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O conselho do instrucção, de ac- côrdo com o disposto no artigo anlece lente, organizará, ató o dia 3 dezembro, a lista ih s alumnos habilitados paia eximes e as series de pontos du todas as doutrinas l.c*.'n<l..s. Ari. 17. Nenhum dos alumnoi habilitados pelo conselho de insiro ção deixará do fazer exame uo tempo próprio, salvo por moléstia •-li.-i.ada era re ;•> hno.ilo o comprovada perante o dirc .. , neste caso, n exame stirá f ito em feverêi •-•; quando igualmente, poder rão prostal-o os alumnos compreliondid;s na disposição do art. 15. Ari. 18. O alomno quu falsamente allegar moléstia para não fazoi examo sorá despe.ii.Io do collegio naval. Ari. 19. O conselho de instrucção orgaoi* isrá turmas de examinandos, o serão ohser- vadaaas seguintes disposiçõ.s: J Io As matérias para os exames se.ão classificadas do seguinte modo: !• Mathematicas; 2" Geographia e historia; 3o Grammalica portugueza, francez e inglez. Os exames das matérias assim classificadas serão feitos em dias diflerenles, salvo quando [ sem inconveniente para os examinandos, a j mesma turma possa, no mesmo dia, ser examinada em mais de uma das secções aoprameocionadas. 5 2o A organização das turmas, as series dos pontos p ira a prova escripta e a oral e j quaesquer outras medidas inllspensaveis á marcha regular dos eximes, serão previamen* te publicadas no estabe.lecimer.to, para ccnbe- cimento dos alumnos. § 3o Era todas as maiorias indicadas no presente artigo sujeitar-se-hão os examinar.- dos á prova oral e á escripta, precedendo aampre esta áquella, e ambas feitas no mes- me dia, sendo possível. $ 4o Os pontos de cada maleria para a prova escripta serãq lançados em uroa mes- 31 FOLHETIM 0 SEGEEDO DO DOÜTOE POR vnaciitBA PABTB. Xll Sem rcflectir na imminenci.i do iWj^ corria a condessa cm iqccq-w ** yèrlyndef Viviana, P°: ."í, íí.*"S-a com gesto brusco e que as cir curastancias âutòrisavilo. —O carro, rainha senhora ! .. Entra pelo portão do parque... Fuja I... fuja depressa I Olhe que não tem um minuto ti perder!... E era verdade. A calcça havia parado e ouvia-so o ruido de passos precipitados; Cnnliecia-sb a voz do conde dómiuaodo todas as outras. Esquecendo-se do papel principal, quo lhe ro sorvovão era Paimpont, havia proiiietiulo o dou tor a Sra. da Rocha, que lhe levaria o marido antes do terminar o baile. Mas como deixar Adriana, como eclipsar-se no melhor da festa, sendo elle o noivo ? Entretanto logo que a menina Maneei soube que elle tinha um dever a cumprir, uma visita u fazer á condessa, adoentada, foi a primeira a lhe. recommendar que 0 fizesse. E, pois, com o Condo Raoul voltava o doutor: com elles também vinha o Sr. de Kernadec, que ma urna, e du iguat um Io se procederá com os da prova oral, As urnas terão rótulos designitivos das maiorias dos pontos que contiverem. § O ponto da prova escripta será tirado no aclo do exame por um dos examinandos, o servirá para a turma inteira. § 0o Para a prova oral haverá, pelo monos, tantos pontos quantos forem os examinandos. § Na prova oral do mathematicas o geographia o presidente do acto examinará sempro om generalidades; nas demais disci* plinas, porem, poderá deixar du arguir. § 8o Cadi oxaminadnr argulrá em malha- maticas 20 minutos o ns nutras matei ias collecllvamente o mesmo tempo. § Os examinandos terão 30 minutos para refleclir sobro os pontos da prova oral, o uma hora paia preparar a prova isciipla de cada maioria distlncia sujeita á uxaiuo. § 10. Os exames du desenho linear serão julgados principalmente pelos trabalhos exc- culadüs durante o anno o pelas lofirmaçúos authenticas dos respectivos professores. § II. As provas de aptidão em gyniuasli- ra o natação serã > dadas na presença do director, «lo mestre respoctivo, e tio um dos incumbidos do ensino idondico uu escola de marinha, a cujo direclor serão requisita los pelo daquelle colloglo. A inbabilitaçúo era qualquer dus dous cita- dos exercícios não impede u subsequente matricula, ainda mesmo na escola de uiaii- nha; obriga á novas provas com inlorvallos fixados pelos exãminadòrés, alô as de que trata o regulamento da mesma escol». Ari. 20. Cala turma ro examinadora constará do professor e do adjunto do res- .-êciivo anno. além do um professor d islgnadn pelo director. sendo o acto presidido pelo mais antigo. Paragrapho único. A juízo do direclor du collegio naval podarão fun.;eiona.' siin.illa- neaineule duas turmas de exames. Ait 21. as <lii ts provas dos e.v.mes de que trata o | 3U do art. II) serão julgadas conjunetaraente por escrutínio secreto. Art 22. Os alumnos reprovados em uma nu mais maiorias do um anuo deverão repe- tir Iodas as que no mess.no se ensinarem; podendo, porem, s-r dispensados do fazer novo exame daquellas era quo tiverem sido approvados. Paragrapho único. Os que forem reprova- dos em dous annos consecutivos terão cli- minados. Ail. 23. O direclor rotnetlorúá secretaria de oshd) a lista dos alaranos approvados c dos reprovados, com o seu parecer sobro u resultado dos exumes, procedimento dos examinadores, aptidão e comportamento dos examinados e classificação dos approvadus segundo os gráos de merecimento: sendo este trabalho organizado pelo conselho de instrucção, do accôrdo com o quo so pratica na escola de marinha. CAPITULO V DOS ALUMNOS APPIIOVADOS. Art. 24. Os alumnos approvados no IIo por causa da classificação das famosas collecçôe*, se inslallara no ctislello c se resignara a t.provoi- tar-se do carro. —Por aqui, senhores! por aqui, dizia o Sr. da lincha, abramos caminho por dentro du inaUo, afiai de evitarmos uma grnndc volta. Tenha a bondade, Sr. de Kornadcc, de ir ao caslello, e chamar os criados. Aposto que fez alguma des- graça esse éáiòÜ vado Martinet. Nada diga ú con- dessa; é inútil inquieta-la. —Fuja, minha senhora, fuja I supplicava Vi- viana em voz baixa. Se ao menos eu pudesse carrega-la ? mus não lenho força bastante. A pobre senhora pare i.. que estava pregada ao chão: louca desiblo, surda a toda o qualquer insistência, parecia lhe estar vendo o marido ticu- dindo a Verlynde, e este, illudido nelas appare» cias, aceusando-a de uma cillada. »" ' .-"' tudo..•",üUI la sa er nigirl é faci! dize-lo. O que convinha fugir era o pensamento que o torturava; o que convi- nha poder evitar era a sua perda iniminétite, era a deshonra, era o desprezo, era a maldição do conde. Mas como? Pôde o corpo sublrnhir-so, mas implacável c vingadora continua n nlnin. Uma forma humana desenhava-se ii entrada do trilho, onde, mais mortas do que vivas, esta- vão ns duas mulheres. Viviiiiia quiz puxar a condessn para o meio do malto; mas esln, como loiiíado de vertigem, cs- capou-se lho dns mãos, atravessou o trilho e perdeu "C nu escuidáo, —Seja Deus louvado ! disse Viviana, esqueci- da desi própria, lia sua generosa dedicação, A fôrma humana era o Sr. de Kcrnadec, que, sempre impassível, mediu o solo com pernudas —de sete léguas, con o ns do Petit Poiicet—, c dirigia-se ao caslello, como lhe pedira o Sr. da Itoliii. Passou, sem vé-la, pnr ao da Viviana, as- sim como não vio a coudossa, que corria vinte passos adiante dellc. anno do collegio naval serão matriculados no Io anuo di escola de marinha, de accôrdo com n capitulo Joclmo do regulamento da iilOsma escola, lendo pivfeieneiu sobro todos os malriciil nulos du que ir.imiam os arls. 00 e 03 do referido regul-imr-nlo, para sarem adínlltidüs no inlernato cora praça do aspi- raotog e guanlas-madulin. CAPITULO VI no DinECTon, nos pnoFEssotiES k mais km- piieoados, Art. 28. Haverá no collegio naval: Um director, otli.ial superior da armada. U n vico-direcior, oflicial superior ou su- baltemr». Um Professor paia a Ia secção-malhe- maiic.iis e doscnlio linear. Üm professor para a 2' sacçilo—geogra* phia e historia, Um professor para a ;i- secçâo—gramma- lica portuguesa, nancez o inglez. Tres ailjuiiios pura as Ires secções do curso. Um nvs'io de gyranàstiea o natação Um socretailo, eucarregado de tolo o oxpodlonlo o archivo. Ura .-miniieiisi) pira auxiliar u secretario o tomar o ponto dos alumnos. Um medico, que smá o da escola de mu- tinha. Um eiif-iuieiro. Fui capellã). que será o do arsenal ou o da escola -l - uiuinln. Um olliiial du fazenda o o respectivo fiel. Um porteiro. Um continuo. Quatro serven'os. Dous e.e/inh iros. Ari. ".'ti. O diroctor, vjee-diruetor, os pro- fiissorns, adjuntos o o sorri ta-ii serão no- meados por ducroto; os demiis empregados por_ porliria, cxcopluadus es serventes e cozinheiros, quu serão adrailliilos pelo di- roclor. Ari. 27. Para fins i.Ionticos e nis con- dições indicadas nu ai t, 72 do regulamento da escola de marinha, haverá ainda no cnl- legio naval o numero indispensável de of- ficiaes subalternos do corpo naval. Ari. 28. As altrihiiiçõos o de"eres do di- redor, vice-tlireclor e mais ompregados su- pramencionados são as espoclfieatlas no regi- mento interno da use: la do marinha, com ief>.rencia ao art. 73 do respectivo regula- melilo. Aos mesmos empregados, na parte que a cala uo corresponder, são appticaveis as disposições dos arls. 70, 71, 7'i, 75, 77, 103, 103, 100, 107. 124 o 12o du citado iogulituento da escola de marinha. Art. 21). Os piofessoies, o cs adjuntos que forem paisanos torãu a graduação, puramen- le hoiioiifica, de 2M tenentes da armada, usando uns u outros dos mesmos ilislinclivos mana los nu pai te 3a do plano aunexo ao decreto n. 5208 de 120 ilo abril de 1873. Ari. 30. 0< empregados do collegio naval o reeberíio os vencimentos indicados na ta- Dc repente tropeçou contra mu obstáculo, que lhe embaraçavaocamrahojia passar adianto, quan.lo fé-lo parar um gemido surdo, Abaixou-se o cavalheiro c poz-se a tactenr na escuridão. Suas mãos tocarão cm não sei o que de blongo, de molle c delicado, ipic jazia uo chão. Era uma mulher moitn ou desmaiada... vic- tinia, talvez, do tiro que ouvira hu pouco. —Diabo ! disse o cavalheiro, soerguendo o corpo que jazia no chão Entretanto, apozar da sua (leugma, mio pode reprimir uma surda exclamação ao roer.»1- condessa.1""ecer a Pulsava-lhe o w '--..,. ... nem nm0'' -"'Ção, Unha quente o hálito, ... ío mancha de sangue nas roupas, Bom ! disse o Sr. de Kernadec, eis o mo* mento dc mostrar-me realmente cavalheiro. Tomou Helena nos braços e seguio, não an- dando, mas correndo, em direrção ao caslello. Sem duvida, esem que o quizesse, ncudirão- lhe nesse, momento as insinuações da Sra. Buiy; mus fiiçiinios-llic a justiça dc acreditar que nem por isso deixava du vivamente querer salvar a inipiiidonle Passado o parque, arriscou-se a entrar no ter- raço. Um passo discreto, mais outro... nem viva alma por alli... Em frente destacava-se a sala do juntar, fracamente alliuniada... Se a porta estivesse aliena ! Subornos que estava, O cavalheiro entrou, rápido como uma flecha, e segundos depois collo,-;avu a Sia. da Rocha sobre um divan. Era jn muito, mas nfio era bastante, e como o castujlo tinha o mesmo aspecto do du llellu Dor- mente, subiu elle n grande escada e chegou até o quarto da conlussa, que abriu sem dilliculdadc. O mesmo silencio, u mesma solidão. Muitlm velava a seu mo-io, isto é dnrriiin. Tranrjuillo por este lado, foi o cavalhoiro bus- car o seu precioso fardo, quo, cinco minutos de- pois, repousava na alcova legal, bolla quo acompanha o presonte rogiilamen- to. Suas faltas deverão ser justificadas poran- te o director nos oito dias seguintes áquelles era quo so dorem. .tit. 31. São do commissão militar ns om- pregados do director, vice-director e òfflclaei fio collegio naval, Inclusive os das classes an- nexos. Paragrapho único. O secretario, o amanu- ense e o porteiro terão diieito á aposenlação, contando todo o tempo empregado uo servi- .lo publico, na conformidade do decreto o. 730 do 20 do novembro de 1850. CAPITULO VII ATIIIIIIÇÕCS, I.KVKIIKS K VANTAGENS DO IT.S- SOAL DO ÚÀOISTÉlilO. Art. 32. Os professores terão a sen cargo o ensino das doutrinas do cada uma dassec- çõ's a que pertencerem. Os aiijuiitos auxiliarão os professores no ensino, pelo modo estabelecido no presente regulamento, e os substituirá., de ordem do direclor, era suas faltas e impedimentos. Art. 33. O governo, em vjsia de proposta motivada pelo director do collegio naval, ou- vido o Interessado e procedendo consulta do conselho do instrucção poderá demillir o pro- fessor, o adjunto oti qualquer dos funccinna- rios empregados do ensino que deixar de cumprir os seus déveres. Ari. 34. Os professores e adjuntos terão direito á jiibilaçã", com oídenado por intei- ro, se contarem 25 ou mais annos de exerci- vio clí divo no magistoiio, e com a ordenado proporcional, nos ca«os de inhabilitaçan por in lesin. cí.ntan lo iu nos de 25 e mais de 10 annos no mesmo exercício. Ait, 35. São applicavuis aos professores e aos adjuntos as disp: siçõss dos arls. HO, 117 118. 119, e J20 d. regulameolud a (.'scoia !e inai iiilu. (Continua). -j^ (,kM-taM~. Governo da província. Expediente do dia W de janeiro de 1817. A . promotor publico da comaica Alto- Mearim.— S. exc o sr. presidente da pro- vincia lica inteirado p -Io sen (.fikio de 8 do corrente du haver vmc. ir..qnefla data reas- sumido o exercido do seu cargo, renuncian- du o resto da licença em cujo gozo se achava. ¦ —Ao promotor publico da comarca dn Caxias.—S. exc. o sr. presidente da provin- c;a flija inteirado pelo seu offiio de 18 de lezeml.ro ultimo de haver vmc. tTaquelIa data entrado oo gozo da licença que lhe foi concedida em 24 de novembro próximo passado. —A' câmara muniipal de Pastos-Bons.— Não tendo aiod» a câmara municipal de Pas- tos-Riins reme nido os livros de talões dosei da-lãos qualificados votantes na parochia de S. Bento do Pastos-Bons, conforme trouxe Devia a condessa sempre ignorar o immenso serviço que o Sr. de Kernadec lhe acabava du prestar. Tirou ainda elle o chalé, cm que se envol- vera Helena, e que podr-riu indicar que ella ha- via sabido. Fechadas as portas e salva a condessa tratou de cumprir a commissão que lhe«'Onliara o' conde. I nino deu eslrep.losa.v,,.lle volta ao caslello, cultar.,oliz dc na,la raais ter a oc: a** iMiigucm, porém, nu cozinha, ninguém na desponsa; eslava deserto o caslello. l)irigia-sc para as estrebarias, quando a porta do picadeiro, allumiada por lanternas chinezas, chamou-lhe a atteiiçãi. tinhão enlão a palavra os refrescos, o que explica o si'cncio relativo c momentâneo que impressionara o cavalheiro. —Com a breca ! gritou elle, entrando na sala da dansa, vocês estão surdos ? na ura quarto dc hora que. eston ahi a gritar e a fazer uma algazarra dc todos os diabos I... Vamtfs, rapa- ziada, trngào nrchotes c li.iilernas c corrão todos uo toinbntlilho, quero dizer ao parque I Sabendo «lo que acabava de dar-se, disse um dos guardas: —Aposto que foi Martinet quem fez a cousa;dei xoti-nos tis 9 horas e meia,dizendo que in dormir; o durante n ceia levou n beber vinho com ngun; era, paru Martinet biiptizur assim o vinho.,. —Fez meu pai muito bem, disse o pequeno Olivoiro, em pagar na mesma moeda I... Fui en nesiuo iptc descobri qtm o tal sujeito que lhe deu o tiro continuava n vir no parque; vio-o ante lionlom pular o muro, e disse a meu pai. Ernqiianlò, acompanhado pelos criados, seguiu o Sr. de ICernadác o caminho do parque, Dníiiel e o con le intoriinntlo-se pelo malto, a custe il.ri-iio ciiruli» pn a Ili, Mais li.niilarisiido cmn n escuridão c com o- obstáculos aiateri es, fo* o doutor qucm primeiro chegou no ponto liupllia-o triíle prcsuulimenlo, Ao ouvir o io conhecimento desta piesí lencia em officio •Io 10 de dezembro ultimo, a respectiva jun- a municipal, determino ;i dita câmara g.»a pio com toda a brevidade cumpra eiso pre* ceito da lei. —A' junta municipal do Pastos-Bons,—Ac- caiando o recebimento do nfdrio da junta municipal do Pastos-Bons de 10 do dezembro ultimo, acompanhado da copia aiilhentlca ds lista geral dos cidadãos que abi furam quali- ficados votantes, tenho a dit>r-lbe que con* formo requisita, acabo de expodir ordom á câmara municipal respectiva para fornecer os livros du talões de que trata a mesma junta no seu citado oflh io. —Ao inspeclnr da thesouraria de fazenda. --Tendo-mo declarado o cidadão João Ale- xanb ino da Silva Serra quo em dala de 8 do corrente mez reassumira o exercício do car- «o de promotor publico da comarca do Alto Mearim, renunciando o resto da licença, em cujo goso se acfnva; assim o c.,mmunico a r. s. para os fins convenientes. —Ao mesmo,- Communicando-me o juiz do direito da comarca de S. Josó dos Mofões que era data de 2!) de dezembro ultimo no* meara o cidadão Mircos Aurélio Avelino para servir do promotoa publico d'aquella cornar- ca. cm quanlo não sa aprosoi.lava o bacharel Elvidio Clemeiiliiio de Aguiar, nomeado por esta presidência, para o dito cargo, o qual en- troii logo no respectivo exercício: assim o mço constar a v. s. para os fios convenien- tes. -Ao mesmo.- Teodo-rae participado o bacharel Joaquim Lopos Lobão, promotor Publico da comarca de Caxias, que em dala ie 18 do dezembro ultimo entrou no goso d.* tres mezes de licença que obteve desta pre?.- ilencla, para lract.tr ne sua saúde; assim o commiin co a v. s. para os devidos fios. —Ao commandante das armas da Bahia -- Remotio a v s. a Inclusa guia do sòccorrimrn- to do soldado Manoel Vi«gioiò daGárna, aue leuilo :. ;-..tii..,lo praça posta província com destino no 10° batalha. ne infantaria, pu-, aln signo no vapor «Pornambucb», ailm do ieui.ii-se sodilo balalhão. -Ao agente da companhia de navegação hfa-lein.-Mnlevui,'. ,l.ir passagem pára ;5ovinç,adaüd.«a,eralogardoconve5do apor «Parosmbuna, ao sol.lado <|010a haia. Ihüo diiTufantaiia Mamn-I Virginio da Gama queaqui assentou praça conulostino áquellè corpo, e bem assun á >ua mulher que o açora- pnhou.;.r.'e.e:„a.icv,-: iW couta do rai- nibiono tios negócios da gnerra -Ao mesmo—Não sa tendo verificado a passagem quo em 29 de dezembro ul.im mandei.larparaacòrt.juos.louiiodoB0!)- lalbao do infantaria Cypriauó L'herto da Con ceição, cumpre quo vmc faça cITectiva a dita passagem no vapor «Pernambuco» que baia para alli segue, correndo a despesa por con- la do ministério dos negócios da guerra. DESPACHOS. Do dia 23 de janeiro. Antônio Brasilino de Oliveira, professor usa itw il. i-J l*.'J ;' I 9 tiro lembrou-se immedialaraente das oalavras do guarda:v «Pngar-mc-hei por minhas próprias mãos.» Dissemos que o infeliz Verlynde, como para desabar a surte, colloc,ii'a-se de modo a receber a luz cm cheio. L as estreitas que allumiavão o homem cm pe ttllumiavão agora o homem cahido no chão, Ah I nno haviiio-no illudido os presentimentos: ora o pai de Flavla que alli se achava. O moçso levantou o dosdiloso Verlynde que com os olhos feçhndos, cxhalava o derradeiro alento. —Clemente, disse-lhe com voz meiga, sou eu eu Daniel... está ouvindo ? O motibundo não respondeu; a bala lhe havia atravessado o coração. Procurava o doutor levantar o corpo do mes- quuilio; mas saldo da boca do moribundo uma golfada de sangue, e ura tremor convulsivo fe-lo cahiraochão. Clemente eslava morto.moto Muito havia o doutor soflrido por causa deste, homem, e, entretanto, quasi que lhe vierío as lagrimas aos olhos. De contrastes compô>sei9 vida. Ainda ha pouco, em Paimpont, a alegria ruidosa e sem limitas, e agoro, ahi nesse rriatio uguhre, o isolamento e a morte!... Ainda ha pouco, a (-.spiinnça de salvar a reputação da cim- dessa o ilv! lhe rcsiituir talvez a filha; agora des- iiioronondo.se lodo esse caslello dc segurança e do felicidade, tão n custo levantado, por causa desse ineorrigivol insensato» que a mais elemen- lar prudência teria feito enclausurar. . —Pobre rapaz ! disse cnmsigo Daniel; fnbri- -•ante dc viclimas e viciima de si mesmo !.'.'. E iiuisar que Fliivin, completamente feliz peln pri- meira vez.eslá dansundo ueste mesmo momento ! (Continua.) . ed latiV

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Governo central.DECRETO N. 0040-m: 28 de DBZBiiano

de 1870.

(Conliiiuação.J

CAPITULO IV

DOS exames.

Atl. li. Os exames começarão no quintodia útil depois do encerramonto das aulas,o continuaião até quo sejam examinadostodos os alumnos para esse fim inscriptospolo consolho de instrucção, na fôrma do art.10.

Art 15. Fica inhabilitado para exame antesdo ferias o alurano quo, em qualquer üasaulas, der mais de 20 faltas suecossivas, ou30 interrompidas, embora por motivo demoléstia.

Art. 10. O conselho do instrucção, de ac-côrdo com o disposto no artigo anlece lente,organizará, ató o dia 3 d« dezembro, a listaih s alumnos habilitados paia eximes eas series de pontos du todas as doutrinasl.c*.'n<l..s.

Ari. 17. Nenhum dos alumnoi habilitadospelo conselho de insiro ção deixará do fazerexame uo tempo próprio, salvo por moléstia•-li.-i.ada era re ;•> hno.ilo o comprovadaperante o dirc .. , neste caso, n exame stiráf ito em feverêi •-•; quando igualmente, poderrão prostal-o os alumnos compreliondid;s nadisposição do art. 15.

Ari. 18. O alomno quu falsamente allegarmoléstia para não fazoi examo sorá despe.ii.Iodo collegio naval.

Ari. 19. O conselho de instrucção orgaoi*isrá turmas de examinandos, o serão ohser-vadaaas seguintes disposiçõ.s:

J Io As matérias para os exames se.ãoclassificadas do seguinte modo:

!• Mathematicas;2" Geographia e historia;3o Grammalica portugueza, francez e inglez.Os exames das matérias assim classificadas

serão feitos em dias diflerenles, salvo quando [sem inconveniente para os examinandos, a jmesma turma possa, no mesmo dia, serexaminada em mais de uma das secçõesaoprameocionadas.

5 2o A organização das turmas, as seriesdos pontos p ira a prova escripta e a oral e jquaesquer outras medidas inllspensaveis ámarcha regular dos eximes, serão previamen*te publicadas no estabe.lecimer.to, para ccnbe-cimento dos alumnos.

§ 3o Era todas as maiorias indicadas nopresente artigo sujeitar-se-hão os examinar.-dos á prova oral e á escripta, precedendoaampre esta áquella, e ambas feitas no mes-me dia, sendo possível.

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Sem rcflectir na imminenci.i do iWj^ corriaa condessa cm iqccq-w **

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—O carro, rainha senhora ! .. Entra peloportão do parque... Fuja I... fuja depressa IOlhe que não tem um minuto ti perder!...

E era verdade.A calcça havia parado e ouvia-so o ruido de

passos precipitados; Cnnliecia-sb a voz do condedómiuaodo todas as outras.

Esquecendo-se do papel principal, quo lhe rosorvovão era Paimpont, havia proiiietiulo o doutor a Sra. da Rocha, que lhe levaria o maridoantes do terminar o baile. Mas como deixarAdriana, como eclipsar-se no melhor da festa,sendo elle o noivo ?

Entretanto logo que a menina Maneei soubeque elle tinha um dever a cumprir, uma visita ufazer á condessa, adoentada, foi a primeira alhe. recommendar que 0 fizesse.

E, pois, com o Condo Raoul voltava o doutor:com elles também vinha o Sr. de Kernadec, que

ma urna, e du iguat um Io se procederá comos da prova oral,

As urnas terão rótulos designitivos dasmaiorias dos pontos que contiverem.

§ 5° O ponto da prova escripta será tiradono aclo do exame por um dos examinandos,o servirá para a turma inteira.

§ 0o Para a prova oral haverá, pelo monos,tantos pontos quantos forem os examinandos.

§ 7° Na prova oral do mathematicas ogeographia o presidente do acto examinarásempro om generalidades; nas demais disci*plinas, porem, poderá deixar du arguir.

§ 8o Cadi oxaminadnr argulrá em malha-maticas 20 minutos o ns nutras matei iascollecllvamente o mesmo tempo.

§ 0° Os examinandos terão 30 minutospara refleclir sobro os pontos da prova oral,o uma hora paia preparar a prova isciiplade cada maioria distlncia sujeita á uxaiuo.

§ 10. Os exames du desenho linear serãojulgados principalmente pelos trabalhos exc-culadüs durante o anno o pelas lofirmaçúosauthenticas dos respectivos professores.

§ II. As provas de aptidão em gyniuasli-ra o natação serã > dadas na presença dodirector, «lo mestre respoctivo, e tio um dosincumbidos do ensino idondico uu escola demarinha, a cujo direclor serão requisita lospelo daquelle colloglo.

A inbabilitaçúo era qualquer dus dous cita-dos exercícios não impede u subsequentematricula, ainda mesmo na escola de uiaii-nha; obriga á novas provas com inlorvallosfixados pelos exãminadòrés, alô as de quetrata o regulamento da mesma escol».

Ari. 20. Cala turma ro examinadoraconstará do professor e do adjunto do res-.-êciivo anno. além do um professor d islgnadnpelo director. sendo o acto presidido pelomais antigo.

Paragrapho único. A juízo do direclor ducollegio naval podarão fun.;eiona.' siin.illa-neaineule duas turmas de exames.

Ait 21. as <lii ts provas dos e.v.mes deque trata o | 3U do art. II) serão julgadasconjunetaraente por escrutínio secreto.

Art 22. Os alumnos reprovados em umanu mais maiorias do um anuo deverão repe-tir Iodas as que no mess.no se ensinarem;podendo, porem, s-r dispensados do fazernovo exame daquellas era quo já tiveremsido approvados.

Paragrapho único. Os que forem reprova-dos em dous annos consecutivos terão cli-minados.

Ail. 23. O direclor rotnetlorúá secretariade oshd) a lista dos alaranos approvados cdos reprovados, com o seu parecer sobro uresultado dos exumes, procedimento dosexaminadores, aptidão e comportamento dosexaminados e classificação dos approvadussegundo os gráos de merecimento: sendoeste trabalho organizado pelo conselho deinstrucção, do accôrdo com o quo so praticana escola de marinha.

CAPITULO V

DOS ALUMNOS APPIIOVADOS.

Art. 24. Os alumnos approvados no IIo

por causa da classificação das famosas collecçôe*,se inslallara no ctislello c se resignara a t.provoi-tar-se do carro.

—Por aqui, senhores! por aqui, dizia o Sr.da lincha, abramos caminho por dentro du inaUo,afiai de evitarmos uma grnndc volta. Tenha abondade, Sr. de Kornadcc, de ir ao caslello, echamar os criados. Aposto que fez alguma des-graça esse éáiòÜ vado Martinet. Nada diga ú con-dessa; é inútil inquieta-la.

—Fuja, minha senhora, fuja I supplicava Vi-viana em voz baixa. Se ao menos eu pudessecarrega-la ? mus não lenho força bastante.

A pobre senhora pare i.. que estava pregadaao chão: louca desiblo, surda a toda o qualquerinsistência, parecia lhe estar vendo o marido ticu-dindo a Verlynde, e este, illudido nelas appare»cias, aceusando-a de uma cillada. »" ' .-"'tudo.. •",üUI la sa er

nigirl é faci! dize-lo. O que convinha fugirera o pensamento que o torturava; o que convi-nha poder evitar era a sua perda iniminétite,era a deshonra, era o desprezo, era a maldiçãodo conde.

Mas como? Pôde o corpo sublrnhir-so, masimplacável c vingadora continua n nlnin.

Uma forma humana desenhava-se ii entradado trilho, onde, mais mortas do que vivas, esta-vão ns duas mulheres.

Viviiiiia quiz puxar a condessn para o meio domalto; mas esln, como loiiíado de vertigem, cs-capou-se lho dns mãos, atravessou o trilho eperdeu "C nu escuidáo,

—Seja Deus louvado ! disse Viviana, esqueci-da desi própria, lia sua generosa dedicação,

A fôrma humana era o Sr. de Kcrnadec, que,sempre impassível, mediu o solo com pernudas—de sete léguas, con o ns do Petit Poiicet—, cdirigia-se ao caslello, como lhe pedira o Sr. daItoliii.

Passou, sem vé-la, pnr ao pó da Viviana, as-sim como não vio a coudossa, que corria vintepassos adiante dellc.

anno do collegio naval serão matriculados noIo anuo di escola de marinha, de accôrdocom n capitulo Joclmo do regulamento daiilOsma escola, lendo pivfeieneiu sobro todosos malriciil nulos du que ir.imiam os arls. 00e 03 do referido regul-imr-nlo, para saremadínlltidüs no inlernato cora praça do aspi-raotog e guanlas-madulin.

CAPITULO VI

no DinECTon, nos pnoFEssotiES k mais km-piieoados,

Art. 28. Haverá no collegio naval:Um director, otli.ial superior da armada.U n vico-direcior, oflicial superior ou su-

baltemr».Um Professor paia a Ia secção-malhe-

maiic.iis e doscnlio linear.Üm professor para a 2' sacçilo—geogra*

phia e historia,Um professor para a ;i- secçâo—gramma-

lica portuguesa, nancez o inglez.Tres ailjuiiios pura as Ires secções do

curso.Um nvs'io de gyranàstiea o nataçãoUm socretailo, eucarregado de tolo o

oxpodlonlo o archivo.Ura .-miniieiisi) pira auxiliar u secretario

o tomar o ponto dos alumnos.Um medico, que smá o da escola de mu-

tinha.Um eiif-iuieiro.Fui capellã). que será o do arsenal ou o

da escola -l - uiuinln.Um olliiial du fazenda o o respectivo fiel.Um porteiro.Um continuo.Quatro serven'os.Dous e.e/inh iros.Ari. ".'ti. O diroctor, vjee-diruetor, os pro-

fiissorns, adjuntos o o sorri ta-ii serão no-meados por ducroto; os demiis empregadospor_ porliria, cxcopluadus es serventes ecozinheiros, quu serão adrailliilos pelo di-roclor.

Ari. 27. Para fins i.Ionticos e nis con-dições indicadas nu ai t, 72 do regulamentoda escola de marinha, haverá ainda no cnl-legio naval o numero indispensável de of-ficiaes subalternos do corpo naval.

Ari. 28. As altrihiiiçõos o de"eres do di-redor, vice-tlireclor e mais ompregados su-pramencionados são as espoclfieatlas no regi-mento interno da use: la do marinha, comief>.rencia ao art. 73 do respectivo regula-melilo.

Aos mesmos empregados, na parte que acala uo corresponder, são appticaveis asdisposições dos arls. 70, 71, 7'i, 75, 77,103, 103, 100, 107. 124 o 12o du citadoiogulituento da escola de marinha.

Art. 21). Os piofessoies, o cs adjuntos queforem paisanos torãu a graduação, puramen-le hoiioiifica, de 2M tenentes da armada,usando uns u outros dos mesmos ilislinclivosmana los nu pai te 3a do plano aunexo aodecreto n. 5208 de 120 ilo abril de 1873.

Ari. 30. 0< empregados do collegio navalo reeberíio os vencimentos indicados na ta-

Dc repente tropeçou contra mu obstáculo,que lhe embaraçavaocamrahojia passar adianto,quan.lo fé-lo parar um gemido surdo,

Abaixou-se o cavalheiro c poz-se a tactenr naescuridão. Suas mãos tocarão cm não sei o quede blongo, de molle c delicado, ipic jazia uochão.

Era uma mulher moitn ou desmaiada... vic-tinia, talvez, do tiro que ouvira hu pouco.—Diabo ! disse o cavalheiro, soerguendo ocorpo que jazia no chão

Entretanto, apozar da sua (leugma, mio podereprimir uma surda exclamação ao roer.»1-condessa. 1""ecer a

Pulsava-lhe o w '--.., . ...nem nm0'' -"'Ção, Unha quente o hálito,

... ío mancha de sangue nas roupas,— Bom ! disse o Sr. de Kernadec, eis o mo*

mento dc mostrar-me realmente cavalheiro.Tomou Helena nos braços e seguio, não an-

dando, mas correndo, em direrção ao caslello.Sem duvida, esem que o quizesse, ncudirão-

lhe nesse, momento as insinuações da Sra. Buiy;mus fiiçiinios-llic a justiça dc acreditar que nempor isso deixava du vivamente querer salvar ainipiiidonle

Passado o parque, arriscou-se a entrar no ter-raço. Um passo discreto, mais outro... nemviva alma por alli... Em frente destacava-se asala do juntar, fracamente alliuniada... Se aporta estivesse aliena !

Subornos que estava,O cavalheiro entrou, rápido como uma flecha,

e segundos depois collo,-;avu a Sia. da Rochasobre um divan.

Era jn muito, mas nfio era bastante, e como ocastujlo tinha o mesmo aspecto do du llellu Dor-mente, subiu elle n grande escada e chegou atéo quarto da conlussa, que abriu sem dilliculdadc.

O mesmo silencio, u mesma solidão. Muitlmvelava a seu mo-io, isto é dnrriiin.

Tranrjuillo por este lado, foi o cavalhoiro bus-car o seu precioso fardo, quo, cinco minutos de-pois, repousava na alcova legal,

bolla quo acompanha o presonte rogiilamen-to.

Suas faltas deverão ser justificadas poran-te o director nos oito dias seguintes áquellesera quo so dorem.

.tit. 31. São do commissão militar ns om-pregados do director, vice-director e òfflclaeifio collegio naval, Inclusive os das classes an-nexos.

Paragrapho único. O secretario, o amanu-ense e o porteiro terão diieito á aposenlação,contando todo o tempo empregado uo servi-.lo publico, na conformidade do decreto o.730 do 20 do novembro de 1850.

CAPITULO VII

ATIIIIIIÇÕCS, I.KVKIIKS K VANTAGENS DO IT.S-SOAL DO ÚÀOISTÉlilO.

Art. 32. Os professores terão a sen cargoo ensino das doutrinas do cada uma dassec-çõ's a que pertencerem.

Os aiijuiitos auxiliarão os professores noensino, pelo modo estabelecido no presenteregulamento, e os substituirá., de ordem dodireclor, era suas faltas e impedimentos.

Art. 33. O governo, em vjsia de propostamotivada pelo director do collegio naval, ou-vido o Interessado e procedendo consulta doconselho do instrucção poderá demillir o pro-fessor, o adjunto oti qualquer dos funccinna-rios empregados do ensino que deixar decumprir os seus déveres.

Ari. 34. Os professores e adjuntos terãodireito á jiibilaçã", com oídenado por intei-ro, se contarem 25 ou mais annos de exerci-vio clí divo no magistoiio, e com a ordenadoproporcional, nos ca«os de inhabilitaçan porin lesin. cí.ntan lo iu nos de 25 e mais de10 annos no mesmo exercício.

Ait, 35. São applicavuis aos professores eaos adjuntos as disp: siçõss dos arls. HO, 117118. 119, e J20 d. regulameolud a (.'scoia !einai iiilu.

(Continua).-j^ (,kM-taM~.

Governo da província.Expediente do dia W de janeiro de 1817.

A . promotor publico da comaica dò Alto-Mearim.— S. exc o sr. presidente da pro-vincia lica inteirado p -Io sen (.fikio de 8 docorrente du haver vmc. ir..qnefla data reas-sumido o exercido do seu cargo, renuncian-du o resto da licença em cujo gozo se achava.

¦ —Ao promotor publico da comarca dnCaxias.—S. exc. o sr. presidente da provin-c;a flija inteirado pelo seu offiio de 18 delezeml.ro ultimo de haver vmc. tTaquelIa

data entrado oo gozo da licença que lhe foiconcedida em 24 de novembro próximopassado.

—A' câmara muniipal de Pastos-Bons.—Não tendo aiod» a câmara municipal de Pas-tos-Riins reme nido os livros de talões doseida-lãos qualificados votantes na parochia deS. Bento do Pastos-Bons, conforme trouxe

Devia a condessa sempre ignorar o immensoserviço que o Sr. de Kernadec lhe acabava duprestar.

Tirou ainda elle o chalé, cm que se envol-vera Helena, e que podr-riu indicar que ella ha-via sabido.Fechadas as portas e salva a condessa tratoude cumprir a commissão que lhe«'Onliara o' conde.I nino deu eslrep.losa.v,,.lle volta ao caslello,

cultar. ,oliz dc na,la raais ter a oc:a**iMiigucm, porém, nu cozinha, ninguém na

desponsa; eslava deserto o caslello.l)irigia-sc para as estrebarias, quando a porta

do picadeiro, allumiada por lanternas chinezas,chamou-lhe a atteiiçãi. tinhão enlão a palavraos refrescos, o que explica o si'cncio relativo cmomentâneo que impressionara o cavalheiro.

—Com a breca ! gritou elle, entrando na salada dansa, vocês estão surdos ? na ura quartodc hora que. eston ahi a gritar e a fazer umaalgazarra dc todos os diabos I... Vamtfs, rapa-ziada, trngào nrchotes c li.iilernas c corrão todosuo toinbntlilho, quero dizer ao parque I

Sabendo «lo que acabava de dar-se, disse umdos guardas:—Aposto que foi Martinet quem fez a cousa;deixoti-nos tis 9 horas e meia,dizendo que in dormir;o durante n ceia levou n beber vinho com ngun;era, paru Martinet biiptizur assim o vinho.,.

—Fez meu pai muito bem, disse o pequenoOlivoiro, em pagar na mesma moeda I... Fui ennesiuo iptc descobri qtm o tal sujeito que lhedeu o tiro continuava n vir no parque; vio-o antelionlom pular o muro, e disse a meu pai.

Ernqiianlò, acompanhado pelos criados, seguiuo Sr. de ICernadác o caminho do parque, Dníiiele o con le intoriinntlo-se pelo malto, a custeil.ri-iio ciiruli» pn a Ili,

Mais li.niilarisiido cmn n escuridão c com o-obstáculos aiateri es, fo* o doutor qucm primeirochegou no ponto

liupllia-o triíle prcsuulimenlo, Ao ouvir o

io conhecimento desta piesí lencia em officio•Io 10 de dezembro ultimo, a respectiva jun-a municipal, determino ;i dita câmara g.»apio com toda a brevidade cumpra eiso pre*ceito da lei.

—A' junta municipal do Pastos-Bons,—Ac-caiando o recebimento do nfdrio da juntamunicipal do Pastos-Bons de 10 do dezembroultimo, acompanhado da copia aiilhentlca dslista geral dos cidadãos que abi furam quali-ficados votantes, tenho a dit>r-lbe que con*formo requisita, acabo de expodir ordom ácâmara municipal respectiva para fornecer oslivros du talões de que trata a mesma juntano seu citado oflh io.

—Ao inspeclnr da thesouraria de fazenda.--Tendo-mo declarado o cidadão João Ale-xanb ino da Silva Serra quo em dala de 8 docorrente mez reassumira o exercício do car-«o de promotor publico da comarca do AltoMearim, renunciando o resto da licença, emcujo goso se acfnva; assim o c.,mmunico a r.s. para os fins convenientes.

—Ao mesmo,- Communicando-me o juizdo direito da comarca de S. Josó dos Mofõesque era data de 2!) de dezembro ultimo no*meara o cidadão Mircos Aurélio Avelino paraservir do promotoa publico d'aquella cornar-ca. cm quanlo não sa aprosoi.lava o bacharelElvidio Clemeiiliiio de Aguiar, nomeado poresta presidência, para o dito cargo, o qual en-troii logo no respectivo exercício: assim omço constar a v. s. para os fios convenien-tes.

-Ao mesmo.- Teodo-rae participado obacharel Joaquim Lopos Lobão, promotorPublico da comarca de Caxias, que em dalaie 18 do dezembro ultimo entrou no goso d.*tres mezes de licença que obteve desta pre?.-ilencla, para lract.tr ne sua saúde; assim ocommiin co a v. s. para os devidos fios.—Ao commandante das armas da Bahia --Remotio a v s. a Inclusa guia do sòccorrimrn-to do soldado Manoel Vi«gioiò daGárna, aueleuilo :. ;-..tii..,lo praça posta província comdestino no 10° batalha. ne infantaria, pu-,aln signo no vapor «Pornambucb», ailm doieui.ii-se sodilo balalhão.

-Ao agente da companhia de navegaçãohfa-lein.-Mnlevui,'. ,l.ir passagem pára;5ovinç,adaüd.«a,eralogardoconve5doapor «Parosmbuna, ao sol.lado <|010a haia.Ihüo diiTufantaiia Mamn-I Virginio da Gamaqueaqui assentou praça conulostino áquellècorpo, e bem assun á >ua mulher que o açora-pnhou.;.r.'e.e:„a.icv,-: iW couta do rai-nibiono tios negócios da gnerra-Ao mesmo—Não sa tendo verificado apassagem quo em 29 de dezembro ul.immandei.larparaacòrt.juos.louiiodoB0!)-lalbao do infantaria Cypriauó L'herto da Conceição, cumpre quo vmc faça cITectiva a ditapassagem no vapor «Pernambuco» que baiapara alli segue, correndo a despesa por con-la do ministério dos negócios da guerra.

DESPACHOS.

Do dia 23 de janeiro.Antônio Brasilino de Oliveira, professor

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tiro lembrou-se immedialaraente das oalavrasdo guarda: v«Pngar-mc-hei por minhas próprias mãos.»Dissemos que o infeliz Verlynde, como paradesabar a surte, colloc,ii'a-se de modo a recebera luz cm cheio. L as estreitas que allumiavão ohomem cm pe ttllumiavão agora o homem cahidono chão,Ah I nno haviiio-no illudido os presentimentos:ora o pai de Flavla que alli se achava.O moçso levantou o dosdiloso Verlynde quecom os olhos feçhndos, cxhalava o derradeiro

alento.—Clemente, disse-lhe com voz meiga, sou eueu Daniel... está ouvindo ?O motibundo não respondeu; a bala lhe haviaatravessado o coração.Procurava o doutor levantar o corpo do mes-

quuilio; mas saldo da boca do moribundo umagolfada de sangue, e ura tremor convulsivo fe-locahiraochão.

Clemente eslava morto. motoMuito havia o doutor soflrido por causa deste,homem, e, entretanto, quasi que lhe vierío aslagrimas aos olhos. De contrastes compô>sei9

vida. Ainda ha pouco, em Paimpont, a alegriaruidosa e sem limitas, e agoro, ahi nesse rriatiouguhre, o isolamento e a morte!... Ainda ha

pouco, a (-.spiinnça de salvar a reputação da cim-dessa o ilv! lhe rcsiituir talvez a filha; agora des-iiioronondo.se lodo esse caslello dc segurança edo felicidade, tão n custo levantado, por causadesse ineorrigivol insensato» que a mais elemen-lar prudência teria feito enclausurar.

. —Pobre rapaz ! disse cnmsigo Daniel; fnbri--•ante dc viclimas e viciima de si mesmo !.'.'. Eiiuisar que Fliivin, completamente feliz peln pri-

meira vez.eslá dansundo ueste mesmo momento !

(Continua.) .

edlatiV

Page 2: % .A, NUMEKü 19. llí! TImemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00019.pdf · organizará, ató o dia 3 d« dezembro, a lista ih s alumnos habilitados paia eximes e as series de

PUBLICADOR MARANHENSE

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pobllco, no requerimento ânpsthsâo em limpeões, icodo om á ruadn nibofrín, õ«n-data de lü do corrente. -Mo tem lugar o t„ para n do Alecrim, ilmis ú praia >lu Caju,que requer o supplli auto, por já estar pre- 0 j„UÍ & roa do Egyplii latido 'loilo*1 U"'tieucbida a cadeira, daqual a leu podido fui •nmiXldu nu outf que (Iflice para a Trindaderemovido. , „

D. Calbarioa Beimlicla ferreira du Moraesli.-Heu, na petição iiiispucbada vai .'IO de de-zerabro do anuo próximo passado. J.uú Au-

Susto de Oliveira, m» requerimento de.spicli.i-

o em data du 0 lambem do anuo próximopassado. — Relevo a iiiulla.

U padre Ihuoiiuio Antônio Pereira de Cas-iro e outros, no requerimiüilu despachadociu 10 do corrente.—Itiluríiio o tbesuuiopiu-VIDCill.

o o outro nò boceo Quo dá teida paru a pra-ça du jardim.

Expediente do aerrvinrio.

Du dia 18 de janeiro.

ASSÜMPTÜS DIVERSOS

IXtKlo» «olire in mm fartura»enropoMii

Relataria da commisilio especial.

•• exm. sr. -De conformidade com odas inslrucçõea do 18 4a março do

' Illmnrt. 8"

j corrente anuo, lemos a honra de apresentarAo coronel director da casa UOi edueaii- H v exc „ jDforn),çj0 t\tii trabalhos da

dos artífices.- S. exc. o sr. pre»W<mlfii.dj coramls91-,0 de que nos achamos encarrega-provincia manda tMmttj PgJ g dBrinle otrime.ire que ora linda."

oi vencimentos que lhe competirem, ao et- segurar a v, exç. u nossa muito estimada e

ciivao desse eslabelecimetr.u, Virgil.u Mania- (diílincta consideração.do Pereira, em coutiiiuaçâo da quo obteve Deus guarde a v. exc—Bi uxellus, ü ded'e»ta prosldeucia para tratar-su du beii-beri. novembro da 1870.—Illm. e t;xm. sr. eu-

—A' câmara municipal do S. Bento.—S. sellicit'0 harãn de Colegipe, ministro e siexc. o sr. presidente da província manda ac- crell„j0 c]o estodo ü»s negócios estrangeiroscuiar o recebimento do ofücio de áü du de- fl i|llt.rjll0 j^ j8 faZciida.-6'ar/os ,t. dezembrodo anuo passado, em que a câmara Yianna.-Mcrandre A. II Sal-municipal de S. Dento cummuuica haver ua-1 '

quella data encerrado os trabalhos da quarta• última sessão ordinária d'aquelle ani.u.

Idem do dia 1'J

Ad dr. iuspector da inslrucçüo publica.—

leiit.. m nnínei aoberanõa falaram a Terra-Santa pareorrámb. durante a ina pia eicaralo,oiluniwamaliafainadoi m historiado cliruti-nnimiio; Juiiisalein. Bplhlcin,, Naunlh, o Jor-jfto o lago da Trlodado e o âlar»Morln.

NAn no* ú licito iBlblaxoi aos nono* leitoresnindi detn véi, deaorevooddo Miei sítios ia-ifradoi que lembrara uma dus *'ras mais glmio-«us da humanidade. N.to iíiiids recebido ,.-. in-

ostuiii-iiii (blindar nos oi nonosiirtni

„hinii„ .„,,„,,.„ .,. ... „ «io'Giil-pp.»,»baslanle ot|»cç«l. AsdiinnniM peças 00 ^^'^^ur^òT^ehliSní

paro cuia obra. além du qii gisln « muni- armamento suo leilas cm diversos lunares, jjfl ^ §| nollotosque deviamoi dar lohrn es»cituo. ei nono o oilndo, aegtihd i noa In-rnuiUa.vetai moioioot operários ns f.ibri- latèréafiioiia digro»t4ò, princlpicndo a narracjpformaram, com' ivullada quantia. Deve cam cm sua* proiirias cosia. No oflie

onclüir-RO chi poucos metes. l-Np-r.a isIriímih soo Irnbdho n montar ns eapin- MM.emo das lis altiiijii k-ii diis. iito ô, reunir us vorms peças de una;''»' J»" '

nomeie avaliar dai Cllfdadoi nm» olli llie'perIt'i('ion.l«nirav.iI CófflOia ílM, da «O

increce pelos grandes lr*bnlhoa quo ae Of lidei 1i bailem A» ttaj tom£jnn«.»<otio concluindo pnri abastecer oi livnlóuroi.' preço dos pnnOOl e Oiloful, do tal arle queda oRua clara aabundonte, Nio wndo bons a vorlaçõoch-ga a cinco franca por metro

ns d.» rio Veidn que paiin paio entro da para a mesma latindo, wgtmdo n qiialldi-cidade, níornnmíiHW Inaunicienlei, urinei* dada linlii empregada

pnlmenio nn vnrft-i.piirn '»coniurao dn In-' Em Llôge o coini.ih-.... vmi.h. .-. i„i.h,m

duslri.i, rnnatrüeda ildefca de iroí kiloino- Ido armasiros ilt« Vervíèri, uma gra ,tle repinta com jdas maiores

s de I». Aiigiibto Fran«olt.\ uma[formaçOsaque coilumahi mandar no» oinores dn llulgtra. Bala iudutlria ó corroipoDdiMteisowcoiamoiquoai auaace eiuecial As dlITirenUi negas .Io nodem cxir.ivii.il n. Por «'.suo romivo lomoii. Bipeciai. a» uuniomui |<iv»s "" , ,.„,„ m„,|ft ,ieziir nosuo; n dcixir.ul,. (An ,-il:is nm i iversos llüar.18. H""." .' ""¦ . ¦....;,. i«. -«i...

quo .i industria da lavngem d.i - Ida altlnjj;l onlâoum imporlnnliaiimo giiV» de proaperidiide, o quo n.id;i lenha a reoeiar da

tamim.

Illm. e exm. sr.—De volta dos Estados

da tinticni imperi.il nu mnmcntu cm (|un .SbMM. emliairan.tii. iiauí coiitiuiiur a sua viagem,cm Jaiíi. in» ilm No corrente.

praBi,iaw.o,i.rBUBir-iwniiiiH-W".»«"«- deMl, do sua sabida do JulTo.Oiih nu, e dar-lhe o llnnl ociDamenio, no^oiMboranoirhegflramaoPorto-SBW.bnde,

Tem cita fabrica grandes nrmazens, a |a,, deiembarcarom, foram, rocohldoi pelai nutoconcorrencial lazor-iliaa oalnollea so encontra uma quanlidàdo consi-lavradores estiibeleoidoa om Bremen, em deravel de armnmonto de todoa oi ayile-Hamburgo, u eu,- todo o littor.il do Dal- mas conhecidos, i|u.ird.i guerra quer deijc0 cnça. aniigi.s o modernos. Forneceu nos

O in.'iisim|iort.inloilosqiioncoiiiiiiis?rio osníi diiOctur iodloaçÕiS iiiiriiiCHK.s s«i-visitou em Vorvieis peitence á grande fa- bro os syslemas, n qualidade e valor dos

idade» do logar e pelo vuceotmil imporia! doUmail.ii. Como jii dissemos, o khcdiva dol'gyptoinamloii òflbrèccr aíi moonrcliri brasileiro o ú suacomitiva mu pala.'i0.' mas S M. o Imperador niloia qu.z opto voltar .1.. graciosa ofTuitu c foi paraum hotel.

Dem.is SS. MM. dcmornriio-so lilo somenlo ul-1„„ , l, ivuor & Fila lava diniiuim-iiiv produetos «lesta fobrien. -\ de cnrtuxosdfl s-miiiiii» hora- cm l>oiio-Stii<l.. e partiiAa lofç» cmnnuca «io i eiz..i « i us i^iiv«i iii.il iiiuinii* Hiwnuy»wB „„.. n nosso vice-cônsul paru visitarem o canal de8,500 kilogramnw «le IA. e 4,000 qiiando.rrancoit. .May i; l., no mesma ciaaue, que Suor. mts nm Bm||0jB| crM(|0 |Hi|0 ongonho doha affluencin de trabalho. ;u commissao tainh-mi visitou. aennva-sekrtdfl Liasoni cm pleno deserto africano. Tor-

\ cnmmhslkÒ nâo entrn em detalhes quasi parada por falu de encommendas. As iia-iaeicuaaoo dlior que S. Mi o Imperador eta-

quanto nos processos emprogadoa, nem a jraachinna da que se serve, porém, são an-

J ;^S0ro/?ca',n^Çin oB,SM°e«heí«iaí ^Spreços dn matéria puma em brulònprepa- lipu, e u-daoirerecem de notável a quem JJÍ^fiilhJ ÇUffl" ffi^Sratla, por ni.o caber isso nos e>trcitos limites vio as que expoz o governo dos hsta.lus- |(|(]odesta informação. ! Unidos em Philodelphia.

A íiuçfio das lãs lambem é feita em! Kstudou ainda a commissQo em Liège a

grande escala nas numerosas fabricas quo fabricarão do zinco uo grande eexistam em Vorviers. rubricam 08 fins dei mento de. Viellc-Mnntagne, umtrama o ordidura, quer para o consumo das consideráveis tln Europa neste ramo de

jstabeíeci •dos mais

silo em França alguns dias, percorrendo o.... -r museu do conservatório de orles e cflicios

S. exc. o sr. presidente do província manda;(|c l)a|jz (,n(Jo 86flcnam nuraerosos mode-commuuicar a vmc., para seu, congmeüu,-, jômachinosdéàtinãdái ao preparo, lia-m,a nnr nort3l'ia de bido foram conceulilus . . ,._ r,. \ ,. .SSaW eoça coordenado a contar ^0 e Im lagem^de algodão, linho Ia, e

MtoeJ^JlfltiMWMivtoi» «f»; c alguns depósitos de tmportanles

letras da freguezia de Santa Filomeüa do Cu- fabricas do diversos produetos com o fim

lim com exercido no logar Genipapeiro, d. de adqu.ru conhecimentos, embora sup-T-Elelvina Filomena Marlins de Mello, para, üciaes, das industrias que ia estudar nastiatar de sua saúde onde lhe couber. ipropriis minufnclurns.

-»-Ao director da 3a directoria da secreta- Tanto mais indispansavol era à comrois-lia de estado dos negócios do Império.—-S.]sg0 p,oc,,ie,. dei-sa forma, procurando ins-

Unidos da America, demorou so a cominis-1 fabiicns ih* Ipcí*í<>s ahi estabelecidas, quer produccilo.para a exportação. Quasi todas, porém,| Esteve também nn grande ifíicinndeusam da lã canl-ida e só nos coo.-ta que.Feta, de macliin.is para lavrar lerro, efun-existem em Vorviers duas fubricns de lios diçàu deste m« lal om obras do toda a es-do Ia peneirada, em uma das quaes estive- pecic.„IOSi j Em líruxelhs e eni Gand estuda presen-

Nos tecidos de là peneirada, lubricados lemcnte n commissao a f-bricação das ron-

No dia seguinte j-i -SS. MM. eítãvam outra veai m viagem, de volta do canal dn Suez, c diri-;,iilo-se au Cairo. A distancia entre o porto deSuez r n residência do khcdivn é de cerca de110 nnlli <s Inglezus, Ao chegarem ao Cairo, SS.MM. fnr.i:« recebidos pelos funecionarins m.ísiçrnduadu do vice-rei e por um ajudante doordens.

O Cairo c uma vasta cidade, de uns 500,000habitantes, situadu junto do Mokatlam. A praçade Esbckieycb, ns bazares, a multidão variada.pie se apiiilia nas ruas, os costumes orientaes,mdolcnlcs e lascivos, essa apparicào repentinado rovslerioso Oriente no lado do commercio eu-

nesta cidade, empregam-se lios importa les das. dn ülpuilíio e do Inibo. lopeii u das mil applicacões da industria dos. ,-.. paizes mais civilisados, tornam o Cairo uma das

do iiítrangoiro, principalmente de França. Logo que se acne concluído esse traoa-J cidades mais originaes e mais poéticas deA máxima pirtedos lios de nioducção.llio. a eommissu > seguirá para Antuérpia, mundo,

belga, passam para a Inglaterra. Sò a casa onde o.-tíi a mais importante allandrga da O nosso n«o>S»>^«^W "°n c.™^ii . , n-i .. .1) ItalniÁn n >l-i nn-inliil-irlo .Ia iiipiv i,I,ii-im dn " Khcdiva, C 0 noite foi 00 llicatro. M (lu se-HnusPurGerard* Fils rcmetle para Ul des- Bejgipn, p Ia quanlidot e de mercadniiasde ¦ .511in,e («). SS. MM. dirigiram-se, muito cedo, ao .. , ,,.,.,.- I tino quasi todo o produeto da sua fabrico, toda a sorte quo jior eua transitom. bairro chamado iloulat, na margem direita do

exc. o sr. presidente ua provinua uiaiiud ue-.hfll|r.8a de anle-uiào e theoncnnienü nos 0 (,ua| ,;, aü 18.000 kilogramnias por se- Ni relatório llnnl a commissao Insto- m\a,Va um kiliraelro da cidade. Alli é quelicaclarar a v. s., em resposta ao seu oiuciu u.ej processos mais genoralisados de fiibricação, ma,,., ¦ riará minuciosamente os processos de fa-' «> porto do Cairo, c o celebre museu da antigui-

^^^S&S^SSZ quanto èsobiemodo notável a repiignanci., pf'don)inaiD no consumi) (lfl y.r*ia«-Wp. que tem visto em pratica esta NgP' «gwtado e enriquecido pelo

dae o da presidência sob o. 36 de 10 de se- <\™ manifestara ns fabricantes em franquear as \tà f)o |{io ,h ,.,. ,l3% ((ue j,arec0 serem dando* sua influencia sobro a qualidade e Ao vo|Urc|n (les,a vjsjla scienij|icai ss mtembro ulümo com relação a quantia paga a °3 seus estabelecimentos n quar-sqner vist raajs bem tratadas nos lavadouros desta ei- valor dos produetos, bem como os.Cüracte- receberam, no iVeio Hotel onde residem, o kedi-Aotooio Homem do Loureiio Siqueira pelos tantos, o que se explica p-.lo receio quo tom (|a,|e a0 qUe nos de outios paizes dá Eu- ies e meios que servem para os distinguir va do Eíiypio, que vinha pagar-lhes a visita que

o de palácio do governo foiIde que sejunustes iiiduslriacs, que piocn- roDa d reconhecei. , lhe fizeram no dia precedente,M ..-...-' ..,,,-, .i.^n i Antes de partirem para o Alto Egvpto, ondeS. M. o Imperador quer visitar as catâractas, osaugnstos viajantes percorrerão a cidade com omais vivo inte resse, guiados pelo ar. liertraz.

Na nossa próxima eailu, havemos de acompa-nlul os nesta sua nova excursão. (Corresponden-cia dn Jornal do ('ommereio.)

Chuva* akiintlauiOH.—LC-se no Provin-dano de G do corrente, folha que se publica na1'asahyba do Sul, a seguinte uolicia;

Tem ciiyido estes últimos diar forte aguaceiro,que tem causado alguns prejuízos

As cliuvas de 28 para 21) de dezembro, dequedemos noticia, alem das deslocaçães de ai-

concertos do muro ,devido naturalmente a engano por occasião rara assenlio:ai-sc dos melhoramentos porue passar-se a limpo o ofücio da presidência elles porventura introduzidos nos trabalhosacima mencionado, pois que a quantia ailu-!i- da sua industria. Assim d que, .ijjézardada é de 880A00O rs. e nao du 8ÜÜÓ0UÜ rs. segurarii;a qll(í ügiim ao caracter official der„mo diz v. s. ter sido communicado do mio cerlas m\^s> e ja tí.rleí., j,, qu0 pj|,a

A exportação dos fios de lã de Vorviersn-gulou em

tílicio de 16 de setembro.

Secretaria do poliria.

Occorrencias do dia 19 de janeiro de 1S77.

visam a fins, que em n ula lhes podem sordrsfavor.iveis. alguns ha qne, comquantopsrrnillaiti O ingresso nos edifícios das suasinauufi. lurus, o Dizem sempre r.H'PÍos..s f.fornecendo com parcimônia as explicaçõesqu-. se lhes pedem a respeito das v.iriadjs

. . . . p. operações que executam.Forão presos, á ordem do sr. dr; cliete Nflu ,.|,u;lcitp. í.té hojo a commissao só

!e policia o preto Da»o,-escravo de d. iviiiria ^ ^-^ ^m {l..ümmúm com 6a(isfil.

Quiteria Lobato Paüilha, por conduzir em \^ q s„U)eciin|)(,cjl)ieiltll nus proprietários

uma trouxa uma faca eu... vi. io com po -; • ^ .^ úu (Mm lm

..^

vo rapara o Calliambola Fiel.dos herdeiros de ^

, .U]rMuhlki boa vnnlada c (l„nJosé Leandro Ribeiro, a manda, o da preta, ^ pm {m ^ ^^^ fl g(J |h(JHúfina, do majorHonoralo Cândido teireira ^ faeUitado, com a livro entradía em IodasCaldas e Jacintho, de Ignacio Nina e í>iiva as rf eil.Jencias de la,,s eslabt)lcciiríentcs, asporiníracção da postura n. SO da câmara jnformamunicipal.

Apprebendidos a faca e pólvora, foi estainutilisada e aquella depositada na reparti-çàp da policia.

Forão soltos, á ordem do sr. dr. chefe de

policia, o escravo Manoel, do dr. AugustoOlímpio Gomes de Castro e Severa, de Lou-renço Lusitano de Castro Belfort e à do sub-delegado do 2» districto o indivíduo Ni ;o-láo Tolenlino dos Anjos, por baver prestadofiança provisória, e preso, a ordem do sub-delegado do 3o districto o escravo Manoel,de d. Felicidade Peixoto, por estar espan-cando a menor Diamantina.

A 'Iluminação

publica da cidade conser-vou-se boa, notando-se apagados dous Iam-peões, seudo um no canto do lheatro e ou-tro á rua do jNazareth, fronteira â loja deLeonel Mditào de Brito.

Dia 20.

Foi solta, à ordem do sr. dr. chefe de po-licia, a escrava Senhorinha, de ArislidesPedro da Penha, e presa em flagrante, a dosubdelégado do Cutim o individuo JoaquimAlves de Almeida, por ter insultado ao cabo comraandante do destacamento dessedistricto.

A illuminação publica da cidade conser-vou-se boa, a exepçào do Iam peão do por-tio do quartel, que conservou-se apaga-do.

Dia 21.

Kilos. Francos.1S73 7,558,000 55,1)06,000¦1874 4,950.000 34,050,0001875 «,634,000 32,438,000tendo si In o consumo das fabricas à<\ teci-í'..s esliib Incidas na localidade, nestú ulti-mo nnno. de cerca de seis milhões de kilo-gramm-is de fio.

Brux'illas. 0 de novembro de 187G —Carlos A de Sampaio Vianna.—AlexandreA. R. Sallamini.

NOTICIÁRIO.

A fabricação dos pannos e de mais te-cidos fie lã é. porém, a industria raiis ira-porlnnte de Vorviers. Quatrocentos mil po-ç. 9 de estofos s;io annualmenle Imitas nnsseu-- estab-de. imenlns, c <\'M se espalham do reg.,'entende-se o nuniuio

'total dos bezerros

na Bélgica, on França, nos listados Uni <|'«<" for colhido pelosfuzendeiroscriadores,por

Cobrnnçn do di/iuio— Por acto de lion-tem fórum npprovadas: or s. exc. o sr. presiden-tu dn provincia as seguintes instrucçõen:

O inspeclor do Ihesuiiro publico provincial, em , , , .-observância ao nrt. 12 do res. de 12 de janeiro «umas pontes nao so na estrada de ferro, comodo c ...eoie anuo dele;,....... aosr. collector de... j"»8 estr;,,ias mumcipaes, de,truio completamenteque observe as seguintes iiislrucçôes: ! ? cl!Sil de nef C1° d,c Josc Francisco dos Santos

1.» A predileção liquida de que trata o nrt. 1» íumor morad r perto da Cl.acannha. Esle nego-

oceiisião da ferra,sendo incluídas nesse numeroas soilfs que fnrem iludas aos vaqueiros como re-dus; no Brazil, na Iialia, na Turquia .- uns

lis" muiioroçãà do <eu iii.biillio.Yerviers fabrica principiilmente (.annos 2 , O prasO ma'rcado no art. 2." para lança-

cianle teve grande prejuízo.A enchente do Ribeirão, que por alli passa!foi tão grande, que inundou quasi todas as casas

de suas immediações, levando porcadas, cavai-los, e um preto, que lambem foi victima da en-nhente. Perdcrani-so casas, engenhos e grandeinformaçõ-s que delles s licita; razão por e diagonaes. o fornece fazenda paru o lar- nie..t<> <io impoíio no co^^ «¦»

i(8e.in.|arfo l;«oíotsii<l,lvl«iei.,-.,l;„,™.»di,s .ri.pas de muitos L,i« ,1, ^^J^^SSSSSSSi #*&* »•»'.» ¦ror para Iti lim a influencia official dos re- Europa. çomnatii dentro do mesmo praso, devendo o col- cot;c-n,101 de cafe» e nhl e:r . 1 r» :i _ .. i? i i .. • .r- .. -. -.. i,,... t . .. • __• ,'. .. Dori-ilO nnsln nnn co oclnv-

Izabel foi inundado o¦ estragou uma grande

prementes do flrazil |ia líliropíl. A commisstio visitou muitas fubrícas, ícetor conimuiiicarinimediatumcnteiio thesuoro P°U,!10 (losle«'l110 S(* estava socando.A comínisano en|-mdeu começar pela estudando cuidadosamente as operações por- ns cousas |iprqüo nflo poude concluir o lunçumen. ,aS

Bélgica „5,C»,.rfWI,.rt, f.brk í)n- .« p,« n»,,™ pri™, .,§ fl„,l íc ^^#&-BB£t8%& \&?&F&&S'SS£®Xtado de uma industria muito variada o Lio pamento. boi seu especial propósito reco- ^ \«j0 ar|, 14 ,|0 regulamente. .nivttipliqucm. As estradas estão péssimas, e ul-desenvolvida como a dos principies paizes'nhecer a ili>tinrcão entre tecidos de lã car- '

3.'Quando por qualquer circumslancia ns col-, 8.umas jnlrans.'lavo,s Por falta das 'pontes', levo-mahufaclúreiros, ollerecendo quasi que em dada o de lã penteada, que tão gran le dif- lectores não puderem por si proceder ao lane.a-1das '"'la cnc,1(,"l«-

cada cidade um cmnada, exclusiva espécieuma zona de térreade percorrer, erados que são designados nus instrucções da amostras da fabricação especial dos estabe- 2 0|n.commissao, pnra nelle começarem os traba- lecimentos mais notáveis, acompanhadas 4•"'expressão criador empregada no regula-uuiiniiiasiu, (jii. V. mento coiiiprehunda toda c qualquer pessoa quelhos desia, visto :*'.ie ahi encontraria reu- de preços correntes, e procurou, linalmen- Obti\erumou mais bezerros1 ani.u.lmente.nídosqudsi todos os úbjViCÍps quo lliecum- le, instruir-se de, todas us ciicumsUncias, Thèsouro publico provincial do Maranhão 22pre investigar. rjue po.lein servir de auxilio p"-ra a exacta de janeiro de 1877 —O inspector, Antônio limi-

uoriode uma delermi- ferença apresentam nos respectivos preços, ,!1L'"l",,",..'0",i,r^ vm:\u n*T Ub. ,,L"«Ü,,U,"S! àáe-íS5T"diKii i^rííiíliSÍSí ",'n1 1 . . • n '• , • v do.< ar s. b" e 0° do regu amecto, poderão cncnr- ¦ . UL.»UÜIS atj Ie lll«r a pclle, qut de dueitode produeto, em a influencia das maclnnas modernas e dos r ir de ,aes seivioose0!i seus .^ülGS ou ^. pertencia ao incordote, era comuraida a victimao assaz pequena elactl procossos novos, quelanto tem contribuído Vàes. Nesta hypolheso o agente nu escrivão per- f°'° !os°, nue urdia no altar. Os pagãoi iam-

o listado mais apropriado para a baralezadus produetos. Collecionoü ceberh a porcentagem do Kl q|0 e o collector a linnão holocausto*.

mi ll-i-inr. .ií' l\mc íla -i '\^n ......Sn ..„., „-».... n fl 11,1 lliUleS. ... . f'"!»"0"» "".<».- Wll.ll. UO tnAna no nniniinun.no An nnnsi„l. _

Suicídio.- Eis uma boa pilhéria de Alphon-se Kar sobre o suicídio do sultão;-Que progresso! Outr'ora, os turcos descon-tentes estrangulavam o seu sultão, hoje suíci-danx-o. 'Parls.-^Um rapaz fruncez, empregado nocommercio, leve a paciência de fazer um plano

pelas uiiinuliicluras de lã. Na exposição por sortes „ nuaiiüarjea. |icia roiam nmui^$£ srs C|em'eiUc uai. lodosos monumentos do capital; o curioso e pa-dos Estados Unidos da America notara com Como dependência v áPx|l'ar destc rnmomimdo da Griceira e Lupercio Antônio Bogéa1 f- , l'.™°e de P°Pe,f°» «ecupa uma super-

admiração a belleza dos produetos desta da industria fahril existem em V^viors Sobrinho para os cargos de V e 2» supplentes J?" („„„?„",0.lr08 ?uadr.*d°8' •> ohomemgastoaespécie que a Bélgica para lá mandou., foi iinportantes officinas de machinas onde são ^^l>del,S.,do

de policia do f districto desta S'? horas ,í í da madSgàS aS n°Ule'

Prohlblçno de um livro.—O governofrancez acaba de prohibir a entrada em França...r ..jiiiçiiouour. oispewur oi.suuuu ijuiiuiiu, ia8 nor i issinnraliv Pul)|'cada em Bruiel-

A grandeza (Ia industria ahi exercida Ias fazem estas manufaturas, taes machi- recommendou á câmara municipal desta capital j |lomll0g J*fi.'in(,nm „m D t-damonatra-sarpelei| dado. eslatisticos que nas são também exportadas em larga escala

jL^JE??,», Z^s desíícidíe" Fsl5°lodos ^ ** mZaSZZ SÍÍpossue a eominusao, e que mais adiante pa. a o estrangeiro. èdirigSe S Sa VaC&S(>V& l'^?^^ qUe se '!,e8 W eDtre 8«terá occasião de indicar. Também teve ella As mais modernas n apeileicoadas, em nações estrangeiras alim que auxiliem ao relê- fp8 para Prole".el "8 das 8Ves de rapina; o fomde demorar-se nesta cidade quasi um mez, uso hoje na fiação da lã em quasi toda a rido inspector nas visitas que lem de fozervnas.^?^^^y|P°Víoslrum.ento varia segundo a li-

CommlBaffo rnssn.-O Rio-Grandensede 1'orto-Alegre escreve o seguinte:

A parte da commissao russa que tinha

seu primeiro cuidado visitar a cidade de fabricadas as de que se servem as maná' v"^ „.-_ _s 6VI. 0 sr nr(!s;Verviers, importar.tisstmo empório dessa fa- f.cturas para a lavagem, Ilação e tecelagem deB„ p^j "u,

tomando'cm consideração a"bncaçào neste das lüs. Além do grande consumo que dei- representação do dr. inspeclor dn saúde do porto,' '' " "' recommc ' ' :"'"" "' '"' '"'

Forão presos, ã ordem do sr. dr. chefede policia, q preto Geral 'o, escravo do ca-sal. de. d. Maria Amalia Barradas, e â do

.delegado de policia o individuo Cipriano An-toriio dós jSantos, por se achar indiciado em--'r.ime de roubo, sendo aquelle depois sol-io-. •' ! ¦ ¦ •.

• A.illuminação publica da cidade conser-vou-sé. boa, notando-se apagados cinco

horas e dias que julgue convenientes, nas embar-cações surtas no porto, de modo que st ja lalserviço, feilo sem embaraço algum.

Cnxing.—.Poi approvado por aclo de hon-

percorrendo as grandes fabiicas quo são Eurò|>n, são .le invenção recente de. Marbastante numerosas. tin da casa Celestin & Jlurlin, de Ver-

A industria de lãs em Verviers divide-se viers, ns quaos figuraram com honra naem tres grandes ramos: lavagem. íiiieão e exposição internacional de 1'liilailelphin. tem o contrato celebrado pela

'câmara municipal ido ao Alto Uruguav, regressou

'semlndi-tecelagem. i Ha igualmente important-ís hbricas de dessa cidade com sr. Manoel Joaquim de Curvo- feira nllímn r<9^ H»n«i<, a« ««;.,

O primeiro como industria especial data cardas, lho para o serviço da paisagem do .io Ilapeeurú Stod n iSk Z . L a PTr*J..p„„coSa„noS A. iãsein ,„„,„,,,,,„ A o..,M|* «p uule M»U*.z &ff^™ ™"»s • "" 1-f *

& * S* X STlta£^S™á Verviers. proceilinles do ,\nlucrpia(« d.- lundad-i em 1843. h em oxlremo curiosn N S'òsò;dos nattfies.-Foi approvado o Novos. Ppois ile lavadas esp.ilham-:-" |i,rt,.í « Al- a fi.bricnçào d-si.es objectos em virtude do contracio feito pela câmara municipal dessa rida- Como havíamos rrevislo nm-orl-,.--leuiuiiha, Sui.-s,. e ; parte da Kiò.h , iiigcnliüso apparelho qüe os executa. do com o sr. Ângelo Custodio llevordosa paia a ,„rr„Q h« iTmuthiu ini,r0m!!.

df,oaara() asonde. vão alim.i.i.i.ra, labiicas de Ilação «- A commissãb terminou nesta cidade os »l™f™ -° ri"1,>ar,)ahih1a» Pcla 3ua«Hia de I ;

"n,p, 'SiLfS? a*1- ,D."im m m »'."-• mms* ^- m >«w«* •«» 80rrr.z»r«r."frÍBdC». vffi®^&s&&&

do liga mim* importância á esla industrio, e notáveis, e onde se executam trabalhos d* bro de 1870.—Do lí de novembro a (do cor- do problema que procuravão

ms, '

Page 3: % .A, NUMEKü 19. llí! TImemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00019.pdf · organizará, ató o dia 3 d« dezembro, a lista ih s alumnos habilitados paia eximes e as series de

- •- ¦ . «Ml PUBLICADOR MARAN1JEN8E

A zona de (urras du metia quo io esten-do dn Ijtihy oti! os Campos Novos, iiugmon-tiitlo com uma Arou do corcu de 50 ínguasquadradas de campos possuídos junto» Ãquol-les mnltos, ò a quo melhor so ollgurou nosenviados russos para fundarem o sen In-tur.. ostabidociuienlo/pnio oujo lim vüo en-tontler-so com o governo imperial sobre ascondições da grumhosu Oraprezi de emigra-çilo cm larga escala.

Os russos não quorem torras divididascm pruzos coloninus; quorem sim áronssuiiiiicnics p.n,, o ostabolooimento dc communidados do mais ou menos 2,000 olmas,que formarão no centro da ãrea otn lugarapropriado a aua villa ou cidade onda irãocultivar as terras quo serão administradospela respectiva cnmmunidado.

Sobro s serviço militar resolverão soe-correr-se da instituirão do caixas do segu-ro mutuo, como já são usu.ics no Império.

Se o governo imperiul concordar com acommissão sobro us condições da amprezi,encaminhar-sc-ha para o Império e pnnci-pnlmenle pura a província do Rio Grandedo Sul uma torrento do emigração de centodu 500,000 almas do uma população la-boriosn, sóbria e essencialmente ordeira opacifica, quo traz om dinheiro somma su-perior e 100,000:0000 e que so npplicaiácom especialidade ao cultivo do trigo o docenleio, sem negligenciar todavia todos osoutros ramos de nosso producção, inclusivecanna de assucar, fumo, algodão, maudioca, etc.

Cumpre aqui mencionar que o inlelligen-te zelo e a incansável aclividade do inspector especial do terras c colonisaçào, o sr.Carlos Jansen, contribuirão com muita ei-iicacia para que fossem vencidas us descon-lianças da commissão c para que ella se de-cidisse em favor das terras da prtvincia.

O sr. Carlos Jansen, no qual a colonisa-çâo já deve rrlcvantissimos serviços presta-dos no longo decurso de cerca de 20 annos,tornou-se ainda mais merecedor da gratidãopublica o do governo, pela intelligeucio ezelo com que guiou a commissão russa emsuas pesquizas, o que aliás allesta umadeclaração dos membros da commissão,inseria no jornal allemào.

A commissão segue no vapor que hojedeixa 0 no.-so porto; aliin de ultimar nacorte as suas negociações com o governoimperial.

Faremos votos para quo sua viagem sej ifeliz e para que breve regresse á província,conduzindo os centos de milhares de laborio-sos colonos que lhe confiarão a sua liou-rosa missão, da qual depende o futuro danossa fértil província,em que com semelhanteaugmenlo dc braços, tornou-so afinal umarealidade o problema da colonisaçào do Um-guay.

lnamigrantoH.—Diz o mesmo jornal.O sr. inspector especial de terras e co-

lonisação, comquanto ainda enfermo, tinhaseguido para S. Sebastião donde regressouanle-hontam (25) e onde foi dar providenciassobre cerco de 900 colonos que actual-mente se achão npquelle lugar á espera deconducçáo para os respectivos núcleos colo-niaes, o que depende de habilitar-se a th»,souraria com os necessários recursos necuniarios.

E' avultadissirao o dispendio que se fnzcom esses imigrantes e para que não haja

prejudicial demora em sua expedição, do-ve a thesouraria estar sempre habilitadacom os necessários créditos e numerário,tanto mais quanto além dos 900 colonos.ictualmente existentes em S. Sebastião, es-perão-se ainda outras muito- remessas*

Somente no mez do novembro aportarãoá província 3;000 colonos por conta dogo-verno geral.

Na ultima remessa vierão 159 russos,excellente gente c percursores da grandetorrente de immigração que em brove sedirigirá do Volga, á nossa província.

Insano é o trabalho que pesa sobre osr. Carlos Jansen, que sem empregados esem repartição arganisada, tem de dirigirum serviço tão complicado, quanto oneroso.

Sua actividado e inteligência, porôm, vão

vencendo todas as difficuldades de tão em-baraçosa situação, sendo ahàs eficazmenteauxiliado pela administração da província,que é promptissima em expedir todas as or-dens e providencias necessárias.

Marcado de iioaidroa.—Acerca da altado preço do assucar, nesse mercado, assimse expressa um correspondente:

A alta no preço do assucar é objecto deimportantes discussões, das quaes resultammuitos fados concernentes a este comraer-

Assim, o valor da nossa importação de

assucar em 1874 e 1875 foi £20,019.000e 21,548,000, cerca de 2[3 do valor do

trigo importado O consumo do assucar im-

porto agora em 03 libras por cabeça noReino Unido Desde 1869 lem-so dado asseguintes alterações no assucar:

O consumo stibio de 4,256 libras a 6,28olibras por pessoa ou 48 °1„.

A importação total de assucar bruto crês-eeu de 11,034,060 a 12,265,000 quinta-PS ou 47 V

A importação totul do nsauoinr refinadoaugmentmi du 1 .OÜU.OÜO a 2,801.000 quintuos ou 160 *l".

O grande do-onvolvimrnlo do nosso com-mareio dn assucar, esse grande nugmentoque o Qppri-xlaTn em impo. Inicia a artigos dnprimeira neoülsidodo com) o trigo, diiu-semim nos últimos sois annos. Mais dõtnotn-do do atigmonto tolal de consumo porpes-son, desde 1850 tem oceorrido depois dolH(ií). |)'nhi vem a necessidade do dor ooassucar nutra importância quo não su cos-iiiinava ligar-lho antigamente quando elloora um gênero dispendioso, do luxo e com-parnlivnmniito de pauco uso.

A' vista desla grande alfa, a Inglaterraterá do pagar mais aos paizes estrangeirespor um ai ligo quasi Indispensável, e a im-porlsncla poslo quo não seja tão grandecomo em ralação ao Irigo, ha do ser aindaissim considerável, Portanto a alta do us-sucar influirá nos meios do quo disp-ãa apnpuluçao para compnr.rolnttvamenlo o ou-tro» gêneros. Uma alta nind • maior no pre-ço do Bs*ucar podo restringir o cousumo dog mero mesmo. Por outro lado, o resultadoiramediato da nltu podo aprovciiir no com-mercio eo: irjiiilò*. sentidos. Dá-se grandeimpulso uu commorciõ dos negociantes, poratacado a tios p, uJuctoroa de assucar, o estoestimulo apuz annos de frouxidao no nossocommercio estrangeiro, pode ser do altaimportância.

O dinlioiro viiá ler ás mãos do uma classeactiva que tom estado privada d • qualqueremprehcndimento por uma longa serie doannos de pouco lucro ou de perdas, e o in-centivo que d'aqui viiá ás cm prezas, áprovável que concorra para a reaniuiaçflo docommercio.

O estimulo indirecto imprimido por estaalta ás Iransacções do negociante por ata-cado e dos produetores é em primeiro lugarmais importante do que qualquer outroobstáculo correspondente opposto ao consumo. E como a alta ordinariamente sepropagado um o outro gênero, e tom ha-vido estes últimos tempos tendências par.ia alta em outros, inclinumo-nos a pensarquo estes movimentos, qua teem sido maispronunciados em sida. e assucar. sejamrealmente indícios de um augmento geraldo cou.meraio.

Quanto a saber-se quando o nivel dopraço dn assucar tornara ao ponto de ondepi.mipiou a subir, diz o Econoxisla:

«Haverá sem pie grandes oseillaçõesnosgêneros principaes. cuja prodncçào dependedas estações, pois que uma pequena baixana quantidade produzida oceasiona ofíeitotão grande no preço. Mas, se o assucar lemsido produzido por muitos annos por umpreço que constantemente está baixando, ocfTcito do uma alta resultante de uma dimi-nuta delficiencia do supprimento para fazerlace a uma procura, sempre crescente, devetender evidentemente a estimular ainda maisa producção.

Essa reducção do nivel do preço tambémdevíamos espcral-a do maior desenvolvi-mento do commercio e das vantagens proporcionndas pela abolição dos di. eilus. Pelo

FORO i ti.» '1" oxamo a il. 313, concludontemento af-firmado: quo a morto do luuocenclo foi nato-tal, duvida á hypoomia Intorlroplcal, moles-lia que por si só 6 bastam,, para matar, o

•a.-,,,,-,., i. .io «ir. jnii d« direito ,i« á-lque as contnsõ-s encontradas no cadáverillatlrlrlo criminal.,,. iirorcsmo limliuirndu contra d, Aiinas lloan vima-nn aiiiciro.

V.stoe e examinados ostus autos, entropartos, como autora a justiça, por sou pro-motore como ro .1. Anua llosn Vianna Ui-beiro, etc.

0 coil. do pree. ciin., no arl. 118, o oreg. n. lái) do ilí do janeiro tle Mi, nolEna. Med. Log

oram hisufhV.lenlus para detormlnal-a;Considerando sor n juíza medico, na quos-

llio do sabor so tal foi ida foi ou não causa damm to, du tamanho valor, quo so multas tos-temunhas dopuzeram pela afflrrantiva, e ao

paro ser protest idt por fali. d'.* pagamento,o ailianluso ausentes a viuva •• herdeirosdo acceitante. contUnlo d,i cerlidãu adi.anto transcripta, p i ''•»< os intimo purapagarem ou darem a I3ZÚ0 porque nãop.gáo n dita letr.ii Kn,:.i .o.: • n qualqu roflicial de justiça do metiliiaimu hibunii docommeroio, aquomuste to apresentado oointimar a d. Emitia Jduaèn I. ho Pe.

art. 2Ntt, dotermlnam i|.io «quando o juiza* uiiic pjg, Rio,

Considerando quo, riín tendo tido lugar anfl<. .'liienlia pluin conhecimento do dilkto, ou diligencia ordenada a n, 301, em casos i.leii-Indícios veiiumantes du ipiem seja o delia- [tteoi acnnielliada poi Diverglo, L, 2,.'l*udic,quente, declarará por seu despacho aos autos pag. -iHl), Sodillot, Pari. 1", pag. ia, not.ipiu não Julga proi-.ciluiilu a quolxa ou de-,-j, Mltlerimier, Trat. doProv., cap. 20, pag.i.iuiidi.» i líüfi, onde di/.—ü inquiridor Bpresontara logo

mente dois médicos disseram o contrario,Iroira, coronel Cailo, Jansiin P.ríia,deve-se Julgar pulo quo disseram estes a não João Jansun Pereira, A i.-u us Jaiisni Forpelaquodeputaramaquollas,PauloZocchlw, rreira por cabeça d,! sus mulher d«.nicitado peloilc. Sor.,....) do Souza, n» >e>i;AmerlcA Jamon Pereira, viuva o hor-

doiroí do coronel Izldorü Jansen Pereira,o Manoel JansenToll.s .Io Silva I. ho, tutordos orphãos, Mii' Ilibes o du sua finadamulher d. Ein.l.a Jansen Pereira Lobo, lim.bom herdeiros do dito coronel para paga-reni eu durem n rizfio, porque nfio pigSo

li., doutrina contida nestes artigos resultam suas duvidai aos puriios, o lhes proporá no- uma letra da quantia de sutsccnlos mil reis,leis

princípios ussenrlaes para (pio seja ro-jvas questão*. E se este segundo trabalho saccada polo majoi Anastácio Janaen Porei.

Milvila a pronuncia: a que o fjeto denuncia-[ainda não der os resultados esperados, so o•lo seja crime, e que du tal modo esteja pro-! magistrado cnmpreheodor que os peritos ob-vado, que o Juiz lenha deliu pleno conheci*mento; quanto ao delinqüente, bastam indi-cios vchcmcnles.»

O corpo de delicio ú a baio fundamondaldo procedimento criminai, nos delictos defadopermanente, quodphisico deliciam pro-bat, ou como o define Pereira o Souza, nassuas Prira. L. criin., cap, .'», pag. BI, é aexistência de um crime, quo se manifesta demaneira que so não podu duvidar do quoello fosso oommeilido.

desaccoidodas testemunhas: «Será a verosi-milbança dos ditos, sua forma u latnhom, em-

Sem so saber o provar que In crime, ex- lim, a pluralidade das opiniões quo decidirão;clama I'. liiieno, como procoaSbr o ciimino- e. om ultima analyse, ad.q.iará o juiz a opi-so? Sem so conhecer hum quaos asciroums- niã * mais favorável ao iccusadi.'landas do delido, como qualificar depois exac-1 Considerando ainda quo a afllrmaliva dos 4tamenie n natureza o gravidade ? O corpo do [ médicos, no citado exame, gera convicçãodelicio é quem atlesta a culpa, as leslemu- no espirito do juliulor. ao passo qno as res-

postas—pode ser, talvez, provavelmente, quemnos diz, quem nos affirma, dos peritos docorpo do delicio, por vagas e indetermina-das, apenas cream duvidas, impossíveis doser resolvidas, e despidas de fundamentopara sobre cilas assentar qualquer julgado;

Considerando mais, com o desembargadorCâmara Leal, que não é do eslado de duvidasobre o ciime, que se pode pronunciar alguémcom', delinqüente desse cimo, porque nãopodo haver delinqüente de crime, não prova-do, não eorir-, não existente (-.ris. 141 olliido cnl. do pio.', ciim );

Considerando, finalmente, o miis dos au-tos. |ulgo Improcedente a denuncia a II. i cmvisia dos motivos exhihi.lo-, o pague a mu-l)IC.i|> li lado as Custas.

Maranhão, 23 de janeiro de 1877.Joié Manoel de Freitas.

Hontem devia o sr. dr. promotor publicoser iiit.iindii deslo despacho.

sorvam sob um ponto do visto deinisudatueu-te exclu>ivo, uar-ae-hi pressa em chamaroutros paia, a novo, examinarem os objectosa verificar, quando for ainda possível a ins-pocçfln ncculir, ou, senão para ao menosemiltirem seu parecer: não lundo tido lugar,1 rimra. coronel uarlos Jansen Pereira.loàotal dciigoi.cia, repetimos, só roda ao jmz,'Jansen Pereira, Aristides Jansen Ferreirascomo diz esto ultimo escriptor, obr. cll., pag.2GÍ), applliiar as regras usadas em caso dn |

ra, oecoita pelo dito coronel istaoro, e cn-dossada ao banco do Maranlião. Maranhão 24do janeiro de 1K77 t) lubeltião de proles-tos de letras, João i\c Morai s Martins. Ks-lava uma cslampillm le 2(,'lirs.—Ccrlilicoquo procurando n ü. Munia Jansen Lubo

que diz respeito a Inglaterra deixa se aproducção e refinação do assucar aos paizesonde elle pode ser mais naturalmenlo pro-duzido e refinado, sem que por meio deuma tarifa de direitos differeniiaes pneuremos nca.i oçoar essa producção e refinaçãoantes .!e um do que do outre lado de umaponteira de alfandga.

E, embora a Europa e outros paizes ain-da inlerv'..h .in ti, curso natural doe m-mercio, ainda a sim a parle quo a Inglaterratem nelle é lão importante, que a pertur-naçà" Ciitisinlii pela má polilici oconomicadoa outros governos é insuíficiento para impedir de todo ou ameaçar o desenvolvi-mento vigoroso e natural quo agora è

possível em Inglaterra.O consumidor inglez já se pode contentar

com as grandes reducções e fim.lmente aabolição lotai dos direitos do assucar, eestamos convencidos que os benefícios paraos produetores, donos cie navios, negoci-antes e fabricantes hão de ser cOrrospon-dentes.

oiiltoM.—Foram sepultados no cemitério daSanta casa da Misericórdia os seguintes cadáveres;

Dia 20.Estevão, lilho de Estevão Josó da Piedade,

maranhense, 3 mezes. Gasiro inlcile.Tolentino, filho dc Maria Igncz de Barros, ma-

ranhense, 3 mezes. Tétano traumático,Agostinho, filha Je Anseia Maria dn Concei-

ção, maranhense, 16 mezes, Gastro hepatite.Dia 21.

Hilária, filha de Joanna, escrava de flenriquede Britlo Guilhon, maranhense, 9 mezes, Ana-zarca.

Leão, filho de Maria, escrava de Rita de Sou-zo Fjeitris, maranhense, 14 mezes. Varíola,

fihurcio, escravo de llila Maria Baptiata daRocha. ii2 anno». Hydropozia.

Antônio da Silva llibeiro, maranhense, 30 an-nos. Beri-beri ogudo

Dia 22.Uma criança, filha do Antônio José Rodrigues.

Nnsceo modo.Lionilia, maranhense, b'G annos. Vonola con-

fluente.Eugênio, filho dc Guilherme Antônio dos San-

tos. naranheese, 2 annos. Ilepeiitiniinicnte.Uma criança, filha de Cicilia Maria da Concei-

cão. Nasceo morta,

nlias o ilclinqumio, como dizia o nosso Alv.de 4 do setembro do 170o. (1'roc. crira. o.Ifi7.)

Neste mesmo sentido opinaram 23 advo-nail.i-, em una proposta que se encontra naHov. dos Trlb. n. 40 o a pag. 81, T. Io dasconsultas jurídicas, obra recentemente pu-bllcada; ahi ficou coodgnado: quo o corpodo delicio diroclo dá-se quando a oxlslenciado c imo ò prov ida plenamente por meio doparecer dos peritos.

Isto noslo:Considerando que, na questão verienta. o

corpo de delicio afl. 10 loniu-.io d- Ikioniefiara provar quo o oscMvinho looocencomor. era em conseqüência das oH usas pl«y-¦..cas ifcllo descriplas:

\*, porque, não alliruian Io o crime, ape-nas diz—quo a morle f-i provavelmente oresultado de mão trato u castigos;

2", porque reputando in-ís ca.sligos mode-rados, e só enchergando a gravidade na re-(luiição dus mesmos, o uo m;ío traio continua-,1o que o paciento na. pedia supporlar, dáainda como procureis essa repetição de cas-tigos o raáo trato;

3o, porquo estão em conlradicção as res-postas dadas ao 0° o 7" (pie.s.t,,s; naquellese diz (pie so houvesse cuidado, de certo,não teria luvi lo a morto, oniquanlo que nes-io concluo: quo o habito externo do cadávernão denota que o menor estives-e cm aban-dono de cuidados humanitários, ao menospelo qoc parecia na oceasião. E, pois;

Considerando que, combinadas estas res-postas com as que deram os mesmos peritosno exame medico legal de II. 239, firma-sea convicção de quo nenhuma força probante

IÒÍ15S.«nnla 1'awa «Ia lli/.cricnrdin.

Para consumo do hospital dc caridade emais estabelecimentos annexos precisa-separa o mez dc janeiro d >s seguintes gene-ros de primeira qualidade:— agoa potável,arroz graudo, assucar fino. azeite de caíra-pilo, café pilado, chá da índia, farinha demandioca, fumo dc corda, lenha de mangue,manteiga, pão alvo, sabão de andiroba, sal

imprimo"semelhante acto, quo esiá longe de| Portuguez, tapioca do Pará, vinagre de Lis-inini-ilrar o conhecimento pleno, qne quor ai boa.toucinho idem, vinho branco, dito tinto,lei, como passamos a ver; azeite doce, marmelada, dodo .de goyaba,

Ao Io quesito—se a moita foi natural, ou elelria, gallinhas e fragos.uauíadj por viui ncia, responderam os facul- As pessoas quo se propuzerem ao fome-tativus do corpo de delido (í\. 244,: «quo se cimento do taes genoros deverão apresentaros vermes podiam trazer a morte, pela mes-L^

propOSl3sem cartas fechadas acomparoa.Q™: s xsr, si. prosonç, i ífí - "'?«*» mrqoe !o,e;"da moléstia (hypoemia intertropical) não te-¦deIIas susceptíveis no dia 29 do corrente pe-ria a criança suecumbidu pela pancada que ]las 5 norM da larde na .secretaria da mesmarecebeu na cabeça e quo lhe podia trazer j Santa Casa que funeciona no edifício docomo conseqüência uma corameção eer.kal e. hospital de caridade.depois a morle V Quem nosaffiança ainda que Secretaria da Santa Casa da Mizericordiaa pancada exercida sobre a região lombar e do Maranhão, 24 de janeiro de 1877.provad.- pela grande ecchymose, que ahi se q escripturarionotava, não tivesse compromettido a substan- Minuel FreLxo'cia raedulça rachidiaua, e trasido como con- "86tSf

quSíTse a morto foi devida á'Joa° dc Moracs f^^

de P"°'e8l°8moléstia, e se esta por si só podia matar, res- • Faç0 pubor que cm meu pmler c Mrlorio exis.ponderam: «Talvez. • i„ Uini1 |eura da quaotia dc 900^000 reis, para

Ao 3o quesito—so a morte foi causada ser protestada por falta tle pagamento, e, aehan-pela moléstia, a que atirihue o altestado do do-se aiwente o acceitante, como consta da cer

Manoel Jansen Telles d. Silva Lobo, paraf.zer-lhcs a inlimação do que acima se srata,fui informado por põssous li.loibguas (|ueelles não se achão nesta cidaúe e seu termo.O refeii.lo è verdade e dou lé. Maranhão24 de janeiro dc 1877. (> ollici. I de justiçaRaymundo Notinato Vireira Mirlins. Paracanslur pa>sci i sto quo v.ii nlfixudo uo lugardo costumo o publicado pela imprenso. Mi-ranlulo 24 de janeiro d: 1877. João deMoraes Mailins. (E?tav,t uma cdamnilba de200 rs.)

Avisos Marítimos

Companhia Bhasilf.iiia de NavboaçAo aVAfOIl.

O i>.-- c. -ii.(,, |.„ríi

Conimnndanlo V.. Gomes

.,.,,, . ""esperadodospqrtoadoiuI

te 1 o d C.a fevereiro próximo futuro, o denuisda demora suOloieotc seguira para o Para.Pura oargaa, passagens, encommcridoa e valo-res Uata-se na agencia, largo dc Palácio n 10Maranhão, i'ú de aneiro de Ki/7.

José Moreira da Silva,Agente.

J*S<4v-~<j\tia

|II('|C IIdo coslunie, segue pira o

Para carfüis, passagens,res trata-se na agencia lar

Maranhão, 2,'i de jiuiciriJosé

O «apor «'cará

No dia 11 du coríchte devs-ui rlicg.-ir do I»ui csu. pu.i', depois da dein im

ülfiS dn sul.i-iiil-is c valo-

dc P-ilacio o. 10.

Ai treira da Stlm,Acento.

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃOJIAliAMIÃO.

I"a

A VAPOB 1,0

» o SScarlau,

Seguitá no dia 28 do corren-te as 10 horas da noite ovapor Itapecurü.

Hecèbem-se encoinmejidiis nio" as 2 ho-ras da tarde e fecha-se o expediente as 3 dodia 27.

-íi^^JBm

Mú $4 raia o l»ara o ©a-calo.

Seguirá no dia 30 docoiitüite a meia noite o

vapor Gurupy.Itecebe cnrgiis até o dia "29 ás h horas

da tarde e fçcha-so o expediente na ge-rencia no dia 30 ás 3.

Maranhão 2/i de jsneiro do 1877.

facultativo, responderam «Podia ser», : tidiio adiante transcripta, por çste o intimo paraAo 4o quesito—se apresenta o cadáver! pagar ou dar a razão porque não paga a dita iet-

contusões, e se estas são capazes de justiO- ira.-Encarroaa a qualquer oflicial de justiça donr a morto mr violência resnondeiam- merilissimo tribunal do commercio, a quom esteur a morio pir vioicnua, responaeiam. fôr l,prcsenlml0i (le inlimar a «8imundo Justi-«btm, provavelmente.* no MeD-)0S) nara pagar.ou dar a razão porqueConsiderando qno as respostas vagas, con- nao p,,ga umn |eUra da quantia de 900^000 rs,jéçttirnès, indecisas, que abi ficam lançadas, saccdda por Gaspnrinho & C, acceita pelo mes-extrallidas do corpo de delicio, base da de- mo Mendes, o endossada a Ferreira, Seabra &nuncia a íl. 2, e do exame a fl. 239, base C." e por estes ao Banco Commerciah—Mara-da defesa, não podem fornecerão juiz o fui)- nhfio, 2i de janeiro de 1877.-0 tabelliãe dedamento seguro da existência do crime, que IMtesloi dc leitras João do Moraes Martins.

invGsiiua- (Eslava uma csinmpilha de 200 reis) —Ccrlilico¦l .,° ' n . ... „,m que procurando a Raimundo Jlustino Mendes pa-Considerando qoe ^o os proflssionae», com Jfl t^m a jnlimnçSo (le acima S(J uf

o exame externo e interno, procedido no ca- fm míormado por pessoas fidedignas que elle nãodavor, eram competentes para resolver, com se ,,c|,„ ll0Sla cidade e seu termo.—O referido 6o auxilio dos meios de sua arte, as duvidas verdade e dou fó.—Maranhão 24 de janeiro deque elles próprios levantam n..s exclamações 1877.—O oflicial do justiça, Raimundo Nonnntocom quo responderam ao 1" quesito acima, Vieira Martins.—Paru constor passei este que vaio qne não fizeram, sendo de notar que a afinado no lugar do costume o publicado pelamande eecbymoso ria região lombar, de que imprensa.-Mariinhão, 24 de janeiro de 1877.-'faliam

no exame, não lhes merecesse monção Jo'o de Jtoraes

M,.rt.ni.-(E«ava uma estampi-no corpo de delicio, onde lambem não viram ma ae r __

outra cansa do morle alem dos castigos e „ .. .,"¦•-. ,.,. .mão traio, quando no examo réeiiábeéem Joao de Mür2CS Ma.rl,ns' l!,bclllaü de Pr0"que ella podia ter resultado da moléstia at-: testos do leitras.testada pelo medico assistente; ! Fuço saber que cm meu poder o cartório

Considerando terem quatro facultativos, existe uma letra da quantia de reis 600$,

¦'ara Alcântara e a.Rcaato.

Etrt viagem extraordinária.

Seguirá no dia 27 do corrente ás 4 horasda tarde o vapor Maranhão.

WuWn.-i^Wll

-^S^A.wm&WwÈtíEm

liragnnsKa.

Esie ynpór devosã seguir p«-ta Liviipoul com escala porLisboa no dia ái, (sexta-feira)

ás duas horas dn tarde. As malas serão retirada.do correio ao meio dia. Os passageiros devcríioachar-BO a bordo com n ueccssaiin antecedência-

Maranhão 23 de janeiro de 1S77Ilôyèr $ llibeiro.

ANNUa\TfilOSManoel Vieira Nina,Alc\,indrc Collnrcs Morei-

ra c sua família e Manoel Gonçalves Ferreira Nl-na agradecem cordialmente u iodas «s. pessoas ¦que se dignarão acompanhar n sua úJtiihV.inopft-,dn o cadáver de sua prosi da esposa', li li.i, iroiã-e nora D. Anna Maria Vieira Nina e p"e/.li!i|i-.lhn$ainda e a todas as pessoas dc suir arji sadia' o fáv.ÒP.do assistirem as missas qiio se tem de rpíiii polo.eterno decanso de sua aliou, na igreja de S.João, quinta loira, 2íS do corrente, pelas 0 ll8horas da oiauhii. •. .

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--1- --/,'*.I*V\«."3.V^L»íJ ¦ -.. '-.i--v,i' - ¦ ¦ --¦utaMai.1,-. .,¦¦.-J ¦* «4-.»--=)- . ¦

Page 4: % .A, NUMEKü 19. llí! TImemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00019.pdf · organizará, ató o dia 3 d« dezembro, a lista ih s alumnos habilitados paia eximes e as series de

PUBLICADOR MARANHENSE

li':

Grande leilflo.A rua do Nnzurclli n. 3oUurruule Uo «lisnllm.

(iniiit.i it-ir.i 25 du correnloo agonio

F.irú hil.io de um grande o variado sor-tiuiriito de l.izmtlas e iiiimlizus, inovuis. ví>nus o poictlLiiiis, dúzias do marroquins,liaiijii»' e requifea do soda preta o muitasvuttaã.isiiuiU itits. que tudo será vendido semreserva do preço.

A's II horas.

AcçÕiiS cm leilão,Sexla-Wra 26 do corrrnto o agente Costa

Basto fará leilão em .seu armazém de algu-inas arçOes dos UancOB do Maiaiilião e Com-merciul o das companhias do (Iluminação agaz e Eàpénnço. Ao meio dia.

Vende-seuma moblia do caia eni parlei to ('«lado, compôs-ia das aeguíntei peça*: I loplid, i consolos, 12r.idriraá, l oe balanço, i de braço, um aparador,1 mczu (le jantar, ""' cadeiras americanas, 1 so-

. pha, um quárlinheiro, ura guarda vestido, 1 guar-; oa roupa, i comas inglesas, sendo uma grande,unia meza, um toucador, uma commoda, 2 lava-torios, sendo uniu americano, I secretária, ces-tai, tapetes, j..rro<. escnrradciras A dc.

Quem pretender cJir»j;i-»c a rua Direita n 2,•m casa do çuinniandaulo da Companhia dc A-prendizcs Maronhciros.

HALBOÜT.Grammatica theorica n pratica da lingoa

franceza, *2 volumes encadernados.A venda na livraria do

RAMOS DE ALMEIDA & C.»3-líu.t da l)..lina—3

BAQUES,José Moreira da Silva, sac-

ca sobre a praça i o Rio de Ja-neiro.

CloAQlira

José Ferreira da Silva Ju-m . • HV accain solire a pra-ç.'

!.?iode Janeiro.

MlVIKl!ii)vftjiV|):.,,è Moreira da Silva, com-

pra. escravos de ambos os se-xos de 13 a 30 annos.

0 corretor F, Motta comprae vende ouro nmoedado nacional ou estran- [gejro, apólices geraes e provinci-.es; acçõesdos bancos Güiiiiueiciãle do Maranhão, das,conipaiihhis do gaz, dos vapores, da alliançae da esperai c-.i. |

'•j.ra-li-.ii.ii' .i casada praça cu anta de,?.-». 1'Aüiití o i>S. I

«riJíua moradia,Nnicisõ .1'"'' "¦• ixtíiin, aluga a casa de sobrado

na' Hlií do Apicum, n qual tem "ommodos paranumerosa faimlia cr terreno com espaço, pr.raplant<w:s, no I»»1 i' úwtim aigumas arvoresrrúiiferus, hom pi>ço'oboi»i.bj,

ÍIEAPPABEGERÃOos afamarlis e = verdãddiriiiíMiie desejados

1V|S( II is GiiillòufDomino3 á I. fraisc.Pètits íour nngol.G' uíriiltes à Ia vatüíle.Ganhes llairianilres.

Vende-se uiiícámehto nnÍ1AZAU 1 .DK DliZEiVlBRO

L.ngo do Carmo n. I.

Venda de casa.Vende-se uma murada de casa na rua da

Paz n. li mística lis casas do sr. Eduardo¦Cc-sta fazendo canto para rua da Passagem.as-1sim como uma meia mirada no fundo com'

, a frenie para rua da Passagem sob o n. 17 atratar-se na rua do sol n. 37.

Vende-se por preço rwoayel.

..yifiEDADÊIÜüS '

Cachimbos do espuma o âmbar, ..Cachimbos de cerejeira.Cachimbos prussianos.Fumo em latas.

• Fiim.j Jo CoilóT ibaeo em pó.Çhítlutos dó todas as marcas.C grn.s... Mi-rns muitos arlig"S ultimemente des.

,y' e>, do jmr;i sqiiijesehamamosnattençâo<v n.Ohãos butis iiiiijgose IV.guezes pediri-' Uu-ilies cjub s.'. clig-ncrn visitar o

• ;.-."BAZAR li DE DEZEMBROliilVgW «iO Cili'UI4> II, 1.

UsflErl -rereaT^strramsiUtí'.'/^^^iW&rmTfm-.mex?'

DESGOHPIAfi 0G5 LADRÕES!I Qh Ladrões mais pérfidos que existem MO» os falsifica:!'» es que

usurpam atusignatura e rotulod%nràdo» negociante*,Fornecendo a maior parle das ve:es um produeto d, talarei e

nocivo d mude «ob um envoltório lemelliunte ao do Inventor, 'ama

sobre cite arCujo Mil descrédito nao meivcido,

Os Vós purgetivofl do Rogo, »i«/íemm*«(o appromiu pttuAcademia de medicina de Paris, •' nm dos produeto» (ramem mais

freqüentemente falsificado, //c t cama de sim considerável renda,Para evitar aos tompradores Ioda

a confusão possível, uma modificaçãoacaba de ser feita nos envoltório» das

frascos.Considere-se, de boje em diante, como

unicamente vunDADBinoo OS frlISCOl tendo

em cada extremidade um carimbo im-

presso em QUATRO CORES, e do .yuulriamos otrui o fac-símile em preto.

Njfcmi

/? r.or.í s?\

/i/..f«.-li |i. r»l|*'«* '•"¦"Rlva\P\ i l.ri ll..| • im • st. a» tu . \i\

.•..IlIrtlil.M».».';.».«.«* IjKj

.,li4e.4i».tn . ilml|. < : /}«an <l« l< I-ir.il»" -

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PlfiADO de BâHALIAÜIODO-FERREO

COM QUINAE CASCA DE LARANJA AMARGA

io Doutor DÜCOUX, 2üÜ, rue Sainl-Denis, PARIS.

Este medicamento é fácil de tomar,sem náusea, e de clioiro agradável. Pelasua composição, possue todas as quali-dades que lhe permittem substituir comvantagem toda a serie de medicamentos,como : pílulas ferruginosas, vinho de

quina, óleo de fígado de bacalhau, xaropede casca de laranja amarga, empregadospara combater a anemia, a chlorose, asaffecções do peito,'à hronchite,os catarrhos,a tysica, a diatheseestnunosa,cscrophulosa,etc, etc. — Por motivo do seu empregofácil, da sua acçâo multiplice e segura,da economia para os cloenlcs, os médicosreceitam-o de preferencia a qualqueroutro medicamento semelhante.

êí^ig*™*^r^',,rrr7^«7V''i"^

íCARNE-FERtlO-QUlNAO alimento mais fortilleanie, unido nos tônicos os mais reparadores.

VINHO FERRUGIIIOSO ÀROUDC VHM:, iDitllO o yi;i;\,V! Fica conhtado por dez annos de bom exilo e pela

autoridade dos mais celebres médicos, ente essa associação da Carne com o Ferro ea Quina dá o mais poderoso regenerador paia curar: Cliloroso ou nores pallidas,anemia, mcnstiiiaçoes ilolornsns, viiipiibrccimcnto do gangao ou sua alie-ração, rachitlsmo, atTccçacs cscropliulossis c cscnrbuticas,etc—« Com efTeclo,O Vinho ferruglnnso Aroud reuni! solo tudo quanto nutre e fortalece os órgãosregulariza, coordena e decupla as rorzas, infunde n'um sangue empobrecido, des- icoraüo ( vigor, cor e riqueza.» {Gazcttc tlcs llòpitaux et Mouvenwnt Medicai do 1'aris.)XAROPE FERRUGINOSO AROUD (mesmas propriedades) para as pessoas que nao podem tolerar o vinho.

I Pkaruiacia AUVUU, om jjjfon(França) |

ikMÉÉÉÉÉHOOO, Pharmaceutico, 2, rue de Caitiglione, Varia, unioo preparador.

SísHÉEíDE

Dobslio dosts firm» eipeclal s poi»lns lie posta Intel;tmcnto ao ubrlgo do contncto do ari desta maneira esteprecloao medicamento nem ie alterar nem perde si euaa propriedades, o a aua cffiooola lia então certa.

As pllulai de Hogg sio de três preparações dlffcrtntil:1* PÍLULAS DB HOCG oom pepslna pura, contra as mis digestões, si asias, oi romltos a ou-

troa affecções cspeclae* dn estômago. ,3- PÍLULAS SE BOCC com pepslna unida ao ferro reduzido pelo hidrogênio, para ai

itTccçOcs do estômago complicadas de (raqueta geral, pobroia do ungue, etc, etc.: tao egualmente multofortincntes.

a* PÍLULAS BE BOGG oom pepslna unida ao iodureto da ferro inalterável, para aidoençai sicrofulom, ljrmplisttcsa, a lyphilltlcsa, na plitlilalca, etc,

A pepslna pels iu» nnllo ao (erro e ao Iodureto do ferio modifica o quo aates dois agentes preciosos ttnhsm demulto excitante aobre o eatomago das pcsioaa nerroaas on Irrltaveli.

As pílulas ds Hogg tendem-ie aomento em frasco» triangulares nu prlnelpsel phsrmselss.Depoaito no Maranhão, FERREIRA t C\ na do Sol.

lililliV'à

GRANDE

BAILE DE MASCARASSabWò 27 do corrente

NO HOTEL DÁ EUROPAIIIIIIIIMIHIIIIMIIMIljr^milHUUW

.íaftWaWiÇSm^ ¦ -¦'fIllfli11%aB|i0ON3ERVADOR DA PELLE :

S l'fi).lii/lii.|.i um t.r.li.lrlr. Ktnli i «Io Irllr. ¦;¦ ;: IUmiiIiki.l.i («-In r*.ifiiWale .1» l'irt* c'ii.i o in.lli>r.

IfllIlIV.I |^M (I |<-llc j

\ ARTIGOS RECOMMENDADOS \E 00TA8 CONCENTRADAS |ir» •> lrttt«. [I:OLEOCOMD |nra a Min .lotraUlh alElilXIRDENTIFRICOi.ui.iiir.r.ilr'».-.: VINAGRE do VIOLETAS par* tncil r.3

AGUA DIVINA dita .i;|na de smdí. S

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Plittrmvl»» e Cotoll lirlr« du America» 5^iiiiiuiliiiiiii.iiinmiiliiii UXUixfi

ATTJiNCAÜ.Para o «ílabeloçlmonto <l« Jf»»e Antônio Ro-

driguos de Moura, à na da Blrcllm. 11,clicgou im noioaürlimentodüiaeguinli.objeotoi:

Kazondoi do II • ieda próprias pira t«lida.Dilus 'o linho dcníiaiinida baliiti, idem.Morins om pcÇM do 32 tana e de 22 me-

troaUrim do .inho branco a de corei.Oito do algodilo, idem.Panno Uno preto.Dito dito azul.Casomira setiin e Iricotè.Dita do core» •ih •ertai e em pecai.Morinò onlronçado auparior.Diiti dn cordão, idem.I'l.'(nntc8 do divoraai marcai e preçoi.Chá hysaon supeiior.Manteiga cm lutas de 7, i o de .|2 kilo.•\/.i!Íliuias muito novaa, nm lata».Fumo do iiiullio do Codó, muito superior.

Ií outros inuilos artigos quo ludü promil-lo vender bnroto a dinlioiro a visla.

SAL,No atmozem do agenln Cosia Baslo wp-

(le-se sal em suecos c n granel a preços rc-dozides.

NA RUA DA liSTIVKLLAGvSA N. 35,precisa se de uma ama de leito s.-m cria,sadia o paga-se ln-m.

í^ Mill iUiij^^oí 5,11 í-áSog 2Mif&É^- ili-Iil-ji:

¦ASSA Mirnau. » XAROPC

..RÍFÊ..DELÍKM.KII1» Palis.

M Uádleaa loi Moialtses 4a fatia aaasasssrsm aaa asaajnarlarfflaala saara Maa aa aaaasp.ll.ísas a aas ftimtit ./Tm»*, aaa ati-ftfi, ««lanai, (rlapa, «afiutaiAs (*mm«oarafa/s), Hslamaasca* atoe UraBahlM,sVfMafas 4* fite l ata f«rsaaU, sla, (C«»fifa eoatra a«/«l»i/.«il««.)— Dtfttilo* aaapharnaciaa aarodltaSaa «s Èrtiil. ,','t

Trabalhadores para quinta,Nn quinta Olinda no Ciuninliti-^rundo

iliigiwsu lrulmlliii'01-CB ^nrn ò BPrynjo docutijio, livra» on eoeiavos, a tratar nu mu»-mu ii ititn ou nu iitii du Mndre dü DnuJIlMl ii. íl.

Áluga-se.Uma preta, própria para cuzinha;a tratar

na livrarir de liamos de Almeida & Compa-nliin 3 Una da Palma ã.

BORBACHA A 2-JiOÜ O KILO.Ribeiro 4 Irmão lendo recólüdo para o seu

aniiii/ein ;i rua ü« SaMl'Aiina canto da de S2oJoão oova remessa de borracho para cabaci-nlias, lesolverão veadel-t a iÒiOQ o kilo;em qui.nlo a qualidade já è bem conhecidu.

Maranhão, 11 Oe janeiro de 1877.

Tlieatvo.Antônio Pereira Ramos de Almeida & C».

despacharão um bonito soilimento de bino-os.

UVltARlA UNIVERSAL.:i Itiinilii riilma íl.

Attençao!!!

a-tanV

;' :SA«BERTHÉ..', CÇC-iilNÀ

•¦¦•¦ ...., ,/ Í..M, ili |niÍ8,1o Hôie an-, „¦•, im ' • .1 i.i.:,- ;irnvo,'inlas pólos.... '.• '¦'.. i'.3i\'íKÉ (oi Insçrjpío no

. .";,¦..' iV;.i..i./. piovii dus sutis nota-- ,., d:, ii'.- i.nlru ili iMiixlIparniMi,,, .t ,-. ., .;. l|>|io o Iodas as alffo-

¦ (..,

i. ,'i- it.nn íopitrnnçjt os efTcilos da. -i-ir lüliro oi seus preparados, a

,....,¦,. iiiiin.iNcriiitni BERTHE.¦ íi., C.iti v.m.i.iku. 0. Ilíltltl, nrofos-,,.,,. lu i\cii.|fliiii;i .Io Morlecina,

. i. i ..-ni.ln. h'i ni relatório ntitltonti^o,i ... n .. !"> . rio pnr rmlo das imita-,,• .,. . lu iiiropls r uiuaasi de

llljl.lllllil i-'l,ll'tUII.Imiti píiitrtlltlciái do França

l

1 ;,<*,i' ¦•! fi

.,¦ i.- ...

.¦\trii.::..i. .v«r.i)iMJ(a

Nos seguintes armazéns: junto a ponta(1'Alfandega. próprio nacional, a Madre deDuos, de propriedade da José Mana de Frei-Ias e Vasconcellos e a rua No»?, de Viuvadc José Joaquim Machado â Filho, vende-se sal portiigurx. fino e alto em taccos oua «ranul posto siordo a vontade do freguêspor preços muito reduzido e mais barato dosque em outra qualquer parte.

THEATRO S. LUIZ.Hl^U»»-

B in lira»»-Tla>ea*e.

Quinta-feira 25 de janeiro.Primeira lepreMiiliçào nesta epocha, do im-

riortanie drama phaolulico cru 6 actos degrandaospecluculo, original ftancei de

inHOMOMO BABIRIflBK

EDUARDO PL0UV1EE.

Doaconflardas falsiQcaçOes de ^í«mom'o sob o» nomesl. legro» eC|e onlroa.

Ter muito cuidado qu» • produeto leve a verdadeira firmaincluía.

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Propararõos conformo as formulas doixntlas pelo Dr C.iiomei. para acoiar a cabeça,"regenerar ob cabollos e dotor n sua qtic.ln, o fuztitido quo tornem a croscor om muito pouco tempo.Em casa dos principaos c.il.clloreiros o porfumislas.tln França o do Brazil.

Penosit» M Ceard, tm casa de JOSÉ SMITH DE VASCONCELLOS e SOtUj),

ATTENÇAO.Amas drnoniinailiis Prussianas.

iDilas fíáncezas tle diversas qualidades.\ Farinha de tiígo Tíiesl*?» diversas maicaa.I Dita americana, dita.j Conservas superiotes.

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|J)e\vulvci'!j aineiicanos prateados, do 6 li-ros oom ns coirpeicntés balas,

Vinho d'Ai'li, siipoii r ao melhor ehi.mpa,grio.

Chunipngno dn liutiis,Vendem mais b.nvto do que nm outra qual-quer casa Jos-õ Ferreira da Silva Junior & C.

O

O selvagem.Curso tia linnua gural segundo Ollendorí,

origens, coslumes-, região, selvagem por

ANJO DA MEIA NOITEDenominação dos actos.

1 ° O medico dos pobres.2*..° O pacto coniU morle.3.' Ot sapatos do defunto.4'.' O capitão Satanaz.5.' A espada e a fouee.ü ° O anjo da morie,

Personagens.

A estatua, O escrevente, O amor e i Carvó* '

eira-Mai-ftarida Stramberg— Calbarina Coar-mer-Maillia Burnn-Agar-0 D Ary Koemet-O barão de Lambcch-0 conde de Slrombcr*-Hccliraani- Lulz-Vermer-Gardfln-jShebair.,-Ituücs-lm mendigo-Jo-é-Ubj empregaide cditnes-Um larquairò-ün tabeIliL-ii™escrevente, Estudar,,,,, en.,,0,, eoSiiateí

Personagens dq baile de mascaras.

O anior-Apollo-Baclio-D. Quixote-Capi- ,.iltào ísiitaDaz-CaTslliciro portuguez-Esmeraldn .,—O SultAo—Cavalheiro cruado—í Odaliscns A.

I A empreza j.ilga-se dispensada de recommen- ''

dar este drama, tal tem sido a sua gloriosa fama 'e o entliusiasmo com quo sempre foi acolhido

...'ni

Couto de Magalhães3 Hua do Palma S.

Começará ás 8 horas.

Maranhlto—Tj^ haprn»! de l, i, rwraira,jJLU"J