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_ ASSIONAWRA i**W»»» 49$000 mmiu» g3$000 tmmtfêéo tii»™T."t.$aoo ANNO ÚX - N. 137 CriClILBáULOIRMTo) -..**- »**- í'-. •,- ' *T-r ÇÍHf, - '*." w*7"™*pfB PROVÍNCIA ll""'IJLJ)<ílf;DEDIilGITfl) 2iíi*«iiS^ SP T ¦¦ii ~iTomo -**- .iu«,nç.|iMppffm mui»), u.iii^^ijpajp^ //a/£ 72 pagina laiar livros pura crianças-Sylvio Acerca da administrações ¦nun/clpaes-jayma Interior ***^^^^^^^^^*^ÍÊÊ?!Èl,^,'ammWaamWoWaaaawMWÊaMmmmmBaaaM I RIO RMlIu-ie no Hotel Gloria o banquete «o senador José Ma- Ha Bello Oa discursos do deputado Roberto Moreira e do homenagaedo o sr. Mello Vlanna faz o brinde d«j honra aos «rs. Washington <Luls e Istaolo Coimbra 1UO(i li i llc(llÍZOIl-oO 110 Holcl Gloria o aiinunoiado Liimjuctü cm homenagem mi ítiiitiúov «losú Maria Bello, go- ífVrnutlor oloilo dosso Estudo. j Na mesa em forma du M u «rlislicuuioiilo oriiaiiioiiladá «mm flores ndtüraos u eslylo Luiz XV sòntaram-so o sr. Mello Viunnu, vice-presidon- le tia llOpublica, qui: linha i sua direita o sr. .losé Mnriu Mello (i ii esquerda o sr. Au- tonio Azeredo, vioe-presidóu- te do Senado; seguindo-se o sr. Uodofredo GÜnlui, jn-csi- drfciüo do Suúrèmo tribunal "Federal ; o sr* Sebastião do Rogo DaiTos, presidente da ílaiiiara dos Deputados ; n sr. EslucuX Coimbra, gqvòriíadoi' do Pernambuco ; o sr. Vinil- na do Custello, ministro da «lustiea ; u sr.. Victor Kun- der,' ministro da Viuçfto ; o general «Sezefredo Passos, mi- nistró du Guerra ; o diminui- .*! Pinto da Luz, ministro da Marinlia ; o sr. Goriolaiio de lloes, chefe dc policia ; o sr. Manuel Duarte, presidente ch j Estado do Jlio ; o sr. Gardo- so dc Almeida, "leader" dn maioria da Gamara ; os ro- jirésenlantcs dos ministros da Fazenda e do Exterior ; o sr. Carvalho Briitò, o sr. Manoel Villaboini. o sr; Roberto Mo- reira, dezenove senadores e oiucoenlti e cinco deputados u outras pessoas gradas. ,Ao "çhumpagne". sautlau- falou o Rober- lo Moreiru. O senador José Maria Bello respondeu cni agradecimento. Fez o brinde de honra ao presidente Washington Luis e uo governador Estacio Goim- bra o sr. Mello Yiunim. Todos os discursos foram vivamente appluudidos. Tocou durante o banquete u orebestra do "Hotel Glo- ria". Excusaram-se por lele- grauima por não participai' pessoalmente da homenagem os.ministros Octavio Manga- beira e Oliveira Botelho e o prefeito Antônio Prado. U illustre deputado Rober- tu Moreiru, no seu discurso, disse mais ou menos o que se segue : , "INao preciso definir esta agradável reunião. A ninguém, nem mesmo á vossa modéstia inalterável, poderia parecer estranho ou excessivo o sejiitimeto de mui- zude, admiração e jusli«;a que aqui nos congrega. Festeja- mos a. vossa próxima ascen- do o homenageado deputado paulista sr. cão ao governo de Periiuiubu- co ; celebramos os vossos méritos largos e patentes ; rendemos ao vosso engenho, ú nobreza da vossa indolo e á fina con textura tio vosso co- ração o prol to do nosso iipre- vo, mas desejamos uaslgiialitr lambem a significação moral o política duqucllo advento auspiciosissimo. Ruiu nos lio- rizonles sociues da Pátria, com claridade festiva, unia promissora alvorada." Depois de brilliaiiles con- sídbraçõos sobre os gover- naiiles jovens u vellios, nios- Inindo quo a urto de jjpyur* nar não depende coniü Iodas as artes, da maior ou myiiòr niidiaiiidade, o sr. Roberto Moreira disso : "Quando o povo peruam- biicano jiois vos investe uo poder sem ullenlur na data uão remota do vosso nasci- mento e sem medir previa- incute a extensão do vosso passado partidário pratica uni uelo da mais alta sabedoria poJilica que destoa feliznien- te da vulgaridade dessa ex- druxula doutrina sr-guhdo u qual a escolha dos homens públicos deve subordinar-su ao eslulão inexpressivo tltt idade, Fica bem a Pornain- buco esta aiTimiuotío de mo- dernidado e ciillura. Gorros ponde ella tis tradições pro- gressistas do povo que desde as mais loiiginquas épocas da nossa historia soube assimilar com intclligencia e virtuosi- dade os primores da civiliza- ção oecidental transplantada a estas plagas solitárias pelo impulso desbravador dos po- voadores. Aliás não é de lio- je que a política, peruambu- cana se inspira no apliorlsnío briliiiinico do "Tho rigtli mau in lhe rigtli placo.". Succe- deis exuctaiuente a um es- tadisla que é uni dos maiores formados no regimen pela fe- euudidade oonstanle do seu esforço e pela invariável eie- gaiicia da sua aeção. Nos dus fèbricitaillòs que vivemos, quando tantos se Iraiisviaram no erro, perdendo não o senso do dever patriótico ma* ulé a simples noção de fido- lidade pessoal e de elementar respeito á palavra empenha- da, elle se agigantou no con* oeito dos homens de pundo- nor pela resuzada firmeza uom que para honrar tênues e tácitos compromissos repe- liu leuladórus offerlas dos agentes da ambição. .Nesse instante no seu perfil pòli.U- oo tão alinhado por tantos traços setTuclores se realçou a linha de uma nobre lealda- de ipie debalde procurarais em todos os semblantes; Teu- do por chefe e amigo varão de lão fidalga envergadura ora fatal que se dissipasse um dia o relrulümento poli- tico em que vos couiprazieis. Ninguém escapa á fascinação du uni modelo em cuja 1'roi- to «urcoladft pelo exilo se en- Irekiça a triplico resplendor da inielligencia, da probida- de e do civismu. Mergulhado aliás na aclividado partidária não fizestes senão ceder á iiA- nata tendência do vosso tem- pertuiienlo que de longe voa propellia para a aeção e para o estudo tios pheiiomeiios so- ciaes. Recite, Domingo 15 de Junho de 1930 fELEGRAMMAS Serviço de correspondentes especlaes da A PROVÍNCIA pela .Western Telegraph e pelo Telegrapho Nacional¦•«"¦¦¦ PERNAMBUCO - BRASIL Exterior li.ni seguida o orador fez o elogio do sr. Josú Mnriu Mel- lo, como critico lilorurio; reu- liznndo dois extraordinários Iralmlhos sobre Nablioo o Ilu,/ Barbosa o como rominioista, dizendo então : "antes por- tanto de iiigressardes no Pur- lido que agora vos dístiliguo com tão alia. investi cli ira j,'í( vos tiruiii familiares es Idóau e os processos póliticüs dn Brasil dos (|iiaes vos fizestes um iiliulysta sagaz. Nus un- nos fecundos da vida li tem- ria grorigouslos a longa pre- panição inlelleeliial qne t*tnIo vos enijobreco duudo-vos ela- ra visão dos problemas inicio- uaes que mi vossa plaltifor- ma de governo i/j,, bellaiiion- le so ròfleclo. Nesse formoso documento que honra a |'d,e- raliira. política du paiz Imln medida, equilíbrio, precisão, nitidez. Nenhum» emphraso goiigoricu, nenhum opllinlslii, neiihiinia dubioclii- tle de expressão conturba a placidez eryslalina daqtiellas paginas sinceras. Todas as quoslões nolilieas e adininis- tralivas alinoiites nu povo pernaiiihiieano são ali eslu- (ledas com faiiqueza e |ijal- dado o á luz offlüol.iva dns fa- cios e dus pui'08.princípios re, - piibliciiiios. raio não vos res o qu tlese Não vos escapuli assim '• houve de nocivo e Oírillllu nessa liiiniilLiiii agrada a linguagem liirln-oòr dos clinrlalães ou dos cunipli- ces des:,rs pura (jiicni a arlu política uão é senão uma va- rianle mais eoimilexa du arle de. engaiiar. ' &?)U\ IA seguir'!) sr< Roberto Mo- reira citu trechm da plalafor- ma du '-i'. ,|as| Mariu llello [Juru cüiiinioiiía-lo; assim : "Goiileinplaiido ns uoonteei- ínontos e os homens pelo pris ma. desse hunesln realismo pndeis sor|)i'cliendè-los nu. suu feição iialiva nem sempre exagero perceptível a. todus us olha- ir*- riu oxaocrbaçuo tlcinúgogicu quu avusHiilou iiltiiiiiinieiil,u u paiz". Bopois iioqrosconlii ; 'Ijmru a vi-oleiiciii oiilrclnnio appel- lurani e .ippi-iiam iijmi,, .;,,. crolu mi ostoiisivuuto cor- l-os olomeiitos que purccqin insensíveis :i„ su Ifi-i 111 (• 11 lo i Pátria, i-.n-.-i violpiichi , para a revoltiçãu como se fraudes reforiuiiH sopiitos om mi piidcssein se,- obra ,,,,v"luç£ lie f-ioio tues coino us trurisfor- da alé as Ios d.e: reformas niaçõo.s geológicas so opo v"<" ordiiiuriaiiicntü iiiodian ''' IIII|;| lonlu at iiniiilaeão d pequenus oausas". Depois de fazer a condem •¦"Çuo dessa polilicu Ic o liv oho da platuforma du sr. Ju (Coüdfaiun mi 0.» iinglua) l ák m w©IE màW*mtÊãW3nWáart*mv^~*>.V-ÍL^...--!.. -¦: ¦—¦***-*'¦¦ íDKJ 1 lOnETROSoCHSJSCOS. iWWÕÒ 22ffSQOO MENSAES. t&stàóú 2«S0©O ir 3S USAM DE64»l3»m?, HEN^ES. 24 'DEl3lTii?ACIMAc!íÍg: MEUSALnEfiTEJÍIS; >00. a a a 3 a - » a ¦ a 25&2O0 33#O0Ü 39^000 ;45^SO® 5t45fOOO f5f4:j5fÕO'0 B9BQOÚ PORTUGAL O assassino do sr. Von Bal- ligand é entregue ás autorida- des militares LISBOA, 14 _ Riechows- lii, o assassino do bnrão vou lialligand, ministro da Alie- inaiiha om Portugal, foi en- Ircgiio ás auloriudes mililu- res. ITÁLIA Falloco o famoso almirante Enrico IWilo IIOMA, Ií- Morreu o fa- inoso uliniraiitc ISuribo Milo. ux-miiiislro ila. Marinha, que, loi ülicfu da esquadrilha de coiitra-turpudeiros italianos nu combate dns llardunellos, durunlo a guerru, ilalo-lurca, i tu 101 I. FRANÇA Um projeelo punindo a appli- cação dc ontiorpcconlos om cavai Ios PARIS, 1-í O deputado •leun Ocliu apresonlou um pro- jeelo ,i, Gamara punindo ri- ("orosumenle a applieaçào de entorpecentes em cuvallos, I.UMANIA Vao ser considerado nullo o divorcio do rei Carol icom a rainha Helona UUKARISST, I i- Os or- lliodoxos ninieiins visitaram o |!'i Uurol informando-o de que a Igreja Rumena decidin coiisiderur nullo o seu divor- cio ruiu :i rainha Helena. INGLATERRA Wovos informes sobre o acci- dente que victimou o famoso automobilista major Seagrare LUNUllli.S, li- Novos despachos du Windcrmere in- formam que o accidenlc que lictintuu o famoso autoniubi- lista inglâs major Seagrare iui oceasionado por nm viu- lento choque da lancha "Miss lingland", que pilotava, con- •ra uiiiii arvore que descia pe- lu lago. No desastre morreu Iam- bem o lüechanicp Ilalliyel, Os niolures da lancha ".Miss macio de "goiig" paru inicio do quinto "round"; segundo, Síiarkey ganhou por "foul"; tòrceirq o "roféreo" não leni legalinenle quo dar ouvido á opinião de ninguém nem mes- mo dus juizes no caso du "foal". A maioria dus cllronistus sporlivus porém inoslru-se fa Voravel <i decisão quo reco- nlioceu ii vicloria do Sohmel- ling. O sr. Slimson, secretario das Relações Exteriores, orforoce um banquoto ao sr. Julio Pres- tos WASHINdTON, li- A'; 20 horas de hoiitem o clían- celler Slimson, offeròÒGU um banquete an presidente Julio Prestes. Participaram du aga- I"' ludus os secretários de Es- lado, senadores e deputados, num total de 20 pessoas. O banquete não obedeceu prolocollo pois o sr. Stimsoii quizpôr o sr. Julio Prestes em contado mais intimo coin os elementos mais represenlati- vos da situação norle-umòri- cana. Nãu houve discursos. O pugilista Campolo desafia Schmolling para um onconlro NEW YORK, II ii Qfa- modo boxisla Campolo enviou á ' Commissão de Box-;i mu desafio ao pugilista alleihão Schmelling que acaba dc cou- quislar o titulo de. campeão mundial de !'box". Vao ser organizada a "Bald- win Locomotive of Brasil" NEWYORK, li —Aiii.un- cia-se que a "Baldwin Loco- motive Works1' patrocina a organização da "Baldwin Lo- coraolive Wooks of Brasil" Í£!1BRE "SE *AS PRECÁRIAS COTI Dl Cf ES HWiEniCAS da cosinriA sàd maus ele^entc! PAÜAASAÜDE DE SUA FAHILÍA c,*t,SÍ=í1BW « M «. IMKUioJOãíOXAZ. O MAIS ALTO EYf^mTfJÃ-HmriTt ^. . n tffiPMunmiMntHB^g 5E^<S£!'1SA'-S fARACII1A HA AFfWRELHOS acGo^^RTÍ!J^0 ALCATíCE OE TODAS as BQiSAS.15R^"j$w/Mef&exm Levl Carneiro, advogado e júris- ta, acaba dc publicar o bou "Feda- ralismo e Judlclariamo", no qual reedita discursos e conferências, ondo se Ilio a grande o nobro paixão pela cultura do direito uo deu aspecto mais oniluunto o direito publico. -O livro reconduz, assim, A pu- blicldado, cm formu duradoura, Uma porção de Idéan úteis, consti- ttilndo-so em apreciuvcl commcn- tarlo em torno das directivns jurl- dicas, quo o regimo político, ado- Ptado pelo paiz, devendo acolher e Hoguir, nem.sempre o tem feito. E, njíio grado a feição do livro, que a idéa de pensamentos des- ligados, a verdade 6 que nestes Umá seriação lógica, Imprimindo á obra irrecusável utilidade, e, mais <•<> que Isto, certas condições pes- fioáea do autor, em que a gente Percebe longa o paciento prepara- Sío .cultural para maiores iniciatl- Vas no assumpto, onde não será fa- T«*r reconUeçe-lo mestre. Soja .que o tbema apresente op- Portuuldade a todo o momento, em Paiz, como o nosso, que está a completar o cyclo de sua formação .constitucional, ainda ahi lhe so- Kngland" eram de -i-.ÜUU ua- «allos. Quando a emburcayão clioco.u-so ('uni a arvore, já. havia balido o record inuii- dial de velocidade allingindo D(i milhas horárias. U major Seagrave contava «ií annos de idade. Durante aj guerra serviu no 2." Regimen- j lo de Warvvickshire e, poste-1 riormenle, nas forcas rcaes,1 aéreas, sondo ferido Ires vo- j '«.es, c merecendo Ires cila- ¦ gões em ordem do dia. ESTADOS UNIDOS Continuam as discussões em torno do "match" de ¦'box" entre Sharkey e Schmelling NEW YORK, 14 _ Conli- unam as discussões era torno do resultado do "mach" Shàr- Icey-Sohmelling. A (Jonimissão de Box, se* gundo so sabe, ratificará a vicloria de Schmelling, mus recusará conceder-lhe o titu- Io de campeão mundial de box". Os partidários de Sharlcy BuslentauV porém que este venceu a partida e levantam Ires argumentos 1-echnícos a favor da sua opinião: primei- ro, Sharkey venceu "kuoe- kout" teehnico quando Sch- melhng não respondeu ao cha O programma das festas de recepção ao sr. Julio Prestes em New york NEW YORK, 1-1- o pro- gramnia dus lestas de rece- pção aqui ao presidente Pres- les é o seguinte; Uomingo Chegada elios- pedagem no "Ambassador lio lei", janlar intimo e passeio. Segundoa-feii-a \ iaita á 'Academia Militar de Wesl- ! 1'oinl; á noite juntar intimo <? passeio, devendo o presidente ir ao lliealro. Terça-feira A' noite, banquete olierecido pela 'Tan American Sociely", "Brasi- l.ian Àssociation" e comitê de banqueiros. Esse banqucle será de mil talheres. Quarla-feira Nisita á. Universidade de Philadelphia afim de receber o grão do doutor "honòris causa"; á noite partida para a Europa a bordo do "Olynipie".- O embaixador do Brasil em Washington offerecc um ban- quote ao presidente Hoover e senhora —- Commentarios da imprensa a respeito WASHINGTON, U O embaixador do Brasil nesta capital oiTereceu hoje nos sa- lões «tia "união Pan-Ameri- cana" um banquete ao presi- dente da Republica e á se- nhora Hoover. A esse respeito a imprensa commenla que foi es3a a pri- *¦*•¦• ' 1P.«»I.11ÍJ.P1H m_j ^!JJ!'f.'L'l^''^*g*'WM«*!*««i***>*^^ (Continua na 0.' pagina) DO DIREITO E DA JUSTIÇA BARTH0L0MEU ANACLETO ² u.> Especial para A PROVÍNCIA bresao olevado merecimento, nuul o do aproveitar, racionalmente, ossa coincidência, de alimentar mesmo os filtros por onde Be vae depurando aquella formação, de- cantadas as realidades brasileiras dos seus vícios, de raizes tão pro- fundas quanto o cactus na caatinga, até obter meios de confinar-se ás ultimas soluções que os paizes de superior educação politica ottere- cem. Porque, effectivamente, a histo- ria de nossa vida constitucional co- meça por um tumulto. Oir-se-á que é sempre esta a origem ou o ad- vento de todo regime de llberda- de com fundamento numa consti- tuição politica. Mas, o tumulto 'de nossas ori- gens, neste particular, não obede- cou ao rytlimo claquolles que lhe são análogos, onde us aspirasBes populares, çoiisangrandò-se força, derrubam realezas ou radicalmen- to modificam a estruetura economi- ca e social, do que, talvez, seja a Inglaterra o maior exemplo, na historia. Nós tivemos uma carta consti- tucional, om que o poder, destina- do a controllar-se por ella, sahi- «lamento se Insinuou como elemen- to de collaboração, como pensa- mento de preponderância, cedendo ao theorismo liberal onde não se podia oppõr, mas reservando a idéa, preconcebida, dos antido- tos convenientes a este tlieorismo, para preservação do seu próprio poder pessoal. Ao» nossos constituintes de 1824 faltava a noção integral dos insti- tutos do liberdade, para vasa-los em formulas cuni-rétaa, faltava mesmo a coragem pura a repulsa á transaeçãor de que a plasticidade dos Andrada é documento incon- testavel, ainda que com ella não tivessem podido evitar a deporta- ção que softreram. A constituinte republicana, por sua vez, quo Ruy Barbosa decalcou em moldes, por vezes avançados ao modelo americano, encontrara, des- tarte. longa preparação do espiri- to publico ás reverências ao exo- cutivo, como expressão do maior poder, ua pratica dos governos, ao que, aliás, nenhum paiz, nesta ho- ra, faz excepção. Preceitos que, nas suas mais remotas origens, valeri- am como elemento de conservação do federalismo, ficaram em ropou- no. sem forças que o (lyiiuiiiizas- sem. A predlcaçfio de Ruy Barboza; em suecessivas etapas de educação do nosso constitucioiialismoí condicio- nando a existência deste, na sua pu- reza, ao judiclarismo, isto é, a uma concentração das mais eminentes attribuições constltucionaes no ju- diciario, em remate, na Suprema Corte de justiça—primaz na divisão tripartida dos poderes, autoridade terminal ua interpretação, vigilau- cia e guarda dos princípios e prati- ca constltucionaes raras vozes se terá crystalizaila em arestos e decisões daquella Corte. o mesmo autor do "Fedoralis- mo", noutro livro, em que primeiro condensara parte de suas idôas, lembrava ainda que para con- trariar i,ma observação do Al- berto Torres, para quem medíocre era a obra da magistratura toga- «ia. n0 Brasil, da qual um gran- de aresto poderá citar o isto no antigo regime o do. juiz Macedo Soares, "-_ declarando livres os africanos, importados depois da prohibição do trafego". Mas, a causa da abolição, tal- vez porque tivesse aquelle lento e pertinaz desenvolvimento, que a historia regista, .através da consci- encia nacional, até galopar na elo- quencia que sagrou o idealismo de Joaquim Nabuco, poderá, afinal, se fazer uma causa social, em que a magistratura togada cooperava com ousadias que ainda lioje surprehen- dem, e com ella, pela força do sen- timentu publico quo refiectia, o próprio poder monarchlco, culnii- liando ulfini, no decreto da eman- cipagão do 13 de Maio, no qual o throno apparecia á nação com to- das as appareucias do um grando' rpçnsiju... Levi Carneiro, nos seus disetir- soa o conferências, como um fe- llz obstinado na idéa da grandeza do regimo, pela pratica do sun fi- naüdado nominal federalismo debato a cada passo a realidade do uma politica constitucional, da uma politica jurídica e econômica cpuçordantes com superiores direti- vas, dondo resultaria o progresso dns instituições, assim de direito publico como do direito privado e, em conseqüência disto, todas as ga- rantias de um largo evolver so- ciai. Porque, em verdade, ê por taes instituições que um povo de reflectir a sua cultura e. ter as- segurada a marcha ascendente, o culto da tradição, o desenvolvimcn- to e opuieucia de suas riquezas e a segurança de êxito do seu traba- Ilio - lucrativo, > a par de um regi- me que com a liberdade lhe per- mitta toda expansão de suas for» ças construetoras. ¦ v-.''.ír.'

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RMlIu-ie no Hotel Gloria obanquete «o senador José Ma-Ha Bello — Oa discursos dodeputado Roberto Moreira edo homenagaedo — o sr.Mello Vlanna faz o brinde d«jhonra aos «rs. Washington

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Holcl Gloria o aiinunoiadoLiimjuctü cm homenagem miítiiitiúov «losú Maria Bello, go-ífVrnutlor oloilo dosso Estudo.

j Na mesa em forma du M u«rlislicuuioiilo oriiaiiioiiladá«mm flores ndtüraos u eslyloLuiz XV sòntaram-so o sr.Mello Viunnu, vice-presidon-le tia llOpublica, qui: linha isua direita o sr. .losé MnriuMello (i ii esquerda o sr. Au-tonio Azeredo, vioe-presidóu-te do Senado; seguindo-se osr. Uodofredo GÜnlui, jn-csi-drfciüo do Suúrèmo tribunal"Federal

; o sr* Sebastião doRogo DaiTos, presidente daílaiiiara dos Deputados ; n sr.EslucuX Coimbra, gqvòriíadoi'do Pernambuco ; o sr. Vinil-na do Custello, ministro da«lustiea ; u sr.. Victor Kun-der,' ministro da Viuçfto ; ogeneral «Sezefredo Passos, mi-nistró du Guerra ; o diminui-.*! Pinto da Luz, ministro daMarinlia ; o sr. Goriolaiio delloes, chefe dc policia ; o sr.Manuel Duarte, presidente ch jEstado do Jlio ; o sr. Gardo-so dc Almeida, "leader" dnmaioria da Gamara ; os ro-jirésenlantcs dos ministros daFazenda e do Exterior ; o sr.Carvalho Briitò, o sr. ManoelVillaboini. o sr; Roberto Mo-reira, dezenove senadores eoiucoenlti e cinco deputadosu outras pessoas gradas.

,Ao "çhumpagne". sautlau-

falou oRober-

lo Moreiru. O senador JoséMaria Bello respondeu cniagradecimento.

Fez o brinde de honra aopresidente Washington Luis euo governador Estacio Goim-bra o sr. Mello Yiunim.

Todos os discursos foramvivamente appluudidos.

Tocou durante o banqueteu orebestra do "Hotel Glo-ria".

Excusaram-se por lele-grauima por não participai'pessoalmente da homenagemos.ministros Octavio Manga-beira e Oliveira Botelho e oprefeito Antônio Prado.

U illustre deputado Rober-tu Moreiru, no seu discurso,disse mais ou menos o que sesegue :

, "INao preciso definir estaagradável reunião.

A ninguém, nem mesmo ávossa modéstia inalterável,poderia parecer estranho ouexcessivo o sejiitimeto de mui-zude, admiração e jusli«;a queaqui nos congrega. Festeja-mos a. vossa próxima ascen-

do o homenageadodeputado paulista sr.

cão ao governo de Periiuiubu-co ; celebramos os vossosméritos largos e patentes ;rendemos ao vosso engenho,ú nobreza da vossa indolo e áfina con textura tio vosso co-ração o prol to do nosso iipre-vo, mas desejamos uaslgiialitrlambem a significação moralo política duqucllo adventoauspiciosissimo. Ruiu nos lio-rizonles sociues da Pátria,com claridade festiva, uniapromissora alvorada."

Depois de brilliaiiles con-sídbraçõos sobre os gover-naiiles jovens u vellios, nios-Inindo quo a urto de jjpyur*nar não depende coniü Iodasas artes, da maior ou myiiòrniidiaiiidade, o sr. RobertoMoreira disso :"Quando o povo peruam-biicano jiois vos investe uopoder sem ullenlur na datauão remota do vosso nasci-mento e sem medir previa-incute a extensão do vossopassado partidário pratica uniuelo da mais alta sabedoriapoJilica que destoa feliznien-te da vulgaridade dessa ex-druxula doutrina sr-guhdo uqual a escolha dos homenspúblicos deve subordinar-suao eslulão inexpressivo tlttidade, Fica bem a Pornain-buco esta aiTimiuotío de mo-dernidado e ciillura. Gorros •ponde ella tis tradições pro-gressistas do povo que desdeas mais loiiginquas épocas danossa historia soube assimilarcom intclligencia e virtuosi-dade os primores da civiliza-ção oecidental transplantadaa estas plagas solitárias peloimpulso desbravador dos po-voadores. Aliás não é de lio-je que a política, peruambu-cana se inspira no apliorlsníobriliiiinico do "Tho rigtli mauin lhe rigtli placo.". Succe-deis exuctaiuente a um es-tadisla que é uni dos maioresformados no regimen pela fe-euudidade oonstanle do seuesforço e pela invariável eie-gaiicia da sua aeção. Nos dusfèbricitaillòs que vivemos,quando tantos se Iraiisviaramno erro, perdendo não só osenso do dever patriótico ma*ulé a simples noção de fido-lidade pessoal e de elementarrespeito á palavra empenha-da, elle se agigantou no con*oeito dos homens de pundo-nor pela resuzada firmezauom que para honrar tênuese tácitos compromissos repe-liu leuladórus offerlas dosagentes da ambição. .Nesseinstante no seu perfil pòli.U-oo tão alinhado já por tantostraços setTuclores se realçoua linha de uma nobre lealda-de ipie debalde procuraraisem todos os semblantes; Teu-do por chefe e amigo varãode lão fidalga envergaduraora fatal que se dissipasseum dia o relrulümento poli-tico em que vos couiprazieis.Ninguém escapa á fascinaçãodu uni modelo em cuja 1'roi-to «urcoladft pelo exilo se en-Irekiça a triplico resplendorda inielligencia, da probida-de e do civismu. Mergulhadoaliás na aclividado partidárianão fizestes senão ceder á iiA-nata tendência do vosso tem-pertuiienlo que de longe voapropellia para a aeção e parao estudo tios pheiiomeiios so-ciaes.

Recite, Domingo 15 de Junho de 1930

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PERNAMBUCO - BRASIL

Exteriorli.ni seguida o orador fez o

elogio do sr. Josú Mnriu Mel-lo, como critico lilorurio; reu-liznndo dois extraordináriosIralmlhos sobre Nablioo o Ilu,/Barbosa o como rominioista,dizendo então : "antes

por-tanto de iiigressardes no Pur-lido que agora vos dístiliguocom tão alia. investi cli ira j,'í(vos tiruiii familiares es Idóaue os processos póliticüs dnBrasil dos (|iiaes vos fizestesum iiliulysta sagaz. Nus un-nos fecundos da vida li tem-ria grorigouslos a longa pre-panição inlelleeliial qne t*tnIovos enijobreco duudo-vos ela-ra visão dos problemas inicio-uaes que mi vossa plaltifor-ma de governo i/j,, bellaiiion-le so ròfleclo. Nesse formosodocumento que honra a |'d,e-raliira. política du paiz Imln {¦medida, equilíbrio, precisão,nitidez. Nenhum» emphrasogoiigoricu, nenhum

opllinlslii, neiihiinia dubioclii-tle de expressão conturba aplacidez eryslalina daqtiellaspaginas sinceras. Todas asquoslões nolilieas e adininis-tralivas alinoiites nu povopernaiiihiieano são ali eslu-(ledas com faiiqueza e |ijal-dado o á luz offlüol.iva dns fa-cios e dus pui'08.princípios re, -piibliciiiios. raio não vos

reso qutlese

Não vos escapuli assim'• houve de nocivo eOírillllu nessa liiiniilLiiii

agrada a linguagem liirln-oòrdos clinrlalães ou dos cunipli-ces des:,rs pura (jiicni a arlupolítica uão é senão uma va-rianle mais eoimilexa du arlede. engaiiar. ' &?)U\

IA seguir'!) sr< Roberto Mo-reira citu trechm da plalafor-ma du '-i'. ,|as| Mariu llello[Juru cüiiinioiiía-lo; assim :"Goiileinplaiido ns uoonteei-ínontos e os homens pelo prisma. desse hunesln realismopndeis sor|)i'cliendè-los nu. suufeição iialiva nem sempre

exagero perceptível a. todus us olha-ir*-

riu oxaocrbaçuo tlcinúgogicuquu avusHiilou iiltiiiiiinieiil,u upaiz".

Bopois iioqrosconlii ; 'Ijmrua vi-oleiiciii oiilrclnnio appel-lurani e .ippi-iiam iijmi,, .;,,.crolu mi ostoiisivu uto cor-l-os olomeiitos que purccqininsensíveis :i„ su Ifi-i 111 (• 11 lo

iPátria, i-.n-.-i violpiichi ,para a revoltiçãu como sefraudes reforiuiiH sopiitosom mi piidcssein se,- obra,,,,v"luç£ lie f-ioio tues

coino us trurisfor-

daaléasIosd.e:reformasniaçõo.s geológicas sú so opov"<" ordiiiuriaiiicntü iiiodian''' IIII|;| lonlu at iiniiilaeão dpequenus oausas".

Depois de fazer a condem•¦"Çuo dessa polilicu Ic o livoho da platuforma du sr. Ju(Coüdfaiun mi 0.» iinglua)

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PORTUGALO assassino do sr. Von Bal-ligand é entregue ás autorida-

des militaresLISBOA, 14 _ Riechows-

lii, o assassino do bnrão voulialligand, ministro da Alie-inaiiha om Portugal, foi en-Ircgiio ás auloriudes mililu-res.

ITÁLIAFalloco o famoso almirante

Enrico IWiloIIOMA, Ií- — Morreu o fa-

inoso uliniraiitc ISuribo Milo.ux-miiiislro ila. Marinha, que,loi ülicfu da esquadrilha decoiitra-turpudeiros italianosnu combate dns llardunellos,durunlo a guerru, ilalo-lurca,i tu 101 I.

FRANÇAUm projeelo punindo a appli-cação dc ontiorpcconlos om

cavai IosPARIS, 1-í — O deputado

•leun Ocliu apresonlou um pro-jeelo ,i, Gamara punindo ri-("orosumenle a applieaçào deentorpecentes em cuvallos,

I.UMANIAVao ser considerado nullo odivorcio do rei Carol icom a

rainha HelonaUUKARISST, I i- — Os or-

lliodoxos ninieiins visitaram o|!'i Uurol informando-o deque a Igreja Rumena decidincoiisiderur nullo o seu divor-cio ruiu :i rainha Helena.

INGLATERRAWovos informes sobre o acci-dente que victimou o famosoautomobilista major Seagrare

LUNUllli.S, li- — Novosdespachos du Windcrmere in-formam que o accidenlc quelictintuu o famoso autoniubi-lista inglâs major Seagrareiui oceasionado por nm viu-lento choque da lancha "Misslingland", que pilotava, con-•ra uiiiii arvore que descia pe-lu lago.

No desastre morreu Iam-bem o lüechanicp Ilalliyel,

Os niolures da lancha ".Miss

macio de "goiig" paru inicio

do quinto "round"; segundo,Síiarkey ganhou por "foul";tòrceirq o "roféreo" não lenilegalinenle quo dar ouvido áopinião de ninguém nem mes-mo dus juizes no caso du"foal".

A maioria dus cllronistussporlivus porém inoslru-se faVoravel <i decisão quo reco-nlioceu ii vicloria do Sohmel-ling.

O sr. Slimson, secretario dasRelações Exteriores, orforoceum banquoto ao sr. Julio Pres-

tosWASHINdTON, li- — A';

20 horas de hoiitem o clían-celler Slimson, offeròÒGU umbanquete an presidente JulioPrestes. Participaram du aga-I"' ludus os secretários de Es-lado, senadores e deputados,num total de 20 pessoas.

O banquete não obedeceu i±prolocollo pois o sr. Stimsoiiquizpôr o sr. Julio Prestes emcontado mais intimo coin oselementos mais represenlati-vos da situação norle-umòri-cana.

Nãu houve discursos.O pugilista Campolo desafiaSchmolling para um onconlro

NEW YORK, II — ii Qfa-modo boxisla Campolo enviouá ' Commissão de Box-;i mudesafio ao pugilista alleihãoSchmelling que acaba dc cou-quislar o titulo de. campeãomundial de !'box".

Vao ser organizada a "Bald-win Locomotive of Brasil"

NEWYORK, li —Aiii.un-cia-se que a "Baldwin Loco-motive Works1' patrocina aorganização da "Baldwin Lo-coraolive Wooks of Brasil"

Í£!1BRE "SE *AS PRECÁRIAS COTI Dl Cf ESHWiEniCAS da cosinriA sàd maus ele^entc!PAÜAASAÜDE DE SUA FAHILÍA

c,*t,SÍ=í1BW

« M «. IMKUioJOãíOXAZ.O MAIS ALTO EYf^mTfJÃ-HmriTt ^. . n

tffiPMunmiMntHB^g

5E^<S£!'1SA'-S fARACII1A HA AFfWRELHOSacGo^^RTÍ!J^0 ALCATíCE OE TODASas BQiSAS.15R^"j$w/Mef&exm

Levl Carneiro, advogado e júris-ta, acaba dc publicar o bou "Feda-ralismo e Judlclariamo", no qualreedita discursos e conferências,ondo se Ilio vô a grande o nobropaixão pela cultura do direito uodeu aspecto mais oniluunto — odireito publico.

-O livro reconduz, assim, A pu-blicldado, cm formu duradoura,Uma porção de Idéan úteis, consti-ttilndo-so em apreciuvcl commcn-tarlo em torno das directivns jurl-dicas, quo o regimo político, ado-Ptado pelo paiz, devendo acolher eHoguir, nem.sempre o tem feito.

E, njíio grado a feição do livro,que dá a idéa de pensamentos des-ligados, a verdade 6 que há nestesUmá seriação lógica, Imprimindo áobra irrecusável utilidade, e, mais<•<> que Isto, certas condições pes-fioáea do autor, em que a gentePercebe longa o paciento prepara-Sío .cultural para maiores iniciatl-Vas no assumpto, onde não será fa-T«*r reconUeçe-lo mestre.

Soja .que o tbema apresente op-Portuuldade a todo o momento, emPaiz, como o nosso, que está acompletar o cyclo de sua formação.constitucional, ainda ahi lhe so-

Kngland" eram de -i-.ÜUU ua-«allos. Quando a emburcayãoclioco.u-so ('uni a arvore, já.havia balido o record inuii-dial de velocidade allingindoD(i milhas horárias.

U major Seagrave contava«ií annos de idade. Durante ajguerra serviu no 2." Regimen- jlo de Warvvickshire e, poste-1riormenle, nas forcas rcaes,1aéreas, sondo ferido Ires vo- j'«.es, c merecendo Ires cila- ¦gões em ordem do dia.

ESTADOS UNIDOSContinuam as discussões emtorno do "match" de ¦'box"

entre Sharkey e SchmellingNEW YORK, 14 _ Conli-

unam as discussões era tornodo resultado do "mach" Shàr-Icey-Sohmelling.

A (Jonimissão de Box, se*gundo so sabe, ratificará avicloria de Schmelling, musrecusará conceder-lhe o titu-Io de campeão mundial debox".

Os partidários de SharlcyBuslentauV porém que estevenceu a partida e levantamIres argumentos 1-echnícos afavor da sua opinião: primei-ro, Sharkey venceu "kuoe-kout" teehnico quando Sch-melhng não respondeu ao cha

O programma das festas derecepção ao sr. Julio Prestes

em New yorkNEW YORK, 1-1- — o pro-

gramnia dus lestas de rece-pção aqui ao presidente Pres-les é o seguinte;

Uomingo — Chegada elios-pedagem no "Ambassador liolei", janlar intimo e passeio.Segundoa-feii-a — \ iaita á'Academia Militar de Wesl-

! 1'oinl; á noite juntar intimo <?passeio, devendo o presidenteir ao lliealro.

Terça-feira — A' noite,banquete olierecido pela 'TanAmerican Sociely", "Brasi-l.ian Àssociation" e comitê debanqueiros.

Esse banqucle será de miltalheres.

Quarla-feira — Nisita á.Universidade de Philadelphiaafim de receber o grão dodoutor "honòris causa"; ánoite partida para a Europa abordo do "Olynipie".-

O embaixador do Brasil emWashington offerecc um ban-quote ao presidente Hoover esenhora —- Commentarios da

imprensa a respeitoWASHINGTON, U — O

embaixador do Brasil nestacapital oiTereceu hoje nos sa-lões «tia "união Pan-Ameri-cana" um banquete ao presi-dente da Republica e á se-nhora Hoover.

A esse respeito a imprensacommenla que foi es3a a pri-

*¦*•¦• ' 1P.«»I.11ÍJ.P1H m_j

^!JJ!'f.'L'l^''^*g*'WM«*!*««i***>*^^ (Continua na 0.' pagina)

DO DIREITO E DA JUSTIÇABARTH0L0MEU ANACLETO u. >Especial para A PROVÍNCIA

bresao olevado merecimento, nuulo do aproveitar, racionalmente,ossa coincidência, de alimentarmesmo os filtros por onde Be vaedepurando aquella formação, de-cantadas as realidades brasileirasdos seus vícios, de raizes tão pro-fundas quanto o cactus na caatinga,até obter meios de confinar-se ásultimas soluções que os paizes desuperior educação politica ottere-cem.

Porque, effectivamente, a histo-ria de nossa vida constitucional co-meça por um tumulto. Oir-se-á queé sempre esta a origem ou o ad-vento de todo regime de llberda-de com fundamento numa consti-tuição politica.

Mas, o tumulto 'de nossas ori-

gens, neste particular, não obede-

cou ao rytlimo claquolles que lhesão análogos, onde us aspirasBespopulares, çoiisangrandò-se força,derrubam realezas ou radicalmen-to modificam a estruetura economi-ca e social, do que, talvez, seja aInglaterra o maior exemplo, nahistoria.

Nós tivemos uma carta consti-tucional, om que o poder, destina-do a controllar-se por ella, sahi-«lamento se Insinuou como elemen-to de collaboração, como pensa-mento de preponderância, cedendoao theorismo liberal onde não sepodia oppõr, mas reservando aidéa, já preconcebida, dos antido-tos convenientes a este tlieorismo,para preservação do seu própriopoder pessoal.

Ao» nossos constituintes de 1824

faltava a noção integral dos insti-tutos do liberdade, para vasa-losem formulas cuni-rétaa, faltavamesmo a coragem pura a repulsa átransaeçãor de que a plasticidadedos Andrada é documento incon-testavel, ainda que com ella nãotivessem podido evitar a deporta-ção que softreram.

A constituinte republicana, porsua vez, quo Ruy Barbosa decalcouem moldes, por vezes avançados aomodelo americano, encontrara, des-tarte. longa preparação do espiri-to publico ás reverências ao exo-cutivo, como expressão do maiorpoder, ua pratica dos governos, aoque, aliás, nenhum paiz, nesta ho-ra, faz excepção. Preceitos que, nassuas mais remotas origens, valeri-am como elemento de conservação

do federalismo, ficaram em ropou-no. sem forças que o (lyiiuiiiizas-sem.

A predlcaçfio de Ruy Barboza; emsuecessivas etapas de educação donosso constitucioiialismoí condicio-nando a existência deste, na sua pu-reza, ao judiclarismo, isto é, a umaconcentração das mais eminentesattribuições constltucionaes no ju-diciario, em remate, na SupremaCorte de justiça—primaz na divisãotripartida dos poderes, autoridadeterminal ua interpretação, vigilau-cia e guarda dos princípios e prati-ca constltucionaes — raras vozesse terá crystalizaila em arestos edecisões daquella Corte.

Já o mesmo autor do "Fedoralis-

mo", noutro livro, em que primeirocondensara parte de suas idôas,

lembrava — ainda que para con-trariar — i,ma observação do Al-berto Torres, para quem medíocreera a obra da magistratura toga-«ia. n0 Brasil, da qual só um gran-de aresto poderá citar — o isto noantigo regime — o do. juiz MacedoSoares, "-_ declarando livres osafricanos, importados depois daprohibição do trafego".

Mas, a causa da abolição, tal-vez porque tivesse aquelle lento epertinaz desenvolvimento, que ahistoria regista, .através da consci-encia nacional, até galopar na elo-quencia que sagrou o idealismo deJoaquim Nabuco, poderá, afinal, sefazer uma causa social, em que amagistratura togada cooperava comousadias que ainda lioje surprehen-dem, e com ella, pela força do sen-

timentu publico quo refiectia, opróprio poder monarchlco, culnii-liando ulfini, no decreto da eman-cipagão do 13 de Maio, no qual othrono apparecia á nação com to-das as appareucias do um grando'rpçnsiju...

Levi Carneiro, nos seus disetir-soa o conferências, como um fe-llz obstinado na idéa da grandezado regimo, pela pratica do sun fi-naüdado nominal — federalismo —debato a cada passo a realidadedo uma politica constitucional, dauma politica jurídica e econômicacpuçordantes com superiores direti-vas, dondo resultaria o progressodns instituições, assim de direitopublico como do direito privado e,em conseqüência disto, todas as ga-rantias de um largo evolver so-ciai. Porque, em verdade, ê portaes instituições que um povo háde reflectir a sua cultura e. ter as-segurada a marcha ascendente, oculto da tradição, o desenvolvimcn-to e opuieucia de suas riquezas ea segurança de êxito do seu traba-Ilio - lucrativo, > a par de um regi-me que com a liberdade lhe per-mitta toda expansão de suas for»ças construetoras.

>¦ ¦ v-.''.ír.'

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00137.pdf · _ ASSIONAWRA i**W»»» 49$000 mmiu» g3$000 tmmtfêéo tii»™T."t. $aoo ANNO ÚX - N. 137 CriClILBáULOIRMTo)-..**-

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*« Voei «,, fglliu. jru)r «Ion hiiua-ixi.

. «1r***v com |ii-ti.s.inuiili> «Io mpltilu TuVorii mt polrtr». Dopol* ama* o cnjlllào Prestes f«»l Josmlo pnnt o roPtlotu Valii cm "ordem publica ponha i"inalandiMf", ficou nn pcintn o ur. | nncer liialtcu-iivol". Adorável, inciim--rthrorér. j iiivoi o liicomràèhauràvel bouagttni,

B' ris Klnhdos llrnni" T)vt*riMii si-in- u «I«< "Dn Tarde". Não {, "Ou Md,.pro íi.t voltns ciita-fetimiiyiRió: u Itlo. lilifi"'.' lMm. "Da Munliil""

&¦ 3-"

VIDA POLÍTICA-a.

j-WiR»*RTIDO REPUBLICANO DE

FMttAMftlcer—I - Gtí«.tor,e-.;. v,

AnnibalFernandes,- „f tkmèoi do Prode, Beriholomoti

meM«/•

A REABEltlTIlA 00 THEATRO] Atniuiliir — Musmiits «In nlmn,MÔDERN'0. ÜÊPbife DÊ AMAXIIã; -Um sonoro, com Jolm Gilbevt e

Halph Forher,Oom a revista -Fo. Kollie-i Movi-

olori» ot 195S*" reabre-se depois tieamanhã ii Tiioatro Mbtibrnc

HO VAI."•Vitona. coro Poln Negrl«lae.imivn Kbrfy.

Amaului -— 1'olegrnpb.oiHiiitiiu-iuiil. i om Tini MacDbrotlty .Tmiis.

o Xor-

ti-aiis-l'oy o

acaba de passar por imi>oi-tstU( snforraaa. adquirindo ns moilernasiostallatõcs d-.i H. 0. A. porá osfllins falado? quo ieriío exhitiido«nsnuellr tucano de aporá eiii iii-aute

.A «mjiriííR do ".Moderno" fará ex-Uihir amiuiliii A uolte. para a im-

•prensa e convidados o fjlui queiiiausaríiiVl depois de amanhã asua uova phase.

Da ethprws "Bandeira A Cia" re-- GLORIAcelielhos i-onvlie para assistirmos a 'A ilivinn «lama. ram Corlue Rrif-««Mbiràti enraordlniirla de "Folll-j filil, .. , ¦ tes.es . .mianliH. . . .Amanha —

POI.YTHEAMAJustiça binômia, com Leatrioo

.loy e Kdward ¦Mtigúst, ila "Metro".em S actos e \o VolhnVo ilo niiòl',

• com Reglnald Uciiny. da "Unlvbr-! sal", em' 7 aetos.

Amanhã - - tis >iiiii--liiiiu.ir.o>.1 d.a "Paramount", em 7 actos. Bu*

lüis ilo sorte-, comedia.i

Vicior Varcone, em 12 par-

o mesmo prógrnín-

PARQTJHmu.

IDEALMulher lioinoin em 7 actos.Amanhã — o mesmo program-

iu a.

S. JOSÉ'Hoje e amanha - -

«•«'late, tom Lyá dener Üland.

A ilamii rsPtity e War

Novarrc

Miilbrr •àt-m IK-us — (The God-iBsyQjrl) — Produccâo da PatUéDe Mille — Distribuição do Pioe.Uattsràtio.

M\ilher sem I>eu>. í o ultimo filmdo grande pregador do Cinema que«? Civil ti. De Mille. E como semprearonteoe. <5 mais um dos trabalhosnotáveis que sú elle tem consepuidoapre-nmiar.

As mesmas lições sublimes demoral, os mesmos ensinamentos pro-vrfíròíoí de sempre, e tudo issotransparecendo sob um novo aspe-cto'<jüe bem rcfleote' os recursosmais modernos- e aperfeiçoados' deque elle dispo: na confecção doíilm. ' *• -

Dé Mille ^sempre foi nm' presa-«íor e um mnralist.-i. Todos os1 seusfilms tèm-se caracterizado dessa ma- - ¦ ' f. E esse não fõire ã regra. Km AbUSOU dã COtlflãnÇã do

Corvejando sobre o credito dòBrasil

A imprensa <ln tlcrrolismo ti|i|itisii'iiniisln volln niilri\tv. ti rtirvi-jiir supro o rivililn tlu ílrnsil, .\provciliimto li-f.'1'ini usoilltiyiio fiiiuliiiil, porioiituuoivlo u.\pli«3uvijl o tjuo ííu-ilu lom tio nliirliitiiilt< ptirti o erudito puliliru. tis lnlliits tlusoiisiieiuiuilisinn osoaiulalusu abrfnl ouhiiuiitis, para tlrpri-niir o ttoliinoulliar o pai/. È lYknsòrovòíii a ró^polío cuni-niiMtlaritis de jornaos doolitnidiíinoiuo iniiniyus tlu guvormie a tjfuo l'iillani purlanlo a devida isoiiçuo e aultiridade puítiunia eritiea elèvitda e luuiesla.

.Mas para mostrai' como ti imprensa oppusifituiisla óbe-deee apenas a um plano tle dormiisníò, ciiní fi intuilu tle1'oi'ir mi fíoveniu leiloral, vamos lransere\er nm ni'íi>gb dosr. Mallns J'inn-nlit (qúo nliãs é um adversário), no tjiiàlOslo illuslre' pulilieisla ileslrne as inverdmles que lèin sidopulilieinltis sobre a sifliHção eeonbníiea e liiitineeira tlu lira-sil : -—

"Pela sim ti-mlivãn. equilibi^iò o proricieucitl. liem cóiSicípelu seu nome — "Jurnai du Cuiniuerrin". — é esse vo-ihti oVgâti it mais aealaua voz tia imprensa brasileira emqucstües.clo tirrlom eeoinnniea e einnnionitil.

Assim, ipuilipiff eiuunienlario infunil.nlo, eiiitanosn miillusorio do releritlo íiialutinu, piule criar "" éspifiíd publi-eu uniu >iupressão errtulti sobro a situaeão ile nosso pai/., im-pressãn que será nefasta aos interesses naeiiuiaes.

Por isso, oliedeeeiidu a nobres molivus, devenius des-fazer os enganos revelados pelo nussoTriusIre oo 1 lega. uasiia primeira

B'G*azefifliR" -de honlein. inliliil.-idii — "Òs in-dices do commercio exterior".

Eis como urgumenla, em syntbese, o vel era no jornalcarioca, no e'sludo que luz do commercio exterior tlu Ura-sil.

Diz o "Jornal tio r.oiniuereio".. reproduzindo as cifrasda ICstatisliea GomtucroiaJ, que. duranle o pritueiro Iri-mestre do corrente ;uiiiu. isto é. de janeinsil exporloii ínaior volume de tnereadoriasquantidade de liinbeiro. euiu|iiii'alivainentemestre do anuo anterior. K concilie, entãoda de substancia",

a inarço, o lira-• recebeu nieiio!'uo primeiro Iri-que "houve per-

eoiiuneimpressão

na rins.im es-

REAL (Magdàlena)llrn-lfiir. com Rnmon

e May Mc Avoy.

SANTO AMAROQüalillò o anuir ivhiim-i-,

Ricliard Rartliclmess.

HIGH-I.IKE (Casa Amarella)A borboleta (lournila,

Dàmila.com I.ili!

, tazendii erèr que nnsso ]hiíz foi lesado.I porque \endeu mais inòréiídorias e recépòu nienus dinlieiru.

Alinhatlas as cifras,, ao lado tíc lllj provoca-se, com effeito. uma profundajiiritu publico.

Senão, vejamos..Nós exporíamos, de janeiro a março desie mino , . . ,

GS0.03S toneladas eonlra 4S'6'.è-í9 lòícffas. no mesmo pc-i riodti do aiuiu. (lassado. K essa exporliieãu protliiziii. eslt| anuo. IMÕ. imi cpritos de n'is eonlra 06fJ.ãò'3 contos di

réis. lio mesmo período do anno anterior'.l-.xporliinio-. purlanlo. inffis uo eori-enl

cm lD2i)\ E reci.-bomos meRos no eorrenlnino ilii (jne

anno do que em

^ lonas as mias sopnas maravilhosas'Tria-V^Uilip.-ídn

a jranile preoecupa-Cio de De; Mille, que nài/ é outraseuão a de mostrar o bonf e verda-deiró caminho que o homem deve se-¦nirr na fida e as' penas e cífelfgosde

"Deus ás almas desvirtuadas.

%A\ Homicida. AniOr e Morte. Poi -•W« T«*w«r ilo Ksposn?, Caniii deOtn-rt. Oi Dez Mandamentos e fi-nalmente Rei do< Reis. iodos estes•grandes films. além do muito quesi-rnifiearam para o proçresso doCinema, têm sido também verda-deiras mensagens de

Liouiuiercio que •;rô é. l'oi sacrifi-caiji

•etiefeex-caixa dafjfial da Companhia

S. K. F. do Brasil deu um des-falque de 28 O0OS00O

Ha meses; emprogou-so no escri-ptorio da filial da Companhia S. IK. F. do Brasil, situado á avenida

'.

Marques dfe Olinda, o ST. Joeph :SçhmYdti Activo e trabalhador, em

ouço tempo captou as sympa.tb.fas Ido sr. Sven Urbaus, gerente do es-1tabelecimento. Em fevereiro deste!anno passon o sr. Jospph SclimiSta

1929.Asseiçura, por isso. o ".lornal d

llrasil .siiifrcn "perda de substancia",im. seu cütuuiicr.çio externo.

Estas cifras e raciôcintos são, sem dinid.i. muito elo-quenlcs.

Vamos ih--lazer, porém, Iq.taliuenle, à illusão du nolirecollogü,

<> Brasil líffo soffreu "perda de substancia", li laclu re-gistudp pelu "Ji.Tiial du iM.iiniuereio'' foi gtjMI, allin^iu lo-tios os paizes do inundo'. Foi rpsültantc da queda universalnus ireçõs, ou nielbor. da valurizaeãu ifiiivda moeda, como"diriaeconomia política da

crsal ilo ouro ouliving Ei-sbcr. o nolaxel professor de1'niversitlade de Yale. nos Estados

aeiras mensagens de fé e Ixins , .• . ,1 miHn«nV»hir.in. r- »K..t occupar accunmlativamente as fim-; l UlUOb.<sxempio.«. e Mulher som Dons «p- - j . , \ 11¦en- „ m».m„ „„,-....- ' <-«°<-- de contador, caixa e cobra- All.-.-Mi-ues íuiples raeioeinios. pnreni, nau bastam.dor da casa commercial. No fim doI Passemos, pois. ás eifras e aos feelosmfs de abril ultimo tendo elle ... ,,,,.,',

uma desiiueliigeiicia com o geren- I ouieitios o próprio exemplo do brasil, duraidr- o íiiès-te dó escriptorio, retirou-se da ca- nio liiuieslre e os mesmos annos que serviram de arf-uineiisa. embarcando para o Rio. Diasjlo ao "Jornal tio Commercio" .

Analysemus as ciíras de nossa iinpurlaeão.Nós imporíamos, de janeiro a inari;o deste anno. . . .

I.õi0,6õ2 toneladas conlra 1.526.3*12 toneladas, nomesmo período do anuo passado. E essa iniporlaçãu. estefiiinpj custou-nos 6SS.62S oontos de réis contra;929.270contos de réis no mesmo período du àífíio anlerior.

Importámos, portanto'^ mais no correnle anuo «ío qnecm 1929". E pagamos menos no corrente anuo do que em1959.

Assim, se seguíssemos a lógica e o raciooiuio do "Jor-nal do Commercio",, teríamos de concluir que todos os pai-u dente de bonde, ficando ferido j zr> estrangeiros donde

depois de sua retirada, o sr. Sven.schmidt descobriu um ãéstaltrueapesar do sen grande dc 2S:00T)'$OO0 dado pelo seu ex-

f auxiliar. Levado agora o facto aoconhecimento do sr. Ramos deFreitas, inspector geral de policia,esfa aiitorrdadê providencia paraa captura do empregado infiel.

f?uf o mesmo caminhoE" um trabalho admirável. Gran-

diosò e verdadeiramente notávelcomo ha muito pão se tem produ-xido outro igual. Não so em Holly-¦nrood como em qualquer outra par-te do .mundo.

Éiitreta^iovalor' rinemutograohico. dosmometitos maip felize? de -suspen-sri- formidáveis vê-se que a preõc-¦ciipacâo d» De Mille foi muito uni-or no sentido dc- mostrar as pre-ciíüâs' neõe-s de1 moral próprias aoarvsrbèntò;

Por-isso. r.üo sô os caracteres'iSS a:.V6r<-ridpir5 ''igica dos acon-tdeimemos' foram um pouco aban-riorradoi. Prinripalmentâ esta n-ltt-ma parte. Aliás, o argumemo.suas linhas mais geraes não è real;fE como tem smçcedido em quasetodos os filnis de De Milíéj.

A<ru'e1la escola, por eíerr.plo. éovideatemente falsa, como o é oconYlicio lá effecttmdo. Outrosim.

a Casa de l^orrecçAo que appaTece.na qual têm lugar os mementos' lamente a() solo. N"a queda LuiznfE$ír.(3ramatkos da historia. dá Silva recebeu varias contusões

- - Bntxetanto, nenhum desses pon- I>elb corpo, submettendo-se ao tra-tos' tíiminue o valor do füm. si' tameato de urgência. Ém seguidauma. ve; levarmos em consideraçãoo; facto de De "Mille

te-los introdu-aido( propositadamente. Haja vistaa pçrfeita "scenarizacão"

de Jean--S,'*.STac Pherson. na qual elle in-rerrem a todo? os momentos., As áceha** mafs' grandiosa? dofilm e-.nas' quaes o -suspense" at-'tinge as suas maiores proporções.:«ao sem duvida a fuga dos heroe« ia 'nforte

de Máry Jane Irw-ing e "ò:

incêndio na prisão.O elenco é o seguinte: Litia Bas-

9Di£;*íe<. Geprge Duryea. Marie Pre-I?!í i-ds ,eib?í'eir.a 'oura, desta,vèk) Noah Beery.Katé Price. Ju-ilià.'FaVe. CiaTÒhce Eustop e Dick!Alexamier-: Todos, e priúcipálinen-ly L.ina Basquette, apresentam so-|berboa desempenhos.

. Jí'eòiiedíá é fornecida pelo es-twpeodfi Édáíè Qailláp.''.

'Aclw que pingnem deve perder!este «Himo trabalho dè De Mille i

Jíão^ é apenas 0 melhor film que'°JJ^5j'é''-f eshibiu^até hoje. É'tsnrtíen*' a,;maior' pTodpcçãó '

doiaMo1:*1--" •" '

B'- pena que o Parque sô4 o ex-"Tuba durante três dias e ainda^, o.Prograthina Mattarazzo uã0 tenhafeHo- «nm propaganda digna do seu?alor. ""¦' ' •¦*

BAXILO

: r*í fífiÉAfRO MODERNO

• Reaèrwá 'afnanlíã. com FvlHes

« Ji^,'film-tia'"Íoi-Fffm".'.ISAKiDHMuíher sem Deus. film synchro-

nizado, com JüKá Faj, Márj- Pre-Tost e Eddie Quillan.

a victima dirigiu-se para a sua re-siiíencia á estrada dos Remédios.em- Afogados. Seu estado não ins-jura cuidados. A policia districtaltomou conhecimento do oceorrido.

PARAABELLEZADA PELLE

Se v. s. tem receio de envelhe-cer se a sua pellé lhe causa aucie-dade, se está enrugada, cobertade saídas e pannos ou mesmo seastã porosa, engordurada e de má•apparencia, nos lhe garantimos

,i*ue o Rugo! (creme scientificoda helleza) opera em seu rostouma verdadeira transformae.ão.

I Elle lhe embelleza e rejuvê--.nesce ao mesmo tempo. SenhorasJia, de 40 a 50 annos que pare-Ifceni jovens ainda, graças ao uso^constante deste maravilhoso cre-me. Êste'creme, qne causou grande sensação, nas rodas médicase que está sendo hoje recommen-

edado. pelos maiores sábios domundo, é o da famosa doutora debélie-a Mllé. Dórt Leguy, que ai-

ícançotr. o primeiro prêmio * noconcurso internacional de pro-^duetos para toiíette.

O creme P.ugõl é usado diária-' mente como fixador de pó áe ar-^rôz por milhares de mulheres que^lealumbram pela sua belleza.-Não engordura; não mancha aSielle.í -i • ;i ¦* i- •¦_ ^Ó'.crem"e .JSiueoli. «5' inoffqnslvo.,Comece a usal-o hoje mesmo.

' Já sé encontra & venda! nasdrogarias e perfumarias.

Na ponte Buarque deMacedo

Um popular soffreu um acci-ce.- estrangeiros donde importamos mercadorias tiveram

Hontem. ás is horas, o popularI «perda de substancia" no seu coTTimercio cumi o Brasil.Luiz Boaventura da Silva, de cor ComQ se ^ illilludivelmeille. o lucto é gecaí.branca, solteiro, com 22 annos de ,. ,. .. .aidade, quando procurava tomar um S(- ° -?*l**s» «l-Ortou mais e recebeu menos, lambem inqiui'-bonde, em movimento, na ponte lotl mai-S e pagou menos.Buarque de Macedo, cahiu violen- J-] t,rj|> fmf> •>

Por causa da crise econômica' universal, que provocou,como todas í-.s crises, a baixa geral tios pregos, baixa geralque significa valorização imperceptível da moeda, ou, emoutros lermos, augmentò geral do púdêr acquisitivo da mo-çda, conforme a demonstração 'dos '¦indices-number".

f.ssa é que é a verdade, a explicação real. indiscutive!.soienlifioa e unlca do facto que o nosso prezado confradeapéllida de "perda de substancia".

Não buuve perda nem ganho de substancia. I.) que liou-ve e ainda lia é uma formidável crise ecofíoinica universal.

f idêntica á de ÜJ21 e ás mie têm oceorrido com intervtfllosaproximadamente de 7 annos. desde leiíipos iiniiieinoriaes,e com a iufallibilidade que rege os próprios movimentos as-Irononiicos.

E. nessa crise universal, o Brasil se tem comportadode modo muito satisfatório.

Senão, vejamos.No primeiro trimestre do corrente anno. conforme os

dados da Estatística (Jnmuierciul. anle-lionleni publicado?,.üveinos" um saldo de õ.ílõ.UUU libras esterlinas, quandoiom igual período tio anno passado. 0 saldo foi, apenas, deÍÍHI8.000 libras, em f UiS foi de á.õH.UOO libras, eifi 11727

$d&.-2í6'.tOQQ, em 1926 de 3.4-Í4.00Ü e em 1925 de 1.577.000 libras.

. ,<->uer dizei* ifiie tivernos o maior saldo' registra ti 6" ffesrtíilos últimos G annos.

'e' Vtcreditaiiios mesmo cfíie só em 1929

:houve maior saldo, o que não podemos "a-ffirmar,

com segu-*íraiíçfi; p8r'qne não temos presentes us eslãtisticas anterio-ires a 1923.

Seja como fôr. a previsão geral, hem como do "Jornalíflo Confmercio'' ê de outros importantes jornaes, era de!q"üe o Brasil ia ter um enorme "déficit" na bálàfíça com-mercial ¦ ¦ do correnle anno. Essa previíião fundava-se nofacto da queda do preço dò café c do valor geral rfc nossaoxporíaçiío.

Conlra sèràéíTiáníò corrente, quase, unanime, nós noslevantamos, affrrniando á frjz da liçtío dos ecónomislas e dalição irrefutável dos factos, que ao invés de "déficit" iria-

vwr*"1 .¦ mjÚL * '

;mmaamawosamaaameaamwamomaiapomammawamÊOÉÊÊáÊÊmàawmÊOMmÊm

i ¦, •> i ¦« in .i • >

N.

O grande festival de hòjè hò estádio dàJaqueira, em commemoraçâo ao 15: an-niversario da fundação da Liga Pernam-

bucana dos Desportos TerresttesA Liga. IVriiiiinbinana iIoh UíStl-

poiloii 'tViieslres i-omiiieiiioia hojeu. paBsai-.oiu do seu 15." iiuiiiver.ini-rio de l'iiiuliu.'ào.

t) dia du hoje, perlatilo il um diade lesliis pura o.s círculos sportivos

pernambucanos u de lulenso júbilopuni os suus (lirliíelitcs, oloillOIllÒ"valorosos e osforçndos na detesiido nome de Pernambuco s|nu-tivo.

K' de justiça bo deslnciii-. íiei-.tabom. ilo grande alegria paia n L.P. D. T i íictuaçflo imiiariiiil eliorclia ilo sou actual (Koslljoiítq s.r.

.Konalo Silveira, illlloga.VOIlllQlltp uniiiiciinsiivel batalliuilor pelo piogrcs-so cios sporta poi-iutinliucniioa,

(l.s liiiiilailui i-> ilu l.iiin c o *mm'i pri-iiioiin cnnipi-oiiiitii

1015 Sport Club plaiíjoríftú,lllltl Sport. Oliili do lloclfD,lll 17 Sport Club do Itocifi*.10IS AniPi-lcii V. Club.lll lll America F, CIub,I92tt Sporl. Cluli ilo RuClfblOil America F, Club..1022 Aiiiorli-ii t\ cillb.1!»>!:i -— S;iort Cluii

"(Io fltíélfh;

JIILM Spàrl Cliib.dò IlecU".Ii|25 Sport. Club do Recife.jlltíti t- Tono Sport Club.i»21 America P, Clilb.ÍÒÍJJ Sport Club du Recife.1!>20 Torro Sport Club.

<V* Icstua «le hoje — () torneio «los;!.os leiiiiis

Ihlclando as fe.stivldadt.s do ho-jl-, a Liga promovo um lorneio oiI-nilnatorio outro os ll.os quadros dhasons oito gfmníou filiados, quo toralimar no estádio da JáqilOlrn, ás7(30 horas da mnuliã.

listo ceilunien obedecrii a esta. i organização:

A íiiissu entidiuio sportivn lol'! 1.» jogo. ás 7.110 — Torro x Sportfundada com a deiioiiiinação tio I.i-I — Juiz, lljalinu Cordtlin.ga Sporliva Periiambuciiiin pelouclulis Santa Cru?., Klntltèngò, Ãinè-rica (ex-Joílo de Harrosi, Torre,Pores e CoUigngilo Recifense.

O primeiro campoonrito, iniciiidono dia 1." de agosto de 1015 com ojopo Santa Cruz x Golligncilp, doqual o lutui.i tricolor venceu por1 x o. foi levantado pulo valorosoe sympalhiztulo Sport Club Flaincn-Ko.

A phállingo iilvi-iiiiKi-a era toiiiiadn dos seguintes plhyers:

Luiz Csválíniitl; Ffnnclsco Alvos^ ]tiilii'ii'i Parlas; 'Ac7.ii, Rtiy liou-vuiii v Abdon Caiiiiniia; Wllltloiliai',Castào, Taylor, Pcrcy e Arlintlo Lu-lys.

Cíllii «lus ímtíiii-i-.s vlclòrias liaI,. I". II. T.

l.'ni dos maiores Iriiiiiiplius nasoôrcs pnrntjmhucanaa íci uni 1.02-i,ierrotiuttld em niatch ilo campeomí-lo brasileiro o scratch da Llgn J'a-rrienso por 2 x i.

Os defònsqrós do pavilhão da L.P. D. T. foram os soB.uíiites:

yaíençu, Pedro Sã, ÁlafcohAdour. Pa.itliiío, Adítemar, Laiia.j-':iliinliii. HaVry, Pitotii o Aiulzlo.

2.' jogo, ás 7,55 — Nn li tico xEncruzilhada .Int.'., Antônio Pinto

Ou vciicctlorcs linsllll I,. I*.

Io CUlIlpCOIWItObII. I'.

Os i|iiin/.,. numpeonatos dirlgliiospela nossn oiitidado sportiva tonoulovanlados pelos seguintes clulis fi-liados:

—, )_

Reis.;;'." jogo, ás s.20 — Âniferléii x

íris — Jillz. Arlhiir Danzi.I." jogo, ás S.-15 — Klillileligii X

Sanla Cruz — Juiz, C!liberto Cor-leia l/ina.

5;• jogo, ás tl.lll — Veni-mlor ilo1." x Vencedor (io 2.» -— Juiz, Fe-dio Farias.

d... jugii. as !I.:I5 — Vi nceilor doÍ!." x Vencedor do 4." —- Juiz, lúiiii-anio Aiiliiin-s:

7." jogo. 10,00,— (Decisivo) - —Vencedor do 5." x Vencedor do li."— Juiz, será escolhido no nnniiio.

A urniiile iiai-nda sportivn

A's 1,3,30; om homenagem ii du-tu. desfilarão, devidamente unifor-mizados, os amadores dos clubs daLiga o da Associação Suburbanacm numero aproximado du 500 lio-meus.

O malcli ili- Volli-y-líailAttoudoiulo a um convilo da (li-

roètiuia da.l.. P. I). T. ás aluiu-nas da Uscola Normal dlsputarfioiimii [iiiiiiila de volloy-íiall, forniaii-do doit-, quadros bota órgtíhizatlíir.

Kslc lurá inicio ás 1.1,30, após a!*r."ii(l'.' parada spinllva,

A piiitldu ile foiil-linll entre osscralclis (Li Ijitjn c ,\. S. I). X.Kslc encoiilro, tlguttrdtttlo com

ii'f|!l'(>.s,se nas rodas s|iortivus ó a

Varias ffôfíc/às,iii .',. .,'. ¦.' ¦..

,1'nlii ,miiitlia iKi libiifoín,' mi' n,,,dn HiirtiiH, o Indivíduo Subimiià,,ilii lalnin Hhrr'6Uo itÜRrérflij-

':ífíyH|.

iMllllonlu uo tioti lUiiiiillucto Jllllo 'i',,|x«li'ii do feciuzif,', vuhiledor "nnilni-

Ittnlo. A yliitlmíi"1«*6ft ¦o"ji(tl^':nu

ciilihiii-lmdlilh <lit" iui(lriii' <Tti' (íftivi.tlu que ohíiV uglliilo li rimpullo.

Rlnrln du .Çuairii lliirroa, qíhriia,du 20 iiiiiion dft filado,'hiHhWlto ttiuApIpiicoH, lírirostintofí'' ' l|Aül>íá f nuUpiurul do, pollclu conlrii Jiiho Lu-liilttro llll

' SIIVÜ dfeÒ'líiío-BB puln

iiiiíHiiio OHimiictidH. 8««Wn,' »"•• aoi-u-«uilo um liuHvidiio' diulu A i-nuitci,do duHtirduiiH, foi' Intimado nn' ooiii.parecer A i<ollc'ii»f HtIm dó aur ouvi.do ii respeito,, ¦,»,:»•¦-,'•**; ris-'-.'"-»-

Iilalino Forr.olni, de <.Mollo, Ke i :•iiniios do Idadu, pardo," nióriiclniom Ái'1'iun, BÔjfíroH, lioiiiein uiu tiu-uldentu nu Hiia 1'eniduiicia, (Io quuIroHultou Biihir coin o itiito-hnicnenquerdo tracturatlo."

' ;': '- "w

Tologriimnms retidos no Tulugriipho Niiioiiiil:, Armar.

',TÍgrc,

Nloac, Cofró, Holvotlcá, 'AiilhiMi,

llriislleiro, run Nova 350 2,';'iindrti-,Alulono MartliiH Juiiior, .G,'li. Pina,ÍJÓÍmits, Àiian, konns, Ruphaci,Moroiru, Iga, ílerminln Pioreclt Ar-fÜotOH 324, Ojiiárii, llló, niirlholnniSli, Piiifò. Arlrtirtò, ,ros6' Ánirtdu,Concórdia SOS*,* AdoUno .Borjn..

parlo iiiuls IiiliircHUHiito do tiíuttyul(Uniilc (ío ontlriVrlinÁtríti ' líiui idjui ,quiidi-os contpiiibireii. :_ .

Ou Hi!l''CcioiiiiiÍos terão ^'lii ,çuiiipó esta (irt'nnl/.ai;rióf*,*:^ '•u 'W

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l. j-; i» t.\'ttl(ih(;aP. Sá..P. Raríeli.BebiisiiãoOsValdoAdlieinarMóiicyrItalpliJiilJoRíiyAi an lia

Tiicfitiatocle»Ptirtíigt^sCilcl .- -j-.Ciiagiisjiiihé «:•¦-"•'"'lzai.'i«': ¦ ';' •

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José Leaniirii

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PAR|«S

•*»¦

nios verificar um considerável saldo na balança coniuiei'.-oi.ul;

Agüni. ii projiórrão ijiio o .íerapd corro, as cifras da bu-lança couiniorcia) vão -provando que a razão eslava coirmos-co, vão provando tjue nossas pj:evisõos eram verdadeiras',justas, riindadas. iNiciüiíai^s., Jc^iliifiás.

li' muito favorável o-saldo do liossa bulançíi conimor-ciai : e o íirasil está ein plena pujafiça produetiva ; o volu-m'e dc nossa exporlação está crescendo vortifçinosarnerffe.Assim que passar a crise, a qual já vae cedendo rios paizesonde primeiro explodiu, nosso paiz marchará rapidamente,inrpefuosaifientc, com a garantia de uríia moeda sã' e estável,íactor preponderante ria segurança dos.qüc IrábaílVàni e dosquo produzem. '

Ahi fica a nova pitevisão; baseada na verdade"^ nãoE emsimples esperança ou afilielo. ¦•

Dentro de pou.cos lííeses, aqui, nestas mesmas coluiíi-nas, se Deiís n'0's conservar, a vida,* vamos relcinurá-la. mos-Iraiido que os pessimistas u dcrrolislus da"hora presente nãoUnham razão. .!.».. ,-,, ...

E felizmente'pára. o Brasil. "Énlre a exposição clara, sincera, desinteressada do sr.

Alatfos J-iiiienla, —;adversário de bôa fé do f-overno'. mas aoi-ma tle tudo brasileiro e patriota, — e o derrolísmo dc jorfiaes.ínleirafneiVfé cnm^i^tvfriélfidos perniVIo ir opinifíó, qfióin' Tié-silará um minuto ?

Koi coiiviiliulo. piira uvtuar. üstn(lartitiii o anuindo sporlinnii Itiniosllc Freitas.

<>'.•» iireiiiios .

. Serão conliiridos ás liinta 'áeiih

i-ráo sorteiilns, núiii do» iiiterviiíln.-dos josoii, lindou prohiitiH. ofleru-ciilos 'íor ,(livorsis caras comiiior-claes, spprUnou o associações síiór-(ivns: •

¦ ..

, l." prêmio --- Krauso & Cia. —1 òstojò du prata, para líiilias.}

ÍI." prêmio — cia. Yrllr/íhgu —J linda ijoneca para toiíette. ;

3." proniio — - João itczclide —•I caixa (iu 3' pitres de meias dò jaO-

da "Sônia".4.o pi-ciniri — br,

' iienntò Sil-

volta — 12 dúzia' do finos íéítgtisbordados., . . .; • • ;.';'..

5." proniio •— Or", lllyssei; de Mói-lo — 1 caixii (10 flnó' pó Se' arroz.

li." e 7." preiniofi — Antônio San-lus — 2 caixas du sabonete ;.'''33".

S." jirumio — Ca rios Medic.it.i — ¦I llndíi polsii-cstojo, para s..>lili(il'i-

0." iireinio — "A Kxposii;fn)" -I Clno vidro do purfiime "Oloriti1'.

JO." prêmio — ..VCàaa lispulho''.— 1 vidro do u;;uu paru iofleitu"Doietroz"'.

Ií." e 12." pjrémlos, -— Ivan Ito-clin — 1 lindo eatojo coin jicrlu-me ê 1 liiscuit-kalendariQ.. . ,

13." e 14.* prêmios —- Aatwcia-cão dos Chronist.as Dósporfwòi' -1 porta-joias e 1 vaso para- pti d"[,1'l'OZ. ... . ¦

15." prêmio — Dr. Carlos Rios1 fino sabonete'.

l(i.", 17." o 18." prêmios'— Po-oro du Souza — 3 biwuits para toi-loffo.

10.", 20.". 21.", 22." o 2S.o ípro-mios —; Equador F. Club •— D «sul-xas de filio papel para cartas.

24." prêmio —• Gominissão teclinica. — 1 porla-rélnitó'.

25." pt-emio — Eíluartló SlòffiiíRii-T. 1 i-oiiiaiii-e "Alvorada do' AniOi''.

2ii." prêmio — Dr. Cóstà LÍír.a1 estojó pura costura.' ¦

27/ preníio. -*-> üi". -JUtíáldo tl«.Maítns — 1 arlisllca boiiibonicró.

28." 'premia —'Dr. .'Alberto Col-'lares — 1 necessário pai-a bolsa .20." prumio — Dr. Barcos Lima

— I vaso para pó do arroz.30." prêmio — L. P. D. T. -1-

I lindo eslojo para tojlotloiA»> vencedor- do • torneio' dos 3.os

quadros porão oflereíidiis. oir/.O iu<;-dalhas. do prata, cunhadas... .

Ao (fuadro dc ii.luihnas da Esco-Ia Norifiál, vendedor dò" iniVlch d"volley-balf, st directorla dá Lfgfá of-ferecerá artfstica' faça como léni-branca deste festival.

Ao vencedpr.do jogo'; dóf.Hulei-cioiiados Hera coriférbla' rica laçaiorh exiiféssiva ih^crip(-ãò.

A filmagem (16 fésfrviíí

li'oi;i:onvida(lo. |iela L., P. X).¦.¦'}conhecido operador Edisoii Chti-

gas, pai á . filmagem de viírias' ace-iialá dò festival, liem c.orilti dò rtiíli"'"i|iie se relacionem conr éí vida apor*tlvti' lpcal... ¦• ,¦; ,i:,.-.. r.

lonVcitif-'rf<í' tfifriifc'" , ,

iDuiaiit.e a*i; lestas realizar-se-"t:jin;|)oiii,.um. tp.riiui(i, aiiiiatoHü. :j(|i!-tcnuis, entre limadores..do Flauiu»'go, AnVerica,' Sport e Náutico.

(.'jfiiir i. iiotti. lia coiiiibíhhho , tcc|i«Jc",. ,,. . sobre ,p jonieio akíoI

Nenhum dôs ' "imadores .((ue 'c"

iihani túniádo . .parte, no. pféseiít^Campeonato, . pelo,s; l.q». quadrou-póderãci. ser .ipelt'làm .nos .-quadros(lps. li.os teams, que concpírrerániao,' torneio <fe hoje, heíii como os «leí'.atè. téanis que Já;-tenná:n\.ilis0iifa-<ia:3 ou mais; jogpft.poj os$c9...rfivt-tiros. O tp.rneio terá-a- me.srnu.reK".-lamentação do, tornefo ^ ihlçio desULiga, Isto' è:, ser.ãfo tempos dc 2«minutos com âa prorógaç.õea de'.q"Bcàglts aquella..resujantentação...

Qs ^iB.nutanilies ,iriio iatévQ;.flu> d"torneio, sem. ...lazer',,,su^bsUtuicões,salvo por aocldentè gfaVe. :

IneitíteçÒt». th» ,A.. 8..U..' %.. iroí W.0filiados sobre a, parailu spoi-H*'»

Os clulis flíladós devem^mantíárá mia roprcseiHÃçSn-á- itóiWtTíí apoi'*

• (Continua n» ía pagina) ^_.

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00137.pdf · _ ASSIONAWRA i**W»»» 49$000 mmiu» g3$000 tmmtfêéo tii»™T."t. $aoo ANNO ÚX - N. 137 CriClILBáULOIRMTo)-..**-

Dt

N.137 fl PROVÍNCIA o, 15 ile junho «Ic 193(1A PROVÍNCIA

plrtctow» JORia* MARIA BELLO •; ,'j ) OILBERTO FRRYRH

*m**Kêo, eAaxúai»tt*rao o ofMrüuMàVBNIDA MARQUEZ DB OLINDA,

, , i 87a, lVIrphone,' U3UH

«ptfa. forrwpoBdeucU «MMÉBüKlal*iw» •>* tnde«?ça«u ao gemiU» da«A ITotlMto", J. DB LUOENA B

MELLOa*

' -

A Mflf«atur» pagado adiantada,ftogamofl ao* an. MAKlfnant«** i-ecla-awrtiam «demora ou falta de entrcn

• ' ? deita) folha .

A cultura algodoeira'A Secreturlu do Agrleultiiru de

fifto 1'uttlo lendo em vlstu o dsseu-yolvlmento du Industria de tecidos,oulo consumo normal chega u 40mil tonelndaH de alfrodáo, está pro-movendo uniu forte propugundu, nosentido de augmoutur a cultura dalÚAlvaccu, Com isso procuram oupaulista» attenuur m.nibem a crisedá lavoura cafeelru, uttrablndo pit-ra' o algodão uctlvidudes que atoefttfto ee concentravam «m torno00 tradicional producto do grandeEstado do Sul.

A aceilo das autoridades pniills-ta», sòb o ponto de vista .reglouiil, édas mais acertadas. Se Süo Puuloestá a braços com uma crise de su-per?producçâo cafoelra* nao tem ou-ira coústt a fazer seuão desenvolver,

mais possível, a polyeiilturu,Aliás, é de São Paulo que nos che-ija.o bom cxotnplo «10 desenvolvi-inento de polyculturii, que já-estáalcançando o melhor êxito.

Somente, cabe-nos acompanharb activldado paulista, em loruo doalgodão, para que amanha nuo lhefiquemos em situação de Inferiorl-dado. O algodão tem de ser um-ida» maiores fontes de riqueza dePerna tnburo.•'•Com os elementos rie que dispo-mos convém não perder ile vista«ine podemos sêr o maior prorinclorde algodão do llrasil. Nesse senti-do, aliás, se vem fazendo Gentlr aacção do Kovernò do Estado; 'dando

no'Serviço Estadoal de Ájgpdad to-do o apoio, ampliando o sen ralode acção, adquirindo novos campoido aementelra e. pondo ao alcancedos' agricultores sementes seleocln-nadas.

A'U6a. Impressão que vem enu-oaurio. no» grandes mercados con-eumiriores do mundo o algodão per-nambucano provém do cuidado comque'vem agindo i. secijilo de elns.si-flração do Serviço. *

Este,anno, a nossa safra está uva-liada-em cerca de 22 milhões.dé lil-los ou pouoo menos. A' iniciativae a intelligencia do agricultor per-nambucano cabe augmenttir essacifra, melhorando sobretudo os pio-cessori de cultura e de beneficia-mento e evitando a mistura de elas-se. •

Doyembs olhar para o trabájlioqufc eni torno da lavoura algodoeiravem fazendo S. Paulo' e que só po-dera servir, de .estimulo á nossanctivldade.

Todas as mercadorias pelo custoe saldos por menos de metade dovalpr. N5«> façam suas compraisem primeiro visitar A PRIMAVE-RA; é do sen próprio Interesso.

Homenagem á memória do mães-tro Euciydes Fonseca

A Congregaçlq da Escola Normal do Estado proatouhontem significativa homenagem 4 memória do maestroEuciydes Fonseca-Oa discursos dos professores Pintode Abreu e Julio Pires

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PUBLICAÇÕESPOLICIA & JUSTIÇA

Recebemos hontem o n. 7 da, re-vista "Policia & Justiça" que sepublica nesta cidade sob a diiviijyàodo sr. Ramos de Freitas e sWre-tarlada pelo nosso eompanlie-m dnredacçao Oscar Mello.

O presente numero apresenta-sevariado, contendo lmportontea as-sumptos technlcos e jurídicos."Policia & Justiça" está bemImpressa e traz farto serviço de"cllcberle",. acha-se d venda nosPrimeiros pontos de jornaes e re-vistas.- ¦

ACADÊMICAÁcbn-se.em circulação o nuniei-o

«egundo dessa interessante revistada sociedade dos internos dos lios-pifrtes de Recife.

Com um Biimmario variado", Acn-demtta Insere, entre outros trabn-lbos de Interesse medico, um es-'tido sobre Augusto doa Anjos ú,luz. da psychlatrla moderna, de an-•orla do sr. Ladlslau Porto, quintoannlsta de nossa Faculdade de Mordiclhà, que classificou entre 6sBehyzoptifenlcoB o grande poeta doEu.

Gratos ao envio do um eiem-Plar. .

• REVISTA DO TURFEstá em circulação, desde hon-

Jem.'6 n.20, anno II da «Revista eíoiíuento'rõracío0"do dtíssVâviiSrto.Turf" «fite se imbjica no Red? do representante. "

A congregaeúo da Escola Nor-nitil «lo Estado, prestou hnntnmliliinlflcativn homenagem á momo-ilu do Hiimlotio maestro Eiirlido.sFonseca, «iim foi professor dn mu-«dou do Orpheon daquelln eslabo-leciinenlo de ensino,

A homenagem constou «Io uinr.mlssu, nu Ordem Terceira do SãoFrancisco h do uniu sessão fúnebreua Kscola Normal,

A missa teve lugar lis s horasdu manhã sendo offlclniitn o conegoJoão Olympio. As uliimnus do Or-plieou entoaram cânticos du autoriado seu saudoso mostro. A missaloi grandemente concorrida, estan-do presentes vurlos membros du fa-inilln do maestro Euclides Fonsc-ca. Anuoliimos enlru outras pes-soas presentes á solennldiidé, o re-urescniiiiiio do senador Julio nello,fcovernudor Interino do Estudo, sr.Ascético Freire; o tenente SylvioSilveira; representanto do generalAlberto Lavanére, eoiuuiaudanto dalteglao; dr. Luiz Delgado, repre-seutuute do dr, A. Carneiro Leão,necre.taj'lo «tá Justiça; congressls-tas, magistrados, professores, etc.A sessão fúnebre na Kscola Normal

A'a 20 horas teve lugar no salãode honra dn Escola Normal uniatioss&ò fúnebre em homenagem .''.osaudoso dlrector do Orphpoii «'.e-qnelle eBtnt)P|n't'l'íne"n(ó do enuino.A sèssfiq foi molto concorrida Bti.dopresidida peln dlrector da Escola, dr,Francisco Pinto de Abreu e tvlldncomo orador oITielal o profesor Ju-lio Pires. Presentes á sessão anno-íamos o sr. Asoeuço Freire, ronro-sentando o senador Julio n,>ll >,governador interino do Esiado ; te-nenle Sylvio Silveira, representou-te do general Alberto lkvnnére,commandanle da Região ;dr. Can-(lido Duarte, represeiilundo a Es-cola Normal Pluio .lunlor ; dr. Oli-vlo Monfenegro, representando ofiymnaslo Pernambucano. Da lis-«•«ila Normal estiveram presentes o.jprofosí-oren Slzennndo Silveira, l.eo-poldo Pires, cnneco João Olympio';Meira Lins, Fraçn liocha. Sylviollahello, (lllberio Freyre, SlzenamloCarneiro Leão, conei;o HenriqueXavier, Jeronymo (,'iieiros. laUi*Freire, Oscar 1'outinlin, professorasMu rin Adella, A'nna S.1 Pereira deAlmeida e Maria rio Carmo liar-liosn, alwii de multas alíiitmas doOrpheon.

Antes- da sessão ser aberta iiaalúmnas do Orpheon entoaram ;•."Ave .Mnrla", sendo acompanhadasao piano por d. Maria do CarmoBarbosa; ¦ ¦ • •

Fal* o prof, Filita d* AbreuAbriu- a sessão o professor Pinto

d» Abreu, dirictor ,1a líscola Noi.mal, que proferiu o seguinte (lis-curso :

"Senhores: Não vos «levo roubar oencanto «Ia palavra, do fecundo ora-dor da Consregacão, antecipando ojulgamento daquelln que foi na vida,no lar ç na. escola como a violetamodesta ou a. linda pérola occulta,esquiva sempre ú luz do sol tulgu-rante.

Temperamento ile artista, EuelfdesIConseca impregnou-se do seu idfal,umou, soffreu e morreu com elle. •

Simples c bom, de uma bondadesingela e meiga, que penetrou o clr-ciilo «le sitasrela«:õcs, como um per-íume suave ou como um ralo deluar.

Ponderado e peistiiuilvo, n0 seumelo se observa áinfla o reflexo «la-quelle chráctei' diamantino. ,'

Teve razão Metcrllnck ao dizei' que"0 homem sensato, pela sua radiou-atividade, mantém nos outros a har-monla e o equilíbrio".

•De feito, na sociedade que eno-breceu e na família que muito amou,pela. virtude e pelo sentimento, ainfluencia dc Euclides Fonseca dir-se-ia um apparelho regulador.

Dahi'a atmosphera, de carinho edo confiança quo envolveu por todau vida sua personalidade moral.

Foi vencedor porque foi bom, aofcltio de celebro psychologo, proce-dendo com amor e enthuslasmo.•Attrahlu sympathlas, foi estimadoe inspirou confiança á custa, de seuperegrino coj-aç&o.

Ksperlmentel a fortuna do seu contacto suggcBtlvo e Jamais lhe surpre-hendl nos lábios uma palavra de de-talento.

No crepúsculo da idade, quando seesfolha u. cada Instante uma flOr daexistência, seu olhar desvendava bo-nançosos horisontes.

E' assim, meus senhores, que ooptlmlsmo, que nada custa, compratudo que lin. de bom e de bello nestemundo tormentoso.

Contemplae aquelle retrato: tinhaneve nos cabellos, mas su'alma cal-deava nas chammas rubras da fú.

O' bemdlta velhice para quem asabe carregar com alegria e dígni-dadé! ¦

Não raro entro homens, notáveis;emquant0 o corpo declina, o espiritose aguça e retempera, seja Goetheou Miguel Angulo, eeja llu,mboldt ou,seja Gladstone.

Senhores: sinto que a grande ai-ma esvoaça sobre nossas caticqas,Insplrando-nos o pensamento e nospulando a marcha numa allelula deesperanças consoladoras.

E; a victoria da nossa causa, âsombra do seu nobre exemplo.

10 vos convido a prcstnr-lhe a der-radeira homenagem de saudade na

olhos, essa angustia quo nos Invnde ocoração a nsBoberba a iiliiiu, ao noslembrarmos, no dia do hoje, do bomvelhinho, bom e justo, meigo o gn-ueroso

Eu peço que fiquemos cm p(! uminomento em lionrn il mémoVIn deM. l''onseca.

Esplendia o sol quando o fumosdepositar no Campo santo dn 1ki.hi-«ludo humana, restltuliuo-ln r. lon:.,o a enliiia de sua morto rcpie.seiitiivnii. hiiu vldn. cnlmu, digna e pura, se-mi Ida o terminada, por uma velhiceuoinpiissjvd e doce,

A morte, ou seja umn portii aber-ta para núvas cxlstótiòlus, ou seja,tiielhor, o ponto final da oxlstendln,iippiliece-nos Bempie. nos olhos, co-mo uma cousa, totrlcn.

A grandeza do problema dn mor-to desafia a scle.ncln dos nublou quetêm procurado sondá-la, e sempre seoabnrrani nu desconhei-lilo, niidi. ten-do sido desvendado.

A duvida eternamente!lá embora religiões e phllosophlas

Ho esforcem para resolver essa ma-«na questão, apenaa nos promettemóonipensaçOes, prêmios ou cusstlgos,piirulzos ou torturuH que hão de vir,omqtianto nus arrastamos nus cruasroalldudes>da vidu.

Só aos consola n, idén duque nemtudo so ucabii. com u. moito, e 'quonem tudo passa, sobro a terra.'remos todos, crentes ou descreu-tes, a certeza «lo que na torrai tudoengana: gloria, fortuna, grandeza,tudo foge como as miragens do tíeserto, quuudo correndo paia cilas, per-to estando de alcança-las, vemo-lasfugir ii nossa aproximarão, o sú amorto, talvez o supremo bem, res-(.iimhi. aos nossos clamores.

Quo o diga o pooln em vorsofi koii-tlmentaes da mais profunda o tristeplillnsophlii:

Tu batèrás du Olorln :i porta «inesclntlllu,

li em vez delia, lia de Vir o Vllipen-dlo abrl»ln,

.......... ¦ •,-,.,-,-r>-r,-,-,1|-<VM¥„uu^c<^t

Acerca de administra,ções municipnes

JAYMC SANTOS

Sem uma eslrelln o«

No ciu neuro o d

errai loa, a

luz seqiilòso,

Ire-inerirás

baterA' porta do palácio onde .-. Razão

ÍUllillKl,li n. ICizão mio virá abrir, mas ,-,

Loucura.A' poria baterfts da Virtude, u tiã de

virCom uma i-.azíin, o Grlmo n, sacia

porta abrir!J.>" Divido a porta Irás biiter. Mas

sobre u GrímbMii0'UormiráHl,0 atruz Remorso mie

supprinieO somno no .criminoso, ha Ue a esia

porta efimr,Desanimado já, depois de, sem ces-

sara tanta poria, em vão, bateres destaBatcras'fl du Morte, .-rnflm... iióm

liaj.i a Morte«ue a nau deixou da abrir Jamais a

um eurayãoi-uiisadn de baier e de esperar emvíí.o!

32sse, a cüjti iiiemoriu prestamosnossa homenagem Bincern t- pubiicunàu basta qne nos vangloriemos «leler sido seus companheiros, de tervivido dia a dia com nlle, curvado^^eanie dn Integridade de seu enrn-eter respellaridoVllie os cubtllus brancos, adinli-andu-lnc os fervores aluiudonos próprios doJunto a elle.

que as nuo I.ouves-

mor;n,s, linane

sua vidaMais do que itido itnos servirá ue exemploA mômoria de iiiuclldes l-'onseca

pennaneoerá firme e brilhante ncsuiii-soolu e todas ilK vezes (J1„.. as notas(«aquelle Instrumento soarem oeu-miremos «me p0r olle, estão passan-veih?n.,í,ed0e

iUmia :'8fcis ''o «osso^elhinlm, e que o vemos ainda cho-ando de contentamento, eoinhidvidd¦Jnte os applausos que todos envia-vuui as suas discípulas.'

J?oiu e santo velhinho!Velho na idade,-porem moça aindaporque nunca lhe morreram us illu-fiu.es!'

Estas

fs;',.-Publica annilncios a reportagem

••i'ultima corrida no prado ida Ma-Sdalena e o programma da tarde•linrilya-''' de amanha.', . ,; ;: .'

Recebemos um exemplar.!.

BOLETIM DE ENGENHARIA.Recebemos o' numero de junhoc°itente do "Boletim de Engenha-

••«.".; editado pelo Club de Enge-"harla de Pernambuco.

• O . presente numero do "Bole-tyn; de Engenharia" publica eolla-"oraqSea assignadas. e'informaçõesgobre assumptos de engenharia.

~ ¦ i"™. ¦¦¦¦¦¦ ¦ . —»%

Jíií!^*" luilcaimenl* 'a

niantatiga

M«lq*er dyapepsta. ,

Tem a palavra o dr. Julio Pires,orador da Congregação."O discurso do professor Jnllo Pires

Falou em seguida o dr. Julio PI-res', orador offlclal dasolénnldade,que pronunciou às seguintes pala-vras cheials de emoção e saudade:"Exmòs! nrs. e éjemas,, sras.

Se a magua profunda e gravo fl-casse eterna, todo coração estalariado dOr, pois não ha ser humano qüouma vez ao menos, não se tenha, ver-gado-ao sedtlmento do pesar.

O tempo ahi esta, pbrCm, paridiluir essa magua, n0 consolo deuma.recordação, no doce-amargò déuma saudade. ¦

E as frases de tristeza que deve.mos recitar agora convém, que sejambreves, simples e singelas como umaprece, dita no recolhimento, • recata-da, apenas murmurada, quase bal-buciante, a angustia apenas nos

manifestações de pesar quese tuzem pela morte de um homemfl,UoÉL,£' CA" Vl,la' lod° uo"™. todotrabalho, tem uupjo fim: revivem aaqualidades que. ornavam o mono eservem de incentivo aos que íissís-tem a, essas demonstrações, tornaii-d0 bem claro que nem tudo a mortedestruo, e que da seentelha da in-telllgencla o da honra, alguma cou-su permanece viva e fugaz.

E' uma saudade i> um iiicltamen-to; 6 uma lagrima e um grito ducoragem.Os poetas o os historiadores romã-nos nunca diziam — morreu mu

grande homem de Roma; usavamsempre dp verbo oecidlt—oiüi.Com essa, dellcadeisa póstuma,queriam elles dffirmar que os grun-des homens não morrem, caem pelocansaço, vencidos pelo trabalho,

caem na terra que os torna maiores.Euclides Fonseca não morreu, cn-hlu apenas e cada vez que 0 tempo

passa o. vao corroendo os homens eus instituições, sua memória se vaotornando maior o a saudade do seunomo vae florindo cada vez mais nocoração do seus discípulos e de seusumlgos.Euclides Eonseca era unia reli-

fttiia pernambucana, cuja memóriadevemos conservar Indelével,

Sua actuução como professor demusica que o foi desde os verdes an-no», e como. autor de Varias operas,operetas, slnphOnias, hymnos e baila-das, se tornou tão poderosa que Jn-mais se apagará, na lembrança , doscontemporâneos, o.so prolongara pormuitos annos ainda einqiiant.o í'a art*de musica fôr venerada, em nbssoEstado.

Nasceu para a musica, e viveu pa-ra a musica e pela musica, o tal afama alcançada que críticos estran-gelros citaram seu nome' e acredl-tavam que, -morto Carlos Gomes,ainda flcavam.no Brasil, gênios co-mo Euclides Fonseca-o outros, elleque nunca sahirá do seu paiz e aiiuifizera .toda Biia educação artística!"Le«)nòr, opera pernambucana —pernambucana pelo assumpto e per-namtiucana pelo autor—, única obragenuinamente pernambucana" cò-nhecida, ate hoje, "calcada nn lendnda manga Jnsmln de ltamarací" ol>in>it«l<i «Ia Morte, A 1'iinccza, do Cat-tet<% U Mododelto, Marselheza <fcisEscra.Tos, ISuito lejjíre, A descobertado Brasil, Mordia republicana, Dan-sa Burlesca, A seira e o mar, Scher-m pliunbiMloo, Lyra Pernambucanao dezenas de hymnos,. muitos traba-lbos dostes Inspirados nos factos he-rolcos de Pernambuco, i executadosno Recife e no Rio, dão claramente ovalor da cultura dessa artista que oBrasil perdeu r. e que Pernambucorliorá... E seu auxilio ás festas dn carlda-

• ¦ oxi^,'i0 ,etras nunca foi negado,(Continua na 4.* paglnti)

Corrospondenclo, de Gravata traznoticia iiivlçnrclrn: n prnfritlo An-lonlo Avelino quer dotnr o Seumunicípio com ngmi nncnniida,

O sr, Avelino nío ;«,« seutn de-Hillentiido sabendo que o m.lcoinnnancinl próprio rio 'município

flcu, nm Urcjq Velho, n x lillonv-ll'Ó» du, cldiide; nem qtin ii ohrncustará iiui.ni „ itrlpio dn orou.monto fin Prefelt,i(l'h: suhn, o ciiiiuniu. singeleza adorável, qun (in..viiíl proclBii rie rigun e elle comoprefeito deve dur Sgun u (linviilfi.EIk umn política roni o seu quedc Ingênua mas umn por isso nu-nos Bjmipntlilcn. K' necessário''Pois fuçamos. Ilu dlfllciildudes?E' «> mesmose.

Con.tudo, „ ijuu se vê de niuls '•

bonito mi Idfu do prcli-lii. do rira-vatfl fi a hiiu. utllldude prallott. Dofuoto, uma cidade que não possui-a. sua nguu encimada não se ro-eoi.iiiienriu pelo nsselo nem peloconforto. K nor |KBo .'¦ uue nãi,«o oomprohende -— bem .. disseu correspondência dnquellb niii.lilclplo — como á Gravata, tüonrocuradu o admirada peiu souclima siiave e bolíczhs iiíiiurnes,falte aluda ossn primolm condi-cçâo do conforto «le iimu .-Idade.

(» sr. Aiitonln Avelino iiioslrnii porfellu visão do iidiiilnlslr.i:«lor Inleiessndn pelo bom couceí-'o ii,. sim c|,i id,. ,, péii, h'e.m eslnr«!e ;:ii:i. população, Quer deixar -iPrefolturn lendo feítn cnnmi lifln

e de proveito,K J.'. <¦ tempo de acabar n Irã-

balli,, .1,. simples figuração .1.-cortas: prefeituras, enju proõciíiipii.çun toda fi uKi-iinr o "progresso demodo ,-i qua se o note mesmo d.-longe. 15ls :i razão de Iniiunierascidades d„ Interior iòrem un. ndl-anlainenlo slmplésjiienio pholo-graphlcn. a gent«j fien do liOfcu"aborta,

quando visita um miinlol-pio qim admirou aírnvís de car-

'

trtps-poHtiVcs, ;Lfl oslSn ,, Cuco Municipal com

as hu-,s ii junillinhas d.- frenio erie maslro verde na;eocoriila e o ',

prédio sombrio da Cadeia, sinl,senhor, Tudo catlta domo uns car-(pes. Mas f.'n'.-. .llssó nãn Se v.'-nada. Quando :-,- fez o Paço e tiCadeln não se pensou em couénmais ulll, Nem que u oldnil.n pre-cisava de llliimlnaçío l.on. dnaçun encnnndíi au de concertosna rua,

Ninguém diz que construir umbonito Paço, utn nf;niif.;uo niodeloou uin prédio espaçoso parn nCadeia, soja cousa ruim.

Mas p'ra que essa hesleira deresolver problemas simplesmentedecorativos e sem proveito dire-cto para oi povn quando esle vhequase no escuro, orlando c-ilnsnas pedras e não possiie' iigun ouiciísa com que Só baiilíe u farta','Is.so é historia de joi.-i cara en. ei-nm «le mulher feln e mal lima-iiliudíi.

Como fazer livros paracrianças

Antes de serem fixados certos aspec-tos da psychologia de nossas crianças,tudo o que se fizer em matéria de livrosinfantis será mal feito.

SYLVIO RABELLO

m VidaE3L cathoiíca

(i'.?l lui parnEsiíi om tnidnmoiitn ua cmuarti

lOstinloiil um projecto dn autoria rioillustre doputado líumborio CnViiol-ro rogiilniiioiilando o liicèntlviindp úpiibliciieiVo de livros pni'n crinuçoB,Dlrector du Hlbllotlieoa Publica uBliícorp amniito dus consria de suacspeelnllilade, nfio fnlliun no uulordo referido projecto croriGnolaos pa-ra ii. Jiistlticnção de seu ponto devista, Ponti ,; (mu a Hna |l0a V0,Ua.'!'• e o seu desejo rie resolver umnilus mais Importantes imestões deordem educativa estejamdos niiinii orientaçãoparece acertaria.

Os livros coiiiimmilum mousApproviido o jioslo sill vigor por

miiieção do Kmu-uiívo 1,-iiuinos o(leiiprazi-r (|0 assistir u esta cottsucuriosa: o problema continuaria naUltlinçno anterior. Os livros desii-nados ú leitura daiiianeaorlain dn

motivos:

empenha-<Hia não nos

crianças per-ihosriiu maneira

nuliis. Isto por dois ii.-I

etn quo nos uu-do iiliysloiiomin

oscolurés n(io élivros (jfiQ ,nn-

approvarne.in ne-

ItllilO d.-

neiiiiil Ignorânciacoiilríiinos increapsyclióioglcii dospossível escreverveniiani o so ajuufoni ns iiecesslrin-ries lufnnils; ,. ., (Jonsollio do Edil-cuçài) ou unir,, qualquer InsllliilnImrocrnilco cnnilimariaos máiifl livros escrlplnsnliuma mndlfloaçOo dnboiisns,

lOiitretania stilv.i-se no projeclo anurle que eiillmiila a pulilii-a.-ão d.culros livros de íippllciiçilu dldiicll-"a, Inátlliilíulo pi. mios iras ri'.'ilidaiies. .\ pnito mais Importante,a que se refere propriumonto nos li-'.-i-i,i do lolluru Infantil, fui trata-da com um critério deiiinslnilamen-té slmplisln,

Na realidade us nossas escolusadóptam livros que eslfm a exi-«ir uma censura Immeiliala >¦ rndl-cal. Não lendo au qualidades roque-fidas aos bons livros pnra as crlaii-Sits, ..-(iiiiii iiilinlrnvelmento suilazer us Ingleses, os nossos pobre-livros escolares são um nnioiUoadnde piilavras sem significado ncees-••Ivel ás idades tenras o .--em n mui:levo repercussão emotiva. i-: não érazoável que os upparelhos educa-ilvosj que iúo curo euslnni aos Rs-lados, continuem a fechar os olhosou ti consentir clíirnmonto nu disse-ininaçnó desse.-, poóras livros esco-lares.

A PROVIXCLV)

lados Unidos, olc. essus ptir-'Iciilarldiidus ria psycliologln in-linilll se acham peifeitiimetitle es-cltiraolilns. Entro nós poucas não asUnütllyriH noslo sontído, o tentntl-.vns quo lêm Inleressndo npeniis aumn diminuta minoria rio estúdio-nos.

Além riu fnltn do conhecimentooxnclo da lógica infantil, quer noseu liiiiceionamento interior, quernus siius inniiifeslações lingüísticase graphlcas, o cscrlptor de livrospara crianças tora grande rilfflcui-dado do, outro mis, encontrar as-sumptos com u sntllclentn força duatiriieção o do propulsão paru nl-vols mais nllos. Isto por uma ra-zãu multo slmplos: não conhecemosainda us foi mas particulares do ra-ciocfulo dus nossas crianças, a sue-cosnitq dos seus Interesses, a suapliysionniuju mental, iil não cliega-remos ahi antes de uma ligoi-osa,pesqnlzn quo requor uma technicaespecial, o tine não so enconlrarã,de corto, entro os conhecidos es-crlploros parn n Infância.

<» qne serl.i InfeiessiiiMo fazer

SANTOS IIO I)L\O din de hoje o consagrado a fl?,

1'i.tn,

o au.» .vwitiwsario i>a ins.IVW.I.AÇIO DO OniOOTiÒ CIATHO.

cò ni: PiuivuiiucoPassou lioniem „ '"J," nnnlvei-Mrir,

«In fundação rio Cli-.-ulo QaiHòllco dePerrinmbudo,

Commcmõrnndo a dntn, o ClrciiloCnthnllco nealizou uma restlvlrjem hiiu séil,., tendo Heoocnslão n, sn

Xo acto, «iuras, estava presente d. mÍrtícI Volver,de, nrooblspo melíopoliltino, do cleroo pespOns gradas.

Ainda fui lido por osln oiiv-1'iiorlo dos trabalhos Bacl

C'i'Clllo, no período dc 1028 u.Saudou os ^orlos que

compromisso do quoii tos, o dr, a-irr

Encerrou a ftistW,

odeempossad

nova direfiorlu.'eve lugar fin 20 h

•isiúo,

es do11)80,

prestaram oIrnu os esta-

•retlo Campelln,st,'), uniu pari... nr-

WÍ.SW IM RANnSSTaLll lTtrvilA.DE

noallüa-so hoje a fesln fhl. fü,,-na Igreja do mer-

tisslmn Trindademo nome,

o praaramma das coremnnlas crtú iissim organizado :

A's !i horas, missa,s I|2 horas, sermãoisrèjn nclin-so bem

solenno e fisladainha, a

ornaiiK nludu.

«EVCAM IM IMAr.irvr dio sajítaTiirnKzívn^, na nAKir.irA im

PEvniHnji-, ,-ip.ir-

dns 8 liorus, „,,., ,,. „, ; , , |;,.ri ^'lu PenhaRnntn Th

Ul.

pnpn.Sflssijcs Calho.

Os nrtiiíos 1." ,; IJ,- do referidoprojecto eslnbolocem que cabe uocotisollto de odiicaeão, de accordoeom n ilireeloria tecbnlca dur opia no dos livros rlc leitura. Não «iposslvol iniciar-so u execução doprojeclo por esta maneira. Todosmis sa liemos o que são os comie-Mios de educação. Quanto ao nossoconselho, n sua existência nãn pai-aa dn unia exlijancla rcgulainontnrque iilndn não eneonlrou quem oanima:,, i- e „ lorriasso uma realldn-rie. i-: mesmo qne estivesse eonmi-Lulilo, o.i seus membros não pode-iiam nu- a autoridade scientlficnnecessária para assentar os pontosbásicos de uma literatura apropria-du ás nossas crianças.

D plano geral .mi poderá ser ira-Sado depois de fixados uns tantos

"' ':""'mnn'~¦''"' Presidida por nmaspectos da psychologia dos nossos '''''lif;iní;o

Carmelita, ameninos, desde o momenlo em qnó nertonneu'Santaimolam o estagio escolar até a ndo-lesconcln, Ksles aspectos, como aesfrnetura ria lógica infantil, os in- „„„„,. —leresses particulares a cada idnde, H''TftO PARA sr\non.-l«;as tendências psychótroplcas, etc'' Com o horário do anndopendom de um trabalho de technica psychologlca que sô os instittllos especializados poderão reníi-

""'""'"^ «spintuaos para senhoras,zar. ' no Collpgio são José.

A'i'-su clnrnmento a complexidade ~'¦" da oueslâo. Não são os decretos le^1 UNIAP ,)R MOCOSglslntivos ou us portarias burocra-tuas siifflciontos pura impor .orien-1 l'mlaoao iie^ta matoria. O que se de- ''.-í„eciacuin or-a-vi- fazer preliminarmente ó 0 uue!

n!Zf'" l"ll'n h"j" " i o"n»o defonho

t

missalienta,

?em da mllagroerezinha do Menino ,i

Indicada, recentemente, pelnPio -XI padroeira ri.-iliens.

A ceremonln

cuja. ordemTherezlnha. Phtn

rerebemos convite.

mo Inicio boje, flsexercícios osplrlttiaos

no passado ie-17 horas, tu*

allr

r.ATnoi,Tro<;DE S. Í10SE'- •

ihento especlnculn

Vida escolarSOCIIODADM PERNAMBUCANA DE

EDUCAÇÃONo próximo dlo 17. ãs 1!) horas,

no salão nobre da Kscola NormalOfficial, realizar-se-il uma sessãosolenne pnra a instullaçáo da üo-cledade Pernambucana <le Ediien-ção.

Abrirá a sessão o professor JoséVicente Barhoza, apresentando oprofessor Francisco Pinto de Aoreuque fará uma conferência sobre aeducação moral, seguiudo-se a pós-se ria directoria.

Usaríi da palavra a professoraArmyragy Argymira Breckenfeld

que agradecerá em nome dos elei-tos, a sua escolha,

Para a solennlriade foram con-vldadns as altas autoridades e de-mais pessoas gradas. • .

Accommettido de umasyicope

Um operário recebeu um feri*mento na região frontal

Pela manhã de hontem, poucodepois de 7 horas, p operário JoãoDias de Mello, branco, de-42 an-nos de Idade, casado, morador emAfogados, quando passava pela ruada Detenção com destino ao traba-llio, foi accommettido de uma sym-cope, oahindo sobre o portal do umprédio. João de Mello recebeu umferimento na região frontal, sendoincontinente submettldo ¦ ao trata-mento de urgência. Depois do me-dicadn, o referido operário reco-théu-se «. sua casa. Da oceorron-cia tomou conhecimento a policiada circnmscripeâo.

Na rua das TrincheirasDois operaro* empenharam-seem luta sahlndo ambos ftrjdos

Ilont.om, ás IC horas, na rua dasTrincheiras, os operários' ManoelOscar do Nascimento e Kgydlo daSilva, por questões do família, em-penharam-se em lula, munidos defacas americanas. Da contenda re-saltou ambos sahirem feridos, sen-do gravo o estado do ':

primeiro'dos citados operários. A polida ef-fectuo a prisão em flagrante dosdo|s delinqüentes, recolhendo-òs &Penitenciaria o detonçao,> dapoisdé cpnvenientemente .medicados'pela Assistência publica. .

O ponto delicado ria questãoNão «i questão que se possa re-

solver com um simples decreto esteda escolha rio «iue us crianças de--.•em ler e conhecer: prógrammas elivros. Os assttmptos a serem tra-lados, visando ministrar conheci-mentos novos são o pomo delicado•Jo problema.

Consideram os psyjeliologos umverdadeiro confllclo o contncto dascrianças com a escola. São doismundos, o das crianças e o da es-coln; que se peneiram dlfflcilmen-te. O americano John Dewey é quemmelhor esclarece essa situação. Vi-•••endo a criança num mundo pobrede relações exteriores, de experien-cia inteiramente ilistinctn da doadulto por ser constituída esta deprincipio e de ordem, com 'esforçocqniprehende e acceita ella o quelhe é rindo loia de seu quadro deinteresses mais ou menos egoístas.Dentro deste campo limitado e sim-pies vae a criança pór-se em cou-tacto com outro de. proporções con-Birieravois, cujos aspectos e factosso ordenam logicumento sob leisgeraes.

0 menino é arrancado de seumeio familiar que não tem umuextensão rie lilloiiietro quadrado pa-ra ser abruptamente levado para alirimèiisn amplitude do panoramaunivorsal. Aos leigos e stiporfieiiiespode parecer ist0 um exagero ousimples jogo de palavras que nãodeve ser levado em conta. Mas naverdade o mundo reduzido e peruo-ualissiuio das crianças em face domundo impessoal e extenso dos 11-yros e dos prógrammas escolares,constituo um facto . complexo queestá a desafiar a attenção dos edu-cadores. Antes de mais nada, os 11-iros que se destinam ás criançasdevem ser escriptos tomando-se co-mo ponto de partida os interessesde cada idade, pura chegar-se porgradação quase que iiíseujlvél alôa reconstrucçflo da experiência in-fantil.

Os elementos quo nos faliamConhecida a psychologia de cada

phase dos nossos escolares seria pos

fB fazer preliminarmente e.0 que n!Zf'" l"ll'n h"j" ;) i Onlilo de'•nlio sustentado nas columnas do^-1 A'<'"^'-<-- Catholtcos de s. José r,„-: írSJS.asi»e £& í [;;,:; ft ~».- ***

! Orientação, ,„,0 K0 acnn 13° \'"Mr& " Mona, o drama em 2 actosque se acha entregue•¦ esclarecida direccão do profl lysses Pernambucano.

Antes de serem fixados certos as-dasdados

noctos da phj-sibiíomla psychologlca''•"D "ossas. crianças o assim estu-

Pura obra do

i problemas que tanto tntéreasam ii educação, tudo o quu 8e fi-ter seru mal feito ~exterloridadé.

Se tivesse atlribntos para conven-cor, aconselharia ao meu (ilustreamigo deputado Humberto Carnel-srulld' ?nG',lfi:l

"° Se" nrojecto, no«•iuido de dar organização maiscompleta ao Instituto rie Psychclo.gm — o que seria mais efflcaz noene uni estabelecer as bases'muita questão que esln

a'»! tratada com a mais .lamentáveldas ingenuidndes.

or-de

sendo por

Intitulado "Vietlmn do «m,-,r nn.-.r.musica dn maestro Manoel Vidnl dêiVegrelros. O referido drama, terfl oconcurso de diversos unlonistas e se-nhorltns. Xo Intervnllo do flrama pa-'¦' ¦¦< comedia haverá um hem orga-nlzadn aclo variadoconvite da Uniãonindora senhoritnMonteiro.

Pnra rinnlizar o espectaculo será enícenada a engraçada comedia Intítu-Ioda, "Que matricula", tomando parte» oonhocido roniico Oswaído for-rei ] .

tomando parte n.dlstlncta deela-

Maria do Curmo

u anmversario da'Critica'Circulou hontem o numero deanmversario desse vibrante

pamphleto pernambucanoCom uma edição especial de<l»are».a paginas, acha-se á vendaem nossos pontos de jornae, mais"'»-numero de C...tlea,\,,e^3.

ta.hoje o seu segundo anno de clr-eula«.ao no periodismo regional.O apreciado pamphleto do srçiodom

r0 Dolivelra traz, d prime -? Pagina, nma charft-e Interessan-iss.ma devida ao lápis de ,.,n dosnossos.mais l,„bei8 ¦ carlcaüSstÍ!

rio ,H en "-t0 °.Varia"o <»in,niu:

rie cntil.^ de a,laiversarlo

sario" "í • . ° ' "osso an,"ver-

Tu . A interrogação da Vida"Altnmiro Cunha;' "Encerrando ,L'

»>anto e dynamica do alto conmerco brasileiro»; "Mal braslle"-"'o . Ida Souto Uchfla; "Foi mant"Nao V^,»f°

snI amerlcTnô»".io contundamos os valores"-e.fia'-

r"r,afinEa de »ma "'ygarlA .'. lni'° a° Menores" JoínAurellano; "Conte commigo

'mas

dra«?ea. '^U°? Paulin°

'^ An':orado. Asslgnalemos este nerin

..„- ...„„™. ,....,- ^o do regime"; . "Nota liee?™"sivel permanecer-so no quadro dos Oarcla de Rezende- "Moeda fnlen"

interesses sem risco de distanciar-se P°oma de Heloísa Chagas- «n. «o assumpto da criança •*"*« A rl9" ** w—... ..- •• °or-difficil nesta espécie de literatura: j ehilde", Esdras GiiJiros-"'-^»™*"desde a escolha dos assumidos quo |ao", soneto do Deborali Gon •

Tudo é, riso de Evb";""o,^IWer, Esdras Gueiros;1 » soneto do Deborah t

sstejum dentro do circulo dos in- "Nem tudo está perdido" "zaEa!

leresses infantis, do vocabulário mo Oúeiros; "o sonhoi d« a {lipróprio, ingênuo e colorido, até a des Brland", "Itegiste so o

Arl8tí"

queslão da estrucHira do pensamen- pio", "O jornalista JosA Pi^en*'

to Infantil. O raciocínio dos livros' cusndo do passadlsta" «•rrpara crianças è talvez :i pule mais pressão fulgurante dn

'«.noi!™1 ^6X"

delicada «lo problema, pur não de- • silelra";' "A victoria rto iver afastar-se do próprio raciocínio lutador". "Motivos nii« VGdas crianças. E esle não pode ser cam"; "A '

indeniMiiWi., .• es?

appróhendtdo com a facilidade com publica Argentina"¦ "

«s ^ a. U°"

quo se apprehenilo o seu voeabula-! aqnilatar-ee a no«á „,?i. ' J"8to

rio. Isto é a exteriorização de lodo tlstlca pelo niunern rtno a ai'"

o trabalho interior do uma lógica • parecera Ag fès a. J?Jí.' C0,n-

especial, tão diversa dos moldes i- ¦• -" " "•»«!.

clássicos da lógica adulta. |^e?'?u?'!íd0ev,r,t0"i'^vaca que avançam mni>. - j-Qual o cscrlptor brasileiro de li-; no"; «õ coíunuador X'™

° d°"vros para crianças que ji so preoc-j no fecundo õ brílhaiTlfi""™

ROvernnnnn /iÀm ajena n COM 111 tli (13? POS- t Sni*«t!*n <1AH -*a .. UG '

exigida!íturezainos Es- ' Eudes Barros,

ciipou com esses assumptos? Pos- \ serção dos cretinos""""Timn"A ~~°„..„„. „..„.. „., -müdades exigidas j de oxcepSao", Nelson Pi,mn

dessa «atiireza, | « ^r

mysterloso dos tTo^i

suem elles os qualidades exigidas de oxcepçao". Nelson Firmo- Snum trubalho, dessa natureza? o olhar mysterloso dos ¦rrnni «Na Sulssa, na Bélgica nn? Rs-' u..J«. "us "«Picos

A 1113XÇAM DO AM-AK MOR DACAPBWdI DE S. JOÍO DO SAN.

CHO'rerú lugar hoje a oeremonlada beaçam do altar-múr da capellado São João do Sanoho, em TlglpiO.

ruiu o aetu, que se revestira de«olennlCade. fnram distribuído* con-vites.

tAUS PERE.WKHaverá Laus Pérenne hoje na

Basílica de .V. S. do Carmo.

MISSASForam rezadas hontem ás 8 horas,

na matriz da. Boa Vista, ás « hs. noHom Pastor e ils 8 horas na matriz,de Ipojuea, mjssiía de 7.» dia em aiif-Cragio da alma «lo saudoso dr. Aris-Mdes Barbosa do. Silva.

Estiveram presentes ãs missas queee realizaram na matriz da Boa Vts-tn, As 8 horas dé hontem, sétimo'diado seu fallecimento, os srs.:' majorAntônio llodrigues, representando osenador Julio Bello, governador iu-terino do Estado; Sebastião LinsLuiz Gomes Mendes. Julieta do KesoBarros Gltirana, Leopoldo G. da Ho-cho, Jeronymo Ribeiro de Moraesl''llho, Maria Augusto Cavalcante.João Marques, Maria AlbuquerqueAraújo c Silva, Augusto Rodrigues,J. Estachio Pereira. (Fanéca), Je-my Bittencourt Romanguèra, Euge-ni0 Antunes, Áurea Bastos de Flguei-ledo, Jusllniano Martins Machado,Joaquim de Mello Cavalcanti, JoséMaranhão, Ernesto de AlbuquerqueMaranhão e família, dr. Arthur deSa, Manoel Nogueira de Souza, Ser-glo Loreto Filho, Sllvino da Silvei-ra Pinto o família, Olympio Costa,Arthur Pli.no de Lemos, Heitor Du-perron, Augustlnho L. Guimarães,José Olympio Bezerra o Silva, ViuvaJoão B. do FigúelrOa Faria, Viuvadr. Coelho Leite, Othon Fialho deOliveira, Joaquim Francisco de- Mel-lo Cavalcanti, Guilherme Rodriguese familia, Oervaslo Floravantl. Pau-lo Barros, Edgar Sodré o familia, Pe-«Iro Callado, Maria Dolores Araújode Santa Cruz, Oscar Coutlnho, Bs-nedicto do Abreu o Lima c João Wanderley de Siqueira, Manoel Gomes d»Sii, Bnlhino de Aranjo Santos, Eu-elides Malta, Arit.irc.ho de Souza Re-go. Antônio F. Vieira de Amorim,Julieta d'Almeida Costa, Maria Ali-ce de Almeida Costa, BernardinoFerrolra da Costa, Llberalln0 d"Al-meidn o Julio de Mello, LafayetteSã e família. Afelanio de Barros Cor'-rela e Mario Domlngues. Constah-tino Bezerro, Gomes Port0 e familia,

(Continua aa 4.» pagina)

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00137.pdf · _ ASSIONAWRA i**W»»» 49$000 mmiu» g3$000 tmmtfêéo tii»™T."t. $aoo ANNO ÚX - N. 137 CriClILBáULOIRMTo)-..**-

««stv-v.-% PROVÍNCIA Domingo. 15 do junho b?e 193»)

? ¦¦ ¦•'- *•* ~ '-*"¦.'¦ "•- " 552 v. —..-

«•»"—^.-J"*^ é*A aáaflliaaMataâaãiââTáâia*aTãTaBà. *—•» — — —aaaa»— ¦—-íaar -a. aja

Fa» «tmos hoje .. dr. UUpIdjlo"jttanco, operoso secretario dn Ul-|Kirli.-.'u, (.•.•atrai de Policia, que re-ceberâ certamente ntiuieronos cnm-

^.Jjtintctttos o oxprcs.slvu.i dviuoiisiru-! e,ilj-s «Ia sympathta «> apreço qiu- so-"ia itn nossa meio.

?• «Nissa hoje 0 aimlversario nata liei odu illustre dr. Julio dn .Mello Filho,

aaiV' '•'deputado estadual e figura de role-

1'iilf.o Ueneflc.-nle Mixta da Torre.Bflm de tratar' de nssutliptos urgeii-tes, encarecendo o presidente «i eom-purecimoiuo de nula dlorotórln, com-missão fiscal e procuradores,

¦*¦

lícuniii-so hontem, sol. a prosl-ilimcla ilo acadêmico Julio pires Per-n-lni. a Academia l*i-rimmbucana deLetras.

¦ Antes da ordem d0 dia, o academi-isu Jeroiiymu üiieiru. o.-eupauiUi-sedn osiada 11081a cidade da senhora.Muna o Neill, Intelleetuul iiortugue-ía, membro da Aeadeniln de Sçien-rias ue Lisboa, pede que se npmojeuma commissão afim de apresenlàri.Vü en. nossa sociedade, pelo seu ca- ,, hõapRIt) „s votos do boas vindas da

ynlhelrlsuio e disünccâo. Academia. .Socundtindo-u, o sr. Itiuil.\i.intelro domina que, possuindo .1Arudeu.iiuvutivi os seus membros nu-meiarios nmls Mostres uma inullier— a representante legitima da nossalillellectuiilldado feminina —. st-J.i0,11:1 indicada para fazer parte da

poeta' Mendes Martins e irmã do sr. I er.niinlssâo.Martins auxiliar! Approvadtu aml-as as propostas,

ficou a commlssão constituída pelo.-' iiciidoinleos: senhora Kdwigos de SaPereira; JeroríynVo Queirós b Raul

"Feí annos hontem. sendo muito- cumprimentado n senhorila Mania

Mendes Martins, filha dn fnlleolda

.Marnfli.v.-aja Mendes*fla X' T*n'(VYl.\VlA.

Tem hoje o sv.i anuiversario na-talíelo o' dr. Fernando Orli, altofuneclouarlo do listado.

Monte ini; ¦O acadêmico (.iscar Ur.mdão decla-

I roa quo o acadêmico eleito Posso..Guerra escolhera v dia 5 Ae julho

í4 Fm annos nestiT data a gentil se-lpafa' :l .!«.£ WF% ?.?!}' *V.«W» ,l",('snhorlt.i Aurelinha Bello. íilha do 11lüsln» dr. Carlos Bello. director da"Tten.la Modello de Tislplô.

' , manifestaram de aecordo.Allomienilu aos convites que lhe foi t-.ihi dirigidos, a Academia resolveu

! se fazer representar: nu sessão solcn-i tu- da Escola Normal Official emI homenagem A memória do professorI lOuclides Fonseca, pelos srs. Morto

Mello. 15a.ll Monteiro, Costa KeguI Júnior o Netto Campello; na posse'"(.lu directoria da Sociedade Peruam-i bacana de Educação pelos srs. Je-

,. | roíiymo Guoiros, Oscar Brandão eriria Branda... >»,.„*, do sr. Nelson í CoP';"

g%" '. „ "

BrVndlo, agricultor em Pnlraares. LíSw&iS * ordem do dia. sao| tidas as cartas em que se d,ciaram

». *íi i eiindidaios á Cadeira 11.- 2. de ufie *Passou honrem <> annlvcrsnrlp na-: ,.„,„„,,. ,-,„, , ' ,. .,;¦» . • . .,. ... , ,. . ! patrono irei Anlonio de Santa M-.mat Tn , r" P°" v !'' Í,"'*,J"'»">tãn. o sr. dr. João Anrelia,,,,i^Lim-. professor d., Escola N-'" ..Mn,-,, de Araújo, e á n.'H. de Apri-

Vor esse motivo recebeu o distm-1 *¦"' J- ** ^'v-' Ouiinurães, os srs

ç.u annivcsariante os cumprimentos t ™nt*t« Xa*.ier Fedrusa . dr. Maun-.-tf. s-eús numerosos amigos. I "o. . \ ¦ ,Fpram designados para relatar osI trabalhos dos candidatos na ordem

1111 que se acham collocados, os srs.

-a. Passa amanhã * sinniversarlo na-InJiçio da senhora Aurelinna de Car-vâllSo I>itt\ i-spoíã dn m\ Alv.íroLeite, proprietário da typographla.Moderna e dos cinemas •Gloria" «>

.'Idínl"1.*

Par annos amanhã a senhora

NASCIMENTOSNo dia 12 do "rrente nasc-ut nes-, M,r(^ ilej,o

-l;!ui, *ãõhtVlÍÍ7i Lins'

Bllva.ta capital o mon inu Manoel Amar»ta, filho do sr. Ernesto Kiseer Vieira,

eseripturario dá Alf:uiil,'-g.i >> de suaestpõ&i &nnorn Tharcilla Ottmn Fis-' eher "Vieira.

í UA|>TJZAlMiS;>°e~ra.

"bapllzsi.ia amanhã na Igreja,

FALl.lOt l.MIOMOS¦ Falleceu om Uello Jardim 110 dia

11 do corrente o sr. Francisco Car-los "Bereminho,

muito relacionado1 ali. onde ha muitos annos residia.

O cxrincto era' viuva e nüo deixouda \ar*u a menina loue. filha ¦"tt filhos. Contava Oli nnnos de idiul,..sr. Zeb.deu Alves do.- ÍXHltos o de j;,.,, <,,„,,,.,.„ „rfr.cluml.s(, n0 Cl,11,..

.su* çy»osa senhora Klsa Anioina dos. tej.io u,c..M Pom nTOnrpanlíamentò dé'*SáM«- l.-imigos.?

i.- -- XOl\ ADO»» Falleceu ante-hontem nesta cidadeEstão noivos o di. UernaJdioo de I (1 ^,|inà'do sr. José Pedro de Òlivèl-

TraMlhador. dedicuilo. c*umprt-ia.^Viievtdu liamos,•*r,e Inspector sanitário do Departa-I

*,*br d á seus devercs, o saudoso ex-

nmuo de Saúde e Assistenoii. e .";lini.t0 gusava ,ia sympatliia dos íjue....--«¦nhonta liuiomar de Oliveira An-1 „ ^n,^.^,, u,náo ^ mu*t0'sen.".une--, filha do dr Uenrtque r.uge- | tul;1 a f..Ja mitn„ no ^uló de suas

utu Antunes Jã íallecido,\e de s°a I rotações;''eèppca senhora Anua Fiiuelra de y v.nt'?m) rçaUaim-SiOtlvelra Antunes. *

' '\ Contnrcíàram casamento o.jsr.- Mi-Sitf-l Teixeira de Mellil. auxiliar docommercio e a senhorila Gisèlla Pe- ;.vira de Brltfo, filha ,1,, sr. Izldroi lumes de Briito e de sua esposa a

hontem, sa-liiiid» 11 lereiro da residência da la-niili.. de José Pedro, A rua Diogo Al-

I vares, nu Torre.

1)I\T.**..S.\SEsteve huntem nesta redacção

senhor.» Eul.illa Pereira de Britto. I 9rÍ . *

ASisOClAÇul*--"KcaÚzanilp-se no próximo dia Isi

t do'corrente fis lj e .';.). a conferênciaespitit.i da escriptnra portuguesa se-nhora Maria CV Neilt. na sédc da

a:-. Zacharlãs Qulmariies de Yascon-cellos. digno funecionario da Prefei-tura de Olinda e pae du nosso so"-doso companheiro Abelardo (iuinia-rães de Vasconcellos. que nos veiu'*

Ciuzsidsi' Esidrita Pernambucana ijogradecér as noticias

1 pò*r esses assurnptos. Aír.inca.

.- que a seu res-rua l-elippe Camarão, -14. o-presJ-l _dente da Cruzada espera 0 compsire-1 l'ell° A ' r-C\ INC1A publicou porcimento dç quantos pe interessam motivo de seu fallecimento 6 por oe-

entrada serã „,„i-, jc.i>iu0 do seu enterro e as liomer.a-

jgens prestadas por esta folha ao seuP.pnl'za-se hoje

"ás 16 horas a ; ex-auxi!iarPraça do Carmo. is,".. 1." andar na'eéoV social da Cnião Beneficente! A0 mesmo tempo convidou a todos^tixra Maria Magdalena. uma rcu- que trabalham na A PROVÍNCIA(jiao da Junta administrativa desta!3fe«$çiacaô; afim de tratar de" as- p"'ra ;,s-*l!'ti*" "> missa que em sUf.fr.i-'vumptos emportantes em benefícios'ttlo do saudoso morto manda rezarda mçsmsi. | no""proximo dia IS na Igreja do Am-

O Centro Norte Itio Grnndense_j paro. üs 5 horas, em Olinda.realizou no dia 12 do corrente, em' Ainda sr Zacharias Guimarãesnua sede social, situada na rua ge-1neral Ahreu e Lima 11." J55. mais nos P"5*11"" fizéssemos publico a suauma reuniâ0 ordinária. Fo: approvn- çratidão a todos que compareceramda, sem debates, a acta da sessão 1 „„ ,,precedente. ' ¦ enterro e lh« enviaram os senti-

Passando o presidente á ordem <io í nifntos.dia, foi deliberado o sesuinte: u) In-1 Vn

'Ljl ,,- ,.

cu,rabir-se o sr. ArJstldes Masaihães.: ¦. *So me"'m« dla 3S' ° c°™*°2. secretario, pura entender-se com, Xavier Pedrosa por iniciativa pró-o firma. Coelho &-Cia. sobre um de-; pria celebrara na igreja da Concei-hito de is. 22,5000; h» deferir-se o j . rpedido de auxilio do sr. Cícero Mari-1 ca0 •'-*" 6 1i- un"a missa c-m stiffrht-ioniio de Carvalho, internado num dos 1 de Abelardo Guimarães de V.iscon-Hôspitàes desta capital: cl aceusar-! ., sse e archivar-sç as cartas d(, -fpi- c •¦ 'rangu Sport Club" e da viuva Anto- 4.nio Augusto áilva. respectivamente: 1 Pelo íalelciment0 do feu filho dr.

- _¦. iã i V: '• "i ;¦ r—'¦ ^ •''* ¦ * H •Vl':.'"h!'..M ;-t.'f ,

N. 137—TfrS^SPS!*"*

';'.!•

(ípfurtiçOes estaduaes<;AB«NKTIi DO IIOVKUNADORO governador do Ratado fez-se ro-

presenii.r pelo auxiliar do seu of-flcliil' de iiablnete na missa que l»CongregueSo' .1.1 Bièpln Xornuil of-ll.-lnl iniindou celelítiVr na Igreja daOrdem 3.' de São Francisco em mo-morra do maestro Kiu-li.lcs Fonseca.

O governador do Estado fez-se ro-presenlur pel0 seu ajudante de or-deus nas missas do 7." dia d.» dr.Aristldes Barbosa da Silva, celebra-das hontem nn matriz da Boa Vista.

O governador do lOstado u.-nmpu-lihndo do seii ajudante de ordenseonipnreceii li6 embarque d0 cindoiVrelra i'arnelro que seguiu lionleinpari. o Kl» pelo "Llpnrl".

«1 sr. governador do Estado pro-feriu, hontem, os seguintes despn-chos:

Pernambuco Traiuwnya pedindo

•i'l';''íl!'^. ,pagamento da quantia de HelHceidoso quarentii iii ti****** quatrocentos reistiHIH-IOlI). pruveiileiiie de forneci-mento d«. passes e transportes ao l)e-partiimontò do Saúde o Assistênciano período de 26 de Janeiro 11 IU..' demarco

'ultimo. — Pngue-se. coroou-do a despesa pela vorbu 11," Ulttdoactiial i.i-qnuieiito em vista «Ia infor-11110:1*10 prostada.

I l_ '' l,y ^^ jTHTüSOUltO-

1'llKllllli'lltii ll«> '1'lll'MlllW»

Pagiir-so-u, na próxima segunda-feira, 10 do i-erieuie, o 14." dia útil:Subvenciies, curcerelrus, zeladores.1'einnndo do Noronha, agencias fia-

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Conferência Commercíal | Homenagem á memóriaPan-Americana do maestro Euclydes

A Associação Cortunercial dtI ernambuco foi convidada paratornar parte na importante reu-•*tão

-loão (lAniorim

Fonseca! como por excelleneia. cuiivem desta-| car o que prestou á Academia l»er-j nainliucaiiii de Letras na eoiuiuc-

iiioiüciui do centenário d0 romaniis-1 1110.j lí não lhe bnstnva isto: sua aegão

se irradiou em muis vasio campo.1 1 lindou o "Centro -Musical do Roí'-I nitmbuco ", para concerlos synphoni-I cos, infcllznuiilo du eloniera dura-

- seu anélo de nitiitos annos

Escrpyo-iios o sr..Iiiiiinr:

"Sr. Hedactor da A PIIOV1X-CIA. —" Amigo ,t Sr: — Todo olado occidental da grande Republi-ca dos Kstados Unidos da America I l'os,do Norte está vivamente interessa-1 *•'""do em desenvolver o Intercâmbio

— 1,6Ue v8t '* leali'';''.'ao ,l" Orphepnconimerclal directo eom ottnos plí-ldn

I''so"1"'' •N"»maI' i»"-'1"1'" »*l°* <>»'zes anierioanos. em bases reeiproias. Com o intuito de auxiliar tiiolouvável movimento de ai próxima-yão coniniercial. terá lugar eiii Sn-ctamento — capital do Kstadu duCalifórnia — entre 25 e 30 deagosto do corrente anuo. a

íor_o$ do nosso coll^ga dr. si/.enando Silveira e lerniinad0 pelo dr. Clysses Pernaiul.ucano iiuc b succe.Ieuno dÍr»^ct;âo desta Ksuola.

E nesta hera amargo em que cho-ramos o tiòssÒ niorto, yfls todos tiuome ouvis, collegqs ,• álumnns desta

l*an l •^*sou'a" sonht.ras e senhores, todos osViu.-i-i.-aii lt.-cipi-.Kal Trado Coiifâ•''?'%#"_? na ""'"l" hisiorica.

1 gunrdlio bem nn memória que o Or-ívnec i Conferência ComniércljalPan Americana 1 qne será precedi-da de uma excursão de duas semtt-nas através do referido Estado daC,iliiiiriiia. partindo da cidade deLos Angeles nu dia 11 do citadomês.

Posteriormente ia Confeiencia,os Delegados que a ella concorre-rem serão considerados hospedesda Feira Estádôal, que seta inicia-da a 31 du agosto.

O Estado da Califórnia, as uni-versalidádes, Tas associações com-merefaes e. emfiin, todo o oceidente dos Kstados Unidos bafeja aConferência, que realmente -será aprimeira a ser positivada no oeste

phcon da Escola Normal deve a stiuoxistenciú e vida gloriosa somente aEiifclld.es Fonseca e uos drs. Siz..-iiaii-do Silveira l* Ulyssos Ccrnamlnirano.

liem pôde ser que o tempo facaesquecer esses ilolltcs 6 qne algumagraihii tippnreça ri se enfeitar comas pennas de.pavão.

O nosso morio qüiõrldo esforçava-separa esirear o que elle bem elui-mava o seu Qrphepn e o pôde fu-.'.era 2:1 do setembro de l!':!:!, há liemseto annos.- e então o Orpheon se tur-no.il parte integrante iia Escola Nor-mal.

¦ Representante do Curso docentedesta Escola, mais não sei dizer so-bre Euclides Fonseca, apenas sen-

t it* qiie clrbuthstftticiãs variasnorte-americano, e durante a (|iisil | tenham gpneorrldu parn somente

: agorp preslurmoa á memória dêseus hospedes serão tratados ámoda Californiana. Kspera-se as-sim grande affltieiicia de liontensde negócios interessados nummaior desenvolvimento dê rela-cões. que sem as barreiras de gr::n-des distancias poderão discutirmudos e meios de augmentar e eá-trritar o intercâmbio comniercal

iio.*->o companheiro de UU an-nos esta homènágern tsingeluj «a elleque tinha O pensamento volta-do sempre para' este eoücandarlò,e cujas Ultimas palavras, ao lhe lu-yir o alento, foram A Escola!

A Escola Normal que se lhe upro-sentara como uniu visão celestial!

A sua querida Escola, o seu sonhoentre os vários paizes situados no dourado, a torro de marfim de suasvasto continente Americano, dando I ÜlüsiSeiassim positiva amplitude á Dotttri-na de Monroe.

A Associação Commercial dePernambuco já foi convidada parase fazer representar em tão irn-liortante reunião de homens doCommercio: sabendo nós que o

seu digno presidente, o illnio. sr

A Escola, que elle vira pequenina,desprezada, ou poucu compreendidaa sua musica, com um velho pianodesafinado, seiu inspiração e semmelodia!

As cunçOes eram griladas, ellomesmo o dissera —¦ "a primeira vezque ouvi uma desas cangões, fiqueinmiiii triste e apprehonslvo. Habi-

Alberto Fonseca, está pleiteando j tuiulo a lutas pela minha arte, comjunto ao soverno d0 Estado o litl-1 Prahcnidl que não devia logo insurxilio necessário para ,ial fim.

Em circuito aéreo pela Americacontra a atina, affirmavá

do Sul. num avião da Nyrba. espe-rado a õ de julho próximo, ajui

gir-nielle.

12 o que fez, ahi está: o Orpheonchei0 de glorias, "lendo concorridopara :t edueai;ão dò ouvido o¦ ilesper

d>' lariçaf-se na aftta um voto de |contentamento pelo gesto do dr. Aristides Barl losn da Silva recebiEcfcéner. cdmmandanté do "Conde ¦ illustre coronel Numerinno BarbosaZeppelin", baixando sobre Natal e;jogamJo um ramalhete de f|ôrçs so-tire *íi estatua de Augusto Severo,

os seguintes telegrammas:¦•Accoite qcerldo amigo prematur.-

honra e gloria do Rio Grande do ! fnllecimento seu digno filhn rneu^•**»orte:'e) consignarem-se na acta [ f,irirr,Tria „,.^,„0„ x-»,, r.votos de pezar pelos fallecimentqs do ",r,a "' ""^ — ''""

bi". Sebastião yiaiina, administradordos Correios do P.io Grande do Nor-!e: 3a llíha.0,0 ççmsocip Cicero Pan-tas: e de-ntonsenhqr Antônio X. dePaiva, vigário de .São José de -Mi-pit>U'..-

? •,; ReP,ne-se amanhã ás 18 horas emsessão ordinária-.v UirectorU .ia

sinceros pc-^ames — Estncio Coimbra".

"Meus sentimentos fallecimentoseu digno filho — Julio Eeilo-.

Recebeu ainda teljgrammas dossrs. SyJviano Rangel Moreira. Rosa ¦•Silva Júnior, Loteto Filho, Dinlz Pansòs. Sebastião Lins. Gomes Porto.Cândido Marinho, Heitor Duperron,

deverá chegar o sr. Arthur Cayior. | tar d„ gosto pela boa musica, alémrepresentante, não só do importan-te jornal "San Francisco News",eomo também da Pan-American

do amor ú putriu e do espirito dsolidariedade humana".

12 elle viu construída a sua torre.Reciprocai Trade Conferenee. que ondc badalava ô sino. cantando em

sons ãujQorosos a gloria do Brasil oaqui virá em propaganda da més-ma.

A tinlted Press, segundo se depre-hendé de um telegramma por mimrecebido, do sr. Simon J. Lubiti,presidente e principal promo'iir da

u valor pernambucano: vin-a todopronv.ota o sua velhiee se hanhou omondas de alegria. •

Bom e santo velhinho! tu' quesentiius em volta de ti, sempre vi-

Conferência em foro, está habilita-j brando as notas da musica, ouvirásda a fornecer dados completos so-!':llvez. soando a teus ouvidos, a mu-bre a'mesma. I ?ícn 'V1* csí'"''rls celestes num rythmo

Com os protestos de elevada es-' llr' '"n0r divino".Uma e coiièideração. firmo-me De

L°K° em *'?ulda fm encerrada av. sa.. Atfento respeitador. JoãoAmprim, representante Regional".

9

THEATRO SANTA IZABEL

^ ^f*íi9.#? |í ^í-3 ^pedida da Companhia i

— - , .* 9yis "nicas repri-sentações dç 3iililfl' Sá^*^*?H^,?*5bl^n^em>*acíc« 3' - •• •• '" wi(,"-..ia;ai: .•;.. «I

i«,..!-.'»ir.

Coração

Murillo Silva, Theodorlco ' Oliveira,Jeronymo Moraes, Delmira Araújo,Justirrilmo Machado,' Fabi0 Barreto,Aristides Carneiro, Domingos Feito-sa. Souto Araújo, José Julião, Gerva-sio Fiòfavãnti, José Gitirana, ManoelBarros Linia. Armagillo Loyola, Jú-lianu Pinto de Souza, Julio SantaCruz. Tòlòntinp Carvalho, João Pa-checo de Queiroz, José de BarrosLima, Julius von Sohsten, Silvino duSilveira Pinto, Luiz do Rego, Fran-cisco Maranhão, Jorge Lopes (IaCruz, Guilherme Brack, Maria ElizaBulfar Medeiros, Manoel Nogueira deSouza, P.ené IJauslieer, José Taya-res, Alfredo Ozorlo de Cerquéira,Apqilonio Peres, José Semeáno dasMercês, Vicente Cyshelros Cavalcan-Ú,. Edgard Teixeira Leite. .1. .Eus-tachio Fahéca, Umnerto Gondim ;. e>Léopold'0 Lins. i

A escriptora. portuguesa senhoraMaria O' Neill realizou^hontem nrxsede da Federação Espirita Pernam-hucana uma conferência que versousobre o Çhema "Como eu encara oEspiritismo", estudando-o . pelo seuduplo aspecto moral e philosophic».

Estevu" presente.' fi. conferência nu-merosa'e selecta assistência.

Falou depois o,si-. José Pereira Li-mu. discípulo da conferenclsta, quesyátenfod com esta Interessante dlá-logo sobre "O valor da pureza".— Hoje, a senhora- Maria O' Neillrealizará uma nova Conferência nasede da "Loja Maconicn Coriciliaç"i,o"devendo.falar sóTBre "A substancia,detodas ns' religiões".. O, sr. 'José Pe-reira Lima' também falará sóbré "Aindependência individualr dentro dáordem e aa leil'j,Tíí

Sessão.; — Os drs. lilysses Pòrnaróbn-vi'no o Alfredo Kreyro. amigos '

dire-ciorea ou Escola Normal do Esti-do, com"os (itiaes ò maestro Ehcly-des Fonseca collaboroit eim espe-ciai sympathia è amizade, escreve-!'am á família 'do 'iauiíbso Utot to.apresentando desculpas'por não ílrem comparerldo á jicmenãgém dehòiitem'.

liôa sopa só se ('onsegiie usandopxciiisii-amtínlc » iiioomporavel ninii-teigii' .ittifijiKy-'"

Dois Jornateiros travaram luta,mòrreiitfò^ilífj f:,sah'lndp o outro

griiyemente %m '"

-. Os jcirnalelròs Firmfpó.Xavier eErn^sto^e Spiizà, residrentes."n.ój iti-gar Ma riba de Baixa, do muriicipiodó' Ca'6or"anfè'-lioptem, peía' nianliü,sahiram de casa pai-a caçar numamatta próxima. N0 decorrer da ca-cada devido' a morte de um'gtiá-rá, os dois tiveram uma desiflitel-ligepcia, émpeiihando-sè em luta,armados dé' facSa', resultando damesma a ipo.rte de Firminp Xavier«'"satiir Eriiesto dé gouza grave-mente'ieriilo. Este foi preso é re-inovido hpnteni para esta cidade.Depois de receber os soc.corrps' déürèêncià da''^ssistenciá'" publica,fòi'reeólhiáò & P.enftehciária é dé-tenção, baixando á . réspeciiva en-fermaria.'DÒ'caso teve aclenela aCéplral de'"poljc*la. • •

' Xio pode haver bôa comida ondenão hottv«Jr «iu oiidé' h3o"'idr''rircíe-rida à maueiga JOCKI3Y,

SPORTS<^mtl'i«i««;ao úa^.\ P»fU»»)

tlva, cuiiipiislu.de un/.e sunudoreadevldaineiito li^tfu.rmlkiii^.is «' acohl-.patihados

'ilo 'imViUiífo, pura

*f»f*fitv11.^ tlUn "Poriuupbuco Dusucrtiyo ",ilevendu sq''iiVWrom1 nlí villiipb' doÁmerioii, na .la'uii«>,lra,'!l*i ia l|i! \ft>.ra», uniu .vor. <iuq \> úi*»(iU> st"'» as'lVlioWs biii ilolltiv! «VM ¦

lin cunvllc do presldiMitc «In l.lganos «llilis filiiiil.is

O presldentu tíosla Llgii, encaro-cd u reprcsnntayilu de todus os clubaflliiidos, por seus iimiilrus priuct-paes, ua gruutlu. paiudu uporilvaque piomuve pina hoje' li tarde nasíe.sius (qilinuniiqr.lliviis (iu lfi." iii-nivorsario dusiu ontiiiadn, i lilasuaropreseiitmóes ilevoni eitur uni càu:-po as li! horas, para o desfllu,

,0 iiniroinie para a pinada, serc.o official dç cada eliib,

Vina nota i«u (íicüoiivurlii dal.. i;. D. T.

AontruUa pura a torneio iIom;'..os teiinisseri de 'ÍSI-OÚ o d tardo2SÍ0U para arcbib|inciidii e iç'l';t<para geral.

Os amadores componentes dosseleccjoitados e bom tissini os ama-((ores que tomnríiii parle na paradaspprtlya, somente tojilo ingresso aucampa cuni si ápres^tiieao' dlis en-tratlas q.te serãu tllstriliuid.s pro-viamente.,**''AtixilililTi.i o serviço d'i puil.iesdo rainpo do America, 'hoje, us fo-gulntes (Urectores dn A. S. II. T,TlióViié Cav.ilcanU, Anloniii LIClodo Riirros. Trajunu Rodrigues e Au-tonio

'Liassu' Càvíilcunti, o iviinei-ro no portilo principal o os daiülilsom pontos que serãu opportun.ii.-en-fe designados, os quaç: deverão soachar'no campo ás 12 1,2 horasonde encontrarão o *.;• tliesoureiiudesta Liei'..

Õs porteirus e billuteiros deve-rf.o estar no campo ás fi hores' damaiihá.

,\ sessão soleiinc do iiliillliliãO cmiselho geral da L. I*. U.

T.. reunido aniunliâ, òxlraordinri-viamente-, recepcionará associaçõessport Iras, cluhs Filiados, A. S. D.T.. Liga Náutica, imprensa o sport-uic-n cm gccal. -f

LU!A PKUXA.MBUCANA OOSuespoiitos Ti-;mu-:si'Ri:s

(Òfflcli.l)¦ Coiuinlssão leclinicii — Km lu-

co de sr, achar doente o aiuailui'Hermes Amuriin. cscalaiiu para oseleccionado desta Liga, cccupiirú asua posição o amador Julio Olivel-ra Soares Fllliu, ' liimhem èBdftltVân;como reserva.

Os conipiiiionles dos qii-.iiliusliliados' a esta Liga. deverão sor.diar no campo do Ameri.-a, à:i l'l'noras, afim tle tomarem parle n.iparada sportiva.

Os quadros que tomarem par-te, na parada, se collocorã i nn nora),ríu làilo fronteiro a arcliiòiiiicada,de onde, á hora determinada, In-grossavão no (limpo, nu íllltll terálugar a parada, que será cumpri-montada pelo presidente u t*ema'sdirectóres desta Liga.

Capitaneará o selécc.i maciodesta Liga, o amador Adhemar'Ue-zerrá.

TeiYiiis — O torneio de tenr.is.entre quatro duplas, repri;siii.'.i:!!(,.ius filiados Amet-ica. Sport. Xuiiii-eu e Flamengo, terá inicio pelas 11horas, sob a direcção (iu sr. ,lur-ge Tasso. rum quem deverão se en-tendev os eoiirórrenles.

As duplns estão assim prganlia-tias :"

America — llarry Lpçp e Amai-dn Fonseca.

.Sport — Romiilu Gtiimfirãéí áMurlTio Gíiimãrães'.

Xnuiicu — Uilurlo Rosa Borges¦ ¦ M .

'•''P.ruwii.

Flamcnso — Álvaro Oliveira eFrcd 'Jònííòly.

O encontro de volley-ball, entre r.

ulumuus uu IjiaijoU Normal, [tevil .liilêlo AsHIiõrns""

Kslíio assim cdiislltulil is us doisquadros,:

Ciirtii)' «•omiiH-iilal—Marta' Ama-lia, caiiiioliia. iluruclnu, Eilllli, Ni-se ÇaUiin,

t.'uíiio iiiiriiinl -— Hunico, Ehiiic-raldliiii, AitiijOtU',, C^riaunilrii, Ira,-c'y «("'Zéu,'''SérVliSi do Juiz u hi-, Fruiiulaeo''uiiluitl, repr.iseiitaiilo do Fluuton-go un* CommiHHhi/lecliiiicii'''"

,?*• tj '\ ¦*>¦• IV-

Todos us Jugos 'Bcrüo \lliigl4oiipela «lominlsBAiV lenliiilcn.

A parada obedecerá, a djiv-ocàu de uma coiumissão composiiidos sis. Alberto Cólliíies, OasparOulmaríles, Lálz l)ui'b'nllfo o "Sei-

son (lo.Cnstru u:Sllv)i, iiuxlltada pe-lus (llrec|»ios ilo aporlsdus cliihs(inu tonuiròm parte,'l'*i('Noiii-tii'ln — Os piuçus das en-trudas serão os segürnles •

Pela miniliá • (tlorueio dos ll.osteanisj, l.fld.O ; Auloinuvel, ãSPOU,

A' tarde : Arçlillianciida, 2?2(1U,'(tcivl, 1SKI0 ; atlluiiKiveí, lliSiiiui.

As senhurns o sonhuritiis IO'rilo eutradii grátis.

Os spclus do Aniericii, terãoIngresMii com a liiirésonliiçáu i|uèarián n." !í, íoiifbriAu rosuluçàn da-nticlle club.

Serão respeitados todos osperinuiiViitis expedidos pnr ustn Li-gil d pela A. S. Ii. T., 'ilbyeiiilo os.seus possuidores r.presontá-ios ;ioporteiro.

Seeioli.ria — '"SJÍft sUVlKl*! P ibâf*lival de hoje, foiiini (|eslgiiiidus asseí.tuinles cuniuiissões •

Ui! recepção iís autoridades --.lir licnatr. Slheiru. dr. Costu Li-mu, dr. Carlns Hlus u sr. Kruestol.oçn.

Pina siirliiu de brindes -• Man'obl Schuller, dr.' lüitildii da Fon-seca Mattos, José, Luiz Vieira o u.iirepreseiiluute dn Assueiução doaÜhrÕiiísüiá Desportivos.

I)i- fiseull/ação dn iircliibaiiciiihi— Julio Cavaleiiutl. .htyinb Luyú,major Alfredu d'Agnsl ini. ArnalibiPinto, .Ipaquitn Moreira e OscurPaiva.

•i-ASSOCIAÇÃO SUBURUArJA DPít

UF-SfORTOS TiOllHESTlHOS(O(ficia.l)

Scratch ulticiiil da A. S. D. T.contra p da L. I\ ü, T., no jogo.(io boja :

DiogenesThemi.stncles — Português

Cüo — J. Cliagas — Rche (cap.)Izaias —- Hupltael — Tliouié. —

.Murrionilb —• ZéleaiulioI{e,S(>i'Y,iis —^ Sppinliu. Pina. La-

erciu, Teleplione, \\ralfii(lo, Marcai.Aliioiilu (limies, l.eoncio, Pililieil-io RUIòbh .

Turf

i(Kiii nielrus,

' fill Kgs.

. |50 '""

. 4li "

A COURIDA IUO II0.IR, NO PUAÍIODA MAfíI)ALl";NA

Healiza-se hoje, up Pradn dn Ma-r.daleiiii, a ÜO.i. corrida iUi lempu-rudn liijipica.

O priigiaiiinia para a mesma fi-(uu assim organizoho :

í." piii-en — IKKI nielrus.Maseulie'. .".,,".'.. 17 KgflT.

jMistilliruettn 52:i ('iiiuiiiiii' r,d•I Siiinla 52 "

ií." parei»Otiró l''iii(i .Vingança .

:', 1'inipao . .I l.ii \alni.y II

:l." pareiiMissiiiigii ....".1'Nculusliea ...." Arucaly

¦I Trqllliattun ....•-V."'parco — 1(1(1!)filluia ."

,i'(.(lor:i "Uaragog.v

I Dum Quixoro .... lífi."." piiTçu — -\W\ ineirns

(iinndc pieiulu "Curonel A. (,'uuçal-ves Fcvrcirii .liiiiioi" (Dotação «Io

(«Viveriiu dp «vstnihiTiirmalln.-i ...'..

'. IS Kgs.

"UiiraiidiiApe . .'.',' . 521! lícilli Mary II! "¦1 Toryliii'";",'. '..'...' 4fi "Mela .IS "

U*IIO inelinsICgs.

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nielrus. r,'-! ICirs.

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Vida forensea. ,*¦• l(-. ,

JUIZADOS OE DIREITOii*«EkWkjnniR; íiimBTUAiii,,,

O•' llidlViaiio' SátlUiol' tmrbosa ,;Sllvn liidlK'indo autor do ,um.cn,,,,

s.V,' ri«,ieltW íthtH òriloi.f",fe Cliuurt r-dl-pUB" no iW. /Ilu' do rtli-oi,"da 2.« circinnHcrlpçilo criminal,

TiuiUioni foi Inuwtruttn num w.(lutit tlp "liabens.e(j.i'.uuB"'':np

drJuiz de direito'dal.n Girotiiiincri!liçíln criminal em favor de Àvninm«> T.ll.FiVa t'.V 6\W,.?,lr.,'i«".' Ht\ i10|m"ii"i'Ui;eo uo art. llliíl. i\o y^d, .miiim,

JUIZADOS IIUNICÍPAE8. S,ijr\iMAlU0i". W CV.Ul'A¦Snh a presidência do dr, juiz niu.

'Ml'l,U \\f )•' vü|*a ÇrUntniil, prus,.!giilíi

' iioiileiu mi Bala (Íiih '.liidii.,,.cliis ii suniiuiirlo «Ia çulnn do Mn.miei l^esiíflli dé Azoveuii'que'imiir'ieii na 'sttncçílo ' ilo" art, '2117,

(|,Cod. penhl,

PrpsuBiiIrá uiiuiiitó na' sala' «jiitiimlienclas'osuiiiiiiiirro' ilo Ctiip'n i|,,í.iòHnni-dcl' 'de Barros

' Pórolnr qUljse eiienntra preso por ter pratica-

lin mu crime do ÍPr.lmeiito,.,." "VOI DHSlllNCIADb '''Manoel Abelardo de Limii, aiiin-

do um crime de ferimento leve, vcu,de ser donuiiçiadq nas pçiius i|„uri. :',ii:i, (luCiiii'. ponúl.

Vida calholica(('oiitiiniação da il.* piiginn)

1'lliltjJurflOf, Arnoblti'Alurques -e fM.inllla, Fonseca Limu-, PcdVo AlliunTeixeira, Juãu 1'odrigues, Agguu ,m„galluies, Allilnu Guines, Allloillo 1KIKIcio (1. de .Mello l''llho, .1. A. l'ii,.|.ia do Lyra, José Ciiuidios,' Jusé ,|,.Uiirros Filho, viuva Cuv, Francli-n,lziibelhi, A. Dantas Lima o séiibin,,Alcides Uenlclo, João Dopes s. Hüii-'tos Joackim Ci.viilcuntl u lamllla, .\nlonlo de Oliveira Caviilcuiitê, concp,,li.|onynio de Assumpijilo, Jullu T|.gre de OHvelru ,Leo|ioldo Llps, Ailolpho Alardnoz dos Reis, José (loin.~de Mello, lOsther l.'oiitinh(i, PuilmAllnln 'Peixeira, Fernando Alluih, u^car du Silva Vlaiina, lídgar Alliiiu „senhora, Pedro Uiuanhos l^Çríeirn,Teleinacn Cavalcante- de Mello, (iliildina Prezado Forroiru. e Adriano LuizFerreira, Alberto Ferreira, João IVllppe de Soiizii Loão, Oscar ÊíÃriilfin,Luiz Loureiro, Sapluiosnip jprtolla,viuva José Bastos de Figueiredo, lio-'mulo Liipn, Kdunrdo Jorge :Péri>ii,i,José Nunes da (.'unha, üOrnes, Pniu,,Cândido Marinho e seuhorii, Theoilii.rico de Oliveira, Oscur^U''Figiielicl,,.Menilonçu, Buronezu de Sôntendtm,Albino Queiroz de Oliveira, lOduai.l..Fragosoi carmelita iVOliveira Klnr-iliies, Knéa-s dé Ltieenn, João Banita Çiivalcanle, Ageleu Doiiiiiigu.s,.losê Alamcde P.essna Valenijá, ÍL daFranca' M,arlnho, Antônio Rnilriguqs Vllluves, Nebrou Leão, Peili,.(lis. Mezerra Filho, Brnèstu .Inciun-,du Siivii'. .Toaqnim Coucelro, FT ila(.'osta Maia, Manoel Ferreira, Lelle,lüduardo João de Aiiioriiu, ,luli0 .l:i-colilnii. Ròmanguera, Antônio

"ltodi-i-

gues da. Silva Flgiieredo, Oscar !'..¦¦rarilo, Luiz Pe.rez, Alfredo Álvareude Carvalho. H''rnurd!nn Ferrélrii iluCusla, Ludovlco 1'Inlo'dòs' Shtitns,Alvares de Carvalho e Cia., Báriholn-meu Anacleto, viuva Innoeençio ileMoraes, Joaquim Queiroz d'Óllveii.iFilho e fanillla, Theoc.rito DliperrSeverino Pereira, de Oliveira, José !>••mingues da Silva, Purenle. Vliiniui .•Senhora. Maria Kuclldes Alohci!'Ararlpe, João Ferreira, Barbosa, ilr.Sampaio' Júnior, Pedro Correia l'i-Um. Slzenando Leão, Oscar A'. dl<Souza Raposo, Vicente Cysnelrns Ca-Cavalcante Kpíiniinondas do Barros cfamília, Edméa Siildiinha, Afóriiclotiiildanha, Joaquim Cavalcanti, Ju-litis vou Sohsten femillii. João Amo-nio dos lieis e família, Albino Simõesila Silva Brito, Hermogehes Tolenu-uo do Carvalho, Aiitonlo Itodrlgnrada Costa. Bellariiilno Cezar Conilim

!-',.i rezada lionlom üs S' 'liiii.i-'

na Igreja de. N. S. du Amparo em (Hinila, uma missa de 7." dia em suffra-fíio dn alma da renliora Lnui;a. «phris-tina Ryganrd de Mello, a miinilniloile sun família.

—¦ Amanhã as lrmães do Cnlleglo são Vicente de Paula, mau('.,'irão celebrnr ás S horas, na capei!'ila Estância, unia missa por alma düsenhora Anua da Costa Alves.

Será celebrada amanhã ãs 7 li.iins;. no convento do Carmo, umu rui-Fa de 7." dia, por alma da senlioMf.ulniira do M^llo Munlz, a miualail'1de sua família .

¦— Foram rezadas hontem ás .^ h0'ras. missas de 2." annlvei-snrio 1""'alma do sr. Pedro Cnmillo CullnCiiyão, a mandado du sua família.

cqmo W rmi rerd1rT8sA 8AUDE

ENERGIAS Q*UE SE EXGOTAM -,i.ít vHLHii^.vif^eo«3ii>:: •P.ara sé çpris1oguàlr, viver, hoje, l6

preciso uma lueta'terrível. As diff'"culdades croscein de níomento á mo-mento o as energia,s, do organismo Mexgotam yertigíiiosàmente. Erivellie-ce'-"s'o 'coin'uma rapidez 'formidável b»em se' ponstír nos dias. incertos «tristes do futuro. 6eJa'o humilde cl""rarlo, seja o poderoso' IndtiBtrial, tc'jaòi çs inedjicos, os advpgados, os P1**fessorés, todos séni cxcevfiõ.Q V\6Í'síjm' uma soninia' cpnsl.dérayfl «eenergias' para podor vencer ás 81'"'culdades da vida, ho níbüiefitò actuai''Coiri'tudo isso o'organismo soft'*uma depressão horrível'. ¦''¦

As forsna se exgotam, o cérebro B?enfra.queçé, o mipetlte "dlmlnue, *insoniiyhi. sqbrevetp, rj|S p.ulmOcs se 8f'bUltám/.tddoo brganiarnó,'emflni lia'quela,- num, crescendo assustador'-'Só 'hâ' um m'eib''paía' sè^pôdér """"Jtor o organismo sadio : — O

'Kut''1'

Xavier. O Nutrll Xavier supre <"phosphatoii perdldõs,"àifgmenta a f"'"ça mqsçular; .tonifica o.a pulm?e9' _appétlté e res,tabeieçs'as energias pe'"«l.Iàôsj.

"!)"'. uni

'JEortlficanté Pr'?c1*2

para os magroB," fracos,"'deprlra'»"*e nervosos..

f 8io de pura ésteàririalllumlnam hem

Duram mais que qual*'quer outra

Exijam a marca »

OÜARAIMY3644

^^.Ai,,^i^^^^filr|||||'i|i||ii| uiNtlÉafci

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00137.pdf · _ ASSIONAWRA i**W»»» 49$000 mmiu» g3$000 tmmtfêéo tii»™T."t. $aoo ANNO ÚX - N. 137 CriClILBáULOIRMTo)-..**-

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Uma maravilha do Programma Matarazzo

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« ' A PROVÍNCIA Domingo, 15 de junho de 193ff N.13T

Telegrammas(Coullnuaçào da I.- pagi-u.)

INTERIORtíij Maria Bello coinlcmiitulo asului/io rovüliicioiuiria.

Fui iwaetai.HMi.o poíquo vosMibiainos imbuído dessas idôassqIulares o dosses alcvautatlospropósitos que disseinos de.principio quo a vossa eseolhapara governador de 1-crliambueu nos rojubila e Irauquilli-7h, òncuehdo-iips de osporaii-«.•ii, quem \ne subir tm podorna terra dos lieroes dos Gua-riirapes ó alguém que acredi-Ia no bem c o praticai sem deseaneo. Sua aeluiteão porttíu-lo não deixará de ser benidi-ta, coiistruetora o gloriosa.São estes pelo menos os nos*sos sinceros \olos; vós osinereccis sr. Josij Maria Ucl-lo, pelo vosso dignificiuitcpassado e pelo vosso es^oran-«,'oso-porvir, Uouio o povo deFernumbuco que vos elegeu,confiamos eni vós e de ante-mão vos applaudimos bebeu-do.iics.0 iustivnlo pela vossasaudo, pela vossa prosperida-«le, pessoal e pelo exilo com-piçlò do vosso futuro gover-no que lia de ser grautle e bado ser bom.

ii governador eloilo de l'ernambuco respondeu num bri-Ibníile discurso que pôde ser

seguiu o sr. .losè Maria Hei-Io essa admiravào so c.\-pliea realmente pela compre-liensào pessoal que sempretive da missão quo deve oa-ber em o nosso pai/, aos bo-meus de intelligencia e cul-tura. não se mede o ósfoi-çodos liomcns apenas pelos re-sullados inimediatos tpie dei-le advcnbam mas igualmen-te pela bôa vontade e sinoe-ritliide que o iiispirurani.

Nonhuiu dia mais feliz nasua vida do que ttquollo cmquo saliindo do l-ltlue.o do Uúverno de Pcrnaiubuco puderdi/.er ao cbefe do seu Parti-do sr. Kslacio l.oiiiibrii e aosseus correligionários o seuscoesladanos que foi digno tle.suu confiaiiçtt e foz pola. suaterra o bem que lbo permiti.-ram as forcas o circiuustaii-cias. .Não so illudc sobre n>treuiendas ililfieuldades queIlu.. aguardam. Os problemasde ordem polUicii, ordem mo-inl e ordem eeonoinicii se enIreliieiiin e-se complicam cm-gindo soluções integraes.

Faz então brilliante òbsor-eaçáo sobre u nossa foriuaçüopolítica monstraiulo que a Uc-publico iidoptou os exemplosdos Estudos Unidos. Ha quu-reiilu annos nos debatemos

•¦ iiiini áspero tralilabo de ada-pliteão. A impaciência do nosassim resumido :

"Meus senhores. Quando jso patriotismo reclama umainiciei no alvoroce dn moci- democracia ideal de eleiçõesdado minha pobre carreira de .puríssimas o de rylluuo im-

movimentos daconstitucional.

[E como tudo isso não podesurgir do nosso simples e uni-

i fornie desejo nem mesmodas leis abstraetas. nos amar-guriimos, nos envenenamos

'envenenando o ambiente dopaiz. Dálii esta monstruosa

'mentalidade quo so vae im-! punemente criando aqui coléui 0 quo é neeesario extin-

íguir de vez no sentido das so-• liições violentas que serviriam; iíJIClUla

liomciu de letras, cedo encer- pecavcl nosrada sem brilho c sem gloria, 'engrenagemnenhum gênero me fascinoutanto quanto a critica lilera-ria. Certo ine faltavam paraseu efficiente exercício rc-qtiisilos ipie lhe são essen-çiaoa — a maturidade do pensamcnlo ; o conhecimentopessoal da vida. lenta, preca-rio e tantas vezes amarga naconquista do tempo, e umalarga cultura de espirilo quosó se adquire pelo longo, sys-temático e paeieiíle commçr-cio com os li\1'os. Todavia ai-guns elementos de bòo vou la-do julgavam encontrar emmim mesmo — uma inquietacuriosidade por todas as eou-sas. unia benevolente so*reil,i-iludo no julgamento do tfsfqr.-jnãò dependo«70 alheio e um intimo pendor)>ara a-; analyses psychologi-cns. Habituado no diário deTuiiic e Sainlc Bcuve, impe-íiilente devoto de Stcndbal nenlium prazer mais vojuptuosò

jiaru degradar-nos uonível das nações chroniea-mente enfermas ou precoce-mente decrépitas. Goiilinu-ando demonstrou que a re-dempçâo dos nossos eostu-mes'políticos é obra lenta e

cxclusivamcuioda aceito dos homens de go-verno; exige também o esfor-ro .conjugado de Iodos osbons cidadãos. Es lar no go-verno ou na òpposiçãò suocontiugencios secundarias du

para mim que através do livro actividade politiça. Como op-procurar conhecer o homemcomo o determinismo de suaacção, seu meio. seus ante,-oedenles, suas ideas e senti-mentos mal confessados oumui entrevistos nas paginasoseriplus. Mais linde sorriaeu próprio das estultas pre •Iciir-ões da mocidade.

Què torturado M a r e e 11'roust poderá decifrar jamais"s insondaveis niysleriòs daalma humana '.' Por ipn.gar que a acção de hoje s>

posições intolerantes, laccio-sãs ou revolucionárias podempor exemplo^ exigir governosliberaes c tolerantes? Provo-cam a graduação da defesapela veliemeiicia da aggres-são. E fizou : o que precisa-mos todos nós 6 sahir desseeterno circulo vicioso arejau-do nossos pensamentos, alar.-gando nossos corações.

A derradeira campanha preul-1sidencial lão crilicavel nas

isuas origens e tão lamentávelcontem forçosamente nos an-lecedentes de hontem ? Poi •ijuc a vida é o eterno iiuprc-vislo. Sigamos coiv.josamen-le o nosso caminho, cumpra-mus o nosso dever até o fim :i-obreludo evitemos julgar os

uos seus excessos devo tersido uma lição fecunda paraos -que procuram relleelir.Ella poz a prova definilica aindcslrüclivel solidez do regi-meu mas trouxe .í luz do solerros c vícios que precisamos

outros porque Deus nos jul- combater e entre os quaes segani a Iodos nós... Mas perdi-dos embora o gosto e o habitode analysar e julgar os oulrósjguardei os de unalysur-me ede julgar-me a mim mesmo.Ante todas as cousas boas ouhonrosas que me acontecemo meu primeiro cuidado é in-dugar se de facto as mereci.Mais uma vez quando soubedeste solenne jantar, fiz meuhabitual exame de conscien-cia ; c sem pejo eu vos con-fesso que só pude levá-lo co-mo o motivo que o ditou, ácouta da generosidade do des-tino. Sei bem que reunidosnesta noile para mim ines-quccivel não feslcjaes apenuso futuro governador de Per-nambuco. isto é o homem na-turalmente modesto que deconsciência serena e pensa-mento alto. sem ambições,sem rancores c sem ódios vaeler em breve as graves res-ponsabilidades do governo deum dos grandes Estados daRepublica. Foi decerto ao.velbo amigo que me honro deser de todos Vós que de pre-ferencia quizestes dar a de-inonstração da vossa bondosaestima. Falou depois no sr.Roberto Moreira a quem cha-mou seu grande amigo exal-tando suas qualidades e agra-decendo suas carinhosas pa-lavras. Quanto a sua admira-

¦ i-.-in por Xabncn o Ruy — prn-

me afigura o mais perigoso oespirilo do exagerado regia-nalisino político que só pôdedesenvolver-se com sacrifíciodo sentimento nacional, istoc, da própria Pátria. Depoisde ouiras incisivas considera-ç.ões nesso sentido concluiudizendo que ao governo doeminente sr. WashingtonLuis ficará devendo o Brasilassignalados serviços que bastaráo para perpeluar-lhe o no-me em sua historia — a ma-nulenção da ordem publica,os saldos orçamentários, a es-labiíizaçuo da moeda. Estaobra benemérita ha de sercoroada pelo seu illustre sue-cessòr presidente reconheci-do sr. Júlio Prestes ; a esta-bilização da vida econômicacompletará a estabilizaçãocambial. Não percamos nun-ca a confiança em nossa ter-ra, em nossa gente. Ellas va-leni infHiitamente mais do quopresuppõe o pessimismo fácile-epidérmico dos eternos des-contentes. Demo-lhes os nossos melhores cuidados e serãograndes, ricas e fortes. "Demim. na limitada esphera deacção do meu governo —concluiu o sr. José MariaBelio — podeis contar sem-pre com o meu ardente dese*jo de acertar. Não pleteei ogoverno do meu Estado. Ao-ceifei-o entretanto desvaneci-

do o feliz porque nenhumaventura mais alta poda nspl»rar alguém do que dedicar asua inte)l.g«neiiv * sua capa*cidade do trabalho ao serviçoda sua terra. Agradeço, meussrs., a honra du vossa pre-801100. nesla festa.do amigos oergo a minha laço pola vossafelicidade."

Um officlo de agradecimen-tos, do ministro da Allemanhaao governador Catado Colm-

br»1110, 14 — U ministro da

Allemanha aqui oorediladoenviou um officlo ao dr. Es-lacio Coimbra, governadordesse Estado, agradecendoem nome do sou governo epessoalmente o interesse de-inoiístrado e os medidas lo-iniidas por s. exeia. facililan-do a estadia do dirigivel "Ooilde Zeppelin" em Pernainhu-co.

O govornador Estacio Coim-bra visita o cardeal Sebastião

LemeHIO, li — O governador

desse Estado, dr. Estacio Uo-iuihra, visitou o cardeal So-bastião Leme, a quem felici-lou pela sua nomeação.

D. Sebastião Leme agrade-cctl sensibilizado, acoinpa-iiliando o dr. Estacio Coimbraale o palainar do elevador dopalácio irão Joaquim.

O ministro da Guerra recebe21 aviões pelo "Fort de

Souvillc" 'HIO. li—Pelo vapor "Fort

de Spuvillo" procedente doLhmlterquo, o ministro daliilerra recebeu 21 caixas,contendo cada uma I aviãomontado, do fabricante "Mo-nine Sniilniier" e motoros ly-)'(!

"SllllllÒll".

O Supremo Tribunal regeitaos embargos opposlos a umasua decisão, no caso dos her-deiros do livreiro Francisco

AlvesHIO. U — O Supremo Tri-

liiiiinl Federal em decisão unaninie e definitiva regeilou o.-embargos opposlos pelos her-deiros do livreiro FranciscoAlves ao 'aceordam" do mes-mo tribunal relativo ao lesta-mento daquellc livreiro.

Us herdeiros do livreiroFrancisco Alves pretendiam1'òsse declarado .núllo o testa-mento que instituiu a Acade-mia Brasileira de Letras suaherdeira universal.

SenadoHIO. li — A' falta de nu-

mero. não houve hoje sessãono Senado,A delegação do Brasil á pro-xima Conferência Internado-nal Parlamentar de Commer-

cioItIO, li — Reuniram-se as

delegações do Senado e daGamara Federal á próximaConferência Parlamentar deCommcrcio, a reunir-se emMadrid, para a escolha dosseus presidente e vice-presi-dente, a qual recahiu. respo-clivamenlc, nas pcssõus do se-uador Celso Bayma e depu-ludo Hoberto Moreira.

O sr. Folix Pacheco o favora-vel á admissão de mulheresna Academia Brasileira de Ls-

trásKIO, li — Academia Bra-

sileira de Letras, o sr. FelixPacheco, leu uma longa justi-ficayáo de voto, declarandoque se estivesse presente á

penúltima sessão da Aoado-mia, teria, votado a favor doingresso de mulheres uo ins-titulo

Entoiulo o sr. Folix Pacbo-oo que- qualquer roslricçãonosso sentido não seria libo-rui nem logioa.

O sr. Constoucio Alvos, fa-laudo a respeito, manifestou-se contrario d admissão demulhoros, allògahdo quo osestatutos da Academia dis-põem teruiinonlementü dessamaneira.

Preso por 30 dias o capitãoAlves Garrido

RIO', li — O general Ze-zefredo Passos, ministro daGuerra, mandou prender por30 dias, num dos corpos da1." Hegiilo, o capitão Luzo Al-ves Garrido quo se mostroupuhlicamenle contrario, se-gltntlò nota official, á acção

Idas autoridades legalmente' constituídas, e lambem, porler contrariado a circular doministro da Gúortir nesse sen-lido.Premiado pela Academia deLoiras, o oscrlptor Oswaldo

OricoHIO, li — A Academia

Brasileira do Letras típpròvpuo parecer da coiuiuissão jul-gddoro do concurso tle roínances de 1929, premiando o li-vro inédito "O Demônio",de. autoria do cscriplor Os-\yaldo Orico.

S. PAULO

pintor Vicente de RegoMonteiro inaugura uma expo-sição de arte moderna em São

PauloS. PAULO, li — O pintor

pernambucano Vicente de He-(•o Monteiro que em compii-nliia ilo jornalista trances GéoClialles aqui se encontra, aca-ha de inaugurar a stui exposi-ção de arte moderna, oblen-do notável exilo.

A exposição ficará abertaaté o dia 20, quando os doisartistas regressarão a Paris.

§ AammwmWDk*- %*-••).. '**..*%*

LAÜOL** Pm» m formss screi-asdeectenu. É um fluido adiro quepenetrt pcls pelle. Aesba numInstante com «s friciras, porqne oselementos poros deste remédioinfiltram-se alrsTés os tecidosenfermos, sem deixar manchas.**

PARANÁ'

Officiaes da policia parana-ense exonerados dos seus pos-

tos a bem da disciplina

CIIUTYBA. li — A bemda discipünáj o presidente doFstado assignou um decretoexonerando dos seus postos oscapitães da policia, UriasMartins. Waldemar Kost eJosé Sampaio de Almeida, queredigiram um telegraninui ap-plaudindo a attitudc dos se-nadores paranaenses que vo-laram contra o reconheci-ínenlo do senador José Gau-dencio.

Falleclmento

GüRITYBA, U — Morreuo coronel Aioidos Munhoz, ex-secrolttrio geral do Estado.

EXTERIORnmira yez desde a indepen-deneia ainorioonu quo um prosidoiUo dos Estudos Unidoscomparece u um jantar emuma embaixada estrangeira..

Esso íaoto demonstra o iu-teresse que o presidente Hoo-ver tom lido om quo os íntini-fosluçõòs ao presidente Prós-tes excedam u quoosquei' ou-Iras prestadas a soberanos cpresidontos que tenham visi-lados os Estudos.

O banquete ruvesliu-so doextraordinário brilhantismo.Guiiiparòooram ao mesmoalém do presidente lloover esenhora, o presidente Prestes,o vice-presidente Gurlis, va-rios einbaixadorcs eslriingei-ros, ineinbros do gubinele, so-iiiiilores, ininislros plehípolén-eiarios, deputados o cnctirro-gados de negooios,v todosiicoinpanhados do suasNenlio-rtts. Comparooerauí uindii di-versos membros jiroeininen-les das classes financeiru,coininercial e industrial deWashington o do New York, odireelor da Universidade **outras pessoas da alta sócio-dade.

Pronunciaram discursos oembaixador (iurgel do Ainu-ral, o presidente llerberl Hoo-ver o o presidente Júlio Prós-tes.

O sr. Júlio Prestes visita 3Escola Naval de Annapolis

^YASlll^'GTO^,, li — opresidente eleito do Brasil sr.Júlio Prestes visitou a ISscòliiNaval de Annapolis, sendo re-eehiilo com honras militares uao som uVjs hyninos norle-americano e brasileiro.

ARGENTINA

O prof. Asuero é detido pormotivo de exercido illegal de

medicinaBUENOS A1RFS, li — O

prof. Asuero, altendendo d in-timação judicial, compareceuao tribunal o affirmou quenão praticará a cirurgia sem adevida licença e que até aquitem se limitado a fazer de-monslraçõcs do seu metliodotherapeulieo dcunle tle medi-cos argentinos.

O juiz Crlega comludo or-denoii a sua detenção proviso-ria. tendo então o seu advo-gado pedido a liberdade domesmo sob fiança o que foiconcedido.

miMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimimiiiHiMiiimiMj

1 Easebio •& Dialma 1Leiloeiros §5

S •premam contas 24 horas depois sE de oftoctuodo o leilão» S

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I Basta Meia Policiada

_H

KDlTAIi

lliiilicrtnrri da fallencla •.,. com,iii«ih'IiuiIo OÍÒcw» da Malta Ollirti,,

, COMAIlCaV DB CANHOTINlio

KNcrlvflo. J11A0 LoAo.

Fadltnl tia «entnica quo «li-a-it-i,,,,reaberta a fallencla do eonimcmi.auto Cícero da Matta Oliveira, «vtiilielwldo na vUla do "ll|iy" desta

Comarca

O Dr. Sovorlno Alvou Lultc, ,lmzdo Direito da Coniurca do üauliu-llnlio. om, virtude do Lul otu.

Kaco Biilior aos quo o proBoui,,edital vliom ou dello noticia tireíoui o a quom mala intoroauur yn,\.sn quo, & requerimento" do AvollmlCyprluno Bispo, proprlotarlo doim.illliuli) noato munlulplo, foi noalermoH do I 1." In fino do Artigo115 do Docroto numero G.7-16, iln9 do Dozouibro do 1929, o porki'iiH'1,'11 por mim proferida, dòcro.tiniu reiibertu, liojo, 4u otizo (li)horas, a fiillonula do commorclaii.to Cícero du Matta Oliveira, cal:.-bulccldo ti» villa do Tlpy desta Ca-marca, com artigos de fazumhi,i'ul(,'iidos, miudezas o «stlvan, 'sou-

ilo Byndtuo da mcamtt fallencla ocidadão Lul*- <lus tantos Motta,coninicrciunto domiciliado á rua üoCummcrclo desta cidade.. Km vir-tudo da iiieama aentensa ficampelo presonte uotitkados todoa u,icredores do referido conimerclani.ttparu uo prazo do qulnte (15) dl.i,iapreacntarem au syudico nomcatluou a quem' o -substituir, as dccla-rayóes de seus créditos acompanhadas doa roapectivoa títulos, tiãoHomoute ob credores da fullciuiianteriores ii concordata, como naposteriorca. Ficando desde Iuruconvocados os .mesmos credorespara a primeira reunião da prcaen-to fallencla que so realizará nudia vinte* o oito (28) de Jullmpróximo vindouro, íís dozo (12)liuraa, na aula das audiências dea-to Juízo, uo edifício do tlovcini)Muiiicipul desta cidade, sob a ml-nlia presidência, afim do serem vò-rifleados o classificados os crodlton,ter logar a leitura do relator!»apresentado pelo syndlco, a ciei-ção do liquidatarios no caao de muiliavor concordata o não sor aceri-ta a propoata o outras deliberaçõese decisões do interesse da masaii.E, para constar, mandei passar opresente e outros do igual tcói-para serem afflxados nos logarcadeterminados por Lol o publicadosno "Diário Official do Estado" ocm outro jornal do grande circu-lação. Dado o passado nesta cida-de do Canhotinho, em 7 de Junliudo 19^0, B)u, João Leão QllrciraLedo, Escrivão do Commcrcio uescrevi, (ássignado) Severino Al-ves Leite.-Conformo com o originalO .Escrivão do Commcrcio.

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CO.HARCai DE CANHOTINHO

Reabertura da failencia Ü6 Cíceroda Malta Oliveira

Ludgero Guilherme de Azevedo,syudico da Massa falllda do com-morcianlo Cicero da Matta Olivel-ra, avisa aos interessados da mes-ma massa, quo se acha diariameu-le daa 10 ás 1G horas na casa. mi-mero 1 da Kua da Estação destacidade, mulo prestara us informa*','òen relativas á massa e as quojulgarem de intereaes aos seuho-i-C3 credores. Declara que as pttbli-cações quo so prenderem a fallen-cia serão publicadas lio "Dario doEstado" e na A PítOVINCIA.

Canhotinho, 11 do junho de1030.

Ludgero Guilherme do AzevedoSyndlco

3750

ESCOLA THEORICO-PRATI-CA DE AGRICULTURA

BARREIROS - PERNAMBUCOliDITAli DK MATRICULA

Do ordem do sr. flr. director,coiiimuhlco aos interessados quu suacha aberta, com o prazo do HOdins, a matricula para o 1." somes*tre, 2." periodo, do curso de i'.r,ro.nomia, devendo os pretendentes di<rigirem os seus requerimentos á Di-rectoria, insti-ulndo-os com os se-guintes documentos :

1." — Certidão de Idado de 18annos pelo *penos.

2" — Attestado de vaceinaeCn 6que não soffre de moléstia conta-glosa.

3." — Certidão de ter sido ap-provado nus matérias que consti-tuem o 4.'' anno seriado, ou appro-vagão dos seguintes preparatórios:Portuçuez, Francez, Inglez, Arith-metica, Geometria e Historia Ge-ral.

'

Secretaria da Escola, em 1." JeJunho de 1930.

FRT.IX VAJ.OIS CORP RIA

João Leão Oliveira Ledo

03743

ALFÂNDEGA UE EÍEBNAMBUCO

Editei N. 40

Pelo presente odltal e do brdeuido sr. Inspcctor, fica intimada d,Adalgisa Franco Murtina para coni'parecer a esta aduana, afim d»complotar o scllo da petição (jiiodirigiu uo sr. Delegado Fiscal, nu:-lo' Estado.

Não terá o necessário andam1?"-t0 a potiçãp em causa, sem o pre-Iifiichlmento daquella' exigência 1&-

gal.Secretaria da alfândega de Roci-

te, 11 de junho do 1930.

Vicente P. de A. Nascimento

ALFÂNDEGA DE PERNAMBUCOEdital N. 89

Pelo preaénta edital e do ordemdo sr. inspector, fica Intimado oguarda aduaneiro desta repartiçá"Fausto. Mafra, para no prazo detrinta dias (30) dias, a contardesta data, ¦ apresentàr-so ao sr.guarda-mór, sob pena de eer P-ry-posta a sua demissão por. abando-no de serviço, em virtude do tl''fconsta da representação datada da9 desto mês' de3to funecionari".

• Secretaria "da Alfândega dô Hs>cite, 10 de junho do 1930.

Vicente P. de A. NaaclmeutoSecretario _

INSPECTORIA GERAL DE PO-'*'(CIA ,., .

Editei',O Inspector Gorai do Policia t,e

conformldado com o art. 266 .do H9'

gulamentó do Trafego Publico o dc*vidamonto auctorlaadq pe'**' Ea"'0,Snr. Dr. Cüefo de Policia, eatabclcco o praso de 15 dlaa a contar de

hojo afim do que os proprietários o

conduetoros de vehlculos do a*"1*''quer naturoza, cumpram áa òxige11'cias do regulamento, reglatrando o3

vohiculos e matriculando os moto*rlstas nos carros, respectivamente.

Ainda om cumprimento. a taxatl'vas dlaposlções regulamentares, são

convidados todos os motoristas e

proprietários de carros quo esteja ui

multados a liquidarem . seus debi-tos, sob pena de serem appHcàda3aquellas disposições;> que acarreta-1-sempre, apoiar da justiça da medi-da, aborrecimentos e vexames.

Recife, i do junho de 1930;'

RAMOS DE FBElTalS0373*1

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00137.pdf · _ ASSIONAWRA i**W»»» 49$000 mmiu» g3$000 tmmtfêéo tii»™T."t. $aoo ANNO ÚX - N. 137 CriClILBáULOIRMTo)-..**-

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••yí*ia|l-««(|i;<i|«« :'.T*t"fífN • •£/'.*-' '•'¦'¦ i

SECÇÃO 2í! >'.,

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•¦ViTVifí A PROVÍNCIAVIDA MUSICAL •$¦¦

«. , MS

•»'.'À Lobos e o publico do Re-clfe —O Conservatório será ogrande factor de nossa cultura

VÍI--Í- ¦«?

musicalf/VAM/V.* «VMU4

por Prolioiiofl',ManoelMlo Palia, Eloront Scliníltlt,

Villa Lobos «Btovo no llucllo. lln"cinco dias típentis quo ello tomou

¦«^"Arnçntiibn", rumo & lluiintihnrii.A'sua visita foi um iicontoclmouto.Vm grande itconioclnionto. Uniiioonteolmento Importiinllsslmoi In-contestavelnionin. o mais illustro'doa coinposltores brusllolrou, cobor-to de louros, dd fiiinii o do gloriasna Europa, perdido aqui no llòct-ío, pertinho du gente, como qual-qiiur minoro mortal ! incrível !

Villa I.obos om carne o ossoO utipor-honiom quo mi Impo/, do-,

\ llnltlvamentn no amlilonto difficil\ de Parln, qünno IniiccoBnlvol niosmo

\os ni-mlileiiHeit; o musico briiíillolroqdo recebo mi Intimidado o truta

>¦• Nílí," Striiwiiiskyoel

llonnógoi\ üarliis Mllhaud, Stoito-WBky, Mour<mx, liiibiiiBlein, d ou-troa. deBlijinbranles efllVbllÒR Intor-iiaciomics ;• o artista celebre o go-nlal quo os empresários querem ur-rastar para New York, u qun ho es-irt fazendo dn rogado ; — («Ilo mos-mn, eni carne o obro, passou duassemanas neste recanto nortista, os-tildando violoncnllo nn Pensão l.an-dy, mostrando a sua musica nll.noBanta Izabel, e puíinoandn a nuaearcassa llluntrbmimu pela ruu No-vu ! E' simplesmente sensacional !

; Villa-Lobos iiicólniiieEntretanto, — n isso (• digno de

registro, — a chegada de Villa-I.obòfl, d sua permanência aqui e asua partida não etfiglrnm, segundoino consta, Intervenção dn policianem' da guarda civ.il. Os jornaesnão publicaram noticia do atropel-los ou .esmagamentos, no meio damultidão «iiie tenha ido dar boas-\ indas ao nosso glorioso hospede,lio momento" em que, chegando daEuropa,1 elle. pisava a terra niiiurl-cia., Não li referencia alguma a in-terrupções do trafego, ua rua Bem-fico, (provenientes da aggloiiieraçâtile mélòmnnbs, que fossem diária-mente ouvir o treino violoncellls-tico do eminente artista. Não severificnrarir, que se; saiba, desor-densiiiem aggrcssões, entro os can-didatos a Ingressos, diante da Opti-ca Universal ou da bilheteria doSanta Izabel. Não se sabe, tampou-co,. nein ouvi abíiiuni dizer, que nsnosteílas do nosso admirável patri-elo tenham sido traumatizadas pe-In massa popular, em manifesta-ções de contundente enthusiasmo,como as de que foi victima, — on-de e quando 1 — o nctor Êniil Jau-nings. Parece, lambem, que nãohouve nada de a normal. em consc-quencia da avalanche de cultoresde musica invadindo o ctles, ti horaem que Villa-Lobos se despedia loRecife, para não voltar; talvez,nunca mais.

Que se concilie de tudo isso ?Assim de prompto, o seguinte: • —

que Villa-Lobos tem mais sorte de

<I'*H|iMilut imiu A PROVÍNCIA)

quo Kinll Juiiningii, polo nieiiou uocapitulo dns coslollus.

VIIIii-IjoIkis entre un 1'ímim

^laii, pensando bem, cbogii-ao nesla outra conclusão : — quu lc-dus uquelliis inullidocs, uggl(ii.i)i'ti-cães, ondas, mtiHSiin o iiviilnnclumliunianiis, liclma eiinmeradas, pnr-Itirum-so tão discroínnionlo que \'ll-lii-l.obos não deu por cilas. Ku nãons onxbrgiiol. Ninguém nn viu. AImpressão de iodos 6 quo Vlllii-I.(-bon andou aqui pulo ltecife, comoSanto Anlfio uiidavn pelo deserto,lima ou iiulrii lY-rn lilllis iiiuiihii devez em quando se aproximava dei-lo : eu, o h'llllpnldl, o Manuel Au-BllBto, o l.ulz do Oliveira, aliou deumas outras fdrnn, mulo brnlilnlms,l'i acaliou se.

Como no explica case isola-monto ?

Multo naturalmente. Villa-I.olioiie todos os artistas nitislcnos quo oprecederuin. não iiiicontraiu uqiiianibiiinlo popular preparado paralonipreheudê-liiK o lioiiionngou.-inB.Kiiconl.rnin uma pequen.i ','ollro";viajada o hiiblluuilii á froqueticindns unes cm iniiros cnnlrob mnio-res, quo os iipplauild no Recife co-mo os npolnudlti on applandirá,•liiiinilo Iho dor nn venêla, nn Ilin,em PnrlB em New Yuri;. Mu»a parto do nosso publico que nãocostuma emigrar teinportirlniiiQriíOjuão Bonlfi aluda nricriBSlilndó nemcuriosidade do ir ouvir os r,rnnilesiirilstaii (ino nos visitam. Nilo sounu qtioill o diz. São os ftlctoB : —us cadeiras viibIrs do liiealro SantaIzabel. Hão outras vozes ; ns cltrò-nicas dos chrouislus eni veln «le sln-caridade.Uni remédio bom, e outro optimo

Kellzmente não lia mal sem eu-fa. A questão é descobrir os reme-(lios que, liara o nosso caso jú estãodescobertos.

Um, muito bom,, é pôr a musica,a verdadeira musica, ao alcance detoda a gente, afim de se Iróni tor-mando, pouco a pouco, aqncllasmultidões entbusiasticas que ainda,algum dia. aqui no Recife, hão doquebrar as costellas de um musicolllustre.

O outro remédio 6 o conservalo-rio. Esto é melhor do que o prl-meiro. E' optimo. O Conservatóriointroduzira o habito da musica sé-ria uo recesso das famílias mais mo-destas, o que, sem elle, fica sendoprivilegio das mais abastadas. Dia-seminará, portanto, o gosto ínusi-cal, não o limitando a uma parcel-In dn-collcctlvidade. Serú, emfiril, ofactor etfleiente da unieu e verdtt-deira eni tura musical do publico.

Venha, pois, o Contervutorlo, oo povo reclfense passará, dentro depouco tempo, a se interessar muitomais pela musica.

O grande remédio, como se vô,oslil indicado. E custa unia ninlia-ria. Creio bem que não tardarámuito a surgir o Mecenas, amigodas artes, quo faça o gesto simpü-cissimo de assieiiur um cheque,dando vida e realidade a unia as-piração de toda a classe musical doRecife : — o Conservatório Per-nnmbucaiio de Musica..

1 ^^^'smamÊÊaawmamamamLawmmammÊaWBÊa^amamaBattmÊmmammt^

(I

l'it'iftomtt JM\!iuiiiiii.«\\ "como Io inísma vido". I«V*""-~--. ' —wtÉt^wmfí' — I

* mr Sisrw- J

SECÇÃO 2 |

A COI.r.MItlil liincnniio no mercado, os lllscim o canções do PIÍiuh, npro-BCllIll os incllioies nuniei.is dos iillíiuos IIIiuh (ivlilhlllos na .lineiicn ilo N'orin.

On Discos (Uluinhl.i, lepivseiiluin o esforço de idiiIIoh iiiiiioh de i'.vpm>len-cias a- pesqulsiis. Hlles riipreneiitiiiii a íunlor onnnulsla un mbrlcnrãn ile liiscos, polnmio iseiiios de nihlns o cliindoH proiliDildos pela ngiilhii, o ipie inrun o DIbco Cnliim'.Iiin ai mais popular do ihiiuilii,

.'..". IN

;',.'ii:i

ll i.oiisi;

«o th io riiiuio nutnsRIiACK llllíllH

A NI»

It PAOAN 1,1 IVIil SONOW1TII A HONÍ! IN MV Hli.UIT

l<'ul-'l'iol da flln "IninicenleM do1'uriíi"

l''nv-'l'iol da flln "liinocentes ilo1','iiis"

\'alsa iin lilu o "l-imão"l'ii\-Tioi da Iiin o "1'ngüo"

Ir,.-,l7 — II ItlllISUIN

vo ti; AMD5500 — li .IIOANMm;

GltllOVIMí

Pov-Trol da flln "Poliu Vonucllin'l'ii\-'rio( da Iiin "Cnnçiio do l«nbn'

Vnlsii abi filaValsa lln fita

'Amor nunca morre"'Amúr iiun(Vi morro"

A MODA FEMININAA echarpe desempenha um grande papel naloillete da noite ¦— A renda preta e a rendade rcôr estão também muito em voga nastoilletes de gala.

(EB„oe.nl „nra A PIlOVINCIA, "*""* *""*

VARIAÇÕESVflom-SO ainda muitos vestidos deiniuisnllna, acompiinbailos tigorn. docaplnliaa conio inoHlrnm nu noBBnsllliislrnçtioB,

A oclliirpo iloBempenlia um grau-do pnpel uu lollelle dn noilo. Si).

ILUJSTRAÇÕESN." I — Vestido dn Krosiio crépá

fjoorgotlq "vloux roso", cuja. ,:apa,'Pi" é cnrtn un fronte o comprida;atras, „ os bulindoB godín dn Hnlujsilo forrados de groBso crôpo guor,gettn Piicariindo escuro. Luvns rou\i

5525 — II MRLODIAS DH IIIIOAIUVAV

Tf K'H .MKIJ

,-,.-,111 — li WAliKINfl AVITII HUÍüiJItllliAKWAV

,-„-,,-,,- _ |t sí\r;|\(j IX '||||,; |.\INNonoisv iiit vou

r,r,fi,*5 — it am i iiijUfi

MV Kost; oi* 1'in-: xile

I^Mi^uvdd^siWWi ^llW/ «¦? « • vEIy f ^JWn^de üalv.lll 1

%mtmíla^im^00*a*^a%^afm0^^

Êoteria Federal

v*?

jMais de um milhar de pessoas ne?te Estado, têm con-seguido a felicidade comprando os bilhetes da

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I

Mar ( Ják M "'"^Sb fáb :$i Xs

bretudo 6 graciosa fixada por umajnia. ou limü flor, na frente o lan-cada paru trás.

/0BeWaW\rGoliiírjbia* i

prldas de camurça do mesmo tom.de encarnado.

X.' 2 —- Vestido do taífetá preto,A renda preta o a renda de côr | oujn saia atráa «'¦ toda feita de go-

dós o nu fronte é toda liza, Obtem-ase um liiido effeito collocando-srfuniu larga barra de musselina esitampada como entremeio no taffu-lá. No fim do decote nas coslavjum grande laço da mesma mniissa-

'estão lambem multo cm vuku natòilétte de gala. lista so Inz deli-nitivamente comprida em toda avolta e ajustada na cintura .

Os sapatos para a noite se fazemmuito em velludo o devem combi-

(OIJ503)

Uma instituição em prol\''XwUW" ° K"u,'c caieuios gomes|' (ino consultem os interesses du om-da luz e/ectrica

0 que é o "Westinghouse Llgh-tlng Institute", que funccibna em

New YorkEm "0 de mnlo dn 1!)2!) foi Inau-

gurada em "Grand Central 1'aln-CB", cidade de New York, sob osauspícios da "WesUllBliouso l.anipCompany", mala unia iiiuliiulçànpermanonto em prol do adonala-nieillo de arte da llliiiíilnnçno ele-ei rica moderna.

U "Lnmp Conimittee" foz ii Asso-ciação Nacional do Luz lüleclrlca,listados Unidos, em sua eoiivençfe.ide 1!)20, realizada em 1'ussaden:'.,uma demonstração de illuminagíioelectrica, modelndii pelo primeiraexlilbiçõo de sua espécie, foilu pela"National Lamp Works", da tlenn-rui lSJectrlc Company, om lüili,onde leve origem as doinonstrnçõeasimilares realizadas em varias par-tes do mundo.

A distlncção entro essas instllul-ções do llliiniinnção niiplieada o :tüque cuidam apenas de domoiistra-qõos commiins ostá no facto do (|tians primeiras são Instituições por-manentes, (|iie cogitam do npenei-çonmento ininterrupto dos meiosmodernos de illümiiingão eloctricii;coustituiíin permanentes inbornto-rios de pesiiuizns, alierlos aos sclòh-listas, engenheiros, archit.ecl.os e do-nmls pessflas interessadas om Iodosos ramos da industria, «me nocessl-tarem do solução para os seus pro-blemns de llluminação.

Pôde ali o engenheiro industrialapresentar seus planos de constr.u-cção do fabricas; trocar idéas so-bre a parte attinente ao serviço

prosa. O arciiiteelo encontra mo-delos de illuininação de reflectoresclcc.lricos, quer para edifícios, querparu moniiineut.ns, iümflm, tal instituiçüo conslitito um lugar aonde.'ilfliiein eslinlaiiteii de escolas le-clinicas o iiiilveráldndos, engenhei-ros das companhias do utilidade pu-bllca, editores do publicações tech-1nicas e coiniiiercInoB, negociantes de!lâmpadas e aiiigos d,. Inslallnçâo(•loelrica. (>ic iodos em biiBca doInformaçõos relaTfvnH uos seus ca-sos indlviilunes, fibrangeiitlo milha-roa de applicaçííos dn luz electrlca,quer no campo doméstico, IntliiB-Irinl ou comiucrc.inl.

O "Wesl innlionso Lightlng Inflll-ino" occ.upn o selimo undnr do odl-ílcio "Clrniul Central 1'alucc", em |.iíow York, iiunin diinensãn de .¦Kl.(Min pf-s iiuailrndos.

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*. ** ' ^ ***•> a\:wf .S "PoIIies of 1929"O "Moderno" inaugura terça-feira a sua novaphase com essa linda revista falada, canta-

da e bailada, da 'Fox". '.i':*ü

?,<'.-I, ' ', '

FoIliM-vni' sói' ü.\|ij1ijt.ío,.'iioòniüçui' tle terça-feira, imTliciilro Moderno.

Os cartazes tlt! Follles. osião,pela cidade, toda, n mostrar, aomesmo tempo que atiiiuiióiiifii,a "revista dus revistas çíiio-niatographious", om suas sei;-uris tle bòiis suggestões.

O "Moderno", exibindo Foi-lies, vae fazer com qtioó pu -blico, do liOcife, continuo "a"llío-<IJspciisiM* iifi aitouyqcSa.'-.'

Todo mundo laia de Follles.líin todas us conversas liies-

tá Follles inoltida.O pnlilieo do líucifcjít*cstti*¦

vn Gtinçitdò de esperai'pela suatãoiinnuuciada exhihioãu. .. .

Nobre o imrododc FoIIKs.iisartistas inlolligentcs íiutVnolh!achiam, ti direçjjilò iuipécçuyolque lhe deu o mago dns dire-eções, dos films fáládós,' ns iu-lorprelaçües de relevo dé tJo-In -Lano. Sharon I^ym», Arl.lmi*Slo.iie," Sue "Ciipul,' David Rol -iilis,',e(:l)avid Peray — somfii-Ihi-iíius-nus¦ rigtiras inciio.s een

'l.raos ilo . filiit,'. p llroakawiiy,•o Tlutl/slou: iloiiiy, q

"Por-

que nüo posso sei' como v.o-cê"','o' ínhuiiieros outros, qiiol.|Uiinilo tltt oxllibiçuo de "Kol-lies" no Mio, lodo inundoficou (i eitnlur p n asso-biiir eonslanlenienlc, cm 1'ini,Indo (jüu de botil tolll esle1'ilui, é iiiulil limiar dizer cmpjouçiis piilnvras.

..(ioui.it oxhibieâo de Folllesii "Eox-Kilm", ficará u nosdeliciar com as suas prudii.-c.çüe.s faladas, sonoras e syn-cbroiii/.ndas .de Uuilo sueces-so (! de tão bôa actuação.

0 "Moderno" eslá, ilu l'aeto, ."de necordo" pura recc-bor os seus dislinclus "Inibirfilés/' .

. .A .'decora ção (Mibislii. o mo-liiliurio novo e. moderno, c de-mais iiccoiikhIik.-õcs podeiiliiiiiilo bem satisfazer a exigeucia (le Iodos.

A pinliini apreseitlii-se cmmoldo íillnihcnlc.

Kmfiiii. . . vamos ver Foi-lies depois do ainaulifi.

; iQuem é Mazyl JuremaUiná palestra com a- nova estrella da "Li-

'S,' berdade-Film do Recife"-,i! .;',,. De DANILO TORREÃO

• "v '¦'¦ ., ' ' • . '

'¦' / . '..: (Espeoial pura A l*ltOVIXCL\)

—'-Pois 'voeÇ.'veticoivi, Ma- j íicivii. não se caiisavíi na pro-zj'l.'..,.; posla', duma ida até iú ... Isso

— <Sim! Criiiíi que é este j :nn(piel]i'.s'"rénipiis ún Heuo-HmJlos iiiimis maiores díi|6josi! <íc).tí. Km çj ú ó vi ti mos e utlini-PrincipalmiMite agora, jrpiq i r;i.yiu|iús A Esposa do Soltei-

iue..'convenci da responsab-iü-i .ro.-

flÉ HtV-,-i: - ^mÊBÊ\'W^1km\ ' ' 'WgajawawajawmàââãââââWmÊÊk¦¦: | jM/mm , • i. | wm n

mmmWWkmfW-rweSSm- 13¦ milt\%m.A -M^^f < f^BMaiÈlmML±J*^iJ>iatMW ¦ ¦• m

WÊÊr .^ammmmÉa^aaiamaWSaL *^H¦ 'IH .^P% * ' mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

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m\W'-y- ¦ ^ákty*"- ¦•• :*«BB mW • ' ¦J'WWW^^L*:-' • ¦¦¦¦'.'^^mWmm *¦ %^m\

mmmmmmmma\. ^mW'' " ' mmWWmwi-lamí má* • flSlázyl Jurema uo lado «le Danilo Torreão, no momento em ipic n

ehtt-evlsiava pura A WtOVÍNGIA

dadè que terei sobre a nxinliapessoa. ..

For este um dos pontosmais interessantes da nossaptiiestra, polo menos paramiiii,; que pude perceber atra-vés ;dessiy« poucas palavras,Unia Mazyl Jurema sincera eespontânea no revelar de suasambições.'Creio que este pe-qiietio'"leitntotiv" seria o basttuite para mim. Não exigiriauiaisV li-em torno .delle eulliçs,-contaria; muita coisa so-bro ^es,sa,' iiova ligiirinha quevein.)Sürgiudo brilhantementeno; ciiieina pernambucano.

Ellae a estrella <ic Scena-rios da Vida, ultima produ-oyãq da Liberdade Film Km-bora; o' film, ainda não estejatJroiliplo, todavia Mazyl játem'terminadas todas as sce-nas em que toma parte. Ago-•'a. eila procurará repouso poruns • meses. O trabalho quo-tidiano e excessivo a! que aLiberdade subníojtfeii-a du-rante três meses de filmagemconsecutiva, disse-me eila,'oi-lhe por demais exhausti-vo. E depois — continuou —eu .ainda era uma simplesprincipiante.. .

— Gomo conseguiu "es-treliar" Scenarios da Vida?

E 'Mazyl, com grande, desem

baráço"~'fói satisfazendo á mi-ulia.inatural curiosidade;:

—- Tenho vivido quase toda1 iiiinha infância em Campina

, Çíraricle, na Parahyba, ondeJamais, passou-me ;a idéa detrabalhar om filins. . . Apesardisso, um amigo da nossa fa-milin. ('"'-i-dr-íl!. 11--. Rio'de .Tn'-

Mas eu, antes tle tudo, jul-gav.ii a idéa impossível de rea-lizar-se. E por isso, faltou-mecoragem para a uventúra . As-sim, contentava-me com onosso Grupo "Escolar

cujas re-presenlayões sinicstraes, erumpara mim uma grande satis-facção.

Nu eni.taiilo, logo após aminha vinda para o Hecife,tive o eiísejo de ler através deuni jornal, um ainiuiicio daLiberdade Film no sentido deadquirir o lypo juslanieiitepreciso- parira sua/ próximapròducyáp.

Neste mesmo dia, á tarde,comparecia ao escriptrório dcLuiz Maranhão, gerente daempresa, levando as pliotò-graphias para o "tesl" exigi-do. Mas iiiádtí ficou resolvidoainda e só no dia seguinte,mediante a minha victoria en-.Ire as demais candidatas, po-sei para ,as primeiras scenasdo film.. .

. Ahi, Mazyl fitou-me demo-'fôidamtítile, como quem nadatinha mais a dizer. Porem co-mo percebesse o meu grandeinteresse pelas suas palavras,continuou:

,— Nessa mesma tarde' duminha "estréa, fiz logo umabôa camaradagem com todosos companheiros de filma-gem, e dentre outras "para-das" interessantes porque passei — justamente por ser aih-da uma estreante — não pos-so me esquecer . da' minhagrande admiração quandoEdson Chagas quiz applioar o•"•¦••''--ir.".-.;'

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Dolores dei Rio vae reapparecer esta se-_ __ mana, no "Parque"

"Ouro" é um film de aventuras que tem na creadora de "Ra-mona' a sua principal protagonista

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De Danilo Torreào(lOulHiliil imiii A ritUVIMIA)

Boatos, . .Ujzeni (|ti(! Aniiila Pago tem

iniilinlo uíliiiiiiiiiqiilc muitooocüptuía com um processoque eslá movendo contra (lliarlos King e outros "singers"menos iiiiporliinles qYlo lheIcni sorvido do "leading" ul-tiiíiiinioiilc.

Aniiilti já esteve oili váriosjornaes c cxplieiiu (|ue Cbur-les King ciispiii-n lodinba''liiaiido eniilou o "Yuu M'ereAlennl Imii' Mi'", K isso foipiirij pila uni verdadeiro mar-lyriu.

O iiiesiuii declarou Aniiilaquitiitu nos deniuis "leadin-gs".

A srti, Lin Tiini, tinia dasvieliiniis dá oxngorãda. piiqpa-gaiidti brasileira,' e fpie iindnConseguiu oín Hollywood aii-'cs dos 1'ii'iieracs do Cinema,fará, (liji-n avante as versõesbrasileiras dc vários filius. . .

< i |ii'iiiieii'(i, que segundodizem já eslá prouiptqj é Kingof Jazi com Paul YVhileiniiii.'Jue liil ii nova ''opporlunidn-de" dn nossa instilsa Lia To-rá'?. ..

Ulllll SOCIIII (Io "Oiiiii'

¦ Dolores dei Itio fazia.: Lenlpò fl.lie mio iippnrec.iíi. ao piiblico do keeije. Levou ineseseguidos sem tijípaíecer nus pielas dos nossos cmenias.

Agora-o Parque vae.vnós apliresen.lar Ouro,, uma optiína I listas e notroduceáo da "Melro". c tpie)eiiciinlador.u

nos IwiUi dus eonqiiislus aven-Luréiras dos còloiíos ein bus-ea do ouro nas ilggiões inhos-

is da vellni Gàíiforiiiii,Holorcs. cm Ouro ein pregaodii-sua seiisi.bilkl.ade de ar-

l|ipill'ece maisciíif laudo

sii;i voz nifiviusa, liiídasções tpie por certo agraiaos seus i|iieridos "-ftiiis"já eslão com saudades d

can-larãu

(pieeila.

Otras cositas. .Hepararam quo

"MascarasTda alma"John Gilbert e Alma Rubens são os principaes inter-pretes desse film da "Metro" que o "Parque" exhibi-

rá amanhãUma grande noticia paru i.s"fitns" de John GijbcrL: o seu

primeiro film syiielironizudo.não falado, mas com porf.èilíi

opiniões. .Nnneii. co nesselilm forte, inipressiüiiíinle. iolenso de bclloza e emoção.

con-.lolni Gilberl consugiiiu

^m\ ^Êa

¦'. .'..'•.".. ¦ ¦ ^^i W*. (.., ¦'lafBHlíi ê. ¦

I :,:.*m jm:: ly-ií f

^¦W . _ir*r m\\\\\\\\\\\\W ' '

.loliu (iillicrl

adaptação musical, está pres-tes a ser éxliibitlq: Anianliá,no Parque, a -IMelro-Goldwyu-Majjer estreará Mascares daAlma, que é, prceisainenle. omaior Iriumpho artístico .de

quietar e empolgar. \<:A noticia' uivieiireira ahi es-

lá. portanto: Mascaras da Al-ma levará n partir de amanha,ao ''Parque'"', lodo esse exer-cilo 1'uniilizado pela jirlc e

•f

fl flv t,w£aa\W^2íi Lmfl Iw. . ""^iBsJHf '' ajffl& aW

^^m\\\wKm!k:''í*.$!sW'

Ouro vae oecupar o cartaztio "Parque'' du próxima sex-

eom /ta-icirá nu ilóniingo.

No cartaz de longeAs ultimas novidades cinema-•ographicas que nos chegam

A í-Tiidosii ostrulla Jeun Ar-| l.iiiir socunilii Cluirlos Rogors no; lilm "A riiinliilio (Io céu", cujii es-jlrcii lovo lugar úo Iii.xiioko "Tliontro

| l'iiriiiiioiiiil" du Nova York.iVola-Hü i| S o iirimoirii voz iiiiu

i "Hudd.v" o 'ijohii'" trabalham juii-| los. . .

O Itolu iiznl i |)it. Hliiuu Muiih),('• uniu ltlln ruiiiudiu do "1'rogru 111 uniUriuiiii" do 1'oltio Ijõtii ágriidavol, flr-"uniu 'imiti i nova toelinicii' dncJiiomatogrnplilu. B' to'do sonoro,jcikIo o onredo oalcado da peru liiea-nol do. -Iginil nome o rosunie a hls-Inriii nliniiioiite liuiuorlstlca de va-iímjí pines ii morosos postou pelodoHtliio nu ou in i ii lio dos malentcn-(lidos e dns ooiiiplicuções.

.loiiiiy Jugo, ,4 n deliciosa vedet-lo, lendo como ((iiiipaiilieiriis: Bri-In Apuüllgron, llnrry Hiilm, nina,Miirsn o Alberl rnulig one é umi;iiln du lioin toinporuiíionlò.

A liilulllgonto e bizarni ar-tiniu llulun Knno. 1'lgiira .do altoesplondor nos palcos' du •ÀiiioYlca,vau appiirecor om dons novos filnis:"Quoridliiliii", com Naiitl} Clurrollciiiiio prolugonlslii o em "O per-feito QoniiuiHtudor" (iue Irá Borniiiii -dus mais delicadas películas docinema Talado. I*!' um ronianco nuotom Wlliliuii Powoll num dos pu-lieis iniiis syiiipatltlcoa du sua car-relni.

••Qiicriilinliu" só tem versão si-lonciosa: o outro porém tem duascopias, j:iiii(1o uma com títulos sobropostos ás scenas onde a historia 6contada em seiiuenclii perfeita.

O Diabo llinnco (Der WeisseTotlCoi) (|iio teve Im pouco temposua estréu om Berlim, a «tuul é ius-plrudu no colobro conto de Tolstoi"lliid.sclii-iMuriil" o no iiuiil su dos-cruveni us lutns pela liberdade dopovo caucasico contra a dominaçãorussa.

O principal papel cube a IvanMiisjuldno, sendo a Imperatriz rus-su representada por Lll Dagover, ollctty Aniiiiin uneiiriiiiiii a figura dedançarina oaucaslca. Os exterioresforani fllinudos na Suissa francesasendo dirigido polo director do me-rito Wolkoll'.

As canções niililiires russas In-twrpretadas pelo celebre coro doscósmicos do IJon. sem duvida cou-correm -multo pura seu suecesso.

Wiirncr Olnnd, o criador de"O liomem niiin" é o centro sobreune gira "Paraíso Perigoso", pro-düccão du Paramount, cujo romun-

Cantorde Jazz u nosso lieivje Al .lol-sou não "dá" nm só beijo naMny Mm- Avoy?. . .

I'". dizem lambem que cujA Ultimp Canção a cúisa con-Ii11ii ¦! no mesmo. Por ipieVjserá pur que elle não potl'lerilei' riquillo quo os amcricfl-nos chamam de "self coíilrolOU é (pie beijo OSlr-UgU II VO/.'.'

Alma Rubens iiIlilUlIl K('CI1|1«

John Gilbert, na opinião dequautos : viram e vão ver ofilm, porque não é possivel,demite do vulto do trabalho'deGilbert nesse film que, c maisuma obra-prima de direcçãotle Victor Seastroiii,. ter duas

líul ph Korbcs,«Io film

.... ¦ - • '

pela personalidade de JohnGilbert.

Com John Gilbert'.actumuem Mascaras da Alma a sym-palbizada estrella Alma llu-bens, o aclor UalpIi.Fbi-hes .euntros.

Quanto aos films, Mazylprofere ps dramas suaves deamor, ti' maneira de' SétimoCéó. 15iilretaulo,-dos films que.. .' viu, prefere Aurorai'nãonegando a gráiide admiraçãoque lem.por Miirhaii.

!•:•.!-• diilr'.;,:* ,lo:r i ;"-;--;'

9 ::'¦' ;'-;W;: ¦¦' ¦'<¦'¦

nor, Ranion Novarro. è' BebeUiiniels são os seiiá- wtistaspreferidos. '.' .**

Gostou muito do áuarany etle Braia Dormidai' inas'': não'víi\ ainda iienliunii film per-nambncnno. Enlrelanlo ad-

,. .-••:; 1!,.-.-•« \r.-ipr:i •• l'*--i :-ui.i|,,

" ~£ ¦¦-¦.

confiança cm Almery Steves.E'- absoliilamenlc contraria

aó Chiciiia l"alirdo'.' E não po-de couipreliender que se te-ilha preferencia pelos talkies.Acha o Cinema Silencioso . averdadeira arte de expressãoc só viria a acreditar nos filmsfalados se, desse modo lhefosse ' dado ver uma novaAurora de Murnau. ..

¦ • Eis ahi tini pouquinho deMazvl'Jurema. Conforme lhesprometti,

"si' eila não me fal-tasse ao compromisso, o qualnão era outro senão uma pa-Insira honila paru os leitores'A

A IMiOVINCIA. . •

co é do polaco .loscpli Conríid quo,como se subo. fez seu nome Utera-rio escrevendo cm Inglês. Nancy éa estrella dò film.

O novo lilm do Williüm Powell,"Street of Chance" une 6 éxliibidòno cinema "Rlalto" vao ser vertidopara o português com o nome de"Caminho du Sorte". Com Powell,trabalham u "vampiro-1 Kay Frau-eis o Jpnii Arthur.

Teni possivelmente nos meia-dos do próximo mês, no Theatro'Çrltorlon da Hroartwn.v. sua cs-,tréa o lilm ''Tho Vagabònd Kiiig"que a Pnramouiit está unmincinii-do.

IO' iiiuii producção u cores, cheiude ciintos o iiiiisicação própria e origiiiiil, tendo eonio galã, Denis Kingiieeulidado pela "comparsa" «lu

Chevalier. Janetle Mac Donald.13' todo "tiilklng".

Sede de Amor (I)le Lady olmoSçhleler) tem como estrella Ul Da-gover o cuja musica 6 melodioso obem s.viicliroiiizadii.

Gnesta likuiun. cbln Ul Dagover,garantirá o suecesso dessa bôa pro-dtiecão do "Progrtinimií Uranla".

•—¦ .lá se iieba de todo termina-dn a lilihiigein do grande film oAlijo ,\/,ul (Dor lilnuc Kngel) como astro querido e perfeito Mmil.faniiings. A dlroccão coube a Ericli1'oinmer, o com .Iiinniiigs, Iniba-lliani no Anjo Azul Murlonò Dietri-ch, Itosu Vnlottl, Unos Albort,Kurt oorron o Knrl Piiffy...— |.-|,-„. ,|„ Aspbiilto (Aspbiilt)

«5 a nova denominação desse filmsonoro do '_'Programma Uranla". B'considerada como uma dns doz pe-liculas mais Importante do mundo.E' uma criação linda de BettyAmann ao lado do esbelto GustavFroehllch e focaliza um themaque tem como symbolo o movlmen-to, os perigos, as seducções, dasgrandes artérias berlincnses.

E' toda musicada o dirigida porErich Pommer, tendo a realizaçãode Joe May.t r~ ín,nHxuteii l'crÍKos«s e a es-'ViV de Jon"y Jl|Eo no cinema.Além dessa graciosa estrella allemafazem parto do elenco- Georg Ale-xander, Trinis vau Alton, ErnestVerebes e Adele Sandrok.

Como "regisseur" actua HansBelirend e é uma historia muito in-teressante do 6 garotas endiabra-das.

:— -Febi-o «1c «^saincuto é um no-vo fim.de critica social com MarioPandler no principal papel, tendoao seu lado. VIvia n Glbson. -E uma película do -Ufaton". is-

1l1°ol,«uordl^i*.toda musicada c so-

^Direceâò de Rudolf Walt Thor-

Theatro ou Cinema ?Brandão Sobrinho upre-

sentou no cspcclnciilu dusua despedida no "TheatroSuiitti izubcl"', um itolo vn-riudó com o titulo dn "Mo-vietono".

O symptitliizado acloinioslrou ôòiiib si' fa/. a"doublc" nu çiliólllli e 00mesmo tempo roaffiriiioü aaversão an (Jinoiilii pelos(pu; professam a arte dopalco.

iNò llrtisil ó fácil dti nb-scrvnrnios esto faclo. Antesdn época do cinema ou di-gàliioa liiolhor, ali', um cer-lo tempo, o lbeati'0 possuiuf ti lis t'ii.i lot|a parle. Porem,depois (pie n ""'irle das som-brns" se firmou como novaiinliislriu, o ili.ca.tro "en-hiu", nãu sein os ÓlailiOI'03dns solis inleplns.

(l cineniii pur seu ladoexplorou ò publico por lo-dos os meios possíveis, fezfilms ile giierrOj de iiuiòr,tragédias, filnis de tudo ogênero ouifiin, n.iini repor-luriii iiioxgolavpl e seusa-ciònul.

Mus, mesino ussini, u sce-un iiiihIu já se ia tornandocacete. Sóiilgiiin film "tràtiscciidenlal" fazia suecesso.

A crise veiu uni dia.Mas Tio Sum não havia

de perder uniu "mina' tãobo

íl.

mpolgasse tt geule todalá surtfiram

«AFoJJesM no ModéniõA exhibiçlo especial t)e amsnhS¦ ¦ i Imprensa

Marcada.pára hoje,'foi transíe-rida para.anianua as' 18 horas aexhiblsâo especial para.n Imprensado film "Follles „f 989"..flu<> va,Inaugurara nova phasè 'do apre-ciado Clàe.The«u0 Motferao. '. "Pollipa" é uma dan boas revis-tas clnematÓBraphicas Com bomdesempenho e bôa organiza,, mu-sical. '

Amanha o "Moderno" irá. abrirdefinitivamente, as suaa portas"para que o, publico do Recife apre-rio a melhor dnnfllaí. foin.innvi,,.d:i<j «té thifta. . •• '

Precisava-se 111veiittii' uma iipvido.de, dentro du terreno, du cinemaLogrophiá: Unia coisa quaipier iticdilu e muravilhosaque atlruliissc aos lans eOlllpuigusai; n ^deste mundous "1'aÍkiW'l

Foi estê "ciiieiun" ipiede façtp recuperou us"niuiieys" perdidos dusainericu nus e, fez rosurgir uarte cineuíalograijhiçu.

Suu cstvóa foi mu sue-cesso extra. Reclames py-romidáos consagraram aniaravillui. lí o mundo re-cébeu a "coisa" de- braçosabertos.

Depois houve àunga; liouve discussões; houve lmru-lho. A "história" tio idioinn não dava certo. Musagurii, uu que consln, já seQSlá solucionando esleulli-mo problcnia de uma ma-neira aliás simples o prafi-ca. U espectador que teminteresse na léla (porque baos-que só apreciam n pln-leu* seuta-se ao Indo tlealguém que lhe parèçu um"ehglishmaií" e passa acojiia.r-lhc os gesíus e. asfeições. E com uni oiho natela e outro nu "gajo" oinaròto vae observando a.tudo c a todos, deixando-sepassar ainda por muito bomenl.ciidedot' da "droga"

Os que lhe ficam maispróximos seguem o exem-pio. li. denlro cm poucose o tal "oiíglishman" ride unia scena, toda a piatéa é iini só riso, e se o homcni bota prú chorar. . .

Èu niesmo conheço ai-guein que adopla uma ma.neira mais simples paru as-sislir aos taes "ali lalking".'.Esse "alguém" dispensa'ocabuloso "englishnian"se mune do progruiuma. Seo film c trágico, ei-lo lodi-iiliò uma carpideira, a chorur conimovedorumeiite as

: scenas- que pelo gcito 1pareçam de emoção; se o

¦film ,é comedia o maga nãocae em crises de gargalha-

. das aos mais simples gestosou"pa'laVrtls dos "bonecos",

' na tela. E ás suas gargalha-das suecedoiii-se as dos vi-zinhos. E ás dos vizinhos...' Basta.

O diabo é que.os artistas:'depulco- estão' clamando^coiilraaihnovação e dizeui;;que. '''laiking" è! llicàtro»'Um plagio enorme. Dotanianho do zeppelin...

Eii iió entanto, acho quea questão deve ser, mesmo,resolvida pelo publico. Pois.qual o melhor: "ver com-prehendendo" òu "ver ignorando?"

A. questão, como se vô, éde sosto.

W. Q.

Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00137.pdf · _ ASSIONAWRA i**W»»» 49$000 mmiu» g3$000 tmmtfêéo tii»™T."t. $aoo ANNO ÚX - N. 137 CriClILBáULOIRMTo)-..**-

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I 'tll <Vfí[ .m vexnsi «se. RÚ. iííl «o. «Sa «J.'&& <u » .

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& PROVINCIAL JÚjahf^lB¦#f"»s*..

3e Junho de 1930 , ittuh*

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i N. 137

wmmwm ¦P *PMOVIMENTO BANCÁRIOII» \\Waa*^****^mÊmmmr*

Banco Atuem e' Conirciilie Permlnco

í)fiU'ii!

1

B11.0I LmIu ASfiiUi Alertei, LíouteiKSTAI1KIA.CHHI KM l(UI'J

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CASA MATRIZ, LONDRES.

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| Balancete da CaU* Filial nesta praça om 1»1 «!«• Mui». <i« '»••«

« " * ACTIVO

Lcti.-ii descontadas S,4S*X:66flS720Letras a cffelUw. a receber:

Loiras do Exterior . . . Rs. 11 .573.T9S8SO0Letras dò Interior . . . IU. !i.s5S:443í250 21.432:2428060

lt)8:140|O00

S2.647:67Í$0fl07.6 13:4 265790

272:92282102.278:96580011

132ÍS10$ITOOEdifício do Hnnco 1 .800:0005000Tiiulos pertencentes ao BnncÒ 3.086:60118000Immovols pertoncentos uo Banco 1.638:0085610Títulos o contas em liquidação 5.316:9078080Letras n receber:'.

Do Exterior 120:281513»Do interior 1.101:47692911

Valores em liquidaçãoEmpréstimos em conta co.-renta . .Valores caucionadosValore» depositadosAgrn«-i.i<s o Filiar»:

do Exterior lài!.do Interior Rs>

s.193:4595590.'.' 7.133:9725510

22,916f33OÍ0O0

1 .122:04557509.102:10052 IU 10.5 25:1115960

C'ori'«s|>oiMli'im«!.:no Exterior .

1 no Interior .Rs.Rs.

:::!>::7.«!>5u.'S: 201 $110

Titules- e fundos pertencentes ao BancoCAIXA:

Em moeda corrente . . Rfc. 4.110:11 UslOÍ Depositado om outros

Bancos Rs. 500:01105000

Diversas contas

Depósitos:

32:19.950(19

78:3325770

I. li 10: 4 I 15 li 10

1 ,'33OÍl6èS690

S3.070:8298960r a s s i v o

I*

F

Em conla corrente comjuros Rs.

Em coata corrente somjuros Rs.

Em conta corrente comjuros a com prévioaviso Rs.

A Ufaso lixo .... Rs.

S.563:102*110

2.922:9 IGJSGli

1 .571 1539527011.310:15054 5O 24.36 1:015J020

Dcpoçit.»»! em cobrança:«Io Exterior . . •? . . . Us.do Interior Rs.

Títulos om caução .o em deposito .Caixa MatrizAgencias o Filiar»:

do Exterior ....do interior ....

Correspondentes:iio Exterioruo Interior

Letras a papar .Diversas contas

11.57,". :798$SO09.S5S: 143S25U

Caução da directoria .*Valores «leposltados s ¦»

Hypothecas, penhores mercantis o agrícolas cpor coata de terceiros

Diversas contasCAIXA:

Em moeda corrente; no Bunco «lo Brasil e em ou-iros Roucos da praça

1.227:7505720

40:0005000

i: .093-.0195700756:5095720

1 .806:7988380

Rs. 103.618:4345770

PASSIVO

Capital ju. 000:00050001'rovlsão para tilulos o contas cm liquidaçãoLucros a*v perdas ..Contas correntes

'de movimento

Depósitos o contas garantidasCorrespondentes lio puiz o no uxtraiigelro ..ConsignaçõesDiversas .carautiasDepósitos voluntáriosTítulos om cobrança simples o cauolonuda ..Diversas contas

Dividendos;Saldo a pagar

1.557:87651301.280:17357001.374:11155890

32.270:45558705S3:1005390

2.278:965800040.273:1225900

1 .85fl:8!10$S001.227:75657201.794:55150ÍU

1' -)tinst)on

Rs. 103.518:13-15771)

aS. E. &. O.Recife, 6 de Junho do 1030.

Pelo BANCO AGRÍCOLA E COMMERCIAL DE PERNAMBUCO

J«>sí' Lagrcea — Oireotor-Gereute.J. Carroll — Contador.

Ks. 1 .03!': 220S'àS0• R* •.'.uni': 15UÍ 15o

*

Ra. .„.• 2:110?UOOIRa.

02:1655010

21; 132:2125050

30.050:302551"2'.S24:9OO?220

3.898)30

6í:2755G10

0 7:325S!)501.192:3155170

The National Cíly Baok o! NewVorkFUNDADO KM 1812

114 — AVENIDA MARQUEZ DE OLINDA — 114

llalaiií-cii- dus operações nn praça «le Recife, «mi :ll do Mai» de 11)110

ACTIVO

¦1.<150:S215990

5S5:15!IS970

Letras descontadas Letras c effeltos a receber por conta própria do

S3.u7O:S29$960S E. 4 O.

Pernambuco, 4 de Junho de 1930.Pelo BANK OE LONDON & SOUTH AMERICA, LTD.

(Assignado)l-\ A. Colppvs. Gerente.J. Snmlers'— Contador interino.>!>

Banco Aoiilíar do (onnoercio2.000:00050002.200:0005000

IXSTALtiADO EM 2C DE DEZESIBRO DE 1013CAPITAL DO BANCO Rs. 2.000:000$000

CAPITAL rXTEGRALISADO Rs.

FUNDO DE HESERVA Rs.RESERVA ESPECIAL TARA AVG.MENTO DO

CAPITAL Rs-IUCROS SUSPDNSOs? Rs. L2*l268?170

llainncle em» IU «!«• Maio de ÜV.U

Letras e effeltos a receber por conta própria dointerior ,

Letras e efefitos a receber cm cbbráncn do exteriorLetras e effeltos a receber em cobrança do interiorValores em liquidaçãoEmpréstimos em contas correnteValores caucionudos ;Valores depositadosCaixa matrizAgencias c filiaes no exteriorAgencias o filiaes no interiorCorrespondentes no exteriorCorrespondentes no interiorCaixa em moeda corrente no banco Caixa: em outras espécies no bancoCaixa no Banco do BrasilCaixa: em outros bancosDiversas contas

75:Sli7?100.•l..S73:ü5SSü30

11 .404:!I8SS«7010II: 21 !t.? 4:', 2

12.655:90054625.530:51953809.312:048SS20

127:10687347:3155250

355:394833716:G73SS00

861:8.7882804.072:5765170

15:0005000«55:õ73S23n445:0295330049: Õ97S-415

CENTRAL,SOÇ,,Ct)OP. DBRESP. LT.PA,,

lnaMBUH.nV em 90 de Março iU t%RUA, DO IMPiqUADOR PBD»',„„ N." 362,—'.RECIFE (.«',>'jífi'«nollill Mlllimilpto . .•,!.-.: IIMimiOOr»H«al irali/.mk» . .M.IMNMMMWKiimlo do reserva . iioüiOOUWIIil.iuios HiispciisoH .1:11111(11170Hiilnnceto 0111 31 do Maio do 11)30

ACTIVOAcclonlstns . . 4 405000Letrits Dcscoula-das 1.70S:4(iO?!)lü

Empréstimos oc|c giirantldas

Lotrns a recohcrAgentes e Cor-

respoiidentes .Acções om Cau-ção

Moveis & Utensl-lios ....'.

Despesas de lua-tallução . . .

Valores Canelo-nados ....

Valores Dcposl-lados ....

llypotlieciis , . .Dlverniis contus.

CAIXA:Em moeda cor-

rente no Ran-co e nou Iros Bnn-Cos da Pra-ça

1)14:1)155000!.424:065543U

80:61)15180

16:0005000

48:9828490

26:03(i8240

111:5005000

889:119800(1212:000500(1

85:7305660

v •\

425:5-1835-10

Capital . . . .Eundo de reservaLucros suspensos

DEPÓSITOSCO som Juros

09:,776S21UC|C de movinien-to

425:(is:'.5550C|C Limitadas .

341:471157!)»Prazo Fixo . .

1.603:9295950

Credores por TI-tulos eni Co-branca ....

Caução da Dire-ctoria ....

Garantias Diver-sus

Depositante8 dçTitulos o Valo-res

Valores Hypothe-cai-los ....

Agentes e Cor-respondontes .DIVIDENDOS:

Ns. 1 a 3 — Sal-do a pagar .

6.972:8058-150PASSIVO

. . 545:400801)0110:0003000

5:4995070

2. SOO: 3808.5.00

2.-124:006,8430

15:0005000

111:5005000

SS9:119SUO0

212:0005000

14:5365860

12:7348000

6.972:3055150Recife, 11 do junho de 1930.

Roberto Rebcllo -— Presidente emexercicio.

Andrade Bezerra — Gerente.Ai-istides Mcdciriis — Contador.

Banco de CreditoReal de Pernambuco

BANCO DO POVOINSTAM;.*IHI KM 27 1H0 AllHIIi DE 10SO

CARITALFUNDO., DW RESERVA

1.000:00080001.200:0008000

RESERVA PARA INTEOltALIZAÇAO DO CA-

R1TALLUCROS SUSPHNSOS

100:000)000101:5348950

%

rVnlniKclc eni III ilo Mulo ile lllill»> • - '

.A O I IV O

Acclonislas .. ,,Empréstimos o c|c ''OaruiitlilnLoti ns a KucoborLoiras DoscoutadasAm-ntoM o CorrespondentesAcçúos om CiiuçünMoveis e UtensíliosImmovels

Títulos do BancoValores Cnm-ioniulos .. ..... .-.Vulores Depositados . .' .. . .Diversas Contas

CAIXA:Em moeda corrente uo Bunco o noutros Bancos «Iii1'riiçu

•I00:i)00$i»0-0-0.4Í4':T1125H'1ÍO

12.1137:1688.4«5.839:9708240

001:209872060:0008000

10800086:7588920

110:0008000-2.367:07180005.089:8145210

l!ll:9775««0

'3.'200:1898400

Rs. 37.189:3745950

l» AHSiVü

CupitulEu mio de ReservoRoservh para iutoKi-all/.açfio do Capital ..Lucros Slispnnsoa

DEPÓSITOS10m 010 Sem JurosEm 0(0 LlniltnduEm MovimentoDepósitos em Praso Eixo o Prévio Aviso . .Credores por Effeltos cm CobrançaCauçiTo da Dierctoriullnçnntins DiversasDepositamos do Títulos c ValoresAgoiitos e CorrespondentesDivcrsus Contas

DIVIDENDOS:

Saldo uão reclamado

Rs.

1.000:0005001.1.200:000500»

ioo:ooo|6*òoIOIiSS^IíBO

70:82385903.846:60358902.579:604'8770'7.106:3038870

12.!)37:15881-loti«:0ÒÒ8000'

2.357:0715000C.089:81-18210

159:8765210-196:1048820

34:9798500

1.189:87489511

Recife, 9 do junho do 1930.

Alfredo Alvares de Carvalho — Presidente.• ¦ Aiiluiv Pinto -tio Lemos — Gerente. --.. •,.;•>-.

Miiijiiel Gastão «le Oltvehtti — Coutudor. , j(V*li

Banco dos íUDCciooaiiós do EstadoSOC. COOP. Rl-ISP. LIMITADA

RUA DO IMPERADOR PEDRO II N.u 295CAPITAL AUTORIZADO 2 .UU0:0U0$000CAPITAL SUBbCiUPTO 1.U(lll:0005tl(l0PUNHO DE RESERVA 51:0005000

Balancete em :ll de Mnlo deACTIVO

m:tn

Total do Activo 59 . 3S5:92S$412

PASSIVODepósitos em conta corrente com juros . .Depósitos em conta corrente limitada .. . .Depósitos em conta corrente sem juros . . . .Depósitos a prazo fixoDepósitos em conta corrente com o exteriorDepósitos em conta cot rente com o Interior ..Tilulos em caução e em deposito

3ü0:u008000J Caixa matiiz

ACTIVOLetras Descontadas da Praça e sobre a CostaEmpréstimo? em Contas Correntes c Coutas Caucio-utMias '

Caixa Filial cm Caruaru' • •Ajciitos e correspondentes no pau: saldo a u dispo-sição "

Idem r.o EsiraiiseiroMoveis e UlensiliosPropriedades e titulos pertenceutes ao BancoLetras a Receber H-Acções em CauçãoDivorsas contas

VALORES DSPOSITADOS:Em penhor mercantil e por conta de terceiros . . ..

CAIXAKm moeda corrente 2.011:4035920Depositados uo Bauco do Brasil

e outros Bancos da Praça .. 1.090:7025050

4.617:1765210

7.29 1:1305(120423:l)03$55U

3.011;S33505l)36:G34$S1017.-OOUÍ-000

tyã:SlSS52()15-1:5358890tiu: 00050(10

!G2:545$G50

li.3S6:158J110

4.302:1G«5570

Agencias e filiaes no exterior .Agencias e filiaes no interiorCorrespondentes no exterior . .Correspondentes no interiorLetras a pagarDiversas coutas

7.96ü:l'97.$7i::1.157:90780352.705:4315368T.517:097S3S54.'873:9588030

11.404:9SSSÜ7014.S43:1GSS200

^5G:724S2GS531:79SS390

2.57S:022S'I311.352:2848530

248:32056601.106:62687812.729:5935351

Accionistas . 300:0005000Empréstimos hypothecarios:

Ruraes*e urbu-nos, a longopraso .....6.448:4008000Idem, idem, acurto praso .

G7:067S151Ruraes e urba-

nos especiaes1.354:7635242.

7.S70:23US3Ü3Valores hypotbecados:

Fundanientaes15.577:400.5000

Accidentaes .5.7G2:5005000.

Recite. Pernambucototal do Passivo 5!). 385:9288 112

de Juubo de 1930..!•'.. S. GoodmanI— Gerente, .tf ?itT. ta''•' ' *J. XI i Mcft-a —. 'Couiador.

5: -»,..' ;'.. .

4. ;_•,-l ',

Rs. 46.173:1285410PA88IVO

Capital 2.000:0005000Fundo de. Reserva 2.200:0005000Reserva Especial para augmento do Capital .. .. 300:0005000Fundo de- beneficência aos empregados do Bauco ... 125:7365920Lucros Suspensos . i -.

DEPÓSITOS. . .Em' conta . corrente de movimento

com juros .'¦..'..... 3.431:47S5"»0-Em coou corrente sem juros . 190:2528330Em conta corrente de pecúlio com

. retiradas limitadas 2.099:1188370Em conta de praso fixo .... 8.075-.441876O 13.79G:2915210

HE R8YAL BANK OF CANADAi.\e. (im»)

CAPITAL AUCTORISADO í'Ç 40.000.000.00CAPITAL R-EA-LISADO ' 35.000.(1(10.00FUNDO DB RESERVA 38.574.151.10

Balanceie dns operações im praça ile Recife cm 31 de SInio de 1980

ACTIVO

Letras descontadas 4.502:3733150Letras é effeicos a receber por conta própria do ex-

terior 202:1598300Letras e effeltos a receber em cobrança do exterior 4.193:9435200Letras- e effeitos a receber em cobrança do interior 4.370:648S530

121:2885170 Empréstimos enr contas correntes 1.511:1458065, 1.262:462S85Q

2.231:80780001.347:1565206G9:494S85()77:7705070531:4515734

Filial de Caimaru' 36S:S755340Correspondentes no paiz: saldo á disposição dos mes-:

.mos..:. .-•...»-........ S62:8475310Caução da Directoria e Gerencia".. .."''.'/-.. '..

.. 60:0005000. TÍTULOS:.

Em Cobrança; Simples . ... . . 3.226:0828820 . ..Em Cobrança Ówcionada .... S. 028:4535070 11.254:5355890

tliversas ContasDiversas. Garantias e Depósitos Voluntários ..

DIVIDENDOS:K. 1 a 53: Saldo a pagar ,

636:589803014.386:1585110

. .. 57:S265400

Rs. 46.173:1285410S. E. & O.

•'fA. Pernambuco,,7 de junho de 1930;.

Pelo BANCO AUXILIAR ,DO! COMMERCIO

" - _. : Albino Tíetes o> Andrade. Presidente.•*-'-ii4íj'h p. Pereiro do- F.íi — Suh-nercnto.-- E. T-SUg — Contagoç,

Valores caucionudosValores depositado»Agencias- e filiaes no exterior ..Agencias e filiaes no interior .. ..Correspondentes no exterior .. ..Correspondentes uo interiorCaixa: em moeda corrente no

bancoCaixa: em outras espécies no baucoCaixa: no Banco do Brasil e om

outros bancos . . • ¦ . .Diversas coutas

1.254:56353183:4838800

2.029": 1008671 3.287:1478789948:7205291

Empréstimos sobcaução ....

Valores caucio-nados ....

Deposito da Ad-ministração

Letra* hypothe-carias ....

Apólices niunici-pães

Edifício do Bau-co

Propriedades ad-judicadas . ..

Move's e utensl-lios ....

Diversas contasCAIXA:

Em moeda cor-rente o em ou-tros Bancos daPraça ....

21.33!i:900$000

103:5005000

207:0005000

24:0008000

6:800$000

50:0005000

46:0005000

2:129S62G

10:28030002.032:849$947

280:44G5425

Itnln iiccl c em ill de Mulo de lllüü

ACTIVO

AccionistasLeu as a Receber

•Empréstimos Fedemos .-,*,Empréstimos EstadoaesAlovois .íi Utencilios .'.',•'Valores em Cobrança

Titulos òm CauçãoThesouro do Estado c|CauçnoAcções em CauçãoDespesas de InstallaçãoDivorsas ContasAccionistas .- ••

CAIXA:

Em moeda corrente c 0111 diversos Daucos da Praça ..

P A S S I V O

CapitalLetras ii Pagar . . ..CjC de' Movimento .. .CiC Pecúlio . . ... ..Ciedores por CobrançaGarantias Diversas .. .Fundo de Oscillações .Caução da Directoria .Fundo de Reserva ..Divorsas Contas .. ..

.-"¦' <,,i'.;|

060:150590070:4785660

197:5838660254:893852012:5468000

322:4008000001:7828230

lOíOOOSOOOs10:000500012:500800030:2078068

061:9205000

¦' ; •' i"lv9?,s>v40-2:6548948

2.021:1945980_*-,

1.000:0005000'87:0605500

435:22189604:3005000

322:890$000-,1101:7825830'

2:800ÍOO0"-' 40:0005000• f)4:O008S0».-

73:1408296-

2.621:1945986

Rs. 32.273:136$391

PASSIVOCapital 1.000:0005000Lucros -suspen-aos • 704:2G4.$524

Emissão de Ie- '

trás hypothe-carias .... 6.448:4005000

Garantias de hypothecas:Ruraes e urba-nas, a longopraso ....

15.577:4005000Ruraes e ur-banae a curtoprazo ....

316:5005000Ruraes o urba-

nas especiaes *5.446:0008000

S. E. & O.

Asslguudos:Antônio Carlos Fon-cii-ii — Presidente. • ~

.1. A. Pereira de Lyr» —'Gerente.Enrico Uc Siqueira BuotisUi — Contador,

,ó^õõ»5õ»i>õ»5»»õ»»»5»^

RANÇO NACIONAL ULTRAMARINO

Total do Activo 24.596:2808035

PASSIVODepósitos em couta corrente com' juros ..' .Depósitos-em- conta corrente sem- jutob .. .Depósitos • a- prazo fixo & Prévio Aviso .. .Titulos - em. caução e em depositoAgencias e filiaes no exterior ,Agencias- e filiaes 110 interior .. .. .. .. ,Correspondentes, no exterior .... .'.....Correspondentes- no interior -Diversas contas . ••..-. .. ..' . .1..... u.. •.Letras em cobranças .. ..... ..

2.174":02588191.688:05885383.406:69656803.494:26988501.7.40:4618020-2.194:7868216

63:6548390280:849846-2988:8878330-

8.564:5915730

Total do Passivo 24.596:2808035polo TIIE ROVAL BANK OP CANADA'

<.'. G. Ilnj-ei — Oornnte.,T. B. H-aiihniii — Contador,

Titulos em cau-.ção ....

Caução, da Ad-ministração .

Dividendos:-Saldo a pagar .Diversas contas

21.339:9008000

207:0005000.

24:0008000

13:52182002.476:0508667

Rs. 32.273:1365391

S-. £1. & O.Pernambuco, 13 de ..Munhlo de

1930. ., t ..,.,.Alffeilo- B. da- ICbiui líorgéí — Pre-

sidento. —Roímlo flílveiiüi— Gorente.Angnsto dn f3iívn (9nlmnvi.es — Con-

tador.

FUNDADO EM 1804

ÚNICO BANCOPOKTCOflÊS "SUO IIKASIIi COBtSE'1» EM'

LISBOA

BANCO PROMISSOR PARA AS COLÔNIAS PORTüOtJKSAS

CAPITAL. . . . ... ESC. BOfOOOÍOiJOÍOOw1FUNDO DE RESERVA .'.'.' ESC. 49.000:0001000

Filial em Londres: -- 9, Bishopsgate.Filial em Paris: — 8, Rue du Helder.

Filiaes em todas as cidades e prlncipacs Villas de Portugal, Ubaie Colônias

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RIO DÉ JANEIRO: — Rua da "Quitanda ':n>

120*.'Rua Senador Eüseblo n." 72* (Agencia)

SÃO PAULO: — 7, Oua Alvarea Péüteadoi,PERNAMBUCO: — Av .ftíarquês de Olinda, Caixa Postai U." 26BPARA': — Rua 16 de Novembro — Caixa Postal, 329'MANA*OS: — 61, 63, Rua Marechal Deodoro.

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.'jiJd!!iáii**ut£i.

Page 11: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00137.pdf · _ ASSIONAWRA i**W»»» 49$000 mmiu» g3$000 tmmtfêéo tii»™T."t. $aoo ANNO ÚX - N. 137 CriClILBáULOIRMTo)-..**-

.a* ílOMlMímOIAIj DR PI?n- Idom «ío cflrn, caixa dn,(' JVAMBUOO ,. „.üt,*°.00 ."¦ •.••.••

¦iilKHAO 1)W 'sYNRIOOH

1)Ajl*.!.*»*" j.„ACA

¦ti-» «Io iie*to«,l(K" effevtiiiuloH no

Kllo houve cotaçllo.

. >|l0UOAI)O DE CAMBIO

#coH abriram hontem com ns

r, .ifi|:i2 d, n fi I7|:i2 d., ho-"iiiinlroR o. 110 alias aloivlHttt.'.. .,n noticia» alo Riu, pausaram»'' fClim u ale fi ll|lfi d„ UHHlm la-m À mercado.

4ÍG87.

jdlíltCADO UO RIO

ioosoooniooo

708000IliOtOOO

iiinicoR abr|rnm com n tnxa dcn( d. e assim fecharam.

MERCADO HO SAIi

atearia, de algodão 70 kllos uli U»0OO.

a) „|turwlo iiccarl»"*!» olgodilo 70 kllos a.'do

,i. 11*000. ",i, •

al 1'oiiimiini «lo Itnmuiucú :iccarlií do tilgudão 70 kllos a

u 71000.

HtlAUO DE VÁRIOS UENEHOS

iisucar — CotaçOoa da Cooperatl*^sueurciru, por IG kllos. (Aba-,o valor do sueco) ;i »

"... ,

tistiil — liíOíu'.|r,ii» — 3IU00. ..,.,iciiu-rara — 4 $3 25..Jacto —- 35375.

jgodfiò — Sertão — 1* norto ...valendo 5çaio(> menos o mo-

jjlta — 1." sorto — 32S0OO, va-, 65000 menoH o mediano. Mer-

> cultuo.ífljiio — Gênero novo do Estadom a :iii$ooo.¦reto d° «ul. bom 27$ a 381000.8ló — 1S$500 ii 1!)$U00.

'

num — i4$iioo a ilitooo.{lil — 1* 120J0U0, ÍIOc 100$000,jlaim, 110S0OO, gordurosa 77|000,nosa, 77ÍOU0 pelos lã ltilos.Ipiiirilenlo —| Extra sello, |500! sello 2J200.llcool — Extra sello 11000, com12(700. ' ¦ . .-laniona — C$500 a 7$200 na es-io, n granel e ensaccada.ariiihu — SJ000 u s$r.00.

iiçii du lllgoduo — 2Ç300 a ...(0.< ¦ .-.'--

MERCADO 1)13 ESTIVAS

o, munnça, de $200 a .rica de bacalhau a . .«lu do Rio Grande do

a cnlxaejii Téutonlii, caixa .

Auturctica, cnlxa. .preto de 1C$S0U a . .

verde, Lipton . . .eliai Siillnger, kllo .

ninho, kllo de :i$U00 a,vu, kllo de 7$000 a . .Sirlço nacional, kllo de(500 ,'iello, saccoInliii de trigo, conto-ua qualidade, de ..I|000 a

de louro, kllo do|5l)l)'uozene, caixa de 27$ afisa, dinamarquesa, la-

ílelga nacional, kllo de|00ü n ni para tempero, kiloe 4 $ õ 0 0 Tom, inglês, cnixa n.

ÜPluir.os, '

conforme anarra, ile 05&000 n . .

$320140S0U0

42$0U075$U(1075$ouu17SUÜU2!l$000U$0007$0(108$000

7$00010$UU0

3(JÇ(I00

4J5002S$000

Pimenta dn reino, klloRacalhau: 1|2 barrica ,Ilacalhiiu lngla"H, cnlxn ,Vinho do Rio arando; bar-..rll"* ,-. „ . on$OOP

Queijo Pnlmyni, cnlxii. do178.?000 ii 180$0(I0

VebiH brasileiras, caixa, da711000 a-, . . . . , . 7ll$»00

Idem Bconotnlcn, cnlxn dofi2$00(l (ifi$000

idem i Apollnnrlii, caixa duiiíisonn nn$o(ioVelas pequeniiH, cnlxa , . 21$0(i(lVlnhu nlcobaoii, barril . . lfi(>$ll(loVinho Vòrmolho . Clnznno

• onlxn. il 112$000Vinho do Porto, conformo

n qualidade, cnlxn. do ..i;i0$0.0() Ifi0$000

Xnrqueiln Rio Orando, kl-lo, do 2$800 3$000

VALORES IIAS MOEDAS\ BANCO 1)0 BRARIIj

IiOiidrcH, a 5 r.l)|UI a 5 Ml|«4Libra esterlina . . 40Í527 40$!)00Franco $330 $332Lira $443Escudo $38(1Franco belga . . . 1$ 1.8(1Franco buIhro . . . 1$(I40Posêta 1$040Marco 2$020Pês0 papol .... 3$2fi0Vnlo ouro .... 4$5H7Dollar 8$:ino 8$400

BANCO ULTRAMARINO

Londres, a 5 .lft|3i! o 5 i;i|32

Libra, esterlina . .Prnnc,) .>.;.,,LiraFranco sulsso . . .

Escudo :CapitalProvínciaFranco belga . . .

1'Í'ho argentino :M$o

Posem :CapKalProvíncia

Peso iiaraguiiyo :M$o .......Dollar

4:i$8.sr. 44S.10.1$3.18S47S1S770

$-110$4211

iS27r.

isir.iii$iiíii

Ó'$160

BANCO FRANGES E ITAIJANO

Londres, a r> r>:i|fl4 o 5 2n|fl4

43$fil2Libra, cstorllnaEscudo . . . .LiraFranco suisso .Franco belgaDollar ....Franco . . . .Posêta . . . .

4 4 SOU$410S478

1S770..S255

USO (III$358

1J150

CUT BANKLondres, u õ 1,1:12 e ft 271(14

Libra esterlinaFrancoFranco belga . .LiraM$oMSoEscudoFranco sulsso . .Dollar

Peso argentino:M$oW$oFranco romeno .

•l.'IS88r. 44S2GGSII3S1S2IÜ$450

siiiin1S«7!>9$100

BHITISII BANK

THE nOTAti BANJK CANADA'

Londres, a n^tf^Mf*;•'*'i

Libra ÇHlorlInul''niiu'o , , . ,Üollait ....llolehit-ninrco ,RelgiiHiireeliiua . ,Friuino huIhho .

:.4il$«3(l 44$J,17. $31)5

II $0110. 2$lfi(l. 1$2B0. l$24()

1$7II0

BANK OP LONDON AN» SOIITnAMKIUOA

(Ire.x. a 5 iri|!lll p, 5 I3|;is!

Libra oslorllnn,Franóo . . . .Daillur . . . .l''rnni'o sulssoLira .Bolgu .lOscuilo

»'l«?«, (fpÜolOHÍ a UJyHrôsVdo'F.^Ciiy.ríl/t.

'.'' '> .i. "vv-\, ;,fh. •'" j

'¦.'.'

Uelem o oHcalus — 7 dius — Va-por nacional MANAOtí, do II01 tone-IiuliiH, conimiindnnto ,IQIvhIo OoiíloiiPorelra, equlpiigcin (18, carga váriosgcniuais; ii KiIkiiiíI ale Hollanda.

«O

títulos Pil()'iii:sr.\i)o.sSl "»n «!«• I i) 7 de junho <|t. mau

4 DupllcnliiH n." 1211 — Contrn, An-tonlo Morlm.Portador, Bnnoo Nacional Ul-Irnmiirlno.Vuloros: 718$000, 7(I2$Ò00703*000 e 775*000, 'falta de pn-gniuento

,Jtlo Orando du Sul a escalas —17 (Hhh v-r Vapor niidimul D(O.URO,de lllll tonuladiiH, comnianilnntacHnnjioio Valente, oqiilpagem 38, cargitvarluH gòiioroRi n Alberto PolÍBaon nCia.

-SAIIIOAH.

43$8Sfi 44S3II3$3fis ¥3iiii Bolem e escalas — Vapor nnclo-

0SI40 nal ITAIMBlí', conunnmlnhtd Wll- 1S770 Uniu Pniry. $480 — $2nii Porlo Alegro o escalns — Vapor

$410 nacional ITAPBMA, cpinmnndnntoPeler lliiruiuciit.

Tono-

llnenoH Ayres — Rebocador nr-gontlno AIADlllHiAIJOli, comniini-diuito 10. 1'Iwrlgbt.

Itlu do Janeiro o 08calnn — yoporniiclonnl aianaos, óoinniândantqHlynlo (lomeH Porelra,

Pnrfl o oscalas — Vnpor nacionali CORCOVAIK), comnnilnntó' Manoel

Siiilde Reis.Dupllqata n." 421 — Contrnrlò Valenca o Cia.Portadores Martins Plroa & Ciai' NoW V'"'< ° PSOII,nt| ~~ Vapoi' inValor: 082*000, faliu do pngn-• bIow l,I!t;v |,;|!I'; nmnndn'hto .1monto. ' . .Tplinn

Piolsaorlii n.' 422 — Contra. Sovo-rlno Alves alo Niisdinauilo,Portador, O, DnnlnBlValor: fi00$000, fnlln do paga-mento.

APEQUTON ACAROTAOIUM

I3ntrn.rn.iti iu embnrnnçfíoR a volocom procodoneln dos diff nfes por-

Dunllenin .. " J'i" .. . ., toS ''" lltloral "OHIO Rstnilo O foliimIMIIMIC.II t ll. «) ',i ( (lllll"! I* Ai- 1 * ii .--,- ., , ,, ,, '• A!'- dospnchndoH iL' umbnrcnçBos

Portadorofl: Pereira CarneiroCln,

Valor: 8:0fl0$000, falta dc

marítimas

gnmenf.o,pa-

ASSUCAR

Secção de Estatística, da Associa-ção Commerclnl de Pernambuco:

SuecosStock em 20|I"i|!)30 ....

ENTRADAS!De Setembro do 021) nt6

hojo, 30 „.Stock em 31|8|!I2I) .. ..Reducijão alo 7a u (ÍO kl-los ,

1.218.400

4.701.322ir.. 531

a) ITA1MHE'

Arroon ferros hontem no nossoporto vindo alai Porto Alegro e escn-

li Ins com carga parn o commereio o1TA1MI3E', do Costeira,

Trouxa :üt pusnsgoIroH parn estacapital e em tranBlto levava 37.

Atracou ao armazém 7 dus Docasparn operar o saiu lioutomõfmesiiioI>:irn Bolem c ospalnií, b vnpur ipn»viaja ás ordens do capitão 'Willinin

l'a i'1'.v.

155.300

Entr.ada geralFm igual data do nnnopassado

Diffcrença para mais ..SAHIDAS:

Em igual porldoConsumoRedticçao do 75 n 00 kl-los

Sahlda geralEm igual data do aniiò

passado

4.903,219

4.425.092

O MA.VAON

ücu cnlrndn hontem uo porto pro-oedonto de Uelem o escn ias com enr-ga pnrn o commereio o .11 ANÃOS, doLIoyd jy.riiHltelri). <

Viajaram para. ostn capital ::2pasagoiroHi em transito piissáram 4(i.

Atracou, pnrn 0Perar, uo armazém8. das Docas, o MANAOS, aiue, hon-

7.198 '''"' mosmo sahlú para Uio de ,la-neiro e escalas, soli us ordens do ca-

3.744.819 |,":l" Elysio Gomes Pereira,

537.527

3.5(10.921170.700

3.500.092

Dlfferoiiçii pnra maisStock em 30|5|930 .Stock cm 30|5|929 ..

O oouito

Londres, n õ6'JG00 Libra esterllria . .

Franco .... . . .6$500 Franco suisso . . .

Franco belgn . . .$5000 Posêta

1158000 Escudo Lira

1ÜOÇ000 Dollar

2 e .-• 7|KI43$«nfi 44*137

$1150 $3551*700

825 fi1*120

S41I1$475

üSüiin

178.7271.218.400 Com carga para 0 cominerolp che-

859.(100 SOU, hontem, ao Recife vindo do RioOrando do Sul e escalns o DOUUaj

358.800 ('o LIoyd NÍacloiinl.

Mn\lilM--iu~--."" -. Atracou no iirninzom 9 ihisDocns«lUVimENTO * OO 'PORTO lM\l'a-°l,<''!ni" commahda-o b crrBllaollprneio Valente,

DIA 14

Dlfforença paru mais

ENTRADAS:

Porto Alegre e escalas — ll días¦— Vapor nacional 1TAIMBE', do•••141 toneladas, commandanto avíi-liam Pnrry, eaiulpiigeni 85, carga va-

VAPORES A CIIEOAR Ho.TE

Una, do norte.I'llii. do sul.Iligho, do sul.

'

iMariinguiipc, do sul,Itapcrn, alo norte.

IANCO DO BRASILe suas agencias

Balancete em .10 de Abril de ÍOIIO'- ..: >¦ r;A,\:c TÍ V í) "' '''• '

'souro Nacional, conta deantecipação da receito . 40,485:iÍ!H5$014

lias descontadas 7;ir(.720:!IH2S741iprestlmos em c|c . . . . «Hi.72fi:0!l7$i:i7'f"s a receber »u.0B'6:'Í5uS8Í9Ó

pllns a receber «le c| nllieín:Do exterior . . .ilo Interior ....

I10.!I2S:4G5$672309.501:710$21S

'°fcs em liquidação . . . .'"res ciiucionndos'°fes depositadosíncins e Pillaes no interior"espoiulentcs:

No exterior .......No Interior

:iO0.:i9!):0C7SCO.'!9.440:124*111 li

!• o fundos pertenc. no Banco«oveis .. .. .,el« e utensíliosbra"Ç!i nos Estadosír»un contas : . . .'° em deposito na Cnlxa

fa Amortização . . .""os ouro déposltadofl noMterior: * 2.595.030-0-0 nomiminties — pela ultima,'olação

a: Em moeda corrente

£ 10.000.025-11-0

£ 1.757.803-fiS

1.4fü4 .588:081*782

419.890:1651890

7.070:341)59441883.131 :,'ir.li!j3(i7Í678.154:2088074,417.:177:984Ç795

315.845:7915799

55.140:968803722.,200':'0'38*30'2

851:1068850:I02.254:6848111108.729:!l0;i$ri87

300.000:760*510

The Brislish Bank ei Soolb AmericaLimited

F.STAHELECino EM 180.1CAPITAL AUTOIUSADO E SUBSTJHÍPTO £ 2.0110.000

CAPITAL REALISADO '. £ 1.000.008RESERVA £ l.dnO.OOÍ

CASA MATRIZ:117, OLD I1ROAD STREET, LONDON E. C. 2

P1LIAES:Pdrnnmlmco, llnlilii, Rio de Janeiro, São Paulo, Santos e Porlo Alegre

Afiliado com: T11B ANOLO SOUTH AMERICAN BANK; LTD.CAPITAL AUTOIUSADO i. ! .'. '. . £ 10.000.000CAPITAL REALISADO £ 5.0:12.670RESERVA .G 8.672\;939

CASA MAIItl/i LONDRESRepresentado pelns flliaes o affiliáçOès na America do Sul: Brasil, Ar-

geiitinti, Chile, Colômbia, Equador, Peru, Uruguay eVenezuela. America Certral: Guatemala, México, Nicarágua e Salvador.

Europa: Bélgica, França, Hespanhti o os Estados Unidosda America do Norte.

AGENTES EM TODAS AS CIDADES PRlNCIPAEO DO MUNDO

Balanceio da Filial de Perninnhuco em :ll de Mn,iii daa iòill)A O 1' I V O

Lellrns descontadas '/. .' 6 .891:100S440Lettras o effcltos u recclier:Letlras do Exterior . . . .' |V'7 . .127: ÕDOSfi 10Lettrus do Interior . . .

". ' 3.528:09111.170 10.855:181*980

Empréstimos em contas correnlesVulores cauclonndosValores depositados

52.735:9008000 Cuixa Matriz e Correspondentes no ICxterior372.961:0398027

«l« ..

JjJ de reserva

!S «le resgate do papol-¦soeda''enos:

¦""anciã entregue átalxa de Amortização""•a ser incinerada ..

J"* em circulação ..™iito

Total do ActivoP A H H I V O

395.183:3145508

271.828:9808000

5.450.738:4258175

100.000:0008000157.965:5878356

123.354:3348568

592.000:0008000

Em e|c com juros';m Pjç limitadasc|c sem juroBEm

eio contas a prazoÈ fixq .. ..... ..t,,n c|de> compensação

de-cheques .. ..

302.403:7598536126.210:7938285249.940:1018054

609.132:5985.156...

49.7,14:1048.486 1.297.401:3568517

e; ?m caução o em deposito ..h£'>8 é Pillaes no interior .

^Pondentos:¦Vo exterior0 Interior ..

269.894:90589266.668:5748506

«ontes de ef feito» para cobrunça ."; ....|>er»„e

(,lv'«Jendos .. .... .. ';

""hi contas

j,. Total do Passivo*"0 de Janeiro, 12 de Maio de 1930'.

1.501:285:6258041389.450:899*557

Í76.563:480*4321

782.144:85080011.350:306*870

169.221:9868833

6.450.73g:425$,175

Manoel Guilherme da Silveira Filho — Presidente.;1Ayres- Píuto de Miranda Montenegro — Contador,

.'ll1-!.".'. i/lí-.T.' í. Iíí| - ¦ ' ,",..

AgenciiiB e filiais:do Interior

Correspondentes:do Interior

Títulos e fundos pertencentes ao bancoCuixa:

ii Em moeda corrente no Banco 4.436:5388920Depositado em outros Bancos 321:7308180

Diversas contas ..

Capital para o Brasil . .Capital das outras Pllines

27.078:099*31098.538:334*5507.042:850*0002.023:0778220

1 ,539:992$7.7p

323:318*930-70:000*00.0

4.758:275*100

1.195:900*5.60

Total do Activo 160.916:226*860PASSIVO; . . 20.000:0008000. . . 19.000:0008000

' ;<«!

Capital dosta FilialDepósitos: i "' íO Em conta corrente com juros

Em còiita corrente som jurosEm conta corrente limitada I.

". Em conta corrente 'ParticularA prazo' íixo'. .-• lu . 3í .i -i .

Títulos em caução o em depositoAgencias e filiueti! • ,,.<:.„..';¦)

do Intqrior • • • • , ¦•Correspondentes:.!¦ no Interior

Lottrás tf; pagarDiversas.'contas>i.ii'.'va • ,,- -ii ix

t*'j 1.000:000*000

5.024:05480101.130:2608010

420:74588302.230:3108290

27.175:5158200 35.986:886*000

116.973:120*060

5.038:726*370

23:752*8002:362*800

1.891:3.78*830

Total do Passivo 100.916:226*860'Recife, 4 de Junho' de 1930. •/(>,.'Pelo-TH.E BR1TISII BANK OF SOUTH AMERICA, LIMITED N' •"¦ "" A. Mortimer ~ Gerente." '

_,, l. C. Baker -— Coiitàdor Inti J

VAPORES A SAHIR HOJB:'*".'.. , • .;•('» ' • '

'"¦Wiui, porá o Hlll.Illglui, para'a America,Douro, pura o norte,lloelfo, para. o aul,Miii'liiigiiii|M>, parn o norlo.Pyrlneii!., pnrn o Hlll,1'llfi, pIlCIl' O Hlll!

'.''

VAPOllIlS A OlíEOAR AMANHA1 ¦ .'i".'i i • . i i / ,.,

SlIlMIlll', (Io lllll.KiHiliirém, do aul,IglIlISSIl', ilo sul.O. Sallcs, do norle.

VAPORES A SAHIR AMANHA

SniKureni, pnrn, o norle.Noiiniie, pnrn n Buropili«'. Snlles, puni. ,, aul,

ANCORADOCItO INTERNO

Vi!por lirnsllolio DOURo, desenr-legando.

Vapor Inglfis FERMOon, carre-gando.

Vapor InglCs ELDONPAItK, des-1'nrri.gando.

Vupor uiicloiiiil PYRINBUS, des-CQiTtíenndo,

Vupor brasileiro RECIFE, descur-regando.

EXPORTAÇÃO ,

Do vnpor nncinnnl TAQUAUV, sa-lildb pnrn o norte, om 7 alai corronto,1'nin Mueau •

s. Al. Doutz — 7 volumoH motor.«.'. ali. alo linisll — si) sacieis fu-

rinh.-i do trigo'.D. ItoilrlgiioR n Cln. — i-i vola-

mes artigos diversos,II. .Slotz ,. (.'in. -¦ l caixa dobra-

dlço..1 . K. lios lieis — I

pa'!0S,Pnrn MossorTt

L. Bnrliosa o Cln, —-nrtlgoH diversos.

C. Prn ti e Cln — 30 saccolilm. ala> trigo.

L. Bnrbozn o Cln. — 511 «noisiionr ir/.lna

Q • Ms do Brasillillllil. (||> Iflgo.

<'''''- F, T. ('. .lutafio daa jiiln.

.r. P, de Queiroz P alumes tecidos.

«'. Feriiamios .. clnvelas.

13. Velloso „ Cln, —1'ialo.s

Azevedo o Cln -Azevedo e Cia.

ros.L. Barbosa o Cia. —

^ueüi' usina.A. do Britto e <'in.

tecidos'.M • GHvari

fidos.Cia. A. F. Mercantil

linhas,A. do Britto e

«¦idoss. A. Michelln

mtiticos.D. Rodrigues ¦• Cia.

artigos diversos.s. li. Doce — .". caixas doces,The G; T. Tuber — 3 voll s

antigos diversos.Jacob c Cia. — l fardo brlni,T. B. Algodão :— .1 cnlxa tecidos.li. Stoltz e Cia. — 5 atuídos bar-

ras ilo ferro..1. Jurgens e Cln. — i; tambores

Blltcnl de soda.l'ai'a a> i'('iii'á

Sociedade JQxportridorn do Álcool— :!0õ caixas álcool.

O. Marque e Cia. — 7 caixas ca-mmellos.

D. Rodrigues e Cln — 2(1 cnlxosmanteiga.

Cl, .M. Brasil — 200 saecos fnrl-

xa ohn-

rolomos

iiiil-

40 suecos fn-

— IL' Iar,los

ia- — 2 vo-

- -I aliados

.1 fardos te-

1 calxn pnpnl,i òrilxn clgni

Cln

RílCCOfi ílí

— ii volume

•1 volumes h

% 9P. Alvea o Cln. — 700 suecos ns-

Hiienr 3." jacto.1*. AIvoh e Cia — 13(10 wieoofl oh-

Hiicnr ilomernrn,AlngalIulcH n Clu, — 2824 snccoH

iiKsucur cryBtnl..1. II. C, da Cunha. — 2.0(10 snc-

con iiKHUi'iii' crYHtiil,.M. I.linii o Cln. — 600 HtincoH iih-

Hticnr crystal.I'ai'a a. HiiIiIiinãombarqud

Cln. M. LIoyd Brnsllolro — l ori-pnpndo mm iiinjaiiiiu

I'i(i'ii, Santos,s. LoIIq b Cln, — 25(10 roccos as-

Riicar cl'yslnl,('uiipeiiitlva Assucnrelra. — 4.1100

Hnccais iissuciir crystal.Para o Rio ti» .luneiro

iCnign do Governo-Dlrectorln. Motoorologln — I tubo

Vazio.

Puni o Rio OrandoSocledndo K. Àíoool -- i'00|5 bur-

ris aguardenteSociedade K. Álcool — 15o caixas

álcool.Leão e Cln, — 401) suecos assupar

lislna, ilOniHimiiieuila

Soeiedndo E. Alcoad — 1 pacotoBOllOSl

Pnvn PelotasSociedade 0. Aliado — 1 :i toneis

nlcool,Leão o cln. — 300 finceon asnucar

usina,Eiioominandn

Soclodnda R. Álcool — i pneotosollos,

Pnra Porto Alegi-oLoão o cia. — .500 suecos nsfliichr

usina.

IMPORTAÇÃO'

Dn vapor nacional ITAPEMA, en-Irado do norlo em 13 do corrente oconsignado n LHyasos de lê. Cor-rola,

Carga da PaialijliaCourlnlins i fardo a .1. C. Le-

vy .¦ Cia,

Du vapor liollandOs FLANDRIA;entrado ila. ISuropo em 12 do cor-rpntt mslgnndo n Frederico VouSohnten.

Cargn ala- Lisboa ,Azeito — 15 caixas a 0. O, &

Duarte.Cebolas — :,» caixas n D. Rodrl-

gues e (.'ia.. 25 ii L. Araújo e cia,,1-20 n ordem, 25 n 13. O. ,fc Duarie.

Rolhas — J HnccOH a Vasconcellos& Carneiro, :: a k. Pnlermo o Cia,,:i a V. F. Leal.

Cln — 4 fardos te-

- 2 iitiados pneu-

8 volumes

Do vapor nacional PYRINEOS, entrailo do sul em I- do corrente oconsignado n Brigarei do Hollanda.

Carga ala- PelotasDoces — :; caixas a Noves Cani-

pos e Cio.Toneis do ferro — 24 a Sociedade1 ri|ix:i Exportadora do Álcool.

Ciirgn de s. PauloPapel — ii fardos a c. Fernandes

e Cln.Carga da. Itajaby

a Bnldcaçíio do Aspirante Nasci-monto)

Araruto — IU micco.s n Elyseu Rioe Cia.

Fum0 — L'LT. furdos a Azevedo eCia.

Sagll'e Cia,

PoPrtonces poro, machlnn — 1 col«xa ,a Mi C. Rego Monteiro.-.

Tubos — 50 a J. DidajConta.Trilhos u portenceHí — 792 volu-

mes a K. Snlles Company.Cimento — 500 burricas o A. alu

Carvalho « Clu.Zinco —. 7 barrlcan o 1 cnlxn a A,

de- Cnrvnlbo e Cia..Vidros — 273 caixas a A. do Car-vu lho e Cln. ,..*

TidhiiH do vidro ,— 50 cautaB a A.de Carvalho o Cia. >

VlgnH alo ferrai — 17 a A, de'Car-vnllin" Cia.'

BniTOH da.- ferrai — 1(121 e 47» fet-ses ii A. do Gnrvnllio e Clu.

iVAI'OnEfi A CIIF.OAR, i' .«' i .

Mís de junho

"IJnn", dn norte a. . . .'. . , 15"Uhíi", do sul n ........ . 16"lllcho", do sul lã"Maranguape", d0 sul a . . . . 15"Itapeúu", do norte lê"fjomme", do ruI 16t'Santar6m"i do sul a. iç"Igltnssfi", dai sul,a . ...•,... ie"C. Salles", do nortai a ¦ ¦ ¦ > lli"Ipnnemn", do sul o . • ,-. , » 17'Maria Lulza", do aul a .- ... * 17

171717181»1»1»192(12»2021212,1

*. •¦'. •

Bocaina", do r.ul o."Campinas", do mil a ."Uelrla". do sul a . ."Astrlda", do mil a, . ."Voltalre", da America a.,-.. ."Poconí", da America n . . , ."Arnfrlod", da Europa a, . . ."BagaVV da Europa a . . . ."Bougnlnvllle", da. Europa a . ."Cuyalia", do sul "Campelro", do sul n.".Uerury", da America a . . . ."Bangfl", da America ti ... . ."Fort dc Kouvllle", do rui a ."Nvassa", da Europa "Iílibocic", da Europa a . . . ,"Arnrnnguii", do i;ul "Aurlnny", do sul "Arlatiza", kdp sul "Attlba", d'o sul na 1.* qula-

> iíeii-i ,

Mês de Julho

"Nynsía", do snl "Almnnziira", da Europa a . . ."Fandrla", d0 sul "Cap-Norte", da Europa a . . ."Lourenco Aliiroues", da lluro-

pa "Sumbrc", do sul "Orania", da Europa a . . . ."Zeelandia'', do sul "Guarujá", do sul "Vandyck", da America a . . ."Almanzorn". do sul "Lourènço Alnraiues", do sul a ."Janiüiaiiie". dn Europa a . , ."Arlnnza", da Europa a . . . .

VAPORES A SAHIR¦ -1 ' íi '¦ .¦}. 3 Sil •

Mês du junho

"Cun", parn, o sul "Douro", pnrn o norte a. . . ."Recife", para o sul a-. , . ."llicho", pnra n Amerlcn a"Ubá", para o sul a . . . ."I'yrineos", para o sul a . ."Muranguape". para 0 norle a".Sa.nturém", pnra o norte a . ."Komnie", para a Europa a .

li saecos :i Elyseu Kio e "C. Salles", para o sul a . . ."Ipanema", parn u Europa a

nha dr trigo,O. Álcool .Motor — io toneis nzu-

llnri.lineoiiuiienda

Socledndo Exportador, do Álcool —I páéoío sellús.

Dai vapor inglês CADUCEOS, sa-hltlo pu.ru a Europa em 8o corrente.

Para LondresCooperativa Assuoareira — ....

129.055 saecos assucar demernra.

Do vapor belga, STANLEYVILLE,RfiIlido paia a BÜrbph em li do cor-rente,

Para Anliicrpiii.Amorim Costn e Çia. — 77ü Car-

ilus para, loihas de flandros.Pinto Alves e Cln. ¦— L'0(l saecos

a'ülY'.Al. P. da «'unha e Clu. — 125 sno

Cargn alai, Rio ala', .la.iieiiii ... , ,yciaria, Luizn",, para o sul aColumnus de forro — 1 engrndodo "Gelria", para, a Europa a , .

:i C. Clareio e Cia. "Igutissú", para o sul a ., . .i Estopa — '-' fardos a Temporal "Astrida", para a Europa a .

o Cln. "Campinas", para o sul a. . .Globofl — 1 bnrricn n c. Clareia e "Itapena", para o norte, a .

Cia. ".Bocaina", para o stil.s.-, . .Mnntelgn — 75 caixas a Franco "Voltalre'', para o hu! a'...,. .

Fprerlra e c:ia. i "Poconó", para o.sul,a?Carga do Santos | "Bagê", paia o sul. a . . . .

| Acialai sulfurlco — 2 caixas n or-dom.

i -/\(.'iilt> nitrico

Arnfried', paia.o sul a .... "Bougainvllle", para, o sul a

2 caixas a or-. "Astrida", para a Europa adom. | "Cuyabú", para a Europa a .

) íAcido murlotlcn — - caixas ti or--' "Bangú", para o huI a . .deni. "Fort de Souvllle", para Europa 21

Alumínio em pô -- 10 bnrrlcas "Borury", para o sul iiio ordem. "Nynssa", para 0 snl 23

i Papel — 13p hoblnns a ordem. , "Campeiro", paru. o sul a . . . . 1)3

Snponncoo — 1500 pregados a or- "Lubeolc", pnra o sul a

b_\252»

82C

11

1317171020

24252535

15ISl.«15101515161010171717li181819191»l!)19302*0202021

alem. 'Arnrnnguíi", para o sul a. . . ."Aurigny", para a Europa a . ."Arlanza", pura a Europa a . ,"Attlkii", para,a. Europa na 1.»

«iulnzena , ,,Do vnpor nacional P1AUHY, en-

trndo tio norte em LO do correntee consignado a Pereira Carneiro oCin.

Carga de Caiiioclm IArame — 20 rollos n AI. Souzaí

"Nyassa", pnrn n Etiorpn af. rjjn. ("Almanzorn", para o sul a .

Mês de Julho

is çotuAi. & Cnntlto 500 snceoá café

10 caixas

Do vnpor nacional ITAPEMA, sn-hlíio pnrn o ntírto em 10 do cor-rente

Para CaliedelloSociedadu' 10, Ubóõ I—•• io énixhü

doce.Sociedade 13, Doce — :t caixas

musas de tomnte.L. Barbosa o Cln, — 15 cnlxqs

doce.Al. Ferreira e Cln, — 3 caixas

miudezas.A.. Mala e Cln -— 2 fardos teci-

(la)S.C. Tavares o Cln. — 3 volumes ar-

(igos diversos.ti'. Electric — 11 caixas lampn-

dns.C. Tavares e Cia. — 5 cnixiiH me-

dlcamenlus.Slngcr S. Mnchlno — 2 volumes

artigos diversos .Slnger S. Machlno — 1 claxa. pe-

ajas para machlnn.A. ale Carvalho e Cia. — 33 nt-

lados varões de ferro.A. de Carvalho e Cia

folhas de flandrés.í A. de Carvalho e Cln. — 2 caixasazulejos

Cia. — I. B. Po Portclla — 1

caixa artigos de papel.Cia. I. B. Portclla — 50 bobinas

e 45 fardos papel. 'M. Cottons Ltd. — 13 caixas 11-

nhas.A. Lundgren e Cln. — 21 fardos

tecidos.A. Lundgren e Cia. — 1 caixa perfuarla. ,

C. de Campos — 4 caixas essências.

Do vapor nacional BORBOREMA,sabido para, o sul cm 10 do corrente.

Para Rio do JaneiroM. & Camilo — 3200 saecos as-

suenr 3." jacto.M. & Canuto — 800 saecos assu-

car crystal.M. & Amolrm — 700 suecos as-

suoar crystal.' .P.intp Alves.e Cia — 2.000 saecos

assucar, *Â Jacto. ¦ - • '"Jf.

Mello Filho — 1.000 saecos as-suc'ir crystal.'

¦ J". T.'de Moura e Cln. -— 800 snc-cos assucar 3." jacto.• J. T.- de Moura e Cln. — 300 snc-cos assucar crystal.:,;M. & qariuto ~ 400 saecos assu-

i(ar 9.".,i%9t<ii.\., __j -i. : a ¦ "

"-1

Bncia —zn e Cia.

Carburetofia.

iFInndres -a. Cln.

Ferragenso Cln.

i-i 511

131717

1 ongmdndo n Af. Sou-' "Fandrla", para a Europa a .| "Cap-Norte", para o eu! a . .

1 tubo n M. Souza e "Lourènço Marques", para o sul

| a • • • 1 eunhete n M . Souza "Snmbre", parn a Europa n . .

i "Orania", para o sul a, . ,."..., 2 caixas a Al. Souzn "Zeelnndla", para a. Europa a 19

I "Cíuaruji", para a Europa' a . 2(1

FUins — 1 caixa n Urniiia Films. ' "Vandyck", parn. o sul a . . . 23Poiio — 1 volume a AI. Souza e : "Alnianzora.", para. a .Europa a 24da. I

"Loureneo Marques?, para a Eu(Jommn —100 saecos a ordem, 200.' ropa, 26

a S. o Rodrigues. ' "Jamalque", pnar o sul a . . . 2ô

Pregos — 5 caixas a M, Souza eClu.

Carga, de FortalezaGomma dc mandioca — 100 snc-

cos a ordem.Tubos de ferro — !I0 ,'n ordem.

Cargo, do AiucalyRacalhau — 50 burricas a Franco

Ferreira e Cia. i- ¦Carga do Mnciiu

Cera de carnnu'bn -— 37 saecos aordem .

Da Escuna nacional BRASILUSO,entrada do sul a 10 do corrente econsignada n. Octnvinno Clementinode Albuquerque.

Carga, do Aracaju'Tambores de ferro — 7 a. Anglo

Mexican.\ j Carga- ilo Villa Nova

Farelo — 260 saecos a S. Júniore Cia., 200 a F. Ferreira e Cia., 200ii Oliveira Filho o Cia., 100 a J. P.•le-Mello. 100 a ordem.

Fio — 20 saecos. a A. de Queiroze Cia.

Oomma — 21 saecos a Cia. A. F.Mercantil.

Hydrosulfito —-. 16 burricas e 1 calxa- a, CIa.itAj., F. Mercantil.

Mercadoria— 5 saecos a Cia A.F.

"Mercantil.

Alachinlsmos — 4 caixas a Ciai A.F. Mercantil.

Tubos vastos —• 2 a S. A. W.Martins.

Toalhas —, 1 fardo a Ã. de Brit-t0 e' Cia. . .! „ .

Oxigênio — 6 tubos a Cia. A. F.Mercantil.

Tecidos — 3 fardos t» 4 caixas a A.de Britto * Cia. 8 fardos' e t».caixasa A. de Queiroz e Cia.

Do, Vapor belga TONISIER, entra-do da Europa ,em IO-dò corrente econslgnndo a Carlos Mediei». -.•'.:

Carga de AntuérpiaAzuleljo — 375 «ngradodos a W..

Sons e Cia. . ,.k..j Cimento — 1.Ó0Ò' Darricas a or-dein. • j ¦ "i- ;,,.-, (

Linha — 1 caixa a ordem. ';. Louças— .8 caixas a ordem.

Arame — í caixa a erdemi

•Arlanza", para o sul a . . . . 30

RECOLHIMENTO DB NOTA4

Caixa de amorU«aç*o

¦Faço publico que a -Junta adal>nletrativa desta caixa.ea mhío d*20 do corrente, resolveu- qu* a par»tlr de 1 de julho deste anno, iottr«-rão, as notas abaixo mencionada»,13 da lei n. 3.313, de 1» d* outubrode 1880, Isto ê, 2 *|». nos I prUnel-ros meses; 4 *|*, nos .outros 2 mésm:

*|°, nos outros 2 meses segulntet;8 i°, nos outros 2 mesta: 10 *|V Mprimeiro mês que •• seguir * (tala5 "I" mensae» flahl «m desateJÍ <•accOrdo com.o ártico 212 do B«ffB-lamento vigente da Caixa d» a»or-tizacSo e de conformidade coft martigos 198 e 198 do. mesmo Bacv*lamento, as ¦ estaçOes arrecadaderaanüo poderio recusai oi ncebtaMtode taes notas, nin « T«parl4(0Mpagadoras M^podarto laagar ia etc-culae*o..,>v ,f;. t. ¦£-.

„. (, > , íit' ;'"'',•, .'• ;, -. .'. :'i i<' •'¦'•'.

: As notas. acima referidas alo' M^egulatv».:»^ :},.h^:- .%,(¦.,¦.%¦ .;?:->,

t'., ¦'?.'•' •'Notas de 61000, daa Mtampaf IS'.ic,vi7.ve 18.«. •_ .*.;•:•.; r.ú5,i.Notas de ' 10|000,

' dáa àütamPÚ

.IJ.''r.í2.'' e U> ' i fl •'•• :. ,

Notas' de 201000» . daa - .«ruáipu12.* 6 15.» .0 "

S^V !£•.,";. K.Notas de 501000, dM MUmpW11." e-.l2.t- r,-}.'-. i-, twí ¦¦'• í-WtNotas de loptOOO, das astaapáan.:,X2..:ás.* o'i5.\ W' ^v^^T

l2?0et^5:*P •80?!00?' 4.4*» »**¦!»•

Notas de 5001000, das tstUBpaa_»;•*;.

'il,«..e 13^£í|l(i»i % "•' \ •'¦'¦¦ '" - .'¦•, i >t*» -s'..-.- ...- e;x.«. Caixa de amortização. St de-mar*

Co.de 1929 Augusto «enriaju»! cor-i;«a.,«le,S4, dlreiJSri*' WT. j- Mianl-Mna jePKEV, pnra, «atwro.

. •» «..Por liso mesmo a de maiort accelucâo. i j-A''.;: V. r, i*-'»> T

-ml.

Page 12: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00137.pdf · _ ASSIONAWRA i**W»»» 49$000 mmiu» g3$000 tmmtfêéo tii»™T."t. $aoo ANNO ÚX - N. 137 CriClILBáULOIRMTo)-..**-

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ivWtWyW* >¦ ' çyw*»y«"» í"^^.^W!TOi^s;w-w.i^ra 'r .W*'

'!v'ií:Nv- ;

g PROVÍNCIA: Domingo, 15 He junho 'de 1930i

——¦——*^ _ _, .ti ._ ¦r«... ..¦*— ¦-.- ^-,^-.^.-,.,

AKNUNCIOS^Ü^ MARÍTIMO»000000000000000000000000000000000<; | fl>©C=D0G»0C=30^»OC^Oe=D0C=>0<

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'(00 o 108. — Possua •rmaient nas docas do porto,do Hlo da Janeiro, A disposição dos seus emh*rca>

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(' A M I* 1 X A SEsperado ilo Porto Alegre, o

escalas, no iiia 17 do corrente,

A 11 A n A X C. U A"

Esperado de Porto Alegrei\s T horna mu., sahirA i\ lf>, As ei>c.-ilns. no diu 23 tio mrreni j,io hôrns,' pnrn': '.»* iú horas, snlllrá A 25, A iiol-

! M.WfilO' - A 19, As n horas le. para •MACEIÓ' — A 2811A1IIA — A JTRIO DE JANEIRO — A 29SANTOS — A 2 de JulhoRIO GHXnDÉ A -i1>KI.CITAS - - a IPOllTO ALEGRE — A 5

um.. Kin DE JANEIRO -- A 23, a*

ií lioras, ..SANTOS .-- a lt,. ús : librai

nm.* • • -•lMChlrTAS-—-a 2U, As Ü Im-

ntR*am.* ¦' POHTO 'ALEGRE — A 30, As

fi-h<>r;isiiin. .*.\.|>T\'-¦- K.-to nnv.o. reui fa-

lendo n liulia <io -AUA", dês-ta semana, un entretanto uAotraneportnrft passageiros;

UNHA CABEDELLO — PORTO AI.EGRRC A M P K 1 ll Inrile. para: MACEIÓ', BAHIA,

(Viace ínenniiuciii.-il «Io Marco) UIO DE JANEIRO, SANT )S,PARANAGUÁ', (ANTONINAKÍllio (111ANHK. PELOTAS ePORTO Al.Ef.RE.

'Esperado de porte Alegra cescalas, via Cabcdellp, uo dia2u «lo corrente, sahirA A .!. A

LINHA CEARA' — RIO ORANDI11 15 C 1 V K

(Viasfeili i-oi-.ii-iu-tual do Maio)Presentemente no porto, sahi-

rá uo dia 16 do corrorito, A tnr-du. para: MACEIÓ', BAHIA,1UO DE JANEIRO, SANTOS.PARANAGUÁ', i ANTON1NA1.IlIO GRANDE, PELOTAS »PORTO ALEGRE.

LINHA PARA' >-> MIO ORANDIii o i i: ,

(Viagem còiitrnctnnl ile .lunlio)Esperado do Pará e escalai

io dia oO do corrente, sahiiá ,i2.do Julho, ú tardo, para : MA-CEIO', BAHIA, 1110 DE JANEI-110. SANTOS. PARANAGUÁ',ANTONINA. SÃO FRANCISCO.UIO GRANDEi PELOTAS ePORTO ALEGRE.

AVISOA» enconimondaíi de passagens serSo respeitadas até Aa 10

horas ila manhã da véspera da B.iliida dos paquetes.IMPORTAÇÃO *— Decorridos três dias do termino da des-

carpa do vapor a ajzenria não tomara conhecimento de recla-maçfles.

EXPORTAÇÃO — As ordens de embarque só serão entre-gúes mediante apresentação dos conhecimentos' e despachos Fe-deraes e Estaduaes.

Para carga", eucomniemlns, fretes e valores, trata-se cosaio . os agente»

AI.RERTO FONSECA * C.' l.TD.avenida marquez 1)e olinda n.« 12 — telepitonè, 9343

^oooooc^k><>o<x>ooòo<><><x>o<><><>o<><x>o<><>^

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NORDDEUTSCHER

LLOYD|Utelsciier Lloyd Bremeo

Cia. do Navegado Allema

PARA O SUI

VAPOR MIXTO

ARNFRIEDEsperado neste porto em ca.

do 19 do corrente mez; Miliirtdepois dn indispensável di-nio-ra p.-ra os portos de : MACEIÓ',BAHIA e VICTORIA.

PARA A EIROPA

VAPOR MIXTO

ATTIKAE.?p?rado neste porto na pri-

meira qulzena de J-.mlio. salil-rA depois de indispensável de-mora para os portos de : LEI-XflES, IlOTTEUriA.M, HAMBUR-QO e BRE.MEN.

Informações sobre passagens, cargas, etc, com oa Agente*

Herm. Stoltz & CoAvenida Marquez de Olinda n. 35

LLOYD BRASILEIROSOCIEDADE ANONYMA

8E'DC — RUA DO ROSÁRIO H.' 2 A 22

Telcphono «.• SOU — NORTEIlIO RE JANEIRO

LINHA DA EUROPACUYABA»

Esperado do Sul no dia 20. snhlrA pata : Lisboa, Lelxftnt,Viu», Antuérpia, Rotleiilam e !lninlim>KO.

¦AGE'Esperado da Europa no dia 19, suliirA para : llahlii, llio e

Sn n los.LINHA RIO — BEU2M *

MANAU8Esperado do Norte hoje, saliirA para : Maceió, llahla e Rio.

COMMANDANTE RIPPEREsperado do Sul uu dia IS, sillilrA para : Caheilello, Nalnl,

Ce.-ii-.i, S. I.iil-. v U.l.in.I.INIIA AnIERIGANA

POCONE*Esperado da America no dia 19, aahirA para : IlaliLi e San-

tos.I.INIIA RECIFE — PORTO ALEGRE

BOCAINAEsperado do Sn! nn dia 17, t.ahlra pnrn: Maceió, llahla, Rio,

Santos, Itlo liriimle, IVIoias o 1'urlo AIi-ki-o.

UNHA MANAIS — BUENOS AIRESCAMPOS SALLES

Esperado do Norte aniaiiliã. salilra para : Maceió, Iludiu,Victoria, Rio, Santos, Paiaiinicii», Antoniiia, f). Francisco, liloGrande-, Montevidéu « Riienos Alies.

SANTARÉMl>perado do Sul amanhã, saltirá para : Ceará, Pará, San-

tarem, OM.Ios, lia.oaiiar.i e Manaus.I.INIIA RIO - fTUTOYÀ

UNAEsperado do Noile hoje A tarde, sahirA para : Rio.

I.INIIA FORTALEZA: — SANTOSUSA'

Esperado do Sal hoje. sahirá para : Foi<(nlc2ii, 'IGUA8SU'

Esperado do Sul amanhã, sahirA para : Maceió, llahla, Rio,Santo*, Rio Cr-uiuti", .'Violas o Porto Alegre.

LINHA RIO — MANAUSMARANGUAPE

Esperado od Sul amanhã, sahirá para : Catiedello, Macau,Fortaleza; Kelein, Ohidiw, ll.irnaiinra e Manaus.

Lloyd Real HollandezO RÁPIDO E M1XUORO PAQUETE

ZEELANDIA

Eiiperado do Amulerdim o esculu,' no ,ii„20 do eorrento, iiiihlndo no tnotiino diu p,Haliln, llio du Jiinulro, SuiiIoh, MnntnvliidnHlieiiUH Ayreii,

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETFI

FLANDRIA

||| O

LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETE ,, *

OELRIA

|i Efl|ieritdo de llueiuiH Ayrmr n escala, nodln 17 dn Junho, saliini opôs Iniliiipensiivol dn-(| mora para l.us Palmas, Ushíla, Vlgo, Cher-i, uourg, Kouthamplnu o AniBlerdum,

11 PRÓXIMAS RAHIDAH11 KUIIOPA "'! "

!j SUL'! nnimi „ a . ,u • - • ZEELANDIA — 19 do Julho2rÍM,^,T 17 ?! j,",h0 ORANIA — U do AgostoJ i, *LANDRIA — 14 ilu Agosto FLANDRIA — fi du Hiitemhrn

U ]i *'¦'• passagens, frete* è deniah liifnriuaviles, roni o AgenU

ã|! FREDERICK VON 80H8TEN

[li AVENIDA RIO I1RANCO N> 120 — TELEPHONIO N/0085

Eflpprndn dn Rnonos Ayres o «Hcnia, i,'.dln. li do Julho,. HMhlrá upA». liidlspuniiavel ,|,.mora paru Lua 1'iilmiiH,' LlibOn, Lolufies, uCoriina, Clierlinuru, Soiithampton o Ainsi,.','dam. ¦ •¦ '•• •

I ^tX><><>O0OÔO0<><><>O0<><»O<KX><><><>^^Conpaphías Hamfturénesas de Nayeúacões

RECLAMAÇÕES

Qualquer reclamação sobre falta de mercadorias ou avariade mercadorias deve ser feita dentro de 72 horas após a terminaçãoda descarga do vapor conduetor, num impresso (Modelo 3) queserá fornecido pela própria Agencia.CARGA — Recebemos carga da Parahyba com baldeaçãoem Tutoya emittindo conhecimento dlrecto, cobrando-se 30SOOO

por tonelada para as daspesasa de baldeação em Tutova descargae transporte até PARNAHYBA. Recebemos cargas para JaguarAoc Santa Victoria do Palmar com baldeação em Rio Grande.Pnra demais Informações com o agente

EDGARD DE HOLLANDARUA DO ROM JKSUS, 2-10 (Andar térreo) — TEI.EPH., «202

>n< vn<—

IlAMRPRfíO SUEnAMFRIUANISCniíRAMPF.4.ÇlilFFFAllRTS GESEl.LSCIIAKTOs rápidos e hmiiomis pai|in-(.-s

PARA A KUROPA

PARA O SUL'CAP NORTE

Esperado neste porto no dia li do Julho,sahindo depois de indispensável demora parirBAHIA, 1110 DE JANEIRO, SANTOS, RIOCIRANDE, MONTEVIDE'0 o BUENOS AIRES

CAP NORTEEsperado neste porto no dln 21 do So-

tembio, sahindo depoisde indispensável domo-ra para: BAHIA, RIO DE JANEIRO, SANTOSRIO GRANDE, MONTEVIDE'0 e BUENOSAIRES.

PRÓXIMAS 8AHIDASAXTOXIO DELFIXO — Em 8 do Novem-hro 1930

1930°— XOlm* ~ E'" 3° <l0 Novfi,nftro

lIAMRURn AMER1KA MNÍE

Os i-apiilos e Iiikiiosok paquetesPARA A EUROPA

Al-

- VAPOR (CARGXIEIRO)

LUBECK : 'Esperado da Europa no dia 23 de Junhosnhlntlo depois do suas descargas para ¦ livHIA, VICTORIA, RIO DE JANEIRO, SANTOS« BAHIA RLANCA

Para todas Informações referentes a passagens, frete,, etc.', trata-se com o. «gentes:BORSTELMANNACIA.RUA DO ROM JESUS N.' 230, 1.- ANDAR _ TELEPHONB N • 9103

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PARA A EUROPA

CHARQEUR8 REUNIS(Serriço «le carga)

FORT DE SOFVn,LE _ Havre e Antuérpia - 21 de Junho

SERVIÇO RK CAROA K PAKSAOEIRO»

Cia. Ltd„ Ij^ umiocr3oczpoçpocrzDoczr> DC

&LAHPOBT Ef

PARA O RIO DA PRATA

O paquete "JAMAIQUÉ" es-perado em 2(1 de Julho, sahiráapós indsipensavel demora piT-ahia, Kio de Janeiro. Santos',Monteridéo e Buenos Ayres.

Optimas accommodaeões p[pasiaseiros. '

BELLE-1SLE — II. Ayres oesc. — 5 Outubro

y r

MALA REaL INGLEZA-J

l^ê^^^ammmWAmXwSmSmm^-m^mwmaamaatatA*M^^amaWÊam.M^Ê

PARA O SUIi

ALMANZORA;Esperado nesle pjrto no

dia 2 de Julho, sahindodepois ria indispensáveldemora para os portos de:Bahia, Rio de Janeiro,Santos, Montevideo e -3unenoa Ayres. .^^^

PRÓXIMAS SAHIDASt ARLANZA — 30I7|30

ALMANZORA — 27|8|30ARLANZA — 24I9J30ALMANZORA — 22|10[30

PARA A EUROPA ,ARLANZA \Esperado neste porto no

dia 26 de Junho, sahinmtdepois da indispenssvelldemora para osportos de:Vj.Madeira, Lisboa, Coruna,Cherhonrg e Soutliamptou.

PROXI5IAS SAHIDAS

ALMANZORA — 24|7|30.ARLANZA — 2118)30 /ALMANZORA — 18|9|30 iARLANZA — 16|10|J»ALMANZORA.—. 13|11|30

SERVIÇO DE VAPORES CARGUEIROSPARA : — Havre, Antuérpia, Rotterdain, liam-

burgo e portos da Inglaterra.SOMME — Esperado no.dia 1C de Junho ... 'SAMRRE — Esperado no dia 7 de Julho. . I

RUA DO ROM JESUS ISSO — TELEPHONU 0113 1

ROYÀTMV1AIL tlNF

PARA A EUROPA"AURIONY" esperado do Sulem 25 de Junho, escalará emDakar, Casablanca, Leixões, VI-go, Bordcaux e Havre.

Dispõe de praça pi carrega-mentos e excellentes logares pipassageiros.

GROIX — Havre e esc. --11 Agosto

FORMOSE — Havre e ese.20 SetehbroKERGULEN — Havre e esc.12 OutubroBELLE-ISLE — Havre e esc.S NovembroJAMAIQUÉ — Havre e esc.30 Novembro

BRASIL -: NOVA YORK — INGLATERRAPAQUETES CONFORTÁVEIS PARA O 8UT„ ESCALAaNIfO IMRIO DE JANEIRO, SANTOS, MONTEVIDEO K RUENOS-AYÍXü

PARA O SULVOLTAIRE

13.21S tnneladan. Em ll) de jiinhn

h VANDYCK13.233 toneladas. Em 23 de Julho

VOLTAIRE13.248 toneladas. En» 20 de Agosto ' ,

VANDYCK13.233 toneladas. Em 24 de Setembro ••'

VOLTAIRE13.248 toneladas. Em 22 do Outubro I

VANDYCK13.233 toneladas. Em 26 de Novehiftro

13.248 toneladas.VOLTAIREeladas. Em 24 dele. Dezembro

FRANCE AMERIQUEBERVIÇO DE CARGA K PASSAGEIROS

PARA O RIO DA PRATA

fr^

, PARÁ A EUROPA

Vapor "IPANEMA" esperadoentro 17 e 20 do .lunlin, sablrápi Barcelona, Gênova e Marso-lha. Accommodaeões pi passa-geiros em Classe Unlca.

CUARUJA* — Mars. e esc. —20 Julho

CORDOBA — Mars. e esc. —20 Aogsto

IPANEMA — Mars. e esc. —20 Setembro

CUARUJA' — Mars. e esc. —20 Outubro

CORDOBA — Mars. e eBC. —20 Novembro

IPANEMA — Mars. e esc. —20 Dezembro

CUARUJA' — Mars. e esc. —20 Janeiro 931

CORDOBA — Mais. e esc _20 Fevereiro 931

LINHA EUROPA — BRASIL; Cargueiro-"BOUGAINVILLE" esperado em 17 de- Junho daEuropa, sahirá p|-R. G. do Sul e escalas. .

CARGUEIRO-"ANGO" esperado em 17 de Jirtho da Europa,. sahirá-após necessária demoro p| Rio. Grande do Sul.e escalaB.

GRANDE CRUZEIRO NA NORUEGA em Agosto próximo,organizado pela Cia. Charguers Reunlg e effectüado pelo grandei paquete URAZZA Viagem eicellente por preços escepcionaes.P«l» Inlonuafoes «obre passagens n fretes coto o» «ente*LEÃO A CIA.

RUA DO IOM JESUS N.o 16S — Telephone n.« 912»

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BRUYERE. Em 13 doV Junho (DIRECTO PARA NEW-YORK)

SERVIÇO DE PASSAGEIROSPARA MONTEVIDE'0 E BUEN08-AYRES

VOLTAIRE13.248 Coneliidíls. Eni l'»- de Jiinnn "

Para Informações soliro. pissanens, cargas, etc, trata-se cohios aeentes :

WILLIAMS * CIA.RUA DO BOM JESUS N.« 137, (andar térreo) _,.. PHONE 8^070

<í=^o<z:^o^i3oc^oc=5oc^oi^3òcibpc=bo<=i'

f Prevlne-te aos srs. carregadores'•que as erdens de embarques a6

I

serão fornecidas até a véspera.da sahlda dos vapores, contraientrega .dos conhecimentosembarque e despachos

fje estaduaes.

(Importação—Decorrido*

do termino da carga do '.-,— .Agencia não tomara conheclmento de reclamações. .a) Exportação—Decorridos t dlasP'ido termino da carga medianteapresentação dos conhecimentos e'despachos Fedéraes • Estaduaes.

Í'

PEREIRA CARNEIRO «CIA.

Roa Vigário Tenòril»'»»,» e M*NOTA—Por contracto celebrado]

(com a "The American Rlver Btei-

Ick

Navegatlon Company*' estaiCompanhia.-recebe carga para osIportos de Santarém, Óbidos, Pa-irlntlns, Itacoátlara 'elíanâos, 'comi

•transbordo em Para, tomando por

Íbase

as 4 sahldas mensaes dos ia-pores daquella Empreza as quaeatêm lugar ãs 9 hs. da manha dosdias 7, 14, 21 e 23 d» cada

*mm*»'^**'»'^*»»-mm»»'mm»m<emm»$>4mm»e*m *

11 Ciipaohia Nadoial de Na?eíJ(í oL«JD-| VUUVlA* Bnentoa dei flos (ederaesl •

Idos 3 dias? Ido vapor a* I:onheclmen-á Ti

(COMPANHIA PORTUQUEZA — COM SE'DEEM LI8BOA)

»i

li

PARA O SUL ' PARA A KUROPANVASSA esperado da

'Europa NYA8SA esperado 4o Snl fl! "

no dia 22 do corrente, sahirade Julho, 8ab.lrá para Madeil;?'para Rio de Janeiro e Santos, LisbOa e LelxBes, depois da !'•'depois da Indlspensaiel demo:u.dispensável demora. ;: ¦

._ .. Esperado: Esperaao«;"'''''¦''.:.¦

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