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a! AT" J / > AMO IX^N. 1.656 IMPRENSA T ~nÍir~DÉ JANEIRO Avanid* Rio Branco, 155 fina da Aaaentbléa, n. 55 EM PARIS: Boiüevard des Italiens n. 25 PROPRIEDADE SOCIEDADE ANONYMA PROGRESSO ASSICMN ATUBA-S^ Districlo Federal mcz CIOOO—Anno 201000 Brasil A«noí?tIS000— Kxterlor Anno Í1SÍ 110 Stpnila-feira, |5_de luihii de 1! Xuiiirrii nvulá» I Ot# pUl* O príncipe dos poetas O 3* SEMESTRE DO ANNO, Não «e fala «outra couza nas rodas lite-j Varias. Desde que Léoo Dierx morreu, dei- bmmío vago o cargo que ocupava, diversos Jornais e revistas pensaram em fazrr uma «wi eleição. Ha quem conteste a Utilidade dessa opera- **>. No entanto, nada mais natural do que ad- •titir na literatura uma certa hierarquia. A literatura é por muitos considerada como es- •racialmente aiistocratioa. Dela a parte em qur não se pode deixar de querer regulari- 4ade, ordem, governo uni pouco severo é aaatamente a poezia, onde todas as expres- são medidas c onde ha até necessidade 4t dozar e colooar em lugares certos ois di- versos acentos tonicos. Kuma rejifto literaria tão regrada, nada naus «aturai do que a existência d um prin- «i»e. fri ncipes da poesia francesa têm, aalretaeito, uma singularidade : é que são elei- Ias por sufrajio univemal. Kl cs reproduzem mi— o sistema da monarchia eletiva da Po- Unia. O que Se pode dizer diante desse exemplo i 4 que ele não dei«xa de ser de múu agouro.. . | fim todo cazo, ha ai uma mistura cxtrairha de aristocracia e democracia: aristocracia titulo de príncipe dos -poetas; democracia, •a forma da sua escolha. do que devia e Ilaraucourt nío tinha a que lhe cabia. Porque essa c a verdade. Dos poetas atuais que usam a formula cias- alca-dos versos francezes, com o respeito á prozlklia tradicional, nenhum supera Edmond Ilaraucourt. Junto dos dele, os verso* de Heitri dc Kégnier, que é da Academia, são ensaios de principiante. Certa ve», em que eu dizia a minha admiração pela sua extra- ordinaria obra poética, um critico francez me lenvbAva que afinal ele era um parnasiano e que o s u belo livro l' Es fio ir du Monde, não passava de uma aplicação da formula que serviu a Victor Hugo para fazer a Lenda dos Séculos. Kssa acuzaçáo pode considerar-se verdadeira; mas n5->..tem a mínima impor- tanciã. Afinal, em que consistiu essa famoza formula da l.enda dos Séculos ? Victor llu- go tomou como asnmto vários temas hi^to- ricos ou lendários ocorridos em diversas ida- des. Ora de duas irma: ou se cantam asumtos- modernos ou cantam a «muitos antigos. Si um poeia catita nsmutos antigos muito varia- dos*, basta qtn os paoha arrumados em or l.:n cronolojica, para que faça qualquer couza de parecido com a Lenda dos Séculos. Suria fa- n0 ! eilimo tomar os quatro volumes dc Leconte de Lislc e rauaWo» debaixo desta forma. O que ha, portauío, a considerar em Ilaraucourt é A primeira vez que se pensou aqui em ole- I e'c tcni toda a escala da poesia, desd jer um pnincipe dos poetas foi no momento j nv;i:s . dmii aveis versos subjetivos e com pr - <da campanha simboliata. O primeiro nome . ocupações inteiramente lembrado foi o de Verlaine, cie declarou j encontram eu SouI e .4me Xue. até os versos imediatamente que emqaanto Mallarnií »«i. j •!" <">» '»W1UC " vesse vivo, não aceitaria o eetrn. E MrtVarnic|'con,rfln' Lspitir da Monde. foi o eleito. depois da «sua •morte, V- rlu!*?ie èhe sucedeu. Por sua vez ele teve como suces- cor Léon Dierx. Quem quizessi- achar nessas trez eleições sn- cessivas a indicação de uma evolução qualquer, creio que perderia tempo. As duas primeiras foram feitas cm noiue- dc princípios revolucio- na ri os. Os votantes pertenciam principalmente 4 mocidadc, queriam a reforma completa da poezia. franceza. Quando, porem, Verlaine morreu, a escolha de Di« rx se fez obede- cendo a uma preocupação inteira-me-nte diver- ea. Dierx **ra uni puríssimo poeta parnasiano, cujos admiraveis versos se conformavam abso- i lutaniente com todas as regras da escola. Até certo ponto eJe foi mesmo um discípulo j de Lecomte dc 1'Isle, a que-m gostava de co- piar mesmo no fizico. Em confronto com as duas eleições anteriores a sua deveria parecer ao*s moços verdadeira retro gr adação. Parece, entretanto, que para esse fim contribuiu em grande parte a simpatia pessoal que inspirava. Era um bom e nobre velho, inteiramente des- ?ituido dc ambições, que vivia tr irquilo o po- breinente sem fazer sombra a ininguem. No entanto, dos trez eu continuo a crer que era Dierx quem fcMiha mais valor. As escolas literarias devem ser juradas como as teorias cientificas : j>ela sua fecundi- #1a<le. Uma boa teoria cientifica é aquela que fornece um nove «iodo de encarar as couzas « permite aos sábios, estudando-as por essa nova face. que produzam grande numero de trabalhos orijinais. Em regra, no fim dc ai- gum tempo, a teor:a está esgotack. Não , mais nada. Isso nSo impede de -considera-la ttm grande beneficio para a humanidade, des- de que permitiu a produção de muitos tra- talhos. Kato idêntico sucede com as escolas li terá- rias. Quando uma nova estetica é capaz de svieitar muitas obras de arte, ela deve ser al- tamrente louvada, mesmo depois que passou inteiramente de moda. E' por isso que se deve exaltar o valor do classici-smo, do romantismo c do naturalismo. Seria, porem, difícil apentar as obras primas que o smíbolismo de Mal^at nvé e Verlaine pro- duziraw. A eleição a que se está agora procedendo \ai sendo feita, como é natural, com grande | dezordenn. Não lia quem tenha regulamentado nem as condições de elejcbtMdade ao cargo prin-cip;, ivem as condições eleitorais para Be poder \otar. Dcveni votar os poetas ? Que poetas: os que tem li-vro publicado ? Devem votar iodos os escritores, inclusive os que tem produzido proza ? Nada disto está decidido. Cada jornal con- •ulía as personalidades que lhe parecem mais importantes ou que pelo menos são -mais do •eu agrado. V. quanto á </uest§o de elejrbilidade : o elei- to preeiza ser fraineez ? Sendo francez, pre- eiza ter escrito em francez ? Nenhuma destas perguntas é ooioza, porque ha, por exemplo, quem tenha votado «n Mistral. Mistral é fran- tez, mas o seu celebre poema c as suas poe- *ias sfto todas escrkas em provençaJ. Por ou- tro lado, não faltam votos a Verhaeren que 6 1>elga; mas que escreve em excelente francez. Por estes dois ca.ros podem bem ver a pro- funda anarquia que reina a esta hora na colmeia dos poetas. De mais, as pequenas re- s istas acham que sendo excluzi\amente litera- cias a elas c que devia caber o realizar o piei- to, consultando os eleitores e proclamando o rezultado Mas, por outro lado o G\l Blos adiantou-sc tomando a iniciativa. K ele diz com razão que exatamente pelo fato de ser un> gratide jornal, muito preocupado com li- teratura, mas perfeitamente independente, pode fazer um inquérito em condições melho- res que as pequenas revistas. Entre parentezis, va-lc a pena lhes dizer nqtii que o GH filas resucitou. Ele foi durante tilguns ano*, um erande jornal literário de «Pariz. Depois,decaiu... Decaiu tão lamentavel- mente, que niniçucin mais ouvia falar nele. De poucos nK-zes a esta parte, mudou, porem, completamente, desde que o sr. Mortier to mou conta da sua direção. Hoje ele é sem du vida dos jornais diários, o mais literário. Ti nha até á semana passada um rival: o Poriz Journal; mas esse, dc que Paul Adam uni dia me falou com grande entuziasmo, acaba de morrer. Amanhã ou depois, deve ser a mis- í.i do «' i-iioAuini, deixem que lhes recomende vivamente como o jornal mais iitfrario <!.• Par!* o oi/ Blos «ol> a sua nova leitor, votaria em Ilaraucourt. VoUvria em Ilaraucourt, como reprezent inte mais autorizado da poezia franceza tradicio nal mas cheia de uma grande, tmia extvaur dinaria b lexa. Em compensação, votaria tatu- bem em Verhaeren.1 Es*se é um cazo á parte. E>m primeiro lugar, é um tipo de poeta que vive única e exeluz'»eumente para a sua arte. Ha pouco tempo, quando o atual rei «la ürl- gica quiz honrar a literatura do seu paiz, . Os projectos dos nossos escriptores COELHO NETTO DARA* ATE' DE- ZEMBKO CINCO NOVOS VOLUMES No seu retrro da rua do Koso, ao lado da de Guanabara, o gaVíitiete cheio de silencio e dc livros» quadros pelas pare- des, debruçado sobre uma artística me- sa, vamos encontral-o. er.trc ro>as fres- pendentes «ie >arretaa de prata, mou- rejando.. . K quieto, entregue á febre .-agrada que nasce <la inspiração, a «n-re\er iiai)uella stia letriirliHfeminina, nervo- sa, mas firme, inimitável que, pouco a pouco, vai cnchenili' a alxa tira de pa- pel, disposta tm linha;» reeta-, «li>eipli- nadas, como si fn^^em traçaiias a coiii- pa-so. Coelho Nitu* paneac um bciiciii- ctino enle\a(k» a miniaturar >y:nbolo» de >ua religiàt). Vór:. ,. azul -e <> sol « o eco tios rumo- re- d;, cidade. —Vin-.o> 4 n;revi<tar-te. di-semos, as primeir.."- '¦^ri.- —Snlirc- tptt : iuíl- <;it, -airà <. dentro ilesteN ^eis me/e-, ate dezembro. —1'rji.-, não: ia. ja a Liw. ria Oarnier deve exj>ór á vemlà o Jiieu livro Tales- tras ila 'lanVt.' —Ct»mp"»eni^e ?. .. —m- = e das minhas confcrcn- ei as e iio«- mm-s decursos. tuaii ? —"i anitieni a Livraria r.arnier deveTa n«»- dar pror.i]-ti . por este- itias, o meu li . ro ** Àlt a. - jua". *.ne t uma imvella fan- ta-tiea.e i;uat»o ct utc.s literários do mes- uio gtnero. —So ? \*ã(,: e*u>u esperando dos editores T,ello »V Irmão, l'or1iiKai o meu li- vro "tíanzoM, que por «i^nal a livraria está annnuciaudt c»«ni o titulo de "Bon- zii", contendo ncvella» sertanejas. —]•* ainda ? —Dize .l>cu) e «inila ! porque teiilio iraball.ado muito e ainda o m«ii livro "l<iiromance, cujos in- Como guerrear o analphabettsmo? MW1S AXXOS , •— rn:rois.. duvidou convidar Verhaorvii e faze-lo seu hospede por algmvs dia«, apezar das sua- opiniões políticas claramente revolucionárias. Revolucionárias elas o são tanvbem em arte. Seus versos não obedecem ás formulas tradi- cionais: variam de inctrificação, de linha etu linha, alongam-se*, encurtam-se, ora tem ri- mas opulentas, ora se contentam com simples assonancias. Mas Verhaeren é grande, soberbo, de unia fecumlidacle verbal prodijioza, sabendo achar para cada couza o ritmo novo, o ritmo proprio. Alem disso, ele é bem o poeta da inspiração moderna, das cidades de nosso tempo, com todas as suas aspirações mais ou menos tur- bulentas. No entanto, é de crer que o novo eleito não seja nem um nem outro. Qnari todo» ns M^ rapazes, que fazem parte das no\as re\i.-tas literarias, caba-lam fortemente pela reeleição fie Paul Fort. Também ele é partidario do ver- so livre. Vai «ne«no tão lonje que não es- seus versos pelo modo corrente. A editos foram enviados aos cr«- Lello iS: Irmão, binain^ente e*tou preparando uma comedia em três acto^, que será re- pre>entada este anuo pela Companhia Nacional, em 11 i'he;.lr«j Mnnicipal, « ttm romance, "Kuttrpepuramente es- tlutico. sobre musica. —No (iei.co dessa Conxpimliia Naeio- nal, serão aproveitados, elementos da nossa Escola Dramatica ? —Com ceTtena. —Afinal, ao todo. «jttantos livros nos darás este anno, até dezembro ? —Já disse: cinco, o todo, como vés... —Mas é um prodígio f ! —Que queres... Quando temos o me- thodo de trabalho estabelecido, ha tem- po ainda, fóra <la vertigem das ruas c dos deveres de Cidadão, ha tempo ainda, repito, para se viver um pouco com a para a nossa Literatura. Continuando a sua "enquete", "A •aw procurou Uonttfm o deputado "dr, Jo®é Bo aifaeio e ouvi «felfe o seguipte; Na qualidade membro da Commis- são de lnttrucção Publica e tntereisando- me sempre petas rçnestSes «te ensino, prestei a devida attenção ao projecto do sr. Augusto dc Lima e á indicação do sr. Octavio Mangabeira. ²O primeiro trata de fixar A sufoven- ção annual dc 20 "|" da quantia *ue os Kstados effectivãmente despendem co»i o ensino primário, e a segunda propõe a no- meação de uma cormuissão especial «iue depois de minucioso iitqiterito, formule projeo.o para a snlução do problema da instrujçáo popular. ²A mim ióra distril^iido o projecto do depHtatio \ugusto de. Lima, de -sorte que nu diu ein qu. o deputado bahiaiio clama \ . em favor do enüwo primário et- tava lavrado o pat\c\r que emitti e li perante a Contüii.vão dc Jnstrucçüo. Atü vê-se <iu. e?ta SContmiis&ó está preoccupada com o assuqipto, parecendo- me que a sua solução não dependerá de unia nova coniui .-.»a<» c sim, apenas, da biia vontade < d tl eaç;Vo do actual Con- greíso, e. sobretudo, da ««itipathia do go- verno, porijuc posí<» iiiesuK) dizer que mais do Poder Executivo depende boje essa providencia. Minha opinião, muito conhecida t ainda agora renovada no parecer qtte deve ser publicado, é que a União pódt e «deve ter escolas primarias sinas, nacio- nats, e ainda, além de poder entrar em acordo com os Estados para systemali/.ar, disseminando lar^ament . o seu ensino po- ptvlar, fhe i licito conceder subvenções á essas unidades federadas, aos município* e, até, aos paríic.ilares. A questão é toda no stntido de propa- gar, getieraiixtr o mais possível, a instru- cção convmuni. >at.s fazendo-se, desta fór- ma, a tão instant ¦ necessidade da demo- cracia. Si a Constituição exige o sabttr Hr e escrever como condição da capacidade' eleitoral, o poder federal tem o dever de CENTRO DOS CHAUFFEURS ANNIVERSARIO DA SUA FUNDAÇÃO UM POUCO I3A «I t Como 10 fflndoi o Centro 1- V o de historia t&tulos pro\isorios, <;v>* por espaço »te dois wr/es regeram a novil agremiação, e cujas bases principais eram, a |/»r dos bencficios A 15 de julho de »9lo, por iniciativa dos |-os associados, a moralização c t1f \4.çüo so- •r>. Gaspar Martins Moreira, José Machado { ciai da classe, e Affonso Vidal, fundava-se no Kio de Ja-) neira o Ceatro dos "Chauífeurs** par.t | A primeira directcria e sua acçSo benefícios e soccorros aos s-eus associados, e i um mez depois, a 15 de agosto, era solen-| Occorfcu também ne>>.i sessão a nemente installado.| da primeira direetoria, «jue, com ulg.imas 1110- Descnvolvcndo-se aastoolirosamente sta I diíicaçtx s, é a mesma~que ainda re>',e os des- capital o autoinobilt<m,.> « nessa foc 1 ti?-«j- d»,4-sa instituição. mister, e a todos elles s. e*., sempre iiies#^ navtl, attendeu com uma solicitude t nontade taes, une a todos os associados liflÉ enchida de uratidão e nconheciinent». 1£' dc dever ainda destacar que o dr« Nori\ al de Freitas, muito antes de existlí o Centro dos ^Chauffeursjá tinba prcM 1. do relevantes serviços a esta classe, ofc ...evantes serviços eleição | ferecendo i defesa dc vários de seus membros, em CJ sua capacidade jurídica pata^jj sas varias e a titulo gracioso. ' O Centro dos "ChaufTeurs" por todo» «4| 1','s, na realidade, mila^ro^o \ —\5o: o milagre < otira dos Deus«s e | a minha obra é trabalho <le homem. K 1 si te dissesse iue, além d< -¦les volumes, tenho um outro quasi prompto, e que não deimição celebre que figura na "Morfadinha I quero publicar antes de certas mo,1,fica- que se diz que, para fazer æ•• .spera, \ou liniv.s Kinaes. '' E Coelho Netto, levantou-se, uma gaveta e trawndo-o? crev dc Vral Flor" 1 poezia, basta escrerver uma série fim do papel não sc apli te mostrar os ori- indo a as que não cheguem ao ca ás composições de Paul bort. Pierre Louys o autor celebre de "Apliro- dite", escreveu lima vez sobre os versos de Fort: MSào pequenos poemas em versos po- limoríos ou fM alexandrinos familiares, mas que se dobram á fórum nórmal tia f'o:a e que exijem, o que não é para desdenhar, não a diçâo do verto, mas a da proza rithmeda. a repeli(ão. que às ;¦«« ocorre, da rima e da assMtmck, distingue esse estilo da proza lírica E Pierre Louys elojiava grandemente Baladas Francesas de Paul bort. Pois (|Ue ele será muito provavelmente eleito dos jovens poetas francezes, vale pena transcrever aqui o treclio de poezias. por eU- publicadas, <iue podem servir dc amostra do seu estilo. "DU COTEAU QUMLI.UM1NE L'OR TREMBLANT... "Du coteau qu*illumine l'or tre>mb!ant des eenéts, j'»i vu jusqu'au lontain Ir bcrcoirent du monde. j'ai vu ce peu d<- terre mfini- me«'.t rythmée me don-ner le vertiffe des dis- tances profondes. uL'azur moulaít les mottts. T.eurs pentes aüaniguies 5'animaient sous le vent du lent frisson des mers. J'ai vu. mêlant leu rs Ignes, les v.lons reboiulis trfiivliler jus<lu'au lointain de la fiévre de l'air. I.á, le bondissement, an penchant dit eotcr.u. riterros laibourées ou 1í*s «illons sc ten- dent, courbcs comme des ares ou pcwnteivt les moií-cns, avant de «'élancer vers le ciei daais l'air tend-re. "Lá, se creu-se un \allon sou» des prés en damier, que blesse en un repli la fléche d'un cloclier ; ioi des roehes rongH»s aux arêtes brãl- laatea se gonfknvt d argent pur ou croide une eau fumante. "Plus loin encore s'etage une contrt-e pHis l>ellc, ou lui-sont des pomiuiers ii>rées de leur ombre ronde. Lá.dans un creux huiJeux de cal- mo, le solcil ou vk une prairie, fait battre une émciaude. . . " Ha, como terão visto, nessa cspccie de es- trophes vagas rimas toantes. Na primeira, as palavras monde e profondes, na segunda mers e 1'air, na terceira tendent e tendre, na quarta damier e clochcr, argent e fumante, na quinta ronde c cmerande ( !) Paul Fort é aqui em toda a força do termo um novo, porque tem apenas 40 annos e isso faz com que muita gente o considere por de- mais joven para poder carregar o cetro da poesia franceza. Parece, entretanto, que entre os moços se- o nome mais votado. Medeiros Albuquerque. esta» pagmas cento trin- —Eil-o ta e oito. —E o titulo ? —"Babel." Não o •entregarei ia ao e>di- tor, porque desejo um livro ácido e es- tc não me saiu bem á feição anbelada. —E então ? —Remodelal-o-ei, pacientemente. B. M. proporcionar a cada indivíduo o meio de í se habilftar para o exercício do direiío político. Tal interferencia da União não é incompatível com a fôrma republicana fc- derafvva. Com o exemplo de outras fc- derações, logo se que no Brasil te- mos motivos para attwrder com o inaier carinho a esse grande problema democra- j tico e nacional. E' indispensável uma for- tc coiligação contra o anaVphabetismo, sendo esse o mais relevante serviço que | podemos prestar ao nosso paiz. -— O estudo do que se faz nos Estados 1 Unidos, na Suisea, na Keptrblwa Argen- [ tina, nos convence de qm- será acertada Os telfgre.mmo.s publicados hvntentf pelos jornaes, não detxam a menor duiida sobre á quem cole a responsabilidade dos fados o ¦ que ora sc desenrolam no Estode do Porá. O a ¦ Corpo dc Bombeiros foi per completo nfas- das 1 tado de sua nobre e arriscada missão COM- vertido em guarda negra, incumbido, jnnta- mente com a policia e cs capangas que o sr. João Coelho ccncentrat cm Belém, de tra- zer sob a pressão da ciueafa os udversarios ^ do governo. Perdendo de todo o seitso e a j serenidade de animo, o sr. João Ccetho : j-josa nos domínios legislativos nem mesmo sc detem diante da fratica de j gj na niesnia orientação «estiver o Poder tr,neiHo da autor,dedr. a lei, « Exccutiv0 5erá 0 cajo de congratui&rmo- qualquer deliberação, 110 sentido da União ^ encaminhar a solução do problema, em perfeita harmonia com os Estados, si, desde já. não quizír, ou não puder, insti- tuir escolas propriamente suas. 1— O projecto Augusto de Lima está no pensamento do art. da lei n. 1.617, de dezembro de 1906, que foi reproduzido em outras leis orçamentarias. Foi, pois, em 1906 que vingou, pela primeira vez, no Congresso, a idta de es- tender a União a sua conipetencia até o ensino do primeiro gráo e a disposição le- gUíativa proveio da fusão de emendas apresentadas pelo sr. Rarboza e por mim. Km leis posteriores, tenho contribuído sempre para que continue affirmada essa doutrina, que pôde ser considerada vícto- d.ls tire elas. houvi teressante. que os doi idente que vspostas qt uestão d . por Foi não vou transcrever to* ntle têm sido dadas so- principe dos poetas. Entre , uma que me pareceu in- ,1c PortttJttaÉM Dizia ele ECOS Ató ás 3 lioras da madrugada, não lin- 1 % íamos i-eeeliido iicnlium telefrranuua do I nossos «¦oriv>|M»inlentcs particulares cm Lisboa ^rand< po< *iba a glorin Haraucourt a cie merece.. . Talvez Po que lhe ei quem não Pf brilha*»# 5 francezes do mo- devida, e Edmond e da\a toda a que ie^e»se ter levado a nomes um POUCO »ltMt$ luika mato Paria. Assumiu ante-hontem as funcçôes de chefe da Commissão dc Defeza do Porto de San- O capitão José Armando Ribeiro Pau- lo pediu exoneração do cargo de chefe in- terino do serviço de engenbaria do quartel general da H*IlitttAR» crimes. O principio da fiutoiidodrp a lei, a propriedade Particular c a t ida des habilan- tes da cidadc são coisas que nenhum valor lhe merecem, A aincaia formulada ha dias, publicamentet pelo ccmmandãiite do Cirpu de DombeiroSf que affirmc i que si o çivernador quizesse não ficaria um iem st o ho Pará, e isso sem que se tornasse necessário augmen- tar o effectivo da corporação seb o jeu com- mando, está agora cemertendo-se em reali- dade. Os despaches aqui recebidos informam- nos dc que scidadí s dessa corporação percor- remt durante o dia e a noite, as rua* da cida- de, disparando a esmo as sues carabincs cou- tra o povo e procurando, de quando em w, alvejarem a nossa celicya "A Província do Para", que está nc immineucta de sus- pender a sua publicação. Os mandados de "habeas-corpns", expedidos peio jkts seceio- nal, não feram uiuda respe.tados et dia a dia, augmrnta o numero de vtgacs conservadores, que tem sidot eu estão prestes a serepn, aggredidos. Como sc vft é impossível levar- sc mais longe o abuso do poder. Meste rnemen- to, desrespeitado como tem sido o poder jadi- ciaria, pôde se dtcer que o Pará está sob a pressão da mais funesta diC.adiira. Todas as garantias que a Constituição da Republica e as leis asseguram aos fiihos deste pais dei.va- ram fie existir naquelle Estado pela força dos acontecimentos, cceasionadcs pela desme- dida ambição do governadvrf que quer, a fina força* ficar dominando na poiitica do Pará. E' evidentet porém, que a dictadura exer- cida Pelo sr. João Coelho não poderá existir por muito tempo. Acima des caprichos e in- teresses políticos, de quem quer que seja, está a lei, que o sr. João Coelho desrespeitou, não acatandop como lhe cumpria, as decisões do poder judiciariot e cuja dignidade o gover- no federal está no dever de manter inteira- mente illesa. Cumpre-lhe providenciar para que sejam obedecidas as ordens de "haibeas- corpus", afim de que os vogaes se possam reunir livremente, para a apuração elei- ção, e, ao que sabemos, o sr. pre s.dente da Republica, eompnhenétndo perfeitamente a gravidade do caso, se tem entendido sobre Esperamos, portanto, que essas providenetas «ejam de molde < ristat*,ecerem a fas no ttio da familia paraense 9 a manterem de o Prestigio da /ei, tio ticientamcnte desacatada te.o proprio fcverntdef de ttm éfs M't*4ts da Ret»tina. ' •'fife1U' TBti m y: -jSHMnW JA ^ Dj i^irectoriu uo e entro dos Chaulíeurs l/a egquerrím para a direita. HViiítulo*: Hoherio (fc CarnifJto, Afjonmo lidai, secreta ria. Jte pé: ao centro, Rodotpho J u theaoureiro; á esquerda, JFetiaberto Gottea!re» Catdefra e ú direita, par Martin0 Moreira, membro do Conselho Imiscui. existindo cerca de mil "chauffeurs", a au sencia de uma agremiação, onde fossem elles buscar soccorros nos casos accidentaes da sua tão arriscada profissão, era uma gran de lacuna a preencher. varias tentativas se haviam feito, no sentido de fundar uma associação da clat- nos com o paiz porque, então, não tar dará o movimento inicial para a solução dessa questão de tão grande interesse so- ciai. ²A lei que autoriza o governo a pro- mover o desenvolvimento e a diffusão do ensino primário ailii está numa autoriza- ção bem ampla, onde encontra elle o meio de se entender com os Estados, comtoi- nando as bases e condições convenientes. ²Por isso disse que mais do Poder Executivo dependem quaesquer pro vi den- cias. Si elle, aliás excedendo os termos da autorização, fez a reforma do ensino secundário e superior, iniciando um regi- men incompatível com os nossos cortu- mes e as nossas tradições e do qua! estão vindo, e hão de vir, funestas consequen- cias. não seria descabido e inútil que, usando regular e legalmente da autoriza- ção existente c relativa ao ensino prima- rio, enfrentasse o problema, deixando-o, pelo menos, iniciado nos seus fundamen tos. ²O governo faria obra de beneme- rencia, -fortalecia as bases do regimen. que não será uma d.mocracia. no sentido des- ta palavra, emquanto fôr tão grande massa de analpbahetos. todos afastados de collaborar na ordem política, privados do dn-eito do voto. impedidos da escolha de seus mandatarios. ²Poucos são os Estados que se reve Iam dedicados ao pasumpto; d maioria delles faltam recursos c não pôde a União cruzar os braços, indiffereitfe e desde nhosa, diante dessa lamentável situação que tanto cOmproim-itc a civilizarão lca stfeira. ²O projecto, sobre o qual emitti < parecer, uma ve? votado e transformado em lei, será um gr„*d. pasí1 para a vi- se, afim de que, pelo mutualismo, os "chauf- » «e feurs" pudessem auferir as vantagens of ' ferecidas por esse regiaven; mas, todas as tentativas foram baldadas e infrutíferas, pe- lo facto dos "chauffeurs" encontrarem torpes exploradores, visando interesses pro prios e inconfessáveis, nas pessoas a quem confiavam a formação do organismo proje ctado. Foi na desalentadcra atmosphera desses repetidos msllogros que, a 3 de julho de 1910, numa palstra havida entre os srs. Gas- par Martins Moreira, José Machado e Af- fonso Vidal, resolveram estes tres profissio naes convocar uma nova reunião da classe, para tentarem ainda uma vez a fundação de um centro de "chauffeurs**, mas que realmente fosse de "chauffeurs", elles so- cios e directores, pois pelo infrutífero das anteriores tentativas ficara patenteado que o collocar estranhos á classe, como dirigen- tes, era de resultado contraproducente. Quão trabalhoso foi o inicio desse "ten- tamen", é do domínio da classe toda. Mas não havia desanimar. Os tres ini- Do que foram e têm sido n dedicação, o esforço e boa vontade « essa directorin ha empregado no engrand» cinu nto duesa agremi.i<,ào, fala bem alto a elevação rapida e if:im r rrupta, quer moral, quer material, do Centro dos "t havfú urs". Basta, para evidenciar a verdade deste as- rto, dizer que os 33Í000 com que foi fun- dada a caixa ek\avam-3e a z :^o8?7oo, em 15 de agosto desse anno, e que o Centro dos "Chauffeurs" possuía uma sede, cuja mobília custara 9^3^00, sem nada dever. Na noite de 15 de agosto de 1910, rer.ü- zou-se a installaçáo do Centro: e a festa que abrilhantou e-*a solennidade foi uni motivo a mais de confiança e concitamento acs que batalhavam em pról de causa tão no bre, quanto almejada. Data desse dia a inauguração dos n v*- tiplcs benefícios sociaes aos diversos asso- ciados que dellts têm precisado. À inauguração do gabinete jurídico Ainda nesse di a foi inaugurado o gabinete jurídico, a cargo do illuSrrc advogado dr. Norival Soares dc Frtitas, que relevantis- simos serviços tem prestado acs associados. Do iuc foi, c é, o esforço e '.euícidadc com q.: f«te distinc.o advogado do nosso ouHÍ - 4 da autor .a<5o, ao mt»y ÍTspense á me- dida um ügtirQ «rpé0m a sua íjmpathia. sempre vaJios^* ynjai^^wm os costumes e f'« educação «o- fne é nossos ktica. ciadores referidos, transmittindo avisos ver- J baes, por escripto, enviando recados a uns e a outros, conseguiram effectuar a primei- ra reunião da classe, a 7 de julho de 1910. ás 11 horas da noite, na então "Garage Progresso", á rua do Lavradio n. 101. A' hora combinada achavam-se presentes vinte e nove representantes da classe. Va- rios foram os oradores c muitas as medi- das alvitradas. Por fim, deliberaram nomear uma commissão, encarregada de elaborar um projecto de estatutos, que seria apresentado em nova reunião, marcada para oito dias depois. Nessa mesma occa ião, procedeu-se a um rateio para custeamento das primei- ras despezas, rateio tsse que produziu 33$ooo, de que ficou depositário o sr. Rodolpho Ferreira. O primeiro passo, quasi sempre o mais difficil, estava dado. O êxito desse primei- ro "meeting" foi um efficiente incentivo, agindo poderosamente no animo dos preser tes, os quaes, d*ali partindo, propagaram pessoalmente as idéas no seio da classe, in-» sinuando-lhe no espirito os benefícios quer adviriam da corporificação do tão sonhado idéal— um centro da classe. E tal foi a sinceridade da propaganda, que mesmo rtvrtrt* 1 Rfõn er»«». beram resistir. E assim, a 15 do mesmo mez de julho, nova reunião se effectuava, desta vez na uRoyal Garage", á rua Senador Dantas, 115, com a presença de 49 "chauffeurs*. Netla 1 -ra&i lidos, diecntides « appr«v«dç> es W Hh ses moti\os, mostrando seu reconhecimcQtQ an dr. Norival Soares de Freitas, acclamou em assemblea geral, de 15 de set^nbff* 1910, seu primeiro socio honorário. E' de toda justiça também salientar o MO* me do exmo. sr. dr. Luiz Carlos Fróet 4| Cruz Júnior, digno auxiliar do dr. Norival Soares de Freitas, que graMfos eefVi. ços tem igualmente prestado a esta agreasiAt ção. Ainda merece especial menção o exmo. tf« dr. Raul fiaptista, dislinclo clinico desta pitai, que, offerecendo graciosamente s«u* prestimos profissionaes a essa agremiaçfld» com extremo desvelo e solicitude, tem at« tendido a vários associados enfermos, que a elle têm recorrido, tornando-se assás me- recedor da estima e gratidão que o Centrai dos "Chauffeurs" lhe tributa c dc que ».• cx. recebeu uma prova na atsembléa de 15 de agosto de 1911, em que clamado socio honorário. 0 progresso do Cevtro Voltemos agora nossas vistas para o lado economico desta esperançosa instituição, veremos pelos relatorios da secretaria c the- souraria que nada menos de 812 foram 09 candidatos aceitos socios deste Ik n«-merito Centro, até o dia 30 de junho do cov.*ente anno, e que o capital social existente em Cjuxa montava nesse mesmo dia a 8 :o«ja$çoo»i I Mencionemos ainda que, afóra o capital ex« 1 1 st ent e eni caixa, possue o Cen'.r© do^ "Char.f- f feurs" 7 ".561 $00r- depositados no Thesouro Fede ral, como garantia de j^-nças a vario» de seus associados, e um tuy í que ». léa fceral/ » foi aq^ cm sua •de do Carmo n. 64,* avie. o n i ? * ias Dr. Norival Soares dc Freitas fôro tem servido e pugnado pela classe dos "ohaufturs**, falam bem alto os deeumer.- tos relativos ao gabinete jurUiico do Centro dou "Chaiiff^ur*". Para se avaliar do seu trai. alho, bastam algumas cifras. Oitenta e tres foram os as- sociados que ao dr. Kerrival de Freitas re- correram, para os defender na processos crimes, provenientes de *aii*s csp<cies contravenções, praticadas exereiv.p 4c sen rua ,4:1 w2$000, ! Estes dados demonstram evidentfmenta 0 | quo 11 sido a tenacidade e esforços da dl* | r< cteria, em pról da congregação qíf admi- 1 tra, «ecundada pelos demais lu-focuido* que a seu lado têm cooperado, com o raaiôf nteressi e afinco.A Fóra, porém, da sua esphera Centro tem angariado in num,-ras sympathias, dentre as quaes se âestiE^ tirmas Antunes dos c'»ntos & C.. Carlos Schloí^r tc C., Ferreira Pa.taartUo a C.» firaet Carneiro & C , «jive a tem ©l»»cquiado. A actua! tirectoria A actual direetoria comp5e-se dos srs. Ro» berio Redrigvrs de Carvalho, presidmte; Aftonso ^"idí«l, secretarie; Rodolpho Fer- reira. theaoureiro, e dvs directoresGas* par Martins Nioreira, Feli&berto «ioaçalves Caldeira. José Pinto de Almeida, José Sil- verio da Cruz e Alfredo Pereira de Simas. n iBMa uc nujt» Casuv.emarando o a* ..nm.ersario da *ua íunc-vie o Centro dos MCh za hoje, ás 9 horas da noite, uma nlenu, tu sua sede, A rua 4* Carmo 9. «4- isHii

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a!

AT" J/ >

AMO IX^N. 1.656

IMPRENSA

T

~nÍir~DÉ JANEIRO

Avanid* Rio Branco, 155 •

fina da Aaaentbléa, n. 55

EM PARIS: Boiüevard des Italiens n. 25

PROPRIEDADE

SOCIEDADE ANONYMA PROGRESSO

ASSICMN ATUBA-S^

Districlo Federal mcz CIOOO—Anno 201000

Brasil A«noí?tIS000— Kxterlor Anno Í1SÍ 110

Stpnila-feira, |5_de

luihii de 1!

Xuiiirrii nvulá» I Ot# pUl*

O príncipe

dos poetas

O 3* SEMESTRE DO ANNO,

Não «e fala «outra couza nas rodas lite-j

Varias. Desde que Léoo Dierx morreu, dei-

bmmío vago o cargo que ocupava, diversos

Jornais e revistas pensaram em fazrr uma

«wi eleição.

Ha quem conteste a Utilidade dessa opera-

**>.No entanto, nada mais natural do que ad-

•titir na literatura uma certa hierarquia. A

literatura é por muitos considerada como es-

•racialmente aiistocratioa. Dela a parte em

qur não se pode deixar de querer regulari-

4ade, ordem, governo uni pouco severo é

aaatamente a poezia, onde todas as expres-

são medidas c onde ha até necessidade

4t dozar e colooar em lugares certos ois di-

versos acentos tonicos.

Kuma rejifto literaria tão regrada, nada

naus «aturai do que a existência d um prin-

«i»e. O» fri ncipes da poesia francesa têm,

aalretaeito, uma singularidade : é que são elei-

Ias por sufrajio univemal. Kl cs reproduzem

mi— o sistema da monarchia eletiva da Po-

Unia.

O que Se pode dizer diante desse exemplo i

4 que ele não dei«xa de ser de múu agouro.. . |fim todo cazo, ha ai uma mistura cxtrairha de

aristocracia e democracia: aristocracia

titulo de príncipe dos -poetas; democracia,

•a forma da sua escolha.

do que devia e Ilaraucourt nío tinha a que

lhe cabia. Porque essa c a verdade.

Dos poetas atuais que usam a formula cias-

alca-dos versos francezes, com o respeito á

prozlklia tradicional, nenhum supera Edmond

Ilaraucourt. Junto dos dele, os verso* de

Heitri dc Kégnier, que é da Academia, são

ensaios de principiante. Certa ve», em que

eu dizia a minha admiração pela sua extra-

ordinaria obra poética, um critico francez me

lenvbAva que afinal ele era um parnasiano

e que o s u belo livro l' Es fio ir du Monde,

não passava de uma aplicação da formula que

serviu a Victor Hugo para fazer a Lenda dos

Séculos. Kssa acuzaçáo pode considerar-se

verdadeira; mas n5->..tem a mínima impor-

tanciã. Afinal, em que consistiu essa famoza

formula da l.enda dos Séculos ? Victor llu-

go tomou como asnmto vários temas hi^to-

ricos ou lendários ocorridos em diversas ida-

des.

Ora de duas irma: ou se cantam asumtos-

modernos ou s» cantam a «muitos antigos. Si

um poeia catita nsmutos antigos muito varia-

dos*, basta qtn os paoha arrumados em or l.:n

cronolojica, para que faça qualquer couza de

parecido com a Lenda dos Séculos. Suria fa-

n0 ! eilimo tomar os quatro volumes dc Leconte de

Lislc e rauaWo» debaixo desta forma. O que

ha, portauío, a considerar em Ilaraucourt é

A primeira vez que se pensou aqui em ole- I e'c tcni toda a escala da poesia, desd

jer um pnincipe dos poetas foi no momento j

nv;i:s . dmii aveis versos subjetivos e com pr -

<da campanha simboliata. O primeiro nome . ocupações inteiramente

lembrado foi o de Verlaine, w» cie declarou j

encontram eu SouI e .4me Xue. até os versos

imediatamente que emqaanto Mallarnií »«i. j •!" <">» '»W 1UC "

vesse vivo, não aceitaria o eetrn. E MrtVarnic|'con,rfln' Lspitir da Monde.

foi o eleito. Só depois da «sua •morte, V- rlu!*?ie

èhe sucedeu. Por sua vez ele teve como suces-

cor Léon Dierx.

Quem quizessi- achar nessas trez eleições sn-

cessivas a indicação de uma evolução qualquer,creio que perderia tempo. As duas primeirasforam feitas cm noiue- dc princípios revolucio-

na ri os. Os votantes pertenciam principalmente4 mocidadc, queriam a reforma completa da

poezia. franceza. Quando, porem, Verlaine

morreu, já a escolha de Di« rx se fez obede-

cendo a uma preocupação inteira-me-nte diver-

ea. Dierx **ra uni puríssimo poeta parnasiano,cujos admiraveis versos se conformavam abso- i

lutaniente com todas as regras da escola.

Até certo ponto eJe foi mesmo um discípulo jde Lecomte dc 1'Isle, a que-m gostava de co-

piar mesmo no fizico. Em confronto com as

duas eleições anteriores a sua deveria parecerao*s moços verdadeira retro gr adação. Parece,

entretanto, que para esse fim contribuiu em

grande parte a simpatia pessoal que inspirava.

Era um bom e nobre velho, inteiramente des-

?ituido dc ambições, que vivia tr irquilo o po-breinente sem fazer sombra a ininguem. No

entanto, dos trez eu continuo a crer que era

Dierx quem fcMiha mais valor.

As escolas literarias devem ser juradascomo as teorias cientificas : j>ela sua fecundi-

#1a<le. Uma boa teoria cientifica é aquela quefornece um nove «iodo de encarar as couzas

« permite aos sábios, estudando-as por essa

nova face. que produzam grande numero de

trabalhos orijinais. Em regra, no fim dc ai-

gum tempo, a teor:a está esgotack. Não dá

, mais nada. Isso nSo impede de -considera-la

ttm grande beneficio para a humanidade, des-

de que permitiu a produção de muitos tra-

talhos.

Kato idêntico sucede com as escolas li terá-

rias. Quando uma nova estetica é capaz de

svieitar muitas obras de arte, ela deve ser al-

tamrente louvada, mesmo depois que passouinteiramente de moda.

E' por isso que se deve exaltar o valor do

classici-smo, do romantismo c do naturalismo.

Seria, porem, difícil apentar as obras primas

que o smíbolismo de Mal^at nvé e Verlaine pro-

duziraw.

A eleição a que se está agora procedendo

\ai sendo feita, como é natural, com grande |

dezordenn. Não lia quem tenha regulamentado

nem as condições de elejcbtMdade ao cargo

prin-cip;, ivem as condições eleitorais para

Be poder \otar.

Dcveni só votar os poetas ? Que poetas:

có os que tem li-vro publicado ? Devem votar

iodos os escritores, inclusive os que só tem

produzido proza ?

Nada disto está decidido. Cada jornal con-

•ulía as personalidades que lhe parecem mais

importantes ou que pelo menos são -mais do

•eu agrado.

V. quanto á </uest§o de elejrbilidade : o elei-

to preeiza ser fraineez ? Sendo francez, pre-

eiza ter escrito em francez ? Nenhuma destas

perguntas é ooioza, porque ha, por exemplo,

quem tenha votado «n Mistral. Mistral é fran-

tez, mas o seu celebre poema c as suas poe-

*ias sfto todas escrkas em provençaJ. Por ou-

tro lado, não faltam votos a Verhaeren que 6

1>elga; mas que escreve em excelente francez.

Por estes dois ca.ros podem bem ver a pro-

funda anarquia que reina a esta hora na

colmeia dos poetas. De mais, as pequenas re-

s istas acham que sendo excluzi\amente litera-

cias a elas c que devia caber o realizar o piei-

to, consultando os eleitores e proclamando o

rezultado Mas, por outro lado o G\l Blos

adiantou-sc tomando a iniciativa. K ele diz

com razão que exatamente pelo fato de ser

un> gratide jornal, muito preocupado com li-

teratura, mas perfeitamente independente,

pode fazer um inquérito em condições melho-

res que as pequenas revistas.

Entre parentezis, va-lc a pena lhes dizer

nqtii que o GH filas resucitou. Ele foi durante

tilguns ano*, um erande jornal literário de

«Pariz. Depois,decaiu... Decaiu tão lamentavel-

mente, que niniçucin mais ouvia falar nele.

De poucos nK-zes a esta parte, mudou, porem,

completamente, desde que o sr. Mortier to

mou conta da sua direção. Hoje ele é sem du

vida dos jornais diários, o mais literário. Ti

nha até á semana passada um rival: o Poriz

Journal; mas esse, dc que Paul Adam uni dia

me falou com grande entuziasmo, acaba de

morrer. Amanhã ou depois, deve ser a mis-

í.i do «' • i-iio Auini, deixem que lhes

recomende vivamente como o jornal mais

iitfrario <!.• Par!* o oi/ Blos «ol> a sua nova

leitor, votaria em Ilaraucourt.

VoUvria em Ilaraucourt, como reprezent inte

mais autorizado da poezia franceza tradicio

nal mas cheia de uma grande, tmia extvaur

dinaria b lexa. Em compensação, votaria tatu-

bem em Verhaeren. 1

Es*se é um cazo á parte.

E>m primeiro lugar, é um tipo de poeta que

vive única e exeluz'»eumente para a sua arte.

Ha pouco tempo, quando o atual rei «la ürl-

gica quiz honrar a literatura do seu paiz, .

Os projectos

dos nossos

escriptores

COELHO NETTO DARA* ATE' DE-

ZEMBKO CINCO NOVOS VOLUMES

No seu retrro da rua do Koso, ao lado

da de Guanabara, o gaVíitiete cheio de

silencio e dc livros» quadros pelas pare-

des, debruçado sobre uma artística me-

sa, vamos encontral-o. er.trc ro>as fres-

pendentes «ie >arretaa de prata, mou-

rejando.. .

K quieto, entregue á febre .-agrada que

nasce <la inspiração, a «n-re\er iiai)uella

stia letriirliH feminina, nervo-

sa, mas firme, inimitável que, pouco a

pouco, vai cnchenili' a alxa tira de pa-

pel, disposta tm linha;» reeta-, «li>eipli-

nadas, como si fn^^em traçaiias a coiii-

pa-so. Coelho Nitu* paneac um bciiciii-

ctino enle\a(k» a miniaturar >y:nbolo» de

>ua religiàt).Vór:. ,. azul -e <> sol « o eco tios rumo-

re- d;, cidade.—Vin-.o> 4 n;revi<tar-te. di-semos, as

primeir.."- '¦^ri.-

—Snlirc- tptt :iuíl- <;it, -airà <. dentro

ilesteN ^eis me/e-, ate dezembro.—1'rji.-, não: ia. ja a Liw. ria Oarnier

deve exj>ór á vemlà o Jiieu livro Tales-

tras ila 'lanVt.'

—Ct»mp"»eni^e ?. ..—m- = e das minhas confcrcn-

ei as e iio«- mm-s decursos.— lí tuaii ?—"i anitieni a Livraria r.arnier deveTa

n«»- dar pror.i]-ti . por este- itias, o meu

li . ro ** Àlt a. - jua". *.ne t uma imvella fan-

ta-tiea.e i;uat»o ct utc.s literários do mes-

uio gtnero.—So ?

\*ã(,: e*u>u esperando dos editores

T,ello »V Irmão, d» l'or1iiKai o meu li-

vro "tíanzoM, que por «i^nal a livraria

está annnuciaudt c»«ni o titulo de "Bon-

zii", contendo ncvella» sertanejas.—]•* ainda ?—Dize .l>cu) — e «inila ! — porque

teiilio iraball.ado muito — e ainda o m«ii

livro "l<ii romance, cujos in-

Como guerrear

o

analphabettsmo?

MW1S AXXOS

, •—

rn:rois..

duvidou convidar Verhaorvii e faze-lo seu

hospede por algmvs dia«, apezar das sua-

opiniões políticas claramente revolucionárias.

Revolucionárias elas o são tanvbem em arte.

Seus versos não obedecem ás formulas tradi-

cionais: variam de inctrificação, de linha etu

linha, alongam-se*, encurtam-se, ora tem ri-

mas opulentas, ora se contentam com simples

assonancias.

Mas Verhaeren é grande, soberbo, de unia

fecumlidacle verbal prodijioza, sabendo achar

para cada couza o ritmo novo, o ritmo proprio.

Alem disso, ele é bem o poeta da inspiração

moderna, das cidades de nosso tempo, com

todas as suas aspirações mais ou menos tur-

bulentas.

No entanto, é de crer que o novo eleito

não seja nem um nem outro. Qnari todo» ns ^

rapazes, que fazem parte das no\as re\i.-tas

literarias, caba-lam fortemente pela reeleição

fie Paul Fort. Também ele é partidario do ver-

so livre. Vai «ne«no tão lonje que não es-

seus versos pelo modo corrente. A

editos iá foram enviados aos cr«- Lello

iS: Irmão, binain^ente e*tou preparandouma comedia em três acto^, que será re-

pre>entada este anuo pela Companhia

Nacional, em 11 i'he;.lr«j Mnnicipal, «

ttm romance, "Kuttrpepuramente es-

tlutico. sobre musica.—No (iei.co dessa Conxpimliia Naeio-

nal, serão aproveitados, elementos da

nossa Escola Dramatica ?—Com ceTtena.—Afinal, ao todo. «jttantos livros nos

darás este anno, até dezembro ?—Já disse: cinco, o todo, como vés...—Mas é um prodígio f !—Que queres... Quando temos o me-

thodo de trabalho estabelecido, ha tem-

po ainda, fóra <la vertigem das ruas c

dos deveres de Cidadão, ha tempo ainda,

repito, para se viver um pouco com a

para a nossa Literatura.

Continuando a sua "enquete", "A

•aw procurou Uonttfm o deputado "dr, Jo®é Bo

aifaeio e ouvi «felfe o seguipte;

Na qualidade d« membro da Commis-

são de lnttrucção Publica e tntereisando-

me sempre petas rçnestSes «te ensino,

prestei a devida attenção ao projecto do

sr. Augusto dc Lima e á indicação do

sr. Octavio Mangabeira.O primeiro trata de fixar A sufoven-

ção annual dc 20 "|" da quantia *ue os

Kstados effectivãmente despendem co»i o

ensino primário, e a segunda propõe a no-

meação de uma cormuissão especial «iue

depois de minucioso iitqiterito, formule

projeo.o para a snlução do problema da

instrujçáo popular.A mim ióra distril^iido o projecto

do depHtatio \ugusto de. Lima, de -sorte

que nu diu ein qu. o deputado bahiaiio

clama \ . em favor do enüwo primário et-

tava lavrado o pat\c\r que emitti e já li

perante a Contüii.vão dc Jnstrucçüo.

Atü vê-se <iu. e?ta SContmiis&ó está

preoccupada com o assuqipto, parecendo-

me que a sua solução não dependerá de

unia nova coniui .-.»a<» c sim, apenas, da

biia vontade < d tl eaç;Vo do actual Con-

greíso, e. sobretudo, da ««itipathia do go-

verno, porijuc — posí<» iiiesuK) dizer —

que mais do Poder Executivo depende

boje essa providencia.— Minha opinião, já muito conhecida

t ainda agora renovada no parecer qtte

deve ser publicado, é que a União pódt

e «deve ter escolas primarias sinas, nacio-

nats, e ainda, além de poder entrar em

acordo com os Estados para systemali/.ar,

disseminando lar^ament . o seu ensino po-

ptvlar, fhe i licito conceder subvenções á

essas unidades federadas, aos município*

e, até, aos paríic.ilares.

A questão é toda no stntido de propa-

gar, getieraiixtr o mais possível, a instru-

cção convmuni. >at.s fazendo-se, desta fór-

ma, a tão instant ¦ necessidade da demo-

cracia.— Si a Constituição exige o sabttr Hr

e escrever como condição da capacidade'

eleitoral, o poder federal tem o dever de

CENTRO DOS

CHAUFFEURS

ANNIVERSARIO DA SUA FUNDAÇÃO

UM POUCO I3A «I

t

Como 10 fflndoi o Centro 1-

V

o de

historia

t&tulos pro\isorios, <;v>* por espaço »te dois

wr/es regeram a novil agremiação, e cujas

bases principais eram, a |/»r dos bencficios

A 15 de julho de »9lo, por iniciativa dos |-os associados, a moralização c t1f \4.çüo so-

•r>. Gaspar Martins Moreira, José Machado { ciai da classe,

e Affonso Vidal, fundava-se no Kio de Ja-)

neira o Ceatro dos "Chauífeurs** par.t | A primeira directcria e sua acçSo

benefícios e soccorros aos s-eus associados, e i

um mez depois, a 15 de agosto, era solen-| Occorfcu também ne>>.i sessão a

nemente installado. | da primeira direetoria, «jue, com ulg.imas 1110-

Descnvolvcndo-se aastoolirosamente n« sta I diíicaçtx s, é a mesma~que ainda re>',e os des-

capital o autoinobilt<m,.> « já nessa foc 1 ti?-«j- d»,4-sa instituição.

mister, e a todos elles s. e*., sempre iiies#^

navtl, attendeu com uma solicitude t

nontade taes, une a todos os associados liflÉ

enchida de uratidão e nconheciinent».

1£' dc dever ainda destacar que o dr«

Nori\ al de Freitas, muito antes de existlí

o Centro dos ^Chauffeursjá tinba prcM

1. do relevantes serviços a esta classe, ofc ...evantes serviços

eleição | ferecendo

i defesa dc vários de seus membros, em CJsua capacidade jurídica pata^jj

sas varias e a titulo gracioso.' O Centro dos "ChaufTeurs" por todo» «4|

1','s, na realidade, mila^ro^o \—\5o: o milagre < otira dos Deus«s e |

a minha obra é trabalho <le homem. K 1

si te dissesse iue, além d< -¦les volumes,

tenho um outro quasi prompto, e que não

deimição celebre que figura na "Morfadinha I quero publicar antes de certas mo,1,fica-

que se diz que, para fazer •• .spera, \ou

liniv.s Kinaes.'' E Coelho Netto, levantou-se,

uma gaveta e trawndo-o?

crev

dc Vral Flor" 1

poezia, basta escrerver uma série

fim do papel não sc apli

te mostrar os ori-

indo a

as

que não cheguem ao

ca ás composições de Paul bort.

Pierre Louys o autor celebre de "Apliro-

dite", escreveu lima vez sobre os versos de

Fort: MSào

pequenos poemas em versos po-

limoríos ou fM alexandrinos familiares, mas

que se dobram á fórum nórmal tia f'o:a e que

exijem, o que não é para desdenhar, não

a diçâo do verto, mas a da proza rithmeda.

Sá a repeli(ão. que às ;¦«« ocorre, da rima

e da assMtmck, distingue esse estilo da proza

lírica

E Pierre Louys elojiava grandemente

Baladas Francesas de Paul bort.

Pois (|Ue ele será muito provavelmente

eleito dos jovens poetas francezes, vale

pena transcrever aqui o treclio de

poezias. por eU- publicadas, <iue podem servir

dc amostra do seu estilo.

"DU COTEAU QUMLI.UM1NE L'OR

TREMBLANT...

"Du coteau qu*illumine l'or tre>mb!ant des

eenéts, j'»i vu jusqu'au lontain Ir bcrcoirent

du monde. j'ai vu ce peu d<- terre mfini-

me«'.t rythmée me don-ner le vertiffe des dis-

tances profondes.uL'azur moulaít les mottts. T.eurs pentes

aüaniguies 5'animaient sous le vent du lent

frisson des mers. J'ai vu. mêlant leu rs Ignes,

les v.lons reboiulis trfiivliler jus<lu'au lointain

de la fiévre de l'air.

I.á, le bondissement, an penchant dit eotcr.u.riterros laibourées ou 1í*s «illons sc ten-

dent, courbcs comme des ares ou pcwnteivt les

moií-cns, avant de «'élancer vers le ciei daaisl'air tend-re.

"Lá, se creu-se un \allon sou» des prés endamier, que blesse en un repli la fléche d'uncloclier ; ioi des roehes rongH»s aux arêtes brãl-laatea se gonfknvt d argent pur ou croide uneeau fumante.

"Plus loin encore s'etage une contrt-e pHisl>ellc, ou lui-sont des pomiuiers ii>rées de leurombre ronde. Lá.dans un creux huiJeux de cal-mo, le solcil ou vk une prairie, fait battreune émciaude. . . "

Ha, como terão visto, nessa cspccie de es-

trophes vagas rimas toantes. Na primeira,as palavras monde e profondes, na segunda

mers e 1'air, na terceira tendent e tendre, na

quarta damier e clochcr, argent e fumante,na quinta ronde c cmerande ( !)

Paul Fort é aqui em toda a força do termo

um novo, porque tem apenas 40 annos e isso

faz com que muita gente o considere por de-

mais joven para poder carregar o cetro da

poesia franceza.

Parece, entretanto, que entre os moços se-

rá o nome mais votado.

Medeiros Albuquerque.

esta» pagmas cento trin-—Eil-o

ta e oito.—E o titulo ?—"Babel." Não o •entregarei ia ao e>di-

tor, porque desejo um livro ácido e es-

tc não me saiu bem á feição anbelada.—E então ?—Remodelal-o-ei, pacientemente.

B. M.

proporcionar a cada indivíduo o meio de í

se habilftar para o exercício do direiío

político.— Tal interferencia da União não é

incompatível com a fôrma republicana fc-

derafvva. Com o exemplo de outras fc-

derações, logo se vê que no Brasil só te-

mos motivos para attwrder com o inaier

carinho a esse grande problema democra- jtico e nacional. E' indispensável uma for-

tc coiligação contra o anaVphabetismo,

sendo esse o mais relevante serviço que |

podemos prestar ao nosso paiz.-— O estudo do que se faz nos Estados

1

Unidos, na Suisea, na Keptrblwa Argen- [

tina, nos convence de qm- será acertada

Os telfgre.mmo.s publicados hvntentf pelos

jornaes, não detxam a menor duiida sobre

á quem cole a responsabilidade dos fados

o ¦ que ora sc desenrolam no Estode do Porá. O

a ¦ Corpo dc Bombeiros foi per completo nfas-

das 1 tado de sua nobre e arriscada missão COM-

vertido em guarda negra, incumbido, jnnta-

mente com a policia e cs capangas que o sr.

João Coelho ccncentrat cm Belém, de tra-

zer sob a pressão da ciueafa os udversarios ^

do governo. Perdendo de todo o seitso e a j

serenidade de animo, o sr. João Ccetho já : j-josa nos domínios legislativos

nem mesmo sc detem diante da fratica de j gj na niesnia orientação «estiver o Poder

tr,neiHo da autor,dedr. a lei, « Exccutiv0 5erá 0 cajo de congratui&rmo-

qualquer deliberação, 110 sentido da União ^

encaminhar a solução do problema, em

perfeita harmonia com os Estados, si,

desde já. não quizír, ou não puder, insti-

tuir escolas propriamente suas.

1— O projecto Augusto de Lima está no

pensamento do art. da lei n. 1.617,

de dezembro de 1906, que foi reproduzido

em outras leis orçamentarias.

— Foi, pois, em 1906 que vingou, pela

primeira vez, no Congresso, a idta de es-

tender a União a sua conipetencia até o

ensino do primeiro gráo e a disposição le-

gUíativa proveio da fusão de emendas

apresentadas pelo sr. Rarboza e por mim.

Km leis posteriores, tenho contribuído

sempre para que continue affirmada essa

doutrina, que pôde ser considerada vícto-

d.ls

tire

elas. houvi

teressante.

que os doi

idente quevspostas qtuestão d

. porFoi

não vou transcrever to*

ntle têm sido dadas so-

principe dos poetas. Entre

, uma que me pareceu in-

,1c PortttJttaÉM Dizia ele

ECOS

Ató ás 3 lioras da madrugada, não lin-

1 % íamos i-eeeliido iicnlium telefrranuua doI nossos «¦oriv>|M»inlentcs particulares cm

Lisboa

^rand< po<

*iba a glorinHaraucourt a

cie merece.. .Talvez Po

que lhe ei

quem não

Pfbrilha*»#

5 francezes do mo-

devida, e Edmond

e da\a toda a que

ie^e»se ter levado anomes um POUCO»ltMt$ luika mato

Paria.

Assumiu ante-hontem as funcçôes de chefe

da Commissão dc Defeza do Porto de San-

O capitão José Armando Ribeiro d« Pau-

lo pediu exoneração do cargo de chefe in-

terino do serviço de engenbaria do quartel

general da H* IlitttAR»

crimes. O principio da fiutoiidodrp a lei, a

propriedade Particular c a t ida des habilan-

tes da cidadc são coisas que nenhum valor

lhe merecem, A aincaia formulada ha dias,

publicamentet pelo ccmmandãiite do Cirpu de

DombeiroSf que affirmc i que si o çivernador

quizesse não ficaria um iem st o ho Pará, e

isso sem que se tornasse necessário augmen-

tar o effectivo da corporação seb o jeu com-

mando, está agora cemertendo-se em reali-

dade. Os despaches aqui recebidos informam-

nos dc que scidadí s dessa corporação percor-remt durante o dia e a noite, as rua* da cida-

de, disparando a esmo as sues carabincs cou-

tra o povo e procurando, de quando em w,

alvejarem a nossa celicya "A Província do

Para", que já está nc immineucta de sus-

pender a sua publicação. Os mandados de"habeas-corpns", expedidos peio jkts seceio-

nal, não feram uiuda respe.tados et dia a dia,

augmrnta o numero de vtgacs conservadores,

que tem sidot eu estão prestes a serepn,

aggredidos. Como sc vft é impossível levar-

sc mais longe o abuso do poder. Meste rnemen-

to, desrespeitado como tem sido o poder jadi-ciaria, pôde se dtcer que o Pará está sob a

pressão da mais funesta diC.adiira. Todas as

garantias que a Constituição da Republica e

as leis asseguram aos fiihos deste pais dei.va-

ram fie existir naquelle Estado pela forçados acontecimentos, cceasionadcs pela desme-

dida ambição do governadvrf que quer, a fina

força* ficar dominando na poiitica do Pará.

E' evidentet porém, que a dictadura exer-

cida Pelo sr. João Coelho não poderá existir

por muito tempo. Acima des caprichos e in-

teresses políticos, de quem quer que seja,

está a lei, que o sr. João Coelho desrespeitou,não acatandop como lhe cumpria, as decisões

do poder judiciariot e cuja dignidade o gover-no federal está no dever de manter inteira-

mente illesa. Cumpre-lhe providenciar paraque sejam obedecidas as ordens de "haibeas-

corpus", afim de que os vogaes se possamreunir livremente, para a apuração d» elei-

ção, e, ao que sabemos, o sr. pre s.dente daRepublica, eompnhenétndo perfeitamente a

gravidade do caso, já se tem entendido sobre

Esperamos, portanto, que essas providenetas«ejam de molde < ristat*,ecerem a fas no ttio

da familia paraense 9 a manterem de pé o

Prestigio da /ei, tio ticientamcnte desacatada

te.o proprio fcverntdef de ttm éfs M't*4tsda Ret»tina.

' •'fife1 ' TBti m

y: -jSHMnW • JA ^ j

i^irectoriu uo e entro dos Chaulíeurs

l/a egquerrím para a direita. HViiítulo*: Hoherio (fc CarnifJto,

Afjonmo lidai, secreta ria. Jte pé: ao centro, Rodotpho J u

theaoureiro; á esquerda, JFetiaberto Gottea!re» Catdefra e ú direita,

par Martin0 Moreira, membro do Conselho Imiscui.

existindo cerca de mil "chauffeurs", a au

sencia de uma agremiação, onde fossem elles

buscar soccorros nos casos accidentaes da

sua tão arriscada profissão, era uma gran

de lacuna a preencher.

Já varias tentativas se haviam feito, no

sentido de fundar uma associação da clat-

nos com o paiz porque, então, não tar

dará o movimento inicial para a solução

dessa questão de tão grande interesse so-

ciai.A lei que autoriza o governo a pro-

mover o desenvolvimento e a diffusão do

ensino primário ailii está numa autoriza-

ção bem ampla, onde encontra elle o meio

de se entender com os Estados, comtoi-

nando as bases e condições convenientes.Por isso disse que mais do Poder

Executivo dependem quaesquer pro vi den-

cias. Si elle, aliás excedendo os termos

da autorização, fez a reforma do ensino

secundário e superior, iniciando um regi-

men incompatível com os nossos cortu-

mes e as nossas tradições e do qua! estão

vindo, e hão de vir, funestas consequen-

cias. não seria descabido e inútil que,usando regular e legalmente da autoriza-

ção existente c relativa ao ensino prima-rio, enfrentasse o problema, deixando-o,

pelo menos, iniciado nos seus fundamen

tos.

O governo faria obra de beneme-

rencia, -fortalecia as bases do regimen. quenão será uma d.mocracia. no sentido des-

ta palavra, emquanto fôr tão grandemassa de analpbahetos. todos afastados de

collaborar na ordem política, privados do

dn-eito do voto. impedidos da escolha de

seus mandatarios.Poucos são os Estados que se reve

Iam dedicados ao pasumpto; d maioria

delles faltam recursos c não pôde a União

cruzar os braços, indiffereitfe e desde

nhosa, diante dessa lamentável situação

que tanto cOmproim-itc a civilizarão lca

stfeira.O projecto, sobre o qual emitti <

parecer, uma ve? votado e transformado

em lei, será um gr„*d. pasí1 para a vi-

se, afim de que, pelo mutualismo, os "chauf- » «e

feurs" pudessem auferir as vantagens of '

ferecidas por esse regiaven; mas, todas as

tentativas foram baldadas e infrutíferas, pe-

lo facto dos "chauffeurs" só encontrarem

torpes exploradores, visando interesses pro

prios e inconfessáveis, nas pessoas a quem

confiavam a formação do organismo proje

ctado.Foi na desalentadcra atmosphera desses

repetidos msllogros que, a 3 de julho de

1910, numa palstra havida entre os srs. Gas-

par Martins Moreira, José Machado e Af-

fonso Vidal, resolveram estes tres profissio

naes convocar uma nova reunião da classe,

para tentarem ainda uma vez a fundação

de um centro de "chauffeurs**, mas querealmente fosse de "chauffeurs", só elles so-

cios e directores, pois pelo infrutífero das

anteriores tentativas ficara patenteado que

o collocar estranhos á classe, como dirigen-

tes, era de resultado contraproducente.

Quão trabalhoso foi o inicio desse "ten-

tamen", é do domínio da classe toda.

Mas não havia desanimar. Os tres ini-

Do que foram e têm sido n dedicação, o

esforço e boa vontade « essa directorin

ha empregado no engrand» cinu nto duesa

agremi.i<,ào, fala bem alto a elevação rapida

e if:im r rrupta, quer moral, quer material, do

Centro dos "t havfú urs".

Basta, para evidenciar a verdade deste as-

rto, dizer que os 33Í000 com que foi fun-

dada a caixa ek\avam-3e a z :^o8?7oo, em

15 de agosto desse anno, e que o Centrodos "Chauffeurs"

já possuía uma sede, cuja

mobília custara 9^3^00, sem nada dever.Na noite de 15 de agosto de 1910, rer.ü-

zou-se a installaçáo do Centro: e a festa

que abrilhantou e-*a solennidade foi uni

motivo a mais de confiança e concitamento

acs que batalhavam em pról de causa tão no

bre, quanto almejada.

Data desse dia a inauguração dos n v*-

tiplcs benefícios sociaes aos diversos asso-

ciados que dellts têm precisado.

À inauguração do gabinete

jurídicoAinda nesse di a foi inaugurado o gabinete

jurídico, a cargo do illuSrrc advogado dr.

Norival Soares dc Frtitas, que relevantis-

simos serviços tem prestado acs associados.

Do iuc foi, c é, o esforço e '.euícidadc

com q.: f«te distinc.o advogado do nosso

ouHÍ

- 4

da autor .a<5o, ao mt»y ÍTspense á me-

dida um ügtirQ «rpé0m a sua íjmpathia.

sempre vaJios^* ynjai^^wm os

costumes e • f'« educação «o-

fne é

nossos

ktica.

ciadores referidos, transmittindo avisos ver- Jbaes, por escripto, enviando recados a uns

e a outros, conseguiram effectuar a primei-ra reunião da classe, a 7 de julho de 1910.

ás 11 horas da noite, na então "Garage

Progresso", á rua do Lavradio n. 101.

A' hora combinada achavam-se presentesvinte e nove representantes da classe. Va-

rios foram os oradores c muitas as medi-

das alvitradas. Por fim, deliberaram nomear

uma commissão, encarregada de elaborar um

projecto de estatutos, que seria apresentado

em nova reunião, marcada para oito dias

depois. Nessa mesma occa ião, procedeu-sea um rateio para custeamento das primei-ras despezas, rateio tsse que produziu 33$ooo,de que ficou depositário o sr. Rodolpho

Ferreira.

O primeiro passo, quasi sempre o mais

difficil, estava dado. O êxito desse primei-ro "meeting" foi um efficiente incentivo,

agindo poderosamente no animo dos presertes, os quaes, d*ali partindo, propagaram

pessoalmente as idéas no seio da classe, in-»

sinuando-lhe no espirito os benefícios queradviriam da corporificação do tão sonhado

idéal— um centro da classe. E tal foi a

sinceridade da propaganda, que mesmo o«rtvrtrt* 1 fõn er»«».

beram resistir.

E assim, a 15 do mesmo mez de julho,nova reunião se effectuava, desta vez nauRoyal Garage", á rua Senador Dantas, 115,

com a presença de 49 "chauffeurs*. Netla

1 -ra&i lidos, diecntides « appr«v«dç> es W

Hh

ses moti\os, mostrando seu reconhecimcQtQ

an dr. Norival Soares de Freitas, acclamouem assemblea geral, de 15 de set^nbff*

1910, seu primeiro socio honorário.

E' de toda justiça também salientar o MO*

me do exmo. sr. dr. Luiz Carlos Fróet 4|

Cruz Júnior, digno auxiliar do dr. Norival

Soares de Freitas, que graMfos eefVi.

ços tem igualmente prestado a esta agreasiAt

ção.Ainda merece especial menção o exmo. tf«

dr. Raul fiaptista, dislinclo clinico desta

pitai, que, offerecendo graciosamente s«u*

prestimos profissionaes a essa agremiaçfld»

com extremo desvelo e solicitude, tem at«

tendido a vários associados enfermos, quea elle têm recorrido, tornando-se assás me-

recedor da estima e gratidão que o Centrai

dos "Chauffeurs" lhe tributa c dc que ».•

cx. recebeu uma prova na atsembléa

de 15 de agosto de 1911, em queclamado socio honorário.

0 progresso do Cevtro

Voltemos agora nossas vistas para o lado

economico desta esperançosa instituição, •veremos pelos relatorios da secretaria c the-souraria que nada menos de 812 foram 09candidatos aceitos socios deste Ik n«-meritoCentro, até o dia 30 de junho do cov.*enteanno, e que o capital social existente em

Cjuxa montava nesse mesmo dia a 8 :o«ja$çoo»iI Mencionemos ainda que, afóra o capital ex«1

1 st ent e eni caixa, possue o Cen'.r© do^ "Char.f-

f feurs" 7 ".561

$00r- depositados no ThesouroFede ral, como garantia de j^-nças a vario»de seus associados, e um tu y

í que ».

léa fceral/» foi aq^

cm sua•de do Carmo n. 64,* avie.

o n

i

? *

ias

Dr. Norival Soares dc Freitas

fôro tem servido e pugnado pela classe dos"ohaufturs**, falam bem alto os deeumer.-

tos relativos ao gabinete jurUiico do Centro

dou "Chaiiff^ur*".

Para se avaliar do seu trai. alho, bastam

algumas cifras. Oitenta e tres foram os as-

sociados que ao dr. Kerrival de Freitas re-

correram, para os defender na processoscrimes, provenientes de *aii*s csp<cies d«

contravenções, praticadas >« exereiv.p 4c sen

rua

,4:1 w2$000,

! Estes dados demonstram evidentfmenta 0

| quo t» 11 sido a tenacidade e esforços da dl*

| r< cteria, em pról da congregação qíf admi-

1 tra, «ecundada pelos demais lu-focuido*que a seu lado têm cooperado, com o raaiôfnteressi e afinco. A

Fóra, porém, da sua espheraCentro tem angariado in num,-rassympathias, dentre as quaes se âestiE^tirmas Antunes dos c'»ntos & C.. CarlosSchloí^r tc C., Ferreira Pa.taartUo a C.»firaet Carneiro & C , «jive a tem ©l»»cquiado.

A actua! tirectoria

A actual direetoria comp5e-se dos srs. Ro»

berio Redrigvrs de Carvalho, presidmte;Aftonso

^"idí«l, secretarie; Rodolpho J» Fer-

reira. theaoureiro, e dvs directores Gas*

par Martins Nioreira, Feli&berto «ioaçalves

Caldeira. José Pinto de Almeida, José Sil-

verio da Cruz e Alfredo Pereira de Simas.

n iBMa uc nujt»

Casuv.emarando o a* ..nm.ersario da *ua

íunc-vie o Centro dos MCh

za hoje, ás 9 horas da noite, uma

nlenu, tu sua sede, A rua 4* Carmo 9.«4-

isHii

? !/>/;

A IftIPRENBA—Segunda-feira, 15 de Julho de 1912

i:\TRK OS MÉDICOS AftOt "M'ON

¦J?"

prima-donna

Rosina Storchio

sua vida e os seus triumphos

0 «caso» da Academia de

Medicina < *

Rosita Stoi.

—A senhora Kosina Slorchio?—Dê-me o seu cartão.

E lá te foi o criado grave de um bello

palacete, que se esconde nos confins «U- l.a-

ranjeiras, apadrinhado pelo nome glorioso

do Rio Bram-(.

Minutos dt}'féramos introduzidos num

vasto, salão, ».t/bil.ulo á Lui* XV, com dou-

rados cmmoldurando estofos amareUos.

Num gesto larfco e franco, estende nos a

mio a diva. Olhes verdoeugos'; a figura pe-

quena —- fa/.endo lembrar a l.oppicolo, de-

pois de gordita — "toiletle" simples e vi-

•ivelmente agitada, foi como nos appareceu

• famosa canw.ra, que esta noite o publico

do Ri# de Janeiro ou\irá pela primeira \ ez.—Grata pela st a visita e escusas pela agi-

tação cm «pie n.e encontra...•*—Ma#, qtit ha ?

i mi K;. boje 44II Giornale"?

^aa uma deci«racão qne não é verdadei-

a.' / Jamais deixei dr cantar cu -Buenos Ai*•s, onde já íi/ cinco' temporadas e onde

V. adorada, **prr-prio atioruta". No entanto,

Giornalr1' publicou t el et ra minas dos meus

,nphos, < <-p<-c ialmente* da minha brilhan

ipetlida na '^fraviata**. \rej:» estes jor-*l.a N-icii-n*', "J.a Prensa",, 44 Patria

Ualiani", "l.a Razon'' e "La Tribu-•s >e« r» terem a mim com palavras

unir. Não sei a que attribuir*' ?'•jq^nah "...

i prt-occupa tanto?

Keceio que o publico e

• recebam bem, diante da at-

?• do "Giornale", Km Rosário—'f-

rio, crtia —que deixei de can-«iuatro recitas anttunciadas, pj>r,

o nosso publico c delicado•-iiié * — como estou certo —

a senhora £* jhio tem os méritos apregoa-

dos» O pum - j lhe fará inteira justiça, sem

do seu tempera-

' Tra\ iata".4' Caríssimo

Buenos Ai-

"jarti-pris"... Ou isto é

mento?..'. Onde Nasceu?.•«*£«» Vencsa.,—Devo ter antes o temperamento roman*

tito...s—Um

'pouco. Sou antes sentimental. Amo

S religião christà e a natureza...—E' de\ ota ?—De No^sa Senhora «le I.ourdes ; não vou

para a scena sem fazer-lhe uma oração e

a promessa de uma vela. r.—Feliz snnta, que tantas vela? tem ga-

nho...—E que já certa \tz me deu um apai-

xonado.—Como assim?—Cantava <u no Real Theatro d<- Madrid.

Vou á capella dc Lourdes levar uma vela e

lá estava o vigário. Falou-me, dissc-lbe ao

que ia. A' noite foi ouvir-me na 4,Travia-

taw e no dia Seguinte manda me uma carta

apaixonada, propondo-sc a deixar a batina t

fugir commiyo...

Rimo-nos. Rotina tem o riso miúdo como

0 seu talhe gracioso.—Onde cantou a ultima vez?

... —Em Mente Cario. Estreei na "Butter-

*'y que é i; minha opera dilecla. He resto,

fui a creadora do papel.

% —Ouvi em Paris a Carré..,-—Oh! Sabe o que disse um critico nota*

vel, V|Uf a ii'»H dvias ouviu?, Que si a t arré

tivrsse o eora«;io italiano, seria perfeita na

" Buttertly . .

.Drpoíi il st i oporn. fiiac» preferi*?

"Traviata", "Manon", <!«• Ma»senct,

" Sumnatnbula" c " l.inda Iodas nu tem

valido triumphos inesquecíveis. a^.

A .Mia vo<: então. . .

-—K* de soprano lyríco, do rstylo antigo,

como cantante.-,-K sente-Se bem nesta companhia:

Perfeitamente. São todos bons artistas.

As 4*signorinas** Rrckouska e Cervi são jo-

vens cantoras de futuro feliz. ^

—Qual o seu "partenaire" preferido?^-O tonor Ans.lini. Cantou commlgo, par-

.filhando dos meus triumphos durante oito

annos. Xesta companhia é o tenor Pobierosi;

é, o meu "A^redo

preferitoBõm tenor e bom coltem

yolb/a"...—ko Rio. onde vlo?

—A S. Paulo, Menti vede

res.—Quaes as operas que \''ii cantar no Mu

nieipal?—44Tra\ iata", 4* Somn;«nbula",

"Manon" <44 Butterfly

—Só?-r^iíàO' lia «tènipo para mais.

—F. gosta de viajar?

—N'ã«» desfeósto, mas fatiga-inf. Prefiro <

campo ao mar. O seit paiz • encanta-me. O

Rio é 4,un fero paradiso terrestre*'.

—Qual o traço principal do seu caracter

A simplicidade.—Recorde-m«í a sua vida.¦—Nasci artista. Ainda pequena, quando

nem sonhava ter voz,.tinha enthusiasino pe1-

Ia recitação dramática. Fiz-me logo popular.

Saiu de- casa para ir recitar |»oesias a nu-

inerosqs admiradores da vizinhança, que me

recompensavam com beijos e brinquedos. A s

vezes ia recitar ao mercada, e ganha , a fru-

tas saljçrosas.-—Tem. então, a gulmlice frwtariana?

Sim, mas ai»cetio m:%is um bom prato

df t* macd}i ròui.. .

Alguns anuas depois, comecei a carreira,

como um soldado. Na arte lyrica observa-se

a hierarchia militar. Sai victoriosa sempre,

graças aos consillios de eminentes musicis-

tas.—Vejo que tem orgulho dos seus trium-

phos...Como não ter? Ouça um outro facto.

tambcin .occorrido em Madrid.

Cantava a 44Traviata" e no intervallo di-

rijo-uie para o camarote rea', afim de bei-

jar a mão de • su^.UiajflefSRÍe. que ¦^^ap-

j»fuudiT.«^fon, ont-husiasmo. Mss Affonso

( tiào o pertuittiu e inoWi»òti-se, parabeijar a minha mão.

—Qual' 6 Ir. cho da "Tiuvitta" que canta

com máis alma?

lista phrasè do dúettò' com o barytono:44 Dite aila giovine si beila e pura..." Vai

ou» ir me iiesle duetto com Stracciari.. •--Com o celebre...—Celebre, sim. l;m Rrande ba ytrino.

41E"

il piu' grande '"Papá Germont" delia "Tra-

viata". Felizmente não estreamos num dia

i J...—Crê também cm u

jcttaturas" i— O numero treze 4*non mi ha mai por-

tato fortuna"... Ver... foi niuu dia ij

que srjiM a tril noticia do uGiorua!e'\ que

—Xão falemos mais nisso...—Creio também na cartomancia..*—F. deita cartas?—Nas hora-, vagas. As xartam falam..

Inquietava nos um aroma subtil e estra-

nho...—Que perfume usa?—44ll ficuo'' (o feno).—E a sud côr preferida? \—1,'azzurro" (0 azul).

O criado vcmo* interromper-nos para an

nuncftir o jantar. Des!»ediíuo-nos.

Kt) seu rosto a calma já transparecia, mas

ainda assiin rccdmmendóu-ttoV do alto da

escadaria de mármore:—Não se olvide de explicar O caso do

41 Giornale"...Nervos... Nervos de artista."Ex digito Gigas'*..»•

0 (|l'E NOS DISSE 0 M. JILIO NOVAES

Ha poucos «lias, o nome do dr. Júlio No- • deste "opi romatsmista" que, sacando um

vaes foi envolvido num escandalo, por ai»e "npiroma", corta o uret«r da doente, e, ao

didos dos jornaes, a pretexto da d"puruç.«<i depois, nao sabendo praticar a delicada unas- tomes* e\tr«inp a extremo, prefere, como co

ia d

eleitoral do dr. Vieira Souto, numa elei-

ção, aliás, sem grande importancia, na Aca-

demia de Medicina, lises apedidos anonymos

conseguiram mesmo que st- tefegraphasSê1 'p.<-

ra São Paulo, aos jornnes, falando na eli-

tninação do dr. Xo»aes, da Academia.

Keaü/ou se, como notieiámos. •. se*»â«> da

rollario dc» seu firo crasso, em cirurgia, artancar fora o rim du doente, sem o consentimrnro delia e «a ignorância do poder funcclonal do rim sytnetrieo5 Isso c cirurgia fei-

| ta d» critue e irresponsabilidade.

I Ah ! Não fòsse a et bica Atedica, porque

Academia, em que ella, por jv votos coiitrn | ninguém de\e ser solidário com o hotiiicidio

j, desaffronton plenamente, com as maiores ."Cirúrgico 'pelos"

;«mor\cs dâ -profissão, e um1

grupo «le profissionais dvsassombrados já te-ria tonisdo coiUas, em publicb, a«ui 4' opero-

rRLO i:\r.rfcira

Raid hippico

de 1912

bt LTO no TKAH ILU.O

A testa de talem do Circulo

des Operários da União

A sessão solenne

homenagens, o joNen « illustrv acadêmico, da

compunha inconfessável com «jue inutibuen-

te pretenderam anniquilal-»». A notar-s« queo dr. Novaes não esteve presente a sessão.

Hontcm, fomos eiitrex istal o. Seguem :*i

respostas do «Ir. Julio Novaes, em qiii s.

ex ., em justa indignação, confunde \ alente-

mente os seus inimigos:—Tenho nas minhas ilhargas esplendidos

inimigos e soberbos de>affectos «le toda a

ordem c caracter. Olhe: o nu-u espirito c

critico c talvez irônico a um só tempo, além

de minha curiosidade scientifica irradiante

e varia no meu temperamento. ls«o dá o

que fazer a meia duziã de hypohomius'. Cu/õ

phosphoro cerebral é de eneigetlca apagada

Dr. Julio Novaes

ao accender das idéas. Os broncos- byppopo-tamos de minha classe se temem, natural-mente, de terçar commigo, adentra uns so-ciedades sabias, onde não sou um represrn-tativo ou medalhão encorpado, ás coisas sérias de nossa . i^ahi se comprehcn-etc, sr. redactor, a razão, só delles conheci-da, de desejarem a todo momento a minhaeliminação, do meio cm que elles se res-

guardam, sob a penumbra claio-escura,nas adjacências de minhas bota».

Si cu fosse um mestre na arte da hypo-crisia c da lolerancia covarde, com os nui-los enfatuados, por certo a minha traiectoria

profissional s» ria suave c dder. Mas, nucquer? cada um tem o seu feitio. Fique cei-to que cu guardo uma tolcrancia pieflosis-1sima diante dos meus 44esculapinhos!"

De facto... é venladc... não quero armaro espirito em publico; mas, veja o senhor:]

posso tomar a serio um sujeito que, ao in.é.idc receitar cinco décimos de milligratnma

Romeu

ARTIGOS PARA MENINAS E RAPAZES

. .. VEKDÁ~TJX'CEPCIDSXI'.'~7V pRKÇTÍS RIíDUZIIK»S

• 9 • CACA RACTMKHI • • •

O novo ministro de Portugal

i

ma(òiu1sl4* de nosso meio... "sem anatomia,ma* coiv muito# feVros manobrados a frio,

pelo chefe ele eVcola da "operomatouii»" deaçoiigiie clinico-cirúrgico. ' 4 •

Não é tudo í qtfer Saber de mn grande errooperatorieí? listuteMne, por'favor; o factoi dn domínio da classe mediei e vai dar-lheum interesse espantoso! Não leu o "Defende

tua pelle contra o teu medico'*? Pois escute

agora um caso real:Certa

'\ ct um •4operomadorM •

quii cortaradiante de certo'mestre estrangeiro con*«ag«*a-do no intuído stlentifico. *Queitc deu? Esta

cóiíía éítotplèívO 'diagnostico- era <ie fibromautèríno' ( ?)' A operação pratreada, |»or alnuo

dc í^nórancia, fdi a bysterectomia to*aJ. .

A'ó dep6is do'actó operatorio, o professor es-

trangéiro "mandou

cortar ao* meio o fibroma.

Aberto o titefo. estava grávido, o féto mo-

ravá'lá'dinlfo'!^...

O professor trémia c estava pallidot!!!!São dessa fofça e desse jaex eqivalente os

profissiónaes qtie tiveram a loucura de inu-

ginaV, com a cortsciencia amoral, o «iu- (?»a minha eliiliinãçao «Io seio da Academia de |Medicina !'Ao'fêndtdo «Ia prbfissão e' super- I

ficiál em I*i«lo. rto repórter medico, não ha

que dizèr de Interessante: ;esíá pago para

fomentar o est«1n<fá!o, ou adular aòs poderososda classe, á cata'de emprego falsifica o ele-ver humano, corrompe a éthica profifrsiaiial,

para ter 'vida

(acil, porque é torturante avida de mascate clinico, em S. José'fios Ho-

telhos !

Esse não votou, porque não é ninguém :mas. aquelle outro especialista rtu peixes eagitadas, o tonitruanfe descobridor «Tok baiacús

de Copacabana, despejou a bilis "de

sua Ve-

sicula naquella attilude de valete «le copas,

c cliefe do partido medico feminino.—Mas. doutor, foram tr. s eis votos con •

traflòs ao SeithoV?—De facto, segundo Os meus cálculos, elles

de\ iaiii ser em numero de cinco. Dois. po-rén». «íòs meus' desaffectos, fôrani dignos no

momento. Portanto, em uíuá aSs:nibléá com

titulares, o resultado foi o seguinte: ?o

vòtoi «le prestigio e dois de desprestigio;

houve, porém, um terceiro serodio. Ora, esse

terceiro é uni foto de desabafo,'por amor á

hostilidade.. . por assim dizer •— t:m \oto

odioso em eterna convalescença «le amor, ou-

tr'ora, em certa dedicatória me julgara quasium homem sobrenatural. • •» •

-—Então, doutor, a sua victoria foi qttasiunanime: a proporção esteve na razão de20 p.?ra «Íbis ... .. . . ,

—Quer saber .de uma coisa? a victoria nãofoi miuha c sim da Academia, através da

mesa legal. Sabe que nada solicitei a col-

A PROVA FINAL

Perante o» sr«. ministro da guerra,

iliefe do Grande Estado-Maior do Kx-

ercito. chefe do Departamento da e^ier-

ra, inspector da o' região militar, com-

mandantes de brigadas e UatnWiõcs que

têm >éde nesta capital e «raiulc mime-

r<> de ufficÍMà do Exercito, realizou

hotttein, ao meio-dia, no campo de São

Cliristovâd, a provi» final do "raid"

hip-

pico militar d-c i«iu, organizado pela «»f-

ficialidade do t° regimento <le artilharia

montada.

A es<a hora apresentaram-se, no cam-

po. ao jury que era presidido pelo k*í»c-

ral Caetano de Paria, os íH concorrentes

que venceram os dois dias de marcha,

com um percurso total de 130 kilometros

e 453 metro». 110 tempo de 10 h. 12' 4",

approxiuiadamente, tomando como ter-

tnos dc calculo as marchas minimas de

10 kilometros a hora e livre de 2;«kx)

também á hora que foram as alcançadas

cm média.

No primeiro «lia apresentaram-se os

4í concorrentes inscriptos. partindo to-

dos, conseguindo, porém, somente 30

obter classificação, obtendo o 1" logar

o apirante Coutinho.

O» 11 restantes, ou não fizeram o per-

cursc com o tempo estipulado, ou fize-

ram-n'o, mas puzeram as respectivas

montadas env péssimo estado.

No segutído dia dos 30 concorrentes

que partiram, apenas 18 chegaram ao

campo de S. Cbristovão em boas condi-

ções, tanto de tempo como dc montada,

sendo então vencedores os primeiros-te-

tuntes Nunes, Torres Homem e J. Car-

nciro-

líontem. a prova final foi vencida pe-

to tenente J. Carneiro, seguido na or-

dem pelos s.rs. Orozimbo Ferreira. Ajçri-

cola Hethlém, Bastos Nunes e Achilles

Coutinlio.

Kssa prova, conforme estava annun-

ciado, constou do exame medico «los

concorrentes e veterinário da-; montadas

c em seguida "de

um galope franco de

cada concorrente c montada respectiva

em torno do campo.

Devia tambem líontem ter logar a

classificação definitiva para a entrega

dos prêmios, mas porque o sr. presidcti- ! ^,c)nHr 01 Isoac.o J^dfort Vm:r(i

te da Republica não tivesse compareci- K' ' • Uenri^qç Rodrigues. Xobnega,

t (l"rceiciiar..oV; Annilwl v;it.do, o jury resolveu transferir esse tra-I x- H «amouja \ iu.»

balho para a próxima quarta-feira.

quartel do f* regimento de artilharia

No Theatro Carlos Gomes, realizou-se hon-

tom, com a maxhna solc.nnidade, a festa ci-

vica annital, promovida pelo Circi/o dos Ope-

rario» da l'nião.

lodo o theatro. que desde cedo achaya-»se

repleto de convidados, apresentava um limlü

..'•pecio, profusamente embandeirado.Km escudos, bem dispostos, liam-se os diaf-e»-

r?s : "j ele* maio", 44 Marechal MermJí da Fon-

seca", ".lortisl do Mrsfll''v, "34 de julhó",'"Kny Barbosa'*, 44 Correi o da Manhã", 4413 demaio ", "Rodrigues

A.!v«is", "A Imprensa",^Mii-aôes 't 44Diário de 'Noticias"

e mnitosoutros.

B. ntlas de musica abrilh-intavani a soleft-nidade. sendo que no interior do theatro to-cou a excellente orclu.ira dos alnmnos doCentro Civ reo Sete de Setembro, dir g-daT?'o iiwestro Hernani de Figiveiredo. %

Itrani 2 horas ijuanio teve inicio a brilhantesol en 11 ida de.

O pr. súl ;M»tc do Cnculo, operário Abillode Sant,Ann»a, declarou aberta a sessão «convidou para pr«iiíl:l-a o 1° UnciHe Paimyro Serra Pulcherio.

A f« a obedícetí 'rto seguinte brogranuna:Kxecuçàa da Marsc^fteza — ' Pela orchestra

(íinics de levanta# 0'tp;uino^.

PRIM.KIRA PARTI?

Abertura da sessão pilo ppesMènte do Cir-et)lo, o eiperurio Abílio de Sint'A»na.

Kxecuçao do Hymno Nacionil pela orchrs-tra e íHininos ria Esetla du Centro CivicoSete de Setembro.

Compc'--'cào da me?a.1^' curso pelo orador offie:af

Gustavo Francisco I,eite.

ronel); João Cândido Jacquc3, (dr.); e Pa*.

choal Segretto.

Distr buigüo d«* ramillietes de flôros aaâ

redactorej* da "A Imprensa'" e 4,Joro»l <W

BrasH" e ás domai* pessoas i|úe se rccoauu«a«<1,-1 rajii á consideras;:!<» do Circulo. 1

Kui ^ igurda foi inaugurado o retrato d4inolvidavdl o{x»rario Ivlwiario Alvaros da SwUva Freire.

Terceira par ri?

Marselheaa pela orchOot-ra.

ao 1 ' toneiMe

maestro IkniMui

ICrnt*3to Justi.no Pe«ein nome do Girculo, m

o operário

SEGUIDA parte

Marcha -— Pela orchr--tra.n..».ribuição dív ttulos «le riicon lie cimento

aos segui ii.< s cidaJãosr ígn^jto ManueJ Ase-vedo do Amaral, (e pitão de con-efra); Hono-rio ltnmeto Cornyia.Coeu. < dr> : palmyroSerra Pi/cheno,

Jy tenente» Edmundo Lin».(dr.); B into 1<ôarueíro Monteiro, (gv?neral) ; Julio Buenò UrandAo, (<tr.); JoatiuiuiMarques B; .>t.i.vta' de Leão. <contra a-lmir tu-te); Luiz Car'os Frín Ha »n^. idr.| ; Ma-miei Marques Coiuo,- (capitão tenente) ; Pau-In I.nvra Jor, (At.) .Alfredo Eraett» 1 .»"»• claweOuriq«f«t («otaitel>;, AM>rto. U>:«máo.

* i

jeitnaro); Manúrl

hxecticao (

Kntrega de ruiuillietes

myro Les-a Pulclierio ede Figueiredo.

UiscurJo do operáriore"ra, quo agiadrc*u,

presença d .s pessoas «jue icahiu conct/rrcrawiipara o brilhantismo da 4ob*nnidade, á iui«pr.iua e ao prnidvatt da »-<são,"o i" tenstute Pulcherio.

Kxi-cni 1J0 cm segul.i l o llyiiino Kaoi».na', foi encerrada a st«»So,1 que 0011 forme jád: mos. te\ e tni.) o lir»llln.

Durante a «olennidade foi diltribuida aoipresente» a •««tiintc l.i.ta ctfiiMwrada 4saudosa e iwperccivel in.-n„..ia do* urande»cidadüw, que honraram oi fa.to. da hiatoríaconlfmpuraaea do Mraril c a do« perec».ram na Intcnle e nlorio.» lula do traballl*.,

Affonso Celsu de As.i.i KiXueired« tdr.».Clemente Manuel <lo% Pa.soa Júnior (opera,rio), Leoncio de Carvalho (dr.), Aiuoni»V eiiluto de Mello (operário), Eieiiuiel Fannd<-, ioiira (operário), Jo«< Maria da Silv*Paranho* tRio Hrancó), Joàu Ijidoro da Sil.va (operário), José Ponciauo de Olivri*ra (operaria, Manuel Maria Seba«tiJe («p ••rarioi. João Uutoza da Cunha Paraua«>iátdr.). Rodolpho Jo.é Vieira (nperario),Polycârpo Guilherme dá ^il^a (operaria),Caliato de Mendonça (operário). Emitiam»Alvo» (operário). Alvar» l.êra de Araújo(operará»), l.uU Anuindo Rinen.-r (operar.,j),Antouiq da Silva (operário), Jo.é Marian»•¦'arn^irp da Cunha (dr. >, José Leal \ ia.,n,(operário I, Quintino RtfSayitva (senador da.R<*pithtiea).

Por occa.iio da inauK.ir.idn rflrato daKlysurio Freire, o penrio rrmçisco Ju.eii.cio Sadock de Sá pronunciou brilhante dis«curso, analysando a i ida do saudo.rt op. ^irio.projMgandista ardoroso, devotado servidor ds

da, nobres a-jpirattk-s do op '

no ! .X°V'- lcoron':1>; ,n'.<¦ puto d,- Carta-

nwntada,' a«» qnal pertencem os concor-

rentes <inc conquistaram os 1", 3" c 4*

logares.

1 *"m seguida á prova, foi servida aos

convidados j>re>ent¦;» uma lauta tne^a «le

doces, que estava armada no alto cio |>a-

vilhão central do campo de S. Cbristo-

\ ão.

Iho Vevres, GuMaco Ai-trurío Oarnk-r, íoontnalmãr.TOíe) ; DMima Ai;.«i>:io da VEurico J icy MonteiroTrovão, (dr.)

<íe sulphato de cstrychnina, formula cinco lega algum. No meio de to«lo

etKa, (dr.),(dr.); José l.opesdaS.

Jcsé Ricardo de Albuquerque,(<lr.); I.uaiachio de Ritlancourt Samiiaio,(dr); Deo.lato Maia, tdr.); Autonino* Fer-rari, (*lr.í ; Viceme Perrcva da Costa I*iTa.g bc\ (dr.) ; Mauiuil Joaquim de . Saiit'.\una.(capitão); Acliiles \>11l)jo Pederneiras, (.co-

RETALHOS

constantemente interrompido pnr caloros.,4applattao*. o orador rememorou os inolrida-veis servi^s prestados á classe, por EiysiarioFreire, trabalhador ineati«avel, .pi • re|h>uaav tHas agruras do labor quotidian.i. entregando-se de corpo e alma a ingente tarefa de b -n,servir < sua c'as«e, aos seus irinist. á co*.lecti « idade, etnfim.

Eram 4 i|í quando te-e fim a linda festa,quando tuna com«ii»»o seguiu de automo.ela entregar ás diferente* redacv«es de jornae*rainilhctei de flores.

decigrammas, para injecção rachidiana su-

perior, contando a seguir amoralmeiite ascausas fataes e ultima desse K\rG;\'XO, deanesthesia prompta e eterna (?); posso dei

so «> singular, por causa de

eleitoral estúpida, tive a fortuna de ser acom-

panhndo de p rto. com muito carinho e so-

lidariedade di grandes médicos e illustr.'s

xar de repitgnar o nivel menta mora! collegas.

Não pode soífrer de nervosismo, impotência, anemia,

hysterismo c fraqaeza geral quem usa.' opilpitaçôfj, t»ii'j-|ij:atur:a,

pyN^VMOCEHOL

preparação mais rica rm glycerophospliatoô.A» pessoas magras sentem-se felizes usando ó DVSAMOGESOL, po.s tortm.»n-

?? gO?daa e sadias. Nas senhoras, os seios dêsenvolvem-sc recontitu&ü-aã cohietvaa.

ík> a conformação primitiva, PHARMACIA MARINHO, rua Sete de Srteicvo u,

A entrega d<»s prêmios que sã«>: o (li-reclamo odio

|,|OIMa ,je campeão e medalha de ourouma filigrana, ,,

ao 1 vencedor, medalha de ouro ao 2o

vencedor e de prata ao> que se seguirem,

cm classificarão, até 6" logar, deve ter

lograr cm «lia ainda não determinado,

sen«lo provável que es-a solennidade >e

realize cm Gericinó, na mesma occasião

em (|tte fôr levada a effeito a "caça «á

raposa", organizada pelo capitão Ks-

pirito Santo Cardozo, commandante do

esquadrão de trem, que tem parada na-

quella fazenda.

SALDOS

HOJE GRANDE VENpV \ i*REt,'OS REDUZIDOS

3HATJWIE1* • • O

ENTRB MENORES

A tiros de revólver

Ivstavam hontem, á ta-rde, em palestra e

troça, junto da*s portas fechadas das antigas

Docas Nacionaes, aljnns menores des-

oecupados, verdadeiros molequei que peram-

bulam por ali.

Dentre «lies, estava Bonedicto Ricardo

Pinto, de 14 annos, morador á rua Torres

Sobrinho, no Meyer, e que ®e emprega a

vender e comprar ratos; e o portufuez Ma-

nuel Antônio.

Km meio da palestra, Manuel sacou de seu

revólver e começou <a mostrar aos «assistentes,

ewf'.V.cando o sou nnanejo.

I n c< >1. c rada mente o revólver detonou, indo

a baía alojar-se na coxa esquerda de Benedieto

Ricardo Pinto.

Manuel fugiu e o ferido, depois de medi-

o.Jo pela Assistência, foi lavado á delegacia

io í 1" dLstrleto, de onde o recambiaram parao onde foi 'int«-rixjgado.

Por fim, o pobre vendedor e comprador de

| rato;« foi levado á ca*a em que reside noMeyer.

'/Ungi-te — Pwcisa-si — Veiide-si*

A IMPRENSA "

publica dcssstatwuticias, o 200 réis. Irei linhas, du•raitle Ires dias.

G.nuxtcn

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SVWHVRETO DR CARBOXO —

! Rua He S. Pedro 91 — Sobrado.

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I ajtia de meta é • SÃO LOURENCO

PRESOS EM FLAGRANTE

canso 1'oi»ul.\h

I i-aiifcz, In<;l(>/ c Italiana

fP'h«/"-. ;j hia que é 11111a recordação, hoje com toda opportunidaa. : •••;'.« fe^a Ito

des listranjfeiro5 de Lisboa, pouco depois Ja proclauiação da Repualiea. Era' a^nútio o sr. Brrnardino Macliado. O segundi á direita de 5. ex. é o ;sr dr. Affonso Costa;

o primeiro, á esqutrda, é o sr. dr. Suntos Ta ares, SctiMkl secretario da leijação aqui.

DES.ISTRB E MORTE

Uma praça de policia sob

as rodas de um bonde

Sempre a imprudência a originar iles-

a*tre$ e.-as maib «Ias vezes, dc resultados

I' Aiinlà iitein á tardf. ccrca das

4 1 j hora-: da tarde, viajava em um d>>

rarros dc rtfcooue do bonde a. IJi- da .r» •_ .1 solteiro

linha Andarahy, a praça a. 10^ ui i

companhia O" »* batalhão di Btisada

Policial, J*"1 Bí,lt0

Ao '

Me.-ntiH11

le pela rua BirV-, de

altar

vebieulo

mo-

appro-

ve a perna direit» csmaRadi e extensas

contusões no baixi> ventre.

Levado para o quartel .foi ali o encon-

trar o auto-atnbulancia da As?i tencia.

que lhe prestou o> primeiros curativos,

conduzindo o infeliz-soW«4<j para o ÍIo->-

pitai da tírigada Policial.

Horas depois, José l'cuto faüecta. em

meio de atroz agonia.

Contava elie 20 annos de idade, era

e catava arranchado no quartelregional de Àndarahy.

O motirneiro foi pro.a. embora ne-

nlituna Kspoiiitkiiiliit Mie caiba pelode a^tre.

falar cm iõ Iícçõor—novo inethoJo direito2 Vvres por semana—10^000 por nioz

Mlle. J, 3VI.

Bacuarcl pela Universid ado do ParisTodos os di s das 4.30 ás 5.30 da tardo

Avt-niilii Itio Itt-iiiico, l.')?

4o ANDAR—SALA N. 32

Alllirftu » •"

i*Vf y-/>-

i""cTíu, ^ f iiC"ó

¦ uj iin;u;i Icncia. ^

\4Í?iii(fVtiit.lti colhido iK:;i> rr.i.

"*~«epnr.do c.:i-o de reboque

O ferin.n lui r«cH'i'l I»

íviéia jtant-.nici, juy J •_?= o

d >

«C •

'i-

sompi-o as & ^ u a > vS.li Otti rnv«

AutMnaveis t Caminháf» ' SPA"-Vjea-

te«: Laport Irmão St Ç. Av;nid» ICio

Brytcõ. ^ c 67 oin:u^,

Atropelamento

O automovel n. 27. ao pa??ar hfontem

á noite, pela rua Conde de Bõnuim. atro-

pelou a menor Antonictta >{arci/.a. Hb

7 annos, moradora na casa de resideníia

do almirante Fitiza, no prédio n. 100 da

mesma rua.

A criança recebeu ligeirai contusões

pelo corpo» sendo medicada pela .Assis-

teiuia e recolhida á residência do almi-

ra nte.

A policia do 17* dUtricto. embora liou-

vcj-e íttsido o motorista, verificou a

ca>ua!idade' do desastre. '

Pretendiam os gatunos dar honUin um"hailo complefo" na casa n. 10, :1a rua da

Prainha.

Por i.s«n, "Vititca" e "GaUcguinho",

vulgo p'rtjuc açodem Antonio \': ira e \ -

ctorino Cruz, niiun.dos de cheyes fai.as, for-

çavam a porta da rua dessa casa, paia rea-

lixarem seus intetitos.

Mas, nessa oocasiâo. chegavam cs morado-res da casa, o t»r. Antonio Rosa Martins e sua

família, que notaram o sen iço dos audazesmeliantes.

Presentidos, procuraram elles fugir, mas o isr. Martins deu o alarme, pers^gu^ndo-os, jChamando »por «occorro. sendo então pr«sos jos dois gatunos e levados para r. delegacia jdo disttricfo, à cujo xadrez foram recolhi-dos. dopois de autuados.

Em poder de "Vituca** foi en. :«ntrado umahtará do juiz da .pretonia, em que s? liaser \'jctormo Cruz, «inpivfrado ro conur-er-cio e ter tr nta dia# de praso para achar col-locação.

A data, porém, era anterior a trinta dias.

1 inerte rio pa r aretia

da Republica

NO MARANI1 AO

S. LUIZ, 14 (A. A.) — Foi recebidacom ,sentimento dc profundo pesar a noticUdo faHccimeiito do senador Quintino Bocayu*va.

C* rov ;rnó determinou qíir f>ss'e Ivaateadocm funeral o pavilhão do (Cstado, duranteIres dias, em todas a-» irparlinfles; enviouupi telcgr^mma de condolência* ao pre.stden-»te-do Senado l'cderal e iion»*ou o senadorfrjiano do* Santos, para representai,o nj

Rotisserie Petit Paris

CANJA BSP F.Cl AL—das R horas c»n dianteFuucciona ate 1 hora da madrugada

S. José 1.16 (em f.ente j Galeria-Cruieii®).

As Agoas de S. Lourenç)dooopilaiYio fi gt» itO

O inapoOh)# fi-scal Alfredo M. Marques, em

eommissío no Pará, apresentou ao director

da rec'ei^a,"o'seu rrfafoMo; "referente

a

A renda geral da l^nião. naqutJL» Estado,

foi de 25.968:84^$')J7; e dos impostos de

.consumo, que apresenta, sensível docreaci-

mo, foi -de f.872 :os i$655 ; a do imposto de

registro foi de 331 :3509000, correspondam*

ao reg'«sfro de 8.785 cstabeí?cim?ntoij^.ofíimer-

ciaet e 77 fabri-s. ^0^

COCHF.IRO Dl:,S. 1STRADO

""arroça em um botequim

UM HOMEM FERIDO

E' um desastrado de marca o cochei-

ro que dirige a carroça n. 5®°- e^'e

merecedor do cpitheto de "barbeiro**»

com que o> collcgas mimoseam os co-

cheiros ineptos.

Ilontem á tarde, pasmava pela praça da

Republica a carroça 11. 580. Ao se a-ppro-

ximar da rua Krei Caneca, entendeu o

cochciro fazer curva para a rua Barão

do Rio Branco, antiga traves*a do Sena-

do. Ma« foi inhabil na >v.a manobra, de

sorte que a carroça foi penetrar, qua*i,

no botequim que c\i te no angulo des>a

travessa com a rua l*rei Caneca, c que

pertence A firma Lopes, Soares & C.

Unia das pe.-soas que -e achavam no

botequim era Antonio Dias da Silva, e

que proximo da porta foi alcançado pe-los animaes da carroça, recebendo feri-

tnentos no liombro esquerdo e no rosto.

O desastrado carroceiro fugiu, *endo o

ferido, depois de medicado pela Assis-

tencia, recolhido á sua residencia, á rua

do Senado n. 308.A policia do u" districto fez recolher

a carroça ao Deposito Publico.

A AXARCIUA NO PARA'

Continuam as desordens

em Belém

NOVAS VIOLÊNCIAS

BKI.fyM, ;3 ^(^.«jt^rdado) -— (A. A.l —

Durante a noite inovas violências foram

commettidas pelos desordeiros.

Algumas casas de conservadores foram as-

saltadas a tiros.

As familias airam para a rua aos gritos.BELICM, 13 (Retardado» — (\. A.» —

Sao muitas as petições de '"haheas-corpus",

pedindo a soltura «los con.ser a<tore.t, uietti

dos nas solimrias d.r ohefia de policia, qaarteis policial e de bombeiros,

BELF.M, 13 (Retardado) —.(A. A.) —

Sem motivo algum, -prenderam líontem o ser-, Tfir.Ri.ZiN' \. 14 (A. A.) — O "Diarial

vente do «|uart«l gt ueral da Guarda Nacional ('* Piauliy" publicou um sentido necrológio

e ai»prcjiencjeiain a correspondência, tomando' pranteado senador Quintino Rocayuv t

a caderneta e o livro de cheques da Agen-j ^1 Camara estadoal, o dqiiittd) «Ir f).»-

cia do Banco do Brasil, tudo pertencente mingos Monteiro fez hontem. o ele^ij

áquelIa milícia, no valor de 18 contos, que do grande brasileiro, sendo inserido na

eram destinados á cómpra do novo edifício. • act* um \oto d pecar e levantada a se»-

Os officiacs da Guarda Nacional, embora s^a• Ficou r.sol ido que a mesa da Camartfardados, são desrespeitados e suas casa., »io enfiasse um ttlegramma de perames á fa*

assaltadas e varejadas peloe motiuados. ' milia di senador Quintino Bocayir a,

BELF.M, 13 (Retardado) — (A. A.» —'

•eni-n-o exe'juiastrações dc peitar.

em todas <1 rmons"

NO PIAUHY

O cônsul do Uruguay publica hoj * cact.as

do capitão tenente Bittencourt Cala/ins, commandante da flotilha do Amazonas, e outros

officiaes da Armada, rffirmando «1". ¦ á hora

cm que st deu o confilcto na Inteiidencia, o

| cônsul se achava na companhia delles, na

| redacç&o da "Província do Pará".

As Águas S. Loureoçocuram »s molo9utwr tacbtaoM^'

riAfiA atlCKSffA

Hotel Avenida

Aclia-se funecionando este importanteestabelecimento, o maior do Rra-il. —

Avenida Central (ponto do. bondes daCompanhia Jardim Botânico). Rio <le

Janeiro.

V 13ITEM.1-,-A I m r o n T A NI E

^ O.S 1BMAZ W* 1 f \NOA

A

BRANDÃO, alfaiate—Avenida Rio ür^Bco4« i' * (sobrado).

FHXIR DE NOGUEIRA

As Águas S. Lourônco»ux<li»n a

dige*.&o

BEBAM CAFÉ IDEAL

CKARÁ

A. chegada do coronel

Franco K°bailo ao Ceara

Cmio foi receb do o novo

presidente A posse

FORTAL1ÍZA 14 (A. A.) — O coronel!

Franco Rabeito f«»i festivamente recebido poruma flotilha de jatadas e oâitiaâ pequenasembarcações, «pie foram ao encontro do vapor** Maranhão".

Uma comqiissão foi a bordo cumprtmctt-

tal-o. t

Por occasião do desembarque, falaram al-

guns oradores,* erttr«r* os quaes o dr. Rodri-

gues de Andrade% e tenente Gentil Falcão.

Organizado 0'^rtrStito, percorreu algumas

ruas.

O coronel Jjrahcõ Rabetlo foi' hospedado

na rua, Barão, d«; jlio Branco, 116, onde se

realicou. o almoço. • ,

A' noite haverá festas populares, tocando

bandas de musica nos logradouro* |Htblico>,ftTrof^hnirfM* Sí ftfi-

ça Ferreira . . '

„ - xAmanhã, 4 t hora da tarde reaticar-se-á

a' posse*.'V <% * * viA AssemWéa fec se r presentar nó desem

i>arqire, iHiT i,:ua ,4o.

A REPERCUSSÃO NOESTRANGEIRO

BUF.NOS AIRUS, 14 (A. A.) — Dimoseai segaida o eKtracto do discursa pronuneíi-do hotifom, no Senado, peto 3eftador l.a ti-/,

fazendo o elogio fúnebre do senador QuintinoBocayu.a: No» devamos a .rociar-nos a dôc

por que passa o Brasil com a perda de umdos s us lnm?ns puolicois ma^s reproftmtat»-voá indnl»i'a\elmcnte um dos ::ic »! >s luaij*re, ;l-* afiado e sympaihia qae tiniu :< A"g u-t::ia n«q'a-?!:.* |»-»ic.

A morte de Quintino Bocayuva enluta 1 J<-.*inocracia sal americana. Seu nour* oouf"»nd ••

se com o d* R< publica mesma. A ella piwitou-ihe toda a sua existetvcia, toda a sua for«;.iincansavel, 'ado o sen gouio político, t'odo o

s.-i patriotismo. Foi o seu precursor, minoroe legislador. Para honra do jornalismo f>ísempre jornalista, A democracia brasêl-jtfs..-o.n.'nu* coíii a sua morte viu 'lie cair a pínn*.

A sua apção no jornalismo ficará como airradia«ia nui» inteti» da sua

O luto do paic «tnf|po é tanubom lu^o d*cubMra e da democracia sul americanas.

Levantemos a tossi o ©m hon.ejta# atu »àniKffi-irtd»,. ao trilwno, jk> fraMe hjnniud,- i lo. O Brasil inteiro ch»r» ní*e nu.«lento a sua perdi.

BIÍKVOS A1KRS. ,4 (A. A.» - A Ma.*!• 1 ArfMKin« i,r.>para «olenaes oorctiv

Mmiiiiu í3 scoadornn« em

Bocayu.aQu intui]

Bobam —

A rainha dai Cerveja#

Aluyu-se —

- * A 1MPHÍ

«Uto

rantt trei titif,

— V tni*-st

i-isits,

A IMPRENSA—Seguuda-I 15 dó Jitlbo de )912

IELEORAHHA8

Serviços das agendas «Havas», «Americana», e dos correspondentes particulares d A IMPRENSA

:—rir

PORTUGAL REVOLUCIONÁRIO

0 governo

continua a agir ener-

gicamente contra os conspi-

radores monarchicos

No combate de Chaves os realistas

usaram balas 'Dum-Dum"

de calibre sei?*

O CAh.. wi UHò'1'ANUA

Barcelona em polvorosa

ksptrito Santo

Inaiiguraçao de una granae ser-

. raria a «lectrictdade

A QUUSTAO ÜO OPERARIADO

Grande conflicto entre os uare-

distas de Marselha e a H*cia

[(

AS MARC.n\'S DO Ml MIO

A vida dos

couceiristas

na fronteira

TUY E VALENÇA

f>< despachos daí agencia» t-elegraphi-

é*- e 4ds correspondentes particuares

rios jornaes contam-nos, lia dias, o cjue

pe está passando na fronteira de Portu-

,,l. c?nvul*ionada vela» hostes da con-

f.piração realista que. como lia cerca de

uma catacumba. a cafchedral se ergue do-

minando o ca-ario. cottto a representação

inabalavel cie.-a mesma força religiosa

que domina a cidade.

Tuy é um dos reductos do Carlismo.

No palácio lio bi->|>o. os fidalgos absnlu-

tista-i vêm sr reunir de quando em quan-

do. para deliberar de que sorte se lia de

pôr a corôa na cabeça de d. Jayme. K é

sob e-*as influencia* — do clero e da tio-

n • ¦* conservadores — fine vive a popn-

lação fauatuada pela idéa religiosa e pela

opinião poMica- ...

TUMULTOS E PRISÕES

BARCELONA, 14. (H.) — Km Grana!ler»,110* arraJiald/ea dewta cidade, realizava-iie hojeum comício republicano. qiwwvdo um grupo d«carlist** appareeeu inesperadamente ivo local

da reunião e provocou os assistentes, do qurresultou prave desordem.

Foram disparados tiros de revólver que ma-

taram um popular e feriram Ires.A policia cffectuou xrande numero de pri-

sões.

BARCELONA, 14. (II.) — Um nrupo devinte carüstas percorreu as ruas da cidtde,dando vivas á dywittia de Bragança c morrasá Republica Portuguesa.

A policia dispersou os manifestantes, e effectuou Ires prisões.

RIO GRANDE DO SUL

Em Tuy liavia um pequeno nucteo de

compiladores portugueze». Kntre os

mais prados, outavam-se o* ?rs. major

l {ontem|mu anno. invadiram o torritorio luzitano. 1 Vieira de Castro e capitão

Relatam es>n piesmos teiegraminas que , Cliri-to. o mesnjo c-elebre polemista que

uma das regi6es em que mais niergiea-' redigia o " Povo de" Aveiro", antes

ifente a luta -e travou entre-o* re-Uaura-; advento da Reptthtfc» em Portugal.

e as forças .republicanas de Portu- j \ vida dos emigrados residentes

a própria ci- [ fuv era singela. Como <ti' re»

g.i {oram o» arredores e a própria ci-1 Tuy

d • te de Valênça. á margem do Minho e p/rniitte a existência de

Túy-ào duas cidade- que

em frente a

1 .Tuy .e Valança

¦mula conaer\aui uni aspecto absoluta-

p - if» mulievo. Valeuça é ainda tal

4 ,-«1 eram »>• praça- fortes dos bons tem-

pcm. que. Os rijos baróes awignalado»

^ «ubatiam o tumiro e realizavam o> t^es-

tr-» românticos do? doze de Inglaterra.

-j-.m t\,--<-. ponte? levadiças, barbavam:

dt ntro da< •«rcs.aí inuraHias' que »• cir-

cti'am. toda «ttá e um emmafanliamcnto

dr ruela- tortuosas, pavimentadas de la-

frios Ur^o- lebrtg» e lugubre. como j^ua:

tu'ia appariçio fa*tastica. Kem o», seu, i ORA VAI PB HA

q,rio, habitantes parecem contempo- j

MAÍL-A EÍ.TA

raueos e. á noite, por e^sas mesmas ruas. j ^ Ufe?^ ^ Valcnça c,Miie<;avayi a

(i4.4«iam-se'pyrillaimpwaíriieitte. com hn-. (J _ u {ullAa l(a llllitc f, «leHÇio so-

trmilhas que bruxoleain coma

íatfifà

em

sr. l>i-po não

diversões pro-

fanas na cidade, reuniam-ae entre si. nas

suas casas, passando a» noites a cava-

quear sobre a Pátria, que muitas vezes

avistavam das janeila*. P*ra além do Mt-

nho, correndo brandamente entre a- mar-

gens virides de reha. Ismtâo, frtque«ie-

mente, não eram planos qt»t concerta-

vam, hem discutiam sobre -a- probabili-

dades da invasão fittura. I". algum dei

les, -^tejiaiido na guitarra, cantava Uma

trova minhota, que o> outro, acompa-

rtliavàin cm ci.ro, com o.s «th», razos

GRANDES FESTAS

(Particular d'"A Imfrtmm")

FORAM EFFECTUADAS60 PKlSOE^

E' assim Valença. A's sua, porta, co-; ^ ^ som1)r,

bn-

Mi ar lá a^» ía«<lo da jioitegOS1

lewie dos campos pegava u'al«a como

oUtimcnto, e os olhos, mergUlhan-um reco

to^aes velam aentineMas que bradam, de. rue|(a

f tudo «m quando, em voz de alarme

(1 ali^adora:— Sentinella. alerta! t

< _ Alerta, estou!

; Todavia, VaWnça tem um clul, rei-rea-

A s vezes, ao dobrar de

hainetn vesti-'

moda de Lisboa. 011 alguma menina

reveste uma miragem das montras

taUl Aelalh >1 a. ruela

tiv<> e dansante.

alguma esquina, surg* um

do

qu

4e

QtU

mi»;

ta

Pari-. Sente-se. então, o século em

vivemos e na joc iab il i da d e cio ste-

no convívio da gente que o fríciucn-

do inesperado eniontro da

o sonho medieval pôde

n ,>mentos, cc ;no uiiiít \

<:t.i... ...»

.vsqutna.

bater-,e (*#

que totna

Em face a Valença. e>ta situada I ujr.

C -. rc cn»re 4- «luaa o .rio Minho, o poe-

ti ) M ilho de joio da Camaia. q«e os

11 ne-trcii il»- nweis gerações portu-

g .v.as -e têm fartado de cantai.

dua. cidmles e^tão ligada, por uma

pmte, que a wgeuliaria moderna coti-

stniiu. dc fervo, e ? cujas extrcim

{ - o coHoc o guarda» adúanen-o

I' iprfaçõe1 con/nndem «e nessa

<|t!

dnde.-

i." As

ponte,

lo, pela manhã, os lavradores dos

a '

re a atravessara r-ara mercádejar

C- -eus produetot. F. 110 vai-vem de bitr-

is álbárdadoj, de cujos lombos peu

os frutos e os lo-,ume» d >s campos

¦ ;ivhe«, do- carros qlte transportam

• .i-iro- da "

tf ate" portugn-za de Va-

h;.i psra a dos cammliós de ferro hes-

n J-Iiite como que torna 1 en-

trar a animação e a energia d » seu

busca 11a

capitü»

d<M coti 5pnatl(

barbacau por barbacaft, com «-

pre--ões sentimentacs . .

Entretanto. Zgtri. ós r tetenrrwiimas

contam que VatenÇa foi atncatia a bom-

l>as de dynauúte. devastada a ferro e

fogo. num furor de conquista, talvez por

[a iucllc- me.iuos que. a olhavam-lia tao

pouco com extremos de amor nos olho,

triste-... — A. S

I.ISSOV 14 (H.) — Tílegrammas de

Aveirv» comniunicatn qit,* foi ^la;la unia

residência do secretario do -ex-

Homem OlirJwto» itiu dos- chef

lores 'mouajtolticos, -senio en-

0011 irados papei-s Miip-irtautés e -que •"»-

têm novo , detaUies do P'- igraimiu dos

realistas.

Algumas cartas encontrada, pelai auto-

ridades comprovam que os monarchicos

de Aveiro tuiliain organizado um pano

áubversico, pelo qu»i, d-opoW -da partida

,1a guariiiiSo daqu.-Ha cididc pjr:i a íton-

teira. seria a« tentado um «oriweiito

rea; isto. secimdad- 9*ht -twfuiaçno dos ar-

(\diakles.

Apedersodo-se «i ni vm -li.d*

de -e. <-m s.#t'i<l«. «*M'-.Miianv sol.i ' Vi-

zeti. que la-ml>em f^eria tjiuada e. depo.>.

entregue aos coirH>ir:tdore» <nt>rasscm

pela frmvteira.

LISBOA, (H. > — Informam 'de

Chaves, que ooineçou ali, h >je, perante o

Tribunal Marcial. julgamento 4o -•x-ca-

pitão João de Almeida, preso, ha dias. nos

arrabaldes daquelka virta quaiul.. a ataca

fr-ute ie um grupo de consp.radó-

PORTO ALEGRE, 14. (A. A.) — Contratados pelo dr. Rudolpho Ahions, archiiecto,acabai» dc chegar do Kio de Janeiro p BuchosAires diversos ml-,9tr«s e opr-rarios, que oc-cupar se-ão tlo« trabalhos dc asphalto dos pas-s«*ios, so!ei<ras c terraços.

O dr. Ahrons já está introduzindo eslísmelhoramentos* nos ediMeios que co-nstrot'

par;t o Correio t* Telcgraj.iho. Ba-aco da Trovincia, Ban-co A'llemão, Banoo PelaUilise.

PORTO ALF.GRK. 14. (A. A.) — Kiiiba-r

ca hoj-e para S. Paulo, o pa-dre dr. Vowkhubr, que \ ai estirdar natjuclla capita! as instai!açCv's a serem adaptada* no novo edifício queos pa ires j isuiins vão coivstruir no terreno,lia uu-zeâ adqe i ido nos Moiuhos de \'to. .

N^ste» edif:;vio. de eslylo moderno, possuin lo todas as Í!VStallH«;õe.s hvjjirnicas, irá

fúncctonir o Gvmnasio de M. S. da ConCei-

cào. actiiaMiientc :n-;ial!ado na vir.inha cidadede S. Leopoldo, c dirigido por paires j^iui-tas.

PORTO ALEGUE, 14. (A. A.) — O Se-miuarit.» Archi^eop*»! tteví;f « efda^le. obteve

p nni'.«são do pap« Pio X, para ervar a Facul-Ha de Th »> lógica.

lista faculdade terá o direito <\c conferir o

u«.'»o d • doi.lo.fcs e«u phrlosophiu e thcolo^iaao:s r: s;>ectivo* i s!r "!:¦ ni :*s.

PORTO ALEGRE, M- (A. A.) — Sab-'iro®, co-m fA\uuros fundam *ntos. que o m.trt -

chal lLrnies da Fonseca, presidente da Repu-blicá, virá assi-lir no dia 25 d!.* janeiro proximo. a po's«e do futrro presidente do lista-

do. que 9.->rá. secundo todas as probabilidades,dr. Aníonio AuRu»to R«»rs;es <Íü Medeiros,

chefe do Pai !ido R !.>uW'cano.

PORTO ALEGRE, i». (A. V.1 — A Ex-

posição Municipal do Rio (Iraitde a inaugurar-

st* hoje, mostra b?m o adiantamento da indus-

tria local.

O sr. Victor Pin^ret. expõe a sua descobcr-

ia ;'<» cimento artificia?, irçttal ao importado,

podendo custar m tade do preço desse ulti-

mo.

Diversos objretos fabricados com esse ci-

monto, mostram ,1 exc.'1'íncia do produeto.JixiC-m expostos tecidns de lã e algodão,

conn'irvas, biscoutos, farinhas, vinhos, cairos,

café. prodvvctos stiinos, trabalhos df agul-hn,

niachinas conft cçft' 9 de senhoras, va-ssouras,

espanadores, calçados, pho«phoros. trabalhos

de estamparia e muitos outros produetos.O succcsso dessa e*i»osição é seguro.

O presidente do K-Uado fez-se representar

pJo juiz da -comarca.

PELOTAS. 14. (A. A.) — Terminarão

hoje os festejos convmemorativos do centena-

nio.

Pela manhã, houve a visitação ás nccropoles,

sondo d-efcobi rta a pyrantid'? de flores, etti lio

menaffeni aos aut< pas jatlos.

O aeto teve caracter, festivo.

.A' t hora t'. tarde, forinar-se-á numeroso

proÃtito, c«m frente á Bibliofrheca Publica-, se-

gurndo «l pois de percorrer algumas ruas da

cidadj-, para a cathedral. '

Abi. então, será inaugurada a lap:de com

nen-orntivn, qn e,ti collocada na pare»! ex-

terna da cathsdral.

Por «ccasiao <tes»a solennidade, pronuncia-

rã um discurso, o dr. Alfredo Maciel Morei-

r a.

A' noit.c, hav rá sessão solenne 11a Biblio-

theca e encírramento das festas.

Pronuncia rá o discurso offical, o dr. Pran-

cisco Simões Lop.-s.

Br porem,• >e em Tuy 1

die\al ainda (

passado e« i:

mim rec

i tty c vis

«. a p-rtirr1 tabineir» - <

camente. os

\òe- qumd

111 toda l»artiarUta -. -j .

bis-

-lhe

a íihisão SC desfaz, fm-

e em Tuy a impressão

é mal» forte: o ambieivte

:o «'iie *>c onscrv »u tn-

ca- creatura s vivem ain-

lie -r.tllo^-

iv.uüte clerieal. O sr

-11a- .Ittlori Ia le,

- polkiac> obede.eiu

abitante* e>1»o<;am u"?uti-

pronunciam o -s"u t"tu'<»

-c encontram padres, ..c-

;vtdo cm grupo.-., maiu-

p ivrarm ante o povinho attonito

-e afa-ta para 'lhes fazer vuniinho.

.n 11 nd< indo, como um pesadeHo

•ci'. a, .uniental como uma forta-

¦ bri». r<t-ida, esmagadora comi.

\<a.

^LISBOA, t4 (H.)

- - O, joinaei dizem

saber, pw informaçV» official. q'-i- na.,

proximidades de CMiaves. «eguudo ficou

coimpr?va,lo com o apparociiiunto dc n i-

mer ..os cartuchos detonaidos.os-couspirado

res. quando atacaram aquella villa, usaram

l,ala- "Dum-Dum*. dc caíibre s;is. «»ia

cipp .eàç-i" c t" vnbida por to la- as na-ço.

em t.Mtipo ie c; *rra.

I4iilt< \ U (H.) «'oi pneso. boje

pitai. ¦> i inialista Mar-. M n'.".ro

i.i de conspirai .--•mia « Repuldn"'

,ua resid vi. t-rawi W?onlradí

qi* a policia r.ppiMi,n leu.

14 («I » — ttlegrapham d-

indo que o « capiião

v--.\sso a:i ^e

oe

ao

Na -5

uiii't:i > anua

MARANHÃO

S. LUIZ. T4 (A. A.) — Informam da

cidade de Caxias, que aquelte município

contratou a instalação da 91u tu inação pu-

M

^omtiHU' ¦

C4iav

l,»5o de \biietda, j

iireiou li >je, foi interrogado pelos

t-ivdo iepois euo rrado cm -.cna pri-

ila.)Ut

S. PAULO

A'

ty

PAULO. 14 CA. A.)

da tarde com a solennidade do

rraÜMlu -r a s?mS« solenne da

dos trabalhos legislativo-

fiite i»nn- . presidida pelo ^fcàidcn-t" io Senado. _

Compareceram o presidente do UíSia*

c seub auxiliares.(~i secretario !f" a mensagem pre-

'iencial. cnie deixou agradável itnpres-

^áo pela ira q«eza com que tratou cer-

<lUfst9c«.

Terminada a leitura e aproriia > icta.

n -sresidente • stu« auniliares retiraram-

-' oro a» mesmas tormaUdade*.l%m frente ao edifício do Congresso

•'v n,, -. ,..„snHia de eruei*ra do i

l-rftalliâo Ti.iu uma banda <te wustea |íía Força Polici|L

! iii -»kuiria os «enadores t deputido»

rimeutar o t>rcsi-t ^

A pampianu Bnc*i. ?ft«

. — Jm i»n*e3 dj>M

a «ioeossaria resi»' e

adquirido p-' a nmrílii'

'Será t v iibesu f•* t-0

Jra britada de toda n

O - nialliaraioentoS a

». >co'U novo i»àa. liai m

bliea a acetylene. já adoptada nos muni-

ci pios de Brejcv Vi anua e Codó.

S. Ll'l7.. 14 (A. A.).— Aetrca dos

»uco;,sos occcrridb» no município de

Xviyosc •. o governador do Kstado recc-

heu o seguinte despacho, trausinitti'du pelo

delegado <^e policia:

T.m <h. .'iencia ás ord.-ns de v. ex..

informo sobre os succcsso-s, assim otigi

nad«*s:

O \. ad r ' -ni ¦ Mineu. visando evi-

tar a reunião da Cahiara Municipal, por

estar em muioria. devido a perda do min-

dato dos seus amigos, qu? mudaram de

domicilio, apode-rou-se da <J;ave da por-

ta <• dos livros das actas das sessões da

Camara.

I'.sta teve o edificio aberto, no dia se

gn iite. cm virtude de mandado judicial

sei.do os Bvro, das actas e as chaves dos

e os documentos do Archivo da

CACHOE1RO DE ITAPKMIRIM, 14 —

Realizou-se hoje, «lenta cidade, á* a horas da

tarde, a inauguração da grande urraria mo-

ida a electricidade. da Companhia Industrial

do Kspirito Santo.

Estiveram presentes, além do representai!-

te do governo do Kstado, os directores da

Companhia, do Banco Hypothecario, preai-

lente do governo municipal, grande numero

de senhoras, seiikioritas e pessoas da "éÜteM

cachoeirense.

O sr. dr. Barroa. Júnior, como represen

1 ant<- do presidente do Kslado, pronuncioi)um discurso inaugurando o trabalho dos gran-

des machinismos. que íunccionaram admira-¦elilirnte. As peano»» pNwatea. pioromperani

nessa occasião. em ovavões ao sr. coronel

Marcondes dos. Sanios, dr. J«ronymo Mon-

teiro, directores «. engenheiroj» ,d* .empresa

Produziram, em seguida, brilhantes discur-

sos os srs. drs. (jatine e xVu|M»tO .Rhiiws,

que enalteceram o valor e ateaueç daqtiella

inauguração, inicio de uma phase de progres

.so para a \alle de Itapemirim, que ainda mais

se desenvolverá com as- muitas .inaugurações

de fabricas que em breve terão logar•

CAÇIIOEIRp DE ITAPEMIRIM. 14 —

Após a inauguração dos trabalhos da serra-

ria, os directores da Companhia Industrial

de Kspirito Santo offereceram ao§ presentes

tima taça de champagne, falando o sr. Agu»'-

lar lrreitas. que saudou a dire.ctoria da Com-

panhia, respondendo em nome desta o sr. dr.

Ramos.O sr. dr. Carneiro de Rezend*. em ap-

plaudido improviso, saudou o sr. coronel

Marcondes, na pessoa do seu representante.

Oraram também òs srs. dr. I^crmaiiti e um

operário da empresa.

Falou por ultimo o sr. 'dr. Ttaeròs Júnior,

que agradeceu as saudações feitas ao cotouel

Marcondes pelo dr. >/.entle e direetor da

( omp.uihia e terminou erguendo a sua taça

em homenagem aos srs. presidentes da Re-

publica Urasileira e Francera. Vs ultimas pa-

lavras do orador foram vivamente applaudi-

das. sendo levantado? vivas a esses presiden-

res, ao corpuel Marcondes e Jeronymo Mon-

teiro, inieiador dos melhoramentos ora inati-

gurados.

e.-VCllOEIRO DK ITAPI-,MIRIM. 14 —

A serraria inagurada de\erá lienefioiar dia-

riamente jo metros çubicos de madeira, con-

sumindo 5 kilowats. Compreliende seis ser-

ras diversas, ditas plainas e tres jnachinas au-

xiliares, cada uma com um motor electrico

proprio. t

b>tá montada em um vas'« edificio, que

dispõe de espaço para o assentamento-de 011-

tros machinismos.

As madeiras são transportadas. pt4a '-™-

poldina Railway ate junto do edificio e dalii

distribuídas por differeutes macliiuas por uin

guindaste volante, accionado í»or um motor

electrico.

Foi hoje igualmente inaugurad«, com bons

resultados, a usina fornecedora de energia

electrica. i

VICTOjtIA, 1» — O aviador, San Felice

f,-r. luMttem, de sorpresa, expereiicia, de seu

aeroplano, voando sobre a cit^de.

Hoje ás 4 ifa. San Filie,:,||eklÍ2iri novo

vôo, tendo despertado geral afj|m.acáo.

O presidente do Ext.nta aswaiirá ás exp»-

ri en cias, tendo tido a gentileza de convidar

o representante d'4íA Imprensa" para a e'las

assistir» em coiupanliia de sua exiua. íami-^

ll|i^ 'iij r" ^váíí-Í5f:-—Devido ao luto nacional, ti?o se rcali-

zaram as' festas da colonirt fr.tnceza.- —Chegou hontein o sr. José Hernardino

Alves Júnior, secretario geral, sn.do recebido

(na "gare"

pelo oorouel Marcondes, presiden-• do listado e grande numero de amigos.

—O deputado Júlio Leite rc-Ceb^u le'egram-

ma do senador I^rbano Santos, oediudo que

» com missão executiva tio Par.-idn Rt*pubiica-

Conservador eoustilua delee/idos para a

eleição «Io presidente da Comiuissio C.entrai.

1(V(1 peio ftilleclrtieiíto do senador "Quiniiiio

Bocsynva.

—I[ontem, o coronel Marcondes, em com-

panhia do prefeito, percorreu a cidide. «-

imiiian-io varias obras etn andamento e pro-

ide»«vi,uido para novo» melhoram atos.

Tem merecido francos elogios a acção e

tetividad ¦ demonstrada pelo aelual presiden-

te, verdadeiro continuado»" da obra do ex-

presidente dr. Jcronyino Mon'. -iro.

VICTORIA, 14 — A's 4 lioras o aviador

San Felice elevou-se á altura di mil metro.,

fazendo bellissimas evoluções sobre a cidade.

—O presidente coronel Marcondes segui-

rã, ás 2 horas, para Villa \ elha, na lancha44 Nisia",, acompanhado dos auxil ares do seu

governo, representante d'"A liiprensa" e fa-

milias .afim de apreciar dali as experiências

do asiador San 1'elice, regre>sa..i^ ás 6 lio-

MARSRLtlA, 14 (H.) — A' saída de

uirta reunião das mulheres dos estivadores

<l*ste porto, que se encontram em gréve,

deu-se uin grande conflito entre os gré-

vistas e a policia, sendo trocados muitos

tiros <ie revólver.

As desordens tomaram graves propor

çôes, wndo saqueado um "bar" e haven-

do ainda outros prejuízos.

Ficaram feridos cerca de dez agentes de

policia e approximadamtrrte vinte grevis-

tas, sendo grave o estado de alguns.

A policia conseguiu restai».lecer

dem. fazendo sessenta prisões.

a or-

AMAZONAS

M\NVOS. 14 (A. Ai) — A requtri-

mento do sr. Joaquim de Paula Antunes,

foi seqüestrada a tvpograplvia do **Diário",

propriedade tfõ d*puta.do dr. Monteiro de

Souza.

PIAUilY

AESWERÀLDA

Importação direr,tà

— pE

JOIAB B RBLOOIOBJ

Os preços mais baratos—Vejam e comparem!

VAREJO E ATACADO

Travessa S. Francisco, ySi

TELEPHONE 839 :

O 14 DE JVLUO

Coma passou o aosivorsario 4a

tomada da Bastilha

AS COMMEMO RAÇÕES

ESTADOS UNIDOS

WASHINGTON, 14 (H.) — A

são i-nter-es4aklo»l de ccwnmercio. encart»»

gada de estudar as t»ri 1 as da« compatrtiia#

de transportes dos Êstado3 tinido», apr#«

s?: lott o relator», din l-> conti detilhftâ#

dos seus trabalhos.

A commmáo re-conwuenda ituportinte#

r.VRlS. 14 (II ) — Cc-meínrawJ,homem '

redlH.ç(>s cl|ja m^,ia M

de tarde, ct>ni grande concorrência, os fes- tarifas <tc .transporte «il todoi o#

tíjos populare.s, conumenrorativos de 14 de Estridos da União. - —

, TIIKRií/dN V; 14 <A= A.)- — O;com-

mereio desta nraçi e das praças ntargiitaes

ao Parnaliyba coiitinua-m prejudicados com

a diuora das ir.re;.dorias e-m Tutoya e

•paru;'..hybív por f-v!kt de transportes.

O g».tente da • inpanbta de vapores ai-

lega. co mo ca"»a principal dessa demora,

a difficuld!td,í 'dos

barcos da mesma com-'j-mbia

transporem o baixio cliáin.t-do "Ma-

r'a rtquiia". na origem do braço Igtta-

ra.v.itt', do. rio Parrahyba, que banha a ci-

dade desse nome.

A 'Ste pro(K»sit«». o jornal Monitor"

lcod-ru <pte. lia tres annoi. o orçaiíento

íetleral consigna ttma verba para a-cquisi-

çà*> de uma draqa. para exeavar aqifeile

<• -outros baixios, que «iifíictikam a nave-.

Ração, -vn I > a occasiào actual muito op- j

portuna para ser feito o «erviço. pela'

coirmi?ão tie estudos e melhoramentos do

l>ort) da Amarrarão.

listas reducções. t;o dioer do vlatorok

constituem um gramle passo para a solH

çno da questí.o da carestia da vida.

jurho.Realizaram-se numerosos bailes ao ar li-

vre, que somente terminaram hoje de 111a-

tírngadk. havendo sempre ptrantk enthu-

siasmo e reinando a .melhor ordem.

LISBOA, 14 (H.) — Realizou-se hoje,

no Campo Pequeno, ttma tonra Ia. com-

memorando o aniiicersario da tomada da

B;istiJlia '2 cm homenagem á colônia fran-

oeza.

. AaaUíiram o presidente da Republica, dr.

Manuel d'.\rringa; o en:arregado de «f- mauhã, uma colli-tlo entre dois trens dem -<m d» 1'ra ica. ministros, altas autoy- passageiros. Ainda nío foi posaivel *a-" "

^ is e militares e grand; .WuWdioJ ber-se o numero certo de victwnas. De

vt''vWjii, com

-CHICAGO^ 14 (H.i — A collwío d»

tre>ns ocoorida em Miitidale, foa motivada

por um et ro de mudanças de a^uttias e pe'o *

expesso nevoeiro qtte fatia, no momento

do 4esastre.

CHICAGO. 14 (H > — No Hiitadale,

i arrabalde desta cidade. deu-<e hoje pela

da,

(Itf?

F,«tado,

militares e grand?.."- —.. . ,i , c ; ¦ I sob os destroços dos vagões foram j*

entliusiasímo, qfclie | retirados treze cadáveres e iiumcrOsoa/1 feridos.

PAUIS. 14 (H.) — Realizou-',>. em

T.orijvliYt npts, cnsii um tc-nipo magnífico,

1 sraTide revl.ft* mllitair, oommmnaraitlva

do oHinlvfrsarlo da_ tamada da Bastilha.

A revi- ta esteve brilha.ntissima. tor-

mando toduí «n forca» d« yuarnicAo desta

capi»tal e cont ngentes das forcas das Puo-

vinjclas.Desde ma «há quo Aq-uelle prado en-

(•coAduKimdo pessoas ie todai as elaJ»es

íporlavs. Ao meio dia h»*v bi. 4II .wiornie

mUelitlão, quo ae 'es.pa.Hi a va pelas redon-

THKRKZINA, r» (A. A ) — Constou, •mecarain a (hégar automóveis e canroa

aqui que a oppossçao se reorganizaria soo ( \ .

a ebefia do senador R br iro (Vonça!vesH'

p.»rétn. teivdo stu^íclo" difficuld«rdc3, foi

adiada a reorganização, bem como o re-i pna*a v»>r o de^fil-o da® trojvas.

appareoimento do jornal que será o orgão ^

o prc-pi leiiLo da Republica, sr. Ar-

da referida opf.otlçáo.

THfiliXvZINA. 14 (A. A.) — Embar-!

t aram para essa .capital, em goso *de li-

j

ARGENTIN

de di- tra-sceuça, o dr. Arthtir Furtado, juiz

reíto da 2* vara da comarca desta capi- vi#*ir de Matrroios,

tal; o deputado e-tadoal, 'dr. Aurélio Brit-

to, e o sr. Antidio Monteiro, chefe das

macliinas do serviço de abastecimento dc

agttn, desta capital.

TBEREZINA, 14 (A. ,V> — O ad-

niiniÁiradòr do Apostola«lo do Bispado,

Mtspcudeu de ordens o padre l«ui/. de

Gonzaga, por ter celebrado missa na ca-J

peita da Santa l'.i-a de Misericórdia des-j

ta capital. !ti padre Luir dc C.otizat;a é deputado

e?.tadoai e gosa de grande conceito e

prestigio em todo o Esta lo, motivo pelo!cjual a sua suspensão de ordens causou

effcito, aitgmentando as recla- j

mand l-VMírcí, diegpiu acompanhado pelo

Hey do TunLs. ministros, altas iiutoaida-

des civis e militares.

Na tirlbuna offitiíil i iani-Kf. entro ou-

pe-simoinaçõesBispa do

es&e.is, 0-3 filho» da Et-Mokrl, grAo-

e a ex-na fcnha Rama-

valo, de Ma.daga-»c.air. Vtam-B» também

presenitcs todt.s os aiddi»dos 'militares ás

«mbaiaadaa e ligações estrangeiras nesta

catpita*!, oa m€«nlrro3 do orpo dfplomatieo

e o g^nietnal JUÍn?-ky, chefe do estado

anaior ^enc.'a«l do exercito da. Uu^la.

Ourainte o desfile da« l.r.vpas voaram

dois aeroploi^o», aco»mparüian'do as evolu-

ç5cs mtL''L"tí're«.

A multliJâo acela.mou, com delirante en-

tluialaUTio, aa forças do exer ito e 03

avU«i.cxnes. ., . ..

Até & utltian-a hora nào havia sido re-

giíitir. to nemhmii 'ocidenite

desagri laivêil.

Km todos os departamuuHos coareram,

03 festejes dooutra a actual administração do f <«c.tn ®rauid-o c nthiisla»mo.

II ile julho.

An

> U»twwfii!i

su» rjdí

com pi-

Camara appreliendidos cm po<lcr de

Mineu, mediante mandado judicia

. e,-í O, maUioraioentos a scr.in IwtroduTidos sao

<"* t cale alado» que aH-i'i«iriO i s .iimn de crei

d"!.j- jo.«00:00o» c os novo» UilisHu. *erã»

atacado», log» que terminem a» neg»cia«5ea

da» ii*trad*a Ferro c

t*mo

rio .*

PORTUGAL

ÚSBOA. 14. (H.) — Te! «ranintia aqui

recebi-loi informam que nas fwguczias de São

Marti.who de Ama, no con-filio da Feira, dis-

•rtc.o >iè Aveiro, c na <(e Canavezes. no con se-'ho í!e V?r.e Passos e di-'tr:cto de \'illa Re»l,

d-.-raw-se, honfeni, tumultos de caracter mo-

narchico.r»3 doilacamentos locaes da Guarda Repu-

blicana restabeleceram a ordem, sendo feitas

algumas prisò -.

Em Amares, no conselho de Braga, foi des-

coberto um "coaiplot" de caraciVr monarçhi-

co. sendo presos quasi todos 03 seus mem-

bros.

Km Tou.ton, na offlclaea brasileiro» e

peruanos - lixain â revista que ali se

realizou pela manhã.

BUENOS ATRES. tl (A. A.) — Com-

nu eme Falido o ántiivf.TWirlb d* tomada da

BaM-lllva, as socie1iJ.es frameczas de«ta

« apitai -distribuir 1111 entre o» pobre» rou-

pa* e vlveres.

Foram tmnbetm prcinunelado» muitos

dia u.tíS«>e lavtrioti.Hi.g n'o hospital francez,

ante a estaitua da Aifncki e Lorena.

Além do .multas outras associações, to-

mr»iraim -parte n-ts festas *»« centr«<*i -repu-

blieanos hespanhoes e italianos.

BUENOS AIRES. 14 (A. A.) — Al

Lega;ào de Portugal coinmunicou á itn-

prensa o texto da reclamatio aprrtenta-

tia pelo governo portuguer ao da He»-

paulia, por permittir este que o» reali»-

tas portúguezes conspirem e invadam tt,

fronteira. Comniunica a masuia Iega{ão

que o -r. Canalejas. presidente do Con*

selho dc Ministros do governo he.*pa-

nliol, prometteu dar providencias a rs*

.-ipeito e destituir o governador de OrcBf»

se.

BUENOS AIRES. 14 (A A ) — Re»

gressarão hoje t e-la capital, os miins-

troa que accompauliatant o sr. Saenz l*e-

na, presidente ..a Rcptiblica. na sua via-

gtm a Tucuruan.

Todos os jortiaes queixam-se da para-lysaçào dos serviços administfattvos, 4e*

vida á ausência dos titulares das diffc*

rentes pasta.-.

BUENOS AIRES, 14 (A. \r> O dr.

Rodrigues I,arreta, conferetvciará ama-

nliã com o sr. Krnest.» rtosch, ministro

do exterior, a respeito do Congresso da

Jurisconsultas, reunido 110 Rio de Ja-neiro, lo qual o dr I.arreta faz partacomo delegado a Republica Argentina.

BUENOS AIRES, 14 (A. A.> — l'al-

Icccu nesta capital, a sra. Olinda da Ro-

cita Almeida, filha do fallecido mi!Itonar

rio portuguez, barão da Rocha

O sr. Roberto Almeida, marido da sr®.

Olinda, suicidou-se no dia em que rec**

beu j 000 contos da herança de seu io

K«*0

VIAJANTES

(ParticMÍtr d'"A Imprensa*)

CACHOE1RO OO ITAPEMIRIM, 14 —

Seguiram hoje, pelo nocturno, j ara essa ca-

pitai os sra. dr». tiatine t Carneiro de Re-

tende, que aqui lieram assiMir a.- inaugura-

ções da serraria a vapor e da asina forne-

cedora de força electrica.

FRANÇA

no auto dc perguntas, o i=ecre-

> porteiro declararam que Mineu

-oniiv a Impei»!»-

A CoiM^agnita

goyaz

_ Ri se a. OOYAZ. t4 ( V A ) — Rcnn.it :

convenção do Partido Democrata, eu-

do actlauiadus tn -uibros. por proposta do

senador Jube.." senadores Jr.yi.ie Abran-

Ramo^ Caiado. Se.i i .«ao

Oleparn. f.srt» ite-cn. «-««gauc

Ouvid

tario c

•se lia. a apoderado do Bvro das actas.

deade fevereiro iftimo. assim.como das

chaves, reciLsaudo-se a enUegal-as. e fiae-

ram outras d«clarações cotrvromrttedoras

para Mineu.

O exame judicial requerido 110 livro das

actas, compnnoti existirem ires actas con-

temi ' aisignatitras falsas dos vereadore».

E-sti correndo o processo-crime, por es-

U.^Miiato, e ntra o» aocusado»

\ Camar.1 e«tá titnccionando regular-

VICTORIA. <4 (V \1 — Rinaolií fari

a sua ,pr;ni-ira viagem w \ap*>í *'í>ão Ma-

theua'

VICTORIA. r4 <A. A.) — C(.*i f«u «-

troniosas fo4 inaugurada

Mapcinirim a

CAÇHOEIRO DO ITAPEMIRIM.

14 (A. A.) — O .serviço d;, usina gera-

dora do Cacboeiro fruteira, <iuc fome-

ce energia electrica* foi hoje ntaugu»ada

com o maior successo»

em Cachaeiro

PARIS, 14 (H.) — Tclegrammas deMontpcilicr informam que está grave-monto enfermo <• poeta Mistral.

I'\!<IS. 14 tfl.) — "Le Matin anntin-•cia a eleição do sr. Alexandre Millerand,

ministro da guerra, para membro daMS*»ciété des Geiis de- Kettrc-."

PARIS, «4« (H.) — Dizem de Montpellicr,

que o sr. Mistral «offre de um» inflammação

interna <le caracter grave.Os amigos do enfermo e os proprios medi-

?os não oocitltam o receio de um próximo des-

enlaec fatal.

SUISSA

ITALIA CHILE

MINAS CERARS

Fleury-, .tel-jniilio Povoa e ooroiíel I ugen..

ultimo acciamado pre^dente. pj»prv>;io- I

ta do mesmo .-êuídor |

que A íé.t .dor !."•- i" -." ¦ •loi

a ac4Ü>itia<i» em l --v.r la .otaçao i> -r |

(itilo eo» v«fcU <¥»tar¦ %erut|iiio> %•»»»,» v«" — .. 1 ,(, 1. , , v 1.»«1 • ¦ • 'i"v _

• a iue 9 sena-d.or Ja/t|*c af ây|ouuiué4r>

ínenie» cotn

p! entes. BHBWW

d, ouii is al.an Jonaralji os carfO*.

O municipio rstá

Todos a "tos dt

qu

reador Ralbino Ro-

íxecutotios

II HORIZONTE

Lstadoal vai d«

— A

C .«11 ara

borae-j.

BLI.tO HORIZONTE

4jo.t o dep.Had> ^raaoisc4 ^ >.

J~a\ ,,/i^T ile 1

.4,. . r na C»ai»ra fwtadaal.]» »rt»j«ta «-

ai wu *kv <k h*** j

-L

BERNA. 14 (H.) — Ealíeceu, hoje,

nesta capital, o sr. Marc Ruchet. con-

sellieiro federal de-de 1909. e chefe do

Departamento do Interior

O -r. Marc Ruchet oecupou. cm 1005

e ioi 1. o cargo de pre-idente da Confe-

deraçao Suissa.

CHINA

ROM V, 14 (il ) — 00 Ministério da

Guerra for recebido, esta tarde, o seguiu,-

te teUgranvma, do general Garioni, e.spe-

dido, "tanrS.MU hoje. -<le Ferua:"A'j

ftinjeiras horas da madrugada de

hoje, todas as forças desta divisão ataca-

ram Sidi-Ali, onde e-taVítiii concentradas

muitas tropas turco-arabes. " - -

^Os nossos soldados apoderaram-se ta-

cilm nte ilas p »;iç"»es inimigas, apezar dos

grande» reforçis turco-arabcs vindos de

Regdalir.e Zuara.

Travou-se renhido, combate, que durou|

se:s horas, terminando pela victoria com-

p:eta das nossas armas.

O inimigo disp.-rsou desordenadamente e

com grandes perdas.

As nossas tropas occupam-se em refor-

çar aetivamente as posições conquistadas.* .

ROM \. 14 (H.) — O correspondente'

do "Giornale

d'Italia*\ Enrico Corradin*.,

telegraiJiou ao ssu jornal, noticiando qüe

acaba de percorrer as ilhas do mar Ege.t

c que, interrogando \arios indígenas, tios

diversos togares que -percorreu. Constatou

que os habitantes daqueílas ilhas >sè con-

sideram felizes por terem sido libertados

do jug> ottomano v que estão feconheci-

d->s á Italia. vivendo Irarqwtiamcntè, de-

baixo do pavilhão trieolor.

ROMA, 14 (H. i — O' ir. CaMMe Rar-

rére, embaixador da Trança 11 -sta capital.

SANTIAGO, 14 (A. A) — Consta

que o ministério apresentará amaulià a

sua renuncia coll.cctiva ao presidente d»

Republica, sr. Barros Luco.

y^jCvÊnE por estes M k,

CASA K^SJS

Rua dos Andradas,

a grande venda pelo

custo de roupas» para

homens, rapazes e me-

ninos. até próxima a

mudança para a rua

Uruguayana n. 146.

TAVJSÇfcUIAS, cortina». <»paol»«* •

loti-.i o» artigos para ornamentaO^yaaiu*. na cüsc. ila uri 4110 Uolte a* *

UKÜQUAÍAN*. «I

P*

PEKIM. 14 (H 1 — Cinco ministros,

entre os .|iiae- o dt^ finanças. a;>re/,en-

taram lionteni de tarde o pedido dc de-

mis.-ãn ao presidente da Republica,

V.i.t Slii-Kai Sa-., por cmiiuanto, igno-

íyi»i os motivos Ua ctue Miuuecriai.

colonia do seu paiz, pr-wunetaudo. nessa

occasião, um discurso. - em que salientou

que se a "entente"

franco-italiana está tão

firme é para o bem moral e material dos

— " A IMPRENSA

"

MiHMtiM, » aoo ríts,

KWH trff 4it>h

r* VtniUÊ

pulfl

ira •«»*««, Ar

w

A IMT^RfcNSA—»Segiinda-feirat 10 dfl .Tulfro de 1910

TU RF

fftft,

na nyjpiortn doa nossos "turf-

L 0 eucoeiío obtido o anno pa»uido,A imprensa", com a lnstituhjio do

t£Vri0 *** palpites", que deapertou

UJteresse t enthusiasmo sobremanal-

-Jp ínoe desse ficolhlmeAtr, tio llion--rr^ nulo animador, "A Imprtnu' re-yjl<u Proporcionar Aqurljea quo a dls-¦Jpçuem com a iut leitura. eoncursosmensaea. durante a lei»pjrada do 181*.

eoncurso», como no anno pa«-airfio respeito, unicamente, ao» an1-ecliocadoa em primeiro logar, no4

o» daa corridas realizada* no» dota•aro«nos desta capitai, e obedecerão•fuintee condições:* — ° concorrem* envlarft ao rada-

t eportivo d"'A impr«nu". em car-

fu li^ta com os nomes doaOlheiros ©, ein aejulda, a denomina-? «o pareô, fazendo acompanhar essa

ijj* oon» cinco "coupon»", que aairlo

••¦.••mente, <Je segunda alô «exta-teim.r As lista» nerfto recebidas às sex-

la»-felras, dai li hora» d& manM •»

« tt-rde. impreterlvelmeate.*• Oi eancorrentes reeafrfrl*. «•

acto da «ntrega do« palpUee, o»corç»I>e-tsnlsa recibos, cuja apresentação. |W* ©•-

cáal&o da distribuição dos pramloip «ara

imprescindível.

4a — Os tres concorrentes çua majot

numero da ponto* fizerem eaa auaíi in-»

dleaçães receberão, como prerjuos, *a

QMiíithw da LU(. 25í e III, r«»jeotlv*-mente.

I" — Um cano d» empate, •ÍJJfJfÇ®úo. prêmio» respectivo) serfc amola»Igualmente pelos concorrentes empatar

dos.«'• — o» pilplt.i recebidos e«rlo tor-

nado» publico» nos dominga* e. fccmanal-mente, As terças-feiras, o resultado da

apuração do» ponto?.f* — A VKttorta de um parelVielro da

mesma coudelurla a que pertencer o

animal indicado, n&o será consideradacomo ponto feito.

JHL1IO

JiigH3 J

'ORT'

COlfGURSO DE

PALPITES

PREN8A 0 Mensal

9"feirm, MS de Jfllim

ItWTWTTmWWmflTTTTTTV

* jockf.y curo

avtWPrynBiBp — PiRAJü»LAMA Ti NE

raaliaad*. h.nt.m por esta"e lurriBCa., aluanvou um

.ni», SjpoHden-d-o â expe->mém furtar a ln»portoan-

4» hujitem para julgar oj fop.vmieÃtp do jogo; por-'Hurímcm"

•» havia-m «nthn-Aiati-r.^ofto -Ac sexo e idade,

Jltp adeptos apaixonados dofcvnu*#» attr»Jilr «o

Í6Ú60 um <pubUoo elegante

C*ro4a|Hg

¦y^tJjpaoTJ

|p|nift4ot

flfep <FlurmJH

^ W|i ana^^^Hi durldewo ptfasumlr que os' «jrfacaa oocucufrlean homem(lép»rwleiaclai3 <1+1 Prado Klunii-

JotodiA ente. Os bondes chegavam~i. Cte logare», na a^chlbancada ea", •& tç^o custo. To-wjavaim fit-^1 hem olMraduji, pau,

BiBtdr a'oa d>eeeiii<14c«0 dae cor-

—1»vtlh3io aeirtnaj notamos a prr-d«X9 sne.: Bento Ribeiro, -dr. Flores

dr. Bllvijo P«^s de Barro»,Iíscó Cunha Bueno, dr. Rubião Ju-

CaãKHdo de Freitas, Joaquim da Sil-GHiffmSo e familba. <'qrrêa Paolirco

bo, Mende« Cajmpcft Flkhõ. dr. Oom^uga"o, "dr. João Calxna 1 e dr. Francis* o deeima, •ftcretapioa da CVwniiwyão Int^r-

MfecVon«aJ d^e JiuMeccnsulcos o famílias. Vir-d© Oliveira e famíMa, general Ca#*.

mais perder a colloca^ào. Cendcr, emballiss-im#t chegada, tirou a tegunda col-lotsçào.

Não descrevemos detalhadanif nte f.-?tepare», porque do loga.r e»m que m« acha-vamos inôo foi po^aslvel v<?:*-se.

í> jockey Domingos ôuaivz, depois dedisputar o pafao. a precisai to»-se feiliio.

D. iSuaies. depois dv nitãktido, reco-lhêu-fíe k sua reside nela.

—No pareô "Prado Fluminense" Par-

beau. CMroülfno, Pyr, Quo V*«diaV e Hu-maytà, foaam o* que b« apie^fntaaaTii adisputai-o. MUongM, Ca^Jtiar « Frivolinodeisertk'V3m.

Ajo ai^nal de partida Pyr. appavcoeuri'a, principal coMn:-agflo. w};jid.» de QuoVadis ?. Hurbeau, Giro;i<li:;o e IlumaytA.Neata orde-rn r-orr ras» »«• dareota, oiíde Q'Uo- VadiwV ff/fiweu luta aPyr. que retlf-tiu Hi<e até o po>ie vemee-dor, levando a mtllvíir o Duvallo Qvio Va-dis7. Pyr. )relTi.«Tinio sMgumd". H.mIwüu,teixeiro, a G.vojidino e liumaytâ, últimos.

Rmiiiiio geral

1* parco — "Velocidade" — 1.200 me-M\>s — l^jíS-ilos: ;:0fr0J eHelios. aiaziU*. 2 aiuievs. Franc-ít. Wir.k-

Prt'die. e BLu-e Mark. fio <ír. A .J. P. de Castro Júnior, jcekty Ale-x&n-rtT; FrTnandez. 52 ks 1°

Botty, D(^mi:igt>e ^uare»sr. 50 ke 2®BealícHa, 1>eTni;»i2fo« Ferreira, 52 ks. C®I?»al>ciaii. M^rc^illèii-o, &0 -i*Fen>J.i.niemo. A. Olmoc??, 52 k"» 5*T-#a Faniv. L. Júnior, 51 ks C*

N";lo «>.» aprfivpnfaram: Xer^-^a. Taf.r e^fy-Fi íi?nd.

Raiíioe: evu 1", 17Í400; clvi^-Ia <23),14*200.

Movimento d.> para o: 9:152$.Tempo: 83 4]5.Onn.ho por 2 <<>r,pcs: do segundo para

o t-eweiro, 4 verpoa.2" par<\» — "Ypiranffa.*' — 1.500 me-

íws — Prr..iii:s: 2:000$ e 400f.Banquete. < dCí anho, 4 atnnt»». .w*. Paulo,

Ko-na.- e Vt< .^ia, do w. M-igavj Tioanaru».Jocloey I'' 11 n_liIkiii W >¦ <i. i'

"'1 IH...4P i*

ra-, 1'. Suarez, 52 ksdo Fa»ria, coronel ji.i,

D*o, AlfredoCtSíVio QUi

^ - bmúffoe, tTlhie. Pereira Braga e 111 lie. 1

mine». Mithilte Vlanna,

jpff\'iia rs, Uaura e Dnlçe Guimarães,

yNÍ**»** --r Qn» mme. Jo<nliantein, mme.

jpfefe. _ • €o, miaster Tajtfn, mme. Do-¦«krrtlatna Va, mMe. Ma-thiMe Mendez,Joto P' Miro V-lamna e fainilía, Morgan,•n*ba.Vxaido»r a/rhericftjno; Leonel Ryder, i¦mu». C. Nabuoo, dr. JoBo Pellciano « fa-¦allle., ^r. Cario® de Castro Menezes, José¦CaateilTia Dantas e outi-os.

——A# HanaviS do dia -couberain ao "Stud"

lactmy Olub, wnoemito o "Qraiwle Prc-fato DeBwwiw d'e Julho" <-n:m o cavatloklwnit-urfíiro. por Mwinnt e S»r Huro-BCs/pq, o *-h<nbi'l«menre dArlgdido por Gretf«ij*iollMUcra.

O filho d*e Moicwna f tratado .pele•Vntir4i«.eur" Santiago VilIa.Um.

—O '^'ia^sieo fclxperimria" foi lrvnnt.'-10o pelo <po<tTo de d'üis winn.is. Pirnju-. -porCo imt KuhocnilMTí e Rf-na4ss.anc*. ^ doér. gaviere^ Pinheiro Ma»ch.ido; multo bemtftatòeiúo p^ls joM.'k,\y br^tW-elro Domingo»femreiira. compartilhando aisalm das hoü-ras dio -dia.

—T^a*ma»rtine, obteve, contra a expecta- '

ttv:- gural. o (uarco "Jockey Club", dh-i-gklo por 7/*uMqiQD Ju niorj*. i

—As outras victor.ia« foram obtidas|>or ITe^lioa, Alevamlre Fernandes; B-tn- 1

Sue te. Ku-rk-o Oonçalvtns; Aeüro, Grego-io

errera; e Quo Vaidfaa?,. Iiouremço Ju- jnioe*.

As »p.'idas foram dadas pelo .**r. Al- \fredo dow Sa'nto«*, que se houvtal; t f catwçâo.

'HouiVe biaisla«nte animação no movi-nue-nt" 'die apostas, tendo-3*» elievado fiquantia de lHf»:25l$000 o movimento ge-ral.

—Ao sâgriil de partida apre.«ie»ntaram-•• Betly. I -aliTau, lia Kaine, Pen-ssimorito e Realista.

H^íty. ao H/iv ksa.ntado o apparelho,nu saguHo do Realista,

^ía^bceu, H«Mowf Pen^amcaito e U-a Famie.Ma ewftnada '<|o areai íJejili^ pa.-*w'vu porftefcc&tt Realista, e velo em* encalço de

UoMy o iit- I

alie, coro«nel S<oio Coixtjt-^e- rf e!*:n'0-. ^

••edo Rocha © fia-m^n", e€>renel Xa ''

trrc-ira, ut ks. .LwnaràM -r r o; r 11 1 Drn.iman, 1». Júnior, ül ks.LiainarH^a 0 famiMa, l^e;opo!do ,, rr, \fle rrv>^ ^ L.n,. l». \ aa, 50 k». . .

:»1 k*.ti u pia

27 2$.

7"

Í13),Í1\"ir e,a Anirô I^otpe

n?.'tr-i!( • ; c m 1", 381300;122$400.

jVíovtfHr.enta dn pareô: 18Temi.? o: 102".Ganho per 1 corpo; do segundo para

o t.»r: o, 2 iPWrpxKi.3° •pais-'o "F.ptrada de Ferro C( ntr.. 1

do Brats-il" — 1.609 metros — Prtunáuis:2:000$ e 400$.Astro, castanho. 4 nn»no« Rio Gramlte do

Sul, lisatt e Dal ll.i, ü-a. Co.ide.Harla 1+ra-'.«•1. jo ke> G. Hef.n t-ra, 51 k-s. . . 1°

{"¦cyiihian, Auif-lk» Olmo^. 50 ks. . . 2"f^lire.rr a. Jiulo L/Obo, 52 ksD. BoiUiifavia, A. Fer01.a l-es. 51 kf.' 4'Mikura Marcellirv). 50 k« f"T^tnvbo. A. AV iv.- ), 52 ks f»nAía»nh:»la. Pedro l^os-ta. 51 k« 7"

*111 1", -dí!>«(i; dupla (18-,285600.

provim?, 'o do n-areo:T>nv,.i: 107 1,M*.Qianiho "Per l corpo; do scgun.Jo pare.

o te .re^oi a we&ma dieta n-v ia .4o p.ireo — "LVjgmtbcn t3x.per;.etjcíe" —

1.500 in.etrerj — Pr#*n»i-«ta: 3:000$ e «00T,Pirnju*. < «i anho. 2 aniius, Ingrlaterra.

Cc»unt SoVir-mberg -e Rfnaises.n e. do

rOOT-BALL

LIOA -VrETROPOLITAKA

CAMPEONATO DO MO DB JANEIRO

»J* preva

S. CWRI8TOVAO A. CLUB

wtrsu.i

PAYSANDU' CRICKliT CLl'K

Victorias mutuas

8 X o4 X «

No "gremnd" do America Feot-Ball Club, árua Campos Salks, encontraram se •liomefM em"ruatebs" otfinae* a» -primeiras e segiuiéas"equipes" dos clubs supra.

Do jogo do» s< Rtuidos "t« .;!>»«", saiu vence,-

dor v S. Christovâo per um "a'ort" dere "gcals" d acro, * no "malch" das primeiras"eipwpeH" venccu e Puysandu', por quMro"g©í»lsM a uni.

Cs "goalü" do Paysandu' foram feito*», mu

no primeiro " balft i«re* t r«—, no

•im v o do S. Christivâo, no segundo meio-tt mpo.

Joto» b*fH. iin*R»tóo grral bòa e regularassistência.

2^* prova

CU.B DE RKGAI AS FLAM*\"GCí

iersMS

RIO CKICKET AND A. ASSOC1 ATIfXN

Victorias do flamengo

7 v

*4X0

E??a proxa. «pw- teve por tkeairo o "grewnd"

do Fíiwnini nse Voot-Bali Cli.b, foi uuia daa

mais bt lias «1 tfe temos assistido.Os >ogos, em «, esti-veran» ;'c"ma de qual-

quer elogio e, ciubora os "tcarns" inglesa» fos-« a vencidos gal-na-rdauu-ntc, o primeiro portfuuiro a aero, e o segundo por sete a doi.*,nxtrtceu elle os conceitos que íu*ciuos.

¦«" 11 1 >¦•

I Em vidro»

I Rhum

[craosofado

Ernesto SoutSldronchitr

8mquid»o. lAMcoqualucbs#

[ tttberenlosa pulmonat| Gt mde tonlea, abta( o app»ute • p(wt«» •

((•gorda.

AS PRIMEIRAS

766».

gk-nerral PimUt iro MachaieUi.«m'f.if^')3 Fctiv Ira» 53 ks..^

Thcrc?; -polin, G. Tftrrtra. 51 kp. . .. D. Stian z, 53 k?

SujQCfcte, P. Zsbula, 51 ks, .Vgaidlr, l*etl:ro C<*st:i, 53 ks¦om l>aa ; sj'aiihâ. Dio.ortf» Vaa. 51 kcp

j My-Desi', A. Fernar iea, 53 ks. . . .j Q-tra.yianaz. Alfr.f i » Zo-l&aar. 53 k*.Inve.iosa, Aurélio tilrnoji. 51 ks. . . .

Do.1«

7o#«9°

Nfto «h <i#pre«etnti»ra.m: Mon •inr<il4ata,Vcimll-ck e Aja v.

Ratemos: eim 1°, 65$100: dupla. $4$£00.Mc\i*»mento ú»» par?o: 27:7 51$.Tem;?5o: í»9 4,5.Ga.iuhi> 'Ç'o:r corpo e m-c

'.o: do aegitndo

p9ra o deiricie-iro, me4o c!orv«o.5o prxoo — "Jo.-key Club" — 1.750

me-tro-R — Premiou: 3:000$ e «00$.Lifiiuirtitie. alajtóo. 5 a©inos. Inglaterra.

em Io 45$300; dupía f24),

35:583$.

•wty. nu# e»m«a na franip. ««wy e ut. | Ontíe Mac e Pull-B4owm. uo «r.*», tmt*» rtptuwn» h»ta da „ A!,*,, jrtoK.v I>uTP„coMial fewiu A m-e-lfonr í> e«ava>k» He'l"o», n-'or 51 k«

jgrido tljt» Ufii o parco, aegutdo da n,c R^alté. ri.' H^rV^á."

'íõ 'ki.'

_ C imtv) AleçrH. D. iVrripira. S 4 ke.

™ 2,T'"m

ab'i'xo- ' <'ortnd«.n. J. Za.»a.ta. S0 ki>Wa

T>oni,,a APP«'1*,eeeu Valuniuot-a, Peidro Costa. 53 ks. . . .T»«Ma. ^«SBaid,, la«o por Tuyo-Ouê. se- Uomcu Martin». 51 ks.gnUdo d>e Flor de Liz. Iracema, Dolman,IniHana. Ban^uote e Ya.y*. Ni rwta op-fHMrfa V«y& pps«ou por Indiana e Ban-<XDMtN>*. cíHi^cando-se em (1° legar. NVstaaidiem coHretrsins n.té a e«traída da reata,qttfcdi* lra*venva dle^garnou. dando passa-gem por ffentro a Banquete. TayH í* In-<dlana. Tuyo-Cué já em «pplaudido ven-»;edor do pare», qu<undv> Banque te, emtMftliasima ch-ega'd-a. lho arrebntou a vi-oWsHa. Tuyo-Cu^, 2o: VMleta, 3o.

Os outros, na ordeim abaixo.—Fnída in»t»olfiravel: Scytlilan saiu es-

eipip&do, seguido die Suprema, Ma k ura,JJfmbo, D. BOiivifacla, Mamola e Astro.W-eif-ta ordem, corroram alé a entrada daftecta o»pposta, onde D. Bonlfaci-a passou«para secundo e IAml>o para terceiro. x<»®treal. Astro, quo corria, em ultimo, pas-fcou para quarto, © na recata de chegada,cfuamlo tado o mundo acclamava Scy-#hian c D. Bon-ifaela, Antro passou por«?lies. v*4»do vencer o ptwreo facilmente.Ccythia-Ti, s^tundo.

fiuprema, ncus ultimo» nrotnentos, ar-p»txa>»u a terceira eo-llo.ça<;fto a D. Bo- \ti4fan*ia. optitmo quanto logar.

Os fiem a is na. ord'< m abaixo.— B*"issfl.o. Aga-dlr, Suzftte, Theresi>po-

Ms. Piraju', SfcnhA, Invejosa, Guavanaz,lfy Dea«r. torV-s em ciumploto "tr:Llnin*" .

j T>ad i a salda, em rvptimas eondicò^jj.

§lraju*

apolcr.m^ d-i tinf.ncina.l posiçãofi o veneedivc* >tho de Count Rchom-icg e Reiu" . -e venceu firme, a des-

(p*-Ho da ip» >r guie A o de Slnh/l e da atro-'-id^ d» Threic sopolls e Braaão, nos ul-

'«ivmen^os. Theroaopolls segundod Braiao terceiro.

Os o.utfos na. ordem abaixo.—..<0 1 4reo "Jockey Club", nprc®rn.ta-

rr.Tj-M^ toiftos 09 jwiiimw: Voln-niunin,rtlna. Caimro Alegre. De Rf-aké, :

Co-r^ndrin e Zadig. Ao ^èr levantai» o•*«trnting-ga<te" I>am«.rtim»o tomou a ponta,fieiruwio de De Reszké. Voluptuosa. Cam-

Alegre. Znúto? e Corindon: roe«*-a <»r-correram rté a curva do portAo. !

n.r^.fv D^ Re-»y,l>-A e Vohi.ntuosa desgarra- jram. Na. entrada da ro t.i <qjposta T>e (I?i^«;Vé ns«?^ou para a prin i-, al coüoca- ,

no nvesnvo tempo quo Zadlg passava 'r jmoo Al-err» e Corlndon. Xo nrsal i

LH>U-Ju-

1*

3*4*5o

Ra.tf-i'os102$4OO.

Movimento do T>areeTnnwd: iifi i|.y\Oatftho per forònflTo; do segundo pf.ra

o teroeilro. um cor.pn.6" patrão — "Gruad*» Prêmio Peaese%«

rlrt Julho" — 2.400 metros — l>rr-nii.ü15:000$ c 3:000$.Aventureiro, atlo^ào. 3 arrn-os. Inglaterra,

Mocaaina. e t^ir Hugo-Mare. "Stud"Jockey Club. jockey Gregorio Her-rera. 53 ks 1®

Com dor. Domingos SCaTse.s 2oRock Femry. Dotr^^vos Sua.rez, .... 3"Mosr> -Guat-• i*. D 1 mingr.m Ferreira, 4oG'or> l Morning, Pabüo Znbala 5*WertJrf r, pr«3i > Costa '. f.«.I<<iuStaía, I". Ci qisalvesPha.r^j-e u, A. A' -msoG'< Ausrut-Mis. A. Olmos,Tludsím L ?we. AlÍ»-ort G:l»>>..ns.Ouvidor, Rfimifu Martins, ....\cc.aipia, Alfrclo Zailazar.

ir lio Feirreira, . Lourenco JtmiorH. ^rnith

.. i rc sentaram: Discórdia

10°11°12°13°14°15*

Ho-

>s: em 10 107-9000: dupla *24),

49:436$.

"R

A

d "

g«*daSP'1

f»T*

iv forcou e passou parazkf» correu na frenrfe a<té*-<f*11s. dr<» 1 . soo meínts.

«mnijelh o»u com at>e

, I^marttne que co^ri-em terre,' -o. em l e

ido I >e

j VenezaTunqu»

I OMn>I NS oj rl7ef'.t

Pv '*14R$200.

Movimento do nareoTeirr.no: 162 2 5".Oa.nho, fa-11. por 4 corpos; do segundo

para <0 terceriro, nor cabeça.7o pareô — "Pareô Fhumfnensc.0 —

1.500 m^trr? — 2:000$ ¦*> 400$.Q110 Va«ll«?. cattanho, 4 armas, Inglater-

ra. Wabot o Bmnttem Qu *n. do "Stud"Pi-lm-f Tiras, iorkey L, Júnior. 54 ks. 1*

Py r. Pa Mo Zathafn, 2°Banbeou, Drimfngr^ Ferreira 3°Glrondimo, Peiro CoMm, ........... 4®Hiw»#».ytl, A.ndré Lopes 6é

Nfto se atpcesen taram: Mi longa. Cal i bare Fr»'ivolin'a.

Pn«tr:o«: em 1", 23 $500;5H$7 00.

Morvimeeito do pareô: 24:201$.T^.mpo: 100 nl 5".Oamho por meio corpo: do segundo

para. o terceiro, do.:» ^oirpojp.Movimento geral: 180: 251 $000.

1" dupla (24),

w*e

offTrr1 carrH

Do Rcpnn A1*

u

ské, 1>Te ter

aém

«llite

» antesCammoinútil-

*n entradi.•'ma < hs-k^ o ven-

nut i <Hffoi*oça 1no aegundo.e os demais na \

Bo

DKRBV CTXB

Va 'Ptarfa desta svm^a.th1cc socís-da-dm turfi^ta. acha-se fí di.^ooMcão d,.«tntte.r?-"-*dos 1 protecto de inscrlpçfio para¦« coirnida de domingo próximo, no Prado•do Itaimaraty.

As in-- ripc">es encerram-se hoje. fls2 1Í2 horas da tarde.

OVvjfrrtVor< ¦ At'

1 Mi-"ni-nr.r ^dv>e, M» TWfftwr Phí

». Turo

GemVFRSAÜ

"qrwfSíi Prc-' Do

O

j aanJ 1

"Tísrbv**. Re

» Augustus,¦issu'. Jequlitala,

íu. V. neaa Rock. foram ow con-

*» rí»-m n iflcniitr«8(9 de Julho*.

•elho. jAquItAU des- | O r

f>crvn*t <ie Sfegí-OuaRitt', (etc., j —áj

!fcr.Ves rRiMl^Ni pasmarem ppV» vanedor. j Pradoor>nc"tP Averfu**eéro destacou- j ta« srs Francisco Cunha Buaao

dn holo «wn um ••orrhi. pawwwío P«r}ailv;i. J Ru.hiSo Junlrvr. Silvio

Jequluift f lío^y-0u«»pií', («M »«WB Butob • OI#*» P»*» 10 Bvr»*,

este

l j»rga Jo&<texto 6

t!ram âunaSeiee#

bem os h ontemw»ní<ttw drv

« iran ido.variado e interessante,corrida de hontem. no

rm "tourt m«£ ' paul is-

Alves

THBATRO MUKKIPAT. —

Companhia l.yriicii ItnJic.tr.'» —"Mcphi-step-líelcs"' dc Bonito.

V'mes hi>nte<jn rmlizado um destro «le len-

gt-s «ítiíe-i:—a dupla perseoxjçvm tU- "Marga-

rr.Ja- lilcna , desempenharia j-or duas artistacdiffermles, na ineuna «cite. Este «uiiagnei'oeTou-<e hi-nícm, na "matince'' do Mtuii-

que por signal rà<i teve cosncorm-nxiuthgoa «lt> conceito que entTc nós go-s-a a gran-diosa part.itura de lí-aito.

"Mtpfci-stcphelcs" c uüuh opera betta do eo-mevo ao t n : rada t>»crde, niionio iiatpuillecx.jrisijo "8a')b;;t" infernal, que parece feitounicamente para dar uv • i i irabattio ao pre-t^af.»-.vr»i.«*;«. O jro'o|20, julj:.id« uma «Ias in-arsfortes payinas dr musica .;<te 'Iwjje concebi-das. t «n;polKi.«<e c tevo bontem .primorosa«>.-vi\;.o pela o.rchestra dirigida p*orMari-íiv-tixi, jovc-.i m;níiro de .^0 ann-os c emmarcha para o do-.niiKo das ccltiíridiukw. OsefívUos ^>or elle arrancados honiom da suav-rcht 'ra de 6o profec-«*o-:cs e ;i cociaecutivaov;u;ão qr.c o ii:l>i:;o Mm- fer, wão *mf>i-o)«f»t<-jpara fi rra ar-lhe def iniiivjiucntc o« crcdifosdo- bem rvgtJitv. K' um vencedor.

i» l>aixo GiuMo t irinio d! ^x»c <le voz fresca,

poderosa no registro mttLo e uni ta.nilo ira,canos gravei, que passam despercebidos, uKsarionu-o descendo tu\..,'o na .-caía, « uítwv boa.voí. mas curta. H' anits vun excellcníie barâo-canfant?. ( a<nt«ou Ixuu o proíogo

"Ave, ei-

gnor". o " iicco il tooihVo" do ""SWiteit" >'lanrtxMU lori fj.plauit.cio »ra a-ria do "bischio".

O te nor Manfrcdo PoUeeosi, de ©res-ençafynipathiea, tc«m a voz Hmpi-da, dc tiinbr.estufew. podendo ser classificado iw> gcn«romeJs»-*-.ttaetcr, o que eqüivale «i driz-er que é"páj

pada ioda a obra", mesmo pc-rque éum artista que sabe cantar.

A sermos rigorosos, devemos dizer que osseus a^wdos são um taivfo gurturaes c a! ram- ca o do registro médio para o agudo élig-e.ramente dvfeiituo®.», obnigsmdo-e .te re-curso das noras avass.Jadas, que, quandoenvillidhs a "mez.ra-voce", não deixam dster sru encanlo. Cantou a medo o " Dai cam-pi", interrompendo a rtspsração finri, an-tes de atacar o ,4si bemdl", o que o niío pri-vou de ser niisreci dam ente appiaodulo. Noacto do jardim, teve momentos f»-l»*rw, enmalguma» "tenutaa"

prolon^úda» c "ilcmi-t oiivtes''' a.^ra lav c*i«.

A sra. Cfrvi Caroli é um soprano joven c•lc faturo. Si a- vos nao é nuwto *es»sicnte, otimbre c m compensação é puro, erystalino, e

r.riftro perfritamrote ijsua). 1'ánioii toranunvo o acto do ja<-dvm e drliicio^ioneutc a" Ken':a" e o duttto " Lor.twno, lonl-ano", jüoquadro <1<íj prisão, não tendo accetlido aos pe-didofc de "bis

, q-or a "Xen:a'r pro.oeon ?ior

entre calorosos applaiisos.K<o "5abbat"'

clássico revimos a sra. Rako-v,gk-a. «nu» na vcftpera obtivera irao-co sucessona '*Aida".

Na *11» hononyma "Elena", a «r.i. R.ikn-

Wisk.i deu lwgaS á sua plaarica diivim», Eraem uma rainha altiva, :mponicutc'mente bel-

la, digna do tr.nfpor.c apaixonado, «nu nueFausio a saúda;

"Forma ideal, puriuima

DeK.i betteaaa ethtrea...' ¦

O seu collo abalasirino, cheio, omdiilmit*nryuito con» a neve. aparece" Mnte enú, a provotar desejo»,; <iu«o»seus V.nd'^3 den-tos a.cos e os seus olhos negros maiores ar-df-n-cias infundem. . . Que formosa •'Hiena'

!li qve ar'j «fa seduetora !. . .O epílogo . aleu ao itilor Poivcrosi uma

quat' c acao pela doçura tom que canlou a

n "r.'a

/iiunV? p"'iso '««emo", «mque De -vlarchi c trem-on.ni arrebataram asp.ateas. O »r. Po.l\ero?i deu-lhe ju»la cadrn-C!'u :i r:sco ¦' partitura, snn as "fi-c< < s .!,¦ .,IM- i-«ava»i os rcíeridoa r.nores.

-A ara. Maria Marefc foi "Manha" e "Pan-

tfcl.s ç«Hs«i»iwio»a .1.1 ambas, o q»e já é

í-ri-Hn n""'•' ° «JUiari»

f0fou-»c tio beta, .punto «•mensatíeiro da "Aida .Em «•chisão: tre. «iu evróa», confir-m.ndo as irformav6c, houtwn aliudi-m«»; •••«iir.Ha*

novo»;coro» t«n pmw# vigor; h„,:«r-na. mcerlae eunw orchesíra de "primo «arteUo ".

Para hoje está annuncüvda a "Tr^viato''esfria das duas «Mt. !. des: Rotinab ©.chio • Ricardo Srracciari. — A. B. R

MINAS GERAES

Cl a adio

{Da n. corrttp.)A 4 do fluentç, foi esta pra^pera vitla bon-

rada cftm a visita do il1uttr«> e probidoso drseer.-tario ,|s Interior dc Mino .V» ia 1)0-ras d* tnanhl, ao Mtrugir df f<>gos artiíi-cues, eutioii o e*p«cial u. "giro

. onde osmembros da í atuara deram a* bjt« vindasa» iluiitrc hospede, que desembarcou ovacio-HNd« prL multidão

A gentil prafetisara Maria MourSo saudouo tllustre liomniiu^^/da, que re&poudeu, provscande feraeH e jinf«í applausos. As cri-aa^as das e.col»». formand.) rtienx ala. eiu-p^ulianilo galhardetes t buuden olas, eqtoa-ram hjmno» e«cul.Hw«, ati(4r.im ulire o sr.

r!\et'"'"T"\ '' membrg» stfc comitivaCfnfrtii polychrnmicoft. Par esta oceasiaa. aV»e]''n;t

^,ar"l*',,1»a Manrào saudou o dr.(l"« - "-1" rea«>o»ta, abrjijú „ e bei-

jo.: a cai luhosamente.cai.fori i el viveiida do presidente

"daCâmara, j«nt„ ., <«t.v*o; foi aervid# lautoalmoço. Ao chaiiipagn,-, tomou a palavra ovjc.-|.reS,dente da Cainar», .r. Ciar,mundo'¦U -. liara, eiu noni. da iiimi, ofíerecero aaapo ao dr. Ueltim Moreira e á sua d-lustre comttna.

S s. filou «obre a iodividualid.de do sr.secrciano, que, di„e, .ser uni rihu:ni»tradorim xctdn .1 , político sem odio.s Analysou

i-r»nc,. por tio «ni-m «>'' a''"-1""11

'i0'"-"4" !>•" » dci.-n.o1vi-

2. iT1"*' •«-*«'• oia<l« comcarinho d.-«de o m»,.,urcivel e patr.vieo «o-vcr.io Salk-s. „ luer)l. e adeMia mineira niclyio H'Uer*ti;-, di»..-'•"V uidn .dualidade, d-itada detodos o, re^msi».,, ,„i talhad , par. «er cita-

aito da idtuinitftravs»ninitna. 1 ernuuoii »aud»nd». t»a n«>» dotij.mí a""'!-

a .pc"oa do integerriuio pre

a. „T +> "¦ 'l.ui,. ro da faa«nda c outro, \ultos políticos eviden-

rni11!1 jcgui!,a' ourou brilhantemente o co-d'.1,Rci<'"'l,e. quo. saudando

s ' 1 ',r"»»K«i. . daquella,suidn ealsrosiuuente applaudido

a rUrH! Tv"'0- " tor<""-1 Sferiana, falou

íicp"t.OU;2,irr"d",C ** C,B"ri Mn"

^."«'bcÍHssi^H^lo^i «uJITTl-t-mar. Municipal de Cláudio l£T le ell*h!íl.'"'Ut«; l"lo* ..foWos de

T«è aíurn ^.p'i *cu "ro,ür--'lir. terra qu,-

cos dn« ^ts<'e que cauhcecu asses asfor-

s«;,c- d', .CS I>ruf",ros foram pe:., c#n-sccuvao do ramal ferreo. ciyixs primeiros de-hmaineutos foram lançados „u »ua ar«,n«

dò ri!ri»d'°d «damaçíe» glTa.-s, le.-antau-«Io o Itrwdo de l:onra

j eaaia. epos:. do co-

diyaa presidente

NOTAS RELIGIOSAS

Í-ESTA DO SAGRADO COBACAO DEJKWU8, NA MATRIZ DO ENGENHONOVO.A r«»tu (K> Hu«rado Corais o d« J«eur.

maUaa/da hs>nl«an, na. míujri/. de NmmSienhora d« Crojic*e1«;io, do K-n^anho Novt,twve «xnraoiiidfnarta «nVoMemcia.

A'. 10 1^1 h«w «a MtKakã, «luair.d»jfc era. eiojnme a cofm orneiicíh d« fletsmo heUo templo, a orchesrtra, #*c>b *. n-genda do profapsrír Joio Raynvufttkv Rc-dirlgue®, axicH'UitgU a auvertura i n^fi^Uula"Trtinjiphal", do ma^strn» Mastrnah, ifan-do-ae InlMo k «oiasine mistsa. p^RiHfcan-do o revino. ^w^-nsen-hoír Amador Buoaitde Harros, acolytado pel<w rtnji.ov mon-asnuhor lauda dbonaagii d*> Cairrno, prMb)

NOTAS MUNDANAS

<po<J>O

A PRIMEIRA NOTA

Ncata desoccupada tarde de domingo,

B M. paiiou-me a penna com que bri.

lhaiiu incute redige a "prinKira nota.

Tomei-a na minha tremula mâo obscura

e redigi isto: — A vida é uma coUa de-

lkiosa, mas o domingo é um dia indiges-

U/ O povo anda ás soltas pela rua c a

minh*akiia de sybarita retrae-se Uu

a»ni> a.s coisa» discretas c requintada»,t#iv> a*#l»ita.«M« do noilo, • co«{« Joju. . _. .Pio d«ea Wantoa, d incorro e ifiib-dáíi-' *a o 4Jw ! isso nao amo o domtngo c,

rolwa. <w reivmo». pt Irnt Kranrl».., Rilv» nil, am0> nada direi sobre elle...—A. S.e Finamcl'soo Solar.w».. mr*'i*e d»» refimcinia'o revmo, padre dr. RmfKsno Mfjy e v»r Alx Mo-!nino de Ar^gft^-.

A'0 Kvange.ltu», o eloqüente crad<&r f>a-oro. conego Antônio Gonçalves d^- lie-sseimlte, com» a suh palaxm fa- ' e < h*fia<ie ardínr, protdualu belliíüjinio diveusa*', jn-cÉtajndo caniinhosa.fiK rnte ao«i fltJia a tia-vkna •davoçfio ao Hagrado Cora<j:o tk. Jesus, causamdo tio auditório aii j atenuemagnífica i'mprodaAo.

A's 4 htma« Ja tarde. *realizúu ffs. íi i^u-olssAo, que obedeceu A seguinte oinleia

A' fronte, a batida de rousi •* Ha-cola Quinze da Navenubro, eag»*i*wio «> es-

DATAS INTIMAS

Fazem atinos hoje:A» senhoras.1» Olga Ribeiro Valei, l.con- r Gue-

d<* Henedicta A»ãtm«P{ào \'ailadares,

Lmrccia Antunes c Maria Pcllesi.

As senhorila»:

Jtulith Camargo, Edwiges T^ima Har-

Tf»vt Albertina Lima, Carolina Bitten-

tourt, Aljjcrtina Hesouzart, Uranca Por-

Uni.» <lc Sá Freire.í)s senhores: LManuel Alipro I.eal, dr. Tbeodoro Ks-ta.n>dairte da Irmamdade dc H. Lui£ <inw-

jsaga, conduzido i»^»!o jn»ven Jo**A ha^ku ,. ... ,

c;t..n ra-da Silva Júnior, „ compita ... ....T.mor «• - ,df St"''!' d"

da airt-a d<í catheci.^mo da mi.triz «K> Bw- ' iul.ii» Abelardo Lima dos Santos, lalt»

mv, i.vjiua aronel Joaquim •tmnaracoa Camara.

Condmdo o almoço, <me foi sen,do á mi-rnm •','i0rr''t' •l«K'"""eni., dirigi 1-j- s v.xvin" onfTS ¦> «mro dai. cinal ¦ t

' ? "T^10 d;i Cantara Mu-mcipal, cadeia, predio do Grupa fiscaUr cmconHtrucçao. o majestosa templ.» da matriz e

do cinema locai. Km se-

fa«e »los''r,n a6 "-*CUéUs, Pí^ioa». <,ua tinhamnastea.los. cm suas fachadas. „ pavilbâo na-tional e onde fm recebido sob as aceUmac.V»

dedicado1" ao3 C ""I"""' n"*" «-'""«^"i <> byniuo

«Ón a «eíw. rrtír'° d0 üiami-

do Dilavrà ^ "f -r' Pr°'-'5- ten-ao paia\ ra» do elogios, carinho e acorocoa-«enfo para as dignas pr.Ce».

'ra». aC°r0<:0J

ciak á ítapecêricf rcgr«3»u 0 «pe-

hiA t,üdo.s captivou, sobremar. a aCceisi

miSó d°0 a aV

s44d,ddow„a rir«; ' -"do. o abraçou carinhosamente¦ Foi uma festa verdajeiramente apotbeo-Detfi,?, Í

"',M"C merecida, porque o drDelfim e, realmente, um dos estadistas mi-rro,cor,ors ai.•m .lestanú

a rSi * <l0S n,-',is

Minas ri! 11. r d°s ^^"'«Sen, para que*p«Çs CO"f,an"'- volla seus olhares dc

'WM*d'aUm,.wPbote' so1' «ceiam..

Jantes eníri - " 1»' "Ifadeciam 96 .is,.lantes, entie os qnae» destacava-se ,. sr .Ir

Estado!'** Aharc"8a- dir«'or de Hygiene do

.Estão feudo atacados com vigor os =er-

S-tnM .,ns"J'"a^° riertrioa <I„ cidade dehanta Rita de SapucrAy. contratada c.hiia Caía bieimns. a .qual será inaugurada«o proxiino mcz de outubro.

míL£l,esm'"> N-^ionar vaf auxiliar com10.000$ a manutenção «Io hospital paratratamento de tubcrc-ulosos. nistaflado na

cidade die Pará, cm Minas.

Para o município de S. João Franire-l'sta, 110 J-.stado dc ^^:las, foram aomta-das, por aclo de 4 do corrente, do Minis-te rio d® Justiça, as seguintes autoridades:

1 juiz suppíente, coroii.rl Corne!io JoséPimenta; 2" sttppíeníe, Eípidw Pereira doAmaral; 3° supplente. Sebastião Alvos doAmaral, c ajudante do procirrador daRepublica, capitão Marciano d? SouzaGuerra.

venho Novo.Fm seguida o e«tan"lairte da Onjignega-

qSo -da Heinihora d'e Lo.urtd*ea, <*cn-tÍuz»itdopela aenhorlta Ol^a PerrwndeF: at «t<

j èamta Barbara, c-onduzldo pelat e-fivKiv-rltas A^ell-a Salvador, l*a« ean« Fi<ir«.Luola BazLlio da Silva, Maria das ImtcsTàaiina « Aurc^iia Torrei.

8icguIa-»o o amdor de S. Vk-eiKfir daPaul.i, c^indruzidsí pelos saerWtôc-i Pa^oh>a! Oodlmho Druimmoiwl. Flavio Mat-toa ida. G-ra«-a, Qabi*ial Carvalho, f»lympioJo«é da Silva o Duirval Manrtws HaJlat.

O sr. Oeta»v«&o Marques Peixoto <vndn-ai'a o eataitiidante de Kowa Seiíhoíit do

Konairtf*.I»g.o apAs aeguia o aordor de Nowsa

1 Seinih-» ra <Ih e4qão. ccn luzids -p«»laa

| SHnhoritas Ad/eflielinda Maohald>, Jov«.7it>uaVafrcencfnos,. <>lii»a do Sá. Man-a Pia,Ignui ia Vls^nina c America Freira. l>er-t-«ntM'n,tt« Cl Etovoqlbo d'i> Sagrada Cotr^ía

1 de Mania.| A Irmandade da Nceara Senlh^oirn da

, Oi'!'ia fer-se repreere-núa-r -pela sua adtmi-I nl it.ra^âo.

SegUiía-se a iTiman-dad^ d-e P. João Ba-

rtiwta. da ryatriz d/» Eavs^inho Novo, con-! duri;ndo «. erm* e ci.ráa^ets ob srs. Fra.nciccoI A ntoinlo dota Passos, José Pi/n«to Viiefira «I T^uulo viicj» Martins.

I Em «nuIda, o estandarte do Ap.;Bír-I lado da Oração, c-crwduai<I-o pelo dr. Ar-

j ra-lo de Araújo, e atamipanhaío do gran-í de «ui»miro de zc-!a,ie».ias e 3claúaa do Sa-! grnidio C\)ran;ão -dc Jaaus.

Em rico aaidor. ornamentado d*, fio-

; r» s .nat.uraes, cionduz1 Io pelas exmas. arms

filão Abelardo Lima dos Santosér ikima. Antônio Aguiar e tenente JoãoHarcellos de Oliveira.

Partem no dia 18 do corrente par»a Vicloria. Estado do Eopinto Santo,o sr. Erpesto de Março e sua e«ipo«a, •poetisa Jitlia Cczar <lé Mar.n, que pre.tende realuur ua(|uella

' .uai veriam

eonferenetas literaria».

ENTERROS

Seputtou-se hontem, ro Cemitério deS. Francisco Xavier, o c rpo d« innccen-te Ary, frijimlio do 1* ten. nte ifa Annada,Saddock de Frei tas.

O fer<trc> saiu ós 4 1I2 fioras dn tarde*da Estrada da Kr.yue/ia n y em Ja-carópaKitá, para o cemiterio da m-e«ma

' lo-

calivlafle.Foi sepultado hont-in. ás t> b«ea« d»

tarde, 110 cemiterio de S. Frai iseo X»-vi-er, a «inocente Dulce filliinlia do sr.Joaquim dc Souza Moreira Júnior e doó. Carolina Moreira.

O foretro saiu da re^idencra de semprogenitores, á rua S. Luiz l« r,, aga n.301, para aquclle cemiterio.

Sepuhou-se lioniem. tio Ceniítfri« dfS. Francisco Xavier, o corpo do sf. J11-lio Cerar de Morais. e«tniK»d<. Iur,eti«na-rio da Bibliotheea Nacional e thesourelr#da mesma repartirão.

O feretro saiu ás 4 lii>ra« da tarde, dereBidencia do finado, í rua S. laimiari^

n. 200. para o cemiterio actma referido

-Passa hoje o anniversario nataltcio 1 . ~ ^° Cemiterio de S J*raiu»^eo Xa-»

11 iitiiissim» senliorita Hosalina Gabi- vier, reabzou-se hcntein as 5 hora-• •• ! tarde, o enterro da sra. I§we7 Netendf

Corta Simões, vij-ttfoía esposa d® »r. \tHtonio Luiz da. Costa Simões.

O ataude saiu da rua Nova 4e S3cLeopoldo o. 52, para «queMe cemh.jóo. J

•A«d Coelho I.isboa, diiecta íillia do illus-

tre tribuno <lr. Coelho Lisboa e da exma.«i*. luiza Gabino Cocho Lisboa.

A anpivcrsariante, que é o orgulho de

seus prugenitores, pelos seus peregrinos4ote« de intelligencia, bondade e dedica-«,<a> ás letras, receberá de suas innume-»as ainiguinhas muitas felicitações pelaaimyiciosa data de hoje.

FESTAS

O Centro dos Cbauff.urs, para feste-

jar a data comemorativa do ?eu 2° anni-«ersario, convocou para hoje unia ses-sào «olcnite, ás 9 horas da noite na sédes.i<ial do mesmo Centro, sito á rua UoCanno n. 64.

OREM IO ROSFO — Estava deverasdeslumbrante a testa mensal de ante-houtem realizada neste gremio e para a

qual "A

Imprensa" teve a honra de serconvidada-

A' meia-noite, foi servida lauta mesa*le doces aos convidados, tendo o bai-te durado até ao amanhecer de domingo.

Dentre innúmeros convdados, socios esócias, pudemos notar os seguintes, se-nh-fiias e senhoritas: baronera de Vieira

outo, Alice Vieira Souto, Moemal<3 .!!<« nuicirp, r.Ui|l.lUÍ' IU |ici«ia r.viitoo, o..'.- / li K C V iriíil 0''U10, ^'ClilAJustlna Jvopieii, Aingtüa. Guimarães. Mana Caruien Bastos, Otilia Irene e Helecwilda do Oaritn.., Rma Rei». LydU Soa- Xaveira. Mercedes Pereira, Mariarc« o Estcphania da Silva, e- as senhor.tas Virglmla Lop^is e Florl^bella Lopec Nocme Prado, Hermina Souza, Olga M.

vla-s»? a beilla, i»magef?n d-o Divino t>raflfe'

de Almeida. Maria e Oscarlina Parlilba,

A Irmanidndí. d» K«B>-a. St-nhora da Ap- Rosin. e Elsa Prado. Consuelo Padilha,ipaireeida, do Mejw, U«nb*Tn se tvz rc- AItina e Irina Mrurão do Valle, On.lina

pr«s-on*tar pela adminiiB-traucâiv. do cruz al- Santos, Rita c Maria Kiras, Ondina Vai-Oa>;ia •© olriae^, r<.aduzida ipeloe An- |Cj Mercedes Rallo, Aida Gomes, Nasi-rcM m.. de Hatk», .m»i«r Ms-iiiel I^aulo n)ia Noronha, Clelia Gama, Julieta Mot-

meídã"' 4

iu' RS'lva- «'sa de Alencar Mat-.

|mKeiruia-se a Ir:n«mdad« -le NV«r.x Pe- 1'almyi a c Rosa Baptista Janvea ,

nhmra da Conce»k;flo e Santl^imo F^acra- Vianna r.lartiu-es, Laura Lima, aeoconda i

; manto da matirl» do Eingenh » N«>vo. re- e Aid,' Moraes, Odette Marques Henri- | «o F.ngenhrr Novo.

( pnaf«ei»taid>a -pj>»« sr». Auguc'o dos A^n.ioí» que. Maria Souza Pires, Dulce Bastos, ' Carlos Poley, ás 9 noraa, na msvtrtz (M

! Mutila, Aiimilal Gonçalvcu Vlanmft e J..iu> Alice Putra Santo.. Jtrditli Santos, Gai-j S. Tosé.

(»at!n»n. ditil.a Siqueira e Nair Brito. I Rosa Pereira Fontes, ás 8 l|2 «mra?, niA Olmsrr^acío de No^n Semíora de

Senhor*.: drs. Álvaro Noronha, José matriz de N. S. d* Lm***, «n VW»

MISSAS

Rezam-se hoj« as segtúti+tíí

Luiza Paolieco .ia Cunho, A? ç tiorsi%na igreja d« N. S. Aa Piedade ,

Brnedict# Maria «ie Oliveira, ás 8 »ii.re^na i*reja do Bomrfim.

Andrelma Adefca S:.nt'A i».if, Teixeiraás q i|j horas, na matriz do F.n^enhflrKovo. |

José Ferreira e Souza, ãt, q l'j hoiMfcna ijyreja He S. Francisoo dt Paula.

José Anton o Pires, ás <j hoTas, ira igr»

ja do Parto.Maria L.n>?s da Silva, á* o

matriz «Io Samtiesinwi Sacramento

Theodora de Oliveira Polsoh, ás o ho-«

r«s, na igreja de N. S. Apparecida, rto)

Meyer.

José da Silva Soares, âs ft •hora*», na ca*

pella de S. José, na Gavea.Maria Ther*eza Nunes Corrêa de Sá. áí

8 112 horas, na matriz 4e S. Fratíciseo

Xavier.Antonio Lemos, ás 8 i|2 horas, na <*-

pelTa de N. S. do Amparo, em Ca«<B-

dtira.Rnçaltna Pereira Roçíbs. ás Q lioros, ná

matriz de S. Francisco Xavier.

Faustino Pereira da Silva, ás ç i '2

èw-

ras, na igreja do Rosário.

Arfhtir José Rodrigues Guimarães, á» ghoras, na matriz dc S. Jasé

Guiionwr Austin. ás o il^ hora*. 11a mar

triz do Santi^simo Sacramento.Noemia Verditc, ás o horas, na nuatrls

iAxu.rde-á, aeo.nv»smh«.la de sua d ire-tora,, a K-onhoritsa Astul; bina de A ts-re«u, e Filhas

de M artia^ da me<r ima m^tr-lz.. Sob -o palM-o, m« •' ienh< ¦:* T.ni" Gm7.r.-I pra do Carr.mo. psn> h » da mn«tT»f7 ta O-o-

ria, aiocilyta-dio i Kdos Titrwr^w. pn drp", J.Albe-nto c F:*a-n«e!"i o SMivn. cnn!.lrzin I ella

! tmBiycim »do Fífimb'a.v Oruclfb-ado.P.e>yi«raivam r>.? do palllo os srs.

! eapiit&o José Paz:' > da f.ilv;-. r.\iiv iv: o• Fu!nmain.owskd, A Lf.red t H^eno^ :ro,lii"iz Gatluikü da Silva Me.llo. Rm-iUode Oai*itl!!iho Msfo. FmMppc P'.nb^-'ro. eom-

¦ imen.daidoa* Jaiintbo Ailvco da Silva o OU-verio Maria dia «v^ta.

j Biut.no o íivultiado niu^mcro do fi>te.rce-' sawte-s -memitoMUí. "ver-tin'!:-b:;s

de :-u.ios-,jnodeimos notair ye15fi1i.n1t.es:

j Amw.lmd d-e Al»re>ti. T^?do. b , Msrttos,Ad.o.!pbIna. Ja.ndjra Maitl< - f T^ago^emtaOofrr êa M a r tina.

Ao rtecolfter foi e;nrto;id'o solomne "Te-l>e-uim", teinmi.mnnido com h em o 5 o do San-tigisfimo ôacratmeiiito.

Vianna Marou • «. Carlos Taveira. JoáoJucá, Ant< nio Figueiredo. Antônio Joa-« uiin Siit •, ira- J- Manhãs. FreitasLHa-U.'- <

' vtiel <le Azevedo; João Fer-

w ira S- / a. Flavio Noronha, MarroOm»i.;;pa l - ira. Carlos Brito, Alfredo

1 Mcuurirr-, M» ;i lides de Araújo, Hosti-li" dr Aími . Qcwaldo PaJharcs, Mau-ricio dc Ar«:v'o, Elizeu I.cmo de Cam-pov. Ani.it -.' Pereira Jo-é Santo-, as-pirsoite a - • al Severino Preste:- Filho,Ani io i .; t ira Euclydtrico Padilha,J...i»» dc Sa ! -11 o. Aluizio dc Sá. Pan.Fivn :r.o. I ; i<lice Maroues Henrique,Maurício »»< \raujn. Cândido Pereira,Pnnlo dc Olheira Filho, Alberto Leal,

•Alberto koila. dr. Henrique Hastos. re-P,'-«-nlante do "Correio

da Manhã" eClíitulmo Júnior, por esta folha,

j A direetoria deste bellisism» gremio

f,u< precura todos os meios para dia

Izabel.

João Antonio- Roiz Da»<a«, ás o * a no-

ra^. na igreja de S. Fiarwctsco de Paula.

Felicidade de Oliveira, ás g hor:.», na

igreja de N. S. da Co«oei<ão 'ia Gei«

vea. ,Iziklora Silva, á-s o horas, na •¦frrfa «

S. Franciwo tte Paula.

Domingos Lourenço Dias Ch.-,ve«, H

R 112 huras. na capella da At«pnre^ .Ia, A»

Me^er.— Amanhã, sétimo d^a do pwt.imenla

da ven cr anda d. Maria Carulwla. de BaT*

ros Oliveira T.ima. digna proff*nrt'.ra 4»

dr. Augusto Moreira Lima. dt»tm t« enj.

gen-heiro da Prefeitura, se?rA rezada,

altar-mór da igreja de 5. Fran. <00

Paula, ás ') l|j horas, «nva mr«

suiíragio de sua alma.

i

Desde bontem, começaram a trafegartrens diários, de Bello Horizonte para to-das as linhas da Estrada de Ferro Oeste deMinas.

Ficam* por essa fónna, satisfeitas as jtis-tas reclamações dos viajantes e -dos pro-duetores daquella importante região, que,dc lia muito, se batiam por es^e melhora-mento»

i . . I. *'***" • w f* "V ««» " • >'»WO U9 llttlOSAl.mito.f,, dirtstM» ex^l-Hvn-rje.We . a dia mais abrilhantar os seus salões

1 doirartUe to*do o trajcetk» do ltím.eav.r?M rl- ' ,ívrvf «o ' > i .11 1 1 •

,Soreaaa»«M« oimiprtdo. pelo Im-mw^l :'T « ?-! •' J

senhorita, do ha.r-vdigaTdo, ccwnego aonca-l-ve» dc n-.®pn.lf, '

Lhrwtováo, que -ao as seguintes:

| A ornazmmtafriu» da i#retn rPT.fiatla no prf"•'idenle. Maria do Prado; vice-presi-ainitiigo e zelioso and,ad;or ¦da matriz, o .-u\ dent». Nocme Prado; 1* secretaria. OlgaAlx Mcmmvo de Araig-3,0, prodinlu ma-1 M.iKalhKeí de Almeida: 2' secretaria. A11-

. gniflco cffeiito. . toma Mourão do Valle; thesoureira, Ro-CATHKDRAT. METROPOT.TTANA . sina Prado; directoras de salão: Elsa

Feiram Mídoa hontefm na Caíbedral Me- !

I trcípcC-Maira os seguloítes -pro. lama

Ser*!p,hl;m HarM.K» e Bea.tr z da Silva

Foi nomeado Arlindo Olyntlio .ie Fi-gtteiredo lorres para o logar de carteiroda agencia do Correio de Baependy, noEstado de Minas.

¦ Ei-inweto Corraí e Maria da nio-4a Mel-ilia-nit i;

I t-uswilo A.nt.r ni n de Pa ntlr.po e A de-

; laii.le do Abmeu lãinia;

Prado e Inira Mourâo do Valle: directo-rei de salão: srs. dr. Álvaro Xormha,Mario Cintra Gnnzapa. J0S0 Ferreira deSotiza e dr. José Vianna Marques.

CUMPRIMENTOS

Enviaram-nos os seus cartões de cumpri-

Eítá assignado o d':crcto aur.írizando osr. presidente da Republica a abrir, ao Mi-

j nisfcrio da Agricultura, IifJuâtria « Com-

! mcrcio, o credito especial <fe 4.200$, ouro,

j para oceorrer ás despeza» com o nr; mio

j «Ic viagem a que f>z jús o alunino da Es-cola de Minas, de Ouro Preto, Patilo daRocha Lagoa.

Antonio Vicento e MarUi An.tur.ee Vie- j mentos, os artistas da Companhia Lyrica

'"*»* M«gfi,!h#«, e Celina de g«u.a »IUlia,,a:

Wicardo Stracciari, celebre bary-

Ca.parelli; tono, que hoje fará a st.« estréa na "Tra-

i.airlna 1'errilo e Dentado, da viata"; soprano Er»i'!de Cervi Caroli. que

A acencia da Estrada de Ferro Centraldo Brasil, em Btllo Horizoute, rendeu, nodia rr do torrente, a importaucia de4 :355Í3<».

O governo do Kstodo de Mina», empe-nhado em auxiliar os seus criadores, 110empreliendimcwlo dó aperfeiçoar, peio cru-lamento, os seus rebanhos, tem mandadovir, ultimamente, do estrangeiro, os maisbellos typo» repro<luctores. não só de ani-mães bovinos, corno revailares, que. de-pois de aoc?limados aqui, o que se con se-

gtrc facitmcnte, lhes serão vendidos pelocu>st©.

Eivtre elles se oontam cavaltos. junlentosc touros de cxccRent«.s qualidades.

Acakim de chegar á Fazenda da Game-leira, hoje anncxa ao Instituto João Pi-rclvei.ro, e. cotuo -csíe, subordinada á Se-cretaria da Agricultura, os seguintes: umca v alio

"bouio pravs", um cava Ho anglo-

arabe, dois jumentos hespntrhóes. doistouros

"limousin", dois touros hollaudeses

c cinco ca vali os arabes.

Rocha MartHiaHyglno Pr.mie Tarnleso e Maria

sue!o Ca salta;Manuel doe Santo» Pires e UenbcMfna !•da Ccmicel^fto;

r*on- ; hontem eslrêou, com agnaido, no "Mefisto-

fele", e fenor Luigi Marint.

VISITASJosé Alves Ldima e A.llr.rt-',rta CnirrAa d( i ....Llmna; 1 Keceliemos um delicado cartão da se-

Odiilon Momelra da Coeta. e ChrlsplwíJia «horita Corina Burlamaquí, filha do co-Hf rhster Pereira,• ronel José Nicoiáo Burlamaqui. i° ©f-

OastSo naptú»ta PereiTti e Olg.a rifes ficial da Directoria Geral dos Correios,' Kn™c:-.urf Hant Torre» Homem e Eu-

c°,«mt,«ic««l<>-nos a transferencia de

rydlce Paultaa d« Olheira; sí!" 'lentano para a estaçao deL/uciano Taiiz Maia e Angelíina de Sou- Linha

Auxiliar,za Ma-ttoa;

Ausrmjto rezar de Avellnr e Silva e | NASCIMENTOS

Alme.rjnda do Freitas Dura es: r» i__ « - a *e r «A.,»u»t» Joaquim da Silvã, Ml-

1 o

°t ,#r ^f'1'0 ^rtuna dos

que.Uma Itm; Santos, e«ta em festa, pelo enriqueci-Joâr» Xu.n.B do» Heds e Preeiosn. de mento de seu filliinho Pindnlo.

Pau-la CVrita; , —O al feres Gilberto Junqueira deJosé Marti F'--reira de Pinho o El- Araújo e «tia esposa d. Diva Tunnueira

vira Pires M-c.reJirn; r de Araújo, estão com o seu lar cheio de

áAAAAAAAAAAAAAAAAaAAAA»,Afti;

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Approvado pela Directoria «1cSaúde Publica, somente paracura as doenças do cstcmaijo cintestinos, não ha melhor.

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brade via Confeitaria Cavé.

Pend? de solução da Directoria Geraldos Correios a creação das seguintesagcnciaa postaes, já pt»'postas pelo dr.Francisco Brant, anbninistrador dos Cor-rei oi do Estado de Minas: Santo Antoniodo Leiíe, Passagem do Rio José Pedro,Bom Jtsus do Ca-'ho, Santa Phflomena,S. João da Vargem Linda-, Sant Anna daPedra Bonita, S. Domingos do Clialet,S. Domingos do Caratinpa. S. Manueldo Mutun. Peixoto Filho. TaMes. Boquei-rão. Bom Jesus do Roched \ Contria. Lcan-dro Ferreira. Conceição do Pará, EsperaFeliz, Barra do Camapuan. Fabrica dc SãoVicente. Florestal, Barreado. I"stação doCelidonio, Forltna, S. Franeirco Xavier.

Estação de Franklin Sampaio, Estação deS. Miguef, Núcleos Coloniaes le Incon-fidentes. Itajubá, Francisco Salles. Con-staiiça. Barã > de Ayuraoca. Major VieiraWenccsláo Braz. cm Águas Santas. Cam-

po Alegre e Riacho Fundo.

Realizou-se no dia to do corrente, cm

Uberaba o enlace matrimonial do «r. Pe-

dro Pertence Júnior, com a senliorita

Leontina Lavrador, filha do saudoso dr.

José Lavrador.Os actos civil e religioso tiveram logar

em casnl» ..r. capitão Sfcnuel de O':-

veira Prata. a| üm*4c.,hos: por parte ck> non*o

i Manuel Terra e capitio

Prata, e por parte 4air. Tancredo Mirtái5 « co-

Jvaurlanm Safradnr e Vá.talin*» M^inv:Álvaro Borges Mt>ateirf» e A.dftlalirle de

Rexeniie;SaM*m Rachid E.li'a« e Hía^iem Ar-tlnos

Paiulo;HRMteisro Moníeifó da Silva e Eulalia

de Souza Lima:João Fernaindes f» Therew de Jecus:Alfredo Martin» Coelho e Mura Ca

m.!.ra da Copta;br. Manuel Baptista Leo-ne e Palwyra

I Moraes;Ar-jpmflo Teixeira Braga e AdeMa de

jCarvalho:H( inrbiue da Ooe<ta Reis e Antcn.a de

Souza Cun-ha;I Alberto de Mafallt8<f e Oiivia Aurorade Sousa:

Manoel Vewtura da Ponisera -e Blva eI OamdftdteL dc Paria Braga;

João Xavier da S-klva e Adalgiza Catha-, ri na da Silva:

Manue>l Fenreira Lima e Amai Pa d eFrei tais» Quaresma:

Alfredo Lou-renço dos Santos e Cecília

I Sook:Antonio Carlos de Moraes e Cezarina

I de M?*do iro«!<;Dirrval I>ama5»eptno Vieira e Kvelfifia

Ro lrlgute s d« Soniva:j JoRo Alves e Carthairlnn. Ceeillana;i M,oys#« X-erv Guarabira e .Ajçrippina! Augusta da Silva:

j Oastão Feirna'ndes de Oliveira o Ma-

jiictta Lago da. Cunha;Jofê Cnwfté de ALmeida e Elvira Ro-

idrl ?ucmi de Jesus:Pauilo d»a Orus N"oguelra e Auguota Me-

thodfco da CoMa:.T«v«ó Moreira de Sá e Maria <1& Con-

cc-Vão Martins:\farcwe4 do Salva Pereira ^ Maria da

CewtioAo;I>r. Antonio Joaqn-vm Peixoto do Ca«-

tro Juntor e Ze-lla Rodaria de AlmeidaQonxaga;

Olvm.plo Marques da Silva e Hottor^iMaivfr^:

Jo»é Rodrigu*?* e Ciem wt:na Feweira:Boí-tmn Peiromi e Al»!ra Oonealvie

Feí^reira;

Foram. padY (Carvalho:I José Ri Ln

M.-nuel de 0|noiva, es in.

fçnel Ufattuvi

Aoa Sanitoafesus:

Zeferl-n^ Ma^hsdo e Vnraimia T„o

Raxri do Esp rito Pauto e JajiO-

alegrias pelo nascimento de sua robus-ta filhinha, que receberá o nome deElza

BAPTIZADOS

Recebeu hontera a agua baptismal, na: matriz do Kngenho Novo. o galante Abi-se" lio fillríiho do sr. I>ioRene« Lima e

Silva e de d. Stelta Lima e Silva.Serviram de padrinhos o maior Ci-

cero Heredia e sua esposa d. Stella He-redia.

—Recebeu hontem as aguas pa-cramen-tea«. a innnrente Herrilia, filhinha do srI-rancisco de Oliveira, funccionario daImprensa Nacional.

Serviram de padrinhos o commendadorArthur Maria dc Lacerda e Mello e a«ua e>po-a.

ESPONSAES

C -tratou casamento com a senhori-ta A.^areeida dos Santos, o sr. MiguelValle doe Santos.

VIAJANTES

Parte hoje para a F.uropa. a bordo do"Caip Roca'*, acompanhado de «=u.a exma.família, o dr. Gonçalves Júnior, ex-di-rector do Povoamento do Solo.

—Devem chegar amanhã de Porto Ale-jrre a bordo do M Itajubá'*. acompanhado*de <uas respectivas famílias, o generalJúlio Fernandes de Ameida e AntonioCar' s Brandão.

—Partiraam hontem para a cidade deCáchoeiro de Itapemirim. Estado do Es-pirito Santo, as exmas. «ra*. Maria T.i-na Vieira Ramos. LindoVpba Pinbrixodigna e«;po«a do coronel Cario* Pinhei-ro. «^nhorita F.cola^tica Pinheiro e opharmaceutico Áureo Ramos.

— Parte hoje para Ca.^hoeiro dr Ita-pemirnr E.tailo do F!^>irito Santo.

1I1, -, «re,»-. . .. t . / .

Ramos, estimado e importante eomir.er-

| eiante naqnella cidade.—À bordo do *Van

t)yckn. parte ama-

PALCOS &

CINEMAS

Espectaculo-s de hoje:MUNICIPAL — Companhia LvCH» *

Theatro Constanzi de Himia — ítomM.

RECREIO — Companhia T-a\«sra —

Hei das Montanhas-'. _ _ tAPOLLO — Companhia Angela rv**> -

u Priinerose". ....PAVILHÃO INTERNACIONAL — E,

presa Pasohoal S«retto — C«ra«*k»a •

Theaitro da Rtia do« Co»d<s — ' Ja t« fB'

t.i"! em doas eapectaculoe._ , JSE' — Emíreià P

Connpanhia Citiira Psietiionu eessões.

PALACE THEATRE — "Socth

Tour'* — Café conçc^e-S. PEDRO — tfm|we»a M«raee * C.

Companhia Nacional de OperctaS — mw&

a palavra", em a esí>ecta<onlcS.MAISON MODüJlNE — Em«ire»a P»<

choal Segrctto — Áitrac*»ões e : «rieéaA*em sessões.

CINEMA THEATRO CHAWTK VB» —

Empresa Júlio Pragana * €. — "A lmd«dos Doliats", ejn çj»6<s.

CINEMA THEATRO RIO BRANCO—»»

presa Williams & C. — "Tude pe^a", e«

SÕtfS.CINEMA OUVIDOR — íaerftaire f»

S. JOSÉ" — Em*reià Pa*eho»l Sng<jy«" Fwsisw»

gramma.C(jMPANHIA LYRICA — Cmr a «tr*i

de uma «oprar.o e de um twioCj l»je •Companhia Lyrica do Theaitr© lenstansl ^Roma, a sua z* récita de assignatuni, no Mil»nvci.pal com a opera ''A Tmvukta"

COMPANHIA TAVEIRA _ "SA l,atradas**... A's 8 heras da r^te. de h"*»!"já na bilfaí te.n a do Thftal-ro Reerrimaffixada a afortunada tahofets. Na " niaií >n4e'*,

por pouco, nào suocedr-u o mesmo e ttwio iSjtfsoinmado, dá em resultaci«> *|ne for*«m mjBde duas mil pessoas, tpve lumtenu iussl^-tir*^a representação da opera cômica de AfWWLelvar, "O Rei da>s Mwtw>ha>*.

Não é pr©ci«o poi« dizer mgts, para 4,ne flètenha uma noção exact<i «k> suocesso Jestapeça, pela Companhia Taveira.

Hoje, haverá, é oeste, mis vun a grande eSKcbentc.

NOTAS E RECLAMEM

A linda peça que é a " PrwmTose" voltahoje á seena, no Apoilo, pr4a Companhia Aneg»ela Piwto.

Kstá a despedir-se no Pavilhão IntqP»nacional a revista "Já te pintei"! Ainda «SPsim, ou por i«5o mesmo, hoj-r, fará maÍ9 Mlespcctaculios batstante conc^rnitlos.

Anda o publico muna dansa, para íj* ae"Forrobodó"; o bilhrteüro se eamwt, cheai

mesmo a mel ter dó. chega at. fa».-r leectéuver o theatro tão cheio e faz .assim seu "f-W *a empreaa do S. José.

O Palatc.e Theatre es.?-' todas ás ncktetcht ;o. A Mtroi^pc" d< café ecmerto quj anestá trabalhando tem elcniitifos para aRiadac• xtraiorditiarratiiente c i-sso to-das .«8 nortsase veriÉca ptlos ^piamos Tecei»-.

A revista "Peço a palavra", «pu 'an-

to >ucc. sso ,rica«em. ha pu*rn no CaeleeGomes, tom boje a sim "riftrwf"

no S. Pe-dro, pela Companhia \'ac on.ol. «|ue ah tr;.ba-lha cm sessões.

Com a maior concorrência tem swlo ospeçtacclos f mi.iares. do Tb-a-

tro Makdadtís a!.i

Mc de rne.¦irada*

satnente.No Cinema Th«

mia <*m aioctunadaPrinceza d«s f>jliars

O "vaud-evine"

ma Theatro Rio Brantante ^ « *tfT e a-po'ai '

As attr.i<íêm agr 'dado im-nua-

•»n:e*ler. con ti-.» wpflHa A

FU

— Paremento daum ph;' abâ para a Ktwupa, • dr Raia Oafeaglia,

| Lewse vtdjaui« da Escola Polytechniea. ** t*aimpee tef

w-gpcmsr fizpf oano h<

¦€

r-da fe*.

l«w pmgr: ni as do Cl.«fc»' prt fo»an .«hü mchna» A

. JUtí

a

Hi ¦¦ . .... —3

A IMPRENSA—Sojrun.la-feirn, 15 do Jullio do 1013 —

——— I i¦! ¦ iin ¦iihiii iMWOTmaim—Wiiai ¦¦¦¦— ' —— i—mmmmmvmmmmmi ¦ i .¦n.i »n winn i an— 1—m nni im — m §wr\ iiiwnrimpmr ¦ i ¦¦¦ * ***¦

/I C0I.0NIA ITAUAXA E"A MPREXSA" lion.;

le privative da 41a * 436 milioni AA|Tflfl| I1A 12!"'J'13'' PI V MWWto mm-

'OtiES(' »°U t»*»cchi pr~ei»l»l»0 in dieci mesi

(jUiloElLll" II Dlvillli ilL V«j»a.o. -.or. como v.* zedigido • «rl. £<>¦ _

n 1 niu n T\ A TT A W T 4

16 mW<ml w»,«*wteio *?£*&*, v. .*» «•",-? "f?at&Z! «

I \ |-F I it W 11/% I U \ II I \ tc); i servizi publ.ci da 119 a >31 milioni. nectwidlidc de ler porque o proprio art. „0.3' reel. -lean >• CtUOFICJIi

I if\ H 0 I f\ 1,1 ¦ "

1 \ I I jfjL JljJLxm. Si credeva che la guerra averebbe pro- DISCURSO PRON UNCI ADO NA SKSSAO o du. qur ... pr-j.oa for,. >>.U- /•»'.-

f d<*° *

TV

DE10 °K JUU,U C0RRENTE " STMS :,;r-

,pit.,n JlildebraiMte

X.A LEOQIS DEL DEFUTtTO rfjjUyO^ «*

^£7.^ JK-^SWSSS'K'S feft S-S.'C -«¦

" =V^ S'.jS''" «•"" . V,: *»"?

, •

. « ..LA FUTURA PREFETTURA... DELL EGEO - RUSSIA IN acambi fra 1 lla.wi e .a lur.iua mt

c;;imrei d« «* bimiiWe as reproduce dc outra di.|H>*So... de so!o ,u, ¦ A i- bnpada. e;tratcg»ca da os offt-

GHILTERRA, ITALIAE...FRANCIA — LA FLOITA AEREA avvicinava ai 140 nr. i ion: a or*:, per ca.. ^0cS d, v ,.x 1)ara a ll4)a oltjom do. no, u 6r. uduardo Kaboetru l> o humiiv ciats^pra dia a inspec^aq c ronda dc

11 TKttMOMPTRO DEL PATRIOTTISMO ITALIANO della guerra e comptetamente topprcstc. trabalhos. Nao me cansarci tambcm, sr. i'rc csU c»cripto, V. lix. nao prtci .1 mo'^r..i. Ad . t . sr. Pre .1 r' . ccr.i m- ^ visita. © auxiliar do superior -de dia, as

^

L'ATTIVITA' ECONOMI'CA DELL' ITAUA DURANTE LA Ma 4 „,d«Uc che aUrc M « -n. ape- f

GUERRA — I GIORNALI E LA GUERRA - PATERNO E IL u._ ^tchi faUa ja somma d «li scambi p|.0„6e,

de ,tve p08Sllnl ,er u<iaurida, „si» que ja co..«« da «i. p.. J . .? ^ ,.'ru . ,

' , . . Kuardi., para o palacio do Catted.

BRIGANTE SALOMONE. ternazionali dell Italia da ottobre ad apri- como d>Mtt«n«aa • m. acxaa. u'i" ° Co" "• 1 11 "" 1 " ¦ • m',.s ,,,,,, . ••!...•!.. -.t. 'I'l;.!-! I-general, llo»i«tal Cvittial e c*-

le si arriva ad un \aipre toUte di trc mi- K, »i por aeaae encapar do* meus labios 8 A o dupo-itivo j.i «v ,

«.,u< pa! <n co«' t>i: «!n pr >»rio traordinanos.i » , ann_ mrnle delTon Giolltt* C ris- ' ,• pliraac menos polida, em mopientQ tne- i.oi9? (/'«»<•..) ( ktao ,.m -Jjicvissao e do il <».» .to o-y;" Ac A bn^ada mixta da as Ril.'trdas P*>r*

Obcdcccndo ao sen program- dra , sono parole --- liardi e mezzo di litre, contro un valorc di nos

reficCtida, crmam os meus difnos colU O Sr. Eduurdo Kaboean — 1' > eUicidsn Si m( ({a cuiiHic o palacio Guanabara e Arsenal de Ma-

?»,« dc tratar de tudo e de to- peccliinano il sentimcnto tkl paesc. miliar di e. un quarto ncl periodo corrifc- feas, piamcnte, que uio darei por muito feliz a lei, m^trar que es s«- cal^ainento de\e scr ^(i ( ;; j-x it * »•. j-.i. rinha.

,1,. t, dt tudo informer e de C1 difficilmeirte si pensi a restituire le .

,i,iv'anno innan/i le esoortazio- *m retiral-a immcdiaUmentc. E' be* eerto. Waaiderado aP. i. (' • «'•' " v Auxiliar do .superior .» dia. - ianuen«

,r ao enconlro ios desrjos f . , ¦ , . . OTnvatl, fatto che il P'>ni,e,Ut <ku anno ,m'an/J. "I Sr.

Pretideate, que nao tenho a mcnor fci- O Sr. to mfos — V. I.x. I«l« atacar, a:e P«rtur a s< \qU1no.

inUrr.Z do todos,\ In.prenta ,8olc COnqu.state e provato da iatto die il ^

aluicI,e diminuire, s«io aumentatt e ,n Uo> quc 4QlI> p„ aMim diler, a ncga!io com- me»te eviteu-mr o tvabalho dc provar que cy„ . Uniforme, 5*-

tuautim correspondents par- Boverno proweda con smguUre '' ragione di 15 o 20 milioni al mese. In com- pleta, a%>luta para palrar numa almoaphera 1

o"prop'rte art. diz w,r. foi na lritura d- faacr;

ticulares nas princifecs cap,- alia Mtemanonc ammm^trat.va di quelle da) rimo &ttcbre a, 30 apnte ult»- dlplon,?tlca; ,.to, porem Sr _? ^ ,erm„6 d,, par,«ra|«o ,» art. mr.. li com m.: m V Odad. com WPfl «;nl|fl|

l.« do do. rcK.cn, Una legione di fu.uionari e gu. ^ ^ ha e,p„rlut0 per circa un -^^J^ara

eom 0. LnLt"

"££ <> ^ SOrinHo - M . • T-v.m dadeo V. Kx. dj,«. M"M3l,ia

A 4it*» colon.a partita per l'Kgco. Tutte le imposte turebe mU.iardo r mw0 di lire .Ji «erci. con un # scm'pri. procurarti dignifiear para «»»

^"l^'e t?ci1 '-m.-

o projeeto con- « >""«» » 'lr • ">» ' " A tabella da ..ulnzena corrcnte 6 11 «.,a capital mutlo nts sono stat ¦ aboHte. L'ltalia non r.scuotera di mil;0ni sul periodo corris- minha elevasao. Aasim. Sr. Presidents nun "«* e™

a ,uu "• '¦ ' :

•, s '-*• ' |K'i:..tc:

£-1!; r. ««««- — .„«uori dei a. do- a"e

1. 19Ioi.. -¦ c--

V. Ex. ji s;;»,n d^d. ~

Kom»'«m corrcspondtnte sen. gana. QuefW cifre dovrAbero es.ere meditate ^™ - ProeSrarei u.,a ontra - Nao, a, ¦. ^Orl,

,Y .! dof,s, B(|™* 17 ~ <**»*>* "RJo 0«««* «•

«««•' i ° eonhtcido e n ' E coinc sara ammnistrat.i la nu da coloro i qual. prettndeno che 1 kalia f p)irus

l<iuivalentr. mas que possa ur .1 vir- estou mo,trando qc.. V. lix. qu.r rc ndiui "

dr n: , j. df Din is — N»vlo os.ola "Prdnielro dajomalisla sr. Vitahano Kotct- e;one

j Questa domanda' faceva oggetto dt . coll'essere la prima a slancaf.i dell t.-.d. dc nao melindrar aqucllis a quem t-u 0

que j4 ,. ,4 na )cj a ,lUC 0 proptio p.vj - ' 0 Sr.l-dvvrdo Rt.l arc: — 1- o projeeta Mirco".

lini. una in.cre«sautc discussione fra un Croc- <, ¦ t.t f ,.e r». me d.r<K>r. se ret ere. v '"*¦ to;a nos "" ' "• c,; • - 1,0 d -- l>i« 19 — Cruzador-tor.pedeiro "Tytaw

o correspondente d'A Im- una Jmeressantc aiscusaiune guerra. Se ma. — diceva un uttic.ale re

^ ^ ^ prt.siden,«., ortentadoa V. 0 Sr eiHttr*o Hut eira: — E unho a ducu-.>o? blra".

cienw envia-lhe telegrammas cliio di deputatl a Montccitorio. Si ttonu juce da]]a Libia la settimana scrs; — jrx e Ds mens bonrados eoUegas sobre a con- ]ca|dadt dc diz.r , ' ' 1 r. pr»

' . -

k 'f "* — A m- •-mr--.

ill;, 20 — Cruzailor-torpi deii-o "Ta-"

cartes. Ore, a Iraductio de,- „cr& „„ governatone genetalc civile ? oppu- adc4SO $i incomincia a pRnderci gusto. ducla prct.ndo continue a wanter nesta o Sr. Campos rt : - Sto pr.j;, '

-range -.c- «oyo"% "

aas cartas por re .i dari a. rforioso genera,e Amegiio il C-£ '^T V ^.!a,

- = - X. ..-eca-o Su^ ^

que Stia, i tompre um pouco guifc terre da lui cotrquis- » honra d. apresentar e o seu aubati*«itivo n. apres,.ntar a ««te ¦ • ¦> s.U.o. !. . .Jc>. t

d). I".',.• ¦•.anien.o, m• Dia 22 — Xavlo c-ro-la "Prlme!.ro «•

%L*.rsz?£"$ rxxzztfzxzz:«i

« - .ssrrsrL" •

£ r x-ass&i- r =• r:: Z Z2 3!

- 7-

'Zes '"itallano, "Zrcm^ esses ^ rccarsi alia presidenza del Consiglio. guerra italo-turca ha fatto qumtupl^careja t':iVmac'.!Tq,..d,o'bom-ft«ei- w~ttoS.to

*de '.^"ei *'alS.m.a? iicam "^onfo *% '

dc,°'1 «n^o".8< Cruz-'a<>r-te«>edclvo "U»

epistqUt na mtsmo Mia c en¦ y dcputati allora gli suggeri qucsto con- turatura dt tutt. I giornali Italian*. Vol. f..- to diK„a d, nos ,,r,«.porque »e me afi- jeitol is disposn." , do d-cr.to i.o-y, n.o do

oiytrjtt^'Fed;r. • Ni „ [.ia- Dia 25 — Cru*ad«w "Rio Grande do

cantailora lingua tm que ellas pete «he I'ltalia non ha tma mtlropoh gtor- guram ellas bastante ute.s par.i clue aujeitos a contri! ....... de que t... ess ; ., , dapar; la.U olguma S. Kx. eh.'t.-.i a Sul".. xrribtasf stglio. . ,. , ¦

nr,tr»i,.,,. di' di Pr it'i n0s5ils diacussoes, pr.ne.pjlm.nt. por pa deercto. O .... paragrapbo. Sr. 1. ... nto. •; c. r.:r a q.u«.Jo por dm,', ... co- , v.:n D'a 26 — Xarfto escola "Pflmelro dtiorem escnpUn. —Senta ccocllenza: alia vigiha della guer- nahstic.t come si potrel.l e dr.

,g' run de ..ma auiortdade que eonheee maw «.e p0(|i, parccer ,am\,mens kaftr-idoa co!- bentfiri,, Marco".

Acrcdttandoqae It • . nrefet,ttl di Genova sena- di Londra o di New-York. I grand! g» r- pitt0 „ ncceasidadea do Distncto. 6 me •r. prodi.cvio a q«e ¦•eabe. a < .-dida e Ma, devc ser tx.ers in „ wdo o »1* 27 — Cruzador-tOTpedeiiX) "Tym«

cm segntda pMtcamos mas ra cllai.am.no i put .to a. u di As.-m. Sr. Presidente, os bonrados eolle- (,(. referir, ntte.rnndo cuidadosa- Dyneto; H i ma, d. ¦ ¦¦ . Wra". _

u ma intcrtssaut isutna carta do torc Car rone, al grado di ambasciatore nan s , rn<; hao de permit tir que ew reeorde as infor- mentc ^ u, Verif»e;.r que so live em vista Nao ^ jo, Sr. Pr. tSo t Dia 2S — Cruzadcr-tonpedcUro

"1W

iorrcsponacntc d' A lmpreusa, Constantinopoli. Scopppiala la guerra, quel Torino, Milano, Venezia, .e nova, n ogna. qllc. s. F.x. o sr. Prefeito se dipnoit inclui; enlrc 0 caicar.iento aperfei^cado o de ™',;» proc-rar v .. v ,r ',rar ^

tm Roma-. Carroni e rimaato in aria, come un Firetue, NapoM. Pari. Palermo... f«me- rt„ no5 prtstnr, relativamente a materia dc mac.adam eomprimtdo meeanicamente <£¦** • « - P-".. c^locar .9 — Cruaador Bto Orat.de dw

U ^ prcoccupazione politica de, mo- «- -ere mai ^ 7de A^tte ,t^>

^ "SraTsr^tte. », neRar, a

**» '£&•" ^

,cllW ^?»oya

leEgC fatt'C tsmte* pU'Cole e diffnssione'notc'voli .erecido particular

^te^ ~

C——

d'.scute da pill giorni a .

' ....

(-.,rr .li titolare della Fatte le debit,? proporzioni * tenendo cont< os eHcargos refereotes ao Wet.i'.i.n o ^8e ap<oa, uma g,n.ada de artia. Incontes... V. u*. ,. r <\ fa/..r —Comeeihoa d« guenm — Dtvam raw

cbe cosa come un sutfrag.o universale l.geo e nommr Ion. C.arrom titolare dcua f. „ nm.„. doa

logradouroa publ.eos, de que d.-«... caleamentb de mac da..., |>erfei-| a apar.- dos vote, sol-: o pr. j.eto que nlr-»e na Audlwria de Marinha:

.£,1 ridofo • il vote *ara cstc so per- prefettura di qttiirarclupelago del fatto caprtalt m mmmtura c osnura p. ; „ci, jn ..ai;:.o ..1 da eidad.. i'nido c com capa aloatroad*. I ' ...eira me.«:r o 5o ir. KA.!"r- -No dia » dS corxe^e, ft- U hm4

esartamwito ridot.o. ¦ ^ )ito SH.di j suoi ciornali, che hanno imix.rtar.za nao t6 na parte reffrcnte a eonsvrvac.io d . S(r nerfeie.iado . ' ••••»'•< como con.r.n. o ao - '-ntt. no da manhfi. aqtuilc a qu«lXa pojwte o fliar

Sfa"n iaa cl,egli non e diffusion- notevoli. Fatte 1, debite pro-

2S2JS '

Inalfaboti di trentW -c tappia mMto d. finisca per trovare mo,to pratica «a propos- por-m ejnendo a ^rjtmpo^^o

^ Poi, « das

rl-

inr°

S iTi:™ Oque vamos comer hojetunc, e non q

ana,fabetis- ' dl K,ornah e 51 ,eg"° dl P'U che n°" a

,• deWrrentea - permitt.r que fossem am- devcria

,n(;luir tamKm „ mac.adJ Manuel Ve,,a.u;io I^pea OWon, ...aTBrheT-condennabite. V-erto e rigi

o a Londra. Kd eccov. ora, second.} pliadas as r. nas cale--.m-mo reform... 0 sr. Campos Sobrinko: — Perfdtamente, Foi al.atido lien em, Ma-dm.ro r..: .i^ck-naes,'earge»lo Oasemlro Jort

mo a parte, quando si hanno venti o venti- Sc la guerra italo-Utrca ha a uto 9fuist;ea comoilata alia dir.;;ionc A lie do. o Conselho M.i«,c.|k.1 votou as h.s ,

meamo, apenas accrescido de ..ma capa ( g ,

1 Ran-...a. o de 1" ojasse f na-ncUco OolQiea.

. Hien.io e si oei»«ano molte brflor- inizi delle dlfficolta diplomatic-he che ban- una statt* ¦» <-01 constants dos decretoa n. t.029, de 6 de d u d ttar ,la c|as9e dos fa"ta t,u/; ',*ira 0 con^umo desta ca- Xo [t!a W, ks niaamaa haras, aqpelle *

due ajitii dicono le si pen-ano moire .n... . 1 . pogte quale i la t.vatura dei grand, giornal. ,, ]6 de 30 de Ju. »'catr"»°"- * po P al, o segmntc: 514 rezes. 40 porco«. 4'¦ quo r4pon«e o ittarlphelro .national Iju-

Mi <¥ drfficilmfcnte verrebbero ale no fatto credere a„ Italia d, aver molt. ncm. Jbo do ,«o?que obrigam o, propria,,- Ttdterdo Raboeira: - En«o o mac- vif-llas; sendo: ,le Duri.ch ! mete Nero RodXuJ «o a«p, « «Mjd-

bbbra di un uomo di trepta. Comunquc, ,a ««:} tnnndo.bitogna con venire che ogg, no, ao paKnmc.nl0 do parte da deapeaa adnm e aperfeigoad., ? f° rrzc.s

e 1 W'> lte ,'Ja- ^'17® a

™Sa^ dev^ittto cnW®

nuova lcgge elettorale avra delle conseguen- gette mesi di diata.ua, le cosa han camb.a- • prima Ora feita coin a jttbs/itm'cdo doa vel'ioa cal- o Sr. Camp,rs Tobnr.ho: — Com capa be- -'3 re"s «' '4 wtellas;

j _"arep'er 0 r«o.'aeomp&nhaao do «»a «u»4«

ze indubbiamente notevoK s„Ha vita poHti- to a,petto. Qggi gli ha.iani sanno molte ^ ai8.«x» 765.000 bIoXT^ ,Va: _ Ma. com que eVp /c^oLIZT °"

ca dell'Italia. Pcnsate chc, in forza <li ques- veritA che ignoravano ed hanno avuto <J;ne Slo)l.^a 120.000 355.000 d<rnos cnk.amentos exeo.'ados nos lo-1 etpessura | r'z'ffs; 'tie- Si!-,-eira Thomas & C..

"o re- No dia 25, fta niPsmaa horaa, aqu«llp

' :. numero deeli elettori sara piu' rivelazioni che il hanno ben iHuminati sulla ? . 105.000 290.000 tr.douros desfrovidos delles. ctstaviJ O Sr. Campos Sobrinho: — Com a espes- z.s; » A exandre Jigorito ftobrinho. 3» a qo'« rctpon.de o c*pHfto ten-nte OWW

® legge, s .... . ... p.,rl-.vr. ier 1'iltro con un ,,

,1 ada tins pro- tura indispensave! para ev.tar a pr ra... re/.,; de Mcndonga Lima it C. -to reres, du Ma.ro omdea Mauhado, do qual 6 pre*

the triplicato: da trc milioni salira a dieci via da s.guife. Par /nbmta 90.000 210.000 fn/„r! act„aim<.ntr „s„ .t O Sr. Leilt Ribtira: - V a esp da 5 porons t. 6 v;tel|as; dc Fnb-i-sc • Vieira cldonte o eapH&o de fraeata Cal,. P'nhel-

milioni circa. Chi potra mai dire quale in- g.ovane dtploroatico il quale do^r.i raggt Clion]ale (VIU,};a 100.000 245.000 c<m,rihH{ta„ par.1 o goso d- n.e capa eseaM a nossa capactdade, Of"«> e ;j(.ular;, 79 rezes e o'por, , +>• ¦>' Tiii

'io r° 1° V*SC<?."??V.?L?;„n..t'^n¦ 1'ito 30

cognrta si nasconda nei sett..- milioni di in- ungere fra breve ttno de. piu' autorcvol. Mcssag^ro 75-000 t4».ooo Ibora.nentos ao. dutroa prnpordor-ades q,,eSt.m tertmca.

. _ TanAem% Sr * C.. 34

^res: de j-.,e t..

jCi.He, li:'.V

,f ^ J,,' Sadd. ek da jf.

dividui che formano ,a differenza meno Vecchi ambasciatori ¦tal.ani in atti- Mm(M 80.0W 300.000 med.ant^

m.ota. determ.nada. na. preridcitc> „ paragjrapll0 2. art. .• do pro- Oliveir? W.nsTc 21 00V- -'"^'^ttSTr'to'tp

Ed e naturale quinii che i deputati attuali vita di scrvizio. e potei conv-ncerm. ch, ^e^of^^or^eSes'^rdd 5 v'itrli,5de. Men.,es. P^.rf

ei a<l atti no a votare il doloroso provvedi- situazione livternazicnale e radicalmente c seguono altri trentasette giornali nun. y Ex., Sr. Presidente, e os meus honra- mt .c J -'5 tez^s; de Luiz Camuyrano. 16 rezes e ! ma hinista da Caipita»nda "^.1

A^ r» il <li« itnnl'itn senso d'ama- mutata a favore dell'Italia. L'iitvio dell qual i la tiratura e gcneralmente tripl-i- jos coll eg as reconbeeerao quanto de judiciu- po t.tm lsc.-i . zar¦ . s c» i ¦ ^..sncz-s' Cjrnc;ro,s; dc Jose Felix & C*. jo rezr.4-. !'ian>> Tlvfrmaz Sccra 81' j/

- - -4»»-.• «--»•

,h* r.d°"° .""pT ""«»¦ -1 * "f

t ^~ Tim

y- sarssiK'swr t " rtaJrai

un ciovane deputato meridionale, ehiacchie- impressione alia Consulta. riu ancora 1 at , tiquattro ore; cio che ranpresenta tm c n- perfeitamente o alto criterio liberal de S. rrcen(j0-me que devemos dar-lhes todas as V.-goraram. cm S. Diogo, os seguintes Naval, do qual * pre^rbntq o caipit&o

l V n«rr\An\ A\ Montecitorio. trito franco-russo, causarto -dalla turcofilia sumo di 1850 quintali di carta ogni giorno. Ex., que eu folgo muito de -reconhecer. lissas garantias... . preqos: rezes. de 500 a «;.?); por coal de 1$ mar e k norm lpfmrnado Tito Ajves de ,

ran-do terser a nel corrido a . f PiMrnhurffo - .... ucm r%..r ...riMw tm trenn tm palavras vem tambem fortaleeer o eaptnto dc Alberico de Moraes: — E e isto que a i«IOo; carneiros i$cco e - - t, - • • -1 - d»* I'1'to, de\e-ndo fwirpnfwer o rjo « as

(&cl'amava con un mes-to sorris6: 'Ho

pau- dell ambasciatore fra c cioe

quan.o basta pe c » justiga daquelles que se educaram 110 regimen ^ 0 caraeteristico legal ao lan?amento dc 6oo ''

' ' " t. ste-nun.has s«r^enitos d«o Batalhflo N#r

u ciamn non rivedremo la e una prova visibile dell'appoggio cue la cj ^i una ventina di vagom. dos prineipios democratiios. imnoKtos vp! An'onio Joaquim dti Motta

nUaUa ohelr.no coatruendo qui accan- Russia da alia causa itaUana. Si capisce L'ltalia avra fra non mo,to i suoi Gor- ^enhu^w^

te.e- O art. ^

'^£f4rre,TaTaV,hyba e Antonio

£ r

*JS£-a'

ZZZZo1. » T-JLZ? TJZJZI £ ^hS^1o.dUS,n^ue rv Uma carteira... som di,heiro

M-—¦ - - -

ma 8,i uomini politiei .iapponesi quando per Da trc a,e assisli di Ro- ^

p

^co,hia-se Emilio Raino. na madru- Brig>ad» Policial

^Wcato. Noi, chc .ccao abbiamo

J-gJi jjjj- ^

r d ;X^ dTt::":- TJZZ'JTZJZ «w ^5- K^, >m in nn a,^ Apanhou-a,

cxaminou-,he 0 conteddo, d.0 , ^ ^

o-rvava: "I

.nso con trice oram^n «J> sganf erato oHrne e,, -^a c.p, d, ,

^^e is pg.aport. ^

terrrore alia futura lotta e,ettora,e. Ne, mio IS di e forte quest* la sua maK«ior punizione. propoaito de tornabo mals acoitavel polos q ^.a,Uf^°o s^prt

Emilio anil

Mind.eat.x; de promptidao, tenente dr,

col'egio ora VI sono ottonn to' j- petMa , fa a Londra e a Pie- c stato salvato dai medici. er oggi. tristwti- m\'^^°"ra

r" p y,. Presidente, ja que ° s.r- Campos Sobrinho... com desalinhos ,e

pcrt0.'Eljli|io at] ^ Vnde'feg en- Interne de dia, a,feres toonorario Caj-

sarMino^rentaquattromila. cioe" piu che troburgo; ,»*«««*

|

pro^io il caso^di «.co* mentre^ ^Fs £

SK ^

^ a Ph^macia. alferes pJ,am.c«ticd

Buadrtrolicati F s.t per giu', nelle identi- ripet:rc con Moliere .1 famoso gndo. / h gono r.i nha; l.omenagens, as m.nha, s.nceras fel.ei- dade do projecto " 8 sobre o seu sunstmmy [•

FHogcnio * pratico iMgueredo!quadrupl ca • P 8 .

.. — I, minaccioso linguaggio morta un.can- nte in segu.to ad una dtsgi..- l.onrado colleca sr. Honorio Pimen nem a exc.w.o oo.osa cons tan e do subs.. ;

Musica de pargda e promptldao, a do #che condizicni s, trovano tutti gn altri 507 ' "f '

a iproposito degU illci. zia. si svolge alle a»i« 1 pr.xesso riv ^ pJo grande, pelo extraordir.ario s«rviSo tutivo, estabelecendo a contr.bu.?ao so para i*

hatalhf.o.collegi d Italia. Ora, se pel passato una cle- del ign r Po, are a^ ^

,,i questo amor, sciagurato ql:< Prestot, a esta Cidade, apresentando, en. " ^uSquT do. co«ega. nesta Casa. Sr. fa. r . ^ a Wrnete,WS ' "T

rinne m. oostava in mied.a ventumucm la, denti del , getta una luce delle pit.' truci s'gli eioi de!- «9os. o pro,ecto de que se or.g.nou o decre- Prcsid,ni,.

podia apr,,mar o substitmivo I MDtlI13.CS 6 1 U120S

b°r" d° 2

era ce ne vorranno 80 a 100 niila... Ve teva o.ten.re una mtfe .ore to i.o-">... A: qualquer podia pretender defender J Rondam com o superior de dia: tenenr

V mma^nate voi a quali clfrc fantastiche tc dell'Italia. 12 tTa^d,a-

0 Sr. Honono P,mantel - Agradeto a V. ^ constifue „ restriccao mnntida no te

Machado E»ho e a,feres Silva, Corded1 immagmate voi a qua. u cosa ,piu' Hpugnante in tutta questa Ex art d.sse subst.tut.vo; qualquer delles Paranhos

saliranno le ep.se de.lc pro&sime cleziom ge 9toria d.am<W!> di adulterio e di ge'.ositv fel°eJo >°d}a

fazcr iss°' me"M ° " Edu"d° R"' Um sunlmal,„ . „

Rondam as ruas do Nuncio. Regente h

,Kra'i * e il fatto ohe i, colpevole si valga ogg. Eu me recordo bem. Sr. Presidente, da

"p'sr 'Eduardo Rabceira: — Por que ? Fe- coitpna

,l 1 11,0 a aa g Jorge: alferts Meira Lwr.a c um irt-

Ce da inorridir?. , Ier! sono 9tat0 a11a scde dci c mitato na- d«H'epi»to4ario e degli attegiameiMi p».o- coragem que foi necessaria ao meu honrado ..

^ ollvindo. v. Ex. [ lerior, .amjp*;de ,

•• zionale per la flotta a.-rea. Voi sapetc che na)i de„a powra assassinata per difendert f id^ d""c ™elhP«Vnto

j recordo-me bem «<»>««£!» Sob^lfT- E talvez ve- pon-Un'^rpr^J.f®*erim« dV m-mV

1 dia

•"tre^lUfcrioreTdelas'aHarig.anche

qui hanno imitato la Francia, apren- ;i suo gesto... e gli avvocati apptovano e das difficuldades, da luta, da oppo.i?ao, dos # acabar nesse torn. piWlrado em 21 de povembro de mi! !°. lira do 2°, tres do 3° e ™ do 5* o*"a-

A parte questa diversion* di carattere do una sottoscrizionc per offrire alio sta- j illrati, forse, dii sa ?. son dispotti a dare \ do°(^^o'"ijjSto! no s- |^rrJ™mmedia?.#^»U ^'ph".,^- atfh^'^m.a.yT^.l^'q.e'e^ ;

"'o^rdas: Caixa de Amortfea«So, alf-^ei

.lettorale ohe a dire il vero, apassiona mo,- to una flotta compost, di parecchi <1m igibili il ,ero consonso... s.nt.do de favorecer os mclhoramentos desta » d dc s_ Ex sente.le deminuida, l*1' »' Pretoria criminal. TiSo ctt* en- n(Vrnfim. Cs?a da Mofda. aliercs JestfsJ

S p" i W che g,i elettori c la gran- c un centinaio di aereoplani. La sottoscri- Orben,, fra questo tcnenie Paterro che Cidjde. t»- aonte-ae .apoucada para aprcsentar o projecto corpu&„

&q The^uri, alkres lyKio, . Ogi3 de Con-

de ma«?sa del publico, 1'attenzione generalc /ione franceae fu aperta nello scorso dicem ammazza vigliaccamente una donna che na prehen^c do inicio da transformagao da Ci- substitutivo A. juiz da 3a vara criminal. \eraao. , 0 Katillia^

,1. * '^'

rra bre ed ora e salita a tre milioni e cento- 5acrificato lotto per lui ,e quel cosidetto tr d...le e e. portanto, de reconhecer q..ao dtf- O Sr. Eduardo Rabocra: - Por que J

c sempre rtvolta ana gt ... ,• fjcu se tornava a adopcao de medidas desta O Sr. Campos Sobrinho: — Vou la. Sem nota dc culpa — Habeas cnrnim capttao Diniz, - , ca^>itao Lai lc % & V

Le vittoriose operazioni compitfte dalla mila franchi. La sottoscrizione italiana ha gante Salomone, che pure oggi vicne giudi- ^r*ta , I mais apoucada, Sr. Presidente para de- Cas topPua*

| a].fercs TbemiMoctes; 4°, teneirte vl^A^

.. .11 xr„n_ A{ tp..,.a neU'Egeo, la annena trentotto giorni di vita ed ha gia Cato-dalle assise di Aquila. e che ha uceiso ^jas 0 „lcu honrado eollega sr. Honorio fonder a restriccao odiosa do art. i° do seu A policfa do 14° dlatricto tem no ecu. tinho; 5°, al feres Gar.dtl; na cava 11 aria;

JnquiL di una dozzing di isoW fra gran- faggiunto la cifra di 2.043 587 lire. 11 »e- unicamente per difendere la propria Hberta, Pimento, ^ve

h.oje sentir-se -tisfeUo^ c,p. ^utWo^ 1 ^are^nU

di e piccole e ,a be,la vittoria de, generale gru-tario, il gentthssimo capitano Mina, par- ch, sce^Ucreste voi ? Jo crctlo che n. n vi fnt-c a s Ex cra di{ficn, 0 que ate entao o Sr. Campos Sobrinho: — Tenha pacien- "™

n,"t'1 d" oulpa. promptidao pernianente 'do 4" batalhao,

9 A .• t 1,, eon abilissiina landomi di qivesto eccellente risultato mi potra esser ditbbio sulla risposta Vcdremo fc condenmava, i hoje justamente o que se c;a 0 meu honrado eollega que vou IS. Facil- Amaral pediii • liabeas corpus" ao julz aifere» Ahelardo, e na cavaMaria, aMWtt

I £S2SJS• —»•?>«- "»-«—

ras=.:.-— -"a" r.'.T "-"r1-

»»sn.

Rodi (3SOO uomini) hanno suscitato nuovi Se il comitato avesse accettato 1: numerose v\ verdetto dei guirati romani. 0 Sr. Honorio Pimentel — Muito bem. deminuida neste particular..-.; r^uanicao xtaoen coinpiif>.

« : -,1 Viiwnrv nfforzato la popula- nronoste di litteric e di altrc combinazioni <j Sr. Campos Sobrinho Convem, Sr. q juiz da 1* vara federal denegou <1 I'AQentusiaiini f d > M • • *r_ s: ^ vo_ VITALIANO ROTKLLINI. PrcsiUente, para eaclareccr bem este assum- o Sr. Eduardo Rabceira \ — Vejamos. ondem de "habeas o6rpu»" limpetrada em V-^Ol WO tlG 13Ola* WvirW

rita della guerra attuale in tutto u paese. finanziarte pel ra 1)tQ^ rccorijar aQs meus honrados collegas q gr Campos Sobrinho: — Quando, Sr. lavor de Clefford Sad Grave, que ej?ta.

1 operazioni neU'Egeo sono seguite con Uito lasciarc ohe la sottoscrizionc fosse: spon- B ^ que deternuna o decreto 1.0^9, dc 6 de Ju- presidente, o meu honrado eollega Sr. Hono- p-reeo, aflm de se<r extradi-tado. Servico

para hoje:. . ^ ... cimTiore a quell tanea per a\^ne cosi una specie di

"tcrmo- nho do *905. Estabelecfc elle, Sr. Presidente, rio Pimerttel apresentou a esta Casa, em i£>5. Clefford ^ accusal > de um grande des- i'stado-Maior. capkao Fernandes.

un ancietu dirci quasi s P . oatTiottismo nazionale". E voi ve- Aluga-sc ~ Prccisa-se - Vendc-sc

que a 8ubstit«i^ dos cakamentos antigoa o projecto do qual re.ultou o decreto n. 1.029 falqiM em Buenos Aire*. Adjunto, al teres Alc.^des.elie accompagnava ogni movimeut tne.ro p . ** \ TMPRENS\ " tuVhca Jesses por calcamentos aperlei?oado» tenha a con- daquelle anno, .levantou-se o Sr. Lduardo Prnruntidao

tenente B as tew e alferes Za-»

nostre truppe nella Libia durante lo scor- dete che questo termometro e gia sal.to, in - A IMPRENSA puVua deUiS porja^ ^ dos prcprieta- boeira e da tribuna veio patentear a mjustwa Concordat a homolog«la. eharTas

'1 so inverno Egli e che a questa nuova fase breve t.-mpo, ad una cifra che in gltre epo- annnnews a 2 rci , r 1. , r,CS| e d^hmta, por uma hnba dtvimria, clam.°^sad^reet '

, o^^ettricSo"'que T"a 0 Su1z ,,a «• vara, ok-rl homologo.* a I Manobrgt, capit*o Ctrneiro.

?! 6eHa gnerra i cilleggta I'azionc della flot- che sarel.be sembrata favosa. »« rf'«- zona urban, .ujeit. a e«a con«nbu.sl0 que ^»que aRora ic v9erifica e consta do art. Sr":J" & ;

R°nda aO, tlu-atrof, a,feres Stntot,

il . ".

? . ,. v:tal. 1 possen- E' evident, che la guerra ha acuito in un mm. ma 1 1 ... ——¦¦» e, para o propnctario, de --3 i . cabenao . do projccto n. 8 A, apretcntado pelo Sr. Medico de dia dr. Baato*. . .. .

ta c.oe di quest organtsmo Mtale e pos c, eviuenie B Muuicipalidade 50 da» despczas tcitas Hihoeira Dwi-t.m.

la Emersencia. dr. Vianna, capitio Afforf*

Ic. chegli italiani amano come ,a loro stes- «odo nnrabile la sensibilita pa ESPERANTO con tal servi^o.. Tenho ainda hoje prazer, Sr. Presidente, so

e tenente Gonzaga.

| sa

patria e che anclano di ved-rc ad un piu' dell'Italia. Tutto i, pa.se .vibra di un solo E.s, en. syntliese, en. que consiste B ue- ffle rccordar das bellas e eloquent!Mimas Affon.o^ Gabriel requerp... 1. . iltao. ao Uniforme, 7

arduo cinvnto. Le cinque division! che si unico tentimtato: ,'amor di patriae .1 de- CongresSO de U. E. A. "posurU^ente, Sr. Presidente, 0 decreto BtoartoRabocira: - Fo.go muito OuWa^da-H^" Vtov*'EVc!' Comn.an.la-ite da guar.V forrie, Pa-

VI trovano neU'Egeo e che comprcndono una sider.o d una Italia sempre piu grande* ,.269, de 30 de junho de .909, tratou. uni- em registrar que V. Ex. esta fazendo escava- do quo faz^ l'artc tivo >

f K^santMi:, di navi. co.tituitcono un insie- pi,,' potente. Non si e mai visto un pm A commissao organ.zadora do i' Con- ,

£ t6e.... o „ . , n . . daqife'lla^modlda: Inferior de dia ao &rj>o sargento Wan-

me ammirabiic. un lembo d'ltalia viaggian- beUea:mpio di solidari,ta nazionalc ! F. no- gresso Brasileiro da Lnivtrtala Espe- ^lec.dajdo O Jr. Campos Sobnnho: - Quando sao ne- D^nl<iuc _ FaIlpn(.la ,.,c,J dcri.no. <,amuH^V

te M.i mari chc un di videro le glork di tate, fra I'altro. che ,'attuale sottorcm.one ranto-Asoc.o, em sua ultima rtumac, de- ^ **Zs?Uite Ribcirot - A, escavacoes ca- PalSft. Athana.io

Vine;- <li Pi a e di Genova; ogni italiano per ,a flotta aerea viene a brcvissima dis- cldm: Convem desde ja ticar bem daro que. tanio ^ n?s j. ealcgmento. tolkmcl* da firma Lourelro <c- Ro.lrtgiiea miel. 1

,. ¦ ,ausl d, 1'ammi- ,nnza dall'aUra a favore dei fieriti « dell, Approvar as contas apre=entacas pelo no prmieiro decreto como no set-undo a que 0 £r. tempos Sobrmhej — Tenho prazer do que fnz parte. euj:i insnivabtlMade Uniforme, 4*.sa che qussto spctta.ulo i ta thesoureiro. sr. Carlos Vellozo, derendo acabo de me_ retcnr tratava-ee. umcameutc em reviver as palavras de S. Ex., verda-

j coinf^^ou, em vtrtude de deafalque dado -A,. ¦

razione tncondi/it nata di tutti gli stranic- famiglie dei morti mi guerra, cn . fi da substitui^ao do antigo por cal^aniento deiros conceitos de moral; e eu me sentiria • na re«pectiva ceSxa, por sea socio Lou- , ¦ 1

\ ^. rr'.iosn della sua marina sci milioni e dell'altra a favore deHa Cro- o balan<;o e documentos licarem r.a .e- aperfci5oado. bastante orgulboso si neste momento pudesse reiro. « — Vende-fi

^ ^ 1

, ... • _;orno ah c hi di to circa quattro milioni. cretaria da "Brazila Liga E>perantis- £Xposto em que consist em os decrctos fazer minhas easas palavras. O jui* decrctou a foltencia e nonieou AiUga-se

"T,_.^TC,A' . .t

e vorrri.be vcderla all'opera ogn, giorno c Ro sa c,eta date «r a qua tro exame dos intercssados. ..£T« ..a69. Passemos. Sr, Presidente, al Vejamos. Sr. Presidente, o que S. Ex. dis- i cyni^ieo o credor Antonio Sor.ea da Silva " A IMPRENSA putlicl dfsset

piu' encrgicamente, fino a forzarc i Dar- In complesso sono dodici imliom racco , Tntirrevcr na U E A durante vcrificar «ual a differenca cxistente entre o gc a proposito deste assumpto... B»ptieta. annuneu>St a 200 rtis. tres linhas, du•

. ... a Cos- nar nnblira qottoscrizio-ne in sci mest o poco inbucvc. oroiecto

n. 8 e o seu substitutivo 8 A. Este, O Sr. Eduardo Raboe-.ra: — V. fcx. esta

dan ell i, fino a presentar^ »¦ P 4

tr.menrei nooena tre anni anno de 1912, co-mo concessao especial. geu art l0> trata unicamente de limitar a mc emprestando upia autoridade, uma impor- SUPREMO TltlBtXAE FEDERAE rante tres dias.

tantinoploli. piu... e sono rase seenintes conoressistas: constructio do calsamento aperfei«oado a tincia que nunca luppuz ter. ... , t——¦ 11 ¦ - l=gM

Lo ste sso senUmento audace « diviso da dall'ahra sottoscr.z.one aperta per ^

M. Vatconceilos, Gertrudes da zona urUnado Wrto egne^yyU- ^ ^ Schrin]>a, _ No caso nJo ^ riV

' e- p™o" failed CADAVER BCIAXDO

tutti gli equipaggi; ma da Roma, .1 governo reggoto d. Mess.na che dtede u a Sjlvat Rau] Bevilacqua, Clarice Ca-torino /'f

do a reproducSIo lite- queio ot.tra autoridade mai. do que a do n.e , ctmer.ro do senad r Qu . • ,-. Bo^ayuva.

fa 1, funzioni di ccnlro lnibitore. mo.lcia guptriorcaii.-ii.il .it. de Fana. coronel M. Portilho B.nte., ral d# qt|e consfa j4 do d^reto t.oj9, no pa-

eollega. S. ex. d.ss. entao t COKTK 1>K APPELL VfAO Na

enSCada d© B0taf0C0gli cntu&iasmi troppo accesi c frena gli mi- j. B. Mello Souza, Pedro Alvares Cou ragrapho do sen art. i°, e, para que os col- «Sr pre«idente. o pro-jecto. no seu ar •£N'a CXl^UclCia UU L) >ta 5

; ;nrr.n<derflti L'intcrcsac vert « tinho, Helena Borges Fortes, Henrique iegas nao tenhani a menor duvida sobrr a af- tig<> tem ucoa restricts# odiosa. porqif 3a CAMARA , t t : .n,lriput <11 as-a.u munjuciat Tin. firmativa

aue acabo de fazer, pego licenga #»stobeleoe oara determinados pootos da cv Appareceu hontem a tar-ac. i 1 uum.

il dril'Italia e che la guerta si svclga lenta- , rif«rire a,- eno Olivcira w ip disposicao

constante do decreto dado «•>. melhoramcnto no caltamento de NHo N reunlu, ante henten.. em sna cr rr.da do 1' "r *

mente rer vradi in modo <1a lasciarc a, Qtfcsta ci^rc mi inducono a r.ferire al os Jr _Htnnnuc Couto Fern.ndes, p«™

« art. do projecto mas. abandoned, par completo, ou um h6nvem desconhccido. que foi rct.-

8 " '

_ ricclli cune nforninzioni recentiss.me rclatm- all Can(1ido Lobato de Azeredo Coutinho, n g A. E' bem possivel que da leiiura a que pantos ,gualmente dignns da atte, .-Jury — Vina I rial in rado

rara tcrra p(lo sars,ento 11 A*

(I nem,CO * t'mP° dl *

( . nerclie atti vita economic# dril'Italia durante la ; Chalreo, Adalbert© de Azeredo vou proceder os eollega. nao possar, fazer (io do Poder Ugi.1at.vo Mun.cw.1. Dtocuti<im

.caioradamtirtt em 17 de £ companhia do .- b. talh.,.. da

', ,, T.ircWa MprS lrl V" **" «»"*""* "fTJ,"™*, V,p!eU **' -"S-".'A SSS."?. «T XTSS W.1IS1.

« Mu. Mello. ccmpar... .1 .. c njni. .r. 4

^ j

' ¦ , . . , ,rEecc „nn tutte lc energie produttnci del paese. Le Ba,tro. Aurea Daltro, Leolino v«if.guem, peUlelt"ta,s.n«ou nao^g mesma

^ «c«do em^abmdano. o.-tra grand- j

Qmmdo ma Is age.' - la a dttcu«,«o. Ma- que arrecadnu dos b - •' „ma

i nuella ck'la Libia Una voitti MM iaiu laaiuvi . subs.uu.ivo: . "V tna Jorge, que logo can so.n vlda, e um tesourinha e uma faca ortintana.

I '

, '

n.i-!'" oo- cendente che dttra oramai sntnterrotta da menj0. feicoado (d.z o ptrsgraj. do dtcre.o Ajada eon. niais logica e mais eloquencia outro contra Mello. que caiu gravemen- cadaver (ll,e apr. -tp.av* ter 60

Ilbfrate ',al d,m"" t,tton "n°; ^ . wtr:. „ei prim! 4itd mcsi del correnfc _Encarregar o sr. Quwi»o dc Olivei- ,.o.'9X *<='«•*» 0

<t alvena- c011|tinua t ^. w lertd.., jam

m;.rrer no dl. «e*ui«te. 'de ldadc<q ve,tia can.-T^k cbita

Bolazioni chc coi turchi non hanno nulla set lustr.. nc. prim s.u p . . . ordinaria. cQBfidera-* tpdo aqu^ que, Processado regularaiwite, Manuel com- Jn"*£ t *

Anilr. _ #M , .tn oes-"X a , cjie vj fitornino. es»prcizio. cioe da lugho ad aprife, le tasse ra( delegado distnctal de U. . ^

paralleui^««Fbs 1-p^rV natural mi MParece-m< que, trata#xlo-se de paxeccu ante-hontem & jury e foi abeol- s p u"

ogg. in sugli affari sono salite d. 2* a >4« m«oni «,Ufazer at informa^e. pedtdaa ao d^ t&al? o Trtbu^l recor.he.ea «h elle Foi" removido rara o Necrotcrio, afir,

c k di Hre, fe tas^jp di consumo da 4'5 a a. 9 Congroaso. pelf def >,t\..r», ,£*-<. 4ade, pcis' un. VI. q« * tpza de be- ag-na err. def«u. J |Ic =er identifiegdo e autop.iado-

^ ^ mWom; W knpost« da 38$ a 400 m~ —Dar por hnda a aua WttfC nmetrw,

^»> 11

A IMPRENSA—Sogun.In-feir.., 15 elo Julho do UH2

A COI.ONIA IT ALI ASA E "A

IMPRENSA

(ZJuorraiDISCURSO PRONUNCIADO NA SESSÃO

DE .o Dli JULHO CORRENTE Scr\'ço para 1 "je:

Superior de dia, capiuo liildebrando

Segismiirido Bonoto.A í* brigada estrategica dá os offi-

ciaes pra dia á inspecçi^ e roneja de

visita, o auxiliar do superior <lc dia, aa

patrulhas para o novo Arsenal de Gucr-

ra e Departamento da Administração,a< ku.ir das para o palácio do Cattet%#

q.K.rt. '

general, 11» spital Central e eJt-

traordinarios.A brigada mixta dA as suardas par»

n palacio Guanabara e Arsenal de Ma-

rinha.Auxiliar do superior uc u íanucft*

sc \quino.Uniforme, 5*.

i\o a cldaJ. E. 8*. P. : 1 "• "¦ o enviando i Meta uma unimdo n-. n laudo sup

prinur e^tas palr.vrâs con^í.^^ * dr> pro^eeto, ^ ti.tâo em discu»«áo e do dugivtQ owj:" At'

zona. . da cidadn".'str Co u S. r.x. estava também...

O Hdi.1 rdo Rabdeié.t: ¦ V. Ex. no prazrr dt in» atacar, até perturba o seu racio-

c a cenio...O Sr. Campos Sobi i:h<< • — Xfto . por-

diz que, sA si foi na leitura que arrbei tb fazer;nv:: •» li com muita lealdade, com tnv a f .tb íi-

,t m dade o que V. Ex. di«*e, cm 1 <>*"<5, r.usfa eus...

p^t Com S. l;x. >'Stn\a o 'nt.u hen •. .!i

;cnJ e illuatre amigo dr. C;; tro Brrboza, cuja i.u-í-,rne'.a lamrnto sin .v rameiv. . S. Ex. )¦ .eram-

' ciou as -egair.tes palavra?' S«»ú p°r-tan.o, J;* O] i.'.i .» que a 1.1 r d kl a deve »cr extn-

Ma-rinhn,

Uma carteira... sem dinheiro

Brigada Policial

Tribunaes e Juízos

Corpo de BombeirosVITALIANO ROTHLL1NI

Serviço para hoje:

li»tado-Maior, capitão Fernandes.

Adjunto, alferes Akjriiindes.

Proniptidão» tenente Bastcrs e a,feres Za-

charias.Manobras, capitão Carneiro.

Ronda aos theatroí, alferes Santos.-

Medico de dia dr. Bastos.

Emergência, dr. Vianna, capitão Affort*

so e tenente Gonzaga.

Uniforme, 7°.

Comnian.Iante da guar% forrie, Da-

1'\"i'ferior de dia ao &>r.po, sargento Wan-

dcrlino. _Reforço, forriel Samuel.

P. ruha. sargenb.s Atfi.-nasio

m,el. , JSÈ iUUniforme, 4*.

Vende-se

a - desses

thas, du-annuncioi, a 200 reis,

r<:nte tres dias.

ESPERANTO

Aluga-se — r~ec\sa-si — V ende-sà

— " A IMPRENSA

" pullica desset

antnmeitt, a 200 réis, tres linhas, du»

rante tres dias.

CADÁVER BOI AXDO

Na enseada de Botafogo

mern i

Discutiam ara^ornovembro de 1910.Manuel Joio. JorgJoão Vaficoncellos

QuaTido mais ateTU1<Vl rtd#rr»Pfmu «1*1tra Jorge, quo logo caiu som vida. e umoutro contra Mello, que caiu gravemen-te ferld». para morrer no fii. seguinte.

Processado regularmímte, Manuel , om-pareceu an*e-hontem a jury e foi abeol-vido.

E' qire o Tribunal reconheccu que elleagira err. au« defesu.

tra oramai ínititerrotta da

-imi direi mesi dei correnfc

a luglio ad aprite, le tasse

> salite da 228 a 346 «ntlioni

1 di consumo da 4*5 a 419

St. Mrett. da 185 a 400 nri-

Ainda com mais lógica e mais eloquenciacontmúa 9. «t:

"Parece-mç que, tratado-se de medi-

iida de utilidade tublúa, ^omo foteo emreoonhevterVetv ser exten&ra m toma a ri.

dade, pois una vis qirt *( tfau de be-

«WCtZlO,che vi fitom cador.Foi removido para o N

de .ser ideatifi<-ado e aul

D

A IMPRENS—Sagundtv-foira, 15 de Julho de jcjia

— —y~ -' ju 'L-ss?..„—.1 "«^i-iss

OSTADO

DO

. _J —Tir—fWmvm^i

PUB 6 HUll

¦ ' ¦ !

"RIO*****

3MMS::nassstttrsràB

BASTIDORES HO H«V JSft.»"A

EDEN cinema

PROPRIEDADE DA ("T"tNEMATOGRAPHltíA BRASll-lilKA

^HOJE apmresentaclo d" primoroso dra-

i(jc JLLE.KANDHH Dl'MA8

A Dama tias Caniclias

"jProtawo.nteta: AOI5I.AWB CCfUTINIIO.

iVT « .1. nojlil ITiO•Ifoeçoa • horas do curtume

Noticias diversas

A t'lministraç:'iu do Collegio Salesiano

tr*n»H-riu a conferência nue devia reaii-

zar-se hontem. em »igual de liezar l>çlo

falleciuicnto do general Quintino Bo-

jayuva.

A pauta da Mesa de Rendas par» a

cdrrente semana é a me-mi da anterior,

excepção dos seguintes gfeneros.

uardente. $400; assucai crystal ama-

$420; idem mascavo, $-foo c cate,

9

Um do» deputados & AwmUía I.rílslatlva, outto», doi» assmuptaa <Ju ma.que foi candidato encapotado a cadeira <le to-

;presentante do l.staido na Caruaru Kclcral,

! pretende apr.->entar em agosto um orojecto de

] lei, reformando o processo eleitoral. O aca*o |

nus proporcionou um encontro com o rtpr«- i

•entante do sr. Oliveira Botelho, 0111 plena jAvenida, c não nos furtamos de abordar o .

assumpto por ser de actualidade. O represen- .

tanlr do feitor do Estado do Rio. suii papas ]11a -língua, desandou o páio a valer em cima

do sen patrão e nos disse que estava resolM-

do a fazer uma lei de ferro. Discorrendo w-

l>re o assimilo, podemos citar o que passamosa narrar.

A lei eleitoral <Hv-' «cr reformada para se

fazer uma lei annexa. Assim, penso queas aclas de vem s r abolidas, por serem um

cancro. As eleições devem sir feitas em uni

único livro, onde estará a assiunatura do rfei-

tor Neste livro eU« assignará o sen nem* e

escreverá adiante o nome do candidato tni

que votar. Para evitar a fraude: nSo havera

outro livro, para se fazer eleição, c nem o

meu projecto permitte o recurso do* cadernos

de papel aimoço. Km compensação, basta o

t -.«Uiuunlio de cinco eleitores de que a mesa

de tal secçSo não se n una _ para os melart»

gramarem um anuo de cadeia.

Todo aqnelle direeta ou indiretamente,

por meio da força ou não. impedir que qual-

quer cidadão exerça o seu direito de \ oto, sera

condcwnado a seis nvezes de prisão.

Os offici..es cpie commandart; n forca e qne

exercerem pressão ou perseguição ao

rado, 30 dias antes e .50 dias «1-pow da

ío, perderão os sius galws. Os inferiores

-. O ér. Òctavio Kelly, juiz federal desta

Jacção, dá audiência liojc ai> meio-dia.

^ Heune-se amanhã em sessão o l ribu-

)ltl da Relação do Estado.

? Está convocada para reunir-se hoje

sessão a Camara Municipal de Im-

otheroy.

eleitoelei

praças da força publica qu< de "irvotu P™

«rio** ou a mandado dos seus superioras t-xer-

cerem per* kuíçSo ao eleitorado serão çon-

demnados a um anno de prisão, findo o qual

serão 'expulsos.

O presidente do Rstado que enviar força

publica para qualquer parte do listado, 15

dias antes ia eleição * o,to dias depois das

triesmas, ou nue, drrecta 011 indireilaim nte,

exercer (pressão no eleitorado, sera condemna-

do a perder o carpo, além de tres annos de

prisão. \ prova destes crimes far-se-a com 0111 -

co testemunha» e o juiz data a sentençaO reo tera *4 horas para a

municipais darem

sentençajres de direito

fé Instituto Historico e Geogra»

phico Fluminense

%9tíb a presidencia do sr. .\gostint» Saffl-

«ÜO Pereira Júnior, na ausência dos presi-

sidente e vioe-presidente, rçuuiu-se hontem,

içttl sessão as 8 horas da «Mte, o Institui.»

|p-§tistortco e Oeographic > Fluminense, tendo

VHBSgtoriado < tralcvivu. .1 padre Iti nne_

^vjfírasil e professor Atitonio Vieira da^ K0-

- A Xjda. foi approvada a aolví.i sessão an-

.X ttrkw, sem o-bserv^e" "-

• Vfii ttgviji ^r.-.am lidos dois telegram-

fy.7 '

xnas: unij^quí^ihorita lvdn>e.\ Rega</i, QueCi.,

cà mesa o seu não compareci--Jo,lo

«oininandautí .Mino Mar-

M™

I» sentido. , .ente participou a entrada rte

gis aigtfttas obras para a biMiotUeca do

a palavra, o professor Antonio

da Rocha, .pediu que se lançassí _cm

um voto -de profundo pezar. pelo fal-

lento do general Qijintitm Bocayuva, e

"fosse levantada a sessão, em signal de

V. Ramo» BenHo Monso, u»»»d» tam-

da -palavra, fez o elogio íunebte d»> gc,-

|M Quintino Bocayuva, presidente hono-

-Sário do Instituto.1 .Enr seguida foi levantada a sessão em

t?-' Sknal de pczar. ficando assentada uma se

Ho magna funobre, 110 tngesjimo dia do

jpjssamento do general QuuUmo

tro de 72 horasdefesa. Compete rros jutze

leu tro de sua jurisdição e aos ji«na séde das comarcas. \ao ha-

rá appeTIação das sentenças. O processo. <U-

pois de lavrada a s.ntença, sera publicado no

orj.ão offieUl do Estado e nos jornaes locaes^

onde houver. O ;»iesidente do V.stado sera

processado pelo Tribunal da Relaçao. Kste

processo nií irá a A,semi,lia LeP,5Kat.va p«

ficar tVvogada a lei n. 10, de 26 de agosto

de 18q J. , — — - •

O iuiz que por <1 ualguer form» proteper o

rcoscrã portp VaVsp?nli:l»dade e condcinoa-

do «. dois 3,^1 r os de efldeia. .»_ e ;n,. . vê, o depitta.1or.lnho esta

r 'l Orai . fal«as que arrancaram-

unado eo ^ ,;tt;r fazer u,,ia lei de arrocho,

ad

pi

mm

^ly?

mrtter na.

^.¦vseenltairW HU^imftamo^

%¦ S-r ¦

WÊM

MOLÉSTIAS BRONCHO PVtMON.V

íí _ O ?HOSpH°-fHl°COt, «nu»"-

sulfu-

fXL » phoapho-caloaipeft. QU< en. c-ra. e 6

na tra^a

twoiiioHHe®. bronohonr^a«, ioa«t» „i,rn.

^conv^S^ncja da 'nfl',e""

£T d* pnéumínia. da cocjualuoh. e do

*j*r0efc2-

,pt?Tou no le-tte, euí? «ai.or nâo

ontrn so uafl b&a» phainmacias e

Trlas desta cldalde e do Estado e no

lARIAFÍRAXOIsrO OIFFOVI A C.

Rua Primeiro do Março 1' ®'u

O caso das .joias

A policia de Xictheroy remetteu hon-

tem, pela manhã, a sua collega do Uís-

tricto Federal, o negociante de jóias

Ore.tc Rosen, bem como o seu compa-

nlieiro Bernardo Weissmann, que se

achavam detidos na Casa de Detenção do

' contra Oreste a policia fluminense na-

da apurou.Na repartição central nao houve quem

informasse si a remessa dos detidos

prcndc-se a alguma requisição da poli-

cia federal, 011 a outra qualquer medida

a pôr-se em pratica.

presos foram acompanhados ^eí°

coronel Kugenio Brandão, difcctor da

Casa de Detenção.

«Cruzeiro Ulustrido»

pr,;rnrnk^'-

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tSm flagrante

Temos sobre a mesa a excellcnte

vista que é o '-Cruzeiro lllu-trado , que

se publica em Padua, sob a direcção dos

sr- André Werneck e M. Perlingeiro

Xetj®, nomes por demais conhecido.-» no

lv O "Cruzeiro" está lindamente

impresso, tendo variada leitura instruti-

va, além de bellissimas gravuras^ Agra

deoendo a visita que nos fez o "Cruzeiro

1 Ilustrado", damo? parabéns aos seus

autores pela leveza do texto, como ai

officinas em que foi impresso pelo ex

cellente trabalho que delia saiu.

Si o Azevedn pfte os olhos em cirna

do "Cruzeiro (ilustrado", está aqui, esta

correndo para Padua, a imprimir o

bum Fluminense"confecção.

Kscrevem-nos:

Kjuivo. sr. reda«ctor.

O DIVORCIOAo Congresso, na presente sessão, vao

t ros, dois atstlnvplc

gna importância; — os ffijuisiçÕfs militares

c o divorcio.A primeira destas questões tem sido va-

Irnlemente combatida pela imprensa, e poralguns talento# que figuram na constellação

dos Wmens s;;'Wentes da nossa terrti.

E, com effeito, O projecto que aivto pie a as

recp isiçòrs militares, quer em tempo de guer.ra, quer em tempo de paz, é uin attentado.escudado pela força, á Constituição, >e mes-

mo, ao bem acrvso, e, como talf «iao pôde fi-

Rurar na legislação patria.Xa própria Rússia, onde o Czar, trás, en-

voltas, em seu manto, tradições de um inili-tarismo déspota, lá nresmo, tão iugrata id vinão acharia terreno propicio á germinação da

semente.Mas, deixando de parte esta questão, seja-

nos pernifttido diz-er alguma coisa sobre o

divorcio, sem embargo do salutar conselhodo famoso pmtor t;rego Ne, sutor, ultra crjt

pidam.O desquite, impropriamente chamado — di

vorcio — pelo dec. n. 720 de 5 de setembro.le 1K00. não satisfaz as aspirações hodiernastia opinião: é miei et" mais larga expansãodireitos r obrigações dos cx-conjuíjes,o dhorcio pôde attingir -esse escopo.

O divorcio pôde ser encarado' s-o1'» dois pon-tos de vista, isto é, sob o ponto de vi&ía ju-ridico, e sob o ponto dc \ista social e do-mestiço.

O divorcio, sob o ponto de vista juridicoiião pôde reconhecer a forma sacramentai da

c-stola ecclcsiastiea, é um contrato civil, deforma bilateral e que adduz direitos e obri

gações corri latas; di««to se intere que sendo

;odo o contrato susceptível dc rescisão, ou

stja por convenção das partes, ou seja pelonão implemento de quadqwr clausula, o con-

trato do casamento não pôde fugir as regras

geraes do d reito.A desquite autorisada pelo dec. ti. 720 re-

conhíccwJo, tão somente, a separação — quoadIhorum et cohabitahonem — com exclusão do

rompimento do vincuAo conjugai, salvos os

ea.-iiS de nutlidade. especificados no art. 7

parasraphos, é uma feiçío imperfeita dos con

tratos bilateraes.E\ identemente. Governo Prov sorio da R

publica, r» ^peitando «i indissolubilidade do\ inculo não fez mais do que acovardor.se, (s

-so nos é permittido dizer) d»Miu\e da '.ndol

de 1.1:11 povo eminentemente aferrado, em ma-teria de casamento, aos cânones do conciliode Trento, e, também, á Miiplaníação do novorcífimen que, naturalmente, trazia um o1-*-eín crenças pdliticas t religiosas.- O Ãivtfrcio. coiiií-. ler 1J0 sob- o ponto de vis-

ta social e doméstico, é uma necessidade qu-ese impõe. K, na verdade, dov» genios, com-

pletanunte antagonlcos c irreconctliaveis, urti-dos um ao outro, por uma forte corrente i 11 —

destructivel, como se foraun dois calcetcs em

_ cumprimento de pena, deve ser um sacrifício,

.(Jcve^ef um tormento som tréguas.j; ]»crsoa alguma contt ará que seja do in-

teresse social — a harmonia c a paz — quedevem exisdir 110 lar.

Entretanto, os constantes apódos, entre osdors calcetes, o insulto quotidiano e reciproco,ein sua sequencia, não podem deixar de en-

getfdrar as tempestades, e com estas o des-

prendiniento de faíscas olcctricas as quaes,não raras veezs, produzem os mais desastro-sos resultados.

Mas, dizem os thu ri fera ri os da indissolu-bilidade do vinculo, o — divorcio — accarretaa immoralidade, e abre, para a familia, umpélago de perigos.

E' 11111 engano desses pseudo moradistas. —Em primeiro logar, o argumento ad hominemnão cria a regra ; em scgrndo logar, o — di-vareio — é, foi e será uma excepção para a fa-mrlia brasileira, e si-niilhante recurso só serásolicitado cm caso extremo, e ainda assim,niparado por provas robustas.

Os cônjuges que bem vivem, ao contrario,alimentam, com fervor, o culto do lar,divorcio — é para os — infelizes—.isto é. para

uelles que. na travessia da vide, vêm, ácada momento, um naufrágio, com todos oshorrores de um naufra-gio, em alto mar, semuma pequena taboa de salvação, em perspe-criva.

Convertido eín l'i o — divorcio— o legisla-dor rodeará a prole de todas as garantias, am-pliamlo-as, se for possivel, aquellas já consa-gradas no decreto n. 7J0, e tailvez, provi-denciará sobre a partilha, em acto consecutivo,á sentença que julgar o divorcio, do mesmomodo que se procede nos inventários pelo faillecintento dos pais.

Devo dizer, exmo.-sr. rrdactor. que não soususpeito nesta matéria, porquanto já chegueia\-ralar o cume dos Apennirvde da vida, isto é,já entrei na caso dos 50 janeiros, e nos fogo-zos tempos das idlusõe», nunca acariciei aidéa (mercê de Deus) de libar, em taça deouro e de alabastro, o doce urol que jorrado Hymetto para «qivHles qti» ali \5o, emtraje nupci»l, receber as oongratulações da

mara de afilhados. Na reconstrucçao docemiterio publico, que é uma especie daSé de Braga, lá está o sr. eneairregadodas aguas, "cerando*

a vontade docorpo.

Também no matadouro modelo, quea^ Camara mandou construir na cidadeNova, temos a dirigir os trabalhos o sr.Honorio Rezende, secretario da referidacdilidade*; e na fiscalização da limpezapublica e particular, coisa que aqui ó ummytho, temos o celebre Nonô Marcilio—filho do presidente da Ca-mara, mamando

seus "eento e cincoenta niil réis"

mèhsaes, a titulo não sei de que... Em-quanto esses feHzàrdoá e protegidos dotrau>fuga João Baptista comem e be-bem á tripa forra, os desgraçados indi-gentes, vivem na mais completa miséria,morrendo ate na via publica, sem que*a Camara e a policia tenham desses in-felizes um pouco de comiseração! Sejatudo pelo amor de Deus.

Vosso constante leitor e agradecido.—M- de Souza",

Vláa Flumiaensa

AN NI VERSA RIOS ;; i

Faz annos hoje o sr. coronel JoãoPhiladelpho da Rocha, commandante da

Força Militar do Estado.Os seus amigos e admiradores, resi-

dentes em Nictheroy, preparam-lhe si-

gnificativa manifestação de apreço, of-

ferccendo-lhe o seu retrato, cm rica mo-

dnr».A officialidade da Força Militar, apro-

veitando o ensejo, inaugurará, também,na sala do commandó o seu retrato, em

tamanho natural.

B*PTlSADOS

Foram celebrados na

Fadaria 15 de Novembro

Completo .*oitimonto de biscoitos finos eccnmiu •», bolaihinl.as do *gua o tnl, roa-quiuhia do bar&o, caramujos e pauliotaa.1 ãos fmncrz, proVonce, cteoulo, in-lho,allemfto e forram et ít.-*. Am assado ira niocha*nica movida a eloctrieldade. Limpeza eassoio. ludo fabricado com farii haa do Iaqualidade. Tontos peseod li bilitado.

Aiiíonio Madeira & C.

00, Rua de S. João, 60

Tolo^hune 41) — NICTHEROY

Inspeciona de Fazenda

EXPEDIENTE

mais gentil das deusas.S. Fidelis.

"Al-

tal o primor de sua

policia do 1° di-tricto de Nictheroy"ttffectuou

hontem a prisão d°s tatfeiros

L/loyd Brasileiro, João de S«i Corte

.1 e Emilio Repon, na occasiao em

«nue offereciam á veijda, na praça l>a-

rfo dc Mauá, no kilos de chumbo.

vO commissario Xancor de Azeredo

CíftJtinho. syndicando da procedcncia da

imercadoria, interrogou ao sr Manuel'(José

Lino Coelho, apontador da C om-

manhia, sabendo então qttc o metal fora

íoubado pelos empregados acima.

1 Còrte Real e Repon foram autuados.k

jt o material entregue ao seu \ erdadeiro

ílono

wi'/ituga-ss — Preciso-st — J'eudest

» * À IMPRENSA

" publica desses

mnntt*ciOi', a 200 réis, Ires linhas, d«•

pohte tns dias. -'

P!BEKTIWHAS

—Mais tS dias e teremos o prazer cm

sermos sor.prendidos pela mais agrada-

vel de todas as noticias.

—Que estais a dizer ?

—Sim, senhor. A mensagem do Bote-

lho vai reVeiar a prosperidade do Esta-

do do Rio.—E eu que estava persuadido de que o

Estado está mima decíylencia...—O Estado ? Ora e^sa ! O povo c que

só falta andar nú, tal a sua miséria, mas

o Estado, este. o Rotelho declara solen-

nemente que elle prospera...

—Então, os inferiores da Força Militar

acham ^e descontentes ?

—Pudera não; pois o Philadelpho cn-

tende de proteger tão somente o pessoal

que vai do Exercito, desgostando o >pes

soai antigo, que e^tá cliei.) de serviço !..—E o Botelho que faz que não atra-

palha ?Você é tolo ? o Botelho governa o

E-iado. mas o Philadelpho governa o

Botelho.

!limo. sr. redactor d"A Imprensa".—Caso soja possivel, rogo-lhe a fineza deiniblicardes a presente missiva.

RIO BONITO

Depois do artigo publicado no seuconceituado jornal, com data de 13 de

junho próximo passado, na secção '"Car-

tas "A Imprensa', relatando os desman-pren

dos que imperam nesta cidade, era desuppòr que os poderes competentes to-nia-sem alguma providencia a respeito;entretanto, assim não succedeu. Conti-nua tudo na mesma ordem. O cominer-cio. que pelas posturas municipacs, éobrigado ao fechamento das portas, aomeio dia. nos domingos c dias feriados,assim não o faz, mormente o sultão JoãoCarrqo. que, gabanno-se dc ter o fiscal

preso na sua gaveta, conserva as suas

portas abertas até i. 2 e 3 horas da tar-de. A praça Municipal, outr ora tão bemcuidada, na adnjirçistrâçãí» do dr. F011-seca Poftella, de saudosa memória,aftualmente é um curral aberto, servindode pasto aos porcos, cabnitos, carallos.etc., etc.

Na rua Nove de Abril, proximo a via-ferrea da Companhia Leopoldina. ostranseuntes vêm-se na contingência delevar o lenço ao nariz, tal o fétido insup-

portavel que se desprende das matériasfeeaes e lixo. depositados naquelle local,

por algun» moradores .pouco everupu*loso*s,

Kni se tratando <ie administração mu-nicipal, é o que se pôde chamar uma Ca-

Sfaivdt d- se pagar:Pc!a Collectoria de Itapcrttna, os ven-

crtnentos fio professor interino da 1" es-cola. Sehvitz Rocha, a partir de 7 d<maio;

pela de Mangarítiba, a subvenção daescola de Jacarehy. regi.da por d. Leo-narda t assiana de Souza Ribeiro;

pela de Mangaratiba. a subvenção da

profesjora «obstituta da 4" escola, donaNoelitia Lima de Souza Machado, a partir de iò de fevereiro;

pela de Pirahy, os vencimentos da pro-fessora interina .ia 1" cicola. d. PalmyraUueno, a partir de 1" .de maio;

pela de Petropolis, os vencimentos daadjunta da escola complementar Pedro li.d. \inalia Ferreira Pinto da Silva, a par-tir de i° de maio;

pela mesma, os vencimentos da profes-sora da i Ia escola de I taipa va, d. AinaliaAitair Antunes, a partir de 24 de março;

Pvla de Vassouras, os vencimentos daprofessora da 17" escola, d. Anfonietta deOliveira, a partir de 3 de abril, e o inter-sticio de remoção de 1 e 2 do mesmomez; e

pela -de Campos, os vencimentos da pro-fessora da escola mixta de Taquarussu',d. Maria da Penha Cunha Porto, a partirde i° <le maio.

Communicott-se, á Procuradoria -dos Fei-tos íUl Fazénda. ter sido dic ferido o reqtie-r;mento de José Carrijo, pedinido baixa nolançamento do imposto territorial dos ex-ercicios de i'K>7 a 1911.

Determinou-se:Ao collector de Macalié, que pague os

vencimentos devidos ao professor Antonio

José Pessoa de Gusmão Júnior, a partirde i" de janeiro; e

ao de Campos, que pague a FranciscoEmiiiano de Almeida Baptista os alugueisdo prédio occupado pela escola contple-nientar

"João Clapp", a partir de de

maio.

Transmittiram-?e á Directoria Geral asrelações de serviço das diversas secções,durante a semana <le i a 6 do corrente.

Mandou-se pagar, pela Collectoria deRez.an.de, os vençimeatos devidos ao pro-fessor MariaflK» José de Almeida, a par-tir de 28 de março.

Foram expedidas as seguintes ordens de

pagamento:De 04Í681, a d. Adílina de Altantara

Ribeiro, pela Collectoria de S. Franciscode Paula;

de 28$íxx>, a Antonio Theodoro <la Cos-ta Cotitinbo, pela de Rezende;

de 965$, ar> pessoal subalterno da Co-

lonia Agrícola de Alienados da \'argcm

Alegre, pela da P.arra do Pirahy;de o$Hoo, a Ernesto Telles dc Menezes,

pela de S. Fidelis;ide 222$, a Attila. de Alvarenga, pela de

Campos;de 37$t>34, a Serizé Passos, pela de Cam

pos;de 20-'$490. a Antonio José Pessoa de

Gusmão Júnior, p. la de Macalié;

de 242$ioo, a Ângelo Muniz Dias, pelade Petropolis;

dc 9i$8oo, a Antonio de Araújo Aran-

tes, pela dc Pirahy;cie 12$, a Antonio Rodrigues Pinto, pela

de Piraliy;de 14S300, a Antonio Rosa Machado So-

brinho. pela <le Pirahy; e¦dc 66$.,oo. ao dr. l"rico Fróes, pela de

Thcreao polis.

cathelral de Nicthe-roy, durante a st-mana finda, cs seguintes:

Silvestre, filho de Silvestre Ribeiro da Sil-va; padrinhos, Missaliel Antonio Mendes eJeorueta Campos de Oliveira.

Júlio, filho de Francklin Reíshoffer; pa-drinhos. Carlos Alberto de Oliva iMarinho eOrmezinda Pereira fiuimarães.

Mario, filho de Klyzio José Ramos; padrinhos, l^uzigar Alvc3 e Judi.h Paula de Meiuzes.

Josc. filho de José Gonçalves: padrinhos,JuJio da Rosa Furtado e l d ali na tionçalves.

Atina, filha de José Francisco CadiVho; pa-drinho», Manuel Nogueira e Anna José No-

gueira.Dirceu. Ulho de Victorino Mendes Ribei-

ro: padriahos, Arlindo (ioifies de Mattos eGracinda U beiro de Matto*.

l"ranci>ci. füla de Beatriz Duarte: nidri-

nhos. Raphael Arcbanio de. Mattos Filho e

protectora N. Senhora.Sylvia, filha de Beuto Affonso da Silva ;

padrinhos, Antônio J. Torreira Gutcrs e Her-cilia Nascente Barreto (iutcri.

Maria de Lourdes. filha de F.rnesto Para-nhos: padrinhos, João Joaquim Vieira e OigaAnacleto da Silva. „ .

0.!ivia, fi!'lia de I.eopoldino Jose Vieira

padrinhos. Romeu Jos Santos Moreira c MariaAntonia Pillar.

Marina, f:«!ha de Mario T.rmos de Araújo;

padrinhos. Belmiro José Pacheco e Maria Au-

gusta N"*tto.Cario. Jor<c, filho de Jovita Lemos Doryin

sos: padrinhos, Jorge da S va e Castro e Can-

dWa Madeira Cnsji.ir. .Hercilia. filha de Henrique \ntonio de Me-

d. 'rrs

: padrinhos, Ar.tonk» de Oliveira e pro-tectora N. Senhora.

Fduardo, filho de Vran 'si-o

Gomei \ ian-

11a: padrinhos, José Natalino Angouia l e-

res Martins. , _.l uliik, filha de Vrcolina F.orenija dos San-

tos: padrinho*. B.Tnabé Pinto c M irgiri.UPinto da Silva. _ . T

Aid», filha de Manuel Augusto Corrêa ju-nior; padrinhos. Gastio do KspMtn Santo e

Maria K. X. da Silva EípiritO Santo.Maria Auxiliadora, filha de Angelina 1

Souza França.: P tdriirhos. André dos San! >s

e Maria d-os Santos.'Manuel, filho de José Antônio Jordão : pa-

drinbios. Domingos "Crespo d<i Silva Jordão e

Marta Car\alhães.Carlos, filho Je A>ripinS da Silveira; pa-

drinhos, Antonio Pereira Ayres e Lcvina Ma

ria de San''Anua. .ArnaMo. fillv> de Judlth Borges; padrinhos,

Cylo Pinto c Maria Pinto.Attilío, filho de Lucra no Regini: padrinhos.

Afíolpho Paladino e Josepha Maria Paladi-

no. .\11tonio. filho de Antonio Xavier Ruiz : pa-

drinhos. Jo.í le Amoriai Machado e Bazi.ia

Rosa da Silva Muniz.

INTERIOR

MAI.U'

O "Correio de Magé", de .10 de junho pro-

ximo .passado, em «eu artigo de fun.io, .le-

pois ds* tecer os maiores elogios. .» actu.u

administração munioi-pal, diz o seguinte:"A despeita de nio ter a administrado 4r«n«-

acta prestado conta» de sua gestão, ella co

broit' impo»tos até dezembro de 1911, nao

se sabendo como empregou o produeto ck>

sa . rrecadação. pois disso não publicou oa-

laucete alfum."A administração transacta (oi a mus lio-

nesta possível e si mais beneficio» «So tez,

foi por ter lutado coin nuritipla^ difticuuia

des, entre as quaes a dcnvinu.çao de suas

rendas e a não eiltrega pelo Kst.ado dos

20 *|* sobre o imposto de industria» e profissões, que é uma das maiores rendas do

Muifcicipio. Também a administração trans-

acta não foi violenta e de i.vo-tica como a

actual, que manda demolir cercas e pretende,1 -ir.lir < -1«. sem a menor indemnizai;ào aos

proprietários. ...A actual administração do munc-p.o e nui

to honesta e nur-i-o pur»i na l!-nguagtíiii do

Correio de Magé", mas, publica balancetes

com as verbas emprega-das e Outras em ^

frão, para fazer crer ao povo, que tem saído

cm cofre.Para provar o que aUega<ii\os, inserimos o

balancete que se segue:

MAQE'

Balanço do receita a despeso do Cantara AA"nicipal. uo 1" quartel dc 191a

RF.CEIT \

Art. 1

Paragr.

v

Klji

1* Sello municipal i... .•2** Alvarás 3* Impo#to predial...,4U 20 "l" do it\>postio de

H*lit»tri« e pro-fiis^ão

; 5* Importo de aguar-d#ute

6" Imposto d<* aferiçãot 7o Impb-sto feobre vetfi-

culoí . 9° Importo sobre taJ'.h~>

par» cMbumo domuuicipfo

10" Imposto «obre sepul-1 uras

12n Matricula especial deirfrroadores am-bulautes

17o Multas Multas

Somma..

3Ó$ooot :38s$ooo1:i14Í700

nem podíamos esper.i/r outra co"isa de utpespirito qur sr formou cm inargcus do formo-so Parahyba, tão bem descripto pelo gmikitfescriptor brasileiro Iiv*é de Alencar, q<-oivdod:s«r qu< — tt P^r^hyba, 11a calma, corno n*agitação, a*semelha\a-se a uma python antii-diluvMna, colleundo através da antigri bdlvabrasileira.

Com referencia ã digna e virtuosa esposa d*dr. Ü.vlvio, o que .poderemos diaer? que é iimm•enhora intolíigeivtie, exceshivam.-íu#thica c deVicadfi. Nem «e pode conceber, qivao dr. Syvio Fontoura escolhesse para smeterna companheira uma senhora que nãofosse digna delle e em cujo coração pod<rj»«efazer o -saerário de todas as mias aspiraçftctt.

Perddem-nos oo dignos esposos a quem muimertei.lamente treemos tae» elow.oj. a i>4ifr-n^aaque \ai uelles á sua reconhecida modéstia

1... não podemos ahafar o aentinu-nto dápt 1111 ei ra impressão que nos ficou da agradavol..sita <|iie lhes firenios no grande lloiel Ave-nida, onde sc acham installados.

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Foram IMns .hontem m eathedral, os de:

João Baptista .1- ¦< Santo» Bezerra e d. /em

Amélia Neves la Terra. (i°).Fugenio Berba e d. Joscpha Berba Rio=;.

(20)Antônio Gomes Piiito e 'd. Beatriz Soares

de Mfdelro». (r) , .José Bento de Figueiredo c d. Adaigisa

Pereira da Silva. (3 ) • , , c <tManuel Bçrnardino e d. Antenora da Silva

Franco. (30) . itiFrancisco Lui* Tavares Júnior e d. boyja

de ^Ier.ezes Fres. (3n)«

OBtTlF.VRIO

Ent<rr»ram-<ie hontem nos cemiterios de

Nictheroy. as segui-n-t.-s pessoas:

Maria Maidatena de As,lltnpeio. 55 annos,

febre palustre. 1 ia de S. T,ourjnjo n. 07-Antonio Jacques de Ase vedo Couhnlio.

ann^s. febrl- perniciosa, rua do Indígena nu-

ui ©ro 2. . , 1Álvaro Corrêa Vianna, ií aflitos, tuhereulo-

pulmonal, rua C/encral Ciomes Machado

Antonio Ferreira Pinho, 45 annos, hepatite

crônica, Toque-Toque.

¦Américo, filho de Francisco M. Lacerda,

seis inezos, meningite, travessa de S. Braz nu-

mero 4- . , » .Maria de Magalhães, 30 annos, tuberculose,

rua de Sant-a Rosa n. 75-Oscar. fPho d.* Joaquim da C«>*1n ra*nn-

des. sete mexes, bronohite cronira, rua de bao

JoSo n. 8 D, (Fonseca). .Tudrth. ires annos. tuberculose, Jurujoln.

José Maia, 45 annos, tuberculose, A.to da

Atalaya.

José. tres annos, broncho .pneumonia, rua ac

Santa Rosa n. 84. .liortencio Alves da Costa, srpticemia.

j. an

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te. .— Enterra-se hoje:

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io° Soccoros públicos...11° Sello e registro da

correspondênciao'fficial

12° F.ventiiaes SaJtio a favor da

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Saldo aoiuva <lcmons-tr^JO, â favor daC amara

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A parca «mpljoavel acaba de ceifar a vidade um disliueto cabofuietiae. O dr. Heli?a-HoAugusto Soares <k- Souza d spòz-se a emnre-hender a riagem para o Alõm, «atvsfazendoassim, a vontade <io Ente Supremo.

Era cedo ainda para que nos abandonasse«miHiante indvnduntidade, mas... era for™.90 obedecer a utna lei natural e o dr. Be-lizarip de Souza part^i para o seio da Mi<»e-tieordia, deix.urdo ao mundo vivos cxai^osde uma virtude nunca c*ccdi<ta e em cadacoração brasileiro inna saudade (pie perdurara por toda a eternidade.

Os cobofnienses « lg»aciam ás manifesta,çoes de pezar propostas na Câmara Federalpelos distiructos depurados Raul Fernandes]Lrrco Coelho e Eduardo Saboya e enviam sin-coros pezames á sua de;olada família,

— Fixaraim residência nesta cidade o dr.Sylvio Fontoura e sua exma. eaposa, donaLuiza Fontoura.

Pelo que sabemos a reípo?.to do eráo deinteHigencia com qite foi dotado o dr. Svl-vio e polos .momento» »*fadaf>ilisimo« que te-nios gosado cm sua amavel companhia, folgai,mos em dar aos dignos leitores d'"A Im-prensa", e geralmente ao» habitantes destaterra feliz, tão agrácfevel noticia.

. o dr. Sjrh > rontwura é acttirjlni: ntc nuxi-liar do ónspector agrícola do 13" districto enas horas de lazer, em que o seuosp rit;> foi-ga do trabalho a qiK.» vem de desempenhar, oseu e^tro fascinador divaga e a «ua perna deescriptor primoroso e scientifico deixa trans-parecer as irradiações do sCV1 fulgurante talento, nos offerecendo producções literárias; *

Mterl» ÍJoidelro — Praja Marttm At-coiifto a. ío. ^

Oa«a 8unza Marquoe — Jmportadò^eeOa louça», pòroêllaifcaa. cryataes. brlniqUa-üo«, ar^aos de escríptortõ, iarrámenjSi,Untas, 1'Oteiarla. trjni de cí'2inha, éf£,ilAòalí^^õea eitctrlcua — O-onqãlv^s Loàn

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Autorizado nelo Governo Federal. Decreta n. 8598 de 11 de março de 1011. Carta patente n. 24

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Mez de Julho

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Íinta-fçira

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matj

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io i) S4ii 18 a]I 19 «ij ao a 7 L'14 at >»

NOTAS DO DIA.

VlTio. i«> dc jttlho de 19'2

Hoje. a ¦ hora .Ia Urdi, dever*# reunir se

0v acciOTiista» li 1 CompMWi* *4"' lecídos

E.rcovãdo, para .ratarom <!<> augiiu-nto <ln

Bápétal c ao nu1 » diu, os <la Conipaitliia 1..1-

Periivi, paia tratarem da liquidaçao da

«li sina.

*¦ Hoje, ás s hons «Ia utde. d .erio reunir-

íée os credor cs da faUenoia de Zifenno Se-

f* < mi.

juros dl» apolioes do•s «ois possuidores das

Serão pagos hojeB$s ado d t¦ Minas (ie

letras A a h.: ,

I)e hoje cm diante serão pa^it os jures

d*^ defcrntures <!o "Jornal d» Brasil" « da

Empresa Fluminense Força e Luz.

As con p.' nhias. Seguros UniSa dos Proprie-

lar os, Fíumipen • de Força o Ta»*, S«guPo*

Yar.-s-'«ia«. Teci.! « S. 1'í^nn de Alçam ira.

l^jX» (liai Uypotheearia e Taoi>i3os Alcança, iivi-

tfram hoje o pagamento do dividendo de suas

a>cv<'>?s.

Dc hoje em tlianíe serão pigos os juros'da^

apoli-ces municipae# de iw>.

Na Directoria (lera! de Obras e Viação da

Prrfei-lurn, 'Serão recebidas *r4 boje, ás 2 lio-ras da tarde. propostas para a ni*Ot:tg:cm deuma caixa d'agua, ^>ar<a o abstecim-ento doWiadruro de Sama Cru* o ás 11 horas, naBoloivia Comocicmaá de Do»»* (tios, parafarncciment o d*e carne verd/e de vacca.

Correio

Etrviço pottal.

CARTAS '

í

interior — 100 réis por T<j fcffjnma*.Exterior — 200 réis por 15 gratuina3.

Cartas bijbetes:Interior — 100 réis cada lima.Exterior — completa-se com sello.

^Bilhetes poiitae»:Interior — 50 réis simples e 50 réis dti

f-o- .Exterior — 100 réis simples e soo réis du

pio.

Towfcu:10 réis por 100 grammas ou fracçio.

Maiiuseripto:ífío réis por 50 gramm&s ou fracção.?

Impressos:ao réis por 50 grammas ou fracção.

F.ncommendas:too réis por 50 grammas 011 fracçAo, além

ria taxa obrigatoria.

Cartas coin valor:As cartas com valo» declarado, além da

taxa. relativa á classe e ao peso do objc-cto e ao prêmio fixo de aoo rci3 de cadasegistro, pagam mais 2 °|# do valor nellasincluído nas seguinte* proporções:

Até io$ooo — aoo réÍ3l mais de 10$, alóa5$ — 30o réis; e assim por diante, acere-scentando sempre 100 réis por 5$ ou fracylode s$ooo.

Hoje;Snmus Moiiin iitíi <• Pajrtnndii', "Pro-

venoc", reeeíicndo impressos até nove ho-rap da manhà. cartas para o interior atét)iU\ ditas com porte duplo e para o ex-terior ate 10 e ohjecto» para registrar até 6da tardo dc boje,

Guia do capitalista

TRANSPr.REMCIAS SUSPHNSAS "

Banco dos Funceionarios Públicos, do diat dc julho em diante.

Apólices do listado do Rio Grand» do Sul.Seguros Varejistas, ntéTecidos Corcovado, até «5.Associ Kào c^os Empregados no Commercio,

de >6 em datite.Manufactora de Coaserv.is Alimentícias, até

ser annunoiado o pagamento do dividendo.Tecidos Botafogo, até st-r annunciado o

pn^amenlo do dividendo.Itom Pastor, até ser .annunciado o paga-

mento do div iden io.

CHAMADA DE CAPITAL

Tecidos Covilhà. 20 o|o de entrada até 31.

PAGAMENTOS ANMUNCIADOS

Juros:EmpreMimo Municipal di Alfenas, 4$soo

por apólice.Companhia Brahtua.Lur Stearica.Fiat Lux.Antonio Jannurzi, Filli"-s & C» •Sêdi S: 'a Helena.\r. O. Terceira dos Minir. 03 de S. Fran-

cisct» de Psttla.Banco Provinoia do Rio Gra»ndo do Sul.Materiaes dc Construcção."Jornal do Commcrcio"*Tecidos de ítita.Docas de Santo*.Câmara Municipal <le Petropolls..Usinas Nacriinaes.Industrial de Valcnça.Vulcano.Os juros das apólices do K st ado dc Minas

Gera cs. serão pig>s na seguinte ordem:As segundas feiias — Letras A a E.As terças-feiras — Letras F a I. 'As quartas-feiras — J a L.As quintas-feiras — M a P.As sextas-feiras — Q a 7. e Banncos.Aos sabbados — C i>as comtncrciaes.Tndiwtrial de Cellulosc.Força e Lu/, de Palmyra.Centro:» Pastons:Brasileira de Lacteci*nos, de 18 em dian-

Tecidos AlHança.Banco do ComsiV» rclo. 0$ por iWÇÜOiHanco Mrrcaíi,l, u "I".

Danço d.i T-jlvçnfí, ;í por octlo.

Luiz a Caxias, ii$ooo.Banco C. Rural Internacional.Banco Commrrcial do Rio de Janeiro, 10$

por acçào.

Empresa FHvniinense Força e Lut.

Tcçidos Progresso Industrial, de t6 Ml

diante.

Casa Vivaldi, io$ooo por acção, de 20 cm

diante.

Banco Nacional Brasileiro, 9$ooo por acç53.

Tecido» S. Pauto de Alcantarn.'K-cido.

Manufactora Plumlnona», de iS

cm diante.

Transporte e Carruagens, de 18 em dian*

te.

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wer, 10 "!' por acçào.

Leopoliina Raüway, ^$500 por acção.

LVativa e Coniir .'.ora. á razão de 10ao atino.

Securos União dos Proprietários, á rade 4$ por acção.

Tecidos dc lata. R$ por acção.Vl.inas N leionacs, S$ por acçãoDòcas d-e Santos.Tecidos Confiança industrial.Seguros Garantia, io$ por acção.

Seguros Previdente, i6$ooo por acçao.Tecidos Cometa.Seguros Integridade.Seguros Varegistas.ScKirfo* Garantia. <le io$ooo por acçao.Seguros Confiança.

Ácidos, á razão de 10 °|° ao anno.

Predial e Flypothecaria, 8$ por acção,15 em diante.

Seguros previdente, 16$ por acção.

Luz StearicaCorcovado.Seguros Argos, 30$ por acção.

Po

/

de

CONCORRÊNCIASDia 16, até á i hora:

Deposito Naval do Rio de Janeiro, para

venda de ferro velho.

Dia t6, até ás 2 horas:

Prefeitura — Diri-ctoria Geral de Obrai e

Viação, para a construcção de muros na

Casa de S. José.Dia 16 dc julho, até ao meio dia:

Entrada de Forro Central do Brasil, para c

fornecimento de tubos dc ferro fundido c

acccssorios destinados ao abastecimento ds

agua ás estações: Deodoro, Barra e Regis-

tro.Dia 16, até ás 2 horas:

Ministério da Justiça e Negocíos Interio-

res, para accrescimos na garage e cocheira

installadas no edifício da Repartição Central

da Policia.Dia t7, nté ao meio dia:

Prefeitura — Directoria Geral de Obras

Viação, para a construcção de prédios es

colares.

Dia 18, até ás 2 horas:

Inspectoria Geral de Navegação, para

serviço de navegação do rio Amazonas e seu*

tributários c linha marítima até o Oyapock

Dia 18, até ao meio dia:

Inspectoria de Obras Contra as Sêoas, pa-

ra a construcção do açude "Laginha

, n0

município de Monte Santo, Estado da Bahia

Dia 18, até 2 horas:Directoria do Patrimonio Nacional, par*

recOnstrucção do edifício da Alfândega de

Victoria. capital do Espirito Santo, e cot\.

strucção de um edifício na mesma Alfan

dega, destinado á Delegacia Fiscal do lhe-

souro Nacional, do mesmo Estado.Dia 20, até meio diaSuperintendência de Pcrtos e

o fornecimento decor-ros.

Dia 20, até ás 2 horas:Ministério da Justiça e Negocios Jnterio

res. para a construcção de um pavilhão para!<nfeimaria na Colonia de Alienados do En

genho de Dentro.Dia 21, até ao meio dia:Ministério da Marinha, para a .venda dos

cascos e machinas das torpedeiras "Silvado"

"Bento Gonçalves" e Pedro Ivo", considc

radas inut- i~Dia ao, até ao meio dia:

InspectoríaS de Obras Contra as Secas,

para a construcção do açude "Mundo No-vo", Estado do Rio Grande do Norte.

Dia 26, até ao meio-dia:Inspectoria de Obras Contra as Secas, pa-

ra construcção do açude "Tucunduba". nomunicípio de Sant'Anna, Estado do Ceará.

Dia 26, até á 1 hora :

Conunissão de Compras da Marinha, para o

fornecimento de medicamentos.

Dia 27, até ao meio-dlia 0-

Estrada de Ferro Oeste de Minas, para a

construcção do edifício destinado ás ofíicinas

de S. João d'El-Rey.

Dia 27, até ao meio-dia:Inspectoria de Obras Contra as Secas, pa-

ra construcção do açude "Poço do Ca-ehorro", município de Itiuba, Estado daBahia.

ó de agosto, até ao meio dn :Inspectoria d* Obras Contra as Sècas, pira

a construc<,1o do açude "Santo Aátonio deCarrinhas , no munjripio d. Caraubín, E. doRio Gr. nde do Nort .

Di« #4, atç ao meio-dia :

Estrada de Ferro O *ste de Minas, para o

fornecimento de materiaes necessários á con-

strucção de 1.500 kilometros de cerca, para as

d versaj linhas desta estrad 1.

Importação

IMPORTAÇAO

fistrciJa df Ferro Central do BrasilDia 13 do cofT(Mlt«;S. Drogo:Queijos, /f>4 jacás: manteiga, 874 caixas;

toiicir/bo, 8 jacas; crimes, 44 jac»>; |>oKlho, 44 sacos; ar-ror, i saco; feijão, 2 sa-cos.

Praia Formoza:Milho, 807 «acoá. '

I> Ch • Petors ( irtrxlg-. Company. 1 stado^ (|(-> alteração que importa em mudança na ra-Pedis-sua

Castas, pararebocador para »oc

Unido*, para o registra de >u.as marcas:ter»" c "P" em uma c re.umf^ri-ncia,tjngueiu cartuchos, pólvora «. capsulaitabHcaç-^o. --r Com»» ,u.i.

De "The King Pow-der Company, Entados1'nitjo*. para o registro da marca ".Semi-

Sinòkt-l s.s", í|i*c <lis:mgue polvora e explosi-vos de sua fabricação —r Como requer.

I )<• Bãrrett Maaufactiwing Company. Esta-dos puidos, t-'», para o reg:stro dc tr.s uiar-cas: "TÍirvia" líi i " Pyfcwl". qifc- Jistin«i;erap.:xe, slcatrão e desinf-. w i nt s, de sua iabricação — Juntando ce.tific.ulo do pai* de ori-

gem, volte.IV J. QaiMiata da fj'ara. para o

de duas marcas: " In-.titut PhysiopVi-!ique dsParis", em painel fania-ii. ' "Institui PHvhioplnstique" (.Soins de Beautc». em uin painel também de fantasia, que <1.siir.guein peifumarias cm geral •• artigos de toucador, u»seu commercio — Como requer.

De l^T.derico Figner. para o registro damarca "Fortephone",

qu- distingue gramoplio-nes e accessorioa d. seu commercio —- Como

Café á ordem Cer»u?Íra Soares ....Avellar «1 C.Queiro* Moreira t, C.-.Adolpho Schmídt a C. .Mc. K. Schnvidt * C. ,laiiz Conco a M. Za*»ith Üa.sios Fontes & C. .,

(j. IVrreira Leite Guimarães & C.C. Juiz Fóra Miranda Jordão & C.Pinheiro a LadeiraBrandão Alves 4 C. ..

Total

Sacas!T 250

JO275

•3 ; 25180

' 20. ; 4o'•

i3j54

405f >4

15 .'>•: I }o•. 00

a Í.529

batatais,Arroz, 20 sacos; feijão, 33 sacos16 caixas; ;dcool, if» tunens.

Paquete "Denonhiv": bacalháo, 230 cai-xas.

Maizena, 1.207 caixas: Wèsk, 207 cai-xas; parafina, 173 caixas; oleo, 57 barris; pa-Pel, 37° fardos; azeite, 28<» caixas; co-gnac, 200 caixas; batatas, 390 caixas; vinho,231 caixas.

Paquete "Ibiapaba": xarque, 5.013 far-

dos.Paquete '* Itapcnvcrim": farinha, 75 sacos;

tapioc», 0 "faco<: |i«h4lto. 5 sacoscjfé, áo rd e in, i. _»oo saca s.

iunta CommercialStssão em de julho de 1012.Presidente Torre»; director dr. Izidoro

Campos.Presentes o presidente Torres, os deputados

Couto, Conceição, l.yra. Marinho Prado, oauppUnte Diniz e o director da secretaria dr.Izidoro Campos, abriu-se a sessão.

Em seguida, o presidente detlarou queachava Se presente o 2" supplente coronel Al-fredo* Augusto de Almeida, convocado pelo -director da secretaria, na fôrma da lei, parisubstituir o fallecido deputado Goulart, vistoestar em exercício o 1" supplente Diniz e licenciado o deputado Teixeira Júnior, e acliando-se o nusino suplente pronipto para servirconto deputado, o presidente o convidou a to-mar posse e prestar o compromisso legal, oque foi feito.

EXPEDIENTEEdital do juiz de direito da 5* vara cível

desta capital, communicando a fallencia de .1.Albert, estabelecido á rua Urugu"ãyana nu-mero 68 — Mandou-se anilotar e archivar.

REQL KR1MF \ TOSDe João da Costa Guimarães, portugu z,

socio da firma J. C. Guimarães & C.. paraser adiuittido á matricula dos commerciantes—Sim. passe se carta.

De Manuel Domingos Moreira, por-tuguez,estabelecido nesta capital, para ser admittidoá matricula dos commerciantes — Sim, passe-se carta.

De Alberto de Souza Cruz. portuguez. -o-

cio da firma Souza Cruz & C.. para ser admk-ti-^o á matricula dos commerciantes — Sim,

passe-se carta.De Rud. Ley Maschinenfabrik Alfenge-

sell-chaft, Allemanha, para o registro da mar-ca

"Loreley", que distingue appaíelhos ele-

ctricos, peças c acccssorios. machinas. vehi-

culos, etc., de sua fabricação — Como re-

quer.De Yeno F.zabady, Republica Argcnt ma.para

o registro da marca Autosas, o\i • distinguealcatrões, resinas, gominas. niinefaea, etc., dc

seu commercio — Como requer.

bc Nunes do» Santnj & C., para o rc»u.iro da marca "Minha Bar 1 ira", cm rotulofantasia com um escudo e diferes, que distin-

gue fumos, cigarros e charutos, de sua fabri-cação e eomm.reio — Como íerpierem.

De Daviij Ettrt.nio de Araújo, parn o re-

gistro da marca "Vir. sea<", que disli .gueconservas, pastellaria, café, etc., de seu com-mercio — Como requer.

Dc Coelho Barhoza & C., pata o registroda marca " Eupeptinum", (digestivo), que dis-tingu-- um preparado medicinal d.' sua fabri-cação e commercio — Indeferi lo por nao es-tar a marca requerida, revestida da fôrmadislinetiva exigi-la para lei.

De Caldas fr Valle, para o r listro de trv»smarcas: "Guitry", "Sv Dnel" Ouracuti.-" e o"Seur^lo la formusuraem rotulo caracte-ristico, que distinguem art-gos «!•-¦ perfumariade sua fabricação - - C*•»;.»-/ r.^iuerem, menos

quanta á uurca "Sabonete Curacatis", que seindefere por imitar a d-- n. 3-098, já regis-trada.

De NOíí'ieir;< & \'entura. para r» nrchiv.amen-to da certidão e jornal oftieial 1 • Pernambu-co ; que trazem a transfertncia para eiles peticionarios das marcas tu. 410 • 420. de Per-nambneo. registradas por -Maçãcs & C.> —

Como requerem.Dê T. LaffpuiUa !e. Otto I\r -n, Laffeil-

lado Sr C.. Sen-Sen Ciiicl.-t V. imp-iny, StJJi-dard \ arnish Works. (iriminc-Natalis & C°.Daimlor Motoren (icsellschaft. R I'reitas StC".. Ang« lo <fr Li;va, A. Man.l» .¦>• &' C., An-tonio Jonce de A^suinpíào, Crashley & C°,Teixeira M.riitis Üc C.. para <> deposito desuas marcas registradas nesta Junta sob nu-meros:

.1.-75- .1-277. 3-278. 3-370* h-aSo. 3 -s'-3.eÃ2. 7.864. 7.021. 7.030. 7-951. 7-929-7.030. 8.02*. 8,oai — Como requerem.

De Jorge Fuchs C., (3). para i> deposito d<- suas mancas C., R. e I , regiatraJai naJunta Commercial de S. PítuiO sob ns. : *.774e 1.775 —Como requerem.

De Socié'é Èinancíére au Brésl! e Compa-nhia listrada de Ferro e Colonização Porto dvSouxa-Manhuas.su', para o arehivameuto dvseus estatutos e de<uais documentos «obre sua?constituições — Como requerem.

De Companhia de Viação e Consl ru-cçôespara o archivaniento da alteração de seus estatutos — Co no requer.

De Sociedade Anonyma, Ca^a Rautiier. parao archivaniento da acta di- sua r.-s.-in!»léral extraordinaria que raclificou a compra deum in:movei*— Como requer.

De Empresa ie Águas de Caxambu*. para oarchivaniento da acta -de sua asftembléa ge-ral extraordinaria que autoriza a directoriaa ooutrallir um emprVn.'iU|> —¦ Indeferido pornão estar a acta a-sign idTdt proprio punhopelos accionistas, na íórma

*t lei

De AbrahSo Jorge & Chibem, <i";»rrino Soeci ór C., Silva Cruz & C.. Marquei t PereChristov&o Santos fr C!., (>liveira, Martins& C.. para o archivamento de seus contratossociais — Como requerem.

De Sampaio & C., p ra o archivamento deseu contrato . ocial - E.<; uindo firma identic"já registrada, regitlariz- m e voltem.

De Chaves Araújo v C.. pará o arebivamento de seu contrato social — Mencionema quota de capital dos -ocios que figuram nocontrato e voltem.

De Rodrigues e> Kogucira. para o rchivamento de seu contrato social — Declaremnacionalidade dos s«»eic4 e voltem.

De Manuel Cali! Arra li <5 C.. para o archvamvnto de =eu contrato social — Juntem provi do mandato em \ irtud? do qual foi assigido o contraio por um dos sacies e voltem.

De Barhoza & Mello, para o archivamento«1 a alteração dt seu contrata social — Haven

záo suciul, regularizem e voltem.De Alexandre Ribeiro cr C., para o archi-

vainento da alteraçfto de seu contrato social— Juntem procuração do socio, que íiri repne-sentado por procurador e voltem.

De O. Ranbora & V,, M. Camanho K* C.,Palmeira & Alves. Rangel On^inot &¦ C..\ asques ^ Martins, Braga & Monteiro, para« archivamento de seu-» distratos soe ia es —

Como requerem.Dv- Ilenri Janin, Borges ir» Silva. K vbilsky.

R»idel< f(t 4 C., C<- -t.i » eouto, 'Mi-n »>•« &limão, 1'iaueire-do, Almeida & Fernmvbs. Macedo & Sequeira, Alepezes, Pereira & L.,Abrahão JorJt^ & Cheibem, para^ o registrode suas firma» comiuerciaes — Como reque-retn.

De Vieira & Fernandes, para o registro desua firma commercial — D^elavetn a data (lo

archi\ amento do contrato social e a do iniciodas operações e voltem.

Dc B. Rahetlo & C.. para o r. a.strn de «u:<

firma commercial — Declarem a data do inicio

das operações e voltou.De Guinle & C".. para aiinotação no reai--

tro dc sua firma da admissão de um socio so-

lidario — Annote-se no registro da firma a

saida da sócia e a entrada do socio que a

substituiu, archivando s- esta.De Jo?é Cezar Mattos ^ L.. para tianst -

rencia a elles peticionarto» do livro diário, em

branco, pertencente á extineta firma Mattos.

Saldanha & C.. de qutttt sã» succi-aaotea —

Cotno requerem.

Danta». tenente A M irluts RitiKarrtUa e ftjr

Luia c. e.nto ' J*jMaria Machado e maia iBmui

cundino U.ii»t»*t.«em terceira clãs d

Movimento marítimoVnporc» em>«ri»(loa

O presidente conununicou n Junta ter a r

ui-riiuento da Comp.nthia Marcenaria Hrasi

leira, mandado pas ar portaria » ;.>c..n

ara; dr. Mathias Cosia. Ltttndro de rw

lio e John A. i-inbry. para membros da Con-

s lho Fiscal da mesma companhia.

¦o*

ucíre

Nioviiiiento do porto

ENTRADAS

BwaM Aires e escalas — Pvtuete fran

¦ 7. "Plata" — Con-.mandante Nieouu; tone-

lada4. 3.480; palss«gri".-o: o «m trreeira c asse

mais 642 em transito; carta: vario* gene-

os a Antunes dos» Santo-

Victoria e escalas — Piquete tiactancu•Pinto" Com «ulante José üom« Ma

leira: toneladas. 2*V carga: v unos 8«nc

ros a Alves Va^conoeUots & C.

I.eullon c Mtala* -- 49 di*« <•* viagem —

Rebocador chileno "Ra.on" — Commandau-

tc Chridtessen ; toivel-adM, 71» -carga: vários

gêneros a Wilson So-ns.Porto Alegre e escala* — Paquete nacional

"Itaituba" —- Commandante William ; t>one!a-

das. 613; pas>agejrós: Ambroxio de Andrade

, família, tlr. Fábio Azãmbuja, Givtavo A.

Ramos ^lello. Benjamin Avelino, José Se una

1 unior, Oplalia Rnrg-s Forte, Jandyra Va,'iiues

Andrade Chan l.ey e fai-, 1 -, Cerin-

tlio Cerar da Silva, Gustavo Hcrmmo, N- hib

\'ico!a Xabas. Abraha»m Dora. Ritta de fe>

».ts, ThcreM Goiucalx es. Maria Salame, te--. nte 10S0 Ruy Pa va. 1'rancellina _ Clnvis,(.richida Munii-h. e mais ü em teresira «laa-ce; carga: vários penérus a Lage & Irmãos.

Amstcrdam e escalas — Paquete hcUaudez"7.eelandia" — Commandante Waytaiine; tu

neladas, 4.Q45; passageiros: Rodolpho Mar

ques e família. Fd- de Lantlany. J. de Luxe-vil. Carlos r.-.po-\al e família, Leon CarrierPaul Joüg, e mais 393 cm terceira cVas-re €,>74 paí^ageiros cm transito: carga: variou ge-neros a Fratelii & Màrtinelli,

Hamburgo e escalas — "Woglinde ......

Marselha e escalas " Pro vence"

Portos do Sul - "Itaituha"

Portos tio Sul - "liatiha"

Amsterdam r escalas — "Zeclandia^ ••Vlituerpia e escala*

"Rouniailie ..»Santos — MC«p Roca"Rio da Prata — "Amazonc

Bremen c escalas — " Wurzbutg" ..«•••Portos do Sul *'OriuoM

Londres e escalas — "Highland Brae" ..

Rio da Prata — "Vandyck"

!íi'» da Prata — "\'asari"

Portos do Norte — "C- ará" I iv erpool e escalas - "Oravia"

Santos — "Asauncion"

HamHurgo e escalas — " Isira" Portos do Sul — "Itajuhá"

Portos do Norte — "Sarellite**

Bremen e escala* — "Wurzburg" ....í .aMáo e escadas — "Orissa"

Trieste e escala* — "Laura"

tio da Prata — "Cap Fiit-isterre" ....Rio da Prata — "Italia"

San: os — " Halle** K10 da Prata — "Cap l*ini»terrew ...Hamburgo e escalas "Cap Arcona"^*»Southanipto'. e escalas — "Atnaton" ..

Londres e escalas — "Iligfcland LaddieH;Rio da Prata — "Arlanra" ...Rio da Prata — "Francesca"

•..Santos — "Balgmno"

Líverpool e escalas — *' DeseadoHordéos e escalas — "Chili" ,Rio da Prata — "Cordox

¦«

¦414•4«4«S«s'5*S16

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SAÍDAS

IIComim -tulanle l"<;]denvan

k líênriqMpoldo Cardon, Henrique

Fra:nk Hehrií,m-, ftt Arco"4de concv.

Kit:.no de I.oy, Becil i de V.i .cor-Jellos. Ma

K10 da Prata — Cordova tfGênova e escalas—** Principcssa Mafalda aèLondres e escs. — "Highland Rover" ..Rio da Prata — "Blucher"

Vnporea a salaVilla Nova e escalas — "íris"

14Tricjte e escalas "Duna"

Santos e Rio da Prata — "Zeclandil*

Hamburgo e escalas — "Cap RoÇa" ....Santos e Rio da Prata — " Pro vence" ..Natal e çscalas Ibiapaba" Mncury e escalaa — "ISo Itafiemirlm"Laguna c escalas — "Mavrink"

I.iverpoçd e escalas — "Vanaick"

Londres e escalas "Highland Brae" ..CValIáo e escalas — "Oravia"

Nova York e escalas — "Vasari" ....Berdéos e escalas — "Amazone"

Paraty e escalas — "Angra"

Portos do Sul — " Itaitubi" Montev idéo e escalas — "Saturno"

.....ortos do Sul — "Pyrincus"

Rio da Prata e escalas — "Fagundes Va-

•rslla" PofK) Alegre e escalas — "Guahyba"

,,Geivova e escalas "Halia" Santos c Rio <|a Prata — "Laura"

Portos do Norte -r- "Manáas"

Hamburgo e escalas — "Ássuncion" ...

Líverpool e escalas — "OrisSa" ......hortos do Sul — "Ttajubá"

Partas do Sul — "Guajiyba"

\'illa Nova e escalas — " Philadeiphia"Paranaguá e escalas — "Villa B.-Ila" ..Hamburgo e escalas — '*Cap Flnisterre"Bremen e escalas "Hallc"

Portos do Norte — "Mucury"

Porto Alogne c es^slas -- "Irapura" ....-• * ' 'coní"

_ " S Paulo" ...

patifieil»1"/"»

mtel d.' Castros -ra. Pereira de Souiia, Gas-

..10 Paranhos d«» R- "> Brai>co, Raul do R'°

ítranço. M. V. M ¦V.ch, Joeé Caetano r fa

1. :Ha. Luia ConÉ'*-nt Villa Nova,íoppèr, Da\W da Silva Carneiro, Markttc

Devarenuy, Alberto Bo>ok. Oüo Smkh, F. Ma-

,.;,on Senf -r e senhora, Hicliacds Blel'1, c mana

1 em terceira classe.Marselha e escalas — Paquete Mrancez

" Plata" -- CommaiiJantc Nicolva; pas?ngei--oa: Francrsio \'ieira Moncyr c familia, e

uvúis 27 cm transito.Villa N'ov 1 C .--calaa — Paquete nacionalr;3" _ ( ... mandante Ferreira: paaaaçei¦;: Henrique A. Antunes José Montezino.

.'Iara Carrane, dr. Eduardo Pereira, Olejrarie

tjr Idade üíivuiru»"v «. «S,M- • -.«K.- Am

Porlo Alegre f cscalas -Londres e escalas —

EDITÜES

Ministério da Viação e Obras

Publicas

INSPECT<JRlA GERAL DE :c \M .Concorrência para o seruço dc tui;'i\jai~a<f dj

rio Amazonas e seus tributários e linhatnaritinia até o Uyapo. fe.

Dc ordem do $r. ministro da viação e obraspublicas, a Inspectoria ut-ral da Navegação,<.n\ olJservanaiá áo disposto no art. 33, verba4". d^ Ui ç. 2.544. d'e 4 dc janeiro dc 1012,reií?berá proposta para o contrato do ».vrvi-

.íe n.&VegaçàO fluvial do rio Amazonas efcèu.s tribqtarioâ, e mantima até o Oyapock,am dia r8 dv julho do oofrçntc anuo. ás 2Iipíús cia tarde, sob as ac&itiute» elausulas;

A séde da empresa contratanfce será em Be-3ém do ^ará ; déVcrA. porem, tar uma succur-tal chi Mariáos, AmaeOpal.

11

A contratante obriga-se a manter com re-gularidjjdê as Seguintes linhas cie navegarão avapor e via^eris redondas:

• a) Cotti partida inicial dc Belém, vo Estadodo Pará :

j . Lihha de Manáos — Uma viagem men-6al até Manáos, no Estado do Amazonas, com< calhi pelus portos de Breves, Guiupá, Porlotio Moz, Prainha, Monte Alegre, Santarém.

' ní^uer, Óbidos, Patintins, Uricurituba eJiaeuatiart.

Linha de Tapajoz — Uma viagem men-tf

' até Uíi^tuba, np rio Tapajós, com escalas

j portos dê Antonio Lemos, Gurup i. P.-^i-j a a, Mont</ Alegre. Santarém, Boitu, Avoira»,.UricurituhJ e Brasília Legal.

3. Linha de Maités — Unia viagem tucn-tal té Ma'|és, com escalas tVilos portos dcJiòa \ itta, C^rrralinho, Antomo Lemos, Gu-c '>a. Almcrinil Prainha, Monte Alegre, San-

;n. \lcmqilcr, (Míidos, Villa Juruty, Faro,J'aiir.tins e Barreirinha.

4. Linha do Soliniòes-Javary — Uma via-n mensal até Remate dos M i! s, 110 rio

,1 \ ary com escalas pelos portos de Manáos,1 ! n u puru', Codajaz, Coary. Teffé. C assara,.. onu-Bòa Tocantins, S. Paulo de Olifen-«,a c T aba ti liga.

5. Linha do Madeira — Uma viagem nv-n-fc-a 1 :i!t.- Santo Ant mio L» Rio Mnd-eira, conescalas ptlos portos de Ururará, Siive.s lia-

tiara, Bcr^a. \'!sta Alegre. Bôea do ri 3paaná. Santa Rosa, Man[corê. Bom Fiituro,

do Caiapapatuba, B >ca da-» T-res C «sas,tra. Humayt6, Miwsãa de S. Francisco.

1 Hora e Boca do lamary.Linha do Furns-Acrc — Nos «efe me-

da vasante, ;?lo é, mais ou menos <ie abriltubro de cada anno. uma viagem mensalMápury, no rio Acre, fttc Senna Madurei-

com CW

5. Linha do Purus-Acre — Nos cinco me-zes das cheias, isto é. mais ou menos de no-rtn'i-0 a m ir;i lo anno seguinte, uma via-

m 11-< n-^al . é Xapury, no rio Acre, c outraaté S nna Ma litreira, nrj rio Purus, com es-ca^.s -»víos portos <le Manacapuru', Boca doPtiru Br-r iry, Cuajarahiba, Piranhas. Ita-tuba, Amuan, Tauaria, Jaburu', Bóca do Ta-

pauá, .Caratiá, CamKann. Hella Vista, Axionva,\ a h v 111 o a,!, ab r é a, P r o v i d e n c i a. Sepaí i n y, H y u -

? *< Autaaea terão a capacidade para

ctivos r os

e alojamentos para 200 de pròa, e marchamínima continua de 10 milhas por hora.

b) os destinados ás linhas do Pirabas, Ja-vary, Purús-Acre. Juruá e Oyapock terAo a

capacidade para 100 toneladas de carga, nomínimo, além do combustível, accotnmodações

para 30 passageiros de camara e 5° dc proa,e march.t média continua de 10 milhas porhora;

c) os destinados á linha do Rio Negro, do

XIV

h ,t. i:

6.

rio Pi

tf r0

PTC

>s daío pn'.nara

Guajara!Taburu*. 1

fiç-di Vis!.

- dahis margáende

pelos portosKpuru*, Bôca da I uru's,ba, Piranhas. A rima,ca di Tácita, Caratiá, Ca-Axiorna. As>ah|tuba, La-

S patiny, Huytvia-han e Ca-1 ditnte com esealas peloss dos respectivos rios.navios p[a "guir, a viagem

o accesiivel, sem prejuízo

r». Linha do Juruá — Uma viagem men-sal até Cruzeiro do Sul, no rio Juruá. com es-calas pelos portos 1- T«.ffé, Bóca do Juruá,Mai try S. l'.lippe.

•Na época da vasante, não podendo os na-vios pro>.guir, a viagem terminará no portoaccessivel, sem prejuízo da subvenção nor-mal.

ui •

Fica entendido que, além das "viagens aquideterminadas para cada Itnba, na clausulaanterior, poderá a contratante fazer outrasviagens extraorditiarias, cXtra contfato, asqtiaes não se regerão pelas clausulas deste,para satisfazer ás necessidade* do commercioe si julgai-as convenientes âos seus propriosinteresses.

Além das escalas determinadas para cadalinha, poderá, outrosim, o governo, de acordocom a contratante, cstabeleoer outras escalas,supprimlr ou substituir as que ficam mcncio-n : 'as. por outra? qu * mais cõnrenham aosíhter. > s gera es ; comtanto que no primeirocaso, não haja augmento d\e d espera para osc • r>

' s publicas, e . no segundo, si a extensão

Ja ljnha for diminuída, haja uma reducção

proporcional na respectiva subvenção.

1 IV

De conforinidale com os dados actuaes, ficaofficiahiwnte fixada a extensão cm milhas,

para uma viagem de ida e volta em cada umad.is linhas <¦ para o total das viagens por anno,marcadas na clausula II, a saber:

A> inicio em Belém

. íanha cie Manáos — De Be-Iciu a Manáos: ».8s° milhasa viagens por anno

Linha d«* Tapajoz — De Be-lém a Itaituha: i..us milhasa ií viagens por anno ....

Linh 1 de Maués — De Be-lém 1 Maués: i..u8 milhas a1» viapens p>»r anno

Linha lo Soliiuik-i Javary—De B -lém a Remate dos Ma-

lvs : 3.500 milhas a 12 viagens

por anno •

Linha do Madeira — DeRelém a Santo Antonio: 3-7o5tviüias a u viagens por anno

Linha da Ptiru's-Acre — De

Pelem .» Xapury e Scitna Ma-durcira : 6.43® milhas a sete

\iaon-n- par anno Linha do Oyapock — De Be-

contrato. Pira :is tarifa- de fretes de mercado-

, , - rias ou de outros transportes por conta doAs \iagens de cada uma da-, Itnlias "•;'»»

governo federal estado ' ou d. almini- .i.ifeitas com partidas .«"";•Acre. serão fcilos nas novas tarifas os^ -...

abatimentos de «o|o. As tarifas de passagensnão po.lerào ser maiores do que as approta-

dos vapores, em oada tuna das linhas da clau-sula II, a demora nos portos de escala e o

prazo máximo da viagem redonda, resalvadoo caso de força maior, serão afclixados em ta-hella organizada pela contratante, de acordocom o fiscal junto

das para a The Amazon Steani Xavigation

Company, Limited, devendo. 1do go\.ernO federa!

do Amazona em prejai'o da subvenção c

fa.oies que receba üo goveiup federal.

XXIII

as pa?sa

Linom

do C

As

1. até o Ovs dç Chaves,iinarii.

Li -I I do. até F: 'i-SrIvo, Vigiin, Maracanaviafft ns de«t

apoekck 1

Jailiqiu

— 18 viagens an-COtn escalas pelosAoiapa. Calcoéne,

:r;bas ——eom cr calass. r-iMro,

e Salinas.1 duas ultima

P1M an-

a

Vr;

r-

por Coüares,Curuçá, Ma-

i linhas deve-k». ¦ i-s o iv ais

porem.

Wmlha»

Ft. Lilém% iag

LinhaManáosa 1 -• v'

Linha

milhas ;

Ova pi

1. !'

1.417 nu-¦n» por anno ...Hln< - IV Be-

•00 milhas a 18anno

por4. '

nao-lh 1S

C . LN

por

Total

B* Inicio em Manáos

dos Autazes — Der. Castello: 650 milhasagar.» por anna ....

d 1-1» Negro — Dea Santa Isabel: 1. 274

t ? viagen* por annod.i Ma,lei ¦ 1 — De

a Santo Autoniom-lhaa a

nno ha ;lo Ja'»urá

IatȒarana

*5•780

15.8--I3

42.000

38.900

45.066

26.586

7.200

SU.35S

80 toneladas de carga, no miniino, além docombustível, accommodações para 15 passagei-res de camara e 30 de pròa. e marchamédia continua de 8 milhas por hofa;

d) todofe os vapores serão providos de appa-relhos para filtração dc agua, de ventilaçãoe illuminação electnicas, de banheiras e sani-tarias; os novamente cojpstruidos deverão tercamaras frigoríficas pará eom»ervação das vi-ctualhas e outros aperfie-içoanientos moder-nos.

j»Os vapores deverão 9er em numero suffi-

ciente para o serviço das linhas e com a capa-cidade precisa para satisfazer ás e'xigenciasdo commercio dc todas as escalas. Antes deser encetado o serviÇo serão examinados pelaInsp.ctoria Geral de Navegação.

No caso de serem aceitos os navios, a con-tratante entregará o documento de custo e ocertificado dc construcção de cada um á mes-ma inspectoria. Os planos e descripção dosvapores que a contratante tenha de fazer con-struir serão previamente submettidos á appro-vação do governo. '

í- 4- j.VII

Os vapores deverão ter a bordo os sobre-salentcs. aprestos e material necessários paraos serviços de atracação, carga e descarga,para açcidcnte? de navegação e incêndio, ob-jectos de serviço dos passageiros e da tripu-lação c numero de pessoal marcado pelos vi-gentes regulamentos de marinha.

VIII

O inicio de que tratam as clausulas II,letra b c linhas 5 e 6, e IV. letra b e Linhas

5 e6, é só para os offeitos da subvenção.

IX

A contratante obrigar-sc-á a não commer-ciar, por sua conta ou por conta de outremnos mercados servidos pelas linhas de na-vegação de que se incumbir, e a impedir, portodos cs meios ao seu alcance, que, igual-mente, commcrcieni os seus subordinados embarcados nos vapores.

x

A contratante obrigar-se-á a ; lieiar o ser-viço contratado dentro do pr;ro de três me-zes, contado da data da assignatura do con-trato, podendo esse prazo ser prorogado até

jo máximo de 1 a mezes para as novas linhas

j creadas. e, não o fazendo, será o contrato, rescindido, de pleno direito, por decreto doGoverne, sem dependencia de interpellação ouacção judicial, e a caução de que trata aclausula XXill não lhe será restituida.

scal junto á empresa, sujeita a ap-,g.n> por conta do gov.-ruo t-a

do Miiilsteri-o da Viação e Obras Pu- ; ou da admimslração da Acre. hI • J .. I « .. .: ll.v.lnl ^ .1 ... . . \ .- 1 .

A contra!acontrato, dtqntu.M • torr *

caução de 8

•. para garantia da execução do..ara no Thesouro Nacional,em

^ ou em tit\' v da União, aando o respectivo

provação _- - ^Idicas, dentro de 90 dias da data da aisi

gnatura do contrato.Os prazos de ^çmora nos portos contar-

se-ão do momento em que os v-i.pores funde-arem, quer seja em dia útil, quer seja emdia feriado, entendéndo^se que o maior tem-

po de demora nos portos não é obrigatorio,devendo aà autoridades locaes despachar osvapores antes da terminação deste prazo, sem-pre que seja possível, logo que esteja con-cluido o serviço de carga ou descarga.

XV

Quando os portos de Urucuri e Silves, noa

ser umtimento de 30 ojo. As noxas tarir^s será pos.tas em vigor desde que sejam approva Ias. só

podendo s r alteradas de dois m dois annos,

pela revisão das mesmas, de mu. ao acordo.

XVIII

A contratante apresentará ao seu fiscal, se-

gundo os modelos que lhe forem apresenta-dos, a estatística do movimento d* passagoi-ros e cargas, receita e despeza dos vapores,

quer nas linhas subvencionadas, quer nas li-nhas extra-contrato. discViminadamente, e portrimestro*. obrigando-se, neste particular, aministrar, com brevidade, a Inspectoria Ge

siadoal 1 documento no ac!o da a- na'.ura do contraio.n. r±-

ültüiJtif1». •» i de Navegagão. as ^formações e dados

7.800

15.223

do Pi ver

os deBar?. Th o

do JuruáCruze'ro do S?

brilhauta

Mi,

4.1 »vaL <-:OaU

eentr*. qiaef 3..rgvwlc aaai-1 1

u

viagens16.080

De;;' inf

¦ inno.. 18.624— IV

>or anno 18.500

lhas a10 16.550De Ma¬il: 4870por an-

sr-^4

...«••• 150.466.361..824

XI

Os vapores que se inutilizarem no servi-

ço ôu se perderem por accidente strão substi-tuidos por outros qive satisfaçam as condiçõesacima, dentro do orazo máximo de 18 mezes,Da época do accidente até a substituição donavio inutilizado ou perdido, poderá ser oserviço feito por navio tomado a frete e acei-to pela Inspectoria Geral dc Na\ gação.

XII

Os vapor» - rosarão dos priv ilégios e isen-

çõi • de p ¦ ii'- ficando, porém, sujeitos aosregulam* v* r • Policia, Snude, Alfandega e

inaceessivels devido â vasafito dos rios. deixarào dc ser visitados pelos rew>acüvos vapo- jres, sem prejuízo da subvenção, obrigando- 1se, porém, a contratante, durante e«ç»e teifi- jpo, a fazer o serviço de malas, cargas e pas-sageiros do porto de Uricurituba, que ficaproximo.

XVI

A contratante obriga-?e a transportar gratui-tamente nos seu» vapores:

i*. o inspector geral e o sub-inspector dcnavegação e os fiscaes, quando viajarem emserviço ;

2o. os empregados do Correio, Alfandega edo Fisco Estadoal, quando seguirem em ser-viço do mesmo vâpdr. não excedendo, porém,em cada viagem, de um empregado de cadarepartição ;

3®. dois funccionarios públicos em serviço,designados pelo governo dos Estados do Pará,e do Amazonas ou do Territorio do Acre, emcada vapor e viagenj;

4°, as majas do Correio, que serão entre-gues e recebidas n&s respectivas agencias pos-tjAes, mediante rteibe. sendo que o recebj-iftnto delláç terá loífar uma horti antes dáfixada pata a partida do vapor e a entregaquando este chegar ao Porto, também umahora, no máximo, depois de ter fundeado Aconducção d? malas dc terra para bordo evice-versa será gratuitamente feita prlo con-tratante:

5°. os dinheiros ou valores pertencentes oudestiinados aos cofres federaes ou estadoaes,territoriaes do Acre 011 municipaes. Nas capi-taes dos Estados do Pará e do Amazonas enas prefeituras do Territorio do Acre, a con.tratante receberá e entregara os volumes dedinheiros ou valores por seus agentes ou pre-postos, passando e recebendo quitação nascompetentes repartições; no interior, os com-mandantes dos vapores farão a entrega e orecebimento a bordo, não ssndo. entretanto,quer nas capitães, quer no interior, obrigaria a verificação das importâncias, cjs?andoa responsabilidade da contratam desci quena occasião da entrega se reconhecer acha-renuse intactos os sellos appostos, sem ne-nhum sigual dw violação;

6o, os objectós rcuwttidos á Secretaria daViação e Obras Publicas, ao Museu Nacionaldo Pará. do Amazonas e do Acre:

7", os objectos destinados ás exposições of-ficiaes ou auxiliadas pelo go.erno federal oudos Fitados:

8J, as sementes e mudas de plantas destina-das aos jardins c estabelecimentos pubIL-cos;

9", os animaes reprodutores de raça pura,á requisição do governo federal, do dos Es-fados ou da adminisiração do Acre, não exce-drtrtjo de ^ois em cr.da vapor e viagem, cor-rendo o trato pelo requisitante;

ío*, as macnTfías .tgTleóíTs j adubos ch'-micos, a requisição do governo federal, dodos K$tados. pu da adi^in slração do Acre

peso,

que lhe forem requisitado?, afim de servir debaçe ao certificado que, na fôrma dos re-

gulamcntos da Fazenda Nacional, houver deser expedido pata a iserção de direitos adua-neiros, conferida por lei as empresas dc na-vegação; apresentará, igualnunte, a contra-tante, com a necessaria antecedencia, tuna re-lação minuciosa dos gêneros e artigos desti-nados ao uso e consumo dos navios, passagei-ros c pessoal de bordo, que tiver de importarem cada semestre, com aquetla isenção, de-vendo a relação ser organizada de acordocom o consumo médio, verificado nos semes-^tres anteriores e visada pelo fiscal juntocontratante

XIX

A's vistorias a que. pelo regulamento dascapitanias dos portos, estão sujeitos os vaporesda Contratante, assistirá o fiscal junto

enipresa, sendo o mesmo fiscal avisado com24 horas de anteoedenoia.

Além das vistorias regulaniemares, ficamos vapores da contratante sujeitos aquellasque forem julgadas indispensáveis pelo fiscaljunto á empresa.

XXIV

Km retribuirão d.» «er>-!ço» acima especifi-

cados, a c.ahtratante receh.-i-j uma suln cnçãi»

animal «té 874 •-'37v-,o°» íl- : dividida;

A) Linhas com inicio em Belém ,

1. Linha de Ma-naos 22:ooo$ooo

2. Liulia do Ta-pajoz 15:7801:000

3.'Linha de Ma-ues i8:9v)o$200

4. I.inha d-' So-'.imfioi Java--

ty 63 :aoo$ooo

5. I.inha do Ma¬deira 4^:125^000

6. Linha do Pu-rus-Acre .. 9o:i3-$°°o

7. Linha do Oy-apock i72:8o9$ooo

S, Linha de Pi-rabas 4^»:Soo$ooo

Portos do Norte -y "Bahia

Southaniptoíi e escalas — "Ar

Montevidéo e escalas — "Orlon

Mucury e escala? — "Industrial, .....S. Matheus e escalasRio S. Mallieus

1 1:este e escalas —- "Francesca"

liamburgo e escalas — M Bolgrano" ...''orUevidés

e Paysandu'—"Rio JaneiroPorto» do Norte "Mossoré"

Rio da Prata — "Chili '

(.enyva e escalas — "-Co- i-Rio da Prata — "Princip-

XXVIII

*? V21 ) » m22 *1-j -Jm

H\ou '.. 2; Jm$\

y'*\. .. 422* Ti:||v

t\ }24 ('25

2f

af

i

Total.. <175 :<Í3"$a00

fí} Linhas com inicio cm ManáosLinha dos Au-

39 :ooo$oooRio

tazes2. Linha do

Negro 3. Linha do Ma-

deira 4. Linha do Ja-

purà 6. Linha do

rús-Acre7. Linha do

ruá

Total

Pu-

jill

60 :qi2$000

20: ioo$ooo

03 :i20$ooo

70: ioo$ooo

115 :3$8$ooo

O contrato durará pelo prazo de 100:1.tido da chita da o.s:ugiwtura do mesmo.

XXIX

Eu», ca-3 0 de deaintelligi>ncia sobre a inter-pretação de cbtitula do com rafo entre o go*verno e a contmante, será a questá^ silb-mettida ao ministro da viação e obras pu-blicas.

Si a contratante não se conformar com aresolução deste, será n questão resolvida porarbitramento, segando ,is f»rmulas lega os.

Pica entendido que as questões previstas ouresolvidas em claitíul - do contrato, como a«de multa, rescisão e outras, não são coitf*prehendidas na premente clausula.

XXX

A esneeisionaria n|o poderá transferir oseu centrato sem provi 1 aut-orizaçío d® Qo-verão.

XXXI

A centraunt# sbrica-se a cumprir fielmentetedes es regiil^»nrot(J.s que existem ou vicrenia existir, referentes e a^pUcáVeís ao serviçode naVeTaçào que rtie é concedido, e qUe naoforem cèntrarié>s ás presen—s cláusulas.

XXXII

\ concorrência para este serviço de navo-ff :^ão v ersará sobre o valor da subv ençflo t>ormiw# navegadi. respeitados os limites fixa-d/s para o numero de viagens e importanemda subvenção.

O numero tota! <le milhas correspondentesas viagens exrg-das, durante um anno é so-aundo a cláusula IV. de .«61.8*4 milhas,

XXXIIIA preferencia será dada ao concorrente que

pedir menor subvenção por milha navega-da. r, 110 caao de propostas iguais ao i|iie,

| tletn. disso, der provas de estar melhor pre-| parado para iniciar, no menor ft;nipo, os ser-

• aos de navegação, antes da prazo detariai-nado fla clausula X.

308 :Coo$ooo

Total geral.... 874 :JJ/$--oo

111 OS! 1XX

P^ra as despesas de fiscalização, entrará acontratante para o Thesouro Nacional, por se-mestres adiantados, çorn a quantia de 12:000$annuaes.

XXI

Pela inobservância das clausulas do contra-to. si não fòr provada causa de força maior,a contratante ficara sujeita ás seguintes mui-tas:

1® — De quantia igual á importância queteria de receber, si deixar de fazer al.Tu:r.adas viagens deste con.ra o, que será rescindi-do si a interrupção da» eiag ib exceder a pra-so dc 90 dias. em qualquer linha.

2n — De 1 :ooo$ a 2 :ooo$ si a viagem co-tneça^j não fòr concluída, caso em que nãoterá diríito á respectiva subvenção; si a via.gem fòr. porém, interrompida por motivo de., -forç» maior, não lhe será imposta a multa.nem ' 'ada

na clausula anterior, para cada linha

deixará de receber a subvenção devida ao ! sç,ffur,do a sua extensão, marcada na clau jc,sula IVr '

Os pagamentos da subvenção serão fcitoino Thesouro Nacional, mensalmente, segundoc numero de milhas effeclivameste navega-das. multiplicado pelo valor da milha, e deacordo com as disposições da clausula II, 00que respeita ás linhas do Purús-Acre e do jJuruá: para recebei as. a contratante dirigi-rã tun requerimento ao minijtr»» da vução e 1obras publicas acompanhado do* attestadoscomprobatorios do serviço, passados pelo fis-cal junto á contra, .nte. t o qual se ditermi-n irá o n .auro de milhas navegadas, e visa-dos pelo inspector g ral de navegação.

XXXIV ....

O? propônetil íi ap re se atarão provas de Ido-petdadi- de sua capacidade, em servivos da

naturez, e dos recursos parti a r*e-inesm» , 11IV». e, liem assim, o do-

cumento da caução de que tratasegui ni«.

cucio do

clausula

XXXV

XXV

De conformidade com a subvenção estipu-

Con , gar :-. 1 da lííignalura do contrato,oe ! ¦ >pon -» tarão u* I hesouro Naciosstuma carç.ao de 10 :ou ^oao, cm moeda corren-

IO e, : que r.-.vneri j.a os Ctffrc,ia l niao, caso '

gnar o respecícontados da

5*^° da

ío o proponmte dt.r'\ o con;rat \ no 1

uçao ^ixe de as*

^ 1'r.izo deI. 1 em i4u- pc'o "

Diário(Mi cia!" I|.c fòr fe.' , a nu'.!»*2 •taçãu d a sua propôs , a.

aceu

XXXVI

As proposta- serão «scr.ntasr

XIII

iuer tempo, durante c prazo do

çoverr.o terá o direito de comprarfrete» compulsoriamente, o» va-1

de

ate duas toneladas dec vi agem ;

ü' Haas toneladas .te carf, pertcac ,-.tesai

fp í"10, ^f?'.

.0 d«s Estados ou a admi- ¦ cç(Mrat,n^-ração do Acre nao iw-ainiio os objeotos ciajmencionados nos poragT^phos anteriores;iz* um ou dois práticos do governo que fòr

ou forem encarregadas de verificar òs canses.

numero de milhas navegadas, que será cal-orlado pelo derrota entre o ponto inicial daviagem e o logar em que se tiver dado o im-pedi mento.

3' — De 100$ a 300$, par prazo de 12 ho-r,t*v que exceder da hora fixada para a saidado vapor dos portos iniciaes c dos das r p ¦-ctivas escalas. Esse praza se rã contado un- n-tc quando a dejnora for tna or de tres hor >

4* — X)e 100$ a 200$, por dia de d mjra o-chegada dos fapar^.

5o Dé 200$ a 400$, pela demora na en*trega das ml Ias postaes ou pelo niáo aeomli-cionamento delias; de 500$, em caso de ex-

o preço da müha fica assim determinado:

a) linha de Manáos e do Tapajoz .b) linha de Maués c> L'nha do Madeiradt Linha do Javary e> Linha do Juruá e Purús-Acrt ..f) Linha do Rio \eero

Porsem r.<-mas. entr.lrtiha, cu emendas, e sem

deste edital, declarandop:^'Hj-. mes a subvenção que pretenderem

pav.i .: exi-cuçio dfMe s-rv-.;j de navegação,cont oste editai e nos ter-

c u>i»la XXXIII. fechando-as em en-solire o qual escre,i-ràa •

1 $000 Pl n; :., <Jf („ulllr j,i$ao» ' " —

I$2|01 í;oo2$.00

cada vapor trav.í.

6» — DeVo$ a. . , observanoia He q"adnr 1

ficando ita obrigada

acimaprevi

1 compraos. A c<previste

o aeòrdc

o desd< 'a

iS me

> abedoeia

' e

ef/ectq^dos» respectivo pre- mrntfçios, sobrer. C. governo [io- | ffo\%rnc par. a

vapotç», independente- j »»on Company,

XVJT

A > 0,0 par.as t grifas

The Anidzol»itniied. d-de drrá lançar mão do» vapotto. ipdfpendente. j uon company. btmiUHl, cr

W ¦ ... i«ente d. icmlo prévio. »«nio Pv^^iarnlsalc I t*dos á v»n,.{lo do t*F*awicta <lc c-a/#, «»> 'n. , . J- ImWMnn: *

I!

„"Jbwr2lH

j§»pr<?\aidas pr!o

ser apresen-atl 90 diss.

L ^awturfc. ,

As multa5 serao•fal de Navegac!tie a empresa.

Via«So e Ol.r:ir**» e «t t)al ,,fi o!*t

I no Estado dodias. a contar d

atadas da quotaitaute lenha

500$. ptla infalquer das c'íuai não haja

impostas pel:

;ao ou 111-i'as deite

Insprc1 dj 1

, Mini-

Linha*? do .1 -Linhas do O e üe Pirabas

4^0005Í00Ci?5oi

ifornirdadenií s 4f.velepp? lacrado,

Piop »-ta de .nonos» te.).

Rt.-.iirào a cs-.e e-\etoppe a' pra-,-as da s.taidoneidade e o reoibe fia caução a que se re-

a clausu

XXVI

1 XXXVdocumentos serão fechados em' "'rtPP urualiii tue lacrado, que

lio d- d-í gnado para o recebi-

¦ form > c .,

fochados

r caíT» |te!a.ficará d o.

de receber.

A contratante poderá rec-»bsr subvenções efevar«i dos lüKtwtt 4W 1iíuiii ¦ti filé e

Inlpe-rJ 1 do

i.iaislaa

Os cteordos promovidaserio submettidos á appr

IfitAi d« K :.-.flar*ji; dít

pela cont rata nteVwo d# j»vcrfl®

Inspectoria Gera! de ^'avegsção, 19 de J«L»nno de rçja. -r F. /. Hor4uts da Rocha, (v«Bítllir geral iflt«riifc 9

^ ' *

E

8

AlMPRE^BA^Se^nda-feira, 1^ de Julho de 1912

lfvimanack

d'A Imprensa

TORNUO I>F. JULHOí"

*

Vil PRÊMIO AO VENCEDOR

ftotUQft?* doa pruWemas publicados no»

M », 3 • 4:>• n. 1, üe "Nhôalnho": Aliforla-Oa-

Alter a .D# u. 2, de "HcV)6": MatA-matA.

P» ti. 8. de "IS»por!riha"; Restauração•DiTcbica.»o n. 4 de "Pinheiro": Anda-Anda».»• n. í, d© "Um dantisU": Lieveira-

V«taira

S:

il:

n.o n.'© n.

MEDIC >9

Sfs

.

jk

«. d® "Duque": Osealacs .7, ü* "A* vil ha", Potaça-Tsçu.

S, de "RuJundo": Vlolon-elle.de

,,36ico":

|. «beca «li

! Bo n. 10, de "Dr. Sr.id": Camacho.Do n. 11, do "GHdinho": Dez vezes

¦avé eto noverta.Po n. 12. de "Vwws" *• D^sito no vinte

Decifra dores — Ireno Astr^a (de to-

ttOÉ); Venus, Flumlrten^e. MaTc:oe»e«n»e,£ K. nt K„ Dr. S*M. «Minho, Quip-

inim, YayA Um damtteta. Rolando, Pa-

to, NhOzlnho, Benedlc-to Florlaim <

yna Pro««M*pina (11 pontos); Mas

Zjio, Eeporllüia, Duque, Pimenta <

(10 pontos); Agulha e Conde Co

<• pontos).

PROBLEMA X. 37

CHARADA ELEGANTE

\A.qui, oollega. vorfts

Çôr, mulher e vegetal;

C*rto rei urna medida.Vtrbo -invertido « animal.

Rolando.

PROBIjEMA N. 38

CHARADA ACCENTUADA

vejo uma

VUI URINARIA®Dl, Cario» NovHeo Filho—

tU«i 4a urethra, bexiga, prost*t» • n»^

Ooni. i rua Oo;içaives Dia* n. i.

4lante. | . .

DR. JüAO ABREU, de volts do estran*cU

ro, onde foi praticar o» novo» i.reeesws de

cura ultimamente applicados ás moléstias des

orgSos fftnitâ-uritiarios (de ambos o§ sexes),

participa a seus clientes e amigos que reabriu

o seu cotisullorio á rua do Hpspicio «35, onde

se encontra, das o ás 11, e da i ás 5.

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PROBLEMA Tí. 30

ENIGMA F1TTORESCO

R

M

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pnnr.LKMA \T. 40

CHARADA KOVIB8IMA

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PROBLEMA N. II

CHARADA ANTIGA

£t o principio não 0 bom,—2

O ftna.l ê mui UToRtosn;—2O todw « «ms «erraDwstj, torrío formoso.

Mairossensc.

,'ROBIFMA V. 42

£K4'GMA TYPOGRArHTrO

Oeo ISO nono HOOQ &25I3QQ

• • • oVenus.

amanhã.Oawald^ Regro — Chegacaípfotal, eete no*so colle^a df- im-

um dos re-tlactnreP d'"0 Mar-

Jornal qué se publica na ci-

Aa de 8. João Marcos.

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»or tCiar,

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