> -Clltffl -,..j. ¦¦.«- Dli feio tutu br o do ISflW ÉEIÍ...

4
J *-' n_J iJLA. i r .5- ¦'*... .'- ' - «* "*_ i ¦ #S>_-Clltffl_-,..j. ¦¦.«- - "''.' '" " -L < ^**' - Anuo I—tt* _pooa.-_V. « RIU Dli_ jrA3Vi_5IltO.--í!lo«rniHl(i-t\íli*'_i, 1,-J tio feio tutu br o do ISflW * " ¦"*,' J*11 'J'f*""'"" " '".""" ¦''"***mm"' **'¦ ''""¦¦'"*¦— , '»" w—a .\níi! -.-«• aVUlMO LQ r*. ÉEIÍ lsi TIÍMfi __>. 3PJEDRO II COMPANHIA LJ.RICA ua A. FKRRARI 12» RECITA DIS ASSUiNATUllA HOJE Sopula-feln 12 _. .el.ni.rr Com n grandiosa opor» o:u 5 acto- do irínoalrò Moyorbeor OS HIIGI ir 1:- M^-**j>".V' &_A '"' ¦ a < ..... ;.§•*¦'-.. - II XtüOIDA l'EI.0 MAHT-HÔ CAYAI.-KIHO n. n.vssi . Pr.usoN -.rti-N..: Margarida de Vai is. 'Sm. tlornniil; Conda do Sftinl.-UpiB, Sr. Vi.vonti; Vaiou- Itr/nisiiH iliba, Sra. Dosghl-Ma io; oondo do Novcr., Sr. Hatistint; Radl do Nan-y, or. caValloirt. Tam.agno; Marcollo, Sr. Castel- mary; Urbano, págom do Mar- parida, Sra. A-alli; Cossa, Sr. Tri-oro: T.van cs, Sr. Ramini; Moru, Sr. Erfi; Ddrostoz, Sr. Fal- loti; Uma dama do Margarida, Sra. Tor/.ano; I. iíb-Uubó, Sr. Ca- pclli; Maurovort, Sr. Pioranaud. A*S 8 HORAS. DIVEHlI-ffl Kspcelaculoa paru hojo : THFATROS Xjucincl:». Concerto do Augusta artt-iiaiin. OadominòB côr do ros»; ás 8 1/2 horas. Roortíio Drn,.-_.vti- co.—A cubana do pai Tkúmaz, _Polyfc í .canii».— Ope.eY- tns lyric.., e exercicios iry.iina. - ticos o Oquostròs; em beneficio do Mr, Loon llriot. D. -TPudro tt—Oa Viu- guoiiííteí*, oporá lyrii_a.._.__. S. Maranhão.—Itiymumlu Nutuis lülmir.i Bolfo.t. Dr. Alliinso Muit- ra 0 Um croad.i. II, Ar.liiWigela Angoliott da Silva RojjO o suu filha, nma osoravn o um ero ido. Ceará,—Atalib.t MantO-Umi. do Souia Ribolro o fa uilm,t.iUFur- ro 'loiuos, Franoisoo Fortumto Pessoa. Francisco Carlos Jutahy, Anna Maria dj l.avor. Parahyba, CapilBo-tonontd Mitnuid Sonros Pinto, .loRoSigir- 1'rcd.i Tupinambu o o I ' cndolo Tu- molodus Milciudos Dourado do Mullo. Pornambuco, Th*. tSsonitlol F.finco do Sd, Mnlaqüini .Intuído Souza Itios, Carlos Snlloa, Dr. Francisco Qonios Paronto, briga- d»iro loão Antônio olivoi.a .nlporto, Lotironoo Al oa Sãlaxnr ¦Tunior « ai.-i Hnnh»ra, Alliort lí. S nith, llubort A. Smith o nua ro- nhora, ii. C. Smith, Manuel cVan- cisco Üomos, Maria Cnndidi Fer- ro ra da Sil a o Roberto Sohnll. Bahia.—.Abilio Antônio Martins if.nno, capitão Stiturn no Uiboir > da Costa .luiiior, Arthur Ribeiro da Costa o Alipio do Oliveira, PT..r^i7_-X?ar»cx-"rixi GÍRÍ-MfiiMAS RELIGIOSAS S.rão cel obradas amanhtt missas por ..Ima do Adolpho José Anlu- nos o FÒlippÒ Hogis do lal.a- loinbiòro. mmiM Lycoo ilo Arí.OH o OÍIlcios.—No curso publica physica, prolóccionfirA hoíé o Dr. Olivoira do Monozcs BÓbrO a thüoria jihijsica da musica. MusAo.-O Sr. Dr. LadisUo Nêtto, professor da cadoira do botânica, cccu))ai'-so-ha, hojo, ás 6 1/2 horas da i.ito, io0fgãCls acccssorioi dos vegetaes. ¦ Msv.oii-i.vi?-,.—liavorá ho- jo BOSSlio nas loján ; íMioni.Jinus do Dozombri, ]mi Braziloira o Ganp-anclli do Rio. ' lTii*j>evi»i.T.l Xrmn.T.1- dade do N-írnsa Senhora da '«at:;-. lha dis o-íiciaos da Guarda Naci- onal.—Uc iniã ¦ moisa o_lraor- dinaria, hojo, ás (i horas da tardo. ^L-a.<.oy5'.iá<j£io <lo Só,br coitos familiar li imen.-ige.tn a Sor- Pa Pinto.—Sossã i extraordinária, às G horas da tardo. nnm mm jjtaMtL Prata, Thalas Idem, Sud Ammc.a Idom, ^ou7» Hnvre (Lisboa.Porn. o Oahin) Ville (1'Al'icr.... Hambi.rg:n (Lisboa o Bahia,) Montnwlèo Portos Io Sul, Çaldoron....... Liverpool (Lisboa, Madeira o Bahia), Olbns.. Londres o Antuérpia, Pascal Southampton (Lisb .a, Porn. e Bahia), Duuro Rio da Prata, Manh:lgno Livorpool, Valparaiso Rio da Prata, Britannia Idem, Havoic 24 is 12 13 14 14 14 15 i5 10 16 18 O. Mngoon, corrector do fundos. No m.isaio osçriptorio— Mberto J. Mòraj rua do Ouvidor n. 20.(• O O ns ll 1 a <T o geral do Pnragílay; rua % Primeiro <h Março.(• O o n mu lado gorai da Co- lurnbia o do Vònozuola; rua do Rosário n. 11.(• Gonsulndò Áustria Hungria; n. 40 rua da Alfr.ndogn. (* OonsulfVlo da Bolívia; 95 rua Primeiro do Março.(. Oompu/nlila Sorocabana; '.-5 rua Primeiro do Março, (* Artliur ííJ-.Oiin^'.-., éiirro t-.r <U» fundos p iblii us-; r .a Primoirp de Março n. 35.ü^r-iiiuiMco ds*; _PÍjfcV_ít_^' •T_HnS^irdíí,-ü.rÒctor do fun- lis; rim do' ILspicio n. 2, s- orado.- ( I_oieria íoi».—A ío. loria concòdida para o (nstitutOJorfc •1'H MíniniR (.'«g::s .o.Sy/*.-'. .'.<» Mu- ' d s, oxl:'a!ur-í.í!-!ia-l_a .Dado 17 còrroâto, às :.) homada mánhíl, no edifício da Typographiâ Nacional; Ri i do .lanoir.', 12 do SÒtombrp ilo _...!.—o tliosoüròiro, LvA.t A. F. d-: Almeida. «OMPHA-SK prata o miroj.ua "pr«ç>dn 0»tihtituii*8(i n. 51). (• A1' ""ama da rua do liiirilo do M"h- ipiita n. 54 D, tam jardim, nrun n muitas jainilhiH; Irotn-.* na ui_>.- maou na rdo dos Andradas n- 17, poui o propriotario. Tambem .6 rondo n prajoí longos, s jur.s .!• (l^/o a-ianno.<• FAB CRUZ MDUDT-T " rolialn om mna_n I JjtUJil) uniea fabricada a aiiiiuH, approvada, aconselhada, j ilpgiada pólos Ema, módicos corno, TÍJGlOS ÍO MW\b inlca ímporlantc rofnsori'nto, Ditos io roso ou raíiMotarlos JlCi SANTA NAUI-iII^l X)l» (iOVKKXADOR DR ifi CÉ*, A ÉDm l'E E ll TODAM AMERICA DO SULi MOVIt)__ A VA:'Olt o ilimitada firma a oxocutar com pro. t^za o porfo B. a9'maioros oncommonda. do ai:ua *.xoni.ift|iiri?- imoüúoTo» jil vantaj.sainonloi' n^ocido o ut-vln*. da mail eúporior nualidado vonno-so a IS, a 8§l, a latii run do Uo/ario n. i2.' A, doposilo du as- sucar'. OFF-CliW DF PISTIBA dO AllWUMtO 4 .omiv. I'intii"as du l.ibolotts, Olilblo- mas, letras, armas, casas, "lc., nte.. Uua do G' n ,alvc ¦ D^a. n. 51. (. I Ml! A H n p? I ííSstós.. _k''?'i_4_J' A f , Bord4os (Bali., Pcrn., Dak.-.e . Lisb.),. 6V../70 CMioras) Santos, Moni-vidéo Idom, S; Josâ (9 horas) .portos do Sul, Ciirvantas (10 . horas) Rio da Prata. ValparnhoA...,. -Liverp. (Lisb. e' Bord.),JJW- lannia (B/Tis.);....,.:, m 9 1 'PAISSAISEIROS CIIRGADOS Chegaram hontom do norte no vapor PiuAi, os sòguintos ; Pa. íí.—1'ííwo D. Antônio do Jvlacodo ("osta, padro Anlonio do Maoodo Gosta, alforos Miilarniias hai Netto, o sua ianiiliã o um creado, Jòss Pauloja Rodriguos, Fí»ut__3t!(. Ccnrsrtí. BÜbOítciíurt Em cM.aiHíiH ninguém orne competir com á Oámisüria Enpicial, run dus Ourives 5Í, porta immorisa, porto da rua Ou iilor. Casa uniea no mundo, hoste gònoro;'Sorti monto dospro- positado; preços marcados c liara- iis-imos. Abro As O horas da ma- n!ui O fecha às fida tarde. A.' lavoura o no comi- mercio do interio;-.— !i único moio do so obter a oxtincçfíp còn.plotft das formigas è Os Srs. fazendeiros o agricultores soúvprò .;uo tiver m d faz"r podil-is aos sons corres- põndÒritãS rocominondarom Snii- viqida Comi, quo nfíci ò mais do quo Bi -Sulphuroto do Carbono (puro), fabricado om Lniuh-a.i por dunlo nrocesso. (lonliaüa-so a vender por preços moderados; son- do tal a sua êiijeriori(Ía'Íiii quo garantimos aos Srs. consumidores uma economia do duz ntos /.or cçfttòi Todas as liítns lovnm a rubrica do nisso prcslimoso sócio A. M. Ç6ra]l. - Tudo mais d "perder tempo, di- nhoiro o paciência". Travessa do Santa Rita n. 3. A. M. Cn- ral il- C. ___<ii molhores chácaras, para c-randos ou rifiquouns quanlins, dentro da ciando o em seus nrrn- b-ddos, pròppi. s' paro residência dos còmprádõròs; s.ibrad-is, casas assobradydas, tcrreaB. oi.lalii.s-.ns; vondom-se som aor annunciadas. na rna do Carmo ri. 43.(* "_¦>!.!lie3ro a 1 |ior cento ou a 10 por canto ao anno, sobro hypothaca da prédios: adiantam- s_ alugueis do prédios, juros do auoliccB. sobro lotras com caução, na rua do Carmo n. 43.(* Em preços c qunlid. de lístã por uasj*j.4r--ow.\.li".de RMstaj.-.!(_.j,:ia9_aü UALIÍTA _ O trcgioz '" a .07. primeira ' Tem coi-toz rdadoira, Quc niiiíiic rivaliza lemos uni lindo sortimento de iftB.iniras cseurnB, padrões o_ me- Hprés quo.tõm vindo, o fazemos soli medida um terno por 2.''S, tOS 0. .15S0'.íí). Solirotr.do.- frliiii ezos a 25$90Ò. Tnni'dn temos grande sorti- mento do roupa, feita c quc ven- doinis por '.recos que admira, i-.' pr*os nionr. Ni B. Vojam 03 preços que estão marcados nas amostrai!. BOM EWIATO É O BALIZA Porém sendo casa nova Xa cühidò Convida todos aprova. Da verdade FREIRE ÜE Í.1.1MDE i G. RIA 1)0 HOSPÍCIO 8 _ Ditos ia!3iUar3s ac 2,3,4,6 e 9 Air- OONAÍilE-iTAÇÂÓ BARCA DA FABRICA AMOSTRAS M. fc,. C.UTaUn CMNTIUL (_ ni. Teltiss cliâias, mcdolo do ¦Ditas molle!) ds Marselha Ditas cumíGiras c viékm CERftmiCA i n li1? m m ii m \r _u» __. Prim-li*!) Andar OLivEiitA pinro & c. RIO DE J..1! iiIAfÇO .0 '60 H wiso, Aiw i-'_jio!e_o k Wmu 89 MA DO OUVIDOR ÍSÜ Grrtndo (lo-|>OHito ".io piaúoa <lo I»Ioyol, Ejrard« IIojis»! Irtorz, (.nvonu, Bar d, otc. Mii^ifl*.*. <lo to.l-.«_ om ottitOVOüi <lo Europa o A.mei-o.i.. f-irnioniunis dos mellior es au- otoi-oa o to.lr».. a>. objeotos oòuoernéntoB it osío ramo do?-iog*ooio. 5 IDA 11 OUVIBOI - m PEIRtiF''""^!! m 'Vi o*. Hl íflíií !¥!!¥!! w '.-KTRACOÃO KM 3 Dl. OUTCIIUO, IM- Pn!.'.Tl.U.IVMl,MKNr'l por onnioi dh 3. ex. o .n. mi- Nts-rno n,\ p.\'í!:xn.- NÜo tondo ns encommondas at- tingidp a. quantidado do quartos reservados para osso Pm, conti- nuanv a ro .ohor-so nas condiçõos jii nnnunciadas.- Os quartos oarn. •jétndtt ao balcão soríío expo. t(,s do dia J5 em diante. WB-r_J_^S33OTS5Wí_P^jra^^ PLTJlEDTESTSE Rua Larsa is | Joapíia PROPRIE DA DK DP! F. P. SHAYRIÍ1K Trabalha com trigos dMustralia, America do Norte o Rio dn PÍ-ata. "Veratlo Uirinua A linlioiro uyi.sta ata 30/2 sac- cos,o a i>razo com dosconto.de 7 °/e !o 30/v? saco para cima. Farollo, a dinheiro a vista. Preços do liiovoaiio Tem fornocid j o continua a for- nocor graluilamonto aos senhores lavradores, somonles de trigos para plantação. Propõe-so a proferir o trigo nacional ad estrangeiro, dosdo qun ii sua qualidado o quanliòa Io satisfaça as necessidades do inoi- nho. a IS- Oablmidi*. _. Ox**omo"tlo loito a .... Leito eom coguiio u, ..^ ., „•_.." Iii<; ;.*ta a -ÍOO i*w. o i*/ii-o_.. Pod.a-.so ao pu!.li'..#~ para osaij_.nar-a s.ipèrioricTadâ do ieite que rendemos. Tambem vendemos quoijo.. do Drió a 4o, inantoig.-i fresca, lec-u- mos, fruetas, charculoria, vinhos, consor.as, o a al.uimda corvojn João Hoclíor, carno do balsa do Rio prãndó do Sul" o couvos-nòr. vxma KACIOp Pdlplca a vapor ile bi. uua im . i;sa. m 1'uíii'UC it. v.j :--* -., Uccominendam-io os .bi. > «Ho* iiacioniies cüií» (uirit,»'. irwjftm »« '.mito moU|.r^(V . tjil.,i. os l)Í8COUtO_ Wtrilllgüir. ai ' om totin t-irias o c.,.,-.: do iiiolhndos. M miim Co.iiploio sort-imonlo do roupn», para homens o iiirninoa, guarda- pou do s.'ula o brim pardo, roüo.. do cháinbro, camisas, ..owilna, moia», longos, gravatas do todos na foitios o gostos os mais modo -nos, vesti- dos do brim pa-d i o ftmtito para moninas, sobroludus, cnvoiircs, do pannõ o oasomirn do cur para ho- tnons o nicninos, .«asim como .a,-indo smtimonlo do tliagonaos, pannos o i-r.souiiras do coros, brins Irnncos o do coros, jmrn obras sob med das, para o ipic temos um perito odntra-mostre com pratica do longos annos. 87 RIA ROS OriUYES 87 CANTO DA DO HOSPÍCIO .*.;ib|^ . M__t ¦A j CASA J -^' BE8SB RUA MA 1)0 Oli .1001 á [ •H. M EÍÍ NOVA HO 0!i .11101136 ¦immü \}f ^m$p WSA IMPERIAL iftíQ DE JAHIiaO O mais nntig".. dep^it'» do'Mttcliüui__ <io Oo-sturia. do ; todos os niíthoros.. gj 11 Kspocialidado : M.ichinas do Bewsie, Linha Olnoê, para toda o qualquor muchin%,dos fabricantes H, F. ^.J. AlesSódcr1 & O. Fivolm- mafrlcaa a 5$-ira., I.ii>a_ maíficas a Í^OllO. WZMMá^m 1SCHAI1C.Í. ¦T^r E3I0 "__tabelo.im.-nto, cOm(jlelam.onto reformado o atigmontádo, riMiii.', offioinits do m:v:hinis'us, isôrralhoiro, carpinteiro, çuldoiroiro d forro c do cobr.;, fm^içíllt d. f rro do bronze o estaltfiro. Soba di'.o.ç5o do -loa.|i'i"i dl Costa Araújo. Encarreifii-so dfl^toda o qiUlipior obra do fundição, fabrico o concerto do navios', macjiyias o appuroliios para bordo, para lavoura .<_ jiara industria fabril. . ( 3h" mmw iiMIIiltfjMf 1 liii 110 mm 12 EUA DA ALFAIDSO.A 12 Por conta deste conceituado OBtábôlecimento saçí-so á visl; prazo sobro as principaes cidados, villas o 1 .gares do t o n PORTUGAL. ILHAS .SfflHfl Tambem se eBtabolocom mosndas o. concodom-so cartas do credito sobre as praças dnquellus roinbá, bom como sobro PARIS JE I_.0_VI>Jl-Í_CS OS AGENTES; Ruujd tia Costa ífc Gtiimavãfís. m s. 87 ii'1/nitun ou wi '0'a»L'i -ãcniPTonii) 95RUAPRIMI.IRO DV) MASCO 05 iMPO.HAI.TE _J m 1!__ il SI S (.ONOERTOS do rolo/rios e ias fnz'*un-..o por mdtadè dos ii préçÒS usunos; na praça da Gonsti t.iiicão n. 50.( •Mf A. PRAÇJl da Con. tituiç.iio n,.5p w-Voritiõm-i-O rolog-io.- de. prata1, ouro o do parodo, mais-barat;. do tfut}' eni qualqpacfr Otrtra _>aiHír. "(• ...et ¦¦¦' Im. w Ba Poro oi lanas orv.-.tiies vidros louça e' elccti-o-plata. A PUAÜO IOBAMUiA y i d'__Bper l ilic© inm a _fcíe* Ei.GEÍ\'ÈIRÔS CIVIS E HECHAIÍICOS Oííleina.s de -_i'ie"íj._n!.:.-, fundição tio -.l_._-o o do bx.pn.s-e ' RSPI.CIALIDADKS:—Machinas pnr.t bonefiqiaí' cato, pontes o matemos: para estradas do forro. Rodas do água. Bombas contri- fugaS. Quindastofl o guinchos. Hncon.iiioudam, í-oncerlam o assentam machinas do todas as varie- dados. OFFICpflS i ¦-'.:- 80 ESGRIPTOBIO mm% iQMàMm MW mm mm . DüãlMlJ Coiic8íl8_3i.cartas _urâ.iio)|&.1.8.ii]i.™ e sacai m\ -3'Íi'E EHAS:' \i.l MIA I g|. WM. 10 " ;-j^a; |V___.| ""'•' ¦ '-.•-*¦. .'^-v. .if'':ir.w' u'ÁivrP''A:¦¦•¦^ ¦ ?;#¦.'.¦.- :>:'V',', 14 a m Rua da Gamboa VJ 44 a õÔ RIO MÉl JANEIRO FABE1GA Dlü TECIDOS " SAITA EITA " 13".. I?.ti!i do '.ifjiva-a-iiio.ato IQES ALGODÕES RISCA! OS E BRAXCO.^, LISOS E TRAXlJADOS MA.r£,G.Xí,I_]A VEÜ*. IR MÃO:. KtO DJi JANJEIliÒ- / EESPAltfsi 1JAL1A ' Bi ¦4-W® Lfêííò iillilfiib-. 4P I) -T-\r. ¦ ¦ .' "'A i -;•¦ iiülDO H0SPIGIO (*'¦ 40 0EÉ0Lr!fil)S8: 11 D.DÜSTR um IÁIA IliífF fe 14T0S Bi ÍÍ8I1É a 5$ a lis OomTX.tíd-itif.iiiiei.ii.0 auctorisatlo íl_rá GStô iíjajióx!t.tíiHta leilão Oiin mudos dias da pxv^sci-ih.fi isanuiíia Qtn _.oii .•j.a-a.itt-.-or.i ELIAS, PHOTQGRAPHO tóO RUA Clí - 120 Sobrado Em frente á o-tação de bnífagen. da companhia. Villa Isabel SORVETES . Todos cs dias na confeitaria do ponto dos bonds do B^láfogq. S4 *_» ¦.' RELÓGIOS í JOíAS Concertas diífiçoisre..(Í .,i.ri_i', OS. ! olo. ; limpar,.*??'; afiançadoii.. ,fn-. i zom-80 trabaílios do ouriveaaí-in', | 'na Pêndula Minerva, rua :da Al- ,.,,„,.,.-.. ,.,..._ ,,.. fandòg-a n. 238, próximo .Ido LEITE DB ms AS Recobe-so o vende-se todos os dias na confeitaria do ponto doa bonds Bótafogòi ¦ ÍD )E GOlIlS DIAS ._ 117 RIJA DO OUVIDOR li? Fabrica do cigarros dos molho- ros fumos, do ilio-Novo, fíoyano, Pomba, B.irbáccüa o. deposito de çhar.utps do Havanh, Hamburgo o i.ahia.(, FABRICA FETROPOLITANA Pnico doposit') do tecidos de nl-.TorPío —nocionaos—(ía; fabrica Polropolitana, òi. casa do .lulio Cor-ar da'Silva Rilioiro, á ma Pri- meiro Março n. í)5, ondo.we von- doai pur atacado o á prewo rodu- Wm. •FAlíCAilraUHÍHrCARlI \A— Lí_Jl f '1 ^\-'-> T'\ \ ii-ÍÍB. "<*&$. km !C0 JHfÁLEfSÈL O ©ulpliuoi-oto doVOaiVtóoi.o ,dt_ fiiTbi-íea Oras-Oii-o do Sul ò puro, ssfe}|)istura alguma nociva o preparado ospo.el.alniento para a ..li.v4®pffo quo não acontece coin o sulpbiireto importado do. csü'ah^#_.b, quo ó empregado em vários misteres e depois exporlftcl),ir'píflKl&ndo por onte mo- tivo grande parto de saa forçiv. ?.;-.'. Para recom mandar estoJíi.uUdO^jarfRÍrqiíer quo ' augmenta do dia, em-dia a aua , procnrií, o aindii:..^á;ri- '.uiü"':sú:; lavrador, se ..: queixou, nem uum.só lata'.foi devolviM;;:|.: '.;-•'.' ;.;.. Lata contendo 5 kilos ou 4 'litros./!....liquido gamntidos, _ marca 'registrada'/,. . .... . .-.Vi* •• •" 7§000c ; Ageaosaa nas estações* de estr.Vdáãvido forro. Raçóboíri- so oncommonda.- o encarregam '.i a prompiuiau na ÉÉ fiííii M im-so do dòapáiÇhal-iis com _olo o «111 i- .-.* ¦ \>, ¦ :.¦ . . . . ..»,. .. ¦¦i,";,IV..'i "I ; - "' ¦'¦-i.W' ••'* ÍA' •.•r ¦ Í'Í!'. Ss ¦ lé- **• ' Ar-}-\''-\'-' '¦M ¦ h*i ,1 y SW*I,'.'** ||1JÍM W ' -.; mm

Transcript of > -Clltffl -,..j. ¦¦.«- Dli feio tutu br o do ISflW ÉEIÍ...

Page 1: > -Clltffl -,..j. ¦¦.«- Dli feio tutu br o do ISflW ÉEIÍ ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1881_00002.pdf · ilpgiada pólos Ema, módicos corno, TÍJGlOS ÍO MW\b inlca

J *-'

n_J

iJLA.

i r

.5-

¦'*...

.'- ' -- ¦

.' '".¦.¦¦'

«* "*_

i ¦

#S >_-Clltffl_-,..j. ¦¦.«-

- "''.' '" " -L • < ^**' -

Anuo I—tt* _pooa.-_V. « RIU Dli_ jrA3Vi_5IltO.--í!lo«rniHl(i-t\íli*'_i, 1,-J tio feio tutu br o do ISflW* " ¦"*,' J*11 'J'f*""'"" " '".""" ¦''"***mm"' **'¦ ''""¦¦'"*¦— , '»" w—a

.\níi! -.-«• aVUlMO LQ r*.

ÉEIÍ lsi TIÍMfi__>. 3PJEDRO II

COMPANHIA LJ.RICAua

A. FKRRARI12» RECITA DIS ASSUiNATUllA

HOJESopula-feln 12 _. .el.ni.rr

Com n grandiosa opor» o:u5 acto- do irínoalrò Moyorbeor

OS HIIGI ir

1:-M^-**j>".V'

&_A '"' ¦

a < .....;.§•*¦'-.. -

IIXtüOIDA l'EI.0 MAHT-HÔ CAYAI.-KIHOn. n.vssi

. Pr.usoN -.rti-N..: Margarida deVai is. 'Sm. tlornniil; Conda doSftinl.-UpiB, Sr. Vi.vonti; Vaiou-Itr/nisiiH iliba, Sra. Dosghl-Ma io;oondo do Novcr., Sr. Hatistint;Radl do Nan-y, or. caValloirt.Tam.agno; Marcollo, Sr. Castel-mary; Urbano, págom do Mar-parida, Sra. A-alli; Cossa, Sr.Tri-oro: T.van cs, Sr. Ramini;Moru, Sr. Erfi; Ddrostoz, Sr. Fal-loti; Uma dama do Margarida,Sra. Tor/.ano; I. iíb-Uubó, Sr. Ca-pclli; Maurovort, Sr. Pioranaud.

A*S 8 HORAS.

DIVEHlI-fflKspcelaculoa paru hojo :

THFATROSXjucincl:». — Concerto do

Augusta artt-iiaiin. OadominòBcôr do ros»; ás 8 1/2 horas.

Roortíio Drn,.-_.vti-co.—A cubana do pai Tkúmaz,

_Polyfc í .canii».— Ope.eY-tns lyric.., e exercicios iry.iina. -ticos o Oquostròs; em beneficio doMr, Loon llriot.

D. -TPudro tt—Oa Viu-guoiiííteí*, oporá lyrii_a.._.__. S.

Maranhão.—Itiymumlu Nutuislülmir.i Bolfo.t. Dr. Alliinso Muit-ra 0 Um croad.i. II, Ar.liiWigelaAngoliott da Silva RojjO o suufilha, nma osoravn o um ero ido.

Ceará,—Atalib.t MantO-Umi. doSouia Ribolro o fa uilm,t.iUFur-ro 'loiuos, Franoisoo FortumtoPessoa. Francisco Carlos Jutahy,Anna Maria dj l.avor.

Parahyba, — CapilBo-tonontdMitnuid Sonros Pinto, .loRoSigir-1'rcd.i Tupinambu o o I ' cndolo Tu-molodus Milciudos Dourado doMullo.

Pornambuco, — Th*. tSsonitlolF.finco do Sd, Mnlaqüini .IntuídoSouza Itios, Carlos Snlloa, Dr.Francisco Qonios Paronto, briga-d»iro loão Antônio dò olivoi.a.nlporto, Lotironoo Al oa Sãlaxnr

¦Tunior « ai.-i Hnnh»ra, Alliort lí.S nith, llubort A. Smith o nua ro-nhora, ii. C. Smith, Manuel cVan-cisco Üomos, Maria Cnndidi Fer-ro ra da Sil a o Roberto Sohnll.

Bahia.—.Abilio Antônio Martinsif.nno, capitão Stiturn no Uiboir >da Costa .luiiior, Arthur Ribeiroda Costa o Alipio do Oliveira,

PT..r^i7_-X?ar»cx-"rixi

GÍRÍ-MfiiMAS RELIGIOSASS.rão cel obradas amanhtt missas

por ..Ima do Adolpho José Anlu-nos o dò FÒlippÒ Hogis do lal.a-loinbiòro.

mmiMLycoo ilo Arí.OH o

OÍIlcios.—No curso publica dòphysica, prolóccionfirA hoíé oDr. Olivoira do Monozcs BÓbrO athüoria jihijsica da musica.

MusAo.-O Sr. Dr. LadisUoNêtto, professor da cadoira dobotânica, cccu))ai'-so-ha, hojo, ás6 1/2 horas da i.ito, io0fgãClsacccssorioi dos vegetaes.¦ Msv.oii-i.vi?-,.—liavorá ho-jo BOSSlio nas loján ; íMioni.Jinusdo Dozombri, ]mi Braziloira oGanp-anclli do Rio.

' lTii*j>evi»i.T.l Xrmn.T.1-

dade do N-írnsa Senhora da '«at:;-.

lha dis o-íiciaos da Guarda Naci-onal.—Uc iniã ¦ dò moisa o_lraor-dinaria, hojo, ás (i horas da tardo.

^L-a.<.oy5'.iá<j£io <lo Só,brcoitos familiar li imen.-ige.tn a Sor-Pa Pinto.—Sossã i extraordinária,às G horas da tardo.

nnm mmjjtaMtL Prata, ThalasIdem, Sud Ammc.aIdom, ^ou7»Hnvre (Lisboa.Porn. o Oahin)

Ville (1'Al'icr....Hambi.rg:n (Lisboa o Bahia,)Montnwlèo

Portos Io Sul, Çaldoron.......Liverpool (Lisboa, Madeira o

Bahia), Olbns..Londres o Antuérpia, PascalSouthampton (Lisb .a, Porn. e

Bahia), DuuroRio da Prata, Manh:lgnoLivorpool, ValparaisoRio da Prata, BritanniaIdem, Havoic 24

is1213

14

1414

15i5

10lü1618

O. Mngoon, corrector dofundos. No m.isaio osçriptorio—Mberto J. Mòraj rua do Ouvidorn. 20. (•

O O ns ll 1 a <T o geral doPnragílay; rua % Primeiro <hMarço. (•

O o n mu lado gorai da Co-lurnbia o do Vònozuola; rua doRosário n. 11. (•

Gonsulndò dé ÁustriaHungria; n. 40 rua da Alfr.ndogn. (*

OonsulfVlo da Bolívia;95 rua Primeiro do Março. (.

Oompu/nlila Sorocabana;'.-5 rua Primeiro do Março, (*

Artliur ííJ-.Oiin^'.-.,éiirro t-.r <U» fundos p iblii us-; r .aPrimoirp de Março n. 35. (¦

ü^r-iiiuiMco ds*; _PÍjfcV_ít_^'•T_HnS^irdíí,-ü.rÒctor do fun-lis; rim do' ILspicio n. 2, s-orado. -

(

I_oieria íoi».—A 9» ío.loria concòdida para o (nstitutOJorfc•1'H MíniniR (.'«g::s .o.Sy/*.-'. .'.<» Mu- '

d s, oxl:'a!ur-í.í!-!ia-l_a .Dado 17 dêcòrroâto, às :.) homada mánhíl, noedifício da Typographiâ Nacional;Ri i do .lanoir.', 12 do SÒtombrp ilo_...!.—o tliosoüròiro, LvA.t A. F.d-: Almeida.

«OMPHA-SK prata o miroj.ua"pr«ç>dn 0»tihtituii*8(i n. 51). (•

A1'""ama da rua do liiirilo do M"h-ipiita n. 54 D, tam jardim, nrun nmuitas jainilhiH; Irotn-.* na ui_>.-maou na rdo dos Andradas n- 17,poui o propriotario. Tambem .6rondo n prajoí longos, s jur.s .!•(l^/o a-ianno. <•

FAB CRUZ

MDUDT-T " rolialn om mna_n

I JjtUJil) uniea fabricada a 4ÜaiiiiuH, approvada, aconselhada, jilpgiada pólos Ema, módicos corno, TÍJGlOS ÍO MW\binlca ímporlantc rofnsori'nto,

Ditos io roso ou raíiMotarlos

JlCi SANTANAUI-iII^l X)l» (iOVKKXADOR

DR ifi CÉ*, A ÉDm l'E E MÈ ll TODAM AMERICA DO SUL iMOVIt)__ A VA:'Olt

o ilimitada dò firma a oxocutar com pro. t^za o porfo B. a9'maioros oncommonda. do ai:ua *.xoni.ift|iiri?-imoüúoTo» jil vantaj.sainonloi' n^ocido o • • ut-vln*. da mail eúporior nualidado

vonno-so a IS, a 8§l, a latii run doUo/ario n. i2.' A, doposilo du as-sucar'.

OFF-CliW DF PISTIBAdO AllWUMtO 4 .omiv.

I'intii"as du l.ibolotts, Olilblo-mas, letras, armas, casas, "lc.,nte..

Uua do G' n ,alvc ¦ D^a. n. 51. (.

I Ml!

A H n p?IííSstós.. _k''?'i_4_J'

A f, Bord4os (Bali., Pcrn., Dak.-.e

. Lisb.),. 6V../70 CMioras)Santos, Moni-vidéoIdom, S; Josâ (9 horas)

.portos do Sul, Ciirvantas (10. horas)

Rio da Prata. ValparnhoA...,.-Liverp. (Lisb. e' Bord.),JJW-

lannia (B/Tis.) ;....,.:,

m

91

'PAISSAISEIROS CIIRGADOS

Chegaram hontom do norte novapor PiuAi, os sòguintos ; •

Pa. íí.—1'ííwo D. Antônio doJvlacodo ("osta, padro Anlonio doMaoodo Gosta, alforos Miilarniiashai Netto, o sua ianiiliã o umcreado, Jòss Pauloja Rodriguos,Fí»ut__3t!(. Ccnrsrtí. BÜbOítciíurt

Em cM.aiHíiH ninguémorne competir com á OámisüriaEnpicial, run dus Ourives 5Í,porta immorisa, porto da rua dõOu iilor. Casa uniea no mundo,hoste gònoro;'Sorti monto dospro-positado; preços marcados c liara-iis-imos. Abro As O horas da ma-n!ui O fecha às fida tarde.

A.' lavoura o no comi-mercio do interio;-.— !i único moiodo so obter a oxtincçfíp còn.plotftdas formigas è Os Srs. fazendeiroso agricultores soúvprò .;uo tiver md • faz"r podil-is aos sons corres-põndÒritãS rocominondarom Snii-viqida Comi, quo nfíci ò mais doquo Bi -Sulphuroto do Carbono(puro), fabricado om Lniuh-a.i pordunlo nrocesso. (lonliaüa-so avender por preços moderados; son-do tal a sua êiijeriori(Ía'Íiii quogarantimos aos Srs. consumidoresuma economia do duz ntos /.orcçfttòi

Todas as liítns lovnm a rubricado nisso prcslimoso sócio A. M.Ç6ra]l. -

Tudo mais d "perder tempo, di-nhoiro o paciência". Travessa doSanta Rita n. 3. — A. M. Cn-ral il- C.

___<ii molhores chácaras, parac-randos ou rifiquouns quanlins,dentro da ciando o em seus nrrn-b-ddos, pròppi. s' paro residênciados còmprádõròs; s.ibrad-is, casasassobradydas, tcrreaB. oi.lalii.s-.ns;vondom-se som aor annunciadas.na rna do Carmo ri. 43. (*

"_¦>!.!lie3ro a 1 |ior centoou a 10 por canto ao anno, sobrohypothaca da prédios: adiantam-s_ alugueis do prédios, juros doauoliccB. sobro lotras com caução,na rua do Carmo n. 43. (*

Em preços c qunlid. delístã por uasj*j.4r--ow.\.li".deRMstaj.-.!(_.j,:ia9_aü UALIÍTA _O trcgioz '" a .07. primeira' Tem coi-toz rdadoira,Quc niiiíiic rivalizalemos uni lindo sortimento de

iftB.iniras cseurnB, padrões o_ me-Hprés quo.tõm vindo, o fazemos

soli medida um terno por 2.''S,tOS 0. .15S0'.íí). Solirotr.do.-

frliiii ezos a 25$90Ò.Tnni'dn temos grande sorti-

mento do roupa, feita c quc ven-doinis por '.recos que admira, i-.'só pr*os nionr.

Ni B. — Vojam 03 preços queestão marcados nas amostrai!.

BOM EWIATO É O BALIZAPorém sendo casa nova

Xa cühidòConvida todos aprova.

Da verdade

FREIRE ÜE Í.1.1MDE i G.RIA 1)0 HOSPÍCIO 8 _

Ditos ia!3iUar3s ac 2,3,4,6 e 9 Air-

OONAÍilE-iTAÇÂÓ BARCA DA FABRICAAMOSTRAS M. fc,. C.UTaUn CMNTIUL

(_ ni.

Teltiss cliâias, mcdolo do M§¦Ditas molle!) ds Marselha

Ditas cumíGiras c viékmCERftmiCA

i n li1?m m ii m \r _u» __.Prim-li*!) Andar

OLivEiitA pinro & c.RIO DE J..1!

iiIAfÇO.0

'60H

wiso, Aiw i-'_jio!e_o k Wmu89 MA DO OUVIDOR ÍSÜ

Grrtndo (lo-|>OHito ".io piaúoa <lo I»Ioyol,

Ejrard« IIojis»! Irtorz, (.nvonu, Bar d, otc.Mii^ifl*.*. <lo to.l-.«_ om ottitOVOüi <lo Europa

o A.mei-o.i.. f-irnioniunis dos mellior es au-otoi-oa o to.lr».. a>. objeotos oòuoernéntoB itosío ramo do?-iog*ooio.

5 IDA 11 OUVIBOI - mPEIRtiF''""^!!m

'Vio*.

Hl íflíií !¥!!¥!!

w'.-KTRACOÃO KM 3 Dl. OUTCIIUO, IM-

Pn!.'.Tl.U.IVMl,MKNr'lpor onnioi dh 3. ex. o .n. mi-

Nts-rno n,\ p.\'í!:xn.-NÜo tondo ns encommondas at-

tingidp a. quantidado do quartosreservados para osso Pm, conti-nuanv a ro .ohor-so nas condiçõosjii nnnunciadas.- Os quartos oarn.•jétndtt ao balcão soríío expo. t(,s dodia J5 em diante.WB-r_J_^S33OTS5Wí_P^jra^^

PLTJlEDTESTSE

Rua Larsa is | JoapíiaPROPRIE DA DK

DP!

F. P. SHAYRIÍ1KTrabalha com trigos dMustralia,

America do Norte o Rio dn PÍ-ata."Veratlo Uirinua

A linlioiro uyi.sta ata 30/2 sac-cos,o a i>razo com dosconto.de 7 °/e• !o 30/v? saco para cima.

Farollo, a dinheiro a vista.Preços do liiovoaiioTem fornocid j o continua a for-

nocor graluilamonto aos senhoreslavradores, somonles de trigospara plantação.

Propõe-so a proferir o trigonacional ad estrangeiro, dosdoqun ii sua qualidado o quanliòa Iosatisfaça as necessidades do inoi-nho.

a IS-Oablmidi*. _.

Ox**omo"tlo loito a ....Leito eom coguiio u, ..^ ., „•_.."

Iii<; ;.*ta a -ÍOO i*w. o i*/ii-o_..Pod.a-.so ao pu!.li'..#~ para osaij_.nar-a s.ipèrioricTadâ do ieite querendemos.

Tambem vendemos quoijo.. do Drió a 4o, inantoig.-i fresca, lec-u-mos, fruetas, charculoria, vinhos, consor.as, o a al.uimda corvojnJoão Hoclíor, carno do balsa do Rio prãndó do Sul" o couvos-nòr.

vxma KACIOpPdlplca a vapor ile bi.

uua im . i;sa. m 1'uíii'UCit. v.j :--* -.,

Uccominendam-io os .bi. > «Ho*iiacioniies cüií» (uirit,»'. irwjftm »«'.mito moU|.r^(V . tjil.,i. osl)Í8COUtO_ Wtrilllgüir. ai '

om totint-irias o c.,.,-.: do iiiolhndos.

M miimCo.iiploio sort-imonlo do roupn»,

para homens o iiirninoa, guarda-pou do s.'ula o brim pardo, roüo.. docháinbro, camisas, ..owilna, moia»,longos, gravatas do todos na foitioso gostos os mais modo -nos, vesti-dos do brim pa-d i o ftmtito paramoninas, sobroludus, cnvoiircs, dopannõ o oasomirn do cur para ho-tnons o nicninos, .«asim como.a,-indo smtimonlo do tliagonaos,pannos o i-r.souiiras do coros, brinsIrnncos o do coros, jmrn obras sobmed das, para o ipic temos umperito odntra-mostre com praticado longos annos.

87 RIA ROS OriUYES 87CANTO DA DO HOSPÍCIO

-¦ .

': '

.*.;ib|^

. M__t

¦A j

CASA J -^' BE8SBRUA MA 1)0 Oli .1001 á [

•H.M EÍÍÂ NOVA HO 0!i .11101136

¦immü \}f ^m$p WSA IMPERIALiftíQ DE JAHIiaO

O mais nntig".. dep^it'» do'Mttcliüui__ <io Oo-sturia. do ;todos os niíthoros. . gj 11

Kspocialidado : M.ichinas do Bewsie, Linha Olnoê, para todao qualquor muchin%,dos fabricantes H, F. ^.J. AlesSódcr1 & O.Fivolm- mafrlcaa a 5$-ira., I.ii>a_ maíficas a Í^OllO.

WZMMá^m 1SCHAI1C.Í.¦T^r E3I0 "__tabelo.im.-nto,

cOm(jlelam.onto reformado o atigmontádo,riMiii.', offioinits do m:v:hinis'us, isôrralhoiro, carpinteiro, çuldoiroirod forro c do cobr.;, fm^içíllt d. f rro • do bronze o estaltfiro. Sobadi'.o.ç5o do -loa.|i'i"i dl Costa Araújo.

Encarreifii-so dfl^toda o qiUlipior obra do fundição, fabrico oconcerto do navios', macjiyias o appuroliios para bordo, para lavoura .<_jiara industria fabril. . (

3h"

mmw iiMIIiltfjMf 1 liii110mm

12 EUA DA ALFAIDSO.A 12Por conta deste conceituado OBtábôlecimento saçí-so á visl;

prazo sobro as principaes cidados, villas o 1 • .gares dot o n

PORTUGAL. ILHAS .SfflHflTambem se eBtabolocom mosndas o. concodom-so cartas do creditosobre as praças dnquellus roinbá, bom como sobro

PARIS JE I_.0_VI>Jl-Í_CSOS AGENTES; Ruujd tia Costa ífc Gtiimavãfís.

m s. 87ii'1/nitun ou wi '0'a»L'i-ãcniPTonii)

95RUAPRIMI.IRO DV) MASCO 05

iMPO.HAI.TE_J m 1!__ il SI

S (.ONOERTOS do rolo/rios eias fnz'*un-..o por mdtadè dosii

préçÒS usunos; na praça da Gonstit.iiicão n. 50. (

•Mf A. PRAÇJl da Con. tituiç.iio n,.5pw-Voritiõm-i-O rolog-io.- de. prata1,ouro o do parodo, mais-barat;. dotfut}' eni qualqpacfr Otrtra _>aiHír.

"(•

...et ¦¦¦'

Im.

w

BaPoro oi lanas

orv.-.tiiesvidroslouça

e'elccti-o-plata.

A PUAÜO

IOBAMUiA

y i d'__Bper l ilic© inm a _fcíe*

Ei.GEÍ\'ÈIRÔS CIVIS E HECHAIÍICOSOííleina.s de -_i'ie"íj._n!.:.-, fundição tio -.l_._-o

o do bx.pn.s-e '

RSPI.CIALIDADKS:—Machinas pnr.t bonefiqiaí' cato, pontes omatemos: para estradas do forro. Rodas do água. Bombas contri-fugaS. Quindastofl o guinchos.

Hncon.iiioudam, í-oncerlam o assentam machinas do todas as varie-dados.

OFFICpflS

i ¦-'.:-

80

ESGRIPTOBIO mm%

iQMàMmMWmm mm .

DüãlMlJ

Coiic8íl8_3i.cartas _urâ.iio)|&.1.8.ii]i.™ e sacai m\

-3'Íi'E EHAS:'

\i.l MIA I g| .

WM. 10 ";-j^a; |V___.|

""'•' ¦ '-.•-*¦. .'^-v.

.if'':ir.w' u'ÁivrP''A:¦¦•¦^ ¦

;#¦.'.¦.- :>:'V',',

14 a m Rua da GamboaVJ 44 a õÔRIO MÉl JANEIRO

FABE1GA Dlü TECIDOS " SAITA EITA "13".. I?.ti!i do '.ifjiva-a-iiio.ato

IQESALGODÕES RISCA! OS E BRAXCO.^, LISOS E TRAXlJADOS

MA.r£,G.Xí,I_]A VEÜ*. IR MÃO:.KtO DJi JANJEIliÒ - /

EESPAltfsi 1JAL1A '

Bi ¦4-W®

Lfêííò lí iillilfiib-.4P I) -T-\r.

¦ ¦ .' "'A

i -;•¦

iiülDO H0SPIGIO (*'¦400EÉ0Lr!fil)S8:

11D.DÜSTR

umIÁIA

IliífFfe 14T0S

Bi ÍÍ8I1É a 5$ a lis

OomTX.tíd-itif.iiiiei.ii.0auctorisatlo íl_rá

GStôiíjajióx!t.tíiHta leilão

Oiin mudos diasda pxv^sci-ih.fi isanuiíia

Qtn _.oii .•j.a-a.itt-.-or.i

ELIAS, PHOTQGRAPHOtóO RUA DÀ Clí - 120

SobradoEm frente á o-tação de bnífagen.

da companhia. Villa Isabel

SORVETES .Todos cs dias na confeitaria do

ponto dos bonds do B^láfogq.

S4*_» ¦.'

RELÓGIOS í JOíASConcertas diífiçoisre..(Í .,i.ri_i', OS.

! olo. ; limpar,.*??'; afiançadoii.. ,fn-.i zom-80 trabaílios do ouriveaaí-in',|

'na Pêndula Minerva, rua :da Al-

,.,,„,.,.-.. ,.,..._ ,,.. fandòg-a n. 238, próximo .Ido

LEITE DB ms ASRecobe-so o vende-se todos os diasna confeitaria do ponto doa bondsBótafogòi ¦

ÍD )E GOlIlS DIAS ._117 RIJA DO OUVIDOR li?

Fabrica do cigarros dos molho-ros fumos, do ilio-Novo, fíoyano,Pomba, B.irbáccüa o. deposito deçhar.utps do Havanh, Hamburgoo i.ahia. (,

FABRICA FETROPOLITANAPnico doposit') do tecidos de

nl-.TorPío —nocionaos—(ía; fabricaPolropolitana, òi. casa do .lulioCor-ar da'Silva Rilioiro, á ma Pri-meiro Março n. í)5, ondo.we von-doai pur atacado o á prewo rodu-Wm.

•FAlíCAilraUHÍHrCARlI

\A— Lí_Jl

f '1

^\-'-> T'\ \ ii -ÍÍB. • "<*&$.

km

!C0 JHfÁLEfSÈLO ©ulpliuoi-oto doVOaiVtóoi.o ,dt_ fiiTbi-íea

Oras-Oii-o do Sul ò puro, ssfe}|)istura alguma nocivao preparado ospo.el.alniento para a ..li.v4®pffo quo não acontececoin o sulpbiireto importado do. csü'ah^#_.b, quo ó empregadoem vários misteres e depois exporlftcl),ir'píflKl&ndo por onte mo-tivo grande parto de saa forçiv. .;-.'.

Para recom mandar estoJíi.uUdO^jarfRÍrqiíer quo ' augmenta

do dia, em-dia a aua , procnrií, o aindii:..^á;ri- '.uiü"':sú:; lavrador, se ..:

queixou, nem uum.só lata'.foi devolviM;;:| .: '.;-•'.' ;.;..

Lata contendo 5 kilos ou 4 'litros./!....liquido gamntidos, _

marca 'registrada'/,. . .... . .-.Vi* •• •" 7§000c ;Ageaosaa nas estações* de estr.Vdáãvido forro. Raçóboíri-

so oncommonda.- o encarregam'.i

aprompiuiau na

ÉÉ fiííii Mim-so do dòapáiÇhal-iis com _olo o

«111i- .-.*

¦ \>, ¦ :.¦ . . . .

..»,. *¦ .. ¦¦i,";,IV..'i

"I ;- "' '¦ ¦'¦-i.W' ••'*

ÍA'•.•r

¦ Í'Í!'. Ss ¦

lé- **•' Ar-}-\''-\'-'¦-..¦¦'•'.'¦M ¦ h*i ,1 y

SW* I,'.' **

||1JÍM W ' -.;

mm

Page 2: > -Clltffl -,..j. ¦¦.«- Dli feio tutu br o do ISflW ÉEIÍ ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1881_00002.pdf · ilpgiada pólos Ema, módicos corno, TÍJGlOS ÍO MW\b inlca

/

r . W"vAv. ¦ .

Si O CH-OJlO.-Siíffuuau-1'oli'a, U& do Hiütambro do 1S&»..w

iáf*& ¦ àf . V"' ' {

f

0 GL033Escriptorio o raditcgAu, nn» «lo

Ouvidor it. 116.Publlca-io A tarda, todnn ou di*»

«Aleis, em duui otllçüos.HMNMH

NBMBUO AVULSO-40-RS.

Aiwignaturas simonle pnrn aaj_rovi.ic.ftii.

rancor.Ató o fim doite anno . . . 5$000A coraoçar doJanolr > pro-

xlmo futuro ató o flmdoanno • 15!>wu

Publicará com assiduidade lo-UffromniM da' Europa, du Amp-rica i» das províncias, bom comocariai noticiosas, do otórior «> doInterior, ondo tom correspondentesespociuos.

dojprrtgrammftde mulloa dos rc-lvlr nlgumni palavras «uo benpubli niioi mui» ineeros o mais «'ilsau ler o sfliUitnonW «ío piesoÍo.i)'rt A* d lUiriuM iliMiMicriiticHo. I aoliav» pomriido,

Sítio d ente, om iibaululo,i> m*m\ —Como! diaio olio, Holi vóamouii do pçnwf.ponw.nMiporioi'. IcldadSoi, «• povo do Pwli? Opino l«pnj n liberdiit|«i limitada nftu pro- poi» om tyolíu.íllo, om Pari», oilitjudio», nntei favorece o exoroioio reunida a doinoòroola republicanado tftOK ItulUulqOes.

An acena» 0:n quo ns aorialiala»mnla so distinguiram polua inoloibrulao* empregados firam ni do'Hyi.pndroiuo;

nòita ruunifto «•can«)i<latn» Laekroy o Floqtiol^pionliáa portoncom a um «Ij» grupos«loa radiem», não puderam uxyhv<_ sou programma Rovoltndor con-ira na aggroMQos «lo anua proprloico-rologioimrio.i, tentaram cha-mal«oi A raillq o convòncoHM. «lodiroto quo lhos n.HHiHlift do oiion-olar noi ololloros, oi p«»nto» d«> houprogramma| a ma voz foi cobertapolo.-t apupo» «l'i'J exaltado*.

Mais corajoso que o Sr. PlontlOt,

ijMi&íioapflfli3 horas da

íl:.'-:

.... ,'; V .:

i{p,'cc63aii»iino«üJi««(•íictfWí* á(4 «I»r«n/f, o* í«tt«* i<,rtI° PwWciWM>m primeira ti na segunda ed.f-çao, conform) <« ftcwi <-'"'t 5110»íjan» entregues.

O G/o&o mio admitia om suascolumniiB pi\bUené8M Injarlows,ainda quando àufenadM pior ln-dlvlduoi «pio OStoJam no caso dooflbrocor a gar.intiadaBunroBpun-aabilidudo moral Ò civil.

O diroclM da rodacçB 1 dò uioooâ o unico oditor responsável porIodas aa publicações inseridos namesma folha.

Síta prescindir dádíscussBo «Ioiodos os assumptos políticos «piointeressem il comraunhío brim-loira, o Globo pbsorvorA eomplòlaneutralidade na luota dós difforon-teu partidos om quo bi divido a•pinião nacional.

REVISTA 03 EXJ-ERIOR

EUROPA

¦onsogniram arrancai-'! A sanl alo tão I cruentos, adversários, qnelasim fèalizaráhi o sou (lu t r-

4B

Si, como hontem dÍ880mÒS>UJ5phouvo a lamontar sirias porturb Xçêcs quo alter.if.30iu a tr.Uiquilli-dado em Françh durante a campa-nha oluit irai, doram-88, no en-lanto, SUCCCS339 do natureza afazor rocear qualquòr çrayoagita-<;5o quo ponha em perigo o futuro«Ia roRÚblléa, não pormittindo q«ioso c.insnlid uu ns principies .dolibfíi-dalo co (pio assenta hoje orogimeh do uma naçíq, pio tauloBalngilò to:n derramado para ofirmar.

Por vozes tom o partido dos MHtransiffontcs procurado perturbara ordoni, atacand 1 instUulçpós yolho facultam uma a mima de li-bordado de que ollos su não mns-tram dignos, nns n ncaossas teu-taltvaí reprovadas tomaram pij«-porçfíc» IRo assustadoras, comoagora, ao procodor-so em Prahfçajdurante o pleito eleitoral,/ noexercício do ura dos maia sagra-d<jS; direitos, o da liberdade do

, reunião o da tribuna.Oa. rcoublicaiioa oxíiltadòs fo-

raiif ainda mais lon^o do quo osbeleguins do imporio, nns scotíasescandalosas quo deram emParis, porquo não se cingiram areduzir ao silencio os oradorespor meio do ostropitosu algazarra,do assobios o do insultos, não, oseu procedimento w ainda maisrevoltante, tentaram mnssacral-oso quasi o.consoguiram.

Tristo espectaculo o3to! o so-brotudo n'um paiz em que o c!-dadão goza da /mais ampla liber-dade. Não so/ehega a perceberqual o fim AÍ BomeíhahtQ Ronto,a nao Ber o/le derribar as insl:tuiçCes o lo;/aidado. /E não sé pense que tal receid.deixe de exercer grando iniluq.hfcia na marcha prosentíi, o talvezfuturai das novas instituídos; 'a

' verdade 6 quo o principio do que—ó pela libordade que a liberdade'so consolida—jà liojo se acha fijra1

à_B__àaág_8MÉÍ-|

0 Sr. Lockrõy não ao duixuu mlmidar polaa ameaças o tentoumanter o aon direito pltoquoróndosahir npuzar do linpolliuo poluaii;.'.T'i :¦.(•,•.<.

F<ji,onlão quo MtOS ftppollaram|V<vra A loglcn da f««nj 1 bruta «3 lan-çaramlso «obro ua dotll caiididiitoalovaml)-. b a«ia empurrões 111 moiode unn bftlburdlo o do uma grita-ria inferimos. _ , .

Lockroy resistiu u principio,oórajosamontò contra ob asialtan-toa, w^h estos om grando numoropuderam domal-o o,foi jà som cha-pou, com a roupa rasgada o lan-çad 1 p>r t *rra «pio os boiis amitr< h«'onwg.firam arrancol-o A sanl adasanando ibpossivol o fim da reunião.

Em Char.mto não foi monos odi-íicanto |o ospoctnculi. o si nFohouve ,'ianivida, o resultado foiiilonliciK porquo o candidato nr«ochegou á oxlernaro bou program-ma: àipii a dilloronça foi «pie, alógica da borraria, d 1 asaobío, doiiHultocda ameaça,bastaram pai<firmar a vitoria.

Em HoUe.illo, porém, si a soo-ua não foi a mais escandalosa, foi,pelo monos, a mais insinuante,p>is ii«>lla*u victima, por mais «!oum motivo tinha direito ao ro.1-poito o A «'onaidoração dos quo oaggrediraii).

Manda nljnstiça que se diga quea ningiioni mais do «pie a Gara-botta deve s França a consolida-çair-fuoseu jpiluol regimen: apezardo ficiis^DiT -irros iiie ello aliiis,

o d calo o oipoclaoulo «pio ollaoIToroco!

li d assim «pio protondom sordlgima da llbortlado I

A vozorift oonllnuavo mna olionKo desanimou •¦ «levando a voz,gritou 1—Cldadíos chomo-Voa aoroapnitu da viia iiieamoa, o 00 res-poito do vosso» couoidiulKoH,

NRo.cOBSando as voolforaç^oa,apezar «loa applftuzosdo uma gran-do parto «lu» iiiivinlna, o Sr. liam-bollft coiiRogin ainda assim fazer-»e ouvir o continuou eilranhandoao auditório «pio uma mulliilito de10,000 pessoas (oomo ao vi estoCalculo «i miiili ll\all modesto «pioo do alguns jornaes fr.uico/.ns) uodoixasso dominar por um punhadodu procossoa.

Pároco quo esto epitheto «les-portou as iras de um dos patoado»res que, habituado A estratégia doseu ofllcio, assobiou. Uambeltare-plloôu 1 «go ohamando-lhe covardeu prpsegutll impávido, apezar dou'ua algazarra Ihfrone, fazondosentir quanto ura lustiuioso para aliberdade â para a honra do repu-bllcá a niticia do aemclhnnto OI-po 'taeiilo; passmt depois a vocifo-rar 001 termoB ncrea a indignacondueta doâamotlnadoroBdlzondo«pio os conhecia do ha muito, qt'onom tinham a consciência «toaseus netos, que tinham sitio p0| oaparn o apünar, mas quo não depondia dolloa abafar a venhdc opio a justiça teria o bcu dia dotrlumpho.

Acoroscontou quo pouco lho im-nprtavo qué o ntto doixássemfiliar, jà o tinha feito milhares dovozes, e quo n sua politica o 1 aicuB sentimentos eram j.l liem

cana»! Miilaa o dignas, onron-trar-so na mo«na arena oura ufflliiulUidualidiulo «Ia estatura o datempera «le Q. Dooayuva, o ho-iieato, o rorto o Inlramlgonto jor-nalmt.1, fiijn plirasa dollooda, ode delicadeza «pia nSo oxcluo aenergia, ò estiuiulopsra a dtlCUI»a&o calma «> rofteplld», par» aquolwipio d do rtiaultadii Bompro eefto utilil, não ao para 0.1 quo dllOUtem,mus ftsiim l;iiitbum para ua caninaqUO defiiiiilom.

voltando an campo ondo osfri*mo com iv maia Una o a innis po-tento arma,Quintino Uücayuvft di00 hou novo jornal d mesmo titulo«pio tinha aquella om «juo pola ul-ttma viu brilhou na imprensa —O ÕíOfrO, MW glórloM pagina «Iaaua vida do jornalista.

Saudando«» reapparocimonlo dodistineto ciilloga, transcrevamos«lo hou liullissiuio artigo program-ma os ROgulntós pirlodoi, quo mi-llior aoco&tunm RS idóaa "' "contidas : >

O OJ060 pnblicar-ao-hft A tardo. I Foi firolhido no hoaplltil da Ml-Eu JA linha prndilo atpii n«*ai«, aoriconlia r-liclniio Joaquim Pe-•amo logar, a voltado Q iotino > raira «Ia Silva, encontrado U 1me

Docayuvi ao jornalismo, 0 Mandei»reapparlçío«l«mlo comota «Ia im-prenia, um doa nouoi raros jor-niiliaias quo aimla pertencem igrando raç* doi micriptore». _ Aminha tarefa, uálA puia cumpridapor i\fii'\ Indo.

Cora Quintino llueayiivavllotra-balbarQO.OIoòo maia dolijornalis-tna dIltlnotOS,OS Sra. M.J.da Silvao A. Loitãf), que voltam Igual-mente A imprensa depois «Io umasentidaaúiçnolá, Fui conipanhol-ro do ambos, conheço a dmlicnçãodo um o «b.outro, roapeito a aua«inceriilndo, u aun llrmoza do en-V&ctor para não deixar «lo mo con-irratulnr aineeramonto com o or-gi\o roíuioitado, pur mais essaa«lua» rosurroiçilim, duas garantiasao iiiosiiio tonipo da sua vitslidado.

do Senhor doa Pnasos «ora fori-mantos na cabeça o no pd ce-quordo.

n'ollo

;/ár do iysalt^ a:Bô;.'ÍQ-

tom, om írrandò^parto, reenho-cido, modificandi gradualmente o

Boa programma, tom posto-."c^rior-viço da suapatria todos03recUr*]rtidé sou lalonto, na con-icç"ío sin-cora do que ó, abraçando a> dou-tvln isquo iiro-ura firmar, quo id'aso tornar» feliz, prospera o inde-oondente.

E si alguém ha que possa av-guir-lho erros commottidoá n V'l"-trimentade ura ou outro p-incipio,não são. do certo, os patoadores doHelle illo pir cujos diroitos el'otom pugnado, mosmo com o saci-fi oo da s ia posição, conseguindo,entra a võntadp, tal 'nr. bom f n-dada, dn muitos milliões do senacimpatriotas, restituil-os à i>- triao mantor-lltca o gozo da liberdade,do que tão mal so airovoitam o doquo, provam não ser dignos.

So os leitores não soubessemjà pola leitura das revistas maisbofn delineadas, o cortamentomuito mais minuciosas, dos nossoscollegas da imprensa, que foi oSr. Gambetta o prntogonÍBta dassçonas de Bollevíllo, queromoscror, som modéstia, que esteexordio lh'o leria foito ádvinhar.Com ofleito, foi o notável tribuno,quo teve as honras do sor apo-pado o patoado pola clique do•Bolleville, perante um auditórioquo algumas f ilhas computam om

* mais do 20.00!) pessoas.Eis om resumo ob promonoros

do facto.Ao começar o. seu discurso foi o

^r. Gamhotta interrompido por"~-«:: tão estrondosa vozoria, quoso tornou loco manifesta a inten-ção dos intransigentes do o nãodeixarem fallar

Não desanimou porámo corajosotribuno permito tão inconseqüenteprocedimento o no meio do gritoso do apartes conseguiu fazer ou-

nhocidnB. Declarando dopois murojudiciosa«iionti! «pio não confundiaos dosordòIroB com o povo,acoroB-contou:— «Accusais o homem, nüoestá na vossa presença do sor dic-tador; agora, vós sabois o «p-osois? Não, pois bom ou vol-o dipo,não sois mais (|iio escravos bor-rachos. irresoonsavois, por conse-quencia, pelos VOSSOS ncto.i:»

A osta arguição tão severa otumulto crescou do ponto, e emrepresália nSo lhe pouparam csinsultos, mas Gambottn *'-dauldo continuai por'tis terminandocurso por dizer 1os verdadeiros .. •'•nssoill daqil'«'••.dernente, a uoib

dias deoois davau.-iiíj a victori'«no suífragio. •

Jornal do CommercioExprime-se iiob seguintes ter-

mos :< 0 Globo. — Sob u direcçtto

d > Sr. Quintino Bòcáyuva entrouaiilo-hoiitem o 1'to'io na sogun«laphast do sua exiBlencia com o in-liiitu de cooperar para a obra doengrandecimento nacional, bim-candoo transformação social, bo-gundo as auas mesmas palavras,pel) desenvolvimento evolutivo doprogresso o ni*o pelos abalos vio-lentos da reacção. 0 Sr. QuintinoBocayuva portenes a um partido;à republicano e continuará n ser;poròm aaua missão como jornalistaà mais complexa, e o Globo, d'oraavante como outrora, guardarAoomplota neutralidade na luta dospartidos p.pliticos. Sorà dofonsorde todos os diroitos, patrono delodosos interessoslegitimos e res-peitádòr do todas as crenças.

Renovando no nosso collega nssaudações «pie jl uma voz lho di-rigimos, desejainos-lhe aprospera carreira. »

Por sua parto diz o DiárioOfficial:

< Roapparecau o Globo, sob aIllustrada direcção do distinetojornalista Quintino Bocayuvoi

Neato aogundo periodo o bri-lhante órgão da opinião publicapromotto mantor o bou antigoprogramma. NAs o conprimonla-mos muito eordialmcnto. »

Foi con tratado cora a caiaFrled.Krupp, «Io Bnoh, o forno Imentodo ferro preciso A «mnlionoira rpmao vao construir no arsenal «Io ma-rinha da corte, Aiiuolla famoanfirma fbrnecorá tamuem ns ma-chinas neceuarlunhonoira.

A moima ca-

Sahiu bojo do madrugada a fra-gata .1./;.- ..ni.' ¦, ' 'ii o coiamando«Io capitão de mar o guorra liar-bodo,

Seguiu pnra a IlhaGrandn, ondevao fazer oxorcicioa do nrtilliaria.

— Soguo lambo m nor calca diaa,com o mesmo dostino o para omesmo fim, a canhoneira /'«nin-A«//"!, do commando do capitão defragata Saldanha da Gama,

¦ — A corveta Trajano vao roce-ber novas caldeiras, «pio jà chega-ram do Inglatorra,

Esto navio, do commando do ca-pitlo do fragata Cirno Madeira,eslà actualmento servindo do naviochefe do lu districto naval, com opavilhão do chefe do divisão J0S0Mondes S.Wgado.

algum portuguezea ¦ «¦"' »"*nesta corto, «ilforeeem ao Sr. Uo-uea Uai, autor datpioll* poema,tisaa 1,1 uni.-1....... à lauto maisliaongoira ao poolaqua por motivodaa a ma oiitniOaa o «Io aoua voraostom solTrido peraeguiçiie* no soupaiz, quanl'1 peladialanciaocoiil-plela iannçKn pelltloa du» compa-triotaa «pia a fazem, leva ella aiiihíh aincera prova do ozponta-neidsda o du «•¦tinia.

Foi hontom recolhido no hoapi*tal dn Misoriconliu, com um feri-manto nn caboçn, proveniento deuma queda «pio dera da bolor, douma carroça da omiiroza Gary, oportuguez Augusto HodriguOB.

Tovn igunl dcBlinn um indivi-duo «pio foi onconlrado cabido naladeira do Livramento.

Distribuiu-so hontom o n. S04da llcvista Illustrada, hohdo-inndurio «pio o lápis aempro intol-ligonto o esplrltuoio do ÂngeloAgostini, o a ponnn do .1. Dantnutornaram om poucos annoB dóexislencinuma das principaes fo-lhna do sou geucro 0111 todo omundo.

p

Foi recolhido A policia FulanoGeraldo, jior tentativa do nssassi-nato contra o feitor de uma «dia-cara da rua do Condo do Doniftni.

iiiHirt

Na segunda quinzena dó mezpassado, a bibliolhoca da Facul-dade do Modicina foi froipientndadurante o dia por 032 leitoresque consultaram 512 obras, e du-ranto a noito por 93 loitoros (pioconsultaram 125 obras. A secçãomais procurada foi a do acionciasmódicas do que foram consulta-dns 212 obras.

Consta que foi nomeado pro-fessor do curso annexo da facul-dado do Recife o bàoharol João dode Oliveira.

Em Munich iam sortadas no corronto mez

Éa_____a__HBBMBIB* BBB^Bal—i8

CUR0.W

aEaangn aa

FOLHEI^ f:

D BEM BA RUA | TEMPLO\ '" í •y •; roa

Doa nosios illustradis eollo.rasIa imprensa diária transero eraosis soguintoa apí'0ciaç5es, com qoe!)0i" elles f >i julgada a nossa re-apparição no jornalismo e aprovei-tamos o ensejo paralliesdirigirmosos nosso? agradecimentos polas'.enovolas expressõos com que nosacolheram.

Gasptu d-; Noticias:O Globo

«. O príncipe dos jornalistasbrazileiros, Quintino Bocayuva, hatanto tonipo arrodado da arena daimprensa, do novo empunhou aponna, que maneja como mestroe veiu oecupar o logar que lhecompete ontro nos, o (pie é o pri-meiro indisputavolmento.

Jornalista da mais fina tempera,polemista o discutidor delicado, es-pirito completamente apparelhadopara bom discutir todos os interes-sos sociáôB o politicoB. QuintinoBocayuva o um athlota que vemdar força e animação ávida da ira-prensa, porquê', so como mestreindica as boas praticas e os pre-coitos do jornalismo, como compn-nheiro de lutas ensina com o exem-pio. doutrina pelo modo do agir.

E ó sempre agradável, nestaluta honrosa pelas idéas, nestelaborar constante om favor das

Cruscro.< Appareceu hontem o primoiro

numero da segunda òpocadoG/oíio,o, como ora do esperar, revestidole aquellas galas do espirito quo

são próprias da intelligente «li-recuso do nosso distineto collega•'. amigo o Sr. Quintino Bocayuva,

•or nato da folha ó dos jornaes-le, niilcriornicnlo publica""'•brte, o, como- ido os-'prensa .«te alguns paizos

....onaV.imerca, os annun-cios o declarações oecupam as pa-tíinas maia acccssi.cis à vista, aprimeira o a ultima, üa muita

ariedadp «lf socçfios, abundânciado n iticias telegraphicas o todasas infiroações possíveis no pe-quehò espaço de tempo de que aomnroza dispoz para organizar ose 'viço. Como sem])ro, o Sr. Quin-tino Mo-ayn a. auxiliado por (lis-tinetos cavalheiros, toma a inicia-tiva do um passo adiantado daimpronBa jornalística.

SaudamoB o novo collega o osaudámos cordialmonte,como com-panhoiro do combate. A sua causa,a da imparcialidade política e a doprogresso administrativo, ó anossa. Dezojaremoâ cncontral-omesmo unido a nds, n'essa lutacontra o espirito roaccionario,contre as vacillações do nossa ado-lescencia civil,'que tantos emba-raços causam ao dosenvolvimentoda pátria.

E' um antigo general qno vemdo novo tomar o commando dashostes. Saudámos o sou grito depacifica guerra; a guorra da«idéas, 03 combatos da argumenta-ção, as sortidas ousadas pólos ar-í-aines infensos, que o prestigiodo illustre capitão saberá reduzirA sua generosa crença, que d a deIodos os brazileiros : « miirto parao progresso do pais. »

Ob carros da companhia deS. Chrislovão transportaram nomez passado 770,87'J passageiros,inclusive 2,364 qu© tivoram p»8-sagons gratuitas, e fizeram 20,853viagons.

No mesmo periodo reconstrui-ram-se no Rio Comprido 783m,5de linha o 39) metros quadradosdo calçamento.

Por decreto do ante-hontom foinomeado official da ordem dn Rosa,o negocinnto dosta praça AntônioJobó Gomes Rrandão.

Consta qno foi agraciado com nshonraa do conego da Só motropo-litana da Bahia, o padre IgnacioJosé Ferroira.

0 Sr, ministrò>-ínandoii orçar afeíioza com a ac 11.mftfS1Sv.do torrono o construcção do um eífísÇiOapropriado A thosouraria do fa-zenda da provincia do S. Pedro doRio Grando Sul.

sagsesssmsssiiBsssEBBSBaEtsssBaasí

¦

'OONSTANT GUÈROULT

rnimumA PAni'is

•:¦''..ifv

O Templo

ra i nha I mulheri'l

_ Idopois ído umam'•an; o temno"••—'•-'- ahi

Comquanto esteja foita a decla-ração do preço do 40 rs. para avenda a-ulsií da nossa folha, jul-gamoB de.er declarar que a ern-preza não autorizou nom autorizaos vendedores a pedirem maiorpreço do quo o estipulado.

Si o fizeram e si o fizeremd'aqui por diante estarão no soudireito, mas a empreza não tempor isso responsabilidade alguma.

A nossa primeira edição foi re-partida gratuitamente, o aue nãoobstou a quo ae vendosso a folhanas ruas a 200 o ató 500 rs.; o asegunda foi vendiila pola casa aoproço marcado, fazondo-ac aoscompradore.s de grando numerodellas o abatimento convencio-nado.

O Sr. ministro da marinha de-terminou que os alumnos da escolade marinha continuem a froquen-lar o observatório existente nomorro do Santo Antônio.

' .* A_.

Ninguém ;istàsó.

Ah ! .E proseg tiu

pausa:Não posso esperar!; o tempoesfcà carregado, o a tomp^stadovem; amanha pasiM-ei-.wçSr.lá. •

Pois bem, volte aTianhS, m!-nha mulher ó muito ac;:ommodvdae a senhora sô entendia com ella,disse Renault, lançnijuló. olharescübiçosos sobre a inajgnifica c il-cha de lã. ' f?V

Sua iVogueza affaslí)(ü-ie, depoiade bo envolver om um chalé, por-que d temperatura u'e3S0 dia eraexcepcional; fazia 111)1 frio glacial,apezar de se estar àm pleno mondo maio. /

Em menos do dez /minutos o eòono tinhaobscurocicblj tinham ape-nas dado nois horas o a noito iarf.üasi cerrada; gjffbsàóSi pingosd'n.gua começavam Ia cahir.

Ella cnvercdáral por uma pe-

(juona rua fronteira ii casa doSr. Renault o que ia ter A ruaV(jp.Íámo. Chegada ahi voltoubr.Hiiáoifinto à esquerda, tomou aruado Templo.doscou-a do novo odotovo-so om fronte, do 11. 91.

Nessa momento, desabava a tom-postado: a noito fez-se lonobrosn,trovojava e a chuva cabia a ean-tnros, lorroncialmcnto.

E, no onlrolanto, a mulher cb-tava immovel deante do 11. 91.

Rolan^oou um rápido olhar àesquerda o à diroita, "ara bo asso-gurnr do q«ic não bra observada.

A rua estava, inteiramente de-Berta.

Fifi! chamou ontão.• Insbntanoainento um rapazola,

do quinze annos do idade, dn tezbronzoada, nariz arquoado, de la--bios finos o violacoos, horrivel-monto cynico, com os cabelloscurtos o erriçadoa, enfiado om umablusa asulada, sob a qual se dose-nlwa uma eslvielura esqueléticasaltou a sou lado como si tivosseemergido do subsolo.

A Sra. Renault? porgnnlou-lho a mulher.

Sahiu. mamãe.Estàlnni; ooquoliado novo?

Al«íiimns poquonns cousas.Do caminho conlar-mo-has

isso: corramos.Corramos, corramos, murmu-

-rou o rapazoto a tossir, quootomponão. çòhvida ao pnssoio.Estou a (incorrer! oxclamou amulher, ertruondo os hombros' comuma. ininassibilidadeesnantosa.

—- |í ou. oston a mais naonodov!r'".' tão vordatlo t-i.chamaros.TonnnaVallard o sor ou tou filho como oestar en aqui poior do que papas,

¦< * l

Itioista IllustradaA' hora cm quo apparecorem

estas linhas já terá apparecido,ou molhor, já tora roapparecicVo Globo, a cuja fronte so acha Q.Bocayuva.

Nada mais tons a tomor; dequo t.tqueixas?Caminhemos,poiB,o conta-mo as novidades.

Enil primoiro logari a Sra. Ro-naull está só 0111 casa, durante todoo dia.

Isso sei ou ; o dopois ?15' uma mulher muito sortida

om baixollns, annois, rologios,cadeias de ouro, e além disso aindapossuo um thesouro do duas cores.

Do duas coros ?Sim : motado om mooda, me-

dado om bilholos do banco.Em quanto anda isso'!Erri cinco a sois mil!E quem lo disso tudo isto ?A porteira, cuja confiança

ganhei, dizend -lho boi* orphão osor olla a imagem do minha mão ;isso fòl-a chorar.

•— Ilavorá algum moio do boatlrahira Sra. Ronault pnra forado caBn, durante o dia, agora em-quanto está só ?

Nonhiim. Um tremor dotorra não fal-a-hia sahir.

Então...; murmurou a mu-lher n'um tom sinistro.

Então, concluiu o garoto,tanto peior para ella, si se obsti-nar om não sahir do casa, arro-pendei'-se-ha do brinquedo..

Ibso não to diz respeito, nommesmo a mim. Mou irmão o Mi-caiu! são os únicos qno podem dard golpe; a elles cumpro vor siquerem ou não sangrar a molhor,« 6 o que ellos vão decidir nesteinstante.

Eli son do opiiiiÜp que «osangre, e sorà meu modo do vèrirrovogavcl... até as dozasois an-nso.

Ató aos dezaBeis í

~

Vai ser distribuído aos corpoBde oxercito de guarnição, nas pro-vinciasdo Norte, o novo armamentodo rotro-carga Comblain, do quoha oito annos já so acham providosoa corpos estacionados no RioGrando,do Sul, Matto-Grosso ocorte. Á uniformidade do arma-monto do exercito ó necessidadetão intuitiva, quo a^rospeito daprovidencia, tomada pelo actualSr. ministro da guorra, só ha anotar quo olla bo demorasse tantosannos.-

Em bonoficio do prantoado jor-nalisla João do Almoida, quo,com a sua activa collab ração,tantos Borviços prestou A im-prensa fluminenso, e cuja mortoainda pungo a todos os que o co-nheceram o com ello trabalharam,projocta o Sr. Ernesto Sonna dar,em um dos theatros desta corto,um concerto artiBlieo-litterario,cujo produeto rovertorá á viuva ofiliics do njsso finado compa-nhoiro.'" tfSáttirpX!} \?í.o beneficente um-nifoslação collaboram ob Srs. HigoLeal, Dr. Lopos Trovão, Moll 1 Mn-raos Filho, Fontoura Xavier, Ado-lino, Silvestre do Lima, MathiasCar olho, Lins de Albuquerque,Júlio do Lç, nos o Ernesto .Senna,muitos artistas o nmad ires

parto concertanto BerA dirrigida polo pianista FredericoMario.

O publico fluminense, sempreprompto o generoso a aceudir ombo corro dos que precisam do seusbenefícios, (píer sejam compatrio-tn3, quer extranhos, não so es-quecorá do auxiliar tambem áviuva e filhos daquelle que emvida sompro trabalhou, para suainstrucção o diversões.

Chogaram hontom, no vaporPíii-d, S. Exa. Rvdma. o Sr.D. Antônio do Macedo o Costa,bispo da diocese do ParA, o doPernambuco o brigadeiro do exer-cito.o SrVhião Antônio do OliveiraValporto.

O prelado paraense acha-sohospedado no mosteiro do S. Bento.

Rocebomos os ns. 1 e 2 do Inirciador hobdomadario que se pu-blica nesta corte o que so dedicaexclusivamente Ab artes o scien-ciaB, som còr politica e sem espi-rito do nacionalidade.

ropreson-ns oporas

di Wagnor, na ordem aoguinte :cUienzi», o «Navio fantasma*,«TnnnlmuBer»,Lohoiigrin«,«TrÍB-tan o TbcuU» o os «Mcatros ean-torea».

Folizos Bávaros 1

Por docrolo do 10 do corrontoforam promovidos nns aoguintosarmaB:

Cavallaria. — A alferes, o 2°sargento do os piadrSo da íirovin-cia do Goyaz, Ilonorato Edwigosdo S. Joaquim.

Infantaria.—20' balslhão : Acapitão, o tononto Silvostro Rodri-giios da Silva Travnssos, pnrn a 8»companhia por estudos; a tonontoos alferes,' Alfrodo Viconto Mnr-tins, por antigüidade; FrodericoCnrroira do Olivoira SonreB, porestudos.

11 ^^

Na livraria do Srs. Lino & Faro,está oxpoBto um exemplarda Trai-ção ricamente oncadernado emvelludo encarnado o tendo nacapa a figura da Republica, quo

O Sr. ministro da agriculturamandou publicar o rolatorio doengenhoiro W. M. Roberts sobreos portos de Pernambuco, Ceará,Maranhão o Aracaju (Sergipe).

_¦¦¦,., 1^^.

Vno c8tabolecer-so um cabo sub-mnrinqenlre as cidadflçjíp-Vi^u.^,^ú'o ííavanãt Vcaíidò asuim a Hes-panha em communicação directacom a sua possessão de Cuba.

A alferes, o 2" cadeto do corpoda escola militar da corto lide-fonso Coimbra ; o 2o sargento do20° batalhão Vicente Ferreira deLima; o 2o sargonto ajudante do3" batalhão de artilharia Lepoldode Jesus SalleB; o Io Bargento da2a companhia do alumnos da es-cola militar do Rio Grande Fran-cisco de Paula Ourique.

Passou a aggrogado na arma aque portoncia o tononto do ,17obatalhão, Viconto Antônio Rodri-guoB é o alferos Rodrigo Antônioda Fonseca LesBa,

Foi transferido para a compa-nhia de infantaria da provincia dôSergipe o capitão do 15° batalhão,Francisco Leal Gomes, e pnrn a 8»companhia o capitão do 20° bata-lhão, Capitolino CoBar do Loureiro.

Foi reformado o alfo res aggro-gado Hermogoneo Eloy de Medei-ros, por incapaz do continuar eraserviço. '¦

RocobomoB o n. 0 do Binóculo,'folha illustrada quo ha um mozfez a sua entrada no jornalismofluminense.

A boa escolha de assumptos o á >oxecução dos desonhos quo a illus-tram, nuspiciam-lho a prosperaexistência quo eincernmonte lhedesejamos.

VV

§1.1

*EES_?'*'-f

IWÊSÍ»Wfr

.'víVf/V

ajsamBÊmM

Cortamento! Ató lá podereifazer o que quizer, que o moupescoço está garantido.

IIAS ASTUCIA8 DE K1FI

Momentoa depois proseguiu ogaroto:Mama, não exijo, mas poriade bom grado alguma cousa nabocea.

Tu só pensas cm comer.Pudera ! si ainda estou em

jejum...Não digo o contrario, mas oimpossível;

De todo impdUsivol ?Absolutamente.

A chuva, continuava a cahir.Mão o filho caminhavam por

algunB instantes, silenciosos, decabeça baixa, patinhando no lodo.

Onde vamos nós ? disso Fifi.~- Ao Gros-Caillou.

D'ai|ui ató lá vae um bomtiro; obrigndo! Sinto as pernasfracas, é recoio quo recusem oserviço. Bonito! Vinte te quatrohoras . Bem comor,. e demais a.mais para um homem que não Benesemolha riem a Arpin, nora aPilo-de-Ponts ! E ob médicos ame recommendnrom, sempre quesaio do hospital, uma alimontaçãosubstancial, vinhos de Bordeaux,óleo de fígado do bacalhau, e não.sei tambem porque não me acon-solham ó clima de Nice !

-. Meu irmão e Micaud deveniter decidido úm negocio, e.stanoite; si n cousa foi bemsuece-dida, teremos o nosso quinhão e

I podovás então satisfazer tua yora-cidíidé.

Ií si o nogocio abortou! Sin-to-me dososperado com semelhanteidéa.

Do súbito, aceroscenta om vozbaixa : •

Silencio! Não se mostro :tome cuidado!

O quo é lá isso ?Achei v«nte fran^s.Ondo, diabo, estai elles ?Tona os olhos em cima delles,

E como Vallart procurava portodos os ladoB:

Olha I disse o rapazola, oque vés alli, diante de nós, sobroa calçada?

Uma velha.E atraz.delia?Um pequeno cão.Justamente : os meus vinto

francos.E' tirou do bolço um par do

thesouras.O que ó isso? porguntou-lhe

sua mãe.E' meu ganha-pão, quo me

acompanha sempre.E àdiantarido-se um pouco,

approximou-?e da.velha.O cão roçava suas saias, de sorte

que a corda que o prendia varriaa.torra, circumstancia que nãohavia escapado' á perspicácia deFifi.

Depois de ter rapidamente exa-minado o cão e sua dona, e de boler certificado, por um rápido re-lancear de olhos, de que não havianinguém na rua, por uma tal noitechuvosa, abaixou-s» bruscamente,e, aportando com uma das mãos oanimal pola guola para impedil-ode gritar, com a outra cortou acorda ligada à sua colleira, dei-

r.r^rry, . .__&#

xando a mulher continuar sou ca-minho, com essa corda quo ellaarrastava inconscientemente nalama.

Eíb os meus vinte frascos,disse, mostrando o cão A 6ua mãeque bo tinha junetado a ello.

Compreliendo: o nome e oondoreço do cão estão gwadossobre a colleira; irás amanhã'ros-tituil-o â sua dona, a qual to hade recompensar...

Mandando prondor-me, obri-gado! não ha pressa; vendel-o-hojamanhã noboul 'varddos Italianos.E' um cão de fina raça; nego-cial-o-hei com alguma pequena;lavado, perfumado o com uma fitacòr de rosa ao pescoço, nada maispróprio para entabolar a convér-snção com ob dandys e os gontil-homens enrugados.

Nò fim do u01 a hora, durante aqual a chuva não tinha cossadoum só instante,atrnvessavam ellosa esplanada dos Inválidos. O ventosoprava violentamente, e, agitan-do o cimo das arvores, deixavaouvir um rnido sinistro, oncres-pando como pequen>s lagos a su-porlicie dos. poços d'agua quo co-briam a calçada o fazendo treino-lar a luz dos lampcSos. açóutadosfuriosamente pela chuva..' — Diabo! diabo, balbuciou ogaroto, com o corpo a tremor o oqueixo a bater, parece que a agonme attravessa a pelle, tão geladosinto o corpo 1

Foi interrompido por um violen-to accesso do tosso.

Oh ! e ahi ostás a grimhir !E dizer-se quo lia sores (pie

comem regularmente duas vezespor dia, que se aVfuccem .quando

querem, e que dormem sobre uraleito!

E' que esses trabalham !Elevo eu, porvontura, uma-

vida de polichinello o do Sardana-paio ?

O quo trouxeste esta semana? •''Um par de calças do linho, umbonnH.Ao croança e um jngó denavalhas : eis uma bella roihé.ta!

O que queres tu ? O corii-mercio tornou-se des onfiado; dês .'que ee roce do leve om uma loja,odono acredita q e se quer engo* -.;lirseu mostrador. NempoBBO dizero quanto íbbo me irrita.

E continuou, momentos depOia: 'í.Palavra I que eu doita>ia;al-'

guma cousa na bocea meu esto-mago urra, como Uma jaula deleões. Minhas pernas, essas recu-áam-so positivamente a dar' maisum só paBSO.. Não chogaremósmais. mama? '•-;•!.5

Eis-nos chegados.DeBémbocavam no meio de.ura».

rua longa, lamacenta, 't tão mf.lcalçada quo.O transeunte,.a cadapasso, àtolava-ae ató os joelhos.

"¦Dó üm la'o viani^se casas enne-Vgrecidas e gretadas.e de nutro,um nviro desmoronado a meio.r ,;

Em cada extremidade desta rua'o vento balançada um lnmpeão,cuja luz avermelhada roflectia-sasinistramente ria água lodosa; ein-poçada. •

Tinha tudo ahi um aspectomorno, glacial, desolador, dò lan-çar enlefrios n'alma.-

Joanna Vallard pegou «le .um,'apito, lovou-o aoB"lftbioB, tirando/dolla deis sons agudos.".','

(Continua).. \/lp

Page 3: > -Clltffl -,..j. ¦¦.«- Dli feio tutu br o do ISflW ÉEIÍ ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1881_00002.pdf · ilpgiada pólos Ema, módicos corno, TÍJGlOS ÍO MW\b inlca

/

i

¦ -'"' O OLoUo.-^.,,,,,!,,.!*,,;,'!!, t* do KeiemUeo (lo I***»©X

.

¦¦;'

 Sí

. fl

.+

f1$

TELEGRAEIA8fój-ft OSHOGlal lio OL0B0

iiiporador UuÜhormo

toodwi, iO do rSílímlw/tommunloam tio DorUm; o«_*,

üva hontem lotrar nov*i untròvülaWilr.i o impflVR-nr Aloiandr-i dáItuBsir. o o'da AJlomanbti, oiu DanUlg

JVÍí, ÍO (Í4 SfltumtVo «' .Tologriuamas do Orljàto cora-"

raunlcamlof rçbontado um motiminilii-í* na oldwlò do Cairo,

•An rovoltosbs, mm do quatromil BÓldadoB dô oxorolto egípcio,••oelàraam <iu« «--0* oonvocailounia nwomblda ilo notáveis.

A Bltuaclo, n» 1-K.VP- '¦• l.mr0(;0multa gravo, o julga-¦» »'|'1»1;nonlo ft bçcupnça" <la capital porIfOpaâ ostrangoiras.

à,;.nto«,*/í(n|21»orfl!,P*ni')!Ijilü-conHta venda alguma do

•rafe. ,O morcado ostd cultuo.Preços inalterados.

Jlio, i2 de Setembro do {881,

PRAÇA «O COMMBIlCtO

Os bancos abriram hojo o cam-bio a 22 llSbancorioi

l4ãici*'22r>/8c*.2tl|l0.

Depois do melo dia o cambio¦ afrouxou, retirando ob bancos»;<M,nl.:i do 22 t/2 eXCOptO 08 UO

Swl cominorc nl quoconlinua-

uo líMHt*»; constando ter-*e fúlto

uma IransaccSolar a 22 1*2

prrniuloH centro» fltiancelrn-i dolisiiid i«-l'nid Mt: A« Nova-York,lliiftl >n, PhlUdeíphlft e outras ri»dodei: basta nltmider-no ao Im-msnSO iirrrcselmo da flmieza dopai* mui ulilmos annos o iU enor-miüh uommm) quo foram Üâpofta»dns, ao mesmo '„,mpA *|uõ o Bitado¦''.'.iiava-ao do •uadlvItU,

Atò aipii. no continente ouro»pra, nn depósitos i¦..**.-. ,->. --* silolidoa Am ôoÜPfl •¦¦¦ir.i.ii-v i... > mm<>)• •!-...;.-•. flnancoirat. o exemploda Inglaterra tendo a so gonora-lis.ir nna iii .i í¦ i¦ i-.- -<-.. nãrislonsoi;o dinlioiro di dn facto, nttrnliidopnra nn i *i-,mios centros- o llenrdpor ouso meio mais ncrossivol ilsgrandes empresai do commercio oda industria,

KntrutlaH om IO docoiTonto

Café . . . ,Plitn ,Toucinho . ,Queijos . .Al".-.Lio . . ,Milho , . . .Feijão. . . ,Diverso». . ,Agunrdonto

Café. . .Fumo. . ,Toticinha. .Queijos. •Diversos. ,Aguardente

•*>

>>>»

OU

ott\:tto uiios,8,0032,343B:0430:0001,075

142• 885

15 pipas.11778,271 kilos.

21.I2IÍ »15,046 »

2.0S7 »0,227 »

0 pipas.

dc pupol particu-

.... tVüiuidão ódovidaà faltasdodé loiras particularos nnB proxi-• i" paqiiotesmiriàdea do- partida

para Europa.

O augmento considerável c con-

i .-.*»}_ na Inglaterra o dignoli.inenrios, n» ¦•.***i ,.,• i„ ,i0Hbalanço nuollC*i>" oo..antdo hlia iii

ita. Doacções, cajaí trans-

lresreconhe-O-Beiimaiig-mais «leda/, milhões doB os balam* 8 <lo anuoH5i,000 em ligar deAbras. OS outros dopo-

dos

coi 1.011, '--mento d

líijras a bro o»passad.', 0*282. W0,000 libras. ,,

KS os <los bancos a Inglaterra>K: . nm 1'f-nalri.ente nm ang-

mente nos biincs do Ljg JJj

at-ifturoce em gr 'ms ditTorenWB ins

Kmtfislemuit^ bancos pro-víttclaés, e, como o indica a,t -

iSla soVuinlo, na ^^

d03,í|aizes om que se falia a lin-

gua ingleza.

19

vtòOY,

H oCOCO

•a

O

t-J

"3,

io 15 -'Q 1*--*¦* 1-*j ¦-01 co 23 cr -..¦*-.. co co «» -*

d. **< p*Ti •****¦ |j -V*)

(M co ,oraco —• *ij **•92'-'' 23' 'ft'' I 'ts10 co -3! coGO -" II) 3SJ ». £: P' dli. ""* l» fV;

cVii> 1- *** •*l> f-, "O o-.- i,..Si-. *-J."v*->. I' co**-' cô ci n!01 ií ris•* is -( w| f01 r>* 10 1,00 CO°o ai -1 «o o

O)

^d!'-.¦' ¦¦•«•* t, -

. •— ori -tS !>J

£1 :>.S;*v- -i '• .flfií3 •**

-ti ss

SINISTROComo hontom r.ommunicamos ao

publico, o vapor/iii^tiftudaCoMi-panhia ]\Iacahó o Gampos, sabidoanto-liontpm dest-* port; com des-tino ao de Imbetiba. occalhiiu nnpr.iia da Nfassawmhfr, porto doCabo l*'rio, peli meia noito.

So-lindo çòrtrhunicou o com-mandante, b navio ostava perdido,ten(lo-so porém salvado os pnss -¦•oir is o a tripolhçSb.

.lá dissOmos tainboui quo hon-tom mesmo sahiu o 'apor flaftToil • S. Dloijo, (pie por ordbm dadiroctorio ila companhia seguiupara o logar do sinistro a fim doprestar ao Imbetiba os üoçossa-rios soecorros.

O vapor o tava seguro em va-rias companhias desta praça.

As folh"B do üccife alcançiMi a5 do corrente.

A subscripção iniciada i.olo Jor-ml do lt ioif í 1 fa pr do pntri-nonio Huar ino de Mncod 1 ottin-

gia ;i.luülladitaa7:l.)0!S')00.No, sabbado 3, ròzArà-sé, no

conento do S. Francisco, umamissa poralmadosa idoso m'iiist"0.

Uma guarda tle honra d > 2° b.i-tallião dc infanteria proSloú nshonras militares :'t porta da igroja.

; i¦¦¦ o.!. 1 ;..,•¦ amigos o collogan daOttttUa do Noticias que, com umadedicação ibo.i **di>e|, tudo m»tidoillwifArni poiaao «o nosso s«r-viço, graolosamonlo, o nesnoalndextrudo o hablllillmo tm suafft.'pnr.'içaonrtislicft, uo tjiial d'aqu|rondemos os nossos n¦;;•,.«.l.-,.i.mentos,

I)'-* ti tro esso pessoal seja-hos li-Kito íloslacnr o riomè do Ri. Viétdr>ülii..., administrador do notável

estabelecimento typogrnphico daOaseta do Noticias, o primeiroilo o. 11 o pai**, a tpiom somos de-vcdnroH da maior gralidíSu pnla¦ .1:1.1 jo ¦ io-.111 franca e nusidua ijueUns prestoU.

Queiram todoa ròoobsr ostafraca prova da nossa oHlimnçito odo nosso rôcohhoolmohlo pólossorviços (|uO Roa prestaramt

Montem, pofóm, podemos satis-faxèr largimionto .11 curiosidadedo publico, olVorocondo-lho umagrande odiçlto da nossa folha, nc-¦ti: .-¦ -cul il-i Corn is noticias e te-legrammns recebidos, depois depublicada a nossa 1* edição.

limitem durante o dia, nume-rosas pes-oas podoram ler no(•titidro, que collocamos tia parteexterior do nosso ostabeleeimeuto,os teiegrammas e ns noticias querecebamos reforontos nos sue-co.-sos políticos du Kuropn, aonaufrágio do vapor Imbetiba, oao incêndio dos dois vagons noplano inclinado da estrada do forrode Santos a S. Paulo.

Sompro que recebamos noticiasimportantes o publico as oitcon-Irari no mesmo logar.

No snbliudo. 10-lo corront 1, re:1-lisou-si*" a primeira experiênciatia via férrea do Rio Bonito, pin*-lindo da villa deste nome até â <.*'-dade dn Tani ary. n'uma exton-•So dc 2 > kilometros.

Forma esta linhi um ramal i'avia férrea dn Caiitlgelloe foi con-airüida a o-pènsas d s cbron,' istosí Dias do Pral* í- Almeida,importantes capitalistas da pr -

inoiu dò Ilio d1? Janeiro.iit*B»____«n_»__aM--aM»»----M-P--WH

a a <0p

•3 via

Parece-nos fundado n reclama-çit 1 dos morádòro ¦ de algumas ruasda cidade contr.i a demora no ser-

iço do üccondor os lampeõos dogaz- , ,Aásegitra-noBodonode um osta-lielecimonto d 1 rui dá Alfândega,quo nos q-arteifões entvo ar, ruasdos Ahdondãs e do Itegento, quehbhtem as7 horas da noite aindaaquollo logar so achava om trevas*.com 1 ó bem possivei que o inspoc-tor ila companhia ignoro o facto,chamamos paração.

olle a sua atten-

UFIÁOFEDERAL REPUBLICANAâ.83_Mnt,_A g nu, DO PARTIDO

em J5 d) Ayo lo de 1881

Aprasentação doesc(

mios eleitoras

cai:

rs1'Dieòux-so

proferitíô polocid idãoOUNTINO BOCAYBU

A nossa ediç~io do hontem ficouesgotada.

Auxiliados polo favor publicoiremos pouco a pouco melhorandoo desonvolvondo 0 nosso serviço.

Os leitores do Gíofto já podemf. r uai* juizo sobro a boa vontadecom que procuramos corrosir.ndorao sou favor, aíVrnntaiido a dospo/.aquo nos impõe o nosso ospecialserviçi telegrapliico.

.;.

Estes nlgarisnfív-fsão um signalmio do crescimento da for-

;.imi publica e da confiança qun•hispir-m as grandes instituiçõesdo credito. Ha om deposito nossesBancos por!o de seis mil milliiesdo francos, com um augmento damaia de sote centos milhões so-Wi'-*; o anno anlecodonte.

Os bancos francezes achara-se•tiunboni n'uma situnçilo prospera¦o o auguiontode suas transa cies.explica os seus augmentos suecos-eivos de capital..'; Nos algarismos qua, citamos, ascontas do Banco do Londros o doCanadá são datadas do 30 dc ju-nho, data essa que ó ad iptida oi-Écialmèntá pólos Bancos das pro-Vinoi.as (1'Ontario e do Quebec.

\- As contas prestadas na Aüstw-lia são para o, trimestre quo seJfiridaaSl de março; o os bancosíiàsbeiados do New-York oscolho-'rain o fim do julho.,\No enfio do Now-York, o aug-mbnto ô¦ 'e 2t °/o; pur.a os Bancrs

:,doT,pindrès, de porto do 13 ¦*/„; na'Au'«t.\'*lm e no. Cana lil,* do l2°/0.

Jl-jin do acerescimo da firtonufiublíca, ha''um_

'outra causa dos-imffinontos dos depósitos bnn"a-

:-ri.*s. f-S pratica das contas qotiren-

vtos lendo a so gonnralisar" pelohabito dá Ospoculaçiío que se tomtornr.do cada vez;'mais geral, etambém par.", fazer fafto aos omr-'-rnos

pngamonloB.das no-ns trans-a-çiia-i • otrb- tundas diariamente.¦R* 'natin-almento, em Londres, quo(»st«*3 (iperaçíieB e*-tao centr.ilisn-.lifèv^eui detri oento dos bancosíivov.inciaos. O mesmo so dii, om?aris.

Ou depósitos, na Austrália, tem..iivca.usa a'ro"onto iiccumulaçrio

i capital inglóz. *:uo veiu pagarproduct-s do solo uustralico.

\To Cnnr.dá, ó ri renovação dn'i-idMdocomi.-iiofc.i.il.odnancoii-.".

repara presenlefiioiíio ni th--t dos bancos do Canada,, d >

Tdo-.87'J. )não ao deve admirar 011 pni

Dora em diante publicaremosna primeira columna da nossaprimeira pagina os annuncio ilos.B-pectàcillÒB nos theatros, cujasemprezas qnéiram utilisai* a cir-culàção da ii"ssa folha. Cromosquo ossa collocação sorá bom re-cobida pelo publico o pelos inte-rossados.

Rcaüzaram-so hontem na praiada Ttotafogi, as 'regatas, e, noPrado FluTÚinònso, ns corridas doJockoy-Club.

Ambas as festas correram ani-mada».

NSo houvo sessão ná assombléaprovincial hojo, por falta do nu-'moro.

O vigário Duruul foi pelo tri-bunal e Treccional d'Angoi'3, ron-domnndo a dois dias do trabalhospor ter espancado duas criançasna procissão da primeira cam-iiiunhão. .

•mof-ilo» fi'rKctuat1on)-i0ií rem^Xssignalar-" M"- \ . , 1Vi.SUV- .¦.*<"'''

Accid ritoscommuns ao primeiroensaio do machinisMios delicadosobstaram a quo podossamos ante-limitem fazer a tiragem regularda nossa Ia edição.

Por esso motivo sé om poquenonumero podemiB distribuir gra-tuitamenle a nossa folha.

Ao mesmo tempo que ossa con-irariedado nos molestada, outrosontimonto — o da gratidão nor,fazia pulsar o coração ante o.con-curso numerosíssimo de,'-^ossoasquo, com grande oncommoJo, por-iiiuneceram em frento ai) nossooslaliolocimenlo, até ns 10 hora»dà noite na esperança do obtjoramonosso primeiro numero.

Não ivdflmos esriuocer à gonti-lo/,:., o â fr-*torn;dadn com que o)noís-s.polloffas do Crus"1™- 6 *da

QnsrtndaTnrdn ws ¦.'fliTbrflcbrn.in

ns sua-HofiicimiK \'^ irollus, im-nÜráse o Globo s^dovemn» po-

tíftin I

A's 11 horas da mauliã, 110 salãod i Congresso Brazileiro, reunid ib03 membros d 1 partido em numeroaviiltado.foi acclamado presidentoda reunião o Sr. Dr. Ubnldino d >Amaral, e vogues os Srs. Joã.'Clapp o Esteves Junior.

Depois de lida o approvada aacta da sessão anterior, o Sr. Pn*-sidento inundou ler uma carta doSr. Dr. Saldanha Marinho, conce-bida nos seguintes, termos:

«Mou caro amigo o honrado co-religionario, Dr. UbuldinodoAmn-ral.— Não podendo comparocor ítrounião do partido republicano,convocula para hojo, por não p r-mittir o mou estado do saude, 1- *go-vos do justificar a minha falta;podendo alfirmai" aos nossos ami-.gos (pio a sua deliberação sorá dotodo o ofleito para mini, — Vossoamigo cordial o co-roligioimrio,Joaquim Saldanha Marinho.-»

Foram lidos os ofiici s da mesadu Assembléa Eleitoral Ropubli-cana, do Contro Positivista o doselubs republicanos do Io o 2o dis-Irictos, o do do S. Christovão odo Nithorohy.

O Sr. presidente explicou oprocedimento do Diroctorio do par-tido com referencia ás allcfraçõesfeitas no officio do club doS, Chris-tovão, o om seguida oxpoz os mo-Ií-.*ob dn reunião, quo ora dar co-nhocimonlo ao partido da resoluçãoadoptada nnlcriormonte pela as-so ubléa do oloitoros republicanos,elogondo para seu candidato erepresentante nis próximas elei-ções do doontndos a assembléageral logiBlativn ao Sr. QuintinoBocay -va.

São apresentadas, pelos Srs.Dr. Limpo do Abreu e II, Moura,duas propostas relativas ao in-cidonto do cbib do' S. Cln*isto"ão.

Depois do algumas considera-çõos do Sr. Miguel do Lemos, éapprovada a do Sr. Dr. Limpo deAbreu, declarando o Sr. Moura,quo, a podido do Sr. 0, Hoeayuvaretira a sua o'pede á mesa quefiquo ella cnncelladn.

O Sr. Dr. A mirado propôs quec Assembléa delibornsso reconhe-orcomolegitimnmentoconstituida,a Commissão Diroclorn do Partido,prestando-lhe completa ndhosão, oquo fosse oleita uma Commissãoespecial para om nome do PnrtModirigir uma mensas-em ao cidadãoDr. Saldanha Marinho agrndocon-lho os rclovantissimos sorviçosprestados por elle 11 causa da re-publica, já 110 Parlamento, já naimproriBa, o doclarnndo-lho que oPartido rorohhceo-o como soupròstímdso chefe.

Esta proposta foi npprovajla,clogendo-so a commissão espoiuaípara osm íi-n, oue ficou compostados Srs. Drs. Teiles do Mo-iezes,Limpo do Abreu o L. Quirino do-Sautos. 1

V,.<\ áéguidrt foi,dadi a paláv,,.iap cnndidato,do Partido que .nm-ruiiif-—- * '•'cuinto di-jcii".-;,-) •

O í*v. Q. "Booiiyuva

coineçn lamonunido n ausência de«eui* mitigou membros do tllut) lt«-publíõano tl« 8. Chíiitòvlf/i Sonteo faeto por parocer unmdlvergon»cia no seio do partido, quando talnfio lui, • cre pudor alllnnar «jtte,no prcMumid) conflicto, liàapenaiuma .pi • .rn. do Htiscoptlbilidadu,que titírá fácil rotolvor.

U ofador dnclarii que desde quolovo conliocíinciito tlessa divoí-gencia omponhou o seu esforço nointuito du dissipai-a. Ií quando,pela assombléa doe elollproí dosou partido, foi doito canditlatounico nau i>loiç5ui*<|iiA RO vBrt |uC."tear proximnmciito,tratou dn ruiu-prir o sou dever nulo ao otici>lU"od h amigo, o co-roliglonarlos «losdiversos Club-, pnra snlicr dellò-•piai ora o ponto uuvidÓ-0 sobre oqual ho manifQSlava o dowccàrfloOO alguns. Pnra isso solicitou emereceu a honra do sor recobidoem todos ellun,

ti un refcrtJÜcia ao dn S. Çliris-tt fio, devo declarar que foi uniacolhido com nn innis honrosasmnnifestsçOes o sd tom que ns-signalnr n sun gratidão pelas bc»nevolencíai dó <|ue foi nio. Opensamento dp Club foi-lho rm -tiifeslado expiieitamcnto. K )iidebateu com ns Heus amigos aiiioBtão litigiosa. .0 pensamento

dos amigos (1'cbso Club é hojeainda o mesmo quo foi mon •festado desde o principio; istoé, quo não podiam, apesar dasua Bympalhía pelo candidatoeloito, odhorit* no acto do eleito»rado republicano, nulos do perc nvocaih n re mino gorai do par-t'do pnra o fim de ros d er-so b •»bre a quoslüo preliminnr que pr -vinham; a eiber, st -.s ropub' -cnoa deviam c nc rrnr •Is nrrnsdemonstra ndo por osso facto necoi-tar o roginien dn loi 'i**en''' om••irtudo da reforma ultimamenteadoplada pelo parlamento.

Pi rossa oceasião,nssocrui*.vi aos¦lona amigos quo, pela sun par e.não tinhaduvidao undherir a ob*d.itre o que estendo o -irocterhrepublicano, jà obrt**ndo pela* deliberação da assembléa òleitoral

1 convocar brevemente a nssom-¦déa do partido, era esso o ro -monto opportuno para sor propostoa questa* i preliminar pela qual scempenhavam os membros do Club

D orador declara quo foi múisl.wo ainda, afHrmando ipio. aíaccaso n maioria do partido seproniinciasso |)cla abstenção, elltjresiirn riaiinmodi-ita-Menloacan-jdidatu |á '.pie lho foi d 'ferida pei ie nliançn dos Srs. eloitoros; ma.1-:como compromisso préviodocom-;):itor essa delibernção. (Muitobem.)

Nã i ndhero ú nbstençnodnspíir-tidos no terreni da actividade poi'-t ca o no do OxorciçTo dos so bdireitos. Não comprohendo es^ac nd icta fio não quando elles que-•*em abandonar o campo da luctalsflral para so empenharem naconsoiração ou na revolta. (Apoia»dos).

Combato, pois, a abstenção, porpio bí olia não fosso um absurdo,¦ •ria uma inépcia. O orador diz

que tom trabalhado nlgutna cous.ie toni solTrido muito mais ptir.iassegurar ao partido republicanoa nnidndo o a cohosão iudisponsa-veis para quo ello possa exercer,m soio da sociodndo brazileira,uma missão salutar, progressistae moralisadora. Mas, sí acuso bndn parto dò alguns co-roligionn-rios o intuito do determinar aopartido um caminho diverso dáquello qun lho foi trnondopolônia-infesto do 3 do Dezembro do 1870,transportando-o do campo da dis-cussiío o da propaganda pacificanara o campo da revolução arnin-da, fazendo-o abandonar as nrrnasda porsuasão o da intluoncia moralDará Btibstiluil-as pelo facho in-condinrio da discórdia civil o daguorra fratricida. então, exclamao orador, nsBuma quom quizor, n5oou, ossa responsabilidade peranteb paiz o perante a historia.

Pola sua parlo quer permano-cer no terrono om quo ostá o ahiliado ficar. Está cornos principies ecom as normas traçadas no nv ni-fost** do 3 do Dozombro o não asabandona. Si as revoluções eãofiictõs nocossarios, diz o orador, aniníiiom podo sor pormittida aohiintnsin do improvisal-as. \'olta,p irem, á questão «w á dtvçrgflhciád « boub amigos do Club do S. Chris-tovão.

No sou ofiicio dizom os seusmembros quo doixam dé compare-cor porque a convocação do Diroc-torio foi feila com resiricçõas;..'squocondo-se, porém,do declararqiinos oram as ampliações quode-sèjàvam; o seu ponsainonto ficouobscuro, Mas o quo o Club do S.Christovão não quiz nssignnlar nosou ofiicio vao o orador dáclaral-ósr'b asunrosponsabilidado pessoal.(Muito bem.) Desdo quo se lhepropoz a reunião da assembléa dopartido, lá mesmo no Club doS. Christovão, disso o soguinto ;Adlüro ao al-itre, mas antes ò no-CpBsario difinii-inos quom Beja opartido republicano, Foi, ]iortn'nto,o orador quem primoiro levantoua questão das rastriceõcr, polni-quaoséhojo incropadoo Diroctorio.

Dosdo qiio, diz o orador, porcircumstancias oue não deseja re-cordar, o pai'1'do republicano n'estacapital perdeu a organização quojd lovo, muitos co-roligioiiarioiso retrahiram, e outros so agre-niiaram em clulis parciáos, massem cohosão o àtd som eorrespon-dencia entro bí.-

E, eis aqui. onde cabe a m.uni-feslaç.ão da sua honionaírem ao

Maa d'arts-1 facto da legregaçnodo» part.tlíirioi», rciiiilto i a impou-fiiüllidíulo du aecòitar-10 o regi-men das didiboriiÇui)» om *tH»oin-bliin, pr/r carência du registro ouprovas de identidade pouionl, oqnu nfioti di-pciiííivcl quando sotruta du formular normas do con-dueta qun Interessam d responsa»bilidndü colíootlva du partido,

F«ii pir liso que o orador pró**po/, o alvitre do bo formnr a SS*-sembléa dèllborante ,'cto partidocom os niombros alistados nos di-versos Clubs,ou nuosfl urrolusscmdentro de iim èortó poriòdo mm-cado |ielo Diroctorio, Perante umareunião dessaordoin, disso u uri'-dor, .pie Mio !•'¦¦»' (}mUh fí»compafdcflfi «ilIrutAniK Pr?™rn lua Buborolflafantfconfoítlnit-Aoocom o qun fosso roíolvido poltt1maioria; Mas tpio poronte numaseomblda de aüdndmós, de |ndi«vidtioH min não tivuPMOiil unia res-ponSabllldado própria pára pude-rem com o seu voto empenhar aresponsabilidade do orador, nilo«emento Hüo compareceria cou o

sdo logo lhe liâfáva qualquerauctorldnde que ella quiiosfiO or*rogar-jo para impor-llio un anorma do condueta.

0 orador distingue uma ro-unifio (iii nísemblòadoUborantodas.•onniõos ou njurtlamontis popu-Inres denominados mcctinijs, naInglaterra. Iíetos sio, por suaprópria natureza, anbnymÓB o ir-responsáveis (salvo o caso de yi'«lacàó das leis ou regulamoiilospoliciaes por actos quo incorramon sancçào ponal) por isso quo

8 to apenas condensações inomcn-t mio s de opiniões ttbstractflB <p:oa* formulam sem empenhar-son' H:.s a retíponsibilid-do indi-..idual do ruttguem! ao paí?30 nuea t iissembléiiB dôliborantes _ colo-b/adnsp rcortim o delernvnndasp'SB"itB. em \ irtudo do altribuloB

I io do direita l'tm portençeji* oup ir lei ou convenção commum quo

t doB obriga, te o cai-flÇter di-' ••s't e -tuas delibornçõop têm

' .rçn obrigatória^ pelo monop, no' miinio da responsabilidade moffli1 s nss ciados. ^-- ..

A essa theoria do orador, n -osta poranle o Club do S. Chrit*-

t --no, BÓ uma voz se opooz. n deum proBtirrioso có-roligi unrioquoman festoii n Bua opii iã i dizendo.|ue a c inrocnçBo devia ser gen'?-"io a todos os «pie como republi-

Canos so quizessem aoresentar •sto o, segundo a phraso papal —

ürbi et orbi. Com essa formuluão concordou o orador o nem con-- rda. Prosa muito a s ia respon--.íbilidiulo politica pnra assim su-ioitar-se ao rogimon da accla inação*!íb a épido dò eii-iiymito e não ccapaz do commcttor a co -ardia deloixnr do opnòr-so a s.emolhnrilo

al itre, pprjúlgál-ó inadmissivol.No systema dns deliberações tu-

multuarins, adoptndas pola molti-dão, ha sé um modo do so tornaraffoctiva o obrigatória a resolução'doptadn— a violência, a coacção-,

O orador ama a libordado, que é odireito commum, maB detesta atvranhiaVo ha do sompro oppòr-so-llie, soja olia oxorcida por umrn.ináreliii bn pelas turbas. Deanteda assembléa dos seus co-roliçic-narios, o orador submelto-se porquo reconhece n fraqueza do souvo(o nnto a sabedoria cçlloctivfldos sous amigos; nms deante dopo "o, reunido ou não na praçapublica, o orador acredita sor umconselheiro, utn inspirador o corno'-•1 não incorrerá jamais nadobi-lidade de nflagíir com a li-Oiijá nsv.dloidades ou os erros das mui-tidões.

E' corto, diz o orador, que um»r-rande p.irto do partido republi-cano assim como a maioria dopovo brazileiro, ficou despojadanela lei eleitoral do bou direitoprimordinl — o direito do voto. Oorador' condemna essa mutilação ca sua. candidatura, como já fpiditb,Ovorimeum protesto contra ofboesbulho. Mas as roBlriceÕes da lei,

que possam resullor « transtorno••jcial o a «tiorra civil,,nilo i»issoou flor o seu representantes tomolio procurar outro. (Mo apoia-dos).

O orador ospirn por muitasroformas mas contoiita-*sfl com neSporança tio podorloimügutl-ai(•riidativamenlo. No suu èntondora misHão do Partido Roruiblicano oillustrar, é guint* n opi nião publi-ca para tomal-a apta pura recebo:*o inlluxo dns novas ídolos. Nomdo outra furum, di***, o orador, oagricultor intoUigonlo òlaboriowprepara o amanha «> terreno tiuudevo receber osomontO feeiinua,tpie senl mais lartlo uma arvoreou uma floresta, Ulittt BOinonloivaemliiu, dondo brotem os rebentoosdo progrtwjo—alvo dos nOTlSOB oa-forços e objeclivo das nossas ns-plroçSos.

Além d*ÍH*', l">nsa o. orador,quo o parlitlo republicano ó nnitluu ininoriadopovfilnHziloiro.l üiico

— Pois isso está iu»

uiaiNu

os in-ao sor-

ü-l.diz o orador, alcançarammente aos partidos monarchicop.\lám disso, contiimn o orador, aorecipi tação com que a rèformíifoi posta em pratica, por virtudedc eonvonio.rioias políticas quo oorador não quer apreciar, con-o rreu bara tornar a lei mais ros-Irictiva ainda (contra a Btia inten-çãu) por isso que suporimiu osorazos legaps preestabeleçidosnara o fim de adquiri**1 cada cuh-d~ ' o sou titulo do capacidade po-litica.

Mus, osta ciroumstanoia d trnn-silorin, não legitima, nois, pornè-nhuma firma o ponsamento diabsloiiçãoéloitornljpolo contrario,o dever d's partidos; oJdevor do to-dos os homens políticos o apressa-rem, quanto possam, usando dns•ecursns lecraes quo estão no.sfu•ilcanee, a dooca em quon amplia-ção do sutfragio, robusloeendo risgarantias políticas do povo brázi-loiro, dove nf-Begurar ào paiz umn,situação muis. prospera, rtinisharminicá cóm o direito, mn'ssátisfoçtóriãi para a sua diirnidndo—como pátria do homens livros ode cidadãos quo prezam a sua sc-boranitu

Por esto modo, diz o prador,finam dosdo jd assientilndas ar*Biias irltins. a sua dnutrinnen con-dueta rpio obson-ard como re**re-sen tanto da nnçãoy si nenso fôr-oloito, c mais particularmentecomo mandatário do partido ro-publicnno."

N*esle ponto, diz o orado*-, todaa franqueza ó necessária e tndu aclareza pbuça;. Como reformador oprnpngandistn o orador estd ií pre-tende fleai? no terreno da evolu-

club de S. Chi'i-tovão, porqucelle I cão social repudinndo nbsolula•foi, na libra do dõsálèhtó o da dis- mento lodo o qualnucj' aopellopersão do partido, o bnluaíto gio- | r-vohiriosp dn idán renubUcnna;tro **il,nl da própàgaridíi;allrnoiro onde semproí Isioihlfindéeèrtw n H««»*'

O Cfiü- j Vrtfillhli, o forte : revolu''

mnlou; ¦:,r'in tirilisaí'

no material. Si o partido•ano lem idéns o in-'ínnorios, si está disr

dos moins logar-.'li !

mporta preserular agora a rnzuud'osH0 fnclo. ,

Como miuüria, pousa o orador,

quo nenhum partido tem 0 direitoa.s impor-8ü, peífi sorpivsa <;uviolência, d maioríO% do [«»idade modoiim são

'antes

slrumontos moraes po»'tosviço das idéas úteis, nJU» ll111.1"** .**meios do agir sot.ru tt ci.i>*"0»Pmpublica pola persuasão o ptl|i| c"n"vicção, quo, silvos 0OS0S "X.. •""dinotfios, grandes catnstMphrta OU

grandes crimes, jd não é JiciU/pntsndor tornar ni* rovoluçtfeB1rnntòriaos olemontos rcstuuriulo-ivb, dc cujo emprego resulte aBAlidb moral das BOC iodados. Noterrono da bvOluçfiO cabem, todasns formulas adiantadas do pr.i-greoso humano.

N'cB'ot.'nvno,diz p orador,áquà]ir tondo móhtor-se o uma vez quotovo n honra dó s"r escolhido can-*didato, como symbol i da idéa re-pubüçana, ho próximo plolto ciei-loral, é inutd declarar quo sitiver,a fort naoti a desdita de boi*oi 't", bn do ser no par|_inentonacional o que ó perante ii^assorn-déa di s -aeits- íuíiigòs, ^buj «í,*tna*

fuJ^Om flclflB idéas do sou partido,li l"a-b "r hcipíofl dn min bandeira

i litica,' aVdicádo aos intôveseesiegitimo doD seus co-religion* -

rios; mas tombem, còmprepresen-tanto da «ação, flel "os devoresdn sua consciência, "vmo patn tn,repcllindo a prepotenc,,.,i ? » jtn.tõ-lôrnnciá, pàrtain d'ondò partirem,tondo om yiétáo bem da s'*a p:-.*¦'' ao ob direitos de todos os sous con-cidadãos.

O Sn. J. no PA-rnociNio: — E*bom dizer quaes sejam ns idéasdo partido. (Apartas e iiitrrni-nçõéí de vários lados.) Insisto,porque lia muita cousa quo pôdepussar * or idea do partido, não os uido. 13' bom discutir. _ Achomuito vaga a phrase—idéas dopartido.

O on'Don pensa que para poderresponder cabalmente ao nmigo eeo-religionnrio quo o interrompe,fôra mais fácil ou ir dello quaesas idéas que clie julga serem dopartido, pura ver si cilas estãode fnclo cm accôrdo com as àspi-rações que já definiu o quo estádesenvolvendo.

0 Su. J. no Paiuocinio: — Óorador ó candidato-, não dos ciei-t"res, rnnB dõ-partido.

O oiunoi*. diz quo si é o cnn-tüdntodo partido, como rllega o6--U amigo, c ó oxacto, julga queo partido nuo seria tão Birnplorio,que oBcolhesso uni candidato c jusidéas lhe fossem desconhoeidns.

O Sn. J*. no P.VTROOIN o:—Per-dão; não ó bastante. {Continuamos apartes o as interrupções)

0 oiiAdou.—Diz quoo máhifesrto do 3 de Dezembro do 1870 con-toni, genericamente, todas as:d-j;iB e nspirnçõcs do partido, eossa ó a resposta que podo ofiore-cor no bcu amigo ha sui qualidade.do signatário desso mesmo manifesto..

O Sn. J. do Patrocínio:—Nãonssignoi o manifesto.

O oiiADoni—Não assignou, masàdlieriú d ello o qüo eqXüvalo aomesmo.

0 Sn. J. no Patrocínio:—Masnão UBsignei.

O oitAuon.—0 meu amitro con-'esta ter udlierido an man fe to?

O Sn. J. do- Patiioc nio:—Issoé possivei; mas eu era i. uito cri-ahçãi Tinha 17 anãos". À.ém dis-s:,o manifesto ó do 1871/ o nósestamos om 1881.

O oiunon diz qro noslo pontoeonfesaa ostar u:a's atrazado doquoo boií amigo; por isso quecontinua a ostar m tonvuio das!déns traçadas polo mnnifosto. Osou nobro nmigo,qro o interrompe,pertenço do facló ao pnrido r -iubP(;ano,ao qual tom prostnd u*e-

lé nntos sorviços; e, pois, co-roí*-nonsavol com o orador polas id''ascontidas nosso documento iv lilico.Si o sou amigo tom rçstricçSbs afazer com rbforoneia ao manifesto;si ontondo ha *or nello algumpensamento pouco prociso; algu-ma idéa (pio lho pareça obscura.u contraria nos vordndoiros pro-

coitos don-iocraticos; ao sou doiigoó que compelo 'assignalar ossospontoíi o não ao orador quo nocoitna doutrina dosso manifesto, noqu"l so definiu o intuito d partidoropublicano no Brazil. Si o nia-nifsto não eoi*,toni o gormon dotodas ns roforrriaB ^desejadas polopartido ronublicaiio, diga o souami",-o qual delliis à a quo ficouexcluída., o Su. J. no Patrocínio : •- lo-dos os partidos dizem t^ie queremisso piesmo. \ ¦' O orador diz que sr, toiu>i* oi;partidos nuerom o mesrrx^Tf/uò oManifesto'qucr, a nação'biaziestá representando uni **feu|>*?i

noxio, poro.ue a primeirn *!

"'ibomil- pelo Manifesto. de p,*ovorno....

icr disciitidaj^iréBbihdeneiw

lofríoi*

O S.lluoo LiíAU*.-A ftídttroçii*/*0 Sn. J. im Patiiocinu»:--!'.

certo; uma das idéuti cardu&üi" l»ant.mim.

0 OIUUÜll !Miiiiifesto.

II Sn. J. uo pATHoctNto: — Nàoo tenho do côr,

Ü oitAuon: — Mus eu o tenho •garanto-lho que o Manifesto du-durou muito explieilumuiiU uushô acceilavo n fórmn da UgpublteaFodoral.

O Sn. J.i>o Patuocisio!—Muit'»bom. x

0 oitADon continuando du «pi*pula SUA parto só d republicanocom essa condiçío, altciidondod» clrcumslnnolas populiarsas dopai*. Condemna a fúrmu. uutiuriu.(Apoiados).

0 Su. J. no Patuocwnio dá uniaparto,

0 oiiAiion diz mio infelizinentonão estd no caso as párfleor imio--conto pura poder illudii* a inlerro-gnção quo lho é dirigida, mos-traudo nüoquorer perceber o pen- "aumento do sou nmigo; vai poisuoancontro da sun idéa uma vez quon/io quiz o hou nmigo vir ao en-cojilro do orador,

O Sn. J. uo Patrocínio:—Nãodesejo interrompcl-o.

O oiiADon -podia fazel-o quo nKomo iignslnvu.

Continuando, diz o orador quevni reforir-so diroctamonto drpicstrío da abolição da oserav^dÈo*qun biüio boi* o pensamento dotai-„*ànto <lo hmigo que o interroni-pou". Wuo estranha, o anlos com-prulifliit lo quo haja no seio denublqúé.*- partido, uõbretudo nu\im • tir'o(i(,'ianlndo,rüfor;iitul u*. dif-Wfentos .nuaiiç; s do opinião.Aijmittb tuit.' bnjà bspiritos maisoxii 'fiites o ou.-tya monosaxigon-tos. fflguns iii:iK\m7'.Í\do^ o mi-fcs mais tímidos. i.'"H iss^diz oornd r, não (piebra a nidaáé do-d riu 1 d.*»p rtid.o nem Cintwro

para invalidar o seu esforço ca"«>divo.

0 orador subo que, listra o

E-*;a nmigo (Sr. .1. do PntrocinioNo paYirNllguoa outivs republica-nos, ha nm'a>-.idón, uma roformrb .ciai qne es u**iixpna. iíssa :

ó paru o orador Bitissi*"(apoiados gcnwsj uirBtiporior a t das qiutntt-m hojo na torre***-.'ella soimpõo d syülp.(1-is im almas o d reflexaos espirites. (Anoiados.j t

Mas pôr isso mesmo, ç»eiisa (>¦orídoi*, ella devo soy^- calnui o na prftb.òl_*tados Bcnlitocntos ájMixojnados

**01' m!,'s no^ru "-l1"7 flUJv\'a oíígoui* d'cssc3 Bentnneatou.^

(Apoiados).0 orador jd d.V.eom outr.-t. ocen--

suío. porantoáns.ipnibldftdos' SBlôi-ores do sou partida 'l1'" n»oco m-

prehtuidia nom ndmi ttin a idéa*. «•

republica ligada d idéa* da caem.»*vidão. (Apoiados).

Mas, dahi a conceder ;*t sua np-

provação d fôrma pela ipin.1 sc tounagitado no paiz a idéa (1'es!*.*. ro-.forma transcendental, a distancia v,ó grande. .0 orador não hesita emformular uma censura franca, era-,"-born respeitosa, aquelles dos iieiis\,Vicorreligionários quocollocando-so-

*'

na íi'onteira extrema da agita çfioolicijonista commelterom «tm

orro gra,''o o compromottornirti \;seu partido-** ^

O Sr. J. do Patrocínio,:—P(*j}0.a palavra. •'-';•¦

O orador jut.ga tor tanto ri*iru$*razão para fnzOi' osta censuraíunhto alguns d'cí.los, no nrdoi* da

Bua-nobro paixão', foram ao pautodo doclnr.-M* em nssomWottS jioyu-.lares, quo ÒTOm nbolicionistao ^in-tes dò republk-unos.,

O Sn. J. do Pa thocinio : — iNuodisso isto, declino d omhv oiiomodo (piem...

0 orador nãoquor do^linar I.'o-mes próprios, liinita-so ti nmrniai*a oxactidão do qtie avanço,'J. ,

Uma voz: — IS' exacto; disso-ram até quo fariam allinnç*** coma monarchia.

0 Sr. J. do Patrocínio : — Si o

partido republicano quer fazeralliança com os senhores devi *¦£*-•

cravos, nós outros havemes de<f a*i-,„e.l-n até com o Imporad r.

Uma voz:—Com estas idéasnum-*ca seremos um partido. (v"«ri'os-outros apartes são trocados entrasdiversos membros da assembléa.

O orador, continuando, diz qu<*vai gi t -fazor ao seu amigo o estácirto de quo nlcunçard o-sou ap-»

plttiiso. ,¦ ' "

O Sr. J. do Patrocínio ; — hs-t uarci muit¦>.

O orador diz quo, quando' hnpiucodoclarou estar collocado lioterreno da evolução o não no tiarevolução, julgava terproviamonto.respondido uos oecrupulos doneuamigo. Pensa quo um partido po-li tico, quo bo propõe reformar oestado do uma Bociednde inteira,dosdo OB-sons 1'undamen.toB até dsua cupola, não omproguiidp paraisso senão os olomont-s._ ú*toraeí* <Sa força dos princípios, hiiovivgõmsobro a conscioncía; publico,, polopodor irresistível dn verdade* quaencerram, não podo, não devo o.nom tom o direito do croav-so no.soio da sua própria nacionalid/ido,,a posição do uma ilha íluctuántoondo bo congreguem todos òs olo-montns diyorgontes, pnra -ondacmvirjam Codas ns aspirações re-voluciónarias o ondo- bo ngglorao-rom todoB os rosoiitünoiitos o to-das as paixões; afim do ameaça-rom a própria sociedndo.".coni nyconvulsões do calios. (Apoiados.)

O orador não julga que um por-tido boní conslituido-,o' «volucip-nistn, como devo ser ô partido lio-nublieano, possa reniidiilí om"ai)-sblutò todas i\fjQtffifaé£i$wfaffida coi*i','i:,':-"

ilHk**' ¦-'í-^S-Si

¦*'R©^' »*'i^0 iwíj!

' V ,i .

ES'

;'iVVi-<•:•.•..*.-,

V

Page 4: > -Clltffl -,..j. ¦¦.«- Dli feio tutu br o do ISflW ÉEIÍ ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1881_00002.pdf · ilpgiada pólos Ema, módicos corno, TÍJGlOS ÍO MW\b inlca

1 .1. *.: 'kísilí fekK i

o rir oi

V'-

*y(s

¦

'¦¦''¦ '¦

¦'.'

a--orru»uTíi-ro|.o^ ?» do • ?t'smbi'<. do misí

Si ii.i ,, 1'tiÍK, um píuiidi» uu«iu» luttlviduò mio acredita poderatirinui-Hô n rHoiildudo da o'mi-potência, rofitXundu o mundo aMm fiai iln mm vunlndo, ikrro»tando om *M luira» n iwmeforma-

i't'i julgi --m obripdo r nfio agitar j f,r,tt|i,( t7«m ufU i.. .croiilMuloIr-d, ..

yôiio; i UO im HOU j«| i'«i .mo .•.'Hdlllilüthin

f •rnntiniip nh .1

ti Sn". J, i»

0|lr cfiOi*e',v> u

l.rúüloiuu,

i.Uoii uUu.f «vila-

IvrioriNioi —Uo

«.flroawpmlfthomonnOTraildófc «dil iu, piriitio os lopubllcano"*8mníl:3"inotrilwyolreformo;|d-, IH17 sft* uma triui \K-.do uomiorr.JÜft [JBlOH ,MO UUiigitüdoni. 1•atentlor onita!;: um |<uriidoourrn.ncraia,tjüniido tnl nurtido nAo osiíto. Oorador iiowitn n->t jüstu para com«t» propri-i ndvurauiim da buhdoutrina, para com t.-d. b «a «nus•«f-xiiid-'diVvi, ndlrmnnda <|uo, ai lia?*??<» •affisvts,*,\ >oll.!8 0'ii uimiorowodivnin il«, m>« tom conlrnil otniivor8iilid..dü il-js !)r«illoiro».

f) Sn. Joáé iw Patrooiniò .* —loto pHrcpij púoaurtM do rafoxnl.

O í.iiMHHi: — IVio hobso cimo acoüBOfjuonqiii a tinir-s.) 6 quo ooom Bonio H-ipru do Indo doe ca-foirws u o bom sanno nflnal Irium-plut eomnro t">nlrft eu quo pro-sumo-n, co'iio liomona polUidos,podor>in ehocrur no bom ¦oellil,transtornando a noeiodndo o nilorospqllnndo nom diroitCB noni ih-toressofl, por iimis lagitimoB mio¦ajam.

O Sil. JoiK P) PATOOCINtÒ! —E oa abolicionistas querom íssj?

O ORipõR di/. (pio |>nt* ora do»nbolicianhtas nilo conhece s.ni5oo bíu pendor pnrn n uj/itnçR ;quanti )l firmulf» eom quopr.-tomlati ojFeroc ir n soluçando pV -blonrt, ninih ostd A espora tldle.

O Sn. hiú m Patrocínio : —O mou pr«>jueio y\ op.Ki foito.

> O On.ii) ift diz rtiie níhdõ o nHoviu,oporcongcjç-iiinto, dose nlm-co-i.Comorcünêitodo- ido f>os_r>iiBautoros decl.in quo <l:s projectospripoHtíis ou piililicndos nonliumjnoroco > &m nsíontimonto idiso-1;/I.í». Juliri, porá n, ípio íbho òQuestão do tempo porquo n re-lürnlii di OBlrtd > sur il eBlá no por-s.im'ehtodá m-iiirinda IWíi^rf^Tá

^no'ponr>-i<ntmt-id)^?fíf>ho çn orno'"». si nn»» foz>ind:i, ò por pio•""Çpèíé...

3. no Patrocínio: —

• _ pnpquo nntural-.corno nSo podo tudo

.or,o nu >sara o orador.tiimo a fnzor tudo oquniiUw

; -..¦•¦

fl«tLrc,,M,Mo '»"'"¦«. o i-nulíf |.|n n rovoluctodo fornorabuo eimi pjjrti-m'0 a ouso partido, nom; im7 ntfolm nbollcionjítM no Bra-pude lor Niw mdivldiio, • \t\\, Q,'l0m €4lJ pt.rionlo, com 'as

^a mieitfi) da inailiniçao -orv 11 ir„dicno< do i nrt-du »'o t« nonl

po? 1-líi'iii.i a Rttitado íiwii- J j nrtlíTo.do^íu» tWiSA idía quo | (; orador dl/ «pio no uiomüiito.'.irrOí-i.Mm da |;ropnpniida: actuai nilo quer tutnbeleceroxmi.oBor Otttn nttitudo dftu n; n i.ro ousa tradiçHo, >obro tudonr.m quoliR(n'i) hnvondu diver(?ORCÍa quan o

A -ou da aWdiç6o du elomoniosorvil; mm sdmpnlo qiu.nlo A > c-cn 'Ao o m. do de olfcclufcí" • o«»aiiii!>orlnnt» i'nurosstiri.i i» rras.

O Slt. J. D' PÁTl\OCIN!ül— 1 oso dix ha muito tompo c nnia aflU.

O orador entendo que a ros-ponsabilidado '1'oííu fnrti.nllo («ir-tenro im partido rèpubtiehnO: opelo quo individunlmonlolho t» n,necoiti como mombro dn sooiod. dobrnziloim, niiiiullii quo n tedoscabo prjlii oxisloRcindn institui-v3u son il. NU'» bo jiilfín, como ou-tiii», douprondidfl da solidaricdadoobrigada cm quo bo encontra nusocipdodo em quo íi\o, o à pójissojqiio lomou n liliordisdo dccpAéurnr o modo poi» qu >1 bo lou.leito n iui ilnçA» nb liciunisln.

O Sr. J, io Patrooín o :'—Poíhlioido endn vo?. tom-il-a m-ia vivao maio forus:, si fòr posai cl.

0'!?R. .IrXo Ci,i>i': — l'u b- oiliolicifiistu mns fuço roBtrlcvòe»líiant-i no mcdo.dn propagandoforoz.

O onAnon diz quo ó mais • mdissídontó q>!0 nppororo no Si iodyâ próprios abolicionistas, (D -o psos aparlus). JA mnnifost o ohoi mod.» do oncnrnr.a quoslfo.'•abo quo n oxlíncçüo do oloaior o

o.- M bstá ni pensamento o iod- >i> dn |irb* os homens pyl-ticos imporlnnlos.

O Sr. Jo-oC )>p:~ O*' f:. t.provamo contra io d'ÍBS<>.

O On'.i>:!ii ~Pani o orador» eu-wijdi^íiiuüa-.u- lüoentavelqi o" órmu1.-!, por oiawiílíbtrsi-OJiiiein -

)'> A b m conscien 'i.n repu l;i-i a.riáHÍ:ui-0',!oain3i.itiiiçnofH0iinrci: -ca ò ofrvrufncto.Suppòrta n am! • a,p .rqüq Vtida hllo pôde a!o,.u.,nrp:íi-B meios no hom ai r.n c nOpnqiiista da'trarisformaçHo, pelaq i-l ns !"a como patriota o com.>uncricano.

O Ben nobre amijro coiiIobs -so apaixonado peln noa idóa üíóo ddíirib. Tanlo i.:isl:> para q c-lao recuso a auetóridado qiiobos.i rito só podo ler, quandora-siò ina com so.vnldade; o f.tid'tado modo de o raciocinar < -ho,.iüns (instado, como o orador..st uarja sòl-rj, si tivesse pre-i urções parn isso.

O orador aporcobofse de qiredéniòroursa a-i!>re es'e nssüm-pio mais do quo <on inLa íii-vez; ina» quiz íiinnileslni* o teuj>on<amomu com toda a clavOva,justamente por que a sua candf-(lalura 1 .c eshi imposta pala a-ii-fiança do nou partid .

Nosso caracitu' era dever teuoyitnp t' do o qu Iquor oquivocoiporquo deseja quo inibam de nntú-m.io quj o orador dirá n-> p.-.rla-iu nto aquillo quo PStá dizõnáó' r,aass.-mul.n dos sc:ib c:.-r liyionr-rios. A ktt.!-. iiIíí'!-! As urniis oloi-t r.ios, comosymbolodri idõnr.-publicaR i, como sigRntario o autordoniniüresto do 3 do Dez -mbro,cm coll.ibornçSo com seu illiüjiiochof) o oulro nmigo ausento', oorador julga-se dispensado de for-imilar um programma. Está cmperfeita communbSo do idõaS <• doaspirações com os soüs amigos po-liUeos o isso lho basto, K' ulii r¦•-formador, mas respeitando as wm-tingoncias socinos o l-jndo emgraúdo còhln os sóiis dOyorés >' asua r.sj unSabilídadp perante t< ('ob03 sjus eoiu idudàos,

Si assim nu.>- f _so o si aèdfòo partido republicano liie quizes-einipòr uma nltittido do inti-ansi-gencía ai.s luta om todas as qüòs-toes, regeitarià in liminu v. cáii-dida tura que lho foi ófiefocidájpor-qiiç o incapá;: de pralicar acpviirrdia de-huò saber resistir ci-s Friis

ii* prioB co-roliiíiiywi^s-. Of-p-d r iweeita adoutrinádò ritnndsto!..-ipe.-alivii c nao ^á ;.i'.e.v. ;.a-.lelfig-aeão com que o querem hi n-'•ar. -Uma vo::' no Párlnmpntp. sihi. tixòr ònTacla. nunca ésíárA íãopróximo (hs céus •aínigoé c/moentiío. Porquo ha do em todís nsquestões graves vir butácar ilh s-t.-ação o eonsolho nó seio do f-eupartido. Só assird j-.ilira (;uo pule-rd ter n noc.íjsoíiria. força nnralpara íaiia;- o afrir em nome dopartido Republicoriç.

Si, porém, como d legado drpníVdp está biiv.ígado n'] oruiaiic-cor liei ,n< u prínejpíSB da so.». han->1 «ira politica ; o mo brazileira,como reprssehtnnto danaçli», lima•:;>, eleito, jitlgft lor ii obrigiíçfiódo consideror-só o lidíógadò'. n-trenuo do Iodes ns dik-oilrs e. o d—iensor nrde-nio des intévussçijo-"Hi-oos de todos bs souí? compr,-.triotas, (jiiaçjsqubr que sojajn nss':ns, cr.moas politi^s. N>:o r.-mi-Pjirn,"portanto, og la.çim dn solida-.iodado nacional quo.il obrigam ac->iisiik>rár iruíCíüS íóiíes. os filhosdesta to.-ra — advOrsaVip.S ouoeo-jnm omhora, muit-s delles,- (]?.%ddlitrinns e d; s princípios pçditíceisdo quo o prndoí'' ó o mais obscuro-i'epi'ó..ent:inte.

Nf>.-> cêhliívá o orad->r ter do ce-cupiiv por tanto tcn>.po a atlençlodes sbus aniipes.

?>e.m nunca' osle.ve i.ãf> 'desa]i-ia'.-olhado príru urn' deboto dòstã'•Vflfikii.-. A-.r.T.-oilnvii. tíemíjO); nensçjVpnra fazer mais- o,l;.;umr,fiO.ons;-í^i*flfiõns.'

,'"í-t'' <Jí-.n!eri!e o òí'gjilhoS!|'com

m i.

C< )uu. t.lyj .. i/o* gtmfilie ila di-s. ri i 'niiitcfiOt.íIimçBo dtífl pi'-! >«

: nn proflonyo dan d. -i «a retnlliiiin o dul

mjiio Iravam UkIm dl rivn« po?H'.ucn, Itulart' na pro

dezo.pSyíj,) çioli- s:ia própria yonlodO Sr. .1. n i P aitoc'N"o : — Mbb6'. ouaiz tido d o innoipador, q'<nlò n rosistericia ? (Vários apartes

_;-js>}:fàiem ouvir).O orador diz q e Ritú t;;m n sou

cargòa defesa do governo; mns, èiitá considerando n rjuoBliio omsi para dbmonstiMr que noite ns-sumpto ni» ha di.e gfl'n'é*ii3q/miito A idía,. "N'om a Nação nei,;ü Estado sA.i èScmviigistas^ A di-vor,f>-on.-ia d si quanto A opp.,r-tonidade. o quMto no modo de re-solvor a probloma quo 6 serio ogravo,;O próprio partido aboli-ci-.mi(3ta nSo guiírdà perfeiln ce-li-jsií/i. Hun'ollo;> griipo d-^s nbo-li'.'.iiinist >s o ó"dos emaiicipadores.

O orador vai fienr cm paz como ssu liniigo declarando que eabo-liéiónista o nao omajicip; do:. lin-l«ndo que essa reforma uão podo«or obiançada, sem perigo; ado-pt.)ii!o-so o regimon da fixaçãodo u ,i praso para :t total emaii-i-

. pai;ão. iNao conhece na lusioriauin só fado que abone e^o reiri-men. E cooui está eonveneido,depois de haver estudado n quês-tão com iilgum interesse, que ep.'Ssi>-ol ehógnr á nb liçrío hoiutranstornará propriedade'agrícola'-BOiR ¦ollrtiider a-s direitos e inte-ròsSes-.onvolvidos nossa questão.p.ersévòrn no sou modo do on-tender, iíis uhi a razão pei - qnnl,süi».d > ropvibliçnno, níio se . ea--bmideiro-j no partido ..uo temoíuo oliefe um monarcUista il-lustre.

•t .0 >Ju. J. d> PAfRÒiitNip :—Peçolicon.ça pnrn dizer que antes doprojètíto do Sr. Joaquim ft-ibueoeu.já mo tinha enunciado pelaim'-jirehsa.

O orador podo descüliin no sou

lOll;i >fl í.i kbÍ0Í0/fl8, tOdflB flí Vftl-da Uítflublovndns pel.i npproximn-çRo dn c lo.puiilm ololtoral, ô belloo o bro o odiioclaoulo qüo ofloroc»o nouo partido I (Af-uUidus,)

tiomoi IA Air» n|Kiiilí,dcS >' íuod ool -*i, come tepiriUs irro-uie-Um, Oüino \a!dufos quo niVdllix o*ra nos uns noa outr> s; iiíiunitu.to,n n n liouvo oícmplo do nnioro nopgio o oivíimo, do mnis alioc rdora o pntrlotJBíito, di quonquolle qu» offorocoüics. (Apoia-dos).

do-80 in>.ropnr nó ni.jsopartido n má iaspfifiçSo quo te o,OB(KilIiOiido-ino como nou inndi-iljlto; iiiuii n unidade d > sun capi-ríloo ncoliOB*m quo luvbn de r>-v.dnr , « nnsonMn nlsololn dop oteneOos individunes o a pn-t i li--.i soronidade com quó n udo procodor, uno nignoR promis-so h do um grando future, di o-f riiiitin bfRcnx, DÍTorocida u i -.

>s os espiritas imparciao» | araq rn nos considoroui um pnrllai - oo dem o de progreiso focund ;um partido capa* o digno de ns»lirnr no gpyàtúo dn nossa pátria.

(Apoiados),O orador n-inen foi "pmliiPlo #

ó o i bojo pela I enevolencia dai. '.-i.çfio e.iponliinea dos bus

o-roligibnariOB. Sompro onten-o-i que n confiança politica ins; i-

ra--.e, lima nilo so solicila. loi •¦ lera que o voto ó um direi so,mis também um do-cr civicí.P usa (pie o eleitor não fiinc ii i aOijnio indiudiio, mas como v;.:toráçciqnnrin do prrnndo lodo dacrornnia nacional. Nãos» dtyo

p tanto, Iratisigir com o voton in lornál-o instr-irncnlo pe -s d para pqrnwtâ do fn ores'.

Assim, censidorando o cxòrcicio'.'.'Sío direito poi tico,- doela aq o nf.o ineorrèrA na baixeza <!ot ui.r-BQ.um soPcilador do.^ct' , ,N o procédórA flsSim por jv-inücih/i¦s ;-or ncalamcnto á (ons-.ienci:La eleitores»'

;i~a.lirw.' dn eleição directa • uel-voPou, ainda quo eniparte, -o

lOíiua ílidadu do (UtU rooul.içSct i¦iioi itoiia, i riaiilò, adlrüCçfi.

d>- ',','.vú ^iiRunym'!'. i um n*.

, ,t a-.» rogiinob d« lo* 7>'»«ul.ÍKonto, todo >> cidudllo devo qua-Hikar-i'o.

Nft t; íol-o ó ih «orlar da luetaun lorrouo óralqup dlaetlA fa-t!>imoiito cullocndn. Como M

¦ erra só oa seldnduo qoi) enlão> H....I... podem nor utoia. O \otó

*> a ar un do eleitor. EhIb repranilo oxoíuo w nenhum dol lo-rcli-gionarioi quo co ní\o poilerniuttlietãr. Mnu aquolloí qtjo ho nào.jiüililleorani por nfto poderem oupor nfto quororom, lifio do reco-nhecor quo uno lòmi para traçar-o.s normas do conducln, tanlo

roito eoi.io nós inoimoi, qne núBslismos dentro d» csphora dali e«;i nctividiido política, quo eu-Utuus nptts pain oxcri eroa nossosdii oitos, o (pie oa (pioremos exer-cor no terreno da roslilonoin \vrv\.(Apoiados.) A ipicalão de con-(orrer As uriins importa do facto i*accoilaçRo ou nno da lei ololtoral,velada ultimamente.

K para o ur.ulor ossn qiiOBlCo òmporlnnto o nlto podo, portanto;roBoIndir do pronunelnmonto do

!'artido, para i»nber com.' ha i og-iiar-Bo ii bí próprio. Quo endu i assunta a rospons ibllidodo dns in opinião, pnrn (pio om nenhumtompo o representa nto do partidopossa sor nrguido pór esao facto.Applausos o. apoiados).

O orador termina, formulnn 'nimn proposto quo ó pouco depoisretirada, por ter sido substituídapol.i BÒguinlo

maiJiv. por nssiiinnlitr o facto. K8oO sus;)eit,o quanto ao Sr. Nabuçb,

fionpiô respeita o sei grando la-

entoe preza-o coiiio ca-,alhoiro,fazendo justiça As suas intenções.Vi\\-i es abolicionistas c nsitremum Partido quo lera também b seuManifesto, o o Br.lV.Jò''qiliin;Na-

ibuço 6..'ree.-uihoeidamorile o chefedesce Partido.

I.) Sr". .1. ni Pvtuooinío : —Nãoestou roclamáhdo o logar de chefe.

O oiiAoon ha. de .biiscar se -.protio Sk)p oa:rtido. pnra essa reformado ístadó sorvil, comi para todasns outras, n iusviiiyiçito o. a fo;1-m-ihi. Não toma a aia rí-sponsahi-ljdiido do agir, n'uma 'quosPndVísói ordo.m, çó pelo nou nrbilrioindi.idunl. Pomo pblttico tom odever dó osludar o meio social em'tjjíío vi-o o rude .pu-r operar,' pr--ourando o niod > rnuia odieaz O fseilpnrn. n ro.-ilif,aç«o das suas idóas,gorou lindo tanto qi-nnto poisa csdirejtps i'iroov:ií!fentft.5 o 'o-s in e-ressos' çistabelpeid s.

k\ rol-.-r.'ua' do. olcmoiitn só-vvil r"ó inna quesfôó principal-nv-n!o eeonooiica, o" que níiolbjçi tira o seu'caracter nícrnl,porqiie a oéoiv.|iTiin polil,;cn reee-_e lamliem pels princiniesfrerae;du direit > o ahraníe todn-i ns tv 1- -ções d •>! cidodãoB, ontro si; dbstloíi j-nvpviedado.'ntâ A eonsteiènç-ia.Si. ;.v;r.t;tiili. ò partid... ropoülica-

or a,fii.rtuna-t(u n üqsditii dosoirdolcíod > Hf' par-nal, j-i nçii salíondo

(le.cpndúr.ii' nos-k-n o'oulroaViu^l.íeR ipio

ooM.icaTi'. ò

c ladão, n nlonitudedo sen direi lo,n o produzis o rcsi"tad .diífeieilca m npérfoiçi asse o-» antig s c

i smóralisados pr cc-« sdnmoi-i-.mcia politien e d s bnrjrenhi'ioit;irnos, soria o ces' de entr r

o-cr-nosdennte d' c rrupçiíodo!-?sos costumes. (.-I^oiWo.fi t"irãdor ó candidato mns não pr -utdonto, o rejoilnri:' comdeS''- -

'. ¦ o liunidat.. uno cllo sA p do» *alcançar poi > emproirõ dos8ni«i »'(•«.'ursos qüo lho pnrocem doprimen-

t s para a dignidade dos cidadã'Apoiados). O orador pensa quo hhouvosso dn parlo dos partid ;-.iu parte d-s homens politic aoi!is onu:cienoia dn noa ròsponsn.-

liilidndó o melhor intiiicãc (qeshdo social do paiz, seria o c- odo procurarem óa partidos es can-Üdatos cui vez de sorom osies - r,,.-ose oiferecessern. (Apoiados)

(J orado? fará um novo appoll<í.ío-'mi partido: r>"dir-lhe-lia .- ..¦•¦pio eito a opportunidado pára ro-lustocer-só ante a cónf.ança p>.-iilica, tratando do organisar-íeleyidamohtò pnra poder agir co;^

o ieaein. (Apoiados.) í-io tòrrÒn!¦> trinal a victoria das idoas ro-[mblicanas ò íitfallivól. (Apoia-(us.) Tem, i.oróiu, o partido uno-

alia missilõ que preencher ctii-iuoíicio dn sociedade brazileiim¦abe-se pela estftçisticn que u

maior parto dó paiz está còberlnnelas UvaVris da ignorância. Fnlúi•o espirito da maioria dií nóssiopuhiçãíinluz indisponsnvel paralifitiòr-só.' (Apoiados.) No pro-

W0ÇA0

A Qfsomblda do partido ropu-

lio timo

'¦• or o.ini.'

lamento rive.'corno oio '"•^4 tedáj

fiüj oi; i.-.iuiiuik

n partido, i;;qi\.'!o;j deP.hsrati--

grnnimn do partido repiiblícnròestn quest;-o dove ser capital, fe -qitò o prineinio qua n rege dom -na todos os inl- resses.

No regimen da democracia a ii,-strucçtio do povo ó á base. Alemdisso, para asócicdadó .intciíar anstruççaò. popular è maisd^.-.i e

uma ga.'i'iitia~ó iim dever sa-.rado que nenhum governo de eiludir. Nós somos nóatc epso'- i 'omais interessados dó que ninguém,oorqno a politica rejiarafíoi-f. ooregimen ropui-licano só pride ter

fíicaz tendo por,ponto de apoio aí->ns'çioneÍR esclarecida do po t,15' polo desenv. lrimenlo inlell- -cli.inl que se ncsògüra a exisioi•¦-cio dos povckS livresi A histur a•-hi .está para domónstrãl-ó. ]''preciso ele^.ar o osoirity p.ul)lieo;pela inslrreção pnra quo o co-ráej.õr pitUico laiiíbonvsó possefortificar pela educação. ( Apoin-los). No dia em quo essa cot-püstn esteja feiln.so-ão íuíjiolcn-

.'cs todos (ss-iü't!íic:'bf_dos governosparo engriir:'- ou co-rooipor osòovos. (Apoiados, miÍiio.bem'A

O ORADOR diz quo não dozejnOi ligar o audi torio, masque owAorompto n responde;- n qualquerini.orvogr.ça... ou intorpollação qüo¦•o lhe queira dirigir. Of-brndorn-'-o tem fopdainento para esiier. ra -.dotoria; nfns na hyp:itheso do'üubit' ató o pTirlanient'. curoee sen-tir-sc apoiado pela, conllança detodos os 6eus amigos pclitics,'poí/liie o orador só podo penotrnrna eam;-;r'n d- n dopu tàdpá sentind- ¦nasua própria alma a alma dowupnriid.':-. (Applniisos.) Pnr Mn:nsÍRtii'A liara i,uo n fnssémbllin dopartido ratifiijiio o V'to da àusoià-bloã dc- e!ei!..ro°.. O orad-n- não;>i-eseiiide dessa manifestação, porijpô foi esse o comproni)!?so queiómòff perante r<8 seu» umigoB dof lub do S.. (."-liristovão.

<> on.-.iK-n . faz ainda -als-umacç--.ne.idornç?'cp. Bobre oqVéjsptvipújósdos sous amigos rncmbrns doi?so( h.ibi doclav.-iiulo (pio nas nf?som! lona do partido pó do. em lor

iÜèll-do gr -¦lide esoáípio i¦{¦¦art repi. hlie;

1 votoos nionibr.kS do

no (pio afilrmnm'"rvfe *' v,>' " " j ' ./*& , - - - «»..* . f Qjí-'- •¦«•-• ¦ -»^"#»--s -*'t . - ..

...orova de aliei moralidade1' -ii.-nn-.eiác as tíqrys crença g 1'íwnçÍBS;va.ntàg.ons, sond¦

blii nno ouviu com snlisfação a juia do boii candidat., o, plena-

tieiiti snÜBfcitn, doclaro quo o.hou do octò do c m o objectivo

d • ç.nrtid > que vai roprcsenlnr, sif eleito. S. U.—LimpodeiAbrev.

Pela moção foi unaniniomontopuro ada.

A ossn moção foi ])r.-iiost » ? -, uinti addi ndo, igualmente ap-

o nd • peln assoniblòa :« E c ngrnt lu-s co il o ele t< -

r do pela escolha do cândida'" ola ncòit çã;> -este. S. R. —Pes-

s >a dc Barros. »O Sn. MfoUKt, LüSlòs, ern nome

li tiv.i]o positivista, pede licinçuuri fazor aigâmns considerações'< algumas perguntas.., O illiiBlre candidato ívf.-ri-sc

l manifesto ropi blicano do 1870,' mos ndo o pro!.'r."ii.u.: di pa -•!o, a sua carta magna. O oradorSCUB ainigi b potitivistas a > pi -m adberir a i ese ddcunu n oíão significando n i> aiçflò < o

.• iblema du uma transformação'iblicana, Bom accoitar na r -

i-õcb que propõo a doutrina | -lica qué o inspirou.o, Sr. Quintino Kócayiiva d -

lorou h r pela ovòlpç?íti: os poi -i sl»s estr.o também neste ter-eno; ellea lõm, porém, traçadamarcha a se;.-iiir nesta evoluçj oacreditam possuir os mci"s, bk -

i-a (S nn sciencia sucial eroa dá,t;r Augüsió Comle, dc chegorn obi iranslormaçâo politica quo i -!òs desejamos.

Seja como fòr, o (pio d inçozi-enlacei ó que nosso oncainin' -

ento gradual pira n republim.ívornoB ir piuci. o pouco coi-oistnndo nt reformas mais ur-¦rentes e òppbrtnhns. lüilre eslns-¦.-'signal.'. o.primeiro logar ás iu,-,-

itüiçõos ci-.is qu-- regem o n.-. —•imenío, o casamento e a mortolos cidadãos.

As instituições do cnsamonló _•ògiBtro civis com a secularisuçã--!--s cimileriòs darão ao paiz algti-mu cousa de píisitiyo ; seriam um:c nquisla iirme, uma b.-ise neco:--s'ria parn o campo do nossas nel -

idades.Além disto tod sreeonh-com a importância dossá rofor aicla sun relação com a questão i akmigração o outras.

perguntai pois, si o cnndbatodeixará de parle esta nintórin naeamn a dos depúlados para tratardo transformar do dia para a noitea monarchia em republica, ou sideseja manter e continuar u ini-•¦'ali-.a do Pr. Joaquim SaldanhaMarinho e restringir prin. pai-oiente sou programma á obtenção

i ssa reforma neccssnrin, urgonlelo .pio carece já p paiz;Pirigin !o nlém destas ox]ires-

sões a da pr. f nda sympathia di.griipo positivista pelo candidato¦oolhido, pode-lho que pon-ío dolíido questões doutrinárias que porora aiiiííu não eslão resol idas,di mesmo modo para todos,eni| re-í'uo êous esforços parn coinpiistaressiís reformas.

•i cnndidnlo foliou nn neeessi-lado da reforma da instrucção pi -

bica e dn sun extensão, como baseoceessaria para n transCormação•]n sibiédndó.- Faz justiça noc* -torió do Sr. QiiihfcinÒ Hocryuvapara crer nue olio no limita issoa snl',or lor, esoi^cro conlnr.'

O Sn. Quintino Bocayuva:Paliei nu educação.

d Sn. MKioaC Lemos : — Mas neducação quer dizer uma doutrinaqije forneça rograo de condoctapura ledos os actos da viciai Siosta doutrina não' surgiu ainda,(ioda Siirgir', e e3lo ndionto sóp'de réhlizar-so pelo rogimen dae-inplet.a liberdade espiritmil.

i Sorà n adopção dossrts ref noascivis .1 meio oe não iimisso vorenicenefiRgoes o transacções verg. -nliosas por

'parlo dnquelíos ip.-em nfliistnvlim das crenças thoò-lógicas.

i\ li!:ordndo não 6 íim, d umacondição; mns sem condições nãobo p-ooem-booi os fins. Portanto,os i:neif,ivÍ8l:i8' esporam quo o Sr.'). Rorayuvn tomo om ronsiclorn-ção e pedido f^;to : pondo do Indo¦:q"i'llp quo n"m pôde obter jA,r-i.w, uma 'marcha evolutiva, pu~{'.'liando pelas reformas òiie uão.bjfèiíi mais ujgojífíS. 1 )'nlu vir.vo"o n pri-

Wall fctfòi a

i.i nocoííarja pftfta o t «nsfor *> rupii.lio.na o o wiininí

<!..<.'II'U pBRi fl t! Mlv^iO 110-i;«ií«hi-. • úi ospiriluéítlo Wni|.Oi"Jio lamboprncõBluuittVBiq o partidon .oivontrar simnllouçao om mo-ilidiis, maio pügUiwi», a rofuriunH•iolormiiiimus; «eriiuii omitiu,i-omo que um primeiro p»hho dumnrcliu quu o hn doioiuimir auma hoIuçúo definitiva, quo osposlllvlalasi cou.o reptilUvnnos,inmiiuiu iiiiorem.

Tintin uo fazer osta doelnrnç&o.f'a posilivlBlno proslavam tudo oap io inonil, iodo o apoio du quopulem dmp r, nilo só uo partidorupubli- uoiomo ro DiroolOrlo oau sou cnndidnlo. O orador por-l'iu'0 ;.<>.. volhoo ropublicm B,apezar do muito moço; mui uchmiusou caminho do Damasco. Temngorn uma doutrin í ondo yò a ro-genornçílo não eó do Brasil mnsda humanidade. A dlvorganeineiilrn (8 positivistas o i.b oiitroBrspubllconos, nflo so ontondofo-llznionlo A nBpiruçiio quo (J com-mum. Hsldcronlo, poroin, do quonSo pi-l." força doa eactnrios, masiohi f>rça o vnli.r du doutrina,iã>ih- um dia chogar juntos d

mesma soluçuo.O Su. Quintino Bocayuva : —

A rradoco ao sou digno amigo oco-roligiònorio, Miguel Lo os,Uustnulo cliófo do grupo pos. ti-

Visto, o ensejo quo lhe forn--« o,nSisiipara ngradoror-lho dut- ojá a doclnrnçRo que aMaboi < ofa/.er, como pnra proenebor n1-gumns Incunas do boii diBoeiuoanterior, nos pontos relativos aosassiuaptós tratado < ,-i io Bou u oamigo.

Quando ha pouco dizia, om rc-posta n um dos bous dignos co-rligi'narios qne julirava-BO dipensado do f. rmular um prgr.-iiiiina n. Bom do oro ulcini., na» se pronnné aassim por juetanein, nom porquo or e i»'ir-so A obrigaçâ dopro tar explica cs '<,; oqual uor ponto quo oflerecesBOdiiida ao estúnto i-a boi bgos. Su i 'inha a- har-se om(liçõesoimv-iac<• •-" di otr- -sedo CBtabolocer discussão ou pre-gramam sobro larga awv c]i ncipios quo oslã' comwíe.b. -dilós no Mariifos'0 Republicano,Quem tom estado, disso o oradi r.como elle, na e- idencia da i -p-onsa d T-nte i.'5 Otinos, dis -lindo to!r,s nn questões, ôm c-n' nndo-so om .' ' n ¦•• ' s.¦liflnindo sua opinião sobro to osos ascu .i -t s; .r . >> ¦-¦¦< ii deprosuniir quo sons cbncidiidSi jána-' se podem enganai" a resp- todo suas idéas. (Apoiados);<> seu illustre amigo, S'r.giol Lemos, nu só lho fÓTRi >uma lição pratica de methodoprocoder quo o (riulòr al.rarjulgaelHcnz, como ainda chãoo sou espirito para pon''B verd;-doivajnente iraphrtnntèB o capi-taes para um partido reformadorcomo ó o pnrtido n-píihÜe-no.

Quanto no inolhodo buja liSoacabn de ouvir, ó inútil fazer p. -derações sobro sua efHcacià;Adopta-o e d qunnto.biiBtii. Quan-tono grande principio, o dalibi.-da!n do COllseioncifl, quo o seunmigo ass nalmi com lanla eh-vaçã -o espirito o c<mi tanta j- -tioa, pisds Hrencn para record?a esta asBem loa que quandodiscussão publica d'esto nssym]parecia estar m-'ÍB baralbií/lnmais confundida, rccébòu ^la ill vtrada redacção da Gazeta dc No-tirias a homenagem a mais hou-rosa a que podia pretender, fe-.primiii-se ella, diz o rrrd-.-r. n-asoi-uintes termos : — Kra tempodc pronunciar-BO ¦¦•¦ {iálavradefi-nitiva n'esta ques'ão; disso-a noseu artigo o redact >;• áoGlobo, »•

A questão c -ealmenlo gravo,Ins mais graves qtiò se têm ai -Indo no p iz. Ella tem sido d:F_cutidn pelo eminente o respeitadochefe do pnrtido republicano, <omodo o mais prolho. o mais con -pleto ipio o posai ol (Apoiado.-).Com rarissimos okoooçõos. |iorém.n ella Iem apparecido o eleriiontoaiiaixonado, o elomonio dn rei s-tencia systemati'-a ns pretendesdo um poder q;o so reputa ly-rannico, odi"80 ás nossas con-sciencias, po -que a intbrvónçno(Posse elemento Iem por vezesibscrecido a consciência dos pro-

pri s doutrinei*! >s d; liberdade.O ORÁppn ó neli liberdade do''onseioneia, pela li-enhido reli-

õiosa, ampla, sem reótriCçÇóslquer o respeito para ledas ao cen-•v-ien ias. Nada lho parece maisabsurdo o antinomic) com o re-eimen social, do que n tyranji aroligiosa; não c i-iipi-ebende coropossa ha' orsooic-1- d o estabelecidoom nome da liberdade oue não re-conheça aliberdal.jdé consciência.O orador quer q e.as leis do pr'.?.plforeçom tantas garantias dei'-bordado «o cathoh' o como "o acn-thoPoo. como a tidos anucllcs ri osegíiom diversos princípios rei.'-Tiosos.

Dohaixo do -te imnlo do visla. ainter cnção do Est-ido, só pôde s'erelHcnz. só pôde se.- josln, qurndogarante o oxòrciçiò livro de ledosos diroiída do souí concidadãos. Agrande phrase de -uo o çestliÔp òilhou não foi óseripLi. n~io foioronuncinda por um demr.;/o.çronem por um ropiihlieano:' foipoja primeira vez osoripiii oI.KUisida por um censor ndor.

_. Poi um conservador unem prr.-.feriu estnB simples tí verda-doirns piihivrns, de oue o estfidooorno ahstracçãn sb''inl. ê atJieüinão nçreditii em Deus o não onega lão pouco.d orador não ê rognlista. Nlfr>¦iuer o P.s^idi.proponderanlosobreria igro,jn(s nem inor '.piononhiimn.igreja ppeprinderá sobre d Pstado.A.s -partid s "têm o do've'rt de"olar para qne a,-, iiísHtiuçõe.S s-'-.i.-^s^siejam do accordo eomcous

q-u fft'i ilir.iitua induidiii.!.:>i-;<o«\ ara quu nilo vciihivft Mslrif -

,;_ quu no lhes fai iniliilroii pi-•urbnr it inarolia du iiolivídnries mini.

Mrti». sonliore», qunuloaoB prin-cipios monuiB nfto ha sómoutounia quoeUi" do coBSoionrla. dol i religlowt do nidn ii o. O omdorperlonco no numero doouollos nnodT.ojam ti inl.T. úuçfto do ol -muito da disciplina mornl doucap "ii- a nela (nslruóoOi) publloa,, O Su. Mmui:i,Li'Mui.—.\fa« niV.p ir pi.rle do KhIikIo.

t». Sn. Q. Uocayuva.—NSo pt-Tpni*tn do Ralado.

O ,:u. TiHüira NfuNitRí.—Masquo díiutri nn moral aorA oisa?

O Sn. i,i. IKiüavijva;—A dóútri»na neral de quo o sou nobre ami-go d um des snct-iri' n mnin niieU-rist''-: it moral absoluta, pltllô-plticiu

U Sn. Tjíixkuia Mjt.NDn>i!~Mnfln>* niio quoroinos que oEsládóao oncarreguo disto. .

O Su. Q, Huoavuvai—O prn«d r diz <|iio nRo o quer tão pouco jipio ndiititie n inlerrofiçío do Pf.-t dó pura impor nnrdiuniB lei mo-r 1: Bóincuto n-.o ¦prescindo .-oelsntenfo moral na^odtteaçKó dosespirites.

i:l. r .ISRIRA MllNDBS! —Apoindiaaimo.

-... ,. »(ÚYOVA:«-'...porqtioua iiuaoneia do toda a nuct rid de

i r-l. d i influxo reli'.'i'B'' nasoinsoieneiíiBjBÓ ppdom modrnrsó"ciodndoa anarciilçns o dòsorgi n -i ' b tA'.mtátlot,'fi}iplauibs),

Esto principio rogo a soa no;-ma de ccnilu.-ti. Nilo quor un a-. "ai òIRcSalj conlioco muit a'inral do líslndo (Riso), Ãçcolt auliaçAodo molhcdodo q-ofill u

io

itOu-

17.f'aaã

- tri

OTmcimoB. o precisop tua-»atfa

i sOki nobre amigo, como nura itttingir praticamente as'-•m-sq lóhíodo facilitara oIn ii'hro missão do partido roli-»no. "

.. .....«b:'u quanto A questão dabordado do consciência ou

, oU içr.es ri is o dn e.lernacional, jA definiu o seu modo d

nsiiv. ' 1 y-irlos • àpplíiu^osO orador deixa do roferír-so Ar

ilr a (piestoe. tndicadnB noi.) coa ligo por q'io as considera á7 •i.T-ico/.q, ilcim-juistas ..lerinc -d'.s graças A "rae-er nçn ode-' -cvão do bou illostra o vcii-^v -.dchefe o amigo. (Applausos.)

o Sn. Josk uo Patroci.sio : —n o f H-i-.i .. n s3 • ill

chefe, o Sr. Quintino Bocayuvit i.iei a liberdade de interrom cl-

• .-'". um aparte o o ilhisirocíefe"ü\% u immediatamente íiò ro up nsámonto nM" ore s.hor s' opnrtido republicano acceitava co-m i sua a idóa da abolição, ou sfigia e n deixava ir ocàminhiq " lhe estA marcado por uma leilo paiz.

n Sr. Quintino Pícayiiva res-¦! '|,'e,1;~",o dizend que era hb< -iiv-ionisla, poróm abolicionista do.--que onteniein quo nada so pôdefazer do prnmploj que ora precisocontemporisnr com essa institui-çãoató qué p-ssamossubslituil-n.

Pu di.sso-lho ainda em aparl.-.q"0 neslo caso nega.va-lho o meevjjito, e d isto o que ou venho oã-ilicar. Voto no Sr. Quintino Bo*•avnva, como republicano.: mas.¦!S íe jà reservo-me o dirpítb-djj

çòmbat'ol-ó se na tribuna do pi:r-'. imonto^ repetir e3tas pãlavra╦ ' - ¦;•>; rir. feriu,O Sn. Quintino Bocayuva dá um

aparte.O Sr. ,T. do Patroicnio:—Hei de

eombator a palavra ou o silenciolo illustre c.i-roligionario...

O Sn. Quintino Bocayuva :—Osilencio?

O Sn. •!. do Patoooix'0 •—"...íei do cpmbatel-ó si fienr silr-i-

cioso, hei de combától-o si qv' errintemporisar coin uma instituição.ue não podo subsistir! uno rjoie-.o suhsistir, porque oatá cn-leninada não só economicamonlo

como n« terreno dos princípiosphil sophicos.

li, já ,00 estou com a palavra,levo do>.-larar'quo esta minlin in-¦'istencia 6 filha do passudodo pnr-'ilo republicano. Ainda nã >hou-com único m-viniento ropnblicancno to paiz oco deixasse de lado i.kjuestãoab licionista...

Uma voz :—Des 'o a incnnfidcn-¦a. que que.-ia libertar bs mu-iutos.

O Sn. J. do Patrocínio-—...irrlanlo. não comproheirlo que o'ortido hojo se chama ao sil.-nci -piando as tradicções o imoellemira essa qnoslão. Não sou eu que'_«tou fora das trndicções do par-i o; são es quo não aconuanham

as de ÍP.17.Por eonsoquoncia ropilo, com-.iTOmottc--no a dar, coino republi-

cano, o meu -.olo áp Sr. Quintinoecayuva; dal-o-hin mesmo por-iuoo merece. Mns rosorvo-me odireito do nã > snncciiíyior cim n:ninhahumil(leopinin..oRBiisilon-cio ou qnnloner prnjecÍo;-soii ton-dente a contooiporisnreom o ins-t tuicão dá escravidão.

. O Sr. Telm!.'. de Mhnrzrs : >—O nosso programma á o do PS17 ?

_') Sr. ,1. po Patooijíio ¦ — Por-dão; 1817 p uma trndicção q enpioro mostrar como estou com nsIrndicçüoYdò partido. (Apoiados¦ ílln apoiados.) <-

pMA voz: —Mas nós nã-i sonios.hrig/idnsn seirnil-ns: não tprnnsessa. rosp.-'ns;ihil;d-ide.Outra : — f) lícsso partido eo-

meçon em 1870.O Su. J. do Pvmocxio,: — En-ião.ó muito novo nind.t, por isso

não pohsa bom.. Poi_ approvada a moção do Sr.' '!¦. Fãoipo de Ahroii crim uni ,-iddti-

¦o do Sr. Pessoa do BaiTros doei:,-,rando quó a. Afscoihleaoio-iracom:dona;satisfaçno ii nnlavra doSr. Q.'h)"ayii--n, achnndo-o no terrenodo ohjoctivo do Pnrtido i;no vaireiiresentp.r si for eleito.

^ou-bts 3- ísfiíffio is í Ijtfras

' Sogiücim hon iem jmrn nquella

prí'*isic;,v, no \npor Unhh, dn,O-n.qutfitiia du :Vorie, as líxinas.Sr.ia. DU, Eugenia Aim«ral,,ImlithAmaral o Çàrolinit Albermu, Bo-xpjntii' a-Wm projporfl ,\ ingom.•'"'-Wlv: ¦i-.-.A»^>-uwiv.vwr.^j

'¦¦m: :li,-

L

Servizio PostalôItaliano

Sootetâ G. U. LA VÓRBLLO & f.

OPAQUKTE

- SliB AEEBICAesperado do Hioda

^Frntn' ntó o dia 12 ••»£;ilu corrente, u.hirA

depois 'Ja inilisnõit-savol demora, jjnrn

ÉÉLiíA, mm e mimPnrn jiiissagoiiH, fretes o moítl

informaçóos, Irdtn-so com o« con- -:.ignntiiriua

PiOltÍTA & T.',Ví?LAI.A• 15 Riu da Alillep 15

. i. fe

t

\"kCt:

'"Xçí

mu u MWmàm miov ¦

aio m jakíeo(MM1TI.D)

m MM!- Eli LOPÍIESFTILylAICiií

EM

Mo rio .Jiintsiro.Püriiíinibuoo

tí Sttii toa,J-tpitnj C i.OOO.Olio

l leoi snbBcripto C 5J0.ÔQ&"ududereser.a... Ç Í4Ü.O0HSacca aobre o 1/3ND0.V JoiNT

t6ck Ba.\k o ellectua toda a norte¦ ('••'nsacr es bancarias. P-

è

AA ''-¦ •

? lfilÍl|||iílÇ() S5De hoje em diante, começarA o>

pi íamonlò dos juros des delmntu-rja dc 100>desta companhia, re-l :: os ao somoslre vencido, do-vendo nessa acto os Srs. porta-:->'8 apresentarem sous tilulos1'a-s r dostacado o coupon res-peotivo.

io Janeiro, 10 de Setomi.roP. Mai/rin'i, pro-

C

ò

w1-1881. — Lvidente.

PTil

íMLÍlMÍUòPARAmmm

VendeiA ¦mm

ii-se, na ruado BpjÉfifc, AndarahyPe.Taeno, pouco adianteda Portão Vermelho, 4lotes deexcellentes 'ter-

renos, próprios e livresde qualquer ônus, aossguintes preços:.

. Loten„2coml8:m,4de frente a 120$ o me»tro, 1:S08$0000.- ;7

Diton.3, coml2'ixv8.lefrenteal90$on7etrò,2:4521000.

2)iton,4comlãK;,6S'ie frehte, a 220$ omÈ\iro, 2:7618000.

Dito n. 5 com 3 m, 15de frente a 240$ metro, 2:19S$000.

Oslotes leSjáfâram vendidos, e um «está ediücadooomMíjfcasa. Vende-se tudo qía.,um so lote ou á voiitè|fêdo. coniprador. Eúqüaterrenos são magníficos 7e situados em umMlo'logar em frente ao. Tra-" ,o.'e'comosl3onds-'..-.

1*1¦',. 7'7

i4mWAmm\lWtÀ ' '

i--i '¦-..-¦'Vil»

ijucaQuem auizerréjkb te, e

í ,¦!•/

Um;;kr^

ter-

¦ÍJ

apro-^eitar a,;o'ccasis,opra tratar, na rua r

7 ",'

ftííi-.t -jJ& A-A