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Biografia Bezerra de Menezes/Emmanuel

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ROTEIRO

O amor a essncia do Universo. As criaturas nascem para aprender a amar; o sexo legado sublime e o lar refgio santificante. Amor e sexo plasmam responsabilidades naturais na conscincia de cada um, e ningum lesa algum afetivamente sem reparaes Emmanuel

Que efeito tero para o Esprito imortal, em suas vidas futuras, suas experincias sexuais e sua conduta quando encarnado?

Nesta obra encontramos as respostas a esta e a outras indagaes relativas ao relacionamento sexual humano.

Constituem temas deste livro: Sexo e destino, amor e conscincia, liberdade e compromisso, culpa e resgate, lar e reencarnao, homossexualismo, poligamia, divrcio, inibies fsicas e crimes sexuais

SEXO E DESTINO - CONTEDO DOUTRINRIOSEXO E DESTINO - CONTEDO DOUTRINRIOTodos estes temas, portanto, so analisados sob o foco da Espiritualidade, em especial da Lei de Ao e Reao. Andr Luiz: Autor do livro Pedro Neves: Pai de Beatriz Beatriz: Esposa de Nemsio Torres e me de Gilberto Marina: Filha de Cludio e Mrcia Nemsio Torres : Marido de Beatriz e pai de Gilberto Felix:Mentor espiritual ligado ao grupo Cludio Nogueira: Marido de Mrcia e pai de Marina e Marita Marita: Filha de Cludio e Mrcia Mrcia: Mulher de Cludio Araclia : Me biolgica de Marita Gilberto Torres: Filho de Nemsio e Beatriz Moreira: Obsessor de Cludio Sr. Salomo: Farmacutico Personagens do LivroEm seguida, Nemsio e Marina saram do quarto tomando atitudes de jovens enamorados. Nemsio abraou Marina e explicou-lhe que o mdico assegurara que Beatriz no resistiria mais que algumas semanas. Prometeu que, assim que ficasse vivo se casaria com ela. Pediu-lhe no entanto, que tratasse bem a doente.

Captulo 4

Ele explicou que apesar de no admitir a sobrevivncia da alma, no entanto, se houvesse vida aps a morte no gostaria que a esposa partisse, nutrindo por eles ressentimentos. Ele estava apaixonado e acreditava ser correspondido.

Captulo 4

Marina aceitava os carinhos de Nemsio, no entanto em sua tela mental um filme era apresentado: fizera-se querida de Nemsio, atrada por seus mtodos de seduo, no entanto, na realidade amava o jovem filho de Nemsio. Diante desses pensamentos e da proposta de casamento, Marina caiu em pranto, aflita, cheia de remorsos e dvidas, pois amava o jovem. Nemsio quis saber o porqu do choro e Marina alegou problemas domsticos. Alm de consol-la, Nemsio estendeu-lhe um cheque com polpuda quantia, beijando-a. Captulo 4

Andr percebeu que o pensamento dele e de Neves, observando a cena com expectativa maliciosa, aliada a censura, estabelecia correntes mentais estimulantes da turvao psquica, influenciava a atitude do casal.Neste instante, simptica figura adentrou o recinto. Indizvel substncia de amor emanava-lhe da individualidade superior. De pronto, todos modificaram seu estado interior: Marina se recomps e lembrando da doente voltou para a sua cabeceira; Nemsio acalmou-se, recostando-se em uma poltrona.Captulo 4

Neves sossegou sua revolta enquanto Andr, sentiu que j o conhecia o recm-chegado de algum lugar. Neveso apresentou Andr era Flix. Depois dos cumprimentos Flix pediu que o auxiliassem no socorro a Nemsio que, sem saber era portador de grave deficincia orgnica.

Podemos observar aqui a influencia energtica dos desencarnados sobre os encarnados. Captulo 4

Flix, comprovando longa experincia mdica, mobilizou energia magntica em favor do enfermo que apresentava problemas circulatrios com possibilidade iminente de derrame cerebral. Intudo, Nemsio refletiu sobre os sintomas que tivera na semana anterior, quando teve breve desmaio. Foi aconselhado a buscar ajuda mdica, mas empolgado com Marina, qualificava a afeicao como sendo o reencontro da mocidade que ficara para tras.

Captulo 5

Andava em dia com todas as teorias da libido e com isso temia ouvir algum diagnstico difcil. Esperaria a morte de Beatriz e o casamento com Marina para depois ir ao mdico.

Captulo 5

Recomposto pelo auxlio de Flix, Nemsio saiu da sala. Apesar da dificuldade de Neves suportar aquilo, Flix ponderou que Nemsioapresenta problemas do sentimento. Entretanto no se recusa simpatia e medicamento ao doente.

Captulo 5

Felix salientou que, apesar de tudo, ele no um companheiro desprezvel; que continuava ao lado da esposa a quem presta assistncia. Contudo, est apaixonado por uma jovem que o despreza. Em determinadas ocasioes, acontecia fixar a esposa, perguntando a propria alma o que sucederia se ela adotasse conduta igual a dele traindo-o. Era capaz de mata-la. Nao hesitaria. Captulo 5

De quem ser o dever de compreender e auxiliar? No nos cabe condenar ningum. Diante destas ponderaes, Neves secalou humilde. Por fim, Felix faz uma ltima ponderao a respeito daquela situao:

A sublimao progressiva do sexo, em cada um de ns, fornalha candente de sacrifcios continuados. No nos cabe condenar algum por faltas em que talvez possamos incidir ou nas quais tenhamos sido passveis de culpa em outras ocasies. Compreendamos para que sejamos compreendidos.

Captulo 5

Neves se revolta ao ver a cena de Nemsio e Marina abraados;Felix adverte que no nos cabe condenar ou julgar ningum; Neves pede desculpas por ter sido descaridoso e insensato;Flix abraa-o e pede que Neves esquea e recomece.

Captulo 5

Captulo 5 Importante ressaltar:Quando Flix entra naquele ambiente, as vibraes Marina e Nemsio comea-ram a se modificar, em decorrncia da sua presena, sob a influncia da sua vibrao. Flix poderia ter distanciado Neves da filha, para que este no perdesse o equil-brio, porm percebeu que o corao de pai ainda no estava preparado ao desprendimento preciso.

Captulo 6Felix, Neves e Andr deixam a casa de Beatriz e vo at o apartamento onde reside Marina, para conhecer a famlia da moa. Na entrada, percebem que o lar est desprotegido, sob aspecto espiritual.Duas entidades desencarnadas, de aspecto grosseiro, conversam como se a casa fosse delas. Os moradores encarnados no suspeitam do perigo.

Captulo 6Felix, Neves e Andr entram sem serempercebidos e, na sala principal, um cavalheiro de traos finos, aparentando uns 45 anos, estava recostado num div lendo o jornal e fumando um cigarro. Este Cludio disse Flix. o dono da casa e pai de Marina.

Captulo 6De repente, aproximam-se de Clauduio, as duas entidades desencarnadas.Um deles aderiu ao perisprito de Cludio, como se fora um sapato ajustado ao p, e incentiva-o a beber. Cludio no registrou a voz, mas, recebeu a sugesto. Foi at um mvel, pegou um copo, encheu-o de usque e tomou o contedo num s gole.

Captulo 6Feito isso pensou em sentar-se, porm a outra entidade, assim que viu Cludio livre, investiu sobre ele protestando: Beber, beber. Tambm quero beber. Cludio, absolutamente passivo, colocou nova dose no copo. Integraram-se ambos em extico sucesso de enxertia fludica. Fundiram-se os dois, como se morassem eventualmente num s corpo. Altura identica. Volume igual. Movimentos sincrnicos. Identificao positiva.

Captulo 6 Espritos Vampirescos Desencarnaram no vcio do lcool e continuam buscando, desesperadamente, pela bebiba. Atravs da obsesso alcolica buscam suprir essa necessidade.Neves, indagou o motivo de Flix no interferir, socorrendo Cludio dos obsessores. Ele esclareceu que esta era a classificao que Neves lhes estava dando obssessores, mas que aos olhos de Cludio, que um homem livre e em perfeitas condies de escolha, os dois, na realidade eram scios, portanto nada justificaria separ-los, mesmo que a ttulo de socorro.

Captulo 6A justia s cerceia as manifestaes de algum quando este compromete a segurana e o equilbrio de terceiros; mesmo assim, somente quando no estejam em perfeitas condies de escolha.

Captulo 6-Quem poder afirmar que amanh, Cludio no se renovar para o bem, ajudando os companheiros que o deprimem? Por que repudi-los apenas por serem ignorantes e infelizes? E ns, no necessitamos igualmente do auxlio uns dos outros?Por outro lado, ainda no investigamos a causa da ligao entre eles para cunhar opinies extremadas. Quando ter nascido a comunho do trio? Dito isto, Flix envolveu Cludio fludicamente e acariciando-lhe a cabea, exclamou:

Captulo 6Nada legitimaria um ato de violncia da nossa parte, mesmo que o intuito de separ- los, seja a ttulo de socorro. Contudo, quando merecem algum amparo de exceo, a Espiritualidade pode suscitar medidas especiais, determinadas pessoas, impondo aflies e dores de grande importncia, com o objetivo de livr-las da queda em desastres morais iminentes.

Captulo 6Flix, falando sobre a relao existente entre conhecimento e responsabilidade, acrescenta:Toda criatura vive na rea de responsabilidade que a lei lhe delimita. A responsabilidade de algum se enquadra ao tamanho do conhecimento superior que esse algum j adquiriu. Os compromissos da conscincia assumem as dimenses da autori-dade que lhe foi atribuda.

Captulo 6Flix, falando sobre a relao existente entre conhecimento e responsabilidade, acrescenta:Uma pessoa com grandes cabedais de autoridade pode elevar extensas comunidades ao progresso e ao aprimoramento, assim como afund-las em estagnao e decadncia. Naturalmente, governantes e administradores, em qualquer tempo, respondem pelo que fazem. Cada qual dar conta dos recursos que lhe foram confiados e da regio de influncia que recebeu, passando a colher, de modo automtico, os bens ou os males que haja semeado.

Pontos importantes para analisarmos: O encarnado nem sempre vtima, como pensamos. Ele pode estar em total sintonia com o desencarnado, inconscientemente, e atravs da mesma faixa vibratria estar fazendo as mesmas opes e escolhas.No nos cabe julgar, principalmente com base apenas nas aparncias. No podemos esquecer da nossa condio de imortalidade, portanto, da nossa limitao de conhecimento e compreeno.Muitas vezes, apesar de acharmos no ser justo aquilo que est acontecendo, servir exatamente como instrumento de crescimento para aquela pessoa. Precisamos agir com cuidado.Fica claro que os espritos no nos impediro de fazermos as nossas escolhas.Como exemplo de um amparo de exceo, podemos sitar uma passagem no livro Ao e Reao, onde vemos que o plano espiritual provocou um ataque cardiaco na pessoa para gerar medo na mesma, distanciando-a do vcio.Captulo 6

Boa Noite