos dez primeiros dias do mês, o que indica uma recuperação considerável da espécie ao longo das últimas temporadas reprodutivas.

“Passamos de alguns poucos ninhos na primeira tempora-da, ocorrida no início dos anos 80, para mais de 10 mil nas duas últimas temporadas, entre 2013 e 2014, um aumento

Tamar registra recorde de desovas de tartarugas-oliva

Tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea) teve uma recuperação considerável nas últimas temporadas

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Árvores de pinus foram retiradas da borda norte do Canyon Fortaleza

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ICMBio implanta nova versão do Expresso Livre

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversi-dade (ICMBio) prepara-se para implementar no dia 8 de dezembro um novo programa de correio eletrônico: o Ex-presso V3. A versão apresenta novidades como envio de mensagens instantâneas via chat, realização de web confe-rências e interface mais amigável.

O Expresso V3 é a terceira versão do serviço de comuni-cação digital (e-mail) customizado pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), empresa de segurança da informação do governo federal. A utilização compulsória de serviço de e-mail prestado por órgão ou empresa pública é a resposta da Presidência da República às denúncias de espio-nagem internacional de dados e embasa-se no Decreto 8.135 e em Portaria Interministerial dos ministérios do Planeja-mento e da Defesa. Para garantir a inviolabilidade de men-sagens oficiais, a norma determina que toda comunicação da administração pública federal deverá ser realizada por redes de telecomunicações e serviços de tecnologia da informação fornecidos por entidades governamentais.

De acordo com o Serpro, o Expresso V3, além de possuir funcionalidades com qualidade equivalente às do mercado, tem a vantagem de ser construído com inteligência nacional e software livre – ao contrário de serviços de empresas como Google, Yahoo! e Microsoft, que não preveem auditoria ex-terna e cujos softwares podem conter códigos maliciosos de monitoração. Além disso, a aplicação conta com recursos como criptografia e ambientes para tráfego e armazenamento próprios do Serpro, o que segundo a instituição aumenta a proteção às mensagens de governo.

“No Expresso V3, os dados são todos hospedados nacional-mente. Criptografamos o caminho e o conteúdo das mensa-gens e a estrutura foi submetida a testes por cinco universida-

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des brasileiras. É a nossa resposta à possibilidade de invasões”, informa o diretor-presidente do Serpro, Marcos Mazoni.

Entre as novidades do novo serviço de mensagem eletrônica está a ferramenta de web conferência. Pela sala de reunião vir-tual do V3, até 18 participantes podem se comunicar por áu-dio, vídeo, chat e ainda compartilhar arquivos ou até mesmo a visão da tela de um computador com uma apresentação de slides. Outra funcionalidade que estará disponível é o serviço de mensagens instantâneas via chat. Carlos Lacerda, coorde-nador de Tecnologia da Informação (Cotec/Diplan), afirma que o novo Expresso é muito melhor do que a versão anterior e manifesta seu desejo de que todos utilizem a ferramenta, evitando as ilegalidades que podem advir do redirecionamen-to das mensagens para provedores particulares.

O Expresso V3 conta também com uma interface limpa e intuitiva: o menu é centralizado e os módulos permanecem abertos ao se alternar de um para outro. O conceito de módu-los independentes permite que o usuário acesse diferentes se-ções da ferramenta sem ter que fechá-las durante a navegação. Por exemplo, os módulos de e-mail e catálogo de endereços podem ser abertos ao mesmo tempo em abas separadas. A arquitetura em módulos dá ao usuário a liberdade de confi-gurar a interface da ferramenta da forma que lhe parecer mais agradável e funcional.

O V3 é uma das versões customizadas do Expresso, um software livre fruto de um projeto colaborativo que surgiu na Alemanha e se espalhou por outros países, inclusive pelo Brasil. Hoje, por exemplo, o Expresso está presente na rotina de representantes da Presidência da República, da Itaipu Binacional e dos governos de estados como Per-nambuco, Alagoas, Paraná e Pará. Ao todo, são mais de 500 mil usuários em todo o mundo.

- Todas as mensagens que estão armazenadas na versão atual do Expresso Livre serão automaticamente migradas para a nova versão.

- No primeiro acesso, os seis primeiros dígitos do CPF deverão ser utilizados como senha.

- Os filtros e redirecionamentos para provedores de e-mail particulares não serão migrados. Aqueles que desejarem continuar utilizando esses recursos

deverão refazê-los a partir do dia 8 de dezembro. Para segurança das informações institucionais e de acordo com a legislação vigente, a comunicação

institucional deve ser feita a partir de caixas postais governamentais (@icmbio.gov.br) e o redirecionamento automático das mensagens para e-mails

pessoais não é recomendado.

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Participaram do curso 26 gestores indígenas e públicos

O Curso Básico de Formação em PNGATI Bioma Mata Atlântica Sul-Sudeste, iniciado em 2013, é uma iniciativa con-junta do ICMBio, Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Fundação Nacional do Índio (Funai). Com 200 horas-aulas de capacitação, concluíram o curso 26 cursistas, entre eles, ges-tores indígenas dos povos Guarani, Kaingang, Xokleng Lak-lãnõ, Terena e Xetá e gestores públicos do ICMBio, da Funai, Secretaria de Educação de São Paulo (Seduc) e Coordenado-ria de Assistência Técnica Integral de São Paulo (CATI-SP). O curso contou com o apoio do Projeto GATI e da Agência Alemã de Cooperação Técnica (GIZ) e com a parceria da Ar-ticulação dos Povos Indígenas da Região Sudeste (Arpinsul) e da Comissão Guarani Yvyrupa (CGY).

Seminário finaliza curso sobre gestão de terras indígenas

Terminou na última sexta-feira (21), em São Paulo, o Curso Básico de Formação em Política Nacional de Gestão Ter-ritorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI) para o Bioma Mata Atlântica Sul/Sudeste. A iniciativa cumpre uma das metas do Plano Plurianual (PPA 2012/2015), que prevê a formação de gestores indígenas e governamentais para qualificar as ações de gestão ambiental e territorial de terras indígenas. A última etapa do curso começou na segunda-feira (17) e foi realizada na Academia Nacional da Biodiversidade (Acadebio).

O 5º módulo do curso, “Seminário de Diálogo Intercultural”, teve como objetivo apresentar os trabalhos de conclusão dos cursistas, promovendo a análise dos princípios fundamentais para implementação dos projetos propostos e a definição de ações a serem executadas após esse processo de formação. O

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A Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas foi instituída pelo Decreto nº 7.747, com o propósito de garantir e promover a proteção, recuperação, conservação e o uso sustentável dos recursos naturais das terras e territórios indígenas, assegurando a integridade de seu patrimônio, a melhoria da qualidade de vida e as con-dições de reprodução física e cultural dessa e das próximas gerações. “O processo de construção da PNGATI se deu de forma exemplar ao construir participativamente uma política nacional que debate território e territorialidade, sendo elogiada pelos vários atores envolvidos”, afirmou o coordenador-geral de Gestão Socioambiental (CGSAM/Disat), Daniel Castro.

A implementação da PNGATI demanda uma nova for-ma de atuação de gestores indígenas e não indígenas, sendo a Formação Continuada em Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas considerada essencial para a compreensão e implementação da Política, seus objetivos, diretrizes, eixos e instrumentos. Outras infor-mações sobre o Decreto e as formações em PNGATI estão disponíveis no site: www.funai.gov.br/pngati

chefe substituto da Acadebio, Rafael Costa, parabenizou os cursistas e afirmou estar satisfeito com os resultados alcança-dos. “O curso de formação em PNGATI foi um desafio que valeu muito à pena, pois aprendemos bastante em todo esse processo”, comemorou Costa.

Diana Nascimento, formada em gestão ambiental pela Uni-versidade Federal do Paraná, é da etnia Kaingang e faz par-te da turma. Sobre o curso, ela afirmou que o aprendizado adquirido terá a capacidade de influenciar a vida de toda sua comunidade. “Eu aprendi a gestão territorial e ambiental de um modo científico na Universidade. Como indígena, estar participando desse curso é uma forma de abrir mais caminhos para o estudo da PNGATI. Eu acredito que esse é um instrumento que poderá melhorar a qualidade de vida do nosso povo”, destacou Diana.

O assessor pedagógico pelo Projeto GATI, Henyo Barreto, membro da coordenação colegiada do curso, comentou que a presença dos novos servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que estão na Acade-mia participando de atividades de ambientação, propiciou uma troca de ideias entre aqueles que passarão a atuar na conser-vação da biodiversidade e os que já estão trabalhando nesse propósito há algum tempo.

Após as apresentações dos trabalhos dos cursistas do For-mar PNGATI, representantes de instituições convidadas participaram de uma conversa ampliada e deram contri-buições para o programa de formação e implementação da PNGATI no bioma Mata Atlântica. Ao final de todas as atividades, houve uma mesa de encerramento com entrega de certificados aos cursistas.

“Com grande satisfação concluímos esse ciclo de formação, de um ano e meio de trabalho, desde a oficina de modela-gem do curso, que ocorreu em agosto de 2013, até a realiza-ção deste 5º módulo. A implementação do curso é resultado de um grande trabalho interinstitucional que proporcionou aprendizados e contribuiu efetivamente para o processo de implementação da PNGATI”, finalizou a analista ambiental da Coordenação de Conflitos Territoriais do ICMBio e mem-bro da coordenação do curso, Mônica Melo.

Este último módulo contou com a participação de diversos convidados, representando instituições consideradas como potenciais parceiras pelos cursistas, como Instituto Federal do Paraná (IFPR); universidades Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS), Universidade Federal da Integração Latino-Ameri-cana (Unila) e Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) – Araras; Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri); Secretaria Especial de Saúde Indí-gena do Ministério da Saúde; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) do Rio Grande do Sul; e Comissão Pró-Índio de São Paulo.

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Alunos do 4º e 5º ano da Escola Municipal Ramiz Galvão, do município de Rio Grande (RS), conheceram no dia 24 de ou-tubro a Estação Ecológica (Esec) do Taim (RS). A visita foi organizada pelo Centro de Pesquisa e Gestão dos Recursos Pesqueiros Estuarinos e Lagunares (Ceperg) e faz parte das atividades do Projeto Piloto Sala Verde Itinerante – bairro Mangueira, por meio do Espaço Sala Verde do Ceperg.

Com o trabalho de campo, alunos e professores compa-raram as espécies que sobrevivem à urbanização com es-pécies protegidas na Unidade de Conservação (UC). Eles observaram os animais in loco, efetuaram visita ao peque-no museu da Esec e assistiram a um documentário sobre a biodiversidade local.

Ao participarem da trilha ecológica, foram enfatizadas as mudanças geológicas que ocorreram na área da UC e seu en-torno e as peculiaridades da fauna e flora local. “No local onde vivem esses alunos, espécies foram dizimadas devido à fragmentação dos ecossistemas em decorrência da urbani-zação. Essa dinâmica vivencial, que busca a abordagem par-ticipativa da comunidade, visa educar para a conservação e res-tauração ambiental”, explicou Sandra Mariane da Silva de Mello, responsável pelo Setor de Educação Ambiental do Ceperg.

A visita faz parte das atividades denominadas “Eu Vivo Aqui” – com as quais pretende-se constatar os anseios e prio-ridades dos atores sociais em ambientes impactados de diver-sas formas, buscando alternativas mais sustentáveis para o lo-cal onde vivem – e também da iniciativa “O Taim é Nosso”, que busca aproximar esses jovens do ambiente preservado.

Ceperg promove conscientização ambiental com alunos em Estação Ecológica

Para Sandra, as atividades são uma forma de incentivar uma mudança de paradigmas, já que ao longo das atividades é possível observar que as crianças, em sua maioria, não con-sideram-se parte integrante do meio natural onde vivem. “O contraponto da atividade vivencial, na localidade do Taim, foi a inesperada constatação da volta às brincadeiras de infância e a sensibilização de seus olhares à natureza e à própria vida. Considerando o ambiente de risco em que vivem, esse traba-lho tem levado à mudança de atitudes em relação ao próprio meio”, afirmou Sandra.

As iniciativas desenvolvidas buscam incentivar o desen-volvimento sustentável do município de Rio Grande, que está em franco desenvolvimento e é onde o Centro está localizado. O Espaço Sala Verde do Ceperg foi instalado nos anos 90 e desde então desenvolve diversas atividades com escolas públicas e particulares de Rio Grande e muni-cípios do entorno.

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Na trilha ecológica, alunos conheceram as mudanças geológicas que ocorreram na área da UC

Conservação (CNUC) e Fiscalização.

“Das ações pactuadas, merece destaque o compromisso das UCs presentes de envidarem esforços conjuntamente para que, ao final de 2015, todas as unidades do Mosaico constem no Cadastro Nacional de Unidades de Conserva-ção e tenham seus conselhos criados”, destacou a analista ambiental da Área de Proteção Ambiental (APA) Chapa-da do Araripe (CE/PE/MA), Flávia Domingos. Também está previsto, para setembro de 2015, a realização de um Seminário de Educação Ambiental para que as unidades do Mosaico possam alinhar suas ações de educação, definir ob-jetivos comuns e ações conjuntas.

Durante o evento, ocorreu também a reunião do pró-conselho do Mosaico do Araripe, formado por 45 membros que aceita-ram compor o conselho assim que ele for formalizado com o reconhecimento do Mosaico. Os conselheiros presentes apro-varam o Plano de Ação das UCs para o ano de 2015, além de se inserirem nas ações pactuadas como parte das equipes que vão colaborar para o alcance das metas estabelecidas.

O II Seminário de Unidades de Conservação do Araripe foi realizado pela APA Chapada do Araripe, o Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente do Estado do Ceará (Conpam) - por meio do Parque Estadual Sítio Fundão (CE) - e a Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos (Aquasis).

Também participaram do evento representantes das Flores-tas Nacionais Araripe-Apodi e de Negreiros; Estação Ecoló-gica de Aiuaba; Reservas Particulares do Patrimônio Natural Arajara e Araçá; do Parque Natural Municipal do Riacho do Meio e Parque Natural Municipal das Timbaúbas, todas Uni-dades de Conservação localizadas no Ceará.

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Seminário define ações de conservação para a região do Araripe

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O II Seminário de Unidades de Conservação do Araripe aconteceu no dia 18 de novembro, no campus Crato do Ins-tituto Federal do Ceará (IFCE), e reuniu representantes de nove Unidades de Conservação (UCs) – federais, estaduais e municipais –, organizações governamentais e represen-tantes da sociedade civil organizada. O evento faz parte do esforço das UCs para reconhecimento do Mosaico do Araripe, que visa discutir estratégias para preservar 17 áreas protegidas na região, que englobam os estados do Ceará, Pernambuco e Piauí.

Embora ainda não reconhecido oficialmente, as atividades em prol do Mosaico do Araripe existem desde 2012. Nesta última reunião, os participantes avaliaram o Plano de Ação de 2014, verificando os êxitos e desafios para o próximo período, repactuando metas e construindo conjuntamente o Plano de Ação de 2015 - composto por 16 ações nas te-máticas de Educação Ambiental, Cadastro Ambiental Ru-ral, Conselho das UCs, Cadastro Nacional de Unidades de

Seminário faz parte das ações para reconhecimento do Mosaico do Araripe

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Na oportunidade, também foram comemorados os 17 anos de parceria com o Núcleo de Pesquisas em Florestas Tropicais (NPFT) da UFSC, na produção de conhecimento sobre a flo-resta ombrófila densa, principalmente em relação ao manejo do palmiteiro (Euterpe edulis). A exposição de banners sobre pesquisas realizadas na UC e principalmente a exibição de fil-magens da fauna local, captadas por armadilhas fotográficas que demonstram o elevado grau de conservação da Unidade, foram sucesso entre os visitantes.

O resultado inicial da ação foi bastante satisfatório, refletindo-se em contatos iniciais e sondagens sobre o procedimento de aprovação de pesquisas junto ao Sistema de Autorização e In-formação em Biodiversidade (Sisbio) e as demandas da Flona de Ibirama. “Nossa expectativa é de que o reflexo maior se dê no próximo ano, e também em 2016, tendo por base os conta-tos feitos”, destacou Salazar.

Desde 2000, o evento reúne trabalhos desenvolvidos na Universidade e fora dela, em uma mostra científica aberta ao público e com visitação de mais de 50 mil pessoas. São aproximadamente 200 estandes com projetos nas áreas de comunicação, cultura, educação, tecnologia, ambiente, tra-balho, direitos humanos e saúde. Minicursos abertos à co-munidade, palestras e eventos paralelos como o Seminário de Iniciação Científica, também constam na programação. Há cinco anos o evento ocorre integrado à Semana Nacio-nal de Ciência e Tecnologia, promovida pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

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Floresta Nacional de Ibirama participa de evento da UFSC

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A Estação Ecológica de Aracuri-Esmeralda (RS) serviu de laboratório para estudos práticos sobre comportamento ani-mal para os acadêmicos de Ciências Biológicas da Universi-dade de Passo Fundo (UPF), entre os dias 7 e 9 de novembro. Os estudantes realizaram atividades diurnas, vespertinas e noturnas para observação de animais silvestres.

Durante as aulas práticas, foram avistadas espécies como o macaco-bugio, cutia, graxaim, veado-mateiro, jacu, papagaio-charão, bacurau, urutau, tiriva, galinha d’água, sabiás, gaviões, urubu-da-cabeça-preta, urubu-da-cabe-ça-vermelha e irré. A professora Nêmora Pauletti Pres-tes, da disciplina de Comportamento Animal, acompa-nhou os estudantes na atividade.

Também orientados pelo chefe da Unidade de Conserva-ção, Agenor Dajoz, os acadêmicos conheceram os impactos gerados por uma preocupante espécie exótica invasora, o ja-vali. Na época de produção do pinhão, grupos com dezenas

Acadêmicos da UPF visitam Estação Ecológica de Aracuri

de javalis invadem a área da Esec e causam significativos da-nos à vegetação, principalmente do sub-bosque da floresta com araucárias. Foram expostas estratégias de manejo para o controle dessa espécie que hoje traz prejuízos tanto para a agricultura quanto para as áreas naturais protegidas.

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Um dos maiores eventos de divulgação científica de Santa Catarina contou com a participação da Floresta Nacional (Flona) de Ibirama (SC). Realizada de 22 de outubro a 1º de novembro, a XIII Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi uma oportunidade para popularizar ações de pesquisa na Unida-de de Conservação (UC).

O objetivo da Flona foi divulgar suas potencialidades, estrutura e demandas de pesquisa diretamente ao seu público-alvo: a comunidade científica presente no even-to. “A meta faz parte do Plano de Manejo da UC e busca uma forma proativa e propositiva de incrementar o nú-mero de pesquisas na Floresta Nacional”, explicou Ho-mero Salazar, chefe da Unidade.

Gestores da Flona Ibirama apresentaram o trabalho de pesquisa realizado na UC

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UPF

Estudantes da disciplina de Comportamento Animal conhecem a Esec

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no de Ação do GT para que as necessidades específicas de

cada Resex sejam atendidas.

O Grupo de Trabalho do Manejo Florestal Comunitário do

Marajó é composto pelo ICMBio, Instituto Floresta Tropi-

cal (IFT), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural

(Emater), Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB)

e Instituto Federal do Pará (IFPA) – polo Breves.

Após discussão dos temas apresentados, os representantes de cada UC foram divididos em equipes para discutir de forma participativa e integrada a construção do Plano de Ação Comunitária para o MFC. “Nos grupos de trabalho foi possível identificar o que ainda precisa ser feito em cada uma das Reservas Extrativistas para que as comunidades consigam licenciar a atividade madeireira”, explicou Simone Rabelo, chefe da Resex Terra Grande Pracuúba. O próximo passo será sistematizar as informações e integrá-las ao Pla-

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Edição 322Sexta-feira, 28 de novembro de 2014

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiver-sidade (ICMBio) participou nos dias 5 e 6 de novembro do Seminário sobre Manejo Florestal Comunitário em Unidades de Conservação de Uso Sustentável do Mara-jó, realizado no município de Breves, no Pará. O evento buscou fomentar o desenvolvimento do manejo flores-tal realizado por populações tradicionais da Amazônia e foi promovido pelo Grupo de Trabalho (GT) do Mane-jo Florestal Comunitário nas Unidades de Conservação (UCs) de Uso Sustentável do Marajó.

No evento, teve início a discussão para o processo de licen-ciamento do manejo floresta comunitário (MFC) em Uni-dades de Conservação de Uso Sustentável do Marajó. Entre outras ações propostas na ocasião, estão a socialização do Plano de Ação do GT e o envolvimento dos moradores das Reservas Extrativistas Mapuá, Terra Grande Pracuúba e Ari-óca Pruanã. O Seminário contou com a participação de mais de 200 comunitários de diferentes UCs do Marajó.

Reservas Extrativistas do Marajó discutem manejo florestal comunitário

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Evento reuniu representantes de quatro Reservas Extrativistas e instituições parceiras

Quatro grandes temas foram discutidos: organização e de-senvolvimento social; licenciamento do MFC em UCs de Uso Sustentável federais; fomento para o MFC e comercia-lização de produtos florestais. Para o tema de organização e desenvolvimento social, foram discutidos perfil da orga-nização social para o desenvolvimento local, organização social nas Reservas Extrativistas e também papel do Con-selho Deliberativo no fortalecimento social e no apoio às atividades produtivas.

As possibilidades de fomento e os tipos de comercialização também foram abordados. Sobre o fomento para o manejo florestal comunitário, foi realizada palestra sobre linhas de financiamento do Banco do Brasil. Já sobre a comercializa-ção de produtos florestais, foram abordados temas como mercado formal de produtos florestais comunitários, opor-tunidades para o mercado institucional e comercialização por cooperativas. Houve ainda apresentação da experiência comercial da Cooperativa Mista da Flona do Tapajós.

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19Edição 322Sexta-feira, 28 de novembro de 2014

A gestão da Área de Preservação Ambiental (APA) Serra da Meruoca (CE), com apoio do Sindicato dos Trabalha-dores Rurais (STR) de Massapê (CE), realizou no dia 12 de novembro reunião com os agricultores do Sítio Socorro, lo-calizado no interior da Unidade de Conservação (UC), para coibir crimes ambientais.

Devido ao período de preparo de áreas para o cultivo de plantações, a região do Sítio vem sofrendo com o desma-tamento, que acontece sem autorização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) ou da Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Cea-rá (Semace). Em apenas duas ações de fiscalização, foram expedidos três notificações e dois autos de infração na lo-calidade. Na oportunidade, foram debatidos os prejuízos

Sítios arqueológicos indígenas são descobertos em Reserva Biológica

que os desmatamentos desordenados causam para a APA e o reflexo disso na comunidade.

O encontro permitiu uma aproximação entre o ICMBio e os agricultores, que terão seus direitos garantidos no Seguro Safra, programa social do governo federal que, entre outras ações, normatiza o desmatamento para o cultivo. “No pró-ximo ano, os agricultores vão realizar seus roçados de forma legal, evitando, assim, que áreas de preservação permanente venham a ser destruídas e que o uso do fogo seja feito de forma controlada, diminuindo a ocorrência de incêndio na área da APA da Serra da Meruoca”, concluiu o chefe da UC, Francisco Humberto Bezerra.

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ca ferramenta deverão entrar em contato com as unidades do Instituto que dispõem da videoconferência. Na sede, o serviço pode ser utilizado na sala multimídia e a soli-citação deve ser feita junto à Diretoria de Planejamento, Administração e Logística (Diplan/ICMBio) para agen-damento de uso do local.

“Queremos ampliar a comunicação com as unidades descentralizadas. Esta é mais uma ferramenta para melhoria do relacionamento e para facilitar a troca de informações e tomada de decisões”, afirmou Roberto Vizentin, presidente do ICMBio.

Outra ferramenta implantada é o serviço de transmissão ao vivo e gravação de eventos que ocorrem no auditório da sede do ICMBio, em Brasília. A Jornada sobre Ges-tão nas Unidades de Conservação, o VI Seminário de Pesquisa e o VI Encontro de Iniciação Científica foram os primeiros eventos a utilizar esta facilidade. As trans-missões são realizadas pelo endereço http://assiste.icm-bio.gov.br.

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodi-versidade (ICMBio) realizou na última terça-feira (25) a primeira reunião ampliada do Conselho Gestor com o serviço de videoconferência. O encontro reuniu o pre-sidente, diretores, auditor, procurador-chefe, coordena-dores gerais, coordenadores regionais e chefes de Uni-dades Avançadas de Administração e Finanças (UAAF).

A nova modalidade de reunião faz parte da estratégia, já em uso no ICMBio, de ampliar a comunicação e a integração institucional, contribuindo para aproximar as unidades descentralizadas e a sede nos processos de tomada de decisão, além de reduzir os custos com des-locamentos de servidores. A videoconferência já está disponível na sede do ICMBio, na Academia Nacional da Biodiversidade (Acadebio) e em dez Coordenações Regionais, totalizando 12 pontos.

Os eventos programados poderão ter conexão entre as unidades internas que dispõem do serviço e também com outras instituições. Os interessados em utilizar a

ICMBio realiza primeira reunião ampliada do Conselho Gestor com videoconferência

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Francisco Humberto Sousa Bezerra e Cosmo Firmino, representante do STR de Massapê

Agricultores do Sitio Socorro

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Servidores podem contribuir para Avaliação das Necessidades de Capacitação

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sua função social, de proteção de ecossistemas e de manan-ciais de água, além do desenvolvimento do turismo ecológico com envolvimento das populações locais. “A recuperação dos ecossistemas é visível e impressionante, a paisagem se valori-za, os mananciais, a fauna e a flora se recuperam. São Joaquim foi o quarto Parque Nacional mais visitado em 2013, com 140 mil visitantes”, destacou o professor Lauro Bacca, em coluna no jornal Diário Catarinense.

Parque Nacional de São Joaquim recebe Operação Boi Pirata II

Servidores de três Unidades de Conservação (UC) catarinenses uniram esforços mais uma vez para a realizar uma operação de fiscalização. Entre os dias 10 e 13 de novembro, o Parque Na-cional (Parna) de São Joaquim recebeu a Operação Boi Pirata II, com o objetivo de localizar rebanhos em pastoreio ilegal na UC, registrar a numeração dos brincos – que identificar os animais – e verificar e autuar seus proprietários.

Além do Parna, participaram da ação servidores da Área de Re-levante Interesse Ecológico (ARIE) Serra da Abelha e Floresta Nacional (Flona) de Ibirama. Os agentes de fiscalização identifi-caram rebanhos de sete proprietários do entorno da UC e lavra-ram quatro autos de infração e sete notificações para retirada dos animais. “Nosso resultado mais esperado é o educativo, visando conscientizar os vizinhos da Unidade quanto à importância da contenção de seus rebanhos, evitando danos aos recursos natu-rais e as consequentes ações coercitivas por parte do órgão gestor da UC”, explicou Homero Salazar, agente de fiscalização e chefe da Flona de Ibirama.

Criado em 1961, a gestão do Parque Nacional de São Joaquim enfrentou dificuldades, mas atualmente está despertando para

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Proprietários de rebanhos utilizam a Unidade ilegalmente como pastoreio

tinham problemas de vulnerabilidade, pois naquela épo-ca não existiam tantas ameaças. “Em março de 2012, aconteceram ataques de hackers a esses sítios, gerando transtornos. Ainda abrigados no Serpro, houve a deci-são de criar uma rede blindada para protegê-los e tra-zê-los para a infraestrutura computacional do ICMBio. Essa rede evitava trazer a vulnerabilidade para dentro da nossa rede”, destacou Azevedo.

Ainda que a medida desse mais segurança à rede do ICMBio, os mantenedores dos conteúdos dos sítios pas-saram a enfrentar dificuldades para realizar atualiza-ções e a arquitetura utilizada para desenvolver os sítios também não permitia a manutenção e evolução dos có-digos. Por esses motivos, este ano foi priorizada a mi-gração gradativa de todos os sítios para o novo modelo adotado pelo ICMBio. “Alcançamos nosso objetivo na última semana, com a migração do último sítio. Este foi um passo importante”, concluiu Carlos Lacerda.

A Coordenação de Tecnologia da Informação (Cotec) acaba de finalizar a migração dos sítios de unidades descentralizadas para a rede do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Com isso, todos os endereços passam a contar com mais segurança e a utilizar o gerenciador de conteúdos Joomla, já conso-lidado no governo federal

“Esse foi um passo importante, pois a manutenção do ambiente computacional gerava despesas de administra-ção para abrigar sítios que não eram passíveis de evolução, não geravam benefícios e ainda traziam desinformação para a sociedade”, explicou Carlos Lacerda, coordenador de Tecnologia da Informação (Cotec/Diplan).

Durante o processo de migração, foi necessário criar uma rede blindada para evitar ataques de hackers. Essa solução foi implantada de forma paliativa até a finaliza-ção do projeto. O gerente de projeto, Uilson Azevedo, explicou que nos anos 90 foram desenvolvidos sítios que

Sítios vulneráveis são migrados para rede do ICMBio

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Floresta Nacional do Assungui realiza curso sobre Manejo de Trilhas em Unidade de Conservação

A Floresta Nacional (Flona) do Assungui (PR) re-alizou entre os dias 5 e 7 de novembro o Curso de Manejo de Trilhas em Unidade de Conservação. A ca-pacitação foi promovida em conjunto com o Departa-mento de Engenharia Florestal da Universidade Fede-ral do Paraná (UFPR), durante a Semana Acadêmica da Engenharia Florestal. Estudantes de graduação e pós-graduação e profissionais da área participaram do evento. No dia 5, foi realizado o módulo teórico. Nos dias 6 e 7 a Flona recebeu os participantes para ações práticas. Em uma trilha da Unidade, foram rea-lizadas atividades de reconhecimento e avaliação com a metodologia utilizada no projeto de adequação de

trilhas da Floresta Nacional. Os dados coletados

pelos alunos serão aplicados na futura adequação

da trilha para visitação e educação ambiental.

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Dados obtidos pelos participantes do curso serão aplicados na adequação de trilha da Flona

neste processo. A última composição do Conselho foi instituída em 2009, portanto tínhamos essa responsabilidade de modificá-la”, afirmou Branca Tresoldi Pires, analista ambiental da APA.

Sérgio Bertoche, chefe da APA, explica que a gestão de uma APA depende da interlocução com diversos segmentos da sociedade, governamentais e não governamentais. “A estrutura e composi-ção do Conselho deve, portanto, assegurar a maior participação possível dos grupos sociais com os quais a APA se relaciona. É com este foco que o colegiado foi pensado e deverá estar junto à UC nos próximos anos”, finalizou Bertoche.

Conselho Consultivo cria associação de colaboradores da APA Petrópolis

O Conselho Consultivo da Área de Proteção Ambiental (APA) de Petrópolis (RJ) foi o precursor da criação da Asso-ciação de Amigos e Colaboradores da APA Petrópolis. Essa foi uma das conquistas alcançadas recentemente pela gestão da Unidade de Conservação (UC), juntamente com processo de renovação do Conselho.

A criação da associação tem por objetivo despertar na socieda-de a necessidade de preservação dos recursos naturais da região serrana de Petrópolis, Magé, Guapimirim e Duque de Caxias e estimular a participação em ações voltadas para esse fim. “Além disso, o objetivo é contribuir para a conservação da biodiversida-de e o desenvolvimento sustentável na região por meio do apoio ou realização de projetos de pesquisa técnico-científicas, de edu-cação ambiental e de geração de renda”, afirmou Victor Valente, membro do Conselho e da Associação.

A ação é um dos avanços conquistados na gestão da Unidade de Conservação (UC), que também fazem parte do processo de renovação do Conselho. Duas reuniões foram realizadas para identificação de instituições e lideranças relacionadas à APA e posterior mobilização desses grupos. Como resultado, no dia 20 de novembro, foi publicada a portaria que renovou a composição do Conselho Consultivo. “A necessidade de adaptação dos mem-bros à realidade foi um dos aspectos levados em consideração

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Conselheiros foram precursores na criação da Associação de Amigos e Colaboradores da APA Petrópolis

Nota de Falecimento

É com pesar que comunicamos o falecimento, no dia 22 de novembro, do servidor aposentado Antonio Alves Braga, carinhosamente conhecido como Bra-guinha. Braga trabalhou na Superintendência da Bor-racha (Sudhevea), Floresta Nacional (Flona) do Rio Preto em Conceição da Barra (ES), e nos últimos 15 anos esteve na Reserva Biológica (Rebio) de Sooreta-ma (ES), onde atuava como agente de fiscalização e

educador ambiental. Nessa área desenvolveu inú-

meras ações que o tornaram conhecido na região

como uma pessoa carismática e dedicada à causa

ambiental. “Deixa saudades e o exemplo do gran-

de ser humano que foi. Vai com Deus Braguinha,

que tua semeadura certamente produzirá muitos

frutos!”, foi a mensagem da equipe da Rebio de

Sooretama.

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Deu no DOU

A composição do Conselho Consultivo da Área de Proteção Ambiental (APA) de Petrópolis (RJ) foi modificada. A portaria pode ser acessada em http://migre.me/n2hVw. Já a

Reserva Extrativista de Tapajós Arapiuns (PA) teve seu Plano de Manejo aprovado. O documento está disponivel em http://migre.me/n5d8D.

Morre o mais antigo servidor do Parque Nacional da Tijuca

Morreu na tarde desta quarta-feira (26) o servidor mais antigo do Parque Nacional da Tijuca (RJ), Aluisio José Macedo, em decorrência de diversos problemas de saú-de. Durante 47 anos, Macedo se dedicou aos trabalhos e contribuiu efetivamente para o desenvolvimento do Parque. Como reconhecimento, uma das trilhas que ele mesmo ajudou a implantar, foi batizada com o seu nome. Por conta de seu conhecimento da área, ultimamente Aluisio estava atuando intensamente no processo de Re-gularização Fundiária do Parque, participando inclusive de demolições. A equipe do Parque Nacional da Tijuca sente muito a perda deste grande amigo, companheiro

e profissional e envia boas vibrações aos familiares neste momento difícil.

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Servidores, bolsistas e terceirizados participaram do evento

Resex do Alto Tarauacá comemora aniversário com conselheiros

A Reserva Extrativista (Resex) do Alto Tarauacá (AC) reuniu seu Conselho Deliberativo nos dias 12 e 13 de novembro para mais uma reunião ordinária. Na oca-sião, foi discutido o papel do conselheiro e elaborado o Plano de Trabalho para o próximo ano. “Esta foi uma ocasião muito especial, pois pela primeira vez ocorreu a renovação do mandato dos conselheiros após a cria-ção do Conselho, em dezembro 2010”, afirmou Ca-milla Helena da Silva, chefe da Resex. Também houve apresentação da nova diretoria da Associação dos Se-rigueiros Agricultores Ribeirinhos do Alto Tarauacá (Asareat), discussão do Perfil do Beneficiário da Resex e apresentação dos resultados das pesquisas com que-lônios e caça realizadas pelo Centro Nacional de Pes-quisa e Conservação da Sociobiodiversidade Associa-da a Povos e Comunidades Tradicionais (CNPT) na Unidade. Ao final da reunião, foi comemorado com bolo e muita festa o aniversário de 14 anos da Reserva Extrativista, completados em 8 de novembro, e o iní-cio do mandato dos novos conselheiros. Participaram

da atividade Francisco José Figueiredo de Souza, da Resex do Alto Juruá; Rosenil Dias de Oliveira, da Base Avançada do CNPT em Rio Branco, além de Raimundo Maciel D´avila e Camilla Helena da Silva, gestores da Resex do Alto Tarauacá. A ativi-dade contou com o apoio do Programa Áreas Pro-tegidas da Amazônia (Arpa).

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Conselheiros elaboraram Plano de Trabalho para o próximo ano

CGGP reúne estagiários da sede

A Coordenação-geral de Gestão de Pessoas (CGGP) e o Centro de Integração Empresa e Escola (CIEE) rea-lizaram no dia 14 de novembro o II Encontro de Esta-giários do ICMBio. O evento foi novamente conduzido pela instrutora Maísa Vieira Lema, assistente técnica de Estágio do CIEE. Na oportunidade, foram esclarecidas dúvidas sobre o estágio e divulgadas informações sobre os benefícios do programa. A lei de estágio e orientações de acesso ao portal CIEE também foram debatidos, além de informadas dicas para o dia a dia de quem ainda é estudante. O próximo Encontro está previsto para o primeiro semestre de 2015.

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Evento foi uma oportunidade para esclarecer dúvidas sobre estágio

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Parque Nacional das Sempre-Vivas (MG)

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Fotos: Zig Koch

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Divisão de Comunicação - DCOMInstituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio

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ICMBio em FocoRevista eletrônica semanal

Editores

Gustavo Frasão Caldas - jornalistaIvanna Costa Brito Fotógrafo da DCOM

Leonardo Milano

Projeto Gráfico

Eduardo Giovani Guimarães

Diagramação

Narayanne Miranda

Supervisor

João Freire

Colaboraram nesta edição

Ana Carolina Saupe – Flona do Assungui; Branca Tressoldi – APA Petrópolis; Camilla Helena da Silva – Resex do Alto Tarauacá; Celise Barnabe Duarte – Cotec; Danilo Frederico – CGGP; Deonir Zimmermann – Parnas de Aparados da Serra e da Serra Geral; Eloisa Pinto Vizuete – Cepsul; Homero Salazar – Flona de Ibirama; Jaime Martinez – Projeto Charão; Lorene Lima – DCOM; Nana Brasil – DCOM; Nara Souto – Co-municação Nordeste; Sandra Mariane da Silva de Mello – Ceperg; Simone Albarado Rabelo – Resex Terra Grande Pracuúba.

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