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.\níi! -.-«• aVUlMO LQ r*.

ÉEIÍ lsi TIÍMfi__>. 3PJEDRO II

COMPANHIA LJ.RICAua

A. FKRRARI12» RECITA DIS ASSUiNATUllA

HOJESopula-feln 12 _. .el.ni.rr

Com n grandiosa opor» o:u5 acto- do irínoalrò Moyorbeor

OS HIIGI ir

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IIXtüOIDA l'EI.0 MAHT-HÔ CAYAI.-KIHOn. n.vssi

. Pr.usoN -.rti-N..: Margarida deVai is. 'Sm. tlornniil; Conda doSftinl.-UpiB, Sr. Vi.vonti; Vaiou-Itr/nisiiH iliba, Sra. Dosghl-Ma io;oondo do Novcr., Sr. Hatistint;Radl do Nan-y, or. caValloirt.Tam.agno; Marcollo, Sr. Castel-mary; Urbano, págom do Mar-parida, Sra. A-alli; Cossa, Sr.Tri-oro: T.van cs, Sr. Ramini;Moru, Sr. Erfi; Ddrostoz, Sr. Fal-loti; Uma dama do Margarida,Sra. Tor/.ano; I. iíb-Uubó, Sr. Ca-pclli; Maurovort, Sr. Pioranaud.

A*S 8 HORAS.

DIVEHlI-fflKspcelaculoa paru hojo :

THFATROSXjucincl:». — Concerto do

Augusta artt-iiaiin. OadominòBcôr do ros»; ás 8 1/2 horas.

Roortíio Drn,.-_.vti-co.—A cubana do pai Tkúmaz,

_Polyfc í .canii».— Ope.eY-tns lyric.., e exercicios iry.iina. -ticos o Oquostròs; em beneficio doMr, Loon llriot.

D. -TPudro tt—Oa Viu-guoiiííteí*, oporá lyrii_a.._.__. S.

Maranhão.—Itiymumlu Nutuislülmir.i Bolfo.t. Dr. Alliinso Muit-ra 0 Um croad.i. II, Ar.liiWigelaAngoliott da Silva RojjO o suufilha, nma osoravn o um ero ido.

Ceará,—Atalib.t MantO-Umi. doSouia Ribolro o fa uilm,t.iUFur-ro 'loiuos, Franoisoo FortumtoPessoa. Francisco Carlos Jutahy,Anna Maria dj l.avor.

Parahyba, — CapilBo-tonontdMitnuid Sonros Pinto, .loRoSigir-1'rcd.i Tupinambu o o I ' cndolo Tu-molodus Milciudos Dourado doMullo.

Pornambuco, — Th*. tSsonitlolF.finco do Sd, Mnlaqüini .IntuídoSouza Itios, Carlos Snlloa, Dr.Francisco Qonios Paronto, briga-d»iro loão Antônio dò olivoi.a.nlporto, Lotironoo Al oa Sãlaxnr

¦Tunior « ai.-i Hnnh»ra, Alliort lí.S nith, llubort A. Smith o nua ro-nhora, ii. C. Smith, Manuel cVan-cisco Üomos, Maria Cnndidi Fer-ro ra da Sil a o Roberto Sohnll.

Bahia.—.Abilio Antônio Martinsif.nno, capitão Stiturn no Uiboir >da Costa .luiiior, Arthur Ribeiroda Costa o Alipio do Oliveira,

PT..r^i7_-X?ar»cx-"rixi

GÍRÍ-MfiiMAS RELIGIOSASS.rão cel obradas amanhtt missas

por ..Ima do Adolpho José Anlu-nos o dò FÒlippÒ Hogis do lal.a-loinbiòro.

mmiMLycoo ilo Arí.OH o

OÍIlcios.—No curso publica dòphysica, prolóccionfirA hoíé oDr. Olivoira do Monozcs BÓbrO athüoria jihijsica da musica.

MusAo.-O Sr. Dr. LadisUoNêtto, professor da cadoira dobotânica, cccu))ai'-so-ha, hojo, ás6 1/2 horas da i.ito, io0fgãClsacccssorioi dos vegetaes.¦ Msv.oii-i.vi?-,.—liavorá ho-jo BOSSlio nas loján ; íMioni.Jinusdo Dozombri, ]mi Braziloira oGanp-anclli do Rio.

' lTii*j>evi»i.T.l Xrmn.T.1-

dade do N-írnsa Senhora da '«at:;-.

lha dis o-íiciaos da Guarda Naci-onal.—Uc iniã ¦ dò moisa o_lraor-dinaria, hojo, ás (i horas da tardo.

^L-a.<.oy5'.iá<j£io <lo Só,brcoitos familiar li imen.-ige.tn a Sor-Pa Pinto.—Sossã i extraordinária,às G horas da tardo.

nnm mmjjtaMtL Prata, ThalasIdem, Sud Ammc.aIdom, ^ou7»Hnvre (Lisboa.Porn. o Oahin)

Ville (1'Al'icr....Hambi.rg:n (Lisboa o Bahia,)Montnwlèo

Portos Io Sul, Çaldoron.......Liverpool (Lisboa, Madeira o

Bahia), Olbns..Londres o Antuérpia, PascalSouthampton (Lisb .a, Porn. e

Bahia), DuuroRio da Prata, Manh:lgnoLivorpool, ValparaisoRio da Prata, BritanniaIdem, Havoic 24

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O. Mngoon, corrector dofundos. No m.isaio osçriptorio—Mberto J. Mòraj rua do Ouvidorn. 20. (•

O O ns ll 1 a <T o geral doPnragílay; rua % Primeiro <hMarço. (•

O o n mu lado gorai da Co-lurnbia o do Vònozuola; rua doRosário n. 11. (•

Gonsulndò dé ÁustriaHungria; n. 40 rua da Alfr.ndogn. (*

OonsulfVlo da Bolívia;95 rua Primeiro do Março. (.

Oompu/nlila Sorocabana;'.-5 rua Primeiro do Março, (*

Artliur ííJ-.Oiin^'.-.,éiirro t-.r <U» fundos p iblii us-; r .aPrimoirp de Março n. 35. (¦

ü^r-iiiuiMco ds*; _PÍjfcV_ít_^'•T_HnS^irdíí,-ü.rÒctor do fun-lis; rim do' ILspicio n. 2, s-orado. -

(

I_oieria íoi».—A 9» ío.loria concòdida para o (nstitutOJorfc•1'H MíniniR (.'«g::s .o.Sy/*.-'. .'.<» Mu- '

d s, oxl:'a!ur-í.í!-!ia-l_a .Dado 17 dêcòrroâto, às :.) homada mánhíl, noedifício da Typographiâ Nacional;Ri i do .lanoir.', 12 do SÒtombrp ilo_...!.—o tliosoüròiro, LvA.t A. F.d-: Almeida.

«OMPHA-SK prata o miroj.ua"pr«ç>dn 0»tihtituii*8(i n. 51). (•

A1'""ama da rua do liiirilo do M"h-ipiita n. 54 D, tam jardim, nrun nmuitas jainilhiH; Irotn-.* na ui_>.-maou na rdo dos Andradas n- 17,poui o propriotario. Tambem .6rondo n prajoí longos, s jur.s .!•(l^/o a-ianno. <•

FAB CRUZ

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I JjtUJil) uniea fabricada a 4ÜaiiiiuH, approvada, aconselhada, jilpgiada pólos Ema, módicos corno, TÍJGlOS ÍO MW\binlca ímporlantc rofnsori'nto,

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vonno-so a IS, a 8§l, a latii run doUo/ario n. i2.' A, doposilo du as-sucar'.

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Rio da Prata. ValparnhoA...,.-Liverp. (Lisb. e' Bord.),JJW-

lannia (B/Tis.) ;....,.:,

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91

'PAISSAISEIROS CIIRGADOS

Chegaram hontom do norte novapor PiuAi, os sòguintos ; •

Pa. íí.—1'ííwo D. Antônio doJvlacodo ("osta, padro Anlonio doMaoodo Gosta, alforos Miilarniiashai Netto, o sua ianiiliã o umcreado, Jòss Pauloja Rodriguos,Fí»ut__3t!(. Ccnrsrtí. BÜbOítciíurt

Em cM.aiHíiH ninguémorne competir com á OámisüriaEnpicial, run dus Ourives 5Í,porta immorisa, porto da rua dõOu iilor. Casa uniea no mundo,hoste gònoro;'Sorti monto dospro-positado; preços marcados c liara-iis-imos. Abro As O horas da ma-n!ui O fecha às fida tarde.

A.' lavoura o no comi-mercio do interio;-.— !i único moiodo so obter a oxtincçfíp còn.plotftdas formigas è Os Srs. fazendeiroso agricultores soúvprò .;uo tiver md • faz"r podil-is aos sons corres-põndÒritãS rocominondarom Snii-viqida Comi, quo nfíci ò mais doquo Bi -Sulphuroto do Carbono(puro), fabricado om Lniuh-a.i pordunlo nrocesso. (lonliaüa-so avender por preços moderados; son-do tal a sua êiijeriori(Ía'Íiii quogarantimos aos Srs. consumidoresuma economia do duz ntos /.orcçfttòi

Todas as liítns lovnm a rubricado nisso prcslimoso sócio A. M.Ç6ra]l. -

Tudo mais d "perder tempo, di-nhoiro o paciência". Travessa doSanta Rita n. 3. — A. M. Cn-ral il- C.

___<ii molhores chácaras, parac-randos ou rifiquouns quanlins,dentro da ciando o em seus nrrn-b-ddos, pròppi. s' paro residênciados còmprádõròs; s.ibrad-is, casasassobradydas, tcrreaB. oi.lalii.s-.ns;vondom-se som aor annunciadas.na rna do Carmo ri. 43. (*

"_¦>!.!lie3ro a 1 |ior centoou a 10 por canto ao anno, sobrohypothaca da prédios: adiantam-s_ alugueis do prédios, juros doauoliccB. sobro lotras com caução,na rua do Carmo n. 43. (*

Em preços c qunlid. delístã por uasj*j.4r--ow.\.li".deRMstaj.-.!(_.j,:ia9_aü UALIÍTA _O trcgioz '" a .07. primeira' Tem coi-toz rdadoira,Quc niiiíiic rivalizalemos uni lindo sortimento de

iftB.iniras cseurnB, padrões o_ me-Hprés quo.tõm vindo, o fazemos

soli medida um terno por 2.''S,tOS 0. .15S0'.íí). Solirotr.do.-

frliiii ezos a 25$90Ò.Tnni'dn temos grande sorti-

mento do roupa, feita c quc ven-doinis por '.recos que admira, i-.'só pr*os nionr.

Ni B. — Vojam 03 preços queestão marcados nas amostrai!.

BOM EWIATO É O BALIZAPorém sendo casa nova

Xa cühidòConvida todos aprova.

Da verdade

FREIRE ÜE Í.1.1MDE i G.RIA 1)0 HOSPÍCIO 8 _

Ditos ia!3iUar3s ac 2,3,4,6 e 9 Air-

OONAÍilE-iTAÇÂÓ BARCA DA FABRICAAMOSTRAS M. fc,. C.UTaUn CMNTIUL

(_ ni.

Teltiss cliâias, mcdolo do M§¦Ditas molle!) ds Marselha

Ditas cumíGiras c viékmCERftmiCA

i n li1?m m ii m \r _u» __.Prim-li*!) Andar

OLivEiitA pinro & c.RIO DE J..1!

iiIAfÇO.0

'60H

wiso, Aiw i-'_jio!e_o k Wmu89 MA DO OUVIDOR ÍSÜ

Grrtndo (lo-|>OHito ".io piaúoa <lo I»Ioyol,

Ejrard« IIojis»! Irtorz, (.nvonu, Bar d, otc.Mii^ifl*.*. <lo to.l-.«_ om ottitOVOüi <lo Europa

o A.mei-o.i.. f-irnioniunis dos mellior es au-otoi-oa o to.lr».. a>. objeotos oòuoernéntoB itosío ramo do?-iog*ooio.

5 IDA 11 OUVIBOI - mPEIRtiF''""^!!m

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Nts-rno n,\ p.\'í!:xn.-NÜo tondo ns encommondas at-

tingidp a. quantidado do quartosreservados para osso Pm, conti-nuanv a ro .ohor-so nas condiçõosjii nnnunciadas.- Os quartos oarn.•jétndtt ao balcão soríío expo. t(,s dodia J5 em diante.WB-r_J_^S33OTS5Wí_P^jra^^

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America do Norte o Rio dn PÍ-ata."Veratlo Uirinua

A linlioiro uyi.sta ata 30/2 sac-cos,o a i>razo com dosconto.de 7 °/e• !o 30/v? saco para cima.

Farollo, a dinheiro a vista.Preços do liiovoaiioTem fornocid j o continua a for-

nocor graluilamonto aos senhoreslavradores, somonles de trigospara plantação.

Propõe-so a proferir o trigonacional ad estrangeiro, dosdoqun ii sua qualidado o quanliòa Iosatisfaça as necessidades do inoi-nho.

a IS-Oablmidi*. _.

Ox**omo"tlo loito a ....Leito eom coguiio u, ..^ ., „•_.."

Iii<; ;.*ta a -ÍOO i*w. o i*/ii-o_..Pod.a-.so ao pu!.li'..#~ para osaij_.nar-a s.ipèrioricTadâ do ieite querendemos.

Tambem vendemos quoijo.. do Drió a 4o, inantoig.-i fresca, lec-u-mos, fruetas, charculoria, vinhos, consor.as, o a al.uimda corvojnJoão Hoclíor, carno do balsa do Rio prãndó do Sul" o couvos-nòr.

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Uccominendam-io os .bi. > «Ho*iiacioniies cüií» (uirit,»'. irwjftm »«'.mito moU|.r^(V . tjil.,i. osl)Í8COUtO_ Wtrilllgüir. ai '

om totint-irias o c.,.,-.: do iiiolhndos.

M miimCo.iiploio sort-imonlo do roupn»,

para homens o iiirninoa, guarda-pou do s.'ula o brim pardo, roüo.. docháinbro, camisas, ..owilna, moia»,longos, gravatas do todos na foitioso gostos os mais modo -nos, vesti-dos do brim pa-d i o ftmtito paramoninas, sobroludus, cnvoiircs, dopannõ o oasomirn do cur para ho-tnons o nicninos, .«asim como.a,-indo smtimonlo do tliagonaos,pannos o i-r.souiiras do coros, brinsIrnncos o do coros, jmrn obras sobmed das, para o ipic temos umperito odntra-mostre com praticado longos annos.

87 RIA ROS OriUYES 87CANTO DA DO HOSPÍCIO

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Encarreifii-so dfl^toda o qiUlipior obra do fundição, fabrico oconcerto do navios', macjiyias o appuroliios para bordo, para lavoura .<_jiara industria fabril. . (

3h"

mmw iiMIIiltfjMf 1 liii110mm

12 EUA DA ALFAIDSO.A 12Por conta deste conceituado OBtábôlecimento saçí-so á visl;

prazo sobro as principaes cidados, villas o 1 • .gares dot o n

PORTUGAL. ILHAS .SfflHflTambem se eBtabolocom mosndas o. concodom-so cartas do creditosobre as praças dnquellus roinbá, bom como sobro

PARIS JE I_.0_VI>Jl-Í_CSOS AGENTES; Ruujd tia Costa ífc Gtiimavãfís.

m s. 87ii'1/nitun ou wi '0'a»L'i-ãcniPTonii)

95RUAPRIMI.IRO DV) MASCO 05

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S (.ONOERTOS do rolo/rios eias fnz'*un-..o por mdtadè dosii

préçÒS usunos; na praça da Gonstit.iiicão n. 50. (

•Mf A. PRAÇJl da Con. tituiç.iio n,.5pw-Voritiõm-i-O rolog-io.- de. prata1,ouro o do parodo, mais-barat;. dotfut}' eni qualqpacfr Otrtra _>aiHír.

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A PUAÜO

IOBAMUiA

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Ei.GEÍ\'ÈIRÔS CIVIS E HECHAIÍICOSOííleina.s de -_i'ie"íj._n!.:.-, fundição tio -.l_._-o

o do bx.pn.s-e '

RSPI.CIALIDADKS:—Machinas pnr.t bonefiqiaí' cato, pontes omatemos: para estradas do forro. Rodas do água. Bombas contri-fugaS. Quindastofl o guinchos.

Hncon.iiioudam, í-oncerlam o assentam machinas do todas as varie-dados.

OFFICpflS

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Bi ÍÍ8I1É a 5$ a lis

OomTX.tíd-itif.iiiiei.ii.0auctorisatlo íl_rá

GStôiíjajióx!t.tíiHta leilão

Oiin mudos diasda pxv^sci-ih.fi isanuiíia

Qtn _.oii .•j.a-a.itt-.-or.i

ELIAS, PHOTQGRAPHOtóO RUA DÀ Clí - 120

SobradoEm frente á o-tação de bnífagen.

da companhia. Villa Isabel

SORVETES .Todos cs dias na confeitaria do

ponto dos bonds do B^láfogq.

S4*_» ¦.'

RELÓGIOS í JOíASConcertas diífiçoisre..(Í .,i.ri_i', OS.

! olo. ; limpar,.*??'; afiançadoii.. ,fn-.i zom-80 trabaílios do ouriveaaí-in',|

'na Pêndula Minerva, rua :da Al-

,.,,„,.,.-.. ,.,..._ ,,.. fandòg-a n. 238, próximo .Ido

LEITE DB ms ASRecobe-so o vende-se todos os diasna confeitaria do ponto doa bondsBótafogòi ¦

ÍD )E GOlIlS DIAS ._117 RIJA DO OUVIDOR li?

Fabrica do cigarros dos molho-ros fumos, do ilio-Novo, fíoyano,Pomba, B.irbáccüa o. deposito deçhar.utps do Havanh, Hamburgoo i.ahia. (,

FABRICA FETROPOLITANAPnico doposit') do tecidos de

nl-.TorPío —nocionaos—(ía; fabricaPolropolitana, òi. casa do .lulioCor-ar da'Silva Rilioiro, á ma Pri-meiro Março n. í)5, ondo.we von-doai pur atacado o á prewo rodu-Wm.

•FAlíCAilraUHÍHrCARlI

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!C0 JHfÁLEfSÈLO ©ulpliuoi-oto doVOaiVtóoi.o ,dt_ fiiTbi-íea

Oras-Oii-o do Sul ò puro, ssfe}|)istura alguma nocivao preparado ospo.el.alniento para a ..li.v4®pffo quo não acontececoin o sulpbiireto importado do. csü'ah^#_.b, quo ó empregadoem vários misteres e depois exporlftcl),ir'píflKl&ndo por onte mo-tivo grande parto de saa forçiv. .;-.'.

Para recom mandar estoJíi.uUdO^jarfRÍrqiíer quo ' augmenta

do dia, em-dia a aua , procnrií, o aindii:..^á;ri- '.uiü"':sú:; lavrador, se ..:

queixou, nem uum.só lata'.foi devolviM;;:| .: '.;-•'.' ;.;..

Lata contendo 5 kilos ou 4 'litros./!....liquido gamntidos, _

marca 'registrada'/,. . .... . .-.Vi* •• •" 7§000c ;Ageaosaa nas estações* de estr.Vdáãvido forro. Raçóboíri-

so oncommonda.- o encarregam'.i

aprompiuiau na

ÉÉ fiííii Mim-so do dòapáiÇhal-iis com _olo o

«111i- .-.*

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0 GL033Escriptorio o raditcgAu, nn» «lo

Ouvidor it. 116.Publlca-io A tarda, todnn ou di*»

«Aleis, em duui otllçüos.HMNMH

NBMBUO AVULSO-40-RS.

Aiwignaturas simonle pnrn aaj_rovi.ic.ftii.

rancor.Ató o fim doite anno . . . 5$000A coraoçar doJanolr > pro-

xlmo futuro ató o flmdoanno • 15!>wu

Publicará com assiduidade lo-UffromniM da' Europa, du Amp-rica i» das províncias, bom comocariai noticiosas, do otórior «> doInterior, ondo tom correspondentesespociuos.

dojprrtgrammftde mulloa dos rc-lvlr nlgumni palavras «uo benpubli niioi mui» ineeros o mais «'ilsau ler o sfliUitnonW «ío piesoÍo.i)'rt A* d lUiriuM iliMiMicriiticHo. I aoliav» pomriido,

Sítio d ente, om iibaululo,i> m*m\ —Como! diaio olio, Holi vóamouii do pçnwf.ponw.nMiporioi'. IcldadSoi, «• povo do Pwli? Opino l«pnj n liberdiit|«i limitada nftu pro- poi» om tyolíu.íllo, om Pari», oilitjudio», nntei favorece o exoroioio reunida a doinoòroola republicanado tftOK ItulUulqOes.

An acena» 0:n quo ns aorialiala»mnla so distinguiram polua inoloibrulao* empregados firam ni do'Hyi.pndroiuo;

nòita ruunifto «•can«)i<latn» Laekroy o Floqtiol^pionliáa portoncom a um «Ij» grupos«loa radiem», não puderam uxyhv<_ sou programma Rovoltndor con-ira na aggroMQos «lo anua proprloico-rologioimrio.i, tentaram cha-mal«oi A raillq o convòncoHM. «lodiroto quo lhos n.HHiHlift do oiion-olar noi ololloros, oi p«»nto» d«> houprogramma| a ma voz foi cobertapolo.-t apupo» «l'i'J exaltado*.

Mais corajoso que o Sr. PlontlOt,

ijMi&íioapflfli3 horas da

íl:.'-:

.... ,'; V .:

i{p,'cc63aii»iino«üJi««(•íictfWí* á(4 «I»r«n/f, o* í«tt«* i<,rtI° PwWciWM>m primeira ti na segunda ed.f-çao, conform) <« ftcwi <-'"'t 5110»íjan» entregues.

O G/o&o mio admitia om suascolumniiB pi\bUené8M Injarlows,ainda quando àufenadM pior ln-dlvlduoi «pio OStoJam no caso dooflbrocor a gar.intiadaBunroBpun-aabilidudo moral Ò civil.

O diroclM da rodacçB 1 dò uioooâ o unico oditor responsável porIodas aa publicações inseridos namesma folha.

Síta prescindir dádíscussBo «Ioiodos os assumptos políticos «piointeressem il comraunhío brim-loira, o Globo pbsorvorA eomplòlaneutralidade na luota dós difforon-teu partidos om quo bi divido a•pinião nacional.

REVISTA 03 EXJ-ERIOR

EUROPA

¦onsogniram arrancai-'! A sanl alo tão I cruentos, adversários, qnelasim fèalizaráhi o sou (lu t r-

4B

Si, como hontem dÍ880mÒS>UJ5phouvo a lamontar sirias porturb Xçêcs quo alter.if.30iu a tr.Uiquilli-dado em Françh durante a campa-nha oluit irai, doram-88, no en-lanto, SUCCCS339 do natureza afazor rocear qualquòr çrayoagita-<;5o quo ponha em perigo o futuro«Ia roRÚblléa, não pormittindo q«ioso c.insnlid uu ns principies .dolibfíi-dalo co (pio assenta hoje orogimeh do uma naçíq, pio tauloBalngilò to:n derramado para ofirmar.

Por vozes tom o partido dos MHtransiffontcs procurado perturbara ordoni, atacand 1 instUulçpós yolho facultam uma a mima de li-bordado de que ollos su não mns-tram dignos, nns n ncaossas teu-taltvaí reprovadas tomaram pij«-porçfíc» IRo assustadoras, comoagora, ao procodor-so em Prahfçajdurante o pleito eleitoral,/ noexercício do ura dos maia sagra-d<jS; direitos, o da liberdade do

, reunião o da tribuna.Oa. rcoublicaiioa oxíiltadòs fo-

raiif ainda mais lon^o do quo osbeleguins do imporio, nns scotíasescandalosas quo deram emParis, porquo não se cingiram areduzir ao silencio os oradorespor meio do ostropitosu algazarra,do assobios o do insultos, não, oseu procedimento w ainda maisrevoltante, tentaram mnssacral-oso quasi o.consoguiram.

Tristo espectaculo o3to! o so-brotudo n'um paiz em que o c!-dadão goza da /mais ampla liber-dade. Não so/ehega a perceberqual o fim AÍ BomeíhahtQ Ronto,a nao Ber o/le derribar as insl:tuiçCes o lo;/aidado. /E não sé pense que tal receid.deixe de exercer grando iniluq.hfcia na marcha prosentíi, o talvezfuturai das novas instituídos; 'a

' verdade 6 quo o principio do que—ó pela libordade que a liberdade'so consolida—jà liojo se acha fijra1

à_B__àaág_8MÉÍ-|

0 Sr. Lockrõy não ao duixuu mlmidar polaa ameaças o tentoumanter o aon direito pltoquoróndosahir npuzar do linpolliuo poluaii;.'.T'i :¦.(•,•.<.

F<ji,onlão quo MtOS ftppollaram|V<vra A loglcn da f««nj 1 bruta «3 lan-çaramlso «obro ua dotll caiididiitoalovaml)-. b a«ia empurrões 111 moiode unn bftlburdlo o do uma grita-ria inferimos. _ , .

Lockroy resistiu u principio,oórajosamontò contra ob asialtan-toa, w^h estos om grando numoropuderam domal-o o,foi jà som cha-pou, com a roupa rasgada o lan-çad 1 p>r t *rra «pio os boiis amitr< h«'onwg.firam arrancol-o A sanl adasanando ibpossivol o fim da reunião.

Em Char.mto não foi monos odi-íicanto |o ospoctnculi. o si nFohouve ,'ianivida, o resultado foiiilonliciK porquo o candidato nr«ochegou á oxlernaro bou program-ma: àipii a dilloronça foi «pie, alógica da borraria, d 1 asaobío, doiiHultocda ameaça,bastaram pai<firmar a vitoria.

Em HoUe.illo, porém, si a soo-ua não foi a mais escandalosa, foi,pelo monos, a mais insinuante,p>is ii«>lla*u victima, por mais «!oum motivo tinha direito ao ro.1-poito o A «'onaidoração dos quo oaggrediraii).

Manda nljnstiça que se diga quea ningiioni mais do «pie a Gara-botta deve s França a consolida-çair-fuoseu jpiluol regimen: apezardo ficiis^DiT -irros iiie ello aliiis,

o d calo o oipoclaoulo «pio ollaoIToroco!

li d assim «pio protondom sordlgima da llbortlado I

A vozorift oonllnuavo mna olionKo desanimou •¦ «levando a voz,gritou 1—Cldadíos chomo-Voa aoroapnitu da viia iiieamoa, o 00 res-poito do vosso» couoidiulKoH,

NRo.cOBSando as voolforaç^oa,apezar «loa applftuzosdo uma gran-do parto «lu» iiiivinlna, o Sr. liam-bollft coiiRogin ainda assim fazer-»e ouvir o continuou eilranhandoao auditório «pio uma mulliilito de10,000 pessoas (oomo ao vi estoCalculo «i miiili ll\all modesto «pioo do alguns jornaes fr.uico/.ns) uodoixasso dominar por um punhadodu procossoa.

Pároco quo esto epitheto «les-portou as iras de um dos patoado»res que, habituado A estratégia doseu ofllcio, assobiou. Uambeltare-plloôu 1 «go ohamando-lhe covardeu prpsegutll impávido, apezar dou'ua algazarra Ihfrone, fazondosentir quanto ura lustiuioso para aliberdade â para a honra do repu-bllcá a niticia do aemclhnnto OI-po 'taeiilo; passmt depois a vocifo-rar 001 termoB ncrea a indignacondueta doâamotlnadoroBdlzondo«pio os conhecia do ha muito, qt'onom tinham a consciência «toaseus netos, que tinham sitio p0| oaparn o apünar, mas quo não depondia dolloa abafar a venhdc opio a justiça teria o bcu dia dotrlumpho.

Acoroscontou quo pouco lho im-nprtavo qué o ntto doixássemfiliar, jà o tinha feito milhares dovozes, e quo n sua politica o 1 aicuB sentimentos eram j.l liem

cana»! Miilaa o dignas, onron-trar-so na mo«na arena oura ufflliiulUidualidiulo «Ia estatura o datempera «le Q. Dooayuva, o ho-iieato, o rorto o Inlramlgonto jor-nalmt.1, fiijn plirasa dollooda, ode delicadeza «pia nSo oxcluo aenergia, ò estiuiulopsra a dtlCUI»a&o calma «> rofteplld», par» aquolwipio d do rtiaultadii Bompro eefto utilil, não ao para 0.1 quo dllOUtem,mus ftsiim l;iiitbum para ua caninaqUO defiiiiilom.

voltando an campo ondo osfri*mo com iv maia Una o a innis po-tento arma,Quintino Uücayuvft di00 hou novo jornal d mesmo titulo«pio tinha aquella om «juo pola ul-ttma viu brilhou na imprensa —O ÕíOfrO, MW glórloM pagina «Iaaua vida do jornalista.

Saudando«» reapparocimonlo dodistineto ciilloga, transcrevamos«lo hou liullissiuio artigo program-ma os ROgulntós pirlodoi, quo mi-llior aoco&tunm RS idóaa "' "contidas : >

O OJ060 pnblicar-ao-hft A tardo. I Foi firolhido no hoaplltil da Ml-Eu JA linha prndilo atpii n«*ai«, aoriconlia r-liclniio Joaquim Pe-•amo logar, a voltado Q iotino > raira «Ia Silva, encontrado U 1me

Docayuvi ao jornalismo, 0 Mandei»reapparlçío«l«mlo comota «Ia im-prenia, um doa nouoi raros jor-niiliaias quo aimla pertencem igrando raç* doi micriptore». _ Aminha tarefa, uálA puia cumpridapor i\fii'\ Indo.

Cora Quintino llueayiivavllotra-balbarQO.OIoòo maia dolijornalis-tna dIltlnotOS,OS Sra. M.J.da Silvao A. Loitãf), que voltam Igual-mente A imprensa depois «Io umasentidaaúiçnolá, Fui conipanhol-ro do ambos, conheço a dmlicnçãodo um o «b.outro, roapeito a aua«inceriilndo, u aun llrmoza do en-V&ctor para não deixar «lo mo con-irratulnr aineeramonto com o or-gi\o roíuioitado, pur mais essaa«lua» rosurroiçilim, duas garantiasao iiiosiiio tonipo da sua vitslidado.

do Senhor doa Pnasos «ora fori-mantos na cabeça o no pd ce-quordo.

n'ollo

;/ár do iysalt^ a:Bô;.'ÍQ-

tom, om írrandò^parto, reenho-cido, modificandi gradualmente o

Boa programma, tom posto-."c^rior-viço da suapatria todos03recUr*]rtidé sou lalonto, na con-icç"ío sin-cora do que ó, abraçando a> dou-tvln isquo iiro-ura firmar, quo id'aso tornar» feliz, prospera o inde-oondente.

E si alguém ha que possa av-guir-lho erros commottidoá n V'l"-trimentade ura ou outro p-incipio,não são. do certo, os patoadores doHelle illo pir cujos diroitos el'otom pugnado, mosmo com o saci-fi oo da s ia posição, conseguindo,entra a võntadp, tal 'nr. bom f n-dada, dn muitos milliões do senacimpatriotas, restituil-os à i>- triao mantor-lltca o gozo da liberdade,do que tão mal so airovoitam o doquo, provam não ser dignos.

So os leitores não soubessemjà pola leitura das revistas maisbofn delineadas, o cortamentomuito mais minuciosas, dos nossoscollegas da imprensa, que foi oSr. Gambetta o prntogonÍBta dassçonas de Bollevíllo, queromoscror, som modéstia, que esteexordio lh'o leria foito ádvinhar.Com ofleito, foi o notável tribuno,quo teve as honras do sor apo-pado o patoado pola clique do•Bolleville, perante um auditórioquo algumas f ilhas computam om

* mais do 20.00!) pessoas.Eis om resumo ob promonoros

do facto.Ao começar o. seu discurso foi o

^r. Gamhotta interrompido por"~-«:: tão estrondosa vozoria, quoso tornou loco manifesta a inten-ção dos intransigentes do o nãodeixarem fallar

Não desanimou porámo corajosotribuno permito tão inconseqüenteprocedimento o no meio do gritoso do apartes conseguiu fazer ou-

nhocidnB. Declarando dopois murojudiciosa«iionti! «pio não confundiaos dosordòIroB com o povo,acoroB-contou:— «Accusais o homem, nüoestá na vossa presença do sor dic-tador; agora, vós sabois o «p-osois? Não, pois bom ou vol-o dipo,não sois mais (|iio escravos bor-rachos. irresoonsavois, por conse-quencia, pelos VOSSOS ncto.i:»

A osta arguição tão severa otumulto crescou do ponto, e emrepresália nSo lhe pouparam csinsultos, mas Gambottn *'-dauldo continuai por'tis terminandocurso por dizer 1os verdadeiros .. •'•nssoill daqil'«'••.dernente, a uoib

dias deoois davau.-iiíj a victori'«no suífragio. •

Jornal do CommercioExprime-se iiob seguintes ter-

mos :< 0 Globo. — Sob u direcçtto

d > Sr. Quintino Bòcáyuva entrouaiilo-hoiitem o 1'to'io na sogun«laphast do sua exiBlencia com o in-liiitu de cooperar para a obra doengrandecimento nacional, bim-candoo transformação social, bo-gundo as auas mesmas palavras,pel) desenvolvimento evolutivo doprogresso o ni*o pelos abalos vio-lentos da reacção. 0 Sr. QuintinoBocayuva portenes a um partido;à republicano e continuará n ser;poròm aaua missão como jornalistaà mais complexa, e o Globo, d'oraavante como outrora, guardarAoomplota neutralidade na luta dospartidos p.pliticos. Sorà dofonsorde todos os diroitos, patrono delodosos interessoslegitimos e res-peitádòr do todas as crenças.

Renovando no nosso collega nssaudações «pie jl uma voz lho di-rigimos, desejainos-lhe aprospera carreira. »

Por sua parto diz o DiárioOfficial:

< Roapparecau o Globo, sob aIllustrada direcção do distinetojornalista Quintino Bocayuvoi

Neato aogundo periodo o bri-lhante órgão da opinião publicapromotto mantor o bou antigoprogramma. NAs o conprimonla-mos muito eordialmcnto. »

Foi con tratado cora a caiaFrled.Krupp, «Io Bnoh, o forno Imentodo ferro preciso A «mnlionoira rpmao vao construir no arsenal «Io ma-rinha da corte, Aiiuolla famoanfirma fbrnecorá tamuem ns ma-chinas neceuarlunhonoira.

A moima ca-

Sahiu bojo do madrugada a fra-gata .1./;.- ..ni.' ¦, ' 'ii o coiamando«Io capitão de mar o guorra liar-bodo,

Seguiu pnra a IlhaGrandn, ondevao fazer oxorcicioa do nrtilliaria.

— Soguo lambo m nor calca diaa,com o mesmo dostino o para omesmo fim, a canhoneira /'«nin-A«//"!, do commando do capitão defragata Saldanha da Gama,

¦ — A corveta Trajano vao roce-ber novas caldeiras, «pio jà chega-ram do Inglatorra,

Esto navio, do commando do ca-pitlo do fragata Cirno Madeira,eslà actualmento servindo do naviochefe do lu districto naval, com opavilhão do chefe do divisão J0S0Mondes S.Wgado.

algum portuguezea ¦ «¦"' »"*nesta corto, «ilforeeem ao Sr. Uo-uea Uai, autor datpioll* poema,tisaa 1,1 uni.-1....... à lauto maisliaongoira ao poolaqua por motivodaa a ma oiitniOaa o «Io aoua voraostom solTrido peraeguiçiie* no soupaiz, quanl'1 peladialanciaocoiil-plela iannçKn pelltloa du» compa-triotaa «pia a fazem, leva ella aiiihíh aincera prova do ozponta-neidsda o du «•¦tinia.

Foi hontom recolhido no hoapi*tal dn Misoriconliu, com um feri-manto nn caboçn, proveniento deuma queda «pio dera da bolor, douma carroça da omiiroza Gary, oportuguez Augusto HodriguOB.

Tovn igunl dcBlinn um indivi-duo «pio foi onconlrado cabido naladeira do Livramento.

Distribuiu-so hontom o n. S04da llcvista Illustrada, hohdo-inndurio «pio o lápis aempro intol-ligonto o esplrltuoio do ÂngeloAgostini, o a ponnn do .1. Dantnutornaram om poucos annoB dóexislencinuma das principaes fo-lhna do sou geucro 0111 todo omundo.

p

Foi recolhido A policia FulanoGeraldo, jior tentativa do nssassi-nato contra o feitor de uma «dia-cara da rua do Condo do Doniftni.

iiiHirt

Na segunda quinzena dó mezpassado, a bibliolhoca da Facul-dade do Modicina foi froipientndadurante o dia por 032 leitoresque consultaram 512 obras, e du-ranto a noito por 93 loitoros (pioconsultaram 125 obras. A secçãomais procurada foi a do acionciasmódicas do que foram consulta-dns 212 obras.

Consta que foi nomeado pro-fessor do curso annexo da facul-dado do Recife o bàoharol João dode Oliveira.

Em Munich iam sortadas no corronto mez

Éa_____a__HBBMBIB* BBB^Bal—i8

CUR0.W

aEaangn aa

FOLHEI^ f:

D BEM BA RUA | TEMPLO\ '" í •y •; roa

Doa nosios illustradis eollo.rasIa imprensa diária transero eraosis soguintoa apí'0ciaç5es, com qoe!)0i" elles f >i julgada a nossa re-apparição no jornalismo e aprovei-tamos o ensejo paralliesdirigirmosos nosso? agradecimentos polas'.enovolas expressõos com que nosacolheram.

Gasptu d-; Noticias:O Globo

«. O príncipe dos jornalistasbrazileiros, Quintino Bocayuva, hatanto tonipo arrodado da arena daimprensa, do novo empunhou aponna, que maneja como mestroe veiu oecupar o logar que lhecompete ontro nos, o (pie é o pri-meiro indisputavolmento.

Jornalista da mais fina tempera,polemista o discutidor delicado, es-pirito completamente apparelhadopara bom discutir todos os interes-sos sociáôB o politicoB. QuintinoBocayuva o um athlota que vemdar força e animação ávida da ira-prensa, porquê', so como mestreindica as boas praticas e os pre-coitos do jornalismo, como compn-nheiro de lutas ensina com o exem-pio. doutrina pelo modo do agir.

E ó sempre agradável, nestaluta honrosa pelas idéas, nestelaborar constante om favor das

Cruscro.< Appareceu hontem o primoiro

numero da segunda òpocadoG/oíio,o, como ora do esperar, revestidole aquellas galas do espirito quo

são próprias da intelligente «li-recuso do nosso distineto collega•'. amigo o Sr. Quintino Bocayuva,

•or nato da folha ó dos jornaes-le, niilcriornicnlo publica""'•brte, o, como- ido os-'prensa .«te alguns paizos

....onaV.imerca, os annun-cios o declarações oecupam as pa-tíinas maia acccssi.cis à vista, aprimeira o a ultima, üa muita

ariedadp «lf socçfios, abundânciado n iticias telegraphicas o todasas infiroações possíveis no pe-quehò espaço de tempo de que aomnroza dispoz para organizar ose 'viço. Como sem])ro, o Sr. Quin-tino Mo-ayn a. auxiliado por (lis-tinetos cavalheiros, toma a inicia-tiva do um passo adiantado daimpronBa jornalística.

SaudamoB o novo collega o osaudámos cordialmonte,como com-panhoiro do combate. A sua causa,a da imparcialidade política e a doprogresso administrativo, ó anossa. Dezojaremoâ cncontral-omesmo unido a nds, n'essa lutacontra o espirito roaccionario,contre as vacillações do nossa ado-lescencia civil,'que tantos emba-raços causam ao dosenvolvimentoda pátria.

E' um antigo general qno vemdo novo tomar o commando dashostes. Saudámos o sou grito depacifica guerra; a guorra da«idéas, 03 combatos da argumenta-ção, as sortidas ousadas pólos ar-í-aines infensos, que o prestigiodo illustre capitão saberá reduzirA sua generosa crença, que d a deIodos os brazileiros : « miirto parao progresso do pais. »

Ob carros da companhia deS. Chrislovão transportaram nomez passado 770,87'J passageiros,inclusive 2,364 qu© tivoram p»8-sagons gratuitas, e fizeram 20,853viagons.

No mesmo periodo reconstrui-ram-se no Rio Comprido 783m,5de linha o 39) metros quadradosdo calçamento.

Por decreto do ante-hontom foinomeado official da ordem dn Rosa,o negocinnto dosta praça AntônioJobó Gomes Rrandão.

Consta qno foi agraciado com nshonraa do conego da Só motropo-litana da Bahia, o padre IgnacioJosé Ferroira.

0 Sr, ministrò>-ínandoii orçar afeíioza com a ac 11.mftfS1Sv.do torrono o construcção do um eífísÇiOapropriado A thosouraria do fa-zenda da provincia do S. Pedro doRio Grando Sul.

sagsesssmsssiiBsssEBBSBaEtsssBaasí

¦

'OONSTANT GUÈROULT

rnimumA PAni'is

•:¦''..ifv

O Templo

ra i nha I mulheri'l

_ Idopois ído umam'•an; o temno"••—'•-'- ahi

Comquanto esteja foita a decla-ração do preço do 40 rs. para avenda a-ulsií da nossa folha, jul-gamoB de.er declarar que a ern-preza não autorizou nom autorizaos vendedores a pedirem maiorpreço do quo o estipulado.

Si o fizeram e si o fizeremd'aqui por diante estarão no soudireito, mas a empreza não tempor isso responsabilidade alguma.

A nossa primeira edição foi re-partida gratuitamente, o aue nãoobstou a quo ae vendosso a folhanas ruas a 200 o ató 500 rs.; o asegunda foi vendiila pola casa aoproço marcado, fazondo-ac aoscompradore.s de grando numerodellas o abatimento convencio-nado.

O Sr. ministro da marinha de-terminou que os alumnos da escolade marinha continuem a froquen-lar o observatório existente nomorro do Santo Antônio.

' .* A_.

Ninguém ;istàsó.

Ah ! .E proseg tiu

pausa:Não posso esperar!; o tempoesfcà carregado, o a tomp^stadovem; amanha pasiM-ei-.wçSr.lá. •

Pois bem, volte aTianhS, m!-nha mulher ó muito ac;:ommodvdae a senhora sô entendia com ella,disse Renault, lançnijuló. olharescübiçosos sobre a inajgnifica c il-cha de lã. ' f?V

Sua iVogueza affaslí)(ü-ie, depoiade bo envolver om um chalé, por-que d temperatura u'e3S0 dia eraexcepcional; fazia 111)1 frio glacial,apezar de se estar àm pleno mondo maio. /

Em menos do dez /minutos o eòono tinhaobscurocicblj tinham ape-nas dado nois horas o a noito iarf.üasi cerrada; gjffbsàóSi pingosd'n.gua começavam Ia cahir.

Ella cnvercdáral por uma pe-

(juona rua fronteira ii casa doSr. Renault o que ia ter A ruaV(jp.Íámo. Chegada ahi voltoubr.Hiiáoifinto à esquerda, tomou aruado Templo.doscou-a do novo odotovo-so om fronte, do 11. 91.

Nessa momento, desabava a tom-postado: a noito fez-se lonobrosn,trovojava e a chuva cabia a ean-tnros, lorroncialmcnto.

E, no onlrolanto, a mulher cb-tava immovel deante do 11. 91.

Rolan^oou um rápido olhar àesquerda o à diroita, "ara bo asso-gurnr do q«ic não bra observada.

A rua estava, inteiramente de-Berta.

Fifi! chamou ontão.• Insbntanoainento um rapazola,

do quinze annos do idade, dn tezbronzoada, nariz arquoado, de la--bios finos o violacoos, horrivel-monto cynico, com os cabelloscurtos o erriçadoa, enfiado om umablusa asulada, sob a qual se dose-nlwa uma eslvielura esqueléticasaltou a sou lado como si tivosseemergido do subsolo.

A Sra. Renault? porgnnlou-lho a mulher.

Sahiu. mamãe.Estàlnni; ooquoliado novo?

Al«íiimns poquonns cousas.Do caminho conlar-mo-has

isso: corramos.Corramos, corramos, murmu-

-rou o rapazoto a tossir, quootomponão. çòhvida ao pnssoio.Estou a (incorrer! oxclamou amulher, ertruondo os hombros' comuma. ininassibilidadeesnantosa.

—- |í ou. oston a mais naonodov!r'".' tão vordatlo t-i.chamaros.TonnnaVallard o sor ou tou filho como oestar en aqui poior do que papas,

¦< * l

Itioista IllustradaA' hora cm quo apparecorem

estas linhas já terá apparecido,ou molhor, já tora roapparecicVo Globo, a cuja fronte so acha Q.Bocayuva.

Nada mais tons a tomor; dequo t.tqueixas?Caminhemos,poiB,o conta-mo as novidades.

Enil primoiro logari a Sra. Ro-naull está só 0111 casa, durante todoo dia.

Isso sei ou ; o dopois ?15' uma mulher muito sortida

om baixollns, annois, rologios,cadeias de ouro, e além disso aindapossuo um thesouro do duas cores.

Do duas coros ?Sim : motado om mooda, me-

dado om bilholos do banco.Em quanto anda isso'!Erri cinco a sois mil!E quem lo disso tudo isto ?A porteira, cuja confiança

ganhei, dizend -lho boi* orphão osor olla a imagem do minha mão ;isso fòl-a chorar.

•— Ilavorá algum moio do boatlrahira Sra. Ronault pnra forado caBn, durante o dia, agora em-quanto está só ?

Nonhiim. Um tremor dotorra não fal-a-hia sahir.

Então...; murmurou a mu-lher n'um tom sinistro.

Então, concluiu o garoto,tanto peior para ella, si se obsti-nar om não sahir do casa, arro-pendei'-se-ha do brinquedo..

Ibso não to diz respeito, nommesmo a mim. Mou irmão o Mi-caiu! são os únicos qno podem dard golpe; a elles cumpro vor siquerem ou não sangrar a molhor,« 6 o que ellos vão decidir nesteinstante.

Eli son do opiiiiÜp que «osangre, e sorà meu modo do vèrirrovogavcl... até as dozasois an-nso.

Ató aos dezaBeis í

~

Vai ser distribuído aos corpoBde oxercito de guarnição, nas pro-vinciasdo Norte, o novo armamentodo rotro-carga Comblain, do quoha oito annos já so acham providosoa corpos estacionados no RioGrando,do Sul, Matto-Grosso ocorte. Á uniformidade do arma-monto do exercito ó necessidadetão intuitiva, quo a^rospeito daprovidencia, tomada pelo actualSr. ministro da guorra, só ha anotar quo olla bo demorasse tantosannos.-

Em bonoficio do prantoado jor-nalisla João do Almoida, quo,com a sua activa collab ração,tantos Borviços prestou A im-prensa fluminenso, e cuja mortoainda pungo a todos os que o co-nheceram o com ello trabalharam,projocta o Sr. Ernesto Sonna dar,em um dos theatros desta corto,um concerto artiBlieo-litterario,cujo produeto rovertorá á viuva ofiliics do njsso finado compa-nhoiro.'" tfSáttirpX!} \?í.o beneficente um-nifoslação collaboram ob Srs. HigoLeal, Dr. Lopos Trovão, Moll 1 Mn-raos Filho, Fontoura Xavier, Ado-lino, Silvestre do Lima, MathiasCar olho, Lins de Albuquerque,Júlio do Lç, nos o Ernesto .Senna,muitos artistas o nmad ires

parto concertanto BerA dirrigida polo pianista FredericoMario.

O publico fluminense, sempreprompto o generoso a aceudir ombo corro dos que precisam do seusbenefícios, (píer sejam compatrio-tn3, quer extranhos, não so es-quecorá do auxiliar tambem áviuva e filhos daquelle que emvida sompro trabalhou, para suainstrucção o diversões.

Chogaram hontom, no vaporPíii-d, S. Exa. Rvdma. o Sr.D. Antônio do Macedo o Costa,bispo da diocese do ParA, o doPernambuco o brigadeiro do exer-cito.o SrVhião Antônio do OliveiraValporto.

O prelado paraense acha-sohospedado no mosteiro do S. Bento.

Rocebomos os ns. 1 e 2 do Inirciador hobdomadario que se pu-blica nesta corte o que so dedicaexclusivamente Ab artes o scien-ciaB, som còr politica e sem espi-rito do nacionalidade.

ropreson-ns oporas

di Wagnor, na ordem aoguinte :cUienzi», o «Navio fantasma*,«TnnnlmuBer»,Lohoiigrin«,«TrÍB-tan o TbcuU» o os «Mcatros ean-torea».

Folizos Bávaros 1

Por docrolo do 10 do corrontoforam promovidos nns aoguintosarmaB:

Cavallaria. — A alferes, o 2°sargento do os piadrSo da íirovin-cia do Goyaz, Ilonorato Edwigosdo S. Joaquim.

Infantaria.—20' balslhão : Acapitão, o tononto Silvostro Rodri-giios da Silva Travnssos, pnrn a 8»companhia por estudos; a tonontoos alferes,' Alfrodo Viconto Mnr-tins, por antigüidade; FrodericoCnrroira do Olivoira SonreB, porestudos.

11 ^^

Na livraria do Srs. Lino & Faro,está oxpoBto um exemplarda Trai-ção ricamente oncadernado emvelludo encarnado o tendo nacapa a figura da Republica, quo

O Sr. ministro da agriculturamandou publicar o rolatorio doengenhoiro W. M. Roberts sobreos portos de Pernambuco, Ceará,Maranhão o Aracaju (Sergipe).

_¦¦¦,., 1^^.

Vno c8tabolecer-so um cabo sub-mnrinqenlre as cidadflçjíp-Vi^u.^,^ú'o ííavanãt Vcaíidò asuim a Hes-panha em communicação directacom a sua possessão de Cuba.

A alferes, o 2" cadeto do corpoda escola militar da corto lide-fonso Coimbra ; o 2o sargento do20° batalhão Vicente Ferreira deLima; o 2o sargonto ajudante do3" batalhão de artilharia Lepoldode Jesus SalleB; o Io Bargento da2a companhia do alumnos da es-cola militar do Rio Grande Fran-cisco de Paula Ourique.

Passou a aggrogado na arma aque portoncia o tononto do ,17obatalhão, Viconto Antônio Rodri-guoB é o alferos Rodrigo Antônioda Fonseca LesBa,

Foi transferido para a compa-nhia de infantaria da provincia dôSergipe o capitão do 15° batalhão,Francisco Leal Gomes, e pnrn a 8»companhia o capitão do 20° bata-lhão, Capitolino CoBar do Loureiro.

Foi reformado o alfo res aggro-gado Hermogoneo Eloy de Medei-ros, por incapaz do continuar eraserviço. '¦

RocobomoB o n. 0 do Binóculo,'folha illustrada quo ha um mozfez a sua entrada no jornalismofluminense.

A boa escolha de assumptos o á >oxecução dos desonhos quo a illus-tram, nuspiciam-lho a prosperaexistência quo eincernmonte lhedesejamos.

VV

§1.1

*EES_?'*'-f

IWÊSÍ»Wfr

.'víVf/V

ajsamBÊmM

Cortamento! Ató lá podereifazer o que quizer, que o moupescoço está garantido.

IIAS ASTUCIA8 DE K1FI

Momentoa depois proseguiu ogaroto:Mama, não exijo, mas poriade bom grado alguma cousa nabocea.

Tu só pensas cm comer.Pudera ! si ainda estou em

jejum...Não digo o contrario, mas oimpossível;

De todo impdUsivol ?Absolutamente.

A chuva, continuava a cahir.Mão o filho caminhavam por

algunB instantes, silenciosos, decabeça baixa, patinhando no lodo.

Onde vamos nós ? disso Fifi.~- Ao Gros-Caillou.

D'ai|ui ató lá vae um bomtiro; obrigndo! Sinto as pernasfracas, é recoio quo recusem oserviço. Bonito! Vinte te quatrohoras . Bem comor,. e demais a.mais para um homem que não Benesemolha riem a Arpin, nora aPilo-de-Ponts ! E ob médicos ame recommendnrom, sempre quesaio do hospital, uma alimontaçãosubstancial, vinhos de Bordeaux,óleo de fígado do bacalhau, e não.sei tambem porque não me acon-solham ó clima de Nice !

-. Meu irmão e Micaud deveniter decidido úm negocio, e.stanoite; si n cousa foi bemsuece-dida, teremos o nosso quinhão e

I podovás então satisfazer tua yora-cidíidé.

Ií si o nogocio abortou! Sin-to-me dososperado com semelhanteidéa.

Do súbito, aceroscenta om vozbaixa : •

Silencio! Não se mostro :tome cuidado!

O quo é lá isso ?Achei v«nte fran^s.Ondo, diabo, estai elles ?Tona os olhos em cima delles,

E como Vallart procurava portodos os ladoB:

Olha I disse o rapazola, oque vés alli, diante de nós, sobroa calçada?

Uma velha.E atraz.delia?Um pequeno cão.Justamente : os meus vinto

francos.E' tirou do bolço um par do

thesouras.O que ó isso? porguntou-lhe

sua mãe.E' meu ganha-pão, quo me

acompanha sempre.E àdiantarido-se um pouco,

approximou-?e da.velha.O cão roçava suas saias, de sorte

que a corda que o prendia varriaa.torra, circumstancia que nãohavia escapado' á perspicácia deFifi.

Depois de ter rapidamente exa-minado o cão e sua dona, e de boler certificado, por um rápido re-lancear de olhos, de que não havianinguém na rua, por uma tal noitechuvosa, abaixou-s» bruscamente,e, aportando com uma das mãos oanimal pola guola para impedil-ode gritar, com a outra cortou acorda ligada à sua colleira, dei-

r.r^rry, . .__&#

xando a mulher continuar sou ca-minho, com essa corda quo ellaarrastava inconscientemente nalama.

Eíb os meus vinte frascos,disse, mostrando o cão A 6ua mãeque bo tinha junetado a ello.

Compreliendo: o nome e oondoreço do cão estão gwadossobre a colleira; irás amanhã'ros-tituil-o â sua dona, a qual to hade recompensar...

Mandando prondor-me, obri-gado! não ha pressa; vendel-o-hojamanhã noboul 'varddos Italianos.E' um cão de fina raça; nego-cial-o-hei com alguma pequena;lavado, perfumado o com uma fitacòr de rosa ao pescoço, nada maispróprio para entabolar a convér-snção com ob dandys e os gontil-homens enrugados.

Nò fim do u01 a hora, durante aqual a chuva não tinha cossadoum só instante,atrnvessavam ellosa esplanada dos Inválidos. O ventosoprava violentamente, e, agitan-do o cimo das arvores, deixavaouvir um rnido sinistro, oncres-pando como pequen>s lagos a su-porlicie dos. poços d'agua quo co-briam a calçada o fazendo treino-lar a luz dos lampcSos. açóutadosfuriosamente pela chuva..' — Diabo! diabo, balbuciou ogaroto, com o corpo a tremor o oqueixo a bater, parece que a agonme attravessa a pelle, tão geladosinto o corpo 1

Foi interrompido por um violen-to accesso do tosso.

Oh ! e ahi ostás a grimhir !E dizer-se quo lia sores (pie

comem regularmente duas vezespor dia, que se aVfuccem .quando

querem, e que dormem sobre uraleito!

E' que esses trabalham !Elevo eu, porvontura, uma-

vida de polichinello o do Sardana-paio ?

O quo trouxeste esta semana? •''Um par de calças do linho, umbonnH.Ao croança e um jngó denavalhas : eis uma bella roihé.ta!

O que queres tu ? O corii-mercio tornou-se des onfiado; dês .'que ee roce do leve om uma loja,odono acredita q e se quer engo* -.;lirseu mostrador. NempoBBO dizero quanto íbbo me irrita.

E continuou, momentos depOia: 'í.Palavra I que eu doita>ia;al-'

guma cousa na bocea meu esto-mago urra, como Uma jaula deleões. Minhas pernas, essas recu-áam-so positivamente a dar' maisum só paBSO.. Não chogaremósmais. mama? '•-;•!.5

Eis-nos chegados.DeBémbocavam no meio de.ura».

rua longa, lamacenta, 't tão mf.lcalçada quo.O transeunte,.a cadapasso, àtolava-ae ató os joelhos.

"¦Dó üm la'o viani^se casas enne-Vgrecidas e gretadas.e de nutro,um nviro desmoronado a meio.r ,;

Em cada extremidade desta rua'o vento balançada um lnmpeão,cuja luz avermelhada roflectia-sasinistramente ria água lodosa; ein-poçada. •

Tinha tudo ahi um aspectomorno, glacial, desolador, dò lan-çar enlefrios n'alma.-

Joanna Vallard pegou «le .um,'apito, lovou-o aoB"lftbioB, tirando/dolla deis sons agudos.".','

(Continua).. \/lp

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TELEGRAEIA8fój-ft OSHOGlal lio OL0B0

iiiporador UuÜhormo

toodwi, iO do rSílímlw/tommunloam tio DorUm; o«_*,

üva hontem lotrar nov*i untròvülaWilr.i o impflVR-nr Aloiandr-i dáItuBsir. o o'da AJlomanbti, oiu DanUlg

JVÍí, ÍO (Í4 SfltumtVo «' .Tologriuamas do Orljàto cora-"

raunlcamlof rçbontado um motiminilii-í* na oldwlò do Cairo,

•An rovoltosbs, mm do quatromil BÓldadoB dô oxorolto egípcio,••oelàraam <iu« «--0* oonvocailounia nwomblda ilo notáveis.

A Bltuaclo, n» 1-K.VP- '¦• l.mr0(;0multa gravo, o julga-¦» »'|'1»1;nonlo ft bçcupnça" <la capital porIfOpaâ ostrangoiras.

à,;.nto«,*/í(n|21»orfl!,P*ni')!Ijilü-conHta venda alguma do

•rafe. ,O morcado ostd cultuo.Preços inalterados.

Jlio, i2 de Setembro do {881,

PRAÇA «O COMMBIlCtO

Os bancos abriram hojo o cam-bio a 22 llSbancorioi

l4ãici*'22r>/8c*.2tl|l0.

Depois do melo dia o cambio¦ afrouxou, retirando ob bancos»;<M,nl.:i do 22 t/2 eXCOptO 08 UO

Swl cominorc nl quoconlinua-

uo líMHt*»; constando ter-*e fúlto

uma IransaccSolar a 22 1*2

prrniuloH centro» fltiancelrn-i dolisiiid i«-l'nid Mt: A« Nova-York,lliiftl >n, PhlUdeíphlft e outras ri»dodei: basta nltmider-no ao Im-msnSO iirrrcselmo da flmieza dopai* mui ulilmos annos o iU enor-miüh uommm) quo foram Üâpofta»dns, ao mesmo '„,mpA *|uõ o Bitado¦''.'.iiava-ao do •uadlvItU,

Atò aipii. no continente ouro»pra, nn depósitos i¦..**.-. ,->. --* silolidoa Am ôoÜPfl •¦¦¦ir.i.ii-v i... > mm<>)• •!-...;.-•. flnancoirat. o exemploda Inglaterra tendo a so gonora-lis.ir nna iii .i í¦ i¦ i-.- -<-.. nãrislonsoi;o dinlioiro di dn facto, nttrnliidopnra nn i *i-,mios centros- o llenrdpor ouso meio mais ncrossivol ilsgrandes empresai do commercio oda industria,

KntrutlaH om IO docoiTonto

Café . . . ,Plitn ,Toucinho . ,Queijos . .Al".-.Lio . . ,Milho , . . .Feijão. . . ,Diverso». . ,Agunrdonto

Café. . .Fumo. . ,Toticinha. .Queijos. •Diversos. ,Aguardente

•*>

>>>»

OU

ott\:tto uiios,8,0032,343B:0430:0001,075

142• 885

15 pipas.11778,271 kilos.

21.I2IÍ »15,046 »

2.0S7 »0,227 »

0 pipas.

dc pupol particu-

.... tVüiuidão ódovidaà faltasdodé loiras particularos nnB proxi-• i" paqiiotesmiriàdea do- partida

para Europa.

O augmento considerável c con-

i .-.*»}_ na Inglaterra o dignoli.inenrios, n» ¦•.***i ,.,• i„ ,i0Hbalanço nuollC*i>" oo..antdo hlia iii

ita. Doacções, cajaí trans-

lresreconhe-O-Beiimaiig-mais «leda/, milhões doB os balam* 8 <lo anuoH5i,000 em ligar deAbras. OS outros dopo-

dos

coi 1.011, '--mento d

líijras a bro o»passad.', 0*282. W0,000 libras. ,,

KS os <los bancos a Inglaterra>K: . nm 1'f-nalri.ente nm ang-

mente nos biincs do Ljg JJj

at-ifturoce em gr 'ms ditTorenWB ins

Kmtfislemuit^ bancos pro-víttclaés, e, como o indica a,t -

iSla soVuinlo, na ^^

d03,í|aizes om que se falia a lin-

gua ingleza.

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SINISTROComo hontom r.ommunicamos ao

publico, o vapor/iii^tiftudaCoMi-panhia ]\Iacahó o Gampos, sabidoanto-liontpm dest-* port; com des-tino ao de Imbetiba. occalhiiu nnpr.iia da Nfassawmhfr, porto doCabo l*'rio, peli meia noito.

So-lindo çòrtrhunicou o com-mandante, b navio ostava perdido,ten(lo-so porém salvado os pnss -¦•oir is o a tripolhçSb.

.lá dissOmos tainboui quo hon-tom mesmo sahiu o 'apor flaftToil • S. Dloijo, (pie por ordbm dadiroctorio ila companhia seguiupara o logar do sinistro a fim doprestar ao Imbetiba os üoçossa-rios soecorros.

O vapor o tava seguro em va-rias companhias desta praça.

As folh"B do üccife alcançiMi a5 do corrente.

A subscripção iniciada i.olo Jor-ml do lt ioif í 1 fa pr do pntri-nonio Huar ino de Mncod 1 ottin-

gia ;i.luülladitaa7:l.)0!S')00.No, sabbado 3, ròzArà-sé, no

conento do S. Francisco, umamissa poralmadosa idoso m'iiist"0.

Uma guarda tle honra d > 2° b.i-tallião dc infanteria proSloú nshonras militares :'t porta da igroja.

; i¦¦¦ o.!. 1 ;..,•¦ amigos o collogan daOttttUa do Noticias que, com umadedicação ibo.i **di>e|, tudo m»tidoillwifArni poiaao «o nosso s«r-viço, graolosamonlo, o nesnoalndextrudo o hablllillmo tm suafft.'pnr.'içaonrtislicft, uo tjiial d'aqu|rondemos os nossos n¦;;•,.«.l.-,.i.mentos,

I)'-* ti tro esso pessoal seja-hos li-Kito íloslacnr o riomè do Ri. Viétdr>ülii..., administrador do notável

estabelecimento typogrnphico daOaseta do Noticias, o primeiroilo o. 11 o pai**, a tpiom somos de-vcdnroH da maior gralidíSu pnla¦ .1:1.1 jo ¦ io-.111 franca e nusidua ijueUns prestoU.

Queiram todoa ròoobsr ostafraca prova da nossa oHlimnçito odo nosso rôcohhoolmohlo pólossorviços (|uO Roa prestaramt

Montem, pofóm, podemos satis-faxèr largimionto .11 curiosidadedo publico, olVorocondo-lho umagrande odiçlto da nossa folha, nc-¦ti: .-¦ -cul il-i Corn is noticias e te-legrammns recebidos, depois depublicada a nossa 1* edição.

limitem durante o dia, nume-rosas pes-oas podoram ler no(•titidro, que collocamos tia parteexterior do nosso ostabeleeimeuto,os teiegrammas e ns noticias querecebamos reforontos nos sue-co.-sos políticos du Kuropn, aonaufrágio do vapor Imbetiba, oao incêndio dos dois vagons noplano inclinado da estrada do forrode Santos a S. Paulo.

Sompro que recebamos noticiasimportantes o publico as oitcon-Irari no mesmo logar.

No snbliudo. 10-lo corront 1, re:1-lisou-si*" a primeira experiênciatia via férrea do Rio Bonito, pin*-lindo da villa deste nome até â <.*'-dade dn Tani ary. n'uma exton-•So dc 2 > kilometros.

Forma esta linhi um ramal i'avia férrea dn Caiitlgelloe foi con-airüida a o-pènsas d s cbron,' istosí Dias do Pral* í- Almeida,importantes capitalistas da pr -

inoiu dò Ilio d1? Janeiro.iit*B»____«n_»__aM--aM»»----M-P--WH

a a <0p

•3 via

Parece-nos fundado n reclama-çit 1 dos morádòro ¦ de algumas ruasda cidade contr.i a demora no ser-

iço do üccondor os lampeõos dogaz- , ,Aásegitra-noBodonode um osta-lielecimonto d 1 rui dá Alfândega,quo nos q-arteifões entvo ar, ruasdos Ahdondãs e do Itegento, quehbhtem as7 horas da noite aindaaquollo logar so achava om trevas*.com 1 ó bem possivei que o inspoc-tor ila companhia ignoro o facto,chamamos paração.

olle a sua atten-

UFIÁOFEDERAL REPUBLICANAâ.83_Mnt,_A g nu, DO PARTIDO

em J5 d) Ayo lo de 1881

Aprasentação doesc(

mios eleitoras

cai:

rs1'Dieòux-so

proferitíô polocid idãoOUNTINO BOCAYBU

A nossa ediç~io do hontem ficouesgotada.

Auxiliados polo favor publicoiremos pouco a pouco melhorandoo desonvolvondo 0 nosso serviço.

Os leitores do Gíofto já podemf. r uai* juizo sobro a boa vontadecom que procuramos corrosir.ndorao sou favor, aíVrnntaiido a dospo/.aquo nos impõe o nosso ospecialserviçi telegrapliico.

.;.

Estes nlgarisnfív-fsão um signalmio do crescimento da for-

;.imi publica e da confiança qun•hispir-m as grandes instituiçõesdo credito. Ha om deposito nossesBancos por!o de seis mil milliiesdo francos, com um augmento damaia de sote centos milhões so-Wi'-*; o anno anlecodonte.

Os bancos francezes achara-se•tiunboni n'uma situnçilo prospera¦o o auguiontode suas transa cies.explica os seus augmentos suecos-eivos de capital..'; Nos algarismos qua, citamos, ascontas do Banco do Londros o doCanadá são datadas do 30 dc ju-nho, data essa que ó ad iptida oi-Écialmèntá pólos Bancos das pro-Vinoi.as (1'Ontario e do Quebec.

\- As contas prestadas na Aüstw-lia são para o, trimestre quo seJfiridaaSl de março; o os bancosíiàsbeiados do New-York oscolho-'rain o fim do julho.,\No enfio do Now-York, o aug-mbnto ô¦ 'e 2t °/o; pur.a os Bancrs

:,doT,pindrès, de porto do 13 ¦*/„; na'Au'«t.\'*lm e no. Cana lil,* do l2°/0.

Jl-jin do acerescimo da firtonufiublíca, ha''um_

'outra causa dos-imffinontos dos depósitos bnn"a-

:-ri.*s. f-S pratica das contas qotiren-

vtos lendo a so gonnralisar" pelohabito dá Ospoculaçiío que se tomtornr.do cada vez;'mais geral, etambém par.", fazer fafto aos omr-'-rnos

pngamonloB.das no-ns trans-a-çiia-i • otrb- tundas diariamente.¦R* 'natin-almento, em Londres, quo(»st«*3 (iperaçíieB e*-tao centr.ilisn-.lifèv^eui detri oento dos bancosíivov.inciaos. O mesmo so dii, om?aris.

Ou depósitos, na Austrália, tem..iivca.usa a'ro"onto iiccumulaçrio

i capital inglóz. *:uo veiu pagarproduct-s do solo uustralico.

\To Cnnr.dá, ó ri renovação dn'i-idMdocomi.-iiofc.i.il.odnancoii-.".

repara presenlefiioiíio ni th--t dos bancos do Canada,, d >

Tdo-.87'J. )não ao deve admirar 011 pni

Dora em diante publicaremosna primeira columna da nossaprimeira pagina os annuncio ilos.B-pectàcillÒB nos theatros, cujasemprezas qnéiram utilisai* a cir-culàção da ii"ssa folha. Cromosquo ossa collocação sorá bom re-cobida pelo publico o pelos inte-rossados.

Rcaüzaram-so hontem na praiada Ttotafogi, as 'regatas, e, noPrado FluTÚinònso, ns corridas doJockoy-Club.

Ambas as festas correram ani-mada».

NSo houvo sessão ná assombléaprovincial hojo, por falta do nu-'moro.

O vigário Duruul foi pelo tri-bunal e Treccional d'Angoi'3, ron-domnndo a dois dias do trabalhospor ter espancado duas criançasna procissão da primeira cam-iiiunhão. .

•mof-ilo» fi'rKctuat1on)-i0ií rem^Xssignalar-" M"- \ . , 1Vi.SUV- .¦.*<"'''

Accid ritoscommuns ao primeiroensaio do machinisMios delicadosobstaram a quo podossamos ante-limitem fazer a tiragem regularda nossa Ia edição.

Por esso motivo sé om poquenonumero podemiB distribuir gra-tuitamenle a nossa folha.

Ao mesmo tempo que ossa con-irariedado nos molestada, outrosontimonto — o da gratidão nor,fazia pulsar o coração ante o.con-curso numerosíssimo de,'-^ossoasquo, com grande oncommoJo, por-iiiuneceram em frento ai) nossooslaliolocimenlo, até ns 10 hora»dà noite na esperança do obtjoramonosso primeiro numero.

Não ivdflmos esriuocer à gonti-lo/,:., o â fr-*torn;dadn com que o)noís-s.polloffas do Crus"1™- 6 *da

QnsrtndaTnrdn ws ¦.'fliTbrflcbrn.in

ns sua-HofiicimiK \'^ irollus, im-nÜráse o Globo s^dovemn» po-

tíftin I

A's 11 horas da mauliã, 110 salãod i Congresso Brazileiro, reunid ib03 membros d 1 partido em numeroaviiltado.foi acclamado presidentoda reunião o Sr. Dr. Ubnldino d >Amaral, e vogues os Srs. Joã.'Clapp o Esteves Junior.

Depois de lida o approvada aacta da sessão anterior, o Sr. Pn*-sidento inundou ler uma carta doSr. Dr. Saldanha Marinho, conce-bida nos seguintes, termos:

«Mou caro amigo o honrado co-religionario, Dr. UbuldinodoAmn-ral.— Não podendo comparocor ítrounião do partido republicano,convocula para hojo, por não p r-mittir o mou estado do saude, 1- *go-vos do justificar a minha falta;podendo alfirmai" aos nossos ami-.gos (pio a sua deliberação sorá dotodo o ofleito para mini, — Vossoamigo cordial o co-roligioimrio,Joaquim Saldanha Marinho.-»

Foram lidos os ofiici s da mesadu Assembléa Eleitoral Ropubli-cana, do Contro Positivista o doselubs republicanos do Io o 2o dis-Irictos, o do do S. Christovão odo Nithorohy.

O Sr. presidente explicou oprocedimento do Diroctorio do par-tido com referencia ás allcfraçõesfeitas no officio do club doS, Chris-tovão, o om seguida oxpoz os mo-Ií-.*ob dn reunião, quo ora dar co-nhocimonlo ao partido da resoluçãoadoptada nnlcriormonte pela as-so ubléa do oloitoros republicanos,elogondo para seu candidato erepresentante nis próximas elei-ções do doontndos a assembléageral logiBlativn ao Sr. QuintinoBocay -va.

São apresentadas, pelos Srs.Dr. Limpo do Abreu e II, Moura,duas propostas relativas ao in-cidonto do cbib do' S. Cln*isto"ão.

Depois do algumas considera-çõos do Sr. Miguel do Lemos, éapprovada a do Sr. Dr. Limpo deAbreu, declarando o Sr. Moura,quo, a podido do Sr. 0, Hoeayuvaretira a sua o'pede á mesa quefiquo ella cnncelladn.

O Sr. Dr. A mirado propôs quec Assembléa delibornsso reconhe-orcomolegitimnmentoconstituida,a Commissão Diroclorn do Partido,prestando-lhe completa ndhosão, oquo fosse oleita uma Commissãoespecial para om nome do PnrtModirigir uma mensas-em ao cidadãoDr. Saldanha Marinho agrndocon-lho os rclovantissimos sorviçosprestados por elle 11 causa da re-publica, já 110 Parlamento, já naimproriBa, o doclarnndo-lho que oPartido rorohhceo-o como soupròstímdso chefe.

Esta proposta foi npprovajla,clogendo-so a commissão espoiuaípara osm íi-n, oue ficou compostados Srs. Drs. Teiles do Mo-iezes,Limpo do Abreu o L. Quirino do-Sautos. 1

V,.<\ áéguidrt foi,dadi a paláv,,.iap cnndidato,do Partido que .nm-ruiiif-—- * '•'cuinto di-jcii".-;,-) •

O í*v. Q. "Booiiyuva

coineçn lamonunido n ausência de«eui* mitigou membros do tllut) lt«-publíõano tl« 8. Chíiitòvlf/i Sonteo faeto por parocer unmdlvergon»cia no seio do partido, quando talnfio lui, • cre pudor alllnnar «jtte,no prcMumid) conflicto, liàapenaiuma .pi • .rn. do Htiscoptlbilidadu,que titírá fácil rotolvor.

U ofador dnclarii que desde quolovo conliocíinciito tlessa divoí-gencia omponhou o seu esforço nointuito du dissipai-a. Ií quando,pela assombléa doe elollproí dosou partido, foi doito canditlatounico nau i>loiç5ui*<|iiA RO vBrt |uC."tear proximnmciito,tratou dn ruiu-prir o sou dever nulo ao otici>lU"od h amigo, o co-roliglonarlos «losdiversos Club-, pnra snlicr dellò-•piai ora o ponto uuvidÓ-0 sobre oqual ho manifQSlava o dowccàrfloOO alguns. Pnra isso solicitou emereceu a honra do sor recobidoem todos ellun,

ti un refcrtJÜcia ao dn S. Çliris-tt fio, devo declarar que foi uniacolhido com nn innis honrosasmnnifestsçOes o sd tom que ns-signalnr n sun gratidão pelas bc»nevolencíai dó <|ue foi nio. Opensamento dp Club foi-lho rm -tiifeslado expiieitamcnto. K )iidebateu com ns Heus amigos aiiioBtão litigiosa. .0 pensamento

dos amigos (1'cbso Club é hojeainda o mesmo quo foi mon •festado desde o principio; istoé, quo não podiam, apesar dasua Bympalhía pelo candidatoeloito, odhorit* no acto do eleito»rado republicano, nulos do perc nvocaih n re mino gorai do par-t'do pnra o fim de ros d er-so b •»bre a quoslüo preliminnr que pr -vinham; a eiber, st -.s ropub' -cnoa deviam c nc rrnr •Is nrrnsdemonstra ndo por osso facto necoi-tar o roginien dn loi 'i**en''' om••irtudo da reforma ultimamenteadoplada pelo parlamento.

Pi rossa oceasião,nssocrui*.vi aos¦lona amigos quo, pela sun par e.não tinhaduvidao undherir a ob*d.itre o que estendo o -irocterhrepublicano, jà obrt**ndo pela* deliberação da assembléa òleitoral

1 convocar brevemente a nssom-¦déa do partido, era esso o ro -monto opportuno para sor propostoa questa* i preliminar pela qual scempenhavam os membros do Club

D orador declara quo foi múisl.wo ainda, afHrmando ipio. aíaccaso n maioria do partido seproniinciasso |)cla abstenção, elltjresiirn riaiinmodi-ita-Menloacan-jdidatu |á '.pie lho foi d 'ferida pei ie nliançn dos Srs. eloitoros; ma.1-:como compromisso préviodocom-;):itor essa delibernção. (Muitobem.)

Nã i ndhero ú nbstençnodnspíir-tidos no terreni da actividade poi'-t ca o no do OxorciçTo dos so bdireitos. Não comprohendo es^ac nd icta fio não quando elles que-•*em abandonar o campo da luctalsflral para so empenharem naconsoiração ou na revolta. (Apoia»dos).

Combato, pois, a abstenção, porpio bí olia não fosso um absurdo,¦ •ria uma inépcia. O orador diz

que tom trabalhado nlgutna cous.ie toni solTrido muito mais ptir.iassegurar ao partido republicanoa nnidndo o a cohosão iudisponsa-veis para quo ello possa exercer,m soio da sociodndo brazileira,uma missão salutar, progressistae moralisadora. Mas, sí acuso bndn parto dò alguns co-roligionn-rios o intuito do determinar aopartido um caminho diverso dáquello qun lho foi trnondopolônia-infesto do 3 do Dezembro do 1870,transportando-o do campo da dis-cussiío o da propaganda pacificanara o campo da revolução arnin-da, fazendo-o abandonar as nrrnasda porsuasão o da intluoncia moralDará Btibstiluil-as pelo facho in-condinrio da discórdia civil o daguorra fratricida. então, exclamao orador, nsBuma quom quizor, n5oou, ossa responsabilidade peranteb paiz o perante a historia.

Pola sua parlo quer permano-cer no terrono om quo ostá o ahiliado ficar. Está cornos principies ecom as normas traçadas no nv ni-fost** do 3 do Dozombro o não asabandona. Si as revoluções eãofiictõs nocossarios, diz o orador, aniníiiom podo sor pormittida aohiintnsin do improvisal-as. \'olta,p irem, á questão «w á dtvçrgflhciád « boub amigos do Club do S. Chris-tovão.

No sou ofiicio dizom os seusmembros quo doixam dé compare-cor porque a convocação do Diroc-torio foi feila com resiricçõas;..'squocondo-se, porém,do declararqiinos oram as ampliações quode-sèjàvam; o seu ponsainonto ficouobscuro, Mas o quo o Club do S.Christovão não quiz nssignnlar nosou ofiicio vao o orador dáclaral-ósr'b asunrosponsabilidado pessoal.(Muito bem.) Desdo quo se lhepropoz a reunião da assembléa dopartido, lá mesmo no Club doS. Christovão, disso o soguinto ;Adlüro ao al-itre, mas antes ò no-CpBsario difinii-inos quom Beja opartido republicano, Foi, ]iortn'nto,o orador quem primoiro levantoua questão das rastriceõcr, polni-quaoséhojo incropadoo Diroctorio.

Dosdo qiio, diz o orador, porcircumstancias oue não deseja re-cordar, o pai'1'do republicano n'estacapital perdeu a organização quojd lovo, muitos co-roligioiiarioiso retrahiram, e outros so agre-niiaram em clulis parciáos, massem cohosão o àtd som eorrespon-dencia entro bí.-

E, eis aqui. onde cabe a m.uni-feslaç.ão da sua honionaírem ao

Maa d'arts-1 facto da legregaçnodo» part.tlíirioi», rciiiilto i a impou-fiiüllidíulo du aecòitar-10 o regi-men das didiboriiÇui)» om *tH»oin-bliin, pr/r carência du registro ouprovas de identidade pouionl, oqnu nfioti di-pciiííivcl quando sotruta du formular normas do con-dueta qun Interessam d responsa»bilidndü colíootlva du partido,

F«ii pir liso que o orador pró**po/, o alvitre do bo formnr a SS*-sembléa dèllborante ,'cto partidocom os niombros alistados nos di-versos Clubs,ou nuosfl urrolusscmdentro de iim èortó poriòdo mm-cado |ielo Diroctorio, Perante umareunião dessaordoin, disso u uri'-dor, .pie Mio !•'¦¦»' (}mUh fí»compafdcflfi «ilIrutAniK Pr?™rn lua Buborolflafantfconfoítlnit-Aoocom o qun fosso roíolvido poltt1maioria; Mas tpio poronte numaseomblda de aüdndmós, de |ndi«vidtioH min não tivuPMOiil unia res-ponSabllldado própria pára pude-rem com o seu voto empenhar aresponsabilidade do orador, nilo«emento Hüo compareceria cou o

sdo logo lhe liâfáva qualquerauctorldnde que ella quiiosfiO or*rogar-jo para impor-llio un anorma do condueta.

0 orador distingue uma ro-unifio (iii nísemblòadoUborantodas.•onniõos ou njurtlamontis popu-Inres denominados mcctinijs, naInglaterra. Iíetos sio, por suaprópria natureza, anbnymÓB o ir-responsáveis (salvo o caso de yi'«lacàó das leis ou regulamoiilospoliciaes por actos quo incorramon sancçào ponal) por isso quo

8 to apenas condensações inomcn-t mio s de opiniões ttbstractflB <p:oa* formulam sem empenhar-son' H:.s a retíponsibilid-do indi-..idual do ruttguem! ao paí?30 nuea t iissembléiiB dôliborantes _ colo-b/adnsp rcortim o delernvnndasp'SB"itB. em \ irtudo do altribuloB

I io do direita l'tm portençeji* oup ir lei ou convenção commum quo

t doB obriga, te o cai-flÇter di-' ••s't e -tuas delibornçõop têm

' .rçn obrigatória^ pelo monop, no' miinio da responsabilidade moffli1 s nss ciados. ^-- ..

A essa theoria do orador, n -osta poranle o Club do S. Chrit*-

t --no, BÓ uma voz se opooz. n deum proBtirrioso có-roligi unrioquoman festoii n Bua opii iã i dizendo.|ue a c inrocnçBo devia ser gen'?-"io a todos os «pie como republi-

Canos so quizessem aoresentar •sto o, segundo a phraso papal —

ürbi et orbi. Com essa formuluão concordou o orador o nem con-- rda. Prosa muito a s ia respon--.íbilidiulo politica pnra assim su-ioitar-se ao rogimon da accla inação*!íb a épido dò eii-iiymito e não ccapaz do commcttor a co -ardia deloixnr do opnòr-so a s.emolhnrilo

al itre, pprjúlgál-ó inadmissivol.No systema dns deliberações tu-

multuarins, adoptndas pola molti-dão, ha sé um modo do so tornaraffoctiva o obrigatória a resolução'doptadn— a violência, a coacção-,

O orador ama a libordado, que é odireito commum, maB detesta atvranhiaVo ha do sompro oppòr-so-llie, soja olia oxorcida por umrn.ináreliii bn pelas turbas. Deanteda assembléa dos seus co-roliçic-narios, o orador submelto-se porquo reconhece n fraqueza do souvo(o nnto a sabedoria cçlloctivfldos sous amigos; nms deante dopo "o, reunido ou não na praçapublica, o orador acredita sor umconselheiro, utn inspirador o corno'-•1 não incorrerá jamais nadobi-lidade de nflagíir com a li-Oiijá nsv.dloidades ou os erros das mui-tidões.

E' corto, diz o orador, que um»r-rande p.irto do partido republi-cano assim como a maioria dopovo brazileiro, ficou despojadanela lei eleitoral do bou direitoprimordinl — o direito do voto. Oorador' condemna essa mutilação ca sua. candidatura, como já fpiditb,Ovorimeum protesto contra ofboesbulho. Mas as roBlriceÕes da lei,

que possam resullor « transtorno••jcial o a «tiorra civil,,nilo i»issoou flor o seu representantes tomolio procurar outro. (Mo apoia-dos).

O orador ospirn por muitasroformas mas contoiita-*sfl com neSporança tio podorloimügutl-ai(•riidativamenlo. No suu èntondora misHão do Partido Roruiblicano oillustrar, é guint* n opi nião publi-ca para tomal-a apta pura recebo:*o inlluxo dns novas ídolos. Nomdo outra furum, di***, o orador, oagricultor intoUigonlo òlaboriowprepara o amanha «> terreno tiuudevo receber osomontO feeiinua,tpie senl mais lartlo uma arvoreou uma floresta, Ulittt BOinonloivaemliiu, dondo brotem os rebentoosdo progrtwjo—alvo dos nOTlSOB oa-forços e objeclivo das nossas ns-plroçSos.

Além d*ÍH*', l">nsa o. orador,quo o parlitlo republicano ó nnitluu ininoriadopovfilnHziloiro.l üiico

— Pois isso está iu»

uiaiNu

os in-ao sor-

ü-l.diz o orador, alcançarammente aos partidos monarchicop.\lám disso, contiimn o orador, aorecipi tação com que a rèformíifoi posta em pratica, por virtudedc eonvonio.rioias políticas quo oorador não quer apreciar, con-o rreu bara tornar a lei mais ros-Irictiva ainda (contra a Btia inten-çãu) por isso que suporimiu osorazos legaps preestabeleçidosnara o fim de adquiri**1 cada cuh-d~ ' o sou titulo do capacidade po-litica.

Mus, osta ciroumstanoia d trnn-silorin, não legitima, nois, pornè-nhuma firma o ponsamento diabsloiiçãoéloitornljpolo contrario,o dever d's partidos; oJdevor do to-dos os homens políticos o apressa-rem, quanto possam, usando dns•ecursns lecraes quo estão no.sfu•ilcanee, a dooca em quon amplia-ção do sutfragio, robusloeendo risgarantias políticas do povo brázi-loiro, dove nf-Begurar ào paiz umn,situação muis. prospera, rtinisharminicá cóm o direito, mn'ssátisfoçtóriãi para a sua diirnidndo—como pátria do homens livros ode cidadãos quo prezam a sua sc-boranitu

Por esto modo, diz o prador,finam dosdo jd assientilndas ar*Biias irltins. a sua dnutrinnen con-dueta rpio obson-ard como re**re-sen tanto da nnçãoy si nenso fôr-oloito, c mais particularmentecomo mandatário do partido ro-publicnno."

N*esle ponto, diz o orado*-, todaa franqueza ó necessária e tndu aclareza pbuça;. Como reformador oprnpngandistn o orador estd ií pre-tende fleai? no terreno da evolu-

club de S. Chi'i-tovão, porqucelle I cão social repudinndo nbsolula•foi, na libra do dõsálèhtó o da dis- mento lodo o qualnucj' aopellopersão do partido, o bnluaíto gio- | r-vohiriosp dn idán renubUcnna;tro **il,nl da própàgaridíi;allrnoiro onde semproí Isioihlfindéeèrtw n H««»*'

O Cfiü- j Vrtfillhli, o forte : revolu''

mnlou; ¦:,r'in tirilisaí'

no material. Si o partido•ano lem idéns o in-'ínnorios, si está disr

dos moins logar-.'li !

mporta preserular agora a rnzuud'osH0 fnclo. ,

Como miuüria, pousa o orador,

quo nenhum partido tem 0 direitoa.s impor-8ü, peífi sorpivsa <;uviolência, d maioríO% do [«»idade modoiim são

'antes

slrumontos moraes po»'tosviço das idéas úteis, nJU» ll111.1"** .**meios do agir sot.ru tt ci.i>*"0»Pmpublica pola persuasão o ptl|i| c"n"vicção, quo, silvos 0OS0S "X.. •""dinotfios, grandes catnstMphrta OU

grandes crimes, jd não é JiciU/pntsndor tornar ni* rovoluçtfeB1rnntòriaos olemontos rcstuuriulo-ivb, dc cujo emprego resulte aBAlidb moral das BOC iodados. Noterrono da bvOluçfiO cabem, todasns formulas adiantadas do pr.i-greoso humano.

N'cB'ot.'nvno,diz p orador,áquà]ir tondo móhtor-se o uma vez quotovo n honra dó s"r escolhido can-*didato, como symbol i da idéa re-pubüçana, ho próximo plolto ciei-loral, é inutd declarar quo sitiver,a fort naoti a desdita de boi*oi 't", bn do ser no par|_inentonacional o que ó perante ii^assorn-déa di s -aeits- íuíiigòs, ^buj «í,*tna*

fuJ^Om flclflB idéas do sou partido,li l"a-b "r hcipíofl dn min bandeira

i litica,' aVdicádo aos intôveseesiegitimo doD seus co-religion* -

rios; mas tombem, còmprepresen-tanto da «ação, flel "os devoresdn sua consciência, "vmo patn tn,repcllindo a prepotenc,,.,i ? » jtn.tõ-lôrnnciá, pàrtain d'ondò partirem,tondo om yiétáo bem da s'*a p:-.*¦'' ao ob direitos de todos os sous con-cidadãos.

O Sn. J. no PA-rnociNio: — E*bom dizer quaes sejam ns idéasdo partido. (Apartas e iiitrrni-nçõéí de vários lados.) Insisto,porque lia muita cousa quo pôdepussar * or idea do partido, não os uido. 13' bom discutir. _ Achomuito vaga a phrase—idéas dopartido.

O on'Don pensa que para poderresponder cabalmente ao nmigo eeo-religionnrio quo o interrompe,fôra mais fácil ou ir dello quaesas idéas que clie julga serem dopartido, pura ver si cilas estãode fnclo cm accôrdo com as àspi-rações que já definiu o quo estádesenvolvendo.

0 Su. J. no Paiuocinio: — Óorador ó candidato-, não dos ciei-t"res, rnnB dõ-partido.

O oiunoi*. diz quo si é o cnn-tüdntodo partido, como rllega o6--U amigo, c ó oxacto, julga queo partido nuo seria tão Birnplorio,que oBcolhesso uni candidato c jusidéas lhe fossem desconhoeidns.

O Sn. J*. no P.VTROOIN o:—Per-dão; não ó bastante. {Continuamos apartes o as interrupções)

0 oiiAdou.—Diz quoo máhifesrto do 3 de Dezembro do 1870 con-toni, genericamente, todas as:d-j;iB e nspirnçõcs do partido, eossa ó a resposta que podo ofiore-cor no bcu amigo ha sui qualidade.do signatário desso mesmo manifesto..

O Sn. J. do Patrocínio:—Nãonssignoi o manifesto.

O oiiADoni—Não assignou, masàdlieriú d ello o qüo eqXüvalo aomesmo.

0 Sn. J. no Patrocínio:—Masnão UBsignei.

O oitAuon.—0 meu amitro con-'esta ter udlierido an man fe to?

O Sn. J. do- Patiioc nio:—Issoé possivei; mas eu era i. uito cri-ahçãi Tinha 17 anãos". À.ém dis-s:,o manifesto ó do 1871/ o nósestamos om 1881.

O oiunon diz qro noslo pontoeonfesaa ostar u:a's atrazado doquoo boií amigo; por isso quecontinua a ostar m tonvuio das!déns traçadas polo mnnifosto. Osou nobro nmigo,qro o interrompe,pertenço do facló ao pnrido r -iubP(;ano,ao qual tom prostnd u*e-

lé nntos sorviços; e, pois, co-roí*-nonsavol com o orador polas id''ascontidas nosso documento iv lilico.Si o sou amigo tom rçstricçSbs afazer com rbforoneia ao manifesto;si ontondo ha *or nello algumpensamento pouco prociso; algu-ma idéa (pio lho pareça obscura.u contraria nos vordndoiros pro-

coitos don-iocraticos; ao sou doiigoó que compelo 'assignalar ossospontoíi o não ao orador quo nocoitna doutrina dosso manifesto, noqu"l so definiu o intuito d partidoropublicano no Brazil. Si o nia-nifsto não eoi*,toni o gormon dotodas ns roforrriaB ^desejadas polopartido ronublicaiio, diga o souami",-o qual delliis à a quo ficouexcluída., o Su. J. no Patrocínio : •- lo-dos os partidos dizem t^ie queremisso piesmo. \ ¦' O orador diz que sr, toiu>i* oi;partidos nuerom o mesrrx^Tf/uò oManifesto'qucr, a nação'biaziestá representando uni **feu|>*?i

noxio, poro.ue a primeirn *!

"'ibomil- pelo Manifesto. de p,*ovorno....

icr disciitidaj^iréBbihdeneiw

lofríoi*

O S.lluoo LiíAU*.-A ftídttroçii*/*0 Sn. J. im Patiiocinu»:--!'.

certo; uma das idéuti cardu&üi" l»ant.mim.

0 OIUUÜll !Miiiiifesto.

II Sn. J. uo pATHoctNto: — Nàoo tenho do côr,

Ü oitAuon: — Mus eu o tenho •garanto-lho que o Manifesto du-durou muito explieilumuiiU uushô acceilavo n fórmn da UgpublteaFodoral.

O Sn. J.i>o Patuocisio!—Muit'»bom. x

0 oitADon continuando du «pi*pula SUA parto só d republicanocom essa condiçío, altciidondod» clrcumslnnolas populiarsas dopai*. Condemna a fúrmu. uutiuriu.(Apoiados).

0 Su. J. no Patuocwnio dá uniaparto,

0 oiiAiion diz mio infelizinentonão estd no caso as párfleor imio--conto pura poder illudii* a inlerro-gnção quo lho é dirigida, mos-traudo nüoquorer perceber o pen- "aumento do sou nmigo; vai poisuoancontro da sun idéa uma vez quon/io quiz o hou nmigo vir ao en-cojilro do orador,

O Sn. J. uo Patrocínio:—Nãodesejo interrompcl-o.

O oiiADon -podia fazel-o quo nKomo iignslnvu.

Continuando, diz o orador quevni reforir-so diroctamonto drpicstrío da abolição da oserav^dÈo*qun biüio boi* o pensamento dotai-„*ànto <lo hmigo que o interroni-pou". Wuo estranha, o anlos com-prulifliit lo quo haja no seio denublqúé.*- partido, uõbretudo nu\im • tir'o(i(,'ianlndo,rüfor;iitul u*. dif-Wfentos .nuaiiç; s do opinião.Aijmittb tuit.' bnjà bspiritos maisoxii 'fiites o ou.-tya monosaxigon-tos. fflguns iii:iK\m7'.Í\do^ o mi-fcs mais tímidos. i.'"H iss^diz oornd r, não (piebra a nidaáé do-d riu 1 d.*»p rtid.o nem Cintwro

para invalidar o seu esforço ca"«>divo.

0 orador subo que, listra o

E-*;a nmigo (Sr. .1. do PntrocinioNo paYirNllguoa outivs republica-nos, ha nm'a>-.idón, uma roformrb .ciai qne es u**iixpna. iíssa :

ó paru o orador Bitissi*"(apoiados gcnwsj uirBtiporior a t das qiutntt-m hojo na torre***-.'ella soimpõo d syülp.(1-is im almas o d reflexaos espirites. (Anoiados.j t

Mas pôr isso mesmo, ç»eiisa (>¦orídoi*, ella devo soy^- calnui o na prftb.òl_*tados Bcnlitocntos ájMixojnados

**01' m!,'s no^ru "-l1"7 flUJv\'a oíígoui* d'cssc3 Bentnneatou.^

(Apoiados).0 orador jd d.V.eom outr.-t. ocen--

suío. porantoáns.ipnibldftdos' SBlôi-ores do sou partida 'l1'" n»oco m-

prehtuidia nom ndmi ttin a idéa*. «•

republica ligada d idéa* da caem.»*vidão. (Apoiados).

Mas, dahi a conceder ;*t sua np-

provação d fôrma pela ipin.1 sc tounagitado no paiz a idéa (1'es!*.*. ro-.forma transcendental, a distancia v,ó grande. .0 orador não hesita emformular uma censura franca, era-,"-born respeitosa, aquelles dos iieiis\,Vicorreligionários quocollocando-so-

*'

na íi'onteira extrema da agita çfioolicijonista commelterom «tm

orro gra,''o o compromottornirti \;seu partido-** ^

O Sr. J. do Patrocínio,:—P(*j}0.a palavra. •'-';•¦

O orador jut.ga tor tanto ri*iru$*razão para fnzOi' osta censuraíunhto alguns d'cí.los, no nrdoi* da

Bua-nobro paixão', foram ao pautodo doclnr.-M* em nssomWottS jioyu-.lares, quo ÒTOm nbolicionistao ^in-tes dò republk-unos.,

O Sn. J. do Pa thocinio : — iNuodisso isto, declino d omhv oiiomodo (piem...

0 orador nãoquor do^linar I.'o-mes próprios, liinita-so ti nmrniai*a oxactidão do qtie avanço,'J. ,

Uma voz: — IS' exacto; disso-ram até quo fariam allinnç*** coma monarchia.

0 Sr. J. do Patrocínio : — Si o

partido republicano quer fazeralliança com os senhores devi *¦£*-•

cravos, nós outros havemes de<f a*i-,„e.l-n até com o Imporad r.

Uma voz:—Com estas idéasnum-*ca seremos um partido. (v"«ri'os-outros apartes são trocados entrasdiversos membros da assembléa.

O orador, continuando, diz qu<*vai gi t -fazor ao seu amigo o estácirto de quo nlcunçard o-sou ap-»

plttiiso. ,¦ ' "

O Sr. J. do Patrocínio ; — hs-t uarci muit¦>.

O orador diz quo, quando' hnpiucodoclarou estar collocado lioterreno da evolução o não no tiarevolução, julgava terproviamonto.respondido uos oecrupulos doneuamigo. Pensa quo um partido po-li tico, quo bo propõe reformar oestado do uma Bociednde inteira,dosdo OB-sons 1'undamen.toB até dsua cupola, não omproguiidp paraisso senão os olomont-s._ ú*toraeí* <Sa força dos princípios, hiiovivgõmsobro a conscioncía; publico,, polopodor irresistível dn verdade* quaencerram, não podo, não devo o.nom tom o direito do croav-so no.soio da sua própria nacionalid/ido,,a posição do uma ilha íluctuántoondo bo congreguem todos òs olo-montns diyorgontes, pnra -ondacmvirjam Codas ns aspirações re-voluciónarias o ondo- bo ngglorao-rom todoB os rosoiitünoiitos o to-das as paixões; afim do ameaça-rom a própria sociedndo.".coni nyconvulsões do calios. (Apoiados.)

O orador não julga que um por-tido boní conslituido-,o' «volucip-nistn, como devo ser ô partido lio-nublieano, possa reniidiilí om"ai)-sblutò todas i\fjQtffifaé£i$wfaffida coi*i','i:,':-"

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i't'i julgi --m obripdo r nfio agitar j f,r,tt|i,( t7«m ufU i.. .croiilMuloIr-d, ..

yôiio; i UO im HOU j«| i'«i .mo .•.'Hdlllilüthin

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l.rúüloiuu,

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IvrioriNioi —Uo

«.flroawpmlfthomonnOTraildófc «dil iu, piriitio os lopubllcano"*8mníl:3"inotrilwyolreformo;|d-, IH17 sft* uma triui \K-.do uomiorr.JÜft [JBlOH ,MO UUiigitüdoni. 1•atentlor onita!;: um |<uriidoourrn.ncraia,tjüniido tnl nurtido nAo osiíto. Oorador iiowitn n->t jüstu para com«t» propri-i ndvurauiim da buhdoutrina, para com t.-d. b «a «nus•«f-xiiid-'diVvi, ndlrmnnda <|uo, ai lia?*??<» •affisvts,*,\ >oll.!8 0'ii uimiorowodivnin il«, m>« tom conlrnil otniivor8iilid..dü il-js !)r«illoiro».

f) Sn. Joáé iw Patrooiniò .* —loto pHrcpij púoaurtM do rafoxnl.

O í.iiMHHi: — IVio hobso cimo acoüBOfjuonqiii a tinir-s.) 6 quo ooom Bonio H-ipru do Indo doe ca-foirws u o bom sanno nflnal Irium-plut eomnro t">nlrft eu quo pro-sumo-n, co'iio liomona polUidos,podor>in ehocrur no bom ¦oellil,transtornando a noeiodndo o nilorospqllnndo nom diroitCB noni ih-toressofl, por iimis lagitimoB mio¦ajam.

O Sil. JoiK P) PATOOCINtÒ! —E oa abolicionistas querom íssj?

O ORipõR di/. (pio |>nt* ora do»nbolicianhtas nilo conhece s.ni5oo bíu pendor pnrn n uj/itnçR ;quanti )l firmulf» eom quopr.-tomlati ojFeroc ir n soluçando pV -blonrt, ninih ostd A espora tldle.

O Sn. hiú m Patrocínio : —O mou pr«>jueio y\ op.Ki foito.

> O On.ii) ift diz rtiie níhdõ o nHoviu,oporcongcjç-iiinto, dose nlm-co-i.Comorcünêitodo- ido f>os_r>iiBautoros decl.in quo <l:s projectospripoHtíis ou piililicndos nonliumjnoroco > &m nsíontimonto idiso-1;/I.í». Juliri, porá n, ípio íbho òQuestão do tempo porquo n re-lürnlii di OBlrtd > sur il eBlá no por-s.im'ehtodá m-iiirinda IWíi^rf^Tá

^no'ponr>-i<ntmt-id)^?fíf>ho çn orno'"». si nn»» foz>ind:i, ò por pio•""Çpèíé...

3. no Patrocínio: —

• _ pnpquo nntural-.corno nSo podo tudo

.or,o nu >sara o orador.tiimo a fnzor tudo oquniiUw

; -..¦•¦

fl«tLrc,,M,Mo '»"'"¦«. o i-nulíf |.|n n rovoluctodo fornorabuo eimi pjjrti-m'0 a ouso partido, nom; im7 ntfolm nbollcionjítM no Bra-pude lor Niw mdivldiio, • \t\\, Q,'l0m €4lJ pt.rionlo, com 'as

^a mieitfi) da inailiniçao -orv 11 ir„dicno< do i nrt-du »'o t« nonl

po? 1-líi'iii.i a Rttitado íiwii- J j nrtlíTo.do^íu» tWiSA idía quo | (; orador dl/ «pio no uiomüiito.'.irrOí-i.Mm da |;ropnpniida: actuai nilo quer tutnbeleceroxmi.oBor Otttn nttitudo dftu n; n i.ro ousa tradiçHo, >obro tudonr.m quoliR(n'i) hnvondu diver(?ORCÍa quan o

A -ou da aWdiç6o du elomoniosorvil; mm sdmpnlo qiu.nlo A > c-cn 'Ao o m. do de olfcclufcí" • o«»aiiii!>orlnnt» i'nurosstiri.i i» rras.

O Slt. J. D' PÁTl\OCIN!ül— 1 oso dix ha muito tompo c nnia aflU.

O orador entendo que a ros-ponsabilidado '1'oííu fnrti.nllo («ir-tenro im partido rèpubtiehnO: opelo quo individunlmonlolho t» n,necoiti como mombro dn sooiod. dobrnziloim, niiiiullii quo n tedoscabo prjlii oxisloRcindn institui-v3u son il. NU'» bo jiilfín, como ou-tiii», douprondidfl da solidaricdadoobrigada cm quo bo encontra nusocipdodo em quo íi\o, o à pójissojqiio lomou n liliordisdo dccpAéurnr o modo poi» qu >1 bo lou.leito n iui ilnçA» nb liciunisln.

O Sr. J, io Patrooín o :'—Poíhlioido endn vo?. tom-il-a m-ia vivao maio forus:, si fòr posai cl.

0'!?R. .IrXo Ci,i>i': — l'u b- oiliolicifiistu mns fuço roBtrlcvòe»líiant-i no mcdo.dn propagandoforoz.

O onAnon diz quo ó mais • mdissídontó q>!0 nppororo no Si iodyâ próprios abolicionistas, (D -o psos aparlus). JA mnnifost o ohoi mod.» do oncnrnr.a quoslfo.'•abo quo n oxlíncçüo do oloaior o

o.- M bstá ni pensamento o iod- >i> dn |irb* os homens pyl-ticos imporlnnlos.

O Sr. Jo-oC )>p:~ O*' f:. t.provamo contra io d'ÍBS<>.

O On'.i>:!ii ~Pani o orador» eu-wijdi^íiiuüa-.u- lüoentavelqi o" órmu1.-!, por oiawiílíbtrsi-OJiiiein -

)'> A b m conscien 'i.n repu l;i-i a.riáHÍ:ui-0',!oain3i.itiiiçnofH0iinrci: -ca ò ofrvrufncto.Suppòrta n am! • a,p .rqüq Vtida hllo pôde a!o,.u.,nrp:íi-B meios no hom ai r.n c nOpnqiiista da'trarisformaçHo, pelaq i-l ns !"a como patriota o com.>uncricano.

O Ben nobre amijro coiiIobs -so apaixonado peln noa idóa üíóo ddíirib. Tanlo i.:isl:> para q c-lao recuso a auetóridado qiiobos.i rito só podo ler, quandora-siò ina com so.vnldade; o f.tid'tado modo de o raciocinar < -ho,.iüns (instado, como o orador..st uarja sòl-rj, si tivesse pre-i urções parn isso.

O orador aporcobofse de qiredéniòroursa a-i!>re es'e nssüm-pio mais do quo <on inLa íii-vez; ina» quiz íiinnileslni* o teuj>on<amomu com toda a clavOva,justamente por que a sua candf-(lalura 1 .c eshi imposta pala a-ii-fiança do nou partid .

Nosso caracitu' era dever teuoyitnp t' do o qu Iquor oquivocoiporquo deseja quo inibam de nntú-m.io quj o orador dirá n-> p.-.rla-iu nto aquillo quo PStá dizõnáó' r,aass.-mul.n dos sc:ib c:.-r liyionr-rios. A ktt.!-. iiIíí'!-! As urniis oloi-t r.ios, comosymbolodri idõnr.-publicaR i, como sigRntario o autordoniniüresto do 3 do Dez -mbro,cm coll.ibornçSo com seu illiüjiiochof) o oulro nmigo ausento', oorador julga-se dispensado de for-imilar um programma. Está cmperfeita communbSo do idõaS <• doaspirações com os soüs amigos po-liUeos o isso lho basto, K' ulii r¦•-formador, mas respeitando as wm-tingoncias socinos o l-jndo emgraúdo còhln os sóiis dOyorés >' asua r.sj unSabilídadp perante t< ('ob03 sjus eoiu idudàos,

Si assim nu.>- f _so o si aèdfòo partido republicano liie quizes-einipòr uma nltittido do inti-ansi-gencía ai.s luta om todas as qüòs-toes, regeitarià in liminu v. cáii-dida tura que lho foi ófiefocidájpor-qiiç o incapá;: de pralicar acpviirrdia de-huò saber resistir ci-s Friis

ii* prioB co-roliiíiiywi^s-. Of-p-d r iweeita adoutrinádò ritnndsto!..-ipe.-alivii c nao ^á ;.i'.e.v. ;.a-.lelfig-aeão com que o querem hi n-'•ar. -Uma vo::' no Párlnmpntp. sihi. tixòr ònTacla. nunca ésíárA íãopróximo (hs céus •aínigoé c/moentiío. Porquo ha do em todís nsquestões graves vir butácar ilh s-t.-ação o eonsolho nó seio do f-eupartido. Só assird j-.ilira (;uo pule-rd ter n noc.íjsoíiria. força nnralpara íaiia;- o afrir em nome dopartido Republicoriç.

Si, porém, como d legado drpníVdp está biiv.ígado n'] oruiaiic-cor liei ,n< u prínejpíSB da so.». han->1 «ira politica ; o mo brazileira,como reprssehtnnto danaçli», lima•:;>, eleito, jitlgft lor ii obrigiíçfiódo consideror-só o lidíógadò'. n-trenuo do Iodes ns dik-oilrs e. o d—iensor nrde-nio des intévussçijo-"Hi-oos de todos bs souí? compr,-.triotas, (jiiaçjsqubr que sojajn nss':ns, cr.moas politi^s. N>:o r.-mi-Pjirn,"portanto, og la.çim dn solida-.iodado nacional quo.il obrigam ac->iisiik>rár iruíCíüS íóiíes. os filhosdesta to.-ra — advOrsaVip.S ouoeo-jnm omhora, muit-s delles,- (]?.%ddlitrinns e d; s princípios pçditíceisdo quo o prndoí'' ó o mais obscuro-i'epi'ó..ent:inte.

Nf>.-> cêhliívá o orad->r ter do ce-cupiiv por tanto tcn>.po a atlençlodes sbus aniipes.

?>e.m nunca' osle.ve i.ãf> 'desa]i-ia'.-olhado príru urn' deboto dòstã'•Vflfikii.-. A-.r.T.-oilnvii. tíemíjO); nensçjVpnra fazer mais- o,l;.;umr,fiO.ons;-í^i*flfiõns.'

,'"í-t'' <Jí-.n!eri!e o òí'gjilhoS!|'com

m i.

C< )uu. t.lyj .. i/o* gtmfilie ila di-s. ri i 'niiitcfiOt.íIimçBo dtífl pi'-! >«

: nn proflonyo dan d. -i «a retnlliiiin o dul

mjiio Iravam UkIm dl rivn« po?H'.ucn, Itulart' na pro

dezo.pSyíj,) çioli- s:ia própria yonlodO Sr. .1. n i P aitoc'N"o : — Mbb6'. ouaiz tido d o innoipador, q'<nlò n rosistericia ? (Vários apartes

_;-js>}:fàiem ouvir).O orador diz q e Ritú t;;m n sou

cargòa defesa do governo; mns, èiitá considerando n rjuoBliio omsi para dbmonstiMr que noite ns-sumpto ni» ha di.e gfl'n'é*ii3q/miito A idía,. "N'om a Nação nei,;ü Estado sA.i èScmviigistas^ A di-vor,f>-on.-ia d si quanto A opp.,r-tonidade. o quMto no modo de re-solvor a probloma quo 6 serio ogravo,;O próprio partido aboli-ci-.mi(3ta nSo guiírdà perfeiln ce-li-jsií/i. Hun'ollo;> griipo d-^s nbo-li'.'.iiinist >s o ó"dos emaiicipadores.

O orador vai fienr cm paz como ssu liniigo declarando que eabo-liéiónista o nao omajicip; do:. lin-l«ndo que essa reforma uão podo«or obiançada, sem perigo; ado-pt.)ii!o-so o regimon da fixaçãodo u ,i praso para :t total emaii-i-

. pai;ão. iNao conhece na lusioriauin só fado que abone e^o reiri-men. E cooui está eonveneido,depois de haver estudado n quês-tão com iilgum interesse, que ep.'Ssi>-ol ehógnr á nb liçrío hoiutranstornará propriedade'agrícola'-BOiR ¦ollrtiider a-s direitos e inte-ròsSes-.onvolvidos nossa questão.p.ersévòrn no sou modo do on-tender, iíis uhi a razão pei - qnnl,süi».d > ropvibliçnno, níio se . ea--bmideiro-j no partido ..uo temoíuo oliefe um monarcUista il-lustre.

•t .0 >Ju. J. d> PAfRÒiitNip :—Peçolicon.ça pnrn dizer que antes doprojètíto do Sr. Joaquim ft-ibueoeu.já mo tinha enunciado pelaim'-jirehsa.

O orador podo descüliin no sou

lOll;i >fl í.i kbÍ0Í0/fl8, tOdflB flí Vftl-da Uítflublovndns pel.i npproximn-çRo dn c lo.puiilm ololtoral, ô belloo o bro o odiioclaoulo qüo ofloroc»o nouo partido I (Af-uUidus,)

tiomoi IA Air» n|Kiiilí,dcS >' íuod ool -*i, come tepiriUs irro-uie-Um, Oüino \a!dufos quo niVdllix o*ra nos uns noa outr> s; iiíiunitu.to,n n n liouvo oícmplo do nnioro nopgio o oivíimo, do mnis alioc rdora o pntrlotJBíito, di quonquolle qu» offorocoüics. (Apoia-dos).

do-80 in>.ropnr nó ni.jsopartido n má iaspfifiçSo quo te o,OB(KilIiOiido-ino como nou inndi-iljlto; iiiuii n unidade d > sun capi-ríloo ncoliOB*m quo luvbn de r>-v.dnr , « nnsonMn nlsololn dop oteneOos individunes o a pn-t i li--.i soronidade com quó n udo procodor, uno nignoR promis-so h do um grando future, di o-f riiiitin bfRcnx, DÍTorocida u i -.

>s os espiritas imparciao» | araq rn nos considoroui um pnrllai - oo dem o de progreiso focund ;um partido capa* o digno de ns»lirnr no gpyàtúo dn nossa pátria.

(Apoiados),O orador n-inen foi "pmliiPlo #

ó o i bojo pela I enevolencia dai. '.-i.çfio e.iponliinea dos bus

o-roligibnariOB. Sompro onten-o-i que n confiança politica ins; i-

ra--.e, lima nilo so solicila. loi •¦ lera que o voto ó um direi so,mis também um do-cr civicí.P usa (pie o eleitor não fiinc ii i aOijnio indiudiio, mas como v;.:toráçciqnnrin do prrnndo lodo dacrornnia nacional. Nãos» dtyo

p tanto, Iratisigir com o voton in lornál-o instr-irncnlo pe -s d para pqrnwtâ do fn ores'.

Assim, censidorando o cxòrcicio'.'.'Sío direito poi tico,- doela aq o nf.o ineorrèrA na baixeza <!ot ui.r-BQ.um soPcilador do.^ct' , ,N o procédórA flsSim por jv-inücih/i¦s ;-or ncalamcnto á (ons-.ienci:La eleitores»'

;i~a.lirw.' dn eleição directa • uel-voPou, ainda quo eniparte, -o

lOíiua ílidadu do (UtU rooul.içSct i¦iioi itoiia, i riaiilò, adlrüCçfi.

d>- ',','.vú ^iiRunym'!'. i um n*.

, ,t a-.» rogiinob d« lo* 7>'»«ul.ÍKonto, todo >> cidudllo devo qua-Hikar-i'o.

Nft t; íol-o ó ih «orlar da luetaun lorrouo óralqup dlaetlA fa-t!>imoiito cullocndn. Como M

¦ erra só oa seldnduo qoi) enlão> H....I... podem nor utoia. O \otó

*> a ar un do eleitor. EhIb repranilo oxoíuo w nenhum dol lo-rcli-gionarioi quo co ní\o poilerniuttlietãr. Mnu aquolloí qtjo ho nào.jiüililleorani por nfto poderem oupor nfto quororom, lifio do reco-nhecor quo uno lòmi para traçar-o.s normas do conducln, tanlo

roito eoi.io nós inoimoi, qne núBslismos dentro d» csphora dali e«;i nctividiido política, quo eu-Utuus nptts pain oxcri eroa nossosdii oitos, o (pie oa (pioremos exer-cor no terreno da roslilonoin \vrv\.(Apoiados.) A ipicalão de con-(orrer As uriins importa do facto i*accoilaçRo ou nno da lei ololtoral,velada ultimamente.

K para o ur.ulor ossn qiiOBlCo òmporlnnto o nlto podo, portanto;roBoIndir do pronunelnmonto do

!'artido, para i»nber com.' ha i og-iiar-Bo ii bí próprio. Quo endu i assunta a rospons ibllidodo dns in opinião, pnrn (pio om nenhumtompo o representa nto do partidopossa sor nrguido pór esao facto.Applausos o. apoiados).

O orador termina, formulnn 'nimn proposto quo ó pouco depoisretirada, por ter sido substituídapol.i BÒguinlo

maiJiv. por nssiiinnlitr o facto. K8oO sus;)eit,o quanto ao Sr. Nabuçb,

fionpiô respeita o sei grando la-

entoe preza-o coiiio ca-,alhoiro,fazendo justiça As suas intenções.Vi\\-i es abolicionistas c nsitremum Partido quo lera também b seuManifesto, o o Br.lV.Jò''qiliin;Na-

ibuço 6..'ree.-uihoeidamorile o chefedesce Partido.

I.) Sr". .1. ni Pvtuooinío : —Nãoestou roclamáhdo o logar de chefe.

O oiiAoon ha. de .biiscar se -.protio Sk)p oa:rtido. pnra essa reformado ístadó sorvil, comi para todasns outras, n iusviiiyiçito o. a fo;1-m-ihi. Não toma a aia rí-sponsahi-ljdiido do agir, n'uma 'quosPndVísói ordo.m, çó pelo nou nrbilrioindi.idunl. Pomo pblttico tom odever dó osludar o meio social em'tjjíío vi-o o rude .pu-r operar,' pr--ourando o niod > rnuia odieaz O fseilpnrn. n ro.-ilif,aç«o das suas idóas,gorou lindo tanto qi-nnto poisa csdirejtps i'iroov:ií!fentft.5 o 'o-s in e-ressos' çistabelpeid s.

k\ rol-.-r.'ua' do. olcmoiitn só-vvil r"ó inna quesfôó principal-nv-n!o eeonooiica, o" que níiolbjçi tira o seu'caracter nícrnl,porqiie a oéoiv.|iTiin polil,;cn reee-_e lamliem pels princiniesfrerae;du direit > o ahraníe todn-i ns tv 1- -ções d •>! cidodãoB, ontro si; dbstloíi j-nvpviedado.'ntâ A eonsteiènç-ia.Si. ;.v;r.t;tiili. ò partid... ropoülica-

or a,fii.rtuna-t(u n üqsditii dosoirdolcíod > Hf' par-nal, j-i nçii salíondo

(le.cpndúr.ii' nos-k-n o'oulroaViu^l.íeR ipio

ooM.icaTi'. ò

c ladão, n nlonitudedo sen direi lo,n o produzis o rcsi"tad .diífeieilca m npérfoiçi asse o-» antig s c

i smóralisados pr cc-« sdnmoi-i-.mcia politien e d s bnrjrenhi'ioit;irnos, soria o ces' de entr r

o-cr-nosdennte d' c rrupçiíodo!-?sos costumes. (.-I^oiWo.fi t"irãdor ó candidato mns não pr -utdonto, o rejoilnri:' comdeS''- -

'. ¦ o liunidat.. uno cllo sA p do» *alcançar poi > emproirõ dos8ni«i »'(•«.'ursos qüo lho pnrocem doprimen-

t s para a dignidade dos cidadã'Apoiados). O orador pensa quo hhouvosso dn parlo dos partid ;-.iu parte d-s homens politic aoi!is onu:cienoia dn noa ròsponsn.-

liilidndó o melhor intiiicãc (qeshdo social do paiz, seria o c- odo procurarem óa partidos es can-Üdatos cui vez de sorom osies - r,,.-ose oiferecessern. (Apoiados)

(J orado? fará um novo appoll<í.ío-'mi partido: r>"dir-lhe-lia .- ..¦•¦pio eito a opportunidado pára ro-lustocer-só ante a cónf.ança p>.-iilica, tratando do organisar-íeleyidamohtò pnra poder agir co;^

o ieaein. (Apoiados.) í-io tòrrÒn!¦> trinal a victoria das idoas ro-[mblicanas ò íitfallivól. (Apoia-(us.) Tem, i.oróiu, o partido uno-

alia missilõ que preencher ctii-iuoíicio dn sociedade brazileiim¦abe-se pela estftçisticn que u

maior parto dó paiz está còberlnnelas UvaVris da ignorância. Fnlúi•o espirito da maioria dií nóssiopuhiçãíinluz indisponsnvel paralifitiòr-só.' (Apoiados.) No pro-

W0ÇA0

A Qfsomblda do partido ropu-

lio timo

'¦• or o.ini.'

lamento rive.'corno oio '"•^4 tedáj

fiüj oi; i.-.iuiiuik

n partido, i;;qi\.'!o;j deP.hsrati--

grnnimn do partido repiiblícnròestn quest;-o dove ser capital, fe -qitò o prineinio qua n rege dom -na todos os inl- resses.

No regimen da democracia a ii,-strucçtio do povo ó á base. Alemdisso, para asócicdadó .intciíar anstruççaò. popular è maisd^.-.i e

uma ga.'i'iitia~ó iim dever sa-.rado que nenhum governo de eiludir. Nós somos nóatc epso'- i 'omais interessados dó que ninguém,oorqno a politica rejiarafíoi-f. ooregimen ropui-licano só pride ter

fíicaz tendo por,ponto de apoio aí->ns'çioneÍR esclarecida do po t,15' polo desenv. lrimenlo inlell- -cli.inl que se ncsògüra a exisioi•¦-cio dos povckS livresi A histur a•-hi .está para domónstrãl-ó. ]''preciso ele^.ar o osoirity p.ul)lieo;pela inslrreção pnra quo o co-ráej.õr pitUico laiiíbonvsó possefortificar pela educação. ( Apoin-los). No dia em quo essa cot-püstn esteja feiln.so-ão íuíjiolcn-

.'cs todos (ss-iü't!íic:'bf_dos governosparo engriir:'- ou co-rooipor osòovos. (Apoiados, miÍiio.bem'A

O ORADOR diz quo não dozejnOi ligar o audi torio, masque owAorompto n responde;- n qualquerini.orvogr.ça... ou intorpollação qüo¦•o lhe queira dirigir. Of-brndorn-'-o tem fopdainento para esiier. ra -.dotoria; nfns na hyp:itheso do'üubit' ató o pTirlanient'. curoee sen-tir-sc apoiado pela, conllança detodos os 6eus amigos pclitics,'poí/liie o orador só podo penotrnrna eam;-;r'n d- n dopu tàdpá sentind- ¦nasua própria alma a alma dowupnriid.':-. (Applniisos.) Pnr Mn:nsÍRtii'A liara i,uo n fnssémbllin dopartido ratifiijiio o V'to da àusoià-bloã dc- e!ei!..ro°.. O orad-n- não;>i-eseiiide dessa manifestação, porijpô foi esse o comproni)!?so queiómòff perante r<8 seu» umigoB dof lub do S.. (."-liristovão.

<> on.-.iK-n . faz ainda -als-umacç--.ne.idornç?'cp. Bobre oqVéjsptvipújósdos sous amigos rncmbrns doi?so( h.ibi doclav.-iiulo (pio nas nf?som! lona do partido pó do. em lor

iÜèll-do gr -¦lide esoáípio i¦{¦¦art repi. hlie;

1 votoos nionibr.kS do

no (pio afilrmnm'"rvfe *' v,>' " " j ' ./*& , - - - «»..* . f Qjí-'- •¦«•-• ¦ -»^"#»--s -*'t . - ..

...orova de aliei moralidade1' -ii.-nn-.eiác as tíqrys crença g 1'íwnçÍBS;va.ntàg.ons, sond¦

blii nno ouviu com snlisfação a juia do boii candidat., o, plena-

tieiiti snÜBfcitn, doclaro quo o.hou do octò do c m o objectivo

d • ç.nrtid > que vai roprcsenlnr, sif eleito. S. U.—LimpodeiAbrev.

Pela moção foi unaniniomontopuro ada.

A ossn moção foi ])r.-iiost » ? -, uinti addi ndo, igualmente ap-

o nd • peln assoniblòa :« E c ngrnt lu-s co il o ele t< -

r do pela escolha do cândida'" ola ncòit çã;> -este. S. R. —Pes-

s >a dc Barros. »O Sn. MfoUKt, LüSlòs, ern nome

li tiv.i]o positivista, pede licinçuuri fazor aigâmns considerações'< algumas perguntas.., O illiiBlre candidato ívf.-ri-sc

l manifesto ropi blicano do 1870,' mos ndo o pro!.'r."ii.u.: di pa -•!o, a sua carta magna. O oradorSCUB ainigi b potitivistas a > pi -m adberir a i ese ddcunu n oíão significando n i> aiçflò < o

.• iblema du uma transformação'iblicana, Bom accoitar na r -

i-õcb que propõo a doutrina | -lica qué o inspirou.o, Sr. Quintino Kócayiiva d -

lorou h r pela ovòlpç?íti: os poi -i sl»s estr.o também neste ter-eno; ellea lõm, porém, traçadamarcha a se;.-iiir nesta evoluçj oacreditam possuir os mci"s, bk -

i-a (S nn sciencia sucial eroa dá,t;r Augüsió Comle, dc chegorn obi iranslormaçâo politica quo i -!òs desejamos.

Seja como fòr, o (pio d inçozi-enlacei ó que nosso oncainin' -

ento gradual pira n republim.ívornoB ir piuci. o pouco coi-oistnndo nt reformas mais ur-¦rentes e òppbrtnhns. lüilre eslns-¦.-'signal.'. o.primeiro logar ás iu,-,-

itüiçõos ci-.is qu-- regem o n.-. —•imenío, o casamento e a mortolos cidadãos.

As instituições do cnsamonló _•ògiBtro civis com a secularisuçã--!--s cimileriòs darão ao paiz algti-mu cousa de píisitiyo ; seriam um:c nquisla iirme, uma b.-ise neco:--s'ria parn o campo do nossas nel -

idades.Além disto tod sreeonh-com a importância dossá rofor aicla sun relação com a questão i akmigração o outras.

perguntai pois, si o cnndbatodeixará de parle esta nintórin naeamn a dos depúlados para tratardo transformar do dia para a noitea monarchia em republica, ou sideseja manter e continuar u ini-•¦'ali-.a do Pr. Joaquim SaldanhaMarinho e restringir prin. pai-oiente sou programma á obtenção

i ssa reforma neccssnrin, urgonlelo .pio carece já p paiz;Pirigin !o nlém destas ox]ires-

sões a da pr. f nda sympathia di.griipo positivista pelo candidato¦oolhido, pode-lho que pon-ío dolíido questões doutrinárias que porora aiiiííu não eslão resol idas,di mesmo modo para todos,eni| re-í'uo êous esforços parn coinpiistaressiís reformas.

•i cnndidnlo foliou nn neeessi-lado da reforma da instrucção pi -

bica e dn sun extensão, como baseoceessaria para n transCormação•]n sibiédndó.- Faz justiça noc* -torió do Sr. QiiihfcinÒ Hocryuvapara crer nue olio no limita issoa snl',or lor, esoi^cro conlnr.'

O Sn. Quintino Bocayuva:Paliei nu educação.

d Sn. MKioaC Lemos : — Mas neducação quer dizer uma doutrinaqije forneça rograo de condoctapura ledos os actos da viciai Siosta doutrina não' surgiu ainda,(ioda Siirgir', e e3lo ndionto sóp'de réhlizar-so pelo rogimen dae-inplet.a liberdade espiritmil.

i Sorà n adopção dossrts ref noascivis .1 meio oe não iimisso vorenicenefiRgoes o transacções verg. -nliosas por

'parlo dnquelíos ip.-em nfliistnvlim das crenças thoò-lógicas.

i\ li!:ordndo não 6 íim, d umacondição; mns sem condições nãobo p-ooem-booi os fins. Portanto,os i:neif,ivÍ8l:i8' esporam quo o Sr.'). Rorayuvn tomo om ronsiclorn-ção e pedido f^;to : pondo do Indo¦:q"i'llp quo n"m pôde obter jA,r-i.w, uma 'marcha evolutiva, pu~{'.'liando pelas reformas òiie uão.bjfèiíi mais ujgojífíS. 1 )'nlu vir.vo"o n pri-

Wall fctfòi a

i.i nocoííarja pftfta o t «nsfor *> rupii.lio.na o o wiininí

<!..<.'II'U pBRi fl t! Mlv^iO 110-i;«ií«hi-. • úi ospiriluéítlo Wni|.Oi"Jio lamboprncõBluuittVBiq o partidon .oivontrar simnllouçao om mo-ilidiis, maio pügUiwi», a rofuriunH•iolormiiiimus; «eriiuii omitiu,i-omo que um primeiro p»hho dumnrcliu quu o hn doioiuimir auma hoIuçúo definitiva, quo osposlllvlalasi cou.o reptilUvnnos,inmiiuiu iiiiorem.

Tintin uo fazer osta doelnrnç&o.f'a posilivlBlno proslavam tudo oap io inonil, iodo o apoio du quopulem dmp r, nilo só uo partidorupubli- uoiomo ro DiroolOrlo oau sou cnndidnlo. O orador por-l'iu'0 ;.<>.. volhoo ropublicm B,apezar do muito moço; mui uchmiusou caminho do Damasco. Temngorn uma doutrin í ondo yò a ro-genornçílo não eó do Brasil mnsda humanidade. A dlvorganeineiilrn (8 positivistas o i.b oiitroBrspubllconos, nflo so ontondofo-llznionlo A nBpiruçiio quo (J com-mum. Hsldcronlo, poroin, do quonSo pi-l." força doa eactnrios, masiohi f>rça o vnli.r du doutrina,iã>ih- um dia chogar juntos d

mesma soluçuo.O Su. Quintino Bocayuva : —

A rradoco ao sou digno amigo oco-roligiònorio, Miguel Lo os,Uustnulo cliófo do grupo pos. ti-

Visto, o ensejo quo lhe forn--« o,nSisiipara ngradoror-lho dut- ojá a doclnrnçRo que aMaboi < ofa/.er, como pnra proenebor n1-gumns Incunas do boii diBoeiuoanterior, nos pontos relativos aosassiuaptós tratado < ,-i io Bou u oamigo.

Quando ha pouco dizia, om rc-posta n um dos bous dignos co-rligi'narios qne julirava-BO dipensado do f. rmular um prgr.-iiiiina n. Bom do oro ulcini., na» se pronnné aassim por juetanein, nom porquo or e i»'ir-so A obrigaçâ dopro tar explica cs '<,; oqual uor ponto quo oflerecesBOdiiida ao estúnto i-a boi bgos. Su i 'inha a- har-se om(liçõesoimv-iac<• •-" di otr- -sedo CBtabolocer discussão ou pre-gramam sobro larga awv c]i ncipios quo oslã' comwíe.b. -dilós no Mariifos'0 Republicano,Quem tom estado, disso o oradi r.como elle, na e- idencia da i -p-onsa d T-nte i.'5 Otinos, dis -lindo to!r,s nn questões, ôm c-n' nndo-so om .' ' n ¦•• ' s.¦liflnindo sua opinião sobro to osos ascu .i -t s; .r . >> ¦-¦¦< ii deprosuniir quo sons cbncidiidSi jána-' se podem enganai" a resp- todo suas idéas. (Apoiados);<> seu illustre amigo, S'r.giol Lemos, nu só lho fÓTRi >uma lição pratica de methodoprocoder quo o (riulòr al.rarjulgaelHcnz, como ainda chãoo sou espirito para pon''B verd;-doivajnente iraphrtnntèB o capi-taes para um partido reformadorcomo ó o pnrtido n-píihÜe-no.

Quanto no inolhodo buja liSoacabn de ouvir, ó inútil fazer p. -derações sobro sua efHcacià;Adopta-o e d qunnto.biiBtii. Quan-tono grande principio, o dalibi.-da!n do COllseioncifl, quo o seunmigo ass nalmi com lanla eh-vaçã -o espirito o c<mi tanta j- -tioa, pisds Hrencn para record?a esta asBem loa que quandodiscussão publica d'esto nssym]parecia estar m-'ÍB baralbií/lnmais confundida, rccébòu ^la ill vtrada redacção da Gazeta dc No-tirias a homenagem a mais hou-rosa a que podia pretender, fe-.primiii-se ella, diz o rrrd-.-r. n-asoi-uintes termos : — Kra tempodc pronunciar-BO ¦¦•¦ {iálavradefi-nitiva n'esta ques'ão; disso-a noseu artigo o redact >;• áoGlobo, »•

A questão c -ealmenlo gravo,Ins mais graves qtiò se têm ai -Indo no p iz. Ella tem sido d:F_cutidn pelo eminente o respeitadochefe do pnrtido republicano, <omodo o mais prolho. o mais con -pleto ipio o posai ol (Apoiado.-).Com rarissimos okoooçõos. |iorém.n ella Iem apparecido o eleriiontoaiiaixonado, o elomonio dn rei s-tencia systemati'-a ns pretendesdo um poder q;o so reputa ly-rannico, odi"80 ás nossas con-sciencias, po -que a intbrvónçno(Posse elemento Iem por vezesibscrecido a consciência dos pro-

pri s doutrinei*! >s d; liberdade.O ORÁppn ó neli liberdade do''onseioneia, pela li-enhido reli-

õiosa, ampla, sem reótriCçÇóslquer o respeito para ledas ao cen-•v-ien ias. Nada lho parece maisabsurdo o antinomic) com o re-eimen social, do que n tyranji aroligiosa; não c i-iipi-ebende coropossa ha' orsooic-1- d o estabelecidoom nome da liberdade oue não re-conheça aliberdal.jdé consciência.O orador quer q e.as leis do pr'.?.plforeçom tantas garantias dei'-bordado «o cathoh' o como "o acn-thoPoo. como a tidos anucllcs ri osegíiom diversos princípios rei.'-Tiosos.

Dohaixo do -te imnlo do visla. ainter cnção do Est-ido, só pôde s'erelHcnz. só pôde se.- josln, qurndogarante o oxòrciçiò livro de ledosos diroiída do souí concidadãos. Agrande phrase de -uo o çestliÔp òilhou não foi óseripLi. n~io foioronuncinda por um demr.;/o.çronem por um ropiihlieano:' foipoja primeira vez osoripiii oI.KUisida por um censor ndor.

_. Poi um conservador unem prr.-.feriu estnB simples tí verda-doirns piihivrns, de oue o estfidooorno ahstracçãn sb''inl. ê atJieüinão nçreditii em Deus o não onega lão pouco.d orador não ê rognlista. Nlfr>¦iuer o P.s^idi.proponderanlosobreria igro,jn(s nem inor '.piononhiimn.igreja ppeprinderá sobre d Pstado.A.s -partid s "têm o do've'rt de"olar para qne a,-, iiísHtiuçõe.S s-'-.i.-^s^siejam do accordo eomcous

q-u fft'i ilir.iitua induidiii.!.:>i-;<o«\ ara quu nilo vciihivft Mslrif -

,;_ quu no lhes fai iniliilroii pi-•urbnr it inarolia du iiolivídnries mini.

Mrti». sonliore», qunuloaoB prin-cipios monuiB nfto ha sómoutounia quoeUi" do coBSoionrla. dol i religlowt do nidn ii o. O omdorperlonco no numero doouollos nnodT.ojam ti inl.T. úuçfto do ol -muito da disciplina mornl doucap "ii- a nela (nslruóoOi) publloa,, O Su. Mmui:i,Li'Mui.—.\fa« niV.p ir pi.rle do KhIikIo.

t». Sn. Q. Uocayuva.—NSo pt-Tpni*tn do Ralado.

O ,:u. TiHüira NfuNitRí.—Masquo díiutri nn moral aorA oisa?

O Sn. i,i. IKiüavijva;—A dóútri»na neral de quo o sou nobre ami-go d um des snct-iri' n mnin niieU-rist''-: it moral absoluta, pltllô-plticiu

U Sn. Tjíixkuia Mjt.NDn>i!~Mnfln>* niio quoroinos que oEsládóao oncarreguo disto. .

O Su. Q, Huoavuvai—O prn«d r diz <|iio nRo o quer tão pouco jipio ndiititie n inlerrofiçío do Pf.-t dó pura impor nnrdiuniB lei mo-r 1: Bóincuto n-.o ¦prescindo .-oelsntenfo moral na^odtteaçKó dosespirites.

i:l. r .ISRIRA MllNDBS! —Apoindiaaimo.

-... ,. »(ÚYOVA:«-'...porqtioua iiuaoneia do toda a nuct rid de

i r-l. d i influxo reli'.'i'B'' nasoinsoieneiíiBjBÓ ppdom modrnrsó"ciodndoa anarciilçns o dòsorgi n -i ' b tA'.mtátlot,'fi}iplauibs),

Esto principio rogo a soa no;-ma de ccnilu.-ti. Nilo quor un a-. "ai òIRcSalj conlioco muit a'inral do líslndo (Riso), Ãçcolt auliaçAodo molhcdodo q-ofill u

io

itOu-

17.f'aaã

- tri

OTmcimoB. o precisop tua-»atfa

i sOki nobre amigo, como nura itttingir praticamente as'-•m-sq lóhíodo facilitara oIn ii'hro missão do partido roli-»no. "

.. .....«b:'u quanto A questão dabordado do consciência ou

, oU içr.es ri is o dn e.lernacional, jA definiu o seu modo d

nsiiv. ' 1 y-irlos • àpplíiu^osO orador deixa do roferír-so Ar

ilr a (piestoe. tndicadnB noi.) coa ligo por q'io as considera á7 •i.T-ico/.q, ilcim-juistas ..lerinc -d'.s graças A "rae-er nçn ode-' -cvão do bou illostra o vcii-^v -.dchefe o amigo. (Applausos.)

o Sn. Josk uo Patroci.sio : —n o f H-i-.i .. n s3 • ill

chefe, o Sr. Quintino Bocayuvit i.iei a liberdade de interrom cl-

• .-'". um aparte o o ilhisirocíefe"ü\% u immediatamente íiò ro up nsámonto nM" ore s.hor s' opnrtido republicano acceitava co-m i sua a idóa da abolição, ou sfigia e n deixava ir ocàminhiq " lhe estA marcado por uma leilo paiz.

n Sr. Quintino Pícayiiva res-¦! '|,'e,1;~",o dizend que era hb< -iiv-ionisla, poróm abolicionista do.--que onteniein quo nada so pôdefazer do prnmploj que ora precisocontemporisnr com essa institui-çãoató qué p-ssamossubslituil-n.

Pu di.sso-lho ainda em aparl.-.q"0 neslo caso nega.va-lho o meevjjito, e d isto o que ou venho oã-ilicar. Voto no Sr. Quintino Bo*•avnva, como republicano.: mas.¦!S íe jà reservo-me o dirpítb-djj

çòmbat'ol-ó se na tribuna do pi:r-'. imonto^ repetir e3tas pãlavra╦ ' - ¦;•>; rir. feriu,O Sn. Quintino Bocayuva dá um

aparte.O Sr. ,T. do Patroicnio:—Hei de

eombator a palavra ou o silenciolo illustre c.i-roligionario...

O Sn. Quintino Bocayuva :—Osilencio?

O Sn. •!. do Patoooix'0 •—"...íei do cpmbatel-ó si fienr silr-i-

cioso, hei de combától-o si qv' errintemporisar coin uma instituição.ue não podo subsistir! uno rjoie-.o suhsistir, porque oatá cn-leninada não só economicamonlo

como n« terreno dos princípiosphil sophicos.

li, já ,00 estou com a palavra,levo do>.-larar'quo esta minlin in-¦'istencia 6 filha do passudodo pnr-'ilo republicano. Ainda nã >hou-com único m-viniento ropnblicancno to paiz oco deixasse de lado i.kjuestãoab licionista...

Uma voz :—Des 'o a incnnfidcn-¦a. que que.-ia libertar bs mu-iutos.

O Sn. J. do Patrocínio-—...irrlanlo. não comproheirlo que o'ortido hojo se chama ao sil.-nci -piando as tradicções o imoellemira essa qnoslão. Não sou eu que'_«tou fora das trndicções do par-i o; são es quo não aconuanham

as de ÍP.17.Por eonsoquoncia ropilo, com-.iTOmottc--no a dar, coino republi-

cano, o meu -.olo áp Sr. Quintinoecayuva; dal-o-hin mesmo por-iuoo merece. Mns rosorvo-me odireito do nã > snncciiíyior cim n:ninhahumil(leopinin..oRBiisilon-cio ou qnnloner prnjecÍo;-soii ton-dente a contooiporisnreom o ins-t tuicão dá escravidão.

. O Sr. Telm!.'. de Mhnrzrs : >—O nosso programma á o do PS17 ?

_') Sr. ,1. po Patooijíio ¦ — Por-dão; 1817 p uma trndicção q enpioro mostrar como estou com nsIrndicçüoYdò partido. (Apoiados¦ ílln apoiados.) <-

pMA voz: —Mas nós nã-i sonios.hrig/idnsn seirnil-ns: não tprnnsessa. rosp.-'ns;ihil;d-ide.Outra : — f) lícsso partido eo-

meçon em 1870.O Su. J. do Pvmocxio,: — En-ião.ó muito novo nind.t, por isso

não pohsa bom.. Poi_ approvada a moção do Sr.' '!¦. Fãoipo de Ahroii crim uni ,-iddti-

¦o do Sr. Pessoa do BaiTros doei:,-,rando quó a. Afscoihleaoio-iracom:dona;satisfaçno ii nnlavra doSr. Q.'h)"ayii--n, achnndo-o no terrenodo ohjoctivo do Pnrtido i;no vaireiiresentp.r si for eleito.

^ou-bts 3- ísfiíffio is í Ijtfras

' Sogiücim hon iem jmrn nquella

prí'*isic;,v, no \npor Unhh, dn,O-n.qutfitiia du :Vorie, as líxinas.Sr.ia. DU, Eugenia Aim«ral,,ImlithAmaral o Çàrolinit Albermu, Bo-xpjntii' a-Wm projporfl ,\ ingom.•'"'-Wlv: ¦i-.-.A»^>-uwiv.vwr.^j

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