memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00228.pdf · 4 '.\ 1. it. .... ... .r*rKm

6
4 '.\ 1. it. .... ... .r*rKm<. ." |j[By||||jyB_______WMÍffl^' *^tf»^£^^ ^'^'^•*a^ ....',¦ _ v . . i.æ•, . .-.iM '¦¦¦.- .'.•;•¦-":¦::. >.v>'. •-:./¦ ¦-¦¦,,í'..::;: ;.«!>!&-•" > \. ...... .v. * ... " ' æ-.íanfe 'I ^ £ sIb GiísDübfc $$•_#? s* í Sât?Correio ^_______H __H H__mw ' ü ___________________ BB^^^ l^^LmÊt ''-..'. *\:.-'} ¦ Manhã \ aí*m<^m~~^ Director-EDMUNDO BITTENCOURT -*5*^ r Anno II N. 228 RIO DE JANERO —TERÇA-FEIRA, 28 DE JANEIRO DE 1902 Redacçào Rua Moreira César n. 11/ ASSIGN ATURAS Anno 30$000 Semestre 15$000 OS TRUSTS O pânico espalhado em todo o Bundo econômico pela nova o terri- ial instituição dos trusts americanos p\ começa ase fazor sentir entro nós, onde, a propósito do recente syndi- tato da cerveja, os espíritos quo sn accupam de taes coisas j4 se inquie- tam com a expansflo que pode vir a tar o phenomono. B realmente lia mo- trvo para rcflcctir. Silo geralmente conhecidos a for- ícaçfto e o modo de vida daquclles grandes syndicatos de produrçao «¦ commercio, objecto ultimamonto do aerios estudos da parto dos oconomis- tas americanos e europeus. W curió- sissimo cômodo unia velha institui- jtto do diroito ingloz ó trust, espécie de íiilcicomisso em que um ou inais indivíduos (os truste.es) administram um patrimônio om bonifi '.io do tor- cciros, so obteve. a mais completa e absorvonte organiza çfto de monopo- lio, om virtudo da qual os accionistas de uma sociedade anonyma abrem mfto do todos os sous direitos rela- Üvos á intervenção nos negócios so- naes para conservarem o do roce- ber o dividendo quo lhes tocar, nfli mil virtudo do suas ac(,038, e sim como piirladores do um titulo de membros üo trust (tritst. certifiçãtc), do qual nom mais tflm o diroito do sahir. E a bella palavra ingloza quo significa nrigiiiariiimento' confiança, nos Esta- Jos Uniikis ovoca hojo as idéas do cor- rii| çfto, iráudó o crimo. i'ara os que acreditam na oífijacia unica das leis como remédio nos inn- loa sociaos, ó oxomplo da legisla çft i americana atai respeitou dos mais odilleatites; Eml882fundaraui-so os primeiros trusts o tauto incremento tomaram quo dentro om pouco so tornaram um perigo nacional. Dos listados da União 27 os prohi- liiramporloi, o 15 os declararam po- rigosos em suas cnnstituiçO-B. A. lei fnileral du 2 do julho do ItillO (She.r- mon Act) os declarou illogaos; prohi- Iii ii a emíssaò do trusts certificates, Bujoitou a infrucçfli a fortíssimas multas, pripfl.0 o conll-icnçllo doshens. O Congrosso abriu um inquérito so- lire o assumpto. Unlialdo os tribunaos procuraram .'iimpr_i- as lois. A Corto Supronin do TomiOBsio declarava nullii a obriga- (,'ftn assumida por uma companhia do nunca sahir do um trust.A. Corto do Nuw-York dissolvon a Sugar llefine- ries Company. A Curto do Ohio dis- Bolveu a Standard OU Compantt, o nmihlou procoaaor .lohn Roc.kfoller, t;pii ftimiailtiT, por crlniodo ostolliona- to. A Suprema Corto Fotloral consi- derou nulla a organização da Joint Traffic Association, o trust dos ca- junhos do forro. Nada tlisso impediu quo os syndi- ralou tomassem um dosonvolviiniíiito issonibroao. Todas as industrias re- ialivas a qualquor das noccüsidadoa humanos so vfli monopolizando nas mftOBilos bolsistasdo Wallstrect, quo, furtes do prestigio do dinheiro, tudo rtviissiilain o invadem, matando apo- quiuiii industria, .lidando a loi ao consumidor amoricano, o desafiando n conourroncla estranijcira nos pro- jirioH níorcados do velho continonto. Í5 ou tribunaos americanos sfto for- çmloq a declarar em suaa sentenças quo todas ás leis contra os trusts 1*0 inteiramente luoflleaios (cntirely un- ttrnkèable), Si os fundailoros dos trusts pro- curam ultimamente llios dar a forma de simples Ilmias comincn-iacs, ou; do sociedades auonynias, o fazem tflo somente para so livnirnin do coiniili- mçOM judieiaes nuo sflo sempro des- agradavoU em omprezas comnier- liues, o nflo ponjlio so arrocolom do resultado da lula com os tribunaos. O phfiioimiiio ti muitíssimo com- ,-ilexo o enivntroii nos Estados Unidos o 1'leiuonto propicio pura «o dc.ionvol- »er. Uma longa deprÓMlo financeira, KCguida por um renascimento cx- Ir.iiirdiiiario do actividado comnier- tial, uniu enornui superabundanciade capitão», a facilidade do Tiu.de transporte, cujos fretos afco inteira- piimto isoutos do fUcalixaçAo, ocir- •uio do ferro om quo as tarifai exa- çeradainonlo protoctoras maiitèiii o ¦onstinio americano, excluindo im- port.içfli cstraiiRcira, tudo isto con- correu para aVonceiitra\fli comnier- .iiiloimliistrial quo conatituo a fei- •fl» característica do actual momento •cfinoniico naquelle paiz. O ajndlcato do pctroloo _S'.iii</.irtf OU Contpang, primeiro trust quo so I.niiloii, mostra claraniento como ali tj_;om oa fliiauíoiro.». Começou modes- t.imrnto por uma so. iodado dcttinada a rr(Inar o pctroloo, foi pouco a pou- •3 incorporando a< fabricas conpene- xts, pausou a atlipiirir as ja.tida«. íiitiou no commercio a retalho. Tor aceordo com aa companhia* t!c caminhos do ferro tornou im|>0|i- «.vel o transporto da mor.-aJorU i* fabrica*, tòrt da roml.in.ivft> [<uttrdert% o quando «sta» para Iu- rtfni 4 pres-**' da» discrimina- Uons, {trete* do favor para os trxistt) . oiittçaram a construir tubo» subter- unco» (|ií/>« lints) quo transporta iam o petrokv> btuto até a.» rt fina- ii<.e(nul logo so apossou da com- nl" prema ironia em Io do maio.de 1901, dia um que os oporarios festojam o trabalho, encampou a companhia Ley- land, uma das maiores frotas da ma- rinha mercante ingluza, adquiriu mi- nas ua Áustria, caiuiuhos do ferro na Inglaterra, e, tendo 003 Estados Uni- dos o monopólio absoluto o iucontes- tado de todas as industrias melallur- gicas, plantou agora seu campo do af.çflo uo seio da Europa. L'ara chegar a tal resultado, nflo foram precisos mais de 8 annos. O capital, do novo trust, United States Steel Curjjoratioii itttitigc.á cifra phantautica do '.Ib5 mi- lliOns de ilollai-s I Como estao longe disto os 25 mil contos do nosso mo- desto trust da cerveja I Emquanto a Inglaterra organiza anti-trusts, a Allemanha cartells, o a França comptoirs para resistirom á invaiflo americana, oppondo-lho ás mesmas armas de concentrai, flo do ca- pitaca o organização do tiyndicatos^ó tempo do pensarmos com vagar no nosso caso, om quanto nflo ha perigo. B digo quo nflo ha perigo, porque si é possivol que nos brusseurs do nos- ho trust haja nppetitos como dos Roo- kefellor, ou Morgan, falta-lhes a in- abalavol vastiilfli do capital, a cuvn- plicidado das estradas do forro, a po- derosa organizaçfli do propaganda, as mil condii.Ojs eiufim quo fazem o sue- cesso dos sous congêneres da Norto America. A terrivel criso financeira o eco- nomica quo o paiz atravessa nao por- mitte a especulação do bolsa, am- Incuto indisponsavel para quo prós- poro o trust. Quom lera historia dos trusts americanos, com as suas incor- porations, consolidations, overcapi- talisations, waterings, (rega no capi- tal), voráa narruçfli das nossas fu- O is, desdobramentos, bonificaçOos o inais processos quo constituíam a chi- inica dos idos tempos do ensillta- mtnlo.'... . Si a criso nilo pormitto quo o jogo do bolsa bafeje o crescimento dos trusts, por isso mesmo nflo podooppor tioria resistência a quo os syndicatos nçíimbarquoui o mercado, matem a concurrencia, o ponham a faca nos peitos do consumidor. Hojo começa a corvoja, e si der bom resultado atraz delia poderflo vir outros gene- ros, talvez do primeira necessidade. O negocio, iunogavelmente, ó ton- tador. Nflo è prohihindo os trusts a golpes de leis quo podoromos conseguir algu- ma coisa. * A inflo do todos os trusts ó a pau- tadas alfândegas.» s thc muito melhor amparadas do que sob o do actual presidente do S. Paulo, que pela amostra que .leu de si, nas elei- ções municipaes de 1G de dezembro, poucacoullança pArie inspirar, quanto ao respeito aos direitos do cidadão. No sr. Obaldino ft que devia votar a opposiçüo pernambucana, em vista da sua attitude no Congresso em frente ao presidente d_vKepublica; o si nio dize- mos o mesmo .Ia maranhense; õ porque o brindo levantado ao sr. Campos Salles nos festas ao sr. Benedicto Lei to parece demonstrar quo a opposiyio aquiassu- mida transformou-se em governismo, apenas aspirou o senador maranhense os auras do Bacanga. Si a opposi(;io pernambucana se inspirou uo bem publico, a sua razão de ser foi a política do sr. Campos Salles, nociva ao paiz e prejudicial & moralidade publica, nada a pude jus- t flear du levar 4s urnas um nome que representa no pleito uma impo- siçHo do sr. Campos Salles, o cuja victoria os amigos da situação aguar- dam como a continuação db. fortuna o da prosperidade. Não ha razio para quo o aceordo entre a dissidência paulista o a oppo- siçãò pernambucana Re cifro no nome do sr. .lusto Chermout. E' preciso quo a política su eleve acima do moras considerações possoaes. E' mister que os politieos attendam também aos . in- teresses da nai.ão, o mostrem ao povo, por seus actos, quo a política não ò uma simples arto do dusfructar po- siçõas. Bem sabemos que, com o regimen eleitoral vigente, a victoria seria im- possivel', mas as opposiçõi-s colligadas em to'do o paiz, escolhendo um nome honesto o respeitado, apresentando-o do norto a | sul, como um protesto á funesta política domiuante, seria um ospoctaeulo capaz do despertar as cner- gias da nação e do iniciar a regene- ração o a reconstruecão da Kepublioa. Gil Vidal HONTEM O sr. presidonto da Ropublica dos- pachou com o sr. ministro da viaçflo. Nflo foi assignado ncuhum do- croto. (The mathe.r of ali trusts i cuífoiii Taríff BÜL) Disse perante a commissflo tio inquérito o sr. Ua- vomeyer. chofo do Sugar Trust. Ao rogimen proteccionista dovom princi- Salmonto a sua existência os syn- icatos americanos. A' elovaçflo das tarifas sobre a corvoja importada, o ao rebaixamento dos direitos sobro a matéria prima devemos nós o os- tahelociinento do O ou 7 grandes fa- bricas do cerveja, quo agora rosol- vorain so rniinir om trusts. B' no campo econômico quo a lula so duve travais Si o novo trust tiver conseguido olevar os preços, nflo ha Seaftn Iranquoar a entrada a corvoja estrangeira, altear o preço Bobro a importaçflo dolupulo o cevada, Nfto faltam exportadores ouropoujj qoq on- ceiam por nos mandar a suá corvpja, è apenas lhes permittam as grifas, venham lutar oom o nosso truit, (|UQ nflo tendo um capital inosgdtavol, terá do cahir como o giganta" da Bi- blia ferido cm sous pés do argila, Souza Bandeira ....uer-mmm* O dr. Epitacio Pessoa foi agradecer ao sr. prosidonto da Ropublica a sua nomoaçflo para ministro do Supremo Tribunal Federal. A Verdade em Matto Grosso A ESCRAVIDÃO Proscguindo na dolorosa missfto quo nos impuzemos, do trazer ao do- minio publico a recita fiel do tudo quanto de hediondo o vil se tempratica- doiio Estado de Matto Groaso",dúrante ò curto período que durou a farça re- volucionaria creadà pelo prezidente coronel Alyés de Barros e chefe de policia, dr. Aquino Ribeiro e d'aqui dirigida o fomentada peloministro da fazenda o por um dos membros da alta magistratura federal, somos obrigados a lançar um olhar retrós- pectivo aos hábitos o costumes ali implantados pelos dominadores da- quelln, actualmente, infeliz terra. Referinio-uos & falta de liberdade e A annulaçflo do todos os direitos do cidadfto residente ontre os limites do vasto território que so dilata do pa- ralello 24 ao 8* o do cujo seio nas- uem em borbolftisos maiores caudaes do mnndo. Ah, & margem d'osses rios, syinbolos da libordado, polo indeteni- vol curso das suas águas ; naorla des- sas flirostas ondo a natureza,, nas suas inuttiplas manifostaçOss n&o co- nheco poias ; em cujas planioies dila tadas, a vista so es espraia sem dia- phagmas a limitar-lho o horizonte ; cujos chãpad03s ermos, como os de- sortos africanos, n&o têm segredes para o selvagem, nem barreiras para o- avestruz o o cervo, ahi nSo existo libordado para o homem, o de degráo om degráo, o appressflo vao ao ponto do se degenerar em voroladeiraos ora- yidao, peior;que.a dos escravos an- tes da lei áurea. : Siui, em Matto Grosso foi abolida a lei do 18 de Maio o a escravidão vol- tou com todo o séu soquito de horror roso degradnçflo. Porém, a osci'avidflo. ahi nft-) é aquella que na nossa pri- meira infância vimos formigando om torno aos nossos borcos. Essa tinha a tnolaucholica oxprossflo das goraçOes quo so suecedem no infortumo, o das desgraças que a alTIigiam nada mais transparecia nos nogros rostos além 'dessa resignaçflo que impunhao cunho caractorisco d'uma raça tio prárias. Em Matto Groaso ó o homem livro qúo desço ao captivoiro, real, do facto, e cujos senhores sflo amparados por uma supposta lei, votada por um imoom- do auetoridades Estiveram uo palácio do govonio, ondo foram cumprimentar o sr. pro- sidento da Ropublica, oi srs. general Hermes da Fonseca, doputadoa Syl- vio Romoro o J. j. Seabro, major Jorgo Bovilacqua, Rodrigo M. dos Santos Junior o dr. Arthur Prestos. Tópicos o Noticias O TEMPO Eitíitioüi vcrm.nnccpriamoii, ci.mo py- Suiuus .juii lomol, iliiinto ila innKiiilircnuw oilia .Io liontom, «i iiin Iflra nbiorvor-noi ¦ i l.ilintiir qnntlillitua. u quo uoi obriga o ¦ironai^mo .lu vl.lo. No intliiito anil. imperturtiiivcl na «na itiatr.--ttit.lr>, o »ol les o seu poicnno lmlil- iiuti, tivi.i.-iKiituiio com sem ful|iiirnçO»i boda o osiitciidor Uu itosm invejada nutu- tesa.. , A ttimprraturn, qna a Uiormomrtro uo r«iitnllo r.-Riiitriiii iintioUí |U o 09 'St i;i.'i.n, (oi .lin.l.i ,i.-im nnii-iiEt. No COUCOVADÜ. tcuiitron o llirrmo- .... n.. ¦_.'-'' i" it ui..iii.ã. '-'•' ao melo-tlto o -.r i t.u.ii'. Para Potropoiis subiu á tardo o sr. ministro da justiça, ondo vao pas- sm- o voiflo, tomando aposentos no hotel MiUs. Sua ex. viril a osta capital sóinonto ás soguudas, quartas o sabbados. O Thesouro Federal romottou,,.. 3pO:000.»UOO, om papel moeda, a rada uma das delegacias dos estados do Maranhão o Amazonas. O anniversario uatalicio do s. in. Guilhorino II foi hontem para a la- boriosa o culta colônia allonifl, no Brasil, motivo do justo orgulho oox- traordinario júbilo. Solemnomcnto festejada, nesta ca- pitai, a data conimoinoradora,rocobou, por osso motivo, o illuslro represou- tanto do s. m. muitos o cordlaes cum- primentos, aos quaes juntamos os nossos. Ao jr. batflo von Treutlor, nclu.il- monto em Potropoiis, enviou tamboin o sr, ministro dus rolasOes Oltériotea o seaiiinto telegramuia: «Tonho a honra do apresentar n v. ox., om uomo do governo federal o no mou, sinceras congratulações pelo feliz anniversario uatalicio de sua magostado o impreador Giiilhor- mo II, por cuja preciosa «xistoncia fiizciuos votos.» A POLÍTICA HOJE |JIl!lj* qttO . os coiwtruit, iatendo de Jtt-ni diante |»r roa conta todo o tv t*. Os banco» ta aluaram ao» Inatos «.craça* a *l!p».p^«ide Ro ite coaStiCtt o «ítado Jas sens ' oiit-arrratffS, w^ar-lhti» o credite,« ' 'xte-m k txútu*, Com tato processo* wra a St<*ndar4 Oil Companuao -- , ,uJ d* 1W OOCLSOO d^llar». e a pro- : t «'-3 % Ae teáis o p-lro'to eoa- » :r.ido »o território da Vniâx líto.porim.i a intaecia daart« com- srad» ao stn-Jicato do aç,>. Km 1SW > t MStMmo a ia«lii>tria ie nw. ta«* - im c*«rci»!o* |hst treseTanJe* trari*. i --». de xatiu «MBpaatia* am «Ml». ,Axam ífeJastrias meuUorgica», a'-rx tmis d** q-ottf, pim-tatt et*, j* «rm ImfU £i* ttsptrttlrm tm*tmÍAãÍ*amt*. rts o tmtt átrípd»'por _RcMàNrtM4*> tm, rrrh o nome de \att*tttat fStd €*>**• ¦.;»-«?. aWa«|c«»J» t^das ia>2s.*tria» ij fiu aocfta. fm"m «toai: ç*j âo tetro t if >; © ias ÈBdNwíriai do «»ta«l»» ¦ raso e lAhi âe IlasJrm. .tnm,-ia I i i Piatt C*mpmg) I* cíJís» *%t aa- l j-,} |ail Maí>í«; Steti ame. Irvm titetusiit ftartetxelAe a Axtltm Car- : "^':+ « d*t<St-T» ét XaX*iãS e >aj ie tanftn. a5«w fcr&a» # fa*J-'j*í* ie tm pam prtx--t*ao 9*m*wtSr*T- Htpei,* » ias ht» Ueaz a a-eJ3t*3típtia feca- . -__3>»# tres em trai, gxtatr- OS CANDIDATOS DA DISSIDÊNCIA -lo conhecidos os nomes que a dissidência paulista rt-commonla nos sulíiagios dos seiu correligionários, na elelÇ&oda março. Sio o dosr. Ubal- diiio' do Amaral, para presidento da Republica,o o dosr. Justo Chermout paia vicfpresidttito. bio republicanos muito distineto», republicanos da velha guarda, c dc reacs serviços A causa democrática. Alem disso, a clrcumstancia do ser ura do sul e outra do extremo norte significa qaa a dissidência paulista nio so deixou dominar pelo espirito de bairrismo, e quer quo a Republica *oja .Ia todos os brasileiros O sr. tilaldino 6 um nome quo muito so impo» ao rwpttSo do paii pel* sua ansteriJade. Seu Rovcrno, si porventura vie»-.o a scutar-se na cadel- ra presidencial, seria um Rovcrnt> ho- ucs*.o, severameuto escrupuloso. Seria arrac ;!<> natural ao Roverno de hoje. ijae falalmenta marviri na historia uma .^.oca corrupçlo c do isamo- ralidada administrativa, como MM* tivemos outra qaa d* longe so lhe aM*> tnttht. NS» r*c*Umos qve per esse lado o ir. KcdrisnesAlvesreahaafaKrttm rc- verno comparável iquello a qae vae racetitr. Estaiao» aUctrtos de qaa a l.Çlo do r«sente lh* aprovtílarà. ra» :ão repetir o *r. Casspot. Sai:»-.*- K.-.i todo o tato, sei -'.lie-* muito mais dilfi. cil reagir do ^aeseria ao sr. CHT I.a* ait' -' a* a •--* poritto ée tar. iiiã' o do Mtaal goTírso e u obrigações « e«»- -rooússea qae natarahneate d'aLi Ws xixitram» O tit.iet, ptASAtaie* entea as dela ae- mata, *i qatt rtahsstate B&areícmsa «kd-íaica» píceesse» *disiii*txatívcí, xadsrk tom vaita «sais **gararç» pre- ttxàée o do st. xTbaldAtto. Es» »l* ,,— ttxtkam kço qnt o fsresiia tos q.t fceje gcTtrsiw, « pe^erâ, «a raaiic «alsdfteaUrac^, «tmtMii aestaae*- eeaío ie qm * KfpaVtkt estA jwci- ¦¦iti AocrefKt qtt* «sr. !J%aí*8» # eapi- rüa tsttSta ssaás mUtai éa q\* * tr. JX^étip-a-» Âleta. Sek« sm texer-o,ah't*té»Sm au Nas fornalhaa da cns.i da machina da Alfandoga desta caiiiial senl inciaora- daa importância do '__.15.911.Ot>l$.riH), em notas do covorno, corrc-qioiidento ao trimestro do outubro a dezembro do anno Iludo* O dr. 2o delegado auxiliar começará rtassignar as licenças dos clubs n gm- pos carnavalescos quo pretenderem axer carnaval tiarna. Os requerentes necessitam submet- .r ii apreciação da autoridade o iti- ucrario, bem como a orgauiiaçflo dos prestitos. Kstado dia à c-ntral do policia o sr. dr. 3* delegado auxiliar. Ao meio-dia, no .. .1. do honra do palácio Itamaraty, teri logar a co- rimonia da entrega ds« ratifleaçO?*, da Inçlatcrra o do Brasil, ao traudo do arbitramenlo, na qtiestflo do limi- tes com a Oorao» Inglcia. Roaliia-»*1, no pavimento térreo da secretaria das reUçOss exteriores o concurso para o preenchimento de uma v.i_ . do *¦—... .¦;¦¦¦ naquella se- cretaria. Kstfj in?ctiptos 23 candidato», qne devetfcí comparecer ás 10 horas. O sr. ministro do exterior nomeou asegtiiuío mera examinadora: rresi- dente, o director conUbihdade, dr. Fertiar..!.» Pinheiro; exísain»Jcres sra. Paula Fonseca, de lrxv.it* a íb|_!ik; GaLtterae BriRsr», de porta* fuet e ai.vbmet.-a. e Josó de Oliveira e gec-graphiae historia do BrasiL A* IOITE RsertSe mias t»|**»«»**í*» éa iram» Se tmarx* - hBjwiüW^ Ca»-a Síà»tU»í^««s—«T«laeai«t<y- * Passeis IS*?Se» - CretetS» ferteaawmtaj j*t» tat**-*-» Hk * re-rsxia, é* auasixe Ta***-*- maUatmltut*. O ministério de jastiç» detíarca ao ¦Us teUei\s» «tetiates qaa o grames do Brasü tente ato tcnür paiie..por íalu. de snefcas cT5*:?*a^*í*e, "*" grcfjss q.e se rrasirm ea BnasIIa* »o «otwBt» tss.o, par» istüí*»* a sorte tyttpt. «ss-iwU pNs» mt- -aZmittíAt dfcwrwiüwaiw tsostm y"* V ta*9a9»% Foi iaserifto s* ust* it caais Jaíj* *_> :o-- -T*o pa^a -if* ia M_WWW da secretaria ia* rc»fOM esterieres o m. F^WK-isri Aatetio a>m i* potente conciliabulo mtorossadas o sitnccionada por uni go- verno traficauto quo so servo do alto posto que occupà para sugar a vitali- dado o o suor dos cidadflos om beneü- cio próprio o no de sous.amigos. Demonstremos. Fevereiro do 1901. Como longa fita sinuosa do prata polida, aornentèa õ Cuyabi Vordos listiOas do folhagem donsa orla do um o outro lado o rio. Choio, transbordanto, pelas falhas da verdura surgem, a porder do vista, lagos immensos ontromoados do uma multidão do ilhotas do auapéi fluetu- antes. Um paquoto do Loyd Braziloiro, singra, hypartindo a massa d'agua quu lho vêm contraria. E' o NiOnc. A' popa, acanhada o iiiimuiidii, os passageiros so atulham, compriiuiudo-so uns do oncontro aos outros na falta absoluta do espaço. No tceto da coborta, apresentando o variado contrasto das coros vivas, pendem, eiirodilhailas, as redes dos passngoiros que consoguiram um ar- inatlouro, ao passo quo por sobre 'os bancos, sob a mesa, ourolados, sujos cohOos attestam a rosignnçflo doque so rovesto o passageiro quo affronta o Lloyd. Na coberta, aos lados o a vanto dos microscópicos camaroter, vordadoi- ras estufas a RO grilos coiitigratlos, apinham-so famílias do diversas col- ¦ocaçOis sociaos, creancas sem nc- commodaçOu, senhoras voxadaa, to- Ihidas, pola repugnante dosfnçatcz daadminísti.içflo. A'proa, uma m.is<a lieclerogenea do, soldadostraiisleridosparaasguar niçOisdo longiquo EsUdo iiuirinheiros r.iiisfei-idos.la llotilha do Ladai'io, mulheres do una o do outro», crean- ças, m.tgriuhas, sujas ; inimigrantcs [iie fogem ú secca do Coará, buscando em terras novas, nova sorte: turcos priueipiantcs quo vflo aos alfastados recantos do Urasil o da Uolivia tro- ..indíi an áridas arèas da Ásia pelos viriilentis dcsert.isda Amerii a, o, cm meioMctJW» pandemônio em miniatura, pobres cidailaos.ilhitlidos por doscara- dos agentes eiig.ijadorcs do governo, moços quo ji viveram conmosr.o, no nosso meio o palestraram no Colombo o no Piischoal. K, tudo isso, toda essa gento so acotovella no estreito âmbito angular do nma ptôa minúscula de navio, ao rclento, ao sol meridional. Muitos desses iufeli/es, provendo, ou avisados da sorte que os aguardava, desembarcaram em Monlevidtk), ou- troMncnos cautoo.foram até OoiUinbá, e. ahi, por uma como terrível descon- ii.' ç i. forçaram o desembarque e cs- palharam-so pelas ruas da cidade. Po- rem, uns, meuos fcliie» quo outros, foram agarrados pela policia local, quoencerrando-os uosxadroies.aguar- daram ordens enviadas de Cuyabá pelo »r. Antônio Paes do Barros, por força das quaes, esses míseros seriam couduiidos aoltaliicy. Foi o portador dessas ordens, Caetano Gahfli. secre- tario do chefe do policia do Estada Um desses pobres itnmigrantes, para escapar 4 triste sorte quê o esperava, a de escraro, rcfngiou-so na casa do constil portugnex, declarando-so sub- i.t.t-.i'- - 'i ;. i : -'¦ i" li iclissima. Fretado um p«<5neno vapor, f iram os tristes : r .i: -i -: t >i ¦' ii.J a f.» n- dado FoídPaes. o luhicv. Ahi ebe- pado*, rehictaram em jesenabarcar i:'.t-p\ u-.i-i elles que as suas passagaos crsm p*rx CuvaHi. A conseqüência da re*at»r.ria foi c '• _,;'. r i ' -; -.L. A—e,'. - O O .It ¦. :..lar qua i fi-rçi. Pi ¦•«.•ei» na »»a vagaro«a awrcha * tf,-,, eu. Eil o qae iians{Oí as ca- mero4as corras das Vacunduhar. ali aleaate, i es-^aer-Ia o C«itasig«. o Banana', a direita, o Porto WÍUM, ase* pequena sètle de (MBWMl arricel*.s extensa casa »v»r»iM*ÍJi -.:.ar i ¦> para o t.\ Mais adeamte. A «*ja«rJa. a otlna daa Tltxa». Ifepe ;_t. o ilelgajo, ata» Uatxa ie cositraetOn ccaa ares de poro!ç4c». e catras # ssais cstra* prepnedinies, sgricslas, .zli*, pastem catras.m- Sabíto ca -z'Ats.'.r.a a trrtio iea pttta a xtuz; io dos -r.*;t-:.* de pi- __»;_» vxageia. eaià a pcaia da Chã-tittff.iolti-tj. Il*\i'k3 -_: eaic ? —K&> «tt» aisâa :zA:*r-r*ik! m mati-ism*. —Qs« xte ser x ftts*',rx s*.sa jiiU»'-Grc*f-í il;reata i-*.-•? , Ora, se nflo desse— para nada servia aos gastos dos Murtinhos, n&o valeria a pena ser chefe~politico. : so divulga, a .torre, colossal emergindo de uma molle de agi- gantadk constxuççflo,' erçuendo-se, ol3Tnpica o injsolente em meio da pia- nicie' toberta de oannaviaes som fim. X) paquete se aproxima da correi- d ira^ iransp03-na o aproando para a barranca da margem direita, encosta e soltai o.cabo, que ,um caboclo refor- çado—apauha a enlaça a um tronco dearvQro;'Z.—. Eràgrande a curiosidade dos passa- gciros,' que, soífrègamènte iam sal- tando ípara conhecer a usina.. Nò',alto- da barranca, Bohre uma apolclntra de pedra que serve para conservar o niyel na épocha das gran- des olieias, permapecia em pé, vestin- do palolot e calças debrim branco, na cabeça ura chapéo de Manilha, parda- cento, som collarinho e som gravata, a descoberto, a.camisa de Oxford azul o branco. de meia edade, estatura abaixa da media, hombros largostes- padttas arqueadas, peito deprimido, busto curvado. O rosto redondo.quasi imberbè, maçfls do rosto salientes. çabeça''achatada, tez pallida terrosa, olhos pequenos baços, olhar indefini- vel._ 0 uariz ligoiramente aquQlíno, azas dilatadas ; orelhas cabanas, an- guio facial pequono. O pescoço des- proporcionadamonte delgado dava um aspecto á ligação da cabeça com as cspáduas» Era o coronol. Antônio Paes do Barros, senhor feudal do Itahicy o dominador material de Matto Gros- sobreposto dos srs. Murtinho. Dado o signal do partida, refluíam. para tórdo os passageiros. | Ao despedi r-so o coronol Totó Paes, abraçava um, por um dos passageiros, jjuer Oònhocldos, quor dosconhecidos. I achavam a bordo quasi'to-' dos, quando unia scena oxtranha despertou a attonçflo geral. No alto da bananoa, um grupo do'_ homens clamavu o om altos brados irapotra- va^à' <utorvençflo: dos passágoiros, pois ali so achavam dolidos á viva força, privados da sua libordado. Bu sòu um homem livre e aqui estou es.-.ravisado, clamava um moço, alto, ldiro, rio-grandenso Joflo Folix. | Sí. dr. Nevi8. interceda por mim que estou redimido á escravidão, sou do unia familia importante, sou noto da srijharonoza Wernecli; estou aqui para ondo vim enganado. Surgio um grupo do homens arma- dos olevon os imprudentes escravi- sados à panaços de facflo até oceul- tal-os ás vistas dos passageiros as- sombrados ante tamanha solvageria. Duritnto o.resto da viagem, quo durou ¦ approximadamonto doze ho- ras, coiumcnta-so osso facto novo CARNES VERDES para todos quantos nunca pisaram nquellàs torras. -' I DESACATO Ma Republica Argentina Partiu liontem para Buonos Aires, pelo'Vapor fránces^ráiiV, o sr. Fran- cisco Palhares, filho do honrado cor- rector desta praça, sr. Francisco do Paula'Palhares, o marido da senhora quo foi victima', ua llipublica Argon- tina, J.i inqualificável violência das ouctorldAdcs daquella paiz, quo a fo- rain arrancar, com os seus filhinho.*, do bordo do paquoto CUili, de partida para esta capital. Nâa so rocoberam ainda pormono- ros deste caso. porém, estamos coe tos do que si nssa brutalidado houvesse assentado nm um motivo serio, a esta bôra so teriam justificado aquol- las anloridades o estariamos sciontes do que houvosso oceorrido. Claro estii, portanto, quo a nossa patrícia foi victima do insólito ul- traje quo os argentinos, quando po- dom, ntc poupam aos brasileiros. O esposo iVosia. senhora, filho do uma l.uinli.i hrasiloira hrurada o dis- tinct.i, e ao qual nflo fallcciam en- ftanchudo prosporidadocrasua pátria. illudiJu pelo entremoz do que o sr. Campos Salles foi um dos protagonis- tas, o con liando iio;mi/_ d > dc átrüi- znçâ]n, ia qtta vivoin chalrando os ar- goutinos, foi cslaboloccr-so cm Buo- nos-Aires. Ahi verificou o gráo da amizade que nos dispensam esses amáveis vi- sinhos o no seu coi aç4o do esposo e do pae tem agora vincado para cem- pro o signal da cultura o do cavalhei- rismo argentinos. Este facto, pcròra careço do ser elucidado o o governo brasileiro nflo tem o direito do levar esto povo atóú degrathtçflodo s.-flVcr «cia um protesto vohemente a afTionta que uos foi vi- brada em plena lace, O povo espera a palavra do go- verno. EstA deraittido, a bem do ser- viço publico, Oscar Adolpho Costa llra^a, do logar do almoxariío do Hos- picio Nacional do Alienados, e no» meado pira substituil-o l Queiroa Matto«o M^ia. Euzebio de Germol M -orrosivo. StmiH TR-SHAl FtKUl Co&sta qtt* xie, ter aposentados, a ; 1..'.:'. < ministros do Supremo Tn- hanaí Federal, Piodahyba Mattos, %i íc lo Scart» e P.aa e Alce..!». Paita «at»5iiai'-os, d|.v*e como e*r- to* macíset dosirs. Oliveira Rib*lrv. Covis B«ilacqaa e Edaaa>loXai»z Barrete.¦ CONFrrri, t»^^« »r*«:t ns* littx ?3, ífcta tiicu. < * ex*'* i ;»*;;.t?i. Pelo tnrateno da laienla teri ¦: it* <*-- tm circular sps» vae ser di- npda 4* repartifft»* saboráinaJaí. po e fia da reraLdijIi rti * panit s>s ifitectares, p*ra os ^aaes a ks treti pesas praprias, mas reresúr ss docussístos das nscersarias ler- maldade» le-at*. tSa de er.ta» a úsNiMdade de icfraíÇ** » io NpH* -rtítodo imliO. ^ Geraol -9e_waf»<as^e.&Í3jí;-.«£'.e A fiESPONSABILlDADE DO Dlt. COT1UM .Pelo dopoimento do testemunhas unanimes, fl^ou provado quo o dr. Torr03 Cotrim, fnncciouario munici- pai, director da hygieno e. assisten- cia publica, recebia de Salgado, Car- doso, Lemos & O., ou Empreza dc Carnes Verdes, dinheiro, carne o ou- tros presontos. Ficou provado tambom quo pelo entreposto de S. Diogo passava carne de rezea doentes, choias de lazaira, aposthemas e vísceras tuberculosas, que era vendida pela Empreza. O dinhoiro, a carne o os presentes, que o dr. Torres Cotrim despudora- damente recebia-, eram a peita quo lho dava a firma Salgado, Cardoso, Le- mos & 0. para evitar o exame o rojei- çflo das carnes, cujas mazellas mais visíveis eram, como disseram as tes- temunhas, esvurmadas polo director do entreposto, com o auxilio do um empregado da Empreza. Mas, ondo está o crimo do dr. Tor- ros Cotrim ? Nflo era olio quem exa- minava as carnes, uflo era elle quem devia estar diariamente no entro- posto... Ondo está,pois, a sua ro- sponsabilidado? ; ; Com esta interrogação e aquellos argumentos ó quo os advogados desso funecionario, monstruosamente cri- minoso o desalmado, pretendom livrai- o da justa e inevitável punição, que a justiç* reclama contra olle o os seus co-réus. E', pois, preciso mostrar ao povo em quo consiste a responsabilidade do dr. Cotrim. No tempo om que se dou o sou su- borno, o dr. Torres Cotrim exercia estes dois cargos: o de fiscal da oxecu- çflo do contracto do abastecimento de carnes verdes, de quo foi domittido pelo honrado consolhoiro Ooolho Ro- drigues, eodediroctor da hygiono do Districto Federal. Estes dois cargos concentravam nas suas mflos nflo a execução do contracto das carnes verdes, como também o oxamo o rejoiçflo das ro- zos o das carnes. E' o quo vamos dc- raonstrar com o decroto municipal n. 41, do 18 do dozembio do 1895, on- tflo cm vigor. Diz esso decroto'. Art. Io O entroposto do , carnes em . S. Diogo ô nm cstabeleoimento tífpemWa da Directoria do Hy- gionn o Assistência Publica. O chofo dosta rcpartiçflo ora o dr. Torres Cotrim, portauto, o chofo do entroposto: Aur. o" Antes dn serem cntrei-ues ao consumo s.1oas carnes sujeitas á rigorosa inspecçüo sanitária, do- vendo ser rejeitadas o inutillsa- tias as quo procederora do animaes doentes, n como taes reconheci- dos pulo exame medico o bem as- sim as quo manifestarem signaes do dccomposiçlo. 1- Para a exocuç&o dos ser- vii;os no entreposto de 8. Diogo ha os seguintes empregados > O administrador ; O ajudanto do administrador ; Dois serventes. Dois comniLssarios da hygieno do reconhecida competência, na espécie, serio designados pelo uiBECTon ue HlOlISB r. Assisti:*- cia Fiinuc» e flcaiAo encarre- gados da inspecçlo bauitaria das carnes. | 2- Obcrviçodo insnccçüo sanitária das carnes, a cargo dos commis- Lírios do hygiene, 4 lechnico a completamente independente, cumprindo iqnaües fnnccioua- iriiis prestar contas do seus actos •»ònKiito ao director de HYOIK- NK F. ASSISTKNC1A PUBLICA Ora, está demonstrado com o texto do respectivo regulamento que, do director do hygione, ó do quem mais dircctauienUs dependo a Empreza do Carnes Verdes, pois 6 uma serçflo da directoria do hygieno o entre- posto do S. Diogo, sendo também sub- ordinados da mesma directoria os encarregados de examinar as carnes recebidas naquell* entreposto e in- utilizar as provenientes de animaes doentios e pesteados. Os commissa- rios, encarregados da inspeeçflo sani- taxia das" carnes, ««o designados igualmente pelo director de hygiene e MsUtenci» publica, a quem sómbxtb prestam contas do seus acto». Estflj ahi. portanto, a causa do suborna do dr. Cotrim, e o interesse quo tinham Salgado Cardoso, Lemos i C em agra-lal-o e amimal o com dinheiro, quartos de carnes e outras prendas Silva Ramos, do e^ual tempo ao car- teiro du 1* classe Manoel Joaquim de Souza: de 30 dias ao carteiro de 2* ulassu Luiz de Lemos Pinto, todos dos Correios do Rio Grande do Sul; de 30 dias aos praticantes Jofto Martins Tei- neira Junior o Erico Kiegcl Barbosa Guimarães; ao car-.eiro dn 1* classe Alfrodo Luiz de Oliveira Qonwilves, dos Correios do Districto Federal. O .sr. ministro da fazonda recom- mondou ao dolcgado fiscal no Piauhy quo indicasse o vaiar da fazenda de- nominada Calçadinha, do propriedade da Uniflo, uaquello Estado, para a qual foi feita uma proposta do compra, pela quantia do G:00ü$l)00. MHÜN H ALBUQUERQUE Publicamos om outro logar, a primeira das CA11TAS DE LISBOA, do nosso corrospoudento n'aquBlla cidade- Nossa carta oncontrarflo os leito- res minuciosa noticia do lamentável suicídio do valento o glorioso portu- guez, tenento-coronol Mousuiho de de Albuquerque A logaçflo brasileira em Berna cn- viou ao sr. ministro das rolaçOes ox- torioros os fasciculos ns. 51 o 52 do Feuille Fídérale Suissr, contendo varias mensagons do Conselho Fe- deral e a lei do reorganização do do- Íiartamento Fedoral do Justiça o Po- icia. PINGOS 1 RESPINGQS Ha dous dias entrava apressado, suarento o rameloso uo Banco de De- positoso do Descontos, chapéo «Coió» na cabeça o bengala do castflo de ouro debaixo do braço, o sr. Ulyssea Vianna, em procura do sr. Camillo do Andrade. —Desejava falar ao exmo. sr. com mendador Camillo do Andrade, cm- particular, disso o sr. Ulysses. Conduzido ató á sala da directoria, onde estavam os srs. Virgilie Gor- dilho, Alborto do Faria o Villola doa Santos, o sr. Ulysses, dopois do oum- ' primentos A diroita o á osquerda, co- meçou a segredar umas tantas coisas ao sr.Camillo; o,allcaudo afinal a voz, proferiu estas palavras: «0 sr. Murti- tinlio precisa do v. ex., o acha quo v. ex. para o caso é o right man in tlie right place.* O sr. Virgílio, quo ó abelhudo da V(iras,quiz saber doquo so tratava,mas nada conseguiu do sr. Camillo, qua bem sabo que o segredo o a alma do negocio. Vao para a Sorocabana, diziam uns, para o Lloyd, diziam outros, para o Banco da Ropublica, atalhou o sr. Villola; mas ató agora roina o mys- terio, apezar do quo o sr. Camillo, por meias palavras, pretenda fazer crer que, so tratando ue uma grando ope- ração, o sr. Murtinho rocorro às suaa luzos, por ter perdido a confiança nas do sr. Casimiro da Costa o do sr, Nusbaum. Aut. Achado na barca de Petropolla SONKTO ACHOSTICO E* «Imito*o, 6 pnclioU. d ptqutultio, Pfivoneia se mUWo uo potuiro Inventa chIiuii volli.t* C. Imnpuiro, Tom ires do uni talento pucgrlna. Acnr.lo tias rnloinimi, o menino Cniiln attorr.ir do «Momltrn o tuumlo inUirOj Invento <li! ai nu cui puuho e tem cerleho O Ura. o ci)_;roa»ain«uto, ¦ gula o Uuo« Pmüo-inlrliii, li Ttn pnra n Bupraraa Enreutlvr-io ua Ial « dar o ulramo Sltiml ilo ilocmloud» «m uoua terra* Sdi mini* cm toila ptrt* é dthluila; O >ou tt nio, fiaae ando, da sublIiuaiOi Aiiuuiüta na tolice, prenda illirta. UA CHEMISe Aniico liiirtinlio. eu nr.lio Qno tu na vnrilmlo grlnipaii Snliro mini I 8nn ani cupaulio Km (juo i viuitude to limpai. Nio «olas a tua pautai O meu covurno nio «Ala» I K por luso eilo so arrasta ' ' Por entro lodo o niaioUa». Tons t|uida para Cnpido K ii'nli roínniistiiri itrilliabUa. AinliiH-nin «onipro motltdo Em avontuxas uaiantot, Cnino d quo tu, um ropnblloo. T.ln Rrnnde, o um l»o |raado meitr^ l.i1», nu barca, orn plenn publloa, < Lu Cliomlao >, da SllvoaUe ? I Isso nuo i oompoiituraL. K' li.im qno vooe mo entonda I*. qun uo mautonlm à iiUni* Du um uiiiiiHtru da laaenda I NSn I Uu tleaejo, meu caro, Quo vui-4 so moralliol tini llnnnoolro t*'traro Na liarcii. a lor «I.a Cbtmlsarl» - . Man Sitlltis. A almaparoa, Varem sovina, «omiUoa I Quorca quo en lota, na barca, Economia rolilloa?l K»o pnsaol O meu paasa-tompo K' ler Armando Hllvestra. K para matar o tampo Eu to aconsollio nano mestre, -Tui» o diabo,MurtinhoI Cada v.i.-. maia ma aeiltitea (lom Uua mndoa aoarlnho, Cum liiu» uki.toa o luto»I li an faço tndo o qno farei, tono o povo noa calloa plial . Ni'n Inda a.uu.ia rapaaaa... *Vuu lambam ler •LaUbainiaol'.» O SR. EPITACIO O acto do sr. Compôs Salles nomo- ando para o cargo do ministro do Supremo Tribunal Federal o sr. Epi- tacio Possoa deixou noospirito publi- co unia impressão de assombro, quo ainda hojo perdura. Nao protendiamos, por ora, revol- ver esso acto, quo é a maior vilta quo o sr. Campos Salles tom atirado ao rosto da Naçto, porquo confiamos no Senado da Republica, ondo, (olizmon- te, ainda ha brasileiros quo prezam o sou nomo o nfto trahcm o seu man- dato. Entrotanto, para quo os nossos compatriotas honrados, quo têm as- sento n'essa alta representação nacio- nal, iiquora scioutos do juizo quo o sr. Campos Salles faz da independeu- cia dos senadores republicauos,d'aqui lhos assovoramos quo o ar. Epitacio, hontem, na barca do Potropoiis, om conversa com seu sogro, ropotia a so- guinto phraso, qno dizia tor ouvido ao sr. Campos Salles : aNao tenha medo do Senado. Elle esti lodo aqui,..» E fechava a mfto onxmidiosa o curta, como si. n'um punhado, houvosso agadauhado os senadores... 0 povo, poróm, vao vir cm brovo quo isso ó mais uma gabaroln farfa- Ihico do sr. dámpos Salles o quo nflo liada passar, com a sancçflo dos sona- doros honestos, ossa affronta quo s. ox. 6(5 tevo a coragom do atirar ú faço do povo. porquo osta cortifleado da lothargia om quo o seu govoruo o traz prostrado. Mas, fiquo corto do quo o Senado "-r, ™,. " ' "' _, ._ ~~~* da Itopublica nflo so hado medir pela ^^J^gJJg ç * Qgg Cyrano A C. |1' bitola dos sous bajuladores. ?.' GENERAL ARGOLLO Na data do hojo commcmora o sou anniversario natalicio o illustro gene- ral do divisflo Francisco do Paula Argollo. Figura do alta culminância em nos- so meio militar, tendo a aurcolal-a altos o rolovantcs serviços á Pátria o & Republica, o general Argollo é, o com justiça, uma das maiores syin- patinas o um dos vultos mais popu- faros do nosso exercito. Essa popularidade, nascida da profunda estima o respeito doa seus camaradas, eilo a soubo conquistar o sabo mantel-a pela sua esmerada edu- caçlo o clovada o nitida comprohcn- sflo da disciplina o do dever militar. Ias rolaçOos exteriores quo roassu- miu o sou posto, de regresso da li- cença cm quo so achava. Foi concedido o auxilio de 2T.f m*n- <;u's ao agcnln do Corroio da cidade de Oliveira, no Kstado da Minas ü.-rac», para o aluguel da casa cm quo func- i-i.uia a dila repartição. O sr. mini«*rodas reltçOSI oxterio- res pediu A Ipgai.fti aiistro-hungnra quo lho enviasse, devidamente le- galuada, a certidão do nascimento do subdito Francisco Kiedl. FÚNEBRES Vitti - Utram-m l-.*, p*t alma it ., «;K » speex fc" Slll irra». ra ata—tt èx \\3aam-,*- a mxsa-iA ptr atme i* ie*ta i láTèfi tmm *•* **e*a ** wmtta me* * de i *o 8S5 * tf-u *m*t*t** u mama ,\ma%Aa t;p.a-raa,m* et-at* 4* H. * *• I riillllfrlllll.l W iftiÍI I" ¦ pni ¦ 'm%9 *%9*t p\.fWzr*~ —Man, cosa çse ás»ae«i mmmte e|<gPi»»èS» m*rt*m tmmtlea. a* m haa-m. Totó mermUi vtt &**%*, ataatleá-1 «_»ja e»5- %- CbwsK ¦ tam- ¦ahlt***** C^aletH »iMI|fcinr os mais 1 e harat-ix. Strpaaitu** e limagmt. Dar:J A ir, OaT.JorSI '_, Foram de*igna4<>f o comm«idador Car.oi Pinto e o 2* eicríptarano da directoria do expediente do Tbtior.ro Federal. Jcrita Èatrf, para ronteceio- lartm o rtlticr.o do sr. m:s;}txo d* taztzia A PESTE Foram bootea totificado^ doía ca- *o#. e«ídí la^M fataes. Ot e^toa foras» xx-núraio*. sendo tadattre» resatido», depoia de «•Ttsiftteeaeate preparado*. O* táãedíc» ducarasí-*e M*s-5ít Martislio Cclâ* e Fiaax-ala Talar;?, ... :a;.:-_i â Ttt 3. Leia QoLiiga t*9m —TtBttrx *j boqàtel Pa-iJi Cas- dado Silrad«? Gs-haria. —E*sá de -daattx, dsnsi* a maíUt. m Pcsüwícíío xmmSmta», o cr. Hcsa- r»a C5«r** O m. EÍS3W* •• XJmeAm aeÇijCSC^ ^jwgftffgfc asm me*a*—s..%%»PB JSCttaUT^Mi. f^TE'***- itstÀo licestru pau t***am*zse 4* De SS iimi a: (MÉMAl 2»* ** CEORGES RITT O distineto cavalheiro,que, no uosso paiz, exerce, ha longo tempo, com alta competência üt-»i(;t) do.òiisulda grando naçfto france«i, recebeu ante- hontom mais uma carinhosa demons- tração do apreço em ouo o Um oe seus compatriotas no Urasil domici- liados. Parte da colônia, lego ao receber a nova do quo o governo franccj, numa justa homenagem aoe serviços do seu cônsul no Rio, resolvera pòr-lho ao peito aa insígnias da Lcgifti da Honra, apressou-re em testctaunbar-lho o mu regosijo. A outra parle, c numerosíssima, oa digna e culta colônia, filiada k Union Françttite, a democrática aswiaçio. parafestejar Umbcmo facUt,rcuniu-*e ante-hontcm.cm sua »étic,ã ru» Treie de Maio. Em noite da Unkn falaram mmrs. Bonadite e Dnmartout, que dirigiram a Gtr>rtxea Uitt cilowai I eloqüente» teVicitarfits pela diíticfÇto de que lira alvo por parte do governo de to» patri». «alkatando mus cs oradorei ai bellas q taliJade» do comul trance», um »migo Ittí iodes oa aeu* com- patriotas. Em rezAiiit mr.Bccadite eatreçea a mr. Hitt, nniciud» per todos or membros Union uma act^a^wn. arti «ticamtnte dejeta Ja p-rmr. Po- i««er-ís. Mr. Ritt ^tadteea, nut, discar»» applaadida v.vao-.er/.e. s»;i er*a pTov» de amií*de da sca» compa- trioU», ioauado depois * paiatra mr. í^sznearet, awro pitliiMlfl Htt Sotirt* ét Bierr/attonte. o qatl pro- mmám aa»»i*oc3^>cLei»dee»pi- f.to, io ki$itíns-5 e«pir.ta gaakx. A rrrsttlAr, q-ze Uxe sm» tsaíiteotí* trttmerma, tttsmiam ^ k% 1 hoTK, ia- po» éatom reieiç*-* itíls*. A!«a io* mr.tt.hts* ia Cntea ao- tis*- § «ii« ** Vttttmlev os sr*. -Ama- nl ia Beire», více-es»»! de Fratç», Petst, mstmXaStttt Ailimtt, repr»- H__|____Mij á» istrr*t«»ei£i5itc-*aaí- m-m Ôearg» HUU. sa MM qat %ets» a ttÊat bo esfeusgelí*, Fcá, tm sstsJk aiBi»i*3* íest», » zq a_____p4K__asi,&» V%im Ffivt-^ist VERÃO EM PETROPOLIS No dominKO, ás '2 horas ila tarde, co« meçou a iiiotiiif'* tlausanto no el.tganta pavilhão do Club dot Diarioi, aqual foi ii-Rulai¦iiicntn concorrida. Kutro as pessoau presentes notavam, te; nnnc. Nuno do Andrade e Iliba, mme.Costa Pcrniia o Olhas, H. Santo» e senhora, dr. Álvaro do Tefld o senho- ra.tli. Leio Volloso e flllia». baronei-a •le Pedro Affonso o Iliba, Dwlot o ü- lhas, mme. o iiille, Teixeira Soares, mllc Souia Hibt-iro, barom-za do Santa Margarida c filha, dr. Neves da Hoch» n neubora, nuno. Negrcírot o Iliba», profetsor Carlos do Carvalho, dr. Oil, necretario tia legai..Io paraguaja; Can- didoGaffrèe, ilepulado Anlonio Ila«t<i», Kugenio Gudin, cônsul Saldado, Ma- rio Fria», Maurício Uudin, dr. Itatiaia- Arnaldo Ouiiile, dr. ílodofredo Perdia na. Cunha, Felix IlocayuTa, dr. Itego o dr. Eanl Kego. a E"ta Imntftrto que a fejta do Clut doi Diarioi, ttn benrfleio do Iiotpltal de Santa Therea»,»ar4noi concerto, cm que ¦ :. -i i ¦ pai te ditUnctaa ..- adnraa a bem aniin algucj dot nouot m«lhO> ret prolítiore». « No !¦--¦'¦_• esttte tm tett» -. s.- rio »IIemS.em liometiagíni ao anniver- tario do ituj-r •... . '. i ! -; -. que te deu Lonlesi, 27. O m;ní*uo olíwcceti •im almeeo ao* teut amigo* •• ao* prin- , .. « rrj.t.--.-•:.iaiiltt da col-m.a, íranqo*oo '.odo o dia ao* »eu» comp»« tnotas o palacete d»leg*çio. na avenl- Ja ii > *«r. tocando roD>tas(«Tse[.te co í*li.sA •¦.:-* t ü ia 4e euj.c». * e Na 1 '-¦ ¦¦- '-.:. -'in-i. » itt -___» iosr. A. 4* Síqaaõ», do ts»read<» camltlo. Falava-te muito do tiiíiao ¦OThMBM, do qxtal o* qa# Um xoto tm tr.*i*r'» emémem o g»ner»t»to aa ti Varga* Aclrad», qoe, A-.tm a* qaa tom tlia te «aapentaran p»i*i«, ea íwtí lo galhaeiameale, tr,rrrrexi4a qaeee tet* eatorCfi* aejam torsadee d* rxixo, cena ***** etsio _ * e cx-S« * Hdo LiS-ii cas.pmZ.mil. ••» Sxlr.atsssl-usacctaçiade *r K; ••-¦ - ». r <r r teategaiate, hi: ár Mama Sa y*»- Isavneraa idíciiaçôte rt*t**r»» aa e esfce, e, eets» «a t*tar*3. kbSo **3*At raias!*, tatiefeit» aeatrrrt o sogro io qaa m geato. Ac-»» **• * 1B* » S-syt*»* Ti* mmi xem iola _M«M b«K»oe * €**•, Ephaoe » A»erto Xerrr**, Hsfa t&sxotieaiaãee marram fMMMMi mt Ti J X. i. t -i'-*- a ' *— tetai-.^m - ,v _____„________________________________________, ¦__¦____» ........ .-^-^mm*-..*^----. .. miihtméi m i'--'-*«*«~-'iiitliti.iiiH(.iliiiiiinr •^¦-Ammmm.

Transcript of memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00228.pdf · 4 '.\ 1. it. .... ... .r*rKm

Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00228.pdf · 4 '.\ 1. it. .... ... .r*rKm

4

'. \ 1. it. .... .. . .r*rKm<. ."

|j[By||||jyB_______WMÍffl^ ' *^tf»^£^^ ^'^'^•*a^

• ....',¦ _ v . . i. •, • . .-. iM'¦¦¦.- .'.•;•¦-":¦::. >.v>'. •-:./¦ ¦-¦¦,,í'..::;: ;.«!>!&-• " > \. ...... .v. * ... " ' -.íanfe

'I

^ £ sIb GiísDübfc $$•_#?s* í Sât? _¦Correio ^_______H

__H H__ mw ' ü___________________ BB ^^^ l^^LmÊt

''-..'. *\:.-'} ¦

Manhã \ aí* *° m<^m~~^

Director-EDMUNDO BITTENCOURT -*5*^ r

Anno II — N. 228 RIO DE JANERO —TERÇA-FEIRA, 28 DE JANEIRO DE 1902 Redacçào — Rua Moreira César n. 11/

ASSIGN ATURASAnno 30$000

Semestre 15$000

OS TRUSTSO pânico espalhado em todo o

Bundo econômico pela nova o terri-ial instituição dos trusts americanosp\ começa ase fazor sentir entro nós,onde, a propósito do recente syndi-tato da cerveja, os espíritos quo snaccupam de taes coisas j4 se inquie-tam com a expansflo que pode vir atar o phenomono. B realmente lia mo-trvo para rcflcctir.

Silo geralmente conhecidos a for-ícaçfto e o modo de vida daqucllesgrandes syndicatos de produrçao «¦commercio, objecto ultimamonto doaerios estudos da parto dos oconomis-tas americanos e europeus. W curió-sissimo cômodo unia velha institui-jtto do diroito ingloz ó trust, espéciede íiilcicomisso em que um ou inaisindivíduos (os truste.es) administramum patrimônio om bonifi '.io do tor-cciros, so obteve. a mais completa eabsorvonte organiza çfto de monopo-lio, om virtudo da qual os accionistasde uma sociedade anonyma abremmfto do todos os sous direitos rela-Üvos á intervenção nos negócios so-naes para só conservarem o do roce-ber o dividendo quo lhes tocar, nflimil virtudo do suas ac(,038, e sim comopiirladores do um titulo de membrosüo trust (tritst. certifiçãtc), do qualnom mais tflm o diroito do sahir. E abella palavra ingloza quo significanrigiiiariiimento' confiança, nos Esta-Jos Uniikis ovoca hojo as idéas do cor-rii| çfto, iráudó o crimo.

i'ara os que acreditam na oífijaciaunica das leis como remédio nos inn-loa sociaos, ó oxomplo da legisla çft iamericana atai respeitou dos maisodilleatites; Eml882fundaraui-so osprimeiros trusts o tauto incrementotomaram quo dentro om pouco sotornaram um perigo nacional. Doslistados da União 27 os prohi-liiramporloi, o 15 os declararam po-rigosos em suas cnnstituiçO-B. A. leifnileral du 2 do julho do ItillO (She.r-mon Act) os declarou illogaos; prohi-Iii ii a emíssaò do trusts certificates,Bujoitou a infrucçfli a fortíssimasmultas, pripfl.0 o conll-icnçllo doshens.O Congrosso abriu um inquérito so-lire o assumpto.

Unlialdo os tribunaos procuraram.'iimpr_i- as lois. A Corto Supronin doTomiOBsio declarava nullii a obriga-(,'ftn assumida por uma companhia donunca sahir do um trust.A. Corto doNuw-York dissolvon a Sugar llefine-ries Company. A Curto do Ohio dis-Bolveu a Standard OU Compantt, onmihlou procoaaor .lohn Roc.kfoller,t;pii ftimiailtiT, por crlniodo ostolliona-to. A Suprema Corto Fotloral consi-derou nulla a organização da JointTraffic Association, o trust dos ca-junhos do forro.

Nada tlisso impediu quo os syndi-ralou tomassem um dosonvolviiniíiitoissonibroao. Todas as industrias re-ialivas a qualquor das noccüsidadoahumanos so vfli monopolizando nasmftOBilos bolsistasdo Wallstrect, quo,furtes do prestigio do dinheiro, tudortviissiilain o invadem, matando apo-quiuiii industria, .lidando a loi aoconsumidor amoricano, o desafiandon conourroncla estranijcira nos pro-jirioH níorcados do velho continonto.Í5 ou tribunaos americanos sfto for-çmloq a declarar em suaa sentençasquo todas ás leis contra os trusts 1*0inteiramente luoflleaios (cntirely un-ttrnkèable),

Si os fundailoros dos trusts pro-curam ultimamente llios dar a formade simples Ilmias comincn-iacs, ou;do sociedades auonynias, o fazem tflosomente para so livnirnin do coiniili-mçOM judieiaes nuo sflo sempro des-agradavoU em omprezas comnier-liues, o nflo ponjlio so arrocolom doresultado da lula com os tribunaos.

O phfiioimiiio ti muitíssimo com-,-ilexo o enivntroii nos Estados Unidos o1'leiuonto propicio pura «o dc.ionvol-»er. Uma longa deprÓMlo financeira,KCguida por um renascimento cx-Ir.iiirdiiiario do actividado comnier-tial, uniu enornui superabundanciadecapitão», a facilidade do Tiu.detransporte, cujos fretos afco inteira-piimto isoutos do fUcalixaçAo, ocir-•uio do ferro om quo as tarifai exa-çeradainonlo protoctoras maiitèiii o¦onstinio americano, excluindo im-port.içfli cstraiiRcira, tudo isto con-correu para aVonceiitra\fli comnier-.iiiloimliistrial quo conatituo a fei-•fl» característica do actual momento•cfinoniico naquelle paiz.

O ajndlcato do pctroloo _S'.iii</.irtfOU Contpang, primeiro trust quo soI.niiloii, mostra claraniento como alitj_;om oa fliiauíoiro.». Começou modes-t.imrnto por uma so. iodado dcttinadaa rr(Inar o pctroloo, foi pouco a pou-•3 incorporando a< fabricas conpene-xts, pausou a atlipiirir as ja.tida«.íiitiou no commercio a retalho.Tor aceordo com aa companhia*t!c caminhos do ferro tornou im|>0|i-«.vel o transporto da mor.-aJorUi* fabrica*, tòrt da roml.in.ivft>[<uttrdert% o quando «sta» para Iu-rtfni 4 pres-**' da» discrimina-Uons, {trete* do favor para os trxistt). oiittçaram a construir tubo» subter-unco» (|ií/>« lints) quo transportaiam o petrokv> btuto até a.» rt fina-ii<.e(nul logo so apossou da com-

nl"

prema ironia em Io do maio.de 1901,dia um que os oporarios festojam otrabalho, encampou a companhia Ley-land, uma das maiores frotas da ma-rinha mercante ingluza, adquiriu mi-nas ua Áustria, caiuiuhos do ferro naInglaterra, e, tendo 003 Estados Uni-dos o monopólio absoluto o iucontes-tado de todas as industrias melallur-gicas, plantou agora seu campo doaf.çflo uo seio da Europa. L'ara chegara tal resultado, nflo foram precisosmais de 8 annos. O capital, do novotrust, United States Steel Curjjoratioiiitttitigc.á cifra phantautica do '.Ib5 mi-lliOns de ilollai-s I Como estao longedisto os 25 mil contos do nosso mo-desto trust da cerveja I

Emquanto a Inglaterra organizaanti-trusts, a Allemanha cartells, o aFrança comptoirs para resistirom áinvaiflo americana, oppondo-lho ásmesmas armas de concentrai, flo do ca-pitaca o organização do tiyndicatos^ótempo do pensarmos com vagar nonosso caso, om quanto nflo ha perigo.B digo quo nflo ha perigo, porque sié possivol que nos brusseurs do nos-ho trust haja nppetitos como dos Roo-kefellor, ou Morgan, falta-lhes a in-abalavol vastiilfli do capital, a cuvn-plicidado das estradas do forro, a po-derosa organizaçfli do propaganda, asmil condii.Ojs eiufim quo fazem o sue-cesso dos sous congêneres da NortoAmerica.

A terrivel criso financeira o eco-nomica quo o paiz atravessa nao por-mitte a especulação do bolsa, am-Incuto indisponsavel para quo prós-poro o trust. Quom lera historia dostrusts americanos, com as suas incor-porations, consolidations, overcapi-talisations, waterings, (rega no capi-tal), voráa narruçfli das nossas fu-

O is, desdobramentos, bonificaçOos oinais processos quo constituíam a chi-inica dos idos tempos do ensillta-mtnlo.' ... .

Si a criso nilo pormitto quo o jogodo bolsa bafeje o crescimento dostrusts, por isso mesmo nflo podoopportioria resistência a quo os syndicatosnçíimbarquoui o mercado, matem aconcurrencia, o ponham a faca nospeitos do consumidor. Hojo começaa corvoja, e si der bom resultadoatraz delia poderflo vir outros gene-ros, talvez do primeira necessidade.O negocio, iunogavelmente, ó ton-tador.

Nflo è prohihindo os trusts a golpesde leis quo podoromos conseguir algu-ma coisa.

* A inflo do todos os trusts ó a pau-tadas alfândegas.» s thc

muito melhor amparadas do que sob odo actual presidente do S. Paulo, quepela amostra que .leu de si, nas elei-ções municipaes de 1G de dezembro,poucacoullança pArie inspirar, quantoao respeito aos direitos do cidadão.

No sr. Obaldino ft que devia votar aopposiçüo pernambucana, em vista dasua attitude no Congresso em frente aopresidente d_vKepublica; o si nio dize-mos o mesmo .Ia maranhense; õ porqueo brindo levantado ao sr. Campos Sallesnos festas ao sr. Benedicto Lei to parecedemonstrar quo a opposiyio aquiassu-mida transformou-se em governismo,apenas aspirou o senador maranhenseos auras do Bacanga.

Si a opposi(;io pernambucana seinspirou uo bem publico, bí a sua razãode ser foi a política do sr. CamposSalles, nociva ao paiz e prejudicial &moralidade publica, nada a pude jus-t flear du levar 4s urnas um nomeque representa no pleito uma impo-siçHo do sr. Campos Salles, o cujavictoria os amigos da situação aguar-dam como a continuação db. fortunao da prosperidade.

Não ha razio para quo o aceordoentre a dissidência paulista o a oppo-siçãò pernambucana Re cifro no nomedo sr. .lusto Chermout. E' precisoquo a política su eleve acima do morasconsiderações possoaes. E' mister queos politieos attendam também aos . in-teresses da nai.ão, o mostrem ao povo,por seus actos, quo a política não òuma simples arto do dusfructar po-siçõas.

Bem sabemos que, com o regimeneleitoral vigente, a victoria seria im-possivel', mas as opposiçõi-s colligadasem to'do o paiz, escolhendo um nomehonesto o respeitado, apresentando-odo norto a | sul, como um protesto áfunesta política domiuante, seria umospoctaeulo capaz do despertar as cner-gias da nação e do iniciar a regene-ração o a reconstruecão da Kepublioa.

Gil Vidal

HONTEMO sr. presidonto da Ropublica dos-

pachou com o sr. ministro da viaçflo.Nflo foi assignado ncuhum do-

croto.

(The mathe.r of ali trusts icuífoiii Taríff BÜL) Disse perante acommissflo tio inquérito o sr. Ua-vomeyer. chofo do Sugar Trust. Aorogimen proteccionista dovom princi-

Salmonto a sua existência os syn-

icatos americanos. A' elovaçflo dastarifas sobre a corvoja importada, oao rebaixamento dos direitos sobroa matéria prima devemos nós o os-tahelociinento do O ou 7 grandes fa-bricas do cerveja, quo agora rosol-vorain so rniinir om trusts.

B' no campo econômico quo a lulaso duve travais Si o novo trust tiverconseguido olevar os preços, nflo haSeaftn Iranquoar a entrada a corvojaestrangeira, altear o preço Bobro aimportaçflo dolupulo o cevada, Nftofaltam exportadores ouropoujj qoq on-ceiam por nos mandar a suá corvpja,è apenas lhes permittam as grifas,venham lutar oom o nosso truit, (|UQnflo tendo um capital inosgdtavol,terá do cahir como o giganta" da Bi-blia ferido cm sous pés do argila,

Souza Bandeira.... uer-mmm*

O dr. Epitacio Pessoa foi agradecerao sr. prosidonto da Ropublica a suanomoaçflo para ministro do SupremoTribunal Federal.

A Verdadeem Matto Grosso

A ESCRAVIDÃO

Proscguindo na dolorosa missftoquo nos impuzemos, do trazer ao do-minio publico a recita fiel do tudoquanto de hediondo o vil se tempratica-doiio Estado de Matto Groaso",dúranteò curto período que durou a farça re-volucionaria creadà pelo prezidentecoronel Alyés de Barros e chefe depolicia, dr. Aquino Ribeiro e d'aquidirigida o fomentada peloministro dafazenda o por um dos membros daalta magistratura federal, somosobrigados a lançar um olhar retrós-pectivo aos hábitos o costumes aliimplantados pelos dominadores da-quelln, actualmente, infeliz terra.

Referinio-uos & falta de liberdadee A annulaçflo do todos os direitos docidadfto residente ontre os limites dovasto território que so dilata do pa-ralello 24 ao 8* o do cujo seio nas-uem em borbolftisos maiores caudaesdo mnndo. Ah, & margem d'osses rios,syinbolos da libordado, polo indeteni-vol curso das suas águas ; naorla des-sas flirostas ondo a natureza,, nassuas inuttiplas manifostaçOss n&o co-nheco poias ; em cujas planioies dilatadas, a vista so es espraia sem dia-phagmas a limitar-lho o horizonte ;cujos chãpad03s ermos, como os de-sortos africanos, n&o têm segredespara o selvagem, nem barreiras parao- avestruz o o cervo, ahi nSo existolibordado para o homem, o de degráoom degráo, o appressflo vao ao pontodo se degenerar em voroladeiraos ora-yidao, peior;que.a dos escravos an-tes da lei áurea.: Siui, em Matto Grosso foi abolida alei do 18 de Maio o a escravidão vol-tou com todo o séu soquito • de horrorroso degradnçflo. Porém, a osci'avidflo.ahi nft-) é aquella que na nossa pri-meira infância vimos formigando omtorno aos nossos borcos. Essa tinha atnolaucholica oxprossflo das goraçOesquo so suecedem no infortumo, o dasdesgraças que a alTIigiam nada maistransparecia nos nogros rostos além'dessa resignaçflo que impunhao cunhocaractorisco d'uma raça tio prárias.Em Matto Groaso ó o homem livro qúodesço ao captivoiro, real, do facto, ecujos senhores sflo amparados por umasupposta lei, votada por um imoom-

do auetoridades

Estiveram uo palácio do govonio,ondo foram cumprimentar o sr. pro-sidento da Ropublica, oi srs. generalHermes da Fonseca, doputadoa Syl-vio Romoro o J. j. Seabro, majorJorgo Bovilacqua, Rodrigo M. dosSantos Junior o dr. Arthur Prestos.

Tópicos o NoticiasO TEMPO

Eitíitioüi vcrm.nnccpriamoii, ci.mo py-

Suiuus .juii lomol, iliiinto ila innKiiilircnuw

oilia .Io liontom, «i iiin Iflra nbiorvor-noi¦ i l.ilintiir qnntlillitua. u quo uoi obriga o¦ironai^mo .lu vl.lo.

No intliiito anil. imperturtiiivcl na «naitiatr.--ttit.lr>, o »ol les o seu poicnno lmlil-iiuti, tivi.i.-iKiituiio com sem ful|iiirnçO»iboda o osiitciidor Uu itosm invejada nutu-tesa. . ,

A ttimprraturn, qna a Uiormomrtro uor«iitnllo r.-Riiitriiii iintioUí |U o 09 'St i;i.'i.n,(oi .lin.l.i ,i.-im nnii-iiEt.

No COUCOVADÜ. tcuiitron o llirrmo-.... n.. ¦_.'-'' i" it ui..iii.ã. '-'•' ao melo-tlto o-.r i t.u.ii'.

Para Potropoiis subiu á tardo osr. ministro da justiça, ondo vao pas-sm- o voiflo, tomando aposentos nohotel MiUs.

Sua ex. viril a osta capital sóinontoás soguudas, quartas o sabbados.

O Thesouro Federal romottou,,..3pO:000.»UOO, om papel moeda, a radauma das delegacias dos estados doMaranhão o Amazonas.

O anniversario uatalicio do s. in.Guilhorino II foi hontem para a la-boriosa o culta colônia allonifl, noBrasil, motivo do justo orgulho oox-traordinario júbilo.

Solemnomcnto festejada, nesta ca-pitai, a data conimoinoradora,rocobou,por osso motivo, o illuslro represou-tanto do s. m. muitos o cordlaes cum-primentos, aos quaes juntamos osnossos.

Ao jr. batflo von Treutlor, nclu.il-monto em Potropoiis, enviou tamboino sr, ministro dus rolasOes Oltérioteao seaiiinto telegramuia:

«Tonho a honra do apresentar nv. ox., om uomo do governo federalo no mou, sinceras congratulaçõespelo feliz anniversario uatalicio desua magostado o impreador Giiilhor-mo II, por cuja preciosa «xistonciafiizciuos votos.»

A POLÍTICA HOJE

|JIl!lj* qttO. os coiwtruit, iatendo deJtt-ni diante |»r roa conta todo o

tv t*. Os banco» ta aluaram ao»Inatos «.craça* a *l!p».p^«ide Ro

ite coaStiCtt o «ítado Jas sens' oiit-arrratffS, w^ar-lhti» o credite,«' 'xte-m k txútu*, Com tato processo*

wra a St<*ndar4 Oil Companuao-- , ,uJ d* 1W OOCLSOO d^llar». e a pro-

: t «'-3 % Ae teáis o p-lro'to eoa-» :r.ido »o território da Vniâx

líto.porim.i a intaecia daart« com-srad» ao stn-Jicato do aç,>. Km 1SW

> t MStMmo a ia«lii>tria ie nw. ta«*• - im c*«rci»!o* |hst treseTanJe* trari*.i --». de xatiu «MBpaatia* am «Ml».,Axam ífeJastrias meuUorgica», a'-rxtmis d** q-ottf, pim-tatt et*, j* «rmImfU £i* ttsptrttlrm tm*tmÍAãÍ*amt*.rts o tmtt átrípd»'por _RcMàNrtM4*>tm, rrrh o nome de \att*tttat fStd €*>**•¦.;»-«?. aWa«|c«»J» t^das a» ia>2s.*tria»ij fiu aocfta. fm"m «toai: ç*j âo tetrot if >; © ias ÈBdNwíriai do «»ta«l»»

¦ raso e lAhi âe IlasJrm. .tnm,-iaI i i Piatt C*mpmg) I* cíJís» *%t aa-

l j-,} |ail Maí>í«; • • Steti ame. Irvmtitetusiit ftartetxelAe a Axtltm Car-: "^':+ « d*t<St-T» ét XaX*iãS e >aj ietanftn. a5«w fcr&a» # fa*J-'j*í* ietm pam prtx--t*ao 9*m*wtSr*T- Htpei,*» ias ht» Ueaz a a-eJ3t*3típtia feca-. -__3>»# o» tres em a» trai, gxtatr-

OS CANDIDATOS DA DISSIDÊNCIA

Já -lo conhecidos os nomes que adissidência paulista rt-commonla nossulíiagios dos seiu correligionários, naelelÇ&oda março. Sio o dosr. Ubal-diiio' do Amaral, para presidento daRepublica,o o dosr. Justo Chermoutpaia vicfpresidttito.

bio republicanos muito distineto»,republicanos da velha guarda, c dcreacs serviços A causa democrática.Alem disso, a clrcumstancia do serura do sul e outra do extremo nortesignifica qaa a dissidência paulistanio so deixou dominar pelo espirito debairrismo, e quer quo a Republica *oja.Ia todos os brasileiros

O sr. tilaldino 6 um nome quo h»muito so impo» ao rwpttSo do paiipel* sua ansteriJade. Seu Rovcrno, si

porventura vie»-.o a scutar-se na cadel-ra presidencial, seria um Rovcrnt> ho-ucs*.o, severameuto escrupuloso. Seriaarrac ;!<> natural ao Roverno de hoje.ijae falalmenta marviri na historiauma .^.oca d« corrupçlo c do isamo-ralidada administrativa, como MM*tivemos outra qaa d* longe so lhe aM*>tnttht.

NS» r*c*Umos qve per esse lado o ir.KcdrisnesAlvesreahaafaKrttm rc-verno comparável iquello a qae vaeracetitr. Estaiao» aUctrtos de qaa al.Çlo do r«sente lh* aprovtílarà. ra»:ão repetir o *r. Casspot. Sai:»-.*- K.-.itodo o tato, sei -'.lie-* muito mais dilfi.cil reagir do ^aeseria ao sr. CHT I.a*ait' -' a* a •--* poritto ée tar. iiiã' o doMtaal goTírso e u obrigações « e«»--rooússea qae natarahneate d'aLi Wsxixitram»

O tit.iet, ptASAtaie* entea as dela ae-mata, *i qatt rtahsstate B&areícmsa«kd-íaica» píceesse» *disiii*txatívcí,xadsrk tom vaita «sais **gararç» pre-ttxàée o do st. xTbaldAtto. Es» »l*,,— ttxtkam kço qnt o fsresiia tos q.tfceje gcTtrsiw, « pe^erâ, «a raaiic«alsdfteaUrac^, «tmtMii aestaae*-eeaío ie qm * KfpaVtkt estA jwci-¦¦iti

AocrefKt qtt* «sr. !J%aí*8» # eapi-rüa tsttSta ssaás mUtai éa q\* * tr.JX^étip-a-» Âleta.

Sek« sm texer-o,ah't*té»Sm au

Nas fornalhaa da cns.i da machina daAlfandoga desta caiiiial senl inciaora-daa importância do '__.15.911.Ot>l$.riH),em notas do covorno, corrc-qioiidentoao trimestro do outubro a dezembrodo anno Iludo*

O dr. 2o delegado auxiliar começarártassignar as licenças dos clubs n gm-pos carnavalescos quo pretenderemaxer carnaval tiarna.

Os requerentes necessitam submet-.r ii apreciação da autoridade o iti-

ucrario, bem como a orgauiiaçflo dosprestitos.

Kstado dia à c-ntral do policia osr. dr. 3* delegado auxiliar.

Ao meio-dia, no .. .1. do honra dopalácio Itamaraty, teri logar a co-rimonia da entrega ds« ratifleaçO?*,da Inçlatcrra o do Brasil, ao traudodo arbitramenlo, na qtiestflo do limi-tes com a Oorao» Inglcia.

Roaliia-»*1, no pavimento térreo dasecretaria das reUçOss exteriores oconcurso para o preenchimento deuma v.i_ . do *¦—... .¦;¦¦¦ naquella se-cretaria.

Kstfj in?ctiptos 23 candidato», qnedevetfcí comparecer ás 10 horas.

O sr. ministro do exterior nomeouasegtiiuío mera examinadora: rresi-dente, o director d« conUbihdade, dr.Fertiar..!.» Pinheiro; exísain»Jcressra. Paula d» Fonseca, de lrxv.it* aíb|_!ik; GaLtterae BriRsr», de porta*

fuet e ai.vbmet.-a. e Josó de Oliveira

e gec-graphiae historia do BrasiL

A* IOITERsertSe mias t»|**»«»**í*» éa iram»

Se tmarx* - hBjwiüW^Ca»-a Síà»tU»í^««s—«T«laeai«t<y-

* Passeis IS*?Se» - CretetS» ferteaawmtaj

j*t» tat**-*-» Hk * re-rsxia, é* auasixeTa***-*- maUatmltut*.

O ministério de jastiç» detíarca ao¦Us teUei\s» «tetiates qaa o gramesdo Brasü tente ato tcnür paiie..poríalu. de snefcas cT5*:?*a^*í*e, *° "*"

grcfjss q.e se rrasirm ea BnasIIa*»o «otwBt» tss.o, par» istüí*»* asorte *» tyttpt.

«ss-iwU pNs» mt- -aZmittíAt dfcwrwiüwaiw tsostm

y"*

Vta*9a9»%

Foi iaserifto s* ust* it caais Jaíj**_> :o-- -T*o pa^a -if* ia M_WWWda secretaria ia* rc»fOM esteriereso m. F^WK-isri Aatetio a>m i*

potente conciliabulomtorossadas o sitnccionada por uni go-verno traficauto quo so servo do altoposto que occupà para sugar a vitali-dado o o suor dos cidadflos om beneü-cio próprio o no de sous.amigos.

Demonstremos.Fevereiro do 1901. Como longa fita

sinuosa do prata polida, aornentèa õCuyabi Vordos listiOas do folhagemdonsa orla do um o outro lado o rio.Choio, transbordanto, pelas falhas daverdura surgem, a porder do vista,lagos immensos ontromoados do umamultidão do ilhotas do auapéi fluetu-antes.

Um paquoto do Loyd Braziloiro,singra, hypartindo a massa d'aguaquu lho vêm contraria.

E' o NiOnc. A' popa, acanhada oiiiimuiidii, os passageiros so atulham,compriiuiudo-so uns do oncontro aosoutros na falta absoluta do espaço.No tceto da coborta, apresentando ovariado contrasto das coros vivas,pendem, eiirodilhailas, as redes dospassngoiros que consoguiram um ar-inatlouro, ao passo quo por sobre 'os

bancos, sob a mesa, ourolados, sujoscohOos attestam a rosignnçflo doqueso rovesto o passageiro quo affrontao Lloyd.

Na coberta, aos lados o a vanto dosmicroscópicos camaroter, vordadoi-ras estufas a RO grilos coiitigratlos,apinham-so famílias do diversas col-¦ocaçOis sociaos, creancas sem nc-commodaçOu, senhoras voxadaa, to-Ihidas, pola repugnante dosfnçatczdaadminísti.içflo.

A'proa, uma m.is<a lieclerogeneado, soldadostraiisleridosparaasguarniçOisdo longiquo EsUdo iiuirinheiros• r.iiisfei-idos.la llotilha do Ladai'io,mulheres do una o do outro», crean-ças, m.tgriuhas, sujas ; inimigrantcs[iie fogem ú secca do Coará, buscando

em terras novas, nova sorte: turcospriueipiantcs quo vflo aos alfastadosrecantos do Urasil o da Uolivia tro-..indíi an áridas arèas da Ásia pelosviriilentis dcsert.isda Amerii a, o, cmmeioMctJW» pandemônio em miniatura,pobres cidailaos.ilhitlidos por doscara-dos agentes eiig.ijadorcs do governo,moços quo ji viveram conmosr.o, nonosso meio o palestraram no Colomboo no Piischoal. K, tudo isso, toda essagento so acotovella no estreito âmbitoangular do nma ptôa minúscula denavio, ao rclento, ao sol meridional.

Muitos desses iufeli/es, provendo,ou avisados da sorte que os aguardava,desembarcaram em Monlevidtk), ou-troMncnos cautoo.foram até OoiUinbá,e. ahi, por uma como terrível descon-ii.' ç i. forçaram o desembarque e cs-palharam-so pelas ruas da cidade. Po-rem, uns, meuos fcliie» quo outros,foram agarrados pela policia local,quoencerrando-os uosxadroies.aguar-daram ordens enviadas de Cuyabápelo »r. Antônio Paes do Barros, porforça das quaes, esses míseros seriamcouduiidos aoltaliicy. Foi o portadordessas ordens, Caetano Gahfli. secre-tario do chefe do policia do EstadaUm desses pobres itnmigrantes, paraescapar 4 triste sorte quê o esperava,a de escraro, rcfngiou-so na casa doconstil portugnex, declarando-so sub-i.t.t-.i'- - 'i ;. i : -'¦ • i" li iclissima.

Fretado um p«<5neno vapor, f iramos tristes : r .i: -i -: t >i ¦' ii.J a f.» • n-dado FoídPaes. o luhicv. Ahi ebe-pado*, rehictaram em jesenabarcari:'.t-p\ u-.i-i elles que as suas passagaoscrsm p*rx CuvaHi.

A conseqüência da re*at»r.ria foi c'• _,;'. r i ' -; -.L. A—e,'. - O O .It ¦. :..larqua i fi-rçi.

Pi ¦•«.•ei» na »»a vagaro«a awrcha* tf,-,, eu. Eil o qae iians{Oí as ca-mero4as corras das Vacunduhar. alialeaate, i es-^aer-Ia o C«itasig«. oBanana', a direita, o Porto WÍUM,ase* pequena sètle de (MBWMlarricel*.s extensa casa »v»r»iM*ÍJi-.:.ar i ¦> para o t.\ Mais adeamte. A

«*ja«rJa. a otlna daa Tltxa». Ifepe ;_t.o ilelgajo, ata» Uatxa ie cositraetOnccaa ares de poro!ç4c». e catras # ssaiscstra* prepnedinies, sgricslas, .zli*,pastem catras. m-

Sabíto ca -z'Ats.'.r.a a trrtio ieapttta a xtuz; io dos -r.*;t-:.* de pi-__»;_» vxageia. Lá eaià a pcaia daChã-tittff.iolti-tj. Il*\i'k3 -_:

eaic ?—K&> «tt» aisâa :zA:*r-r*ik! m

mati-ism*.—Qs« xte ser x ftts*',rx s*.sa

jiiU»'-Grc*f-í il;reata i-*.-•?

, — Ora, se nflo desse— para nadaservia aos gastos dos Murtinhos, n&ovaleria a pena ser chefe~politico.: Já so divulga, a .torre, colossalemergindo de uma molle de agi-gantadk constxuççflo,' erçuendo-se,ol3Tnpica o injsolente em meio da pia-nicie' toberta de oannaviaes som fim.

X) paquete se aproxima da correi-d ira^ iransp03-na o aproando para abarranca da margem direita, encostae soltai o.cabo, que ,um caboclo refor-çado—apauha a enlaça a um troncodearvQro; 'Z.—.

Eràgrande a curiosidade dos passa-gciros,' que, soífrègamènte iam sal-tando ípara conhecer a usina..

Nò',alto- da barranca, Bohre umaapolclntra de pedra que serve paraconservar o niyel na épocha das gran-des olieias, permapecia em pé, vestin-do palolot e calças debrim branco, nacabeça ura chapéo de Manilha, parda-cento, som collarinho e som gravata, adescoberto, a.camisa de Oxford azul obranco. Já de meia edade, estaturaabaixa da media, hombros largostes-padttas arqueadas, peito deprimido,busto curvado. O rosto redondo.quasiimberbè, maçfls do rosto salientes.çabeça''achatada, tez pallida terrosa,olhos pequenos baços, olhar indefini-vel._ 0 uariz ligoiramente aquQlíno,azas dilatadas ; orelhas cabanas, an-guio facial pequono. O pescoço des-proporcionadamonte delgado davaum aspecto á ligação da cabeça comas cspáduas»

Era o coronol. Antônio Paes doBarros, senhor feudal do Itahicy odominador material de Matto Gros-sobreposto dos srs. Murtinho.

Dado o signal do partida, refluíam.para tórdo os passageiros.| Ao despedi r-so o coronol Totó Paes,abraçava um, por um dos passageiros,jjuer Oònhocldos, quor dosconhecidos.I Já sé achavam a bordo quasi'to-'dos, quando unia scena oxtranhadespertou a attonçflo geral. No altoda bananoa, um grupo do'_ homensclamavu o om altos brados irapotra-va^à' <utorvençflo: dos passágoiros,pois ali so achavam dolidos á vivaforça, privados da sua libordado.

— Bu sòu um homem livre e aquiestou es.-.ravisado, clamava um moço,alto, ldiro, rio-grandenso Joflo Folix.| — Sí. dr. Nevi8. interceda por mimque estou redimido á escravidão, soudo unia familia importante, sou notoda srijharonoza dò Wernecli; estouaqui para ondo vim enganado.

Surgio um grupo do homens arma-dos olevon os imprudentes escravi-sados à panaços de facflo até oceul-tal-os ás vistas dos passageiros as-sombrados ante tamanha solvageria.

Duritnto o.resto da viagem, quodurou ¦ approximadamonto doze ho-ras, coiumcnta-so osso facto novo

CARNES VERDES

para todos quantos nunca pisaramnquellàs torras. -' I

DESACATOMa Republica Argentina

Partiu liontem para Buonos Aires,pelo'Vapor fránces^ráiiV, o sr. Fran-cisco Palhares, filho do honrado cor-rector desta praça, sr. Francisco doPaula'Palhares, o marido da senhoraquo foi victima', ua llipublica Argon-tina, J.i inqualificável violência dasouctorldAdcs daquella paiz, quo a fo-rain arrancar, com os seus filhinho.*,do bordo do paquoto CUili, de partidapara esta capital.

Nâa so rocoberam ainda pormono-ros deste caso. porém, estamos coe tosdo que si nssa brutalidado houvesseassentado nm um motivo serio, já aesta bôra so teriam justificado aquol-las anloridades o estariamos sciontesdo que houvosso oceorrido.

Claro estii, portanto, quo a nossa

patrícia foi victima do insólito ul-traje quo os argentinos, quando po-dom, ntc poupam aos brasileiros.

O esposo iVosia. senhora, filho douma l.uinli.i hrasiloira hrurada o dis-tinct.i, e ao qual nflo fallcciam en-ftanchudo prosporidadocrasua pátria.illudiJu pelo entremoz do que o sr.Campos Salles foi um dos protagonis-tas, o con liando iio;mi/_ d > dc átrüi-znçâ]n, ia qtta vivoin chalrando os ar-

goutinos, foi cslaboloccr-so cm Buo-nos-Aires.

Ahi verificou o gráo da amizadeque nos dispensam esses amáveis vi-sinhos o no seu coi aç4o do esposo edo pae tem agora vincado para cem-pro o signal da cultura o do cavalhei-rismo argentinos.

Este facto, pcròra careço do serelucidado o o governo brasileiro nflotem o direito do levar esto povo atóúdegrathtçflodo s.-flVcr «cia um protestovohemente a afTionta que uos foi vi-brada em plena lace,

O povo espera a palavra do go-verno.

EstA deraittido, a bem do ser-viço publico, Oscar Adolpho Costallra^a, do logar do almoxariío do Hos-picio Nacional do Alienados, e no»meado pira substituil-o l

Queiroa Matto«o M^ia.Euzebio de

Germol — M • -orrosivo.

StmiH TR-SHAl FtKUlCo&sta qtt* xie, ter aposentados, a

; • 1..'.:'. < ministros do Supremo Tn-hanaí Federal, Piodahyba d» Mattos,%i íc lo Scart» e P.aa e Alce..!».

Paita «at»5iiai'-os, d|.v*e como e*r-to* macíset dosirs. Oliveira Rib*lrv.Covis B«ilacqaa e Edaaa>loXai»zBarrete. ¦

CONFrrri, t»^^« »r*«:t ns* littx ?3,ífcta tiicu. < * ex*'* i ;»*;;.t?i.

Pelo tnrateno da laienla teri¦: it* <*-- "¦ tm circular sps» vae ser di-npda 4* repartifft»* saboráinaJaí.po e fia da reraLdijIi rti * panits>s ifitectares, p*ra os ^aaes a kstreti pesas praprias, mas reresúrss docussístos das nscersarias ler-maldade» le-at*. tSa de er.ta» aúsNiMdade de icfraíÇ** » io NpH*-rtítodo imliO. ^

Geraol -9e_waf»<as^e.&Í3jí;-.«£'.e

A fiESPONSABILlDADE DODlt. COT1UM

.Pelo dopoimento do testemunhasunanimes, fl^ou provado quo o dr.Torr03 Cotrim, fnncciouario munici-

pai, director da hygieno e. assisten-cia publica, recebia de Salgado, Car-doso, Lemos & O., ou Empreza dc

Carnes Verdes, dinheiro, carne o ou-tros presontos.

Ficou provado tambom quo peloentreposto de S. Diogo passava carnede rezea doentes, choias de lazaira,aposthemas e vísceras tuberculosas,

que era vendida pela Empreza.O dinhoiro, a carne o os presentes,

que o dr. Torres Cotrim despudora-damente recebia-, eram a peita quo lhodava a firma Salgado, Cardoso, Le-mos & 0. para evitar o exame o rojei-

çflo das carnes, cujas mazellas maisvisíveis eram, como disseram as tes-temunhas, esvurmadas polo directordo entreposto, com o auxilio do umempregado da Empreza.

Mas, ondo está o crimo do dr. Tor-ros Cotrim ? Nflo era olio quem exa-minava as carnes, uflo era elle quemdevia estar diariamente no entro-

posto... Ondo está,pois, a sua ro-sponsabilidado? ;

; Com esta interrogação e aquellosargumentos ó quo os advogados dessofunecionario, monstruosamente cri-minoso o desalmado, pretendom livrai-o da justa e inevitável punição, quea justiç* reclama contra olle o osseus co-réus.

E', pois, preciso mostrar ao povoem quo consiste a responsabilidade dodr. Cotrim.

No tempo om que se dou o sou su-borno, o dr. Torres Cotrim exerciaestes dois cargos: o de fiscal da oxecu-

çflo do contracto do abastecimento decarnes verdes, de quo foi domittido

pelo honrado consolhoiro Ooolho Ro-drigues, eodediroctor da hygiono doDistricto Federal.

Estes dois cargos concentravamnas suas mflos nflo só a execução do

contracto das carnes verdes, comotambém o oxamo o rejoiçflo das ro-zos o das carnes. E' o quo vamos dc-

raonstrar com o decroto municipaln. 41, do 18 do dozembio do 1895, on-tflo cm vigor.

Diz esso decroto'.Art. Io — O entroposto do , carnes em

. S. Diogo ô nm cstabeleoimentotífpemWa da Directoria do Hy-gionn o Assistência Publica.

O chofo dosta rcpartiçflo ora o dr.Torres Cotrim, portauto, o chofo doentroposto:Aur. o" — Antes dn serem cntrei-ues ao

consumo s.1oas carnes sujeitas árigorosa inspecçüo sanitária, do-vendo ser rejeitadas o inutillsa-tias as quo procederora do animaesdoentes, n como taes reconheci-dos pulo exame medico o bem as-sim as quo manifestarem signaesdo dccomposiçlo.

1- — Para a exocuç&o dos ser-vii;os no entreposto de 8. Diogoha os seguintes empregados >

O administrador ;O ajudanto do administrador ;Dois serventes.

— Dois comniLssarios da hygienodo reconhecida competência, naespécie, serio designados pelouiBECTon ue HlOlISB r. Assisti:*-cia Fiinuc» e flcaiAo encarre-

gados da inspecçlo bauitaria dascarnes.

| — 2- Obcrviçodo insnccçüo sanitáriadas carnes, a cargo dos commis-Lírios do hygiene, 4 lechnicoa completamente independente,cumprindo iqnaües fnnccioua-iriiis prestar contas do seus actos•»ònKiito ao director de HYOIK-NK F. ASSISTKNC1A PUBLICA

Ora, está demonstrado com o texto

do respectivo regulamento que, do

director do hygione, ó do quem mais

dircctauienUs dependo a Empreza do

Carnes Verdes, pois 6 uma serçfloda directoria do hygieno o entre-

posto do S. Diogo, sendo também sub-

ordinados da mesma directoria os

encarregados de examinar as carnes

recebidas naquell* entreposto e in-

utilizar as provenientes de animaesdoentios e pesteados. Os commissa-rios, encarregados da inspeeçflo sani-taxia das" carnes, ««o designados

igualmente pelo director de hygiene e

MsUtenci» publica, a quem sómbxtb

prestam contas do seus acto».Estflj ahi. portanto, a causa do

suborna do dr. Cotrim, e o interesse

quo tinham Salgado Cardoso, Lemosi C em agra-lal-o e amimal o comdinheiro, quartos de carnes e outras

prendas

Silva Ramos, do e^ual tempo ao car-teiro du 1* classe Manoel Joaquim deSouza: de 30 dias ao carteiro de 2*ulassu Luiz de Lemos Pinto, todos dosCorreios do Rio Grande do Sul; de 30dias aos praticantes Jofto Martins Tei-neira Junior o Erico Kiegcl BarbosaGuimarães; ao car-.eiro dn 1* classeAlfrodo Luiz de Oliveira Qonwilves,dos Correios do Districto Federal.

O .sr. ministro da fazonda recom-mondou ao dolcgado fiscal no Piauhyquo indicasse o vaiar da fazenda de-nominada Calçadinha, do propriedadeda Uniflo, uaquello Estado, para aqual foi feita uma proposta do compra,pela quantia do G:00ü$l)00.

MHÜN H ALBUQUERQUEPublicamos om outro logar, a

primeira das CA11TAS DE LISBOA,do nosso corrospoudento n'aquBllacidade-

Nossa carta oncontrarflo os leito-res minuciosa noticia do lamentávelsuicídio do valento o glorioso portu-guez, tenento-coronol Mousuiho dede Albuquerque

A logaçflo brasileira em Berna cn-viou ao sr. ministro das rolaçOes ox-torioros os fasciculos ns. 51 o 52 doFeuille Fídérale Suissr, contendovarias mensagons do Conselho Fe-deral e a lei do reorganização do do-

Íiartamento Fedoral do Justiça o Po-

icia.

PINGOS 1 RESPINGQSHa dous dias entrava apressado,

suarento o rameloso uo Banco de De-positoso do Descontos, chapéo «Coió»na cabeça o bengala do castflo deouro debaixo do braço, o sr. UlysseaVianna, em procura do sr. Camillo doAndrade.

—Desejava falar ao exmo. sr. commendador Camillo do Andrade, cm-particular, disso o sr. Ulysses.

Conduzido ató á sala da directoria,onde estavam os srs. Virgilie Gor-dilho, Alborto do Faria o Villola doaSantos, o sr. Ulysses, dopois do oum- '

primentos A diroita o á osquerda, co-meçou a segredar umas tantas coisasao sr.Camillo; o,allcaudo afinal a voz,proferiu estas palavras: «0 sr. Murti-tinlio precisa do v. ex., o acha quov. ex. para o caso é o right manin tlie right place.*

O sr. Virgílio, quo ó abelhudo daV(iras,quiz saber doquo so tratava,masnada conseguiu do sr. Camillo, quabem sabo que o segredo o a almado negocio.

Vao para a Sorocabana, diziam uns,para o Lloyd, diziam outros, parao Banco da Ropublica, atalhou o sr.Villola; mas ató agora roina o mys-terio, apezar do quo o sr. Camillo, pormeias palavras, pretenda fazer crerque, so tratando ue uma grando ope-ração, o sr. Murtinho rocorro às suaaluzos, por já ter perdido a confiançanas do sr. Casimiro da Costa o do sr,Nusbaum.

Aut.

Achado na barca de PetropollaSONKTO ACHOSTICO

E* «Imito*o, 6 pnclioU. d ptqutultio,Pfivoneia se mUWo uo potuiroInventa chIiuii volli.t* C. Imnpuiro,Tom ires do uni talento pucgrlna.Acnr.lo tias rnloinimi, o meninoCniiln attorr.ir do «Momltrn o tuumlo inUirOjInvento <li! ai nu cui puuho e tem cerlehoO Ura. o ci)_;roa»ain«uto, ¦ gula • o Uuo«Pmüo-inlrliii, li Ttn pnra n BupraraaEnreutlvr-io ua Ial « dar o ulramoSltiml ilo ilocmloud» «m uoua terra*Sdi mini* cm toila ptrt* é dthluila;O >ou tt nio, fiaae ando, da sublIiuaiOiAiiuuiüta na tolice, prenda • illirta.

UA CHEMISe— Aniico liiirtinlio. eu nr.lioQno tu na vnrilmlo grlnipaiiSnliro mini I 8nn ani cupaulioKm (juo i viuitude to limpai.Nio «olas a tua pautaiO meu covurno nio «Ala» IK por luso eilo so arrasta '

' Por entro lodo o niaioUa».Tons t|uida para CnpidoK ii'nli roínniistiiri itrilliabUa.AinliiH-nin «onipro motltdoEm avontuxas uaiantot,Cnino d quo tu, um ropnblloo .T.ln Rrnnde, o um l»o |raado meitr^l.i1», nu barca, orn plenn publloa,< Lu Cliomlao >, da SllvoaUe ? IIsso nuo i oompoiituraL.K' li.im qno vooe mo entondaI*. qun uo mautonlm à iiUni*Du um uiiiiiHtru da laaenda INSn I Uu tleaejo, meu caro,Quo vui-4 so morallioltini llnnnoolro t*'traroNa liarcii. a lor «I.a Cbtmlsarl»- . Man Sitlltis. A almaparoa,Varem sovina, «omiUoa IQuorca quo en lota, na barca,Economia rolilloa?lK»o pnsaol O meu paasa-tompoK' ler Armando Hllvestra.K para matar o tampoEu to aconsollio nano mestre,• -Tui» o diabo,MurtinhoICada v.i.-. maia ma aeiltitea(lom Uua mndoa aoarlnho,Cum liiu» uki.toa o luto»I

li an faço tndo o qno farei,tono o povo noa calloa plial. Ni'n Inda a.uu.ia rapaaaa...*Vuu lambam ler •LaUbainiaol'.»

O SR. EPITACIOO acto do sr. Compôs Salles nomo-

ando para o cargo do ministro doSupremo Tribunal Federal o sr. Epi-tacio Possoa deixou noospirito publi-co unia impressão de assombro, quoainda hojo perdura.

Nao protendiamos, por ora, revol-ver esso acto, quo é a maior vilta quoo sr. Campos Salles tom atirado aorosto da Naçto, porquo confiamos noSenado da Republica, ondo, (olizmon-te, ainda ha brasileiros quo prezam osou nomo o nfto trahcm o seu man-dato.

Entrotanto, para quo os nossoscompatriotas honrados, quo têm as-sento n'essa alta representação nacio-nal, iiquora scioutos do juizo quo osr. Campos Salles faz da independeu-cia dos senadores republicauos,d'aquilhos assovoramos quo o ar. Epitacio,hontem, na barca do Potropoiis, omconversa com seu sogro, ropotia a so-guinto phraso, qno dizia tor ouvido aosr. Campos Salles :

aNao tenha medo do Senado. Elleesti lodo aqui,..» E fechava a mftoonxmidiosa o curta, como si. n'um

punhado, houvosso agadauhado ossenadores...

0 povo, poróm, vao vir cm brovoquo isso ó mais uma gabaroln farfa-Ihico do sr. dámpos Salles o quo nfloliada passar, com a sancçflo dos sona-doros honestos, ossa affronta quos. ox. 6(5 tevo a coragom do atirar úfaço do povo. porquo osta cortifleadoda lothargia om quo o seu govoruo otraz prostrado.

Mas, fiquo corto do quo o Senado "-r , ™,. " ' "' _, ._ ~~~*

da Itopublica nflo so hado medir pela ^^J^gJJg ç

* Qgg

Cyrano A C.

|1'

bitola dos sous bajuladores.?.' —

GENERAL ARGOLLONa data do hojo commcmora o sou

anniversario natalicio o illustro gene-ral do divisflo Francisco do PaulaArgollo.

Figura do alta culminância em nos-so meio militar, tendo a aurcolal-aaltos o rolovantcs serviços á Pátria o& Republica, o general Argollo é, ocom justiça, uma das maiores syin-patinas o um dos vultos mais popu-faros do nosso exercito.

Essa popularidade, nascida daprofunda estima o respeito doa seuscamaradas, eilo a soubo conquistar osabo mantel-a pela sua esmerada edu-caçlo o clovada o nitida comprohcn-sflo da disciplina o do dever militar.

Ias rolaçOos exteriores quo roassu-miu o sou posto, de regresso da li-cença cm quo so achava.

Foi concedido o auxilio de 2T.f m*n-<;u's ao agcnln do Corroio da cidade deOliveira, no Kstado da Minas ü.-rac»,para o aluguel da casa cm quo func-i-i.uia a dila repartição.

O sr. mini«*rodas reltçOSI oxterio-res pediu A Ipgai.fti aiistro-hungnraquo lho enviasse, devidamente le-galuada, a certidão do nascimento dosubdito Francisco Kiedl.

FÚNEBRESVitti - Utram-m l-.*, p*t alma it

., «;K » speex fc" Slll irra». ra ata—tt èx\\3aam-,*- a mxsa-iA ptr atme i* ie*tai láTèfi tmm *•* **e*a ** wmtta me* *

de i *o 8S5 * tf-u *m*t*t** u mama,\ma%Aa t;p.a-raa,m* et-at* 4* H. * *•I riillllfrlllll.l W iftiÍI I" ¦ pni ¦ 'm%9 *%9*t p\.fWzr*~

—Man, cosa çse ás»ae«i mmmte e|<gPi»»èS» m*rt*m tmmtlea. a* m haa-m.Totó mermUi vtt &**%*, ataatleá-1 w» «_»ja e»5- %- *» CbwsK ¦ tam-¦ahl t*****

C^aletH »iMI|fcinr os mais 1e harat-ix. Strpaaitu** e limagmt. Dar:JA ir, OaT.JorSI '_,

Foram de*igna4<>f o comm«idadorCar.oi Pinto e o 2* eicríptarano dadirectoria do expediente do Tbtior.roFederal. Jcrita Èatrf, para ronteceio-lartm o rtlticr.o do sr. m:s;}txo d*taztzia

A PESTEForam bootea totificado^ doía ca-

*o#. e«ídí la^M fataes.Ot e^toa foras» xx-núraio*. sendo

s» tadattre» resatido», depoia de«•Ttsiftteeaeate preparado*.

O* táãedíc» ducarasí-*e M*s-5ítMartislio Cclâ* e Fiaax-ala Talar;?,... :a;.:-_i â Ttt 3. Leia QoLiigat*9m

—TtBttrx *j boqàtel Pa-iJi Cas-dado Silrad«? Gs-haria.

—E*sá de -daattx, dsnsi* a maíUt.m Pcsüwícíío xmmSmta», o cr. Hcsa-r»a C5«r**

O m. EÍS3W* •• XJmeAm aeÇijCSC^^jwgftffgfc asm me*a*—s..%%»PB JSCttaUT^Mi. f^TE'***-

itstÀo licestru pau t***am*zse 4*

De SS iimi a: (MÉMAl 2»* **

CEORGES RITTO distineto cavalheiro,que, no uosso

paiz, exerce, ha longo tempo, comalta competência üt-»i(;t) do.òiisuldagrando naçfto france«i, recebeu ante-hontom mais uma carinhosa demons-tração do apreço em ouo o Um oeseus compatriotas no Urasil domici-liados.

Parte da colônia, lego ao receber anova do quo o governo franccj, numajusta homenagem aoe serviços do seucônsul no Rio, resolvera pòr-lho aopeito aa insígnias da Lcgifti da Honra,apressou-re em testctaunbar-lho omu regosijo.

A outra parle, c numerosíssima, oadigna e culta colônia, filiada k UnionFrançttite, a democrática aswiaçio.parafestejar Umbcmo facUt,rcuniu-*eante-hontcm.cm sua »étic,ã ru» Treiede Maio.

Em noite da Unkn falaram mmrs.Bonadite e Dnmartout, que dirigirama Gtr>rtxea Uitt cilowai I eloqüente»teVicitarfits pela diíticfÇto de quelira alvo por parte do governo de to»patri». «alkatando mus cs oradoreiai bellas q taliJade» do comul trance»,um »migo Ittí d» iodes oa aeu* com-patriotas.

Em rezAiiit mr.Bccadite eatreçeaa mr. Hitt, nniciud» per todos ormembros d» Union uma act^a^wn.arti «ticamtnte dejeta Ja p-rmr. Po-i««er-ís. Mr. Ritt ^tadteea, nut,discar»» applaadida v.vao-.er/.e. s»;ier*a pTov» de amií*de da sca» compa-trioU», ioauado depois * paiatra mr.í^sznearet, awro pitliiMlfl Htt d»Sotirt* ét Bierr/attonte. o qatl pro-mmám aa»»i*oc3^>cLei»dee»pi-f.to, io ki$itíns-5 e«pir.ta gaakx.

A rrrsttlAr, q-ze Uxe sm» tsaíiteotí*trttmerma, tttsmiam ^ k% 1 hoTK, ia-po» éatom reieiç*-* itíls*.

A!«a io* mr.tt.hts* ia Cntea ao-tis*- § «ii« ** Vttttmlev os sr*. -Ama-

nl ia Beire», více-es»»! de Fratç»,Petst, mstmXaStttt d» Ailimtt, repr»-H__|____Mij á» istrr*t«»ei£i5itc-*aaí-m-m 4» Ôearg» HUU. sa MM qat%ets» a ttÊat bo esfeusgelí*,

Fcá, tm sstsJk aiBi»i*3* íest», »zq a_____p4K__asi,&» V%im Ffivt-^ist

VERÃO EM PETROPOLISNo dominKO, ás '2 horas ila tarde, co«

meçou a iiiotiiif'* tlausanto no el.tgantapavilhão do Club dot Diarioi, aqual foiii-Rulai¦iiicntn concorrida.

Kutro as pessoau presentes notavam,te; nnnc. Nuno do Andrade e Iliba,mme.Costa Pcrniia o Olhas, H. Santo»e senhora, dr. Álvaro do Tefld o senho-ra.tli. Leio Volloso e flllia». baronei-a•le Pedro Affonso o Iliba, Dwlot o ü-lhas, mme. o iiille, Teixeira Soares,mllc Souia Hibt-iro, barom-za do SantaMargarida c filha, dr. Neves da Hoch»n neubora, nuno. Negrcírot o Iliba»,

profetsor Carlos do Carvalho, dr. Oil,necretario tia legai..Io paraguaja; Can-didoGaffrèe, ilepulado Anlonio Ila«t<i»,Kugenio Gudin, cônsul Saldado, Ma-rio Fria», Maurício Uudin, dr. Itatiaia-

Arnaldo Ouiiile, dr. ílodofredoPerdia

na.Cunha, Felix IlocayuTa, dr.Itego o dr. Eanl Kego.

•aE"ta Imntftrto que a fejta do Clut

doi Diarioi, ttn benrfleio do Iiotpltalde Santa Therea»,»ar4noi concerto, cmque ¦ :. -i i ¦ pai te ditUnctaa ..- adnraaa bem aniin algucj dot nouot m«lhO>ret prolítiore».

« •No !¦--¦'¦_• esttte tm tett» • -. s.-

rio »IIemS.em liometiagíni ao anniver-tario do ituj-r •... . '. i ! -; -. que tedeu Lonlesi, 27. O m;ní*uo olíwcceti•im almeeo ao* teut amigo* •• ao* prin-

, .. « rrj.t.--.-•:.iaiiltt da col-m.a, •íranqo*oo '.odo o dia ao* »eu» comp»«tnotas o palacete d»leg*çio. na avenl-Ja ii > *«r. tocando roD>tas(«Tse[.te coí*li.sA •¦.:-* t ü ia 4e euj.c».

*eNa 1 '-¦ ¦¦- '-.:. -'in-i. » itt -___»

iosr. A. 4* Síqaaõ», do ts»read<» d»camltlo. Falava-te muito do tiiíiao¦OThMBM, do qxtal o* qa# Um xoto tmtr.*i*r'» emémem o g»ner»t»to aa tiVarga* d» Aclrad», qoe, A-.tm a* qaatom tlia te «aapentaran c» p»i*i«, e»ea íwtí lo galhaeiameale, tr,rrrrexi4a

qaeee tet* eatorCfi* aejam torsadee d*rxixo, cena ***** etsio _ * e cx-S« *Hdo LiS-ii cas.pmZ.mil.

••»Sxlr.atsssl-usacctaçiade *r K; ••-¦ - ».

r <r r teategaiate, hi: ár Mama Sa y*»-Isavneraa idíciiaçôte rt*t**r»» aae esfce, e, eets» «a t*tar*3. kbSo**3*At raias!*, tatiefeit» t» aeatrrrt osogro io qaa m geato.

— Ac-»» **• * 1B* » S-syt*»* Ti*mmi xem iola _M«M b«K»oe * €**•, •Ephaoe » • A»erto Xerrr**, Hsfa •t&sxotieaiaãee marram fMMMMi mtTi J X. i. t -i'-*- a

' *—

tetai-.^m

- ,v

_____„________________________________________,¦__¦____» ........ .-^-^mm*-..*^----. ..miihtméi m i'--'-*«*«~-'iiitliti.iiiH(.iliiiiiinr •^¦-Ammmm.

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00228.pdf · 4 '.\ 1. it. .... ... .r*rKm

El. " -¦-'¦'\____\*_r__\__7k. «*- *i_f*W'-':7

"

2 CORREIO,©* MANHA ---Tcrçâ-fçira, 38 de Janeiro de 1902

;.**•

EXPEDIENTEAos nossos asolgnantea

desta Capital rogamos quonos relevem qualquer Ir-regularidade na entregada «olha, devida ao recen-te serviço de entregado-res particulares, que, pe*Io augmento considerávelde assignanteo, fomosobrigados a estabelecer.

Ae reclamações que noafarem endereçadas serãoimmed.atamente atten-dldas.

EXERCITOHontem, pela manha, o sr. presi-

dente da Republica, acompanhado dossrs. marechal Medeiros Mallet, minis-tro da guerra, goneraes Ribeiro Gui-marfles, intendente geral da guerra,Carlos Eugênio, director geral do cn-wmharia, coronéis drs. Soi*~a Aguiare Cândido Jacquos. majores Maciel deMiranda o Calhciros da Lima, çapi-1&0 Augusto Gonçalves o do alferesGuilherme de Araújo, tomou a lanchaItororó o dirigiu-so & Ponta do Cajuom visita te obras do ndaptaçao aonovo Arsenal do («uorra.

Ahi 1. ox. e sua comitiva foram rc-cobidospelo captltto dr. Moreira. Gui-mamas, distineto ehofo da P.M**&>do Arsenal de Guerra, o major Mi-randn, engenhoiro encarregado dasconafcrucçOJS o adaptação do novoedifício do Arsenal do Guerra. _

Findos os cumprimentos, examinout? ox. as plantas dos diversos tralia-lhos om execução o percorreu as di-versas dependências daquelle novo cs-taboleeimento, inspecciouar.do dcti-damonto aaoíucinas quo ahi estilo«sendo montadas. .

As vastas o bem montadas emanastio ospingardeiros o enrabinotros, th-rigidas pelo hábil engenheiro capitãoMoreira Guimarães, mereceram cs-

pccial monção, nfto só pela perfeiçãodas machinas o iipparolhos nu empre-gados para o fabrico do fusil Mauser,tvpo brasileiro, como pela arto cc-ari-iiho com quo sao fabricados os divcr-6os typos do armamento.

S. ox., no retirar-se desta impor-tanto Bccçtto, tevo palavras dc louvore admiração para o rospectivo chefe.

Ao sr. presidonto o sua comitivaforam sorvidos caio o biscoutos.

Em seguida dirigiu-se o sr.dr.Cam-pos Salles ao novo edifício da Intcn-doncia da Guerra, situado no Campode '*òao Christovfto.

Recebido ali pelo major dr. Albertodo Souza, ongonheiro das obras, o pelotenonte coronol Feüppo, chofo da 4-secção, o ar. presidenta examinou to-do o edifício, rotirando-so agradável-mento impressionado pelo adianta-monto das obras.

Os trabalhos do novo edifício do Ar-pennl dc Guerra, cuja «pparencia ox-terior nao donota grando adianta-monto, prosegtiom interiormente comIoda a regularidade

Diversos predioa para montagemdo oíTlcinas, a maior parto construi-dos cm zonas quo ti»n ficara á vista,cslfto quasi terminados.

Entre esses prodios existem algunsondo so notam bollos t-abalhos do en-

gonhaiia, oxcc.utados sob adirerçao«Io major dr. Maciel do Miranda, en-carregado das obrns do novo arsonal.

— Sob aprosidencia do sr. mavo-rhal chofo do estado-maior, reuniu so

hontom, a commLssfto do promoçí» oaKesUsessão tratouso do preenchi-

mento das vagas existontoa no corpo

do saúde o nas armas do cavaliaria e

infr* terialFcram propostos os seguintes offii-

ciaos.Corpo do saudo—A major módico

(to B* classo, por antiguidado o ma-

ior graduado Alvaro.Tolles do Mono-ros; ncapitfti módico do4""lo8s'o, o

tononto Marcelllno Dias Ferreira "do

(*ui_nbuja.Arma do cavaliaria—A capitão, po-

nntiguidttdo, o tenento Jorgo Cal varCanti do Albuquerquo ; 11 tenciite.naoliavoráprnmdçai.por ter revertido ao

quadro o tonento nggrcgndo André_eon do Padna Floury;

Arma do infanteria— A tononto ollforca Miguel Aivhanjo Tenorio doAlbuquerque, por estudos.

Os decretos rofcrctites n estas pro-mrçt*»»^ Kcrao assignados no próximodespacho,

—Foram concedidas ns seguinteslicenças |iara tralainento do saudo:de {Hi (lin.*., no tenente .loSo ChristinoForn'in« do Oirvalho DRoalIoresPorir-les do Albuquenuie; di» 80, nó nlfnr«>sNarciso Tonorio; do 80, no ulferesVirgilio Cândido Sol**-** o I meies, no2» tononto Francisco Jorgo Pinheiro.

—Oa nllcre* Enrico Augusto doMesquita. Pedro Pinheiro do Allm-

3norquo Maranhii, Manoel de Mon*

oiçi Heg--> Barroso Alfredo NelsonTeixeira lornm julgados promptospara o serviça.

—Mandou ee indemni/ar doa ven*cimento* quo lho »a> devidos, peloposto quo o«*upa no exercito, ao te*lienle-roronel Sebastião ll.in.leirn.rltcfo do c*»tado-maior da Guarda Ka-cional desta capitei.

—Foram concmlido» noventa «lias«lo liceitç.i ao capitai do 14* re-imenloUo rav.-ttlaria. nu»lt«lo ao 1* da mesmaai—ts, Feliciaiio Ladísl&o dos Santos.

—Odr. Lassam»-, cotitmllortechiii-ro «1* estrada «le f«'rro do TortoAlegre '« Urticitavan*. tclegraplitm sosr. ministro «fa cuerm, -otnmtmican-«jo-llie a roncli»**-» «Is linha telegra*j»lit»*a quo lie* tiihaiidulitr * Aleprrte.

Essa linha teta cetca «leio kilo-rn.-tr'«v*. íoi (¦.<• '.i -,1.1.1 pelo vM-ata-Ul» de tm-cubaria.

—Mandou *e «ervtrno lestarstnen-to do 'li' baull a» de infantaria, de**iscado na Parahyh» «l«> Norte, o ai-f. r- -. do 23* «ie lnf—aterta \ . aH« -*•;... * Mendes RiWiro.

PeT-mtttitt-»*-*. so i«m**r>tí» da í**>hauti' a* •!.* infanteria A -. a»de BritoL»*n* Aemarar-sm mais ti nu dias.tto Estado d* '('•..

—O nlfcr*!**» Ao í** Ae infanteriaUrbano v»*,-H« (oi transferido p*r«o '.'i v.«:-. t -¦ » arma.

O sr. ministro ds *r; --rra, «—t ot-tiCjo «;*.i-» d.t ig*'-i »a thtt» do i»*?Ula-maior, scioati!k*-»*j-«*. da «jas Itatiaia

méo mataersAa* Aas temmisttm mmmatteism na» repartis,»-* i*!.-~r«piSira« Ti*******»*-*-»"*- *» miaisteri;» ds in-"--«•.rii-f tt-*_tt»*\ o te-wate ItiAto

X-fit* Terreira «1> Ar*-a?t> e o aiteressts*~*s~ J<»**fc*raitB I-joario AA Silva Js**B!<*-, es t*am AexrtM^ set rtf***M~i-théos tm criem Aa da Ao Ea«**-títe«,

píir sAa t*T«aa s|»«..-se-*sts<|e os relato-*ri~a«i.**»~*rT5Ç**» .1* j*í# **s i-kn-s

it-v-tsoV*.Jks « «**<e-a assim t_s———bs

a*-**r»*4*m***s^C-»-*»3S a ame peatea-

do dc SanfAnna do Livramento o ca-

pitao reformado .Toao José do Caslro.0 sr. ministro da guerra, de

accordo com a proposta do comman-do do 7' districto militar, resolveutransferir na arma do infantoria, do8* pava o 21-, os alferes Honorio Do-mingòá do Menezes Uoria c JoséFin-to da Silva.

Foram transferidos na arma doinfanteria os tonontes: Antônio José.lilüo Rodrigues, do 12- para o 1*,Américo da Costa Magalhães, do 11'

para o 12-, Hcleodoro do Amorim, doli' para d 18-, o Manoel da CostaLobo, do 18- para o 1*

Passou a empregado como anxi-liar de escripta do estado maior ddexercito, o cabo de esquadra do V-S"batalhão do infanteria, Raul Cândidodo Mesquita.

Será hoje, As 11 horas do dia,inspeccionado do saudo o alferes Ph-nio Mario dc Carvalho.

Aprcscntaram-so hontem ao ddistricto militar os seguintes offieiaes:capitão de infanteria, Pedro Nolascodo Souza, por tor sido reformado; te -nentos da arma do cavaliaria, Andréde Padua Flourr, por ter revertido íiV- classe do exercito, o Virgílio Ay-res do Albuquerque Tobia3, do infan-toria, vindo do norte; alferos Hera-clito Rodrigues de Oliveira, por tersido desligado (lo Io batalhão do ar-tilhcria do posição; Octavianp doBritto, por tor vindo do norte com-mandando um contingento ; e Man-ficdo Benjamin da Silva, por ter sidotrausforido.

Estão do dia hojo : â, guarniçao,o major Lourençi Rumos ; dia ao 4odistricto, o alferes Joaquim Gomes «loOliveira o ao posto medico, o dr. Mar-

ques Juuior; o Io balalliílo dá a guar-niçfto da cidade ; o 1" os serviços ex-traordinarios col0 regimento os-oífi-ciaes para a ronda do VJ-Jlía.

Uniforme, 7o.

EDMUNDO BITTENCOURT ra-abriu seu escriptorio da advocaciaá rua da Alfândega n. 13.

AMANTK [TORSOKlo conhece os preceitos do philoso.

pho <*|no sentenciava que cn uma mu-iher não so bate, nem com uma flor, oManoel Bernardo do Mello.

Segundo referiu sna amasia, Fran-cisca Theroza da Silva, moradorarua Visconde de Sapucaby n. US, apolicia «Ia 9' urbana, elle hontem asggrcdlu na rua llapiríi, contundindolluTo nariz u a orelha.

Esle homem feroz naturalmente vaoser escolhido para fazer companhia noPedro Vivodor Matraca, num dos car-g03 dc supplentes da j- urbana.

E" rerdaile quo a casa Loureirovende o melhor c mal3 baralo calçadodo Rio de Janeiro.

l« casa rua doa Andradas 2 E.Enorme sortimento para o carnaval.

Bocommendamos esta casa pelo enormesortimento o modicidado dos preços,que ó a primeira.

ENTRE MENORESKa rua de Santo Christo, o menor

Manoel Gonçalves, eaiselro da padariada mesma rua n. 110, tovo uma qucslaocom outro menor, empregado cm umavenda da travessa das Saudades.

De palavras passaram a lula corpo-ral, sahinilo Manoel com um ferimentona face, próximo A ovelha dlroilo, feri-mento feito pelo seu adversário comum lápis.

Este penetrou alRuns centímetros norosto de Gonçalves, sendo retirado acusto.

O aggressor fngio, e Gonçalves,depois do medicado, recolheu-so A suaresidência.

TELEGRAMMAS-,**

sua cliegada

LIVROS coll«giaes-Orsnds sortimento.Livraria Alves, Ouvidor 134.

E, F, Central do Brasil

-Oí*Iff-SMSWlf^ -"j-SW*

1 testa** U*aemt F-**..* «S»aa i:\m--* pttoimmâo

i r-¦ ç*. •¦ tr -— is f -. í * i .*¦ a - •. s. £~t' i èmééfat dessa thrttMm*, f*~-„ iptmaeaAaão tm temtpo o tt-

Uten * ia» r»w~*'i«"ri?*» iraiaí'.t. :*—tara -.«a,* _%%. MMi aa t*

Foi arcliivado o requerimento dosr. Manoel Augusto da Costa Junior.

Nos termos da informação dalocomoção, foi ncoitn a pronosta docoronel Manool José Nunca

'ioixoira

—Foi aceita a proposta dos sis.Tra

jano do Modciros & Ü.A thesouraria nrrecadou^no dia

•25docorronto,aqiiantiadoll5:711íi:tl2tL'ii(locnicaixiiosaldoilol.l8'J:l>32*íi'57

Nai existo vaga do logar solici-tado pelo ar. Amadou Ritlor.

O sr. Alfredo Barroso Tcreiradevo aguardar opportunidado paraser lítlcndido uo pedido quo foz u «li-icctoriit.

Nao houve o quo deferir no rc-

quorlmonto do sr. Antônio da Costa(iuitnnrBoB.

Km vista do regulamento rmvigor o dn lei que regula a percepçãoda gratlüoaçSo fcriraonaal, foi indefe-rido o roquorimento do funecionarioCícero Ignacio do Souza Moura.

Para tratar do sua saudo, t-olici-tou CO dins de liconça o conduetor «l«*troindod-classo José Kmilio Bello.

Foi deferido o requerimento dosr. Francisco Ignacio da Costa Sá.

O sr. Francisco Santoro .JintaHWú cor.l.ibilidade, para ser cxtrahiiU»cerUfloado.

O dr. Luiz da Nobroga, sub-di-rector do trafego, enlevo hontem omconferência com o dr. Gustavo da Sil-veira.

Nesta conferencia ficou resolvida a

prorognçao para prestaçiVsd» ÍUtiça-»dos empregados, até •**> do fevereiro

próximo.• - Foi aceito o fl.tdor proposto peloconduetor do trem «lo l* classo Qui*lherme Ferreira de Fatia.

Foi indof«>rido o roquertmentodo sr. Gaídino do Carvalho «» Silva.

Mandou se abonar o dia pedidopelo conduetor do liem .luvcinJo Ra-mos da Silva, sciido chamada a t-.iiatloiçai para anasignalura no livt¦*-do ponto.

Foram aceitos os ll.idores pr«*-postos pólos condtictorcs «1d*.> d»*Sou**» Pereira Gttiroat&aii o Jottj deSi llollanda C-avalcanle.

—Foram mandado» ainsperç*.-» me-dic*: o mscliiniata do l* cls.'S\ JtwóIfçtiacto P.iim «* o fl •! do e**.í.çai -iatuterior, Pedro Paulo Bittencourt.

Foram «xmcedido» 'M dias do li-cençaao confervnto «lo 8* clssso Ar*ihur Açuiardos Saittot»,

O dr. Unstavo.la Silveira esto\ohontem om conferencia com o sr. mi*instro ds vi,-**-*».

No kilouictro "Í<*"1 descarrilhon ocorto «Io bs-^ifçcm n. bll, Ao trem S t»

perconrntk». s-*im, um kilometro.Feito o servçi do tsnc«rrillamt*4it.'»

que duroa 12 m«nut«s«, ***f***iiu «Si.stê Msrisno l*t«xopto, onJe fl «mi oc*_iro scisns. por catar um pouco av*-titÁo. •

_Yt*4M • -' t* - partin s ,*:c.ie tr«—-.com m*is boi» «le **-»*«*-.

IV. •:- :.*.*; **¦ ho-axeft-rímen**-».—-Ão fu—ccionsrio A<9a Aa OI',-

*. • r» Ca .*.*-.•» Vianna foi «** r..*oJi.;j.-j»* cota tã *1. do «Ut tT<*-i.v

O i**i*--*Trf-i-**«*at**. do sr. .*.«-**• Msr--í«avW -ie Oateira foi it*t-Irferi4s.

N*» Honra o tina deferir co -**-

4ilo-loi«T.*J--*-i-ini«M»r_*i_Osr. J-raNjaita Aut~»V> Teixei-

r* Nsn»f* Atre dth-çir-sa 4 s|F_£í* —aCfutiml. p*rs ^ne a laasssa «*— a* fe»-ce«ss*r»—i p**«-r»«i*a*-Js—

Per r-jc*«l»-2«j» lei c«-t«c**ls<J-> pas •sa ao sr. J-avé ." ¦ aq*-a dc S.---—_ Fe-mraBs-tc—

O * r. Aemm Laia ds Costa 15-si*-***AÍlt*t}A j*sTÍSB«6írS«!«sat«S ««tcUfas «?**«*¦Atoteu £_ astrais, pata «_-.*:- sar *i-aaafiioi.

O sr. lomir** fssrwr* »Sa Car*ft&a tesa éa áaneãr-»» * OaslaVmi*to »_.-«*i-*-*m2*As#as **-«-í>i«-a*amx

Sa "*-***^*H-*ff->t*> Ao tt, M*»c-*IF*~*-ei»*-s ia «Teaiaca x*: hsar* «-{-atm*mtm\

Sarvlço osj.íchl do "Correio ii Manhã'GRÃ BRETANHA

Aa visitas doa príncipesLONDRES, 27.-0 « Times >

de hoje diz: « Na America todosos olhos oslfio filos ua próximavisita do príncipe üonriqiio aosEstados Unidos.

Mesmo antes de<-. nossos primos» estão nervosa-mente especulando © imagi-nando como liúo de divertil-o...

Na Allemauha também todoo mundo quer saber o que foifazer o irmão do «kaiser» nagrande republica que lem quasio dobro da população do impérioe dezes vezes sua riqueza.

E na própria Inglaterra nóstodos estamos conjectutando acausa o o resultado da Visita deum príncipe.

Em pouco talvez tenhamos asolução destes enigmas mas acre-ditamos que no fim das contas asraças germânica e anglo-saxo-nia estarão mais aconchegadas,mais firmadas na senda do pro-gresso.»Opiniões da Imprensa

InglezaLONDBES, 27. - O «Ti-

mes» de hoje estranha que o povoallcmão soja tão frio apparentemente nas manifostações omhonra do príncipe do Galies ediz:

«•Os iriglezes não tendo ódiodos allemães quo na Inglaterraproduzem excellentes cidadãose não carregam para a Allema-nha as fortunas que aqui adqui-rem, não podem comprchondera razão pela qual os allemãesvotam tanto e tão enlranhadoódio a tudo quanto ó inglez».

«The Dail)* Mail» diz:«O inglez em geral espera

que o francez seja hostil ou aomertos -attaastico por causa de«"Waterloo», «Fachoda» e «Tra-falgar»,mas o allornão vem damesma raça qne o americano e oinglez. E' dilficil porcober a ra-zão deste modo de proceder."The .Standard,, diz que a ra-zão do ódio dos allemães contraos inglezes é devido« a pobrezadaquelles comparada com a ri-queza destes; a liberdade tam-bem que o inglez gosa faz in-veja ao teuton; mas a grande ra-zão é qne o nllemão quer sor tãoforte no mundo quanto «5 entreos visinlios, o que & impossi-vel, sondo os inglezes senhoresdo mar.»0 príncipe de Gallea

A viagem a BerlimLONDRES, 27—A viagem do

principo de Galles a Berlim foicommentada pólos jornaes destacapital de modo lisongoiro aoimperador Guilherme II e á fa-íiiilia imperial allemã, quo semostraram do uma cortozia ex-treinamento amável em relaçãod casa reinante ingleza.

L0ND11ES, 27 - Causarammá impressão aqui ns noticiaschegadas do Berlim, informandoquo não foi calorosa, da parto dopovo.a recepção foitaalli ao prin-cipó do Galles.

Compra de carnea

LONDRES, 27-Foi hoje dis-cutida vivamente na imprensa ncompra do carnes feita pelos go-vemos da Nova Zelândia o NovaGalles, naRopublica Argentina,

Alguns jornaes, entro elles«Tho Standard», contlemnnm ofacto o o attribnem a pouco patriotismo daquelles governos,endossando assim a opinião ma-nif estada pelos primeiros minis-tros respectivos.

E' do opinião diversa «TheDaily Nü\vs->,quo combato a re-(•lamaçSo.

Compra de gadoLONDRES, 27-0 sr. Brode-

liek tevo uma conferência comos interessados uas compras de--ado para uso do exercito in-glez o promettenclo-lltfs annul-hvr os contractos feitos com nRepublica Arpentin.i o daquinor deanto preferir08 fornece-iloros iTsiileiiles na.** colônias in-plozts.

A opinião do Sprct-ilot*.

LONDRES, 27.- O «Specta-tor» diz quo «o allemâo, o fran-cez e em geral o estrangeiroa«*redit.tm, que a Africa do Sulfará com qne a Inglaterra sejalão rica que toda a coururronciaserá impossível.

Elles acreditam, sem pesar otestemunho,todaequabjuer his-toria de crueldade j»orqne nasmesmas eirctunstancias elles *>e-riam cruéis».Lançamento dum couraçado

LONDRES, 27.—O rei r-arainha **_BUrÍ0 Dovonsport emmanjo para assistir ao lan-çamentonom-ir do grande cou-raçado «Queen» dc qttea rainhaÂlexendra-erá a madrinha.

¦ova caplasardaLONDBES, 27.- A n-va es-

pingarda Lee Er-fui-á cem de-*-*T5tto, «-***»•> «-endodistribi-idaai<H.n o exerrit»? **- armada.

E'rmm-«Mm*M*te i^p-mor ásarmas arttulmcníe *_*-*<-« pd-r*•*»-' i.t.ii-*-* bgleíf*.

Cr_-Brttjnh*ar ,I'r-n?«*ha

TONDRES, 27.-0 «SH«a-òarf», i*»rjr*t«ttea!art<k» ot* aríig<*«i[ ••iWi-r-tvk*- na i_.j r«r-_ ali-.rãe ucáãstk. $ dec;Ji<ia h-*»S—lida-ès d«»m**»**i--,raà« pfk f*r«*-*|s*d_*v* em<t*-**B*o *-****-*s t-4*rg*ÈCit-4*si« A!!e-¦a,-»siia conwaa Ifigkíerra, yilga«^t*- »0*l^**t*_«.ab» pede c*>_ls.rcc-ra a bo» *-***"*.Ude e apeá**» dcdB^eta-Qr G_iihtr_i# *% ***»

d-ítenau-ar «• «*-**-àó« dc 9***à4$ àm aaedo fa*. vra-í-L

Inglezes e boersCaptura de Ha Bolha

LONDRES, 27. -Lord Kit-chener tolographou cotamuni-cando a captura deHana Botha,irmão do general Lui_ Botha,commandante bôer de certa nó-meada.

Noticias da ChinaLONDRES, 27. —Cómm__i-

cam de Pekim que o governo daChina decretou 100 mil_t~.es-de«taels» para manter um exercitode 100.000 homens, na provínciade TcMli.

"

FRANÇAObulo Impor tanta

PARIS, 27.-0 Asylo da Ma-ternidade desta capital recebeuimportante obulo cedido pelaesposa do sr.Emilio Loubet,pre-sidente da Republica.

O presidenta caçandoPARIS, 27.—Foi notado hoje

pelos jornaes o procedimento dopresidente da Republica, sr. Emi-lio Loubet, que foi caçar, emgrande comitiva, nos arredoresde ftfarly.

Entre outras pessoas qno oacompanharam está o sr. Wal-deok Rousseau, presidente doconselho de ministros.

FallecimentoPARIS, 27.—Chegou a esta

capital a noticia do fallecimentodo governador Ballay, gover-nador da Africa Occidental.Esse funecionario exercia o seucargo ha mais de um anno.

¦Ume» LoubetPARIS, 27.— Mrao. Loubet,

esposa do presidente da Repu-blica, fazendo hoje uma prolon-gada visita aos nsylos do mo-ninos desprotegidos, foz contri-buições importantos em dinheiroe materiacs.

ALLEMANHAFestas do natalicio

do ImperadorBERLIM, 27 — As festas «pie

so celebraram pelo nataliciodo imperador da Allemanlia,Guilherme II, foram este annode excepcional brilhantismo.

S. m. já lia via pedido quetodo o dinheiro arrecadadopara este Iim (osso ti|tplicadoaobras que dessem trabalhoaos desoecupados.

As ruas e as praças eramtodas bellamcnle ornadas o &noite brilhantemente illuuii-nadas.

Kntre n povo aventou-se aidéa de levantar unia sommapara auxiliar os boers presosnos campos concentrados naAfrica do Sul,e em pouco tem-po foi subscriptsi a quantia decem mil marcos que foi le-vada a s. m. o imperador, pe-diudoqueelleos Uzesseeliegara seu destino.

Festa militarIti.UI.IM, 27.-S. m. o impe-

rador assistiu hojoá festa mi-li tar organizada em honra doseu natalicio.

lím um liull» improvisadoGuilherme enalteceu os meri-tos militares e civicos doexercito alloitiüo, garantia dapaz na ICuropa e da segurau-«;ii da «Vaterlaud».A viagem do príncipe

HenriqueBERLIM, 27—Commontando

liojo a viagem do principo daPrússia nos Estados Unidos, oo «Berliuer-Lokal-Anzeigor»aprovoitòu a opportunidado pa-ra affirmar que as reln«,õ3S entron Allemauha o aquella potênciaamericana, são as mais cortliaespossiveis.

O «apor .Wlttekinde»BERLIM, 27—Chegou a Bre-

meshovon, procedente da Amo-rica do Sul, o vapor «Wittokind»da Nonldoutscher Lloyd.

NOLLANDAVisita de Kruger

LA HAYA, 27.—Assegura-se«pio o velho presidonto da Repu-blica do Transvaal, Paulo Kru-(tor, está sériamento resolvido air fazer uma visita aos EstadosUnidos, dondo tem recebido in-números telogrammns o cartasi'onvidaiulo-o a fazer esto sacri-ficio.

HESPANHATemporal

MADBID.27.- Houve no MarCantabrico um grande t«*mporal(pie causou diversos naufrágios e•«randes destroços do toda a es-pecie.

Os principais prejuízos foramcansados om Biloáo, S.m Bebas-timi, Oijon e villas e aldeias cir-cumvisinhas.

Ka-i se sabá ainda o nnmerode vidas perdidas, nem se pôdecalcular os prejuízos, que .'ão, noentretanto, imi>ortttntes.

ÁUSTRIAIncêndio

MortesVIENNA. 27 — Queimon-se o

mosteiro deS. Vicent-c de Paulanas montanliaj* daGrecia. Mor-r»*ram o prior *» dea monges.

ITAIJ.%Neto antlseptlco

ROMA, 27 — Foram feitas.ii-jni felizes experiência* com oantiaeptico do tlr. Tac-ciolo, queap*r*****?ntO« qualidades superio-res ao sublimado.

Cone-alada-s It-tlano*ROMA, 27 — Os icon-tul»*!.*!'^

italianos na America *lo Sol. dea(-**-***rdo c-rtü o ***niamt--_o domíntsfro do "f-ttenor, sr. Prt-aetü, -tio i»r ax^*mcxilado*.

r-r*cct;nrj

ROMA, 27—*Uo*_vií hoje umgrasd*? «mfSíing» dos empre-ga--><<* do -*****-r«i*» para o fiai <!-**r.-í*d;r a~> min"í»l~***» d» industriaMora «*í»-*s**f*_4r A*$ Ct*-B*-st*r-nalei s*-:-*~***"Tj*atdo-Ib** t**s~ala***i***s_

Coroaçi* da Eduardo VilROMA. 27 — Foi naMi-ra-i*

- íii-:Lilm*:at*** *}ft-a tm* ú tw__*í* Acota o i^«r-9***atas te do réVict-ç- Rm*__n3cl __•* feataa â*ex-ría.ia Miei Edú-i-io VII. tial_í_w«r--_,

Nova correspondência daDar-lnl. Itália-Argentina

ROMA, 27 — 0 sr. Baraini,na folha «Corriere de Ia Será»publica nova correspondência deBuenos Aires em que diz cEmtempo de perigo os elegantes ar-gentinos fogem dando como sub-stitutosno exercito rapazes ita-lianos para a mobilisação.

Os recrutadores prendem aber-tamente nas ruas todos os capa-zes de pegar em armas, a pro-pria policia rasga os títulos dositalianos e diz que tudo isto éconseqüência da corrupção doospirito oligarchico. As class*esdirigentes da Argentina têm porlemma o desprezo geral. Os pro-prios filhos de italianos ficamenvergonhados dos pães e se de-ciaram filhos do paiz. Por todaa parte ha lutas, má fé, maldadee mercantilismo.

Os italianos trabalham emproveito do argentino quo goza.

Os erros dos governos argen-tinos suo purgados exclusiva-mente pelo elemento trabalha-dor,que é principalmente estran-geiro».

Monumento a VerdlMILÃO. 27.—Uma enorme

multidão assistiu á inaugura«}ãodo monumento lovantado porsubscripvão popular ao grandemaestro Josó Vordi.

Em todos os thoatros da Itáliacantam-se selecções das obras domaestro.

EGYPTOA pente asiática

CAIRO, 27.—Do 264 ataca-dos da peste bubônica morreram153, nestes últimos dias.

ESTADOS UNIDOSA íamilia de Rooeewelt

NOVA YORK, 27 - A esposaea filha do presidente da He-publica assistirão aos banque-tes dados em honra do prin-cipe Henrique da 1'nissia.

Agitação em S. ThomazNOVA YORK, 27 — Tele-

grammas recebidos a ultima ho-rado S, Thomaz informam queexisto corta agitação em todasas ilhas dinamarquezas contra avenda proposta pelo governo deCopenhague.

Parece quo haverá protestos.Nplalio do •¦World"

NOVA YORK.27 —«ONe-fYork» apreciando a visita dopríncipe Henrique da Prússiaaos Estados Unidos disso hontem:

« Os allemães percebem quosomente têm dous rivaes sériosnos negócios do mundo o estessão a Giã Bretanha o a Amoricado Norte. Os navios o o com-mercio destes duas potências cobrem os mares o enohem os mercados do mundo e apezar das visimitai,«3js e falsificai,Cos do seusgonoros, do seus artefactos o deseus instrumentos o machinas, osmercadores destas nin.Oes paro-cem ficar cada vez mais prospo-ros e ricos.

Eis porquo os allemães dotes-tam os inglezes e os «yankees»em grau quasi quo idênticos.

Que fazer? Simplesmente isto.Mostrar aos allemães quo po-

domos ser bons amigos; mas, siformos atacados, seremos iuimi-gos temiveis.

« Mais navios de guerra!»CHILE

Greve em IqulqueSAN TI AG 0,27.— Communi-

cam do Iquiquo quo todo o com-mercio dessa cidado so acha pa-ralysado pola greve dos descar-regadores do Uinchas.

DeementldoVAT'PARA1S0.27.-Esta des-

mentida a noticia quo corria deinsubordinação a bordo do "Ba-

quednuo,, fundeado fora desteporto.

ARGENTINAA peste em Porte-Alegre

BUE.VOS AIRES, 27 O con-sul da Itcpiihlica Arnentlnntu» Itio Grande acaba de par-ticipurao niiniNt.rotio interiorquo o exame bacteriolo«|ieodos t-asos de peste hiiliontcaem Porto Alegro lorain do ro-Mill.iito negativo.

FESTAS ALLEMÃES

tem de certo morlo impressio-nado.

O que se sabe ao corto ê que odr. Cyro de Azevedo, ministrodó Brasil, apresentou ao governoargentino uma representaçãocontra o facto, e que o dr. Aman-cio Alcorta tem providenciadode modo a satisfazer a queixa.

Pela marinhaBUENOS AIRES, 27-Pensa

o governo om mandar construirna Itália um navio qno tenha otypo do um cruzador corsário.Manifestou essa opinião o mi-nistro da marinha sr. Cetbeder.Consta que o novo navio sechamará «Pampero».

BUENOS AIRES, 27-0 ca-capitão de navio Donee Garciavae á Itália inspeccionar a con-strucção dos couraçados que aRep-ft_Jiea Argentina encom-mor_l«~u.

Manobraa da esquadraBUENOS AIRES, 27. — 0

chefe de estado-maior da arma-da, commandante Betbeder, con-ferenoiou com vários chefes deesquadra sobre as manobras quese realizam no mar da Prata ono rio da Prata.

Licença do presidentaBUENOS AIRES, 27.-S. ex.

o sr. general Júlio Roca, presi-dente da Republica, terá umalicença de quinze dias para seausentar desta capital.

PARTICULARESniIVAS GERAESPolítica mineira

TORTO NOVO, 27 — A' sessioda câmara, presidida polo dr. Sal-lea Marques, compareceram 03 oppo-sicionistas aos governos cstadoal ofederal, qno em tclegrammas ante-rioros nnnunci.ir.im estar em sessãopermanente, presidida pelo dr. Ottonio multado o dr. Sallos Marques.

Reconheceram afinal o atropello dalei o compareceram il sessão convo-cada polo dr, Sallos Marques, submot-tendo-se á presidência deste.

Os Fonsoquistas, prevalecendo-sode uma maioria oecasional, elegeramvied-prosidente o dr. Ottoni, que vo-tou om si próprio e ha dias votoucontra a moç&o do pezar e liomena-gem pola morto do barão de S. Oe-ruído, que o elegora veroador e o no-meara delegado do policia—CastelloBranco, secretario do directorio dopartido constitucional republicano.

PORTO NOVO, 27-Ficou eolvidapacificamente a questão municipal,sendo confirmada a eleição do dr.Ottoni Manso, para rice-presidente, ecommissQjs permanentes.

Maioria quo somos, comparecemosá sessfto convocada pola minoriasacudindo ao patriótico appello do go-verno, som qnobra da fé legal o poli-tica quo nos guiava, rosaivada ommnyflo oscriptíi.

A sessão foi* solomno o catma, sóturbada polo protosto vchemento dovoroador Castello liranco, chefiandominoria contra a intorvont;lo consi-liadora do covorno.—Os voroadoros,dr. Paulo Fonseca, Salomü > Dantas,Ribeiro Reis, Jcáo Celestino PereiraFontes, Antônio Carlos Martins ler-reira, Ottoni Atan.tn ,. .

COLLEGIO MILITARPara o honrado sr. ministro da

guerra nppellam muitos dos seus vc-lhos camaradas, ameaçados de veremsupprimida a oducnçao do sous filhoscomo se vS da seguinte carta, cuja,

publicidade nos podem:iSr. rodactor.—Polo digno com-

mandante do Oollegio Militar acabade sor publicado o mandado dc des-

pejo para 03 alumnos, cujos pães nftosatisfaçam 6ua3 contribuiçOjs, ató 8do fevereiro próximo.

Dizem, sr. redactor, quo entro osdevedores do collegio existem algunsbem collocados,quo por simples iwlis-

posição oxcusam-so ao pagamento;o quo é certo, ó quo a maioria dosdevedores é do pobres, paupérrimosofficiarB o cujos vencimentos mal cho-~am para as primeiras necessidadesaa vida actual.

Matriculando seus filhos na classedo contribuintes, por ser-lhes impôs-sivel conseguirem a gratuidade, acro-ditaram quo no fim do 1* on 2* tri-mestre, quando muito, consognirftoa classo de gratuitos, como sompreaconteceu nos annos anteriores.

O anno do 1901 passou sem issoobterem, o pareço quo nem mesmono corrento anno tal conseguirfto,em vista da prevençfto publicada,apontando-so para taes alumnos ooí/to da rua.

Pedimos-vos, pois, quo, perante osr. marechal ministro da guorra,quo tfto benevolente o generoso sotem mostrado para os quo estudam,intercedais em defoza da educaçãodestes filhos dos soldados da Repu-blica. S. ox. bem poderá, semaunjmonto algum do dospeza deixarmais um grande serviço no ultimoanno do sua frnetuosa administração,oó quando nfto dispensar no todoadivida contrabida pelos offlciaes paracom o collogio, mandar faser-lhecarga somente da roupa e livrosfornecidos a taes alumnos (istoquanto aos alumnos externos, quenenhuma outra despesa o colle-gio faz com elles; nfto noa referimosaos interesses quo acarretam outrosgastos) e as vagas que so derom naclasso do gratuitos sejam proenchi-das com maior rigor, com os con-tribuintos actuaes que tôm direitoá gratuidade.

E estamos certos qití o sr. coronelcommandante, investido destes podo-res, procederá com o maior escrúpulo.

Assim rcsolvondo o sr. marechalMallet só merecera applausos, e sounomo sorá pronunciado com toda vo-neraçfto no lar de sous-pobres cama-radas do Exorcito, ondo s. ox. levaraa instrucçio, 6ora aiigtrionto do dos-peza para os cofres publicos.

As economias do coílegio sio b_*-tantespara osgraindes molhoramcntosexecutados por sua cuidadosa diro-cçfto, som ser preciso negar-se o pftodo espirito a alumnos ji matricula-dos, filhos do pobres officiaos, quoprocuraram o collegio, —fto sòpolasua brilhanto direcç»Oi o_ distinetocorpo docente, como, principalmento,polo meio mais compatível com seuspoucos recursos. L parece quo foiesto o ospirito do sou benomorito fun-dador.»

di*ru

E-igual-os, investiu brutatmenU» ronlr»Joio, dando-lhe vario» socco3 no peiioHsto fugiu, mas, aptzir disto, Oai hsperseguiu-o até á rna Imperial, esquinaila do Capilíio Retendo, or,«li' alcan*çando p, cipancc.i-o •ívV.ãiUv.-ii.v: ii ^,..,',,o ponlapéâ, molcstándo-o princ nal-mente nas regiões do ficado e esto.maço.

Si o covarde nSo matou a sua t-ifoi devido A intervcnçilo do doruma taverna ahi existente.

Nesta noite, João rccollieu-se _residência muito triste, nüo querendo]poróm, relatar a sua müe o «iue lh»acontecera.

Dias depois, eslã arranjou na plur-macia Nava, situada na rua Goyas, umum prego para Joio, com o ordenado l«208 íiiensaes.

No dia 17, Joflo começou a sentir lo.res violentas por todo o corpo, prin«-i.palmente uo abdômen, e escarr.iy»sangue.

O dono da pli.irmacia administrou*lhe cnlao alguns mcdlçatncntios, r.iomelhorando, porím, o dsente.

Km vista do sen estado (oi cliamivlasua nifte, sendo Joio transportado par»a sua residência, em um bond dc ba*gagem.

J*oi chamado ent.lo o dr. Caire, mo-rador A rua Imperial, negando-se est»a principio, allegando ter de fazer umaviagem a Friburgo; mas como o pe-dido fosse insistente, deliberou cUc irexaminar o doente.

Ho ligeiro exame que fo*;, pareceu,lho quo so tratava do uma pnrilonito,receitando alguns medicamentos.Ao retirar-so, o dr. Cairo aconselhou

a Juliela que no dia scguiule chamas*se outro medico, o que esta fez, cha*mando o dr. Venancio Silva»

Kste tratou do menor ato o dia 21,quando esto fallcceu, deitando muitosangue pela bocea.

João era do compleição vigoro.?»,claro, physionomia bastante symn».thica, do olhos castanhos o cabelloipretos. .

José dc tal, o taverneiro a'que aciminos referimos, deu a denuncia a poliei»da 12* circnmscripçilo urbana, onde foiaberto inquérito.

Nesta já depuzeram varias toslemu*nhas.

Carlos, ao saber da morte dn ,T««S»,fugiu, nío sendo mais visto no Mcyer,

No seu encalço eslilo diversos inspirectores.

O delegado, para complemento d«processo, pediu aodr. chefe de poliei»a exliumacio do cadáver do João, oqual fot enterrado no cemitério tl»Inhaúma, ainda nio estando marcado «,dia em que deve ser ella realizada.

Galeria Cambioso — Compra *venda, de moveis e objectos d'arte datoda a espécie, antigos c tnodornos. Tra-vossa do S. Francisco de Paula n. 1,sobrado (Palacelo T.isboncnsc).

Vlnho-Avcnlila. d» ltt~l Companhia Vinl.mia. tvjpccial vlnbo do forto, muito Uno oiicoraw.

DIA SOClArJ-

DV-NOd AIR89,27 -Sé par-qne l,o-*aniie realliaram—<«»Imje «ipantlex 'estau t*m liunrano l*ii|ieratl«ip «Ia AlleniBaba,p«»r «cp «Hu dt* t»eu iiinilvei*t«a-ri«> natalicio.

CoróparecBHf lotiost o» «l-l«>nii*it'H 0 itinilaM p«*t»H«»a« »|ra-tias de «HilPint ii:n*ion.*illdodr»4,que Mudaram n dnln tio nnnl-verinrl.» do imperador t.ul-llicrim* II.

IIUI.XO*** AinF..***!. 27 - O *|o-vrmo rtM*t*beti de Sam IMerre«I* Vrfna uma o«immnnit*:ietSo«!.. i«*nrnle («..-«lindo/, M*t|tindoa -pi il <-*-t:1<>ntiiil.» :ull.inl ».l.»**«ih iniliatli***» d« t*on>lriir"il<»«!«»•» dou» oruiudor»*** tirtjen-(inim.

l»L'i:NO« AIRES, 27 l-.n* or-«!«*•«« «lo f|ovrrn«*, partiu para...i\ili <r o l«*n»*nll* l...!in.l.*/ti.»h Irahalln»*» dr in»pi*«*«*â«»«|,m> notos c«ourncad«>i».rm r-«»i»t.lruccü*» na Italia.o ur. d liar-<¦».< i|ir»-<*l'»r du \r**.-n.«l «!«¦Marinha Aruim r.-.pil »l.

KXOS MU»***. 27 Aftlr-

UM TYPOLevando a termo as diligencias cn

cetadas para a captura do Domingosdu Miranda Marreto, conseguiu a poli-cia prendel-o hontem.

Pela manlii. os inspectores Sampaio,Bemviudo o Marinho dirigiram**" parao ponto combinado, seguindo cati- ul*tiniu )iara o logar denominado França,cm Santa Thercza.

Teve bom exilo a diligencia do In*speclor Marinho, pois naquella localestavam ioragidos Darrcto o sua victima.

Presos nmbos, foram conduzidospara a aodn da lt delegacia, onde 11-caram incominunicaveis.

llarrelo ronservoii-so no cartório dadalogaola e a sua victima no gabinete•lo delegado.

Ahl a vimos quando entrámos: ouma mocinha do 18 para ll» tuiiip-,bastante aytnpathica, olhos c cabellos111'gios, rosto claro o comprido, facesconultui.

Trajava nm vestido dc seda cinzenta,com listas pretas.

Interrogada polo nosso repórter, de-|.|ai'«ii cila ser uma infâmia o que scat-liibuo a llarrelo, doqut-m t&O tniralgosum «eu irmão, Ulcinuiito Ignacio llit*(.¦in «iitri e um »eu cunhado, de nomoAitlouio Duart" Kslrella, o quo !¦•»"fora por aquello neduuido« n«*m lhoptomutlera casamento, porquantn ellasabia sor ello cotado, e que por diver-!«as veres fíir» í» casa d» nua renideucla..lin In s«* iitiM-riin «ma esposa.

IJiao mais ao nosso i-«-;)or'«*r qun oque lem sido divulgado afl turar-Ke-lheuma vingnnÇ* dc I0U innlo o Ae «u«•unhado, por »o l«r cila retirado da.-.ii;.,>.iiilii.i ilaattelle, o quo assim pro-cedera, no dia»» do me» pa«-vlo, por-que »«*u irmfto lhe Unha dito «r-uo as[tortas de lua ca»a eitavam fechadaspara cila.

Toda*» eíla-i d«*-t»ni(;(V'i fei a Jovenrouivor. um pouro tr»'Uiula,d«moustran*do cei to vexame.

Uai reto é rábula do 110**0 filro, In-cuíca-<e profensor, J.\ ten«lo defendido•livt*r*o.« rios noa tribnnacs.

Appar-fntava pnsença de Mpiriloiura'11 lo que quando CDnsegiii***** sua!ibt'(dad<', «abeiia arranjar um par tucaíçi» pni*a os qne lhe moveram a per--etn çÀ»do qtt* I viclimn.

Km no<«a!« «-tico-*» de liontem « ante-honl.-m j» relíiauioi tuiUUUo*»tlKl»l«*totU r-ta lu.ioria.

Kiitrclla.o ciinhado «Ia virtlma, r«*tii-At 4 trareiuut I'¦.¦' «. n. 18.

f*jt»»u*tn Ju*» te«t«iinttnh»i do Tinta,creaila.» «ie lUrr^Io, qun depn*er»mbontem, teatrndo tuuiU lux tobr» o

ilonieru.ár.oiW.d-T-Tia ter tido lo-tu.-.¦'•» o 4«.pmm«*ato le ilarr«.tf>.

A»TiaviCl«ui~,oiir. Arthur "'«nn»

vai envial-a».**olieí»Centtal, ailm de*mt "IU nübtnrttivl» ao u-*c*t****»f»i1o

CONFETTI CANCIO. nn» iloNnnclo,"»"«tbarto, nos dias ulois. ulit Aa B liora* daaoitt).

Na rua General Ualdwoll, esquinade Sonador Eusebio, ds 10 horos danoite do hontem, conseguiu o inspo-clor Noy, da 7* circumscrlpçio urbana,

f.render os conhecidos gatunos Joio

'ercira Junior o .Todo da Cm», achan*do-so o primeiro ainado do um fac&o.

DENTES arlinci-icsi *4 Hugo, especialista.R. Gonçalves Dias l.

MOKTK DK UH DRT&NTOAgnanlando julgamento, estava m

colhido a nm dos cubienlos da Deten-çilo Joio Felismino, incurso no art»801 docodigo penal (tentativa dohomi-cidio).

]Ia dias adoecen o detento, sendo,por esta ravio, enviado ao Hospício doNossa Senhora da Saúdo,

Ahl, opibora lho fossem' prestados

riromplos soecorros, velu o preso a fal-

ecer, hontem, pola manha.

PAPAINA DB. NloTlEY "pyspopsli»-.

*CEDULA FALSAJoio Fonseca, conhecido como pos-

nador do conto do vigário, hontom, os 4ln,ras da tarde, entrou no nrmar.em 11.'210 da rua Visconde, do fc*apucahy «•ãlii, depois do f—ler uma pequena uns-peza, com toda arrogância nintten ttmio na nlplbeira c, puxando umacodála do í*W>$000, mandou quo o no-gociante so pagasse.

A referida codula, que tím o n. 18660,serie 0*« B* estnmpa, era falsa, o o ne-«ocianlo desconfiando procurou veri-(b.ar, obtendo Inunediatamcute a cou-tlrmavuo da sua suspeito.

Passava momentos depois polo localum inspector da 7* circumscripçao.«iun effectttOU a prbfto do rouõoa,sendo esto recolhido ao xadre» d'aquelladelegacia. _

PETROPOLISCASSINO DE PETROPOLIS

l — Hu*. Ko—onnDi n»«*-u.»» — 1Mner eoncert: t~ ti'r»**as, quintas e

sabbados.Dejeuner eoncert: aos domingos e dias

feriados.Kestaurant de l" ordem.Vinhos escolhidos do varias proce-

dencias.Serviço completo na»*i hanqnet***».

m«1 ¦ ¦¦¦

» Ma

CAFÉ* GLOBO - 'nílo H-Umbro n.**i.

SAU OEvIANTABnt !• Mtt A*Set M '

«a» 1*1 |)«»-r«it, um ta-Onvtvtor tl*«

nal dr Marinha.d. I.ir. «*>. «r»

p»»r nnlem d«» rt«»\«*rno a I «•«•drr-, afitm «Jr «*o»M»!MÍr at ti**-»,»-ria»*»-»»*»*» du rrwradur l»p»-»*or-*.-«rt<», que Ia* 22 !*»¦•¦» »- purh"ra.

Ccncral Lavall*

B0EKO9 A1K F^S. t?— O -re-_«?ral -Kicc-!»- l-i-t-lle^foi t-m-'«javiâitaáo pelo prc*iJesit»- il*Ri»pabl'c»,sr.Joli-»R'^-*.'* f-rl^mini*4tm d» airrali* *• é*gMlt~»P

r-»jtai*i iaatidíto

BO_«>S MUE-% »~ Ar****tar «Je d» tn i»id© •ti-r-lgit*!*,

p-r temrk» m jamaet* o íatâo -»

pria-» -I* «ra. l?Alh%rt*, bnátm-

r*-r*3t99tm fflbtd;*-. «L--PÍ*-*ta*. pe** €***vxa*»ii--' és tt*. tí9%rmT-qt*. pt-a o K« é* Í*»u*An aÍXNr3<5«rio *C_iÍi», • s***tt*~« t#_scorriáí, -»f*à cosa ctáendwie

1'ilaa --t-jad***» >aii**« d* toAm* as<..f-» e Ur*--»***-; OwtdwvWt

A-ANDMAMToi h-*-»t—íi, * m9a\ tmatml >-> »*> m*

t tal áa **-—• C«»«a. tm -**¦»<*«•«--** e **¦ir*y*mm **ts.-io. B*nt Brm-», o »l«*«v»*t*»*tará-lo r mneto poeta, cujo tal-*-*» b-mm p«J-d** » rr.r p*\» «*«t-w-âi a*tt*9m«Ia *!* **» «twr**** í«íiv*star«. r

_«wra«**» a» bo«|Hl—i *~*a —**~i|^ra-Tm}

'yuiaMMaia.-Mca-la t*« m*t* oaun'1-***.* ~i- ******** é**ma4*íexerm $•**••***¦ **lto*m**Tit», iam «••ersiasttr* e pahltmt e*'p*HUca!-iMl qa*&(TtTfG*% _

tmum ***** ni** a «*-r.-i-*J»« m*»-.i_<« ****** ie eusamelut* e aast-art*»-»-Itmlétw** tetvmrt A *«W8 «•*£*** **•*-tw~t«- 4» lMiyii-1. a «**• doidiMM *umamuarmAm. t*i* teriam ******r-rn* (* , i, ImM a «ta «_» EUMOfe, <i*-tmm^Atimt dietastttrem»* * |._s-w-ro» in-».'*» õ **¦-

CMOCOtATES* t#* ee a*e»8mu* *mrmam *»<**» mtsea.

O» -tm. I/>onardos & O», siiccesso-res de Milliot 4 C\ proprietários daanliga eacrcditadiísima casa delou.o 1. errataei c objocton do arte, fun-dada ncsla capital era 1852, o quefuticciotiava á rua dos Ourives, oca-b*m dc dotar a rua do Ouvidor do um«•stabclct-imento que fax honra a estacapita!.

Nen-ia rna, no n. 130, ondo porlargo tempo esteve estabelecida aconfeitaria Cailuu, foi hontem inau*

: ii..,l.i a nova rasa do» rrs. 1,-onar-dos, que eonueij-iiiram reunir em sua»«•a-vitainrni-H*»'" P»rma5«*ns nm nemnumero de ol')«"*-t<**- do *-*«ii*>ro «rimaationtado, o quo do maia moderno,cíeganto o chie Um vindo a etta ca-pilai.

nWnng-l-r-vV.lirr - C'U~i* novt*ia i». Ouvtd«»r. W.

MM* I DESESPEROVinv». jv>v«-u, Mi* ajrtisa*» «*»r«ta -*1

•innot de «*.la«lo, Maria M»r!*l«na da.Silva, residento & rua da Carioca n.HR, ri> *• desvão****»» Ao primeiroa*»jr o ainda satreitisi; "•**¦*. a rc-poi-to «lo Iravcsr*» Acna

Pail*i»aaaoborbadora *.»:'.itmia-nt-»*a ariti.hoteea Ao seu terno M**~S&

Mai c 3rj*e*portdi4a, foi «*nahontejn,i« i I ; horas da m—o*.t. levada at-ola* castra • Mt•**-*•*»•-«-, ta-etnadoierteAoee Ae kr****olit**—

O la*^^*-«*-*»*'**« na rmsArmi* Aoi«r.ti»t» iWi-urar-*-. á raa do FA»

.!o#in. lit.-fcí "• hxr-juio a pi-«taraoctottom 4 *t—*_«la o dr. Fr»j«í«i-«»U«*í-*—¦*•» qi» «t*«*v*J*-*íi** livra!-* doperigo, imptraado aím-i o m t-iij-*-•jo aetii* taimémaé

Tui Aafmritaéa o m,%m Cernia* émtm tapttal * tmteheto¦im*êe i* vania-tox» mt* AÍ*f**-i *»**

trni':aaAmj#i_*fc#ltf» ÍP9_l!KJlBnHm*\e i^M

*tm a prvr:tmnaae <*í**«vM9 A*~ ftt-rm tua*-a tum, uanm eme

m * ttw-as—•• Mttemmrm* *1*tmmiam

C*a*e'»'a t**«l-***~>t **» *» •***««**'*» **"reFAiTicroioT

f*~) ttm* »a*a 4* tf»»-*»* Iiar«»»a Ae•rtímr*». am Mrret. teaü* te ly»!**»»**ta*** *** *..*¦»*. Ae aem* Jal.»-a «2*tal. «rit* Ae **"**** fi-**'*• *»*»*«A» o »*-*i*>»*'»;tTkm,pat ec—« J«âo» * rèai* ia .*>

Datas intimas:Far.cm onnoo hoje:As rumos, srs.: d. Leonor Muller <H

Barros Vasconcellos, d. Alcina Lou-reiro, d. Ermclinda Castro, d. llka LuCasas Wilding;

Os srs.: Kroani Braga, Ernesto Eu-genlo Peixoto, Hermoçoneo do Quei*ro7i, Joio Furtado da Bocha, dr. Ar*thur Ferreira de Mello.

Completa hoje ma- um anno d*existência a exma. ora. d. Alioo d'Al-tnada Malafaia, esposa dosr. JoDo Pa-Ihares Malafaia.

Couuncmora hoje mala um anni*versado natalicio a gentil senhorltaMaria da Costa Eunes, uisttncta c talcn*tosa norma lista.

Fossa hoje o anniversario da so*nhnrita Adelaide do Barros Thompson,(ilha do sr. Cypriauo Thompson.

Faf. hoje annos o sr. capitAo Sn*bastião Soares da Bocha, corretor doincrcardorias nesta capital.

C.lubs c lestas.—Ct.cn S. S.vt.v/innn.—Solcmnizando o Io anniversario dasua fundiirfiii e a posso da nova dirooto-ria, o Club 8. Salvador deu tuna ffran-do festa, no dia li», nos seus bellos sa*' lõcs, A rua do Cattelo n. '215.

A novo dlrccçlVo flo club foi empos-sada pelo dr. licitar Peixolo, delegadoda 5* circuinscrlnçfto, o 6 composta dosseguintes cavalheiros: Adriano AlvesLopes, presidonto; Manoel Ignacio daCunha, 1' secretario; Nilo Martins, 2*secretario: Antônio do Almeida. I' t!ie«soureiro; Itaul Q. Bamos, 8" dito; Di-mas Bodrigues llcllo, li Hical; Ilumbir*to da Costa. 2- dito.

Terminada a cerimonia da posse, ini-ciada, ás 10 Ii2 horas, pelo orador offl«rlol,common(!o(lor Baldomcro 1'uentes,foram os convidados, a nova directoria,os representantes de diversas Boolodtv-des recreativas o da imprensa levados auniu esplendida sala, bollamnntn deco-rada, onde foi servida delicada ceia.

Ao destert, servido o chamna-ne, fo*ram feitas muitas o entntuitftatlCMnaiidnçO -s, Iodas ellas tondo por alvo oUlubH. Salvador.

A' inein-noile Inlclaram-se as dansa»,qun so prolongaram alA pola manliA da<loiniitRi>,ooBom da banda do Corpo<lo Ilombeiros.

A fesla do Club S. Salvador agradoua Iodos os que tiveram a ventura de aello assistir, tendo sido a Imprensa oro.Hilda com a maior distincçao o cava*llielrismo.

Ci.bb tiuua—Esto oproclad."» e ror*recto club cffecliiou no aabbado ulti-mo a sua H." ricita, quo foi mais umiiiiiinplin para a svmpatiea nggromia-«,fto, fiiiiilailn no bairro do Catumby.

A magnidra festa a qun ».,isin mmuitas pessoas, dentro as mala dtstin-rtaa da nossa melhor aocledode, con-blou do tres partes, brilhantomentiexecutadas, de accordo cou o cegnintoprugramma:

Primeiro parle—0 drama em umacto, por Vorediano de Can-alho, O «ir*tida, personagens: Alborto do Honra,pintor, sr. Õastfto Vietorino («wirf»);Jeronyrno de Sottsa, sou pae, sr. (larlosl'into; Manoel Antunes, neK«»ciaiil«\sr. Humberto Pinta; Augusto «lo M~-ner.es, actor, sr. Auguato Pereira -l»Man...; Joaquim, apreudis do pintorsr. Arlindo Silveira.

Segunda jiarte — A comedia em nmacto, pnr Luis dn Araújo Junior, /'**¦MSM de nwi alaaritmo. Personagetu>mostro KgrejA, sapateiro, sr. HumbertoPinto ; Dorotlt.1* Marmelada, «ua niU-lli-r, esma sra. d. Ainelia Couto; Ho*salina Marmelada, tua filha, senborilaLauro, dos Kaiilos; Ambroaio, sacri»-tânexquislto.sr. Arlindo Silveira; n%soidado «lo lo-, »r. Augiuta Ptat—fs i»Mattoi; Cola-o, contcit«tro, sr. CarlosPinlo.

Terceira parte — A comedia em niaarto ('.,-¦.« «*«.»» «1» *.iulherrt. Ver-winagetu: Ambrosiok sr. II dsMag.»!l.l'*sJunior: Ho.inba, «ua fllh»,t-xma-sra. d. AroiMla Coulo; Alb»*rto,«•«tudante. «r. Mano««l Itraea; Panera*. io, !>••!¦• *r. Humberto Pinta;Mitifot»., s*n fliho. sr. Arlindo 8i!»*«-ia : Manoel, 1. .ii« ._¦>, sr. A'.,. . '•• Vt*reira d* M •'¦ - -

Os diverso» amadores do «*!uo quotomaram parle no «ssp»?ctacalo dese*-t-enharam in***Tn,b*>nsivelni«*nl*» em p*epeít qu* lh«*# foram «l<**tínsd«>«, otniio«>!.-.'..r»r» os fran<*«>» o -**»ior«>«»« ap*j,'•.•>.-vx rr--rl„Jo» da ntiB>->r«Ma ;,!»••».

O» dt-dicados et»»>»«a«l«*ir«s do Ciais».tr*. FcUppo Lima t Carlos Pinlo,™*-tfí»*tam lambem tr.-ji*—» felic.taK»**'»

^»rbo o l»abili—.de cota fM satis»il/eraa» «»« *en* eatitrtt**.

Fiaalanfnt», **a*-ne««»nam«*«s a mâmetetetoe do ST. *****%* ie Mar»! '•-*> J*J*-.,'¦-. a qual r*rra«oo o apura-lo -<>»i«iartwtiro io »**u «ytnpaUiu-o :

Alv.li» «S.íT— «lirtvlnria d» Csab**Lal»a M_a*b«*—t pola b»lla« ir*a et-traasta-í» r*Vil« qu« realltot»

B>-o»«T-*f*!«*-*B — A f***— f»' **i*tMitbkdoaiiime.oesta^A-aieatm «*—-••í_k-« em*, l***o o br.lbaslsasso e em-«¦anto a *«• * a*o« trás -s-uus-dos •saa 4 .* o-* -i ;. '•¦: ».

A eemtxm-rtmtã*. f— ta da e!l« m ***•«»• -.:-iai«*. foi tmatme. • as Am***,

**• «La 12 «lo ce.rtte.le tretbee, esf«rAr* '«Sc _ Iat»t -asm ema* '--.'—rgi da«üorí».

il%»s. ia jara ** t* 4-rijr—. em mrtéa

«fe iéti» nVn Mer* ssa tpaemt» eeesmatra ***mt,mm %¦** imaúa**- *fit*tr****

„ »?-*-* mm mrsss, fut—t—t' *-»»» HaBto fs»ss«» tMeoÁiè» pmr t*t*\ p*4*a *am ia-—*>£«¦»» p* ***m C*r*™-*, **pr«a*f3Míit ahuiMMkUr nrtln-,*¦, %%*mm

•{-»-- i- ;___-*•*»-'*-

Mtt tmtre en',itti*l*r*» «-ospr» er*«—o'--i»*araa»-*o atéat» c!a«-itr, ptoí-ej-sn—* ** até a»

pet d» Bsersss.Ça* fe»** r-rti-ü-t». «Na tomma.»

paáe ttm s-acxcve-so Mtr.taisss a a-.st ¦ *-*

na io %>g»rj-CtaM.Fallr-i-»*-'**»-^*"»** *s*»*-s So

estufe» * parava** Aa At. }*me Ví-rf»tetiir, -"Jl* et* etpera-io A» f******MtnAm, *m «d«*H**--«*— a %»»»f*«M-f*t^;*s****--vt*, '.eexhrtmm a 4»'r3te/m aertaem Ar ***¦

wf art*-** iSmAra muita» taMeeti*.amtVm»4*tmit*m*e. tm forto Am rrto.it da Tur-*-—. «**«*? Vm* te^mUmi*

0 tt. J***» Vitsrs, fã* team» r*St*-*»»*, emêa rr* *ss—c astimaí» ? *•¦

üjZ lt tt_9*_\ ÈtatmÊ* **»->B*»» **-• m_m _*t9**,*A» traem

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00228.pdf · 4 '.\ 1. it. .... ... .r*rKm

; CORREIO CÀ -ÃÁN-HA ---Téç.à-fei.a/28 de Janeiro de 1902

Eliza Àugasta de Ba.r.sleiletíonu* .!«•»• I.auí» n s'.a laoil-

ti

tá convidam seu. iiiu'._-» |*»< *-unsCrnoi a o*.isa» que man-,lam coletar». _»or K\msi dad. Eli?.* Augustii de B»n-os LeítiUi,auianh4 29 do «'orranto, Aa9 l|2, na egreja„dn N. íl. alta

Carmo, pelo primeiro anniversario doseu fallecimento. Pelo qno desde ji setontVassara etoniauienle gratos.

Arminda Ferreira MartinsTeixeira

,» O major Antônio de Castroy . Teixeira e seus flllios, Maria

Am_S.Ios6 Fcrroira Martins, Laura" ¦ .crroiia Martins da .Silva,| seu marido ts Alhos do intimo

JL .'alma agradecem a Iodos os^* Beus parentes o amigos quu se

dignaram de acompanhar á sua ultimamorada os restos morlaes de »ua prau-toado e sempre lembrada esposa, uiàe.filha, irmã, cunhada e ti», ArmindaFerreira Martins Teixeira, o do novo osconvidam aassistircrn A missa da Fetimodia, quo pelo • descanso eterno de suaalma, mandam celebrar naquinU-feira.BO do corronto, fts 10 horas, na capei Iado N. S. da-Conoeiçao, uo Cam pinho,anticipando-lhes desdo jà seu eternoreconhecimento.

e Luiz Teixeira LeiteO dr. Carlos Alberto Tei-

xeira Leite, sua senhora e'(lllio, haroneza da S. Geraldo,

U. i-.nG.-na Teixeira Leite.,Antônio Carlos Teixeira Leitee sua senhora c Onslodio Al-berto Teixeira bo ile, «na so-

n filhos couvidauí us seus pa-a amigos para assistirem ft

do 1" anniversario do falloci-do seu iriuílo, ciniliado e tio,

Jorge Luiz Teixeira I ,eite,aqiiltl serft ce-'chiada na isgrcjá do Porto Novo doCunha, amanhã/-) do corrente, pelo queie confessam gratos.

Oerrini Junior, simplesmente ov»o reprovados. '

qua-

Serviço para hojo;t)illi:i_es'le q.inrlo,2.° touiinto Souza

¦i Silva; çiiardas-inariulia Alcino Co*eliraun «'SòãnCj ?iiina; medico de dia,2."teiierito dr. .«dnarilo (lailard; chefe¦ In «Ua, aspirante to anno Uisiro 1'iyol.

IJ ni forme, il." (loiló. branco).

Uivia.rs.is Hoti-ias

Jorg

li horarentesmissamento

Reúne-se amanhã, fts 11 horas, noiilifloio do Casino Hespanhol, a Federa-•;\'i de Hstudivntes Brasileiros,

A ordem do dia será :Resposta ft circular enviada As uni-

versiilades americanas, pela Liga 1*0-ruana; .ederaçào lnt'iruaoioti'i.1 dosGsludautes; discussão do riigulaoientoinleruo.

Sâo convidados para esta ro-Ui&na.nlos os estudantes que nella sõ qui-/.erem inscrever.

Fez annos hontem o distineto alu-iiino da Faculdade de Medicina, OttonPimentel.

A jiéssôacjue achou ura um bonde•ia . Jardim Botânico nm caderno deDireito Comineroial fará o lavor deentregai-o nesta redação.

VIDA ESCOLARO* Collcyio Militar

Crestaram hoje exume mal das mateirias abaixo mencionadas os seguintesihnnnos do curso secundário :

8o anno—Geometria -217—251—1110—.llli—iH_ o 876.

•r M..0— líao.Ç-O (tieiigrapliiac. bis-oriã) 123-121-l-_-i.-l'U—l.« t«

n— —m-*-m*— —'

CORPO OE B0M3EI-0SSÂrvit*ti pura hojo.Kst-.itilu-nliii.ir. intplUail Miriin.lii, I lirnm-

.[iliil.o, i-npiil'. ICiiiyt'«lu> ii i.ll.iros Iluiiuu,i-nula aiiri tiieatros'** nltiiros Hiuiiino, iiiu-.llc.u ilü .liil, itr. SuiHiniliiio.

Jacob EClaesD. Li ban ia lííacis, Randolnlto

tlvlaes.

sua senhora e flllios, Wal-ler K-láes o sua seiilioi-a, Wal-ilemar lílaj», A Ido lvlaes, Leo-nidia IClaüs Nunnososeu esposo.Avelino Nunin-s (lugoiis « seus

filhos,Llnáolplio (le.rtli, Itòyiialdo (ler-th, . isél-laus, Alherlo Rlaes, MutluldoKlaes e Paülína líllltlà eseu esposo, dointimo da alma agradecem a todasosBousapárentos n amigo» quo se dignarram acompanhar á sua ultima murada,os restos morlaes díi seu pranteado e.sempre lembrado i-uposo, pae, sogro,avó e lio

"Jjiciili Klaes, o de novolhes rogam o caridoso oiisequio de as-i\-tirem A missa dj scltiiio dia «lue,

pulo descanso eterno ilò sua alma,ínntidom celebrar hoje, 23 do cor-rente, As 8 1 [2 horas, na egreja ma-triz'da Candelária, antoolpando-lliesflosdo já seu etertio roooiiliooliueuto. -

VIDA ACADÊMICAfMMHSHaM___-__-__-_--a>-M--»a

Kscola Militar do Itrasil

ponto hoje uos seguintes

O sr. Manoel Joaquim Alltuitosj rn-siildnte A rua .roso Hernaidiuo ii f>,veiu a esta rodacçSá «lecliirar quo lifto'ii iiiiteiido com ollo mu caso policial,lionlotn por nós noticiado, sob o tilu*\o'Augre^ão n bengala, o «ira comoutro de egual nomo.

SUICÍDIOIngerindo lurtB doso de ácido phe-

iiu-o, suicidouso hontmn, fts 7 I \'i lio-tas ila tardo, cm Nicthero)-, Lm/. Ma-i-.ool <ie Olive.ira liámos, empregadoua loja do ferragous da voa Viac.oiuludo Ortigiiay ti. 1*10.

O suicida deixou tros cartaf, »maliara Cittliarina 0 as outras para Va-IentooLuiz Teixc^-a.

Dar-se-ialumnos:

CURSO GERAL

O sr. Antônio Vint.o. a quem nosreferimos numa local do,lioutora, sobil epigrapho D. Juan impertinente,veiu procurar-nos liontemo doclarar-i os quo absolutamente nfto dirigiu•rfnçplas pesadas a pessoa alftuina.

Lnlre p aggressor o o sr. 1'into halixas antigas, quo o primeiro qui'/. a1'HViSlvor liquidar anto-lioiitom, noPasseio Publico, dütrío noticiaram osjornaes.

Chimica e nietallmgia-1 turmaOscar Lisboa de Sotir.a, Josò ile Lour-ües Guimarães 1'adilha o Josô Lusororres. ...

2* turma—Josò Pedro Gomes, JosòUiiyniutido Gulmarftes Padilha o La-layetle Cruz. ,

íl* turma—Leonel Velaseo, Leopoldodo Almeida Rodrigues u Manoel Ju,-tinarib de Santiiigo.

Geometria descriptiva— Abel llen-rique do Medeiros, Alarico lloiioralodo Castro Lago, Alberto Porto Alegre.Alcobiades Pinto Portella, Alcides tio-mes da Silva, Alfredo Lúcio Forreiru,Álvaro (lentll de Sousa Mendes, Al-raro Torres ile Carvalho, Amadeu Pe-reira do Magalhães, Américo Lniillii,Anatolio BocUel, Antônio Haptista deMendonça Filho, Antônio lírico Uri-Uion c Antônio Cliosionet.

CURSO ESPECIALllydraulica,pontos 0estradas—1* mr-

mn—Francisco ,losí> Tnixeira Junior oFrancisco do Rego llarros Pessoa.

3* turma— Frederico do Siqueira eflctulio Rominldo dos Santos.

0*turma—Clullliennlno Daeta de _a-ria e Heitor Ciijaly.

•1* turma- Heitor Tolodoo Uerculano_ntonlo Pereira Cunha.

Kesultadolionteni:

dos ixanias eilectnados

CURSO ESPECIALlleíisteneia dos malwiaai, inachinns

pgi-nplio-sl..ti«ii--.loaotlualbertotàomosile SA Filho, Josí. >l« Avilla llarcei,Jocolytio Pacheco de Assis, Josò Au-tonio" Marques, Maxitniauo Hotieto,Uerculano Anlonio 1'errira da Cunha,Luiz Mariano Pereira de AndiadeeJ.._o Comes Hibeiro Filho, plena-mente. ..__, .

COHItKlUllA IMOLACabtas nnaiSTaaoai — Adelino Soa-

res de Olheira i'-i t- MarioSilviano.Caiit.s gfjii.BS — Boltrfto Caatallo

Branco, dr. Mberàti Bittencourt, dr.JuIioCesar de Noronha 12). .'»¦.•!¦ .v.ene»-.•ai de Vascom ellos t5), 'llioiiiai Kpl-ihanlo QulraáiAi-, .l«'»* Carloj VitalI ilho, Baymiin.l." Machado de Mattos.Ir H. «Io A. Oòlálbrai Antônio >la

«Sllra Menoiias, João Manoel da Souxa«•n^tro, Kevdi» Moreira de Ca<tr«> eSilva, Virgili.a Ayrea da Albuquerqui»T.ivor, Antônio Francisco rmliriro,Manoel Araiipe do Faria», DaioasloSilvai"Lula Lobo.

l.ivao» — l>r. Marco» iraiuo l.a-bello.

—O» alumno» do primeiro anuo «l«>;ur.«i» «a«pi*«.*ial «levetao «-«lar ua quarta-f«airo,l!3 do roí rentf, á» 7 Ijtt hora» damanha, na estavto «laKstrada d* PrrtoCentral,aOm «le «'tu ¦ -,..• .«• « do rr*ipctlvo m*tm«*tor irrm risiiar a Imbat'.- tiro do ttralengo e a labrica 4e .ar-\uclios.

CURSO GERAL

Artilharia — l.ula ««rniaita B«ir««í1 ¦ ¦ . , ,1. ¦:, ¦ Mr!U Jt*au Clotilfí», l.;»U-riano-.rnslaMiria IVrrlra. Candid.» .!«»**«1«» Oliveira «• Silra Sobrinho. K«u'«linatrip**» •" t.tiii Carlos «!«> Mara»»».i'-1 aiiicnn*; Ad»lpho PMloiutsa»*» Ft >*iíví \u-ii.l«a P«*s«*ii-»» swaplfsttirul*.

tliimtaa r mwallaaw — OayalJt».¦•!>_*t-_.» Kabaww L«aiii?.

«!«. At»"riaJ«.. Mann V»-tro C»om*»» tVtavM» Pi*

Alrantí», |>l»n-UBfBl*»5,*,* to €un_» t.í.:..,>vs.

AGGRESS.10Chegando a um kiosque, ua estaçfto

ile Bangú, Matheus Avoliuo sólifeitüulho fosso servida uma clnc.ara comcafó. • •

O propriotario do kiosque, uni tantoembriagado, rospoiiilou ao (roguezquo o nfto sorvia, ordonando a suaiininediala retirada.

Oomo Avelino rotorquisse «pio líftdhavia rnzfli para tal procedimonto, onegocianlo deiy-llio lorto oiiip.iri'63,prostrando-o por torra.

O aggrôdido ficou ferido.Emquanto o aggriissor dava ás; do

Villa üiogo, o offondido procurou odelegado íla ÍJ» suburbana, a quo ra ro-lutou o facto.

Na central «le policia solfn.u oilfondiilo o IIOCOSSHl'10 nxaiuii do cor-

po de delicio.«>

Na casa linjiiFim n.liise expostoum bom trabalho dò ncro.litado pbo-tographo Santos Môroira. |

CompOe-HO o quadrado un» grupo dootficiaos o inferioros, que obtiveramos primeiros logaros no ultimo con-curso do tiro.

BRIGADA POLICIAtBarrica p.ira hoj»: I'Siipurlur .tu «li», o implUe Msixull.ío»

CoutoI «11» »° hospital, cupil." (tr»-iluado, «Ir. Molinn; lironiptldlo, tenunt.. ilr.1'rótii; Interno lie dl», allcrim liorçnni mu-itoa i» 5o II*; llnuatrn», i."««.nt« Ilanial Ieriinipti.ll.il o liltorãa Maciel; roml», *a olll-'•mos

dn roglmonto, l .lito .lo l.« batai-lo,J infi.rlori)» do r«Rlm»oto o» deo_d»corno

jÜiòtaM 'lu attado in»ior: mil." ImUlliln,

PELOS ESTADOS!MIX.\S GERAES

RIO BRANCO

Tentativa de assassinato

Indignação publicaO teneiit.ü-corouul Olyiitho Braudao,

hábil dentista, republicano de finatêmpora e mui conhecido uos Estadosde Minas i« Kio du .laneiro pela frau-qtieza do sua linguagem o firmeza deooiivR-i;õ''S políticas, uin desses inte-iiieralos defonsiires das liberdades pu-blicas, principalmente dos fracos op-primidos, tem seio, por isso mesmo,perseguido n uiiii*i«çíi.1o do assassinatona localidade du sua residência, pelosseus inimigos rancorosos, os quaes, hadias passados, aproveitando-se da au-sencia do Olyntho. A noite; alvejaramas paredes dos fuudos da sua casa, queficaram crivadas do liala3, produzindouin jrraiidi) paúico ern sua familia evisiiinos,

Foi assim qu« hontem, hs 10 1[2 ho-rus da nuit'1, qiiaudo o tenente-coronelOlyntlio llran.Iào voltava de um bilhar,unico ponto d«« reuniões nocturnas na-qiie.lla liidade.ònde horas antes estiverajofrando cum alsuns amigos sous.e diri-giatse parasüa casano bairro denomi-iiado Ae-iia Limpa,' passando sò o muidespri!occ.U[iadai.ieiite pela linha férreaLeopoldina, no perímetro <la cidado,foi victima de uma emboscada traiçoiii-ramenu e caulelosaineute escolhida ámargem da listrada, por dotraz de unsciifeeiros .iiilo|h,iilõs,aò qual ponto par-tiiiiin.ite iiurpriiaa, diversos » repetidostiros il» espingarda .« de garrucha, dosquaes loi lillè alangulo por quatro des-paios, cujos projectais ll/.erani uo aggre-alido liffensas graves, sendo ferido portiagos do «liuinbo ua faca direita, noqiieixo.um ti es lugares, uo pescoi-o, di-versos ferimentos no braço direito,mais um profundo ferimento por balaua togiíto abdominal direita, tendo »projectil penetrado de traz para a frmi-te e ficando alojado ua referida regi&o,donde "íio foi anula extraindo.

O uir.adldo escapou a morte portuna .ara felicidade, duveudo em partea sua salvação i sua temeridade, em,itf imilar os iii-is graves perigos, des-carregando, neto continuo, o seu ro-volver sobre a arvore donde partiramos tiros, desalojando os covardes ban-didos aggressoros que, correndo proot-pitadainetite, ai,raves.sarain ura ribeiroquo-batlha os lundus da cidade, sendovistos ile longe por algumas pessoasqiie' foram disportadas pelos ustam-pidos dos tiros, graças no clarão dalua macilenla, eiií véspera de cheia, quecabia friamente sobro a oidail ¦'.

Apesar da hora um pouco adeaiuadada noito, grande- numero do pessoasdo todas as classes sociaes .correramao local do crimo para prestar soecor-ros ao iiffeiidido o auxiliar a capturado aggressor ou aggressores, o quonio conseguiram.

A policia, que foi chamada pelo zelo-so olílcial de justiça sr. Antônio l«tiizda ,Silvii,couipareceu logo depois, acom-pauhada do respectivo delegado sr. Jo-sò Leal .Tunior, que lambem sahiu nooncaloo dos sequa.tis, cuja prislu nftoeífoctuaram.' O auto do corpo do delicio, a quo seprocedeu lioje, ilopois do meio dia, foiilesenipenhado pelo 2' juiz do paz, ca-pitílo Joaquim Corrfla Meirelles.

O estado do offcudido 6 lisongeiro,est4 muito animado, cercado de suaexma. esposa, filhos o numerosos auu-"03. Viinol-o deitado, lendo a roupabranca, com a qual so achava vestidono oceasiao do ivttoutado, toda ensan-guentaila.

.ti' grande a indignação publica porparte dos nmigos «lu Olyntho.

Hio Branco,'_! do janeiro do 1002.

professor interino, a pretendo nAoterá voto favorável.

Por seu turuo, baseados nas apro-ciaçOQs,ali_slÍ3onjeir_s,dodr. AlmeidaMagalhães, acreditamos que elle estaráintimamente convicto de que as suasallegaçOas só terão a vitalidade dosartigos jà citados do código de cnánopor um movimento de proteccionismo;o, caprichoso como olle ó, nfto se sen-tira bem na cathedra, porquanto amócidade acadêmica, extraordinária-monto apologista das provas publicas,nunca recebo bem semelhantes no-meaçOes; além de tudo, semelhanteschoques om concursos já annunciadoscortam aspirações da classe, por-quanto liavindo, como ó natural, òu-tros concorrimtes,é possivel que, si ai-gum dollos aspire ai* clas3Íficaç.&o,ou-tros tenham somente o desejo de daruma prova publica do seu praparo,conquistando nomo pa.*a" cortainensfuturos.

E'do esperar quo o proteccionismo eo ogoismo nfto invadirão o ensino su-perior do paiz, pois, quando tal acon-tocor, tudo ostará, pordido, porquantoconstituo olle a sua força vital.»

MARINHA

Téiu, o lempo e 03 factos, se encar-regado do demonstrar cabalmente aprocedência das informações que, era-bora por partes, lemos procurado fa-cultar aos nossos leitores, com roferen-oia aos desmandos emanados da pre-aiente administração da Escola Naval.

Hutretantõ, longe do so lhes oppor umparadeiro, tudo faz crer que ocoutrarioexaolaraentô se di, e robustece-se oprestigio a uma autoridade que nào serestringe ao arbítrio dentro dos limitesda sua alçada, mas arroga-sa o direitodo invadir attribuiçôes superiores,impondo o cumprimento de suas idóa3,sem se prooecupar com os incouvenien-tos quo possam resultar da dejautora-«,'fto de autoridades superiores.

O que hontein so passou na secreta-ria do Marinha constituo prova irro-cüsavel is ligeiras cousiderações queacabamos deexpender.

Logo pelas primeiras horas do expe-iliènte, nessa secretaria de «suado,houve demorada conferência outro osr. ministro da marinha e o director dalíscola Naval.

Taes loram as exigências feitas por'•ste, com relaçüo A próxima viagemde instrücçâo dos aluiiinos da KscolaNaval, que estabeleceu-se, desde logo,o prenuncio das disseuçôes, da discor-dia, que mais lardo tivemos oceasiaode observai*. . . . •

Quando, ha poucos dias, demos pu-blioídadè ao projeclo do derrota dosnavios que eslào designados para aspróximas viagens do iiistrucçào, dis-sèiiios que o sr. ministro nào eonoor-dára com as ideas do director da fcs-cola Naval, e real mente assim foi.

Aetualmente. porém, comquantoainda hontem mesmo uio tivesse H-cado resolvido o caso, provemos, ouuma revogaçàó do n.rlinèiro acto,o queséri uma obediência indevida e,por-tanto, uni consentimento espontâneo dedesautoraçâo, do nivasào denttrihui-V*

EGHOS PORTUGUEZESCARTAS DE LISBOA

Saicidio do Moasinho d'Albaqnorque.-Aoiiiuilo.-0 homom.—A lamlli» roal.—O cnrlojo lunobro.—Um deslal.u» «ra-íiorUnto.-ConEroasoropublieano.—Pu*gilBto ropublionni).—Façanhas alriea-nsa-Camar»» purta|jaiiza8.—Fin»nç»s.—Tbeiitrus.-V»ri»s noticias.

Lisboa, 13 de janeiro de 1902.Como 6 doloroso para a nossa alma

de portuguez, ter de encetar as «Chro-nicas de Lisboa», que o Correto do Ma-nhã so dignou conflar-uos, por estastristíssimas palavras: Morreu o tenente-coronel Mousinho do Albuquerque ! Ovaloross guerreiro de Chaimite suici-dou-se! Aquelle braço, que nascera paraempunhar a espada refulgente do com-mando, armou-se para atlentar contraapropria existencial

Ao cahir da tarde de S e com a rapi-dez das mas novas, corria a noticiadotrágico acontecimento. Ninguém lhequeria dar credito, e a própria famíliareal, só depois do director do hospitalmilitar da Estrolla, para oude Mousi-nho foi conduzido jâ cadavor, ter invo-cado, polo telephone, o seu nome e asua qualidade, ó que se convenceu de

que o valente militar deixara de existir.O sr. infante d. Affonso dizia: nâo 0

possivel, pois si aiuda lfa pouco moencontrei com elle na Avenida!

Immodiatamente o cada qual a seumodo fazia mü conjecturas, lio extra-ordinário era o facto em si. Pois que !Suicidar-se um homom que nos últimostempos tinha atüugido o mais alto graude grandezas e de glorias, aio do umaalteza real, com a amizade e confiançaimmediatas do roi ? nào «ra possível.

E foi necessária a conllrn.açào dos

jornaes. que nessa tarde eram ávida-mente disputados, para que a triste no-ticia fosse acceila como verdadeira.Mousinho nàe era um homem vulgar,para assim cahir vulgarmente numamorte sem grandeza. .

Qual seria entàü a causa ímmoiliatado suicidio? '¦¦' ...

Eis o que até hoje ainda nao foi pos-slvol realmente averiguar c que só ahistoria, talvez, mais tarde, venha aexplicar aos nossos vindouros. _

O publico, em todo o caso, fala m-slsteutemento era desintelligeneias in-teriores, muito intimas, vindas j_ uotempo da viagem ao norte do paiz como herdeiro da coroa, suspeitain-so au-

óes, porquanto ao quartel general, eúào ao director da Escola Naval, com-

tintai»»» ...,> tfliionto itiifiiio; aoi«, o oapitlo PomI».lonlii; nn !«.' 0 oapltlO Ziiforino; ao ttgi-manto, oapllla Pimentel) i?ii»r«lii ao .iimr-tel, o Rl.i'ro.1 KogU«lr»l niiiilUr do o(fiui»l¦Io «li» ál.rlKmln, um inliirlor .Io tt* li»U-ii-.i... ooadjuvanta do olftolal do iiit»doiimior .lu reiiimunto, o »IIor««» C»riiolrn;or.agimontu da o sorviç.i i* pedido o « rotro-t.t no iiiiiiiiel aao—*al .lest» lirlíad» *» iiii.r.u .In tarda «I» '•*»: o I.* i.nt»ilia.> it,.«lr»or«lin«rlo»; o í.' ilácoiiductíaj do í.ro-

o da Bri-mi; o &,gnifa,

l.l ,;U-« I l.l'..l . O O 1'lalUlltÜ

l*uílomi tt

o. ruuntamantotdtpraea nula brigada^«^m loijsr lü «.gniul»», qulntaa o taboadot,l.avrnilu ,.i lnl«.r.'s»»do» «preaont-r errti-l.o .1.» i*J»ilo ou iloiniiiicnto que »ttt'»to ter

ri nreteadoato mal» >lo SI anno», « i^mi«!«im, »pre»«anlar «1tt.sin.lo» do» lontvre»on.ln \A «crviriiiii qu«« prove «ia con-liiet».

i'«.rllii'*r»iii i-rnvi hoje noít» i.rlif».!» o»indivíduo» de nom»»»a»gnlnte»i regunoato,J, » . Alt«a» .1» CiWta o S«>rgio P.,reir»i d.*i, ..,«lli»> Dlogenc» M»clmdod» Co»U.

Il_t.il n-tr.-u no «piarlel Ki-iuirnl deit»i-rig»-!» no din .*->. *« h hor.i» d» Urdo. mu-»„•» » d., roglmonto. polo qu» «• pertío doinutcl »>*r.1 ttanqHMdo a toAts »»|'»U0U

.i,..*«M!»iii.*iile trm.i-l»..

ROUBOAcompanhado «Io sua l.mníi.i. «> -Sr.

.lof.«á Ferreira Pacheco, morador áruaUrtiBi»\*ana n. 11», dirigíu-ae pelanniiTift.le lionti-m ao Uoqueirâo, aütnde tomar banho de mar.

Aproveitando aquella oci"tail»>, o».inig,-,. do alheio penetraram na sua

.. ..!¦'..¦¦¦.* o r«ilibaram variaa jóia»,novalor «le !<»>•'§'«O.

A* 3* «lc'«*-_a>'iâ urbatia queixou se,. roubado, aondo prono para averigua-ço->« r» ganiu» .' íniiiV

THEOPHILO OTTONI

Escrovoin-noâ:«A's 10 ou 10 tj2 da noito do 31 do

dezembro do 1001 o dr. Joaquim Ro*driguos de Soixas, jui/. du direitodosta comarca, nntrou ein sua casa•ondo dormia só, om conseqüência daausoncia do sua família) vindo dacisa do um vizinho, o sr. FranciscoAllmcliim, agrimonsor. Accondmi aluz, ainda com porta o janollas abor-tns. No ínomeuto de fechar uma daspiuollas, passava um rapaz, do uomeVugusto, com quom falou, para o

que, om virtude da casa sor assobra-dada, foz um movimento para incli-nar a caboça, no instante inesmo mn,,uo soou um tiro do Winchoslor olor u-o, lovaiido-lho um pedaço daoroMha esquerda o ferindo o courocabelludo ua oxtonsfto do oito ou dozoontimotros no tomporal do mosmolado- o immodiataiiiouto doraui-lhooutro tiro, cuja bala atravessou ameia folha da jauolla, quo j4 wtavafochada o atraz da quo o dr. boixasso tinha resguardado, ao sen-tir so forido. Com esto segundo tirorocuou o parou porto da porta;porém oa assassinos, Infames o viscovardes, calcularam quo ello tivossoido para o sou gabinoto do trabalho,o uara lâ dirigiram outro tiro, que,furando a janolla, a bala atravessou a

porta do meio o vuiu recochotear namosma sala ein «pie estava o juiz.KntroUnto, calculando os bandidosquo o doutor podoria fugir pelos fun-dosda.-asa.no cato em quo o ataque <tafrento fosso sem o oxito quo ospera-vam, dois ou tros esporavam-no noi.ateo. por traz da casa, o somenteuma fortuiU circiiuwtancia foi qun osalvou de sabir: a lembrança «Io haver uma corca do aramo farpado, iui-

possivol do traiispór-so.Dostes attentados brotA um enxaino

no Estado do Minas, sob o goveruodo sr. Silviano Hraiid-o..

F .--ubisrCflA'«_ro 1Visei.

«aí., ,t***Í l'a*»w_a li -

. ¦_• *¦ I.. _> > "»#|4ho ifp^-ta -¦" .-

'*..-* Vx*** .li» Stsurt !s-»*'

\ * \*,.* s T«aO_»t»'ll« r»--» • 'ii. - .\r.-:,-,- c_r;««vasa Ferreira,'.» . '**. iBiíirm» d«0«í*rir« Oa* i|"~ ,¦

* i;.- ••'%:¦** l_»»*,r»air« <e Jlar.o

V_'* .'•*•* ira. f!«iaaw_t»5 fraa*t . -.- At "i i.:*T.**t, Casio* Oitm-ref,. -..^ Ala-Ute J^^siss O*o*zo*lhr,%t*tme to faria», *i»pi«r»>»i*t»J ítas r»»t*r*>a-»a" t** 4*re»«».

_4>-iH<> r»** *k«*"i*''-píftíial to toa. I* ttv.*-*.:* Íe4i

Ptessm Wiheira PÍA*l e*iato-tz* *v^aJ. Artl* lí_rrt_: ai*--:--.--- * - -A^txfi-* J-^"Afttae^i**'a»»ar»s*,M- ¦4e

"ia. to. ía**' Pt^tot, i»tti* -

a, gff.^gçg J,W%5á4»** Piftlaf ft<*\*toe,r_-ajtt»a* 6*a

i . ' > Xaral

TRIBUXAL_DE COÍNTASO ar. pretidoalaí do Tribunal de

Contai tird«»noa !i.->nta»m o regUtrodo* »<*guiiit.** j-agama^nto»:

l»i.>a;«l.,í.*.,t.»?iB«.mr«. a «lílega-<ia da Th-ttou-ro "*m I^on.lra». aflinto .tit:-*_*r ao llano AUi»a.a. «Ia. l > I. to Porto, p* jaroa do erapr»»-

. i que a a-MOciaclo eontrahiu naKuncpa. por inten»s_i* daquelle

, » rniíli-ate B» ça do çoverno* VtiA-tt to H*>m$***«. As* lería» do

,.«_pr**r«da^ «*m «!.í«**_bro ul-ii*„^_o*»r*»ç« to obra» nar»»» *a,rM<ffpiim*uí>> -t* tèãe d«S dãtribai-Lf.sep(j|sa_»«l_«Ui,li «;go da la-

* n_TaÍi_íObr_s Publica*;

IUaa-»Jf tos etamm|W-..-» -a ta:.- a Xaral

4« i*rr*?-ra'

CURSO OE MAfllHHAl*sj;ia_—Hafsa £t Kit**! «Garvalba-a,.

^-«•-.t» Aatf-t-. 3» R-srito Sas-s.fta-.-j-:-.- OÍ -'mtoto Braft.-« Arii-TB. -•-» r T*:?.*.- i- Wa_a>r* to Oasa0->-raa.ia. r:f__=t«H «»«»*» toVsi-niv_ke. àlfi»*» «ia Hau.t-1, HatiafU-M* Ptraiá. %im*to P*smr*a ie_kífe-i%#ta%*# r-*4*a*àreto * S_*ar»» toAtoes, C«tr«_ialr5. aisajlmmwitm.

AtHAma**t*—3:i* Oaastoamt* Ot-sa-%r_, J-i*s Pez**i.r% ÍMÉ» *>*.^_-- » _a>?•rt* ^JanfgaÉt H-s«* M**e***i*T f"aajx*x.*a. Ba-df« Bittafítoa KJb-Êr-. &_-"

i Wattai * lr*Asac*

armam*-_.t-_>?4$49at» àirttso*. to totztei*mtm»k Ca» to D«*_ç*s. no merto ttoreiatoo allimw «i# tact**-»Sí»l aSiretim, to artifos lorn»-tí«Ioa a va-

|ti«a «a*iaWI«K'io»*at£»» «Io miniitasrio• _a **#«*, »*o c«?rt*#*3t« ««amâíjo; 4»: i-i*iÂ}L».»*», «Ia f**riaáo |>#j>«-»al *-zpre*

mttomim *»_rv!Ç» to I»m|"»a- *~*tP*Uaria » &tr.l>.ít»» d"ag_a. a carpáa I_»l>«K.aV* Úttú ias Oèra» P**VOtamae **»X»J."*,'1»a*» i^itm i* «ü-rr-ilo «raa (ii»*pM_bi_4_ia 3sAoBa-puma to C*t_i>o» Tc_r,i__o a R*-iP_|v-*s. Barra»-»». -»• erd»si_Jc»» ^a*%* ar»*w_p«»>iaa. 4--rast* o tmtttieiattiio, to &«.'?'»« a» jaia ^ tN-»\is-tm. Ox-itat - Oaà«rt^ lies, iitsz.

m 4a Sl-«SS$Á*7. da» fmas H ptm-eceli* ls*pKp*s 0«^ *** 0íff»»^V_<__. amprâftto ea Hdlftl «r-e*--,%m Cie* èaa t--***a r*r.a«*»»*'emimmstoo mWtm to Bt-P-I &à-ntkí* Ba_-_|«í« Vtfmm***èt£a*4m mt ezaradm as-tot: to11*ifJOtl to Utto toJ*ws*» «p«-caâ? .aaffeaWiia- ia n-sK-, r»_«fer»a. mat At è*ttrt'i~*s s-fam»

FACULDADE DE MEDICINA

coscunso i-aiiA lkstk substitutoDA ti» SBCÇ-O

l^crovem-nos:•A vaga deixada polo pranteado pro-

feitor Francisco «lo Castro foi pordireito preenchi.la peto dr. Miguel doCouto, lento substituto do 0* locçtoda Faculdade do Uio.

Do accordo ain.la com o codtpo«>*en«ino, trea dias -.poli da vaga dei-xadanaC»s«vç&J. loi annuncia.lo oooncurao para o provimento «lelU onomea.10 interinamente o dr. Pedrodo AImpida Masalhfc», que atü» gosade «*onc.iloentr> o* coll-ifraa, nao tó,0b o ponto do vi»U pr<*>_*aio_a..«rootamt>em aocial.

Ko rodigo «le mimo lia o art, o-,.,ue r«_a o seguinte: «O preenshu.ien*to das vaga* de substituto, ms l*ri

p,u concurso, *a!vo o exm to haver..«ntro o» pretí-ad »nt«M. alçam .*uetenha publiraJo obro*, v« r-'»*--' *'

ia» ao exame da cousr.^'-_»-». «i*^

porell*. na conform.dai** io stt. -*-.

julgadaa tomo tese,* lora» J« * «n-ciente preparo tbis>ri«J«» * lfa^f*f *ftoilot as loteria* to *K<4*.fi taw-vi«r mai» to um prf.e-deata nx»t-e*m-J road I .Aí», et?. «í ?

C.-3*t* qu* o dr- Pedro to Ai-ttt*à* Magalb».*» t*UKr»Jo * ***** «>»•:n«*.rt> iotopettieota to cooiorm,»',-ecsn^lo oa anse» rxhibtnio _!z--„u raooograr^'** *ah™,. t^\*i)*r_»o*canieo*. « demai» a».rganlo J*v.1T.-ja .-.fftiio ea cotr-ar» na làwoíadt Miãic-ia, oo ^ual coube -»l*^f«. artual prof>*»or M«^a*l do Oo-tea o_* ao aapp-.-aaa-ta».

O Aigt» • io*t::ptito msníMro «iotattrior __> Ua» ainto 4*e*#loav»r!iaJt!i-*-raí»o da co_rrrç»ía»Vo aòhrt a

;j,cl> uc-aica, es*-a*io «rto» •seçira» to n»a o MMMM }i tti»at caia úJlair-. por^aaMl nAs«_. ta.

A c-aajr^çv*5 s*'"* farorara»mmmftmt c^•--.ir»í¦íu**?

0 **p*r*tt f*mtm* * ° tetpaz-zoexa ;«* * __jg_i_* moo*tz**at wWrasUí raia am mata o -ira» £•»¦M-M eecatetotto _rr_-_-» a Mlfriar *¦ _a oa t-f-ka-W* apra*as.taÀ9*,xA^M-i-¦-> to a-atawio cota a iatra • ajtt.-.*» à_» art». Sf«MJ« : >.^ie l____»i t** «asais»™»*»-* **3*m. a b»sarestai* « a sjaafAa* «a*

\m da

peto dar instrucçóes de viagem aosnavios do guorra, ou a ni.inutenç.o doauto da autoridade e, neste oaso, o re-speito it loi, que nao deve ler duas In-terprelações, A mereô de capridios ali-montados pela politicagem.

Aiuda mais, 6 nosso dever externaras anomalias, jamais quando dellas ti-vermos prévio conhecimento.

Nao ó regular o procedimento dogoverno,consentindo em qne os alumn-os da Escola Naval sejam victimas doengodo quo lhes estA sendo cuidadosae sorrateiramente preparado.

Um primeiro logar, o regulamentoda Kscola Naval nio peiuiilto o desu-gaiiiento de uluuiiios qne so achem nascoinlic.iis dos da ultima turma de guar-ilas-iiiíuinha, distribuída pulos naviosda esquadra, nem mesmo ¦proui.tono-tiiriiic, como consta das respectivascadernetas.

Um segundo Jogar-; 6 fácil da oom-íirehcuder esse meio esquivo de preju-dicar a carreira desses moços, comopassamos u demonstrar :

Os alumnos, aos quaes nos relnrlmos-So aquelles quo deixam do prestarexames um março, por dupènderom «lemata de uma matéria, nas quaes foramreprovados ua òpoca do exumes do ttiudo anno. . '

Pois bem. A esses moços foi orileua-do, a pretexto de nlo lhes ser permit-tido paãsar em terra os tros dias ilecarnaval, embarcar jiwiioríiimwW nosnavios da esquadrai proinuttendo-iio.lhes a faculdade do requerer exumesextraordinários, de abril em diante.cm qualquer oceasiao.

Ora, «i racional que, mesmo dada ahyiiotheso du obterem esses alumuosos taes exames extraordinários, tendoestado ató essa * poça em serviço dabordo, sem terem podido recordar osestudos das matérias em que foram re-provados, II. ni ao ello» oxpóstoa A no-va reprovaçAo e por couseguiuto oli-minados da escola.

Ao qu«. to diz, o exactatnonto esse o(lio a mio so prendem os pretextos demanutenção da ordem durante o car-naval, de viagem do instrucç.o a alu-imios que a ella uio tOm direito, «le

pratica de bordo etc—Nio serA de estranhar quo o almi-

ranto Wandankolk, chefe do estadomaior general da Armada, tenha hoje,pela ni.-inli.V demorada conferência como sr. presidente da llepublica, iidui doexpor as razões quu o levam a nao con-conlar com M imposições OXOrbittUlteedo director da Escola Naval, quandoiireteude diciar Iodas as instrucçóesJ.ara'as próximas viagens de instru-cV_o.

—Fita nomeado 2* estaeionano daattaCfto meteorologloa, am Floriauo-polis, Euclules lgnacio ltodrigucs.

—Obuivo- meies da licença n a*pi-rante a guanla-marinh» Joao Fraucis-c«j Velho Sobriuho.

—Vae ser promovido a paU.o-inòr do.1* classe, e designado para servir emuma da» capitania» do nort*. o mea-ir.- «lo» diquf», nesta capital, Casimirollermaneglldo Pinto.

— Damos hoje o ri«sult.i'lo de l«3.1o omovimento havido no corno de alumuosda Ks-ola Naval, durante o annode 19011 no I" atino, matricularam *seo\ alumno»; foram reprovados 57; «lei-xarauí d«i prestar Mame, por moléstia,I; furam apptovado» 83.

Xo 8" amio, matricularam*»» ra,foram irprovado» M; eliminadas, 3:«K'i!«_«ram d* entrar <?m exame, per Co-imt<>»s.aV; approva«lo» 51.

No í* anuo, matrlcatadoa, >• ¦ t*\:to*vados» 35; eliminados, *_); dointe». o.ftpprovado», lli

So l* anno, raainculados. ii; eliml-nadoa.1; approvado», 21.

Talai: omiíro d. matri_i.ia.Ioi. i«r.,le rrprovaJos. ti-}; d« .limínidi». il ;l.dí-riit-.*», 15; de approvado., 12-,

—C» etd^itl to nossa armada, qnemodí.-.taiaíaifl occnlía »#tt nata», pro-_-,_v«f. t-Btr« «us ami*»»*' cai«*r»l«usa» *ulK<*iip.*ia P*** nso* *»'P'!!*w*\tre e *Aesst*paga4*. O -ha-fe d'.--«sIniaiJí*», .«.« *«* letapB* V** í* •*• «•¦>a* »j-»»»j*»»1* t>?arwr«*»#ttioa r»p«l ¦_•ii.tito, tailiKeU ba poaco» «rí|» «f _* »n-

», .'.-.ssr.-J.í *aa» p«fbr.** * fcon-,-.,««. Ê'| * n» mato honaro** t:Uini.

Os_l».aia# «f«*a lâaja»*» tto* **jal,*m »«»_il& »or _su«ii_i %U a *.f».»-»li«*e*_ ao abrigo da» aweas-W-áaa,era «V«f_á*io d^aríla» rs*, aemot**sataie. na «iMrta sve ac-a-L tem pto*teta roajpa * s*ta lar.

—I>»lrjlrat«**» do s»mí<*», _-»ji-No Artraal- a^aíaBle, ca. «.loa-t*»

r.atste F«t„a&4a9i P-aw-lt »a*4>-ãja__l»'ai*.. f iíBa»*nt# _arc<»« Pal__.

No Corpo ie I.f a_:»*r.» 4e Uai.ti-ha*-.'aísaaís ie tetras. I* m*tAt Ornam*Frrrfira #*t»**8»»_»a dX>* * Xkae-.totsertnne toutotB*. r.aa-jo to ans-».

No C-orpa 4* Mari__*i-iaa S^io_»«*_cfS-i-l le tf-ato, 1* *<•_>*_*.* Arj*_itiGa;à_a»_i

Navt«>.r»gi«ro. çr«sad«r-!»ipi*d*irBTy&M?**.

Cs..l*rts* P.

moestações feitas por quem do direito,dizendo-se lambem quo estava próximauma. possível deslocacao de logar, o

que tudo, dado o caracter irrequieto oimperioso de Mousinho, nascido para oinando. nio conhecendo nada superiori sua vontade, sendo em ílm, d antes

quebrar do quo torcer, o levou a essaeitiouiidado: quebrar.

ltealmeuto Mousinho nao nascerapira o paço. Aquollo ambiento naoserve para homens daquella tempera.

Mousinho desdenhava as corláv.anias,o sou feitio ora outro muito dillerentee erradamente andou quem, desejando

genorosãmctnte 6 verdade, dar-lhe um

premio chamando-o a oecupar tao alta

posição nos paços reaes, o deslocou porcompleto da sua vida de soldado urro-"ante e cavalheiresco.

Nao cabe no limite deslas ebromeaso alongar-nos em maiores considera-ções por isso vamos resumir o factoem si o contar-lhos a tristo oceor-reneta.

Mousinho suicidou-so dentro da suacarruagem, na estradado Beinflea, tlis-

parando um liro de revolver numa dasfontes. A morte devo lor sido inst-in-taneu. Nessa manha tinha estado no

paço o pouco antes conversou comvarias pessoas, nada deixando trauspa-recer das suas Intenções, a ponto deso dizer quo Mousinho foi para amorto com a mesma calma com queentrou uo Kroall do Gtuigunliaiia.

A oasa de Mousinho foi logo umaverdadeira roniiria, principiando pelasluas rainhas d. Maria Pia o d. Ame-lia quo foram levar a triste esposa doberoe as suas consolaçfloa e alTaotos,lendo a sra. d. Amélia continuado ntftante-hontem as sua3 visitas, denioran-do-su por vezes umn hora junto da uos-voiiturada senhora.

Esta, pela vida do qual su chegou ereoelar e a quem ao principio occulla-ruui a vnrdadoira causa da morto, da

quo 80 lioul«!intovu conhecimento, logoquo recuperou os sentidos quir. ir aohospital ver o defunto querido. _oiumascoiiadesoladora.

Pouco nnles da morto estivera Mou-siulio no Turf-Club, to quo era sócio,escrevendo trea cartas, sendo unia paraa rainha sra. d. Amélia, uma para suaoaposa o outra pura sua ni.Vi. 1 or em-

quanto nada transpareceu o 6 natural

quo nao transpareça, do conteúdodessas cartas. , ,

El-roi o sr. d. Carlos acompanhadodo príncipe herdeiro d. Luiz rliilipneforam immediatanioiite ao hospital daKstrella onde estiveram tirando juntono corpo do valente cabo do guerra,cominovidisslmo, chorando o príncipecopiosamento.

Mousinho ascentou praça no regi-inenlo do eavul1ariaii.lcin.il «le no-vembro do 1871, com 10 annos de eladepois que nascera em 10 de novembrodo 1R.55. Cursou a Kscola Polvtccliiucau deixando o curso superior foi seguirna Kscola do Exercito o de cavallaria,sendo promovido a alferes em'»!< de De-lembro de 1STC. Serviu nos regimentos,1o cavallaria n. 'i o \ sendo promovidoaten«'iilo ein 81 de Outubro de lr«..Desempenhou depois no Estado «Ia In-dia variascominissôesile serviço u maistarde em África.

Km ISft\ sondo capitüo do cavallariafoi nomeado para coniinaiidar a força,,ue ia a Moçambique bater os regules,lu sul da África entro os quaes llguravao ji celebro Ougunhana. Como Mousl-nho sahiu glorioso «lessa ram punhaiabê-0 )a o lirasil, sab«-o o mundo in*leiro. Sò isto é titulo bastante para osverdadeiros pnrtuguexes pranlcarem oberoe da Chaimite.

No Torto o em todo o resto «lo pai»repercutiram dolorosamente os echos Je(lti grande fatalidade, sendo liinumero»e sem conta os lelearainirase cartas «lecondolências enviados 4 pobre esposa.lo finado.

O cadáver foi velado constantementesó por o.Hiaes inferiores «Ia guarniçl.e pelos ofOeiae» da t-a«a militar d el*r«'i.»endo-lbe presudas as bonra» «le o(Q-ciai maior do exercito por ser Mousl-nho romlecorado com o mau alto grauda ordem da Torro o Espada, do . alorLealdade e Mérito.

O enterro foi ImponenUsstmo.ueanaoiniraurtitavel». tal era a asrglonvaaraç&ode povo, as ruas por otrle deílüou ocorlejo cm que tomaram parte o min-cipe real e o infante d. Affonso, bon-taria dequ» nâo ha memória, poi» comone #abe as pt«.<isoa» rcas »* coaUtimamm«-or|.or»r-«eaenlerr<» reses. O corpofoi condusído em um armao de aruihvria, .mx»«lo air«*s parelha* t ladíadopelos ¦.arsaanio» o ptaçis actaalmenteera Lisboa e «iue neiviram t-ora Mou.i-nho «• sn África.

Tadiqusnto «>ai Lí»ijo» ]'o*«s*! «ni»iK.tic_ > «orlai tanto no rverrilo r»raiiU armada, oa alia a<3iainí«r*ç.o •»fln.i.绫. na arte * na «ciência, no {or-nall»_i. r Iftra'» sli »•* nmntu a prestara ultima boai«an*g«-m ao -Ot-C-l •que

ah-s-mc-ta t-nto r--.ticorrea para **hr.-Ihini-tf o noii*..- ie «ua p**™ * rrl'™-t^eee m* mundo qne aínala rxsite oeXíTCito portusue*.

Oe«wwarpí«**n*tSr.>aíbiara***a_affiaa4eamplii. rrpn»«*nl«d*» p»!*** *-í*a*!..s»:s-tros. eer-retano» « a W«0S JB-Urs».Bí-ítr^fota*» o Ursaail " «*a disuo ml-m.iro to. MtUo a AWra eo «vsipa-,i....at-Cl»K-s_n1# nau- amtg«s *r DanoPteàs*,

".u* isiB«nb» ** sael-ors» te-

lacftaa to amiíaíe com o denodada mi*'.ilar.

ello foi nm dos maiores proprietários ocom ò lucro das quaes contava paraencobrir os seus necessários desfal-quês. O Montepio 6 pa.eto no processoe ji mandou arrolar alguns bens quoo preso ainda passuc. (

Foi-lhe arbitrada flacça em rs10.000$000, mas ató a;*;ora ainda naoconsta que se tenha tornado offecüva.

—Forças portuguezas commaudadaspelo capitão do exárclto ultramarinoPedro Kogero Leite, b iteram em Lu-b.ngo (planalto de ídossamedos) aguerrilha da ladrões e incendiadosdo celebro chefe amlmndo que batempos trazia em sobre-salto as jiovoa-ções daquella regiào. A destruição foicompleta, apezar dos negros se toremdefendido como leões, incumbindo naluta o próprio cheio amhundo.

—liealizou-se no Porto, com o ceri-monial do estylo, a stdemnidade dasagraijâo do sr. d. Antônio Montinho,i-x-parocho do Villa Nova do Uaya oactual bispo de Argos o prelado deMoçambique.

—Foi nomeado comiiiandante da bdivisão militar o sr. General Cibráo.

—Realisou-se cm Coimbra o cougres-so republicano, no qual foi eleito o di-rectorio do partido que ílcou c.omposíodos srs. drs. Theophilo llraga, Kduardode Abreu e Estovlo de Vasconcullos

Também foram eleita; as juntas dire-ctoras que Ilcaram assiti organi-.adas'

Sul, Agostinho Fortes, Paulo Noguoi-ra, Antunes Pinto, José Benevides oJosó Terenos ; centro, Oassiano Kiboi-ro, dr. Fernandes Co-la, Villaça daFonsoca,dr. Joronymo Ijilva u dr. lei-xeira du Carvalho; no.-..!, drs. AdrianoPimenta, AlTonso Cosia, Duarte Leite,Xavier Ksteves o Nun.-s da 1'oute.

A propósito do congresso e por quês-toes ali incitadas deu-rii ante-hontemuo Porto uma scena de pugilato ( amurro) entro os srs. dr, Affonso Costae Josó Sampaio (llrune) A porta deum cafó da praça de D. Cedro. Foi umcha.-ivari medonho em que o sr. JosóSampaio ficou com o r.ppendice nazalregularmente mal tratado.

—Foi promovido a guneral deTbnga-da o sr. infante d. Aff . iso.

—Já se elToc.tuarain tilguinas sessõesnas câmaras dos pares ú deputados. Aspresidências ficaram a-sim compostas:pares, conselheiro LitiS de Uivai, de-pntados, sr. Matheus leixuira d'Azo-do. O sr. Joào Arroyo, que ha temposandava amttotío com o si*, presidente doconselho* lá se resolveu a fazer ospares ea assumir o sou logar de kaderda maioria. Ficou e- lalciente sendoícniíer da maioria o ej-.-ministro pro-gressista sr. conselheii o Veiga Beirào.Na primeira reuniílo das duas câmarasforam lançados votos de sentimentopela morte do presideHo Macl-inleysendo o elogio lunebre (^o illustre esta-«lista feito em termos sentidos o calo-rosos pelos nossos ine! I ores oradores.

—O governo vao mandar prepararuma importante romoasa do vinhoscommunspara o inerci.uo da Londres,para ali serem expu-imonUdas asvendas em leilio.

—O sr. conselheii) Forreira doAmaral, contra-almiraiitn, foi nomeadovogai «lo supremo con-tlho do justiçamilitar, .

—Na reunião da niaicirla progrossistafoi resolvido fazer a mais fortu oppo-siçao aosacU>3 do govinoj mas a nósparece-nos quo foi uic a resolução pro-loriua, por causa ilasiluvidas.....

—Continuam com grande actividadeos trabalhos na conUooelra Patrta tovendo concluir-se,'segii'ldo dizem,aindaesle anno. As caldeiras o machinasestilo cm construcçAo lia, ca3a K de IaBrossA o Fonchi, do N.vnles',

—Está iiovamento hospedado no cas-tello de Landrigliaui, pertencente aoroi Eduardo da Inglalicra, o sr. mar-quei. de Soveral, novo ministro em Lon-ares. ...—Tem apparccido grande quantida-de de moeda falsa, sendo notas.do20$000 o moedas do $•«, uikel ocobre.

—Semana financeira:Os descontos estiveram «lifflcuitosos,

om conseqüência da falta do disponi-bilidiidesnos bancos, viciando as taxaseutro 5 1|2 o ll'lp 'f.l Taxa do repartifi •[.. Cambio 7 Londres, Paris, liam-

/ *_i__-^**\V*^"^^tr^ ^^^BW

_______^ ^^H____r ^__L

ds

-íl-

terror polas

li •[.. «juninio i -iduuatw,.-•»• a»i »•••—burgo o Madrid.rcspeilivamenti", com-pra., 119 «i- -7*20—2lHi l|_-SU5,e vendas_9 lllll»—7__i—_iW 1|2—'«õ. A. bolsa foilogularnieiilii iiioviinculada, tendo sidoos inscripçòes' mais procuradas o (li •niaiido-su as cotações dos papeis do __•tado,

Velos llioalros:.li.Anielia»,e.n ropresentaçlo-iiemi'

üjroeiw, da .Mareei Prevost, quu apesarda'«'scabiosi.lade do mulo, A uma peçaliouestissima, muito liòin leiu, o quehonra o sheatro írancer,

Tem obtido um sucesso.—Debutaram esta semana, no inesmo

Iheatro.a aclrizLuclli.iSiuiòe» oChris-liano de Souza, na /«* VA. Do conlron-to'coin Angela Pinto, uo papal da protagonisla,sahiu-se Lucllla, como sem-pre, airosamente. Clirutiano, que lai o

papel de Onfresne, tendo que conlron-tar-so com o nosso grande .loaoBosa,sahiu-se.... lant bien ,/n»»tntif.

Em ensaios Ot Crueifcadot, nova peijade Júlio llautas, csperila, como lodo»os originaes «lo üluslro dramaturgo,aiiciosainente.

—•Trindade, continua com a revistaArte nova e prepara-se para a lesta dlLopieolo ou com a opereta do AccaoioAntunes Sliakrpcnre, ou com o t'ou«l»*cille Uillel do Logemenl, arranjo du Kdu-ardo Garrido ainda um scena uos toluiDramaUi/tiei.

—.Priie epe Real» conserva no car-taz 0 Allei-rim. diair.a em cinco actos d»Lopes do Mendonça, que «Uri jogar aO aerm-n <fn .Voiiiii.iAo. original de D.JoâO da Câmara e A l\tisa do Maximi-liano iPAzevedo.

Como se vi, o valho theatro do tira-nialhào nlo tem tido falta de origmao»esle nnno.

—Os conhecidos emprezarlos Leio»-Uno e Luiz Pereira compraram par»Brasil e Portugal o» «lireito» du tra-duçv.0 das peças fraueczas Ktully No,vier e .líniton.

—Os mesmos empresários, em sócio-dado levara também ao Brasil, di*-»eque no me» do maio, uma companhiadramática da qual (as pariu a uossafjtrcMn Angela Pinto.

—Kdnardo (àarndo entregou ao sr.Lui» Pereira, a mu nova iraducçàoA tenham do Commistnrio.

—Kegiua Paclni, debuta esta i-ema-na em S. Cario», cantando o llarbttrodt Stvilha.

—O conselho d'arl» dramática no'meou uma coinmis>a > composta dos,«rs. Alberto Pimentel. Drbano de Cas*tro «< K«luardo Schalwabech para tratarda reformo do theatro «D. Maria.. Jinft.. era riem tempo, pois aqui Mo pre.*i»a• bem de »cr rvfonn»>Io, para acabarcom a* prepotencia» qu«. Ia »e têiu coin-

•¦" I-a e vir *i poderemos ainda chi.-gar a leunir o» n«»« bon» »el«>r«a».que d» forma por qm-andaia espalhado»minto tèm concorrido pana o descala-bro da tlioatro portngiie*. Ma» essebalalb.o ind.sciplina-In arconeri aotofiue de reunir ? Duvidamos.

r, ate á «emana.Francisco Bandeira

Passa um frêmitorugiões do Momo...

Eriçara-so oa cabnllos, tremem as

gambias, batem o» dentas • dos maisvalentes carnavalescos.

Tor quu ? Qual a razão ?Uma uotioia, uma simples noticia,

que, como uma gotta da azeite qua 8»

esparrima por um assoalho novo, corre

pelos arraiaea, om preparativos A Folia.

E' essa noticia, a do que Pedro «Uo-

íroco, o especialissimo, n'um Ímpeto do

bem servir o Orando liegulo, propozo teve como acceita a croaÇ-,0 da um

policial-secrotissimo cordio para as

próximas festas.Imaginem o. façanhas quo o luzido

cordão nau vae fazer, sob o commandoillustre do destemido, tretego o arro-

liado especial, <ruo é dos taes, ipie não

admeltem debochiss, o pensam quo cacoto

e chanfaio não são coisasp'ra cachorro.

E ó por isso iiuo o terror lavra nos

phalanges da troça...Na minha faina do bisbilhoteiro, oo-

nhecendo a noticia, decidi-me a fazar

uma reportagem. E muito lampeiro e

fui ..o fui esbarrar no local da ensaio

do ferocissimo eord_o, local que ó nada

mais nada menos quo o celebre ri-M-

deiro, onda um valoroso general se da-

licia e ameniza das mis recordações a

dos pezados labores dos fonyoi e quandiários discursos.

Quando li cheguei, ji fervia ani-

mado e quente o ensaio o uma enorme

assamblóa apreciava os preparativosdo pessoal.

Eutro os circumstantes destacámoslogo o Grando Kegnlo Menelick, todo

da proto, somi-sorrldente, p««-»-oiri«i<«sa movendo nas dobras da propiciasobrecasaca, o a seu lado passeiandoos dedos guchos pelas melenas encara-

coladas, o dono do ritiAiiie.ro, tendo

a sou lado o vulto airoso de esbelta

filha do paia de Framja.No meio do vasto rinWaVtiro, em

mangas de camisa, empunhando uma

formidavol vara do marmello, o capi-

(âo Afotraco obrigava um otário a so

destorcer nas angustias do pono do

velho.E amedrontado,o paspalhão quebrava

o moxia, sob a risota dos circumslan-

tes e os gritinhos roucos da pelite amis,

quu sorrindo dizia:Qu'»! «rt Mie le pauv'd*able!K o Afofroco, auarento e reafolsgan-

do, sacudia a vara du marmello, em-

quanto o resto do cordAo, ronquenbo e

lanhoso, cantarolava;

Fe-ianoa. — Noavalasntes Pun—uias,qna labutaro em fa-vor de Momo, appa>receu hontem maiaum grupo—o da Zo-

no Estragada,li uosco bem esto grupo, pois que of»

ferec.e um Soutãico e Matratviico faa-dauguassú amanha.

Os requebros terio começo ás 10 ho-ras, para que nâo termino muito tar»de., mesmo porquo a quinta-feira n&oA gorda.

Estamos a var as mil estrellas que H«{jurarão no salio dos Feniauos, distri-buindo olhares, do captivar mesmaum frade do pedra.

-ilçor, o formoso Rada viés; Soxura,Frango d'ag**a o Atulão li estar&o areceber o pessoal da negrada, o qnaquer dizer quo as divas serão acolhida!do maia prasenteiro modo.

Lá estaremos amanha para felicitaros heróes que nascem.

Botafogo, o bairro ohic porcxceJlencia, tambom randeràsou proito do bomenagom aodivino Momo.

0 Prazer o a Alogria terãoos seus diviuizadores nos treadias do loucura.

SabirAo á rua as seguintes socied»rles:

Socit><la«lo Carnavaleaca Ama*doroa tle Uotalotjo, cuja directoriaó a seguinte: presidente, Joio Unilhor-me; vice-presidente, llaphaal fiodri-gues Alves; i* seorutario, Eugênio Han-fiques: 2' dito, Benediuto dos Santos,Uiesonreiro, Josó do Pinto; 1' fiscal, Po-dro Tinto Vasques; 2' dito, Octavio P»reira; mestres: Agostinho Paraira *Antônio Eduardo; procurador, Fraa»cisco Paulo Ramos,

A sua sóde 6 na rua da Ass_inpç4on. 81.

Club Carnavalesco P*x 4*i;«,t.ii«>.|<>, quo tem oomo directoria oasrs: Joaquim Gnilharme Roteiro, pro-sidente: Odroaoro Tonoloto, thoaoa-rciro; Aaitonio Jos* Ribeiro, seoro-tario; Paulinode Carvalho, fiscal: Ju»lio Francisco Barbosa, procurador {Alberto Antônio do AvoDar, mestras-geral: Carlos Azevedo Ooutin-O, me»,tre do canto.

Está installada na rua Capitão Saio-mào u. 80.

Sociedado Carnavaleaca Ps»»zer da» Ci-cantjas tam a sua sedaua rua Pinheiro Quimaràes n. 17.

A sua directoria oompõo-ae dos sra.iM. L. Pinto Saldanha, pr<__den»,Francisco do Si, *nco-pr«a-iaente; A*etonio de Brito, Üii*_o_r_iro; Anton»Monteiro, proourador.

Osan estandarte, a___n qua _q«a

Srorapto, sort. exposto no escriptort»

» nossa folha.

Sociedade Carnavaleaca 1**ilha«-de Uolafogo.á rua Foruando» Qnimarrios n. !>7, c.nja diieotoria A a seguintaíSizonando Burbier, presidente J Amai-do José «lu S«i, >rico-pro»idente ; PedraPaulo, li secretario ; Francisco Oorrlade Amorim, 2* ilito; Roberto OarioaKstovas, thesoureiro *, Manoel Rodrf-guca, cobrador j Agenor Carlos Hat».vos, 1' fiscal ; Uoraoao JosA Nogueira2' dito ; Joaquim Boaventura, meatngeral.

Sociedade Carnavaleaca Ca_a»»veiro do Prata, i rua D. Maria»ua n. _é, o qual tam a soguinte dlra-ctoria: Francisco Ferreira do Ma tia»*,presidente ; Jonathaa da Sousa, vie»»presidente *, Joio Guimari-s, L »ec«re-tario ; Alberto Casimiro Nauanae, ¦*dito ; Viotor Lnla, V Osoal; Carlosilfdrigue» dos Santos, 2- dito; Lnla Oe**zaga, thesoureiro ; Joio Oarioa D»mat»c.uno, procurador; Alfredo BeatçA-mestre d» canto ; Antônio Lula _<*»•zaga da Silva, uiesUe gerai

Fratallo

CLUB DE ENGENHARIA

aV/iAuAo cliefitdol...Du enrafio...Dttculpt e*t*

Jfull./Mílli, «fu/.. •

K a,nm lado, nnm aoesao d» i'nl»_»-íi.tie»«, o ultra-g»uial» portenVoao Mai-ialuna, achava qu» unh» uiulu>a»plritoo lonrto quo ««uva» oautaudo, oom o

qua nào concordava a modesto e ele-

gante Bigodndo Paula CoUa, porquenào achava bem diatlnclo. 80 uào uin d teu nessa discus»ào oCbuohou, qn»andava liquidando umas pii*sa.a_i d»e.ognac e c«n_yinAo.

Como ufco me contív»»»e e vsndome»tra Matraca soltar uma lambada nodausador qu» uào ac»rlava o pano do

jocotò, gritei indignado:N&o pôde!...

K, como uma tompostade, trovejou o

cordào todo:Mata!...

N'uin pulo, como nm relâmpago, atra-

vessei o jardim do palao»U » ganh»i a rua

apenas ouvindo entre os r-gidosdossab-ditos d» Menslick, a vo» da franosinha

que gritava: Faitti pa*'d... Failt* pa*(d,

_ tirei a sorte grande,..

Princaz

Astamin .i«?t*t«ím o commando doCorpo Militar do YMsio do Bio o ex*alferes do «-dteteito Eduardo da •'- U1'iiileiro.

Foram 13_:<»í:to* trea vasta to h-í-f-Ç». ets proropafA:. ao axas-;es_*ia •p-retana daa rtrísço-st «xiegmxait.Tital do Escrito __>_• WmktÊtÊÊAa

Eçs-i iãeas.-a» ti_sb«s_ es -.---rrç»-

pA*. par* tas *ts**ãa eo Br_»_L laioac_r««-ia_i ao eaesato axttooràsmn*a =ui-s - : t'li~. *-a3t_3___-.: ts* li rsai_. J-»4 C-v.-i.i--o do Eafp &trr_».

aCornt-antti lt_M«fctiAs Bg*»*r_t mm*rtíaraa « sr. roato to%*e*4». tmm_nn'»*.ro «a cirl* d»»Mstr*.i.r«-«t_t.c_»a e*tgrave» tal-da to iríss-r. >->_fcr-MAtA MsCt-ea de «a tttmmt 4* eottgeütolert bral SL e*. ua ai«ia saaito **WM top3t lado «nsae*? La to ciais á_;—_<sl«e% »k a-iais z.*'.'. toa. ettto gum¦tetae* *jT_p«s*ii-».

.u-M qa* so eam d» a. »_. tor-xar a embaixada de Stedril ***** »»taiada ao *t. e_Éiaí_a_ha Joào Arroy».

Caatisaam gra**a.nto em* ist*»-t.iaie m cama* to n:-:-_—£:!•* crxttoc•sí-ríiíai ss Lisboa * ««-roa petatea dorasa.

—Fim «aviada * ;-5_so <s;» tnm*ttem*tt calebr» J"sl» O-rtaa», ***** 4* is»-pmmtm f_r*oe feita* bo Memaptohre*%l,e*to t» aaaeo* rmto* tmm*anoto titalaa ftda-àtaása to esapa-__i» á* er*4.**> MWAaL O tmm ««iae a

e.%* fsai»-a ii TT.Íf^JOí .*«

CARNE 0£fflCIHEROTC.>atiná-i o >_o*>_lH:ir*> ¦% ,\,re o r?i.-í»r-

.joedacarue deNictii.roy r*f* *^**pitai F»?íier_l.

Kpttar to força f»fitte_U qua ptr-ir-aa-sce üo laâfcrfsara p*ra tp-tot oa__u?i__s áa j-ii. feram abatida» .ii-versa» Ptmt • a tarüe cond_ii'la emcartr-aças para o mau.iíip:-» de S. C<sa-«-ale •:__». no 5">tí*a*- díB-wtainldo Na-ve*. tmbaT«o« brât».« 4» "2 boras toBwfmgaá- rara a rapital

Ba prar. to Bsvi-Hüãta co mata-doaro.AfaO^»aWaagBse_t_4a.Ac_*!_-ae aH 10 pr*ç** to íavaüaria e 10 d*inUnteria. t»ais_a»d__aa pelo aliereaíe»i Evaaseíssta de Araos».

Foram aWu-lat |-*rte 4* 70 resta_<>_!*«, i tarde. parat-aUrcar, aAoae sabe-ado pa-Téas, eta **• poato.

A s^eatAit-m sado t_trãordi_aria-deste BMriM-l-ii em N;£i_»-ro*f e,podemos affirmar. e-atra a» farta* ia-MH-É-iM tas kanlo e_loro_aa iia-CM-M-

;a*xs fariü aldeia¦#£$* -*-«*^SJ*Çi^a*aaa, i»*to ap* a tMOIí*...r_-*_c_iíJ___> to V__s-. ís f%t

tesi-s ia ftftoátoi**X **e.Saatf%**m*if-.-.„_« arasMW aa

PELAS ASSOCIAÇÕESO Oestj. toa Caia-a Opa-a»ri_a t*-

:, _»*-»»• hm a. ? ..-.-¦_» «k a-ota, »raa l-e-«r_» Oa__-=a_» «*a.

Club iloal>i*iii«,«r_ li •rn»-0 «li.no-dado cluh.qu»tanto» a tiogloriono» lou-ro» iam i«n-pre colhidonas pugnas deMomo, mai»uma ves va«provar a »ua

Invandral força, apparscendo uo car*naval proauno.

Com a tenacidade eril. qu* se con*ttituia um cnlto lervoroso d«>*»» núcleod» carn»val«?scos d«timido« •¦ vaiou*te*, «il-o» qu» *• vâo cabibir * mal»uma v.« colher o» appl»u«o» d«!iran-leu da tüttltíJio qu* «>» extremece Iadora.

O club sahirá ol-dalmente, lendo aa<-omi>anbar o memorável .-«ta.darte»<M»ial os «Io» div»?r»o» grupos, entre o».iiiaes brí'»._m os dos Onsu-nu e do»C-tMr-tttsa, lio conhecido» pelos »«>•mericos pacodea ts» ifttn proporciona-irimúii». do ^orio»o tatttUo.

O *»tao«l-rUi será empunbsdo porum linda fl'ba daa la«ur.»» va_«__a_«a.caio» luliurantea olbos *ò umt*f*lt*m«er vencido* pelo» d^aqueü*. deltc-o»*-lUam, X«i> le tabUAo ultimo, qae q«_»ifol_unara_i ao Jf_»i_-m**» o tasvra!«•_,rn»va!e»co. qn» bem merecia ser «Je*notrinàtlo elle* to rm*,

A t***l*r*tto d«-ts carros esta ronfiada_o C(mb»!=c»d5 arU»_i-»t«at»jrr»ra*o *_•**rolg qne a«sv»oi<!al* trabaí-a do fcar-ratA*. da travessa d* Barrarira.

Á d«rs-a-wria ac-aal-rajo prato tan_t>nart es ianbo. t*m\-toaa da» «eeniti-t«* *r*.*. ft*c***ú*l*, pntMtma; tmrlBmtto, viee-presideote. Qaatrmto 1*•»e»irel_río j dr. PtfaeartA*. T AA» ,Tnmm Frrrm, t* tlieaonreiro. ItmtáU.T dito: de.8**r**uie, l* proearador ,B. T. Ò..T dito-

«---.«»*•' de caraaval - D**A* Cam,fler-emh-to a MmememAe,

Ot iatr*p*4m rama-ral-t-te-e*. per **•Caeisri» _»n» »»wrtv»_» aif-cfa.eo» Ma*-**ai*At A Kacmmíad*. proa-u»*» aotafefeado pr<s*l_l_« aaaa MMttatt ¦ ar-T*ra»-*-* jiwsts. tter.'i- ¦ ar.v» toat • ** im trsa i.»* 1» _ - -r» • tonm

—tmmtm^m «,»». m mb-heto aato* rama i* í***rç»*-.**— _av«ra - - » :*»«'.»»** raa» to *,íxi* 5»*;a_-»-4a»-ra **zs.tom t pro-ararei ..« _»j* tAm*.

Tei tm* a tm-.t---.-4- '• •*_MMÉ_. » *&-•*** b*r*s» s«sr __» iimo-

n*a**«- %%• tma

Pemmm', Oa_» * teaaamm MM totagraim*

Qae a* r_S>s. **><«.** WppAmpmm mr-f***m p/A

Effectuaram-»e honUm asbláas gorai» extraordinária a ordiaa»ria doa tocioa do Olub de EngO-k»ria, para diaouaa-o do projeot- d»»forma doastat-tot o eli-çto da admirnistrsçto do club duranro o o.ercis»de ÍUO-J, tondo comparecido ou aa foi*»reprusentar 117 eocioa.

Foram approvadoa oa novoa aat»tutoa, tendo «ido oonaideradoa ms»hros o.traordinarioa a vitalicioa daconsolho director oa aocio» qua tm*nhain aido alaitoa • axaroido o carp.de praaidanta do club.

Foram unanimemenlo approvadoaot actos a conta» da directoria rolaUvos ao anno aocial finda

Aprosontada a aaguinta moc-O, foiella approvada por unanimidade:

. O Olub de Engenharia, reunidamn asaombléa geral, reiUrando os vo-tos lunittidoa pelo Congresso de Enganliaria e Industria, v«un appollar par-anto oa poderea públicos para aeramram urgência levadaa a effeito aa ma»ilidas a-preasea naa conclusões duquoutOes abertas, dieculidaa naquallacongtosso, Undeutee a apparolhar ogovorno com os alomentoa indispta-saveis para a opportuna execução «loaimportantaii melhoramentos mat*»naes a que so rolaram.

O Olub de Engenharia, couflandjlnas deelaraç-«e de a. exa. o ar. pre4*sidenta da llepublica, espera qna aroali.sçto daquella» modidaa aeja

promptá, »0ra do olflcasmonU ooyi-orror para minorar a anguatioaa at»tuaçâo que atravotaa a iuigi__tiar_inacional..

llocolliidaa 74 cédula», procedeu-«aA roapoctiva apuração, tendo elel-tos:

Diroctoria:—Presidente ongenhafrroJotoClirorkattde 34 P. de Oa»tro; 1* vice-presidente -engenhatraPaulo de Frontin; 3. vici>i'r«-t_-l«__»-engenheiro üaniol Bennmint; 1'.ecreuno — engenheiro lloracio *Antunes; _• socrotario — engenhoir»Miiriml Ilirardo Oalvao. the-tjuraira-industrial Conrado Jacob de Nu»meyer.

Conselho director ( 16 cédula» )iEngenl» iros— Aarâo Heis. Adolpho

m

¦__

...«.;

¦__H-

¦at

i

Aaawfl, AltoMo LisbO», AnU.modaPaula FrcittH» Artbur de Miranda Bi.beiro, Caotano Coaar de Campo», Car-los Conrado Niotnoyer, Cbristiano B»Ottoni, Domingo» »S. Bittencour\industrial— Eduardo P. (iumle, dr—Eugênio de Barro» llaj* (lab»gl_^etigenheírot-Fr-ncisco Manoel «iaiC. Dori», Fran«»co d» Paula llira-Sinduauial— Franciaco de P. I~iiU«Oiticica, entjenhairos-Fredarieo A.I-beralli, Frederico Wilbain B-jrroifc«Justavo Adolpho da Silveira, linoti*l_e G da Silva OuaTra.lI«cri«-ue )tm-nse, Jacintho A. de Aguilsr Pantcj^.lt»*. Oord«siro to Oraca, md-isUial—Ja*- Fraaklin da Alaatar Liroa, *m*

genheiros-Joaquím-ilrerioda Ca#»tro B«rbosa, Jos* Américo doa Sa«»toai, José Er-Tgdso Para.ra. Jo** F-4-re Parreira. Horta. Jo** MsHaa». amra.o Cerr*», -laaoel A.ig-i__lTe.Knr». Ma_oa»l Maria de « S*Paulo Emílio I/onreiro ia Mídra%Ptadro B^m P»«» I»" «Iro O^»_ií_o Paea L****. mpmmn F-»rjfU de Miranda, Tbaoptto T. da ÍAtoeito Leandro B- da C<mí_. I^.-a aB_t_om daOhvtsiira, Ai_»»bi P«r4-ra. Loi* Yaa-Ervw. Jo»* de Aqahs» Castro. José AçTSUnbo doa Re.a

C<mt«:bo fc»e_l f^7 'Mui*»} -4+.»*.-»- Cândido Oaílr**. tÊfpmmi

Fra-esco (atoa u_tattn*ea BlMro Oat-s-ro AJttsrto to OM •>***Hmomiseto Ornem* t mt?sh**ro iMIr.aVj-sare S_0ar.

3mff3**l** - __•"}__?¦_; P!™*'mm L_i» lmara.ro m MBM *4ÊÊR»»_-_-io D-arta, Joa* Dia» Aa\*ã*è»a _adas_na«B Joa* S__As itOo *».'_»a__tl 2. 4m tmm Ms-ad*

Ao -a-acr-r a aaaa*». o sr çram-tosta to «.__» s*" '*¦*• o *B» ^ ••uatHI-li, *a S bora» '¦*•> -y^h. ***. *

tm1

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00228.pdf · 4 '.\ 1. it. .... ... .r*rKm

*. 4 CORREIO DA MANHA—Terça-feira, 2» de Janeiro de 1902;-

• •

Correio dos TheatrosWATINÉE MUSICAL

CARLOS DE MESQUITARealizon-se ante-hontem, no Conser-

T/titorio Livre de Musica, a festa artis-tica do maestro Carlo3 de Mesquita.

Abriu o concerto a Sonata, para pianos vijj.no, do Oh. Dubois.

EsbI difflcil peça do conjuncto foiidmiravelmpnto interpretada por Car-los do Mesquita o Jeronymo «silva.

Na ausência da sra. d. Mathildo Mon-Seiro, cantou a sra. d. Bosína Belle-grondi, oom muito sentimento, o raconloSa Mimi, da Bohcnie, de Puccini.

Mmo. Eose Móryss disse com talentoIí» B'loi'«-«, de A- Vacquerie, com ada-ntaçao musical de Carlos de Mesquita;• recitou com calor, dando-lhe muitoíolorido, o interessante monólogo : LaJure de Tolo, em substituição do LetoUèmbançrut, de Saulièr.

Oom os Tre* valsas românticas, paradons pianos, de Chabrier, terminou a*à* parte do programma.

A exma. sra. d. Amélia de Mesquitaa o maestro Carlos de Mesquita encar-legaram-se da execução desses trechos•aosicaes. E' dizer a perfeição com quetei interpretada a obra de Chabrier.

A parte mais interessante do con-Morto, porto, foi a segunda — o parafcso bastava a audição das seis se-ínintes composições do maestro Car-tos de Mesquita, admiráveis de todo•tonto, tanto de idéa como de factura,a tocadas magistralmente pelo próprioajutor: Elude d* concert en Ia mineur ;Chant tons paroles ; Pavane ; Fanlaitie-marche; Pastepied e Elude de concertttt soi, bémol.

Nessas seis peças o maestro Mes-

Íuita revela a modalidade do seu ta-

«nto, quo so presta igualmente no ge-aero gracioso o saltitanto, como naPotioiw o Passepied; ao gênero senti-mental e lyrico, como no Chant sans

rurole, o ao gênero grandioso, com di-

erstts nuances, como na Fantaisie-mar-the, e nos dois Estudos de concerto.

0 auditório fez-lhe, com muita jus-tica. uma verdadeira ovação.

A sra. Bosina Bellegrandi — contraa qual absolutamente não temos a•ninima prevenção, folgamos em di-sel-o, alto e bom tom — cantou commuito talento e com muita alma, mos-trando ser uma artista de tempera-mento, a grande ária da Tosca, dePuccini, na qual teve calorosos ap-plansos.• O professor Jeronymo Silva, sempretflo modesto e, entretanto, rora direito¦Justificado a mostrar-se orgulhoso e aM fazer valer no seu verdadeiro more-cimento — que é grande e inegável —interpretou com maestria a Rhapsodie,op. 43, de Hauser, conquistando pro-longaaa salva de palmas.

EnoérrÓTi o concerto a Vatsa dá «Es-meralda», de Carlos Mesquita, ja co-nhecida o tão apreciada sempre donosso publico, sendo os seus interpre-Im d. Amélia de Mesquita e o autor,que se houveram de maneira inexcedi-velmento brilhante, como ora de es-perar.

Terminamos esta ligeira noticia jun-tando os nossos applausos iquelles com

3ne o publico muito juntamente galar-oou o maestro Carlos do Mesquita na

tua bella festa artística de ante-bon-tem.

Beckmesser

NOTICIAS E RECLAMOS:A direoção do Casino Nacional,

«ao intuito de facilitar a compra doscamarotes aos srs. freqüentadores, re-•olvmi pol-os á vendo ao preço de10$000, sendo porém as entradas dosmesmos vendidas em separado e nopreço do costume, o quo constituirá«ma real vantagem para as possoosque não aproveitarem a lotação com-pleta dos mesmos.

—E' amanhã, definitivamente, que serealiza, no theatro Rocroio, a festa emfcsnefioio do d. Lauro do Oliveirafiueno.

Tres illustres poetas, a pedido dodistineto actor Poixoto, sempre prom-pto a soooorrer os que precisam, reoi-tarft.i trabalhos do sua lavra.

Bnpetimos: trata-se de auxiliar uma

Spplicada normalista, Impossibilitada

e proseguir nos seus estudos por faltale meios.

O publico fluminense, sempre gene-Mroso, porá mais uma vos em evidrn-«ria os nobres sentimentos quo o do-minam.

— .Os Jornaes chegados polo ptiqnot.*francez Br/sü dão-nos noticia do jiri-¦elro espeotaoalo realizado no theatroi. Amena, de Lisboa, pelo grupo Lu-linda, Luctlia Biniõns, Chrtstiano deSouza e Chaby Pinheiro.

A primeira recita, como js dissemos,•ffeotuou-ss com a comedia de PierreBerton o Slmon, '/.má, papel tm Lisboadesempenhado por artistas como Ró-Jeno, Della-flnardla e Angela Pinto.

Os collegas lísboet*vs, espeolalmentn• Século, taoam elogios 4 jovtin Loollia,iu« lhes apresentou um trabalho doInterpretação dlfferento iIob applaudi-tos pelo publico da capital lusitana.

Quanto a CUriatlano, no papel dn Du{reúne, errado am língua portuguezapor Augusto Rosa, a critica acha mieo artista o desempenha, razoavelmente.

Oespeotaoulo foi extraordinariamente••iiKiirrido, sendo o grupo obrigado uraiii.tll-o.

Tara a réolta do reapporecimento .1..Lucinda, no vuinlcvillii de GnorgesjTeydoau, A lagartixa, eram com empe»nho procurados ou bílhntes.

Dls-sn, em Lisboa, não se sabe com•jnn fundanitmlo, ser provável viremas quatros artistas ao Ilrasil,a com Irou-p* do d. Amélia.

Maria Villa, que tanto onthuslasmn•anonti no Rio de Janeiro, quando aqui•stevii com a companhia de opuretafrsii.ii.r.a, no 8. Pedro do Alcântara.•Mirei'», oom grande êxito, em Lisboa,üo bailado .1 foí.t daa boneea», interen-eala.lo nn opera-comica de Audran.Xrt» pettpit,

O corpo da baile, que acompanha ndistlneta artista, tem sido multo elo-(iado e applaudido uo Avenida, ocen-pado pela companhia Hotua Bastos.

No Príncipe Real, foi levado A*cena, com aurn.lo, o tlrniua de Lopesd* Mendonça 0 Alfrnim, aobrnttnhindo(to desempenho Joiviuim de Almeida eAdelina Itua*.

A primeirarepresenlnçl.i,Ia op.ira-•omlr» O liçia negro entAxm definitiva-mei.i.* ir.».. ...tn no Avenida, para o diaIA do em n-nle.

A companhia tlramatiea Dia» llraga.•aja partida fomos ot únicos a noií-dar, exhihira em 8. Paulo, onde e»tr«>-artta 18 de março, a» seguinte» peçasali ainda iiftu Irva.ln» a, seena :

FOLHETIM ,0,,9D FILHO DE DEUS

ro*

Mnxirne ValorisL

Ilr. ..1 .!.!.,."..• in, ..:...-Ii-n!,*

E sentira-se immedUUmente agi-«Ma pr ama eemraí«çâ«. pr.»í>in.íi.Ba. absolutamente Inexplicável.

•i'« ' '. i» a ; •» te oom*a ••.-.-»•.*.«•atila uma r<*.vr.u,;.> tacot sciente •fcMils'.'..-..'>» - l'r. ! ;.- j-t*. todo O teuMr uma :iim,-;a-. suave, uraa .ra-¦rt <> t «if ventura U i * i « In»Sslrel*•rftabriel!• Qee s c " x;\* tlahamete r -rr.e para aquella d««gra«;s.}a««atura, cuja n.1 a i i estava com-piau..-. •«,:* mona rara M '¦ ; - « ;*mana â sua entraJa &a casa ae u.ute i ui. ¦ «smiçaT *

E ao mesmo terapi» ^z* se afastava.**it*| «liado aaíhitulmaat* aqa*ile

Quo vadis t Pedr'Alvares Cabral, Tou-pinei que, chora e ToupineVque ri, O do-mador de firas, Naufrágio, da fragataMeduea, Familia fantástica, Vasco daGama, De Petropolis a Paris, Cobras elagartos^Rua Pigalle, 115,'A Bexigota,A mendiga de S. ihlpicio, A amaiUe doassassino, Águas de S, Chrispim, O maisfeliz das tres e A lição cruel.

As duos ultimas serão ali montadas.Dias Braga leva mais A honra, de

Sudermann, Fiscal dos tcagons leitos e80 peças do repertório antigo.

A companhia n&o vae a S. Paulo hacerca de oito annos.

—A 81 do corrente, não esqueçam osleitores, o Jucá, que prepara quatropomposos bailes para o Carnaval, fazbeneficio no Recreio.—A associação de que faz parto aactriz Medina de Souza dará depoisde amanhã mais um variado especta-calo, no Parque Fluminense.HOJE: 'X'.Recreio—0 IiocamboU subirá mais

uma vez á scena, para gáudio do pu-blico.O Rocambolc 6 dessas peças que dis-

pensam reclamos.Uma enchente a cunha, no Recreio.

CORTE DE APPELLAÇAO. CAMAHA CIVIL

Sossio ordinária, sob a presidência dasr. desembargador Guilhermo Cintra, noimpedimento do sr. desembargador Rodri-gues; secretario, o sr. dr. Evatisto Qon-xaga.

JULGAMENTOS«Aggravo do potifãoa— N. J.50D. Relator.

o sr. desembargador Salvador Muniz. Ag-gravantes, Hime & C. Aggravudata Com-punhia Lloyd Brasileiro, om liquid«»;íi<>forçada. Nlo tomaram conhecimento doaggravo por nio sor caso desse t^CTxrso,oontra oa votos dos srs. desembargador»?..Gtiilhorme Cintra e Tavares Bastos, tomun-do parto nesto jnlgameuto os srs, dosem-bargadoros Espinola, Dias Lima a TavaresBastos, por serem impedidos os si3. dosem-bargadores Souza Pitanga, I.inja Drum-mond o Aífonso de Miriiiiilu.

KT. 1J507. Relator, o sr. dosomWgadorAffonso de Miranda. Aggravantes, Angus-to Dorminil & C. Aggravmlo, dr. MiguelIinoio do Albuquerque. Nao tomaram co-nbeciraenti, do aggravo pi.r incoiujict.ouciiidesta cami.ni puradelle oonbecer.

«AppellsçoeB eiveis».— N. 'íttío. llelator.o sr.dosomlargador Sonza Muniz. Appel-lantcs, Antunio Lopes Marinho e sua mu-lher. Appellados, alferes José Fortuna asoa, mulher.

Negarom provimento d appollaolo. In-terveiu netate julgamento o sr. (iesem-bargador Espinola, por ser impedido o sr.dosomburgador Aífonso do Miranda.

N. 2.M3. Relator, o sr. desembargadorSalvador Munia. A].pelluiitc. eommendudoi'Manool Josó da Fonsca. AppolladoF, Her-nardlno Ferreira Cardoso n outros. Nega-cam provimento á apuelUv&o, coutru ovoto do sr. dosombargador Moniz.. li. 2.017. llelator, o ar. desembargador Qui-lhormo Cintra. Appellanto, ouaselbclrodo Tribiihal Civil o Criminal. Aptielladou,dr. Joio do Ilego Barro., o Bit» mulher. No-garatn provimenfo A appelluiíii,

N. liliO. líclator, o sr. .!.••., iniuirgailorGuilherme Cintra. Appciianto, dr. Fernan-do Maria dos Reis. Apjielladu, d. EmilütI.uiza Ribeiro. Idem. Intervieram noBtejulgamento os ara. deseraliargadorea Espi-oolao Dius Lima, por serem impedidos ostrs^ desembargadores Mal.-ad.ir Muniz oAffonso de Miranda.

N. l.Wtí, Hulator, o sr. dosembnrgfidm'Souza Pitanga. Amiellante, Pedro do Oli-volra Santos. App«lliadaaEmprezado Con-struoeOes Civis. Noguram provimento Aappellaçi', contra o voto do sr. dosembnr-gaaorUuilJierme Cintra, Tomou part* nes-te julgamento o ar, desembargador Esni-nola, pór ser impedido o sr. desembargadorSalvador Moniz.

N. 2.478. Relator, o sr. desembargadorSalvador Muniz. Appellantes, Kraiu:i«eoBorja da Almeida Corte Real e ontros. Ap-uelludos, o ilr. curadnrUo ausentes c outro,liliim, oontra os votos dos srs. descmbargii-dores Souza Pitanga o Salvador Muuiz. In-tprvojo nesto julgamento o sr. dosoinbarga-dòr Espinola paracortiplotnr o numero le-gal do juizes, visto ter sido oste julgamentopresidido pelosr.dosombaigador Souza l'i-tanga na ausência do si* desembargiidorRodrigues o impedido o sr. desembargadorGuilhormo Cintra.

N. 2.4RH. Rolator, o sr. deseinbargrdorSalvador Muniu. Appellantcs, dr. Feniitiul»Mondos de Almeida o outros directores ,tuCaixa Ooral das Famillas. Appellados, Car-los Leito Ribeiro e outroe dirtetores t|amesma Caixa. Negaram provimento i ap-Eellavan.

oontra os votos dos Brs. .lesem-argadores Lima Dmmmond n Eaidnnlaiiuo tomou parto lio julgamento, por sorimpedido o sr. desembargador Affonso doMiranda.N. 2.'H7, Relator, o sr. desembargador(lllilbermo Cintra. Apti-.üante, Alberto de

Campos Mornos. Appollndo.o jnizo. Idem.contra o voto do ar. desembargador Salva-dor Muniz^ *3a .«Appclln{6os epmme.rciiies.a *C N. S.tfUi.Relator, o sr. de«embni'gi'»4otviiilho»in'«Cintra. Apnollantes. I.udwy.. -Alm-eeSítAO. Appellados, oa áyndinoa dn massa lal-lida do Costa Franco & C. Converteram oInlgnmento om diligencia, afim de sor pu.vido o ar. deaemliargador procurador saraido Districto.

N. 2.493. Relator, o ar desembargador(Inilliorme Cintra. AppelKnt», cnmmontla-dor lleriuirilitio Alvos da Cru/. A|.|..lla.l...Augusto Rrmollndn Ribeiro. Negaram pro-viinnnto i iippolli.<:**,.>.

TRIBUNAL CIVIL E CRIMINALCAHA1U CIVIL

Sasalo nrdiuaria aob a presi.ienuiado Sr.dr. Sogurndo j secretario, o sr. ír, Ha-mo» Moiioorvo.

Nfto houve julgamontn.JURY

1*. »c» í\ i ordinária *¦¦•• a i -1-— f«l s- <i,i doar. dr. Thnma Torre*; uroiuutor i.ubliaoonr. dr. .loymo dQ Miranda; osoriV.iO] o wr,corouul llu.it .( ::.¦ .1.' f iu-n.4 i.

Presente numera legal do jnra.los, fo)aberta a ses.a >. entrand.i em julgamento o|>r.,iie»«oi.lii .'...> .'. réu Antônio I>i.a, lli.rl...nu (aattente).

Oonsla doa nnln* mie ., dentinolado áa IIhoras da muni i do x» da novembro dn IM..foi pfttO »»m fltiuranto por ttr )t:i iru.l..por maio da uma gaatla, em um .|uartn daSecretariado exterior,residência de Anto-nto Silva.

P»*lai roupoitftH it.., quirtitoH, toi o rí«rn*n'l,»mnido n um nnnn ft nos» iiipim d*i>ri.».. eajliilar, grau tnr.li.> «Io art. 081 dnCódigo l'i n .!.

«Apragondo* om <(pguida nt r/m AlbertoO. Vianna n Bmllio Martins, rido compare-ceram. «endo «nlfto julgadoi* á rovidia.

Consta .leate prneesao que nt dcmtuota-.!«>«, as 4 bora» da tarde do l!l de maio ,|*;¦*«*> riulatlrain a uniu urdam do prtala quelh«a (Ara dn.la pnr autorldad.* I >i •• r.*.por taram tentado furtar a divori.it n*,.«na* qao so nrhnvam no t-TAdo ¦¦**¦,Olnh, ^

Heecmfon.i. '. ;¦¦ eoma».1. .•.¦'. . do.lurv.foram oa rt«ua !, nn.al... a II n. - ¦ «lerrlaa.) nallular. gr>Vo madio do art..* i 1**1.1i • do Código IVnal.

ttoj* tetl.t jnlgailo*i iro Vidal, rio¦ ¦¦:•«. M. «;.,.. . **«lil 11..I I». ,;.... •*...,

!»»lo . ...i.l. , r: , . \l ... Alt**.

afiançado, pelo de entrada «n» cata alheiae nao d* instrumento*.

Fnneeinnatn hojo o* *eartilnt«>» trlbnna**:Crtuara Criminal da Ciírl.. «Ia AppelUca..

ás 10 1(2 horas; Conselho Supremo do mes-mo tribunal,, a 11 hora j Câmara Cammer-oial. do Tribunal Civil • Criminal, ao meiodia. Jury, ao meio dia. .

Audiências de hoje iDodr. Ataulfo de Paiva, Julada Câmara

Commercial, ás 11. horas. *" -—cf-Dodr. BulhOes Pereira, idom,ás 11 e meia

horas.Do dr. Pehnaforto Caldas, idom. ás 11 ho-

ras o 46 minutos.Do dr. Qodofredo Cunha, juiz federal,

ao meio dia.Do dr. Moura dirijo, juiz dos Feitos da

Fazenda Municip.il, ao meio dia.

SPOÜRTCYCLISMO

CLUB ATHLETÍCO SANTA THE-.«• vi REZASabbado ultimo, acqniescendo á gon-tileza do convite ua rapaziada do

Athleüco, Ia fonios passar algumas ho-ras agradáveis e distraliidas.

Quando penetrámos no vasto salão,vimos em volta grande numero ;degentis senhoritas, cavalheiros e Be-nhoras, da nossa melhor sociedade; aofundo o hercúleo grupo dos valentesgymnastas em uniforme.

Tudo era alegria, e, emquanto a mu-sica aquella hora da noite se mistura-va ao canto das cigarras, os trapezibs,parallelas, argollas e barra fixa acha-vam-se oecupados por destros pulsos deperitos gymnastas. * **

Soavam 11 1[2, qúandoterminaram osexercícios c foram levados ao buffet osrepresentantes da imprensa e dos clubsNataeâo o Regatas, Touriüg Club,Grêmio das Esmeraldas e Club dosDestemidos.

Foram entio ouvidos diversos brin-des, destacando-se o do sr. Luiz Cor-deiro a imprensa, e o do sr. Luiz Ri-beiro, que,'em nome do d. DioguinaMagalhães, esposa tio sr. Augusto Ma-galliles, do Touring Club do Rio, iasai,lar amocidade tio Athletico, e of-ferecer-lhe, como madrinha que ó deseu estandarte, uma corbeille, da qualpendiam fitas com as cores dos doisclubs o dedicatória.

A's 8 horas, subiu aos ares um enor-me balão, representando uirl pavSo, e,emquanto rebentavam os foguetes, orao Athletico vivamente acclamado.

Amável em extremo foi a directoria,e nós, augnrando uo Club Athletico in-numeras prosperidades, renovamos osnosssos agradecimentos, dando-lhe pa-rabens pela festa realizada.

TURF PAULISTANOA corrida du cnte-liontem, realiztula

no .loeliey-Club do S. Paulo, teve o se-guinte resultado, segundo a descripçâoque transcrevemos do nosso colje&a 0Estado de S, Paulo:

1." parco.— Velocidade—G00$0000 ao J."0 JSO-iWOO ao 2.°—1,200 metros:

Alumínio (José Eduardo) (ttí 1{2 ks.)—C. Carioca, 1."Cactus (C. Assis) (M ks.)—C. Mar-

ciai, 2'Protocollo (Monòel Silva) (53 ks).—

Candelária Villiilba 8*.Pilar (lionxinho)(«iü 1|2 ks.)0Nlo correu Kiva.Ao grito do slaiirr, pulou na ponta

AÍuminio, posi«,i\o.esta que conservouató o po8t« de vencedor, seguido deCaeius o Protocollo, quasi diuuipsiado.Os outros pararam antes de terminara corrida. ... .

Poules, 12$700 e 21$.rj00.. Teinpo, 79'. .. -, i2.' parco—imprensa—700$000' ao J.*

o 140$ ao 2.'—1.500 metros. Epia (H.Barbosa, 50 ks.) II. Jeanot 1.* Almi-rnnto (Joaquim Moraes, 02 ks. (J. Ou-nha 2.*Condessa (Josó Eduardo, f>2 ks.) JosóFolippo, 8o'

Desprezada (Manoel Ferreira 53 ks.) 0Tallsman (Pereira Júnior «r>2 ks.), 0

Nilo correram Zepl.iro o Riunerrüo.Depois do diversas saídas falsas foi

ari-iiiila a bandeira em rogulares. con»ilicôes, pulando na ponta Desprezada,seguida do Ema, Almirante, Condes»» eTiUismiui. Ass m foram ató a recta op-posta, up.de Contlussit jiassou jiava 3* po-siçilo quo conservou ató o meio da curvada estrada do ferro, onde esta, Ema eAlmirante atacaram a Desprezada,.queuíikJiv ho conserva ua vanguarda, con-•-«¦guindo Uma passar para a posiçn.)principal, maulendo-r.e Almirante eOontlossa em lucta ató quasi o pottodo vencedor, ICniSo Almirante conse-guiu subjugar a sua adversaria, oceu-pando assim a 2* collocaçâo.

JSmo venceu com alguma sobra. Con-dsssa 3°, Dosnrezaila •»", o Tallsiiuiní)''.

Poules, -lOSíIÕO o 110$(KH).Tempo, 09."3° paieo-Coiiiíiiirifilo- *700$000,ao 1" a

Ut>$*XÜ xo 2o—l.íiOO metros.Lola (Dionysio) (tvj ks.)—0. Ibérica.Itaó (II. Ilaibos.») (54 ks.)-A Fer-iian.les, 2*

Asoochinga (J. Moraes) (52 ks.)—ü.Paula, B°

Illusfio (J. Eduardo) (52 ks.) 0Marlonutte (Manoel Ferreiro) (53 k-oPartida eui más c.indii^ões, sabiiido

f/ila na ponta Ascr..*liingn, seguida deItart, Lula, nias|o u Miiritni.itte.

Esta poaiçdo foi oonanrvada ató en»Irar na curva da Mirada dt* feiro, ot)doIiaó, deiitanuiido, dou entroat» pordentro & IlJui«*Vo, sendo «'^ta, anltW| anoiiçSo dos parellteirns : Ase.ocliingn,Lolii, Illusfto, Itaó .! Miri.inette.

ICsla or.lein foi alterada na rertafinal, onde l.oln, lllu*.!» e Itaó, einlitctn renhida, atacaram a su» n.lvei-«ária Ascochinga, conseguindo l.olnpassar para a vatigmuda, porém, a 2'collocaçft) era duvidosa entre Itai) eAscoclituga, paierendo quu ia dar-seum liellissimo empate, quando Itaó,num r«e/t, e.oiiaeguiu bater a sua ter-rivel adversaria.

Aseochinga 3*, Illu-.t.) 1* e Mario-netto .....o.-.oi.

Poules, I7$"«l0 e r«J$*O0.Tempo, l« l|2".4* pareô—Urandt Prr-mio Municipal

-2KXX)$ ao 1* e 200$ ao '.'•—1'700metro».

Ah'i«i.ia (Joaquim Moraes), (50 ks.)—II dn Paula-1'.

Niekel (D. Cruz) (80 k».)-C. Ca-rioca—2*.

Kajali (C. A»»is) (•'•;) k«.)-dr. RegoFreita»,

Ilvdia (Manoel Ferroira.Nlo eorreo Cora.Sahirnin embolados Niekel, Argélia e

Ilajnli. Ily.lra muito ntt.ita«la parliuem ultimo. Ao pMMmn eni fronte Aarehilmiie.i.la Ar^olia ». ;:'ha na ponta• ..-i. !.. do Nick«tf, Rttjal. ¦ Hy.lra.

Ema i .¦-.;'. ¦ foi .'.¦¦.!«..., at«V a en-trada da pruueiia curva, onde Hydrni n- ..'i a ¦ .-¦ ui .i' a vanmiarda, seguidato Niekel. Arajolia •• Kajali. 1'orínt n.i

recta opposta, Niekel conseguiu sub-jugárasuá veloa adversaria, passandoassim a 1* posição, Hydra para o 2o,Argélia para 8.° Ao entrar na rectafinal ja Niekel era acclamado vencedor,quando Argélia habilmente dirigidapelo pequeno Joaquim Moraes, conse-guiu em bellissimos galões emparelharcom Niekel o dahi subjugal-o para ven-cer por meio corpo. Niekel optimo 2.°Rajah 8.° e Hydra 4,"

Poules, 978800 e 45Í300. •Tempo, 111 Ij2"5." pareô — Jockey Club — 700J0OO ao

1.° e 140S0O0 ao 2." —1.700 metros.Punilla, (Dionysio) 58 kilos. 0. Ibe-

rica 1;*Fidalgo, (B. Cruz) 53 ks.

, Nâo correram Tejo,Cata.ina e Peri-chole.

Com a retirada destes animaes, ficoureduzido a um malch entro Fidalga ePunilla, lioiccntío esta com grande fa-cüidade.

Poules, 18jf30O.Tempo, 111".

SECÇÃO CHARADISTICATorneio de janeiro

A' rua da Quitanda n. 5, Casa ViuvaCarvalho Ai Füho, acha-se exposto oprêmio, do presente torneio— tfmfinochapéu de eaoeça, Christy.

¦_ . Decifra ções do dia 21 -Problemas ns. G5: Lepel, de Dodoca;

«36..- Pa.nouha, de Eip e (37: Puesaícaucos,de Coseta.

Decifradores: Cid Adon, Dantinho;dr. Estragado, Marcial, H. Romeu^Pim-nâo, dr. K. Ré K.,Tamoyo, Jucá Rego,Thebas, Miss Hangn, Parm, Aben-Aian, Coseta, condo Corado, Jonathan,dr. D. Jayrio, Bip, Ar Minio, Mustaphá,Jucá Molle, Fedora, Dois Amigos, Bel-lita, Ií. Ramos & H. Reis, Miraluz, 0.Dutor, Pisco e D. Irosa.

Problema n. 86i.ocoaiiiriio

(Ao sr. Augueto Cordooit)O frueto que lhe apresento—5.2. 8. 6Só i em Roma encontrado,—1. 6. 5. 4Também serve de alimento—5.4. 7Pelas creanças procurado.—6. 2. 6. 7

•Prova esta frueta, senhora,E diga o gosto que tem;Si de mel feita ella foraNâo saberia tio bem». ..

Sara-cüha.

Problema n. 87INlOilA 1'lTTOnESCO

p^ 4"'jÍlLtmmm «T* -i

Ihcookito.

Problema n. 881'IIAIIAI.A CASAI.

2— ITm grande üo da fazendalkii.

conncioDr. K. Lado (Petropolis).— Agra-

decênios o registramos o psoudoriymo.Eucasollvrl

RODA Dl FÓRUMNâo posso Ilwr caladoPYa fazer ganhar dinheiro,Digo que Joguem no veado,Nfto esquecendo o carneiro.

DURAM HONTEM:Antigo....— 23C-CobraModerno...—803—AvestruzHio...'....— 90-1—AvestruzSaltcado.. —Cavallo

Horacio

avisoíMme. I»ai*»di-Paiteira. Mudou-se

paia d largo do Machado n. 9,Dr. «il t.oulart Filbo - Medico e

operador, «..insultas, dus 9 ás 10, nniiharm.icUMuUi.â rua Malvino lieis 127rlcsidouclQ á mesma rua ri. 51.

Cstuti iiiiiit Item nortiila emroupiiM (««itura para Iioi.umih, ra-|it«/.«'s«' fceinçaM. Itua ila «Uru-nmiyann ii.2.eit(|ulnu «lo liinjo ilaCarioca.

Aliit|i»-s<«o|»r«»«lio.l!i nn Vlseoiidiide liilniiin.t 13, todo ou partes, lo.loreformado com armazém, claro, 2andnios ti sniâo com terraçu ; trata-n« na rua .Io S. J.isô, n. 08.

O «Ir. Pires Ferreira, de regressodo sua vi igem d S. IMulo, é encon-trndn ttiil.is os dlns uieis. em seucctisiiltorlo A rua dos Ourives n. 83,das 12 ás 2 horas.

CORREIO Bttia repttrliçHi expeliramalas iittloa »«n«ii»t«a|iitiiii«t«ai

!!..).¦ :

tllcaterro». «ara Vlotoria 8 mal» porto».lo norte *I.'* Miiniua, reotlion.lo im|ireaanaii'.- ás II liora» ti» munia, eit.-ta» p4ia ointerior att ila ti Ipi da .......1.1 o com parte.III) l.i ul''' ll« T.

Muriipy'.pura norteado Etpirito Santoe Oaravcll*-. reoaiitmdo impr*«aoa at.'. t* 5hora» .In i.i ".' S. enrta* para o intarior uuáaC 1(8 • «...)> porto duplo ateia il.

Moutt'. j ím 'i Ninl.-.-i. ropcbiMulo lmprctHOH.il'. áa«l borua.ln manl.l, rarln» para o In-terior tité \ ¦ I I p! «• entn porto duplo atd aaTt liot.i«

Amanl itl1'l.ili* r .rit Datar c E irnpa. via l.i.t.....

r.-.« I. ...I.. ... ipi .--••» nt. ».. ui. -i.i-.iin. objo-.•In» para r.glttror at«>«l«ll bor»»il»ma*ul «\ q cartuh i im o «iLtutltor '!«. Hopublicaatá A t horn .Ia tarde.

fKtportiih-tt», j1 ui, IIhIiIk • Arnenjt., rero*liatiilo iiei r•¦-.... atan«i .... ...-im. ol.jeetn»para rtfjiitrar aU A» II bortu da manlil.•»!...« i ••' . «i interior :.'.'¦ Aa I.' 1|U o coml-.i ¦•¦ duplo ¦>'.' A I bora.

«Italiy.. inrallahiac Araeaji, r»ei>li«<ndi):!¦;,t« i» ¦¦ Im 0 horn* ¦ •* m«nt &, • ; :• • * ¦t •*...» rtti>stniT »•'*'¦ A» H '.¦¦*..•• .i«'.itl. drlinj», .-nr i .- |<ara a inUrlar atA aa U lpi ¦r-xtn Vi-T.*' (tllplt) *•¦* A* IU.

«Cliriatiaiiia», pnm Santo*, reerbtuidn im-prataoa ai* Aa 9 liora* da mr.nl ». ol.j«*rt«»para regi«tr«r atí As 8 da tarde d« bala

.•* ' i ¦•• . «< Interior atA A* 9 da mat.l i <-com i ¦-¦'¦¦ '¦ í', !<¦ **»•' *' 10.

«Mn-nria*, para )¦..-. do Xort»,R. Vi-r«>nt«* e "'¦¦;¦« •- -*\ I «» • r-¦¦ • í'<¦>. I Im-pr*a.ot *\r ia 1 bora» da mania. obj«w»o»para reniatrar aU tt* 6 hora» Ha tat.I* d*hoj». rs. ¦ |>ara o Interior att» A«7 •; '¦!.mania.cnm jv>rte « par» n exterior a!A A*H

GOMMERCIO

Londra»...,. 90 d/tPari 90 aHamburgo... 90 aItália 3 aPortutal..... 8 aNata-York.. 8 .

Soberano», -

Blo, 23 de janeiro da 1903.

CAMBIO -.

0 Braaüianiacbe Btnk abria com a taxa oficialJo 11 9|1G d. affuando oa outros banco» a de11 6[8 d., e quando o mercado fachou a da11 9(16 d. regulava no.Bivar Plate-Bank a Bxn-tjao Francaiio a a dó 11 j[fj d, noa outro» ban-eos estringairo», «utentando o Banco da Rapa-ouça a primitira da lt 5|8 d.

Na abertura o marcado pirocia »n»tentadocom letra» bancaria» a 11 5[8 d. e aob condi-(Saa a 11 21(32 d., declarando os banco» com-prar a 11 33[32 d., mu boate compradores logoa 1111|1G d. e reillzaram-io netocloa. Aa taxasdeclinaram lentamente em seguida a U 1|3 d.pára as letras bancarias, com os negócios regn-lares am outro papel a 11 9ilG d.

Fala 1 bora da tarda os banco» firmaram 11-•jtdramente, aacando a 11 17(33 d. • aaaa quahouTease outra Indecisão o mercado fecfaon comaa letras bancarias a 11 17(33 d., eotando-se ooutro papel a 11 9(16 d. e 11 19(33 d, firma.

O movimento foi bem regular, conatando astrautacçíías declaradas de letras bancarias aosextremo» de 111(3 a 11 21(33 d. * d* papal re-pasaado a particular aos de 11 9(16 a 1111(16 d.

' Aa taxa» ofBéUea afixadas pelos banco» foram•a seguinte»;

11 1'3 a U B[8 d.1821 a 1832 porff.

11013 a 11026 por B/m.1815 a t836 por Ura.

851 a 870 •/..«299 a «$370 por doll.

RENDAS FISC/VESAirandega

Banda do dia 1 a 26 4.797:131*894Dl*27 : em papal... 160:3201144

a . a ouro.;.. 47:360|r8a 207:68019266.004:8121830

Em egual período de 1901 6.695:124)570Mesa de Rendas do Estado da RioDl* 27 U7t01«t671De 1 a 27' 370:4391416

Reeebedoria do Estado de MinasDia 37 U:9ít4060Da 1 a 27 869:7001219Em egual período de 1901 200:8761833

ReeebedoriaDe 2 a 25. 1.715:937.407Dia 27 159:339t966

1.876:í77l87aEm egual período da 1901 1.68l:231»415

CAFÉ*Ks sabbado oa negócios orç»r»m por 2.000 tao-

ca» apenas a durante a aamana Anda Tenderam-»*cerca da 82.000 dita», contra 40.287 d» embar-qnes o 92.937 de entradas. Oa preços da Tendaregularam de 7)200 a 71600 por arroba, pelo

Bontem o mercado abria com a mesma faltada animacüo, nio »A com pouco café A «onda acom procura limitada da parla daa enaaccadores.A baaa doa negocio» raalisado» foi da 71300 a7*400 pelo typo 7, por arroba.

Para exportação o movimento constou de pa»queuo» lotes para «». qualidades melhoras qnenio eetabeleceramcotaciea, continuando o mer-cado eu condlçõiij puranienta lenuimado a ti ti-telmenta frouxo, iem qua a tendência da baixado cambio produza efeito.

Por barra dentro entraram 5.807 eaecaa, tendopaasado cm Jundlabjr 20,700 ditai.

Colações noininalmento Por arrobaTypon. 4... 71700 a 7)800

» n.7...... 7)100 a 70*0• n.8 6»600 a «tttWO» B.9 61900 a 6)000

Entradas diversasDia» 25 o 3(i:

Eatradn da «¦'erro Ceutral 1.873.491Ulnlaiem 34.0S7Barra danlro 263.786

Total: kiletjs. 2.071.26427.854

Desde o dia li *fe&$*WBitrada deFarro Central ., 10.At8.675Cabotagem 709.398Barra dentro 1.771.676

*ToUl:kiIog» 12.899.619» saecas *. 214.994

Mídia diária, saecas.. > . 8.269Ejjnal período de 1900: .,-. j

*Estrada ds Ferro Central. 6.922.029Cabotagem i 767.806Barra dentro 1.136.570

Total: kllog» 8.825.904a aaccas 147.093

Média diária, aaccas.. 6.657Uovimento

¦ií-.-' SaecasStock no dia 21 651.479Embarqueno dia 25 16.597

"' ,*-*"--¦-.':- ""637Ü83

Entradas no» dias 25 e 26. ..;"' 27.854

Stook no dia 26 %" 665.736

Títulos Tendidos aa hora officialda bolsa , .

Fundos públicos: iApol. genes de 5 °\_, 18,19, 8, 1, 9,

1, 2 820)« (miúdas) 1 a/r. 800)« (400)) 1 a/r 800». 1200). 1,1, la/r............... 800)

Emp. 1896. 10, 8, 811)a ia 18a... 810)« 1897.120,25a 930)« 9.60, 65, 20, 25, 1,3,30,20,7,.

20,20 a (nom.) 2a ,',.,

« 60 ,.InjcripçSca de 3 °/„, 4, 1 a..

» 10a ,Emp. Municipal, 25, 5, 8, 2a

. 105. 5, Bancos:

Commercial, 12,30 Republica, 75 ,.Bural Hypotbecarlo 60, 60

Companhias:Melhor.do Slnrauhio. 500a.........

t 100 100aDebeníures: *" '

Carris Urbanos (2001), 60 • 20

Jardim Botânico, 1.000,80,26 a.....,

O VertasApólices;

Geraes da 6»/,Emp.de 1895..,aaa' (liom.la a 1897» > » (nom,).,,..

Emp. Municipala (nom.)

ItucrlpeSa» de8 °/,......a (nom.)

Estado do Blo;.....Ealado da Minas (nom.).

a (nom.),.....,Débenlures:

SorocabanaCarris Urbanos (200))....Jardim BotânicoEmp. ViaçSo, ,,,

Bancos:Commercial.,.. ,CommorcloMetropolitanoNorte AmericaRepublica...Iturale Ujrpotliccarlo....

» ,- :* ií *, tmCarris de ferro:Jardim Botânico.8. Chrletotlo.'

Estradas de ferro:M. de 8. Jeronjrmo,.,..,Sorocabana... .,,

• (20"7«)V. da Sapucahjr ,

Seguros:Confiança...............Proiperldtde.Vara Crua

C. Tecidos:Alliança ......aBrasil IndustrialCorcorado.....ConQançaFabril FaulliUnaNücIüubI ilo MilhoFetropolltana

Diversas:Alliança Mercantil.......Loterias. Nacionaea..,.,,Uelhoraiu, no Brasil,..,.Mclh. .Io Mnr.inliilo...,.8al • NaregacitoIrausport** e Carrusgcna

823)811*820)988)938)148)600

695)690)

40(600

7)

81)

Ü)7*

87)50032)

18)

7)600

ia600)

145)

10)5009)

19)71»

935)9361.937» *938)694)•392)148)147)500

80)87)211

7)81

141)142)185)

830)810) .816)985)936)147)500160)693)680)280)610»690)

142»1854500

61

80»106)

3»6»

87»30»6»

141»80»

10»12»

. 31

86»

IRO)136»170»146)310»

1(1)600140»

16» '63»

' 7»

16»65»

CAMBIO-80 OB «JANEIRO DE 1008

BANCOSSACAI*

¦ARCOS .cniraAM LKTaiaÍEOJJTTAS

LRIA9A «SAIO

KITA.DQDO NEKCAtX)

10.00 a. in..06 aa 10 a. 30 a

86 a11.00 a

05 •86 »

¦ 40 .12.30 p.nt.

a 36 aa 66 a8.60 a4.00 a

116/8

â 21133a 6,8

a 19/33> 9«S/16

a 17/33

a 9/18» 17/81

U U/16a 33/33

» 11/16

a 3*1/83» m.6/8

a 19/33.6, d 11 9/1»

II 31/33

"W

Calmo

EatBT.ilFrouxo

Estatal

TELEGRAMMA FINANCIALLoadres.27 de Jaaelr* de ItO»

Taxa da desconto do Banco da Inglaterra,no liirrrn.lo ...... .....

CÂMBIOS.—8obre Parisa BerlimI ílriHif*• Madridt Utboaa Nota-York» Hriit.-ll ii

APÓLICES.—Ouro 18711 4 !«•/*. 16t»4«/,t li.'.'....".,.t Fuiidlng 6 *]_,• b «/.OeatadeMInaa

l l'KN is Allll.S.-ri«....iii.louuro

8 1|16 apor Ib.

por 1»porlb.

H0JB

8 1.3»;,8 1(8 •/,

26.12 ira.30.43 li'J inka.•A.fil 1».

83.86 pas.40 d.)I.H785.17

71 l|267 11,48393 3(4Bt 1,'i134.80

ANTEKIOB

3 1/2 •/.( 1/1) a 8 l/S •/,

25.13 Ij2 ír*.20.42 iiika.

36.65 b.88.96 tx».

39 7|8 d.

g,»7.1771 1(3(7 1,3«3N14 I J184.(0

11:1.1.1.111 IIU A.-.

P«*riiitiiilMico, _7,O p»r|n«la ailtmio »M*c«IA». da Ilambun

Sudaii.arlkaulaclie Iu....¦!¦'. '..I.hrt« Oatoltcbaftaablu boje Aa 4 borai da Unia para a Vl-clorra* Rie de Janeiro,

Santo,, H7a

Marrado Calmo ,ii«vl «Tarag*....Kotra.laaStock 1

HAVllE-t-alatalBalia d* l|J

n «,'ií.ri:'.".- 1 «.....IoitittraJo...... .... •

I.O*«l<RE*«— Apaibleo.'¦•ti partrlal ¦!» i *i.

B*)« Anterior

Al tuttailarr',tr *i 4)70»

89.114 31.3601 .•; -.-.. 1.218."üo

Mar ,0 Setambran«K.... 881(4 «01(2II..i.in... a*.' « 41

\\Z*m\ «Mastnli.*.».. 81,9 .-1*." ...i.-.. .1 '¦ .«.Ii-J

CAPE' DE 8ANT03

AuaroauMarcado frouxo.

Oood af«r*«r* ,.,„Tendaa nlo bout*.

4I70O

INFORHAÇÔBS

RBCNtÔBS CONVOCADAS

C. fleral da Sertleot Matitloaoa, 4 I borada bola.

C. «.'fj.ru Bohtmta, A 1 bora da 1 do f».rtralro para »'¦ . \ >

C •*•'.',> Matcanlll ao dia 8 de Fateralro,i I bora.

C. rWgan* li¦'• 1 nir. lira. 4 1 bora á* S d»K#»»r«lro.

C. I' ¦¦ ! ¦ !l.'...i Aa 12 borat i* 1.1 A.r«M«M«--' •¦ I «¦ * I -¦•'¦.' -* 4* '-. (a» • »»> ¦¦ ,í.|

C ««'H; i!» 'I'". f»::,rnl >*i ét- 1 «trnâ-., -: .-*-> iI li» d* 15 dt :....,,.¦ (..r. 1 r»«l.;t 1 d* toal*t • c>'. ».

-*iatH«I!...0»í»n«l«,...A tc'c'._i Uài aestia-te Jcta^aiia^r

¦Ba . .'Ein. - l.>. tj'1» r.l > se '.«tr.tr».èO» xet «r».'*^beíic!<« r4?sia«pa.

imffxteme tett*. temo m ««tatli*faxam*. ptraamttítAo á tiie á-: 1. re-mrr,.e*r ta ai a rar».i;lj *.« \__ tm»fetti.:*.'e Mr*»1*fiwt

A; -.»". x ifjríj tattsa. mm **m*«¦ta«5a*a <>t>Qt^efe»*s4»««». tjMti-mttm**Ê*to. um tpa* mtemm ***it-mm** «>***rjcia. Bt»»!*XctAo * *e—mt. pm&*U*x* !:~.i*__i* se •;.•irsa. • awmMétm-é *_ _r*'**tio-*rriWÊmW^mmmmM*-t.Cf.ti i... l-iif.ti 1...

Aert»*li* mmt *A*iAx%_m am _¦

Atlgurava-solhe que de momento «momento o ouvia prununclar Junto de81.

A brlua murmurara-o rm guiòtrospor entre a t.tihagcm nascente <i ,sar»vores...

A» aveslnhas do boíajue lrl'avamaquelle nome nos seu» alegres cantosd» amor...

T«kIosos murmúrios da natureta osegredavam com expre$«.5o iuav« tcarlciosa...

Aquelle nome c«intlnh* para ellaindo o que a natureta encerra de bnmede grande : a alMrrts. a formu*ura.os • \t-. :•,'. * Ao alTecto e do amor. asventura», da vida, a ,-,¦>¦*.« ;,_*..« dasa vi:»'.:t«. a t'r"rr;i...-•;.:-¦: l... flab :el"...

B«~'S UbiOS da :''-«v"i".f''; mkeagita vam-se Inconscientemente p«ra¦•-iierem aquetle nome, para o repe»tirem cem, mil veias I

E aquelle nome. que ella prooriaAto* a seti nibo em ¦•¦-, 1 ipocx »'.-*-I. 1. *•.:;» rt >- ;\. ní-x re«t>!:»a*T>*n tu soa raiio petturbatta aquell*

rs» tr\ »•¦:> j.*-..*¦ .*t ¦ ¦ - - *¦•,,n» rnoment»-. em qt» de novo «lava •»•tra4a oa casada xiúi* d«> Ou r Ser-vigar-

A »r» D.>-n»:irS.emito**.

MtMittttíte • 3al«r*B*lo t*r r^t-méamal «tta nao fc»var extmprt!:*n«lí>*.-:> tom.l*»«*aTr«atit»*a:H*i**,*ectAit. uv *

Gíí-rtela tateei tkm* At si*T*>*lx*t*»T»***aO-Jitil... tt*. vi-slen e;'.*v

ü» tmi vca aavia aa* ».W»**taafjle asai*'Car». .». r». > a A* tim* .rtit-i qa*C4mt_*tt**m ama f«'ia.

A vt-trra ttoeesiaja itratnr Mt*t t_j_-tHtmcmtr-m* am **mém mm **n*estittxrx mm HtH)*** Gaine»... Ea-£ *3* -mm t

Oa ir veia aaV SiJjaa «neitir.m*_m*%__tom**mJmm*m_

Atmttm.-, tto* szT.ra to* ,-kxt, *^me_*tâ*t***** !>:**S»#. CMtWM artattã AVidpíts» ¦$•_am tiusa* as? = •

--*ij»ai'i>jHí eefe peto

ajt^irtkftiJiiU.

Omle 1I".m S.ilnle»Geneviève.Ah I foi lit TKm «le passeio.Mas .juctn c esse Gabriel TE' uma crc.inça. re«t|»ond.n Llll.

em cuj*> «.«•mbl.inte Iratiapareeeu im»nif.li.it mieiite a < M'i«- •¦"•* de '"'•!.ventura muito íntima, uma creauçafotm.)«a romo um anjo lavaOnde estiva fVi< no Jardim do sr. cura. Ali !nunca vi uma crean«;a *.-. • adorável'.

A sra. Dorme'Hes, que Ignorava nsa«rontet*lmenios occorridos nt pfe.br»t«»rio de t»«inl«^GenevítSve».it"«5-la.ils.perguntou a *i pr»>pna »l a p<«bre UUe taria Ae novo atacada A qtiella ter-rirei doença tntelleol-.nl. Ae que J4 s.tf»frera | si iqut-5'.i tt-tlv»,', • atri» indt»cio de um novo de«vairamcntodo seuesiinto.

E «««ntíaooa a lnterrr>gal-a : mi» aIWnifiiülUfc «to «!."«uti>r f->rvtgny «rare-da ter perfeiumee,t* trqaiitt>e«4a« aanaa faculdades, a sã se exaiuvaquand.-» prenunciava o oom* «iaque:!*trtetma**.

Cmum qua tiniia visto o j-*qr»en->Gibrí«*l Ja«Jaas Ti»al*»,taoa doia«í«mii>»ri

pr«<e«lí-.:et. na ptxptetlA ****}*S»ír,fe»»4i,»m#»í5íre. ásíríESaj a mi«M

O «f-iai^r Stmg—j. p- *t*> ao f a ei»«to qne *e HMMVa pela viuva «Ia seam%m*té «tl»#J*»Tifi. tttotitm** mmtâmmpttt íAtaxex ettlt* o Aet-ampte a t-_p-_ã*xm%tA p*Nr-i'l*tto,Gtbneia rtff*e{.a a* et^fj*****q^e b»vu «Jadj» JA i ar*. mmtm**Xm,• »-íníf*i»i*.«a o m«»tao eatti*.ai?*wtpexaté* **»ru*Wava»ra a*ad.* emeto

O **i*a^Jxt**at« aíirasíia yjwnu 1*étatotot* ee ««Tt^r-á^tu ttommtm*tSm* «jae sâtUa s* pr^r»»tiim.

Ao fBfsaso ttrzpe Aitix im et pxtimt¦»~t'mem**mxat c me-m* éa G_*r.ti«•••o «te «{***> A ;.!:* Lia ptt A es .Wttteem *

E Amem* t*s.iti3mt-rtt t_e tío, mttrrtit-T*-*

l'rorui«.ii anxilur a.»> siits r cr.la-«;«les, espreitando o primeiro ensejoqua se lho oiTer. • para .«-. » * «rnell» a memnrta do pasaado, e j ¦ .completar aquella cura, em que tinhtia*uulo ptttot eum tiogranila oign-lho. Amiutia querida Llll, dlila alie,coohcceu de certo alguém que linhae.»se nome.

E* p*sslvel... mis nio maré-cotio,:c«.¦ ,.n.!m Gabriela.Como s*s chamava seu pae ?

Meu paat..*Dir*»t> ia que a potra Gabriela naoeomf rebcr.dia 1 tm o sentido da 1 •-

•Chamava-se Gabriel 7-Nâo aci.— E ss* mie í... Veja que o nomeGabriel lambem pode aer 'craniuo.Gabriela.

-Sim,é verdade... Gabriela! tx-•:*A-cUmou att com o st****** bnibinie

alegra.Xi" se recorda íNio.Ter-a por ventura um irmlo qce«•«chata»»»-* Gabriel? mtístiuo me-

•liCO.í*âlo creio...l'su qsuliiiíffr peatasa maltoamiga t~.

-Ni>. ci-mí teiorio.Sani«i»s« cm oemmU At ifllrl»,~Gi* :*','... rep»:;*a a potst* UU.«»***;* iV-â.to üx^tae I iiâ-o itte parece t

S.e. aslts MMM. t«sp_tiera os0Q»w«r*>E. «nu-ashi a isipitaXi «rat aeptreázz'—: mim, tmim twnMMt»ii, mmato tapa tsicreoa mm o Sm>«j«t*TMi*t>***á-attaar'

***_»': Z+% «íiaT» *

Ai.-rnisi*. tei»»***-

l**aa*T**'ecism____pmmVtmm

üm tei*r_&i_*9 ¦' a .«ito te eismdAo-— Olt>*«^*(*aW m abra «Saístixe Atmtsmi* pie sa aijr»»* **cmo * pro-tm*à*-.. AaaJIMjJiiil IB* çs« p±***i>m*mxm*m*mmmto A títo ra, a atm

:f_*o m-xi3t*tr„»- A^t.*»»»» ít Kia mrsa mptsm•tr mt**4 :^-mmm*mi*Tfma**f^ma_-

Ei quin'1.1 praaura recordar-s«,que experimenta essas sensações?Interrogou o eminente alíenista.

—K'. sim.—Mas entíl.) tem ilgtimis veies feito

esfnrços pira reeor.ij.r-se. para re-adquirira memória «lo passado fOh I sim, muitas vezes... Averdade é que comprehendo muitobem. aue outra * -. a minha vidaantes «fo «tta em que vim para esta<saa.t, segundo o que o sr. doutor metem contado I... Qtunua. quantasveies tenha perg*.mud.« a mim pr«>-it 1 o qua se teria passad«il... Masqu,tt>do procuro r«*cor«iar-me. quandochegojuutodo abysmo pr fundo «juea<- abre ante o> m*m» y,--t. aiotoque «-me desvaira a ctbesça, a r.i . possoe«níUn*jsrTenh« espera tte*. UU. ittte odoutor «jervign)- Mrtnbosamente; umd»» ha dt recuperar a memória.

Ba toma mio entre as suas a mia dasoa r-ensi-oiu proseguio t»m voapa*.--r.*..*-.¦.'.? ifftcttiom;Vm At* ha de enontrar os «73*em onro tempo a amaram., um*familia que lameota a sua ausência...um noivo que tttm a »raa «Se certo, eque mtte ama* aMM» s.. Eatenha f* rr,._L* quer.ij UU, t*t,botepenttp* f

E o bom i ¦ rU.r ac :re*í<stoa tomtsrne txptexfio tpot tinha o **m Uatoou atam -.* ?rapr.«l ¦* -.

Qatm sabe te **ti tt*-* peqrxtx*mimai tpm ha it i^.-.r-üe aa ptrrUxmtM %_a{._m£tmm 7GabtiaJl... Gabriel*... repetia apeto- UU twtroo «as eautia.Qeet qm -n-artoa sa ii* tmtt*et*-o*

OkiaStoímimU..

U

A s t «ea tt» m—me imem

P'C.1.1 emmTtt--!-r -±Jl lTi'_rir,r uromil**_ %m fe-rjsf, rxxUiAr-m a «*«va r*s»--A. _.¦ Sax»_.:t n pi__rmto in

Duranto a semint qoe acabava dedecorrer, tinh.-im sido feitos Junto dobarão de Nau todos os esforços posstvels e Imagináveis, para o reaolvera nio faltar aquella reuntlo.

ü.sti.i nem (or um momento aahavia separado delle.Eugenia de La Crouxette tlnba proeurndo conseguir, que seu mando sento separasse, de seu cunhado, aflm de.. desviar das preoccupaeíss doloro»«.is. que lho rauttava a oesapparicio

d.i fllbn d« Gabriela. para o .!.*-»»:,..-daa investiga;«>í«. MMM lotmmblra oaoep grav.iii.r. que ella vira em Va-lentttn, e tarr.b«-m par* obslar a quefile fosse visitar Cariou em ítjvisjr,onde recelara que eneontra«iaa o curade Sainte-G<*nevíèv*-d*#-Bola.

O duque d* Coulanges . t v •-', -•- o*dias ao pabcete da avenida Montai*gne visitar o seu aQibado, eom o Omde tetitar restitalr-Ihe a enrígem e aetsperanç*. que o Unham ab>i.-i- - *..* -,.

O próprio marquei, tle La €>r»tii»«i«tinha regrettM.lo t to* casa «So amlrt»ns* do* r.v»¦; í «. *p*.ra e«i»ir maisperto d* Ml g*r,ro, m poier *««-.-.Juntar os MM mMM mtammtto* ios otatros am fo». que ra»d*i»-vara e* p«br* Pauto.

ttt.%%» tmptrtiho era ae-rrodado pelobara» P*iottr*f «ru», bo «t«t**a r»»»»Tesaode Lr-c-Jres. itístxt s.do p*—rm*t3t'tt\*atmmmmt t__ a t-a-oüi*** tto**a>oiee.!a*£tôi MM ttiécx daravet* a%*m mm*$mm»mmmm

Uai uxAís* tm tstsriym tiaüasB n-i-jbiMal-*.

Pasta «Se Vxnx. ásn**Bi« **cr?í»r*»»fenlata «tta*, tt«>»«-«r<rH<t'M «fepoi» tta te*falte, tinha MaTaMM «ta am »«*sa •»*»>ttat*e-r*B«at* o-Aa«*al.

t*tox fmXmtto m t_*m*mm mmmmm.Smnüa q-s* a soa ejratiaitxia exter*

lrrt**Aa%ix_-r*i-_* patííAa. e Ma f»«Ua 'i ossveí«r 5tsa *X*3.-ie_s*r **-pttmSÇ*.tX-x***-*-»» -|||f||-»>ar mm* ss t*m e

zA.:- _ tas. ha tetp* per* aegatt mP*<»\^i__J

CABOTAGEHDia 27

Algodlo, 3.HO fardos; banba, 13 faixas; carnesalgada, 3 caixas; charutos, 5 calxaa; cocos,16.300; fios. 6 seccos, madeira, 3.976 peça' o6.110a ripas; niaatelga,! 186 caixas; milho. 1.700saccos; pelxos, 2.000; sola. 4 Tolnmes; tlnbo, 4calxaa.

Assacar SaccosDo Araesjti 6.400DelUjahj ,'. 1.760De Tijucas 1.007

Total.. 9.167

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS.... DU 27

Rio Grande do Norte—Vap. ali. «Jnpltera, I.SÜ3tons., conslg. Moinho Inglez, o. em lastro.

Valparaiso— Vap. Ing. »Sor*ta>, 2.94'J tona..conslg. Wilson Bons «ft C. o. fartos gêneros.

Nota-York—Vap. ali. .Syracusa», 1.524 tons,,cousig. Tbeodor tllllo A O,, o. yarlos ge-neros.

E. F. Central Ao BrasilStock de café nas estajões de remessa em 26

de Janeiro de 1902:

Daseugano ,, ,.,,Commercio .«.'*••>*•*••*•;Serraria..J. de FdraSitioSapucaiaCoucelçio

TotalStock nas estagies de chegada;

Marítima..Mono,.*..

Recebido no dia 25.,,,,,.,....» a a 26> . desde o dia 1°

Em egual período do 1901...

¦51

7.779

Saecas88.841

789

89.640

Kllogrammas,.. 721.174... 6*52.231... 10.S30.698... 6.884.U75

Está descontado o peso da* saccai.

Mercadorias entradas no dia 26dojaneiro de 1902

Marítima 8. Diogo

Carvão vegetal...FumoMudclras, ..,..».HllboToucinboDlveraaa

kUof».

17.934

8S.28S

kllofa.23 48018.660

41.8776.000

2W.397

Totalkilog*.23.48013.66017.93442.6186.000

386.681

UOVIMENTO DO PORTOEntradas na «Ua 27

CardlfTpor Lea Palmaa. 27 da. 17 da., do ultimo—Vap. uig, .Ablejr», 1.800 tona., coaun. J.Bavla, eqnlp. 23, earvto a Belmiro Rodrlgbes.

S. Christovão. 6da. — Vap. .Teixelrtaha., 223tons., comm. Manoel Joad daa Naraa, equlp.22, o. vorloa feneroa 4 Companhia S. Joio ilaBarra e Campos.

Pernambuco. 6 d».—Paq. «Itanaaia», *omm.Collogham.

S. JoSo da Barra, i. — Tap. .Caraagola», 236tona., comm. J. P. Barboaa, aqulp. 1» c. varioeganeroa 4 Companhia 8. Joio da Bana • Cam-PO*'

Aracajd, 6 da. — Paq. nao. «ItaDbj», coma.John F. Dunbar.Botaçio doa passageiro* entrado* hontem 27

d* oorrento d* Hanioe e eacaJaa no paqaet*«Mausos»:

B. Fernandes, Alfredo Valle, Ttto d* Ollralra,Francisco Peuato a aua mulher. Bato Pereiro,d. Maria A. «todrlgaae, Joad QuImarAea, d. Ca-tbarlna II. Ferreira, Maria Cvrllla, Henrj Bo»gmaiin, d. Maria Paiva, Cândido de AndradeDantas, Manoel Palaaalra Maoasoa, O. Nogueira,J. Dlaa Carnoiro, Kdaardo Mandes, H. GomesBarreto, Osoar Duarte, J. Tavares, t»nent«-co-ronelFeilclano Ferelra o família Brnetto Fontaa,Antônio I Bltlanovurt, dr. Joad Sa|l»iaando deMiranda, Joaapb Manoel, Ertauto O. CestaLima, Manoel da Leio, - dr. Pereira de Albu-querque, almirante Aires Barboaa, OctatlanoBrito, Thomaa Berdy Alfredo doa Santoa,i. Kraaeiae* Latlgne e 1 filho, Bani de Mirandae aua mulher. Joio Cario» de Fatia e aua mu-lher, Frederico Flek, dr. Jtaaqalm Joaé. Gomes,Cícero Ribeiro Oliva, dr. Joad Vieira Ia»IUo,Carlos Alberto Gomea, Joad Peixoto, J. Par»relll, Jordlno P. Janior, dr. Arlitldes Oaarani,Cario» 1'arlamoul, Josd B. da 84 Antônio Ml-guel, Nod I'. do Nonciraento, Manoel Freitas,Arthnr Nognolra e 170 de 3* elaase.

Sabida* no dia 27noruagnenae tMagdalanat,J, II, Moller, equlp. 17, o.

Barbado» — Barca1,149 tona., m.taatro de pedra.

Kl» da l'rata-1'aq. Tirano. aBldaila,Le Troadw. pasaaga.. A. de Almeida Braodto,J01.6 BA Cabral, Eu^cnio Marcondes, o ai-lemlo L. Woeff, a franco»* mmo BerthaDesctiamp, o «ntontlno luaocetielo Kclorurala,o oriental José Roquoto, o greaio Dinoarvaaid,oa portuguotea Manool Maria Oliveira Lope»e 07 em tramito.

Vil paraíso e esca—l*aq. ing. «sentai, c*r*m.Talt.

Maníos e NU.—Paq. .Fortaleia», comm. R.Reionde. paaaaga,: Carlos de Rasando, dr.Traoqulllo Silva e 9 filhos. Praadaeo Silta,Joio Kranciaco d* Lima, dr. Clltaaco Baiboia,

MARÍTIMASVapores a entra»

28 fíamborgo o a»»., aMaeald..28 «o»* Tork a «atoe., aatoaartt.2B Elo da PraU, .Chlllt.28 Nova York * «Kalat. .Greclaa Prlne*»,29 •lodaff.ta, .lAgurlat.20 Literpool e eacalat, Oratla..80 Gênova » aaaala», aMlaae».80 m**tot,*m*a rlleola»..81 tortos do sal, .Prudente de Moraen.81 Porto» do norta, «Victorla..U Porte* do norU, tS. Salvador..

Vasvartaa a aaklr28 Portos do Paeltoo, .Barata..28 Porto» do norte, .Deaterro., (10 bs,),28 Victorla a taça. . Murupv..2B Bahia a Antaajd, .IUhya.29 Bahia • AracajtS .Eap«r*nça>,2S Botdiua • ase»., «Chlll», (3 hs. )29 I.lt«rpoot o «ac».. ¦ Uftul* ,29 Napolla a *«o»., 1RI0 Amaaona»..80 1'srtoa do «ul, .Marola».80 Porlaa do Pacifico, «Oratla'.81 Maraalhaa taoa., tOrlaaavalat.81 Pernambuco, tltablrat.81 Braman a uoa., tHeldelborfi (2 ht.)

LOTSHIAS"«ACIONAI.

Llala «rentl doa í.imnioa da n. UR'!!"loteria da Capital Fed«*r*J,— eitrahiilaem 27 de janeiro de 1901— plano n. 96.

FlUUtlOS Dl 12:000f A 500*1»»12236 ll:00trjiy>«3822J 1-iJOOfOOO390Ü3 MüWttl

PBEMIOS DB SOOJÍXX)6514 10611 UCH5 1196'.» 15132 16338

1*8932 32U90 3086'J S8U14parados db i.V'|üoo

IBM 2703 5994 6951 9917 1430517432 1952? 21401 £1269 25581 25S64

rnKMiM db 100SO0O3276 4456 5158 18745 23850 tSfM

28073 30929 S1055 SI604 S2955 3390935609 36854 89267

rRUflos db SOfOOO1430 2336 23C0 2824 *t*954 31973902 6075 7682 8U84 lüiv.i 15990

16003 l1-'!'. 19.172 20150 23U68 2676529956 39462

ArrEoxi«iAC<'l»PVX, e 22237 Ift^vjtv»3*2216 38223 :*|»«i

Dízimas22231*22210 5t)»»r0S8221 a 38:3o 201000

ttarrsjtai22201*223..) 10#00n38201 a 38300 $ ¦«¦

Todos os Dumeros Unntnados e:36 lím *p»Xfí.

Todos «mj números Urmlnadoa *:22 tim 8*«jO

To*.» os nameros termina 1 ¦**, em6 '..ill.l "M'';|-;i;,!i.«. O* Ural-nados am 36.

trttti é P. Ae .1 •'¦i-í«. praaídente.J. T. A* <"..'«..». j. mectixio.CABIUABE

iMMM dos ; ratr.i.« da 21' eitra*cçii Ai 3 loteria do plano n. 22 raa-l'.*udj em V de laneiro d* 1*52.

rasxioa 1» i: ¦ »¦« a :.• >»oliTfV*) ,.. ;$-.<*...tr**............... i.-«««{'"o14411 SiOrjítTO11614. _.*. iíitXi)

r ih¦¦ * sb r*¦«;••""«ai r« usíjj i_m _zx> 25223

rataiioa r.t ;vr*paoa» mi jTti un tm im*tnU UVA 231» MfM7

«¦•*•-••.« bs r*t"***?4337 ***rã*i3 ISrRJ 1391* IK2J MHS

SC*» 24537 BS 2ST4*rr r «.;'¦»

^•¦f2í -»- B*5*»*«*3tS * «il?7 yrfprx.

**%*% a Ifíto.,....., JfirfáXC4W1 a un....... *»*'*•*•»tmttmti

¦M a mam....—..Ts>; - * m ___**m *Smr*__mè_ *_

f ¦ ttlêSSm m*%m9®fè-,

O eaasrtrfcí.. ^»»t»iaii>» 4» Jhrta,O* 1—iihil lil. e. fniinii A C,

ESPEaAr«jç,vResumo dos promiua 5a ".• G»rin na3* Io 81*111 .lo plano n. 78, extMem Aracaju, em 27 Janeiro tio 1002.Prêmios de 50*000} a 5:000$00t]

50:0' OS'iOO 10:tJ00$0Ô0 5:COOJ0O0 5:OUOS0OO

prkmios ds 2:0O0S0O0775 13077 21217

PRKMIOS DB 1:0008000!4028S 45466 56Í64 59353PRKMIOS db 500,000

7800 8424 10847 18717 2258,36353 41151

PBEMIOS DB 200SOO06365 16713 18102 20919 26671 ooo-»»

28546 33920 41459 47118 «757 49533

6725....45308....16015....26126....

28994

7485

8724 e 8726.45307 e 45309....16014 e 16016....26125 e 26127....

APPROXIMAÇÕES

DBZRNAS8721 a 8730

45301 a 4531016011 a 1602026121 a 26130

CBNTBNAS8701 a 8800

45301 a 45400;16001 a 16100........26101 a 56200

5005000íoogooo100JOOO1001000

100J0031003UOO

5OJO0O5OS<JO0

25SO0O85$00085800025JÜ0O

Todos os números termiuildos em25 tèm 1OS000.Todos os números terminados era

5 têm 5g000. oxcopto os terminadosem 25.

O escrivão, J. C. dt Oliveira Rosaria,

SECÇÃO LIVRESalve o dia 128 de janeiro

de 1902IEnohe-<se d*nm uioxprimiv.il júbilo o

lar doméstico do distineto plmrmaceu»tico Josá Pereira Valente, por contai'hoje mais nma riaonha primavera dè.«ma preciosa e útil existência a su»predilecta Olha, Argentina Poreira Wlente.

Por esta tao felis data cumprimontaUm sen admirador.

M.F..À.

Parahyba do SnlEvitao o escommangado Valia d'aro

pestlferos onoRocambolc caixa d'oculos,

(Da Qasela it Noticias.)

E* notável tTodos so queixam da extrema falta

de dinheiro, menos ós doentes qusprecisam comprar o genuíno Anil-rbeumatico Paulistano,as Pílulas sudo*rifleas e os verdadeiros Pós antl-ha-morrhoidarios, preparados ostes cujaÊrocura

augmenta de dia a dia, narogaria Sul—Americana, de Silva

Gomes & C, nesta praça ; na oasa dsRodolpho GuimarAes, em Santos, e ntcasa Guarita A Machado em Uberaba.

DeclaraçãoEu, abaixo asslgnado, chegando ds

uma viagem de Instrucção aos portosdo sul, em março de 1901, no coura»cado Aquidaban, solTrondo do bor!»beri e eom tuberculoso pulmonar Ia»ciplente acompanhada de febro, doresno peito; homoptysos e falta de ap»petlte, a conselho da amigos, conflol»me aos cuidados do abalizado clinicodr. Mondes Tavares o,com o uso con»tinuo do Attsional, Qquei radioalmsntacurado.' Cumpro pola um dever, fazondoesta declaração.

Em 6-1-WS*.JBROMTMO «ToSBDBFiaUBlRSDO.

Praticante de machinista da Arnu«da Brasileira.

Ladeira do Barroso n. 38.__%%_%%* «a» t»a»t^^»a»**«*1

DiabetesO mnito oonheaido clinico tia Oapltal

Padoral, «Ir. Falbbello Freire, eoatai d*«apor * oonsliloraçlu doa entendidos o fo»lhato emqas apreaenta os mala aitrnlfloatl»tos attastadoa da afflaaolado rnmnilln.mijkf-Armala lha porUnoa K'o aElUiranti-dla»ba-Aioo». n

Oa eaaoa d* cora verificados em. 0 mata»¦lo a prova mal* evidente do quanto i pe»doroao o modioamento, eom qne aoln*l.mento aeoonta para debollnr aforrlvelmo»laatla,

Attestados valiosos, ronnldoa am nm fo»lhato, praermlaam a sffitiaola do «Kllxlr»

3uo ae onoontra na aarodltada casa da rna

oa OnrlTtt», S8, da firma Ilra*;aii|a Cid A O.A qnam por ventnra eateja. entra n.l»,

aotfrandn de Uo ornei enfarmldade, * aosnoaaoa mttdions. reoommondamoa a oi,".*rlauola do novo m*dlcam«nto.

A Salve 20 de Janeirodo tOOlra

Illaonlia e falia A a manhid»ho{a;aoa primairoa raioa

donradoa do anl, raaleajnapelojnbllotla aeua eorat.de», todoa nt

Íãjuarinhoíi, eom ious onnto», vèm **m

oar nm livmno do aloirria, para aau-dar nmi* umu prlmaTarit. do seu fttliit»ntitv#*r*a«flii nr» mi-n mniso

tUIZ BAPTISTA ALVESDa*ajando*lb* muita* felieidadea

por aeta» IS.) fanatoaa data. onmpri-prlmonta»o o aen ainoaroamlz.i

Arthur if. Ilaitot.

PrêmiosA Alfaiataria do Povo continua •

sua real llquldoç&o por motivo deobras, a dá prêmios a todos os tto*guetes qne comprarem 20S-KV). Unada Uruguayana, canto do Largo daCarioca.

DECLARAÇÕESSo«.*ic«la.lf U. «.: doa Varegiataa

de Heecoi* e MolhadosAUEUSI-ÉA '.r '.»l.

De ordem do sr. presidenta, convlilr»todos os sra. associados a reunirem-se em asseroblea geral, terça-feira, 28do corrente, ao meio-dia. no salto .1*sociedade, 4 ma General Camiran. 332, sobrado.

OÍ1DEM DO DIAPosse do conselho administrativo %

entrega dos diplomas aos sócios ti*tularrs.

Secretaria. 24 ds Janeiro ds 1902.—O 1' se«ret»riO, Joaquim Coelho.Seriedade Cnlfta Caawisierelal a

Agrleela da* Katad»»•Collitcaçio dos títulos, hontem 6ÍL

a • nura•<*.* eneommendas para ¦¦,'>b»do.

A inisiinmRUA DE S. JOSK N. %t

«oaTioo ps tn cs i»»aiao ds 1902Prêmio rm ttvor d» rmisslo di!

*;•:¦»«. As tlasM X por prtsla/,-19d* lfaTO- V<t57«

Horlapatadt" V. C dtaai VaiTtjiat a*Aa* *»•»« • ¦•*» e MoíI... :«.*

SMMIMttMD* ordem do sr. presidente. «l*«t»

mímica Ml srs» a*«o«íi*dss fM !»r»r*.¦- -*. tm Aií 21 dn •rarr#Tít*. ü prxstem'tAtA-3 p»r* rtJtjxierer i Pref«.t -ttMaaieipai a baixa d?**» aAmátmtta ieb t>»«*otm * «enfeitaria a oe mai* T»fIíl«»S rt*o '"0'STeoírim.

MMht ttxnxtix oa at*. ****>-*-«j<>* «ji« tvio nmtmnm o* opmtni'tnpirtetier,*. feratrttuiei peto mattto*a r**<l*ti»*l-í»» ca aeerrtUti* A* apele*dade. das 1111 da tettox.•s«*«*-í*üan*. £> A* pmm m i*a»—O 1* a»^e**Srta»l»». Amemtn r**mfX«.

Cmmptmmmtm \nttltl»»*"- > I* *-Bra.il rt^ala • 4#*«V«»»»«nra

trmmmmxrmtixm KUílar d» ttr *• '•

A dl***»tíl**i'l* áa «Gt?»!?^*air«*üv* ttií'm BrxtS pxrtíeri*** eo* em, ateitr. rus * Tr*>f**»* «fa* mn-i-m * t* >•«V»t» •*«»«»-»««***>*>«. a»*s»a*«*«»« att**^*• iratr*»». pt-e ojeeite» «t» A {f>«f» Tír» **»»«»*i* ts. a*. eezSí ttmto* t ¦n- J t mm.--. -*¦_» __________________ _-9 _t*_m atmmW *15* *s.3ri»i^tmr**7ST^ 3** *.

mtm_mm** _

|^f.-j*í""-; #^ ;¦;-. :¦ .

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00228.pdf · 4 '.\ 1. it. .... ... .r*rKm

A' praçaJnsô Mari...Villela, Manoel Josfl de

Macedo e ura sócio commanrlilariocomrnunicarn quo, por contrato Ilr»mado nesta data, organizaram umaisociedailu para a exploração ilo comnitrcio tio pautaç.io e rlscaç&o ilo pa»r.cl, íi rua Nova ilo Ouvidor u. 7, _o-Liado, 'Mb a tazão tlu

VILLELA, MACEDO a C.pT:i succcssSo do Vülela t_ Fonseca,.anual assumem todo o activo.

Outrosim, podem a todos os seusantigos fregueses o amigos a conii-iiuaçào da sua protecçílo, certor. tlefiue-se csfnrrnrílo para bem cnrrcspun-ucr ri sua confiança o nmi/.atle.

l!io, 21 de janeiro do IVòl.—Josí Ma*ria iiltelu—Manoel José de Macedo.

Clnb Oilcon

r.enní5o intima a 1 do fevereiro.A.fia-sc aberta a inscripçfip para con-VitOS.—A cuminisiãj.

AVISOS MiVRITIMOS

,l.avͣf.._ioiic General. Italiana

Sociotá ..Rim ile: I'*loi*ioItutibatiuo

Serviço postal o cnmmcrcl.il cum-mnlativo enm a Companhia du nave-gstfio Lu Veloec, entro a Itália o obrasil c o llio ila l'rata o vice-versa.

Sabidas para Gonova e Na pólos:M.uiilla r» tio lovcrelro(.empiono IS de man-o

O paquete iliiliano

MANILLA_alilr'i no dia 15 íln Fevereiro

directamente paraGÊNOVA E NÁPOLES

F.slo paqiieto 6 illnminadn a luzelectrica o possuo esplendidas ac-r,i!iimodai;ões para passageiros tio1-, S' e 3' classe.

ti. 15.— Todos ns vapores cm sabidapara (ienova e Nápoles recebem pas-tsagoiros p.ir.-i llarcelona, Marselha,Alexandria do lii>)*ptn,l*ort-Said, llmii-l.niu..lleyrutli, etc, com transbordocm Gonova.

A ajíene.ia cm Pnrls d confiada aossrs. A. & O. Levl llrain, 1'lace tle laiMuriU! n. 10.

lill.Hl.TKS DF. CHAMADA.- Ven-derii-se bilhetes do chamada cm 3*classe, do Nápoles e Oenova para oItio dc Janeiro o Santos.

Para ctírfra trata-se com n corretorsr. W. Pahl, na Junta tios Corretoresdo Mercadorias, no edifício da Praçado Commerclo.Tara passagens o outras Informações

com os consl^natariosFIORITA & OE VINCENZI

3. - ÜOi PitlUEIRO DK imp - 39(Sobrado)

CDRHElOOAlalAKHA -,- Tcrça-fcifíl, Ztídt jtóéftti _fe/ÍWfe

LEILÕES ! ANNUNCIOS

IMPORTANTE LEILÃOFAZENDAS

[.OSESTADOS OE R1JMAS GERAES

ERIO DE JANEIROpertencente-, ã cessão debens<tc Miranita

Vclloso & C.ASAHEK

Fazenda San tu Knrbnra,situada nu f--4**_rii4-7.u_ dc.Santa Riu riu u_ug.ili.leni..,.:statlt> do Kiu de .liiuciro,com ÍOO alqueires de ter-ras, cm calesacs, pustos emaltas virgens, com boncasa de iiioruda.

lii/i-iitlit tio Oriente, si-tundi» no município dcVassouras,(listi'i<-to da Sa*cru Familia do Ting-uú,com ' IT» al(|iicirt*s de ter-ru, com casa dc morada,dc colonos c mais ilcpeh*dencias, culcsacs, pastos,etc. .

Situação no ltilieirãoSúo.loão, cm Mar dc lies-ponha, t:s tudo de Oli uasGeraes.

Fartes dn Fa/enda Para-cal ii, cm Santa Itita doItio r_e*..*ti, no ICstatlo doItiO ||C ..!«¦! ti 1*41.

Frcdio de moratla, situa-do cm Hlnciico, lri'f_ut*/,iado Santíssimo Sacrumcn»Io de Citnlugr-i.llo, cm ter*renosdii l'a/.enda da «.lt»-ria, com'15 metros de frcii-te e fundos até o Itio Mu-cuco, sul» o ii. 1.

Oito idem idcm soli o n. 55

A. DE PIAUTORIZADO

por alvará do c*_mn. sr. dr.aliii/. dn Câmara Com-¦ncrcial do '• ritiunnl li-«il e Criminal dn CapitalFederal.

VENDERA' EM LEILÂ9(.uiiita-l.il., 30 t!o corra nie

AOMI.IO DIA FM POXTO

EM SEU AKMAZEM

37 RUASETEDE SETEMBRO 37ludo sciiurmlumente e nocorn-r do martello.

_ T II)LEILÃO

-o DO

GRANDE ACERVODA

LIQUIDAÇÃO FORÇADADA

Companhia Fiação e TecidosANTO ÁLEIXO

Segundo Districto de Magè - Estado do Rio de Janeiro

*ã* DÍÀSESCRIPTORIO

78, Rua do Rosário, 78l'oi- alvura ilo aiitori/ttç.io «lo ovino. nr. «Ir.

jiiii. da «tJai._i.ra l-oimiicrciul «loTi-iliiiiuil Civil o . Yiniiiial o o rc«|ueriiucnlo

«Io.- illm*.. i.nr... NVittlicos«la lif|iutlni-ão ti.riuilii «Ia -oiti|iauliin 1'iiicAo «»

I*Vciilo«. Manto Alci\o

VEIÍDERi.' EM LEILÃOAMANHÃ

iim-rau, a im «eiAO MEIO DIA

SEU ARMAZÉM78, Rua do Rosário, 78

D IMPORTANTE ACERVO DA REFERIDA COMPANHIA

Grande e Importante Edifíciocompleto*»- tt.l.- sr iitliiim todo*, o* tii.ii-liiiii-iiin.

|»aru tecido*! c liiifào.. in perfeito estudo de rnnwrrvarAo, promplos

n ttiii_-oit.in.t-.I*n«__nntr e _.r.inilc motor elertrieo.-•i'.iit.li*- aetiden c obrai* de urte.I-it-c******* i-.i-.i-i paru oporaristi e niiir.n.Il.inu»*ac .. depo.itn.. matéria prima. ele., ete.Terreno**, e rn«n. no parto «In Piedade, di*».

Iiieto du ri.lt.4lc dr ti.»_-.». trudo porto franro ondr"tr.irani n . lm-rca. do I oniponhia I.«tirado dr Frrrn'llirrcmpoti... n_lit*.itno< armnrrn . dr ron*»lrtirçt_o-lili dr prdru r ral. nlrm dr muita, en.a* e• ilio. rm trrrrno. próprio** para lavoura.

Tem uma linha íorrro que irstir do portoda _*.«¦.'.»,!¦» nic o lt»_»;i.r denominailo «I-c-.in».:.'i.i\inio in dita frbrica.

ALUGA-SE O EXCELtElS-

te c clrp-aute in-et.it., fei-to â cn|iriclio» iii. run .losé«on fitei o ii. '.tt, Todos osSuattos, tendo tudo o <|ncsé possa desejar «Ve eonfur-tuvcl, água, gaz, Imuliciro,chuveiro, .valer doseis,jardim, gr..ia,lc quintalí^allinhciro, etc, etc, pormódico aluguel.

At.üGiV*_5Ei I*M CASA DE FA.MI

lin, na rua llatltlock Lobo, 130, uracommodo cora mubilia por (i-S00O id;i-sopen_io [-ara fora por preço rasoarei.

LUC.A SE UMA r.OZINIlF.LRAllrata-sa na rua Senado n. 2-1.

AliüGA-SE O CIIAUST DA HUAtlr; Silva l-ilva rinto n, 19. parafiimilia decente, alüpruél lOOfiüiW. Aschaves no lluiilevaitl Vinlo o Oito doSetembro n...5-Trata-se ua rua S-tode Setembro n. 03.

ALtiUAM-SE OI/ VENDEM-SE VI-

dros tle 1'iilmnnal, o melhor xaro-pe para tosses o broncliites.a 3j o vi-dro; cm qualquer pharmacia.

u*? 1?tilU-X.ISA-Sl-; l»K UMA MOCA 1'AI1Aama sueca; ua ma llailiiôek Lobo

PRECISA-SE OE UMA l.AVADI-l-

ra e engommadeira ; ua rua Uad-doclc Lobo n. I?..

PRIÍCISA-SE DE VIUADKIitAS l'A-

ra collarinhos» Limbom se tomamapremti.es, na fabrica a vapor; nu tuado Maltoso u; 77.

VESTIDOS-KAZEM-SE COM TO

da a n_rl.ic_._i a pregos baratissimos; rua da Ui-iiguayana n. C5, porcima da alfaiataria.

TTENDEM-SE MACHINAS DE COST luca Siuffçr o Whitc^arrintidas, a

UOS. 303 «! «Si »a i ua da Conceiçãoii. 1. *

YENDE-SE A I:A..IK A 800 KS. O

metro, paru galliuheiro, peneiraspara iodos os rorenes e gaiolas; UuaSele ile Setembro 170.

YENDE-SE UM VIDRO DE PUL*

monal, para curar asihma e qual-quer tosse, por SV, em qualquer pliar-macia ; não contém niorpliln

VENDE SK líAl-lSl! 1'INTADO l'A-ra forrar,salas e qüattílsi «lesenlios

novos, a .un ríis a peça, gáííSo. a 15 apeça, com oito meiros ; ua rua da Ca-riocan.37.

COSTUREIRAS TARA CAMISAS

precisam-se ua rua da ConstiluicãoD.'_1A.

I7.M1U.SAO DE SCOTT a

'.$500 o

:_tvidro; na rua de S. Josd 100.

l)li\niíllll.-<*1,;'l.llt"' Quantiaim. m_iu«J-atô •_>«HMMM>SOIIOempresta sob livpotlioca. com uigencia; na ma do Hospício n. i:», so-brado.c XSAMENIOS l. CARTAS DEfiança, ua rua da Assembléa n. 69

SABONETES DE FEL PERl-UMA-

_ dus. tlu vantagens conhecidas, um_sU00. Rua di.s Ourives u. UO.

C.-.FS ile rnç..—Uolloa filhotes diitamarn.uozes o ulmer-dngs, raça

gigante, vendem-so a preens razoa»vels, A rua Nova n. GO, S. Domingos,ires minutos da barca.

ESTA O FUNCCIONANDO AS AU-Ias it.. Cnilegio tia Luz, á rua doCanele n, 185.

MACHINAS DE COSTURA COM-

lira se om qualquer estado, uarua Seta ile Setembro u. 163»

CAMISAS DE («O.M.MA TARA HO

mem, muica -.3, uma duzia 70S; de-piislio, rua dos Ourives n. '.Kl.

M.NTEIGA S. JOÃO A' VEND\tias principaes caaas,deposlto ruaO".. Oiuivi-s n. 121, mulo se encon-iram a apreciada coalhada, suporioriene quente, frio e gelado, duuedeli'iti*, blacouttis mineiros o «»i ilrus.

rj.RAl'NA- TÔNICO VEGETAL PA\_.i-a.i cabeça, um (rascu 3., ua ruadns Ourives ii 1K1

¦PU&iHONAXs. í;«JI(l: <Ttil.«5p, _»ihi,u o iiual.. quer liroiiclilie, ,

1'IIKÇO «tooo S^,*f<«*<**ií*í*^W^}*^-^^

S

mIStCOS KM 1'I.TIMO GRAU - IO-A_uu*m o 1'iilmon.il »*ua nilo e milu,

IITPIlTi.llpplPitalt.ta iDomusiiiHi, Da ro"doX™*'no ii. 40, •_¦ sudar. do meto d:.t emileinte.

SAP á H ,l" txim* "l" -"•-rn.;O-rV 1.11 o\J i»i'i-lui.mi|ii,i,,.ia bitr»*'-*"'•' '¦ $ *"¦: niii.lui Oiii-iv...-. ti. 'ti

SANCOS mimi ii-Ai ii.iiii:II1V1DA ¦>! Ill.lt-A.'llll I.OS II V ••lll-

> . •- *• »»ttS -...T.--nos. Compram-se. letras dm Dnnáoi'U Roptiblinn, Rui ai <» Hypi»i|i»>c_rl.iÇommoixial, Deirasltoa eDesconlns',InsciipçtVs. che»]ties, sal»l«» do cader*nelas, actjõéa e apólices. Kmpnisia-.eiiinlieir.i sobre calos mulos, vendem*¦o, etc; na m.i tle S. 1'edro n. 7. s»ibrado, perto da ogreja da Candelária.dt* Il As . Iiiir.in,l.» iar.l«i.

I''mpr."«i.i»se iiobcautelasdo Monte .le Soccorro ¦¦

..-jtsas depenliores; ua rna«les Patimn. 7, .obrado, perin daegroja «li Cuidei ,ias 11 .is . lio.i.is lll l_l.ll».

l\-HYPOTHKCA. - fUIPRK•llnhelro »i tutil. s.p-iir.i n..,

|'ra.l«t. perto tl.i eert-J. da ( iii»|,*laria

DR .It.NC.M.ODIi PAlf.A-.«•ei llarr

KONe-crlpiorio,. resi.leii'ma d.. Livtadio n. i»i sobrado.

DROGAS rruiliict.»-.. ||ininvr» tetpcriali.la.le.t pharma»cetiiica», pre«*».*t semct»mr*.ienria; ma s«*ie

ron. li, Ar-orur i»_ ou

1-lMUU.AO i<r.

jvidr». na tuaí»t:OTT. A -IV-i Otu Se.» d»» N»!mbri>

lt» «it»>_r»t a Aodr. «í«« Olivelr».

Ciinz .> iM-K»\Ah:.-\ivii. v m-ítri*tr»d» ~ M.tiim iD.Untai.ea-

I... ,,t* | . k-<». ;-«*i»<*v j ,*. bil-n(_¦__,m..««*t«t e motqwili-t; laia JrJOt.t»», ,t|.n» »><>>o>..— Avilto—Nao »*o octfi.* â* U »* drutgatla Páiarr»., rui ».te(» s;|*fii|»r»»n. W.

flUNTEIG&S

fr%?« .^1

W ***W- jnwm

'Aspílulas

IndígenasDO

Dr.Mo.ls_o.i_ti!)Medico

e chimico, fei-tas do

TA VU VA"(VEGETABS)

são anti-liill-osas, purgatl-vas, regulado-ias, anli-sy-pliiliticas, do-jiurativas.antl*febris e anii-KrlDBMICAS

Aatorizadas pela Inspeciona dohygiene, i*iuviLEar..DAS ri;_o gover-o c receitadas pelos médicos, curam

PRISÃO DE VENTREfalta de meustruaçlo, lonteiras. r.oli-cas, (ipilat.ão, milo-est«ar, ilor de ea-beça, hemorrholdas, vertigens, di-gestões ditflceis, TJ-Tri à Títí»moléstias de cs- JJ L\TJ3l1J\Jtomago, excesso do bilis, syphllis cfebres biliosas. As pilulas indígenasdo dr. Honlo «àndlnlio sâo tãoboas que são privilegiadas pelo go-verno.

Quasi todas as molostias e cpitle-mias tCm a sua origem no ligado,intestinos, estômago o ventre, o ópos. isso que essa. pílulas dlo triobons resultados.

•Tra:ier-so o ventre livre, os intes-tinos limpos e. o ligado desengorb'i»tade, 6 tão racional como limpar-seos esgotos do uma cidade, isso sóconsegue-se com as 1'ilulns do tlr.Monto Oodlnho — Rua S. Josí. n. 55.Não exigem dieta—Caixa 2,500. l*ros-pectos uitATts — /. A, Sitva Guima*rães.

LOMBRIGASS.lo ospollldas com

O l.ICOR DAS CRI-ANCAS ( Tanacetocomposto ), do dr.Monte Oodinlio, me-dico b cniMico, ap-provado pola Dire-ctoria Geral de SaudePublica o AssistênciaPublica do Eslado doRio.

IV o melhor remédio contra as lom-brigas o moléstias devidas a vermes,E' infalllvel. Não se altera. Prospe»ctos (ItiATIS.

li' de gosto agradável, nao exigedieta nem purgantes. Não A venc-noso, não in ila os intestinos. E' tâobom que ô receitado pelos módicos.

Vidro 2*1500. Drogaria do Povo, ruade S. Jos_ n. !>:>, c em todas as dro.garlas — Josó A. Silva Ouimarãcs.

_-_¦•__ H *TI

v_Ea*.___. * I^^^W^^Sff/J ¦*¦*¦- \\

pusimTiv.DE

MOLI-STI.iS SECRETASDepois do onze annos do experion-

cias no Brasil edo 2 t/2 na Europa.deonde lambem possuímos valiososattestados, rooitMos o».nAKTtn comAbsoluta certeza quo o uso da Lu-golina, do dr. Eduardo França, evitao contagio do qualquor molcaiia se-creta, uos dois soxos.

Precisa-so ler com attençâo o fo-llieto reservado quo acompanha cadavidro o seguir A risca os sous con-solhos.

O tlr. Eduardo França respondegratuitamenio a qualquer consultasobro o uso o modo do appllcoçâo daLngollna, observando a máxima re-sei va. Hasta unir o sello respectivoendereçando a consulta a rua dos Ou-ri ve.-; ii IU, Rio tio Janeiro, dando¦laias oxpllcaçôes lambem para o en-dereço da resposla.

A ¦.ug.iiln.. vende-so em todas aspliarmticlas e drogarias; Depositários:110 lirasil, Araujo Freitas .t C», ruados Ouiives ii. lll o S. Pedro ti. *.W.Na Europa: Cario Erba,Milão. Preço,3.tvtü.

PAE l<_FELHA

Osr. Manoel da Costa

Araujo, resldoiite nacidade tle S. João da Rarra,Eslado do Rio de Janel-ro, declara que elle n amasua lllhlnha da ÜM ANNOE MEIO PE El) MIE nua-ram-üe de hariiiikisEM TODO O LADO DlliEITO DO ROSTO l*.PARTE DO COIIPO.COM o

L1CCR OEPURATiVQE AUT1-RHEOMATICO Dt TATU»'

do S. J0..0 da Barra,de Oliveira, Filho «. Ba*plista.Df/totílo ím A,i"i» tle .//inrirnARAUJO FREITAS 4 C

i_4i.i .1.»*» Onrlvea rt. lisI VIDRO SJU001

FEBRESAconüelhamos crnir_ ns febr^j

o u>o do vinho de ijulunim L_»liartaque, na doso de uni cálice,doa d* licor, depeu de cda i*c.tíiça.t. A* lebre*, mesmo as m.ilireiima?e_ t* qu. duram ha mintotema*\ des.ippare.-em r,i[»iil.»m«*ii-le sob _,iC4;âo .t>slo hrroic. mg.tliv.ini. nto. O Quinium Labarra*quo restabei.ic». cm p»>uc<> iemi»oas forças dos >t_ent»>s inn.t exlniislns. K'_4»b«*r_nti lamtK-m ^.araun*« .lu a v<>lta «li molnsl.a.

l»or .*.t.) * '.¦¦!, de \; • ¦ttttt Ae Vtrlt lovi. a p. i o ap-ti ovar i : •;*. .'.i .i -» * !•:.*,:»pararccommendat-o 4 c..tn_ilÇ_ão*t d.vnt4»s K* uma «-...impeu-tarum.-* m-> rara. a' venda emtema*-* |»hitTO3,i,._, d»', ,,.ii. gm.ral: Casa i r.Li.i.. ; >. nn l_« ob.Paris.

Cigarros «ORESForam premiadas as séries com os

lVs.9-5-8em 27 de janeiro de 1902.

Vende-so cm Iodas as charulariasPErOSITO OEEAL

im - nuA do hospício - 101Sobrado

r'L llniria.?.»*» ti|.**-tt).i%**t': lirvtel e OH* ^*4J au*.»,»i

iilt.» >t_»; l-*.tt-r -s %** eijíiitidl*Jí*o. ait-cttttM, »aT-ilwifi<« fiou.'e»|l.». $_at. 1'ara.t $i*v .'itíaiu iitu aM»>». t»itiU*. *$_!« t«t»u:,*irpx e gXAfl»»»; vWtí I--1- .»», st tf***) • ú.i*M<\t, $***y. i.stsci*»»»» l **1 e l«. t»;*_u»«i« t-ri*>»-i* $:**\tm*rcl_s s4»*»;*,tl •!*_»-. vt-.ír.t «t**»!!; h**n*4llJ. %mã*.!|tttt>t%. fci>- «*,,-; ,;M \ J'iJf .» ^ ,ti (•x-*>U!r*iv _5r-*,-i,-i,.i j« !> m!l«*. _$_•». c»!«ji *___B4C. Mití:.j»m(?«Jft*' --..«rtí-r».»; Wts:-** tX »»..%-.$5 *: t"*t ,.HS,» 1-5T* tVni&s ;jJi»A.» O 91 j.'t*»*r IS.***. e-m mSS*. R_*íst LeJl-j j:f*o. cftt5¦$_.». M-rt-t*.t$VO. -as-1ti t*t. ttottCiru*! iSe.»_**«..» isfci

mpAtra* j-_rta__if_» i "f.ta dé S l*«i-:rra. am _u-.* ra-.-;—, - S*-"*» •*_(*. > * ti* itsz 3 te*\

.-»:> F. rs c*- -t•*_ «ri» i- rtAr-a e [- •*-_¦_.** f-JI^ ***

,#¦ •» .^ JJ-! »_B|fc *»fc«. stA si.- ** :»-- 44>>)MB^r>»_|>*>,x ^Chama-se a attençâo dos srs. capitalistas para.5**

«..»> Imn n.e...» , r«_ _. •_. . lZe*z»'*mtím*?**%* tt* Vrtt* ernm fr3*3í_l|5ia importante fabrica, bem situada, com todos _»!»«** »,__,*n....-?. umm .« fr_.*»_.|r<_9_» M- tXmatSt* mt-i-*»*. _ ">íi':¦:;¦ \***** x'-i!amto to E »Brtaí.. *- .%¦

machintsmos modernps para este ramo de industria,r*>_*sante motor bydraulico, grandes açudes, abun-_»ancia d*agua, casas para cperaries e culras. etc.

»r. arrcraalanic _;ir»-nlira *fn lin.-f.

a*is_xi«la ** Jtt 'O. Cm**!* » ttt

PHARMACIAram ata ,lCBSI! 4c- 30 0,0 no «rt* dm *rt^«»l«C-l..|rJS*#t^aÍâ:*S

f*«ra ma!lUBBBCÍâHÍC. A

!nfpr*»4tSBr*r-. ¦• c*rrtp>.#rt>»ras do •r%9**rí* m» tm.

tt*t-r-ffl

j_ j ca»_«_<i>-. Tr«a-fl>i ecaa «s tt l. _*sí* Hrstr aa tu mt** to Htomttoto

mmA t".n \t~\ \ » o otitt.* i rc.- iti !.»

sssf itsitf-te*rj.*ta!. çtsa tas oottet ca-D_-toa. A Gr»üiu «*_l_rint*i_i a etapa.

To 'tt ** nt»»>*i_as d.» tatmtú t..: vji!•«; • -5 • í» ,imtate tt~..i:i4n •«*_t.t lant.

a* castoa fea».!»»»». in-iit-*. tem*ma&s ti* et**» aa * * tra\*,nri* omeot**,;:* *..j ti&Jm*mto*mtokto*i*m%t i.aux.l. *•(¦».- i r«f-,»i - trB_*4*_res>itV .. A tillltMí il-j!»*.» « TOtato o c_t_ãj*_l__ « aa*itviAa4 ___M»g***< si » i-> Riff ttr.a», B-aãl umWnttt» ias «<»>i*i3_*a>. mstt |-»r» **tr *>_^r»í»-i_»*f»?. ca*»» *go» * Custaa Bi»» í_caí-esa oa ato *vm*.

A *)t*ta* tem f_H_i r_r t« lísarra»*!».*3f»?_».*r tmt *»><i*«l»>*)r'*,e*p»-*a «.'toa .«-a-¦pofi3t*-s z*£-<r,iT:ie -es_a janiç». __«*b1ttamt'r^-s.tz.te csrxtt ém ess» .ií-Tt*a\%Wm ..

A ****va* tm __..»*.««_*>.'¦ ai-s. »»t;i^raai tto * Iímb**» to m*mtom. txm-Bt_s« »t-isp» * *t**mb*m o* tsuks ;t >&to* t* t-wm cotoitomo.

a Cf «tas «w-rsi cm •zabetlsa I zt**t**,t3a»*Tímm t a__»c»aaL_»__»-i r.*a rtlHm*.

\ .:»*-*___l rríM* ^#*J**_faS_*fr^»r_tt « as** (rin«i.^___nk.ffa»ça»

i5 _#tp-mr-n-f.Rua do Carmo n. 59

1 l '!•!'

CARNAVAL—•—

Casa EsperançaEsta casa tem um colossal sortl-

mento do fantasias o fazendas pro-prias para carnaval, ao alcance detodas ns bolsas.

Também tem um grande «stoclc»de Alt Ml MIOS i|uo tendo a OOOl'tris o liiclro.

Nüo comprem sem visitar aCASA ESPERANÇA

83, Rua da Urügaajana, 83

PINTORUm rapaz olTercce*se para traba-

har como ajudante, mediante pe*quena gratificação; na rua Luiz Ca*ciões n. 1 B.

DINHEIRODi-se» sob penhores mercantis, lie-

ranças, tiuilos da praça, juros deapólices, descontos, etc. Todas asoperações são feitas directamente,sem commissio, na rua do Rosárion. 54, sobrado, com Guimarães.

| Novidade para vestidos dalvciaoa20$, 22g e 25f

¦ o corto!!! Lindos de- Jsen lios, cores garanti*tias —Dama* ele*•jantes

Itua do Thca*' tro.n. 1 ____:«

RETRATOSvistas, copias de retratos antigos, ti-rain-se todos os dias» mesmo chu-vosos, ii

14, Rua Sele de Setembro, 14TEIXEIRA I.ASTOS

CASA BERTEA

^FAimic- de rn*rt:os nt. sol

Concertos o reformas afiaiiçadotPREÇOS MÓDICOS

OS llt* SETE DE SETEMBRO 98Nao confuiidatu

Casa ile diiart |»<>ri:is

Jorge Augusto Mirandar.ir.i seu Inturesse prceisa-se qne

so apresente.. rua da Alfândega D.S.,sobrado,

Leite da estação do SitioUecebtí diariamente .1 Gnsn Mineira.

A rua S-le do Seteinlui» ti. 237.próximo ao largo tio Rocio

r...nn.\i'\\ $-<mL1TKO $«U«

Tntrega-sc a domicilio

CASPAr quf-da d.it enltelloi, vendem-seespcolflcoá garantidos para a curaradical destas Incommodos i preço 3S,na pertumàrla Acácia, á rua üete doSetembro n, 07.

AOSB.wn.t.

«'¦ utll c do«ii-.uiil.* vitnliiricm o

IIMO lll»7IMH3EUPEPTICO

.* in sr.\.;n\in>Kdo pharmaceutico

OLIVEIUA JUKIOl.Bata vinho, combatendo

¦ »ly«tpi*|t«ia. cxtTce s.»-bre tudo ¦» urg-nismntiniaac.a»i tiuiica geral, evitan»do as«lm os terríveis c ,-tt*ouist i«!«r.»s tvmplr.m.is d.iDcuraatkien.a c outrosestciOH m>.ihldo» ligados»i dy*»|»4"|»«lttn.

i»i:r««s!Tt>t:

Oliveira .imii-T «*_ c.rATTirn..-3i

Vi.i.ii.» l-"r.*il... Al*.OURIVES. IH

C0NPETT1BEItJA-F.C-.Cm

OMAlü LU-KUlilttlHi-».

«1(1 HI.HRB, 67 E..

5000!!!Roupas sob medida para

homens a prestaçõessemanaes

del a*'»*'mu-*t******diretio a cmt«-rB0 »¦•* f-u-t soe-a

No sorteio verificado r.osabbado foram premia»*dos:

ne 2* Cl-.-., 9 ft. 51** no 3* Clubo n I»

Pre^ti:ôe, _ei.a_.aesTotem to ******—¦ »*r*o. ti* _a_u a

3- *s»*_a_tí3-» A-mmx. -r_*-> l't *r*q a : é* sai a t*t .»»_._-

sa* » 5***.I t_ai**a _* t%**emirt, _ aj_a.aT_»** tt-

(t_«cmi» »*-**_»-.-.- » ifv X\í*imt»mm-*m mstMt***t***sg,ira t*tt*

*'C ¦-'"-**-*¦*• *>bmmm UEnii58Euét ürtfiijigt 56

&*_¦¦_»¦.._..•¦.-

ihhígtoDURA SEIS MEZESNao se diffe ronca da cor natural a

que se obtém applicando a IHnturu re-ai, nos cabellos ou barba 6 justamen-te além de muitas mais a maior van-tacem que a nossa pintura tem sobrequalquer outra.

Qualquer outra pintura das que porahi se vendem nüo d_ a cf»r natural otorna o cabcllo extraoruinariamenteáspero. Para côr castanha devo-seapplicar a 1-inliiral lioal Pro<:res-siva que so vonde a 7i o vidro o rc-mcllido pelo correio y$ o para pretoa Pintura Ileal Melhorada qne eus-ta cada caixa HS o {cmcltida pclocor»reio U|. L'm vidro ou caixa dá paraum anno; a applicaç&o 6 facillima, ra»pida, o o cabcllo uma voz pintadoconserva a cor por seis mezes. Es-tas pinturas vendem-se lia muitos an-nos, o catla vez com maior acecita-cito, sif-nal de seu bom resultado.Unicamente na cosa it' Garrafa Gran-de, rua da Uruguayana n. GO, Peres-trello & Filho.

PARANÁ'EXPOSIÇÃO PERMANENTE

Matto de 1-, kilo 500 rs.*~*T

Rna do Ouvidor "J4

AExtracção do dentes»

sem dôr, Limpeza de dentesDentadura do vulcanite,

cada dente......Obturações dc dentes, do

55 Dentes a pivotCoroas de ouro.do _S aConcertos da tlcntadu-

ras, feitos em 5 horas,por mais quebradas edefeituosas que cs*tejam, llcando comonovas, e Rarantidaspor muito tempo, cadaconcerto

Kl» CliNSULTOBIO OO

r.joooSJOOO

5J0OO

7snnoir»sooo40JU-JÜ

10$000

Dr. Silvino de MattosLaureado com o primeiro

premio na cxposiçio de 10004 K ti ItUA Dá CARIOCA 4 B 6

KXTIUDA l'KI.0 H. 6Das 7 tia manha ás 5 da tarde

o das 7 ás .1*2 da noite. Todosos dias.

MunicipalidadeAdianta-so dinheiro sobro ordena-

dos; na rua dt» Itosario n. r»'., sobrado.Informações com Guimarães.

DR. VIEIRA SOUTOPARTiálliO E OPERADOR

Ttrsidcnri.-i: i*ua d.» I.avr.tdin n. IO.'».Cunsiilli>riii: rua Príiiiclro dc fll arco n. O.

jAatmmmmm*^^

f fi-RHE LIQUIDA 1|g: do th-

DR. VALDÈS GARCIA

«• »5 o foi-lififaiiU* muis poderoso, rapfdo o eco-iioinieo entro

todos os tônicos conhecidos

E' extraordinariamente «til: na sjpliilis. aocscruphiilisnío, hysterismo, febre eruptiva, enfer»midades chrontcas, tuberculose, febres graves c cn-fermidades agudas, affccções do estômago, gas»tro-entcri.es e dyspepsias, diabetes saecharina, etc.

O seu uso c rccomtncndado ás senhoras enfra*quecidas pela gestação c amamentação c ás crian.ças para o seu desenvolvimento physico.

Nos primeiros dias que se succcdcm a umaoperação c o seu uso dc grande vantagem c bem as-sim na «fraqueza geral, anemia, chloro-ancmia e Iaos convalescentes», pois proporciona sempre re-pouso benéfico aos órgãos extenuados.

Uma colher de CARNE LIQÜIDA eqüivalea uma costelleta de 2 50 grammas

CMICOS INTROllCCTOllür; i: Ltri-IlF-SENTANTCM

SILVA GOMES & C.1122 e 24 «UA BE S. PEDRO 22 e 24 li*AM

mo

£Ím*rÍ****tI' IH.I ti lt.» II Imitiu * «rfliTMCill

W'**^***-**:."*,*.

CARNAVALil primeira «asn neste

artigo cm todaA AMERICA DO ML

-A- S-

CASA DA COTIAPreços sem competência

$600 um metro de superior arminh.branco.

1$54)Od _C|000 dito largo supo-riur.

I$:«H> o 1$.»00 um metro de boi-tiiiiin.i, todas as cArcs.

UO$iKH> um kilo de cstrellas sorll-ll.lR.

-_-.$<MK) o i.ilo de lcntejoulas, dou-radas ou prateadas.t Slt-OO um pacote com GO, 80,100 ou120 buíror.2fc04>0 e ^$.-.00 um metro do se-Mm de todas as cures.

j-lM.o um mclro de setlncta, 1* qua»lidado.$400 um metro do ganga superior,

tio todos as coros.$.".0<> um mclro do metim trant-ad,..1$<KM» uma pei;a com 10 molros de

siMitaclin pratcnito.E inuitissimu.isartiíros para enteita

do roupas, como siojam: cstrellas,lyras. lionots, pavOcs, an.oras, ledes,meia lua, sol, patos, cobras, ramos,llores, etc, etc.

Roíipn*. fantasiaExtraordinário sortimonto da do»

minós, morcegos, diabinlios, roupada morte, etc.

i:sprt*iulidutl<-s :Roupas, o quo ha dc moderno parSclowns.

MascarasCarões tle vollio, burros, diabinlios,

morcegos, etc, etc.

Preços sem competência

116 Rua Uruguayana 116

0 DENTÁRIO»f dirigido pelo clrurgUo.eaUsU

PAUL KIEFFERDB 1'AliIS

i nurci.o com di.sliticct.es pela Faculdade dlMedido.*. tahclla artontadi poli» O ORHTAnillH aque t*_li semi.» tlliri.inioiuo niibllcaila nos|irliici|»;ies Jnrnatu, ulu («ii i-»U_rlcciila <-_niu (im dclsisr aflltilr a .-linitela |»ara _i»|iol»i-naiiil-a a acciriui |»ri*«,'i>_ didereulg» doiim-tilli-ados.litlrni-çr»!*.. do tlrntrs nu raliei.... ttfítoAncsKifsla local (com tooina ouneri-anlna).. . tIMSl.ltupiva gorai do. tlcti-».. .|_«wOblur.tr (vulgo clitunbarla platina,

prata, esmalte, nssn .irtiflclal. d*Bieiili», isiiiiaiiilra, pnrcclla_a,etc (401)0olitiirar a outo (vulgo liiutiiliar) tia10»» S0I0OO

l!i*.moç*ln dt» polpas o Iralamrnlodns riiiar.s ili'di«iili«s iiiortin (am-landi» _ pariu a uiiliiiac-o da co*titã Aa niusini») _|000Dentaduras do voli_iiiite,«i-ada ilrn-le.. sfJ.i qual for o numero M00Olilem «raila dente,, rliapcido emourn do lei. si-Ja qual fur ti numoro I0|(»30

n.-iilailnra tio ouro do lul irada doa*d', M*ja»|iial Int o tiiimori), WtWl

Idem nem clupa som çrampni ourulclii'lcs som molas (..«•-lo tiro-Cesso, o af.im.iilii» Travall 4»ont) cada douto f,0|twoDantas* coroas d» ouro «li* lei, ga-raiitiilns (som solda)T.*OM e.... 40,031Hsiilr.s a plvot (ile .-irnuiin com otModelos quo aiiroiciilnicmosioilossiit rliiuitcsi «Oi. }0| 40.00)(¦(iiu-fi Li» dc dentaduras do vul-canilp Ffoo*»

I2RUA OOS OURIVES 12Das7 iwt.sdj iiuiiiú tt . da iioilt».

J

COMPANHIADE •

liSéde-Capital Federal-Caixa do Correio n. 41

29 e 29 A Rua Nova do Ouvidor 29 e 29 JlEndereço telegraphico LOTERIAS

IUIINIIUIli

ExtracçõeB:CAPITAL RKUl

HOJE ás 2 horas, 70-89* HOJE

15:000$Inteiros 1$500 Meios 750 réis

Amanhã ás 2 horas, 80-19 Amanhã

0:000$Inteiros 1$500 Meios 750 réis

Sabbado ás 2 horas 44-42* Sabbado

000Inteiros 6$000 Oitavos 750 réis

Sabbado 8 de Fevereiro próximo ás 3 horas,75-8soo.ooosoooInteiros 15$000 Vigésimos 750 réis

Os tapetes ammVktamtt k ttsi* aa -_ç_s_.at -jenes de CAMÕES ã C, intuo tm C*Be_l_*_,a. 2 A - tautottzp ir-.tfçrapbico PEiOM, c*'tz* éo cc4T_i« a. 9*4, e L*íl VeU__*t> A C, nn Hor*ia OltilOt ss. 10, t*ã*tt*i» •4_.5efr-p_.ia> 1_JÜ2\*EL, c*ixa ôo correio ¦» t*7, si q-*n *. recebe*em paf_____=to c p*g*m btâoaztt* pr.t__.i_r._5o» A»% ictíeriM c*«Capita, Fe»*er»l € m *zmg»treapim é*«C-r-ae^ca- fillílii, roçasd»c-.«e a tuitM tl*tt%- aa$ dírec<^e», - à*\mmmWtm #_ÜH *o imni-ft S<í« &tá-4<», UiiOrtt «MBkjMi ammmÚm*mm%

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00228.pdf · 4 '.\ 1. it. .... ... .r*rKm

_6 ^^_^______========r:CORREIO DA MANHA — Ter^feirg, 28 de Janeiro de 1905?

Mais de 12.000 curas

;p£*J.'mjst:r©s, intermittentes, sezões, maleitas oumalária são dL^lDolla^as oro. tres dias no ma-xizxxo © com um s<f> vidro pelo prodigioso

ANTI-SEZONICO DE JESUSattestam a sua efficacia--UM VIDRO 6$000

RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO, 108 ANTIGA LARGA DE S. JOAQUIM

Moveis Baratissimos37 RUA DU NÚNCIO 37

FABHICA

A'S SENHORASO ÜLI.XIR DAá UAMAS, tônico,

Otoro-ovanano, fórmula Uo .dr. .Bo-drigues das Santos, 6 um grande lho-rapeutlco do uma aci.au enérgica esegura nas molestUs próprias dassenhoras, nas Irregularidades de meu-Btruui;ào_ diflleuldudes o eólicas ute-rlnas, liomnrrhiiglás duranto a meus-truuç&O, suspensito ou tardia, duresdos ovarios, catarrhns ülerinus, etc.

O IClixIr das Damas modillea ecorrige u estado nervoso dus senho-ras, autuando l.unbem sobro os unes-tinos, regul.irisando suus funeções.

Deposito geral, na drogaria dc Go»doy Fernandes &C, 4

48 RUÍDA QUITANDA 48

iamtlVlLEUlu KXULUS1V0

PERFUMADOtf************ wt\mm»***M MT iWíWoWíWfWc*

I PREPARADO PDR PISPr.kanitz! l*949W^5*04e49«í4e«< |__J_J&<W ***«««««««Í9Í«««

| A fórmula do Sabonete dcFél foi adquirida por B.Kanitz na jãgi Austria-FIungrla é qul piiviligiiida pelo governo da Republica dos r; Estudos Unidos do Urasil o appruvada pela Inspecturla do Saúde '

; Publica. ,0 desapp irecimeuto progrossivo das diversas formaçfles| impróprias da pello icomo saídas, manchas, espinhas, eezemas,Impetigo, setyma lichein, torna-se por demais sensível o a cutisadquire üina alvura e maciez» notáveis. Unlco depositário emgrosso M, M MIRANDA, ru» dus Ourives n. 9o, á venda em tndasas casas de perfiimarias, drugnrias e pharmacias de 1- ordem.

E considerado falsificado o urodueto quu nio levar a marca re-jgistrada e as assignaturas do fabricante e depositário.

90 RUA DOS OURIVES 90KIO DE JAiVEIKO

RHu

UMENGRAXATE

Por maiores esforços nuo empreguenâo conseguo dar ao calçado o mes-mo brilho qua o seu homunyrao, quodepois da secco nâo suja a roupa,prolonga a duraçüo do calçado, lor-na-o impermeável, dft ao calçado ve-lho a apparenc.ia do novo, e um vidroè sufílciente para muitos mozos Atraxn liquida «0 Engraxate» vendo-ae unicamente na casa A GARRAFAGRANDE, rua da Uruguayana n. 60.

CORREIAS DE UG0DA0F. Reddaway & C. Lim.d

Sâo as correias qne otTcrc.eni muls vantagens pola sua durabi Idadeo muito niais baratas qno as correias desolla

ÚNICOS AGliNTlíS CRASHLEY <& C.

AS SENHORASno fizerem uso da Lugolln» rm Inlee.-òtH pndem estar abNnlutamente¦egnras do evitar qualquor moléstianturina o obter a cura das variadaspequenas afTccçõos que tanto as In-commodam o quu deixara multas ve-xes de tratar porquo o seu pudor im-podo da so sujeitarem a oxamo mo-alço.

A Lngollna do dr. Eduardo Françai o unlco remédio brasileiro nue temtido as honras do ser adoptadn naEuropa obtendo os maiores elogiosdc médicos o hospitaos, nüto sò pelufina cMcncin, como porque 6 um ro-modio que,logo ás primeiras appllca-çôos, produz elTüito benéfico nflo sen-tle como muitos outros, quo nocessi-tam um uso prolongado pura um re-fiultadn problemático.

A Luaollna para uso do inJccçtVsnas seniioras devo ser na pronorçflobc unu colher de chfl para meio litrodo ngua morna, pela nianh.ie A nntto.dA Liigolina vi-iulo-su em todas asrharmaeltis u drogarias. Depositários,po Braall, Araújo Freitas A Comp.nua dos Ourives n. 114 o Sflo Pedro n.Al). Na liuropa: Cario Erba, Milão.Preço, 3guOU.

CÃESGATOS

ou qualquer outro animal doméstico.icliiiiulor.n atacado do lepra, gafeira,bicheira, queda do pello ou qulilquerafTecçftn ila pelle, dovo-sc-Ities appll-car o «Snblo Terra Nova» do resul-tado corto. E. preparação que estacasa vendo ha mola do 21) annos, otada anno malnr quantidade, llc.intloassim Vfi-ilicaila u aldeada do pro-iliu-io. Devo ser usado lambem comopioventlvo. Veitdc-so unicamenlo nacnsa .1' Uttrrafu Qraxidt. rua da Uru-guayanan. 60, Perc3trollo & Filho.

i • l | .. ¦-_T**l^_k

^s-ml^y^^?-

Feridas, tilt-rriiv. fitiuuis \ i-ni-i-i-ns

talhos, frlolr.is, eezemas, hrntocjas,cobreiro, rmplucns, d.irtiiros o qualquês in •:¦• n.i da pello.v.iriola.Sarna,comichão nn corpo, picados tio mus-quilos e bifh"S venenosos, m.lii cheirono corpo, pis o govacos, asxadtiras,quenti .1 espinhas, cravos, pan-nos. santas, nignaes do bexigas equalquer mancha da pelit». Curam***em pÓUCOB illusrom .1 Boralina que0.. i:i, il.. i .i.I .-I l . ,i re. ••¦ .iu. •. ; ..! ¦

por muitos clínicos. Cura ai illv.-rs.itdoenças . ui.-.. . e as gonurrMurliroulras o recentes. Preserva nosdois SKOB as doenv.19 resultantesds contagio do moléstias secretas.

Enconin-socm qualquer pharmaciao drogar'.i. e n.i pliarmacia da l..ipa,de Anionlo Silva tinventor propneta-rio; t u.l da Lapa n. M.

36 RUA DO OUVIDOR 36

CURA DE TODASI AS MOLÉSTIAS

PELA ELECTRICIDADEE PELA LUZ

Estufa electrica para banhos de lua branca e coloridaPbototlioràpla — Chromotherapia

Electrlcldade sob todas as suas fôrmasmuls modernas

Exame do Interior dos doentes pelos Halos XMassagem vibratória Sueca e eleetrlsada

Ozonadores diversosInstnllaçào ar comprimido

tio gabinete do especialista Dr. Álvaro Alvim

M

EIIESTO JE SBOZftBroncliistcs,

Astlima,Rouquidão,

Tosses,Tuberculose

pulmonarMedicamento sem ri-

vai. que por seus et-feitos tem o cognomede

t IIUjl VIDBQSPREÇO 5$000

Em todas as phar-macias o drogariaslaboratório : ruaBario da Mesquitan. 39 A.

RIO DE JANEIRO

CONFETTMuito leves, nâo têm pó

e não largam tinta;preçosemeompeténcia, nagran-de fabrica do

LOTERIA ESPE RANÇAExtracçòes diárias em Nictheroy e Aracaju

41 RUA DA CARIOCA 41

Mãí&'liM

s»Grande reducção nôs preços

Cirande batelludadc r<*volvers bisnagns,

1850U cada uma '

57 Largo do Capim 57CASA 00 ALFREDO

Tratamento do todas as moléstias internas o externas,aem excopç&o, do ambos os sexos, segundo os processosmais motlunios o mais poderosos. Eloctro^clrurgla semi:estreitamentos da urothra, llstulas, tumores homoriholdarios,moléstias das mucosas, do nariz, ozena, .-to., etc. Moles-tias do peito ; da espinha — mynlitns nnrvosns ^paralysias,nuvralgiaa, nevritos, hystoria, Oliotôa. asthma norvosa, pru-ridos, nouraslhenia o bcus variailissimos o múltiplos sym-ptomns. Tratamento ospbolol — completamente novo — doBerl-berl o do Mal de Urlglit, bom como do algumas mo-lestias uterlnas. Tratamento das moléstias do estômago,— dUatiiçílii, dyspopsla ; do ligado, dn corag&o, lnlllirai;òus,anuuWsmas. varlzes, etc, otc. Arthritlsmo s rheumatismo,Rottij, nbusidade, diaboto, areias, moléstias da polle, eezemas,etc., rachitismn. N

Paraacorailo.VoIviiloacccItam-so chamados a domicilioou para o Interior, listo gabinete, unlco no gênero n'eslaparte da America, tflo completo como o melhor da Europa, oinslallado ha longos annos n'esta capital, agora, completa-menta reformado com niiíilornos o importantíssimos appare-lhos, mandados t-onstruir especialmentu pelo dr. ÁlvaroAlvim, em sua recente viajem sclentillci, funcctona todos ojdias luteis, das 10 As 5 hatat, Aie**-

Rua Gonçalves Dias, 48 - Sobrado s

CAQUI E DALIEntre a quantidade immehsa da

cartas de agradecimento que re-ceboram os srs. Champieny e C,pola remessa do Dentol, citemosalguns trechos dellas:. Tenho a dizer-lhes que minhamulher está cóntentlssima e quoellu ha de ter sempre Dentol emcima de seu toucador. Assignado:E. Uenol, Havre.ii

•Só mo si''rvrol agora deste pro-dueto quoó perfeito,Assignado:A. do Cor-lussal, to-nentodoca-çadorcs.ii«Acho oDentol su-periòr a to-dos os ou-

Kros dentl-fritii.os quetonlinexpò'.

Uten.nle A. de CarlossalAaSiBnaiio':C.lieli, Hotel . Metropolitano, ruaCambou, n. 8, Paris »

O Dentol (agiia, pasta o pó) Q,com efloito, um dentlfricio sobe-'ranamento antisoptlco. oimo tam-bem tem um cheiro agrailabills-slmo

Creado conformo os trabalhosde PiiStSUf, elle mata todus os ml-crobios ruins da bocea ; tambémimpede o cura com certeza a carjotios dentes, as IndnmmuçOes.das,gengivas o as doonens da gar-gania lim poucos dias, Ia/, osdentes alvns e brilhantes o destrono titrtaro. Deixa' na liocca mii;isensaçilo do frescura, deliciosa opersistente.

Empregado puro em algodfto,calma Inslantancainonte as raivasde ileutos,por mais violentas quose|am.

Acha-se o Dentol cm todas asprincipaes Drogarias e perfu»uiurias,

Deposito:CASA .1. B. A. PF.TIT

f¥\â

105 RUA DE S. PEDROllio tle Jiauciro

INDUSTRIA NACIONAL

OQ<rm

03ímem

<

COUiH

<Ot-«

PQa

K.ilslH.-.l(,'.1o : A.rsLibeleridos A rua Vinte

Cordtlro * C,Üualro dc

Mam lt», nustur.iiam vastlina comtx.ii.oim o vcndi.itn com o tituloH--i.il :•.i foram muludos, condemna-do* e ¦ , ¦. ii tm mistura.\ i - />..-•..' "¦.'- . .¦ i- ¦'¦:¦ ..i.' .íj Vem-ur, io de ti .ie Dotombro.

MANCHAS

ROSTO

«5pinhas.p.in-nos. tardas,caspa, «mpi-fons dar-Itiros. eru-pç-Jes cuia-atas sitjr.fi

4e : \ v- = .'.. i; ;,:¦: : tm ldin cttm o u*o Ao Sabonet.? dc ais-min» i ticniía de Hsíficr marivilbosidftiMbcrti approvada p«*« Insptct*ria Ocrsl d* llj-_:ífne. torna a mtitfina e *r*cthtdt AACio-ltre .ht-..' .-xr 'fs uriailraolivos bclltia• cn-.COnblS (>:-;.dC!-.l rsp.>-_.-* O rn i *toxx t arama. Mais da to OM attesta-Aos de abaltsados «.ítaicos t pesso.stesttsptittt atüimsm a *mt ttVtcacltPiaço: Ji::ia. ü«; um ll>»', ca-.t\ dctr»«. i$ 94. V«nd«-s« nas prlnciparstUraii. ia*.drojr irias e casas de per*fanurus c t rua do Oavidar n. IU

oco s:

P>•qm- -JlmCO 3"

•O

S° o3

* ¦

COOo<*»o

2.oCD

OP3

CD

Os estrados Tissicr sSo os únicos que preenchem todas as condiçõeshygicnicas, süo commodos, fáceis na limpeza, leves, podendo ser movidos poruma criança, e por um preço excessivamente barato.

Fabricam-se sob qualquer medida.115 RUA DO OUVIDOR 115

CONFETTIE BISNAGAS

A PREÇOS SEM COMPETÊNCIA

HA FABRICA OE

ALEXANDRE TEIXEIRA

243 Rua de S. Pedro 243

DINHEIROSobre penhores dc jóias ao prazo

dc dez niczca

A. CAHEN &C.RUA BARBOSA DE ALVARENGA 4

Aallga raa I e*f •êtmmt

CASA FPNDADA BU 1879Tnlca casa q-j# *mrr*sti qual-jaí-t

(PHMM sebr» pcnhows.le joiasa-i pra-H tt 'Xtt mttea * q\Ae ttm casa ff«ric

OImi * CASA ( * III % mmm t. _.filial » r«t» r» filai.

loiis Lun;»sv-r*ss<>r)

AS GAUINHAS

OS PERU'SOaca ps'. -'. ButTMM, tt&, >ií>

tmtmAdamrti',* ¦U.,.ti^a 4* t.'i5tcra>ros»», gtrtj-\ i.*m». etc. D»s «mfa.r:a« rrcjparai.Vs «pctiísittit*4»s ps»ra cs-scnsi. a kki qm tem catariaIHlKitniciiH toéas ts mcJrttias a**»BM * o *P-' éa imia*-. ptepitado peUt;-tó.u'.> xtitttsxtti Ao mctxmo aa»ate, Appiltiio e**-ao prtxe-uxo utnrritado arte ftufn*r ra->i«*xu tm-Tt-r» * %t*Sr*m xmrmtam M textiz*tra* nsl&i; ie*» ça* *r «bit» *ívctws, rio ti Sarsa estrada*Ss3 iesw po. comi askBmmtivt tratai. Vttác t* r:e» casí A GARfUr* tíü-O

CASA FUNDADA EM 1872

GRANDE FABRICA A VAPOR DE GRADESDí arame dc todos -s isstaabcs c 'juaüdaia

de J. BOnER & c.Pmaisd-."* z:ta nwJalli* de {«rata na Ea|»_»K*a Artist-oln ia«tt^l Fia»

xtdtmsm ée It*JCERCAS PRIVILEGIADAS PELO GOVERNO

Cewaí ie araBSí- r*« «ssmslas <*e krro^ Jaíáiaa. disca--*». S^rc-ia^ cie.Qndc»punc«fri_«irian, tlrcina». dwtòeiaa, _^!Uab^ra\ cte.

Camsr-apdnscai. tó-»<jB«i. t3aêetrse, tancoa, e*»» para jartfian, pertac»,g-aéiStxoéa arme d**tt-rsdhe~m aròAstie*. Objecto* da

téssa tffüufe, t«ür^«ts, ta.ia^ffrtiga. esrsaa, laasí?*, -s*,' g*H4atft c :ra*-i->roa a Wtaimi aoístsatjcw

30. RUA DA GUARDA VELHA 30RIO DE JANEIRO

•:luz:«

GRANDE NOVIDADE

E' a melhor luz,tem muito brilho,não faz fumada en&o esta sujeita atlt-sníaiitlios nem

',Wft>,i cxplos&es; garan-&gí'íZi timos o seu bom^^íví. fuuccionamcnto ;^?|l? temos estes Iam-^fefir\ír piões com diver-¦WyJ* sos feitios, assim

^.Jí como loilos os ao-eessoridsde sobre-salcnte,o que tudoven lenios . muitobarato; tambémcollocamos estesapparelhos emqualquer lampl&obelga.

Únicos depositáriosManoel Gomas & C.

15SRua Setede Setembro 155Em frentu ú travessa do S. Fran-

cisco tle Paula

' tS,

____________¦________! __________M__________F*

j f_[ Hi

HOJEAa S horas 1—10-77

Amanhã ãs 3 horas 8-2—80

HOJEpor 1$500 cm deciraos

do 150 réis-

Amanha

por 3$000 cm vigesi-mos do 150 rs.

Depois é'a manhã és 2 horas 1-4- 78 Depois (Tamanha

em íracçOas do 150

Prêmio maior IMPOaTAKTE PLA_NO Prêmio maior

CAFÉ PAPAGAIOO trais xro-ratz-e, * parra qae amaxe

M BMraétt, «n • ra taxsi.-,-,»terxm a raar-tr-rssm tiea^teti* eom -ai» xeiht, a *s>fà\%í*%*i, ** 4*.* fs<r!^ftr»« ^UA4.-d»4íS, tma»xàtm^atxes Hia» a. *%

SOLITÁRIAEXPULSA-SÈ EM

2 HORASObtem-so cura certa cem as capsu-

las ¦'•• '¦ ' ¦' '

Alplaa de Exlr«cto F.ilic-reo tio feto macho

VipRO ...;... 3$00OEiwóntra-áo nas pliarmaclas o dro-

giiiias e no deposito geral

29 UUASETE BE SETEMBRO 29Casa Hess & Huber

N. i. -Os produetos ALPHA, de Al-borioiKounow, obtiveram , como pre-mio :i medalha do OUHO na lcccntoKxposigdo ludustrial.

500:000000Extraceão em ** de fevereiro

Com 4f, recebe-se 50:000Ç ; com 2t}, recebe-so 25:000* ; com 1$2Q0, recebe-se15:000$ ; com «400, recebo-so 5:000J000.

Os bilhetes acham-se A venda em todas as localidades do Drasil,especialmente na agencia geral, rua Visconde do Rio Uraaco il. 67, Nictlio-roy.—O representante da companhia, il. Mello.

¦IjllWHHHfUMIW»

PeitoralMacarino

i

imi

Moillcainontp poderoso •fiara todus us' uiiffrniidiidosS

" dos linincliioi e pulmOes. •Vinleuniios do suceosaos*2 <le curiis nas i-reanviw o iuii8

ntliill.it. 0g Kspccilico da Coqueiiicliog

•li II I 4 b *mm. m Km ¦ • I [ H ¦ l

* II ^_____________________á _^^^I ^^___V ^^_____V *

CALLOSChamamos a atteni.ân dos soiTre-

ilores dusto mal paia o infiilllvol re-médio ile II. S Piuto, qno lem aseu favor valiosos attestados daeminentes módicos, o quu uos dis-pensa do' mais reclamo ; os retevi-dos attestados podem ser vistos porquem quizer certiflear-se. Vidro ÍSWJ,Unicamente na

UU BA 6AWIAFA CÜAMlBUai» Urii&iiiiyuiiii GO

CREOLINAÉXGELSIOR

Podarosissimo desinfoctnnto,appro«v:ulii pula Directorla Geral du SaúdaPublica; l.. A. Uruzzo A C. rua l* daMarçh n. 17.

OECoiu-.-rtttui-si- o vt-ii.iciu-

se uriituvuiltis.casuilo con-fiititv-a-

Ciiiiipr.sin-se cm (|iiul>f_uci> cita tlt», na run Cnuioriu» n. Iti, Mlltlgll tlll lnipc-rtttriz, Aíícmi-íi» PACHECO.

AO GLOBO62 Rua da Carioca 62

Chnpéüs nstrangeiros, no riffor damoda. do 25$U00 a 288000. o uio aii_.ni- de4S'0Oa22s'0Oll.

Importafio direota

VINHO DE JURUBEBABARTHOLOMEU & C, suecessoros

Premiados em diversas exposições com o primeiro premio desua classe e medalhado ouro naoxposiç&o de Berlim.

Os maravilhosos elTeitos dos preparados de .lurubeba, de Bar-tbolomcu At C, ai tostados por diversos facultativos durante mais davinte annos, na cura de diversas moléstias oomo poderoso toaleo,denobstruente do Ugado o baço, anemia, hytlropcsia, moles-tian chronica^ do apparellio digestivo, ehlorose, anemia,desarranJoH menstruaca, flores brancas, etc,

Sio os seus mais seguros encomins.

KI.IXIII DR CABEÇA DE IMKtàRO, de Hermes do Souza Pereira.Grando dc|inrativo sem mercúrio, appro vado pela iilustrada Juu-

ta de Ilypieno do llio de Janoiro.Especifico na cura do rlicumatismo, sjrphills, boubas o todas as

moléstias que tOm origem na impureza do sangue.P110PRIEDAOES DA •

COMPANHIA DE DROGAS E PRO DUO/TOS CIIÍMICOSRüft MARQUEZ DE OLINDA N. U — PERNAMBUCO

Enconlráin-so 4 veada em todas as drogarias o pharmacias o espe'-a)mente >

KO

RIO DIS JA\1,IR!>: MlLVA ARAÚJO * C.

I DEPOSITÁRIOSBragança, CiJ. & C.

38 RUA DOS OURIVES 38!

* JU nu/iuuòuumvtio oom

m*\mmmemim***wtKitmmm*9m

xSlMfÒ/esuip'^Ji__Z_SiUlHiGICl

It-itin* i in

SABÃOAHTI-HERPETICa

\,\o JI.VQUE CüK TESTA Ul

O mrllitirtlflnfíct»!!»Ia itnti-lii.rpclicooaiili-.i.i.iico A WH 'litvM»

• íilmm.t. o Sibio M«-ctcoi-i* curuliioíliciiitt-

.mi iiWtiMOMO* A* "i"-illn.. como prn|ȟ..pan-

nos utia* «mpi|»n» eciam»» IM-casou humidat ¦• lU.ntrpartiHiiiviit-t¦li. r.i- p.i t o m.Au rlii'ir.i .lo ilrlutixniliw lir»vutt!ilot-tilrooitJt'.li«iln< pt*,a* ***aiian* r broloojtt». t-roynjjn-lnUo calor, t.brirani «<- Sabão Ma-glío it wt rotobiao em toda» at cn-h.u. .nt .piP ha a«ie!o o liyttl-tic.r*»'*.iu» »ftt rniptogn indica a morl» d<>amlcrobioi o mala inimi<tn üa pel.oa aa «nmlc. K* o unlco aalioncta

: i ¦'.¦'¦ | ¦ i • a da.lnfcciln c la-.!•¦-.. -fo.tp.i-. qtn-r Ja-.criança»,•|«cr d.n adultos, por wt »cu pr«-imro <-»pM-i«l, conicrvanilo todas aaprrpri. I tAr* tltítapcnUca».

I'.. ¦ 'Jt !'• i ¦ ' . «-ral: Prosa-ria 1'itatro • llua ScW d« Sct«mUroafl

A Mm\\\\ v*' ALVIN0 KmtA ft\ ' V

• VENDE-SE El TODAS IS PHARHAG1AS E DROGARIAS .

FABRICA A VAPORde Collarinhos e Punhos

RUA UO MÀTTOSO Ni 77

C. Antes & C. .E' a única neste gênero, no Urasil,

quo consi-guiu tirar 200 dúzias pordia, devid • ao pessoal bastauto h.ihi-litado, o it perleii;àii de seus m.ichi-nismos. Toma cncommeiidas, querpara a capital, ou interior com depo-sito geral; na rua da Uruguayanan. 3.

José Ferreira Marques15 RUA DO SACRAMENTO 15

Perdeu-se a cautela u. 15.1 OU desta

" DENTISTA <

O. B0ULTE20 KUA DO TIU:.\ I KO 21)

Trabalhos garanliilos o pelosprocessos mais aperfeiçoados a

¦a pregos rasoavels,

I 21> Kua do Tlientio 2»¦>Wç*í4ílí4}íçW^4ííÇ»^J<l*C*Wí4íW^>!»

Azeite de Thomarom latas de. h 2e 1G litros, puro JaOliveira, renietlldo da Lisboa porManool Vioitas Costa.

31 RUA DO MERCADO 31ANGELINO SIMÕES & C.

JUROS DE APÓLICES'Descontam-sa Juros do apolloo\

com ou sem cláusulas, da divida pu*IiIíim, Muiilclpalidado o Inscrlpçuo.*'do Hanco ila neniihlica; na nn do SiloPedro n. 7, sobrado, perto da ogruiada Candelária, das U Às \ lioias datardo.

depósitos oehaes: Plmrnwla e Drogaria VICTORIA —nm do Riaclnielo 44—Bragança, Cid ACoiup.—Rua dosOurivcs, 38—HE8S*H0BE_R,ua 8cto do Ucteiubro d. 29

Immmmimmimmmii:

MtixwellO calrado desta marca, lant.i pira

homens como para senhoras o enan-ças, * incostestatelmtnte o miís thic,o mala elegante, o maia fommodn, oruaiüdurailouro e o mais barat». Vea-de-se por atv idO I a vare_<i, a ra»Sete ir Srirnilirn, ttt, t

FREIRE, VEIGA & C.niOOKl\NKIIlO

S ^- ARMINHO5DESDE U700 A.

Sellns, mascaras, rel.igias. revolvera a todes os demais arügo,attendendo 4 granda qu4ntldade, vendera-se por atacado e avarejo por pre;os sem competidor.

84, Rua do Ouvidor, 84i

iiiiMiiviwriiiitiiciiiCura a InlluoiiM, tusso, br,inchitn o

asthma; abonam a linpnrlariola destapreparado multou DUãSUdOs du nio».Ji---•¦*, (ioví >vi curadas u agradeci.d <s.

VINHO TÔNICO RECONSTITUINTEJ, i ,,...¦. a. dr, lia.icmtco de Cailro

Ilecnmiiicndada o muito proveitosa"nns ra . i-i dc .itioiiih, (alta da appo-tile. Inqiieza pulmunar iMiivilesccn-•;.i-i da moluatiaa graves a uni i.adisma.

COSTA, GAMPAn A O.BB ANORADA9 6B

AttençãoVinlio v«rd* noro pnrinstt«_t, reco»,

bido dire<:t«m««l« do Amaratiln, ven-da-ae na rua da l'i .. .. u. lul 11, a r.aladrira da ''•¦¦.¦ o. 1, atwazciu dá0. 8. \t. i ..'¦¦

Prr^o Jo um quinto "ü* a por sana*fa $'"'•).

Vitibo do Pgrlo, Vilfar, nma tabtaB2$a00, un-.a gaiiifa ,'Vt*3, BochaLrt_ko, .: a caaa '

» uu.» gaitaíalfKXX

Alt-m de»t«f, temot .liverfas marca*

G. 9. M.1CII1DOIUO DE JANKtno

ExplicaçõesNa ma D. P ;«r.i n, **, dar-se Ia

a ctme;ar. do I de mar.;-» pruxlm-''.<"f. ....,"•- ':>,-, mateüis qae c-ntsi.*'. ¦¦ m a mi.h«-m.n! í elementar,VtetUstat-tt lambera cm resid«aciü

p*tn,alares, cclieci.is, etc.CutU pira > n-jmer) acími, í:a

a« Itu.-i-).-» k. II

Passeio Publico

LEILÃO

JOSÉ CAHEN3 Travessa da Barreira 3

He*-Rai Sihi Jiriiftail í# ttsts k-Ste sta ttt % it tt-

smxtaTtt pe~.*.'.r-3 í-r-m-b-rr* xxrmi-iss» prev-t to* *rs c-.airs.?* çs«AtOi*-xsteim r.>i-em sm ratãpsa-

I üí a vtrptit ttt;*-»! 4**»

P>:z

Carfas dc jogaras aa :»»«Ttastt»s5-r;iii St

rumiitrtlilt Uth»-rn««rapíiíca. ea

èm (riaBüiT .n i étmottttx, ira* 4ohosptem. n. V*.

ab \Tr.m \-i»piMEm ^ eohca cjí» M cl^ir«s eara t*mtm>M, MMM • hm». K* atatt tm sais tttxittitsto eaisgests a a ça* xtnit mtit t*ntki?Atm

* êsaiM ét trírejaim ser* t-^ex p*tx tale, 1%.tm *:' v*m.«•c.4á

êrn tmeisea

ét ajtrkaéiét2«C

HOJETerça-feira. 28 de janeiro

GRANDIOSOCONCERTO INSTflUMENTAL

pela aiaaraio e*ajsa«io 4» «tatea-ut,tt* ee)tafa__aMÍa 4o marstra

4r#TAVARES#»r-p-rttCra txtmp>iaati-sste nem»

iíuíi: mm nmm

Atuahcntes diversõesinfantis

O eetttrtro tma^pot ta 7 ij2 k«as.EVTR.\»% IB \\- V

.'.s. 5 —Atteaitesi':* í-ssíííIí x*z*i

. ttlW MTBIUS

ciiti' «Miitivt nt< mu rmiu ul«MMiaa« :t '•¦:

10JE-3'-rtri, íi S*]at,*lH è* MUaimllCRANOIOSO

ACONTtCIMEUTO THEATRALC : i represou -%.- fo -i< _..-

fl«<t iraitsa ie grania ntT«.;{4.•raie.«oi pi .¦!.-*->. IHlM « a-mAtm

ROCAMBOLEPrç» r»trslíí4» Ao r»>tr» resas;*

éa trs—t-ees v-V- !i» ítsjstí»laJ «»--Tip?CT fr»JK*_l

ron«.oti ém I ,-tmilO» fMpn* i' Çr*x- Aairem. tir *Xú-iiass*. 4t. Qtaim ». o t»fc»aii»• - • J -. a -f.z: 4o artista

DXA8 BRAGAtcm* r *¦«-.?, TfA *';Ví pa^ta

arteAtitea,— A «ama a *ex te-spri >arma éa tia Sè«, 4 ia am ****,.-,Afttòwel— lBM4fr*ctea Se an:***Das Brs*a. At * Ij2

ftanH^#MMAçl«4« Lasra Ce»Ul ie Oliveira lies».

Ba «Mtkv-^CÕ tlÜHRaa MMf A irrita COSIA* 1

I^ASASTOS. JMa—<J Jae: &*%««-múa MTta-íeína, SS, * fj*çj«t pata eCfc»r*í c* t^aatra *&3Srpe»*-, - «%&-iitmits *-*•}-*¦ A tmt**,*»*

CASINOuocn *c i. Ctte-tam

i *. orwr.t.vHT.»» tm Pari* — **-%*,ra ia S* %a»ár©,

a set* tempo # i*-x-*iii% s»m

íwi-: Fi-ii;:t: !-,-;;„I'*l.>t,ckciaieii(a d« 1* tltéam

t " -et itortte,-,. U*U KQMDUHOJE «fkifcü fo:;ü HOJE

fROOIUMUA COLOSSALto çsal lotna firt« _©da _ <o_Dr______i

Tii'-:i: „-_. |BTu^iaSsccf sio sera pTtceát;'*» I >

Poío em bicycletíeAMO_i\ F = ír'a AMaKHÃ

'i - - mwii m. i i -,tasfcta «ta.Urtaa .r ;>__».

Sra. BOPtíili.t, caitsra tasfaraiQsisU-relra- SOíBEX SOJECTAj

Fh' ~--- ét aoéa itm.mi*e f< *»•Süit*--* _p-

mmSmSmmZ-am

______________|______t- _í___.' i

50TA. A áirwsJa M Saíaãla ít UrtMtaW t tempei mmt "tíitites t*ettn- frtysessaáares. rt*J*«a ttm»49i T«sáa tm pf*,o éa x:*,***^ 4e*f?,lwCji. ii talíiflaa Iri wMiifin TtniHst ra tmrpttaé-3 15 t-mra $4«S-taa*. « xm MMfn zsa rmlaamamgtm jwt» as $*,%*--i* --» mml|«t«IM!';t|,f4 '