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RIO DE JANEIRO - ANNO V N. 80 EXPEDIENTE A. raflHRXBJEN L " v ' ...:.' J ü^iU Rcclactor-cheta ALCINDO GUANABARP. «dar^iO, A<liulnlitr A -SIGÍÍATUUA3 ,çtli> o OfAlcisai Rii me n. 1.555. r.rmt a<v £eucUrt,,,,, 'iitmeUic .... Mi'<.... Nuuicru itvuli' j:|* »i» tf* 1 Ai aí«lRO<Uufai »3tf JW1**o •m t\u ilqucr meu. AprcisutiUiiOi ao* not«oi atulhai do InlinPir doi tiniu» d* Miii.ii, líto ile Janeiro e S. 1'iiali c ao*»oconq>atilit^ro Sr. coronel Laudiu» tlu An< dríxlc tpie, como rt]iriMcntiiaUI d A Jnt^ntwi1, so gue a percot rei oi* nniniN lia trinta e*quati-oi anuoi, aos 2 do affost.» de 1874, realizava-se 110 theatro <1o S. Joio, da capit.il da Bahia, uma as ¦ mliléa popular, presidida pelo saudo o.con 'llieiro em que se devia propugnar o c da eleição directa no uos*o paíá. O orador j na des o meei:ii foi o fr.t«4c orador da facção ! r;(i0 Dantas, 2itabelecunento I que a iia^úo francesa íorço«.i mentí «c re- Hcntiu. Todoi 1161 sabemos que a reducção do terviço militar a dois atino* 6 conquista que d«ta apenas do 1005. Por coAficgiiíiUt! o serviço miUtarobrl- gato rio cm 1S74 era uma, icl'*a prematura,! que não encontrava apou «ç« mt|M9 no | seio das velhas nações da Europa, a todo momento ameafadn d, um^Jtcnflagiação armada. Pelo que icipc,'.: a< Brt-il, a Üiopponimidade <1 a reforma era evidente. Era certo que acabavamos de sair da guer- ra do Paraguay, mas não era menos ccrto que, apezar doa peuarcs, tínhamos ineou- testavelmeutc a supremacia da força na America do Sal, O Peru e a Bolivia eram ! ainda naruc ; eni formação, submeitidas a dictadura» militares, sem a consciência ni- tida do) seus destinos, desorganizadas in- teriermeute, das quaes se podia dizer, sem aggredir a historia, que eram meras «expressões geographicas». A força da Argentina acabavamos de ter a occa- slâo do avaliar exactamentô : nossa al liada guerra do Paraguay tinha concor ssssaarx:a£,ír<j&zr.^ engoliu Um vimtem quetcnlto a lionra do tonimur.i. ;.r a v. c*.,w uln ¦ » •¦ I III agradecendo as attençGcs sempre a mtm ! dupeusn d as por v. ex. e ú minha adminís* : tiaç.M' Sam! i cordialmente a v. ex.— /ou- I çhttu Mjnfeno.» | VUitaiam hoja o sr. presidente da Re- publica cs seguintes ara : visconde da Vci ga Cama!, conde de A.vellar, Agapito Jorg » ella cqtu insignificante contin adiantada do partido liberal de então: temos j g .at.; cie torra e mar. O que ficava na Ame* nomeado Ruy üarbosa. Eloqüente, vibi ante, r c-, tj0 como elemento de força, sem re- como tão todas as suas orações, a que clle cear aggressão alguma dos seus vizinhos, então proferiu foi uina analysc «Hiftjjci >;a1 0,.a 0 Brasil porque nessa circuinstaticia da acção do ministério conservador, que, corrermos a e.s(. iclecer no país uma orca- 1 Constituição Estadual, por ter sido amn.il.i- drtnrnava os -i. - •. , , I da, pelo mesmo Congrego, a eleição de -0 em debate, deturpava os | nuafilo m j1£ar amda mai conhecida, .uai de outubro do anuo passada e n:to t cujo único exemplo no mutido | procedida a nova eleição para pieenchmie-n- to das vagas abertas. Saúdo cordialmente v. ex.—Ale dos tíautos, Deohtido T«eite da Fo Silva e d. Luiz, bispo de Olmda. I4ASSASCR, 26 Com muita satisfação, levamos ao conhecimento de v. cx. que foi aberto o trafego da estadão L,assauce, sita no Jtilomciro 019, da linha do centro da Jis/mJa d»' lu t o Ccnhal tfj Bi as:/» Apresentamos novas o sinceras congratiK laçOes á v. ex por esse importante facto que traz ao Kstado de Minas e ao Brasil as ine- Ihores esperanças e um grande futuro, com a ligação próxima do no S. Francisco ú ca- pitai da Republi a,—Miyte! Ca/m, i.—. huilo AV/i. —O si*, presidente da Republica descerá de Petropoüs atuanliã, em companhia de suas casas civil e militar, subindo á tardo desse mesmo dia, depois de as- :-tir ás exe- quiasad. Carlos e d. Luiz E*elippe, O no - so .Mustrè chefe sr. general Pinheiro Machado recebeu mais os seguintes ttfle- grammas: «Curytiba, 25.—Tenho a honra de com- municar a v. ex. que acabo de assumir a administração do Kstado, na qualidade de presidente do Congresso, nos termos da com o projecto «•« - . ideaes e o - iriM .tos do partido liberal, como foi um ataquo vcUcmentc a d. Pedro XI, que arra.icava violentamente as insígnias ea bandeira do partido liberal para ir entregar nos arraiaes adversos o grande synibolo das dias do seu partido para que os adversados 3 injuriassem, cobrindo com clle projcctos impopulares. Foi a essa velicmente oração política, foi X esse discurso de combate a um governo adverso, proferido ha mais de trinta annos, que o sr. Medeiros de Albuquerque, com aquetta boa que o caracteriza em todas as polemicas, foi pedir o excerpto referente iio sorteio mil itar, que ante-liontem tran- screveu na sua Ord.ni do d nu Não é fácil perceber, todavia, que intuito o anime;, ao fazer esta exeavação do um discurso, proferido lia tresdécadas, o *4 re- editado o anno passado numa obra em que um editor do Porto reuniu, sob o titulo— Visamos c O t:finueias, os trabalhos deao gênero do sr. Kuy Barbosa, t.ssa reedição não obedece evidentemente ao espirito dc estudada era o da Prússia? Decorreram, porém, os annos. A pouco e pouco, se foi infiltrando no espirito dos povos europeus a noção de que o dever militar era o principal dever do cidadão. A arte da guerra foi fazendo o seu triste progresso. Tornaram-se impossíveis os combates a aruia branca. Gui~ marãís.» «CUYAttÁ, 24»—Congratulo-me coinocmi- nente chefe pela auspiciosa data da promul- gação da Constituição da Republica e faço votos sinceros pela felicidade pessoal de v. \ex.Respeitosas saudações.—-Generoso Ponce.» I «Man/Cos, 24.—Congratulações pela data As cargas de cavallaria, que decidiam as da promulgação da nossa Constituição. Sau- batalhas nnpoleonlcos, passaram ao domínio | dações.—Affon. o de Carvalho.» da historia. Surgiram os fusis enviando projectis a 3.000 metros de distancia. Fun- diram-se canhões que exercem a sua funeção destruidora a 10.000 metros. As linhas dc frente das batalhas passaram a ter extensão inacreditável. Toda essa transformação 110 armamento e natactica tornou impossível a existencia de exércitos profissionaes consti- tuidos de alguns milhares ou algumas de- zeuas de milhares dc homens. A guerra deixa de ser um negocio que interesse apenas aos que delia fazem profissão, para ser uma questão que afiecta ao povo todo e em que cada indivíduo ha de tomar a sua parte. Ao polemica, não foi feita pelo alcance político « nuilicro—nação não havia sinão que oppôr a queessís discursos dopassadopodessempro- ilu/u" ao reedit ados como modelos dc estylo como colle- tio gênero, como obras de arte dança puramente litteraria, servindo, sem duvida, além disso, como documentos ln*to- ricos para julgarmos da situação política lias épocas cm que respectivamente foram proferidos. Que significação, que alcance se rjuiz emprestar a essas palavras do sr. Ruy Barbosa em face da lei do sorteio actual- mente em vigor? Pretende-se, acaso, que, em virtude dellas, por amor de sua choeren- cia, esteja o sr. Ruy Earbosa obrigado a foi- mar como soldado na legião commandada pelo sr. Medeiros e Albuquerque quo, deci- didamente, trocou agora a sua capada de tenente-coronel da guarda nacional pela penna auti-militausta, com que difiama o exercito ? Em primeiro logar, devemos ob- servar que si o sr. Ruy Barbosa que o patriotismo lhe impunha o dever de repetir hoje contra a lei de conscripção o que disse no começo de sua vida, não preci- saria que o sr. Medeiros c Albuquerque o viesse estimular ao cumprimento desse de- ver. Ouem lhe conhece a vida e a sabe estrei- tameute ligada a todas as campanhas libe- 0S.es e patrióticas, pode bem aquilatar da Terdade desta proposição. Não haveria in- teresse, não haveria condescendeneia, não haveria solicitação de estímulos inferiores que fizessem calar essa grande voz, si clle julgasse sacrificados por essa lei os altos in- teresses nacionacs. Chegando ao Brasil, de volta da missão em que elle pôde ganliar, o sem outras ar- mas mais do que as do seu formosíssimo es- pirito» na justa phrase do sr. general Pi- nheiro Machado, a maior victoria de que o Brasil se possa orgulhar,encontrou o sr. Ruy Barbosa votada e sanecionada a lei, que in- stituiu o serviço militar obrigatorio. Não lhe foi dado cooperar nclla, não lhe foi dado concorrer com a sua experiencia e A sua observação na confecção delia achou-a em termos de ser executada. Não tinha que se pronunciar sobre a matéria: guardou silencio. E' esse silencio que o sr. Medeiros e Albuquerque quer quebrar,evo- cando palavras proferidas ha trinta e quatro tn nos. Oh 1 como mudaram as situaçScs no dt- Curso dessas décadas 1 Em 1874, as idéa& dominantes no mundo civilizado sobre a constituição dos exercito* eram profunda- snente diversas das idlas actuacs. Por toda a parte, o que subsistia eram ainda os cxcrcitos profissiouae», constituídos por soldados engajados por longos períodos de sRCte c nove annos, que se re-engajavam por iprazoi iguacs, perpetuaudo-se no exercício dessa funeção. O que, então, havia era a 'profunda separação entre a nação c o exer- cito,corpo pago por cila,a que ella confiava o encargo dc lhe defender a independência c a honra. Havia apenas quatro annos que a Prússia havia desferido em Sedan o golP€ mortal sobre os cxcrcitos dc profissão. Apre- miada pela ancia da desforra á humilhação que os cxcrcitos de Napolcãolhc haviam in- í»*ingido,a Prússia se preparara lentamente, organisaudo pelo serviço militar obrigatorio o exercito nação de tal modo, que o que ¦e levantou contra a França não foi um, nem dois, nem três cxcrcitos, sinão todo um povo; instruído militarmente, disci plitiado militarmente, exercitado militar- mente... O segredo da victoria prussiana não foi entretanto revelado nem mesmo á França vencida, immediatatnente dc- oois da victoria. Quando, cinco annos depois, cuidou de ! reorganizar o seu exercito, assentando a 1 nação—numero. Tanto que essas idt!as pre- dominaram apenas na Europa, admittimos que o Brasil se pudesse conservar indiffe- rente a ellas. Um dia, porém, em 1899, a Republica Argentina transplantou-as ada- ptou-as a si, executou-as. Desde 1900, cada anno, os moços que attingem á idade legal e são sorteados eu- tram para as fileiras do exercito argentino, afim de receberem a instrucção militar mo- derna e são perto de 200.000 os que pelas fileiras têm passado, sem contar que 110 de- curso desse periodo os reservistas, que são todos os homens validos, tem igualmente recebido a instrucção que os prepara para a guerra moderna. Seguindo este exemplo, o Peril e a Bolivia instituíram também o serviço militar obrigatorio, transformaram entendesse | por cora|>leto ° s'u exercito no fardamento, I perder o nosso tempo eiu replicar'a serio, no armamento, 110 typo e na instrucção do ' como si effcctivamente isto fosse O nosso co 1ega d'O Pais, que, aliás, não perde ensejo de nos accusar de ter descido a. intriga como arma política, perdeu houtem duas das suas columnas editorlaes para fazer a mais infantil dellas: para commcntar o silencio do sr. Ruy Barbosa 110 banquete oíTerecido ao sr. Pinheiro Maeliado, 110 dia da sua r negada a esta capital. O O Pais cn- tende 4iies. exa. devia ter falado nesta occa- sião. S. ex. não falou. A lógica d "O Pais é implacavel. Não falou? Lóoogo, conclusão inevitável: esta em desaccòrdo como sr. Pi- nlieiro Machado!, Até aqui, toda gente estava persuadi Ja de que era o contrario: quando se não c.i- tava de accordo com proposições que se ou- viam, com doutrinas que se apregoavam, é que a gente se sentia na obrigação de falar para protestar contra ellas, resalvaudo as- sim a sua responsabilidade. Quando se es- tava de accordo, não: nada obrigava a falar. Ouvia-se e calava-se. Até a sabedo- ria popular havia formulado isso num prolo- quio : quem cala, consente. Mas os moços que O Paiz nos quer iuipin- gir como directores da politica republicana, andam como Sganarclo. Som etvons cltatiirJ tout ce/a, repetem-nos clles. Si o sr. Ruy não falou, signal é que não consente, que não concorda, que não tolera, c que está aqui. está roto de todo com o sr. Pinheiro Mac liado 1... E havemos nós, que temos mais que fazer, soldado, que confiaram a missões fraucezas, compostas de ofticiaes para isso especial- mente contratados. A situação do Brasil modificou-se, por conseguinte, de modo radical. Entre o que éramos na America ha trinta e tres annos e o que somos hoje cm relação aos visinhos que nos rodeiam, vai a diffe- rença que medeia entre o mais fraco a o mais forte. Temos, seni duvida, a superio- ridade do numero, porque somos o país de maior população; mas si amanhã, por infe- licidade do continente, nos virmos atirados a uma guerra—o que, em que peze ao paci- fismo obstinado, nem sempre estará em nossas mãos impedir—recorreríamos a esse numero pela violência barbara do recruta- mento, isto ê, iríamos oppôr a soldados fei- tos c adestrados, conscios de que estão exer- ccndo uma funeção cívica e o seu mais alto dever patriótico, recrutas bisonhos, con- strangidos ao uso de armas que dcsconlie- cem e absolutamente incapazes para a ta- ctica das campanhas modernas, em que os ofticiaes estrangeiros teriam adestrado os adversarios que se nos antolhassem. Basta considerar essa diferença de idéas, essa di- versidade de factos entre a época em que o »r. Ruy Barbosa proferiu aquellas palavras e aangustiosa actualidadedesic momento,para que se tenha a sensação de que a exeavaçao do sr. Medeiros e Albuquerque não & mais do que uma impertinencia, aque com estas linhas damo3 uma importatieia ccrtamcate im merecida. Rico* moveis. Rua Uru- pCQSDODIA O sr.dr. AlTonso Penna, presidenteda Ro- publica, recebeu hontem os seguintes telc- grammas; •CcJRVTiBA, 25—Tenho a honra de com- municar a v. ex. que. na qualidade de pre- sidente do Congresso legislativo do Estado, nos termos do act. 33 da Coostituição es- tadual, acabo de assumir as rédeas do gro- verno, pela terminação do mandato do vice- presideute, cxmo. sr. coronel Joaquim Monteiro de Carvalho e Silva, por ter o Congresso declarado inelegíveis os cidadãos votados para presidente c vice-presidente do Estado na eleição de 20 de outubro do anno passado c não sc ter procedido ainda a nova eleição para preenchimento das respectivas vagas. Apresentando a v. ex. os meus cumpri- incntos, espero merecera mesma benevo- Icncia dispensada sempre ao governo desto Estado por V. ex.—J/aiuic/ d, Alencar Gm- mar ti es.» " B K 1,1,0 Horizonte, 26—Saudando re- speilosamente a v. ex., peço permissão para felicitar v. ex. pela grandeza, pro- grcs- i e belleza da terra «juo de v. cx. loi berço ; a bondade e carinho dc seus filhos prendem e captivam aos que a visitam ; o distincto c illu^trc governa- dor que a dirige, infunde respeito c ami- zade, pelo seu saber, bondade c elevado amor *er reforma na base dn serviço militar obriga- da pátria, como republicano digno dc torio, houve a França de lutar com opiniões imitado, aut.irizadissimas de seus Uadas civis e mili-1 s">«™ saudações, tares, que ainda sustentavam e defendiam Sinceras saudações.—Marechal Hermes.» «Bki.TrXo, 26—Temos a satisfação de ! communicar á v. ex. que acab;» dc ser aberta o serviço profissional, eivados do precou- . ao trafego a estação Beltrão .no kilometro894 ícit sen; cini prc. ' de que o soldado não se improvisa, da linha Central do Brasil. Congratulo-me com v. ex. por este facto auspicioso, apre- ( sentando á v. ex. as nossas respeitosas sau- -s.—Miguel Qalmon.—AarQo Ateis.» rytiba, 25.—Tendo hoje terminado o ri Tirli ?o ffnfrfti1 r> fn»* r\ a I daçõ que a funeção reclama um longo tiro- e uma accentuada vocação. O que minava era ainda o exercito de enga- I q tado* tv* lo neriodo de *eto Ritnm e twlo o ti#» I mm se pôde obter da primeira lei franceza foi o 1 ^ol estabelecimento do serviço militar obriga- , presidente e vic^prcsideute. . , | do Estado, realizada em 20 de outubro do tono pelo enorme período de cinco annos, am„, lilld0i na t6rn^ do ^ 3g ^ (jut í"contf ^velmente oesadiioimo de I tuição do Estado, acabo de passar a admi- ' polemica politica, a tolices dc tal jaez ! Em- fim, não nos falte Deus com a paciência!... Casa Doux gttayana 7. Com verdadeiro pasmo, lentos no O Pail de hontem uma Carta, cm que o seu autor se esforça em prol da suppressão dos pontos dc parada nas linhas dc bondes da Compa- nliia Villa Isabel c da revogação da prohi- bição dc fumar nos tres primeiro* bancos dos vehlcnlos da mesma companhia. Evidentemente, quoin tem semelhantes idáas, revela que ha ainda gente incapa:; do comprehender o movimento de moderni- zação c o progresso de que necessita uma grande cidade para se tornar nclla a vida mais conimoda para todo o mundo, sem dis- tineção. O ponto de parada não c apenas uma conveniência para a companhia e os seus motorneiros: ellc tern unia significação aita de igualdade e dc democracia. EUo in- diea que todos os cidadãos, assim como devem ser iguae» perante a lei c perante os poderes publtcos, o são uns diante dos ou- tros. A parada em qualquer ponto onde o dr. fulano queira descer,obrigando o bonde e todos os passageiros que ncile se achai» a esperar em quaLquer logar r.o meio da roa, até que s. s. carregue para fijra do vehicul.j como seu guarda-chnva. seu verno novo e meia dúzia de filhas,significava, o iudividua- lumopur simfile, que pouco r,c importa com o bom estar e com as conveniências geraes. O ponto, pelo contrario, Tndica quo a coinmunhão, a socicdada domina ^obre a vontade anarchlca do indivíduo. Eis por que c por motivos dc ordem mai* elevada do que a necessidade para o dr. fu- lano de fazer £0 passos pela ntt, achamos que os poatos dc parada merecem ser cou- serrados, para que não volto o estado em que a liberdade dc um era a escravidão do muitos. Em parte .ts mesmas considerações po- dem ser applicadas .1 proliibição dc fumar nos tres primeiros f)ao:os, prohtbição que antes devia ser extensiva 4 todos os bancos* pois que ninguém í obrignio a receber bu- loradas, na maior parte, ledjrentas dc lu- madores que nada sc imporiam dj incom- modar os vizinhos Brandão. —Alfaiate Arcmda Central,101. Na Avenida Beira-M.ir, cm o trecho da praia do Botafogo, rcaliza sc na próxima segunda-feira de Carnaval, uma grande batalha dc con/efti. A praia dc Botafogo achar-sc-i desltun- brantemente ornamentada, estando esse serviço aos cuidados do dr. Júlio Furtado, digno c activo inspector geral dc maltas, jardins, caça e pesca do disiricto federal. Auxilia-o osr Archimedcs Silva, liabildes» nhSsta dessa repartição municipal. Não ha entradas pagas. Carros, automo- vcis. cavallciros e pe .soas a pc, phantasu- das ou não, terão livre ingresso. Como é possivcl que n5o haia barracas, as fumi- lias deverão levar con/etti. H.ivcrá dois bellos prêmios: uma estatue- ta de bronze, ofterta da ourivesaria Oscar Machado, para o carro ou automovcl mais ricamente ornamentado: c um busto de ter- ra-cotta oftcrta da empresa Caxambú. Lam- bary c Cambuqmra, para o vehiculo vle mais espirito. A commissão julgadora compCe-sc dos srs. Olavo Bilac, dr. Jtalio Fartado e com- mendador Luiz Liberal. Cinematographo Rio Branco—Pro- gramma para hoje : t" parte Carnaval era N-cj. Sob-rba fita do natural. 2* parte—O prestito do Club c!o3 Demo- craticos. 3* parte A Boneca. Fita colorida. Carta tlodr- Álvaro AlVlm—Informa- çOes cios «rs Jcnathas Pedrosa Beíena de Mer.ozes G^rta do dr. Rodo vai cio Freitas -O que ha a apurar< Ccnfu mando c que hontem escrevemos a prcpci '.o Cj ccr.fu*ão feifa entre o acredi» tatlo :ri- iltcr:o d3 dr. Álvaro Alvimc outr eu ' . ni: :t. a elcctrcthorapico da rua Gcn çaives U»at, publicou bofiútm o Diário (fo 11: > a teguinte cari i « Si. redactoi. Fcç< i fcenevcicncla vo^ a para uma re- cti/icaçâo. S" . i mu:j ma. pub! '»«(, uma notí- cia referente a um caso de "operação da ex- trac<; i » duma m !a passado (supposta- iiiein.' no nu i gabinete, .i m i de Gonçatve-, Dias, n. 52•». Si. ! I.ieior, o mo.i Rí.l-ineto tf & rua de Cíonçalvs Dias, n. 48. lia, ã mesma rua, uni app.irentc gabinete, ifC% proposito orga- nizudo-i para eonluiidir as pessoas que me l>iocmin, i!" meus modestos, poi -m ho- nestos ir abai li s tle minha especialidade, por conhecerem o credito'.ia tanto tempo adquirido, com a pertinn>áa e critério de quem vive para a seienem. Tenho a Honra de ser Y-rocurado pelos mais desengaoados clientcs/'contando, entre alguns, pessoas a mim recc .nmendadas por mestres meus, verdadeira* sitmmidades .mundiaes. Outras pessoa- illustres, iqui, no Brasil^ con irmarào, em qualqu * nv;mt «u-»*, «»*»?* minha asser^âo, a que -«'u.fa contragosto, obrigado pelo desgosto que ^ie traz ò engano da vossa noticia.« Agradecendo-v a ins^l destas linhas, sem dc v. ex. leitor, adímrador, sempre muito desvanecido.—Dr. vtivaroJdlvtuu Rio, 25—2-*W,-:. A este proposito csc^vcram-nos os srs. drs. Jonathas Pedro- i o Bezerra dc Me- nezesa carta seguinte, dewudo nós rccor- dar que não fomos nó>,m. . , o pai da criança victimada que disse ter sid«> procurado em sua casa e coagido a ir ao con iiltorio dos nossos missivistas : « Rio, 2G <1_» fevereiro de 10 )8.— Sr. rc- dactor. Saudações. Pedimos a fineza dc inserir em vosso conceituado jornal as se- guintes linhas i»,ira restab leciniento da vev- dade v'o caso do menor YVifldcmiro, o qual tanta celeuma levantou na ir. prensa. A operação f«>i feita p ' , dr. R idoval de Freit is, conforme clle declarou em carta ao Jornal do liras tf e Semi o, e VmIiíi por fim re- tirar uma moeda dc cobre U?o csophago d > njeaor Waldemiro, o qual foi previam ml * r idi igr.ipliado. mostra^M entío a prova obtida onde estava localiz "!a a moeda. Para a intervenção cirúrgica effec >->.«la pelo di">tine< o clinico, cone rremo-» apou as coíii a cn«- i electrica ]r-.ra illuminar o esojf!i;i'_,oscopio. Aprova ra 1*i\'rr-»phica,per- feita e nitjda como todas .-s que lòm sido feitas jía «tioffsn. clinica, pod jrá serexami- natli'. no }')i- etr therapiuin, ' rua de Gonçal- v, nias, 52.Jj Qii;i:.to aos trabalhos do SrstabS imonto para casos idênticos e out < . de mai >rdifti- cukladeno diagnostico, meíriòr u .-.ceinunlio dão os illustrea professores, giòes Barata Ribeiro, Pe*. i José de Mendonça e muitos ¦ clínicos, confiando s.mipre a cimento a sua execução. De modo algum, exm. »e: curar doentes em suas ca-, vir ao nosso consultoriu, e o p.ú de Waldemiro e como iVsinuou uai jornaes da mauhã. A nossa moralidade e conif»o.-,tura pr.ifis- sioii il esvão acobertadas peL. svmpathl.ic apoio que nos prestam «.> ^t. iuer >s col- legas desta eapit.it e dos fàsi. . : ! ,-> >s v: cirur- -tal .ele- fomos pro- forçai- a le declartea los tcmãci e austríacas, coma Mv; ccca- «Véiitir durante min'aa ex:ur*.V> da < por aqoetle» paiic«. profcitor Rillian, d.i Unívc» sidaile i dc Pre-.burg.cto-rhino-larvngolojji»!a, co.u I quem estudei endoteopia geral, principal- mente d? apparellio rcsplratorio.cnsinou-nie ] e accnselhou nie a praticar varias tentativas ¦ para extraeção dc corpos estranhos da 'ra i ckéa,laryngc.bronct$i0s,a!sopliagoetc.. viita como se tratava manobras/órade pcr«RO. De fac'o, assistido em uma terceira teu- tativa, para extrair um botão do bronchio e querda de uma criança transportada tle | Buem,^ A r, - acto idêntico foi preseneí do por mim na clinica da Universidade de Vicuua* b prO* feitorOtlo Chiari cxtraliia um 1'ragmni » de ! osío do bioneluo direito de tiiiia amp«>;i ¦ i que, num movimento de suc^úo, quando i mava uma sòpa um pouco quente, fdra e alojar no conducto respiratu' io, Em dezembro proxmto p - prati quei a primeira cesophagosv opia eiM e no . conseguindo extralnr uma mo. ia de 20 k'i , doa*sop]i njode um pequeno de quatroannos, dez dias após sua deglutição. Lste caso foi bastanteiido p:ia classe medica e mesmo pela imprensada Capital cjue lhe deu publicidade com elo- giosas rclerencias.m Ha dias fui convidado pelo dr. Ovidio Meira, distincto assistente ¦! p •! ' H i rata Ribeiro para applicar o ¦ ;"»io numa pequena de de? annos q-, ! eugulira uma moeda dc 200 réis da cunh;;: em antiga. Kstas criauÇasnão soíTrerani mais do <jtie as conseqüências da n.uc * pelo ch1, » >- fo^o. "" j Nãoc )iiseirui a extracçâuda ni dcvr<'- > I ás fortes adaereucias q i.op U>ilitar, 11 | destacai-a, como ficou p.'ovado por.occasião da osophagostomia externa praticada pelo dr. Barata Ribeiro com o « a > steutee dr. Carvalho Azevedo. Foi necessário o emprego das pinças for- tes langneifas para extraliir a moeda, que trouxe com sigo fragmentos da mu cosa. Ora, as pinças de Kdhan para osopha goscopia são frágeis e a.s adlicreaci.is eram resistentes, pois que datavam de 22 d:is quando operei, por isso não foi coroada de bom er.it > a primeira teu" tativa que ao mesmo tempo demonstrou a iniji. il ''.idade de outras mais. Por tis vc . s appicliendi a moeda, po- rém, de.staeal-a uã^ consegui. Meu col lega Barbosa tle Barros, clinico em Campinas, meu companheiro decstu- dos n«>s'curs js d > professor Rilliau, prati* cou naquelia ei-a te uma oesopliagoseopia para extrahir uma espinha de peixe. Ná.» lionve accideute algum. Estes processos de enüoscopia, pouco di- vulgad»)s entre nós, a pena- conhecidos por alguns col legas, serão mais tarde empreza- dos como na Europa: e eu, apoz.ar desse pequeno incidente, tão possível na vida pro - fu.jional, não cessarei de aconselhar c em- pregar a enüoscopia como cxcellcntc re- cui>o diagnostico e therapcüttco. Eis ;i verdade do caso e muito vos agra- deço a publicação desta. Em relação ao attentado, neguei-o por dever prolisfsíonal e para que o caso ti- vesse os csclafecinfôutos necessários ao des- envolvimento deste mothOdo entre nós. Xão terei desfalleeiutcnto; jírosegutrei applie vido este processo,convencido da sue utilidade e vantagens. Agradece-vos penlí .r.ulo o adtn. obr. Dr. Èrfe Pt ¦ t\ . - Medico oüniro vii Mettd- .—2", -2 ! ¦' moderno curioso lembrar tttuftusticas com que cm 1 Pnyttev :(¦• de 22 da agosto laçào de l mipe«KM de gaz tio Ciosos daquell i ridatle. entãe C. ft. •$ ^uiata-feira. i as palavra* cn» 341 /.<ta saudou a instai* i canaes silen- austríaca: «A noite Vi nc seu luto, se tornaud Oue con itoa de perder «eus doutimos... AiSÍ m, pie viu passar os grandes dia* do renovando todas os dias c ipre mais bella.» imm li' «o?; DRAUJJ Pf!M 4 III!|] Este cs nr íCU : to I inçr r* 11 vo Antônio Gcnçai qualidades pro deram grande menlo. Ouem conhce amor, que o I lomoeopit In ma de esforçt tão nobre e>bj' Anualmente íui:« dador seus filhos, novíssimos, que m pletam tt- aspira . mento pícnamcnte José Flavio dc I no, Luiz ^Vr.na Araújo Penna d' - ' ii e . dos continuai prop I.ia fUy (] tle :e Fevereiro 'd# 1 VOS 0 attenfado contra o mlnisfro da áucrr?, A co«imis*.o> encarregada pe! s ofticiaes desta guamição de mandar celebrar uma missa solcnne em acção de graças poi ter escapado incólume o sr. marechal Hcrmesí K l''on-e a ao atu ntaito cc.ir* a sua pessoa. convida os ami^o* doi mesmo sr, Ii.arecli.il | ,.r.i toinp.n ceercu .iquelK- actd, no dia 29 tio corrente, ás 10 horas, 11a igrejü da Sama Crus» do* Militares. lia Aos rtoj-so ;4iaucecniui cm pt est tempo ibeleci* "ic iça •, o anjo Pciifl avaliar a 'ritinos, con- iíi.ííu ao ine u «moço-» de taí< lis realçam c >es paternas, realizada-. scrupulo, o dediea a ande 1 saj/rad' om 1 tu 11 1 ibo iaes. collcgíis do Correio as seguintes reíc n •'-o representante que percorre Kcpubhea •• . í; encias .10 norte da (Ma, cr illustre da Imft capital ® p Ali 1 cd. iiu pa pi: ¦atu; 1 da jurando um lat dad 1 enna. 1 caro macculit. c, t ito os d& ingente obr ra liouneo/atli 1 de a ne ¦ levar a bordo do paquete o ao norte da Republica, ò Guanabara, representante org.io iU publicidade que, na ts, delcnde, Com raro espien* 1 que tem por ciieíes os se na* Ruy Barbosa. > ia. em suas edi ano de Alcindo mio-, jornalistai á admiração da ivivas. pela il- ledo da 1 ransforma, ina em clava tom golpes que i pc illin.t P na prc-' humaii ipie 111 rupulü prtr do L Uia 111 pl Ama?on estes! a^àt) s ao i srs. Ar .tini serviço á soiencia e toík»s os ramos de curar, | meticuloso cuidado e : j é a iioipocopatiiia. Compenetrados, ele st srs. tanto se esmerara: I dos medicamentos, que 1 Prata gosam de grande reputação. I recanto cm nosso país. onde não *ej ¦ conliecidos os preparados tle Araújo | Penna. Fornecedores dos liavpitacs bra ole não rara» vezes tem exportado para o cs- trangeiro medicamentos nacionacs. Varias recompensas 1ém clles revelado cm diversas exposições universacs, e seus valiosos serviços tetr Mdo muito apreciado , maximé em ticcasM.es de calamidade pu- blica, como em Jtt73, quando a febre ama- rella nos sevieiou cruelmente. Participamos ao publico inaugura se o novo editicic», com todos os requisitos de uma homoropjthjca de primeira ordei ratorios, sala de espera, consulti e mais defiendem^ias hécessaria? agradará aos dignos pvoprictarios es Pmtieiro Machado e 4 /wfirtnaa é illumitia^ :c '' ' iiipinas p- : ) talento p r e^te mo* | Guanabara» um dos prime brasileiros, que se impõe uro ' 00• Pairiu, pelas virtudes e " ' ' , l. ração ic mhü\ da " " ! f"' "a. tias polen ..s, . outra o adversarão, a nveiicivcl, ,jue fere e fulim | audaciosos e flrttios, ! . 0 " previitante da /iHfireHMt, cavalheira net.M 1 cduc*ii<.q c tino tiato, recebeu ' ' •' n«Wo> mai* <-»cullthlo, p otc.tos :e, tuOM eMima, q/m lhe e i.n.io a dizer 11 nlo it.*i/oi i;rata a fc(i ileccRnclIe 11 .ivarmo.s relações eoithae , <• peruianc* . -.empre inalte|r*vei« c < :.i vez inalt desejadas. - > á igualmente portador ao illiiãtrc di''. . redor intellectual tian seu prc. "a ; claro «eminente mnão, «to rual sej.i a ex- i icn io de iio-jyiaduKraç.ui p I.., sen» raroí (¦' s cidadão, de parlamentai c dc jorna* Il ta C *la nossa completa s >.ularieilade fonj 1 ^. . ea.isa política que defende eoui tanta t' "< ' . 1" 1 /"I , I. - .. 4.. . .. , ... i. que Itnje construído pliarnia- 1 i.eom Wtl»o* ¦no clinit 1 Muito vi si! a O ú' nota e«; iliis se' do / J \ de lioutei: ís muudí. levem **egi> JlOllt sir soi sem incidentes ic o estrangeiro. A pe - s palavras do chefe Edw.ml Grey, que. respondendo .i intt. i j-cliação íeita ao ro verti o ni-.. .1 . naCam.oa Uaixa, declarou que . , , a luelatoi r.t não deve a*rir isoladamente tia «.ratoA peU.«e«tite7..t da^ue^^-ta-. Mac„..,. -a. , a i, linhas, somos de v, aúnof.t ffi?t , Or Jona- tUas Pedrosa. Dr. tíeze-rra i/e Me <: Ainda a proposito deste^aso, escreve- nos o sr. tlr. Rotloval <Jc Freitas, que reco- nhccc ter sido o operador infeliz, a seguiuto carta, aliás pom o pertinente que-1 .io. Nem nós, nem nenhum jornal tios que .sc impres- sionaram com o facfo discutimos ou » acerto da operação ou a habilidade do operador : o que nos impressionou foi a circumsiatu. 1 1 do pai da victima ter declarado que na.. íui ellc (pie procuraracu«operador e ao wohi i a rio, que não queria, submetter sen filho .1 operação c que a isso foi coagido N í > rc conhecemos a nenhum operailor o direito de coagir quem quer que se) 1 a ser ope. ido, sobretudo quando não pode j: irantir o esito da operação. O dr. Rodov.tl Jtlirni.i qec foi chamado por collcg.ls para fa/cl .1 Ouem o chamou ? Com que direito o chamou Quem dispoz da vida dessa criança ? <Jurm ini|K>z ao jiai desse menor a operação ? Diste caso não pode ficar assim : ha muno que cscla* recer nclle e urge que firpac fiu.locsclarccido. Aqui está a carta do dr Rotloval : «Sr. rodactor d'/? />»/>i^t>a Saudações respeitosas. L.Í cai vosso , otic iiii.nl.> jor- nal a noticia sobre o raso do pequeno Wal* dcmiro.que ha dias,cngtilindonma mt>cda tle 20 réis, fallcccra a(»ós m inobias cirúrgicas empregadas cru um eoiibulíorio á rua Cloti- çalvcs Dias. O caso enlcudc sc comupgo; vou eselarc* cel-o para que possa V. c*. puOlicJr devi. das noticias. Convidado por iIlustres collcgas desta Ca pitai para praticar a citra çio dc uma moeda que, deglutida por um pequeno, sc «1, tivera no csnphoKo. deçci de Mendes,onde resido c clinico. Iraícndo os jpparcllios para einprcçar.i eu/fi/ia^nícafiia, primeiro recurso dc que se deve lançar mão eni casos tle •i.eir- pos estranhos no Cüophago,. como fazem na Europa,sobretudo na Altcnianlit c Áustria- Hungria. íllnstres profissionaes c clínicos. fVuxiliado pelo dr. Augusto Paulino e pc- los doutorandos José Maria Coelho c Souza Carvalho, procedi ao exame c primeira teu tativa para cxtracção da moeda, no estabe leciniento dos drs. Jonathas Pedrosa e Be* Zorra de Menezes, que gentilmente accede- ram ao nosso pedido, cedend-» nos uma das salas. Eim narcosc. após a introdução do esoplia- goscopio e algumas manobras para appre- heusáo da moeda o que não foi conseguido devido sua obliqüidade de di \j»ie para traz, permntindo o resvalamcnto por diante do apparclho, resolvi interromper a operação e convidar o pai do pequeno a qrans|K>ctal o para Mendes, oude ficaria cm minha casa tle saúde, sob o> meus cuidados, para que ai- guns dias mais tarde realizasse nova tenta- uva. c no c.to dc resultado negativo, prati easícacsophotogoinia externa para a extrao- çâoda moeda. Üuranlec após a operação, nenhum acci- dente grave observamos; não houve hemor rhagia e nenhum signal de collap?o, apenas a embriaguez da uareosc pelo Chloroformio Atravcz do tubo introduzido no esopha- go, corria apenas tuucosidade espessa e um liquido ligeiramente sanguniolento e fc- tido. O estado do pacicatc era tal. que o ths tineto eollcga dr. Jonathas Pedrosa. collo* cando-o de diante do apparelho, proee- deu a tiova radioscopia pata vcnticar a po- sição da moeda. Desistindo do convite para me acompa- nhar para Mendes, onde tenho iustallação apropriada para tacs e>pcraçêes, o pai dc Waldemiro transportou-o p.ir.i sua rcsiden- cia c 15 deixou.sem assistência medica, pois nenhum dos collcgas prometteucomparecer, visto o lisonjeiro estado do pequeno ac sair do consultorio. Provavelmcute, pcrduraniJo-oí plienome- cedo nica, uã-j -o .-,e e.pproxima muito de mna qnesião c imo a tia Turquia, mas é es-:euei.¦ Uiicute uma questão com esta ul- timi nação, pois, da sua resolução depe 11 dem a integridade da Turquia c a conserva çáo da paz na península balkantca. E na hora actual. sendo a questão geral da Macedonia, em que, na realidade, eu- tram como partes a Turquia, de um lido.e o concerto europeu do outro, complicada p >r cena desunião de vistas entre varias , -- tcneias. causada pela projcctada estrada de Nos i Bazar, os diplomatas inglezes proc«%* dem com muito tino, não insistindo .-:obre as suas propostas. As palavras do sr. Crey ituhrctn a crer que as demais potências vão seeuir o seu etcinjdo e não contemporizar ; e a Turquia por emq 1 tnlo. continuará na inércia, tão cara ao seu soberano e 10 seu governo. i\ Eíjuifaíiva Dcenlrc as publicaçfl.-s que inscrininj no nono numero de 1'. ije, destaca-s* o rel.ii ji io ,la Kquitdttvt dji /it/adoi Uni<t0i da Bi nil referente ao seu primeiro periodo social. Dizer que essa sociedade mutua de segn- ros sobre a vida occupa um dos primeiros logares entre as mais reputadas das saa-s congencies, aqui c 110 estrangeiro, é super fluo. pois o publico cpie acompanha o '.cí- envolvimento da* empresas nacionac. sabe ptrfeitainente a carreira brilhante quo tenr tido a fàjHtf.Utia. Consultando rapidamente o rclatorio em questão, transcrevemos os dados mais elo* quentes que attestam o que acima csrrc- vemos. A receita durante o 1' atino ioci .il snbnt ,t rs. 4 056 S00fqr>0, tendo sido cmithdas apo lice* no valor de rs 91.284 391S174. Foram liquidadas por morte dos r :--pcr.fi vos segurados, Vi apólices, i epresentando o valor total de rs 4l4;7#3fI20 pagos ao i herdeiros e beneficiários. No numero «lestas apólices sinistradas. H guram emittidas pela tihal dc Portugal na importância de 19:58Of0üt) As reservas technicas attingiruin ã sem- ma dc rs. 100 80M800. A progressão das apólices sorUavcis a dinheiro foi a seguinte : do publico que assim presta uma honiena- gem justa u.0 mérito e ao trabalho tios seus fundadores. Cíneiwitograpao Ouvidor Rur» c)o Ouvidor 9? IToje matioc» ao meio dia -ouv' ás lj? horas t! i tarde. SE". HACTON.VI, PK(M.R \ \IMA NOVO Ornais freqüentai Io na ' niaiiuées" jicla elite carioca 1* parte Bosqua de Bolonha lind.i fita extrahida du ualiir.il rcpie-¦ ntamie» a vida clegaule da p.i amliosi cnlatl» de Pai - 2' pirie O pt-qttono Itilio Verno, fantasia cotntca, «il< -na sem tini. 3'P.11 - A C>.ita Borr.ilhctir.t l. t- lissmia fita colortdadc gráutlc elVeito,ttiagi ca e fantasia. 4' parro - Um bombeiro de serviço, cômica de constante hilandade. aogInr:- i\togka.*ho oi vinow i , - a siucC' nd.MM i liilunianie brifto. Ao nosso illu st rc «ou trade c hospede d»j iej.iinos boa Vi.!fjt-m, C tcpi .liaiiion votos pela sua felicidade «onst.inte e complctô o?o titt mi' -íio especial que o tonduz ac ! noite tia publica.•« I'oram descobertas rcccntemenic impon t¦'n11¦ s ^a/ulti-, tle pt troleo na l>* mililica Ar* !renti;; í. uns arredores da vdi.i t otuniotloro ' " 1.1. tciiiturio #c Cliuli, !. ,\ desça; benta ímcastial: opetralco app;» talião em cpie sc pinredia a ro um p >e l,t. ai Min,O pvli.,1. I. I. íui ]>rofitn*lula0e «K >ojh' , cia tlt > iMetnis tia .«Hpci licie. I no tu eni im# mandou proceder çnes ner,'' . irias e bnnicdiat.imr que n,7«i ne>mitiia, sem licença uJiuiiia t aipresa tle ininer.n . » léguas, s .ndo «centro a fcmte d< governo argentino mandou et iqm ei« na oc- tru«^ao de 1 ucontiado do á tlisiati- ;o o gover- i mvcstiga- e declarou sjier.ial. nc* o raio de 5 vcobeita. O isitMÍi no ueecssai n>s c nianriuii para o macnininiM) juth-.peiisave' ! t.lmVHit te fiara a extracção du pv trulco. i3i o pi atiuelo tui tle boa qe.t ade, a Ar- i geutirui lucrará muito, jk-í ; 'mente no iiiino dc l*MO ella importou .% iji milhões Inr .le livrowiir, n,> valor iiui.il de. I I ilil im-siis umo. cmlo o v. ir>otal (le, vanos pioducios «li kerosene igual tm maior rpic .1 qiuuli.1 aiiin.i. IVhJ.j m c.ilenlar cm perto de l milhões dc oura pesos a cenuomia •;» oossa Ia et ,i Ai};eutma no. tle snp iür as suas iicccssitl.Hles com os prothutos da mina rrccnlCaiCnlc iI. scoIk-i ia. Aqui, no Hiusil, são conhccitlas varias jll- de petioleo. Masque ía o governo t Zulas O dr. Tavares T, tcrlor, niandou (pie o preste contas do auxili i para o Instituto de Prc ) rei i, minUtro do :n AIAminò ^lcndês bido cm VÁ)* :ção e Assistência ; á Infância,desta capital, para poder receber a subvenção relativa ao primeiro trimestre do corrente anuo destinada ao mesmo insti* tllto» r.slivcrám hontem tio Ministério da Jus- tiça Os srs. senadores Ferreira Chaves, Peixoto e Manuel Duarte, deputados Pas- sos*.'j Miranda, Serzedello Corrõa e l>nn- shec t'e Abrauches, dr Quintino dos San- t< > procura ' ir la Republica do F.stado tio Kio de Janeiro, major Neiva, ajudante de (Htlens do sr. presidente da Repnhera, dr. Kealuoii liont.m, no saliio üe cjpnfcreti< do 'MustoComnKni.il.. uma impor, v ouíeicncia sobre o 'inteiesset* com- merciaca d.i lle,p»nh.i uo Dra«U, o srk " Tartii, F.elK-garttJf, hesp.inliol ile nasci'- nicnlo, lia muito re^idcnic u.i Hepublics Argentina, onde é importante industrial. A s 8 horas da uoile eslava repleto <9 vasto «aluo do «Muséo Commcrcial». Kntrc sctilior.i, e cavalbciio». pura ali, «d adiavam mais de quatrocentas pessoas. A pequena c harmoniosa oivliestra do» cegas tocava. A grautlc assistência era citt sua maioria composta de membros da labO- rios., eoloui.i hwpertbola. Tomando a presidência oromli* Cândido Mendes, loiid* a vn dir da >rs. Martiii l^Ulicgaiay e Moral** de lon Ki n a sua Cícero da Silva, dhwior da Biblinthixa N a* j esquerda os srs. <]r (K tu rio das Neves c i ion.il, e coronel Águia*, coinmaad.;ntfc d ' capitão tenente f^ui;-. Gtmic.s Pereira abriu 6 anohccs 8 » 27 . . m , , <)* . , "OOOOr>XKI •10 lii " l»l| ijltjlt I".- odoíoao 25.1 DÜOÍOOI) ÜS OOOIOÚO Em 1002 . ICin 1<)0J., Uni 1004 , Km 1905 , L: in Dtx» . £Cm 1907., ou seja . 2i'la|ml,frs Total 94ÁOOOIBQO Desde a sua instaHaváo. icin a pgnttaNvft pago a importaneia total de 1.51 S 1 JtSCu somente tle sinistros Oc vida e mai* 1 2SOdc sinistros tcrrcsiie> c rua ritimos, alím dc 940 0005)10 d'- ap- liccs sorteadas c iSS SlJfWO. de ics^at is. o que importa em 6.061 2 VifMS. Na sceçãode seguros terrestres e mariti mos foram pagos r% lOlOf«le sons tros occorridos durante o 1' anno soc^at c o fundo de reserva foi elevado a r? ... 60? 770149) O rclatono ainda menciona o auspicioso movimento das suas agencias cm Portu^.»! c na (lespanha. confiada^ a «lireeioríai i. caei. compostas de eminentes c reipedadas personalidade». O nome da Equtlntiva impo; definitivamente nesses dois pa<? encia de seguros tein sul . traordinaria. Corpo dc Uoinbciros. ClHEfír- PALÃCE PKOOKAMMA Los Chanffonrs Trapíc». Hiâtorla para crian.;;ts- Aeronauta desastrado, comict». Corso em Botafogo, visia local ajtt- nhada na ultima quarta-feira. Xilophono, Kalante. j.i m-ssüo -.•ii dirrcndoo st. Kci.-.varay c ,n- j rendo q" ' : tlrssa campanha d - i;;iv,*linavfio ; t ii ire o lha -»1 e a 11 apanha, oubos os ' países, mudo tinham a «taperai. i',m seguida deu a palavra ao Eclw(;ar.iv. O sr. Kchq^aray, piofeiui brilhante dtarcnrso, GQLMEiM ¦ii longo « mostrando quanto te« riifls a lu« far a Orn como a ífe panha com esta política dr aproximação. F.'i;: elogiosa* ref. icnciasá rvnacldadti do sr. r.!ii7, Gomes, o honrem do , l)i>a Cadix cm dc» dias». Mordr.i ict'c,lia dc vida 110 Dro>.il qu«, I parece ao orador, ,cr originada ímIo. pes» dor, iniponii»^ aduanairon. rv tud i n livre cambio c «protecionismo.' puericultura políticaMo-ilcjt|»tm ftrodueto» br isiienaspodem Toda a Inglaterra c»:tã alarmada c Kdu- e devem .-.e? consumidos cm Ife^panJia que anlo VII d<-' "i orado pe.la falta de citadis- n^f) prmlifz, assim canto m protlucto» ta dígitos desto 1101110,11110 sc observa nesse 1,1 'p ir li.',. s ,pi<- úo dc primrrra ordem não grandioso pa»-1 ,em similar»-, mt Brasil. Consta que a ni ai wlo do governo federal Dtz q u*-par,-» e"-w r««rr?tan»fPtifo dc rcla« vaiodt. Momwv* Filho expedir pura o| co«mcr«M<* »3uravcrsaurion : palácio do Westinstcr, uma das chocadei- , 1 11111 e .MWtWfimetltntK tacdiíg que di^ ras da noada Ai=*ist«neia í Infanela, chcl.i rccMmcntü rmolia cm ront . io o* praçad dc íctost*p io iltiU da bella j olitiea indígena. biaMleiráscom as hespanhólas ; 2' lluli.vs <tc vapmrs (jno permitiam a communiea^ão rapida; 3' a bò>i vonlade tios govern de ainbo? os países. Depois do v ii ias mtleas roo dorjçdcs, trriniii ¦ ,ii;radr<. ndo as manile i iffeaa recç< liidas e fazendo elop iosas t orem ias a< llra7.il. As ultimas palavras J saiHh.daspor uma lon^a q palmas . () sr Cândido Monde dá, Ciu. seguida, a palavra ao sr. Morales dc los Kios «pie» a scaiprr int t ¦ -nji. !im:< - ; ap_ !.»• >•:, Aundfl ne j nas mesmas < anr.ideraeftes do orador que o precedeu. DestvKKi »r. n.icliei que A (Jopi —Pobre «Io tal Abel i Até nicticii-lbc os |i.S i hiu ;iu 111 tat, o orgarn ^overni.da de* Nu t heroy, em artipo pnxadtia aubstaneta o repudia c dc- clara que o naekc» «* i # a tem culpa dc que um juiz dc direito ctfioibita^c das fuucyõcs a cl Ir co tf fiadas». ²Pors, sim, maè vtce não ouviu o qu Abel disse. ²Que foi? lhibc que vai a palacio e nicttc ò > etc uo Backcr. po que foi elle. llarlicr, que cl mandou fazCr todas as violcitcias <jue .qjora ceOtuta ²Btwfi i primeirai. r.í razão. PrevciiiiiJos ao rc. pcitavcl publico que o sr n teker está arranjando uma conspira- que qualquer foram so Ilirrigoa dc do orador forattf e caloiosa salva dc ÇSK) t i fffrtlieroy Ksperem, dis e:'oura a grande ballCla licitadas os serviços do sr Qaciror Foi recolhido a sr tenente-rorom deiroa e Alouqne< > Museu o fardam cn to do tda Guard.i N.- •• il Mc- rir»'' do v M disi tir.-:o o loi>i>'ociti qu rei'riu i<i incidente, que houve, por " 1 IO d I " lall«.:3o d*M«.v,rM<.<h>Maiicd> Ilespanhol do Rio da Prata, n'cnn cidade. Di 'e o nr;ulor que, e-«ae banco frm movi* mento dc *aixa tliarin multo maurr que os Oe todos os MMnk 4o Rio da In n ro reuni, dos; c. que esse banco queria aqui vir Ia r verdadeiras tranis jções baucarui:., c, sobre* tudo proteger industria actual* mente, apoio algum encontram s baocfit aqui existentes, Fmdo o dr-scur^o do dr M -rafesác Pios, f1<9cttr%o, que, como j'1 emos, íci extraordinariamente .ipplamlido, foram fet- Sabemos que o Ur Ij.iu icourt por oecasião contrammut ar o interposto pelo coronel Franeh c rães e outros vereadores da Caan cipal de Nictherov. reformou o seu agravado, suspendendo, portanto Sani}iaio. Mu PT?* Si CETTE Mi&TOWK . Legislativo do Estado annullado , Rainlia da Noite F ríres Fita ialanto do Pathé parte—Aereonaata cm apures. A pedi- do insistente. Rua Viscondd do Rio Branco, 28. nos post jiareose, os movi meu tos spastuo- dicos de vomitos, sobreveiu al^um accidentetenção de posse ao carçjo de pt eollapso, hemorrlia^ia, talvez, que acarre-Caiu ara Municipal de Niethero> tasse a morte da criança.irregularissimamente ao dr Fr- . Eis um incidente fost opera/orio, que sen-——. do, aliás, pouco comuium ás grandes inter-Tendo ultimamente a admini-* venções cirúrgicas, não podia sobrevir a | nicipal de eneza decidi.1 na simples introdacçáo de um tubo no eso-candescentes,_ formou-se phago. ocrôittindo a sua investigação di-uma commissão de artistj I Foi jtilffado o r*»ininistro m* Da Italia. Nasi. Mu*lsspree Fonm tomadas Ne- as occ, I Todo o cu. lado 6 pouco pr->* I A rumpai.hij t lephon'ea, 01 I Dtecr, que teve lofro intimai- j C dott-ae O 4 ' *>hc "•oil a c I Irre Je f>Jas as op;ai5es. O'm in*,a .erra. ^ dc Jan I Capital do BrMil, pafs pri me I fth famo tas diversas profccçvc^ iumino partes da ife^paniia. Terminando as projccçôcs. < Mendes ttei» a palavra aotlr. , ves que prvduaiu notáveis as mesmas hcspjnhola Por fim ( ias da apre Candíde de V«J CantJ o da > do Pele I l"sl n hc I dan mi ti ! rrct do dr, foi de que Ta ftirii* prrr/id entro dc lontc edii (Arte uma operação pio .anergita, lnno- « «loU «1- contra aquella «profanação pel.t ltu dade mjsteriosa. Comopendant a este protesto, aí; •a uai . t e abala v, pois não hnja jury, honc nunca laia. O dr. Pe'ln<a cretana da Jn^iça, entreff^u Tavares de I^yra, ministro novo regulamento do decretc administração da justiça n Acre. feito cm virtude do c Zdllg&O- 1 Uvo a. l.S20,de 19 dc dcicmbro nUimo'.' tro da O <. nije- nmien- iam ter- Cio e d<r % «jbraV iiellas 1 fta 10 dr. 'rior, Ò egul i á orio tld egisl|>' S

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Page 1: - ANNO V N. 80 1 VOS : ! ,-> - :::[ BIBLIOTECA …memoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1908_00080.pdfEloqüente, vibi ante, r c-, tj0 como elemento de força, sem re-como tão todas

RIO DE JANEIRO - ANNO V N. 80

EXPEDIENTE

A. raflHRXBJENL " v

' ...:.' J ü^iU

Rcclactor-cheta ALCINDO GUANABARP.

«dar^iO, A<liulnlitr

A -SIGÍÍATUUA3

,çtli> o OfAlcisai — Riime n. 1.555.

r.rmt — a<v£eucUrt,,,,,'iitmeUic ....Mi'< ....Nuuicru itvuli'

j:|*

»i»tf*

1

Ai aí«lRO<Uufai »3tf JW1** o•m t\u ilqucr meu.

AprcisutiUiiOi ao* not«oi atulhai do InlinPir doi

tiniu» d* Miii.ii, líto ile Janeiro e S. 1'iiali c

ao*»oconq>atilit^ro Sr. coronel Laudiu» tlu An<

dríxlc tpie, como rt]iriMcntiiaUI d A Jnt^ntwi1, so

gue a percot rei oi*

nniniN

lia trinta e*quati-oi anuoi, aos 2 do affost.»

de 1874, realizava-se 110 theatro <1o S. Joio,

da capit.il da Bahia, uma as ¦ mliléa popular,

presidida pelo saudo o.con 'llieiro

em que se devia propugnar o c

da eleição directa no uos*o paíá. O orador j na

des o meei:ii foi o fr.t«4c orador da facção ! r;(i0

Dantas,

2itabelecunento I

que a iia^úo francesa íorço«.i mentí «c re-

Hcntiu. Todoi 1161 sabemos que a reducçãodo terviço militar a dois atino* 6 conquista

que d«ta apenas do 1005.

Por coAficgiiíiUt! o serviço miUtarobrl-

gato rio cm 1S74 era uma, icl'*a prematura,!

que não encontrava apou «ç« mt|M9 no |seio das velhas nações da Europa, a todo

momento ameafadn d, um^Jtcnflagiaçãoarmada. Pelo que icipc,'.: a< Brt-il, a

Üiopponimidade <1 a reforma era evidente.

Era certo que acabavamos de sair da guer-ra do Paraguay, mas não era menos ccrto

que, apezar doa peuarcs, tínhamos ineou-

testavelmeutc a supremacia da força na

America do Sal, O Peru e a Bolivia eram

! ainda naruc ; eni formação, submeitidas a

dictadura» militares, sem a consciência ni-tida do) seus destinos, desorganizadas in-teriermeute, das quaes se podia dizer, semaggredir a historia, que eram meras«expressões geographicas». A força da

Argentina acabavamos de ter a occa-

slâo do avaliar exactamentô : nossa al liada

guerra do Paraguay tinha concor

ssssaarx:a£,ír<j&zr.^ engoliu Um vimtem

quetcnlto a lionra do tonimur.i. ;.r a v. c*., w uln ¦ » •¦ I I» III

agradecendo as attençGcs sempre a mtm! dupeusn d as por v. ex. e ú minha adminís*

: tiaç.M' Sam! i cordialmente a v. ex.— /ou-I çhttu Mjnfeno.»

| — VUitaiam hoja o sr. presidente da Re-

publica cs seguintes ara : visconde da Vci

ga Cama!, conde de A.vellar, Agapito Jorg »

ella cqtu insignificante contin

adiantada do partido liberal de então: temos j g

.at.; cie torra e mar. O que ficava na Ame*

nomeado Ruy üarbosa. Eloqüente, vibi ante, r c-, tj0 como elemento de força, sem re-

como tão todas as suas orações, a que clle cear aggressão alguma dos seus vizinhos,

então proferiu foi uina analysc «Hiftjjci >;a1 0,.a 0 Brasil porque nessa circuinstaticia

da acção do ministério conservador, que, corrermos a e.s(. iclecer no país uma orca- 1 Constituição Estadual, por ter sido amn.il.i-

drtnrnava os -i. - •. • , , I da, pelo mesmo Congrego, a eleição de -0em debate, deturpava os | nuafilo m j1£ar amda mai conhecida, .uai de outubro do anuo passada e n:to t

cujo único exemplo no mutido | procedida a nova eleição para pieenchmie-n-to das vagas abertas.

Saúdo cordialmente v. ex.—Ale

dos tíautos, Deohtido T«eite da FoSilva e d. Luiz, bispo de Olmda.

I4ASSASCR, 26 — Com muita satisfação,levamos ao conhecimento de v. cx. que foiaberto o trafego da estadão L,assauce, sitano Jtilomciro 019, da linha do centro daJis/mJa d»' lu t o Ccnhal tfj Bi as:/»

Apresentamos novas o sinceras congratiKlaçOes á v. ex por esse importante facto quetraz ao Kstado de Minas e ao Brasil as ine-Ihores esperanças e um grande futuro, coma ligação próxima do no S. Francisco ú ca-

pitai da Republi a,—Miyte! Ca/m, i.—. huiloAV/i.

—O si*, presidente da Republica desceráde Petropoüs atuanliã, em companhia desuas casas civil e militar, subindo á tardodesse mesmo dia, depois de as- :-tir ás exe-quiasad. Carlos e d. Luiz E*elippe,

O no - so .Mustrè chefe sr. general PinheiroMachado recebeu mais os seguintes ttfle-grammas:

«Curytiba, 25.—Tenho a honra de com-municar a v. ex. que acabo de assumir aadministração do Kstado, na qualidade de

presidente do Congresso, nos termos da

com o projecto «•« - .

ideaes e o - iriM .tos do partido liberal, como

foi um ataquo vcUcmentc a d. Pedro XI, que

arra.icava violentamente as insígnias ea

bandeira do partido liberal para ir entregar

nos arraiaes adversos o grande synibolo das

dias do seu partido para que os adversados

3 injuriassem, cobrindo com clle projcctos

impopulares.

Foi a essa velicmente oração política, foi

X esse discurso de combate a um governo

adverso, proferido ha mais de trinta annos,

que o sr. Medeiros de Albuquerque, com

aquetta boa fé que o caracteriza em todas as

polemicas, foi pedir o excerpto referente

iio sorteio mil itar, que ante-liontem tran-

screveu na sua Ord.ni do d nu

Não é fácil perceber, todavia, que intuito

o anime;, ao fazer esta exeavação do um

discurso, proferido lia tresdécadas, o *4 re-

editado o anno passado numa obra em que

um editor do Porto reuniu, sob o titulo—

Visamos c O t:finueias, os trabalhos deao

gênero do sr. Kuy Barbosa, t.ssa reedição

não obedece evidentemente ao espirito dc

estudada

era o da Prússia? Decorreram, porém, osannos. A pouco e pouco, se foi infiltrandono espirito dos povos europeus a noção de

que o dever militar era o principal dever docidadão. A arte da guerra foi fazendo o seutriste progresso. Tornaram-se impossíveisos combates a aruia branca.

Gui~marãís.»

«CUYAttÁ, 24»—Congratulo-me coinocmi-nente chefe pela auspiciosa data da promul-gação da Constituição da Republica e façovotos sinceros pela felicidade pessoal de v.

\ex.Respeitosas saudações.—-Generoso Ponce.»I «Man/Cos, 24.—Congratulações pela data

As cargas de cavallaria, que decidiam as da promulgação da nossa Constituição. Sau-batalhas nnpoleonlcos, passaram ao domínio |

dações.—Affon. o de Carvalho.»

da historia. Surgiram os fusis enviando

projectis a 3.000 metros de distancia. Fun-

diram-se canhões que exercem a sua funeção

destruidora a 10.000 metros. As linhas dcfrente das batalhas passaram a ter extensãoinacreditável. Toda essa transformação 110

armamento e natactica tornou impossível aexistencia de exércitos profissionaes consti-tuidos de alguns milhares ou algumas de-

zeuas de milhares dc homens. A guerradeixa de ser um negocio que interesse apenas

aos que delia fazem profissão, para ser uma

questão que afiecta ao povo todo e em quecada indivíduo ha de tomar a sua parte. Ao

polemica, não foi feita pelo alcance político « nuilicro—nação não havia sinão que oppôr a

queessís discursos dopassadopodessempro-

ilu/u" ao reedit ados como modelos dc estylo

como colle-tio gênero, como obras de arte

dança puramente litteraria, servindo, sem

duvida, além disso, como documentos ln*to-

ricos para julgarmos da situação política

lias épocas cm que respectivamente foram

proferidos. Que significação, que alcance se

rjuiz emprestar a essas palavras do sr. Ruy

Barbosa em face da lei do sorteio actual-

mente em vigor? Pretende-se, acaso, que,

em virtude dellas, por amor de sua choeren-

cia, esteja o sr. Ruy Earbosa obrigado a foi-

mar como soldado na legião commandada

pelo sr. Medeiros e Albuquerque quo, deci-

didamente, trocou agora a sua capada de

tenente-coronel da guarda nacional pela

penna auti-militausta, com que difiama o

exercito ? Em primeiro logar, devemos ob-

servar que si o sr. Ruy Barbosa

que o patriotismo lhe impunha o dever de

repetir hoje contra a lei de conscripção o

que disse no começo de sua vida, não preci-

saria que o sr. Medeiros c Albuquerque o

viesse estimular ao cumprimento desse de-

ver. Ouem lhe conhece a vida e a sabe estrei-

tameute ligada a todas as campanhas libe-

0S.es e patrióticas, pode bem aquilatar da

Terdade desta proposição. Não haveria in-

teresse, não haveria condescendeneia, não

haveria solicitação de estímulos inferiores

que fizessem calar essa grande voz, si clle

julgasse sacrificados por essa lei os altos in-

teresses nacionacs.

Chegando ao Brasil, de volta da missão

em que elle pôde ganliar, o sem outras ar-

mas mais do que as do seu formosíssimo es-

pirito» na justa phrase do sr. general Pi-

nheiro Machado, a maior victoria de que o

Brasil se possa orgulhar,encontrou o sr. Ruy

Barbosa votada e sanecionada a lei, que in-

stituiu o serviço militar obrigatorio.

Não lhe foi dado cooperar nclla, não lhe

foi dado concorrer com a sua experiencia e

A sua observação na confecção delia

achou-a em termos de ser executada. Não

tinha que se pronunciar sobre a matéria:

guardou silencio. E' esse silencio que o sr.

Medeiros e Albuquerque quer quebrar,evo-

cando palavras proferidas ha trinta e quatro

tn nos.

Oh 1 como mudaram as situaçScs no dt-

Curso dessas décadas 1 Em 1874, as idéa&

dominantes no mundo civilizado sobre a

constituição dos exercito* eram profunda-

snente diversas das idlas actuacs. Por toda

a parte, o que subsistia eram ainda os

cxcrcitos profissiouae», constituídos por

soldados engajados por longos períodos de

sRCte c nove annos, que se re-engajavam por

iprazoi iguacs, perpetuaudo-se no exercício

dessa funeção. O que, então, havia era a

'profunda separação entre a nação c o exer-

cito,corpo pago por cila,a que ella confiava o

encargo dc lhe defender a independência c

a honra. Havia apenas quatro annos que a

Prússia havia desferido em Sedan o golP€

mortal sobre os cxcrcitos dc profissão. Apre-

miada pela ancia da desforra á humilhação

que os cxcrcitos de Napolcãolhc haviam in-

í»*ingido,a Prússia se preparara lentamente,

organisaudo pelo serviço militar obrigatorio

o exercito — nação de tal modo, que o que

¦e levantou contra a França não foi um,

nem dois, nem três cxcrcitos, sinão todo

um povo; instruído militarmente, disci

plitiado militarmente, exercitado militar-

mente... O segredo da victoria prussiananão foi entretanto revelado nem mesmo

á França vencida, immediatatnente dc-

oois da victoria.

Quando, cinco annos depois, cuidou de !

reorganizar o seu exercito, assentando a 1

nação—numero. Tanto que essas idt!as pre-dominaram apenas na Europa, admittimos

que o Brasil se pudesse conservar indiffe-

rente a ellas. Um dia, porém, em 1899, a

Republica Argentina transplantou-as ada-

ptou-as a si, executou-as.

Desde 1900, cada anno, os moços queattingem á idade legal e são sorteados eu-tram para as fileiras do exercito argentino,afim de receberem a instrucção militar mo-

derna e já são perto de 200.000 os que pelasfileiras têm passado, sem contar que 110 de-

curso desse periodo os reservistas, que sãotodos os homens validos, tem igualmente

recebido a instrucção que os prepara paraa guerra moderna. Seguindo este exemplo,

o Peril e a Bolivia instituíram também oserviço militar obrigatorio, transformaram

entendesse | por cora|>leto ° s'u exercito no fardamento, I perder o nosso tempo eiu replicar'a serio,no armamento, 110 typo e na instrucção do

' como si effcctivamente isto fosse

O nosso co 1ega d'O Pais, que, aliás, não

perde ensejo de nos accusar de ter descido a.

intriga como arma política, perdeu houtem

duas das suas columnas editorlaes para fazer

a mais infantil dellas: para commcntar o

silencio do sr. Ruy Barbosa 110 banqueteoíTerecido ao sr. Pinheiro Maeliado, 110 dia

da sua r negada a esta capital. O O Pais cn-tende 4iies. exa. devia ter falado nesta occa-sião. S. ex. não falou. A lógica d

"O Pais

é implacavel. Não falou? Lóoogo, conclusão

inevitável: esta em desaccòrdo como sr. Pi-

nlieiro Machado! ,

Até aqui, toda gente estava persuadi Ja

de que era o contrario: quando se não c.i-

tava de accordo com proposições que se ou-

viam, com doutrinas que se apregoavam, é

que a gente se sentia na obrigação de falar

para protestar contra ellas, resalvaudo as-sim a sua responsabilidade. Quando se es-

tava de accordo, não: nada obrigava afalar. Ouvia-se e calava-se. Até a sabedo-

ria popular havia formulado isso num prolo-

quio : quem cala, consente.

Mas os moços que O Paiz nos quer iuipin-

gir como directores da politica republicana,

andam como Sganarclo. Som etvons cltatiirJtout ce/a, repetem-nos clles. Si o sr. Ruynão falou, signal é que não consente, quenão concorda, que não tolera, c que estáaqui. está roto de todo com o sr. PinheiroMac liado 1...

E havemos nós, que temos mais que fazer,

soldado, que confiaram a missões fraucezas,

compostas de ofticiaes para isso especial-mente contratados.

A situação do Brasil modificou-se, porconseguinte, de modo radical.

Entre o que éramos na America ha trintae tres annos e o que somos hoje cm relaçãoaos visinhos que nos rodeiam, vai a diffe-rença que medeia entre o mais fraco a omais forte. Temos, seni duvida, a superio-

ridade do numero, porque somos o país demaior população; mas si amanhã, por infe-licidade do continente, nos virmos atiradosa uma guerra—o que, em que peze ao paci-fismo obstinado, nem sempre estará emnossas mãos impedir—recorreríamos a essenumero pela violência barbara do recruta-

mento, isto ê, iríamos oppôr a soldados fei-

tos c adestrados, conscios de que estão exer-ccndo uma funeção cívica e o seu mais altodever patriótico, recrutas bisonhos, con-strangidos ao uso de armas que dcsconlie-

cem e absolutamente incapazes para a ta-

ctica das campanhas modernas, em que osofticiaes estrangeiros teriam adestrado osadversarios que se nos antolhassem. Basta

considerar essa diferença de idéas, essa di-

versidade de factos entre a época em que o»r. Ruy Barbosa proferiu aquellas palavras eaangustiosa actualidadedesic momento,para

que se tenha a sensação de que a exeavaçao

do sr. Medeiros e Albuquerque não & maisdo que uma impertinencia, aque com estaslinhas damo3 uma importatieia ccrtamcateim merecida.

Rico* moveis. Rua Uru-

pCQSDODIAO sr.dr. AlTonso Penna, presidenteda Ro-

publica, recebeu hontem os seguintes telc-grammas;

•CcJRVTiBA, 25—Tenho a honra de com-municar a v. ex. que. na qualidade de pre-sidente do Congresso legislativo do Estado,nos termos do act. 33 da Coostituição es-tadual, acabo de assumir as rédeas do gro-verno, pela terminação do mandato do vice-presideute, cxmo. sr. coronel JoaquimMonteiro de Carvalho e Silva, por ter oCongresso declarado inelegíveis os cidadãosvotados para presidente c vice-presidentedo Estado na eleição de 20 de outubro doanno passado c não sc ter procedido aindaa nova eleição para preenchimento dasrespectivas vagas.

Apresentando a v. ex. os meus cumpri-incntos, espero merecera mesma benevo-Icncia dispensada sempre ao governo destoEstado por V. ex.—J/aiuic/ d, Alencar Gm-mar ti es.»

" B K 1,1,0 Horizonte, 26—Saudando re-speilosamente a v. ex., peço permissãopara felicitar v. ex. pela grandeza, pro-grcs- i e belleza da terra «juo de v. cx.loi berço ; a bondade e carinho dc seusfilhos prendem e captivam aos que avisitam ; o distincto c illu^trc governa-dor que a dirige, infunde respeito c ami-zade, pelo seu saber, bondade c elevado amor

*erreforma na base dn serviço militar obriga- da pátria, como republicano digno dctorio, houve a França de lutar com opiniões imitado,

aut.irizadissimas de seus Uadas civis e mili-1 s">«™ saudações,

tares, que ainda sustentavam e defendiam

Sinceras saudações.—Marechal Hermes.»«Bki.TrXo, 26—Temos a satisfação de

! communicar á v. ex. que acab;» dc ser abertao serviço profissional, eivados do precou- . ao trafego a estação Beltrão .no kilometro894ícit

sen;

cini

prc.

' de que o soldado não se improvisa, da linha Central do Brasil. Congratulo-mecom v. ex. por este facto auspicioso, apre-

( sentando á v. ex. as nossas respeitosas sau--s.—Miguel Qalmon.—AarQo Ateis.»rytiba, 25.—Tendo hoje terminado o

ri Tirli ?o ffnfrfti 1 r> fn»* r\ a

I daçõ

que a funeção reclama um longo tiro-

e uma accentuada vocação. O queminava era ainda o exercito de enga- I q

tado* tv* lo neriodo de *eto Ritnm e twlo o ti#» I mm

se pôde obter da primeira lei franceza foi o 1 ^ol

estabelecimento do serviço militar obriga- , presidente e vic^prcsideute.

. , | do Estado, realizada em 20 de outubro dotono pelo enorme período de cinco annos, am„, lilld0i na t6rn^ do ^ 3g ^(jut í"contf ^velmente oesadiioimo de I tuição do Estado, acabo de passar a admi-

'

polemica politica, a tolices dc tal jaez ! Em-fim, não nos falte Deus com a paciência!...

Casa Doux •

gttayana 7.

Com verdadeiro pasmo, lentos no O Pailde hontem uma Carta, cm que o seu autorse esforça em prol da suppressão dos pontosdc parada nas linhas dc bondes da Compa-nliia Villa Isabel c da revogação da prohi-bição dc fumar nos tres primeiro* bancosdos vehlcnlos da mesma companhia.

Evidentemente, quoin tem semelhantesidáas, revela que ha ainda gente incapa:; docomprehender o movimento de moderni-zação c o progresso de que necessita umagrande cidade para se tornar nclla a vidamais conimoda para todo o mundo, sem dis-tineção. O ponto de parada não c apenasuma conveniência para a companhia e osseus motorneiros: ellc tern unia significaçãoaita de igualdade e dc democracia. EUo in-diea que todos os cidadãos, assim comodevem ser iguae» perante a lei c perante ospoderes publtcos, o são uns diante dos ou-tros. A parada em qualquer ponto onde odr. fulano queira descer,obrigando o bondee todos os passageiros que ncile se achai»a esperar em quaLquer logar r.o meio da roa,até que s. s. carregue para fijra do vehicul.jcomo seu guarda-chnva. seu verno novo emeia dúzia de filhas,significava, o iudividua-lumopur eí simfile, que pouco r,c importacom o bom estar e com as conveniênciasgeraes.

O ponto, pelo contrario, Tndica quo acoinmunhão, a socicdada domina ^obre avontade anarchlca do indivíduo.

Eis por que c por motivos dc ordem mai*elevada do que a necessidade para o dr. fu-lano de fazer £0 passos pela ntt, achamosque os poatos dc parada merecem ser cou-serrados, para que não volto o estado emque a liberdade dc um era a escravidão domuitos.

Em parte .ts mesmas considerações po-dem ser applicadas .1 proliibição dc fumarnos tres primeiros f)ao:os, prohtbição queantes devia ser extensiva 4 todos os bancos*pois que ninguém í obrignio a receber bu-loradas, na maior parte, ledjrentas dc lu-madores que nada sc imporiam dj incom-modar os vizinhos

Brandão. —Alfaiate Arcmda Central,101.

Na Avenida Beira-M.ir, cm o trecho dapraia do Botafogo, rcaliza sc na próximasegunda-feira de Carnaval, uma grandebatalha dc con/efti.

A praia dc Botafogo achar-sc-i desltun-brantemente ornamentada, estando esseserviço aos cuidados do dr. Júlio Furtado,digno c activo inspector geral dc maltas,jardins, caça e pesca do disiricto federal.Auxilia-o osr Archimedcs Silva, liabildes»nhSsta dessa repartição municipal.

Não ha entradas pagas. Carros, automo-vcis. cavallciros e pe .soas a pc, phantasu-das ou não, terão livre ingresso. Como épossivcl que n5o haia barracas, as fumi-lias deverão levar con/etti.

H.ivcrá dois bellos prêmios: uma estatue-ta de bronze, ofterta da ourivesaria OscarMachado, para o carro ou automovcl maisricamente ornamentado: c um busto de ter-ra-cotta oftcrta da empresa Caxambú. Lam-bary c Cambuqmra, para o vehiculo vle maisespirito.

A commissão julgadora compCe-sc dossrs. Olavo Bilac, dr. Jtalio Fartado e com-mendador Luiz Liberal.

Cinematographo Rio Branco—Pro-gramma para hoje :

t" parte — Carnaval era N-cj. Sob-rbafita do natural.

2* parte—O prestito do Club c!o3 Demo-craticos.

3* parte — A Boneca. Fita colorida.

Carta tlodr- Álvaro AlVlm—Informa-çOes cios «rs Jcnathas Pedrosa •Beíena de Mer.ozes G^rta do dr.Rodo vai cio Freitas -O

que ha aapurar<

Ccnfu mando c que hontem escrevemos aprcpci

'.o Cj ccr.fu*ão feifa entre o acredi»tatlo • :ri- iltcr:o d3 dr. Álvaro Alvimc outreu ' . ni: :t. a elcctrcthorapico da rua Gcnçaives U»at, publicou bofiútm o Diário (fo

11: > a teguinte cari i •« Si. redactoi.Fcç< i fcenevcicncla vo^ a para uma re-

cti/icaçâo.S" . i mu:j ma. pub!

'»«(, uma notí-cia referente a um caso de "operação da ex-trac<; i » duma m !a passado (supposta-iiiein.' no nu i gabinete, .i m i de Gonçatve-,Dias, n. 52•».

Si. ! I.ieior, o mo.i Rí.l-ineto tf & rua deCíonçalvs Dias, n. 48. lia, ã mesma rua,uni app.irentc gabinete, ifC% proposito orga-nizudo-i para eonluiidir as pessoas que mel>iocmin, i!" meus modestos, poi

-m ho-nestos ir abai li s tle minha especialidade,por conhecerem o credito'.ia tanto tempoadquirido, com a pertinn>áa e critério dequem só vive para a seienem.

Tenho a Honra de ser Y-rocurado pelosmais desengaoados clientcs/'contando, entrealguns, pessoas a mim recc .nmendadas pormestres meus, verdadeira* sitmmidades

.mundiaes.Outras pessoa- illustres, iqui, no Brasil^

con irmarào, em qualqu * nv;mt «u-»*, «»*»?*

minha asser^âo, a que -«'u.fa contragosto,obrigado pelo desgosto que ^ie traz ò enganoda vossa noticia. «

Agradecendo-v a ins^l destas linhas,sem dc v. ex. leitor, adímrador, sempremuito desvanecido.—Dr. vtivaroJdlvtuu

Rio, 25—2-*W,-:. •— A este proposito csc^vcram-nos os

srs. drs. Jonathas Pedro- i o Bezerra dc Me-nezesa carta seguinte, dewudo nós rccor-dar que não fomos nó>,m. . , o pai da criançavictimada que disse ter sid«> procurado emsua casa e coagido a ir ao con iiltorio dosnossos missivistas :

« Rio, 2G <1_» fevereiro de 10 )8.— Sr. rc-dactor. Saudações. Pedimos a fineza dcinserir em vosso conceituado jornal as se-guintes linhas i»,ira restab leciniento da vev-dade v'o caso do menor YVifldcmiro, o qualtanta celeuma levantou na ir. prensa.

A operação f«>i feita p ' , dr. R idoval deFreit is, conforme clle declarou em carta aoJornal do liras tf e Semi o, e VmIiíi por fim re-tirar uma moeda dc cobre U?o csophago d >njeaor Waldemiro, o qual foi previam ml *

r idi igr.ipliado. mostra^M entío a provaobtida onde estava localiz "!a a moeda.

Para a intervenção cirúrgica effec >->.«la

pelo di">tine< o clinico, cone rremo-» apou ascoíii a cn«- "í i electrica ]r-.ra illuminar oesojf!i;i'_,oscopio. Aprova ra 1*i\'rr-»phica,per-feita e nitjda como todas .-s que lòm sidofeitas jía «tioffsn. clinica, pod jrá serexami-natli'. no }')i- etr therapiuin,

' rua de Gonçal-

v, nias, 52. Jj

Qii;i:.to aos trabalhos do SrstabS imonto

para casos idênticos e out < . de mai >rdifti-cukladeno diagnostico, meíriòr u .-.ceinunliodão os illustrea professores,giòes Barata Ribeiro, Pe*. iJosé de Mendonça e muitos ¦clínicos, confiando s.mipre acimento a sua execução.

De modo algum, exm. »e:curar doentes em suas ca-,vir ao nosso consultoriu, eo p.ú de Waldemiro e como iVsinuou uai

jornaes da mauhã.A nossa moralidade e conif»o.-,tura pr.ifis-

sioii il esvão acobertadas peL. svmpathl.icapoio que nos prestam «.> ^t. iuer >s col-legas desta eapit.it e dos fàsi. <» .

: ! ,->

:¦ >s v: cirur-

• -tal .ele-

fomos pro-forçai- ale declartea

los

tcmãci e austríacas, coma Mv; ccca-«Véiitir durante min'aa ex:ur*.V> da <

por aqoetle» paiic«.profcitor Rillian, d.i Unívc» sidaile

i dc Pre-.burg.cto-rhino-larvngolojji»!a, co.uI quem estudei endoteopia geral, principal-

mente d? apparellio rcsplratorio.cnsinou-nie

] e accnselhou nie a praticar varias tentativas

¦ para extraeção dc corpos estranhos da 'ra

i ckéa,laryngc.bronct$i0s,a!sopliagoetc.. viitacomo se tratava dò manobras/órade pcr«RO.

De fac'o, assistido em uma terceira teu-tativa, para extrair um botão do bronchio e

querda de uma criança transportada tle

| Buem,^ A r, -acto idêntico foi preseneí do por mim na

clinica da Universidade de Vicuua* b prO*feitorOtlo Chiari cxtraliia um 1'ragmni » de

! osío do bioneluo direito de tiiiia amp«>;i ¦ i

que, num movimento de suc^úo, quando imava uma sòpa um pouco quente, fdra ealojar no conducto respiratu' io,

Em dezembro proxmto p - pratiquei a primeira cesophagosv opia eiM e no .conseguindo extralnr uma mo. ia de 20 k'i ,doa*sop]i njode um pequeno de quatroannos,dez dias após sua deglutição.

Lste caso foi bastante iido p:iaclasse medica e mesmo pela imprensadaCapital cjue lhe deu publicidade com elo-giosas rclerencias. m

Ha dias fui convidado pelo dr. OvidioMeira, distincto assistente ¦! • p •! • ' H irata Ribeiro para applicar o • ¦ ;"»ionuma pequena de de? annos q-, ! eugulirauma moeda dc 200 réis da cunh;;: em antiga.

Kstas criauÇasnão soíTrerani mais do <jtieas conseqüências da n.uc *

pelo ch1, » >-fo^o.

""

j Nãoc )iiseirui a extracçâuda ni • dcvr<'- >

I ás fortes adaereucias q i.op • U>ilitar, 11

| destacai-a, como ficou p.'ovado por.occasiãoda osophagostomia externa praticada pelodr. Barata Ribeiro com o « a > steuteedr. Carvalho Azevedo.

Foi necessário o emprego das pinças for-tes langneifas para extraliir a moeda, quetrouxe com sigo fragmentos da mu cosa.

Ora, as pinças de Kdhan para osophagoscopia são frágeis e a.s adlicreaci.iseram resistentes, pois que datavamde 22 d:is quando operei, por issonão foi coroada de bom er.it > a primeira teu"tativa que ao mesmo tempo demonstroua iniji. il

''.idade de outras mais.

Por tis vc . s appicliendi a moeda, po-rém, de.staeal-a uã^ consegui.

Meu col lega Barbosa tle Barros, clinicoem Campinas, meu companheiro decstu-dos n«>s'curs js d > professor Rilliau, prati*cou naquelia ei-a te uma oesopliagoseopiapara extrahir uma espinha de peixe.

Ná.» lionve accideute algum.Estes processos de enüoscopia, pouco di-

vulgad»)s entre nós, a pena- conhecidos poralguns col legas, serão mais tarde empreza-dos como na Europa: e eu, apoz.ar desse

pequeno incidente, tão possível na vida pro -fu.jional, não cessarei de aconselhar c em-pregar a enüoscopia como cxcellcntc re-cui>o diagnostico e therapcüttco.

Eis ;i verdade do caso e muito vos agra-deço a publicação desta.

Em relação ao attentado, neguei-o pordever prolisfsíonal e para que o caso ti-vesse os csclafecinfôutos necessários ao des-envolvimento deste mothOdo entre nós.

Xão terei desfalleeiutcnto; jírosegutreiapplie vido este processo,convencido da sueutilidade e vantagens.

Agradece-vos penlí .r.ulo o adtn. obr. —

Dr. rfe Pt ¦ t\ . - Medico oüniro viiMettd- .—2", -2 ! ¦'

moderno curioso lembrartttuftusticas com que cm 1Pnyttev :(¦• de 22 da agostolaçào de l mipe«KM de gaz tioCiosos daquell i ridatle. entãe

• C. ft. •$

^uiata-feira.

ias palavra* cn»341 /.<t asaudou a instai*i canaes silen-austríaca: «A

noiteVi ncseu luto,se tornaud

Oue con

itoa de perder «eus doutimos... AiSÍ m,pie viu passar os grandes dia* do

• renovando todas os dias cipre mais bella.»

imm li' «o?;

DRAUJJ Pf!M 4 III!|]Este cs

nr íCU : to I

inçr

r*

11 vo

Antônio Gcnçai

qualidades proderam grandemenlo.

Ouem conhceamor, que oI lomoeopit Inma de esforçttão nobre e>bj'

Anualmente íui:«dador seus filhos,novíssimos, que m

pletam tt- aspira .mento pícnamcnte

José Flavio dc Ino, Luiz ^Vr.naAraújo Penna d' - '

ii e . dos continuai

prop

I.iafUy (]tle :e

Fevereiro 'd#

1 VOS

0 attenfado contra

o mlnisfro da áucrr?,A co«imis*.o> encarregada pe! s ofticiaes

desta guamição de mandar celebrar umamissa solcnne em acção de graças poi terescapado incólume o sr. marechal HcrmesíK dá l''on-e a ao atu ntaito cc.ir* a suapessoa. convida os ami^o* doi mesmo sr,Ii.arecli.il | ,.r.i toinp.n ceercu .iquelK- actd,no dia 29 tio corrente, ás 10 horas, 11a igrejüda Sama Crus» do* Militares.

lia

Aos rtoj-so;4iaucecniui

cm ptest

tempoibeleci*

"ic iça •, oanjo Pciiflavaliar a

'ritinos, con-

iíi.ííu ao ine u«moço-» de taí<lis realçam c>es paternas,realizada-.

scrupulo, odediea a

ande 1saj/rad'

om •

1 tu 111 ibo

iaes.

collcgíis do Correioas seguintes reíc

n •'-o representante que percorreKcpubhea

•• . í;

encias .10norte da

(Ma, crillustreda Imftcapital

® p

Ali 1 cd.

iiu pa

pi:

¦atu; 1 da

jurando um lat

dad

1 enna. 1 caromacculit. c, t

ito osd& ingente obrra liouneo/atli

1 dea ne

¦ levar a bordo do paqueteo ao norte da Republica, òGuanabara, representante

org.io iU publicidade que, nats, delcnde, Com raro espien*1 que tem por ciieíes os se na*

Ruy Barbosa. >ia. em suas ediano de Alcindomio-, jornalistaiá admiração daivivas. pela il-

ledo da1 ransforma,

ina em clavatom golpes

quei pc

illin.t

P na prc-'humaiiipie 111

rupulü

prtr

doL Uia 111 plAma?on

estes!a^àt)s ao i

srs. Ar.tini serviço á soiencia etoík»s os ramos de curar,

| meticuloso cuidado e :

j é a iioipocopatiiia.

Compenetrados, ele stsrs. tanto se esmerara:

I dos medicamentos, que1 Prata gosam de grande reputação.I recanto cm nosso país. onde não *ej¦ conliecidos os preparados tle Araújo

| Penna.Fornecedores dos liavpitacs bra ole

não rara» vezes tem exportado para o cs-trangeiro medicamentos nacionacs.

Varias recompensas 1ém clles reveladocm diversas exposições universacs, e seusvaliosos serviços tetr Mdo muito apreciado ,maximé em ticcasM.es de calamidade pu-blica, como em Jtt73, quando a febre ama-rella nos sevieiou cruelmente.

Participamos ao publicoinaugura se o novo editicic»,com todos os requisitos de umahomoropjthjca de primeira ordeiratorios, sala de espera, consultie mais defiendem^ias hécessaria?agradará aos dignos pvoprictarios

es Pmtieiro Machado e4 /wfirtnaa é illumitia^

:c '' ' iiipinas p- : ) talento p re^te mo*

| Guanabara» um dos primebrasileiros, que se impõe

uro ' 00• Pairiu, pelas virtudes e" ' '

, l. • ração ic mhü\ da" " ! f"' "a. tias polen ..s, .

outra o adversarão, anveiicivcl, ,jue fere e fulim

| audaciosos e flrttios,

! . 0 " previitante da /iHfireHMt, cavalheira

net.M 1 cduc*ii<.q c tino tiato, recebeu' ' •' n«Wo> mai* <-»cullthlo, p otc.tos dé

:e, tuOM eMima, q/m lhe e i.n.io a dizer11 nlo it.*i/oi i;rata a fc(i • ileccRnclIe

11 .ivarmo.s relações eoithae , <• peruianc*. -.empre inalte|r*vei« c < :.i vez inalt

desejadas.- > á igualmente portador ao illiiãtrc di''.

. redor intellectual tia n seu prc."a ; claro «eminente mnão, «to rual sej.i a ex-

i icn io de iio-jyiaduKraç.ui p I.., sen» raroí

(¦' s cidadão, de parlamentai c dc jorna*Il ta C *la nossa completa s >.ularieilade fonj

1 ^. . ea.isa política que defende eoui tantat' "< ' . 1" 1 /"I , I. - .. 4.. . .. , ... i.

que Itnjeconstruído

pliarnia- • 1i.eom Wtl»o*¦no clinit 1

Muitovi si! a

O ú'nota e«;iliis se'do / J

\ de lioutei:ís muudí.levem **egi>

JlOllt

sir

soi sem incidentesic o estrangeiro. A pe -

s palavras do chefeEdw.ml Grey, que.

respondendo .i intt. i j-cliação íeita ao roverti o ni-.. .1 . naCam.oa Uaixa, declarou que

. , , „ a luelatoi r.t não deve a*rir isoladamente tia«.ratoA peU.«e«tite7..t da^ue^^-ta-.

Mac„..,. -a. , a i,linhas, somos de v, aúnof.t ffi?t , Or Jona-tUas Pedrosa. — Dr. tíeze-rra i/e Me <: • •

— Ainda a proposito deste^aso, escreve-nos o sr. tlr. Rotloval <Jc Freitas, que reco-nhccc ter sido o operador infeliz, a seguiutocarta, aliás pom o pertinente ;í que-1 .io. Nemnós, nem nenhum jornal tios que .sc impres-sionaram com o facfo discutimos ou » acertoda operação ou a habilidade do operador :o que nos impressionou foi a circumsiatu. 1 1do pai da victima ter declarado que na.. íuiellc (pie procuraracu«operador e ao wohi i ario, que não queria, submetter sen filho .1operação c que a isso foi coagido N í > rcconhecemos a nenhum operailor o direito decoagir quem quer que se) 1 a ser ope. ido,sobretudo quando não pode j: irantir o esitoda operação. O dr. Rodov.tl Jtlirni.i qec foichamado por collcg.ls para fa/cl .1 Ouem ochamou ? Com que direito o chamou Quemdispoz da vida dessa criança ? <Jurm ini|K>zao jiai desse menor a operação ? Diste casonão pode ficar assim : ha muno que cscla*recer nclle e urge que firpac fiu.locsclarccido.

Aqui está a carta do dr Rotloval :«Sr. rodactor d'/? />»/>i^t>a — Saudações

respeitosas. L.Í cai vosso , otic iiii.nl.> jor-nal a noticia sobre o raso do pequeno Wal*dcmiro.que ha dias,cngtilindonma mt>cda tle20 réis, fallcccra a(»ós m inobias cirúrgicasempregadas cru um eoiibulíorio á rua Cloti-

çalvcs Dias.O caso enlcudc sc comupgo; vou eselarc*

cel-o para que possa V. c*. puOlicJr a» devi.das noticias.

Convidado por iIlustres collcgas desta Capitai para praticar a citra çio dc umamoeda que, deglutida por um pequeno, sc«1, tivera no csnphoKo. deçci de Mendes,onderesido c clinico. Iraícndo os jpparcllios paraeinprcçar.i eu/fi/ia^nícafiia, primeiro recursodc que se deve lançar mão eni casos tle •i.eir-

pos estranhos no Cüophago,. como fazem naEuropa,sobretudo na Altcnianlit c Áustria-Hungria. íllnstres profissionaes c clínicos.

fVuxiliado pelo dr. Augusto Paulino e pc-los doutorandos José Maria Coelho c SouzaCarvalho, procedi ao exame c primeira teutativa para cxtracção da moeda, no estabeleciniento dos drs. Jonathas Pedrosa e Be*Zorra de Menezes, que gentilmente accede-ram ao nosso pedido, cedend-» nos uma dassalas.

Eim narcosc. após a introdução do esoplia-

goscopio e algumas manobras para appre-heusáo da moeda o que não foi conseguidodevido sua obliqüidade de di \j»ie para traz,

permntindo o resvalamcnto por diante doapparclho, resolvi interromper a operação econvidar o pai do pequeno a qrans|K>ctal o

para Mendes, oude ficaria cm minha casatle saúde, sob o> meus cuidados, para que ai-

guns dias mais tarde realizasse nova tenta-uva. c no c.to dc resultado negativo, pratieasícacsophotogoinia externa para a extrao-

çâoda moeda.Üuranlec após a operação, nenhum acci-

dente grave observamos; não houve hemorrhagia e nenhum signal de collap?o, apenas

a embriaguez da uareosc pelo ChloroformioAtravcz do tubo introduzido no esopha-

go, corria apenas tuucosidade espessa e umliquido ligeiramente sanguniolento e fc-

tido.O estado do pacicatc era tal. que o ths

tineto eollcga dr. Jonathas Pedrosa. collo*cando-o de pé diante do apparelho, proee-deu a tiova radioscopia pata vcnticar a po-sição da moeda.

Desistindo do convite para me acompa-nhar para Mendes, onde tenho iustallaçãoapropriada para tacs e>pcraçêes, o pai dcWaldemiro transportou-o p.ir.i sua rcsiden-cia c 15 deixou.sem assistência medica, poisnenhum dos collcgas prometteucomparecer,visto o lisonjeiro estado do pequeno acsair do consultorio.

Provavelmcute, pcrduraniJo-oí plienome-

cedo nica, uã-j -o .-,e e.pproxima muito demna qnesião c imo a tia Turquia, mas ées-:euei.¦ Uiicute uma questão com esta ul-timi nação, pois, da sua resolução depe 11 •dem a integridade da Turquia c a conservaçáo da paz na península balkantca.

E na hora actual. sendo a questão geralda Macedonia, em que, na realidade, eu-tram como partes a Turquia, de um lido.e oconcerto europeu do outro, complicada p >rcena desunião de vistas entre varias , --tcneias. causada pela projcctada estrada deNos i Bazar, os diplomatas inglezes proc«%*dem com muito tino, não insistindo .-:obre assuas propostas.

As palavras do sr. Crey ituhrctn a crerque as demais potências vão seeuir o seuetcinjdo e não contemporizar ; e a Turquia

por emq 1 tnlo. continuará na inércia, tãocara ao seu soberano e 10 seu governo.

i\ Eíjuifaíiva

Dcenlrc as publicaçfl.-s que inscrininj nonono numero de 1'. ije, destaca-s* o rel.ii ji io,la Kquitdttvt dji /it/adoi Uni<t0i da Bi nilreferente ao seu primeiro periodo social.

Dizer que essa sociedade mutua de segn-ros sobre a vida occupa um dos primeiroslogares entre as mais reputadas das saa-scongencies, aqui c 110 estrangeiro, é superfluo. pois o publico cpie acompanha o '.cí-envolvimento da* empresas nacionac. sabeptrfeitainente a carreira brilhante quo tenrtido a fàjHtf.Utia.

Consultando rapidamente o rclatorio emquestão, transcrevemos os dados mais elo*quentes que attestam o que acima csrrc-vemos.

A receita durante o 1' atino ioci .il snbnt ,trs. 4 056 S00fqr>0, tendo sido cmithdas apolice* no valor de rs 91.284 391S174.

Foram liquidadas por morte dos r :--pcr.fivos segurados, Vi apólices, i epresentando ovalor total de rs 4l4;7#3fI20 pagos ao iherdeiros e beneficiários.

No numero «lestas apólices sinistradas. H

guram emittidas pela tihal dc Portugal naimportância de 19:58Of0üt)

As reservas technicas attingiruin ã sem-ma dc rs. 100 80M800.

A progressão das apólices sorUavcis adinheiro foi a seguinte :

do publico que assim presta uma honiena-

gem justa u.0 mérito e ao trabalho tios seusfundadores.

Cíneiwitograpao Ouvidor

Rur» c)o Ouvidor 9?IToje matioc» ao meio dia -ouv' ás lj?

horas t! i tarde.

SE". HACTON.VI, PK(M.R \ \IMA NOVO

Ornais freqüentai Io na ' niaiiuées" jiclaelite carioca

1* parte — Bosqua de Bolonha lind.ifita extrahida du ualiir.il rcpie-¦ ntamie» avida clegaule da p.i amliosi cnlatl» de Pai -

2' pirie O pt-qttono Itilio Verno,fantasia cotntca, «il< -na sem tini.

3'P.11 • - A C>.ita Borr.ilhctir.t l. t-lissmia fita colortdadc gráutlc elVeito,ttiagica e fantasia.

4' parro - Um bombeiro de serviço,cômica de constante hilandade.

aogInr:- i\togka.*ho oi vinow i

, - a siucC'nd.MM i liilunianie brifto.

Ao nosso illu st rc «ou trade c hospede d»jiej.iinos boa Vi.!fjt-m, C tcpi .liaiiion votospela sua felicidade «onst.inte e complctô

o?o titt mi' -íio especial que o tonduz ac! noite tia publica.•«

I'oram descobertas rcccntemenic impont¦'n11¦ s ^a/ulti-, tle pt troleo na l>* mililica Ar*!renti;; í. uns arredores da vdi.i t otuniotloro' " 1.1. tciiiturio #c Cliuli, !. ,\ desça;

• benta ímcastial: opetralco app;»talião em cpie sc pinredia a roum p >e l,t. ai Min,O pvli.,1. I. I.íui ]>rofitn*lula0e «K >ojh' ,cia tlt > iMetnis tia .«Hpci licie. Ino tu eni im# mandou procederçnes ner,'' . irias e bnnicdiat.imrque n,7«i ne>mitiia, sem licençauJiuiiia t aipresa tle ininer.n . »léguas, s .ndo «centro a fcmte d<governo argentino mandou et

iqm

ei« na oc-tru«^ao de

1 ucontiadodo á tlisiati-

;o o gover-i mvcstiga-

e declarousjier.ial. nc*o raio de 5vcobeita. OisitMÍi no

ueecssai n>s c nianriuii parao macnininiM) juth-.peiisave'! t.lmVHit te

fiara a extracção du pv trulco.i3i o pi atiuelo tui tle boa qe.t ade, a Ar-

i geutirui lucrará muito, jk-í ; 'mente

noiiiino dc l*MO ella importou .% iji milhões

Inr .le livrowiir, n,> valor iiui.il de.I • I ilil im-siis umo. cmlo o v. ir>otal (le,vanos pioducios «li kerosene igual tm maiorrpic .1 qiuuli.1 aiiin.i. IVhJ.j m c.ilenlar cmperto de l milhões dc oura pesos a cenuomia•;» oossa Ia et ,i Ai};eutma no. tle snpiür as suas iicccssitl.Hles com os prothutosda mina rrccnlCaiCnlc iI. scoIk-i ia.

Aqui, no Hiusil, são conhccitlas varias jll-de petioleo. Masque ía • o governo tZulas

O dr. Tavares T,tcrlor, niandou (pie o

preste contas do auxilii para o Instituto de Prc

) rei

i, minUtro do :nAIAminò ^lcndês

bido cm VÁ)*:ção e Assistência

; á Infância,desta capital, para poder recebera subvenção relativa ao primeiro trimestredo corrente anuo destinada ao mesmo insti*tllto»

r.slivcrám hontem tio Ministério da Jus-tiça Os srs. senadores Ferreira Chaves, SáPeixoto e Manuel Duarte, deputados Pas-sos*.'j Miranda, Serzedello Corrõa e l>nn-shec t'e Abrauches, dr Quintino dos San-t< > procura

' ir la Republica do F.stado tio

Kio de Janeiro, major Neiva, ajudante de(Htlens do sr. presidente da Repnhera, dr.

Kealuoii liont.m, no saliio üe cjpnfcreti<do 'MustoComnKni.il.. uma impor,

v ouíeicncia sobre o 'inteiesset* com-merciaca d.i lle,p»nh.i uo Dra«U, o srk"

Tartii, F.elK-garttJf, hesp.inliol ile nasci'-nicnlo, lia muito re^idcnic u.i HepublicsArgentina, onde é importante industrial.

A s 8 horas da uoile já eslava repleto <9vasto «aluo do «Muséo Commcrcial».

Kntrc sctilior.i, e cavalbciio». pura ali, «dadiavam mais de quatrocentas pessoas.

A pequena c harmoniosa oivliestra do»cegas tocava. A grautlc assistência era cittsua maioria composta de membros da labO-rios., eoloui.i hwpertbola.

Tomando a presidência oromli* CândidoMendes, loiid* a vn dir da n» >rs. Martiiil^Ulicgaiay e Moral** de lon Ki n a sua

Cícero da Silva, dhwior da Biblinthixa N a* j esquerda os srs. <]r (K tu rio das Neves c

i ion.il, e coronel Águia*, coinmaad.;ntfc d ' capitão tenente f^ui;-. Gtmic.s Pereira abriu

6 anohccs8 »

27 . .m • ,

• ,<)* . ,

"OOOOr>XKI

•10

lii "

l»l| ijltjltI".- odoíoao25.1 DÜOÍOOI)ÜS OOOIOÚO

Em 1002 .ICin 1<)0J.,Uni 1004 ,Km 1905 ,L: in Dtx» .£Cm 1907.,

ou seja . 2i'la|ml,frs Total 94ÁOOOIBQO

Desde a sua instaHaváo. icin a pgnttaNvft

pago a importaneia total de 1.51 S 1 JtSCusomente tle sinistros Oc vida e mai* 1 2SO dc sinistros tcrrcsiie> c ruaritimos, alím dc 940 0005)10 d'- ap- liccssorteadas c iSS SlJfWO. de ics^at iü is. oque importa em 6.061 2 VifMS.

Na sceçãode seguros terrestres e maritimos foram pagos r% lOlOf «le sonstros occorridos durante o 1' anno soc^at c ofundo de reserva foi elevado a r? ...60? 770149)

O rclatono ainda menciona o auspiciosomovimento das suas agencias cm Portu^.»!c na (lespanha. confiada^ a «lireeioríai i.caei. compostas de eminentes c reipedadaspersonalidade».

O nome da Equtlntiva impo;definitivamente nesses dois pa<?encia de seguros tein sul .traordinaria.

Corpo dc Uoinbciros.

ClHEfír- PALÃCEPKOOKAMMA

Los Chanffonrs Trapíc».

Hiâtorla para crian.;;ts-Aeronauta desastrado, comict».

Corso em Botafogo, visia local ajtt-nhada na ultima quarta-feira.

Xilophono, Kalante.

j.i m-ssüo -.•ii dirrcndoo st. Kci.-.varay c ,n-

j rendo q"

' : tlrssa campanha d - i;;iv,*linavfio; t ii ire o lha -»1 e a 11 • apanha, oubos os'

países, mudo tinham a «taperai. i',m seguidadeu a palavra ao Eclw(;ar.iv.

O sr. Kchq^aray, piofeiuibrilhante dtarcnrso,

GQLMEiM

¦ii longo «mostrando quanto te«

riifls a lu« far a Orn como a ífe panha comesta política dr aproximação. F.'i;: elogiosa*ref. icnciasá rvnacldadti do sr. r.!ii7, Gomes,o honrem do , l)i> a Cadix cm dc»dias».

Mordr.i ict'c,lia dc vida 110 Dro>.il qu«,I parece ao orador, ,cr originada ímIo. pes»

dor, iniponii»^ aduanairon.rv tud i n livre cambio c «protecionismo.'

puericultura política Mo-ilcjt|»tm ftrodueto» br isiienaspodemToda a Inglaterra c»:tã alarmada c Kdu- e devem .-.e? consumidos cm Ife^panJia que

anlo VII d<-' "i orado pe.la falta de citadis- n^f) prmlifz, assim canto m protlucto»ta dígitos desto 1101110,11110 sc observa nesse 1,1 'p ir li.',. s ,pi<- úo dc primrrra ordem não

grandioso pa»- 1 ,em similar»-, mt Brasil.

Consta que a ni ai wlo do governo federal Dtz q u*-par,-» e"-w r««rr?tan»fPtifo dc rcla«

vaiodt. Momwv* Filho expedir pura o| co«mcr«M<* »3uravcrsaurion :

palácio do Westinstcr, uma das chocadei- , 1 11111 e .MWtWfimetltntK tacdiíg que di^

ras da noada Ai=*ist«neia í Infanela, chcl.i rccMmcntü rmolia cm ront . io o* praçaddc íctost*p io iltiU da bella j olitiea indígena. biaMleiráscom as hespanhólas ;

2' lluli.vs <tc vapmrs (jno permitiam acommuniea^ão rapida;

3' a bò>i vonlade tios govern de ainbo?os países.

Depois do v ii ias mtleas roo dorjçdcs,trriniii ¦ ,ii;radr<. ndo as manile i iffeaa recç<liidas e fazendo elop iosas t orem ias a<llra7.il.

As ultimas palavras

J saiHh.daspor uma lon^a

q palmas. () sr Cândido Monde dá, Ciu. seguida, apalavra ao sr. Morales dc los Kios «pie»

a scaiprr int t ¦ -nji. !im:< - ; ap_ !.»• >•:, Aundflne j nas mesmas < anr.ideraeftes do orador que o

precedeu.DestvKKi

»r. n.icliei

que A (Jopi—Pobre «Io tal Abel i Até

nicticii-lbc os |i.S i hiu ;iu 111

tat, o orgarn ^overni.da de* Nu t heroy, em

artipo pnxadtia aubstaneta o repudia c dc-

clara que o naekc» «* i # a -» tem culpa dc queum juiz dc direito ctfioibita^c das fuucyõcsa cl Ir co tf fiadas».

Pors, sim, maè vtce não ouviu o quAbel disse.

Que foi?lhibc que vai a palacio e nicttc ò

> etc uo Backcr. po que foi elle. llarlicr, quecl mandou fazCr todas as violcitcias <jue .qjoraceOtuta

Btwfi i primeira • i. r.írazão.

PrevciiiiiJos ao rc. pcitavcl publico que osr n teker está arranjando uma conspira-

que qualquerJá foram so

Ilirrigoa dc

do orador forattfe caloiosa salva dc

ÇSK) t i fffrtlieroy Ksperem,dis e:'oura a grande ballClalicitadas os serviços do sr

Qaciror

Foi recolhido asr tenente-roromdeiroa e Alouqne<

> Museu o fardam cn to dotda Guard.i N.- •• il Mc-

rir»''

do v M disi tir.-:o o loi>i>'ocitiqu :» rei'riu i<i incidente, que houve, por" 1 • IO d I " lall«.:3o d*M«.v,rM<.<h>Maiicd>Ilespanhol do Rio da Prata, n'cnn cidade.Di 'e o nr;ulor que, e-«ae banco frm movi*mento dc *aixa tliarin multo maurr que osOe todos os MMnk 4o Rio da In n ro reuni,dos; c. que esse banco queria aqui vir Ia rverdadeiras tranis jções baucarui:., c, sobre*tudo proteger industria actual*mente, apoio algum encontram • s baocfitaqui existentes,

Fmdo o dr-scur^o do dr M -rafesác

Pios, f1<9cttr%o, que, como j'1 d« emos, íciextraordinariamente .ipplamlido, foram fet-

Sabemos que o Ur Ij.iu icourtpor oecasião contrammut ar ointerposto pelo coronel Franeh crães e outros vereadores da Caancipal de Nictherov. reformou o seuagravado, suspendendo, portanto

Sani}iaio.

Mu

PT?*

Si CETTE Mi&TOWK

. Legislativo do Estado annullado , Rainlia da NoiteF ríres

Fita ialanto do Pathé

5Í parte—Aereonaata cm apures. A pedi-do insistente.

Rua Viscondd do Rio Branco, 28.

nos post jiareose, os movi meu tos spastuo-dicos de vomitos, sobreveiu al^um accidente tenção de posse ao carçjo de pteollapso, hemorrlia^ia, talvez, que acarre- Caiu ara Municipal de Niethero>tasse a morte da criança. irregularissimamente ao dr Fr- .

Eis um incidente fost opera/orio, que sen- ——.do, aliás, pouco comuium ás grandes inter- Tendo ultimamente a admini-*

venções cirúrgicas, não podia sobrevir a | nicipal de eneza decidi.1

na simples introdacçáo de um tubo no eso- candescentes,_ formou-se

phago. ocrôittindo a sua investigação di- uma commissão de artistj

I Foi jtilffado o r*»ininistro m*Da Italia. Nasi. Mu*lsspreeFonm tomadas Ne- as occ,

I Todo o cu. lado 6 pouco pr->*

I A rumpai.hij t lephon'ea, 01I Dtecr, que teve lofro intimai-

j C dott-ae O 4 ' *>hc "•oil

a cI Irre Je f>Jas as op;ai5es.

O'm in*,a .erra. ^ dc Jan

I Capital do BrMil, pafs pri me

I fth

famo

tas diversas profccçvc^ iumino

partes da ife^paniia.

Terminando as projccçôcs. <Mendes ttei» a palavra aotlr. ,ves que prvduaiu notáveisas mesmashcspjnhola

Por fim (

ias da apre

Candíde

de V«J

CantJo da >

do

Pele

I l"sln hc

I danmi ti

! rrctdo

dr,foide

que

Taftirii*

prrr/identro

dclontc

edii

(Arte

uma operação pio .anergita, lnno-« «loU «1-

contra aquella «profanação pel.t ltudade mjsteriosa.

Comopendant a este protesto, aí;

•a uai . t e abalav, pois não hnja jury,honc nunca laia.

O dr. Pe'ln<acretana da Jn^iça, entreff^uTavares de I^yra, ministronovo regulamento do decretcadministração da justiça nAcre. feito cm virtude do c

Zdllg&O- 1 Uvo a. l.S20,de 19 dc dcicmbro nUimo'.'

tro daO <. nije-nmien-

iam ter-Cio e d<r% «jbraViiellas

1 fta10 dr.

'rior, Òegul i áorio tldegisl|>'

S

Page 2: - ANNO V N. 80 1 VOS : ! ,-> - :::[ BIBLIOTECA …memoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1908_00080.pdfEloqüente, vibi ante, r c-, tj0 como elemento de força, sem re-como tão todas

OS ACONTECIMENTOS

EM PORTIM

I2«/C^IOBN"Sjh- — Quintia-feira. 97 de Fevereiro de 1908

Agradecendo o amável convite aos con-ti liecidos negociantes Araújo Penna & Fi-llio, noa faremos representar na inaugura-

(ão do uovo <1 moderno estabelecimento.

CARTA DO NOSSO CORRESPONDENTE

Opercurso.

— A chegada á S. Yicente.

A^ coroas. — A exposição tios cadave*

res. — Notas diversas. — As ultimas

violências da dictadura. — Ecos do

nttontfido.

O jsreurso ' pam a possibilidade de alguma das balas po-

Opte to egulu ..cm incidente algum, Illc,acs L*»-e^ualmente ferido quetii seguia nacarruagem real

K, para indiscutível prova dessa loncitrabarbara,uhi está o cadáver de Sabino Costa,rapaz assassinado pela policia, entro a

No largo de Santos, estavam as alumnas jffroja de 8. JullSo e a Camara Municipal,

daa c-cola»; uormaes com uma corôa oftere- mintas deacnas de metros, do local

cida a cl-rt. i d. Carlos e ao príncipe real, iti- I lc^flc 1110

tendo stado mi instante interrompidoá salilda das Necessidades por se ter desfer-•rado um dov. c avalio» do cocho «pie conduzia jo cada ver de el-rei d. Carlos.

corp raiuio-.v nesta altura no prestito umadeputação das alumnas, acompanhada poralguns professores.

» • oi!« jo seguiu lentamente, passando 110

Terreiro do IV.ço ao meio dia e 40 ininu-

tos.A' porta d., igreja da Conceição Velha cs-

tava u irmandade de cruz alçada com o ca-

pellào Ferreira que deitou a absolvição á

passagem do* cadáveres,Por todo o percurso era grande a agglo-

morarão de pc) que se apertava para ver o

prestito, descobrindo-se respeitosamente á

pn - l m do- cadaveres, contendo-se aolong" das-- ruas na melhor ordem possível,iCm ter havido o menor incidente.

â cliegailaaS Vicente

Eram 2 hoii.s quando ri legou ao templodo S. Vicente o primeiro coelie.

No largo, a guarda de honra era feita pe-los alrmnos d. Escola Naval, com o estan-darte, coinnumdados pelo sr. IV tenente Se-

pulveda, e pel<»» alttmnos da Kscola do Kxer-

de Luiz Araripevictiuia.

I

Cito. com bandeira, sou o commando do sr. , , .. . ,capltao Perestrello. | circumscripfao policial.

O toe lie cor- o cadaver do principc real Pp^.o policial d.i rua Rosa Araujo, o c

chetronas 2 horas e 10 minutos ; os clari.is <-un-alho, da csquadrai lerremotos,

tocarame al.mdade Cascao tocon uma '"termamente estava commandando

marcha fúnebre, a guarda de honra perfiloue todos os con vidados e espectadores se des-cobriram.

A's 2 horas e 18 minutos, chegou ocochecom o cadáver de el-rei d. Carlos.

As duas urnas foram trasladadas para as

cças çollocadas no primeiro patamar da es-

cada.'ia por moços de estribeira e ladeadas

pelo ministério r dígnitarios do paço.Em seguida desceu a irmandade da Míse-

Hcordia com o pmdão, acompanhada pelo

provedor sr. conselheiro Pereira de Mi-

randa, e pelo capellão sr. padre ConceiçãoVieira, que fe.. a primeira encommendação.Furam então conduzidas para dentro dotemplo as urnas em esqitifes pelos irmãos

da Misericórdia, sendo a secunda encom-

aiemlaçfio feita pelo prior da freguezia,

paih lVan, ' lísteves. P.pois (lê collo-, .cados nas re -pectivas cça-s, a terceira en- i Io

coinmenüação ioi dita pelo sr.* arcebispo

de Myt.lene, o está dirigindo o patriar-cliado, e cantados ofticíos solcnnes com

musica, a que assistiram nas respectivas

tribunas a cúne, embaix.o!as. corpo diplo-

matico, mivKrerio, ofticiao- :le nur e terra,

depntaçòos varias, etc., seguindo-se á risca

o programma' publicado.No -;mpl. <'.e S. Vicente, não foi per-

mittída a entrada a pe&soas que não se

tivessem incorporado no prestito.

!*.s eorôiss

Mas, ha mais dois; os dois homens que mata-ram o rei c o príncipe real, em vez da poli-

. ria os prender, para ticar com elementos deI investigação, assassinou-os, furtando-os á

justiça que outras entidades, que não a po-

j licia, tinham de applicat*.

Mas ha mais. Na enfermaria de S. Frati-cisco, do hospital de S. José, encontra-seRaul Viatina, de 29 annos, natural do Bra-sil, filho do sr. José Pereira, morador natrave—a das Picòas 10, chauffcnr do sr. d.

1 Antônio de Cliatilon, e na enfermaria de, Santo . Antonio, cama 5, encontra-se, tam-

brni gravemente ferido, o sr. João Baptista,1 cosinheiro do mesmo senhor, os quaes de-

j ram ali entrada pelas 11 horas da noite do

i dia 1* do corrente.O primeiro apresenta o braço direito fra-

cturado, duas enormes cutiladas na cabeça,

I a mão esquerda muito ferida, e o corpo

J cheio de cchinioses e contusões, e o segun-cio está ferido gravemente nas costas eapresenta contusões em todo o corpo.

Estes dois homens foram viole itamcnteaggredidos 110 Largo do Rato, e na esqua-

Nochefe

queaquclle

posto, também maltratou e ordenou violen-cias contra difíorentcs presos. Sendo apal-

pados não lhes foi encontrada arma alguma,o que não impediu que fossem insultados

pelos agentes e espancados com pranchadaspelos guardas 3oip e 1.263, Iicando o presoSimplicio dos Sauto -. carpinteiro, com os Manuel Rodrigue.

dentes partidos, e João Marques, pedreiro, i 1111111 onda nu

com os braços feridos e graves contusões

pelo corpo. Miguel Martins Moreira daSilva, typographo d-_» Seat lo, proso perto daCamara Municipal quando fugia ao tiroteiodo >ibba(uj ultimo, foi victima das maioresaggrcssõcs, e çònduziram-n'o ensatiguen-tado» [>ara o Governo Civil. Declarou queviu diante de si, por varias vezes r.ucco. si-vas, a morte. A ferocidade selvagem dos

policias davam-lhe aqnclla visão sombria.Tudo isto que alii íiça, foi praticado pela

do corpo fle agentes ae aecuranca publicaTlioiné de Castro.

—O dr. Castro Faria, encarregado dc ne-

goclos dc Portugal, esteve liouteui uu yabi-nete do dr. chefe de policia a quem foi con-vidar para assistir as exéquias que se rcali-znrão na Cathedral Metropolitana, 11a pro-1alma sexta feira, 28 do corrente.

—Terminaram hontem as provas do concurso ao cargo de escrivão do 29" di.tricto.

Foram julgados habilitados, em igualdadedc mérito, dez dos concorrentes, e itihubilUtado um.

— Realiza-se hoje, Ss 8 horas da noite,uma reunião convocada pelo 2? delegado au-xiliar, afim de ficar definitivamente organi-zado o serviço de policiamento, durante ocarnaval,

Mysterioso assassinato

A prisão do assassino

E* já sabido, e nós o dissemoshontem que Luiz Araripe, o indigitado as-sassino de Leopoldo Krob, na Villa RuyBarbosa, foi preso em Curityba.

O dr. chefe de Policia havia telegrapha-do para diversos Estados, pedindo a sua de bom comportamento, distinguia-se pela

HMrfmràeSr ' es'>0's,t* ®° telegramm. expe- , faita de proposito 0 decurlão da classe,nulo para Matto Grosso, recebeu hontem 1

1

do seu collega dali um telegramma em que , 1'rccisamente aquelle a quem competia dar

conimunicava terem sido dadas as devidas ; o exemplo dos bons modos, tanto por causa

providencias para a captura requisitada. I das responsabilidades do seu posto, comoUe Cmityba, poré.n, foi telegrapliada a I tambem pela gratid5o qlle (levia render aossua pi isao, tendo sido encontrado em poder j

DESÇA E JPPAREÇA

Horas fatídicas hão de estar ultimamente

soando no jardim dessa turbulenta Infancla

que, num recreio de quasi dois annos, tanto

gozou e tanto traqulnou.

Como, porém, tudo neste mundo deve cs-

barrar num certo limite, principalmente as

travessurasdas crianças,que afinal se tornam

insupportaveis quando se lhes consentc mui-

ta libenlade, aconteceu que alguns mestres

da política nacional, justamente impao.n-

tados com as diabruras da Infância, resol-

verain pôr cobro á solta vadiação com que

já se estavam pervertendo os esperançosos

meninos. Ora, dentre c--c*s pimpolhos irre-

quietos que desmereciam qtiaesqutr notas

TELEQR^MM^S

ÜNTERIOR

Forani naturalizadosliatio^:

Achille Manfredi, Giacomo Giannuai. i , . ,_ ,i¦ i , ,, ,, 1 'íanbo cio bieo, esse pltllaticioso rapae Alxnchelo Domenico ; os portuguezes : Ma-

cartão de visita da 1l,e "'"L0 lhe negaram essa honrosa pio-moção.

sse telegramma trazia tambem o pedido i E1 por iw*o que, com a mais exacta dasde signaes circumstanciados, ao que foi .... 4-dada prompta resposta. , just.ças, o peso do maior castigo e»tá reca-

Hoje devem seguir para aquella localida- . 4líndo sobre 03 lombo» do sr. Carlos Peixoto,

de alguns agentes que trarão o preso para j o trefego 4ecurião da Infância,esta Capital, onde é espeq»ulo no dia 2 do j Possuidor de um nariz protuberante quemez proximo. jjjc enlpr<j|(a ^ physionomia a feição domi-1

brasileiros os ita- nadora de unia ave de rapina, mas, despro-1

vido do a^.is e garras proporcionaes ao ta-1

des-1

| lumbrado pela posse da presidencia dal

Camara, entendeu que lhe era chegado o mo- jmento de subir a maiores alturas, de rasgar

jsoberbamente o vôo para os fastigios do jpoder e dahi pairar com altaneria sobre os

tímidos chefetes desta republica.

Quo 11 on ascendam • E o illustre mancebo,

disposto furiosamente a subir, ensaiou a eu-

vorgadttra das pequeninas azas, reoonlie- j

ceu-as d ; ale lo^o impróprias para os largos

vôos c pò.;-se então pcnivclmcnte a mari-

nhar polo mastro das ambições políticas,

com os movimentos desageitados dessa c&-

PA K Ali V.BA DO NORTE

Sessões preparatóriasParahvbx, 26— Iniciaram-se hoje as ses-

fcCics prparatorias da Assembléa estadoal,devendo, em obediencia aos preceitos con-stitucionaes, ser a mesma installada em pri-meiro de março,

Secca

P.lltAirvDA, 26 -São conl: istadoras a:s no-ticias recebidas sobre a situação dc diversasregiões tio interior d'e te Estado, nasquaes,devido á falta de chuvas, tem havido grau-de mortandade de gado.

Senador Álvaro Machado

Parahvoa, 26—O senador Álvaro Macha-do, que, como já telegraphei, aqui se acha

presentemente, continua a ser muito visi-tado.

SERGIPK

Deputado Rodrigues Doria

Akacajü, 26.—Seguiu hoje para a Cabiao deputado federal, dr. Rodrigues Doria,tendo comparecido ao seu embarque o pre-sidente cleste Estado e autoridades foderaese e.-tadoae>.

Calmon brlndanao ao engenheiro T.asjnee.O almoço 11a residência de ite foi lauto.

Foram feitos discursos do general Mar-rlanodo Mcileiros ao engenheiro Lassance;dodr. Miguel Calmou ao dr. Carvalho deriritto.

A volta á estação houve festiva, sauda-

çoes. <? jantarem Curvcllo foi ohereeido

pela municipalidade, falando em seu nome osr. Rolim, Respondeu o dr. Miguel Calmou.

Ao lunch em Cordisbttrgo, falou o dr.Calmon, agradecendo o dr. Carvalho de15ritto. Continua a viagem. O tempo estábellis.-imo. Todos bem.

EXTERIOR

'I* j. 1 , i ^ oxstaxt 1 xoi'r, \, 20 Estão iuterromoi-locou 11a ponte de desembarque uma1 () -

. J

miei CGonçalves Guimarães e Manual José ido 1'inlio ; o licspauhol Joati Segovia T*r-ros >: o paraguay João Paulo de Carvalho,

0 UÍÉ3 banha

AFOGADO NA GAMBOAEra habito os irmão.-; João Ivodrigucs

Teixeira, Antonio Roúrigue Toixc:vr," Ma-nuel Kodrigue.s Teixeira, todas as maarnga-das,tomarem banho, junto ao enes da Ciam*boa, ultimamente ali construído com asobras do porto. «

Com cllos iam tambem Álvaro Cordeiroda Silva e Eugênio Silva, todo* moradoresá rua cia Gamboa 11. i.

Nenhum deites, entretanto, >a*ie nadar, eisso deu causa a que hontem 11111 dellcs, o

T e i >*e: ra, e n vo: v 1 do jjo rbrava, perecesse afo-

gado.Os seus companheiros viram-n*o a se de-

bater com o mar, mas,rcçeio$ús de tera mesma sorte, não aocec>rrerani,e o in-feliz ioi ao fundo, voltando já sem vida.

Contava apenas o morto 22 annos deidado. era solteiro e exercia a oroíissão decochciro.

A p"iicia dc» 3ft distrlcto, á qual o tristefarto foi com::iui.:oa:lü, fe*; remover o afo-gado para o necrotério» onde o dr. Mi-guel Salles fez a nece-saria verificação deobuo.

banda tle musica milita

Eleições para deputados estaâoaes j da, fronteiras entre os dois pai

Aracajú, 26. — Procedeu-se em t.,do <»Estado a eleição para deputados /stadoaes,correndo o pleito em calma c sendo eleitosrepresentantes de todos os grupos politi-COS.

ESTADO DO RIOGeneral Pinheiro Machado

Pi tkopoijs, 26—O general Pinheiro Ma-

chado chegou a esta cidade pelo comboio da

tarde, cm companhia do-senador Ramiro

Barcellos.

Esperavam-n*o 11a estação muitas pessoas-

gradas, sendo que entre cilas notamos o

conselheiro Ruy Barbosa e sua exma. fami-

lia, senador A. Azeredo e sua* exma. fami-

lia e dr. Guimarães Natal.

S. ex. jantou com o conselheiro Ruy Bar-

bo>a, acliando-se hospedado 110 hotel da Eu-

ropa.

Dr-Affonso Penn \ JúniorPi:tkoimi,!s. 20.—A's 9 lioras da noite,

chegou esta cidade o dr. Aftonso Pentiapocir banal de pa>-»aros trepadores, cujo | Júnior, deputado ao Congrosso !Miueiro, quegrande bico adutico é o ttnico traço de seme- esperado 11a estação pelo dr. C kiovio

lhança que tóm com as nobre, aves que se : Pcm,J- Hospedou-se no palac.o Rio Negro.

|perdem de vista nas alturas, j O cônsul americano g familia

Julgou-se aguia o sr, Peixoto ; e era 11111 j P^trotoivís. 26—Pelo trem da tarde,

chegou o sr. Gecrge Andcraoti, cônsul ame-

. ! ricauc. e sua família, tendo se hospedado 'como quer que seja, s. ex. Ia | no Hotel fímoaitçj.

trepando para a sua ambicionada gloria de | Foi esperado tia estação pelo embaixador s

RÚSSIAO czar e os deputados da Duma

NacionalS. PF,Ti;Rsnt rCo, 26 —o czar recebeu

hoje. no palácio de Tzarskoei-Selo,deputados da Duma Nacional, aos quaes fe-licitou pelo sttccesso dos trabalhos parla-meutares c pediu que o auxiliassem na ma-nutenção da ordem publica.

TI RQUIAJnterrompimento d"? negociações~

) — Estão•is as negociações das comniissões persa e

turca, incumbidas de regularizar a questãoes.

INíif.ATER RAAque3tflo dos Balkans

Lonijrus, 26--Ro.-.pondeiulo a iutorpella- Jçao hontem feita ao governo na Camara dosCommuns, sobre a que-tão dos Baikan», oministro das relações exteriores. SvrEdward Grev, declarou que a Inglaterra t ã >deve agir isoladamente na Maredonia.

«Esaa questão, disse o ministro, appro-xima-se muito a uma questão com a Tur-quia e ji varias vezes tom dado origem aguerras. Não in.-.isttreni(.<s, portanto, nasnossas propostas sobre a zcmtanncric ».

Reclamação dos autores dramati-•COS

IvONnRi:s, 26—O sr. Herbert Gladstone,ministro do interior, foi hontem procuradopor uma eommissão de autores dramáticos,•pie reclamaram contra a rigorosa censuraa que estão sujeita.- as peças tlioatraes.

Ainda a questão dos BalkansC#o\dri;s, 26 A Camara <los Communs

voltou hoje a tratar da questão dos liai-kans.

Falando sobre o assunipto, c» ministro das

A solidariedade

MadriPi 2o -Em Alie ante continuatihida a campanha solidaria.

Receios de desacatoHarckí«ona, 26 —Por motivo da proximi

viud 1 do rei Allonso XIU a esta cidade, a»autoridades catão tomando enérgicas pro.videueias no sentido dc evitarem qualquet

i dc^~Cc\lo ao soberano*

PORTUGALO fanccionamento do parlamentoEisjioa, 20 — O Conselho tle Estado reu

uir-se-il amanlit para pronunciar-se sobre <funcclonamcnto do parlamento.

Telegrammas rocebido.-; peloconselheiro Ferreira do Amaral

Etsboa, 26 Muitas municipalidades ejunta*, geraes do interior tém telegraphadoa > contia-aimirante ferreira do Amaral,presidente do cousclho, agradeceudo-lheli a verem sido reintegradas nas futicçôes de

que as des]»ojara o cousellieiro João Franco

ESTADOS l XIDOS

O ¦ bill ¦ AldrichWasiuníVíon', 26 o Congresso resolveu

304 ' discutir, com urgência, o > bill > Aldrich,relativo á circulação da moeda*

relações exteriores disse que a propo-itoPcnna. Hospedou-se no palacto Rio Negro, i da Macedonia seria necessário fa::er pressão

contra a Grécia, a Bulgaria e a Sereia, oque é difficil o perigoso.

Referindo-se ás projectadas estrutlas de

O TEMPO

A Carta Marilimn tlá as -«e^uiutes nota? «obre «tciuperaturas tomailas ;í s<>ni>»ra, liouteiu, em di«veigas eidadeq do interior:

íií.ü, l'i»rlale7a 1S.7, Kntal 17.0. Iteci-ft* 20.V, Jonz.-Mro -'2.1, M;* •> *J 10. Ararajú 22.1,s. Salv-nlor 2;i 0, C»ivnl>á -•» !, l'l»eral»a "'«.O,

Victoria 22.0, Uarbacena 22.0, Juiz dc l ota 24.0Campinas L'l^.I in 8. Paulo choveu o trovejou na noite de an»

te-hontera e einC uai apuava N.JN, de raia-das violentas ás 11 lioras da mau!¦

~t des*e niesino

din havendo nevoeir. niu na manhã de hoje.IVobnhilidades para esta Capital até hoje ai

meio-dia: tempo vaiuvel eutce 1 om e iueêrto #ventos uortiiaeü,

O (<l)s«'r vatorio d.» as seguintes notas sohre ai di«versas temperaturas verificadas hontem nesta Ca*|utal.

7 lioras da manhã 23,910 27,0

1 hora da taide *20,0

4 lioras » .. 2S,0Temperatura innxima, 30,8 :ís 1 linrn 3/4 d*

tniile; temperatura i.ilnima, -"J.7 ás 7 lioras e 1[4da manhã.

POLÍCIA

l'.stá de dia á Repartição Central o 1? delega Inauxiliar.

Theatros S Sabões

Pa r,CB-Tniíatkb — de Mahr ignl —í A companhia Tornes! fe? o que pôde para! honrar o renome da «pera e o de .sen autur! Todos concorreram para uiu asrradavel

periquito.Ivias, em fim,

super-liomem, que um ingênuo romantismo j "e sew patse senhora,

de collegtal lhe apontava como possível e| S. PAUl^O

fern.. wr Kd*vard Urev julifi. que não ha I c.KÍto* A sígoorina CàM. ngo nos impres-

motivos para combatei-as ou -o.istontal-as. ! (,llou como pensamos. T'Jl.io deliciosa pelo

O projecto ;.n,triaeo. porém, declara! ameno. Talvez a t<

ex., faz nascer o receio de que alffmii*|,,arte seÍa tt™ !*>•«• forte para. ..... « . V « • >- »v» ^ 1 v, II . ^ KUI.l ,

potência esteja de acoordo com a Sublime c.'u L v.oí í'"i""aM0 Vvr''co.

CLUSde MOVEIS

ys.I.l/S/10

Carnaval. arti-

Cf* 5 A

OUVIDOR 44 — Fabrica

DA

C«STÍ!EJE»EI1

LAVRADIO 87

/EBOaiE/Rfl

Ciiapéos de papel p-»rr.go cívc c ue g'jsio

Ah Hnn MíiitIu"

7 1 —!)üâ SflE üt StítftlSrtO—

1C iv D' «O 1 'AtZii73

Foram innumeras os corôas que, na ca- I

pella*das Nec -sidades, estavam junto das!tirnas de cl-xc: d. Carlos e do príncipe real. I

Essas coroas iorarn, hoje, á.s 6 horas da

manhã, removidas em seis trens da casa jReal, para o templo de S. Vicente.

tíubre os ft retrós, apenas, ficaram as co- jrôas oíferecjdas pela família real portuguezae pelo» soberanos estrangeiros.

A exfa&siçAo dles

cadlavfres

Venda de inoveis a prestações se-1 raanaes ele 7$ com sorteios em 50

í semanas.

F.

Ca/vos de praçaX"in i coiumissâo ' ¦ c .che-iv.i de carros de

praça foi 1: nten: á Policia Cín ral .««licitardos d rs. Alfredo Pinto e Albuquerque Melloquefo -emsuspensa»,duraitt , tre»di;csdc»carnaval, as tabeliã-, de preyos a que estãosujeitos.

As referi das autoridades ptSDmetteram aoscoehelros que examinariam a questão.

•'" " Tendo em vista os pre, - assombrisippr..]iendidc»honteni p6C um fruarda que ne-ses dias ,c as l\ clieiras pelo

aliiguel dc carros, parece ser de inteira jus-tiça que alguma coisa se faça nesse sentidoem beneficio dos cocheiros de carros depraça.

mesmo como proxitnamente realizável.

Com um bocado de petulante e inexpe-

riente pessimismo áccrcu da intrepidez morai

dos homens, com a consciência de um raro

valor próprio ainda não demonstrado em

provas de fogo, e com uma espessa turba de

eugrossadues que se não cançam de pre-

conizar-ftie as cxcellencias, uns vclliaca-

mente -e aproveitando da innocencia alheia,

e outros mo fina mente se acovardando dean-

te do primeiro atrevido que lhes bate o pé, o

sr. Peixoto imaginou que podia talhar um

papel de heroísmo inédito para a sua por-

Eleição eiu SantosS. PAUI.O, 20—Na eleição a que hoje se

procedeu, em Santos, foi eleito Moura Ri-beiro vereador do partido municipal.

Esr.5ct abertas as incripcões paraos Clubs III b IV.

79, AVENIDA CENTRAL, 79

transmitti hontem todas

que o revestiram, fallecetinliã.

A actual safra de café—Municípios

que apresentam maior carga

ti«nt-.. ,a tnocidade, .-ob os applatisoa da Na- j s Pai t.o, 20— R.-aliza-se amanhã uma

' irlo O hei-rn I''c"n,ri° na fretaria da Sgficiümra para* j tratar da avaliação da actual safra de café.

e de auda- Parece que a mesma não excederá de oitocia.

milhões de saccas.

K» entretanto» s^ex, ia trepando, coma' C)s municípios cafeeiros que apresentam

mais n»i nua satisfação dos interessados

Pouco llio fai-

Porta em favor dc seus interesses partícula- ji-es na Macedonia e cm detrimento das re- 1formas que se projectani introduzir naquella I

| região.

I Sir Edward (»rey terminou, dizendo que| a nomeação de um governador turco, feita

Mais um íalleoimento devido ás sce-1 de commnm aeconlo pelas poteneia.-, talveznas de sangue de Tambahu

j resolvesse a questão.

S. PAUW), 26—José Nogueira, que acom- O Coligopanhava seu tio, c, f.c r.deiro coronel Pru- I.oxdrus. 26.-A Can.ara dos Communsdei te Jose Nogueira, sobre cujo assassinato | approvou hoje uma moção, i>or unanimida-perpetrado em ratnb.Om, de emboscada, ; ,ie dc votos," pedindo áo governo qit« em-

ts ciicumstancias I pregue todos os esforços no sentido de obterhoje, pela ma-j unia modificação radical 11a administração

ção inteira, desvanecida de t, i

a um tal prodígio do habilidade

São

úa tarde, começou a exposição .no tomplo de S. Vicente, ;

* '

ão collocadas em eças na

p-licias:to A in*.e^ses bíratura do.11.: Mi r.'.mente r-:Ne

A's d ii,OX «M6o- cadávercujas urna-nave centra.

PÜrains diversiis

tvia distribuído bilhetes deousa nacional c estrangeira,tos embora trouxessem a as-

i do sr. connnandante da policia,lr r«. , Sarmento, não foram abso-•; To.>,po-tados. Chegados ao largo--idades, foram dali intimados a seí pel: o ajor de infantaria 1 que ali. e

rado o tener.te-coroiiel Dias,o nada podia faí;or^ K, lá li-

. :iacionai e estrangeira na es-—a do Thesouro. Nessa occa-

.. 102 (le Caafcll . M.Ü: . pas-ruagem com sua esposa e

verberou-o acerba mente,impressão o exaggcado nppa-

i volta dos coclies rcaes otule> estrangeiras c dignitarios da:uio a idéa de se occultarcm os

"¦ do príncipe da vista da mui-e outro em camarim fechado,

geral que el-rei |d. Manuel>a occãsião de se apresentar

coragem e a confiança do

da alfândega, a bordo do vapor hespanhol

Af\fjttiyn. um pequeno contrabando de cha-

pOos «te palha e lenços de seda, que foram

entregues ao guarda-mor.O contrabandista foi igualmente levado á

micu (|t- se funecionario.

Atrauma-signcorolutadaretachava, Proesse declaroucon a imprem

quina da tra^sião, o sr. masava na sua >

vendoc factc

Estiver

| n •: tro t!ora m, os s

! g'abinoto <.1 Kocha, üi

i) sspeeto

granirAlogr»sejà ut en

1 cpiKi

i hontem no gabinete do sr. mi- '

ftcvida.com quem conforencwi-<Jj . Araújo Jorge, otlicial dc

mirn-siro do exterior, e Alfredo

jo* da Imprensa Nacional.

!»>tro cia ía/.onda dirigiu ao in- t

oais.i da amortização o tole- I

.« .t rJeii-gacia fiscal em Porto I* Gr.otde <ío Sul, solicita que ¦

.0n¦. os espôcimeus das notas do ]de confronto na- :

Genebra «J^oolciiilc»»Estomacal e saborosa.Velha genebra da f I< >11 anda,1 'nica

lcrfit ma em .tija» aaíaentic»»Exigir sempre a marca «FOCtCINK»

Affento geral: CrKKMANO BonxrcuKR.nu A I DE MARCO N. 71 B. ' uml.tr

V €lt

tltcila deiOos feci

jino n'outras repar-1 ().Jt

•i'! lie Estado. Pr»!

cllícoas misí

ratoiam ;córí assim c:feretros C o r

tidão, indo m:ET opinião

perd u r. na Imini publico. A

Pelo sr. dr. Oavid Campista, ministro da ,f.\ MKla, foi tl t.Iaradp «ine não pôde ser jcumprido o alvará que autoriza o sr. Eu-

gênio Jos& de Almeida e Silva, corrector dcíúndos pntílit u.-, .i receber o produeto do jre ^ate do apuhcos pertencentes aos me-!nores \'ir iii-a, i\.l"aro e Alzira.

Eiiii assassinato «ro

mitopsi:t «' i» (Mitei'1'o

vlcl imn

Manuel <'a Kcciiá» vd -o Hr -ço <&¦>, a victima do feroz crime da rua dos

mos •¦circuiu-

i ' uecroterio

nessa asceusao miraculosa

tava para chegar á meta. Tudo lhe sorria,

tudo liie corria bem, parecendo até que o

Supremo Architecto do Universo, per-

doando generosamente as aporta.si as do

joven pedreiro-livre, favorecia-lhc os trium-

phos com a sua intervenção poderosa.

Mas, subitamente, o tiepudor teve que

parar. Cá de baVxo, detitrc1 os que nãoI vuio-e.

viam com entltusia.-inos inlere^soiros as , í)uanlo á-

proezas ascetisiouaes do »r Peixoto, rom- i inenuif"* dc

peu a grita corajosa da Imprensa, denun- | - ntesni

ciando aos quatro ventos que s. ex. estava

; maior carga S. Jahtt, Ribeirão Preto

j Manoel do Paraíso.Nos outros diversos municípios deste Es-

I tado. a safra deste anuo 6 muito inferior á! cio anuo passado.

| Obituario. nascimentos e oasamen-tos durante a semana finda

S. Pai i.o, 26.—Durante a semana finda,! falleeerani nesta capital l?.l pts«»oas,acultan-

do entre as moléstias que as victtniaram 29í a.bOS do apparelho digestivo, 17 do respira-

| tono 14 do systema nervoso e 8 dc tuber-

idades dos mesmos, 70 eram

stanciadnautop-;ia<

Aprcsc

res, de que houtenticia, foi hor.+

na cabeea, quatro

«.'•in lentos,no rosto e

O v m>mstr«.ito do prretro desta.

*ovo ret precisam affirmar-se nesta difficílcm'.?ctura».em que se lhe torna necessárioonquistar sympatliias populares c ticllasem que fortaiccer-se a corte.

Xo cortejo incorporou-se o major Ro-fedas.

• - Todas as forças da gttamição que for-liaram al. na pa ragem do prea.tito iam deArmas embaladas* »

Para r. '

r segurança dos príncipes!Htr wrcif' eram em í^isboa policiaesingieic -, lio > aniioes, alleniães e italianos.

¦ — A j to do cocho que conduzia oadaver de <. :-ro» d. Carlos, vestido todo de

ôr:to c »?. . . ndo, muito commovido, seguioj Oocl ¦ • Pt -íru que scmpi*e guiava o carrolo íuíkt ouarclia.

1s ultimas -.«toiícncias

da

dictadura

Nos tútimcs dias da dictadura do sr. JoãoFranco, as. prisr.o* de políticos e de pessoascm evidencia leram cm massa. A ira do di-ctador contra os seus advcrsarlos levou-oa extremos.

Em Ems/ni^sola, província dc Iluelvas,na llespanl*. . foi detido o sr. FranciscoCbelho Amaral dos Reis, visconde dc Pe-dralva. Para conseguir essa prisão o go-

• ) Franco fez constar aogo-t que so tratava de um auttr

que se ac

cio nos p'.»dad< ¦

intitr

verno no sr. Jverno hespanlcliista perige^rcgicklto!

Cuisi* c\v"

0a fazenda já teve coiilie*ceder irregular do fiscalcapital, nnnuliando o leilão

» avarjTidas pelo incêndio ha-s uo vapor shsumpciou, man-

pelo jiuz federal da 2? vara.• de- -o procedimento deter-

minou s. cs. ao iiispoçtor da Alfandega con-siderar bom o loiláo por llio faltar compe-tencia para intervir nos processo^ affectosao poder judiciário na sua qualidade defunccionarío ádmiuUtrativo.

Está, ao quo parece, terminado assim oincidente havido entre o juiz citado e o in-spector da Alfandega. desta capital.

CORPO"DEBOMBEIROSServiço para liwje :Estaco maior, alfore?

, Prompiidão, osalfer*Manobras de registroRonda aos thoairos.Medico de ti ia, dr. V

itr- tanto, rnino l'. .ntetn (lisse-r, deu-se logo em sc^uidu aofoice, uni cU«s pr:; teiro.» sjue a

>eu na cabeça e tão pru fundocraneo, produziu a des-

sendo quatrouni no peito.

A morte, emo» prezumft ; nicnto dcvictima rece

que penetrando tvtruição do encephalo*

Terminado o exame cadr.vcríco, saliiu doNeeroterio o enterro de íirctç </<• Ouro, omfuneral de H1 classe e feito a evp Misas do seuirmão Jerotivmo An! mo do S;i :í es-trii",do o cadav:-r vertido com o habito deS. Francisco d Assis.

Sobieo eaiNão foram collocadas corôasmandadas por seus companheiro* da marce-

a Times, sua mulher o tillio.seuFloria no Çeznrio e s.-a rnãi e irmão.

; numa situação vergonhosa e que o espe-

ctycuio da sua trepaeão era perfeitamenteridículo. E O joven trave-*>o estaco:», alto-!

nlio com a irroverenci»t Inesperada, som

atinar com o que iazer, ttvsso pi oneiro (transe Ç1.V< suas pretenc òe.> quo lli'% pare- jciam tão bem fadadas para um CaÍio com- i

pleto.Para continuar, porém, o emprego du-» 1

imagens zoologicas, vem de molde citar o jCJU.

.1111 lgo

dii.se um gràude escriptor

respeito de certos ambiciosos ! —

os macacos na ligoireza

lídade com que trepam,

gados ao alto, só *e llios

vergonhosas.)»

lntiegavebnente o sr.

tocando ao mais alto

umbiç"'

CCll tu

nica, uo de

fra ti

período, deram-se 22o nasci-íiientos e ->n casamentos.

Rio Í-RANDE DO SULAs cartas tio cir Pedro Moary r

PokTu At.i ouí', 20—Ainda hoje, nenhum

jornal da oppostçaô contestou as ver^oe> «*c-r..oius a- tarta- escriptas piraPdotisaOhfP »ls:!tl1ip'rs políticos, pelo dr. Poder»iMo.icyr d» pin.ulo federal por este Estado.

Dr Horgos de Medeiros

Pou ro —Odr Üorj»cs de Me-dou\^ <\\ presidente dc-.te ICstado, fez uniaoscui.^í,» líair.t do Kiboirt».

O Norteio militar

bit ura dasua deli*

E,' ella segurade meios vocacs, apaix uiada, amaneirada.O touor Tortiesi menoou agradavelmeatetodo o personagem que interpretou, ásvozes, com doçura. Si ello tiâo to-.se tão im-pctuoso,na passagem do uni registro a outroseria mais apreciado. Tom ello grande von-lade de trabalhar e afradai-.Oliaritoa»Tosideu-nos um bom íuafo, travesso em servirao seu antigo O&oka e cm fazor a conquistade íris. O baixo Qucirolo «esteve liei á suapequena parte— é cantor cousocncioso.

A orchestra foi regular, além da nossacspcctativa. Parabéns ao ma< -,tro Gallcani,

Os scenarios dos IV c 2' actos bons —adaptados,

Despcde-sc hoje do publico carioca a esplee.dida companhia lyriea Tornesl, que fe».unia bôa, coniquanto pequena, temporadanesta capital. Será cantada a querida Toscaque fez pleno successo em outras representaçôcs.

1'rovavelmcnte o nosso publico não deixará de comparecer a despedida da sympathica companhia

—Müumn-Koltge— A em preza PaschoalScgretocstá aunttnciaudo para breve a estréadc novos artistas, o que não deixa de seruma agradavcl noticia. Hoje o programmaé delicioso.

—Pakquií-NovidadivS—Estupendo o belloguir com o navio qm- e-,tá em preparativos j pro^rainina de hoje, e avisamos aos fre-de partir para Marrocos. | quentaclores para não faltarem as sessões,

I)iz o desmentido que apenas dez jnachi-1 —CinBMa-PaMCB — Parece que todo onislas ameaçavam desarranjar as macliinas \ Rio de Janeiro conhece o cincmatograplio dado cruzador, pelo que foram presos e des- i rua do Ouvidor, 149, pois todas as sessõe»embarcados. estão sempre repletas e a euipreza não temEntrevista do um redactor do " Petit a medir para attenüer aos pedidos de

I Temps" com o publicista Roy bilhetes.

p. ... — PAVttHXo INTKRVACIONAI, — Chie ei

' y•'"'>¦* r"blica uma cn- bello. este c«utro de diver-j trcvista que um dos seus rcdactores teve com i

jc publicista JVov, casado com «t americanatíracj.i C.illa, quo o aceusa de haver assassi-;nado um sou irmão cm Nova York.

O açcusado não nega o crime, si betnprotesta ter agido cm lo/jitnna defesa, c

do Congo.

FRANÇA

Àbalroamento entro uma torpedei-ra e um navio

Parts, 26.—Informam de Ca tines que sedeu hoje naquelle porto uni abnlroamentoentre uma torpedeira c um navio mercante,iicando ambas as embarcações seriamenteavariadas.

Desmentido sobre o desembarqueda tripulação do « Friant •>

Paris, 26.—DeChcrburgo, desmentem osboatos de que a tripulação do cruzador1'ruiiit tentara desembarcar, recusando se-

ôes. Hoje o pro-grani ma e o mais variado possível e tambema concorrência será enorme !

—CrttBMATor.RVPHO Rto-Bnwco _ Avi-j santos ao no -o publico que a em preza desteafamado cinematograplio autiuncia para

,.1-... - • , t.e' hoje deslumbrantes programtnas, cujas fitas

j <iu#>e |K« i,amo,no a di.spo»isau j sio ,, ,-l.idoirosencantos.

il.i)i, tiça «iancc..a. I - <"in' iAt mjkapuo Ouvidor — Hojeaa< v-chcto de |

; ri^conhecido cincmatoprapho sãocompletamente novas, o que quer dizer eu-

A f imitia Roy encarregou oSegurança Ooron do apurar o caso.

ITA 1.IAO ensino religioso

Roma, 20—N.I sessão do li<>)eda

; o deputado Sarchi pronum ioit 1

{ cur«o contra todo c qualquer eusiuPorto Am cio-

.i sa. D11 tO?6— (

» do .!admira «se a agt«

mas, uiua vez cltt-

Mixorgam as partes

Peixoto já estava

tas -tias insofírMas

pio assistia,Mas, . / hn/nen

v paciência tão s rena quanto iro-

urolar dos planos do buliçosa

chefe da Infância, á c-pera que ell

Miranda.s Moraes e Porreira.s, alfores Carneiro,al feres Fernandes,iamia.

i ¦*

sabb.

Pharniaccutico, al feres Maia.Emergencia, major dr. Secundino,

tãos Coelho eSouza.capi-

n | pas-te bastante para dentar coniplcM:.ic:itcpajamünto de 100:000-000 ,

1

a mestra todas as vergonhas da sua attitudo.Aos srs Lani.' ~ ,v C.. ne -latUís -i -ta' , ,

' , ,

praça, foram pagos hontem pela a-cneia da ; solt"H Ul" orado de alan,,a u

I,i."na Federal os bilhei s u-, 65J7Ó pre- a todas a» vistas os rae»quinhos proe•ioi ná 100 000$000 ^0^80 p 1' icos que s. ex. tinha empregado para sexim. çao. | cicvai.# pc modo que, já agora, todo mundo

sabe da •» feias acções commettidas pelo sr.

PeixotjfVe não ha mais olhos que deixeTíi deo «*t\ú vêr o e^pectaculo ridículo a que elle se cítá

A policia tio 18*. divtricto lavrou, em fim, i presta Mo, cxccpto os de alguns músicos

ds um

um tonto, que lhe vai firmar cs credito*

Si cetle chanson...

: bamboleantos

i ara pi

conseg-wiu sempM prenderum gatuno! '

Íoi tal o pasmo, f, ,i tal o assombro dAo juízo de orphaos foi hontem enviada legado, pouco habituado a lidar de j

pela policia a menor Joauna do Sacra-: com os ladi . os, que infectam a-tia zonamento. i quo chamou reporteis. baUu rebate d. in

A menor declara ser orphã dc pai e mâi e j ceu lio c desdobrou um pequena|

ter lHatinos de idade; que ha coita de lies , numa formidanda quadrilha., mezes veitt dc Vtzeu sua terra natal, cm 1%* o c.tso que o mcnmo («astão Alves da. Portugal, para a casa de uma sua irmã na ! Silva, neto dc d. Man.i Ma^d.ilett lhora

ava implicado no i rua de S. Amaro, onde conheceu e na mo- ! re^ideuto á rua L>. AnnaNercn. *^7, furtouj

rott o carroceiro Joaquim da Ponseca Pinto. J dos*a senhora algumas K^kts e cerca deiodos os presos , que a raptou c coudu/.m. p.ira uma casa da '

50o^ cm d ! ciro.•stão '«OS, pila forma carinhosa rua Con- Iheir . lVnto f.t- boa, onde vivo-

1 A ref, ri,;, senho» levou o caso &

como ¦ o ii.inan, •ante da Guarda Municipal, 1 ram ni: ritalment' durante tres semanas, até '

eia ,lu ,U I "... '.. K.ui! R,...., ,.c.t, a„, , L.

sr. Mal. : r ... .:•• Ucinos, e dunas oíTieiae-, que foi p r ello abamh.na.la. Foi etitào a- o,, rada p,lo iruarda eicil 712 veio al!procuraram in««ar as suas condições do queixar-se á policia, qne a enviou para o á A.vntjhi Ce, a cal, onde ccn»ep«ui deter ocárcere* I juiz depois de lhe lia ver itiiligido uma serie t pequeno larapio, a quem o eutliusiasmo nelò

l\ u>se f« ito uma lenda dc que a Guarda de interrogatório; e exames. Cutnaval Iwára ao ro-,bo.íeipal é a ;'.•. r.la ,iivt .ri;,ua; esse lenda Seu oflvits r, porém, MMftiaem liber-' T.cvadn a-. 1- Mi ' c.... <ia»tão confessoud,»í.u.er so. A Uuard.j Municipal faz : dadff. o d. 1«*0 e ti.do ficaria n"is«>. si o dr. Rauldo v \eivtto,—é da nação; nâo deve ser | Em juizo, a menor declarou soletinemen- Rvgo, n*um pritrid

te que não queria &er submcttida d tutclladc nmgticm ; que a deixassem lavar e en-

<11 tr 1,* que anni- P 'r«ír^..e*e» que já tem

12 el-iv, e ^ rprincJoe real. i ° J",z -'» c isa de

uma tan1: i ic

Mundeve

partecon 1: nuida — nua injustiça—com a policia.

Echos do attentadoDc

quli.por;teio ifero-

paçolowr.for 5'das ocia.

mo í

ti eile tanto d«i.tt .i a mii

faaiCr.te 1<le a entrai

:to príncipe real, í t• sabb.tdo, o tiro- !ittdão foi doido, ¦tico. Todo o es-la do largo do Pe-

j

dia.ttU chanson ; cntthríc.

vc.- se * inüpi

j cnvõtveado tCéllacivii iiotirsto Com*

í briosa corporaçãoF.shc pc-noio

"nc

de exhlbiçâo, não ti-de crear tt-u-i quadrilha,levianamente, um guarda

) - j i c membro, d'c - a

klent

A* i

c:nb 'Cau ira da rua do Ouro, jlie balas, que partiam em to-'sem eav.«, nem couscicn- i

..gedia huccedera outra. A po- ,

encetou outra, disparando Os

, ioruído todos quantos, não ,parte uo acontecimento, f„-

A POLICIA

O -r. dr. chefe de policia, ]Kir portar! i dcItontem, estendeu a júris dicção do dr. Xcl-

di..atlct.

; i\< •

licia*

o ,

gentihhoje .

. qtte despertouio na Guarda Civil, è o mais potente(,j a leviandade com que odr. I\\, irocede no cargo do delegado de po-

querem! j w

giarn ap;.v . r: óos.Taiuoulia tu; a loucura |»c, pe>«oa- pre-

seseioe» do típico acoatecunçuto. aio ac-

22 2^ ,24-e 2S?dttfni a pvirados varnessas zona:.

¦Poi exonerado o 3? supplente do 2'tristo üd.i.itdo SLanes ac C^-tin.

—fvi excluído, a do serviço publico, i

stnctos para o fim de se-1os cumes commettidos

1 dis-

DL-plabt ralum pa

s. Aranj 1'za tle nos eoiinauguraçã<

|Wiim"»o o uovo

orio dos m^ado de 4*1 a

tia confec

'una ac rvidar p;

* t ua Ua tjuitabeleci uionto

. .'ram i5»t irmos

nda, 4<.de um

zelasos que nâo têui tempo tle erguer a face

! dos sonoros trombones, onde sopram des-

de- esperadlniente, a toda força de boelicclias,rio o hvinii > do Jardim da Infância.

< manto ao trefego chefe d, ;e grupo ju-votill, Cuiitinua v. ex. com as vergonl

mostra, ainda guindado de>a .adamente no

alto, sem saber que resolução deva tomar.

Nâo precipite, poreni, o ^t. Peixoto,

porque, o caso ainda não é tão trágico,

que o íleva levar a soluções extremas e

de<csptfputas. De^ea e apnareça. Desça com

\ i eul ide e gent.l v.a, ua certeza dc quo ainf ância tudo faz com tanta graça, que não

ha quem não lhe perdoe rlsonhameiite astrave*•sUras mais extravagantes.

Domai-, si a pe lagvgia não faília, o cas-tigo u aú, eftícaz para corrigir crianças ésaireriWe ellas mal do> m:'u« emprelieudi-

mente»s' intentado*. Pelo menos. 6 S«>encer

quem r» gaf.t»de. Ora, o fcr PcK b u.o sesnlu '^ctii.

Mas-, si s. ex. acris*» desconfiar da versei-da le de.-sa citação mi-encordiontíl, consultea- ahuuriante^ lettras pedagógicas do >r.

e de Abratiches 'que certamente lhe

» Cm veio cio Povo

p.ittlu a^ i > do .!"ti!;«>-. contra o sor-uk/ militar, artu*/^ essostpio têm sulo con-to-i.o.los peln engenheiro militar OctavtoTCocha. qut tem paia esse fim se servido dasc >iuninas da f4\(tcia{úo.

MIMAS (,1'RÀl'S

inatig^ração da c,e«taç to E i;rgnhoiroLas&ai»c? 1-5. ->o ao Rio de

|L\to ila comitivo Visito.-i que

serão leitas Corridas no PradoMtueiro - Almoço á imprensa

Brrr.o HoRr^oNTK. 2s {/{clarJndi>) - Osdrs. Miguel Calmon, ministro da indu>tiíao viaçâo. e Carvalho de Ilijtto. secretariodo mkrior, admiui draçào d.t Central o osrepnesentanie da ,mpr. .sa -eifiuram. ás 1 o ; tegralhoras da noite dc hontem em trem especial I

para inaugurar a estaç&o Kugeuhriro'Lassance, onde chegaram ás 9 d.i manhã de Ihoje, servirií1o-ic lhes, por essa otcasião,

caié. euApôs inauguração, teve logar o almoço

em c - sa do cuet tiheiro da Cctittal. voltandoa comitiva ás 11 horas, e pasmando pela es-ta.;áo i.ii uer.íl Carneiro, ás 7 da .tarde.

Al i de-rmbarear.tm o dr. Ci, viiho deBiilto e o pessoal dc M nas, enibir.-jntlo o

a ct ini-marechal iieinte, da IVuseeattva.

O dr Miguel Calmou e as demais pej-ôasque íçj^rcssatn ao Kio. jantarão cm ^ab.iri,

, : chegando pela madrugada nessa Capital.ai Amanhã 6 lioras do dia, o dr. J«»ão

Pinheiro, presidente dc te ICstado, a mare-clial Tlertne*. da Fonseca, oprcfcitodc.ita ca-pitai mineira c os representante da irnpreu--a t'\i .1 colo ma de Vargcm Grande, wiidealmoçarão,

— No Prado Afinsho. amanhã, ás 3 horas jda tarde, haverá grande .tc-,h!e de aniniaesexpostos. |

—O sr. Raymundo Paula Di is oflerecerá,,no dia 27, um almoço á Impreir-a, na sua ]pittoresca chacara.

Inauguração da estação Engenheiro iLassance—Festas o disc ursos

Camara,ngo tli>

todo c qualquer ensino reli-gio-o na escola- publica .

V guiu-sc-lhe com a palavra o deputadoSonnino, que delondeu as medulai adopta-das pelo governo relativamente ao as-aúmpto.

Por ultimo falou o minLtro da Snstruçção

publica, r. K iv que p,V{ • 111 de talp,e osPeneficios do en mo leigo nas escola.-, o dis-.se que o regulamento adopiado pele» goveruot a melhor n,ilação para a momento .a tjiu -táo e uma homenagem prestada a liberdadeda criança.

A-- palavras do ministro obtiveram muitosapplausos tendo alguns deputados desistidodc se pronunciarem sobre oassumpto comoantes pretendiam.

O >r. lUssolati declarou que mantinha in-'•ua moção.

A • s ussão, pelo adiantado da hora, ficouadiada p ira amanhã.

O Senado

j Koma, 26—Pediu deini-ssáo do cargo depresitu nte do Senado, o sr. Canonico, queullega motivo dc moléstia.

A esquadra russa

Napot.ks, 2i> — O almirante Kbcrliardtofíeieeeti Hoje a bordo do cuoraçado Czar-tí /cb um almoço ás autoridades marítimas

cliente pela certa--Caki.os Gomp;s —C) Cordão de Artluu

Azevedo « o Dinheiro Iínja! de João Phoca.—Thiatko S. José—K' uni colosso este

ciiicmatojt rapho.O programma ê diariamente reformado

e com iitas que agradam muito aos innunieros freqüentadores.

Kstevc hontem, na ^coretarla do interioruma eommissãj da K ,cola Polytechnica

para pedir ao sr. mini .tro o adiamento doêexames da presente época,

comuns to ioi roce bida pelo >ecre*J\tarioIhqu (tendi,

» dr. Tavares dc f<yra o qual aconsc*academiços a requererem o que pre-

! di te porlo. Ktitre os convivas trocaram-scbrindes cordiae-, tendo o almirante russo

i bebido pela prosperidade da Italia.

O conselheiro Rodrigues AlvesRoma, 26.—O cx-prcsidentc da Republica

i d,.« Jlr.i il, coti clluuro Rodrigues Alvc.s par-tiu hoje para Gênova, acompanhado dc suafamília.

Despediram-se de s. ex. os drs. Gonçalves

jt-liavo*, ministro bra dei ro junto ao Vati-

( cano, e.Barror, Mo»tua, encarregado de ue-,*;«>cios junto ao Ouirinal, além dc grande

I numero de raembnss da coloK,a braiileira.

O bispo do S- Paulo

j Roma, 26.—O papa Pio X retebeu hoje o

I bi«.pc do E-tado de S. Paulo.

Um jantarRoma, 26.—O sr. Souza Dantas, 2" se-

SETr LaçoAS, 2h O especial conduzindo I crc,jJr,a da >ejraç3o do Bra .,1 offc«Cce« liojeno r.Kcelsior Ffotel um banquete aos pnn-cipes Sciaria e Üdesralclu.

Du

ha de re-pratdcra pura '

n:ear pelos insidío

erdade. i a nao

• de um

osdr .. Miguel Calmon, Carvalho de Hritto,Aarào Reis, Antonio Olvntho, engenheiro i p.I^i^íance, ffenerat Marriano, representando , t

'l' .

convivas viam-sc grandes n>

o marechal Herme», partiu hontem ás 10 da n ___

u*r anoite, sendo a viagem sem novidade até! llr..Ni AMIACurralinhtf, onde foi servido café e doces. : Viagem do rei Attonso XIIICoatiuuaiido. foi desamarrado o laço do

j Mxnmn 26-E-t.i oITicalnieutc contir-

arco do inicio do novo trecho, aquém de i tnndo que o rei Affor.soXfU /ar4 tuna via*Beltrão. '» ^ ' J

gem a Harcelona.H*JJNe inauguração da poute metalica dos . Dsclar.tcãO dos Kabíl.ts de

apos s*er feita a inauguração de Sicarendo o termo inaugural assignado

Ouvimos que o sr. ministro do iuteriufnão dará mais adiamento algum de examesas Faculdades deita capital.

policia Marítima

Entra hoje em serviço a lancha AlfredjPinte, ultimamente adquirida para o servi

ço da Policia Marítima.Conforme noticiámos tal embarcação está

apparcl liada com todos o • elementos neces-sarios para qttalqu, r serviço «le assistência,Undo para isso os mais modernos e perfeitos accessorios.

A cípcrlencia ofBclal terá logar ás 10 Imras da manhã, com a pre cnça do dr. chefedo policia.

Por portaria de ta data foi approvadu deaccordo com o artigo 49 n. 19 do regula-mento aiincxo do decreto n. 6.621, de 39de agosto de 1907, regimento interno dcInstituto Nacional dc Mímica,

O >r. ministro do interior, recommctulottno coronel Mnut^ Freire, cncarredgado daconstrucção da Bibliothcca Nacional, quefaça concluir aa respectiva - obras neste c.vercieio c dentro do credito do 2.OOO:OOO$OG0restantes do credito extraordinário2.4O0:0005000, dos quaes 400.000^000dc^tinadoo a mobiliário.

I d v* ded

VCOIt»C !

e, poi% a Infância,porque r

uer vt'i á í«>».;.*» dt*C« |u »*.c

íovnlhp-i.i- • Klnrt S»tó* do

13ÍClldO:Beltrão,Tielo dr. Miguel Calmou e nesnoas da comi-tiva. Partiu o trem de Lsssance, havendo

parada numa poute fcecca para concerto eaterros de estragos causados pela chuva.Checados au I.i- a:ic ¦. o dr. Schmidt ofle-receu em n.-»me da coriciT. a caneta de onií.

icnni maui*'iral«

Beni-

MadrtO, 26—Informam de MclilU queucckimiaui que

panltocs.A viagem do rei

M kdrid, 26—Os deputados catalae* rece

iKlli-ON.llse consideram suh<htc- h?

ASSOCIAÇÕESSocirnam: Akimadoka n\ CoupohaçXò

nos Otmtvrs,—E-ta antiga sociedade, poi*data a sua fundação dc 1 de abril do 1*33,renno-sc v in sua j/de social, á praça Tiradcn*rs 5H, amanhã ús S horas da noite cmasscmblt'*.! sferal, para ser approvada a proposta para acqui .n;ão de Uni prédio propricpara ¦ .< a sociedade d onr,

Vida Elefante

OMnriaSiiil.* m * *,rtn r rs n«

niver-ario do r.c.ipitão AlfredoCorréa.serfeffcctuado o baptisado do seu galante filhi-nho que receberá o nome de Gll. \

— Completam amanhã «naU uma r"r»i5 —-ír* /ti /«r,tM, ' ,. wvinj»*iaiu .iiuauiid Him-3 umanii,..iodaestrad»ée beram com demonstrações de srrapanhia a primavera a graciosa -euliorita SLv.n.,,ne fo, assigna-, «ot«:ia da viagem do rç. Affo.ts> XIII a '

Kangel c o eu dku *l Atyu v dr Miync: Uarceloaa. ^ j

idcttttf - _

Jknctva ^Hj

Tii

Page 3: - ANNO V N. 80 1 VOS : ! ,-> - :::[ BIBLIOTECA …memoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1908_00080.pdfEloqüente, vibi ante, r c-, tj0 como elemento de força, sem re-como tão todas

E. F. CENTRAL

Di\ 25—Movimento t>.\ Thesouharia—

Jfcildo existente, 221J 065ÍIM| renda arre-

«aiiad.t, S9Í 012l#10.j paftmento» realiza

*)-, íOOil 301690Movimunto Dt Rir\çXoMuoTimv—Tm-

jiortação: mercado ri .1% e carirle da Estrada

Cdc partifuUrci, 1 712 9J2 kilo» j exporta-

cio: mercadoria: divcrMi, mincrío.millioc

café. 663.SIS.A ficada tio twfc fei dc 6 SOI -jacto*, pc

taucl j 416,90$kdo*.O rendimento doj deipachai rurc; ca

Uiay.ir, ttc'dta anterior*, foi tio 2 5>)4?i)00

MovtMi Nio r>\ E<í*çto ou S Dtoco -

Importarão: incccadorra* e encomraendai,

80.558 kUo-; export*çIol morcadona •, ma

tenae?, carnci verde» c cacommcnda-»

338. 416 ktlo*A renda dc du 2J foi de 71 i700Osr <lr Sâ Freira, »ub direetor da tra-

lego, enviem ao» sr-, agente* e chefc>fl<

serviço, o ücguuito menor Atidum-circular,

icb 11 903!«Na ordem n, 4 093, no «Cfjundo periodo

Gtide íc lê—Na» c-»taç5câ de Centrai e Ca*

cadura, leta-se— Na» Citações dc Central ¦;

Santa Cruz.Fazei a necessária emenda.»

E aoaagctH.es, a* circularei sob 115. 934:

«Transcrevo, para vosso conhecimento c

devida execução, o teór d'o avi»o ti. 12, dc 1

13 do corrente, do Ministério da Industria, |Viação e Obras Publicai, transmittido A esta

aub directoria, em officio n. 566. do 15, da

secretaria desta Estrada:«Autorizo-vos a attcndei ás requisições de

passagens, nessa estrada de ferro, que ío-

reiii feitas pelo capitão da força policialNapoleão Gonçalves üuttcnbcrg, encarre-

gado de agenciar voluntários nos Estados

do Rio de Janeiro, Minas Geraesc S. Paulo,

correndo a respectiva despe2a por conta do

Ministério da Justiça e Megocios lnterio*

rei.»987— Transcrevo, par.» vosso conheci-

niento e devida execução, o teór do aviso

n. 11 dc 13 do corrente, do Ministério da In-

dustria, Viação e Obras Publicas, transmit-

tliur Deocleclano dc Oliveira e do capitão-tenente Cyro Câmara Cardcao de Mriiexc»,

para exercerem, interinamente, o^rar^o»,c*te, de capitão do porto do Estado dc Ser-

glpe, o aquclle, <lc adjunto da eee(3o da plia-róca da repurt.çlo da carta marítima, e do1" tenente Álvaro da Franj i MMcarenha»,

I ara c/cercar o cargo de Immedlato da ctcolade nprendisci marinheiro» dj Uitado dcMitto Grosso.

fietnfas — Ao guarda martnli» GilbertoItiiet de BlClUat, pcrtrc< metei, na fórniada lei, para tratamento da saudü onde llie

convier, em Vilta do parecer da Junta me-dica

B v tu sem e/T»:.'j—Fica sem cflciio a bai-

xi por conclusão do tempD legal de serviço

loneeJidi ,r. 2 «argeato dj corpo d; mari-

nlicirjs na:io íaev da 15? companlna n. 143

Auiunio Bínn da H.lva, constam: da or»

dem do dia n 41 de 20 do corrente, vistoter *tdo o mesmo sargento reiormado pordecreto de li do mesmo nic2

«diKírfaj—Ao* Inválidos mari-nliciros nacionacs, de 2* classe. UernardD

Joaquim da Silva c gruinetc Joã} BcjerraMontci\cg(o, para residirem fóra do Asylo,

no Estado dc Ala^ôas, devendo no/amenteser recolhidos ao respectivo AsylD

/itiçri/ cimento — Do marinheiro nacional

J cabo da 33* companhia n 67, Manuel Uuis

I das Neves, por tres annos, de accordo com

; a lei, por ter sido julgado apto para o ser-

Viço.I Ali .lamento Do aprendiz marinheiroJosé Marta da Silva, no corpo de marinhei-ros tiueionaes. como grumete, de accordo

com o art 3 do decreto n. 1.752, de 24 da

outubro do anuo pasmado.Baixa do ieri>no— Ao soldado do corpo de

infantaria de marinha, da 4Í companhia,n. 140, Francisco Alves dos Santos, porconclusão de tempo legal de serviço.

ExelhUlo de aprendizes marinheirosaprendizes marinheiros Juvenal Cardoso da

I Silva, Firmuio Pereira da Silva, Sylvcstre,Manuel José de Almeida, Felisberto da

' Silva, Mariano da Silva. Manuel da SilvaLeite, Elias Francisco das Chaga* e Cyrillo

| de Souza, todos da Escola Modelo de Apren-1 dizes Marinheiros do Estado da Bahia, por

SAUDEJHIBLICA

E.XPI-DlKNTIt DE 22 DU l lvVKRIUHO 1907Acciisanuu-se os recebimento» :Ao cônsul geral do Brasil, em I*ivcrpool,

dooflicio n. 4 de 21 de janeiro ultimo;

Ao 1 nspector de «aride dos |X>rtos do Es-

tado do Kio Grande do Sul, do olficio n, 11

de 5 do corrente;Ao direetor geral do servigo sanitário do

Estado do Paraui, do officio dc 7 do cor-

rente.OfHciou-se ao sr. ministro a re«peito das

lanchas desta repartiçSo.Comnuinicou-se :Ao juiz presidente do 2^ Tribunal do Jury

que Alfredo Mattos dos Santos, dr». Joa-

quini Francisco Barroio Nunes, Henrique

Anrran da Matta Alunqucique, Francisco

Joaqann Bittencourt de Segadas Viatina,

[*c aeeiseo Aragao e aVtlolpho Luiz* Hassei-

inann. funccionarios dc->ta reparti^So. ji«sito scienle de que foram soneadjs paraos trabalhos da 0' sessão do mesmo Tnbu-

nai. a mieiar »e uo dia 7 de março orcxmio

futuro;Ao inspector geral das obras publicas e

ao com mandante do corpo de bombeiros

que •'/ serviço de desinfeeção da.» galegas de

águas pluviaes pelo gaz Clayton será leito

do dia 24 ao dia 2') do corrento nos seguin-

tes pontos : dia 24, Praça das Marinhas;

dia 25 Praç;i 15 do Novembro, dia 26, rua

da Assemblla: dia 27, rua Clapp; dia 28

Santa Casa de Misericórdia; dia 2() rua de

Santa Luzia.Solicitaram-se providencia-.: no direetor

da estrada de ferio centrai do Bra-ii , no

sentido de serem transportada da c^t ;. • >

de Cliacaiinha, da estrada de loiro lT,.ur.o

Valenciana, a eita cap.tal, dez viwllo-. <ie-

tinados ao Instituto de Man u nhos, o c:i

I viatlas a esta repartição dua-> cadernetas dc

' yy

t-k/i ^ — t^uiuta lelra. 27 de í-eveituro de 1908

NICTHEROY

tido i e»ta sub-directoria, cm officio n 568 de I meorrigivei*, de accordo com o art. 42 do

1S, da secretaria desta Estrada. regulamento da» ctcolas dc aprcndUe» ma-

•i Ficaes autorizado aattender ás requisi-1 rinheiros.

çôes de passagens e outros transportes, que \ khibarqitc—Tjo escrevente de classe,

forem feitas á essa Estrada de Ferro pelo | Aniceto Xavier Alves, no vapor Carlos 6o-

engenheiro#chefc direetor da repartição fe- •• ff&s<

ileral de fiscalização das entradas dc íerro.»

4097 —Declaio-vos que fica supprimido o

pôde da estação Engenheiro Passos, esta-

aelecido pela ordem n, 4089, dc 30 de janeiro

;jroximo passado.COSICUKSO—Serão chamados hoje, quinta- _

feira os seguintes cítndidatos aos logares de 1 lJ- 58, Roberto Jo»e Cardoso, para

conferentes, etc. : Lafayette do Nascimento,

Antonio Fernandes Leitão, Manoel Pacheco,

Procopio Francisco da Silva, Fredesvmdo

dc Andrade Jacob, Américo Pereira Guima-

rães, Eugênio Tavares de Mello. Teimo Me-

«loiros dos Santo-,, José da Silva Sobrinho,

Braz Corrêa SampaioTurma supplementar : Miguel José Ro-

dngues, Abel da Silva, Alberico Lopes i)e

Moraes Rego, Alberto Navarro

Mctrelles.No ejame de liontem, foram approvados

tres, e reprovados cinco#Devem chegar hoje í esta Capital os

sr ;. ministros da viação eda guerra e sua

comitiva da qual fazem parte o dr. Aarãoj

Rci9, direetor da central, e outras pessoas

gradas.O trem especial que o» conduz, saiu hon-

tem dc L,assance, a estação inaugurada

com essa excursão, ás 12 horas do dia.Hoje será formado um c»pccial, ás 8

horas da manhã, para conduzir a Pctropolis

o Ministério, que vai ao despacho collcctivo,

> •»><

Desligamento—Dos creados Maurício Da-masceno c João Carlos Bra/.il de Sá, da es-cola nacional de aprendizes marinheirosdesta Capital.

Trauifeftn(ia— Do moldado do corpo dcinfantaria de marinha tia 4? companhia

ra o corpode marinheiros nacionaes, afim dc ser in-cluido em uma das companhia^ de fogulstasconforme requereu.

CARNAVAL

valida ttcser con-ed«>s cie

para u**o do

al

A.IRZD^A.IDA.

Diário — Nâo retirou-se hontcni oe seu

gabinete o sr. ministro da marinha que,alim da longa conferencia com o enge-

nbeiro arciiitecto dr. Oscar dc Mello, esteve

dando providencias sobre a confecção dos se-

gmntes decretos, os quaes devem ser as-

Uguadas hoje pelo sr presidente da Rcpu-

blica : exonerando dc inspector da inspccto-

ria dc fazenda c fiscalização o contra-almi-

rante Aftonso dc Alencastro Graça ; no-

meando o mesmo contra-almirante paracommandar a divisão de couraçados; rclor-

mando no posto de vice-alnurantc, com a

graduação de almirante, o engenheiro naval

Antonio Carlos Freire de Carvalho; exone

rándo dc substituto da Escola Naval o dr.

Tito Barreto Galvão; nomeando este mes-

mo doutor, lente da l" cadeira do 1" anno da

mesma escola ; nomeando pata mslruclor

«% secção de malhcmaticas da G^coIj Na

vai o capitâo tenente Armando Ferreira, c

exonerando o patrão môr (juarda-marinUaJoão Francisco da Rocha, do cargo de pa-trão-múrdo Estado do Amazonas.

Noticias R Constas. —Conforme noticiá-

tnos, foram nomeados : o 2' tenente machi-

nista Rodrigo Ramos para cbelc de machi-

nas do Avi^oJocau/iiis, eo2 lenenle machi-

ni^ta Josí Gomes do Couto para encarrega-do de clectricidadc do cruzador Andraita

—Conforme noticiámos,foram exonerados

O 2" ma< huiista Rodrigo Ramos do car^odcencarregado de clectricidadc do cruzador

Andraria, c o 2'' tenente Manuel Francisco

Filho dc chefe de machinas do aviso To-

tatihns.—Foram também nomeados: Antonio da

Conceição, ajudante do porteiro da EscolaNaval, e Lyonio Coelho de Almeida, conti-nuocU mesma Escola.

Foram concedidas licenças de 3 mezes,

para tratamento dc saúde,aos fieis HenriqueSalgueiro c Alberto Duque Estrada.

Será nomeado o 2' tenente commi«sa-ílo Eduardo Duarte de Albuquerque Kiguel-/edo para servir 110 Corpo de Marinheiros

Macionaes»Encerrou-se hontem a intci ipção par»

o concurso de sub-commissarios da armada,

achando-se inscripios 36 candidatos.Não serão assignadas hoje as promo-

çôes do Corpo de Commissarios.pof ler o sr

ministro resolvido eoviai novamente a-> pro-

postas para o Almirantado, vis»to le» sido

classificado em primeiro logar, para a vaga

de merecimento, o conimissario 2° tenente

Aristóteles Queiroz de Barros e Vasconce!

los, o qual não pôde ser promovido poi cs-

lar verificado que tem alcance coma Fa

tenda Nacional.O Almirautado, na *c»»io de hoje,pronun-

ciar se á a respeito.O sr. almirante chefe do estado maio»

da armada recebeu tclegramma do com-mandante interino da esquadra, com muni

cando haver partido para o norte de

Santa Catliarma a Divi^Io dc Instrucção,c para o sul, até Santa Martha * Divisão de

Cruzadores.Deve chegar hoje á esta Capital o con-

tra almirantc Cavalcanti Lins.Ordem do dia— tixonennôes — Do contra

almirante Antonio Lins Cavalcanti de Oli

veira, do commando da divisão de coura

çados, a seu pedido ; dos capitães dc cor-

veta Arthur üeocleciano de Oliveira, doca.

ge decapilSo <lo porto do Estado de Sogi| .-

c Antonio Júlio dc Oliveira Sampaio.

cargo dc assistente e ajudante dc ordens du

com mando da divisão de couraçados, d->>

capitãcs tenentcs Júlio Ramos Xatii, do ra»

go de immcdiato da cscola dc aprendizesmarinheiros do Estado dc Matto Gro^-o, eJoaquim Barcellos Garcia, do cargo de immediato interino do caça-torpedcira Gnsé4tu Samf aio.

jVoweaçÕej— Do capitão de corveta Ar

Pinheiro|C C. Triiiiiijíbo «In Ilrillian-

tina

Evohé! .Este cltib, do bairro de Ca-

turnby, cuja direciona é com-

posta pela seguinte iórmar pre-st dente Cc>ar í^ebrão, secreta-rio Américo L«ebrão e thesou-retro Paulo Lebião, forma suas

serestas e promette mil diabruras*

S. C. Amai.los das Mofenas

Com séde á rua D. Car-los, esta sociedade, que écomposta de pessoal smart,cnsaido nas pugnas cama-valcscas, promette lavrar,este anno, mais uma vieto-ria,e eis os versos de amos-itr

Vayá, meus pandeiros choram,As morenas ficam encantadasDc vér os bt llos amantesCom a sua rapaziada.

Dos | passes de 2l classe, sendo umatrens do ramal de Santa Cruz parcedida ao empregado Domingos t

Oliveira, e outra ato D Ciar,servente Luiz Antonio Aliou v>

Reitituiu se, informado, a direetor

de industria, o memorial de.-Aiiptivo do

Aperfeiçoamento cm proee-> .< do cmulsio-

nar e tornar homogêneo o lei'e a naia.ou

líquidos semelhantes, e o •;'i».ireiho i •»• >

esse fim", invenção de Joliati f Valdc .

Marten Risbcrg.Remettcram se ao direetor <1a estrada tlc

ferro central do Brasil os la:id >doe\: t:

de valide;: de José de Sir;'a ui1.» K-j-

bin c Pedro R )dri.;i'e «.í.t'tor

Dia 25 — Solicitaram e pi..vtdcneias . >

inspector da alfairòe-.;" \. uo - i.tido de terem

saliida, livre de ciiiviío- , dois yolii'n<-s coü-

tendo livros -cicutiiicos, s<>!' ns. 22'iVl e

2283/2, e 22*i, com arti^.s dJ laboratorjo

destinados a esta repain«;'o, e vindos de

Hamburgo 110 vapor allem.*»o V*

Communicott se ao prov- «ler da Santa

Casa da MiSericoidia tjue 1«>» deierad.i ^ i»tiçao de Marciano Gonçalve da Silva, ta

qual soliciiava permissão p i.a trasladai «>

eadaver de Manoel I<%ranei.-.t" r natitial da

Bahia, de 34 annos, falleciilo .iquelhi.tíaina

Ca>a, e sepultado em valia commuui do <*e-

miterio de S. Francisco Xavi * no dia 2^

do corrente, para uma seprltura rasa do

mesmo cerniterio ; eadodr. Aliredo Alva-

res de Azevedo Macedo, na 4t1.1l pedra auto-

ri/,ação para trasladar os restos morvaes dc

seu tillio t,uií, Oe 12 annos, fallecido dt

febre amarella, e sepultado em 28 de de;.cru

bro de 1902, nocemiterio d,% S. João Baptis-

ta. par«L o jazigo perpetuo que possir: uo

ccniiteriode S. Francisco de Paula»

Reinetteram-se :Ao direetor do Laboratorio Nacioti.il <ie

Analyses íti.ns quatro litros da açua, cti)a

analyse foi solicitada no officio n. 57 de il

de janeiro ultimo, c que tr encontrada nu

fonte existente na estalagcm á travessa tias

Partilhas n. 64 ;Ao direetor geral da tom. bihdade de ie

ministério as contas relacionadas, na imr r

tancia de 10 2883611, provenientes delor-

necimentos que foram leitos i» Inspeciona

do Serviço de Isolamento e J)e?infccçáo,

durante o mez de janeiro ultimo, eas contas,

na importância total de 10 (>">4fti90, de for-

nectmentos feitos ao hospital dc S. Scbas-

tião, durante o mesmo rr:'.v..

dr. Tanco y Argacn, mlniktro da Colom-biadr. Miguel Calmon Vtauna e sr. Ed-

gard Ramos. Ap<5s o banquete passaram-setodos para o salão de honra, entretendo-se ahi cm animada palestra e executandotambém Vario* c bcllissimoi trechos de mu-sica.

— Celebrou-se ante-nontím, íi 8 1/2 hora»da manhã, na igreja rnatrlt dc Petropoli^, amissa de V dia por alma do dr. FurquimWerncck, mandada rezar pela família doílluslre morto.

A cerimonia fúnebre revestiu se dc grande solennidadc, aehando-sc a igreja repletade amigos c admiradores do finado Entreas innumcra* pessoas que li estiveram pòdemos notar as seguintes :

Srs : Lauro Dias Vtanna, Álvaro Lo-

pc-; de Castro, Virgílio de Carvalho, JcK llembach Cardoso, Manuel e JoaquimFonseca, Affonso Leite, Antonio Condé, dr.Roiz Horta, José Paranaguá, Constanciode Almeida Leite e Guimarães, Franciscode Oliveira Lcrbcr, Luiz Gomes Lisboa,Alfredo Fernandes de Oliveira, José Bualedc Figueiredo*Pastor dc Oliveira e senhora,Eduatdo Salamonde, Heloiza Godoy de Fi-

gueíicdo, condessa Paulo dc Frontin, Pau-lina !>odsvvorth, tlr. Cândido Martins, Gal-dino Fcrreua da Costa, Miguel Detse, Eu-geriu) Catta Preta filho, Francisco S Gou-vca Jttnior, tlr Joaquim Moreira, dr. Godo-iredo dc Bulhões e família. Francisco Co-senx,i, Arthur Cruz, Henrique Franco Er-nesto Matto jo filho, padre Theodoro RochaTlioma^ Carneiro, Walter Brcts, AlbinoFaraco, R. lCs.ragnolle, tlr. Aristides Wer*neck, tlr. Edmundo de Lacerda c senhora,Octavio Pr .: ? , dr. A. Coelho Rodriguese senliora, P«in'aliyba de Mattos c senhora

Cypriatio de F eitas e senhora, Rosa de

Almeida Pego, Flavio G da Silva Porto,Fernando Werncek, João de Deus filho,

Horminia e Luc lia de Ibirocalhy, José Diascto-> s ntos, Julieta Hastings de Mello, Alicec A ne H^^ttiig-, João Pedro Caminha c

família, Guilherme, físppings Lins, R. Mi-rand i Jordão, Carlos M. Jordão, as irmãsdoCollcrio S I.m!) 1, Luiz Felippe de Souza

Leão e -. 'iilM>i\i, Eugênio Godtn e senhora,tlr. Modesto Guimarães c familia, EtelvinaDutiada Cunha, Caiolina Dutra, Rita Wer-neclv. Cíuilliciiiiina de Souza Meira, Mana

Jul»era Vargas, J. L.ãu Teixeira, Maria

Est< phania de Melio, JoSo F. Barcellos,

dr Paul » Figueira üe Meil > c senhora,Jtv-.inn.i da Rocli.i Kraijo.-.o. Resoleta Ame-li i Pau11ii i Frago.io, Joaquim de Gonien-

,oro e s.enhor.1, lúlvira Dias G.irday,Cai lo-, D Pinheiro, dt. J.isí A. Moreira

Guimarães, dr. I.uc o M ir' ns 1" Agapiteda Voi^a, Cvlso Land, cocide c conde «a de

Aflon.-so Celso, Mana Paixão, dr. F Mari-

nho de Azeved », !•' l'arueiro Zulmira de

Gouvca. barão d*: Santa Matgaiida, Bcauãz

Paijiu. , Hi '.a, If Si bode Moura, Armaii

U.- Uiípcyrat e tiili i. l> Hilari > de C.ouvòa

c liiui.ii.1. dr. Pedro B u«, M. Araii|or.iiiu. Alvui* V. r.K C.imptllo, baronesatlr» Rio Bouito, Lm lotpho de Carvalho c -e-

tihora, Atiiittrde Si, Carvall.o c senhora,

visc. ode dc puro Prelo,dr Joio Mtiriinhoc ^etihora, utme Rocha Gomes. Albçrto F.

tia Roehae - euhora.Franeis. oSoares, senho-

r i e filha Aaaa Barr s Franco, Maria José

(íojv.m de Oliv* na. Galdma Wer icclt, M

Moreira c -»ulí«; a F i a «cisco Carloi Maylor

c filh i, viuva Rayllier, Tosephlna Paula

1'oiiscc.i, Anu i dc Paulo Fonseca Mourn,

mtr.e I Clannllard dr Guimarães Natal,

Lulxa. M. tia Cruz Fonseca, Maria LutzaDuque Estrada, LeopoldoC. Duque Estratia Júnior, dr. Vicente de Ouro Preto, com-

mis-:âo do Cent -o Caüiobeo, Maria H. Alen-

car r.ima, í.anra l'i»rimo de Moraes Ame

Firmino dc Moraes e dr. AlceíJiades

a itha.to

i Approxii ifiç.Tíi

Hontem, pela manhl.nma violenta expio-

são destruiu por completo um fogueteiro em

Icarahy, 110 logar denominado Canto do Rio, j

3.' distrieto.A exploiâo, feliimente.além d.is prejulto»

materiaes, não causou nenhuma victima.

A policia do 3' dutricto teve coiiheciinento

do sinistro, abrindo inquérito a respeito.— Foi concedida jubilação á professora

publica cstadoal, d. Ahcc Margarida de

Freitas, tia 7? escola dar cidade de Caiu-

pos, com direito ao vencimento annual de

919SOOO durante a sua mactividade, que lhe

deverã ser pago a partir de 1'de fevereiro

de 14)07, descontando-se, poréni, as impor-

tancias que, a partir dessa tlata houver te-

cebido como licenciada.—As desapropriações que tem

feito não deviam ser proce »a<las p rante

a justiça tio Estado, pelo simples faclo de

serem nesse mesmo Estado.O processo, julgamos, das deiapropv

ções feitas jjela l.ighl 110 E«tad 3, coric n 1 •-

gularinente pela justiça cstadoal, i«s o >r

que a companhia que move a arção ó m a-

dora, isto é, permanece estabelecida no

Districto Federal 6 porta Ho o Ju m Fc-

deral o melhor caminho, o cami.ih , legal

para cs feitosAlém disso, a lei em que se têm baseado

essas desapropriações foi decretada poste-riormente á lei e decreto federa cs de lc>0 ;a lei cstadoal não podia revogar nem cs- ede-

creto nem aquella lei federal. E as d< a-

propriações da Light, como estão s m ! fei-

tas, perante a justiça estadoaua, evidente -

mente exercitam essa revogação e-m detri-

niento da bòa doutrina da justiça.Nem tudo isso ainda é muito ' ^ Supreui-»

Tribunal o mais alto tribunal do p. í |ú -e

manifestou por vezes a cs c respe ta A pro.

pria Light mais de uma vez tem partenesse tribunal, cuja doutrina alVima«'-• nos

accordãos é a que julga, irrita e r.tlla.a

lei cstadoal apphcada á> dc -aproj ' •

Estado, quando promovidas | • c-nnpi-nhias, corno a Light, e-.tat.i.h ei; > t,o Di--

tricto Federal.Compete, pois,entrar r.o \y i?í eami.bo 'as

H851 n UHii),,..4001 a 4010....3431 i 3460...

10341 .1 193" 0.1..

14801 a 14000,...4001 11 4100 . ,.3401 a 3500 . .

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Centen.it

Í14KJ7 e - 1850....:,' 150I.HM

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tt 111 4_f eem 8 tini 2$, exeoptuando-se u§ tciiiiinailüs eui 58,

O fiseal do governo, maior Fiuncisco dc A&ns.O direetor presidente, Alberto Saraiva dn i n!•

ieea.O tliroctor assistente, Dr. Paulo Ferreira Aloei,

vle^-presidente.O uifiiv.io, I'u uièno ile ('untuarht

E. do llio (popular) 011300 ( JfS'lK. do Itio, tie iport.) 4Jo$E. de Mi all, 1:0001 port.) ^1 —

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Companhias*

O PAüPITE

O pa.pite... hei de annuncial-oA quantos leiam meu descante !

Eu sou antigo no gatlo...

^U-

i de clamar incessante>r que o bicho se antoileniC

A começar 110 tlephanlt

No A'iot á «Maisun ModeruCi»

Encontrei uma i-mçhinfia*Bebendo puro Santerne..»

rr -a

.

'ftM

promove' cio Jei/o

Saltei o muro á noitinha,Ach a um burro e<r.n berne >.,

— Vejam tjue illu.-ão a minha

fc 'eral dac;'uinte

Meu teclo bordado.Meu lampeão florido,Nó-, somot alilnatlosDos heróes destemido !

A sua dircctonaé assim composta: pre-sidente, Ualbmo doi Santos; vice, Henriquedas Neves, secretario. Antenor Rosa; the-sourcito, Júlio Pmhedro; fiscaes, Abel Ni-colau dos Santos c Theodoro da Silva; mes-tres Ide .salão, Augfâtc da Silva â JoséFrancisco dos Santos.

Congresso «!os PeregrinosO antigo Grupo dos Pe-

regrmos, com a celebrebanda tie musica de pape-lão, que tanto successo ad-

qtiiriu, vai renovar as suastradições, debaixo da dtre-cção suprema doencyclope-clico maestro João Salgado;a direciona constituída fi-con composta dos srs. Joa-

quirn Alves de Brito, presi-vtlcnte ; Ângelo Abreu, vice-

piesicletite ; Mano Laran-

jeira. 1 secretario, Mano Pradel, Zí accre-tario; Luciano Lamothe, l thesoureiro; eKaphael lir.iga, 2' thesoureiro.

Ahi. rapaziada, alegres Peregrinos !

4ii'ii|»o «los Chorões

Os invencíveis chorões, com suatradicional orchestra,chefiados pe-lo>> srs. A. M. Gonçalves, presi-dente ; João Fogaça Pimenta, vi-ce presidente ; P. Hugo e Pedro

5l' . Mello, secretários; B. Falcão,tbcsourctio, João da Costa Leite, procura-dor. Alberto Moreira e Destderio Roíffé, fis-cacv, llciiur Fogaça, mestre de sala; c A.Dantas, dc harmonia, prometiem grandesucresso,

A -Cd. deste eflervescente grupo 5 & ruada America.

I lemocral leos

Vai ser maravilho»a a se-

gunda lesta deste club car-navaJcwo, quccITcctua-hoje.pela Aht dos fftm/tntes,um movimentatico bai-fe laiidanguassu, onde olorri Caut0y\*% Grui>utnba%Pt vni longo, dr, jl/iiHtão emuitos uulios preparam milsorpre-as .. ensaiando asnotas («ara os carros de cri-ticas . . ttc...

Lã estaremos*Sanemos que o pre-stito deste club cons-

t.i de quinze carros.

íiE-fiiiiti «Ias Itrorlias

j| Devido a uma

dcMigatam-sc Üi» ¦) -pa <to

*Uan(a, dc S. Chr isto vão, Frei'/•/«», /*>< • ripoteyi-p.

£.

éx.

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\ /. «"2* me>' o baifí-

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rtnthuidearamarlistieomitigo £tio IO!'dl

ja cotàOCIO

paraICiCO!

Freih#</«,), Frei Atroz Doce e

te c fundaram tioeste C/w«/o,que

ta |* rande effectivo de

c se c»tj preparandooi Iclffucdos carnava-

i,.lão falta aos fíioeh.ii, quo

pequeno, mas doslnmbraiue,

CSpiriluoto prestito que, tio do.

,] > t.uá a- it - liei i -

u ir

da» família

ESTAÇÕES I>E % l lt

PB7 RO POLIS

Odr.AfTonso Penna pa -so ou a pí. dc mi

nhã, pelas ruas dcs'a cdado, cm companhia

do sr. senador Ruy Barbosa edo coicitci

Mendes de Motaes, chefe de sua casa mi-

htar,Mmes. Ruy Barbosa e Affotiio Penna

pa^earain hoje,nesta cidade,acompanhadas

pelas mraUes. Adelia Ruy Barbosa C Regina

Penna.—Chegou hoje inesperadamente á esta ti-

dade, pelo trem da manhã, o sr. d. L,uiz de

Brito, bispo de Olinda, vindo ante hon

tem dessa cidade. S. ex. vem visita* mon-

senhor Alexandre Bavona, com quem pa»-sou o lha. Em sua companhia vou tacn

bem o padre beneditino Giovanni.—No palacio da nunmaitirn, monsenhor

Bavona offereceu ao sr, bispo um alme^cr,

em que tomaram parte monsenhor Bavona

ü. I.tuz, dr. Graça Aranha e padre Gtf

vanni. O sr. d. Luli de Bruoe-tevc hoje em

palacio, em visita ao sr. presidente da Re-

publica. êO sr. bispo de Olinda regressou ao R o

pelo trem das 4,42 da tarde, acompanhado

pelo padre Giovauni. S. ex. foi acounpa-

nhado até a estação por monsenhoi Bavona.O sr. d. Luiz, que veiu expressamente

para pregar nas exéquias que se realizam

sexta-feira, por alma de s. m. d. Carlot, re

grersa i sua diocese no sabbaoo 29. Aumb

panha a s. ex.o benedicttno padre GK>vanut,

que vai para um convento oaqueUa o caem,

existente cm Olinda.Na próxima sexta-feira, de»ic ao K»

todo o corpo diplomático, para asM-siir

ás exequias dc d. Carlos, regressando

tarde do mesmo dia.O sr. núncio apostolíco, que também

desce, regressará sómente a Petropjlis, na

tarde de .-.abbado.Acha-se em convalecença da loni;a

moléstia que o acommetteu o sr. Wdliam*

Haggard, ministro da Inglaterra.

O sr. ministro irá passar o inverno no -.eu

pais, pedindo para isso a nece.saria licença.

S cx tenciona partir com sua exiTia. la-

milia para a Inglaterra, em fins de abrd

próximo.Realizou-seno Hotel Bragança, o b.in-

que te que o dr. Aníbal Matirtna cncar*

regado dos negócios do Perú/oíTe» eceu ante

hontem em despedida ao sr. Diogo Ouoic

Urrut.a, «ecrciaiio da legaçào do Chile.

Sentaram-se .1 mesa que se achava bellis-

simametitc enfeitada com dorei naturaes os

seguintes setihorçs • Rafael Le Orun Mi-

íguel Andrew, Antonio Benites, dr. Alberto' Diev. de Medula Ricardo Borgli.t'' barão

j Von Seidler e Crisoforo Conseco cnear-

! regados dos ncgocios da Franca, Rússia,

Hespanlui, Bolívia, Italía, Ausiria e Me-

xico, srs. J. Torrei Weudell, Oealle Cav

t,11o e Rafael Maignon, (secretario^ do í\r»,

Chil«. e Fr nça.Odr, Hcrirano Rimos ofYercccu hontem

em sua residcncta um banquete ao dr Fran-

cisco Herbosa, aiitifitroduCbilc, e sua citíií.

senhora. Além dos drs. Hermano Ramos c

Francisco Hcrbosa senlaraiu - ,'i mesi

mm,.. tlcru-.:,'.o Ramos, nitlcs. II rienu.i

ç Caroltna Ramos, dr. Itiberc daCunha,

miniatro do Biasilem Portugal, c su.t - na

scnliora , A. Jo*é Figueiredo e seotr.fa,

forca policial

Serviço para hoje .

Superior de dia, major Peixoto,

Auxiliar, um ofíiciai de cavailana

Metiicc» de dia tlr Goulart.

Medico de promptidào, tlr. Xanajur 3.

Interno de dia, alicies bouorario Aiiv*

Ronda aostheatros, tenente Gentil.

Estado maior aos regimcxt >», . apitác

Piocnça e tenente Aqutno.

4" districtO, tenente Uinl?..

Guardas . tenente Texcita 2 alíeres Bar-

oosa e Continha,l' promptidão, allercs Barbosa.

2' allcres SaturninoRodam : itneoles Germano, limoeiro,

Santos e Al vão.Dia ao quartel yen,>ral, capitão Veiga.

O 1" regimenic <14 os extraordinário», o 2"

a guarnição,A junta medica Inspeccionoa o ((feres

Iddro Gomes de Sá, julgando o preciiar de

30 dia* para tralaim niode sua aatide, fíira

de?ta capital, c os sargeotos Manuel da Sil

va Co^l.l o Antonio Guanabara Júnior, sen-

«Io dc paiccer «ue convém ao primeiro ba

xar ao hospitaP para ser convenientemente

tratado, c ao segundo ter 15 dias de licença.

Inspcccionou mais o sol ciado RoniuaJdo Fcr

teira de Almeida que loi julgado prompto

por não soíTrcr rK moléstia alguma.-- O capitão aggrcgado Joaquim Antonio

Lopes, loi julgado prompto par ao serviço,

na inspccçio de saúde por que passon ante-

hontem.Sicrão InEpeccionados pela junta medi

ca de -ande o sargento lurricl Júlio Jo^-e

Marinho e o rabo de esquadra Júlio JosC

Mendes, por lerem requerido engajamento,

e o tenente Jo-f Ramos Nogueira, por haver

dado parte de doente.Para a iominissão que se dev: reunir

hoje, .10 meio dia. na Assistência do mate

rial, aíim dc examinar diversos artigos cn

irados par.i a respectiva arrecadação, lorain

nomeados o majot lUncdicto Marcelhno de

Araújo, o raprt.lo )o.ín Pereira Manhães eo

tenente An; ^to r' i Silva Cesta.-O lominando geral mandou exclui» com

tiaisa cie serviço, por incapacidade physicao soldado JoSo naptisla d i Motta c, no. ter

inos do art. do Kegulanumo, indímm

zaiulo o que deve 4 Fazenda Nacional, o 2'

sargento Fianciteo Xavier de Magalhães

Engajaram sc per mais ires anuo» o

an-pcvidas Pedro tíonçalves de Farias c

Jcão Dias do Nascimento.

Despachos no Commando Gv.tt.st,

Alfiedo dos Santo* Cunha - Como requer

á vista dj informação da Contadoria.

Manuel Alves 1'cicira-Sim, scmprejni..o

do serviço. .Josepliina Maria «orge* -- Ccmo rede. ò

vista da iustifuaçã"» que picduaiu e da in-

for.11 icáo da Contarlpria.Joíí Soares de Albuquerque-indeferido

Bruno Allcn.o de Mrllo- Kstand > cn, ar

regada ila sua deíesa o dr. auditor da E i i

ra, a c»tc foi rcmettktj a certidão.

Dyom.toda Co^tj Torres — Indeferido

VOZES DO POVO

Recebemos reclamação dos proprietáriose inquilinos dos predu > da rua da Assem-

biía numero, pares (70 a 8J), do ajwnta-

niento de CüWoças nas hor-i- dc maior c^:'

correncia, isto é, da» i %«s 5 horas tia

tardeAqni rcçristm-noy *sta queixa, 10 scrã

diriy Ia ao sr, chefe dou veliienlo-.Queixam-se os moradores da rua Con-

sclheii jFcn-az.no Meyer, docomnk" . aoan-

dono cm <jiu' sc «cita e»«'i rua, cre-c.-rulo

livremente o capim e tornando->J qua^i im-

po.si el o transito, em dias de tWniv i

A' Prefeitura pedimos ** «ttenção nara

esta justa reclamação.

desa própria çõeFederal.

O sr. tlr Raul Martins, juisecção do Estado do Kio baixoi

portaria :«Tendo um advogado em pr-are » qiu-

defende perante e>lc jiiii.u >e iccus.vto a ve-

eeber uma mtimaçào feita j i »".n dos iaspectivos oflii'ij'> declara . -er icsidetiteno Districto Federal e ahi a pena- teresoi-

ptono, o escrivão deixe d'cia em diante de

lhe í ax.er auto» com siaaon em confiançac de lie receber quac>que"

-ii</e ou avtieu-latlos emquanto náo exlnbir conheeunctitode pagamento cm Niitheroy do imposto de

ndu-ti ias e pioh>rôe.s e mostrar ter nc*t a

idade cflectivameuie ponto oiute po--a -er

ncontrado para os rins legaes

E d i mesma forn»a proeeda coni todo ou-

: advogado ou sohcttador que procure tãoingul.irmenie, por convenicneias dc 1110-

meuto, destc.nt.eci r a dircct 1 autoridadec^le jni?.o como procurador de qualquer da-

lartes. | et turoando a marcha regular do»

processos >

Ficou transferida a solenmdade da;

exequias, que a Devoção de Santa Ko ,a deViterbo mandava celebrar amanhã pelos so-

berauos portugueses.Foram nomeados os srs. André P0111-

peario L)iogo. para 2' sttpplcnle de subdele-

ado de policia da sede, 1" e 2} dístrietos,

o município de Campos: Antonio Martinse Oliveira, para conector das rendas do

Estado, cm Monte Verde, Euphrosino tio

Moraes paraexeicet o 1 " oQicio de tabellião

notas, do publico tí judicial, escrivão do

v.rirre. «ic erphâoía e ausentes tia provedoriac resíduos do municipio do Rio Claro.

Foi removida a pr tessora via 3' escolarnixta do Corrego da Prata, no município tio

Carmo, d Adehna Uorp,es da Cruz. para a

masculina da vilta de l'a câra.Os sr-» norne.idos ein 2') de janeiro ulti-

rno para ^ubdclcgado de policia e 2' sup-

piente do districto dc Campos chamam-e Arnaldo Nunes Vieira Barbosa e LuikIu.tido, e não como consta do referidocto.

Cot hdos ..I£stá cm disponibilidade não remuiic-

ada o piofcssoc da 1* e scola masculina da•dia de Jtaocira, sr, Ney de Almeida For-

tuna.Politiea.,,

Foram nomeados os srs. Carlos Ayrese Manuel Martins de Oliveira para proce-derem ao exame dos livros de José Car*

nciro de Mesquita, contra quem rei|iieren

fallcncia o sr. João Fernandes Rodn-

gues.Nos autos crime em que é réu Antonio

Gomes,motorneiro <la Cautarcira,o juiz da

l' vara mandou designar novo dia para in-

ptit |câo da ultima testemunha.—Tendo AstroglldU V. Estrella roque-

rido ao sr. dr. jtii^ federal que se officiasse10 presidente do F,stado pedindo garantiapita o seu mandado de manutenção, dos

caça nickcis, conforme já noticiámos, o

ju 12 mandou dar vista dos autos ao procura-dor do Estado em cujo poder se acham os

autos desde o dia 18 do corrente.

O sr. Ucllarmino Tati, advogado do au-

tor, requereu hontem ao juiz que marcasseum prazo para o procurador responder nos

to*, sendo delrrido pelo juiz, que marcou

o prazo dc ttí horas.

% tffl

A-

Heguros (oe<;0ei)sArgos —Meteurio Mli|tci{ri«la«le—lii'loiiuiizatlora -5$000

' Vnrexiatai ^uu(J; Coiifinn«;n. —' Teeidos (acooes):

Uracil I111I...' 243S0061 Santa HeloUa 250S000

!?auia Luna 'J40f000I Alliaii.;n ID."* 2075000,t'OI'NVUtlO '_Ma$

I Confian^a ,, 200# U4SfcOOO1'rogreMO Ind ,« MinfOtKI

jCaiioca '.;nn$00tll'< tru<H«litana .'?U$01XFabril l'aulistaua 14»t| —Mas^cii^c 1451 —

Ferro Carris (uooocs):1 JardiniUotanico...... If1 » » coui 4) °/0 b-$000

rhtraila-. de ferro (i.eroei):Miua-S. Jeionvuio 1PI200 l^SOaO•tptttahy 'JfU iWuO

I Victoria a Minas 14l5uO —

| Divenas (ac$det);- Docas ilc Sautoa.• 3205 319$0u0, [Wo*<ta Hahia 7« CS500

j l.otpriai Naeiotiaei....... 11$")00 11^'->U

; 1'enos e ColonizacAa... •,• 51300 5$0001 Cerv j ui.i Brahma*...•••• 1001 190$000'

Meremlo Municipal PJafOOOM. do MarnuliAo. ....•«•• !J0$000

flJancos (aec6es):

Hi,«.l 121S.100 1211001IGommerateU.* 11"»$ l lafuotJ

; Connuercio 13'-'$ I"»0$0001 I.avotua e Commercio.. • *, riilSOOt)

I'Miao lo Comui«rcio...... 3S$OOD

Tolo^rnmma linnn.-íal

1-ou'lre3, 20 «le fevereiro dc 190$.

de VinhS.es

C. G.Antigo . • . • . « , • • 15

Moderno. .... 762 . • »• 1*>

Rio. . . .,•••• 550 • • • • 13

Salteado 82? pi euilo .... 008

Ta:;a tio desconto:

Banco de Inglaterra.•i Idem tia I ra 11 ya, Idem da Alleniauha .•

Idem no meretuto deLondres,

'.1 mezes...

1 Idem idem do Pariu,t 'J inezea

Idem, idem «le Uerhai,) L> niezes

hoje:

iV»

6%

eisb s npis1

ltio. 27 de fevereiro de IDOS.

^\l4»i»4#tt«lo de cambio

Os ban .'o^eoiHervarani ainda hontem nas tabellas

aílee.ida-s a taxas de 1") 1 /S »• lá ->/H».

Na« opera » , vitjoroii 110 IJaneo do Brasil a taxa

.le 1"< ;t/|ij, piii i o» imilus <J«- I e 11 do próximoiii '/; e nos uiitros e-stiiheleeuneutos a de 13 1/8, for-

naelniento fram.o da^ letras ,*«,/,U pnjiel indireeto íoi negociado a la.»/10 e

13 M, ;l

Traças!

Sobre Londres..;> Pan« o II.nii.',tir''o

Cantara Syinlu*al

a 00d/v:

13 3/32 *1130 >777

Paris «obre Londres, í\ Ma por C l..... .

Jdem, idem Itália, ívista por 1. 10»)

I Idem, idem llespanha,

, a vista por500 ptas.] Idem, idem IJerliiu, a

vista |>or 100 uiareosHrtixellas sobre Loa-

dres, á vista por v! 1Nova Yorl; f»l»re Loa-

drei, á vista por í 1I Nova York «nbreLon-

dres M t>0 dia*.Gênova sobre Londres,

I á vista por L : Lisboa sobre Londres,

á vista poi Apn lices ouro:

a Itaha» Pmtiiffal..» Nova York .......... •••

Libra esterlina tiu mvilii. ...Ouro naemmtl por ISOOD ( valt ^J,

Lxlremos:Banca rio.Casa matriz

á vi«ta:

5»&j ! D' ftMW <>e ¦» "/o

ÍTSh i » l«!« -5 •/

» l!W:i » 5%l uuiliaç » õ °/, .....Oeste de Mina* de

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Consolidados in^lo-tes.

39/10%

*1/8%

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100 »

123 »

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23, '.'0 lira

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3 9/107,'

2 1/8 7.

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anterior:

23,21 f«J

100 .

434,00 »

123.

25,24 »

4,80,90 $

4,83,Cij $

25,20 l/Jlu*

48 7/32 il.

84 l/iÜi

97 l/i1041/3

97 1/2'h7 1/2'

15 1,3lá 1/3

15 :i/iulã

FORO

H.aiii: *s corpus—Em virtude 'l i demorana formação de culpa, o jui?. dr. Kaymundo

Corrêa concedeu ordem da habea-coipus

para »er posto em liberdade Manuel Mar-

rcllino Kodrií;uci^jue *e acha preso nc-ide 5dc i.iaeiio ultimo à dHposiçüo do juizo rta

15' pri loru.furto-Kraur.iuo do^ Sjntos foi con-

dernnado ptk> jnii dr. Costa Ribeiro a 21

uiCÃCs de pri-ião pelo criuie dc furto.

SPORT

PELOTA

C-A.T-J3

Ante booteiu foiom venilula» 8.0i»0 saeea*, mai?

011 menoa •O merea.loconaervoti se calmo hontem, mostran»

do se Oí, tiimpiailori". pnuco .nniimlo., curuo na

véspera, prtneipalmenttí para os eafés baixos que,

pó-Je-se tli/er, não encontravam eolloraçfio.A» iiair.aeçoes foiaiu elK'tiuatlas nos limites de

jÇ100 a "i*]0'j,

para o typ«7 preços que ti cavamdependente» das ipulitlades do i^nero.

Na expoitoçsH' nau houve grande procura, sendoa maior pai te do-< n«*goeios feita nas qualidade»-próprias aos mercado» da Km opa, para as qnaeshouve «empre fácil eolloeaçao.

As vendas do dia elevaram se a 7.000 saceti fom

os preços mate "i» menos inulleradoa»O mercado fechou fnmxo.

Typo n, tj» n. 7 • n. 8.» n, 0 Ultimas entradas:

Estrada «te PerroCabotagem.............Uarra D«ntro

Total.........

Entradas do corrente:Kstrada de Fei ro.......... •Cabotagem,.....Lana Dentro....

Total.»

Km lf)07, total.

íntimos embarques Embarques do nie< correnteEmbarques em fevereiro de

1307 . Existiam. *... •Embarcaram

ABERTURA OE MERCADO DE CAI í:

Hoje....Anterior

Sctenilirô.t

llavre, -ü — Calmo; Inalterado.

M.rço:

I^S/i

FECHAMENTOl>E MERCADOS DE CAEBÍ

Nova York, 2õ—Vendas 69.000, Estável; baixaparcial de

"> pontos. O disponível inalterado. Nu«

meros 7, 0 J/4; 8, 0.

M.nço ......Maio,.Setembro.#..Dezembro...

Hoje:

6,855,950,150,2õ

Anterior;

5,900,000,156,25

Total....

Pot arrolu:fit4 00 !>*)Q0.311 no 5S?001SOOO 5?'»ot)'15700 41800

08.140 kiloslr»l 975 »(i >0 0 /5 »

yoo.170 »

3.018.856 »1.128,139 »0.207.810 »

14.2a1.833 »1'i.OliO :?40 »

14.0*18 saceaa233.8JO »

223.821 »4tr> i ) »

i i <m »

430 'rn a

15.002 »

4ti).5'ij »

Sanlos, 23— McrcaJo boje, paralyaado; anteriorcalmo, ^mV*

Hoje: Autcríçr

N. WiO ;;$oSdEntradas 11.784 lo.lOqStnclc J.206.711 1.219.751

Os- vüpore* "Rngia* e «Toscana» subiram píffla Earopa, com JH.O-fO saeeav.

FrontXo NiCTnt;*ov

Reali?.i-se domlnço 1 de março vindouro,

um execllente partido a 25 pontos Nictbe-

loy e Kiu, eompoMo doa srn : João - (Joena-

encarnado., contra Honor - Sataunr,

azuca.

LOTERia RACIONAL

Resumo do' prêmio* da loteria da Capital t\>dei al 11. 170-83?. extiahida hontem:

J*remiot de 15 000$000 a ôOO$POQ

I4R>9 15-OOOfOOO4U0S 2 000*000lltxi l.OOOJOtW19348 .' . 1«00»000I ,[>57 SOOftKiO17731..

"lO.rOOO

Prcwiioi de tOtyMi

0.01 7151 ' 9778 9927 1110420W3

'.'0819 MM

'ilj-'l 34521

Prcmict <le tOOSOi'1')

571 S782 007 ) 7!'",.) 1 32011003 13647 15511 17719 '.'<14

:0l.)6 77120 275V) 1MI"4W67J UthM HMN itl.M 3'»V)2

Entraram

B3L3A

OÍKRAÇOtfS EFl-KCrUADAS

G *are"lf5-/u,

1, WMOOOD""'

iwT».1: V'' • - • •: ¦ -'¦¦¦'¦ i-w-woDitas iilcm. 14, 6, I:0l1t0"0Pita? idem (S00?), 2, I:000f000Ditas idern i«.lefn, 1, a..,. 1 OlOfUOO

l)itmdel8G7, l, 18. a... IfllWWDum de 190), l», 100. 1:0(W$0W0Ditas idem. 3, a Munieipaes de 1900 (poi t.) 1.000,8.,,. ISOfoOOKio, lQto (4 20, 45, 100, OltOOO

Bancos iUnião ó»Cmouierelo, 90, 50, 50, a... 1.1.00Bra.il, 20, 120*000Orml, «, 13, s0, 83. 100, 100, 121SUOO

Cow»f»Anbin«:Norte < >rste, -50, 2<W, 15000Docas 'la Bahia, 1110 100.2 0,500,500,. IÍÍ750Bra.il lodiuUial, 10, 24»»ÜUO

Debenture^:Ucreflilo Mu,uel|iiil, 100. 2111000Mercado Mnnieip^l, 100. 242, 201t'j00Mereill • .Munii-ipnl, 20, 100. 100,1000,100,400,:. 2021000

ja-ilim Ufilamco (I! sírn ) 20, 2144000 j

« VHNDA3 JUDICIAE3Apolirrs c. i«. d. I tl'00 i), 4, 1:012*000Dil.i i I-.lu ..lem (2"0*l. 1, a. l:0$l»0O«

rHSGOT-S DH COMPRA K VEíTDA

Hio, 2õ —Catf eitavcl: baixa parcial de 3 pontos^Março.. .••••••«, 5,85Maio 0,00,Setembro. 0,itfDezembro o^2f

Sorieilndcis Au.myMia-

Devo ter logar amanha a aweiubléa geral JiCompanhia de Seguros Integridade, '

De amaahil em denoto afompanbia Euz Sleariçílpaga (w juro» de aeu» ilebentures,

RenilimcDl«!i Ilsoaes

ALFAWDEOA DO RIO DE JANEIRORenda arrecadada hontem:

Km ouro.Em papel

Total..(lenda arrecadada de la!20....Em ignal período de Í?fT7DHIerença a maior em W07....

122^5)01014189:01 «*683

*312.-2211*69»

fí.41H;H7*36#7.397:288*0«

979:llO$(j9K

Apólices*. V.

Geraea de 1:0005 1:01

EraiMi- timo .le 1897 1 014$

Em: rtstimo de 1903 10121

Munieipaes, ant. (port.).. . 19(»tI » (noni.).., 19*$

. de r20(|H'rt.) .. 285*

» ile 1''0'' i " • ,83', (oom.)...

C.

1:011*0001 01150001:0101000

1911000lOifOOO280100018lf 001821000

NolieiM MarlUmn,

VAPOKIÍá fiSPUKXDW'SI Portos do sul, Júpiter».27 Santos, «Ungia».28 fSrCTnen e e*nl.«, • Wnrzbnrg^28 Nov» íorti e min, «P.ntiáe",

M.ri;n :AuWrrtlaiii t moalM. -Iíynt.a4.laver|»ool e c«cala-i, «OrisM»

3 Santos, «Tenny<tou*.8outhampton e esealas, 'Clyde*Hantw, «Oeean Prince».

4 ltio da Prata, «Amarone»,4 lt«4i tia Prata, /rhanw*.4 ltio da Pmta, -Franee».

Liverpool 'Camoentf» .líioda Prata, *Oravla».

íj Portos do norte. «Olinda»»5 Santos, uAachen».5 Kio da Prata. 'Indiana».

VAPOHT S A sAHIk

27 Nova VcrU, ^Calderon».27 Bahia e Aracaju, Esperança»'27 Kio da Pratae escalas, "Floriauopo.ftf.27 Penedo, «itattaya». ; t28 Hamhuixo e escalai, «Ku^ía» (12 hí.)28 Kio da Prata. Oião-ratá». v.\28 Pautada Areia e escala»», «Marriok»4.?9 Portos do norte. -Canoé»

Ma rço ?2 SantoseRueno«» Aires, Ryoland*.

Nápoles eescalas, «tfoibrin».V al paraíso i escalas, Ori«i»

3 Santo». «B. Keraiiij*^.Kio da Prata, por Santos, «OfdtiBordéos « exalas, «Aaiatonr*.

4 Southaniptoii e escalas, «Thamejt*4 Nova York e escalas, «Tenuy ou»

Napolc> e escalas, «Franee».laverpnol e escalas, «Oraria*.

5 Nova Orleaos, '<Ocean Princr».5 No*» York eescalas, «Nnfobl»,5 Ocnova e Nápoles, «>In<tiaiiu».

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PARA LAVAR A CABEÇA ® PARA 0 BANFífl

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DéVé"Ke viJriftlc* iN <>

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SABÃO ARI SI

r/r% i i gj rv t" i i 5 i a

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casa de família. Cura rapidamente golpes,

etias da oelle, nodoas, combate a caspa, elo.

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j?3, sii.í' «;c-j cio. ferrden, c "'linh.T*; "nu

ílisTúLiNO fio oiiarmaceulico üiiwelra -u

) U^posito í --ARAÚJO FREITAS «&» i.. — IrCviu dos Oiii'i* e»s n n 1 1 (.

Page 4: - ANNO V N. 80 1 VOS : ! ,-> - :::[ BIBLIOTECA …memoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1908_00080.pdfEloqüente, vibi ante, r c-, tj0 como elemento de força, sem re-como tão todas

!l f aK%L$

" .'

raws

tmis us m iiia

-.A. IMPRENSA - Quinta feira, 27 de Fevereiro de 1908

quella dircotoria, os -ira. tlrs. Nano dc Vas-

concello* Porto e AlTcrnao Henrique B. de

S«l Teixeira para chefe c hiib cheio do de*

parlamento medieo.

Contmria a dircctoria desaa filial, com"

posta dotcxmos srs. comclliciro dc EstadoJúlio Marquc« dc Vlllicna, prcakdcutci con-

actliciro dr Manuel Aiitomo Moreira Ju-

mor, vice-presidente e medico; conselheiro

bttu Gouzjga do* ReU Tornai, directorconsultor, a pregar com todo zelo e dedica

ção a c-»ta sociedade o» maii relevante* esforço* para o seu constante engrandecimeti to.

Relatorio da Dircctoria—Parecer do Con-

selho Fiscal—Balanços e mais contas rotpromovMoacowU4ordc^fl,iaio.r.

relativos ao 10°período social, apre- I nado desta sociedade, que assim procurou•m li' í 1 /"v i • recompensar o seu exemplar procedimento.

acatados em Assemblea (xeral Urdi- Na reforma do regimento interno da ti

, , _ „ i%J | lia!, e»'a directoria ampliou a» altribuiçiie

liaria ©Hlol de (le/ieniurode 190/. Ido (rerenle «r commcndador Manuel Al-

V.-wecer da commissâo fiscal

Con-iderando que o relatório, contas c

mar; documentos, relativos ao ultimo perio.

do ;ciat da#/;0mf<rf/r3; «cacham cm Ordem

irrepi\lKiuiv».l, accusando notável tloicsci-

mento da sociedade;

Qao, ciurc ouuos íacto», deiuottUfjm este

lloieiCkincnio:a) A inauguração da filial no reino do

Hesp.inlia:4) O angmeuto do edifício dasede rociai,

em conscqucncia do accrcacimo dc trabalho,

í ) O considerável desenvolvimento da fi-

iial portuguesa;,/) O «raode »ucce**o dos plano» inventa-

ítos exetu ^i ^aiucute pela Lguitatiia — apol«*

tc*i com -sorteio, seguro dc vida c rcsulen*

cia;r) O ccm^Unte progresso oa producçao.

havendo miIo solicitados., durante o_anno so-

ciai. fij.,i»ros no valor de maiv dc 93 mil con-

to*. ..mittiiido-ie apólice* em importâncias

Sti| ,rio>es .1 91 mil contos, o que elevou a

H( i ta a cerca de cinco mil conto», com icn

cicuri.v-para »ubir. relevando notar que a

j tj . '//a"? jú pagou, desde a sua in.**taUação,

ma, te mil conto» de ríts em sim tros

tipolues «orteadas c resgatadas, temem rc-

h:i 7 is teclmicaM de ítgiirOí» de vida mais dc

emeo mil coutos c mais de 000 como lundo

lia. ,t.i.\àu ele ic^uros icrreslics c marítimo*.

O conselho fiscal propõe cjue, louvado o

i I.) ria dircctoria. sejam approvados o rcle-

rulo tüatorio e coutas.

1< o de Janeiro, 6 de dezembro dc 1007. —

Çu.—'i . IJ/uhm Celso— 1'iioite Wtrtitih fircira

ia .i. Uu Or> Joíí /'. de StttHpuio ftanuu.

Relatorio

V>i"s. seçurauos— Cumpre-me sultinetler ú

vo- a con 'deração, em nome da ditccton.i,

u ri I Uorio, contas e mais documentos rcle

à\ utes ao ultimo período social.

Com e-ses elementos,bem poderei* ccriifi-

cai vos de que a nossa sociedade prost -uc

cUi fiaoca prosperidade, correspondendo

.1 ,»o publico generosamente aos uos&o*

c f« t«: em impulsionar a /'çtit/ti/iva. afim

4' ., «• cila preste ao país reaes servidos

K.\eciHatido o novo proiManirua de expan-

ijão, j » i[i.uu(tirámos a filial da E(filitatii'a no

i- . de lle-panlia, como vetei-» mais adian

1 • to tendo sido. poiéui, nciCssiino ainda

,111 irmo-nos da?» delibet ações tomada.s na

n11 ¦.,.[ * asscmbléa geral extraordinária .

De\ ulo ao accrescitno de trabalho, foi pre-

ei .o ..tigmentar o edifício cm que se aclia

V. i ida a -éde - ci 1, leva itaiulo-sc mais

andares, havendo-se modificado cm

o a ~nu f i liada, c, como medida <tc pro

para, ai mau» tarde lòr necessário,

luiiue i de esperar, tivermos ainda d-

• ntar este edilició, adquirimos o pre-

,ae confronta petos fundo com o

,o c que iai frente para a rua Nova do

2/ , continuando arrendado e rc

!V íc

dio

Ou vidi: ui . . ido perfeitamente o capital nclle em

pre «do.. , j i.ue se acliem definitivamente con

cluni.i as obras por que passou o edihcio.ta

V, mo., a in .talUyüo offlCial,inaugurando en

tãt- o retrato do cxmo. si . dr Ubaldmo dv>

Amaral, que com tanto brilliaulismo exerceu

Vi i i.uieiros tempos a presidência dcsla so-

ctcdadfu

Mãu nos toi possível anula dar completa

cxecuyão ao nosso projecto, exposto em an

t. noivs relatório», dc instituiI o scfiuro opc-

rario, orando para esse fim sccção especial

qu< 'ai ilitando a essa laborios.i classe habi-

tai.oi , i onfortavois e liygicnic.ts ao mesmo

le.itpo em caso de inorie ou accidcnie de

th» >.»Uk>, pro veja recursos pecuniários íis

suas família».•

Par i i ue «c elitcutiam os bons ri suliad -

41U se iti v vperar dcs«t cla««r do ^cgunis.

é 11 • ,»avque o Congresso Nacional,«Itini mdo o . umpto. consigne em lei, a cx

em ito rle outros países, disposições reyulj-

men*an?a.

M. uma vo! clamamos daqui rontra o-"fc. ailoà iuipo^tQi fcdccacs, cstadu%tes t.

snuait.ipaes, com que são oneradas as com-

paohias seguros.

K* indefensável e iníquo que os poilei^s

públicos queiram auícrn liicfp) d i previdcnca particular, nílo reconltcccndo nessas

iclstituiçOes um poderoso c benéfico auxiliai

tío £}sfcacTo«

E' injusto o revoltante que por um lado se

íobrrc irçeguem de impostos o> -egurados

jricvii.lent.ese por outro se despenda sem con-

ta nem medida o pioducte desses ilnpostos

çfn (1 n*-«">•:> aos imprevidentes.

Congresso e o governo não devem conti*

/íitíii iiidiffcrcutesacsse relevante assuinplO'

áliivi.uKjO associçdafles de seguros das pe2&u«'ai- contribuições, que afinal recaem sobre

segurados indefesos.

!o»f^,adata lambem reclamámos daquii. iiianCua coiiio, nos incêndios, em gea al

èr. .ti ¦ n*.anii|Çados os inquéritos poiiciac>e a roipuiiídade em que ficavam os incendiario* o que contribuía para auginentar o nu

nu i o df %í|iistr6s, em prejuízo das comp i-

Óbjas.

Com satisfação registramos tttícoaclualclicie de policia, o illustrcdr. Alfredo Pinto,«c tem preo. rupado seriamente do assumpto.

S. cx. tem providenciado para mclhoiarts inquerit<>> e as vistorias nos escombrosdc pivdios incendiados, assim comoelTiraz-monto concorreu paia a promulgação da rc-cerni lei que transferiu para os jni/.cs toga-d<> t, |»il; jjutito do crime de incêndio.

OxalA «jiic a nova lei consiga exterminartão cninin»: a industria, cuja estatística emoosso pais é verdadeiramente assombrosa.

IC' ii"'«\i;i ', conto |ú havemos reclama-1«• •»»r d> parle» iiiteressad.is acompa

nhuicui ft -tli o inicio o mquerido policial,.sendo ihü :aculiado requerer a» diligencia^

que cole lidam necessana> para salvaguat •ilar os *ci;s lcgiiitnos interesses.

l!Í«;t.i «o,Seda de continua a manter com assuav con^enercs nacionac* c estrangeiras asmais cordiacs relações» estabelecendo com,vir»as dcllas eoniracios recíprocos de segu-."o*-. sempre desempenhados com a maiorf0rreci;ã0, o que mais concorre pára mani-.'estai UiCi os votos que fazemos de crescente

i ro',fCt idade si^nificando-lhes ao mesmoiemp^> o r.js-o reconhecimento pelas provasdc eonhan^a e atlençflcs com que por cilast^rn sitH; i.onrada /í tqmltttini.

modificações, trazendo sempre a in:crt:»a !do que seri definitivamente adoptAdo.

Ninguém mai* do que eu deseja stnccra-mente o engrandccimento não s6 das com

panluas dc seguros, como d? todas a^ ins»itinçOcs nacionaes, ma.» o meu patriotismome iriitibc de guerrear empresas Cütrangel-ras, que honestamente vêm trabalhar njBrasil.

O governo, que actualmente cs^á fazendoingentes sacrifício», ahm de attrahir para cnoaso icrruorio cap.taese braço- estraugei*íúv praticam r> major dos erros «i preten*dcsàecrear difficuldadcs ao rcgul.ir^uncc«o-namento das companhias estrangeiras deseg u ros

Não careceria dc outro aeto pira destruirtoda a propaganda que se procura fazer donosüo pais na Europa,

Si vingasse, semelhante proccdintenlo,am.mhã iriam mais longe as exigências,c tendendo se aos bancos, ãs casas commçr-ciaes e mesmo á* sociedades anonymas, im-

pcdindo sc dc serem admini>tradao por es*ti aiiLfeiros.

Ser6 e-se talvez o ideal jtara muilos, não

para mim. que desejo o progresso de minha

patria c que.no seu dc.seuvolvimento» muitodeve ao elemento e&tr inteiro, que, com osseus capitaes. «em concorrido no Brastl.cn-ire outro-* melhoramentos para construcçãode poi ios e estradas de lerro e para obras dcsaneamento e cmbellCAamento desta ca-

pi tal.

Não acredito qtie o governo se utilize daalludida autorização paia expedir novo re-

pulamento, o qual indubitavelmente seriaamanhã antuiludo pelo poder judiciário, porinconstitucional.

Demais, e^ãa atitoriy.aç«*ío manda o g-o-verno «rever o regúlúmcnio que baixou como decreto tt 4.270». que |á íoi condemnado

comoinconstitucion.il. quci pelo poder le-

t^i-lativo, que approvou o brilhante parecerf(»>mnlado pelo illuí-trado senador sr Feli

ei ano Penna, que» pelo Supremo Tribunaleni aceordâo proferido em ncção propostapor esta *ocicdadc, que igualmente obtevesentença a m u lavor em piimcna mstatieia.

K* pois. uma impertmcncia pretender-sereviver e>>e mconsi ituciona) decreio n 4 .270.

Assim manifestando ine, sou eoherentecom o prceediinento que tive, quer com te-laç.lo lei de 189S. qurr com omconslitu-ci«»nal decreto citado de 1S91.

lia ainda dois motivos que me induzem adi tordar daquell1-; que acred»1:im epie <ò

piKlem as companhias nacionaes: prosperar•;om o afastamento das estrangeiras.

O primeiro 6, querendo, cm vez desseafastamento, que as companhias nacionaes

possam levar o pavilhão brasileiro a paísesestrangeiros o ahi funceionar livremente,não desejo que o nosso procedimento provo-qi• por parte (Jas c-trangeiras leisde repies.ihas. como infelizmente já e-.ta acorileccndo.

O sçgundo, que entendo ser preferível,tpic a > companhia nacionaes e Csiraru irastrabalhem na mais perfeira harmonia deinteic.ihcs. o que se conseguirei com »i Associarão dos Seguradores, que só não loi ul-iim.iíl.i porrjiie i-, companhias estrangeiras

lulg.tram - a soba ameaça de novo regula-nu nto. temendo ser prejudicadas o assimobrigadas a retirar se do Brasil.

O que se torna ingente para o desetivolvimento do ramo de seguros é o tunccionamento dessa associação e prohibiçãoexprcsàaás companhias nacionaes e estrangeiras delazerarn re seguros em sociedades que nãoestejam devidamente autorisaclas a fun-ccionar rio pais.

Outrosim, essa prohibiçào deve ser en-icnstvd a iodos os seguros de importação eexportação dc mercadorias, sendo facd a fis< ale/ação da medida adpotada visto com.) osrespectivos documentos tem lorçosimentedc tran.silar pelo- consulados brasileiros erepa rt içôcs adnsneiras

Assim, sem ferir se o principio da liberda-dc do comuieccio, nem instituir se á ferçaodioso monopoho, comparam se igualuar»a-,mente as socwdades legalmente funecionan j»lo no nrasii.-c, principalmente, executa sctona iiudida prruectora dos inteics>et elecommeteio, como vamos demonstrai",

C) fabricante ou commerçiante no estran* i

geiro expede para aqui mercadorias, segu- (rando-.is por .conta dos committcntcs. por jvCí.i s, em conijMiihias que não funccionam | ,no l.trasit, c nem tem representantes legal- j

'

mente habilitados a providenciar para oi

Na reforma do regimento interno da li-

d, esta direcldo gerente sr

1 varo de Pinho e Silva, significando por essa

I fôrma a merecida confiança em que o tem,

pela dedicação e intelligencia com que des-

empenha aqueüc cargo, desde o inicio dastjosia * operações em Portugal.

O governo portuguez cm 2.1 de outubroultimo expediu um decreto, regulando ofuncciotiamento das companhias de segurosInfelizmente, esse decreio não attendeu aosdireitos das sociedades, que, confiadas nas

garantias con»titucionaes e nas leis dessanação para lá foram trabalhar. Entre ou-itos inconvenientes desse decreto, existemdispo»iyões que vêm alterar profundamentecontratos bilateraes celebrados a longo pra-zo c -sob aquellas garantias.

Diversas companhias estrangeiras resol*veram não se submetter a esse decreto, pre-ferindo suspender as respectivas operaçõesc retirar-se do pais.

A fígutiatua, que tlcsdc a sua nistaUa-

ção cm Portugal jamais teve a mínima re-clamação e que só tem recebido provas desympathia c confiança por parte do povoportuguez e a mais dedicada cooperação do*illustres e respeitáveis cavalheiros que con-stituem a directoria dessa filial, não quizproceder precipitadamente.

Acceitaudo o decreto, urgida pela força decircumstancias, conforme fará sentir ao

governo portuguez, c também para acaute-lar os sagrados interesses dos seus segura-dos, a fiquitahva acredita que do espiritode justiça do referido governo, raso petsis*ta em manter semelhante regulamento ^e-

jam feitas.no sentido dc respeitar direitosadquiridos, alterações nesse decreta, (pietem ainda dc ser subinettido á approvaçáodo poder legislativo, na próxima reuniãodas Cortes portuguesas.

Filial na Hespanha

Cumprindo sem vacilaçães nem esmorecimentos, pordm, coni toda prudenc.a e cautela, o nosso progtamma de expan- jo, esta*beleceniOs este anuo. em ba-c? -obtlu* e

promissoras, a filial aa ÍKjuilaltia no leinoda Hcí-panha.

Dcs?e serviço foi cncnrrecrado o no dedicadc Mibdircct i i Rugen'o Borges,quedeu o tiía»? cabal ilcsempcnho a casa mis-âo.

A directoria dessa filial ficou assim con-stituida •

presidente, o cvmo sr dr Trini-tario Ruiz Capdeppo. senador vitalício, con-svlheiro de Tv-t ado. ex-rninisiro da corôa,ex-governador do Banco de Hespanha; vice-

presidente, d. Henrique Peinado v Vela,industrial, medico e proprietário das agitasde Mondaria • conselheiro letrado, d. Affon-so Cabv llo v Guillon, advogado e proprieta-rio ; director medico, d. Jesus tiarabia yPardo, medieo e proprietário.

A get:aeia ficou a cargo do provccto sr.H:nalvio Dahalander y Francês c a conta-iion.i uo do si. Francisco Josí de Macedoe ' ia, antigo lunccionario desta sociedade,

que. o encarregando desse poatc; cie aliaresponsabilidade < confi ínça. cjuií a directoria por cs ,.! fôrma manifestar lhe o apreçocm que tem seus serviços á liquUalnu

As operações foram iniciadas em 3 demaio do corrente anno fnnccionjndo o cs-ctipiorio principal cm Madrid. eallc Alca-lá ti 12, c havendo sido constituído um conscJho regional cm Baicclona, comptjsio dos-rs d. Andrc's MartineA Vargas, membroda Real Academia de Medicina • d luanMaria de Mazzn advogado, e Garcia Cola-mate y Companhia banqueiros

Com muito critério e competencia tem pro-cedido a dlustre directoria da filial de Hes-

pinha organizando em todo o remo um ser-viço complete de propaganda e uomeandoagentes, médicos e banqueiros, o que tudo

já está dando cs liuctOs esperados

Assim C que os negocio; ali tem excedidoa nossa c^p tativa e prornettem dcscuvol*ver se consideravelmente, como é para desejac

Aproveito estaopportunidade para mani-fe-iar por parte cícsla sociedade ác)uelleseminentes cavalheiros a nossa profunda gratidão pelos inestimáveis serviços prestadosá E<juit'\bv<i (/os f:sta(foi fínwt,

que, com tâo preciosos elementos, cena-mente triuniphará na Hespanha, ligada ánossa patna por tradicionac» ia^o> de sin-cera íyinpatlua c amizade e cujas «elaçõescomnierciacs precisamos cada ve/ mais am

.ir no interesse de ambas as nações

No dia 15 de outubro ultimo

hypolliecarlo a longo prato (cinco » vinteannos) mediante juro modieo e cmbolsavclein prestações mcnsac- equivalente» aoaluguel do prédio, que 6 logo inscripto cm

plena propriedade ao segurado.

Aj rcipcctivas apolicci dessa classe go-nm dc toda» a. vantagens das diversasclasses dc Heguro, inclusive a do sorteio, o

que mai* ainda vem facilitar a acquisiçãodo predio para habitação dc pcssoi. me,nosfavorecidas da fortuna,

Receita

A nossa producçao continua a autfíhetilarconsideravelmente, tendo sido solicitadosdurante o anno social seguros na impor-taucia de 95.073 891S174 dos quacs foramacceitas e approvadas propostas emittindo-se as respectivas apólices no valor de91 2£M,3()1$174, elevando se. por isso a re-ccila a 4.056:5001969, reccila c«*ta que tendea crescer pelo avultado numero dc negociosno corrente anno.

Sinistros de seguros de vida

Durante o anno social foram liquidadas

por morte dos respectivos segurados 56 apo-lices representando o valor total dc . .434 7435120, pagos aos herdeiros c benefi-ciariosr

No numero destas apólices sinistradas fi*

gurani emittidas pela filial de Portugalna importaticia de 19 580*000.

Damos descuvolvidamenle tio quadro ati-nexo, sob a leftra A os nomes dos mutuarios fallecidos, os números das respectivasapólices, o lolal dos prêmios pagos.a impor-tancia dc cada sinistro e o 1ogar cm que oc-correu.

Desde a instalação até esla data tem aEquit.itivi pago a importância total de3.515•1.145120. somente dc sinistros dc vida,e mais l 250:536S548. de sinistros terrestrese marítimos, além de 940 000*000 de apoliecs sorleada» e 3SS 513{')80 dc rcigutad.is, o qno tudo pcrfai a Bcmma dc6 061 231*643.

Propostas recusadas

Foram durante o anno social findo re«cusariíis pr.i motivos diversos, propostas novalor dc 1 789 500*000.

Reservas technicas

As rc «ervas lech nicas de apólices de vidaem vignr. ao cr.ccrrai-se o ultimo balançoannu.il iuir,?ir misomiriidi S I00 806S800calculado-iTiáthcmaticamentc pelo nosso dlu-Irádo acluario dr Eugênio TiíScranciol,Icnle . âthcdrútco d a Esccla Polyiechnica.Nesta som ma já estã deduzida a tmportancia de i? SVJtOOO. cjue. ne accordo com osno-sos estatutos e rc peenvos contractos deseguro foi empicgada na liquidação em di-ni.cifo dc apohccicm vigor durante o annosoe ial

A dircctoria continua, na fôrma dos cs-Olutc}. i empresir a.- reservas com .1 ma-níui:. segurança cm prédios, ntulosdedivúU publith e r1 rneira* h/pollieia» dc pie-dies urbanos.

Seguros terrestres e marítimos

Efita secção dontimia, a prosperar, cor-respondendo aos intuitos de sua creação,havendo durante o anno social pago. ......191:064Sn6H de sinistros terrestres e mariti-mos, sendo de terrestres 76:036~-:o6 c de111 ;i i" i 11111 o s 115:72" S062.

O fundo àesta secção acha-se elevado a607:770$498.

Balance do 10 anno social flado «m30 de Junho de 1907

Wcfiw»

Moveis e utensílio» t

Osdasódcc filiacsBens dc raiz, apólices da.

dividi publica c outrostitulos de renda

Bmprestimot sobre liypo-tliccas Dcpoiltos com banquei-ros t

Nos Estados 29I:230Í375Nesta Capital 597:8055731

Agencias c filiacsPrêmios diffcrentcs para

completar o prêmio an-nual ........

V«Mores hypothccado* em

garantia dc empréstimosCaução da dircctoria . ,. ,Fiança de agentes ... ,,Deposito* iudiciarios .,.,Caixa :Saldo cm ser

Sccçâo dc seguros mvritiinos e terrestres :Contas cor»

rentes deagentes... 1G0.307Ê70.Obrigaçõesa receber . l;358?780

Depositos

judiciários 20.000*000Depositos

com ban»

q u e i r o snesta capptal ...... 330,4235213Caixa ;

Saldo cm ser 70.3565677Corrcspon •

dentes nos

Estados .. 45 324*120

«.9071190

1.951.8C8S29 i

1.092 33j$94ô

892:0363596

535 221J330

715 108J636

509 990550060 000*000

293 IOOSOOO4.1335633

273 Õ5S5349

Relnfião das a|lolleos sorlomlaa cm dinheiro no S" « W sarleios riu1 r» dc outubro dc IVOOo lUdc «bril do IIM»7

2 SECm*D0J EstADOJ IftlroRTAMCU*

% "o** ;I— ,A-'

>. '

627 770Í493

Passivo

Reservas technicas:

Qne constituem a garantiadas apólice? em vigor. ..Garantias diversas:

Que figuram no activo ...Prêmios de seguros propos*

tos eni via de solução . .Sobras que pretencem aoi

mutuários ... , Diversos credores

Sccçâo dc seguros mari*limos c terrestres:

F undosga-ran tidos....

Diversos cre-dores. ...

Excedente dareceita. . . ,

200 OOOÍOOO

20:0005000

407 7705493

21 094•jo

no20.58121.57921.ICOJl 742

C27:7r0S493 'jo 50S

10 750 8865064 J ijj

j jjinrS E. ou O. —Rio de Janeiro, 30 de junho j

-1 •¦'»_>!)

de 1907. — Frankliu Sm/paro, presidente—Dr /-/. A. ifc Azfvcdo Smire. dircctor --C / i ^í.cai% dircctor — Eugênio Boi»cs sub-director

*

— Luçeuio Ttsserandot, actuario.

Directoria e conselho fiscal

N.io houve este anno a menor alteração,tanto no pessoal da directoria como no con»ciho fiscal, que continua com toda dedica,ção a prestai seus bons serviços a esta'sociccladc

Pessoal do escriptorio

Também nao houve alteração no zelosopessoal do escriptorio desta sociedade, queloi amda aiKjmentado para satisfazer a?necessidade^ dei ,crviço, t|ue muito lia cre5cido pele desenvolvimento que tem tomadoa F.quitaliin

A directoria celebrou contrato em Françacom o sr K Beignot Devalmont, actuai di-plomado, com longi pratica deste IrabaMiopara vir, corno sub*chefe, auxiliar o nossoillustre actuario dr. Eugênio Tisserandotpor demais sobi ccarrcgado com o serviço doactuariadc'

l)-.r Bciijnoi Devalmont jj cnlrou emfuncçóes do seu cargo, satisfazendo plenamente a confiança nclle depositada.

Sub-dnfectoria

cm cumfiii

A> sub-directorias continuam a cargo dosantigos funcciOflarios, srs. Eufrcnin [iorpese Alberto Kussner, que cfíicazmente con-

| correm para prosperidade desta sociedade,i -im como o diligente corpo dc agentes, a

quem só tem louvores a distribuir.

Além de;tn-, a dircctoria prestará com(ira:'.cr quae-quer informações mais dc quepossam carecer os srs. segurados,

Rw. t do dc ombro dc 1907 - Fiitnt/iHSnmpaic*, pie-idente.

10 7 56 8S6$C64

100 806Í800

953 090? 500

18:879$

43.17410.11043.49844.20117.54117.55117.7G740 00740.53740.958

4 70110 51110.84016 19111 53616.62310 03112.80112 7 7&41 í»8(j10 0131> tfil43 1174.! i

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Manoel Olti doi lieisHernardlr.o Faleto DltiAitbur Pacheco dl Oliveira.,Fraaciico Castilhot Unrbota ..Olyraplo de Mello Alvares ...Actonlo Pereira de 8. Tincco6&tast!ào da8ilva Pereira..,'FraoclieaJóia' dill .Ditld Dt mete rio Natcluieal»1 heodoto Gonçalves Oliveira., ,v.\ ?,.PoúJpeu FerieítRCoita l.ltua 'íJo«eph DorlsNettoAotonio Jovino da t'on>eca. •..». ,,*í.D. Atina Cartola de Souta..Dr. J, A Pereira da Silva tDr Afllutr Paula Tajaido... Armando Pereira Figueiredo.. .V7.T.'..JT., .*7.Alexandre faili do Soum

'I elxelr*.. . .*T. i.

Coronel Haphael Augusto C. Mattoi (•), ?»•*•?. •if. •Alfre Io l.uii Ilibeiro ... Mauocl Jote' Pouciano, • •»«•«, •,Jose1 Antonio Duque. 7»,i ••••» •Dr. A me rico C» Ilibciro da Lui,, ,T. »•.* •, •José' Joaquim Lopes. •Carlo9 A. Monteiro dc Castro..,, .. i. ,'i ;.<•••.Paulino Pereiro da Silva e esposa. .Tf^T»,•• •Francisco Tkeophilo H. Junqueira.T.Jose' da Fonseca Kangel .D. Antia Esmeralda de Mello V»., iT..,, 4•,Dr Muuotl Dias PereiraG, Vilatco : •,Dr. Eduardo Pinto de Vascoocellot. .Y. . .r.Antero de Souza AraújoJosé Fernandes de Sonra ; .'í..Francisco Alves da Costa ....r.«,'.. • ,*.T. • •Aridides ile Siqueira Joaquim SaufAnua X. NunesCuilhoimiiio Pio Lopes Luiz Ouedo? de Amorim !Misael Albuquerque Montenegro.. ¦ • .*.7Joíse' Heoiique de Barrus e Silva ..'..'Albert CerfFrancisco B. de Brito PereiraManoel de Faria lemos Joaquim Pereira d» íSilvaItaul Lincolu (íu^tavoJose' Coruei da Cru»* ......Dr. Leopoldo C. dc A. Duque Fslrada.Vicente \V. Pereira da Silva O mesmo ;.Alfredo da Silva Veiga .. .;Di. Henrique llorgcs Monteiro..José do Nascimento Teixeira .Di Jose'Joaquim M. Sarmento....Fuclides Augusto Alves .Joaquim Gomes dc OliveiraAiitouio Alves Aguiar IV;tncisco C. Santos Moreira..........Casi iniro M. dn ? Saujos D. F mi tia G Uiirros Oliveira .'.

I ilinl em l'orltir|:il

João 8ilva Cutliarino Jose' ti Ferreira Malva Manoel Igiutcio t) Amieiro Jose' Maitios K. PaesAOonso A . Dias.Antônio líanlia Jo*e' I' Faixuto Jnuior • • - .Jose' Garcia Augusto Domingos Parente .. ,. .Manoel Lopes .\nicla Padie Joaquim P Marques Manoel Fspad.i Júnior José Antonio Kodn^uesAntonio Jose' I». Vieira.lose' Augusto Castcllo Adelino o. Cera e Maila R. Silva ,...

AUgÕMi iiiuiSiiiBalila., Kst.iilo Jo Ri»....GoraGoyas OoyaiOoyaiOoyaeParauá ,,,,,,,,,,l carí.,9er|lptPernambuco,...,,Pernambuco...«S. Paulo8. Paulo ........Capital Federal...Capital Federal,.,Capital Federal.,,Çapilal Fedeial...Capital Federal.,.Minai,Mina;......"Minas, ,«•**»*••«•Minai.,Minas.,,,........Mi misMina".. ,,,<«•«,.»Alngôas.Ceai Amarcnas........PuiliiaFstado do Rio.,,,Goya?GoyazGovaz GoyazGoyazGoyaz . ...... ...PernambucoPernambuco .....Ptrabyba ck» NortePará S. Paulo.. ,..S. Pnulo S. PautoCapital Federal..,Capital Fade tal .Capital FederalCapital Federal .Capital Federal...Capital Federal..,Mui Minas .,Minai ?.#Minas.Mioai ...,Minas -. Minas.. .. Miuas . .........

Soturna... ,,

Alpiarça Villa ile 3'iure....Lisboa..

"Abtizal

Sabupal M Mdr-o Nova..,0. ili» Kainba.,,.,Alemtejo V. do Castcllo , ..A vii Aleaçosas ...Alcaccr do Sal .Rombarral ..V Uo Castcllo . .VtuiaallaCantaubudo .. ..

lis foitea . . .

-s

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r>onfoo(Tr»o:^u0(,

I .'OOOÍIHÍO

U.iiOOíOOi;

Uemonstração da receita e despe ado 10 anno Ando em 30 de junhode 1907.

Dcspczas

Apólices tfe vido, liquidada,

por sinistros pagos.sorteadas em vida do segurado*e resgatadas por cessãoe por terminação do cou-trato . .. ..

Apólices marítimas e temes•ti cs, poi sinistros payos ..

Cottwtissdes pagas a agentese banqueiros

Despesos geraes: honoráriosda directoria, ordenadosdc empregados,honoráriosmcclicos, aununcios, ini-*

pressoa, sellos do correio,telc^rammas, alugueis deescriptorios, estainpilhas,impostos federaes, esta-doaes, mttnicipacs, etc.,etc

Hxctdente da icceita

( ) l-Ma apólice, no* lermos do contracto de seguro, entrou cru sorteio, embora j,1 tivessepaga em virlude do tallecimento do segurado.

S. K. ou O. — Uic de Janeiro, JO de junho dc 1007.— Eugênio fíorgti, fub director

•I Jo

302 5/35120 SFGl'll ADOS EST A DOS IMPORT A Noiau

ArOLKE3 raoas101.7ol?3G8

155 303*6J6

777:32758592.029:5205486

t 026.5005969

re-cm

mento du- nossos contratos de senuroIcctitoti-se ne»»a hlial o primeiro »or.ie>oapólices sórieaveis des^a sociedade

f.o ís

11roiii[>'o pa^artij.rii() de qnaesquer avariaNe-%te caso, £ obrigado o ^crurado a ir pietcac t indcmm>..içâf) rio *eu seguro no etr.ineciroc a snpportnr clevad.is dc^ne^a.- 1 ^p.i.,1 iMvcrov.ilordOHCi, pr. juizo. 1

O ado. que tere (li.lincu c ,i,imoro(1concorrência, loi presidido pelo c.vnu»

Nau b.1.1.1, po;s, cri t.icí rontliçúe-. que o sr cnrarrcgAclo lie ncgocioi do Brasil, ÍJdcainiatAno da.-» meicadorias haja pape» o j y.cnclo pa#*to da mesa dircetora do> irjt).«íretc c o nnpo.»to do seguro, é preciso ainda u,qí, além dos membros da directoria d.t<p,c cllc tli^poiilii dc rcciir.,0» pccuni.irios I fil, a!i Ui oxlnos. srs COnslli tio Rr.i-ii, upira vutisfuzcr a quota que couber •• sua | m inocj Cordouiu dc Ia Motta e d. Miguel

ivaria grossa, j Herrero e Sotolougo. segurados dcsla sociedade. red.telores do» periodico* i't H».•

Prêmiosbidoscaixa ...

Rm poderdos bati*

queirosnesta data

Receita

3.724;278S247

24 2.9íi'.;0(>J 3.967 23'Í310

4.956 500*969

S F, ou O - Rio de lanciro, 30 dc jnnliode 1007 Era nLliu Sampaio, presidente —

Dl ,1 v ? dc ftei irdi> Sodi,', dircctor C /'

l.cal. dncctor — Eugênio Ooiget, sub-dircclur- Engano Tissetamtot\ actuario.

Itelaçào «los ^inislr<»> tcrreslre-í pai|o«ü ilc I

iiiiiho ile I ÍM>7

tio julliu <lc I J»OC a no d,

12.339 M. Cosmc Pcrreira. 40.477 Anna C. J. Lima Novues*. 40.017 A. F. Pi res 4(; G07 Macedo & Soma40.051 Os mesmos ,,...

40/226 e 40.-OS Cajiella & S iruiva.11'JSjJosc Pinto Cajci. 15.091 Filgueiras & Maoedo,

45.7G2/3|Kugenbo Olbos d A::m;i....12 27"'Alexandre A. Vnsipies...10.4,V.Ij llirscli Hi s, AC...1.">.003 Frcderico ('. Gomes47 .F77ICoinp!»nbia f.actieiniof12.204|Compaiiliia AHiniit/adu [>abia....4ti 373jDanicl Antonio CJarcia. 47 347 Granja P'nto AC. ,,,10.400 M. A Rrainlao.. . .4") 700 l\»y.«ilo Cni>i ,.i47 . AllVcdo A Corrfla15.040 ('ompanliia Mercurlo,lf> 24*» !•* Monteiro AC18.SI0 11 u | di:i c I Scbvalb15,724 Tauorda A Irmao

Mcnos: rercbldo de rescguros ..*,

Fíalila.«.'apitiil Federal8. Paulo$. PauloS Paulo........Capital Federal..,..Pernambuco.... ,,.Ciijiitnl FederalS. Paulo Haliial'>abla. .Ilio tira tule do Sul,..Capital í edctal.....IVilil I . . Capital Federal....Oiijiital Fcücrnl ....Raliia8. Paulo.Capital FederalCapital Federal.....('anuiu, (E. do liio)..Hnlil»Paruult

tio tu ma .

;i.i>00l00i)J,:30U$00C8:000$00fl2:0001(1011

01 i|r)005001000

12011,0042:7451,¦>00

2Srti80Ul:3:nioo4

r»2)#ooii217130(1

#í72013002:45010004:;;»OIÜOC3:7505000P OilOfOOB

400|0(MJ725I28Í

I 00,11150r.:oooiooo11.0051509

102:2041.10020:2571500

70:0:U»|8(Xf

f! ou O. —Rio le Ifloelro. 30 de jtuibo de 1007.— Eugênio RüYtfet, slib^divcctftf,

D

Relação dos sinistros marítimos pagos <lo I de julho dea .'IO ile ioII»o Jo I1H>7

IIpIíiÇii» lios sinisli'i>*pas(is «le I «|«> |i,Ili«» (l<> ItIOfi a !tO <l<'imilio

<!«¦

I\. ,( >1o/» thcet Stguhiltot,

na Allan

jtisíazcrmeicadoria na repartição desalvo »i preferir abandonai.adefca.

Como sc vê. tudo isso 6 o que ha de mais

primitivo e rudimentar; sendo incrível comoate hoje o podei publico não cogitasse ain• l.i dos rèíitrso* para rc-giiaidar o, intcres-ses do rommerçio.

Oblenha-sc a medida acima surfgerida ouomr« qne melhor evile o inconvcBicnlcaponl ldo. qno.í ri Io, n- lOU.panllia» de M-urOs fjiur nacionaes, quer estrangeiras, queaqui furucionani, muito limarão c bem assim o publico.

ÜUt«isc outras providencias, devidamenteestudadas, poderão ser pugnadas pela asso-ciaçào dos segurado.*, destinada a prestar nollrnsil os valiosos serviços que instituiçõescuugcricrcs pro^tam cm vários palies da Curopa e da America.

Filial cio Portugal

Estado»Tntal parjoem praii

'o*importem•

(ias pagos

N "A* SECUUADOa kstauos I

IMrORT^NCl*«A POLICES

raltti) (te Madrid, ia Correspondem ia de E*

pina E'.u/ " Ferio Carritei, ind< dr'it ySeguros e tio Et iiCerat, estando presenteum notaiio publico quç lavrou aeta dooccorndo _

Havendo sido apresentado este anno nosenado tiespanhol uni |jrc>jecto de lei regulan Jo o funecion unento da» companhiasdc seguro, a direciona da nossa filiai apre

i i/ oji

i II 7iS, II II7S; 10 820

10 032 I 110 431

8504.473

41 303240

IJ I4H I 140.9SS

7.590«entou, assim como outras companhia^ qne 10.830lunccionam uaqucllc reino, icqucrimcntosolicitando pra.;o ta^oavel para externarilg-nm u considerações iobie o rclcriduprojccto de lei.

Obtido, como cia üo esperar do espiritoliberal dos representantes daquellc grau-de povo, o prazo requerido, as companhiasinteressadas apresentaram as suas observjçôe» relativamente ao projccto, que ncouadiado, constando noi liaverem sido acei-laí por justas a múr parte dai observa-

çôes apresentadas, pois parece que o in-tinto do parlamento hcfpanltol (• cante-loi.imcnte e «cm pfcjudiciacs piocipitagücsdotar o pais com t um.1 loi sabia e fea-

41.017 | 20:ili

10 0S3791

7.5514.073

12.4828. G0S

5737.140

43 Tu | 80 472 I 3

40.;ífis6.020

42.9442.0ÍH

13 03'Jraniidnr» do. direito#dc lodo? os inlercs- I 41 <',47fados.

.Associação dos seguradores

A cor»te desta sociedade, reuniu-se emnossa Ce social a maioria das companhia*naeiortoc* c estrangeiras, para tratar da)

^tmdayúo cê-?^a a»soc uição.

Ai»«escutado o projccto

O grande desenvolvimento que tem tido¦is operações da dot Eitados Umdoi (to fírasit no velho rcirto, C motivo paranos captivar pela hospitalidade fraternalcor.* qtie nos temdistinguido o bondoso povopo ri ugue?..

H.u endoo illustre dircctor medico destafilial, o cxmo. sr. dr. Henrique Jardim deVillicna, pur motivo dc saude, «cr exonera- jdodocargoquocomtantacompctciiciu.es.'

pstc Piallocrupulo c dedicaçãocxcrcia, c»ta directoria, : /ou"iti;a

'

tcniprc solidaria com os teus acto» c admi-1 cesso.radora de suas notáveis qualidades moraes e

' r»

I iiitcllectuací, cslcrçou -o junto a s. ex. para í quadro que transcrevemos em seguida

que desistisse desta resolução, uad.i infeliz- "cnlonstra 0 "«mero de apólices sorteada..

I mente conseguindo, siuão as C\i)ic- -5e» i/*":•'$ em (Unhei,a, tntinhda s ,is 17 «34

dc estatutos, qtte| mal* delicadas dc *. cx. c a afflrmação de Teno direito] 14 858

Apólices cora sorteio

dc txrtnsiva inventa» dacontinua a obter o maior sue-

ig.12442. 743 | j10.5698. m

12.43941 090/10141.10410.28444.429

1.7448.503

Ioí ptitbc.u: >, mereceu o mais franco apoio qUC longe da administração denta sociedadeflfta imi|

Ad>.*rt.«OKt.tlCO'»-l-

JT .» .

«liJbe i#i

jptft#S*6BCttu.d.Uc p.ií

. KÍ»

desta capital; entretanto, (oi j coatluuaria a boaral-a com a lua antuade.

oustUiiiçao definitiva de tâo util ...¦, porque os representantes das),

.eferenc,as consta., c, do, nossos a.t-

u Uuantfcira» declararam nada aos Mlmios >erv,ços dcs. ex., por st so demonstram o pecar que a

da autorização q«cHf MI"S' ",P5rJ*SUa a£liva

1 feri da M Vigente lei orçomen-1 Ç0^jborjfjc» «Ç»a Blial da Ef-uM/ivn. que* - i testemunha publicamente, o que já fez por

carta e.ta directoria, a sua sioct. a '-'i atidíoa s. cx. .

>olver, ante^ que o governo devi-cia ou não

er o actuai regulamento de ses das alterações que fo*sem cffe-enenderia a permanencia ou não

^ueltas companhia»,

atorizações legislativas, encaixa*«t «¦.

fí todos os sorteios subsequentes ;

(Cm 1902 6 apólices ..

Em 1903 8 *

. ..

Em 1904 27 »

Em 190)..,,in 36 1 ,,,

Km 1906 53 ¦ ...

Em 1907 94 .

A ti cia Cau lula Jd I Cardoso Antonio liayiuuuJo O COsUArlbur Uuuie^ Mexiii José Portirio Ferreim JúniorMíirtmho Cru* ilci»Joio Alviulino tle l.iaia Virialo Cava ile M. Ca»to9....,Elyieo Berço Padie Rcuio de Patiln SouzaDr. Rnymiindo Nina Rodriguei Manuel Pedro Vieira .'......laduméa da Silva Cardoso...'João Nunes Leite O íuesuio «Tf....Fraocisca Zeferiua C. Vieira Getulio MascareuliasJosé tia Silva CarvalhoFausto Tancietlo dos Sanloá Porto.....O mesmo Dr. Luiz Cardoso de MelloDr. João BaptHta de Lacerda Sobrinho.Miramlolina A, Fayal.....Joaquim José da Coda.....,....,,,,,,Alfredo C. de Caêtro e Silva.,,,.Victor José de Sotua.Dr. Aniigio Augusto Ferreira Chaves.,.!.Portelm A, do Esiurito Santo.»,

Maria Lima Sobral.....1» Pourohet 'Il(Joaquipi Cialdino de Sousa,....»'Ucrn^rdo José iloutdroJo«i' ('«rloí liilifirn *7-". T...

Narcizo [guacio AraújoJoíío Antonio TeixeiraJoté Caetano da Silva .*.....T*,";.RorenSo José Neves Ferreira^íaria Regina Souza Mailins Maria José de Campos Azevedo..,..,A mesmaOvidio C Aguiar Hercule* da SilveiraAntero Miranda Filho ..ÍT........Philomena Maria de Oliveira .......

Manoel Vieira Cardoso Júnior Saadjr Jacob Fmimanos ..

GoyazM iranhão..F. do K10. ¦Mmas.

» IfiiiÍ3alua S Paulo ..CcarftMina» ....Ilalua

iS. Paulo ..Alagoas..:.

. E. do Hio....... Ceará . | F. do Rio....,.

j Amazonas ....

.^E.clo Rio.;."...

, , AiuaZ01ias ..,..,1 Pari

. |Ce«ril

. Mina», iR. G. do Noite

..... .Goyat

- Pi.uhy ...... ;S. Paiilo.Amazonas

Capital Federal. MaranhãoC.pittl ledeial, Minas ,i7, ...TT.

30-1 IOOSOOO

40:000f000

ío.-oooçooo

16; (I00Í000

2S3-IK)0$00(>

it» nno

Pará Maranhão,..Minas

Ceará Amazonas

..Capital Federal.,

. íRio G. do Sul...

Pari

Dada essa alteração 11a directoria da filial,o seu vic--presidente, cxmo. ar. conselheirodr. Manuel Antonio Mwelrs .Tnnlof «»»-

exame nem escrúpulo, e até sem fuucções do director medico,

vi-m, desde 1900, perturbando carpo para que fòra nome««| per occasião

o commcrcio de scgfuros, ^lle

tscompanhias nacionio» têm sido Para mçthor altender ii exi^encia» do«IP «n4's prciutiMuda» coiu e»*a» coâliuuãsJjKrviCQ loraoi por úa-

345 OOOÍOOO j

n

4 . n..?, io L'. -P"l

2VÍ C.m.r(to lunior S. Paulo......

i,1 n n f Clpiiuntlna Lm-eoa Miranda . Mina, ..io 010 i I, Manwl Tos. FmcUi.» Capital FederalAutonia Monteiro de Mello ~•lo.niia I rancisca Phv.oiJosé Alves RodriguesAutoaia F, Learenço

ÍM'J4.1 ;s

Spiu li0,Cera n*.

| BahiaMaranhãoCapit.i Fe.leral -

229 Total.

Antonio Joaquim Doniiofnes !. 1 *

] •Sini-tro, p«(oi.a. Purtn^al ""

"

944hOtK>¥OOl)

Seguros de vida e residencúi

t FILIAL EM M-U04

2.1.: 50008I3ÜOOO

sem exame35S8000722IGOO1lj$s00

2:0.17»4001 84)0*000

21481004 9041000

70n»000351*500

1 :i78#1007ujj0üu

1:776S000a;>7»soo9S7S700

4,91038001 54810001 810*9001.03041100

8'lSGí.O'.'1 :i;o$ioo(

RemidaÕ4SÍI00120*20030SÍ000

DotaçSo decriança

5550005:143*200Remida

»1:2P1!".C0

1088000!>"i0»")00

Remida062*100

3 .300ÍOOO793*8000851500233*200

3:038*4001:002*000

722*000Dotação de!

criança !Remida j

0:>lf400831*000

10-430$400437*800772IOOO

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proltMidamentc«cn.lc 0

Continua esta classe dc tegaros, Imub.-iu4i exeinsiva i>ivettçHo da Fquitati: j, arecer friaco acolhimento do publico.

Como sabei», con»ttit«e esié Q\xn<i ni -

plicjçío d» M^nroderida «u cmf.Vft^*-

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a» . ii,; | ; Man Hfl U'r(;ai *a Síí

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5.U004000 |3.0005000

30.000*00085(ifO000001000

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5:000*000:íooo5ooo5 ÍKIOÍOOO

12 00050005 0001000

15-000*000500050006:000*000"'000*000

10:000*0005 000*1X103 000*000

306*0003 000*000

30 000*00020 000*000io-ooo soooio oooiooo15 000*0(10

I OlKHMIiKI1 0005(11X11 000*000

19 580*000

14.143 F. Benn & Sons1S."»C; 1 Holdciucat A; <«.«lgado.

G.ÍKK» Os uicsmoü13 (»r»l Fiiu;i6 A

5 077 Silva & Pereira Pinto.18.300' Reishof & Ficics

IJIuiuier & Pauli C. Nceser ACTabotda & IruuioIsmael F QueirosPinto Alves A C Natbau&C Jofto I.oyo A Ac.Da ii ti em li nu & Ó.

8.ÍI7010.53912.05118.95212.05512.05812 05714.108 » 10 r»2G João A. Murtiuho18.045 Mosbach Brasil Cy9.5081 Studard A .....'.

11.882 j W . ISarcdlos .11 0!)2,Gonics dn Fonseca1!» 500 Kuiglil llnrrisoii A C.12 045 Autoui* Kego Lima.

õOO.GOO¦ Joauuuu SaiiFAnua liaj.lo A C11.08l|A. Jovino Fonseca0.542jTeixeira Chaves .

18.893 Von der Lind & C . l'J 057jtJonçalves Zenlia A 14.1 tii; Feruaniles. Moita iV C .... .T\VlO.Olltij Fd. Slumpe A ;. !14.108' tfildebiando Costa AC.......46.5031AlTouso Albutpienpia A C,,...10 771 jClalvAo AC :19 040 Moraes A C 45 0G0 Tancredo Porto A C ....... 7.18.375 CaiI IIillnnd 18.300 Ciradwelli Fríres.. /. .*,;13,5811Madeira Borges & C10.510 Antonio Mass.ua A l.uilo ....8.970,(1. lir.iner

12.000 Miranda A Amorim..,..;18.302 8ilva Poi lo A 18.303 Frota * Ocutil18 4<l2|Justino t opes A C...*.,T,;.;.;18,8801 Mandiui A 7 A A,;..12050 II 'laSilia LojoíiC

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Bahia.......... Ceaui

Ceurfi'. I'nrlS ...

....'. Alu^flii® CeilrA Balnu

'.. Bahia...A' Peimimbuco.......... Bahia

. Fcriuimbuco.......Pernauibiico..!.

*..

.......... Pernambueo.. ,-?i....,.. P>ahm

Batiia . Bahia.r. e. t.;.

\k. Bahia ...Uio G i an tie do Sul...

Pei'uaiubuco .......I..A Capital Federal

Recife.....* Piiuihy .......... liecifo.,.. r.

Aiacaju.A Bahia

Capital Federal .......... Bahia .A.M... Bahia..rrf.f... Capital Federal,

i. .'.".T.:... Piatiby

f. .s.Rio (irandc do Noile.I.ht..... Bahia :,\ Amnzonas....; A. ••

CearS t^r*.* i?. r... Cearii ... ;AA. I

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Ccari .............;... Bahia.. .V,TV.1. :.-f. t;

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115 7ü:<5'H;<

U ÍA ¦ ' i. .S E. ou O. —* Rio de Janeiro, 30 de junho de 190* •— Gug*nv- tui> diredar

ERelação ile apólices Ihjuidad.is ont vida por tcrniinaçrio dos contraelo#

•le I de jnll.o <lc I í)0« até MO do iunl.o dc l!»07

434743*120

^M»U>OÜU5.000*000

tf. DAS

? rOLTCSSSEQfRlDOS

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6503*000

Jau '"f",£ >7**1- Hy /it, «ub a.xtci)/.

'pjJow 1'ereira tleboueai.....,. .2.335[ Maria Carrilho, 4.055 Uonorio Carlos Oliveira

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BETADOS

8. Paulo,.,,P.bi»P»ft. ......

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<4. e. «a. V.- {(,9 ae Jintiro JO a« j<n>» a* iMT.- £»»rw ,

Page 5: - ANNO V N. 80 1 VOS : ! ,-> - :::[ BIBLIOTECA …memoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1908_00080.pdfEloqüente, vibi ante, r c-, tj0 como elemento de força, sem re-como tão todas

. A. IMFRBNSA — jÇiuitvta-Uira. '27 de Fevereiro da 1008

INDICAÇÕES

, MÉDICOS

J)r. Oscar de Souza — Professor da Fa

cuidado ile Medicina.— Conaultaa das 12

,ós 3 —As&embléa 5S.— Retidencia

rua do Cattete 205.

f)r. Mendes Tavares dir«ttor cimiro doHospital dos I,.izaro>. Avenida Centraln. 62, das 11 á. I hora.

X)r-Aúolphopossolo—Cu-iirgia geral evia.'» urinariam, raios X e mecanotherapia.Ouvivc-. d. 71, dfti 2 4.»4.

iJr. Jacyntho Banos, clinica medica, demole^iitis interna*—Escriptorio, Ouvidorn. 4u, das 12 ás 2 — Re*idcncia, D. Car-lota n. 16—Botafogo.

Dr. Agenor Porto--A»,i '«ute dc ciint-

ca nu dica da faculdade. Cotia.: Quitanda33.—Kes.; Rinchuelo85.

Garganta, nariz e ouvidos —Dr- Aprl-¦

gio do Rfgo L«opes, do Hospital da Misc-

ricordia. Rua CJotijalves Dia», 71, das

2 ás 4.

£>r. Teixeira Brandão, lente de clinica

psvcliiatrica o dc moléstias nervosas, da

Faculdade do Medicina do Rio de Janeiro.

Escriptorio, rua dos Ourives 90, de 1 ás 4.

Resúlcncin, praia da Saudade 30.

.JSlectricidade medica, moléstias da

pelle — Dr. Tok-do Dodaworth —Ele-

ctricidade medica nas moléstias da pelle e

em geral. E*amesetratamento pelos raios

X. Correntes de d'Aisjuval. Avenida

Central, 87.De 2 ás 5.

Dr- Castro Peixoto — Partos e moléstias

de senhora*. Rua Uruguayana n. 21.

Pr. Thompson Motta Clinica medica—mi n -tias do estômago. Residência. Rua

Voluntáriosc.a Pátria n. 144-.Coti-»ultorio,Rua da As^embléa 76 — c' > s 3 ás 5 horas

nas terça-;,quintas e aabbacL» ,.

Laboratorio de Analyses Dio-

go - Aii.üyes chlmica « ttiioroscopia de

urinas c mais excretos — Rua da Oui-

tauda 11, esquina d'As eutbléa 42.

advogados

pr. Jo«é de Souza Lima Bocha-Advogado. K-criptorio.i nado Mercado 31

—Residencia Silveira Martins 9C-.

Augusto Pinto Lima—Advogado. Praia

de V tafogo 136 c Urugi ijatia 41, so-

brado.

Arthur Luiz Vianna — 1 de Março 38,

das 12 ás 5 lioras da tarde.

Tarquinio de Souza Filho. Advoga-

t'.os. Rua da Alfandega 25.

DENTISTAS

Aldovr.iildo Graça.—Gabmete, rua de

( .,1..... a n. 27. Das 12 ás 3 lioras da tarda.

Hortencio de Carvalho, cirurgião den-

tista Consultorio.rua du Uruguayana 74.

M- D- dc Sá Rego—Cirurgião dentista.

Rua Sete de Setembro n. GO.

ENGENHEIRO

Jorge E Boltshauser.•••*• engenheiro na»

minas do Morro Velho — Arehitecto*con-

íjtfuctor—Hotel dos Estado»,

TABELLIÃES

Paula e Costa. — (Antigo Costa Brito,

com archivo á prova de ioy;o.—Hospício

132.

Pedro E- de Castro -Rua do Rosário

11. ofa.

PUBLICAÇÕESCasa Moaroe — Figurinos, jornaes ilus-

ti it . os, moldes e cartões postaes. Novida-

dc.- per tod". os valores. Roa da Qui-tauda n. 101.

Revista de Jurisprudência— Avenida

Central 127»•Bri' uamrr «araarj

Recife, 12 de levereiro ae 1908.—Vr.f.uiM

/¦'. /.oititiio.

Subscrevo os conceito» do attestado su-

pia.Recife, 12 de fevereiro de 1908.—Dr.

Joaquim / ourciro. »

2IH>:0(l0|4t0U

Em 14 de março próximo aeri extraídaa loteria federal, prêmio maior Ü00:000$.segundo 30:000$, terceiro 20 000$ emuitos outros de 10:000$, 5:000$ e2000$00Q.

EDITAEs"

7*

A P£?!DOS

,1..Aos senhores viajantes

ooinuiei>eio

A empu^a das aguas minerae» de S.

Lourctiço declara que tem muito praaer de

acolher a visita de qualquer da classe acini

que, viajando na estrada de ferro Minas e

Kio, deseje descançar um ou dois dias ^senia menor contribuição).

Declara mais que, por uma infelicidade

de moléstia e lhe íalte recursos para ser tra-

tado, poderá recorrer á Enipceía que será

tratado com todo o desvelo a expensa desta,

ievendo antecipadamente prevenir ao escri-

ptorio u rua de S. Bento n. 1, Rio de Ja-aeiro.

E' do mais alto valor scieutiüco o atte»

tado abalao:

Atilas minernfs <li> Sã» F.,011-

renço

VKYAOSO ATTF.STADO

O AÉ. Li:it de F, Loureiro, módico, for

mado pela Faculdade de Medicina da

Bahia, medico do Hospício de Alienados,

ctc.

Att. -l.. que

.íourenço (Est

seu agradavel

xeilicarão e

111 íca, estão no caso

como a çu a de mesa

por -eus bons eíTeitos

as águas niin: \ies de S.

ido de Mitias-Geraes), pelo-abor, pela .via natural ga

pela sua composição chi-

de ser preferidae principalmenteem moléstias do

appaivllio di; estivo, segundo verificação

própria.Por «er verdade e a pedido passo o pre-

fente atteit-.ido

«a®-

nlnislrrlo «l:i Industria. liarão

r OlirtiK P.iitlicas

DIKECTORIA OBRAI, DR O URAS E VIAÇXO

Construcção da Estrada de Fen o dc S* Luiza Caxias e ramal de Itaqui

Dc ordem do Sr. ministro faz-se publicoque no dia 10 de março de 1908, proximovindouro, ao meio dia, nesta directoria g-e-ral, serão recebidas e abertas propostas paraa construcção, por unidade de preços, daestrada de ferro de S. Ioniza Caxias e ramalde Itaqui, deaccordocom as seguintes con-diçòes:

i?A estrada de ferro, dc conformidade com

as plantas approvadaspelo decreto n. 6.670de 3 de outubro de 1907, constará de umtronco principal tendo para pontos extremosas cidades deS. I,uiz e Caxias e mais umramal de S. L#uiz a Itaqui.

•Vi

Os trabalhos de construcção, a cargo docontratante* serão pagos por medição c ta-bcllasde preço e constarão de:

o ) roçado e destacamento ;b) terra pletiagem e necessarla á constru-

cção da estrada de ferro e de suas dependeu-cias:

r) obras de arte ;d) edifícios;r) fornecimento e assentamento do mate-

rial lixo ;/) fornecimento c assentamento da linha

telegraphica;

) fornecimento e montagem do mate-rial rodante que o governo julgar cotive-niente;

//) construcção e fornecimento das de-

pendencias da estrada de ferro que foremindicadas pelo governo.

g 1? Todos os trabalhos accessorios neces-sarios á execução das obras, taes comocaminhos de serviços, estivas, abrigos paratrabalhadores, etc.,e bem assim o trans-

porte de todos os materiaes até ao logar doemprego, com a excepção, apenas, dos ma-teriaes de terra plenagem e de exeavação

para obras de arte, correrão por conta docontratante, devendo o respectivo custo fi-car incluído nos preços de unidade da ta-bella.

£ 2? Os materiaes que houverem de serimportados do estrangeiro, como super-tru-ctura metallica de pontes, material ro-dante e outros compreliendidos nas letras

g-e h desta condição, poderão ser forne-cidos pelo contratante ou pelo Goveruoa-

juizo deste que poderá, outrosim, adoptar

para as pontes, viadttctos e outras obrasd*arte, o emprego de madeira de prefe-rencia >obr •

qualquer outro material.3!

A construcção da estrac' deverá serencetada dentro do prazo de tres mezescontados da data da assigriatura do con*trato.

4»engenheiro cliefe da fiscalização por

parte do governo poderá quando entenderconveniente, alterar os projectos das obrase a própria direcção da estrada, sem quede taes alterações resulte para o contra-tante o direito de reclamar qualquer iti-detnnização a titulo de prejuízo, lucros ccs

sante>. ou por algum outro fundamento,salvo, apenas, o disposto no paragraplioseguinte.

Paragraplio único. Si das alterações or-denadas resultar abandono dc obras feita*ou encetadas, serão estas medidas definUi-

tlvamente c seu valor creditado ao cont>'a-tante.

SíAs medições dos trabalhos executados

serão feitas trimestralmente e com o cara-cter provisório, devendo-se procedermedição final antes do recebimento de

qualquer secção da estrada pelo Governo.

\ 1? O Governo poderá tomar conta dc

qualquer trecho concluído para estabelecero respectivo trafego, como julgar cotiveniente.

2? Naparte da estrada em que oGovernomantiver trafego, o contratante terá. dlrei to ao transporte com abatimento de 50 •[.,

do pessoal e do material necessários para aconstrucção.

6?

Os pagamentos serão trhuensaes e feitosa juizo do Governo, cm dinheiro ou cm ti-tulos amortizaveis dentro de 33 annos, queo Governo emittirá, vencendo os juros de5 *|. em papel ou 4 •[. em ouro, tudo de ac-còrdo com o decreto legislativo n. 1.329,de 3 de janeiro de 1905, e da importanciade cada pagamento serão reduzidos 2

para reforço da caução dc que trata a con-dirão 11?.

O contratante será responsarei pela conservação o solidei das obras de terra plena-gcui pelo prazo de seis mezes e das obrasde arte pelo prazo de um auno, a contarda data da medição final, devendo rccoti*btruir á sua custa qualquer de taes obras

que vier a ficar dainuificada*No caso de recusa da parte do contratam

te, o Governo promoverá a reconstrucção

por conta do menino, como julgar preferi-vel, lançando mão da caução e dos respecti-vos reforços a que se refere a condição 11?

- 8?Na execução das obras e no estabeleci-

mento da estrada serão observadas, emtudo em que interessar a parte technica, asdisposições do decreto n. 7.959, de 29 de de-zembro de 1830, c as especificações appro-vadas pelas portarias de 22 de dezembro de1903 c 25 de julho dc 1905 para prolonga-mento da Kstrada de Ferro Central do Ura-

sil, ficando entendido que o governo terá odireito de estabelecer, para cada naturezade trabalhos a executar ou de material fixoou rodante que houver dc ser fornecido,condições especiaes que julgar necessariasá vista da3 circumstancias, tomando porbase as melhores condições da execução, amelhor qualidade de matéria prima c a tia-

tureza das mercadorias a transportar, sem

que o contratante possa fazer qualquer re-clatnação, salvo no que contrariar o con-trato celebrado.

9!O governo fiscalizará a execução da

obras e o serviço como julgar conveniente,expedindo as necessarias instrucções

10!Por qualquer infracção das clausulas do

contrato, que não estiver sujeita á pena es-

pecial, poderão ser impostas ao contratantemultas de 2005 a 2:000$ e do dobro nareincidências.

ii?Os proponentes deverão fazer 110 The-,ott-

ro Federal ou nas suas delegacias uma cau-

çâo de 20:000?000 para garantia de suas

propostas, que não serão recebidas sinão ávUta do recibo ou do certificado da mesmacauço.

proponente, cuja proposta fòr prefe-rida, deverá elevar a caução a 50:0005000

para garantia do contrato, e antes de assi-

gnal-o.E-ta caução será reforçada por um fundo

constituído pelas quotas dc 2 °/„ deduzidasdos pagamentos. 11a fôrma da condição O.1,e será restituida ac* contratante depois da

recepção deiinitiva de toda a estrada.12?

A rescisão do contrato terá logar de plenodireito, independente de acção ou intei pcl-lação judicial, em cada uni dos seguintes

casos:? Si deixar de iniciar a construcção deu-

tro do prazo lixado:2'.' Si suspender o» trabalhos de constru-

cçfio por mais de 15 dias, sem o consenti-mento do Governo;

3? Si não entregar no prazo de 60 dias,

contados da notilicação pelo engenheiro

chefe da fiscalização, a caução e seus refor-

ços quando desfalcados ;4. Si deixar de concluir as obras ou de

effectuaros fornecimentos nos prazos mar-cados:

5V Si empregar operários em numero tàoinsufficiente que demonstre da parte do con-

trataute desiaiaou propositoae tuglr a exe-cução do contrato, salvo os casos extraor-Himirios e Independentes da vontade do

contratante, reconhecido» a juizo do Go-verno.

13ÍVerificada a rescisão do contrato nos ter-

mos da condição precedente, nenhuma inde-mnizaçâo será devida ao contratante, alémda que corresponderá importância da&obra*ealizadas tia» condições e pelos preço» do

contrato, cujo pagamento não tenha sidoeffectuado, perdendo elle, além dU»o, emfavor da União, a caução e seus reforços.

14ÍAs j>ropostas ae verão indicar:</) O prazo dentro do qual deva ficar con-

louida toda a estrada ;ti( os preço» da» unidade» constantes na

relação impressa»que os proponentes eticon-trarão na Directoria Geral de Obras eViação, devendo ser esses preços escriptos

por extenso c também por algarismos namesma relação, que, devidamente selladaacompanhará a proposta.

Paragraplio uuico. Para os demais tra-ballios não especificados tia relação im-

pressa aqui mencionada, mas que o contra-tante será obrigado a executar por deter-minação do Governo, serão adoptados os

preços de unidades para as empreitadas do

prolongamento da K st rada de Ferro Centraldo brasil, approvados pela portaria de 22 dcdezembro de 1903.

15?A caução de 20:000$, feita na fôrma da

condição 11.', ficará pertencendo á União sio proponente acceito deixar de assiguar ocontrato no prazo de 10 dias contados dadata cui que fòr publicado tio Diário Offieialo convite para este fim,

16?A caução c o respectivo reforço, dc que

trata a alíudida condição 11, poderão ser;feitos em apólices da divida publica federa!.

í??A concorrência versará sobre:

o preço da construcção;/*) o prazo da concht-ão das obras fc) a idoneidade do proponente.

18!O calculo do preço da construcção para os

fins da condição 17.1 terá por ba>e o* volu-mes e qualidades constantes do relatorioapresentado pelo engenheiro Ernesto Anto-nio I/i-sauce Cunha e que figuram na rela-

ção impressa exigida na condição 14.'Paiwgraplio único. Fica expressamente

entendido que os volumes e quantidades in-dicados servirão,apenas, para termo de com-

paraçãodas propostas, devendo ser opportu-namente rectiticado sem alteração dospre«;o>

das unidades, secundo os estudos c as me.

dições definitiva.^, a> necessidade.-, do serviço

c as indicações do Governo, nos teruios das

presentes coiidiçõe.-».

W?

13' reservado ao Gu . erno o direito dc an-nullar a presente concorrência.declarando-asem eflfeito, ca.-.a nenhuma das .propostasapresentadas seja por elle julgada acceitavel,sem que dahi po.s>a resuliar para os contra-tantes algum direito a qualquer juro ou in-

demnização.20?

para o arrendamento definitivo da entradadepois de concluída, ficando, porém, livreao Governo effecUur ou não o respectivocontrato de arrendamento, quando o julgaropportu no, com o proponente preferido paraa cotiatrucçào.

Paragraplio uuico. Fica, outrosim, ex-

pre.-v-amente entendido que o Governo nãose obriga a preferir a proposta que contiveros menores preços*

Directoria Geral de Obras c Viação, 10 dedezembro de 1907 /''. l\n raras //orfi.

Os proponentesnliar - suas propo

pcnlorãotas tia in

f i". :r acotnpa-lieação de bases

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EUCELLENIE hji

Brevidade, perfeição

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^SSOAL fi

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prcgos raso^iviia

EncarreSa-se de Irabalhos commerciacs,

Memoriaes, Circulares, Carfõss <ie visiia, erc.

Mat*anliAo

INTENDENCIA MUNICIPAL,

kqitai, N. 30

O coronel Alexandre Collare* Moreira Juulor,iutendente uiunielpnl neitn cai»itnl do lotadodu Maranlifio, ltepuhliea do« K>ta«lui l!nido)do Hrasil, etc.i a* saber a quem o conhecimento de-te p0"<n

interessar dentro ou fúra do pais que, do accordocon) a lei municipal n. 120. de 9 de dezembrodo corrente unno, abaixo tranveripta tituüe^itfa publicação deste, aberta concorrência |>uta arealização do «eiviço de iliuniiuação i-ui.li- a e

particular desta cidade a gaz carl-c nito. A» j.ro-postas deverão ser apiesentadas nesta capital, ató

dia -4 d? março du atino proximo futuro emcarta* fechadas, devidamente sellada-.

Alx-rtas naquelle dia, será preferida aquclla

que mais garantisse maiores vantagem ollerecera fn/.enda municipal c ao l>em publico.

Inteodencia Municipal de S. lauz, capit d doMstudo do Maranhão, no» dias do mez dedezembro «le 1907. —O intendeute, Atcxo\dreCoUarci Moreira Júnior.

Lei n. tSGA Camara Municipal da capital decreta :Ait. ! 10' o intendente autorizado a contratar

com (jeoriíe W allace Andersíin, ou companhiaque elle organizar ou com outra qualquer pe »•«oa ou eomjianhia «uu melhores vantagem otfe»recer, o serviço de ilIuminaçSo publica e paiti-ciliar na cidade deS. Luiz do Maranhão.

Art A illuQ>iua<.&o será a gnz caibonicoextrahidü.do carvão do pedra, ou outro material(pie o produza pelo menos nas mesmas condi-çík> e sei i n .'cito pela inteudencia, observadasas seguintes clammas:

1)Na? priucipaos avenida-, praças e ruas será

adoptado o l>ieo Auer ou outro melhor «y-tema deg u incaudeseeiite e nas demais o bico simples aU<|ite se tornem em e •ndições de revt-ber oinenudescente. Considerando se, de-le j i. primaj aes jiara o elleito de^la clausuln : :ts avenidaMaraiihtnsc, Gomes de Ca^tto, Silva Maia e l"tl • Novembro; as praças iíeuedu to Leiit-, loãcI isboa. Sanfíago, 1» (le Maio, Mercês, Carul.ul»'Alegria. Oeoduro, Campo d'Orique, OdouricuMeiiiK-s. .lustiça. Gonçalves l>ias Santo Autonu» tl-onte das Pedra-; ns ruas Portugal, K<trella'Js de Jidho, Palma, Kgypto, Affouso Penna('tüz, S, João, Madre de Deus, Fioi es, S. PantaleãoI'.1 -io. Uetuedios, Hortas. Alecrim, AliozadosSol. Nazireth, Coioticl Collares Moreira, Graude, Santa'Anna, Direita e outras «piae-quer cal

çada* a parallepipedos ou outie, material apeitesçoado, licando nuryianto llvieito- •?oti<,e--iouarios adoptar u mesma illumimu.ào a qualquertempo nos pontos presciipto> para obito -imples,

A área a illuminar, de accórdo com e-ta^flausidas, abrangerá toda a culatie de ^ã-» Luiz tioMaranhão, ntéo*1 dois Leões, lio Caminho Gran-• Idependendo de an ôrtlo prévio o alargamentody^ia zona.

1A intensidade luminosa de enda bioo será na

illumiuaçao publica : com çraz incandescente, deeincoenta velas inplezas de espermacete. das quequeimam sete graiumas e set^centas e setenta e-ei-- milligramnias por hora. e, com o bico com-muni, de dez velas pelo menos, st ndo o volumele gaz a consumir por hora cada bico, oitenta

Ütr < no minimo.A pressão cm toda a canalização só poder?

variar entre (0"020 e ü 00). vinte e eincoentamillimetros.

4?

l-,i',arão sujeito? st approvação da iutendenciaos tvpos de combuston s e lampeões a svrem ado-ptados. podendo, a verificar 'se a | rinieira hypothese d i clausuU vigésima primeira, ser utilizado-na pai te da cidade não servida por bico Aueros netuaes lampeões que, a juizo d.» inteudencia,lorem cousidetados em bom estado.

jjaO concessionário terá a seu cargo «cn nder os

lampt-o^s ás seis horas da tarde e apagar ;i- cincohoras da manhã, todos os dias, e bem assim a con*servação da rêdc, canalização, derivações e Iam-

I • v« da illuminação publica, sem direito a qual-quer remuneração.

G?Correȋo por conta do coneessi uiario todas as

'.lesjtpza? com:(¦) M a» de obra, maclnnismo e materiaes ne-r

cenários ú fabricação do paz";6) Mão de obra c materiaes neees-.nrios á rede

de distribuição de gaz para a illuminação publica,im lusivo lampeões, bicos simples e incandescentescom os rc -peetivos véos;

c) Mão d - obra í; material para rs derivaçõespara os edifícios públicos e particulares até o regis-tro e sua coliocacão, serviços estes que ló deverão«er feitos pelo concessionário.

7.'

O preço jinnual do gaz na illuminação publicaserá o «cguiiite: até mil combustores cem mil réis|>t• »• cada combustor ; os que excederem do mil até!11i 1 duzentos e cincoenta terá o abatimento de cincopor cento; no3 que excederem deste numero atémil e quinhentos o abatimento será de dez porcentoe nos que excederem deste ultimo numero será devinte por cento.

Na illuminação particular o preço spr.í de qua*tro centos o cincoenta réispor cada metro cúbico degnz consumido durante os tres primeiros annos dcVigência do contracto e quatrocentos réis dahi emdiante. Para outros quaesquer mi-teres o preçoserá o mesmo da illuminação particular com o aba'timento de vinte por cento.

8?

O consumo do gaz pelos hospitaese edifícios pu*blicos terá o desconto de dez por ccoto no preço,realizaudo-sc o pagamento dentro dos seis mezesque -e seguirem ao do consumo.

tf?O comum) dj g;u ua illumiuaçlo |hPj1í?a fe.t

pago semestralmente.10>

O fornecimento de g;i/. aos cousiimidores pirlPculares, aos Itotpiftaet? ediflolospublicas «tia feitopor meio de registros ou tuedidores aprove.;a.lo«pela Iutendencia e verificado# pelo lir-al.

Os registros ou medidoie* serio fornecidospelo concessionário, que cobrara um aiuyuel nicnsal de accordo com o numero de luzes do regis*tro, sendo a t a bella do aluguel approvala pelaIutendencia.

O consumo particular será pago dentro dome* immediato conforme conta memnl aprespirtada pelo concessionário, que fica com a lacul*dado de suspender o foruecimonto de gaz nocaso de impontualidade nos pagamentos podendoneste caso exigir do consumidor partir nlar comogarantiu um deposito em dinheiio nunca supe*rior ao valor do consumi provável em dois me.ses.

Não achuMlo. porém, em mora o consumidornão poderi o concessionário por motivo algum

egar lhe o fornecimento de gaz.

irCorrerá por conta dos consumidores, na illumi-

nação particular, h canalização do registro emdeante, podendo este serviço ser ou não feito peloconccssioua rio.

12*Os edifícios podem ser illumi nados pelo sy*temn

que quizerem seus proprietários, quer interna|ucr externamente, comtauto que não se utilizem

elles da via publica para assentamento dc eanali*zação ou apparelho de especie alguma.

13?O eonepssionarlo estabelecerá em suas offlcinas

uma salí» esuociai com os appa rei lios e materiaesiudi<penioveis. n juizo da Intendeacia, para veri-ficaçÂo da intensidade lum noau, pureza e quanti*lade de gaz, sem prejuízo do gabinete experimen-

al que approurcr á Intendència estabelecer paraseu u-o particular. O gabinete montado pelo con-ccssionano ficará a cargo do fiscal dp accordo coma^ iustiucrões que a luteudeneiu estabelecer.

Paia qualquer verificação, estudo ou experien-cia que se torne necessária, o conces-i aiario fran-queará ao fiscal c seu» auxiliares a fibriea e de-pendências a (pialquer hora do din ou d i noite.

14?

A Iutendencia nomeará um fiscal, a queiu o' "iicessionario prestai á todas as informações (pielhe forem exigidas e que velará pela boa execuçãodo contracto, dc accordo com o regulamento quefoi expedido pela Iutendencia.

IV.1

Qjand), para exeeitçãi) de qualquer obra pu-bhca, f«»r necessário remover os cncanuinentos,seiú o contratante obrigado a fuzel-o. dentro do

prazo razoavel, para onde for determinado pelaIutendencia.

ío?

Para garantir o fornecimento regular da illu-minação, o concessionário manterá sempre nos seusdepositos uma re-eiva de materiaes sufiicieutespara o consumo de lies laeze-, sen Io obrigado afornecer ao ti-cal uma relação da existencia dessesmateriaes n1^ principio de rada mez.

17.1

O concessionário depositará nos cofres da Inten idencia a quantia de 'Jl):DOO$OOU, antes da assigna-tura do contrato, para garantia de sua execução.

lista caução reverterá em favor dos me-mos co-fie-, caso nao üè o concessionário execução ao con-trato, ou ser-llie-» restituida, logo que na fôrmada clau u!a vigezima primeira, estiver o forneci*mento regulai izado caso este em que o material doconcessionário responderá pela bóa execução doontiato.

18?

Na primeira quinzena de cada semestre o conces-siouario recolherá aos cofres da iutendencia a• luantia de um conto e oitoceutos mil réis para dos-

pe/as do fiscalização.19?

?i em virtude de novos processos de fabricação,consagrados pelo uso em cidades de primeira ordem, verificar h Iutendencia cconomin nasdespezasde producção de gaz, o concehsionaii., depois do

prazo razoavel para intr duzii o novo processo,será obrigado a reduzir o preço do fornecimento do

gaz, na proporção da economia resultante, não po-«Sendo, porém, taes alterações, serem feitas em in-ervallos interiores a cilíco annos, pelo uieuos.

20*

Dentro do prazo de seis mezps do fuuccionamcntoregular de que trata a clau ula vi ;ezima primeira,entregará <> concessionário ;i liiteudencia, uma

planta geral da zona illuininada, na escala dc um

por dois milim aros (1 ^'J.000), na qual serão des-t riiíi na los toda a rê le de canslização, o diâmetroe natureza dos tubos, posição da fabrica, couibus-tores públicos com seus respoctivos números, mili-metros e i.iais apparelhus de illuminação.

A' medida (pie se torein d.nulo alterações, deveráo cencc'si0iiaiio loruecer planta das modificaçõesna mesma estais;

"Aí.

Quer venha a ser utilizado o .material da com-panhia de gaz que funciona nesta cidade, quer sitenha de fazer nova installação, dever-se-á iniciara reforma daquclle ou começar esta dentro dc

quatro mezes a contar da data da assignatura docontrato, e trabalhar sem interrupção até a con-clusão, quj deverá realizar-se dentro d * doze mezesdo inicio tU»s obras, in prime'ra hypofh^se, e dentrodc vinte e quatro mezes na segunda, funccionandoentão todo o serviço de accordo com esto contrato.

Estes prazos poderão s r pro.-ogados pela luteu-dencia, si reconhecer n-eeisidade de faz.d o, não

podendo, porém, a prorogação ir além da metadedo) mesmos.

09»

Os eombiistores públicos que euivereni apagadonão serão considerados na organização das contas,e bem assim os que. tendo estado com luz amorte-tida, sc conservarem nas mesmas condicções depoisde aviso feito ao contratante. Além disso pagará oconcessionário a multa de 10°/o sobre o valor quea Iutendencia deveria pagar si elles tivessem fune-cionando regularmente.

Verificado que a terça parte.pelo menos,dosl am-

peões da illuminação publica, não funceiona, porculpa ou imprcvidcncia do contratante ser-lhe-ãoap-

plicadas as seguintes multas paru cada lampcão cemréis no primeiro dia, duzentos réis no segundo,tre*zentos réis no terceiro, quatrocentos róis no quartoe quinhentos réis do quinto em diante. Doírigesiino

rzzrsítzza.*! JS&X MC2a-

d.s eu» disute poderá a IntPu.leucia tomar contaIo matei al destinado a f ibiuaçâo e distiiUuiç&o du

uaz e providenciar | tira que seja renaheleeid t ailiaiuiiiaçAo. filé o nonagesimo dia o contratantenao providenciar para u tioimaliiação do> serviço*a «encargo, caducará a comerão, tem direitosindemniza» ào alguma.

PeeretniU n c.ínciilnJo a IinK-mlemia terá •direito de continua» na posse do tefendo mateiialate o prazo maxiiuo de -e i- mezpü, afim de provideliciar *obre o novo *eivi<,o de itluuiinaçào.

Durante o piazo de»ua ge-tão u luttddeucia pagará ao i ntrataute a quantia qm- tôi c-talielecnla|ioi nrbitiniii.nto nt» tuni < ,1a .. m>u|» u ,wliuii, licando •nl.niliJo que eui ta»onl-uiu i—.I|ii!intin viá superii.r «o renJinituiM i:.|iii,|o d. impreza duiaute igual período do anuo antuior.

o • %

Na fultá do cumprimento de qualquer das clausulas do contrato poderá a lutei, leucia impor aocftucessionano multa de 20? a 000$ e o dobro nsreincidência. I.s ai multas, como as t-pecificad*»na etamula vigésima -egitnda, serão descoulaJatdos pagamentos n fazer ao concessionário,

£4?Caducará a conee--ão si i1(>s prazo«estipulados na

clausula vigizima pnmena. nao foicm un ia.losou terminados os«.erv,ço« e-ppciticados. na » po-detido o concessionário lazer reclamação alguma

Serüo lesalv.iloi os ca-0i dt fwrja maior, ilendauicute provados.

líO*As multas terão descontadas na occnsiào do pa-

gamento (pie a lnteudem ia fizer ao conce>-io*nario.

Todas as questões que sp suscitarem en.re aspartes contratantes ifto decididas por dois arbitro*»,nomeados por parte década couuatante. No casode não chegarem a accordo, seiá a quesl&o tpsoUvida por uintereeno a aro, escolhido por ambosos contractantes.

A escolha deste aibitro seíá feita na primeiraquinzena do mez de janeiro de cada anuo, paraservir até a escolha do novo ai Utiv.

Si nu época da escolha do terceiro arbitrehouver questão pendente a resolver, servirá nessa

questão o arbitro do anuo anterior, sem prejuízo• ia escolha do que tiver de sei vir neste ãtino.

O fòro parn ns que-lòes tjue não forem re-Mvidas lia fôrma da clausula \ igezima ^etima st-rá ode>ta capital.

or»»

O concessionário durante o prazo de vinte annos,a contar da data do contracto, terá privilegio ex-clusivo para o fabrico e fornecimento de gaz carhoiiico extrahido do carvão de pedra ou outromaterial de aceótdo com o segundo período doart. 1° desta lei, destinado á illuminação publica eparticular, e outro qualquer tini na cidade dp>. Luiz do Maranhão,

Durante o prazo de cinco annos a contar da dal*do contrato para illuminação a gaz de accordo con:o art. 12?, não poderá a Inteudencia fazer et ncesvlealguma para fornecimento de luz c energia elo tri-ca na mesma cidade sem audiência do concc--io-nario, o qual deverá nesse prazo verificar -i pó ltou não estabelecer a illuminação eleetrica, c. u Ic

| negativa a solução, no fim do prazo ou ante-» iK lle

| ficará a Inteudencia com plena liberdade de cou-

j ti atar qualquer serviço relativo a electricidade de

I accordo com autorização que lhe fôr dada por lei.i. porém, dentro do me«tno prazo o contratante

estabelecer uma fabrica de electricidade para pn»-ducçào e venda de luz e energia electri a, terá tam-bem privilegio para i-so pelo prazo que re-tar docontrato, uma vez que restabeleça o serviço dc il-luminação eleetrica pelo menos no peiimetro liiui-tado pela Avenida Maranhense, praça UenedictoLeite, rua de Nazaretli, pra a João Lishôa. tuaGrande, Campo d'Ouriqu°, Avenida Silva Maia erua do Sol.

Além da concessão n • que trava r <ÍA lei, terá o

concessionário direito o» de-ajo •pririção pa a csterrenos que forem necessário* aos servic cont;;»tados, na fonua da respectiva iegidaç.i".

3!?<> concessionário ficará i- uto de qualq : r im

posto municipal cm tudo quanto e referir a fabri-cação de gaz carbônico e seus produetos, durante oprazo de 10 annos a contar da assinatura do cou-trato, e pelo restante do prazo pagará -ónu-¦: te tretcontos cie réis nunuaes a titulo de industria e prefissão.

Na isenção de impostos de que goza o concessionario pela clausula trigezinia primeira inclnc- avenda de materiaes proprios para utilização dogarcarbonico e a dos proiluctos resultantes da li»bricação do mesmo gaz.

33?A Inteudencia interporá os seus bons otBeio\

para quão concessionário obtenha isenção de di-leitos aduaneiros para ns machinss e maivnaeinec-issarios ao serviço a seu *.argo c destinados ailluminação da cidade.

bt?

Tiado o prazo do contrato e tendo a inteudenciade contratar novamente o serviço de que trata estalei, terá o concessionário direto de preferencia emigualdade de condições

Art.?0 — Terminado o azo da concurreneiraberta de accordo com o art 1° desta lei e publ»c ido ofHcialmente o acto do intendente acceitandoa proposta (pie for considerada mais vantajosa, daverá o proponente, cuja proposta tiver sido preferida, comparecer para assiguar o rcsoectivo contrato, dentro do nraz* ae triuia dias a contra d*aquella publicação, so. oeuu de perder o direito docontrato considerando-se sua proposta como nãoexistente. Verificada esta hypothese, poderá o in-t ndente escolher qualquer das outras proposta*que estiver em condição acceitavel.

Art. 4? — ltcvogam-.se as disposições cm cou»tra rio.

Sala das sessões da Camara Municipal do Mura-nhão, 9 de dezembro de 1907.— Afonso Gf/f-rnig(!•: Mattos, vice presidente. — Antonio Joaquim de/turrou Lima.—Francisco J. Quilhon dr Olwsirtu

- João dos 8-xnlos f.iuia.— Manoel A manei».Jhnja, - Francisco /'' >r i' ,t RabcUo.

Approvado em ses-ão ordinaria em 9 de dezeus-bro de 1907.

Conforme. — O secretario, José Joaquim Pi»nheiro Lima.

Publique-se. Maranhão. 12 de dezembro de 190*7*— A/cxandrc Collarrs Moreira Júnior.

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9-f'M &>ÊÊ fâ.- III

f\ p ¦n ihrrr" ran—nr i i n'tr-" r -• .v^sr^acirr.--^*: -a -

CHAGA NA SOBRANCELHA INTERESSANDO O OLHO ESQUERDO

Antonio Pinto.morador em Gargahú, Estado do Rio, soffria de uma grande e profunda chaga na sobrancelha, interessando um dos olhos, usoo

cie diversos remedios para curar-se, sem tirar nenhum resultado. Encontrando-se com uma das victimas da syphilis, o tenente Belfort Sabino, dignn

tabelliào de S. João da Barra, estelhe aconselhou que usasse o

LICOR DEPURA T/V/O E ANTl-RHEUMA TICO DE TA YUYA'

de OLIVEIRA JÚNIOR & BAPTISTA, com o qual, elle Belfort, curou-se de darthros nos beiços. Antonio Pinto curou-se radicalmente com dou"

vidros do poderoso

I_iiccr cie Ta.37"LT-37-á, «3-© S. João da Barra

!) Deposito: — ARAÚJO FREITAS G. — Rua dos Ourives 11. í 11 Ç

1 I iW . ——B —H— I—— ¦ H'MT 8i!' 3 v.-^twaUKim-aiqg UMM0E -.«<tT*XTKr3

LLOYD BP

A OTT .BTPQ

M. BUARQUE & C.

110* im;vro dk «ifoai:»

Vapores esperadostto Norte-.Olinda »2 de março

Do Sul — nJupitcr a 23 fcv.

a 2 dc março

IDA«Planeta , 110 Pará

«Brasil", 110 Maranhão

«(Alagoas, cm Maceió

«Pari . entre Recife e Ccari

•Uoyaz*» no Pará

^«Sjirio '» no Rio Grande^aclris-,

em Recife

.Satellite», em Antonina

«Murtinho », em Recife-y xtori**, n«i Victori*

VOlyT/i

cui CübcdcUo

í Marauliáo . entre Paráe Martuihão

«Júpiter•». em Santos.Saturno . entre Montevidéu e Rio Gratlde

.Sergipe ', entre Nova Yorke e Barbados

i Acre .1. eutre Nova York c Barbado*

-Cubatioü, entre Rio Grande c R;j¦ * v-uor^. çin S. Frrattci^o

:S.Oilmla

iimií niciDi du Koivrr.

O MAGNÍFICO PAQUETE

CEARA

Kcccntomcnt»» coaslruitlo na Ingluterr.n pira cr"serviço, clispoado dc ram..ratde luxo, rico» a »t "esde

musica e de f .mar, t.iaarr.i frigoríficas para y •> metroscúbico#de mercadorias.

Sairá no dia 5 de março, ás 10 hor.o daounhã, para

Bahia,

Maceió,

Pernambuco.

Ceará,

éIRaranhão,

Pará e

Manáos

I.IXH V I>0 NORTE

SAÍDAS TODOS OS SABBADOS

O paqueto

S. Salvador

Siilrn no ilin Sil as IO horas<|a 111H11I1Â para Victoria, Bahia, Maceió,Pernambuco, Cabedello, Natal, Ceará, Tu-toj-a, iTarauliílo, Pari, Óbidos, Itacctiarae Mauí.os.

Cargas pelo trapiche do Norte

41IIO.— 1. quer pelo

<|..t|iiclir <|uei* por mar. ho «rrào

mrlild»1) alr a anlt-Tfiiptra, n»

5 lior.m ila larilr.

LINHA DO RIO DA PRATA

Saídas ás quintas-feiras

O PAQUETE

FLORIANQPQLIS

Sái lioje, 27 do corrente, ao meiodia, para Santo-. Paranaguá, Antonina, S.Francisco, Ilajahy,Florianopolisdc, Moutevidéo ç.Buenos Aires.

Cargas pelo trapiche do Sul.

Rio Grau-1 tos

Laguna

LINIIA DO RIO GRANDE

O paquete

JÚPITER

Sairá 110 dia 5 de março, ao meio dia-

para Snntos, Paranaguá. Florianopo.lis e Rio Grande

Recebe passageiros e cargas para os por-acima» bem assim para os portos de

Recebe passageiros c cargas para

Laguna. Pelotas. Porto Alegre e

portos de Matto-G-rosso.

Este paquete recebe cargas para todas asestações das estradas de ferro do Estado deS.Paulo, via Santos, podetulo ser a pngar ofrete terrestre.

AVISO

As cargas pelo trapiche ou por mar só

serão recebidas até a ante-vespera, ÍN S lio-

ras da tarde.

Pelotas ePorto Alegre-

Cargas peto trapiche do Sul.

E^te paquete recebe cargas para todas as

estações das EE. FF. do Estailo <1? S.

Paulo, via Santos, podendo aer a p •. o

frete terrestre.

AVISO

As cargas pelo trapiche ou por mar só

serão recebidas até a ante-vespera, até ás

S horas da tarde.

Linha de S. Matheus

O PAQUETE

MAYRINR

Sairá .iiuanlií 2* do corrente,ás 4 horasda tarde, paraCul)o-I'rio

Ilnpemii-im,

Pluiiin,

Bencvcntv.

Ciiii:ii'ui>:it*\.

Vletoria,

Itm-i-a e

Ci<lndo «Io S. ^lallious,

Virosa,

r.aravrll.is c

Ponta d'Aréa.

Recebe passageiros s carga*.Cargas »clo tr.ipii lie Norte.

LINHA. Dt NOVA YORK

Wrrviro «Ir pasiasriro.

. O PAQUETE

ACRE

Sairá 110 dia 19 de março, para :

Bahia.Recife,

Pará.Barbados

<• Nova-YorfcCargas pelo trapiclie Nort-j.

LINHA I»E SANTA CATHARINA

O PÃiJÜLTE

AYMORESubirá no dia I0i1e março, ás 10 horas

da. manhã, para Santo», Cananéa, Igua-

po. Paranaguá. Antonina, S. Franci.oo,Itajabye FlorianopolU.

Recebe passageiros e cargas,largas pelo Trapiche do Norte

criotorio

v +

Cargas pelo trapiclie do Norte

As encommendas de passasrens serào respeitadas até 48 horas antes da oartlda dos vapores. Qfdens de embarque, encommendaè vâlorès, fretes, passagrens e mais informações n

na agencia do "

. LLOYD avenida central. 6

D

Page 6: - ANNO V N. 80 1 VOS : ! ,-> - :::[ BIBLIOTECA …memoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1908_00080.pdfEloqüente, vibi ante, r c-, tj0 como elemento de força, sem re-como tão todas

, lMPRiiNSA -• Quima-felva. 27 de Kovereiro de 1008 W

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Pedimos a espcsial otjcequlo ass nossos fregttezes c amigos c!o maR^apenn cam antecrt'cr. • 5a ra g*

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Brau, Bock-Ale, Teufonn,' Brahma Porter, Crystal. Jupyra e <l'«w lIPlw I

OR ANDES MBDALHAS DE OURCi *j

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¦¦¦:-¦¦¦ nil" mi 11 wnrtI"r'iiiiffi'¦?yjME'ia3»gier^Mi^ L'>zaBSMWiR'.•vamtULiBJ'ii tUIJWn*. v.-. ^.-JL.«JJL^..i"r».TU.. ^ -A. J ..^j.*. '¦ o JCTg«aMj|jBaWBaKM!l —HiI,¦ ^-~.^L^,f rfc."

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pi0 Inant DDDin® Loterias da Capital Federal I"*marthnp««lati8

FufWtAS ^mSr,tmd•",l,M'^p'|4m'',W," ueynem

CP «W«UU MHAlllfi i B,tr.io;r,, p.,!,-,.,-. a r^^oGot^ e ao, sa!,badoS Iniporta^So dirccladc

Voncurnniia faiWO sfnilfO de UluuiuiaftJ U» impostod ,tne a&o vxccdotd d* 2009000 ie- VL{lVtl(I\"it J lor ts, a nii V;sumiic lie Itaboraliy u. 'J Appaicllios parj c sunit.u 10-., luslicj J

tUttma, tsqoio t sufipriiHtHht tie clival fo '*o coliiados J<! «ni» »0 yt*. _, aranUcJins dc divcrsas utt.ilnl.nlen

d^ro,i(. ao Rio au Jaaeuo, SBd,^

MACHINAS OE LflVflH ROUPfl HOmtE mStaUa90es para el^cJaUo

Deordcm do Sr. scorclarlo Bcral, faSo O .ab dliKloi lnleiino, Epamtnondui £rlto, a ae(, ,ttJ, {('.MMm

• Oliw.na dc bombeiru l.y.l.'a,.l.coe a.„ i-publito que at< o dla S dc maryo proximo —————— yirijftl|l-S6 cl CSlfl tCfifl4 K

,v i>0;/ r-jw 109-70' rclhadoi «lc pal Uraiidc»oftiiiioiiio <l« ot'o.luttiro, he rcccbem nesta dirccioria pro Comonnhio

l'Vrro Cappil do Hff /^fisv "rrrn*. .•» »«£~*v ^0*4. >k Ic-rro, climnbo e lianj Kn,! .!pontas para o cMabeiccimcnlo e explorajiA C?«0. »

fCy'i'jO ^egPW M ffffl m V* ^ "<ta

flT® 'f.'iarn *c de todo c qivilquor scivico tun.¦Je uma xcde dc ssgoios, abaaec.mculo J«.><lim lKotanico , 'A* 0%%, itLJlJ %%¦ 'ty iL.J? !>¦ J i'-J

^rnoie i «ia arte. kd'a^ua potavel e illumina^ao v'lcctnca na Mcriptorio

d«la companhU, d rua do «»«»«• «•«•«•« W® ***& OlildM H'capital do £»tado. Ca«tc.e n. 239. paBar s.o-4 do <l,a 25 do cor- %v

*$ nA1, 1 (IfeAAO ,,. ^

™!a

As propo.-stas, aprc%cniatlas cm carta fc* rente a 11 de mar^o proximo i'uturo, das 11 ft '• -*45 j

« m i ^puyv.' 1 m i hi. s. I'Utijo 1 i.tciiada, serao reccbidas 914 ao meio dia d< boras da liianlia i-? 2 da tarde, cxccptuando T D dk All 4 i ( T > -. r . ~vt

TT IlWflnil 10a de maryo de 1908 e abcrta* uma bora de- Se os sabbados, o 10-)' dividendo, relativo ao { H H SS ,^4 £ ($•>«> r?<rT.«i-7i*"« l**7 J\ ^*1 A i\ JLI A A. A4 J\.l\ 11 , pois pelo Sr. secreiario geral em presenja ultimo trimestte do anno proximo findo, • -¦&. JmW Mt-M A. A. 9 9 rt

Kin tit? iavhmi>-»Uos proponeutesouscitttrcpreseutantcs

le- razao de rs. 3$S00 por uejao mtegrada f Si CHJRFQ k PftMP ^ JANiMhd -

jfaeh, e deverao conter, alem da pioposta de rs. 14100 por ac{io com 40 <t-ii 0. OUnllUO u UU 111 I> Q Lj,sj /J k / R | V £ R A V Ife/'V B> S Li >' cm duas vias, uma das quaes sellada com 0s atrazados seiao pagos »otncnie is <•<»<» WaW»W»W» <IHIKI* tlft Trent tie ciwinhn. tntns para mantimcntot i 'I P

* fi 0 ? 0 S( P % Sfl|i|s 5 *"fl B (i

'r I \nf II fc

firma recouhecida, c indica$3o da ro.sidencia oulnlas-feiras 1 banhriritn. t'Atmas narn tloreti, ra Jcaa o ' X V t-. 7 H.T ( F \ / ai. ^ X ^VFV/^^ e a. _ ||3> A Kriiiu.do propouenie, certificado de nao ser dc- Os srs. accionUtas devcm apre^entar as p5HSHB™^"S

1 1 aitlgoad^ e-malto v awrtf. lalim Jj SJSflgHg|llBTBi ' ««VCUU

vedor do Estado c Mumcipalidadc, e talao suas eautelas no acto do reccbirncnto. _ . _ , _ _ TT T „ follm lnlnspanMerluterio, Z~Zi 4 8s3^» "5™ w%GI MiMin nn

para^ranUa'^^^^na'tura'^'coiftracto Rio dc Janeiro, 24 de Fevcreiro dc 1908. CAS A MARINHO I

^»M'ara o^bnraana^ c »eo4 mc.n- Nlbfoa<i<>, 20 <!<"» COlTOllte luOl

aeS

No acto da assif^natura do mesmo coniracto Josi Pinto I'icira, director Ihcsoureiro. Q , fahrici de milafi ontwv,

1 TELE1-HOX1 N a'.BO 100-301 f' .rm

dor. - U.-llocn,.^

do concurrcnte preferido depositara uma " artieo<? de viajram I Kb de Janeiro WW

AgS1^ i«Sla?v ®C|^ s«» fbapa.-Uyt-t a v»c-i« nn U«»._

caucao de 30 contos paia garantir a sua artlgo^ de viagem ! ra r.'fl t£*vh Tf m W •'¦'-.Hh ® fl, W Mexecuvao ; pe.dcndo-a e revertendo ao K,- M

A R IT| M Premlada na Ex^sifao Universal de ! —HcJ SB feLS S J® ®L Ml

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uin.i lllbltlUaCUO cQlTlplclJNao ser* adnntiido o pagameuto da contribm$a» ba^agens, sendo o embarque no c4es dos JL JL • M. I V I M.. .j M 1 \ honiCXJOpatlllJ, ll\t )S, nltincnlos, tlirati VOS, dc., CtC.

relativaao 2-aeuieatre, aclianda se cm dividaa do Mineiros, no dia 28, As 10 horas da manlia. itA AirC\TTf \ /^UXTTD A /? AprOVeitaillOS

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Oa impostos 4»e nào i xpoderem de 20UI000 •€•rão cobrado* de nota bú vc/..

liecebeduiii» do ICio de J.iaelro, 2U de janeirode UOS.

O sub dlicctor lnteüno, Epamínon las Brito»

AN^âUNCROS

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DiHKClOKU. UK VIAÇXO, TKRKAÍ K OI1RA3

PUBI.1CA3

Concnritiuia pava o serviço de illuiiuiiaçfto

tUdnca, tiçoto i supfiriiueiilo ite agna p>>(unia capital do lítlacío.

De ordem do Sr. secretario Rcral, fnjo

pubUco que até o dia S de maryo próximofuturo, se recebem nesta directoria pro

postas para o estabelecimento e exi.loração"Jc uma Jêde de esgotos, ^

abastecimento

cVa^ua potável e illumina^ào elcctrica na

c.ipitai do JEatado.

As propostas, apresentadas cm carta fc*

chada, serão recebidas áte ao meio dia de

6 de março de 1908 e abeirtas uma hora de-

pois pelo Sr. secretario geral ein presençacios proponentes ou seus representantes le-

gaes, e deverão conter, além da propostacm duas vias, uma das quaes sellada com

firma reconhecida, e indicação da residência

do proponente, certificado de não ser de-

vedor do Estado c Municipalidade, e talão

o deposito da caução dc cinco contos de réis,

para garantia da assignattira do contracto.

No acto da assinatura do mesmo contracto

rio concurrente preferido depositará uma

caução de 30 coutos paia garantir a sua

execução ; pcidcndo-a e revertendo ao Rs-tado, se não cumprir o contracto nos termosj

bue forem estabelecidos, ou não Jlie der

execução.

As cauções poderão ser feitas em dinliei-

ro, ou em apólices yeraes t>u estadoaes.

A concuirencia versará sobre o praxo da

concessão, e o preço doíi serviços a contra-

ttar.

O systema de esgotos deverá ser o ato

a^ora conhecido como apresentando melho-

es resultados*

O governo do Estado garante o juro de

6 ?/y ao anno.até o capital de tres mil contos,

«fiectivãmente empregado, devendo, porém,essa garantia ser paga em apólices do Es-

tado, ao typo par, e juros de 5 ?/„ ao anno.

Os concurrentes deverão apresentar do-

cumentos comprobativos da sua idonei-

dade.

O governo reserva-se o direito de rejeitar

•s propostas ou annullar a concurrencia

desde que os preços e condições não conve-

nham ao Estado.

Directoria de Viação, Terras e Obras Pu-

blicas, 4 de dezembro de 1907.

A. M. Bart-úio Pereira.

Director.

Importação diroelude

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InstaUaçôes para eleotrlcidadouili^in.i dc bombeiro byUiaukco e an

rclhadoi de ^*az üianclcsoftiiuento d<> etnn.imcirtwstK; lerro, ibumbo ctiaujici'.nu se de todo e qt^lquer aciviço eu.emente á sua arte.

'"«'fira, Cort úi ^ CRUA üt S. PUlliU lí.

intitmoNtí li)

rCxtr.i 4 publicas ;ob a (idealização do Governo Federal á.i horas, ã rua Visconde dc Itaborahy nVEfSPEm-SE

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Os atracados seião pagos somente ás

quintas-feirasOs srs. aecionistas devem apresentar as

suas cautelas no acto do recebimento.

Kio de Janeiro, 24 de Fevereiro dc 1908.—Joíé Piiilo Mcira, director tlicsourciro.

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Dc ordem do er. director, em eommusão, faço

pubüeo «pie no dia 15 do corrente mei, começara

nesta repartição a cobrança, á boeca do cofre, tio

consumo de agua por bydrometro, do 2* semestre

de l'J07, e que termiiiura ímproiogavelmeate no

dia lã de mar;o proximo, Incorrendo ua uiulta de

10 •/. sobre o imposto o contribuinte que deixar de

0ag«l-o até o citado dia lô de março.

Nao será adnnttido o pagamento da contribuição

relativa ao 2' semestre, achando se em divida a do

primeiro.

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publico que, durante o meü de fevereiro proximofuturo se eflectuari a cobrança, A boeca do cofre.

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