memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00278.pdf · - '.. - . f * GGO v & "*¦...

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- '.. - . f * GGO v & "*¦ WmÊMÊ$$mm^ - o ¦ u { í í ag •: cr ãfe 31 o íí: b <MÈÈ. § Hecife-Sabbádò, 8 de Dezembro de 1900 ANNO XXIII N. 278 •ri AMIQNATURA ¦ CAPITAL Seis sxozas. Um as.v.t.. I'-¦*!•¦__. FOKA fii CAPITAL 27«-003 Ti 68 M6S6I............ .«i-nn Seia mexei...... 4a$0OO PAGAMEHTO ADIAIXADO Numero do dia 100 réis PAGAMEHTO ADIANTADO Numero alrazado 200 réis- Ô SEGREDO DO DB. ROUSSÕU mm ii MUI ..tí-^-^ ¦OQÓISCnNDACAO CABRITA SEd'lT2TÍ)J- -"-.A.-iTB C'*3) XXV•..• . O-Eiltão -a* Cabrita, desfallecidá, sent6i_jpe no chão e murmurou ;, V OO__ —Ah--! liáreee-nie que nãò posSO~ntíar mais. E destnaioji, taes eram as dores que sotlria. •^-Pobre çrèànça ! disse o conde.de Ia três-, náíe.einquanto que Heitor, agarrando-a ao colloVdi'—tf"' —Eu le levarei! XXVI Peneiremos ágrira rio cárcere em que Mau- bert estava'preso em Motte-Beuvron. AM otle-Beuvron não é uma cidade mas tam- >,-% bern não se póde. ohamar uma aldeia..- Na Sologne, onde os habitantes estão muito espalhados, a Mótte-Beuvron, cabeça de co- marca, passa por ser uma grande cidade. A quinta* experimental de agricultura, esta- tíbèleéiâa alli -ha cousa de vinte annos, deu-Ine muito mais importância._.,-_, __,„ Comtudo, para fallar a verdade, a tal cidade nem se quer tem uma prisão. -A única que=existe foi arranjada n uma casa junta, á gendarmeria e na qual os mendigos e os vagabundos passam ás vezes vinte e qua- tro fiorns antes de serem transferidos para -brieàhs.\ ,. O 'guarda é um gendarme, cuja mulher ar- ranjao comer para os presos. A prisão tem apenas dois quartos, que com- municam entre si por uma fresta com grades de modo que, quando as duas ceHuIas tem ,-irêsòs, estes podem ver-se e fallar-se atravez dos varões de ferro.'.'¦¦, " lAãubert passara a noite precedente n uma deltas.. „. '¦¦ M ó _jxo estava perfeitamente socegado. une- Sana* até a fazer as seguintes reflexões : '^Gi0 sr. Heitor é fidalgo e eu sou um pobre "diabo": áccusei-o e por conseqüência prende- áram-me ; é justo. Mas como todas as provas •aão contra elle, hão de, mais dia menos dia, por-me em liberdade. Agora é inverno eo lempo não está bom. Isto por aqui nao e mao e passo dois ou trás mezes perfeitamente, Boa cama, bòa comida* e lume! Orá! ha gente que nãe tem-nada disto. Durante este tempo jul- gám oGsr., Heitor, que, por mais que faca ha de ser dohdemnadò.-, ,.<-•. Então ' ficarei' livre e todos os que diziam, mal de mimhão.de.sèros primeiros a ajudar- me e a fazer-me bem. Com o pecúlio que ar- ranjar, sàhirei daqui e irei viver para outra Como vêm, este raciocínio não deixava de ser lógico.' _ G '. Maubert resignara-se a uma detenção de ai- srumas semanas, sabendo perfeitamente que :i justiça não o soltaria antes de estabelecer pe- remptoriamente a culpabilidade de Heitor. Aqueüa alma vil e mesquinha, comprasia-se com os sentimentos de vingança. . Maubert odiava Heitor por três motivos. Pri- meiro porque o sr. de Mauséjour dera-lhe muitas esmolas, e ha cães que mordem a mao que os sustenta. Depois porque Heitor arran- cara-lhe das mãos a Cabrita e os carrascos odeiam os que soltam as viclimas ; e finalmen- te porque Heitor dera-lhe uma eoronhada na cabeça, cuja ferida ainda não estava de todo curada._:•'¦: ,-.', O seu ódio para Heitor era tao violento que muitas vezes dizia:. —Ainda que eu deva ser enforcado, hei de fazer com que elle o seja tambem. O sábio procurando um problema, o arlisla sonhando com- uma obra prima, o inventor pensando n'uma descoberta, têm menos torça de vontade do que um homem do campo que deseja conseguir os seus fins. Maubert passou o primeiro dia e a primeira noite o mais tranquillamente possivei. Ceiou com boa vontade, achou a comida da prisão excellente e manifestou um tal socego. quê o gendarme que lhe trouxe aceia nao pou- de deixar de dizer comsigo:. —NSo sei porque razão o sr. juiz mandou prendei- este homem que parece bem bom ra- paz. Maubert dormio perfeitamente. A's nove horas da manhã, quando apenas acabava de abrir os olhos, sentio abrir-se a porta da cellula. Traziam-lhao almoço. —Então, perguntou elle ao gendarme, lico aqui por muito tempo ? —Não sei, respondeu-lhe o gendarme. Maubert almoçou, pedio tab'aco e fumou uma cachimbada.n Depois tornou-se a deitar e começou a.pen- sar em que os gendarmes tinham ido a Mau- séjour prender Heitor e que, áquella hora, a pobre baroneza estava quasi morta de dor. Emquanto esta idéa horrível regosyava o scelerado, ouvio-se um novo ruido. Era a poria da outra cellulã que se abria. Itfaubert ouvio a voz do gendarme que di- —Bem sabes, meu rapaz, que a mendicida- de é prohibida ; não devias deixar-te.apanhar. Tens os teus três mezes, um de prevenção e dois de condemnação. —Assim é bom, para passar o inverno, res- pondeu phiiosophicamente uma voz queíez extremecer Maubert. Depois a mesma voz perguntou : —Fico aqui por muito tempo ? —Não, respondeu o gendarme, e provável que sejas transferido para Orléans mas has de ter companhia para o caminho. Maubert extremeceu e pensou : " —A companhia sou eu e o sr Heitor. Esperou que o gendarme sabisse da outra cellula._ _ , J Depois agarrou-se aos varões da fresta e içou-se de modo que podesse ver o que se passava na outra cellula. —Olá, Colinot! disse Maubert pela fresta. O homem que acabava de ser preso, appro- ximou-se e perguntou : —Quem me chama"? —Eu, Maubert.0-'O O tal Colinot era um mendigo de profissão, velho e que, quasi todos os annos era preso por vagabundo. Os mendigos conhecem-se todos. Colinot e Maubert tinham-se encontrado muitas vezes, ora debaixo de um telheiro em que se refugiavam para passar a noite, ora »'um palheiro onde entravam furtivamente. Muitas vezes tambem tinham partilhado um pedaço de pão, assim como partilhavam as mesmas idéas de roubo e de rapina. —Então apanharam-te ?. perguntou-lhe Mau- bert. —E a ti tambem, ja vejo. —Se me deixassem ficar não era mao, respondeu o coxo. —Passa-se bem por ? —Admirayelmente ; boa cama e melhor co- —Ha-quanto tempo te filaram'.' perguntou Colinot. —Ha dois dias e a ti ". —Hoje, pela manhã ; adormeci n um palhei- ro e o dono mandou-me embora ; levantei-me e quando cheguei á estrada vi um sujeito, que não parecia ser o que era, que sahia de um pinhal. Cheguei-me a elle e pedi-lhe esmola. De repente appareceram os gendarmes e apa- nharam-me. Sabes quem era o tal sujeito ? —Eu não.» —O procurador imperial. . —Ali! disse Maubert. E de onde vinha elle .' —De tirar uma devassa na Casa-Nova, por causa da morte de mylord... bem sabes. -E então ? —Parece-me que a justiça apanhou o assas- eínu. —Ah ! sim ? disse Maubert. E Olho.1 para Colinot ávido de saber o que Be passara.,.,.'G . dizer-le o que sei, replicou o mendigo , : ifVAttí ? L'f- P?vem^r0.4e iÕQQr' estão dadas todas as ordens no sen- tido de receber festivamente àma_hã o presidente e quando esta fòí 'pubHcáda ahi óvíce presidente se terá esqueci- dbi êlle próprio, de qúe passou.:flèlo go- verno'«em branca nuvem» como diz na poesia de Francisco Octaviano. Entretanto ella chega a tempo das mi- nhas homenagens e todo tempo é tempo para fazer justiça a um grande homem como fois. exc. o sr. dr. Rosa e Silva no governo da republica. S. exc. não fez nada ! é alguma cousa. O illustre vice presidente, se substi- tuisse mesmo de verdade o presidente, se o sr. Cai-ápos Salles morresse, se nao voltasse mais de Buenos Ayres, se fosse ahi victima de algum attentado, o que Deus não permittiu, então sini, nós havia- mos de ver uma cousa. Mas isso de ser presidente por em- prestimo, emquanto os outros andam passeiando e por quinze dias, não vale a pena, porque nem se pode mos- trar o que se sabe. Por isso mostrou s. exc. um grande tino politico e administi ativo, um tino phenomenal de estadista, não abrindo a bocea e não fazendo nada ! Se s. exc. quizesse, eu sei, ia tudo raso e mesmo em quinze dias isso endireita- va. Deus fez o mundo em seis dias e o sr. Paulo Frontin deu agua a esta capi- tàrhò mesmo numero de dias, o que é cousa muito mais difficil do que gover- nar um povo manso. Então sim; se s. exc. quizesse, não íi cava pedra sobre pedra desse edificio podre que abi se está fazendo, na sua opinião e na opinião da bancada per- nambucana, sob a direcçâo do «incapaz e desastrado » sr. Joaquim Murtinho ; logo se arranjaria um ministeriosinho de qualidade com o Bricio na fazenda, o Esmeraldino na justiça, o Herculano ha guerra, o Cornelio na marinha ; en- tregava-se a alfândega ao Pereira do Carmo, dava-se o Pará ao sr. Justo Cher- mont, a Bahia ao Luiz Vianna, a Para- hyba ao dr. Massa, pintava-se o sete. Mas para que ? E' verdade que houve um certo mo- vimento em que o Arthur Rios andou pelo senado a fazer umas picuinhas a propósito da autorisação pnra o arren- damento da Central. Aquillo parecia até soprado. E era. Mas o Arlhur anda meio desorientado com as cousas da Bahia e tudo se des- culpa n'um homem desorientado, espe- ciaimente quando elle chega-se As boas- Porque a cous;- ficou naquillo só. vêem que s. exc. o sr. vice presi- dente foi de uma esperteza de dente de •alho, de um tino sobrenatural e estu- pendo não jogando as pêras com o amo e resolvendo ficar quietinho como um pote. Rendo á s. exc. as minhas homena- gens. Andaram por ahi uns .vice-presi- dentes, quando o sr. Prudente cahio com a pedra, a fazer conplicações e a subir o cambio. Isso ia dando com o Victorino na ca- deia ; s. exc, porem, merece a gratidão nacional, um jantar do sr. Campos Sal- les, um retrato a oleo c uma pequenina manifestação. Assigno, porque s. exc. não fez tolices nesses quinze dias e eu esperei que fi- E apagaqi-se de.todo as lâmpadas do céo. sobre o cimo azul dás serras nebulosas, Hesitando a manhã, coroada de rosas. Levanta os leves pés* fica a palpitar Sobre as azas de luz, como quem quer voar... Olha: mais um momento, um único momento, E ò dia sorrirá por todo o Armamento... Adeus! Devo partir...—partir para viver, Ou ficar a teus pés, para a teus pés morrer! " >: ! !JDLIETA. Não é o dia! O espaço inda se estende cheio Da noite protectora... Exhala do amplo seio O sol, piedoso e bom, este vivo clarão, Pará te conduzir por entre a cerraçao. Fica um minuto só! Porque partir tao cedo .' ROMEU Mandas? Não partirei. Esperarei sem medo Que a morte, com a manliã, venhaeneontrar-me aqui. Hei de morrer feliz, pois morrerei por ti. Mandas ? Não partirei: queres ? Direi contigo Que é mentirão que vejo e mentira o que digo : Sim! tem razão! não é da cotovia a roz Este harmonioso som que erra em torno de nos. E' um reflexo da lua a claridade estranha Que aponta no horisonte, acima da montanha. Fico para te vêr, fico para te ouvir, Fico para te amar! Morro, por nao partir.' Pois bem! não nartirei ; cumpra-se a minha sorte . Julieta assini o quer; bemvinda seja a morte Meu amor! meu amor! olha-me assim, assim! JULIETA Não... E' o dia! é a manhã! parte '. foje ile mim Parte; apressa-te! foge ! a cotovia canta É do nascente em fogo o dia se levanta... *h ! reconheço, emfim estas notas fataes : E' o dia! a luz do sol cresce de mais em mais Sobre a noite ideal do amor e da loucura. ROMEU Cres«e... e cresce com ellaa nossa desventura! Olavo Bilac r Q Clubs de roupas—a 5§000 sema- naes ; as casimiras são de especial qualidade, pretas ou de cores. Na rua.Nova n. 34, porta larga— ROSA DE OURO. MUITO FAGIL... (Traducção d'.-l Provincia) Uma pista de bicycletas espécie de pateo enorme, cimentado ; nas paredes grandes cartazes de cores vivas mostram figuras ex- quisitas : deusas myihologicas, noivos, in- dios, soldados, macacos, o diabo emíim, ca- valsando douuamentc todas as marcas de cucles conhecidas, cujos nomes repetem em toda a extensão da parede, obsidenles e gi- gantescos. ... Na pisia alguns aprendizes tímidos e re- ceiosos exercitam-se fazendo zigue-zagues, soba vigilância de professores de calcocs curtos e camisa de meia suja, de mao ergui da como para dar-lhes umas palmadas ; mas ao certo para, em caso de necessidade, segu- ral-os pelo còs das calças. Um dos corredores ensaia, dobrado soüre o guiador, n*uma rapidez vertiginosa, como se procurasse—mão grado os caes que cor- riam atraz delle—ganhar a si próprio. Entram três pessoas : mna senhora gorda, que se parece com Luiz Filippe, e da qual a capotasinha verde coroa orosto. do feitio U.rr.. A~ *\-.liGrt O professor vaidoso.—Pois não ! (To- ma a machina monta, desmonta, torna a montar três ou quatro vezes seguidas]. Ja O noivo.—Oh! é tão fácil!...(Vae mon- tar... mas cocando a cabeça). E uma vez que se sabe montar como se anda? O professor retomando o tom magis- trai.—O senhor conserva o corpo apruma- do e leve, inclinando-se sempre para on- de quizer se dirigir. Assim-. (Salta na sella duas ou três voltas, evitando os obstáculos com a rapidez de uma carra- pela...)', . O noivo que parece enthusiasmar-sc.— Oh ! Mas ê infantil!. Clemência eníhiisiastnada.—issio e.' O professou entregando a machina.— Se o senhor quizer exprimentar. . O noivo com solicitude:—Gomcerteza... (detendo-se loqo). Ah ! perdão ! Como se desce ? Eu não vi bem como o senhor dcisecu *? - O professor declamando.—Quando o pcdal esquerdo subir, o sr. apanha-o no começo do giro e deixa suspender o corpo... (Entreqa-sc ao manejo descrip- to, com a ligeireza de um bci;a-flor). O noivo encantado.—Ah sei! Obri- gado, sei... Clemência nas nuvens.—Eu bem lhe üi- zia que era fácil.. O noivo concordando—Infantil! fc. in- fantil! (o professor lhe offerece a maclu- na). Hein ? Ah ! não, agradecido ! (Paga) Eis aqui meu amigo a sua primeira lie- cão._ * Clemência cmpaWdecaído—L.omo .. o sr... o sr... náo monía? O noivo decidido.— Dc outra vez... A senhora ha de ver c ha de ficar admira- da. Agora comprehendi... Clemência nervosa—-E* para expn: mentar... Monte ou então acreditarei aue o sr. tem medo ! O noivo—Eu? Medo! Ah! minha se- nhora!... (com grandes gestos). O que quer a a sra. que eu laça para lhe pro- var que não tenho medo'? Clemência.—Monle na bicycleta... O noivo Jazendo que nao ouve.—A sra. quer que eu salve o meu próximo dos maiores cataclysmos ?—(Inspirado). Por exemplo: Atire-se a senhora sua mac a de folhas de umamoci- gorda espantada. Eu? E verá se eu lenho 'do. (Olhando em roda com energia). ao menos houvesse um -leão solto... zesse. Tambem não fez nada. com uma Tal franqueza que Maubert cahio no ,aco-XXVII —Conta lá, disse Maubert que esperava ou- Vir dizer que Heitor de Mauséjour fora preso. —Não sei de quem elles faltavam, proseguio Colinot, mas emquanto os gendarmes nos pu- nham os anginhos, ouvi-lhes dizer ao procu- radòr imperial que tinham apanhado o assas- Pino. —E não sabes quem e .'. —Não ; o que sei é que o homem nao lez E morte para se vingar. —Ah! —Encontraram-rlhe as.pégadas no bqsque e Beguiram-n'ás .como quem sègjie umjayardo. Maubert estremeceu... . A,. , —Parece qüe eram' dois, proseguio Colinot. - —Isso não è possivei! exclamou Maubert «gán*an'io-se mais ãs grades. —Um que.fez a morte. —BÒm.- 2;: -•¦ •" í ftí<1 E outro que deu o dinheiro._ . Disseram que os dois tinham caminhado muito tempo por um fosso. _ -¦'. —Pará qüe ? perguntou Maubert sentindo o suor molhar-lbe ã froníe. —Para apagarem .o r_sto. —E foram ambos juntqs ? —Foram ;.mas no pinhal separaram-se. —Bom. . „,., —Então, proseguio Colinot, seguiram aquel- le cujas pegadas partiam I do logar do crime ; parece que o homem subio a um pinheiro para BtMaubert sentio um calafrio percòrrer-lhe o corpo e perguntou, procurando dar firmeza a 21 de novembro, Afürma-sc nos telegrammas que a Hol- landa se propõe á compra de uma ilha allema, não me lembro qual, aíim de que possa ser fundado alli a heróica re- publica do Transvaal Por sua vez os boers perseguidos, mas luetando sempre, se dirigem para ponto outro do sul da África, onde experimentam as condições do local para a nova patria. O que elles não têm actualmente 6 tèr- ras e as que que apparecem são tão ca- ras! Esse povo tão heróica na guerra, como no trabalho, pòe emtretanto milagres de riqueza no território em que pisa. E nós temos uma extensão incalcula- vel de terras desenas e incultas, vastos depósitos de riquezas inúteis que seri- am sob o seu trabalho uma fonte ines- gotavel para nós outros! Houve um tempo em que a sua raça dominou no Brazil e ahi mesmo em Per- nambuco deixando os mais assombro- sos e immorredoiros monumentos de energia e vontade. O sentimento pátrio- ticojdos nacionaes de então, incompativel com ella, pela casta, pela religião e pelo direito á dominação, expellio-a aigolpes de bravura. Mas os tempos passam e os preconcei- tos limam-se. Quem se vexa porque os allemães fun- dam grandes centros quasi autonomes em Santa Catharina, Paraná e Rio Gran- de, e os italianos ameaçam supplantar pelo numero a população de S. Paulo? Ah; mas agora me lembro: ahi seria impossível o bôer. Elle que resistio e re- siste ainda ao inglez peito a peito, não resistiria aessa politica pequenina de aldeia ruim. Um bello dia lhe tomariam a vida n'üma emboscada, quando fossem para o trabalho. Cahissem elles em Canhotinho, cahis- sem na antipathia de Pacsinho, e digam- me se escaparia um só. nem me lembrava eu que temos re- trogradado em vez de progredir. Gonçalves Maia. pera, com uma porção nhamorena, gentile desembaraçada eum ra- pagão bonito, com a cabeça tão erguida que parece ler o pescoço quebrado e dissimular sob o coUarinho, muito alio, uma soldadura que immobilisasse para sempre as suas ver- tebras.. _ A senhora GORDApara a mocinha.—Que loucura minha cara Clemência ! Queres obrigar teu noivo a montar em velocipe- de ! Clemência emendando.—Em bycicleta mama I Hoje, um rapaz que não sabe montar, não e correcto... A senhora gorda offuscada.—Clemen- cia ! (sentenciosa) Então tu pensas que elle se casa para montar nisso ! O noivo indulgcnte mas sem a menor sinceridade.—^Dcixe lá, cara mama : isso me diverte muito. (Procurando uma desculpa) So sinto que d. Clemência tenha de assistir á mi- nha primeira licção. Clhmencia.—Sim ! E depois si eu ca não estivesse o sr. se excusana. Ja lez isto cinco vezes _; . - '.._ A sÉNHorA gorda siipphcando.-L.ie- mfncia! Um professor magro e comprido, em sua camisa de meia, como uma lenia num vidro de pharmacia, adianlando-sc com solicitude—A senhora quer aprender? Se quizer...„.:''¦'.. Clemência, com desdém —Oh ! Eu ja sei. Ó professor olhando espantado para a senhora gorda.-E' a senhora ? [Heróico) Emfim...tt o A senhora gorda assombrada.—Hein / Eu ! Seria melhor equilibrar-me em um para-raios , . O noivo procurando um ar desembara- coáo—Sou eu ! " O professorexaminando-o allenlamen- te.—O senhor nunca montou ? O noivo.—Nunca ! (Um pouco inquie- lo). Mas não deve ser difficil sustentar-se a üeiite nesta machina ? O professor.—E' facilimo : um mcni- no de peito si tivesse altura e umas dez liecões faria andar uma bicycleta. (Vai buscar uma machina horrível, cujos eixos guincham ao approximar-sc do neophyto). —Prompto >'\, ¦ O noivo desconfiado.— Esta machina não é muito solida ? (mostra uma outra bonita, elegante, luzidia, leve). De-me an- tes esta outra...- i tt* O professor indignado.—Esta nao . n. a minha ! O noivo—Para mim e a mesma coisa. O professor.—Sim, mas não nara mim! Parao senhor quebral-a quando cahir.., O ooivo inquieto.— Eu tenho de cahir .' Clemência.-Oh 1 Duas ou três vezes para começar, (alegremente) E P'*ccisç i v«i«n crirr/ji^n dolorosamente.—Ali. A SENHORA Nunca! O noivo solemne m Clf^iencÍa friamente.—Aqui ha bi- cycletas e eu lhe peço que monte em uma..., IT O noivo exclamando.—Ora ! Onia cou- sa lão fácil, tão rédiculaméntefaeil.quan- do a sra. duvida de minha coragem !. . Não! Náo!f.. Clemência frcmcnle de indignação.—h. se eu lhe impuzesseesta condição parao nosso casamento ". O noivo hjrico.—Seria uma indignida- de para mim obter essa ventura tao facii- mente!.-.. ._ Clemência explodindo.—bnlac, o que o sr. tem é medo, medo, e medo ! A senhora gorda pasmada.—Clemen- cia! (ao noivo). Vamos, monte um pou- quinho para fazer-lhe vontade... O noivo, cuja resolução ê inabalável, despedindo-se.—Tudo o que cila quizer menos isto. Na verdade!... Lma cousa tão fácil!-¦" . -¦'¦_, ... E sae soberbo e fanfarrão sob os olhares indignados dc Clemência. L. Xanrof. Caixa Econômica Movimento dc hontem: Entradas de depósitos ?r?SS?Sííl Sahidas 4:ldS->000 Saldo a recolher na delegacia 8:178^000 —E' director de semana o sr. coronel Manoel Silvestre Ferreira Bastos. Reunem-se hoje . a veneravel Ordem Terceira do Sera- phico Padre S. Francisco, d'csta cidade, as 8 horas da manhã, para assistira missa solemne cm louvor á virgem da Conceição;- a irmandade do Senhor Bom Jesus das Portas, na igreja da Madre de Deus, ás 10 horas da manhã, para eleger sua mesa regedoi a; a devoção de Nossa Senhora da Con- ceicão, na igreja de Santa Rita de Cas- sia,' ás 9 da manhã, para assistir a nus- sa em honra á sua padroeira. Amanhã : o club carnavalesco mixto Maruins. ás G 7, horas da tarde, á rua Augusta u. 276;r. a sociedade Monte Pio Popular Per- nambucano, ao meio dia, em sua sede, para eleição de membros da directoria. Segunda-feira próxima ás G horas da tarde, reunir-se-ao no 1. andar n. 71 à rua Duque de Caxias os accionistas do Hippodromo do Campo Grande, em as- sembléa geral ordinária, para ouvirem a leitura do relatório, parecer da com missão fiscal e contas referentes ao anno social próximo findo. A repartição dos correios expede ma- las hoje pelo paquete Ibéria, para a fc.u- ropa, recebendo impressos ate '/. nora da larde, objectos para registrar ate meio dia, cartas para o exterior ate l hora. Recebedoria do eslado. Despacho do dia 7 de dezembro de 1SUÜ. Rodrigues Lopes & C, Saniha Ferrei- ra dos Santos Martins, Trajano Ozeas Gomes dos Santos, Francisco Jose de Oliveira.—Informe ai.» secção. F. A. Gomes de Mattos.—Informe a 3.» secção. Alfredo Motta.—Certifique-se. _ José Rodrigues da Cruz, Mana Joyina Gondim Tavares, Adolpho Alves Falcão Taquès, Paulin Maria do Espinto-banto e outras.—Deferido com relação ao exer- cicio de Í9ÜÜ a 1901, em vista da infor- maçâo._, BAmorim Fernandes & C, Ferreira Ro- drigues & C, -Manoel Cobiçor& G-, Joa- quim Gonçalves & C. 2 petições, Rodri- Carvalho & C, 2 petições, Rodrigues Lima & C, 5 petições, Olinto Jardim & C.. 7 petições, Moreira Lima <x O-, iu petiçòes.-üeicrido, afim dc ser uadu baixa da responsabilidade, era vista da informação.—O porteiro, ScDustuio La- valcanti. de scutar os seus cumprimentos e felicita- cões pela solução do litígio, aos srs. dr •«overnador do estado e cônsul da Suissa. ° Para esse fim foram nomeados os srs. drs. Luiz José da Silva, barão «Ie Na- zarelh e Manoel Arão. Ex"ottado o assumpto. a directoria do lustituto resolveu tomar conhecimento dc outras matérias, levantando-sc em seguida a sessão. Terão logar amanhã ás 10 horas da manhã na igreja do Senhor Bom Jesus do Bom Fim, em Olinda, as bênçãos das imagens do Senhor da Resurreiçao e de S. José, ultimamente chegadas da Lu- 1 °A* tarde haverá um magnífico bazar* de prendas promovido pela mesa regedora da mesma irmandade em favor tia tra- diccibnal festa do Senhor Bom Jesus do Bom Fim que realisar-se-à no dia 1.» de ianeiro de 19ÓÍ. Tocarão em coretos três bandas mu- sicaes: 2.* corpo de policia, 14.» de m- fanteria e Núcleo de Diversucs. A' noile queimar-se-á um bem varia- do fogb de artificio, caprichosamente preparado pelo hábil artista Ernesto Cvsneiros. E" mordomo do Hospital portuguez, durante a semana que amanha começa, o sr. Mauoel da Silva Almeida. Durante o mez próximo lindo na sede do Instituto Vaccinogenico Esta- dual, foram pelo tir. Octavio de Freitas inoculados 5 vitcllos, vacemadas 119 pessoas e preparados 1513 tubos com polpa vaccinica glycerinada. O agente Pestana'venderá em leilão sagünda-feira próxima, ao meio dia. em frente á porta da alfândega, diversas caixas contendo laias de leite condensa- do e garrafas dc cidra. Nos clubs de roupas feilas, machinas de costura c vestidos, a rua Duque de Caxias n. GS, cm sessão de hontem io- ram sorteados os í.rs.:1-i.JÍ.a l.o club—11.» sorteio n. 92—Adolpho César da Silva.. , 2." club-S. st>rte:o n. So—Anslides deBarros Pimc-nlel. 3.» club—7.u sorteio n. oi-dr. Laurin- do C. Leão. Ccicbrar-se-ãu segunda feira próxima as seguintes missas fúnebres : A's 7 horas, na matriz da BoaA isia, por alma de d. Luiza Franca de Azevedo Dia ao quartel general o amanuense Anlonio Gonçalves Üouiin^ues NeUo.. •' Uniforme n. 7. ServK-oda brigada policial para hoje:_ Superior dia â •"íKiritíci"-! o *—'- major de^ 2.» batalhão.de infantaria _aurenio Gonçalves! de Azevedo.- O 1.» batalhão dará a gurj-rução ua cidade, dous subalieriios. um pr.ra n>n'!a de visita, outro para a guarda de palácio e o corneteiro de piquete ao quartel do comiaando da bri- gada e o 3." dará a musica da (mirada. Dia ao quartel do commax—to da brigada o amanuense Custodio Meira Torres. ' Uniforme n. o. Para amanhã - - , Superior do dia ã guarnição o _sr. capitão do esqt-adrão de cavaliaria Ab:!io Gúiues de Si Novaes. O 1.» batalhão dará a guarnição da cd.-ule, dous suballemcs, um para ronda do visita, outro para a guarda de .paiacia, o C—m_'—irá de piquete ao quartel do commando da i>ri- gada e a musica da parada. Dia ao quartel do" comma;:ilo da brigada o amanuense Francisco Ta_Li.jara. Uniforme n. I. Parao diaiO: Superior do dia á guaridAio o sr. capitão do 1.» batalhão Oresle Aives da Silva. OI.» batalhão dará ag-iaritíeão da cidade, dous subalternos, iim para ronda tie visita, outro para a guarda de palácio e o corneteiro de piquete ao quartel do cummar.du da bri- gada eoi0 dará a musica da parada. Dia ao quartel do comn-y.ndo da brigada o 2.° sargento amanuense Daviuo Ribeiro de Senna. Uniforme n. 2. Diversas ordens : Tiveram i dias de desr.ensa do se—n;o o tambor do I.° batalhão Anaclelq da Silva N^- ves e 8 o soldado do esquadrão de cavaliaria Josè Carlos Anaclelo.. Seja apresentado na segunda-feira, 10 do corrente, ás 11 horas do dia. o soldado Vicia- lino Gomes dos Sauíus do i.1 batalhão, afim de ser inspeccionado" de saúde. Serviço da companhia de bombeiros do Recife, para hoje: Ofücial do eslado maior o sr. 1.° sar- gênio almoxarifc interino n. 7. Inferior do dia o 2.» sargento chefe de turma graduado n. S. Commandante da gur.-tía o cabo ar- vorãdo n. 19._. Corneteiro de piquete ao q_artel a praça n. 14. Uniforme n. 3. Clubs dc camas de ferro e de ma- shinas de costura Singer,. a 3^000 por semana, na raa Naí>a n. 3't,por- Ia larga—ROSA DE OURO. SEGUÍDíLHAS No seu aíTcclo dc egoísta, Minltíalma, anciosa de amar-te, Por toda parte te avista, Te escuta por toda parte. Vagando pelos meus sonhos, Teu vulto gentil perpassa, E enche meus dias trislonhos De efíluvios de tua graça. Surge, envolta em meus scismares, A paisagem dos desejos: Abrem-se as ilòres dos beijos Sob o céo dos teus olhares. Ante minltíalma enleiada Estaco, cheio dc espanto: Ninguém no mundo amou tanto! Náo ha mulher mais amada! E o nosso idyliio contemplo, E ouço-te a voz n'um arruino, E penso, cheio de orgulho: Podemos servir de exemplo! Recife—1900. Ernesto Paula Santos. Clubs de roupas feitas d Clubs de machinas singer e camas de lerro, a 36üOÜ por sema- na, na ROSA DE OURO, porta lar- ga, rua Nova n. 34. ACTOS OFFICIAES O sr dr. governador do estado, por acto dc G do corrente, de accordo com a proposta do dr. chefe de policia, nomeou os srs. Arlhur Poriirio Guerra c Jose Estevão de Lima subdelegado e 2.« sup- nleníe do districto de Carnahyba do mu- nicipio de Flores, em substituição dos actuaes que falleceram. Rcalisa-se hoje o casamento do illus- tre sr. dr. Octavio dc Freitas com a exma. sra. d. Maria Christiua de Almeida Cas- tro, dígnà filha do nosso presado amigo dr Miiíuel Joaquim dc Almeida Castro. O civil terá logar na residência do pae da noiva, a rua Apipucos n 3. no Mon- teiro, ás 5 horas cia tarde, e o religioso ás 6 horas da tarde na egreja da Ordem Terceira de S Francisco. São testemunhas do acto civil por pai- te do dr. Octavio dc Freitas o dr. Ga- briel de Araujo e sua exma. senhora^ de d. Maria Christina o dr. Joaqum. Loureiro c sua exma. senhora tomo, t por iorres ie Santo An- ;.;tí!::> da Trinda- matriz Corpo usina Conceição is S: na matriz ilma iic d. í le Pires Ramos; na Santo e na capella da dos Milagres, por alma de Cândido ^s. Gonçalves da Fonte. Fazem asnos h^je :.•¦¦., ,. a exma. sra. d. Muna ídalina da Con- ccição Armada, estremecida mac ao sr. Simãò d*Armar*- a exma. sra Gouveia Diniz, jor J. F. Diniz Hoiiiem funcci<J!:uiaiis bem linhas do telcgr-pljò nacional. locas as d\ Maria Ilerminia de dilecta Glhs Júnior do sr. ma- Serão padrinhos~dõ casamento religioso oJi: Miguel Castro Filho e d. Rosmha Castro irmãos da noiva.*?..»;».,«= * Desejamos ao dr. Octavio de Freitas^e a d. Maria Christina todas as telicidades dc que são merecedores Clubs dos sapateiros—Machinas oscillante para apalaza^«g»» por semana, na ROSA UL. ULiiU, porta larga, ruàjNova n. Hontem ás 8 horas da manhã foram resadns diversas :,„... sUUraglO a í«iiu« e. Ànfohib Francisco da Parabéns. ^^^^ Na fraqueza musc-íab ou nervosa, causada pelas fadigas, pelos trabalhos ihteiléctuaeS, etc, o medicamento mais efficaz ê o Yinlio Caramurú, do dr. Assis. —Vende-se em todas as drogarias e pharmacias.-Agcnte Companhia de Dro- £as e Produetos Chiinicos.-Hrcco agOi» PARTE l»0*LICIA*L Repartição ckntrãl n.v poi.iciv.fi de de- vembro. 2.^ secção. N. 210. A-> cidadão conse- lheiro dr. Antônio Gonçalves Ferreira, mui disno governador do estado.,,--... - Parlfcipo-vos que foram hontem r?çolh:uosa <jasa de detenção os seguintes indivíduos : A' minha ordem, Francisco Xavier, como UlÍV ordem subdelegado do 1.- districto da Bôa-Vista, Rosa Maria da Conceição, como jLCommunic<>u-me o delegado de policia de Correntes que. em a madrugada de 1 do cor- rente, na rua da Bahia do ivíenuo município, <»s indivíduos de nomes Manoel Estevão c 1 - hurtino Manoel Ignacio, annados. de punhal, assassinaram a Cesario Alves da Cosia. \ alludida autoridade procede a lai respeito ás* diligencias legaes, tendo sido preso apenas o primeiro dos ditos criminosos. . freio delegado de policia do município de Li- moeiro me foi participado que, nodiaSSJde novembro ultino. visitou em companhia do dr. promotor publico respecbyo, a cadeia Ua- quella localidade encontrando n e !a 11 fle.e.i- los, sendo 2 sentenciados, ¦> appellados, 2 pro- nuneiados e 2 indiciados, os quaes nenhuma reclamação fizeram.. _ , Em data de 27 do mez próximo findo apre- sentaram-se voluntariamente, ao dr. juiz de direito do municipio do Bonito o foram reco- IhidOS a cadeia rMpeelivaos mdiviuiws -lanoe nhecido porManoel da Siiva. vulgo Ja- A" noute achavam-se rçtidòs na estação tífesla cidade os seguintes despachos: Dc Pesqueins, p.;:-a Pedro Ak-xaihi:í- no. repartição dos correios. Aviso: Para Novaes. rvSST=.OaCtí_C.CilA Boletim daca;i:^«;i^•'-•• portodoJteõfe-r__ •ado do lempo de 6:7- de dezembro ao meio dia: Extadc do r«'o—ipias: bmpO- E-.tudo cr.,mospJserpco—bula. I"ctía—E N regular rA.-íufo tío mai-—peíjuc-nr.3 vagas. Er.la.to cOltmafiliertco >in< A> horus anterto- res—bom.... F. Carlitm, capitão do porto. Capitania ae Alagoas—Estado do tempo na mesma data: Esta-to do céo—quasi encooerto. Estarlo 'athmospherico—sombrio. Vento—V. N E rrr.co. Extado do mar- chão._. tí_G Eslado athmospfterico nar 34 horas ositerto- res—bom..._ . Gtí Lemos L.essa. capitão do porto. Antônio Gomes da Silva,conhecido pur Mane O noivo sorrindo dolorosame Então épreciso '?!!...,.. O professor.—Dobre as calças... \a... Prompto "Ga O noivo engolindo em secco, emociona- do.-Sim, sim. E ja... Corocuraiidp d?- morar o momento falai). O sr. me segura bem, não "r O professor Como se fora sua mac. Monta ? O noivo.—Prompto ! (contemplando a machiaa com angustia) Esta cousa me parece muito pouco segura. Clemência impaciente.—De certo, isto não é um tricyclo ! O noivo illuminado.—E' exacto ! Se eu aprendesse a montar em tricyclo ? A senhora gorda.—E' quasi a mesma cousa. Clemência irônica mas conveniente.— Um ovo c um espeto ! 0 professor—E além disto as quedas de tricyclo são muito nias perigosas. O noivo entre incrédulo e medroso.— Sim ? Com três rodas a gente cae da mes- ma maneira, (em tom heróico vendo que a noiva olha-o com desdém nao dcsfarçaao) Vamos é preciso acabar com isto ! O se- nhor pode mostrar-me como se monta / O professor, tomando ares de mostra- dor de phenomenos.—O senhor pega a machina, assim, pelo guiador; bota o pe esquerdo no pedal deste mesmo lado ; suspende o corpo graciosamente e impei- lindo-o para diante achar-se-ha sentado como em uma cadeira. (Jnnfa o gesto a Ninguém se deve inscrever em clubs l roupas, machinas e camas sem primeiro analysar as vantagens que a ROSA DE OURO, á rua Nova n. 34, porta larga, ojjerece sobre todos os outros. voz._ _E filaram-no "r-.-L- —Juízo aue não.; mas encontraram o cunhei- ro metódono tronco de uma arvore.. Disseram "tf a**1*—*^_ . - Jl Can n_r»_Tk «ae era cousa de mil fran?%s. ¦ Apanharam o dinheiro ? _ —Poderá? {Continua). 'Das nuvens Romeu e Julieta (Fragmento) ACTO III, SCENA Vni JULIETA Porque partir tão cedo? Inda vem longe o dia.. Ouves ? E' o rouxinol. Não ó da cotovia. Esta encantada voz. Repara,, meu amor': Ouem canta é o rouxinol sobre a romeira em flor. Toda noute está voz que te feriu o ouvido Povoa a solidão, como um longo gemido.. Abraçemo-nos! fica! inda vem longe.o sol; Não canta a cotovia... E' a voz do rouxinol. ROMEU E' a voz da cotovia annunciando a aurora. Ha como que um tremor pelo horisonte a fora: I Das nuvens do levante abre-se o argenteo vão palavra, desmonta-se logo, entregando ao noivo boquiaberto o instrumento de supplt- cio). Aaora o sr.! O n ivo, com ar de um homem conven- cido ; mas de uma difficuldade insupera- vel Oh ! deve ser muito simples! (Im- Delle a machinaparadiante}. Agora a quês- tão é executar... (O pedal com que elle não conta, bate-lhe bruscamente na perna; Ai! ai! oh! ai! ai!... O professor calmo.—Foi o peaai. c nreciso prestar-lhé attenção.. O sorvo furioso— O senhor devia ter- m'o dito ha mais tempo. O professor.—Não, não lhe teria ser- vido de cousa alguma. Agora o senhor terá mais cuidado... O noivo com riso amarello.—Ah! e mui- to engenhoso._ CiÊjienciA impaciente.—Então I monta ou nãò monta?* O noivo, prestes a cavalgar a machina. —Prompto» (arrependendo-sej Entretan- to queria ver, mais uma vez, como o se- j I nhor montava!... supe- rior casimira, de côr ou preta, a 5J00Ü por semana na ROSA Db OURO, porta larga, rua Nova u.34. Nas publicações soliciludas estampa- mos hoje o primeiro de uma serie de ar- tigos a cerca dos negócios do thesouro. Não somos dos que sacodem nodr. João Guimarães, director da secretaria de fa- zenda, a absoluta responsabilidade do desâpparccimento dos livros de averba- ção das apólices e outros e nem somos dos que affirmam a culpa dos funccioná- rios suspensos. Não sabemos se ha razões para des- coníianças : ouvimos dizer que o inque- rito policial não patenteou cousa algu- ma e o segredo ainda está bem escon- dido. O governo tem suspeita de que existe desfalque nos cofres do thesouro e o furto dos livros è bastante para denun- cial-o. Ha desfalque e o governo ignora, pas- sados muitos e muitos dias, a que som- ma attinge; ignora quaes os autores c não sae das hypotheses de umas descon- fianças 2 desconfianças não servem de provas. Os livros que desappareceram—e um jornal asseverou ate que alguns depois do começo das investigações, do dr. Barros Rego, são livros grandes, de trans- porte difficil e não sahiram do thesouro em algibeiras ou pela fresta das portas: sahiram na hora do expediente e se não atravessaram salas e corredores desertos ha dentro da repartição as testemunhas do crime. E as sentinellas da guarda de palácio ? E' possivei que não vissem cousa ai- guma e é possivei que forneçam alguns esclarecimentos.. ¦ Foram todas ouvidas ? Quatro ou cinco dias antes da desço- berta do furto dos livros, estavam elles n'uma das secções do thesouro. Peça o governo ao archivo dos corpos de policia as notas dos commandant.es da guarda e recuando as syndicancias até aquelle tempo, abra uma serie de novos interrogatórios. Se nada conseguir, procure ao menos inteirar-se a quaato monta o desfalque, para tomar as suas medidas e garantir os créditos do thesouro. missas na Conceição dos Militares em suiiVagio a alma do ge neral reformado C Aslistiram a ellas em nu nero çonside- ravel os amigos do venerando moito e de sia illustre familia, °?^9r^P[g sença dos cxmos. srs. generaes Mareia^ no de Magalhães e Calioppe ; represen- tento-a general Travassos, comman- dl nte do íistrictq ; grande parte da offi- cialidàde da guarnição; officiaes^ dos cornos de policia e da guarda nacional- Em meio do templo crgu.a-se umneça cercada de tocheiros e supporlando o rCKar^mScãi.do 14 batalhão tocou durante a cerimonia. ~"'com- e so- cios a annunri-iiLi iv-w...-- A1 ""i1;?" c n'ella licou resolvido que este dis- Librbiu •'Janoáriò Gome nuario Liôrino, por se acharem adi pronun ciados em crime de morte. O subdelegado districto de Boa-Víagem enviou ante-hontem á esta repartição 1 com- passo, 1 espeto e facas de ponta apprehen- dos em poder de diversos desordeiros. Saúde e fraternidade.-O chefe de policia, Jcsé Antônio Gonçalves Mello. O escrivão de casamentos sr. Genna- no Motta, que funccioná nos distnctos tio Recife, Santo Antônio, S. Jose e Ato- ¦'ados.aT-xou na repartição do registrou rua QriUizc dc Novembro n. 50, etíitaes de proclamas de casamentos dos segma.es contrahentes:... .. , Primeirapaòlicação—André Avcano de SanfAnna, residente na neguezia de b. José e d. Maria do Carmo da Silva Lor- •«es, residente na freguezia dc Santo An- tonio, solteiros, nuturaes desle cslauo. Leopoldino Manoel de Almeida e d. Fiorenlina Baptista ferreira, solteiros, naturaes desle eslado, residentes na Ire- guezia dc Afogados. Movimento dos presos da Casa dc De- tenção do Recife, cm 6 de dezembro de 190Í): Exisiiam Entraram Sahiram...« ¦ "xisiera A saber : NaciouaesMulheres Extraligeiros 559 11 11 559 52G 13 20 Repartição centrai, da po..icia, í ue- zembrotí-2.-- secção. N. 271. - Ao cidauao conselheiro dr. Anlonio Gonçalves Ferreira. mui digno governador do estaao. Participo-vos que foram recolhidos a ca*ade detenção os seguintes indivíduos: V minha ordem. Ray.nundo Izidio Pereira, no- se achar pronunciado pelo dr. juiz muni- c nal do 2 districto criminal, como incurso n s penas do art. 330 § ->.'• do código penal. A* ordem do dr. delegado do 1.« districto da capital/Xülio Ribeiro dos Santos, por dis.ur- biòs, .íoão Francisco Rodrigues e Jose Joa- dos Santos, como desordeiros. Total .......•••-••¦• Arraçoados bons......--••• Arraçoados doentes Arráçoádo louco Alimentados á custa propris Correccionaes 559 478 22 0 7 52 559 ENVERilARIA 3 iti. Elleeluou-se ante-honlem, com o parecimentò de crescido nlVr'eí„°. Unclo club carnavalesco se exhibirá no carnaval do próximo anno. Entre outras deliberações, estabeleceu uma quota, que, aberta i~i£^*d?£ te altin-iu a quanlia superioi a «lous contos dc reis, c nomeou-se uma com- missão executiva que licou assim com- P°Dra Antônio Baptista Nogueira, João José de Figueiredo, Virgílio *"**£& Sá, Alfredo Leão de Castro c Juiio Lesa. Oitoni. Do Paro, onde sc *^*l^ meres, regressa no paquete S. SulVUdOI, esperado hoje, o Ulustrc clinico or. Ma- noel Falcão. A bordo do vapor Planeta regressa hoje para o Rio de Janeiro, onde reside nosso (liMO coestadano dr. Alfredoban- 5a"o° que é alli advogado e um dos mais assíduos e apreciados collabora- dores d'0 Commercio. 1 A' ordem do subdelegado opwow-u «.-. BoaA-ista, Jomo Calharinq "^/-''{'^'.rTZ por crime de furto, Bernardo FerreiradeJLmw, fravmundo José Ignacio, Olympio *^*Vf«»- Manoel Joaamm ap UHi.n do Nascimento _ . - . Nascimento, conhecido por jianoel Lcin-bem, CT°offi°dSõ subdelegado do districto da Torre, Amaro Josó Cezano, vulgo Pe de Ho,, CT ordenído subdelegado do dislrictoda Boa Viagem, l-raucelina .Maria da Conceição, como deConimi'inicou-me o delegado de policia de Gravata que, na tarde de U do corrente, no Io- "ar Olho (lAgua do mesmo município estando Z menor Josino de tal a brincar com uma es- ningarda, suecedeu disparar-se esla indo os projectis atüngirem a outro menor de^nome luvencio, que se achava a pouca distancia, o qual licou gravemente ferido.A ulluilicla autoridade procedeu a tal re»p^l- to ás diliiíoiicias legaes.„_i N^estadatafbrãrri renicmüas ao ar. i. p.o- motor publico dn capital, por miermedio do dr juiz municipal «lo l.» districto cnmmal, as diligencias policiaes procedidas contra o ex- So José T_oma^..pprcrime,de furtoe •^- rr. municioaí ti» .i. Total MOVIMENTO Existiam Sahiram............•-• Existem .........-•-- Lista geral da7432 I-teria da Qipita" Fede- ral. exlr—ilida no dia 7 do corrente : Prêmios de iõ.-OÕOS a itA''3 .-__„„. 225 j^ &S :::;- oq| toos *;oo5.. 6(5**.. !r>7*;.. ÍG9-2.. 35.. V.bYl.. 8163.. «70.. 86*1.. 9S«>1 70UI OUi Prêmio* de üfig .Õ0i i lSi"> 1 ;«li i GGl» ! ->»-2 Ü2-2 11í*í> I 4500 j 75ÍU i iS>t*7 1K5S 1 35S0 | 497:11 79ÕÍ) | .... Dezenas ôoTO--..•----------••--•-•-*• 7010 670... 93W e 700i e 662 e 9Sl"i6... 7íX)<>-.. i*»*-V... Approximaçoes aos sãos .vs Todos os números terminados em 5 estão premiados com 5é£G0- ?ÜBUuaC0£S SOUGITáâDS Mamêdismo -Acha-se a venda o pe- nueno resto da grande edição d este bu- liçoso tango sem chumbo para piano> c canto chorado, lettra de Cecihano Antu- nes e musica de Horacio Mamede. Custa pouco chumbo. Sob a presidência do sr. desembarga- dor Adelino Antônio de Luna Freire reuniu-se ante-hontem á 1 e meia hora da tarde, em sessão extraordinária, o Instituto Árcheológico e- Geographico Pernambucano, aíim de manifestar sua solidariedade no regosijo nacional pela victoria de nossa causa na questão do A Estiveram presentes, entre outras pes- soas os srs. desembargador Francisco Luiz drs. Eudoxio de Britto João Bap- porlntermedio do dr. juiz municipal distric" •¦••'¦—:""' -- no Au osalino Luiz de tranca. Saúde e fraternidade. - O chefe de policia, José Antônio Goncçtoes Medo- Sistricio criminal, as procedidas contra Maria- no Augusto Pedrosa, autor do assassinato de Rosalino Luiz de Franca Sem responsabilidade on solidariedade da redaeção Crianças com convulsões Ranida- mente curam-se com a «Chymaphylla Alba » do dr. Assis. 200 Médicos reçei- tam este preparado em sua clinica, dia- riamente.—Vende-se em todas as phar- macias e drogarias.—Agente Companhia de Drogas c Produetos Chimicos.—Pre- ço 3-5000___ Servif-o militar para hoje . . Superior do dia á guarnição o sr. capituu do •.• João Martins Alves Ferreira. O 3V.<- de infantaria dará a guarni-.-ao da ci- dade.,.. , , Dia ao quartei general o amanuense L-baldo Teixeira dc Farias. Uniforme n. S. Para amanhã:. _. Superior do dia águarniçao o sr. capitão do -*3 * tista Regueira Costa, Rodolpho Gahao,,,., ,.., ..... .. _. I uiz da Silva, Alfredo de Carvalho, João ai.„ lvo Rodrigues da Rocha. Coimbrn AlTonso de Albuquerque Mello o i\.' de infantaria dará a g Reunião Convidaui-se os médicos do Re- cife para uma reunião que deverá ler logar ás 12 horas do dia 11 (ler- ça-fcira)do corrente, no 1.° andar do prédio ri. 6 ã rua do Bom Jesus. _,^.-~ Soneto a' meu ikmão Francisco A. Rodrigues da Costa I Trabnlhar c banir a ociosidade, Que o trabalho c a alavanca portent jsa Removendo obstáculos na famosa Campanha pelo bem da humanidade! Trabalhar é vencer a iniqüidade Que se esmaga enfrentando a imperiosa Tarefa, que se impõe á tão garbosa* Altitude virii da mocidade. uarnicáo da dade. Dia ao quartel general o amanuense aeveri- no Ferreira Tavares. Uniforme n. tí. e Francisco" A- Pereira Costa, gene ral Coelho Cintra, Manoel Arao e barão de Nazareth.. Exposto o motivo ua sçssao, hcou ie- solvido enviar-se uma mensagem con- p;ir.i o dia 10: "ratulatoria ao comsocio barão do Rio Superior..dòjduLáeuarniçap o sr. capitão do K~»m-o e bem assim que uma commis- ^4..» j*0ão Gomes da Silva _eile. .._ sào de membros do Instituto fosse ante- O 4o.» de,hilantana dará a guarn^o da ci- hontem mesmo, em nome deste apre- dade.. O trabalho mor^i c m^is potente, C*us o esforço febril do braço-nuado .- Na bigorna batendo o ferro quente.!- Trabalbastc c venceste laureado !. E* mister trabalhar coãíiiiua-iente Que o trabalho mental nanca e finaaüA-. •Recife, 8 dc dezembro de 1900- Espcr\.diáo Lins Rodrigues da Cosia Oi* jl: ¦- ' 3fc. í^^^j^—_rW^:^;VVJ'y:-í<--i>.y''; Sf «.-..-.' tURWflW SfêTKSSíJí-S DvfesSÉ^iaií^__9dft£*' -iiH-iriwiB'! lii MftimanrwiffTT ir &$& >A>J.'A «?EÍT,_5?*.'.'Híi / æf~ % mimf *"5** -^.¦'-€.-**W- rr, .*-'.afe'».'. ''-'->**afi_fc_i-V_C-' ** _________Pl__^tí **s_l * ¦—""¦-O-"*'£^*'V/ÉÈk£^_;jkix

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PAGAMEHTO ADIAIXADO

Numero do dia 100 réis

PAGAMEHTO ADIANTADO

Numero alrazado 200 réis-

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¦OQÓISCnNDACAO DÀ CABRITASEd'lT2TÍ)J- -"-.A.-iTB C'*3)

XXV •..• .O-Eiltão -a* Cabrita, desfallecidá, sent6i_jpe nochão e murmurou ;, V OO__

—Ah--! liáreee-nie que nãò posSO~ntíar mais.E destnaioji, taes eram as dores que sotlria.•^-Pobre çrèànça ! disse o conde.de Ia três-,

náíe.einquanto que Heitor, agarrando-a aocolloVdi'—tf" '

—Eu le levarei!XXVI

Peneiremos ágrira rio cárcere em que Mau-bert estava'preso em Motte-Beuvron.

AM otle-Beuvron não é uma cidade mas tam->,-% bern não se póde. ohamar uma aldeia..-

Na Sologne, onde os habitantes estão muitoespalhados, a Mótte-Beuvron, cabeça de co-marca, passa por ser uma grande cidade.

A quinta* experimental de agricultura, esta-tíbèleéiâa alli -ha cousa de vinte annos, deu-Inemuito mais importância. _.,-_, __,„

Comtudo, para fallar a verdade, a tal cidadenem se quer tem uma prisão.

-A única que=existe foi arranjada n uma casajunta, á gendarmeria e na qual os mendigos eos vagabundos passam ás vezes vinte e qua-tro fiorns antes de serem transferidos para• -brieàhs. \ ,.

O 'guarda é um gendarme, cuja mulher ar-ranjao comer para os presos.

A prisão tem apenas dois quartos, que com-municam entre si por uma fresta com gradesde modo que, quando as duas ceHuIas tem

,-irêsòs, estes podem ver-se e fallar-se atravezdos varões de ferro. '.'¦¦,"

lAãubert passara a noite precedente n umadeltas. . „.

'¦¦M ó _jxo estava perfeitamente socegado. une-Sana* até a fazer as seguintes reflexões :'^Gi0 sr. Heitor é fidalgo e eu sou um pobre"diabo":

áccusei-o e por conseqüência prende-áram-me ; é justo. Mas como todas as provas•aão contra elle, hão de, mais dia menos dia,por-me em liberdade. Agora é inverno eolempo não está bom. Isto por aqui nao e maoe passo dois ou trás mezes perfeitamente, Boacama, bòa comida* e lume! Orá! ha gente quenãe tem-nada disto. Durante este tempo jul-gám oGsr., Heitor, que, por mais que faca hade ser dohdemnadò. • -, ,.<-•.

Então ' ficarei' livre e todos os que diziam,

mal de mimhão.de.sèros primeiros a ajudar-me e a fazer-me bem. Com o pecúlio que ar-ranjar, sàhirei daqui e irei viver para outra

Como vêm, este raciocínio não deixava deser lógico. ' _ G '.

Maubert resignara-se a uma detenção de ai-srumas semanas, sabendo perfeitamente que :ijustiça não o soltaria antes de estabelecer pe-remptoriamente a culpabilidade de Heitor.

Aqueüa alma vil e mesquinha, comprasia-secom os sentimentos de vingança. .

Maubert odiava Heitor por três motivos. Pri-meiro porque o sr. de Mauséjour dera-lhemuitas esmolas, e ha cães que mordem a maoque os sustenta. Depois porque Heitor arran-cara-lhe das mãos a Cabrita e os carrascosodeiam os que soltam as viclimas ; e finalmen-te porque Heitor dera-lhe uma eoronhada nacabeça, cuja ferida ainda não estava de todocurada. _:•'¦: ,-.',

O seu ódio para Heitor era tao violento quemuitas vezes dizia: .

—Ainda que eu deva ser enforcado, hei defazer com que elle o seja tambem.

O sábio procurando um problema, o arlislasonhando com- uma obra prima, o inventorpensando n'uma descoberta, têm menos torçade vontade do que um homem do campo quedeseja conseguir os seus fins.

Maubert passou o primeiro dia e a primeiranoite o mais tranquillamente possivei.

Ceiou com boa vontade, achou a comida daprisão excellente e manifestou um tal socego.quê o gendarme que lhe trouxe aceia nao pou-de deixar de dizer comsigo: .

—NSo sei porque razão o sr. juiz mandouprendei- este homem que parece bem bom ra-paz.

Maubert dormio perfeitamente.A's nove horas da manhã, quando apenas

acabava de abrir os olhos, sentio abrir-se aporta da cellula.

Traziam-lhao almoço.—Então, perguntou elle ao gendarme, lico

aqui por muito tempo ?—Não sei, respondeu-lhe o gendarme.Maubert almoçou, pedio tab'aco e fumou uma

cachimbada. nDepois tornou-se a deitar e começou a.pen-

sar em que os gendarmes tinham ido a Mau-séjour prender Heitor e que, áquella hora, apobre baroneza estava quasi morta de dor.

Emquanto esta idéa horrível regosyava oscelerado, ouvio-se um novo ruido.

Era a poria da outra cellulã que se abria.Itfaubert ouvio a voz do gendarme que di-

—Bem sabes, meu rapaz, que a mendicida-de é prohibida ; não devias deixar-te.apanhar.Tens os teus três mezes, um de prevenção edois de condemnação.

—Assim é bom, para passar o inverno, res-pondeu phiiosophicamente uma voz queíezextremecer Maubert.

Depois a mesma voz perguntou :—Fico aqui por muito tempo ?—Não, respondeu o gendarme, e provável

que sejas transferido para Orléans mas has deter companhia para o caminho.

Maubert extremeceu e pensou :" —A companhia sou eu e o sr Heitor.

Esperou que o gendarme sabisse da outracellula. _ _ „ , J

Depois agarrou-se aos varões da fresta eiçou-se de modo que podesse ver o que sepassava na outra cellula.

—Olá, Colinot! disse Maubert pela fresta.O homem que acabava de ser preso, appro-

ximou-se e perguntou :—Quem me chama"?—Eu, Maubert. 0-'OO tal Colinot era um mendigo de profissão,

já velho e que, quasi todos os annos era presopor vagabundo.

Os mendigos conhecem-se todos.Colinot e Maubert tinham-se encontrado

muitas vezes, ora debaixo de um telheiro emque se refugiavam para passar a noite, ora»'um palheiro onde entravam furtivamente.

Muitas vezes tambem tinham partilhado umpedaço de pão, assim como partilhavam asmesmas idéas de roubo e de rapina.

—Então apanharam-te ?. perguntou-lhe Mau-bert.—E a ti tambem, ja vejo.

—Se me deixassem cá ficar não era mao,respondeu o coxo.

—Passa-se bem por cá ?—Admirayelmente ; boa cama e melhor co-

—Ha-quanto tempo te filaram'.' perguntouColinot.

—Ha dois dias e a ti .—Hoje, pela manhã ; adormeci n um palhei-

ro e o dono mandou-me embora ; levantei-mee quando cheguei á estrada vi um sujeito, quenão parecia ser o que era, que sahia de umpinhal. Cheguei-me a elle e pedi-lhe esmola.De repente appareceram os gendarmes e apa-nharam-me. Sabes quem era o tal sujeito ?

—Eu não. »—O procurador imperial. .—Ali! disse Maubert. E de onde vinha elle .'—De tirar uma devassa na Casa-Nova, por

causa da morte de mylord... bem sabes.-E então ?—Parece-me que a justiça apanhou o assas-

eínu.—Ah ! sim ? disse Maubert.E Olho.1 para Colinot ávido de saber o que

Be passara. ,. ,.'G. dizer-le o que sei, replicou o mendigo

, : ifVAttí ? L'f- P?vem^r0.4e iÕQQr'Já estão dadas todas as ordens no sen-

tido de receber festivamente àma_hã o

presidente e quando esta fòí 'pubHcáda

ahi já óvíce presidente se terá esqueci-dbi êlle próprio, de qúe passou.:flèlo go-verno'«em branca nuvem» como sè dizna poesia de Francisco Octaviano.

Entretanto ella chega a tempo das mi-

nhas homenagens e todo tempo é tempo

para fazer justiça a um grande homemcomo fois. exc. o sr. dr. Rosa e Silva no

governo da republica.S. exc. não fez nada !Já é alguma cousa.O illustre vice presidente, se substi-

tuisse mesmo de verdade o presidente,se o sr. Cai-ápos Salles morresse, se nao

voltasse mais de Buenos Ayres, se fosse

ahi victima de algum attentado, o queDeus não permittiu, então sini, nós havia-mos de ver uma cousa.

Mas isso de ser presidente por em-

prestimo, emquanto os outros andam

passeiando e só por quinze dias, não

vale a pena, porque nem se pode mos-

trar o que se sabe.Por isso mostrou s. exc. um grande

tino politico e administi ativo, um tino

phenomenal de estadista, não abrindo a

bocea e não fazendo nada !Se s. exc. quizesse, eu sei, ia tudo raso

e mesmo em quinze dias isso endireita-va. Deus fez o mundo em seis dias e o

sr. Paulo Frontin deu agua a esta capi-

tàrhò mesmo numero de dias, o que é

cousa muito mais difficil do que gover-nar um povo manso.

Então sim; se s. exc. quizesse, não íi

cava pedra sobre pedra desse edificio

podre que abi se está fazendo, na sua

opinião e na opinião da bancada per-nambucana, sob a direcçâo do «incapaz

e desastrado » sr. Joaquim Murtinho ;logo se arranjaria um ministeriosinhode qualidade com o Bricio na fazenda,o Esmeraldino na justiça, o Herculanoha guerra, o Cornelio na marinha ; en-

tregava-se a alfândega ao Pereira do

Carmo, dava-se o Pará ao sr. Justo Cher-mont, a Bahia ao Luiz Vianna, a Para-

hyba ao dr. Massa, pintava-se o sete.

Mas para que ?E' verdade que houve um certo mo-

vimento em que o Arthur Rios andou lá

pelo senado a fazer umas picuinhas a

propósito da autorisação pnra o arren-

damento da Central.Aquillo parecia até soprado. E era.Mas o Arlhur anda meio desorientado

com as cousas da Bahia e tudo se des-

culpa n'um homem desorientado, espe-

ciaimente quando elle chega-se As boas-

Porque a cous;- ficou naquillo só.Já vêem que s. exc. o sr. vice presi-

dente foi de uma esperteza de dente de

•alho, de um tino sobrenatural e estu-

pendo não jogando as pêras com o amo

e resolvendo ficar quietinho como um

pote.Rendo á s. exc. as minhas homena-

gens. Andaram por ahi uns .vice-presi-dentes, quando o sr. Prudente cahio

com a pedra, a fazer conplicações e a

subir o cambio.Isso ia dando com o Victorino na ca-

deia ; s. exc, porem, merece a gratidãonacional, um jantar do sr. Campos Sal-

les, um retrato a oleo c uma pequeninamanifestação.

Assigno, porque s. exc. não fez tolices

nesses quinze dias e eu esperei que fi-

E apagaqi-se de.todo as lâmpadas do céo.Já sobre o cimo azul dás serras nebulosas,Hesitando a manhã, coroada de rosas.Levanta os leves pés* fica a palpitarSobre as azas de luz, como quem quer voar...Olha: mais um momento, um único momento,E ò dia sorrirá por todo o Armamento...Adeus! Devo partir...—partir para viver,Ou ficar a teus pés, para a teus pés morrer!" • >: ! tí JDLIETA.

Não é o dia! O espaço inda se estende cheioDa noite protectora... Exhala do amplo seioO sol, piedoso e bom, este vivo clarão,Pará te conduzir por entre a cerraçao.Fica um minuto só! Porque partir tao cedo .'

ROMEU

Mandas? Não partirei. Esperarei sem medoQue a morte, com a manliã, venhaeneontrar-me aqui.Hei de morrer feliz, pois morrerei por ti.Mandas ? Não partirei: queres ? Direi contigoQue é mentirão que vejo e mentira o que digo :Sim! tem razão! não é da cotovia a rozEste harmonioso som que erra em torno de nos.E' um reflexo da lua a claridade estranhaQue aponta no horisonte, acima da montanha.Fico para te vêr, fico para te ouvir,Fico para te amar! Morro, por nao partir.'Pois bem! não nartirei ; cumpra-se a minha sorte .Julieta assini o quer; bemvinda seja a morteMeu amor! meu amor! olha-me assim, assim!

JULIETA

Não... E' o dia! é a manhã! parte '. foje ile mimParte; apressa-te! foge ! a cotovia cantaÉ do nascente em fogo o dia se levanta...*h ! reconheço, emfim estas notas fataes :E' o dia! a luz do sol cresce de mais em maisSobre a noite ideal do amor e da loucura.

ROMEU

Cres«e... e cresce com ellaa nossa desventura!Olavo Bilac

r Clubs de roupas—a 5§000 sema-

naes ; as casimiras são de especialqualidade, pretas ou de cores.

Na rua.Nova n. 34, porta larga—ROSA DE OURO.

MUITO FAGIL...(Traducção d'.-l Provincia)

Uma pista de bicycletas — espécie de pateoenorme, cimentado ; nas paredes grandescartazes de cores vivas mostram figuras ex-quisitas : deusas myihologicas, noivos, in-dios, soldados, macacos, o diabo emíim, ca-valsando douuamentc todas as marcas decucles conhecidas, cujos nomes repetem emtoda a extensão da parede, obsidenles e gi-gantescos. ...

Na pisia alguns aprendizes tímidos e re-ceiosos exercitam-se fazendo zigue-zagues,soba vigilância de professores de calcocscurtos e camisa de meia suja, de mao erguida como para dar-lhes umas palmadas ; masao certo para, em caso de necessidade, segu-ral-os pelo còs das calças.

Um dos corredores ensaia, dobrado soüreo guiador, n*uma rapidez vertiginosa, comose procurasse—mão grado os caes que cor-riam atraz delle—ganhar a si próprio.

Entram três pessoas : mna senhora gorda,que se parece com Luiz Filippe, e da qual acapotasinha verde coroa orosto. do feitio

.rr.. A~ *\-.liGrt

O professor vaidoso.—Pois não ! (To-ma a machina monta, desmonta, torna amontar três ou quatro vezes seguidas]. Ja

O noivo.—Oh! é tão fácil!...(Vae mon-tar... mas cocando a cabeça). E uma vezque se sabe montar como se anda?

O professor retomando o tom magis-trai.—O senhor conserva o corpo apruma-do e leve, inclinando-se sempre para on-de quizer se dirigir. Assim-. (Salta nasella dá duas ou três voltas, evitando osobstáculos com a rapidez de uma carra-pela...) ', .

O noivo que parece enthusiasmar-sc.—Oh ! Mas ê infantil! .

Clemência eníhiisiastnada.—issio e.'O professou entregando a machina.—

Se o senhor quizer exprimentar. .O noivo com solicitude:—Gomcerteza...

(detendo-se loqo). Ah ! perdão ! Como sedesce ? Eu não vi bem como o senhordcisecu *? -

O professor declamando.—Quando opcdal esquerdo subir, o sr. apanha-o nocomeço do giro e deixa suspender ocorpo... (Entreqa-sc ao manejo descrip-to, com a ligeireza de um bci;a-flor).

O noivo encantado.—Ah já sei! Obri-gado, já sei...

Clemência nas nuvens.—Eu bem lhe üi-zia que era fácil. .

O noivo concordando—Infantil! fc. in-fantil! (o professor lhe offerece a maclu-na). Hein ? Ah ! não, agradecido ! (Paga)Eis aqui meu amigo a sua primeira lie-cão. _*

Clemência cmpaWdecaído—L.omo .. osr... o sr... náo monía?

O noivo decidido.— Dc outra vez... Asenhora ha de ver c ha de ficar admira-da. Agora já comprehendi...

Clemência nervosa—-E* só para expn:mentar... Monte ou então acreditareiaue o sr. tem medo !

O noivo—Eu? Medo! Ah! minha se-nhora!... (com grandes gestos). O quequer a a sra. que eu laça para lhe pro-var que não tenho medo'?

Clemência.—Monle na bicycleta...O noivo Jazendo que nao ouve.—A sra.

quer que eu salve o meu próximo dosmaiores cataclysmos ?—(Inspirado). Porexemplo: Atire-se a senhora sua mac a

de folhasde

umamoci-

gorda espantada. — Eu?

E verá se eu lenho'do. (Olhando em roda com energia).ao menos houvesse um -leão solto...

zesse.Tambem não fez nada.

com uma Tal franqueza que Maubert cahio no,aco- XXVII

—Conta lá, disse Maubert que esperava ou-Vir dizer que Heitor de Mauséjour fora preso.

—Não sei de quem elles faltavam, proseguioColinot, mas emquanto os gendarmes nos pu-nham os anginhos, ouvi-lhes dizer ao procu-radòr imperial que tinham apanhado o assas-Pino.—E não sabes quem e .' .

—Não ; só o que sei é que o homem nao lezE morte para se vingar.

—Ah!—Encontraram-rlhe as.pégadas no bqsque e

Beguiram-n'ás .como quem sègjie umjayardo.Maubert estremeceu. .. . A,. ,—Parece qüe eram' dois, proseguio Colinot.

- —Isso não è possivei! exclamou Maubert«gán*an'io-se mais ãs grades.

—Um que.fez a morte.—BÒm. - ;: • tí -•¦ •" í ftí<1

E outro que deu o dinheiro. _ • .Disseram que os dois tinham caminhado

muito tempo por um fosso. _ -¦'.—Pará qüe ? perguntou Maubert sentindo o

suor molhar-lbe ã froníe.—Para apagarem .o r_sto.—E foram ambos juntqs ?—Foram ;.mas no pinhal separaram-se.—Bom. . „,. ,—Então, proseguio Colinot, seguiram aquel-

le cujas pegadas partiam I do logar do crime ;parece que o homem subio a um pinheiro paraBtMaubert sentio um calafrio percòrrer-lhe ocorpo e perguntou, procurando dar firmeza a

21 de novembro,Afürma-sc nos telegrammas que a Hol-

landa se propõe á compra de uma ilha

allema, não me lembro qual, aíim de

que possa ser fundado alli a heróica re-

publica do Transvaal Por sua vez os

boers perseguidos, mas luetando sempre,

se dirigem para ponto outro do sul da

África, onde experimentam as condiçõesdo local para a nova patria.

O que elles não têm actualmente 6 tèr-

ras e as que que apparecem são tão ca-

ras!Esse povo tão heróica na guerra, como

no trabalho, pòe emtretanto milagres de

riqueza no território em que pisa.E nós temos uma extensão incalcula-

vel de terras desenas e incultas, vastos

depósitos de riquezas inúteis que seri-

am sob o seu trabalho uma fonte ines-

gotavel para nós outros!Houve um tempo em que a sua raça

dominou no Brazil e ahi mesmo em Per-

nambuco deixando os mais assombro-

sos e immorredoiros monumentos de

energia e vontade. O sentimento pátrio-ticojdos nacionaes de então, incompativel

com ella, pela casta, pela religião e pelodireito á dominação, expellio-a aigolpesde bravura.

Mas os tempos passam e os preconcei-tos limam-se.

Quem se vexa porque os allemães fun-

dam grandes centros quasi autonomesem Santa Catharina, Paraná e Rio Gran-de, e os italianos ameaçam supplantar

pelo numero a população de S. Paulo?Ah; mas agora me lembro: ahi seria

impossível o bôer. Elle que resistio e re-

siste ainda ao inglez peito a peito, não

resistiria aessa politica pequenina de

aldeia ruim. Um bello dia lhe tomariam

a vida n'üma emboscada, quando fossem

para o trabalho.Cahissem elles em Canhotinho, cahis-

sem na antipathia de Pacsinho, e digam-

me se escaparia um só.Já nem me lembrava eu que temos re-

trogradado em vez de progredir.Gonçalves Maia.

pera, com uma porçãonhamorena, gentile desembaraçada eum ra-pagão bonito, com a cabeça tão erguida queparece ler o pescoço quebrado e dissimularsob o coUarinho, muito alio, uma soldaduraque immobilisasse para sempre as suas ver-tebras. . _A senhora GORDApara a mocinha.—Que

loucura minha cara Clemência ! Queresobrigar teu noivo a montar em velocipe-de !

Clemência emendando.—Em bycicletamama I

Hoje, um rapaz que não sabe montar,não e correcto...

A senhora gorda offuscada.—Clemen-cia ! (sentenciosa) Então tu pensas queelle se casa para montar nisso !

O noivo indulgcnte mas sem a menorsinceridade.—^Dcixe lá, cara mama : issome diverte muito.

(Procurando uma desculpa) So sintoque d. Clemência tenha de assistir á mi-nha primeira licção.

Clhmencia.—Sim ! E depois si eu canão estivesse o sr. se excusana. Ja lezisto cinco vezes _; . - '.._

A sÉNHorA gorda siipphcando.-L.ie-mfncia!

Um professor magro e comprido, emsua camisa de meia, como uma lenia numvidro de pharmacia, adianlando-sc comsolicitude—A senhora quer aprender?Se quizer... „.:''¦'..

Clemência, com desdém —Oh ! Eu jasei.

Ó professor olhando espantado para asenhora gorda.-E' a senhora ? [Heróico)Emfim... tt • o

A senhora gorda assombrada.—Hein /Eu ! Seria melhor equilibrar-me em um

para-raios , .O noivo procurando um ar desembara-

coáo—Sou eu !" O professorexaminando-o allenlamen-

te.—O senhor nunca montou ?O noivo.—Nunca ! (Um pouco inquie-

lo). Mas não deve ser difficil sustentar-sea üeiite nesta machina ?

O professor.—E' facilimo : um mcni-no de peito si tivesse altura e umas dezliecões faria andar uma bicycleta. (Vaibuscar uma machina horrível, cujos eixosguincham ao approximar-sc do neophyto).—Prompto >'\ , ¦

O noivo desconfiado.— Esta machinanão é muito solida ? (mostra uma outrabonita, elegante, luzidia, leve). De-me an-tes esta outra... - i tt*

O professor indignado.—Esta nao . n.a minha !

O noivo—Para mim e a mesma coisa.O professor.—Sim, mas não nara mim!

Parao senhor quebral-a quando cahir..,O ooivo inquieto.— Eu tenho de cahir .'Clemência.-Oh 1 Duas ou três vezes

para começar, (alegremente) E P'*ccisç ir» v«i«n crirr/ji^n dolorosamente.—Ali.

A SENHORANunca!

O noivo solemnem

Clf^iencÍa friamente.—Aqui só ha bi-cycletas e eu só lhe peço que monte emuma... , IT

O noivo exclamando.—Ora ! Onia cou-sa lão fácil, tão rédiculaméntefaeil.quan-do a sra. duvida de minha coragem !. .Não! Náo! tí f. . „

Clemência frcmcnle de indignação.—h.se eu lhe impuzesseesta condição paraonosso casamento .

O noivo hjrico.—Seria uma indignida-de para mim obter essa ventura tao facii-mente! .-.. _£ ._

Clemência explodindo.—bnlac, o queo sr. tem é medo, medo, e medo !

A senhora gorda pasmada.—Clemen-cia! (ao noivo). Vamos, monte um pou-quinho para fazer-lhe vontade...

O noivo, cuja resolução ê inabalável,despedindo-se.—Tudo o que cila quizermenos isto. Na verdade!... Lma cousatão fácil! -¦" . -¦'¦_ ,

... E sae soberbo e fanfarrão sob osolhares indignados dc Clemência.

L. Xanrof.

Caixa EconômicaMovimento dc hontem:

Entradas de depósitos ?r?SS?SíílSahidas 4:ldS->000

Saldo a recolher na delegacia 8:178^000—E' director de semana o sr. coronel

Manoel Silvestre Ferreira Bastos.

Reunem-se hoje .a veneravel Ordem Terceira do Sera-

phico Padre S. Francisco, d'csta cidade,as 8 horas da manhã, para assistiramissa solemne cm louvor á virgem daConceição; -

a irmandade do Senhor Bom Jesusdas Portas, na igreja da Madre de Deus,ás 10 horas da manhã, para eleger suamesa regedoi a;

a devoção de Nossa Senhora da Con-ceicão, na igreja de Santa Rita de Cas-sia,' ás 9 da manhã, para assistir a nus-sa em honra á sua padroeira.

Amanhã :o club carnavalesco mixto Maruins.

ás G 7, horas da tarde, á rua Augusta u.276; r.

a sociedade Monte Pio Popular Per-nambucano, ao meio dia, em sua sede,

para eleição de membros da directoria.

Segunda-feira próxima ás G horas datarde, reunir-se-ao no 1. andar n. 71 àrua Duque de Caxias os accionistas doHippodromo do Campo Grande, em as-sembléa geral ordinária, para ouvirema leitura do relatório, parecer da commissão fiscal e contas referentes ao annosocial próximo findo.

A repartição dos correios expede ma-las hoje pelo paquete Ibéria, para a fc.u-ropa, recebendo impressos ate '/. norada larde, objectos para registrar atemeio dia, cartas para o exterior ate lhora.

Recebedoria do eslado. Despacho dodia 7 de dezembro de 1SUÜ.

Rodrigues Lopes & C, Saniha Ferrei-ra dos Santos Martins, Trajano OzeasGomes dos Santos, Francisco Jose deOliveira.—Informe ai.» secção.

F. A. Gomes de Mattos.—Informe a 3.»secção.

Alfredo Motta.—Certifique-se. _José Rodrigues da Cruz, Mana Joyina

Gondim Tavares, Adolpho Alves FalcãoTaquès, Paulin • Maria do Espinto-bantoe outras.—Deferido com relação ao exer-cicio de Í9ÜÜ a 1901, em vista da infor-maçâo. _, „

Amorim Fernandes & C, Ferreira Ro-drigues & C, -Manoel Cobiçor& G-, Joa-

quim Gonçalves & C. 2 petições, Rodri-

gó Carvalho & C, 2 petições, RodriguesLima & C, 5 petições, Olinto Jardim &C.. 7 petições, Moreira Lima <x O-, iu

petiçòes.-üeicrido, afim dc ser uadubaixa da responsabilidade, era vista dainformação.—O porteiro, ScDustuio La-valcanti.

de

scutar os seus cumprimentos e felicita-cões pela solução do litígio, aos srs. dr•«overnador do estado e cônsul da Suissa.°

Para esse fim foram nomeados os srs.drs. Luiz José da Silva, barão «Ie Na-zarelh e Manoel Arão.

Ex"ottado o assumpto. a directoria dolustituto resolveu tomar conhecimentodc outras matérias, levantando-sc emseguida a sessão.

Terão logar amanhã ás 10 horas damanhã na igreja do Senhor Bom Jesusdo Bom Fim, em Olinda, as bênçãos dasimagens do Senhor da Resurreiçao e deS. José, ultimamente chegadas da Lu-1 °A*

tarde haverá um magnífico bazar* de

prendas promovido pela mesa regedorada mesma irmandade em favor tia tra-diccibnal festa do Senhor Bom Jesus doBom Fim que realisar-se-à no dia 1.» deianeiro de 19ÓÍ.

Tocarão em coretos três bandas mu-sicaes: 2.* corpo de policia, 14.» de m-fanteria e Núcleo de Diversucs.

A' noile queimar-se-á um bem varia-do fogb de artificio, caprichosamentepreparado pelo hábil artista ErnestoCvsneiros.

E" mordomo do Hospital portuguez,durante a semana que amanha começa,o sr. Mauoel da Silva Almeida.

Durante o mez próximo lindo nasede do Instituto Vaccinogenico Esta-dual, foram pelo tir. Octavio de Freitasinoculados 5 vitcllos, vacemadas 119

pessoas e preparados 1513 tubos com

polpa vaccinica glycerinada.

O agente Pestana'venderá em leilãosagünda-feira próxima, ao meio dia. emfrente á porta da alfândega, diversascaixas contendo laias de leite condensa-do e garrafas dc cidra.

Nos clubs de roupas feilas, machinasde costura c vestidos, a rua Duque deCaxias n. GS, cm sessão de hontem io-ram sorteados os í.rs.: 1-i.JÍ.a

l.o club—11.» sorteio n. 92—AdolphoCésar da Silva. . ,

2." club-S. st>rte:o n. So—AnslidesdeBarros Pimc-nlel.

3.» club—7.u sorteio n. oi-dr. Laurin-do C. Leão.

Ccicbrar-se-ãu segunda feira próximaas seguintes missas fúnebres :

A's 7 horas, na matriz da BoaA isia,

por alma de d. Luiza Franca deAzevedo

Dia ao quartel general o amanuense AnlonioGonçalves Üouiin^ues NeUo. . •'

Uniforme n. 7.

ServK-oda brigada policial para hoje:_Superior dó dia â •"íKiritíci"-! o *—'- major de^

2.» batalhão.de infantaria _aurenio Gonçalves!de Azevedo. -

O 1.» batalhão dará a gurj-rução ua cidade,dous subalieriios. um pr.ra n>n'!a de visita,outro para a guarda de palácio e o corneteirode piquete ao quartel do comiaando da bri-gada e o 3." dará a musica da (mirada.

Dia ao quartel do commax—to da brigada oamanuense Custodio Meira Torres.' Uniforme n. o.

Para amanhã - - ,Superior do dia ã guarnição o _sr. capitão doesqt-adrão de cavaliaria Ab:!io Gúiues de SiNovaes.

O 1.» batalhão dará a guarnição da cd.-ule,dous suballemcs, um para ronda do visita,outro para a guarda de .paiacia, o C—m_'—iráde piquete ao quartel do commando da i>ri-gada e a musica da parada.

Dia ao quartel do" comma;:ilo da brigada oamanuense Francisco Ta_Li.jara.

Uniforme n. I.

Parao diaiO:Superior do dia á guaridAio o sr. capitão do

1.» batalhão Oresle Aives da Silva.OI.» batalhão dará ag-iaritíeão da cidade,

dous subalternos, iim para ronda tie visita,outro para a guarda de palácio e o corneteirode piquete ao quartel do cummar.du da bri-gada eoi0 dará a musica da parada.

Dia ao quartel do comn-y.ndo da brigada o2.° sargento amanuense Daviuo Ribeiro deSenna.

Uniforme n. 2.

Diversas ordens :Tiveram i dias de desr.ensa do se—n;o o

tambor do I.° batalhão Anaclelq da Silva N^-ves e 8 o soldado do esquadrão de cavaliariaJosè Carlos Anaclelo. .

— Seja apresentado na segunda-feira, 10 docorrente, ás 11 horas do dia. o soldado Vicia-lino Gomes dos Sauíus do i.1 batalhão, afimde ser inspeccionado" de saúde.

Serviço da companhia de bombeiros doRecife, para hoje:

Ofücial do eslado maior o sr. 1.° sar-gênio almoxarifc interino n. 7.

Inferior do dia o 2.» sargento chefe deturma graduado n. S.

Commandante da gur.-tía o cabo ar-vorãdo n. 19. _.

Corneteiro de piquete ao q_artel a

praça n. 14.Uniforme n. 3.

Clubs dc camas de ferro e de ma-shinas de costura Singer,. a 3^000por semana, na raa Naí>a n. 3't,por-Ia larga—ROSA DE OURO.

SEGUÍDíLHASNo seu aíTcclo dc egoísta,Minltíalma, anciosa de amar-te,Por toda parte te avista,Te escuta por toda parte.

Vagando pelos meus sonhos,Teu vulto gentil perpassa,E enche meus dias trislonhosDe efíluvios de tua graça.

Surge, envolta em meus scismares,A paisagem dos desejos:Abrem-se as ilòres dos beijosSob o céo dos teus olhares.

Ante minltíalma enleiadaEstaco, cheio dc espanto:Ninguém no mundo amou tanto!Náo ha mulher mais amada!

E o nosso idyliio contemplo,E ouço-te a voz n'um arruino,E penso, cheio de orgulho:— Podemos servir de exemplo!

Recife—1900.Ernesto Paula Santos.

Clubs de roupas feitas d

Clubs de machinas singer ecamas de lerro, a 36üOÜ por sema-na, na ROSA DE OURO, porta lar-ga, rua Nova n. 34.

ACTOS OFFICIAESO sr dr. governador do estado, por

acto dc G do corrente, de accordo com a

proposta do dr. chefe de policia, nomeouos srs. Arlhur Poriirio Guerra c JoseEstevão de Lima subdelegado e 2.« sup-nleníe do districto de Carnahyba do mu-nicipio de Flores, em substituição dos

actuaes que falleceram.

Rcalisa-se hoje o casamento do illus-tre sr. dr. Octavio dc Freitas com a exma.sra. d. Maria Christiua de Almeida Cas-tro, dígnà filha do nosso presado amigodr Miiíuel Joaquim dc Almeida Castro.

O civil terá logar na residência do paeda noiva, a rua Apipucos n 3. no Mon-teiro, ás 5 horas cia tarde, e o religiosoás 6 horas da tarde na egreja da OrdemTerceira de S Francisco.

São testemunhas do acto civil por pai-te do dr. Octavio dc Freitas o dr. Ga-briel de Araujo e sua exma. senhora^de d. Maria Christina o dr. Joaqum.Loureiro c sua exma. senhora

tomo,t

por

iorresie Santo An-

;.;tí!::> da Trinda-matriz dò Corpo

usina Conceição

is S: na matrizilma iic d. í

le Pires Ramos; naSanto e na capella dados Milagres, por alma de Cândido ^s.Gonçalves da Fonte.

Fazem asnos h^je :.•¦¦. , ,.a exma. sra. d. Muna ídalina da Con-

ccição Armada, estremecida mac ao sr.

Simãò d*Armar*-a exma. sra

Gouveia Diniz,jor J. F. Diniz

Hoiiiem funcci<J!:uiaiis bemlinhas do telcgr-pljò nacional.

locas as

d\ Maria Ilerminia dedilecta Glhs

Júniordo sr. ma-

Serão

padrinhos~dõ casamento religioso oJi:Miguel Castro Filho e d. Rosmha Castroirmãos da noiva. *?..»;».,«= *

Desejamos ao dr. Octavio de Freitas^ea d. Maria Christina todas as telicidadesdc que são merecedores

Clubs dos sapateiros—Machinasoscillante para apalaza^«g»»por semana, na ROSA UL. ULiiU,

porta larga, ruàjNova n.

Hontem ás 8 horas da manhã foramresadns diversas:, „ „... sUUraglO a í«iiu« "« e.

Ànfohib Francisco da

Parabéns. ^^^^Na fraqueza musc-íab ou nervosa,

causada pelas fadigas, pelos trabalhosihteiléctuaeS, etc, o medicamento maisefficaz ê o Yinlio Caramurú, do dr. Assis.—Vende-se em todas as drogarias e

pharmacias.-Agcnte Companhia de Dro-

£as e Produetos Chiinicos.-Hrcco agOi»

PARTE l»0*LICIA*LRepartição ckntrãl n.v poi.iciv.fi de de-

vembro. 2.^ secção. N. 210. A-> cidadão conse-lheiro dr. Antônio Gonçalves Ferreira, muidisno governador do estado. ,,--... -

Parlfcipo-vos que foram hontem r?çolh:uosa<jasa de detenção os seguintes indivíduos :

A' minha ordem, Francisco Xavier, comoUlÍV

ordem dé subdelegado do 1.- districto daBôa-Vista, Rosa Maria da Conceição, comojLCommunic<>u-me o delegado de policia deCorrentes que. em a madrugada de 1 do cor-rente, na rua da Bahia do ivíenuo município,<»s indivíduos de nomes Manoel Estevão c 1 -

hurtino Manoel Ignacio, annados. de punhal,assassinaram a Cesario Alves da Cosia.

\ alludida autoridade procede a lai respeitoás* diligencias legaes, tendo sido preso apenaso primeiro dos ditos criminosos. .

freio delegado de policia do município de Li-moeiro me foi participado que, nodiaSSJdenovembro ultino. visitou em companhia dodr. promotor publico respecbyo, a cadeia Ua-quella localidade encontrando n e !a 11 fle.e.i-los, sendo 2 sentenciados, ¦> appellados, 2 pro-nuneiados e 2 indiciados, os quaes nenhumareclamação fizeram. . _ ,

Em data de 27 do mez próximo findo apre-sentaram-se voluntariamente, ao dr. juiz dedireito do municipio do Bonito o foram reco-IhidOS a cadeia rMpeelivaos mdiviuiws -lanoe

nhecido porManoelda Siiva. vulgo Ja-

A" noute achavam-se rçtidòs na estaçãotífesla cidade os seguintes despachos:

Dc Pesqueins, p.;:-a Pedro Ak-xaihi:í-no. repartição dos correios.

Aviso:Para Novaes.

rvSST=.OaCtí_C.CilABoletim daca;i:^«;i^•'-•• portodoJteõfe-r__•ado do lempo de 6:7- de dezembro ao meio

dia:Extadc do r«'o—ipias: bmpO-E-.tudo cr.,mospJserpco—bula.I"ctía—E N regularrA.-íufo tío mai-—peíjuc-nr.3 vagas.Er.la.to cOltmafiliertco >in< A> horus anterto-

res—bom. ...F. Carlitm, capitão do porto.

Capitania ae Alagoas—Estado do tempo namesma data:

Esta-to do céo—quasi encooerto.Estarlo

'athmospherico—sombrio.Vento—V. N E rrr.co.Extado do mar- chão. _. tí_GEslado athmospfterico nar 34 horas ositerto-

res—bom. .._ . GtíLemos L.essa. capitão do porto.

Antônio Gomes da Silva,conhecido pur Mane

O noivo sorrindo dolorosameEntão épreciso '?!!... ,..

O professor.—Dobre as calças... \a...Prompto GaO noivo engolindo em secco, emociona-

do.-Sim, sim. E ja... Corocuraiidp d?-morar o momento falai). O sr. me segurabem, não r

O professor Como se fora sua mac.Monta ?

O noivo.—Prompto ! (contemplando amachiaa com angustia) Esta cousa meparece muito pouco segura.

Clemência impaciente.—De certo, istonão é um tricyclo !

O noivo illuminado.—E' exacto ! Se euaprendesse a montar em tricyclo ?

A senhora gorda.—E' quasi a mesmacousa.

Clemência irônica mas conveniente.—Um ovo c um espeto !

0 professor—E além disto as quedasde tricyclo são muito nias perigosas.

O noivo entre incrédulo e medroso.—Sim ? Com três rodas a gente cae da mes-ma maneira, (em tom heróico vendo que anoiva olha-o com desdém nao dcsfarçaao)Vamos é preciso acabar com isto ! O se-nhor pode mostrar-me como se monta /

O professor, tomando ares de mostra-dor de phenomenos.—O senhor pega amachina, assim, pelo guiador; bota o peesquerdo no pedal deste mesmo lado ;suspende o corpo graciosamente e impei-lindo-o para diante achar-se-ha sentadocomo em uma cadeira. (Jnnfa o gesto a

Ninguém se deve inscrever emclubs dò l roupas, machinas ecamas sem primeiro analysar asvantagens que a ROSA DE OURO,á rua Nova n. 34, porta larga,ojjerece sobre todos os outros.

voz. __E filaram-no r-.-L-—Juízo aue não.; mas encontraram o cunhei-

ro metódono tronco de uma arvore.. Disseram"tf a**1*—* ^_ . - Jl Can n_r»_Tk —«ae era cousa de mil fran?%s.

¦ — Apanharam o dinheiro ?_ —Poderá? {Continua). 'Das nuvens

Romeu e Julieta(Fragmento)

ACTO III, SCENA VniJULIETA

Porque partir tão cedo? Inda vem longe o dia..Ouves ? E' o rouxinol. Não ó da cotovia.Esta encantada voz. Repara,, meu amor':Ouem canta é o rouxinol sobre a romeira em flor.Toda noute está voz que te feriu o ouvidoPovoa a solidão, como um longo gemido..Abraçemo-nos! fica! inda vem longe.o sol;Não canta a cotovia... E' a voz do rouxinol.

ROMEU

E' a voz da cotovia annunciando a aurora.Ha como que um tremor pelo horisonte a fora:

I Das nuvens do levante abre-se o argenteo vão

palavra, desmonta-se logo, entregando aonoivo boquiaberto o instrumento de supplt-cio). Aaora o sr.!

O n ivo, com ar de um homem conven-cido ; mas de uma difficuldade insupera-vel — Oh ! deve ser muito simples! (Im-Delle a machinaparadiante}. Agora a quês-tão é executar... (O pedal com que elle

não conta, bate-lhe bruscamente na perna;Ai! ai! oh! ai! ai!...

O professor calmo.—Foi o peaai. cnreciso prestar-lhé attenção. .

O sorvo furioso— O senhor devia ter-

m'o dito ha mais tempo.O professor.—Não, não lhe teria ser-

vido de cousa alguma. Agora o senhorterá mais cuidado...

O noivo com riso amarello.—Ah! e mui-to engenhoso. _

CiÊjienciA impaciente.—Então I montaou nãò monta? *

O noivo, prestes a cavalgar a machina.—Prompto» (arrependendo-sej Entretan-

• to queria ver, mais uma vez, como o se-j I nhor montava!...

supe-rior casimira, de côr ou preta, a5J00Ü por semana na ROSA DbOURO, porta larga, rua Nova u.34.

Nas publicações soliciludas estampa-mos hoje o primeiro de uma serie de ar-

tigos a cerca dos negócios do thesouro.

Não somos dos que sacodem nodr. João

Guimarães, director da secretaria de fa-

zenda, a absoluta responsabilidade do

desâpparccimento dos livros de averba-

ção das apólices e outros e nem somos

dos que affirmam a culpa dos funccioná-

rios suspensos.Não sabemos se ha razões para des-

coníianças : ouvimos dizer que o inque-

rito policial não patenteou cousa algu-

ma e o segredo ainda está bem escon-dido.

O governo tem suspeita de que existe

desfalque nos cofres do thesouro e o

furto dos livros è bastante para denun-

cial-o.Ha desfalque e o governo ignora, pas-

sados muitos e muitos dias, a que som-

ma attinge; ignora quaes os autores cnão sae das hypotheses de umas descon-fianças 2 desconfianças não servem de

provas.Os livros que desappareceram—e um

jornal asseverou ate que alguns depois

do começo das investigações, do dr.

Barros Rego, são livros grandes, de trans-

porte difficil e não sahiram do thesouro

em algibeiras ou pela fresta das portas:sahiram na hora do expediente e se não

atravessaram salas e corredores desertos

ha dentro da repartição as testemunhasdo crime.

E as sentinellas da guarda de palácio ?

E' possivei que não vissem cousa ai-

guma e é possivei que forneçam alguns

esclarecimentos.. ¦

Foram todas ouvidas ?

Quatro ou cinco dias antes da desço-berta do furto dos livros, estavam elles

n'uma das secções do thesouro.

Peça o governo ao archivo dos corposde policia as notas dos commandant.esda guarda e recuando as syndicanciasaté aquelle tempo, abra uma serie de

novos interrogatórios.Se nada conseguir, procure ao menos

inteirar-se a quaato monta o desfalque,

para tomar as suas medidas e garantiros créditos do thesouro.

missas na Conceiçãodos Militares em suiiVagio a alma do general reformadoC

Aslistiram a ellas em nu nero çonside-

ravel os amigos do venerando moito e

de sia illustre familia, °?^9r^P[gsença dos cxmos. srs. generaes Mareia^

no de Magalhães e Calioppe ; represen-tento-a general Travassos, comman-

dl nte do íistrictq ; grande parte da offi-

cialidàde da guarnição; officiaes^ dos

cornos de policia e da guarda nacional-Em meio do templo crgu.a-se umneça

cercada de tocheiros e supporlando o

rCKar^mScãi.do 14 batalhão tocou

durante a cerimonia.~"' com-

e so-

cios a annunri-iiLi iv-w...-- A1 ""i1;?"c n'ella licou resolvido que este dis-

Librbiu •'Janoáriò Gomenuario Liôrino, por se acharem adi pronunciados em crime de morte.

O subdelegado dò districto de Boa-Víagemenviou ante-hontem á esta repartição 1 com-passo, 1 espeto e tí facas de ponta apprehen-dos em poder de diversos desordeiros.

Saúde e fraternidade.-O chefe de policia,Jcsé Antônio Gonçalves Mello.

O escrivão de casamentos sr. Genna-no Motta, que funccioná nos distnctostio Recife, Santo Antônio, S. Jose e Ato-¦'ados.aT-xou na repartição do registrourua QriUizc dc Novembro n. 50, etíitaes de

proclamas de casamentos dos segma.escontrahentes: ... .. ,

Primeirapaòlicação—André Avcano deSanfAnna, residente na neguezia de b.José e d. Maria do Carmo da Silva Lor-•«es, residente na freguezia dc Santo An-tonio, solteiros, nuturaes desle cslauo.

Leopoldino Manoel de Almeida e d.Fiorenlina Baptista ferreira, solteiros,naturaes desle eslado, residentes na Ire-

guezia dc Afogados.

Movimento dos presos da Casa dc De-tenção do Recife, cm 6 de dezembro de190Í):ExisiiamEntraramSahiram...«¦ "xisiera

A saber :Naciouaes •MulheresExtraligeiros

5591111

559

52G1320

Repartição centrai, da po..icia, í ™ ue-zembrotí-2.-- secção. N. 271. - Ao cidauaoconselheiro dr. Anlonio Gonçalves Ferreira.mui digno governador do estaao.

Participo-vos que foram recolhidos a ca*adedetenção os seguintes indivíduos:

V minha ordem. Ray.nundo Izidio Pereira,no- se achar pronunciado pelo dr. juiz muni-c nal do 2 • districto criminal, como incurson s penas do art. 330 § ->.'• do código penal.

A* ordem do dr. delegado do 1.« districto dacapital/Xülio Ribeiro dos Santos, por dis.ur-biòs, .íoão Francisco Rodrigues e Jose Joa-

dos Santos, como desordeiros.

Total .......•••-••¦•Arraçoados bons......--•••Arraçoados doentesArráçoádo loucoAlimentados á custa proprisCorreccionaes

5594782207

52

559DÃ ENVERilARIA

3iti.

Elleeluou-se ante-honlem, com o

parecimentò de crescido nlVr'eí„°.

Unclo club carnavalesco se exhibirá no

carnaval do próximo anno.Entre outras deliberações, estabeleceu

uma quota, que, aberta i~i£^*d?£te altin-iu a quanlia superioi a «lous

contos dc reis, c nomeou-se uma com-

missão executiva que licou assim com-

P°Dra Antônio Baptista Nogueira, João

José de Figueiredo, Virgílio *"**£&Sá, Alfredo Leão de Castro c Juiio Lesa.

Oitoni.

Do Paro, onde sc *^*l^meres, regressa no paquete S. SulVUdOI,esperado hoje, o Ulustrc clinico or. Ma-noel Falcão.

A bordo do vapor Planeta regressahoje para o Rio de Janeiro, onde residenosso (liMO coestadano dr. Alfredoban-

5a"o° que é alli advogado e um dos

mais assíduos e apreciados collabora-dores d'0 Commercio.

1 A' ordem do subdelegado opwow-u «.-.

BoaA-ista, Jomo Calharinq "^/-''{'^'.rTZpor crime de furto, Bernardo FerreiradeJLmw,fravmundo José Ignacio, Olympio *^*Vf«»-

Manoel Joaamm apUHi.n do Nascimento _ . - .Nascimento, conhecido por jianoel Lcin-bem,CT°offi°dSõ

subdelegado do districto daTorre, Amaro Josó Cezano, vulgo Pe de Ho,,CT

ordenído subdelegado do dislrictoda BoaViagem, l-raucelina .Maria da Conceição, comodeConimi'inicou-me o delegado de policia deGravata que, na tarde de U do corrente, no Io-"ar Olho (lAgua do mesmo município estandoZ menor Josino de tal a brincar com uma es-ningarda, suecedeu disparar-se esla indo os

projectis atüngirem a outro menor de^nomeluvencio, que se achava a pouca distancia, o

qual licou gravemente ferido. •A ulluilicla autoridade procedeu a tal re»p^l-

to ás diliiíoiicias legaes. „_iN^estadatafbrãrri renicmüas ao ar. i. p.o-

motor publico dn capital, por miermedio dodr juiz municipal «lo l.» districto cnmmal, asdiligencias policiaes procedidas contra o ex-So José T_oma^..pprcrime,de furtoe•^ • • - rr. municioaí ti» .i.

TotalMOVIMENTO

ExistiamSahiram............ •-•Existem .........-•--

Lista geral da7432 I-teria da Qipita" Fede-ral. exlr—ilida no dia 7 do corrente :

Prêmios de iõ.-OÕOS a itA''3 .-__„„.

225j^ &S:::;- oq|

toos

*;oo5..6(5**..

!r>7*;..ÍG9-2..

35..V.bYl..8163..«70..86*1..

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OUi

Prêmio* de üfig.Õ0i i lSi"> 1 ;«li i GGl» ! ->»-2Ü2-2 11í*í> I 4500 j 75ÍU i iS>t*7

1K5S 1 35S0 | 497:11 79ÕÍ) | ....Dezenas

ôoTO--..•----------••--•-•-*•7010670...

93W e700i e

662 e

9Sl"i6...7íX)<>-..

i*»*-V...

Approximaçoes

aos

sãos.vsTodos os números terminados em 5 estão

premiados com 5é£G0-

?ÜBUuaC0£S SOUGITáâDS

Mamêdismo -Acha-se a venda o pe-nueno resto da grande edição d este bu-liçoso tango sem chumbo para piano> c

canto chorado, lettra de Cecihano Antu-nes e musica de Horacio Mamede.

Custa pouco chumbo.

Sob a presidência do sr. desembarga-dor Adelino Antônio de Luna Freirereuniu-se ante-hontem á 1 e meia horada tarde, em sessão extraordinária, o

Instituto Árcheológico e- GeographicoPernambucano, aíim de manifestar sua

solidariedade no regosijo nacional pelavictoria de nossa causa na questão do

A Estiveram presentes, entre outras pes-

soas os srs. desembargador FranciscoLuiz drs. Eudoxio de Britto João Bap-

porlntermedio do dr. juiz municipaldistric" •¦••'¦—:""' --no Au

osalino Luiz de tranca.Saúde e fraternidade. - O chefe de policia,

José Antônio Goncçtoes Medo-

Sistricio criminal, as procedidas contra Maria-no Augusto Pedrosa, autor do assassinato deRosalino Luiz de Franca

Sem responsabilidade on solidariedade daredaeção

Crianças com convulsões — Ranida-mente curam-se com a «ChymaphyllaAlba » do dr. Assis. 200 Médicos reçei-tam este preparado em sua clinica, dia-riamente.—Vende-se em todas as phar-macias e drogarias.—Agente Companhiade Drogas c Produetos Chimicos.—Pre-ço 3-5000 ___

Servif-o militar para hoje . .Superior do dia á guarnição o sr. capituu do

•.• João Martins Alves Ferreira.O 3V.<- de infantaria dará a guarni-.-ao da ci-dade. ,.. , ,

Dia ao quartei general o amanuense L-baldoTeixeira dc Farias.

Uniforme n. S.

Para amanhã: . _.Superior do dia águarniçao o sr. capitão do

-*3

*

tista Regueira Costa, Rodolpho Gahao, ,,., ,.., ..... .. _.I uiz da Silva, Alfredo de Carvalho, João ai.„ lvo Rodrigues da Rocha.Coimbrn AlTonso de Albuquerque Mello o i\.' de infantaria dará a g

ReuniãoConvidaui-se os médicos do Re-

cife para uma reunião que deveráler logar ás 12 horas do dia 11 (ler-ça-fcira)do corrente, no 1.° andardo prédio ri. 6 ã rua do Bom Jesus._,^.-~

Soneto

a' meu ikmão Francisco A. Rodrigues daCosta

I Trabnlhar c banir a ociosidade,Que o trabalho c a alavanca portent jsaRemovendo obstáculos na famosaCampanha pelo bem da humanidade!

Trabalhar é vencer a iniqüidadeQue se esmaga enfrentando a imperiosaTarefa, que se impõe á tão garbosa*Altitude virii da mocidade.

uarnicáo dadade.

Dia ao quartel general o amanuense aeveri-no Ferreira Tavares.

Uniforme n. tí.

e Francisco" A- Pereira dá Costa, general Coelho Cintra, Manoel Arao e barãode Nazareth. .

Exposto o motivo ua sçssao, hcou ie-

solvido enviar-se uma mensagem con- p;ir.i o dia 10:"ratulatoria ao comsocio barão do Rio Superior..dòjduLáeuarniçap o sr. capitão doK~»m-o e bem assim que uma commis- ^4..» j*0ão Gomes da Silva _eile. .._sào de membros do Instituto fosse ante- O 4o.» de,hilantana dará a guarn^o da ci-

hontem mesmo, em nome deste apre- dade..

O trabalho mor^i c m^is potente,C*us o esforço febril do braço-nuado .-Na bigorna batendo o ferro quente.!-

Trabalbastc c venceste laureado !.E* mister trabalhar coãíiiiua-ienteQue o trabalho mental nanca e finaaüA-.

•Recife, 8 dc dezembro de 1900-

Espcr\.diáo Lins Rodrigues da Cosia

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, ¦ . 0-Axrx>ii>.A.arcr:RA.si*pproxima-se a epocha da reconstitui-

fão do corpo legislativo local. Em bre-f ve prazo serão convocados os eleitores,

•«Ppostos e verdadeiros, de todos osmunicípios d'este estado para escolhe-rem os seus deputados e senadores, quer«tiwsr, aquelles que, por missão eleva-dissima, teem de obviar a serias e ins-tantes necessidades actuaes e critério-samente prevenir, quem sabe se maio-res difficuldades futuras, desta amada

Satria pernambucana, cujos altivos pre-içados estão hà muito a exigir compe-

tencia e moralidade equivalentes nosque tanto ambicionam sempre a granderesponsabilidade de sua direcção su-prema. •

Soou, por isso mesmo, para a distinc-ta associação que obscuramente dirigi-mos, a hora em que mais uma vez devehonrar-se no cumprimento de um dosmaiores deveres decorrentes da lei a quea sua organisação obedeceu—o de inter-vir abnegadamente, e com a calma edignidade que são attributos das classes

aue representa, nesse incidente políticoe máxima importância pelas consequen-

cias que podem delle resultar para osdestinos desta nobre parte da terra bra-síleira.

A nossa indiflerença neste momentonão teria explicação razoável, attenua..-te possível. Além de positiva quebra daconsciência de honestos mandatários, se-ria verdadeiro crime de lesa-patriotis-mo. Não temos, pois, de consultar asdifficuldades que tristes circumstanciasde meio possam oppôr á completa rea-lisação das nossas aspirações. Conhece-mol-as justas e compadecidas com obem estar da população cujas sympa-thias invocamos, e eis o quanto bastapara animar o nosso propósito.

Sabemos de certo, e por grande des-graça nenhum de nossos concidadãos oignora, que não passa de comedia, deabjecta farça, a espaços ensangüentada,isso a que, por costume inveterado, pormero prestigio de certas palavras, talvezpor uma espécie de pudor nacional, con-tinuamos a chamar publicamente aseleições no Brasil. Não merecem o ata-vio de tal nome esses concursos perio-dicos para o exercicio do direito de suf-fragio, em que a. fraude dos que se man-teem nas posições officiaes conta de an-te-mão burlar, pela mentira dos alista-mentos e todo o gênero de improbida-des, a vontade manifesta de imponentesmaiorias. Mas a própria amargura des-se facto nos da valor e força, como,acompanhada do desgosto de irregulari-dades e vergonhas de igual jaez, soubeinspirar os sentimentos r.egeneradores aque devemos a fundação do nosso gre-mio.

E'nestas disposições que nos desva-necemos de trazer hoje ao conhecimentodo eleitorado de Pernambuco os nomesdüs candidatos que recommendamos áhonra civica dos cidadãos que em maio-ria o constituem.

Os nossos recommendados teem porsi, além de uma vida publica isenta dequalquer macula, o conhecimento dasnecessidades de seus conterrâneos e suf-ficiente competência e energia para quelhes promovam a satisfação desejada.

Nenhum é político de officio, intrigantepor instincto de conservação. Na grandemaioria delles, foi necessário que a nos-sa insistência, e a consideração dos ma-les geraes, vencessem a modéstia de quemnunca ambicionou proventos e gloriasfóra das úteis occupações a que dedica-ram até ao presente os seus prineipaesesforços.

Ante o que acabamos de exprimir coma maior sinceridade, esperamos que tãodignas candidaturas encontrem por todoo estado o apoio que merecem e quenós para ellas cordialmente solicitamos.

A nossa confiança augmenta nesse sen-tido em relação aos indivíduos das cias-ses activas da nossa sociedade, aos nos-sos estimaveis collegas.

A respeito desses pensamos, na ver-dade, que só irracional e humilhante su-bordinação a um partidarismo sem ho-risontes, e ao qual o nosso paiz deve omáximo de suas desventuras, poderiaconduzil-os ao esquecimento do que de-vem a si, ás instituições pátrias e ao des-envolvimento de todos os ramos do tra-balho nacional.'

Se a aptidãoíina ceira consistisse nareação dVe.tributos qu asphyxiam a in-dustria, qüe atormentam a agricultura eque servem de remora ao progresso daactividade mercantil; se a moralidade

Solitica fosse, porventura, o auctorisar

ispendios desordenados e insensatosdas receitas publicas; se a previdêncialegislativa estivesse em fechar o cérebroá concepção de qualquer medida de or-dem publica no meio de todas as criseseconômicas e sociaes;—então não vale-ria certamente a pena que as nossas re-commendações e rogos tivessem echo emalmas patrióticas. Câmara e senado pelafeição dos que, em geral, temos tido atéhoje, unanimes na intransigência parti-daria e no total esquecimento do bemcommum, satisfariam completamente ovivo anhelarde todos nós. Mas se, pelocontrario, esses predicados estão preci-samente no animo e no talento para rea-lização do opposto a tudo isso, n'essecaso mostrae, eleitores pernambuca-nos, a vossa independência, a vossa al-tivez civica, o vosso amor á nossa patriáquerida, votando nos candidatos que,por sua directoria, vos apresenta o Cen-tro Político da Lavoura, Commercio eIndustria de Pernambuco.

Eil-os:Para senadores

Dr. Paulo de Amorim Salgado, agricul-tor.

Hugolino Rodrigues Machado da Cu-nha, commerciante.

Barão de Casa Forte, commerciante.Coronel Francisco Antônio de Souza

Leão, agricultor.Dr. José Antônio de Pinho Borges,

agricultor.Dr. Leonardo de Albuquerque Cavai-

cante, agricultor.Coronel Manoel Diony sio Pereira, agri-

cultor.Para deputados

Dr. Manoel Antônio Pereira Borba, in-dustrial.

Dr. José Rufino Bezerra Cavalcanti,agricultor.

Dr. Francisco Tavares Netto, agricul-tor.

Dr. José da Cunha Rabello, agricultor,Alberto Dias Fernandes, commerciante.José Faustino Porto, industrial.Fernando Pereira da Silva, commer-

ciante.Dr. Joaquim Pessoa Guerra, agricul-

tor.Dr. Jorge Gomes de Mattos, commer-

ciante.Dr. Corbiniano de Aquino Fonseca,

Filho, industrial.Dr. Rodolpho Alberto da Silveira,

commerciante.Eugênio Samico, industrial.Dr. Gaston Duprat, industrial.Eduardo de Lima Castro, commerci-

ante.Dr. João Agostinho Bezerra Cavalcan-

ti, industrial.Dr. Clementino de Mesquita Wander-

ley, agricultor.Benjamin Otto Soares, commerciante.Antônio de Mello Verçosa, commer-

ciante.Dr. Leonardo Orlando de Barros, agri-

cultor.Dr. Marcionillo Lins, agricultor.Coronel Joaquim Xavier Carneiro de

Lacerda, agricultor.Antônio de Moraes Campello, commer-

ciante.José Rebello Padilha, commerciante.Carlos Frederico Xavier de Britto, com-

merciante. #Pernambuco, 26 de novembro de 1900.A directoria dd Centro Político da La-

voura, Commercio e Industria do estadode Pernambuco,

Paulo dé Amorim Salgado.Ignacio Nerg da Fonseca.Domingos de Sampaio FerrazArnaldo Olinto Bastos

mem honrado é indistrioso, que gosadas sympathias de todos aquelles queteem o prazer de o conhecer.O sr. Pereira, ainda que isto pareçaextranho, deve o bom estado actual da

sua saúde a um livrinho de 32 paginaspublicado nos Estados Unidos da Ame-rica do Norte e qüe qualquer pessoa do-ente pôde obter só pelo trabalho de o pe-dir. Dizosr. Pereira:

«Durante um anno, mais ou menos,sentia dôr de.cabeça freqüente, que amiúdo me impedia de attender as mi-nhas obrigações. SoíTria também de dòrno estômago—especialmente depois dascomidas—e algumas vezes sentia-mehem mal. Recebi uni dia um livrinho ex-altando o mérito das Pilulas Rosadas doDr. Williams e resolvi-me a encommen-dar tres frascos d'este medicamento áPharmacia Popular, de Barbacena. Den-tro de duas semanas achei-me conside-ravelmente melhor,'e, depois de tomaro conteúdo dos tres frascos de PilulasRosadas do Dr. Williams, fiquei com-pletamente curado, (Assignado)—Mari-nho José Pereira». São Sebastião dasTorres, 20 de maio de 1900.

As Pilulas Rosadas do Dr. Williamssão as mais populares em todos os pai-zes onde teem sido introduzidas. Puri-ficam e enriquecem o sangue, restabe-lecem os nervos e curam a paralysiaparcial, dança de São Vito, nevralgia,rheumatismo, nervosidade, dòr de cabe-ça nervosa, palpitação do coração, ane-mia e pallidez, Maldade das mãos e dospés, irregularidades das funeções men-truaes das mulheres e debilidade, emambos os sexos.

São inexcediveis para as enfermidadesdos homens causadas por indiscreçõesda juventude, excesso de trabalho ouestudo, etc.

Ha muito poucas pharmacias onde senão vendam as Pilulas Rosadas do Dr.Williams; qualquer pessoa que tenhadifficuldade em adquiril-as deve dirigir-se á casa Dr. Williams Medicina Co., deSchenectady, N, Y. Estados Unidos, eserá infermado do logar onde as pôdecomprar. A mesma casa tem uma repar-tição medica para attender gratuitamen-te ás consultas dos doentes onde querque elles se encontrem.

i i ,. i u iSanta Luzia dos PobresQuarta-feira, 12 do corrente, ás 4 horas

da manhã, um devoto manda rezar umamissa á gloriosa Virgem Santa Luzia dosPobres na igreja do Rosário de SantoAntônio

DezembroCOMPANHIA FRANCEZA DE SEGUROS CONTRA INCÊNDIO

PARÍwmS^S,i&°r °rí*ena.QÇa ReaJ «Je 5 de outubro de 1828, estabelecida emfAKIb, em prtdio próprio, á rua de Ia Banque, 15.

Carteira da Companhia em 1900: Frs. 81 milhões 647.340,00.Capitães garantidos: Frs. 17 bilhões 994 milhões 014.173,00.Receitas brutas em 1899: Frs. 18 milhões 426 838 *>9

m™^-:mJFStOS &agos«ao ?^erií,°. i*e França. de sellos e proporcionaes sobre aSõSfSíSoSi. 834.669,24 e pagos de 1850 aP1899.: Frs. 37 mi-

m «~il ™níSír°S., Prgos Pela Companhia desde a sua fundação : Duzentos e trintae sete milhões de francos, dos quaes em 1899 pagou frs. 8 milhões 326.893,77.Conselho de administração e directoria

MM.MM.MALLET (#)res, banquiers,

de_ Ia Maison Mallet frè, ., , président hoaoraire de IaCompagnie des Chemins de fer de Paris àLyon et á Ia Méditerranée, Président de Ia

Banque ottomane, Président.. VERXES (*), de Ia Maison Vebnes et C,banquiers, régent de Ia Banque de France,

administrateur du Chemin de ler du Nord,Vice-Président.

ancien directeur de 1'Union-

de Ia Maison Guet & C, ban-

A. FAUflE,Vie.

EUG. GUÉT,quiers.

C. JiVUESDN, ancien associe de Ia MaisonIIottingüer et C, banquiers.

M. MAKCUAItl). de Ia Maison Marcüard,Krauss et C, banquiers.

Fraqueza geralRadicalmente cura-se com o Vinho Ca-

ranutru, do dr. Assis, que é o melhor tinnico conhecido e o mais activo es-timulante do systema nervoso depri-mído — Vende-se em todas as droga-rias e.pharmacias—Agente Companhiad« Drogas e Produetos Chimicos — Pre-ço 50500.

'fflffli»

MIllABAUD. de Ia Maison Mirabaud,Püeuaki et C.| banquiers.THÜRNEYSSEM, administrateur de Ia

Compagnie des Chemins de fer des Lau-

rPERV"-'LE' (°- *)» ancien président duTribunal de Commerce de Ia Seine, adminis-trateur du Ia Compagnie des Chemins defer de Paris à Lyon et á lã Méditerranée,Censeur de Ia Banque dà France, directeur Ageneral adjoint de 1'Exploiiaiion (sectiontrancais) ã d'£xposition universellé de 1900. des.

Ç;''GERISE(í&) ancien insPecteur des Finances, DiRECTEtm.ALUY, ctievalier de Iacouronne dltalie, Directeur-Adjoint.

Todos os negócios devem ser tratados e concluídos UNICAMENTEcom o director particular para os estados de Pernambuco, Alaqôas e Para-nyba do Norte. -

DOM. DE SAMPAIO FERRAZN. 16, RUA DO COMMERCIO N. 16, l.o ANDAR

PERNAMBUCO

ProtestoConstando ao infra assignado que Ma-,

noel da Silva Gusmão, de Barreiros, ten-ta alienar todos os seus bens, em tempoprotesto contra semelhante transacção,visto ser credor do mesmo, por títulosvencidos.

Recife, 9 de dezembro de 1900.Alfredo d'Oliveira Basto.Utencilios de eseriptorio

No próprio local, ou para retirar:Um bom cofre, um balcão novo, car-

teiras, mezas, etc.Por preço muitíssimo commodo.A tratar e vêr na rua do Bom Jesus

n. 14. __=^=^_Tendo de proceder brevemente o

balanço em seu armazém, o pro-

Srietario da Rosa de Ouro, á rua

íova n. 34, porta larga, avisa ásexmas. famílias e ao publico em ge-ral que tem um sortimento comple-to de fazendas de lei, tecidos finos eoutros muitos artigos que vende apreços resumidos.

Na rua Nova n. 34.

Dr. Arthur CavalcantiParticipa á seus clientes e amigos, quemudou sua residência para a rua Conde

da Boa-Vista n. 24-F, onde á qualquerhora pôde ser procurado e provisória-mente dá consultas de 1 ás 3 horas datarde.

Ao publicoA abaixo assignada, viuva de Antônio

José Martins, faz publico que transferiu,autorisada pelos credores, desde junhodo corrente anno, o estabelecimento demercearia á praça de Maciel Pinheiro n.2 ao sr. José Pereira Martins, licando áconta do mesmo sr. José Pereira todo oactivo e passivo do mesmo estabeleci-mento, e a abaixo assignada livre dequalquer responsabilidade desde aquellaepocha.

Recife, 5 de dezembro de 1900.Fortunata Maria da Conceição.

H. Orientes & G.IMPERATRIZ n. 48

Grupos a 24â000.Centenas a 650£000.Dezenas a 85^000.

Curso de feriasAcha-se aberto no Instituto Pernambu-

cano, na rua dà Aurora n. 71, um cursode ferias para os exames de março vin-douro, sob a direcção dos professoresdo mesmo estabelecimento.

Quarto pagamento de cavallo furtadoA GARANTIA EQÜESTRE

Recebi da Sociedade de seguro mutuoA Garantia Eqüestre a quantia de centoe cincoenta mil réis (150£000) do segurode um cavallo de minha propriedade,segurado pela apólice n. 1490, furtado nodia 16 de outubro próximo passado, peloque lhe dou a precisa quitação, ficandodito cavallo pertencendo a referida so-ciedade, de accordo com os seus estatu-tos.

Timbaúba, 1.» de novembro de 1900.Manoel Mina.

Cotação firmeSport Club!!Sport Recife!!Sport diíferencial!!Cotações:Grupos a 23^000.Dezena á 90^000.Centena a 700^000.Listas: paga-se a 20,3(000 com lõ Pl0 de

commissão.O grupo 17 conforme a hora será co-

tado.N. B. Nossas casas fazem transacções

Eelas cotações acima sómente até ás 2

orai, pois entregam os seus apuradosao único banqueiro aqui existente, doqual receberá pela cotação estabelecidapelo mesmo.

Os proprietários destas agencias ape-nas ficam com a respectiva commissãoque junto ao capital necessário pagarãoo excesso que possa existir em differen-ça da cotação.

Rua Larga do Rosário 20—1.» andar.Rua Bom Jesus 45—1.° andar.Rua do Rangel n. 18 (loja).

Ao commercioEusebio Rodolpho Marinho Falcão, so-

cio responsável da firma Ângelo & Ir-mão estabelecida á rua de S. Jorge n. 131|;tendode retirar-se por motivo de molestia para Gravata, onde também é sócioresponsável da firma Eusebio &. Irmão,convida a todos os seus credores parano praso de 30 dias apresentarem na al-ludida casa n. 131 suas contas afim de se-rem pagos por seu pai João RodolphoMarinho Falcão que provisoriamente ficana respectiva gerencia.

Recife, 29 de novembro de 1900.Eusebio Rodolpho M. Falcão.

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WhiskyRhoderick Dhu a first class whis-

hy on sale at.33—Rua Marquez de Olinda

Dr. Nunes CoimbraXdCEIDICO E PAKTEIHO

RESIDÊNCIA: Rua das Pernam-bucanas n. G2

CONSULTÓRIO : Rua Marquezde Olinda n. 64.

Telephone n. 387.

FloristaLuduvina Conrado previne as suas

discípulas que mudou sua aula de fleresda rua do Cabugá n. 3 para a rua l.o deMarço n. 11 antiga do Crespo, onde con-tinúa a preparar seus bem conhecidosbouquets para casamentos e offertas,adornos para salas, bollinhos para chá,velas para baptisados e outros artigosde sua profissão.Aceita um? se não estiver muito

quebrado...\S^X. BOM PIANO

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preterivelmente. Informações na Favo-riia, loja Je miudezas, rua do Cabugá, 2.

Jesus RedemptorChegaram as ricas estampas e estão á

venda, a mil réis cada uma nas princi-Saes

livrarias e na rua do Marquez delinda n. 44-

Dá vigor e forçaaos débeis, rachiticos, anêmicos e con-

valescentes de doenças graves. O VinhoCaramurú do dr. Assis eo melhor e maisactivo tônico reconstituinte exposto ávenda no Brazil—Encontra-se em todas asdrogarias e pharmacias—Agente Compa-nhia de Drogas e Produetos Chimicos—Preço 5550O

. DENTISTAArmagillo de Loyola

CIRURGIÃO DENTISTAPELA FALCUDADE DE MEDICINA

DA BAHIAAcceita chamados por escripto paraos misteres de sua profissão, á praçaMaciel Pinheiro n. 22, (Pharmacia Ribei-

ro) e em sua residência á rua Viscondede Goyanna n. 101.

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AO SR. MANOEL LARANGEIRATem carta na rua Vidal de

n. 86.Mercearia

Dentista üalo-amerieanoDr. J. Heitor D'Emarghi, forma-

do em varias faculdades extrangei-ras e reconhecido pelas autorida-des brazileiras.Extracção de dentes completa-

mente sem dôr.Obturação e restauração de den-

tes em todos os systemas mais mo-demos até hoje conhecidos.

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se pagará.Rua Barão da Victoria, 25

PRIMEIRO ANDARmm m cai

0 dr. Freitas GuimarãesCommunica a seus amigos e

clientes que mudou a sua residen-cia para a rua Direita n. 120 e con-tinúa a dar consultas das 11 á 1 horada tarde no seu consultório á ruaLarga do Rosário n. 21.

i amer

CLIMCA MEDICO CIRÚRGICADO

Dr. A. Ferreira da Cosia LimaContinua a residir na cidade de Pai-

mares aonde tem o seu consultório me-dico.

Attende a chamados por escripto, paraqualquer distancia e municípios visi-nhos.

Especialidade: Febres, moléstias ner-vosas e do estômago, partos, operaçõesem geral, moléstias de senhoras e dccrianças.

DECLARAÇÕES

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Instituto Archeologico e Gcogra-pbico Pernambucano

Tendo este instituto se dirigido porcartas a todas as commissões nomeadaspara obter os precisos meios afim deerigir-se na praça da Republica, no Re-cife, a estatua do eminente pernambu-cano o exm. sr. conde da Boa-Vista, eachando-se aberta a respectiva subscrip-ção popular, a commissão central es-pera que as dignas commissões envida-rão todos os sens esforços de modo quetão nobre desideratum seja em muitobreve praso nma realidade.

Os donativos obtidos devem ser en-viados com segurança a commissão cen-trai na sede do Instituto.

Recife, 26 de novembro de 1900.A commissão cenirat.

Hippodromo do Campo GrandeASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIA

Terceira e ultima convocaçãoPela presente são convidados os srs.

accionistas a reunirem-se no dia 10 docorrente, ás 6 horas, á rua Duque deCaxias n. 71, 1.* andar, para ouvirem aleitura do relatório, parecer da commis-são fiscal, as contas do anno social fin-do em 30 dc julho próximo passado ebem assim elegerem a nova c ímmissão(iscai.

N. B.—A assembléa funecionará como numero que comparecer.

Secretaria do Hippodromo do CampoGrande, em 5 dc dezembro de 1900.

O secretario,.4. Moraes Pinheiro.

Associação Commercial Agrícolade Pernambuco

De ordem do sr. presidente convido atodos os sócios desta associação para seacharem presentes no dia 17 do corren-te, ás 11 noras da manhã, e proceder-seá eleição da nova directoria, que tem dedirigir os trabalhos no anno social dc1901.

Recife, 4 de dezembro de 1900.Carlos Rabello,

1." secretario.

em

C/3I—.1

i"' g i" d SS•£ us " ss 2.3 °? = 5 2

DA SILVANegreiros

Reconheço verdadeira a firma supra :dou fé.

Timbaúba, 29 de novembro de 1900.Em testemunho da verdade.

O l.o tabellião publico,Saturnino Francisco de Souza e Silva.J. T. Carreiro avisa a sua mudança

para a rua Barão do Triumpho n. 92.

Ha muito quem se quei-xe dos clubs de roupas etc,que por ahi ha; não se dáo mesmo na rosa de ouroá rua Nova n. 34, onde ascláusulas estabelecidas sãocumpridas á risca ; ha umrecurso para os queixosos:inscrevam-se lá, na ruaNova n. 34, porta larga.

ÃTLAfnciJornal Internacional

11, Rue Bergère, ParisExtrahimos o seguinte de um acto so-

bre assignaturas privadas, o qual foi re-gistrado a 29 de outubro de 1900, emParis:

« O sr. J. J. GONZALVES proprietáriodo jornal «ATLÂNTICA» ceife todo oseu direito de propriedade deste jornal,ao sr. A. de BÒTH, residindo em Parisá rua Branca n. 12 ».

Assignados:A. de Both.J. J GONZALVES.

%

Um homem e um pamphleto

Desde a "idade de onze annos resideem São Sebastião das Torres, estado deMinas, o sr. Marinho José Pereira, ho-

Bòa lembrançaPhotographias das romarias realisadas

nesta cidade.Vendem-sè na Livraria Contcmpora-

nea, casa Prcalle & C, e loja Graciosa ena photographiã Penha á rua da As-sumpção n. 44 2.» andar.

AvisoBorstelmann & C, consignatarios do

vapor allemão S, Paulo, o qual conduzparte da carga do vapor allemão Para-guussú, encalhado em Cherburgo, avisamaos recebedores da carga destinada a esteporto, que a' mesma têm que contribuirpara as despezas oceasionadas pelo en-calhamento do vapor Paraguassü, paracujo fim terão de depositar 30 0/« (trintapor cento) do valor das facturas antes deretirarem as mercadorias da alfândega.

Dr. Costa LimaEspecialista de moléstias do estômago

e intestinos, syphilis e suas manifesta-ções, febres e eruptivas, tratamento doestreitamento da urethra pela dilataçãogradual, dá consultas das 3 ás 5 horasda tarde, no seu eseriptorio á rua Largado Rosário n. 38, l.o andar.

Residência—Rua da Imperatriz n. 9.

Aonie póde-se obter maior preço?Para ouro, prata velha, moedas ex-trangeiras e cautelas do Monte de Soccor-ro na

Rua do Commercio n. IOCollegio Luso BrasileiroNazabeth (Pernambuco)Depois de 2 annos de fundação, obede-

cendo sempre aos melhores rnethodosde ensino, continuará a funecionar a 9 dejaneiro de 1900 este estabelecimento nacidade de Nazareth.

Os grandes e bem já reconhecidos em-prehendimentos do Luso neste curto es-paço de tempo, provam bem de perto oaproveitamento de seus alumnos em dis-ciplinas diversas.

O bom resultado dos exames prepara-tonos no Gymnasio Pernambucano, a or-ganisação de uma banda musical, e íi-nalmente, a ordem disciplinar que res-trictamente se observa no estabeleci-mento, já são attestados de seu creditomoral e intellectual.

O regulamento do collegio poderá serprocurado em casa do sr. major Domin-gos José da Costa Braga ou na directoriaem Nazareth e na capital do estado emcasa do sr. Ramiro M. Costa—LivrariaContemporânea—rua 1.° de março n. 2.

O director,José Peixe Sobrinho.

Gonçalves SantosPede a todos os seus freguezes em de-

mto, para liquidarem suas contas ate odia lo de dezembro próximo. No fimdo anno chamará nominalmente os re-missos pelos jornaes, convidando-os aocumprimento d'aquelle dever, e, na faltadelle, procederá judicialmente.Rua do Rangel. 14.

Liquidaçãobonçalves Santos, pretendendo mudar-se para outra rua mais central, resolveuvender todas as mercadorias existentesno seu estabelecimento, pelo custo dasfacturas, que exhibirá ; calem disso, con-ceder o desconto de 10 °/n nas comprasde valor superior a 50^000.Armação.—Também vende a armação

e todas as mercadorias em boas condi-ções. Acceita propostas.

Rua do Rangel, 14.

Armazena de assucarTraspassa-se o arrendamento do ar-

mazem n. 41 á rua do Brum que se com-munica com o n. 52 á rua dos Guarara-pes, e vendem-sé todos os moveis eutensílios próprios para esse ramo denegocio.

Trata-se á rua Duque de Caxias n. 52'— ¦ O exgottamento prematuroA albuminuria e a retenção da urina

curam-se com o Vinho Caramurú, do dr.Assis.—Vende-se em todas as drogariase pharmacias.—Agente Companhia deDrogas e Produetos Chimicos—Preço..5£500. V

Panno MarinhoO melhor para roupas de banho salga-

ám vende-se n'A PÉROLA, 61 rua da Im-peratriz 61, a 2^500 o covado.

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Especialidades: Moléstias da bocca,dentes e garganta.

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Consultas : de 12 ás 3 da tarde.Residência: Espinhciro, rua dc Santo

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ricos punhos para homens e senhorasou um bom par de botinas.

Rua Nova, 45. Inscrevam-se.

Crianças com diarrhéasCuram-se com as primeiras doses da

«ChymaphyllaAlba.» do dr. Assis. 200Médicos confirmam em attestados hon-rosos a efficacia deste bom preparado.Vende-se em todas as pharmacias edrogarias.—Agente Companhia de Dro-gas e Produetos Chimicos.—Preço 3£000.

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actividade o Vinho Caramurú, do dr. As-••"S.—Vende-se em todas as drogarias epharmacias.—Agente Companhia deDro-gas e Produetos Chimicos.—Preço 54500.

DR.ARN0BI0Cirurgião do Hospital Pedro II, dá con-

sultas á rua Larga do Rosário n. 36 de 1ás 3 horas da tarde e reside á rua da San-ta Cruz n. 6.

De accordo com o artigo 106 dos es-tatutos vigentes, faço publico que seacha designado o dia 8 do corrente, á 1hora da tarde, para ter lugar, perante acongregação desta faculdade, no salãonobre, a collação solemne do gráo debacharel em sciencias jurídicas e so-ciaes, ás pessoas abaixo mencionadas :

1 Clementino de Almeida Lisboa.Cândido Gomes Duarte.Pedro Edmundo da Costa Cirne.Sérgio Paes Barretto.Gennaro Lins de Barros Guimarães.Bacharel Luiz Villarcs Fragoso.Elias Maria Gonçalves de C. Masca-renhas.Francisco Accioly Rodrigues da Costa.Barnabé Antônio Gondim.

10 Bacharel José Glycerio dc Souza Gou-vêa.

Leitão.._ Almeida.

13 Samuel José Pessoa Valença.14 José Roque Dias da Silva.15 Targino Cezar Affonso Filho.

Secretaria da Faculdade de Direito doRecife, 6 de dezembro de 1900.

O secretario,Telesphoro Fragoso.

Veneravel Ordem Terceira doSeraphico Padre S. Fran-cisco do Recife.

De ordem do carissi-mo irmão ministro con-vido aos irmãos destaVeneravel Ordem paracomparecerem em nossaigreja, ás 8 horas da ma-nhã do dia 8 do corrente,afim de revestidos comseus hahitos assistiremá missa solemne em lou-vor a virgem da imma-culada Conceição.

Secretaria da Venera-vel Ordem Terceira doSeraphico Padre S. Fran-cisco do Recife, em 5 dedezembro de 1900.

O secretario,Mamede da Silva Coelho.

Banco da Republica do BrasilKESUAVE DE NOTAS DO EXTINCTO BANCO DO

BRAZILConvidam-se os possuidores das notas

do extineto Banco do Brazil, abaixo desig-nadas, a aprcscntal-as a troco na Uicsou-raria do Banco da Republica do Brazil,ou no eseriptorio de Pereira Carneiro& C, á rua do Commercio n. 6, 1 o an-dar, até 31 de deze..bro próximo futuro,data em que, nos termos dos arts. 1.» e3. do accordo que acompanha o decreton. 5506 dc 26 dc dezembro de 1873, develicar extineta a sua circulação e conse-guinteincntc o seu valor:

500^000 2.» serie200,5000 3.» e 4.» séries100,>000 \

30^000 (Séries A, B e C25£000 )

As das caixas filiaes têm a designaçãoda antiga provincia a que pertencia acaixa emissora.

Recife, 4 de setembro dc 1900.

Monte Pio Bom SuecessoA sociedade acima commcuiorará no

domingo 9 do corrente, o 23." annivcrsa-rio dc sua installação, constando dos se-guintes actos : missa em acção de gra-ças á sua padroeira a virgem do BomSuecesso, pelas 10 ' t horas da manhã.

A'o armazém dos srs. Loureiro Bar'bosa & C, em frente aponte Buar-que de Macedo.

O agente Pestana venderá por conta •risco dc quem pertencer as barricas esaccos contendo farinha avariada ****-*mencionadas.

Grande leilãoAO CORRER DO MARTELLO

De jóias, prataria e pedras precio-sas no eseriptorio de compras árua Quinze de Kovembro n. 12.

Quarta-feira, ia do correnteAS 11 HORAS EM PONTO

O agente Martins, legalmente autori-sado pelo sr. Luiz Vernet, Cará leilãopor conta e risco de quem pertencer dasjoiar abaixo descriptas,. as quaes serãovendidas para liquidação de contas:

Om par de rosetas com 2 brilhantesgrandes com 12 quilates, 1 anel com 1dito com 5 e meio quilates, 1 dito.com2 e meio quilates (diamantino), 1 alfineto-botão com 1 grande brilhante, 1 anel com1 brilhante com 2 quilates (primeira agna)diversos menores, 1 pulseira com ibri-lhantes, diversos com ditos e diamantes,1 par de botões para punhos com 2 bri-

• i?tes Brandes, 1 corrente dupla eme-ualha.com brilhante, diversas ditas cor-tas com medalhas c brilhantes, 1 impor-tanle relógio patente inglez remontoir,diversos relógios de ouro para homens.

relógio de ouro para senhora e cha-telainc de ouro com brilhantes, diversossimples, diversos broches com brilban-tes para senhora, 1 trinchante para pei-xe, colheres e garfos, salvas para copos»

castiçaes (tudo prata dc lei), diversaspulseiras e broches de ouro de lei, ro-setas com brilhantes, 1 aboluadura compérolas para abertura, correntes gros-sas para relógio, alfinetes para gravata,1 chatelaine c medalha, com brilhante, 1adereço completo com pérolas e bri-lhantes, diversas voltas para pescoço, 1botão para abertura cora 5 brilhantes, 1corrente dupla de ouro e platina, 1 abo-tuadura para collete com moedas de on-ro, nma ferradura com brilhantes, .tran-celius com tetéas para criança, 1 pul-seira com coraes e brilhantes e mintasoutras jóias que seria enfadonho des-crevel-as e que serão vendidos

Áo correr do martelloAs jóias estarão em exposição tresdias antes do leilão no mesmo eslabele-

cimento até 4 horas da tarde.Quarta-feira, 12 do corrente

A'S 11 HORAS EM PONTO

LeilãoFica adiado o leilão da empreza

Diário de Pernambuco para quan-do fôr novamente annunciado.AGENTE OLIVEIRA^

LeilãoDe 1 bom sobrado de 2 andares, sito árua da Aurora n 43. freguezia da Bòa-\ista, com os commodos abaixo de-clarados e pertencente aos bens queficaram por fallecimento do dr. Ylnií-

lio de Gusmão Coelho. **Terça-feira, 11 do corrente

AO MEIO DIAiVo armazém d rua Quinze de No-

vembro n. 39O agente Oliveira, por mandado do

exm. sr. dr. juiz de direito do eivei c arequerimento da inventariante, venderáera leilão o sobrado dc 2 andares sito á.rua da Aurora n. 43, tendo o pavimentotérreo 3 portas de frente, 2 salas, 1 quar-to, cosinha externa,quintal etc; o 1.-» au-dar tem 3 portas de frente com varandadc ferro corrida, 2 salas, 3 quartos e eo-sínha externa; o 2.# andar tem 3 jancll. sdc frente, 2 salas, 3 quartos e cosinhaexterna.

Os srs. pretendentes desde já poderãoexaminar o referido prédio.

Crianças com vômitosCuram-se radicalmente com a «Chy-

maphylla Alba» do dr. Assis. Os maisdistinetos médicos da America do Sul ede Portugal reconhecem a efiicacia destegrande medicamento.

Vende-se era todas as pharmacias edrogarias.—Agente Companhia de Dro-gas e Produetos Chimicos.—Preço 3^000.

MEDICOO dr. Leopoldo de Araújo, dc volta

de sua viagem a Europa, reabrio o seueseriptorio áRua do Cabugá n. 16,1.» andar

onde reside e dá consultas de 1 ás 3 datarde.Especialidades:

Partos, moléstias de senhoras e creançasFaz analyses completas de urinas eoutros líquidos orgânicos.

OPERAÇÕES ASEPTICAS

MOEDA M 0UU0Pereira Carneiro & C,

precisam para uma en-commenda de uma moe-da colonial de ouro dovalor de 4$000, cunho dePedro II de Portugal coma divisa PPPP e pagampor ella 50$000. Quemtiver e quizer vender, di-rija-se aos annunciantesá rua do Commercio n. 6,I.° andar.

Devoção de Nossa Senhora daConceição, erecla na igreja deSanta Rita de Cássia.

De ordem do irmão juiz convido a to-dos os caríssimos irmãos a comparece-rem pelas 9 horas da manhã do dia 8 docorrente, afim de assistirem á missa so-leninc da nossa padroeira, conforme de-termina a 3.» cláusula do nosso con-tracto.

Consistorio, 5 de dezembro de 1900.O secretario,

Arthur Soares.

Irmandade do Senhor Bom Jesusdas Portas, na igreja da Madrede Deus.

São convidados os nossos caríssimosirmãos a reunirem-se no consistorio des-ta igrejg, no dia 8 do corrente, pelas 10horas da manhã, afim de elegerem amesa administrativa do futuro anno com-promissal.

Secretaria da irmandade, 5 de dezem-bro de 1900.

O secretario,Domingos da Cunha G. Rocha.

— — ~— — ^J *m — -— mm, S..w.Mh. ««•* AMMUUU,

na matriz dc Santo Antônio, sessão raag-na pelas 12 horas em sua sede no Largodo Paraíso, e ladainha pelas 7 horas danoute do referido dia, para o que, estãoconvidados o exmo. sr. conselheiro go-vernador do estado, exmo. sr. desem-bargador vice-governador, dr. inspectorgeral da instrucção publica e outrasmuitas pessoas gradas, como tambémgrande numero de corporações existen-tes nesta cidade e todos os nossos ir-mãos cora suas famílias.

Ao maestro Santino Pinto, caberá ashonras da noite, que com sua incansa-vel batuta regerá um coro composto decincoenta gentis senhoras, que nestaoceasião se farão ouvir cantando umadas mais bellas composições do srmpa-thico maestro.

Por oceasião da sessão magna terálogar a distribuição dos diplomas aossócios beneméritos, bemfeitores e re-midos.

Recife, 6—12—1900.O seeretario,

Ulgsses A. do Espirito Sanlo

LeilãoAGENTE BRITTO

De bons e modernos moveis, 1 ricacolcha de seda côr de rosa etc.

O agente acima, autorisado pelo illus-tre cidadão Manoel Caetano da Silva queretira-se para a Capital Federal, fará lei-lão dos objectos abaixo:

Uma mobília de junco com palha noencosto e torneada, 1 dita simples, 1 ditade jacarandá mussiça, 1 cama francezamoderna, 1 cupola. 1 bidett com pedra1 lindo guarda-vestido moderno, 1 com-moda, 1 marquezao largo, 1 dito estreito1 cadeira de balanço, 2 aparadores tor-ncados, 1 mesa elástica oval, 1 guarda-louças de suspensão moderno, 1 guarda-comida, bancas, cabides dc columna eparede, quartinheiras, 1 relógio, 1 ma-china de costura, 1 cama e 1 berfo naracriança, louças, vidros, quadros, appa-rei hos de porcelana para chá e muitosoutros objectos, que serão vendidos

Ao correr do martelloTerça-feira, 11 de dezembro

AS 11 HORASRua da Concórdia n. 83

Leilão

^¦vv^^ — ——Moderador da nutrição

J?le^lor tonico do systema nervosocerebro-espinhal, alimento nervino ouiv P,0UL,ansai moderador da nutrição, é oVinho Caramurú do dr. Assis.—Vende-seem todas as drogarias e pharmacias.—Agente Companhia de Drogas e Produc-tos Chiinicos.—Preço 5-5500.

•—emmm*m>mtmsmmm-i

As creanças devem usarPara febres, vômitos, diarrhéas, in-sommas, convulsões, etc. «Chymaphylla

Alba»dodr. Assis. 200 Médicos attestamsua efficacia. — Vende-se em todas as

Companhia Ferro-Canil da BôaViagem

Ficam a disposição dos sócios na sededa Companhia, na Boa Viagem as copiasdo balanço e da relação nominal dos ac-cionistas, relativas ao anno findo, emsetembro passado.

Boa-Viagem, 6 de dezembro de 1900Os administradores,

Corbiniano de Aquino FonsecaLuiz Duprat.Manoel João de Amorim.

Club C. M. MaruinsConvido a todos os sócios deste club

para reunircin-sc domingo 9 do corren-te, ás 6 /, horas da noite, á rua Augus-ta n. 276, para tratar-se do primeiro en-saio de cantorias ; espero a presença detodos os associados.

Recife, 5 de dezembro de 1900../òno Baptista dos Santos,

Director.

Sociedade Monte Pio Popular Pei*nambucano

ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA.Ue ontem do irmão presidente convi-do a todos os nossos caríssimos irmãosno goso de seus direitos sociaes a sereunirem em assembléa geral extraor-dinaria, no domingo 9 do corrente, ao

LEILÕESAGENTE PESTANA

LeilãoDe 10 caixascontendo 480latas coml'ite condensado ang o-suisso e17 ditas contendo 17 dúzias de

garrafas com cidra hespanhola.Segunda-feira, IO do correnteAO MEIO DIA EM PONTOEm frente aporta da alfândega

. O agente Pestana venderá por conta erisco de quem pertencer as latas comleite condensado e garrafas com cidrahespanhola, no dia e hora acima men-cionados.

—-™. icuuc-M nu muas as .— t' —~ , ™,UBW •» »»«* corrente, aophramacias edrogarías.—Agente: Com- m?">-dia, na .sede social á rua Tobias Bar-

¦ A -*(k ¦ - X- X XX - '¦ : ¦¦¦¦-¦¦

A-Z$_k '¦¦ "

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ypí$jtjja: '•¦ i'...." v-í-V-

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^'¦'¦'^'^¦'^%i:^nmmm^^^^^^^^^^-;^^

panhia de Drogas e Pro-ductos Chimicos.—Preço 30000.

CaxangáAlugam-se quartos mobilados com ousem comida na casa onde morou porm"s « 30 annos o sr. H. Niemeyer.A tratar na mesma casa com d. Eliza

Uorgensen.

íiAs '¦¦

Fo ÍL ^' p?n í3^1^0 dos «"«os deI." vice-director, thesoureiro e vice-the-soureiro, por terem recusado os mes-mos eleitos.

«^ecr?íaria d? Sociedade Monte Pio Po-g^aJePejjamb.ucanof em 6 de dezem-

Manoel Agapito de Sá,!•• secretario.

sM^^JÈ^^áàÉêÉmà

AGENTE PESTANALeilão

De 103 barricas com farinha ame-ncana e 88 saccos com farinhade trigo, tudo avariado com águadomar.Terça-feira, ll do corrente

AO MEIO DIA EM PONTO

De moveis e mercadorias na rua doMarquez de Olinda n. 58 paradesoecupar o armazém.

A SABER:Mobílias de jacarandá, dita de phanta-sia,3 cantoneiras grandes, molduras pa-ra quadros, jarros, bolas para os mes-mos, sanefas, lanças para cortinauosvenezianas, cama de ferro para solteiro*1 commoda, 3 thermometros, 1 alcatifa'1 lavatorio com pedra, 1 lindo guarda-comida, 1 porta-chapeos com espelhocadeiras com braços, 1 guarda-veáidos1 guarda-casaca, 1 banca com gaveta es-carradeiras de porcelana, bonets para

praças e officiaes, espelhos de phantasia.quadros, bandejas, 1 revólver,Iouçauhra almoço e jantar, copos, cálices, talhe-res, colheres, compoteiras, garrafas pa-ra vinho, hcoreiro, guardanapos, toalhasfelpudas para rosto e banho, diversos,cortes de easemira para costumes e cal-ças, ditos para vesüdos de senhora di-versos leques de plumas sortidos, 21 na-res de sapatos e 7 de botinas, candieirospara mesa, latas com canella, ditas commassa para sopa e outros muitos mo-veis e mercadorias.

Terça-feira, 11 d» correnteAS 11 HORAS

Na rua acima mencionadaO agente Gusmão, autorisado. tara lei-

!fiLdrS "feri-dos m°veis e mercadoria*

para liquidação.

COMMERCIO 9

DIA 7

MERCADO DE CAMBIOO mercado abria a 9 */„. h*£i:-£._.i

aosmeio dia para 9»/" effJKSlSS

oara 9 "/lfci fechaBdo, porem, frouxo a..» ia.»mm^J*9? Particular e bancário renas-sado constaram negócios o 9 */ «Ur^Jo

Rio abrio a !*£ e 9^ fcSidSBOLSA DE PERNAMBUCO

COTAÇÕES DA JUXTA DOS COUHOHUDia 7

Cambio sobre Londres a90 d.v 9>/ •9 »/,« d. por 1*000 do banco. J*

Durante a semana;Milho a 135 réis o kilo.

Presidente—Eduardo Dmvemx.Secretario—João Carlos Ffnto

¦cAtc

mm OlA"üí^~"P*r* ° ««ncnMor. f r M

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Usinas.los a 4#M»

i*mm*iÊmm .im..*.iifi ^JpB§^ MjpÊm>

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lírancos......Someno......Mascavado ....lindos seccoslindos íuelladòsRctaiiics.......»

• • • • ••_

3^600 a 4#4003^300 a 3#40025600 a 2^70020600 a 2070020500 a 2060010600 a 10800

A Pyòvincia—Sabbado. 8 de Dezembro

Ai.oooÃo—O mercado dependente da po-si ção do cambio.

.AtiUAiiijHNTK—Vendas a 1000000 e para oagricultor de 0400 a 0500 a canada conforme o grau.

Álcool—I>e 1600 a 1800000, para o agri-'cultor de 38 graus 10150 e de 40 a 10250.Caroços ue algodão—0 preço para o

agricultor foi 0780 os 15 kilos, vendas.B_.iragiia— De mangabeira de 350000 «^s e espionadas, kilo

a55£G0') por 15 kilos. conforme a quali- j Pelles de veado e outras, cento.dade. Pennas de ema ou pavão, kilo..

Bagas de mamona — 30000 por 15 kilos, l erlumanas, kilo

Ovos, cento.Oxford, tecido de algodão e seme-

lhantes, kiloPalha de carnaúba, idemDita de coqueiro, idemPáos pára jangada, umPássarosPasta de caroço de algodão, kiiò."imãs de sementes ae mamona.•demPao Brazil, kiloPão carga em pranchões, umPao d*oleo em pranchões, umPedra de amolar, umaIdem de rebolo, idemIdem de filtrar, ideroPelles de cabra e de carneiro sec-

cas e espichadas, kilo.

10§00ü

§§040§060

5§000I§100

§200§040

5§0005S0OO1§0004§Õ00(JÍOOO

vendasCeua de carnaúba—110000 a 160000 no-

minai por 15 kilos.Couros salgados—Ultima venda a 10300 o

kilo.Couros* verdes—Nominal £630 o kilo.Farinha De mandioca—Na estação, a

70000.Mel—Nominal a 800000, para o agricultor

400000 a pipa.ÍMilho—Na estação 135 réis.IPelles de caura—Primeira sorte a 2400,

refugo a 800000 e cabrito a 200000 ocento.

Pelles de carneiro—Primeira sorte a1100000, refugo a 500000 e cordeirinhosa 100000 o cento.

Sola—80000 e 110000 conforme a quali-dade.

9.W06..I70

. -S-000í)j?200

§2002§000

§1S300

Blackburn & C, 2806 saccos com 193832 kilosde assucar mascavado.No inglez .teto»*, para Liverpool, carregaram:

. «-Brothers, 361 saccos com 21299 kilos defarello de algodão e 3370 ditos com 249380 ki-los de caroços de algodão.No vapor inglez Vimeira, para Estados-Uni-dos, carregaram :João .1. de Mello & C, 850 saccos com 64600kilos de assucar mascavado.

prefeitura municipalDial aDia 6...

Oa -.*_.'•¦

Total.

10.518^3401.4300807

11.949$147

RECEBEDORIA DE PERNAMDO ESTADOBUCO

-PAUTA DOS PREÇOS DOS GENEROS DE EXPORTACÃO

Semana de -IO a 45 de-Dezembro 1900.Agua de Seltz, litro

• Aguardente de canna, idem.......Aguardente cachaça, idemAlcoc 1, idemAlgodão em rama, kiloAlgodão em caroço, idemAlgodãosinho cru ou liso, idem- ¦ •Dito trançado ou alonado, kiloAmarello em costadinho até

0,00m54, umDito em pranchões, um.Sito em taboas até 40 milímetros

de grossura, dusiaDito em toros até 20 centímetros, 1Angico (toros) umAniagem de juta, kiloAnimaes vivos, um

jMiiZj litro••••••••.••*•••..••>•_•*Aparas de couro, kiloAraruta (farinha), idem...........Arreios de qualquer qualidade, 1.Arroz em caroço, kilo

Arroz de casca, idemAssucar branco, idem.Assucar mascavado, idem.Assucar refinado, Idem*&Z€rIl6 Ulilct» *••••*•••_ •••••*•*•••>Azeite de amendoin, litroAzeite de coco idemAzeite de dendê, idemAves, de peixe, idemBagaço de caroço de algodão, kiloBagaço de sementes de mamona, k.Bagas de mamona, kilo.JBahús de. couro, umBaliús de folha, um.DcLUIlllflcL • •••••••••••••_••_•• •.• •'•_•Banha de porco, kiloBarricas ou barris vasios, umBolsas, umaBorracha de mangabeira, kilo.....Borracha de maniçoba, kiloBorseguins, parB jtas compridas para montar, parBotas não especificadas, par..iBotinas, pariB .tinas até 22 centl de comp. par.ÍD.tas de mais de 22 cent. idem....•Cacau, kilo."Cite bom, kilo•Café de restolho, kiloCafé torrado ou moido, kilo

Camas ou armações, umaCanos de barro, umtfipilé, litroCa "ne do sertão, kiloCarOVO de algodão, kiloCarro.** de madeira, um.Carrinhos, umCartas de jogar (baralho), um .Carvão animal, kiloCascos de tartaruga, kiloCedro em costad. até 0,m0034, umDito em pranc. até 0,m081 de gr., 1Dito em tab. até 0,0m040 de gr., 1.Gera carnaúba, kilo,i"*ita em bruto ou preparada, kilo.CeTyeja, litroCes %as de qualquer qualidade, umaChan «aras, par.Chape **s de palha de 1.» quahd. 1.Ditos de' 3*a qualidade, idemDitos de castor, idem.Dito de s_^da, idemDito de lã simples, idem :.Dito sol, (de algi. dao), idemDito de sol biOrdatlo, idemDito de sol de lã, idemDito de sol de. seda, idemCharutos, ceiato»» ••••Chifres cento.'. ....'-••Chinellas de couro, oarChocolate, kil *..">» • • • •Cidra, litro '.*»Cigarros, milheiro -•-Cimento, kilo * * • • -Cobre em obras velhas, perfe.',t&s

ou inütilisadas. .....<-Cocos com casca, cento.....'Dito sem casca, idemCognac, litroCola de qualquer qualidade, kilo.Conservas, küoCordas de qualquer qualid., idemCouros curtidos ou preparados, ki.Couros espichados., idemCouros seccos salgados, idem....Couros verdes, idemCrina animal, idemDita vegetal, idemDoces seccos ou em calda, idem...Enchamés, umEspanadores dé palha, duzía

IDitos de pennas (grandes) dúzia...Ditos, idem, idem, (pequeno), idem!Espartilhs, idem..EjS 16I0S • UIU •¦••¦••••••¦••••••••••iEsteiras de carnaúba, centojDitas de pepery, idemIDitas próprias para forro de estiva

de navio idemEstopa em bruto e em ramas idemDila de embira, idemDita de milho, idemDito nacional, kiloEstopim idem.Farell.. de car. de algodão, idem..Dito de milho, idemFarinha de mandioca, idemFava de qualquer qualidade, idemFeijão, ia emFerramen. taFolhas de FlandresFilltros ; * * *. *Fio de algodão crú, kiloDito de dito alvejado, idemDitos de cores- .ouentrançado,idemDito entrançada .para redes, idemDito para pavio, .idemFogos de artificie', idem

. Folhas medicinaes *> idemFruetas, cento ••"¦,"•*;Fumo em folha, hoi-n, kilo........Dito de dito, ordinário, idemDito em rolo, bom, idemDito em lata, bom, idemDito de dito ordinário, idemDito picado ou desfiado,; idemGaiola de madeira, uma.Ditas de arame, idem... - - Garras de couro, kiloOienebru, litro • • - •G.omma de qualquer qualid., kilo.Gr avata.s de lã, kiloDiti ts de linho, dúziaDitai de panno de algodão, idem..Ditas de seda, kiloHervas it.edicina.es e outras, idemIpecac uan ba ou p oaia (raiz) kilo..Jacarairdá em pranchões, umDitos em to tos ou páos, umDito em tab oas até 0,040 de gros-

SUX&* dUZIifl • ••• V» '••#»*••••*•'##•*• •Ditos em cos tadinhos, um........Junco, kil. >Lã de bari *iguda (painajT idem.....- Dita de cai neiro, idem..Laranginha , litro.Licores, ide m......

. Livros em b. .wco, jeopiadores decartas, kilo'. .....*.»•••-•• •*

Sito de dito; para escripturaçãomercantil, idem....--

Louro em cos tadin. ato. 0,0054, umDito em prani:. até 0,081, umDito em tabot ts até 0,040, idem....Dito em toros, sa .é 20 cent. umLouças em obn s, dúzia...X«......Dita de barro ta n obras, ide.m.....Malas, uma.... ..................Mantas, idemMissas aliment icias, kilo..;_.."•-•'..Dita de tomate, idem........^....2fGÍA^. duzio..». •¦•••••••••••• *># * •jyfn-^i litro.>•••• >••••¦• 4• • •*•"•• • mm\.é*Dito de abelhas , idem..............iHllllOa fClIO- • a • - _•••"••••••*#••••••Wt^hiliítS ._••••*• • •••••••••*>• _»• ••*•••Horins, kilo. _.*• .«•••>•••••• *.<¦•*"•• •Alosaicos, idem. .'. «•_....•Oleo de bagas.d. mamona, litr_»_..

* OI jo de caratos, de algodão, idem•V.-^Ot jo de moeoió,': i Üem............

Ssaos, kile»-..—. - . -•-.•"-'-

uroeDi _bEas.pi n feitas ou inutui-».das, gpaarau...{........

¦I

§515§210§090§215§980§520

2S5002§000

22§00020§000

130SOOO.^0006§000§950

2^000§300§300§§220§140§2tí0§155§380

1§5001§5004S5001S300§200§200§200§200§

1§000§§

3§0033§0007§000

33*,a332§500§800

3S-0007§000§900lgOOO§900

2§000§032*§§

1§0002§100•jOiõ

§800§

5§2002S2001§000i§0001§0002§0001§000§

6S0001§000§500

8SO0O12-jOOO3§0003§000

28§ÜÜ0tí§000

14§0003§000^0004§0001§1001§0007§0001§000

4§0008§000

15§000§800

1^300

l§002§500

. i§1204§150

§6254B000

§4004§3004§000^500

37§00018§00040SOOOlífeOÕO16§10013§000

14£000§100§1001*200

1§000§070§400§175§*23ü§230§§,§1§8002§2002§5002S0O02§5003§000§500§1§000

§5001§500§800§6001§500

2§0003§000§400§300§300

16§6708§0003§750

80§000§600

4850020§00010§000

150§00025§000

§800§300S300§800

1§000

5§200

8§00022§0006§500lglOO3S0Ò0

ias, kiloPhòsphato dc cal, tonelada....Phosphoros, kiloPiassava, kiloPilão, umPlantas .'.'.'.'.'.'.'.".".'Pólvora, kiloPrata em obras velhas, perfeitas ouinütilisadas, grammaPregos, kilo '.Queijos do sertão, kiloRape, kilogrRaspas dc couro, kiloRedes grandes, umaDitas pequenas, idemDitas para pescarRaspas de sola, kiloResíduos de algodão, idemResina de cajueiro, idemRipas de qualquer qualidade,duziaRiscados de algodão, liso ou tran-

çado, kiloRodas de madeira para carroRoupas feitasSabãoSabonetes perfumados, idemDitos sem perfume, idemSaccos de estopa, idemDitos de panno de algodão, idem..Sal de cosinha, litroSalsaparrilha, kilogrSandálias, parSapatos ou chiquitos de couro

branco ou tinto, idemDitos até 22 centímetros de cumpri-

mento, parDitos de mais de 22 cent., idemSebo ou graxa, em rama ou coado,kilo

Sucupira (cavernas), uma.. .*......Dita em pranchões, idemDita em costad. até 0,">0054, um...Dita em obras (eixos para carros),um

Dita em toros até 20 cent, tdemSellins e sellas, umaSementesde carnaúba, kiloSola, meioTabaco em pó, kiloTaboas para pescar, umaDitas para aquilhadas, idemTaboado de amarello, umTamancos, parTabocas, centoTapioca, kiloTatajuba, idemTelhas, milheiroTijolos para construcção, itDitos para ladriiho, idemIdem para pintar, kiloToalhas de algodão crú ou alveja-

do, dúziaTrapos, kiloTraves em linhas até 5 met., uma.Ditas em linhas mais 5 metros até

11, umaDitas em linhas mais 11 met., umaUnhas, centoVaras para canoa, umaVassouras de carnaúba, centoDitas de piassava, idemDitas de Timbó, idemVelas de cera, kilo .Ditas de parafina, idemDitas de esgarmacete, idemDitas de sebo, idemDitas stèarinas, idemVinagre commum, litroDito aromatico, idemVinho de-fruetas, idemVermouth, idemVaqueta, uma

Os demais generos de exportação não soííre-ram alteração alguma.

Recebedoria do estado de Pernambuco, 7 dedezembro de 1900.—(Assignados), ././. Alves decAlbiiquerqüe,hete.—Marianno A. de Medeiros

§040«2003Í-0002S500

S'20020SOOO-10.5*000

§§200§500§200§200

3§333§§§290G§670§8001§000

1§200§360

2§0003§000

3§000

1§5003§000

§800õs-OOC55-000

20^000

2S0003§000

&008S-0002§500

§400§200

16§000

§210§606§

60^0003-2§000405000

1§*200

9S000§200

9§000

25S00042§000

5*4001§0002SU003§0002Ü5002SO0O2S0OOl§-008S00Ül§-200

§200§600§3-20§800

7§000

InteriorNo vapor nacional Fortaleza, para Pará, car-regaram :A. Silva & C, 90/, barricas, 60/4 e 40 saccoscom 139o0 kilos de assucar branco e 100 caixascom 1200 kilos de sabão.Guedes & Rodrigues, 150 gallinhas.Amorim Campos, 45 caixas com 1485 lidosde oleo de mamona.Ignacio C. Fernandes, 5 vaccas com crias..1. Guimarães, 250 gallinhas.Para Maranhão :A. Silva.'. C., 70barricas com 7350 kilos deassucar branco.Anlonio Coutinho, 1 caixa com 12 litros decognac.No vapor nacional Jiaiietua, para Pelotas,

.carregaram :L. A. Silva & C, 25 pipas com 11500 ülros deaguardente e 2 ditas com 10UO litros de álcool.H. Silva Loyo & C, 230 saccos com I7_Õ0 ki-los de assucar branco.M. M: da Nova, 100 saccos com 7500 kilos deassucar branco.A. Irmãos & C„ 500 saccos com 37500 kilosde assucar branco.Paia Rio Grande do Sul :P. Carneiro ._ C, 210 saccos com 15750 kilos

de assucar branco e 700 ditos com 52500 kilosdè assucar branco.11. da Silva Loyo & C.. 500 saccos com 37500kilos de assucar branco.Augusto O. de Souza. 600 saccos com 45000kilos de assucar branco.A. Fernandes *_ C., 200 saccos com 15000 ki-los de assucar branco e 100 ditos com 7500 ki-los de assucar branco.Para Porto-A legre :P. Alves He C, 500 saccos com 37500 kilos deassucar branco e 100 ditos com 7500 ki^os deassucar branco.II. da Silva Loyo & C, 216 saccos com 10200kilos de assucar branco.Manoel Caetano, 50 saccos com 500Ò cAcos.Para Rio de Janeiro :Rodrigo Pacheco, 1 caixa com 120 kilos devaquetas e 1 fardo com 250 kilos de raspas desola.J. C. Medeiros Vareda, 100 caixas com 3400litros de oleo de ricino.Para Paranaguá :A. Irmãos &"C., 10 saccos com 000 kilos decacau.No vapor nacional Espir.ito-Sanlo,para Pará,carregaram :Manoel Henrique, 300 gallinhas.J. Guimarães, 200 gallinhas.Na barcaça Constância, para Acarahú, caa*re-

garam .-L. Barbosa & C, 200 saccos com 12000 küosde feijão.Na barcaça Jovem.Pálmyra, para Parnahy-ba, carregaram *Cosia & Rocha, 200 saccos com 121100 kilosde feijão.Na'..bárcáfea Senipre-Viva, para Maceió, car-regaram :F. Irmãos & C, 180 caixas com 3907 kilos desabão.Na barcaça Varzim, para Porto Calvo, carre-

garam :C. Maia & C, fi caixas com 132 kilos de sa-bão, 2 saccos com 120 kilos de café, I iata comIS kilos de phosphoros e 1 barril com «0 Jiliosde vinho.Agostinho Santos, 1 fardo com 75 kilos detecidos de algodão.Na barcaça Laura Silva, para Natal', carre-

garam :P. Alves .v C, 10/., barricas com 600 kilos deassucar relinado.J. S. Amaral ._ C, 5 caixas com 40 liiros de

gazòza, 1 dita com 20 liiros de cerveja tí I ditacom 20 liiros de cerveja.Na barcaça Joviná, para S. Luiz. carrugoú :losé Alves, 20 pacotes com 100000 kilos de

NOTAS MARITMIASVAPORES ESPERADOS

MEZ DE DEZEMBROIbéria, do sul. S.Daisg, do norte, a 9.Belém, do norte, a 9.Buffón, do sul, a 10.

VAPORES A SAHIRSIEZ DE DEZEMBRO

LaPallicc e ese., Ibéria, a S, ás 12 horas.New-Yórk, Buffón, á 10, ós 12 horas.

ANCORADOURO INTERNOVapor nacional Rio Formoso, varios ge.Vapor nacional Camocim, varios gener.Vapor naciOiial Salinas, varios generos.Vapor nacional Agiiqmaré, varios gene.Vapor nacional Grani Pará. varios gene.Vapor inglez Fla.vman, varios gêneros.Vapor inglez Actor, varios gêneros.Barca norueguense Cap, carvão.Barca norueguense Sèvcrrc, carvão.Barca norueguense Vasco da Gama, car.Barca norueguense Kcpla, varios gener.Barca norueguense Diçlator, carvão.Barca norueguense Cclo.v, madeira.Barca norueguense Mentor, carvão.Barca ingleza Cordeliá, bacalhau.Barca russa Slamal. carvão.Lugar italiano Roma, xarque.Lugar inglezEldre, bacalhau.Patacho nacional Frederico, xarque.Patacho nacional Trez Amigos, xarque,Patacho nacional Delicia, xarque.Patacho nacional Diva, xarque.Palhabote inglez Hilda, bacalhau.Palhabole inglez./. K. Dawson,bacalhau

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 7 DE DEZEMBRO 1900

EntradasManáos e escala—11 dias, vapor nacio-

n'estes dias directo ao Porto para onderecebe carga a Ira lar com os agentesAmorim, Fernandes & C.

RUA DO AMORIM, 56

COMPANHIA PERNAMBUCANADE

NAVEGAÇÃOPortes do norte

PARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-RO', ARACATY E CEARA'

O PAQUETE

JACUHOTECommandanle Gáénhes Wanderley

Segue no dia 11 do corrente ás-1 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-gens e dinheiro á frete.até ás 12 horas damanhã do dia da partida.

Portos do norteCAMOCIM E CEARA'

O F^íi.G_X7^TS

ruiü-r uKm.ij.AUCommandanle Pinlo

Para carga, passagens e encommendastrata-se com os agentesAmorim Fernandes & C.

Rua do Amorim n. 56l.o AXDAR

LOTERIAS

LIVERPOOL BIÜZILi Bifffi PUTEII?Tr

LINHA LAMPORT & HOUVAPOR INGLEZ

E' esperado dos portos do suldia 10 de dezembro, seguindo depois depequena demora para New-York, emd i rei t l: ia.

Para passagens, cargas,encommendas,trata-se com os agentes

Hlackhuni ft CN.13—Rua do Commercio—N. 13

PRIMEIRO ANDAR

# "ii*.

até n

I>0¦íim mnmmw1.» LOTERIA EXTIl.\ORDIXAIUA EU

BENEFICIO DA CVIXA DO MOXTE-PIO DOSFCNCCIOXAIUOS DO ESTADO

Preoiio maior — i 2.000*EXTRACÇÃO EM 24 DE DEZEMBRO

AO MEIO DIA

Esta loteria joga apenas com 20.000divididos em meios do valor dc 750 rs.na conformidade do

Plano ZD1 prêmio dc

<-ito de5 ditos de 20Í!->10 dilos de 1005

approximações para o l.Jprêmio a 500-5

2.__>0 terminações pani o fi-nal do l.o prêmio, a 2^000

segue nest aias.i) TttlClHC

G(seis) dias de;varengas para

<le 887 toneladas, com-Cascaes, equipagem 03,generos: a Pereira Car-

nal Planetamandante .1.carga variosneiro & C.

Rio de Janeiro e escala—8 dias vapor na-cional Pernambuco, de 1999 toneladas,commandante A. Graça, equipagem 05,carga varios gêneros; a Pereira Car-neiro & C.

Saint John's—31 dias, palhabote inglez/. Ii. Datvson, de 249 toneladas, com-mandante II. Ilebb, equipagem 8,carga bacalháo ; a Mendes Lima & C.

Southampton e escala—14 dias, vaporinglez Ihqmes,üc 3369 toneladas, com-mandante 1*'. Messcrvy, equipagem 153,carga varios gêneros; a Amorim Ir-mãos & C.

Pará—G dias, vapor nacional Gram Pará,de 1003 toneladas, commandante A.Costa, equipagem 33, carga varios ge-neros; a Amorim Fernandes «.*. C.

SahidasManáos c escala —vapor

námÚMCO, commandanlega vario:- gêneros.

Rio dc Janeiro e escala—\Planeta, commandanlecarga varios gêneros.

Buenos Aires e escala —

N. 3.—Não .serão ^attendidas as recla-mações dc faltas quê não forem comum-nicadas por escripto a esta agencia até

pois das descargas tias ai-a alfândega óu outros pon-tos por ella designados. Quando forem

descarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a vcriíicação de faltas, si ashouver.Escriptorio—-Caes <!;> Com

Pernambucana n. Í2

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ce-seguirá depois da demora do

ume para Liverpool com escala poricenie, Lisboa, Cornna e L:: Palice.

zembro ecostumeS. Vi

ilufilifilI Íi _ tt jí Lllílilifi

BRAZILEIRAO VAPOR

AGUAM •*_ a

os nLis!)

grande

Presentemente nesle porto sabiiá paraos portos de Mossoró e Fortaleza no dia9 do corrente.

Para carga, encommendas <trata-se com os agentes

Lemos à €.Travessa da Madre d<

passagens

Deus

Os preços das passagens paia Europanos vapores do Pacific Stcam NavigationCompany passarão a ler de 1 de janeiroe:n diante o desconto óv.H) °/0 nas pas-sagens de ida e volta cm 2.» classe paratortos abaixo mencionados:

JÔa 2.-* classe ida e voiía £ 27.0.0Liverpool2.» classe ida e volta £ oi.lO.n •:

Para carga, passageiros, èncommen-| !3H13S,das c dinheiro a frete trata-se com osagoniesWllenn Qaiic í>

aotCompany, Limiíedlaonde encontrarão um

APROVEITEMKua da Imperatriz N. 68

Os proprietários destearmazém de fa-

zer das, tendo de dar ba-ianço a 30 do corrente,convidam as exmas. fa-

i darem um pas-Petit Louvre,

?i i!«> Coxnmereio n. IO |MARANHÃO IZ PARA'

VAPOR NACIONAL

o//o

aüliliülÜUJ! llbül-J üfi. OillDlllUO VAPOR

nacionalA. Graça,

Per-car-

apoi nacionalCascaes.

,r%^ sa ICommandanle j. M. Pessoa" esperado dos portos da norle no

8 de dezembro,Seguirá

mo dia.

rie a!ipois

ò o* dia 9 «!ode curta dc-

vapor íngicz

cigarros.liyale Mario, para Cámoçim, carrega-

-igoeo

CONSUMOMERCADORIAS DESPACHADAS EM 29 DE

NOVEMBRO DE 1900A. M. Gomes 71 volumes eom (5050 kilos de

vinho.Seixas Irmãos 2000 volumes com 87500 kilos debacalháo.

Recite Draynage 1 volume com 30 kilos deobras de barro.

A. B. Nogueira 2 volumes com 078 kilos. deobras de ferro.

Souza Lima & C. 1 volume com 203 kilos detecidos.Herdeiros de M. C. Avres 1 volume com 38

kilos de obras de cobre, 1 dito com 329 kilosde papel.

J. M. Ferreira 8 volumes com 10. kilos deagua de llor de laranja etc, etc.

F, R. Baptista 1 volume com 213 kilos de la-minas de vidro polidas.J. Zolmes 1 volume com 77 kilos de oleo deoliveira.

A. Fernandes & B. 1 volume com 121 kilosde estampas e chapéos de palha.J. P. Ribeiro 1 volume com 105 kilos de vi-nhos.

T. Lapa & C. I volume com 18 kilos de obrasde borracha.

P. L. D. Nabuco 7 volumes com 576 kilos devinho, 6 ditos com 574 kilos de fruetas e olea-dos.

J. W. de Medeiros __ C. 1 Tolume com 341kilos de papel, 2 ditos com 252 kilos de galõesem folhas, *2 ditos com 161 kilos de tinta, 1 ditocom 29 kilos de cartões.

A. de Sá 2 volumes com 136 kilos de aguamineral, 2 ditos com 106 kilos de ácido sulfu-rico, 3 ditos com 155 kilos de drogas.

A. Amorim & C. 9 volumes com 1886 kilos detecidos.

Great W. of Brazil 4 volumes com 1738 kilosde rodas, eixos, mollas de aço, etc.

Lemos & C. 205 volumes com 10669 kilos demanteiga, 121 volumes com 9273 kilos de vinho.

Amorim Irmãos é_ C. 50 volumes com 3200kilos de azeite doce.

P. Faria & C. 15 volumes com 1680 kilos depapel.

J. A. de Carvalho 1 volume com 19 kilos degraphophones.

C. Sinden 35 volumes com 560 kilos de gene-bra e whisky.Barbosa a. Santos i volume com 67 kilos de

rendas, filo, etc.F. Nunes & C. 2 volumes com 86 kilos de

graphophones (tubos) 1 dito com 99 kilos deazul ultramar, 1 dito com 58 kilos de obras decobre, 1 dito com 55 kitos de espelhos.

Fonseca Nunes Sc C. 2 volumes com 60 kilosde obras de cobre, 1 dito com 61 kilos de obrasde Flandres, 1 dito com 131 kilos de obras deindijo, 1 dito com 115 kilos de espelhos.

Muiler & C. 1 volume com 17 kilos de meiasde algodão.

B. Lima & C. 9 volumes com 651 kilos degraphophones e objectos, 1 dito com 64 kilosde carburetos.

Fonseca Irmãos &ÍC. 3000 volumes com. . . .67000 kilos de kerozene.

J. L. de Oliveira & C. 1 volume com 26 kilosde calçados.

Fonseca Irmãos & C. 27..1 pranchões de pi-nho.B. Geppert 2 volumes con396 kilos de linha,

1 dito com 191 kilos de jorracha em tecidos.J. G. Coutinho 1 volume com 38 kilos de te-

cidos.J. Doederlein & C. 1 volume com 213 kilos de

galões, franjas etc.J. F. de Carvalho & C. 24 volumes com S05

kilos de chá e obras de Flandres, 2 ditos com1010 kilos de vinho, 3 ditos com 818 kilos dechá.

J. F. de Almeida 30 volumes com 2040 kilosde toucinho, 100 ditos com 2400 kilos de ba-nha, 30 ditos com 2250 kilos de toucinho, 100ditos com 2400 kilos de banha, 100 ditos com3100 kilos de batatas.

Amorim Fernandes & C. 5 volumes com 500kilos de alhos.

Lyra Gondim & C. 7 volumes com 249 kilosde relógios, 5 ditos com 337 kilos de linha.

A. P. de Azevedo 2 volumes com 127 kilos dethesouras e taxas, 2 ditos com 84 kilos deobras de couro, lã, etc.

Lages & C. 1 volume com 6 kilos de rendas.A. P. de Azevedo 3 volumes com 252 kilos

de obras de ferro.A. Silva & C. 8 volumes com 2335 kilos de

ferragens e plombagina, 1 dito com 118 kilosde correntes de ferro, 3 ditos com 391 kilos defacas, 7 ditos com 2559 kilos de ferragens.

A. Silva & C. 50 volumes com 1530 kilos detelhas de vidro, 3 ditos com 626 kilos de ferra-gens.

A. de Freitas Irmãos 10 volumes com 450 ki-los de cebolas.

V. Castro & C. 1 volume com 510 kilos decadeira e piano.

A. R. da Costa 200 volumes com 6800 kilosde batatas.

J. G. da Costa 20 volumes com 1360 kilos dècebolas.

Lemos & C. 35 volumes com 675 kilos dequeijos.

E. Samico 2 volumes com 187 kilos de cha-péos de ferro e papel, 2 ditos com 239 kilos deIrascos vazios.

R. Leipner 2 volumes com 448 kilos de vi-n6os.

& C. 8 volumes com ^202 kilos de

-Voram :

L. Barbosa & C, SOO saccos com 48000 kilos I nn,. . . .de feijão. j UUiiljJauilldNo hyate Correio do Natal, para ilação, car-regaram :.loão Rulino Fonseca, 1 caixa com meias etinta jiara escrever.Lemos &C.,2/3 barricas com ÜÜ kilos de

assucar refinado.

Thames commandante Messcrvy, car-ga varios generos.

Barbados—lugar noruega Dezesele deMas, commandante II. J. Eid, em las-tro.

Saint Martins—palhabote inglez Hold C.commandante C. Cortuni, em lastro

k Sesmrüs Maritimos e Terresíres

ESTABELECIDA NA CIDADE DO UEGIFE Eli 1855S

JM

para os portos do sul no mes-

O VAPOR:anàosCommandanle

E' esperado dos13 íio corrente.

Seguirá paia os portos

PF. A. Almeida>rlo:; do sul no dia

<lo norte nomesmo

As passagens pagas a bordo cuslam

E esperado do nocorrente, seguindo dmora para o porto acima.

Para carga encommendas, valorespassagens, trata-se com os agentes

José Bailar & €9—Kua i!o Commercio—9

i.«

no

de

AXDAB

abatimento de 40deposito existente.

Aproveitem antesterminar o prazo.

Os barateiros da fioa-íisla68 —RÜA DA IMPERATRIZ N.— 68

G. Alberto S: C.ESSÊNCIA

DE

,_-_*

QJÜl

-.!-•,• mmtJ

DiaDia

ARRECADA.ÇOESFEDERAES, ESTADOAES E MUNICIPaES

ALFÂNDEGA

Total.

401 .2055,79*.7(>. 502-5267

0377708^01)0

9-.._S2;s327

4.S0Sá_SS17.5G95S74

RECEBEDORIA DO ESTADORenda geral

UJU J 3 o..•...-..•_•_.,,.Dia 7:

Direitos de importação...Direitos de exportação

Total 113 ."860^689

Recife DraynageDia 1 a 284^774Dia 102-SOOO

Total 3 3864,774

flstaiio financeiro cm S0 áe dezembro de 1589Capital de responsabili-dade ¦¦¦¦¦ 1.000:000^000

Capital realisado 300:000^000

Prêmios obtidosSinistros pagosDividendos distribuídos

5.147:143-<3192.905:099§9561.114:0005000

A DIRECTÒRIA.Francisco Augusto Pacheco.Hermencgildo da Silva Loyo.Alfredo Flaviano de Barros.

33-RUA B0 B0H JESÜS--33

; serão recebidas atedia da sahida, no Ira-Cacs da Companhia

mais 1õ ','„.As encommenda

1 hora da larde dopiche Barbosa, noPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a suaattenção para a cláusula l_.:'dos conheci-mentos que _ a seguinte:

alguma reclamação

.14 -A

GRANDEUna R<

HOÍE E

HArA/MiJiPASTORIL!!!rÁ <Ia Torro

SALSA CAROBA £ CABAOHH0DA

Tf*

t\

¦l'

Sffiliíl lllílroy;l in

Capital

f;fnüòURllu m

QRAfiCE EOMPABY DE LIVERPOOL £ 2,000.000

Fundos accumulados. £ 9,722.885AG-BNTES

Rua do Commercio n. 15

No caso de havercontra a Companhiada, deve ser feita por escrno respectivo po; !o da dede3 dias depois de realisacedendo c-sla formalidadeíica isenta cie toda a

Para cargas, passagens cta-se com os agentes

Pereira Carneiro6

* -*» /tÍVa

Boas representbel, Herodcs, SatanGraça, Rainha da Judvelho que promeltezem da gargalhadas.Alerta ! Alerta ! rapazeada

..TI-T_ i í. *-.oes como sejam Lus-

iz. Simão, Gabriel, Ia, Monge e o bom

'

a todos um arma-

por avana ou per-to ao agoniearga, dentro. Não pre-

ide a Companhiaresponsabilidade.

valores, tra-

Rua do Commercio& C«_v v_j.-6

Cançonetas, duetos c monólogosAO PASTORIL

Cadeiras, 1£000. Geral, õCO.O di rector, U. J.

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. Rs. 8.000.000.5000

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BALANÇO em 30 de novembro de 1900ACTIVO

Accionistas 6.400.000,<000Letras descontadas 1.161.257A670Contas correntes caucionadas, etc_ 6;547.995S07QCaução da directòria 20.000^000Diversas agencias 8.893.290,>780Valores depositados 6.626.228^6402\J W V CX Ocld l/UIlldo> ••••«•••_*•••••*••••••¦•-•••*••••••••••>••••••••••• !¦ — !«*••-•// -"*•. t )* I

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CAIXAEm moeda corrente - 3.939.33G5380

COMPANHIA PARAENSEDE NAVEGAÇÃO Ã VAPORSÉDE ZsTO IE?.A.:El,_AJ

O VAPOR

Coromandante J. CardozoE' esperado do norle até o dia 9 do

correnie, seguindo depois da demora in-dispensável paraMACEIÓ, BAHIA, VICTORIA E RIO DE

JANEIROEsle vapor tem optimas accommoda-

ções para passageiros dc 1.» c 3.-- classee é illuminado a luz electrica.

Vamos ao Feitosa vtoril familiar no diamez.

•:• um grande pas-7 e 8 do correnie

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curas cm todas as molcstias provenien-ies ua impureza do sangue, como sejamo r_-eumahsmo, erysipela, clephanüasis,herpes, pústulas, ulceras mesmo cance-rosas, empingens e todas as moléstias depene, eíc.

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Para carga, encommendas, valores cpassagens, a tratar com os agentes

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12.S15.U8!!:S'i906.646.22S^6403.127.15!),vl,Sü8.345.923^90013.624g000

42.159.506^460S. E. & O. Pernambuco, 7 de dezembro de 1Ü00,

Assignado- — Wiiliam G W. Nicolbs-Sob, gerente.Assignado--.-!rlhur G. Gonçalves, CONTADOR.

R. Limatecidos.

A. D. C.pelles.

Vianna 1 Tolume com 221 kilos de

EM 1900EXPORTAÇÃO

3 DE DEZEMBRO DEExterior

No vapor inglez Flaxnian, para Estados-Uni-dos, carregaram :

FÚNEBRESAntonia Maria de SanfAnna

Francisco Plácido Botelho e suafamilia agradecem a todas as pes-soas de sua amisade que acoi upa-nharam os restos mortaes de suasogra, mãe, avó e bisavó Anti >nia

Maria de SanfAnna, e de novo os con-vidam para assistirem ás missas quemandam celebrar na egreja da S antaCruz, ás 8 horas de terça-feira, 11 <iocorrente.

1*1I £

reira, antecipando d'esde já o seu agra-decimento por esle acto de religião e ca-lidade.

D. Emilia da Trindade Pires RamosThereza de Jesus Pires Ramos

agradece cordialmente as pessoasque se dignaram acompanhar osrestos mortaes da sua extremosamãe Emilia da Trindade Pires

Ramos, a sua ultima morada, e as con-vidam para assistirem á missa que peloeterno repouso da mesma manda ceie-brar no dia 10 do correnie, ás 8 horas damanhã, na matriz de Santo Antonio, se-timo dia do seu passamento. Antecipaos seus agradecimentos.

sfii_U_..i*J__2.íi. U í.í.sPaquebots — Poste Fra

Linhas do AtlânticoI*'* esperado da Europa no dia

por francez&g

a

.rç¦ilòacais

13 (io

AT'B ti ISi boa

corrente o v

í ^ 12 **_ ií íl *<*^ «.

Capitão Boularde seguirá depois da demora necessáriapara Buenos-Ayres com escalasBahia, Rio d.. Janeiro e Montevidéo

Transparentes, lir^nra e U cêras iisssArtigo -*s«.ec*íalLOJA DO LOBO

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Caxias n. 97.

por

-HI i

*/;j V WLm *¦¦"•

I <

Luiza França de Torres AzevêcSÉTIMO DIA

Alfredo d'Azevedo e Souza, s>eusfilhos (ausentes) convidam a todosos seus parentes e amigos para as-sistireni ás missas do sétimo diaque por alma de sua idolatrada es-

posa e mãe Luiza França de TonesAzevedo, mandam celebrar na matrizda Bôa-Vista, ás 7 horas da manhã de: se-gunda-feira, 10 do corrente, antecipandodesde já o seu agradecimento por esteacto de religião e caridade.^^^FeHpp^rancisc^Pereira

PRIMEIRO ANNIVERSARIOAnna Borges Pereira, João Bor-

ges Pereira, sua esposa e filhos,,Anna Amélia B. Pereira, Victoriano iBorges Pereira, sua esposa e filhos, -Alberto Borges Pereira, sua esposa

e filhos convidam a todos os parentes eamigo para assistirem ás missas do pri-meiro anniversario que mandam rezarterça-feira, 11 do corrente, na matriz de^Santo Antônio, ás 8 horas da manhã pela.alma de seu nunca esquecido esposo,,pai, sogro e avô Felippe Francisco Pe-.

ti

t!FonteJosé Gonçalves da

TRIGESIMO DIAMaria Constança Cardoso da Fon-

te e seus filhos, Marcellino Gonçal-ves da Fonte, seus irmãos, cunha-das e sobrinhos, Gabriel I. das Ne-ves Cardoso, sua mulher, filhos eirmãs, dr. Manoel F. de Albuquerque Mon-

tenegro, sua mulher e filhos, convidamaos seus parentes e amigos para assisti-rem ás missas que por alma de seu ido-latrado esposo, pae, irmão, cunhado etio Cândido José Gonçalves da Fonte,serão celebradas na matriz do Corpo San-to e na capella da usina Conceição dosMilagres, no dia 10 do corrente, ás 8 ho-ras da manhã, trigesimo dia do seu pas-samento, e desde já se confessam eterna-mente gratos aquelles que comparece-rem a este acto de religião e caridade.

MARÍTIMOSO PATACHO NACIONAL

TRES AMIGOSPresentemente n'este porto seguirá

E' esperado do sul no dia 23 do cor-rente o paquete francez

&U«y es BCapitão Le Troadcc

e seguirá depois da demora necessáriapara Bordeaux com escalas por Dakar eLisboa.

N. B.—Niio serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem commu-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação dè faltas, si as hou-ver.

Para carga, passagens, encommendas evalores trata-se com o agente

Dom. de Sampaio FerrazN. 16—Lingueta—N. 16

PRIMEIHO ANDAR (IVeillc)TELBPUO-NE INT. SI

Empreza ie Navegação Grai-ParáSÉDE

NO PARA'O VAPOR

GRAM-PARACommandante Costa

Presentemente neste porto seguirá semdemora para Santos e Rio de Janeiro.

O VAPORSALINASCommandante Lesiro

Presentemente neste porto seguirá semdemora para Ceará e Pará.

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S. Bom Jesus das Creoulas n. 21.

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1G Amapá.. J. F.17. Destroe18. Condor............. L.

A' AFOGADOS A' AFOGADOS •Uma banda de musica abrilhantará as corridas, tocando variadas peças dc

seu repertório.J*jl.9 AFOGADOS!!

ÀttençaoA commissão do Velo-Club Afogadense pede ao respeitável publico d*esle

arrabalde, desculpas pelas irregularidades commcllidas nas duas corridas pas-sadas e especialmente ao illustre capitão José Ponciano dc Macedo, que tantotem auxiliado em prol desse inoITensivo divertimento, composto de um pequeno"a recreiar-se sem que para isso seja--****grupo dc ciclystas que simplesmente uesejpreciso indisposições de qualquer espécie.

Lastimando profundamente o manifesto engano que se deu na ultima corrida

promovida domingo, 1 do corrente, ciemos pedir perante o publico desculpas aomesmo senhor, e que se digne acceitar a corrida que lhe dedicamos, conformediz o nosso programma acima, e de cujo obséquio nos confessamos antecipada-mente gratos. A commissão, Virgílio de Albuquerque, José Raphael, José Gut-lliermc.

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largo da Paz. Tem forno de padaria.A tratar no caes do Apollo n. 4/.

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Ge&asfe Pires n. 45 (padaria) ou na rua

de S. João n. 2 (Várzea)."»•

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A nhar para empregados de armazém;a tratar na rua da Madre de üeus n. 9. .*

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Cem separado

TELEGRAMMASRio. 7.

Domingo realisar-se-á uma grande ma-nifestação ao sr. Veiga Cabral, pelo re-saltado da questão do Amapá.' Hontem, na câmara dos deputados, ehoje no senado foi muito combatida aresolução que o marechal Mallet, minis-tro da guerra, tomou . de mandar pren-der, em Belém, o coronel Menezes Dru-mond e o major Thomaz Cavalcanti porterem organisado n'aquella guarnição umclub militar.

Foram reformados os coronéis da ar-ma de infantaria Manoel Presciliano deOliveira Valladão e Eugênio Augusto deMello.

Devido aos últimos conflictos entre apolicia e o exercito,.conferenciaram hojeos generaes Paula Argollo e Hermes daFonseca.

A Corte de Appellaçâo negou provi-mento ao recurso interposto pelos indi-

f viduos processados como autores do ás-sassinato do coronel Gentil de Castro.

A subscripção popular aberta para serofferecido um mimo ao barão do RioBranco excede de vinte contos de réis.

Nas capitães dos estados de S. Pauloe Pará foram também abertas subscrip-ções para o mesmo fim.

Paris, 7.A corte chineza transferiu a sua resi-

dencia para Wer-Chang-Fu.

A recepção d_ sr. Paulo Kruger, emHaya, excedeu a todas as manifestações.

3ue tem recebido. Camponezcs dos mais

istantes logares correram a assistil-as.Está moribundo o heróico tenente

\ . Hobsat.O congresso de a/ri__n_er.í acccitou

a resolução de ser pedido o termino darV. guerra e a manutenção da independen-

cia das republicas"do Orange e do Trans-waal. Compareceram a esse congresso

íá. ;í 8000 afrikanders. O marechal llobertspronunciou um discurso no qual disseque o seu maior prazer seria fazer a pazapertando a mão dos boers, o povo maisheróico e nobre que elle tem combatido.

> . Londres, 7.LordSalisbury, presidente do concelho

de ministros, afíirmou que a guerra con-tinuará na África no Sul emquanto hou-ver a resistência de um bôer: vencido oultimo inimigo, poderá então pensar naautonomia das duas republicas.

Lisboa, 7.Estão rotas as relações diplomáticas

. entre Portugal c a Hollanda.O ministro portúguez abandonou a ei-

dade dc Haya c retirou-se d'aqui o mi-nistro hollandez.

Buenos-Aires, 7. *A imprensa continua a oecupar-se do

augmento de imposto sobre a farinhade trigo E' de opinião que o governotrate de firmar um convênio commercialentre o Brazil e a Republica Argentina.

(Dos correspondentes). ¦ i— m ¦—¦

Agua puramente filtrada só se pódeobter fazendo-se acquisição dos filtros

j especiaes que acaba de receber o EM-5 PORIO INOUSTRIAL,os quaes tèm sido

vendidos por preços rasoaveis á rua doImperatriz n. 39 e no deposito da ruadas Florentinas n. 26.

_- ¦ ¦ ii ¦¦ i—

Ao chegar hontem, dia do seu anniversarionatalicioá sua repartiçãolo sr general SylvestreRodrigues da Silva Travassos, digno comman-

As dante do 2.» districto militar, foi agradáveliheü-te surprehendido com a manifestação que lhe

} fizeram seus a-jxiliares.í.3§U Recebido por estes ao som da banda de

*» musica do 3i.° batalhão de infanteria que se>§ achava postada em frente ao quartel general

í._ foi acompanhado por todos ao seu gabinete de

f trabalho, que se achava caprichosamente en-feitado.

Ahi duas gentis crianças, vestidas de brancoespalharam grande quantidade de flores, ali-

;[ rando-as sobre o general que, domino vido,agradeceu aos seus camaradas.

Coube ao major dr. Coutinho. delegado doestado maior, fazer a apresentação dos seuscompanheiros—delegadosde engenharia e saú-

I de e demais ofíiciaes empregados nãquéliequarlel, saudando e felicitando em irmiede

| ' todos o manifestado, pela venlurosa dala deseu anniversario.

Em linguagem eloqüente o orador traduziuperfeitamente a pureza dos sentimentos dosseus camaradas sendo ao terminar calorosa-

- mente applaudido.Fatiou em seguida o general, que, muito

commovidó agradeceu ainda a prova de estima e affeiçãô dos seas auxiliares ém cada uni' Ir-'- dos quaes declarou reconhecei- um sincero

V;..- amigo.Ale meia hora da tarde recebeu o estimado

com maud ante do __.u districto militar novasmanifestações, estas feitas pelos corpos daguarnição desta capita!, ern ciíjo nome orou o1 respeitável coronel Ignacio Henriques de Goú-veia, comriiáridante do 40.° batalhão dé infan-taria.

O general agradeceu adistineta pfòva.de con-èideráçãó que lhe fui dada pelos seus comman-

- - dados.'

___m lf _B__^_vB_SS_1__E__r^_9

lógico, composta dos srs. barão de Na-zareth, dr. Luiz José da "Silva e ManoelArão, foi hontem ao palácio do governocumprimentar, em nome do mesmo Ins-titulo, a s. exc. o sr. dr. governador doestado, pela nossa victoria na questão doAmapá.

Em seguida a alludida commissão di-rigiu-se ao sr. cônsul da Suissa, com omesmo intuito.

Quer pelo sr. governador quer pelo sr.cônsul, a commissão foi recebida comgentileza e cavalheirismo.

Iniciativa patriótica.Que arrojo surprehendente!Grande medida econômica!Por cinco tostões somenteUm premio da Gastronômica !Viva, pois, o patriota !Abra-se logo este credito:Uma pensão ! uma quota !Uma medalha de mérito !

Zé Bcnlo.Vende-se no CAFÉ' RUY.

Temos á visla o n. 2 da Praça do Fer-reira, revista illustrada, humorística elitteraria, publicada no Ceará sob a di-recção do sr. Odorico de Moraes.

ii* bem escripta c traz um summariobastante variado, estampando na paginade frontespicio o retrato do denodadotribuno republicano Silva Jardim.

IVelia extrabimo ¦-, como curiosidade,o seguinte :

RYMNO DO ACHEJá tem o seu hymno a novíssima repu-

blica do Acre, o qual abaixo publicamos.Foi elle composto pelo poeta Castro Pai-va que lhe deu o titulo de canção doache :

Doutros céus doutro chão partimos nósFilhos de gente sobranceira e forte,Dos lusos.""dos Inpys nossos avós,Guardamos o valor que enfrenta a morte.

Quando a iloresla, secular giganteA vida abriu-nos do seu seio ardente,Amorosa, fecunda e deslumbranteEgual á mãe que aleita docemente,Ella nos deu seus rios e seus lagos,Ella nos deu seus íntimos affagos.Doutros céus, doutro chão, etc.Demova nosso lar entre verdores,As margens do caudal impetuoso,Nosso lar onde estão nossos amores.A* luz do mesmo sol puro e formosoQue a pátria do sul enche de vidaE delia traz recordação querida...Doutros céus, doutro chão, etc.Aqui, além, nas sombras poderosas.Oue não vacilla rude ventania,Almas daridas, almas carinhosas.Inda èm feros soluços de agonia,Mortos irmãos, abraçam-nos á terraQue seus despojo.? funeraes encena.Doutros céus, doutro chão, etc.Dos extrangeiros hosles aguerridas,Escravos não farão tios filhos nossos !Nós somos Jucládpres '. nossas vidasDa liberdade aòs funeraes destroçosLigüein-se embora, sacrifício saneio.Seja üm hymno de morte o nosso canto.Doutros eéus. doutro chão. ele.

D urrai i-. estes adi is músicas do 2.(3i.° e M." batalhões de infantaria executarammagníficas peças, tendo pela madrugada toca-do alvorada em frente á casa de residênciadesse distineto militar ã rua Oilenta e Nove.

Uma commissão do Instituto Archeo-

Mostraram-nos lionlem uma curta como envclóppe dilacerado, vinda do RioGrande do Norte para o sr. Joaquim Ig-bacio Füho e tendo a seguinte nota feitanáii.:< secção do correio daqui :

«Encontrada na maia de Xatal no esta-do cm que se acha.»

O destinatário não sabe a quem recla-mar conlra semelhante abuso que cons-titue um crime.

O sr. administrador,-' dos correios po-dera oriental-o melhor do que nós.

DIVERSÕESRealisa amanhã o club Dramático, em

seu theatro á rua Pedro Affonso, um pro-mettedor espectaculo, no qual.erão representados o drama Veterano da liberdadee as esperituosas cançonetas Sou muitogeitosa e To-ró ló-ló, ambas do aprecia-do humorista Fortunato Ventura e mu-sicadas por Amancio Pacifico.

O Club Recreativo Commercial pro-porciona amanhã aos sócios e convida-dos um attrahente recreio, para o qualenviou-nos amável convite.

Conforme annuncio publicado na sec-ção competente desta folha alguns artis-tas da companhia Palácio trabalharãoamanhã no theatro de Tigipió, levando áscena o bonito drama em 3 actos A rege-neração, diversas cançonetas c comédias.

O "programma

c variado e muitoattrahente havendo depois do especta-culo um trem especial para o Reciíe.

A' tarde, no velodromo desse apràzi-vel arrabalde, haverá animadas corridasde bicycletas, tocando uma banda demusica.

Amanhã das 6 ás 8 horas da noite, to-cará no coreto do largo do Carmo em Olinda a musica do 40% batalhão de infanteriaexecutando as seguintes peças :

Marcha Arsenio Fortes ; Fantazia daAfricana; duétto Nova Gabriela; Fanta-zia de clarinetlo; valsas Bodas de vra-Ia c Aurora; polkas As Ires diamantinasc Desfarça epassa;pas dequatre Admira-vel, e Ideal das Moças; dobradoArthurGouveia. «^—^_________

O EMPÓRIO INDUSTRIAL 6 um es-tabelecimento que se compõe dc umagrande variedade de artigos que peloseu grande numero se torna enfadonhodescrever; melhor seria que os dignoshabitantes desta capital se dignassem fa-zer-lhe uma visita para admirarem-se dosortimento e dos baratissiinos preços

Íior quanto se está vendendo â rua da

mperatiiz n. 39.

Do Jornal Pequeno dc lionlem :«Manifestação.— Allendendo a prévios convi-

les, reuniram-se hontem, ;i noite no escripto-rio desta folha, alguns dos Velhos soldados doClub Cupim, para cuidar dos meios i\.í veali-zar-se unia manifestação ao honrado sr, EmileAmstein. representante do governo suisso nes-le estado, como prova do contentamento tiosbrazileiros pelo laudo agora obtido.

Foi resolvido dar-se a manifestação um ca-racler popular, realisando-se ella na quarta-feira, ás 7 horas da noite, na residência d'a-quelle cônsul, na Capunga, para onde devemseguirem bonds especiaes, os manifestantes.

Foram acclaniadas diversas comrnissõespara vários misteres; sendo a cen!ral a que sesegue o onde estão incluídos os represenlan-les das diversas classes.

Esta ficou composta pelos seguintes cava-lheiros : Barbosa Primo, Graciliano MarlinsManoel Joaquim de SanfAnna Castro, ManoelJoaquim Pessoa, Arlhur ( ..mes de Mattos, dr.Sou?.;. Nogueira, .Manoel Arão, desembargadorMarlins Pereira, dr. Manoel Gomei de Mattos.Fernando Barroca, Luiz Tavora, SanfAnnaAraújo, Alfonso Lúcio, Manoel Duarte, Ansel-mo Peretti, Ignacio Nery da Fonseca, EuricoChaves, Balthazar Pereira, 'losé ClementinoCarneiro da Cunha. drs. Tl.uii.é f .ibsoii e '/.(•¦ferino Agra. Carlos .Moraes il. Ferreira e J. J.Amorim e Silva.

A commissão pretende fazer enfeitai- e illii-minar o local onde deve realizai--se a manifes-lação, fazendo cóllocar alli uma banda de mu-sica, para locar alé iU horas da noite.»)

Recado por escripto em resposta acerta moça que pedia ao namorado umexemplar da gazeta gastronômica :

Não pense, minha, visinhaQue a deseje conquistar;— Só gosto da mulatinhaPara'meu tempo matar,

J. V.— P. S.—Sc quizer comprar mande no

CAFÉ' RUY.O mesmo.

O ilíustre sr. dr. Cavalcanti Mello, ad-vogado em Manáos, enviou-nos um ex-emplar da minuta de aggravo apresenta-da ao egrégio tribunal de justiça e emque são partes Carlos Augusto de Mes-quita c sua mulher d. Felismina Maqui-né da Silva Mesquita, sendo aggravanteo primeiro e aggravado o juiz de direi-to e de casamentos.

Gratos pela offerta.

O EMPÓRIO INDUSTRIAL acaba deexpor á venda uma linda collecção devasos dc fantasia para plantas, os quaesmuito se rccomniendam para ornato desalas c de túmulos; preços os mais ra-zoayeis á rua da Imperatriz n. 39.

—| __-No Collegio Orphanologico de S. Joaquim,

estabelecimento de caridade a cargo da SantaCasa de Misericórdia, terá lugar amanhã ns 11horas do dia, a distribuição de prêmios, con-cedidos pela mesma e por'diversos partícula-ros. aos alumnos que mais se distinguiramdurante o anno.

Antes do aclo os collegiaes entoarão o hym-no de S. Joaquim, seguindo-se o cântico reli-gioso de Larmig, denominado Maria, pelomordomo do collegio, sr. dr. Almeida Cunha,que o traduzio do hespanhol especialmentepara esta solemnidade.

Após a distribuição dos prêmios e ao termi-narem os oradores os seus discursos, execu-tara a banda de musica, composta exclusiva-mente de educandos do collegio, diversas pe-$as entre as quaes o dobrado 28 de Outubro ea valsa Reconnaissance, producções do intel-ligente collegial Alfredo Gentil de Carvalho,aue depois recitará uma poesia do dr. AlmeidaCunha, análoga ao acto.

Para assistirmos a esta syrnpalhica solem-nidade fomos pessoalmente" convidados pelozeloso director daquelle estabelecimento, sr.Gaurino Gonçalves de Albuquerque Silva, fi-neza pela qual nos confessamos gratos.

—Pf^fa—

Rio, 6 (á noite).Aqui trabalha-se noSsentido de ser

erigida uma estatua aos .pios proprieta-rios do CAFÉ' RUY pela edição sua ga-zeta.T Hoje, pelas ."> horas da tarde, no largo daCasa Amareiia, será inaugurado o bazarjdeprendas, em beneficio das obras da capella^deSanta Isabel no Arrayal. *§_saTõdo o largo acha-se vistosamente adornado

e embãndèirado, deslacando-se no centro obarracão, elegantemente construido"e com umsortimento variado de.objectos d( _toda a or-dem.

A' noute haverá profusa illuminação. tocan-do alli em coreto a banda de musica do 2.rcorpo de policia.

A" tarde terão lugar corridas de bycicletas.devendo o programma ser em tempo organi-sado pelos respectivos amadores.

A"s 10 horas, em vasto pavilhão, tambémalli erecto, dansará animado o festejado grupipastoril, seleelaniente escolhido.

Todas essas diversões se repetirão no do-mingo.

E' de esperar que seja grande a concurren-cia publica.A testa ê allrahente e o fim que ella viso. i omais digno. s _!i

—_p_f——— ' '

Maceió (terrestre).Causou bòa|imprcssão o apparecimcn-

to da Gazela do CAFÉ' RUY. _.-__

Foi ante-hontem preso um criado dohotel gCòmmcrcial, Augusto Gomes Al-ves, qíie furtou do caixeirò viajante Ti-burcio (ia Costa Pereira, alli hospedado,diversas amostras de fazendas e miudç-zas no valor de 503;>000.

Quasi todos os objectos furtados fo-ram apprehendidos ein casa de Cordoli-na Maria dos Prazeres, amasia do gatu-no, o qual declarou á policia ler levadoaquellas amostras porque julgava seremde pouca importância pára o seu pos-suidoi-, qüe por vezes o presenteara comalgumas d'ellas.

i —l ~l ¦ _-'

Aproveitem.Comprar barato na BORBOLETA,rico

sortimento cm objectos para presentes,bicos, íilas, espartilhos c muitas novi-dades que vende a BORBOLETA j:orpreços baralissimos.

Fragoso .S: Medeiros.Rua Duque do _ax_:.s :_ 101.

A 5 do corrente o sr. Pedro Alves, nc-goeiante cm Altinho/vindo a esta cidade,vendeu aos srs. Neesen & C, ãlí sacci sde ai odão pela importância dc í:l 14§U20,recebendo por conta da tr.insaceão umcheque no valor de 2:000.1.0.

Mais tarde aquelle senhor entendeu-se com uni empregado da mesma firma,recebendo d'elle outro cheque de igualvaior.

Ante-hontem ao ir liquidar a corda osr. Alves não mencionou ;. segunda im-nortancia por elle recebida, ficando as-sim a mercadoria peloprcço de 6:114£020.

Teudo scic-ncia,'depois, do logro cmque haviam cabido," os srs. Xeesen & Cderam queixa á policia contra o esper-to vendedor, que havia seguido para a

*V* _ toria, onde a autoridade policial, avi-Isada £*or telegramma, effectuou a sua

| prisão. •____Em sessão ordinária .reune-se amanhã

ás 11 horas do dia a socie__de litteraria"-Castro Alves, pedindo o comparecimentede todos os associados.

Pelo sr. Agostinho Bezerra, da agenciajornalística á rua do Imperador n. 33,fomos presenteados hontem com os ns.1725 e 1726 d'0 Pimpão e 45 d'A. Parodia.

—Os estimaveis negociantes desta pra-ça, srs. Facundo Monteiro & C, estabe-lecidos á rua Marquez de Olinda n., of-fertaram-nos diversos mata-borrões.

Gratos.Quereis com a vossa familia passar

um natal divertido ?Comprac a Gazela do CAFÉ' RUY.

Hontem, o bond que partio dc Fernan-des Vieira ás 6 horas c -10 minutos danoite, passou com lauta velocidade nacurva dos Quatro Canloi que, ao através-sar a agulha, descarrilou.

O cocheiro continuou a fustigar os ani-mães e devido aos solavancos do carrosobre as pedras do calçamento os passa-geiros desceram, reprovando o procedi-mento do empregado, que respondeugrosseiramente.

Também ao descer a ponte da Bòa-Vis-ta, ás 7 '/.. da noite dc hontem, outrobond descarrilou perto da rua da Impe-ratriz, ficando atravessado sobre os tri-Ihos.

Esteve assim qnasi meia hora.atrazan-do muito o horário da companhia.

Para Alagoas, sua terra natal, segueamanhã o intelligente moço ArislhcuGou-lart de Andrade, eleito Ultimamente de-putado á câmara d'aquelle estado c queem nossa faculdade dc direito acaba deprestar exame das matérias do 4." anno,com brilhante resultado.

Felicitamol-o, descjando-lbc optimaviagem. ________________

Remédio ás águas chumbadas :Comprar a Gazeta do CAFÉ' BUY.Resultado dos exames feitos anle-hontem na

faculdade de direito :Segundo anno—ArtKur.de Araújo Lima Cal-

das,approvado simplesmente ein direito crimi-no! e em economia político: José de CalazansGonçalves Penna-, simplesmenteem direilo cri-minai, em internacional publico e diplomacia;Antônio Fèilbsá Ferreira Ventura, com distinc-ção em direito criminal, em direilo civil e eminternacional publicoe diplomacia eplenamen-te em economia politica ; Laurindo M;.rlinianode Albuquerque, com distineção em criminal,plenamente em economia política e em inter-nacional publico e diplomacia e simplesmenteem direito civil ; Vulpiano de Aquino Fonseca,plenamente em direilo criminal e simplesmen-te nas outras cadeiras : Alfredo Ayres de Sou-za liamos, simplesmente em direilo criminal eem economia politica. Reprovados em direilocivil 3; em internacional publico e diploma-cia 2.

Terceiro anno—Abdias de Arruda, plenamen-te em direito criminal e simplesmente nas ou-Iras cadeiras : João Paes de Carvalho Rarros,plenamente em direito civil, em direito crimi-nal e cm direito commercial terrestre e simples-mente em finanças e contabilidade do estado ;Agrícola José da Cunha Castello Rranco, pie-namente em todas as cadeiras ; Albino MeiraFilho, plenamente em direito criminal, em di-reito commercial terrestre e simplesmente emdireito civil e em finanças e contabilidade doestado : Augusto Carlos de Vasconcellos Mon-teiro, plenamente em diieito criminal e sim-plesmente em direito civil e em direilo com-mercial terrestre: Bianor Marques Baptista.simplesmente em direito civil, em direito cri-minai e em direilo commercial terrestre. Re-provado em finanças e contabilidade do es-tado 1.

Quarto anno—Arthur de Carvalho Rodriguesdos Anjos, simplesmente em todas as cadeiras;Diogenes Gonçalves Penna e ."lUgusto CorreiaPinto, plenamente em iodas as cadeiras ; Al-fredo Diamantino de Torres Bandeira, simples-mente em direito civil e em theoria do proces-so : Antônio Fiúza de Pontes, plenamente emdireito civil, em theoria do processo e em me-dicina publica e simplesmente ém direito com-mercial maiilimo: Arislheo Pinheiro de Men-donça, simplesmente em todas as cadeiras :Benedicto José da Paixão, plenamente em di-reito commercial marítimo e em medicina pu-Ltlica e simplesmente em direilo civil e emtheoria do processo : Henrique Soído de Bar-ros Falcão, plenamente em direilo civil e en»direito commercial marítimo e simplesmenteem theoria do processo e em medicina publi-ca: João .rsulo da Silva Coutinho, simples-mente em todas os cadeiras ; Pergentino Au-gusto Maia plenamente em todas as cadeiras.Reprovado em direito civil I : em medicinapublica 2: em commercial marítimo 2; emtheoria do processo I.

Foi o seguinte o resultado dos exames deinglez e go< graphia hontem feilos no Gymna-sio Pernambucano :

Inglez— Francisco José de Albuquerque Ma-ranlíão. Luiz G. d'Albuquerque Maranhão, Ju-lio Alves de Carvalho c Jader de Andrade, ap-provados plenamente : AnleroC. Vieira da Cu^nha, Alcebiades d'Albuquerque Mello, João Al-ves de Souza Borges e Walfredo Luiz Pessoade Mello. Manoel C. Vieira da Cunha, simples-menle.

Geographia—Aureliano Lima de Moraes Cuu-linho, com distineção : Cândido Cardoso daFonte, Flõrentino '1'elles de Menezes e Julio Al-ves tie Carvalho, plenamente ; Luiz. !'. Co le-ceira Júnior. Manoel E. Rodrigues d'AImeída,Bernardo M. daSUva Porto e Oscar de Mirai:-da Castro, simplesmente.

He inovados 2 : 'aliaram ã oral I e a escripta2elevantaram-se da prova escripta ..

No dia 10 do corrente mez, ãs 10 horas do diacontinuarão as provas oraes de geographia eserão chamados os estudantes :

Alfredo Va/. de Oliveira Ferraz. Arthur Ta-vares. José de Freitas Machado, Manoel C!e-menlino C. d_lbuquèrque, Adolpho de AraújoLins, Francisco de Paula Pereira, Augusto G.

1?

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••

i Provtoria—Sahhado, 8 dê Bezenfcro áè 1900 ¦H. MA

^s^^mmw^^^^^^^^'Paulo Pereira de Araújo.

— Na escola publica estadual do sexo temi-nino, em Páo dAlho regida pela professorapublica Francisca Maria da Annunciaçao, elle-ctuaram-se no dia »26 de novembro próximofindo os exames de gráos.

A commissão examinadora foi composta aodelegado interiho de ensino, dr. Elysio daCunha Moraes Pinheiro, do examinador no-meado professor Theodoro Didimo Correia deAbreu e «-professora da cadeira.

O resultado foi o seguinte . _Primeiro grão — Julieta da Annunciaçao

Uchôa, Alexandrina de Mello Martins e JosephaMarques da Luz, plenamente. _

Segundo gráo — Joanna "Augusta do RegoUchôa, Sebastiana Cândida da Silva e MariaJosé dos Santos Rego, plenamente. .

Terceiro gráo — Laura Bessoni ae AssisCampos, Judith Maria de Oliveira e JosephaCarlos de Souza, plenamente.

Findo o acto as crianças entregaram-se ex-pansivatnente a todos os folgares próprios desua idade, participando com os membros Uacommissão e pessoas presentes o huich quelhes fôra preparado.—A 1 do corrente, na escola publica do sexomasculino da cidade de Ipojuca, regida peloprofessor publico Eugênio Sette, reahsaram-seos exames de classes servindo de examinado-res o capitão Olvmpio Chaves, sob a presiden-cia do delegado" de ensino capitão Joao Lmi-liano de Albuquerque Filho, e o professor dacadeira, dando o seguinte resultado :

Primeira classe — Manoel Vianna, muitoadiantado ; João Pedro Marinho, Amaro 1• ra-eoso, Ophelano Glasner, José Marianno, Hen-rique de Freitas e Salustiano do Monte, adian-tados. _ . . _, , „

Segunda ciasse — Jorge Carneiro da Uuniia,Gil Carneiro da Cuntia, Alfredo Galdino lava-res, José do Carmo de Paula Franco, VicenteOvidio da Silva e Miguel Medeiros, muitoadiantados ; Agricio do Amaral Rego Barros,Carlos Nogueira, Américo Jose de Barros,Agricio de Moraes, Manoel Silva e HehodoroSilva, adiantados.

Nos de gráo, realisados na mesma escola a .1do corrente, foram approvados .

Primeiro gráo — Joaquim Júlio de Oliveira,Alberto Carneiro da Cunha, Pedro Rufino ler-reira Filho, João Pedro Ferreira, Olympio.«•nacio de Souza, Francisco Marinho da Ss.ilvaeJosé Rozendo de Albuquerque Lins, appro-Vados com disünccãò; Fulgencio Manoel cioNascimento, plenamente.— Realisaram-se a 1 do corrente os examesde classe da escola publica para o sexo leini-nino, regida pela professora d. Liberata Sette,sendo i banca examinadora composta uoiie-legado de ensino capitão João Emiliano d Al-buquerque Filho, capitão Olympio Chaves eda mesma professora. O resultado foi o se-guinte , _ZsPrinieira classe — Poríina Alves dc Senna,Maria Teixeira das Mercês, llermma Maciel,Maria José do Nascimento, Maria Jose cieAraújo, Thereza Lucas de A. Lins, Maria cioCarmo de Paula Franco, Anna da Paixão, Ama-ra Amélia da Rocha e Francisca da Conceição,muito adiantadas.

Segunda classe — Etelvma do Rego Barros,Thereza Duarte, Julita Buarque de Lima, Ma-.via Antonietta, Maria Luiza da Conceição, _,ul-mira da Rocha e Jovilina da Conceição, muitoadiantadas ; Olympia Maria da Conceição,adiantada. .

No dia 3 tiveram lugar na mesma escola osexames de gráo, sendo approvadas com dis-

Primeiro gráo—Maria A. de Siqueira Cavai-CaSe_r»í>icfo

gráo—Maria C. Cavalcanti Glasner.

Tem sido enorme a procura da Gazelado CAFÉ' RUY. ____

A cidade deS. Lourenço da Matta acha-se actualmente em lastimável abandononor parte daquelles a quem compete zç-lar os interesses dos habitantes da

peitoEscreveu uniaEs_ní<,se de VHistoirc duBre-sil e collaborou na Grande Encyclopedic doséculo XfX° Em 1893 foi escolhido represen-tante do-Brasil perante o presidente dos tsta-los Unidos da America do Norte arbitro na

e importante memória emapoio dos direitos doBrasil aue defendeu coma maiorcompetencia,_S__o a victoria. Em- 1898 foi nomeado.^S££W» *» ^Se ifconfederação Suissa, arbitro na questão de li-mites entre o Brazil e a Guyannafranceza. Nas-ceu em 1855 e é formado em sciençias juridi-Sas e sociaes pela faculdade de direito de SaoPaulo. »

I_ix das pastas de seda com desenhos a

aauarella, próprias para presentes, re-cebeua LÍVRARlAFRANCEZA,Primeirode Março, 9.

Telegramma dõ~Jornal do Recife de

^Reaüsou-se em Vienna dAustria um «me-etin"»> em favor dos boers, sendo muito cnli-cadô o imperador Guilherme 11, por ter recusa-do receber Paulo Kruger, lamentando-sç queo imperador Francisco José I seja o mao ex-emplo do soberano da Ailemanha. »

Ha poucos dias a rainha da Hollanda,em conversa intima, disse ao rei Jorgeda Grécia: ,

— O Francisco Jose esta botando a

perder o Guilherme...Não ha maior injustiça: no caso —

Kruger o máo exemplo partio do impe-rador da Ailemanha.

sessão ordinária á9 o Brazilian Club.Reune-se hoje em

rua do Bom Jesus n.

Aünião Typograpnica reunir-sc-áama-nhã cm sessão ordinária, ás 10 horas dodia.

Foi hontem sorteado no Club de Au-xilio Mútuos o sr. Odilon (confeiente daalfândega) sob o n. 4.

Cartões para felicitações do natal eanno novo, acaba de receber a.LIVRA-RIA FRANCEZA, Primeiro de Março, 9.

No club de relógios foram sorteados em ses-são de hontem os seguintes sócios :

Clubs ns. 21 -Josó Lages, n. ob ; 22.-_M.I ; "23 — Paulo

DO MARANHÃO — Antonio Cabralr 'DO CEARA'— Francisco R. de Souza, Mana

Sebastiana, dr. João B. Gonçalves, fiomingosMello, Anna Baltar, Octavio SilvelraMendonça,Silveira Martins, Tito de Castro e 21 ímmi-grantes. ' .

DO NATAL — Alteres Pedro R; Santos, JosePaulino, Manoel Bento Oliveira, José CoelhoFerreira, coronel Carlos A. Carrilhos, Philadel-phia F. da Hora.

DA PARAHYBA — Jeronymo \ianna e 1 so-brinho, Deodato Bastos, Frederico Janota ePorpbirio de Castro.

— Chegados do sul no vapor nacional Per-nambuco no mesmo dia :

DO RIO DE JANEIRO — Arnaldo Pedernei-ras, João Gomes de Freitas, Josó Antonio Gra-lha, Joaquim Salies, Augusto Barbosa e 2 ex-praças. _ ... . -,. .

DA BAHIA—José Cunha, Guilhermmo Ohvei-ra, José Dias Laudou, Manoel F. da Silva, Ro-mana da Conceição, Maria Julia Cardoso, Sym-phronio Santos, Narciso Silva, Anna Muniz, dr.Armando Belém, dr. Fernando Albuquerque,Rosita Firpello, João C. Macedo, Emygdio San-tos, Raul Oliveira, Augusto Galvão, AlcidesCodeceira, Oscar Coutinho, Pedro Amorim,David Gonçalves da Conceição, José Carlos,Manoel Anionio Barretto.

DE MACEIÓ'— Fraucisco M. Fonseca, Anto-nio Pinlo, Taciano Rego, Francisca Gusmão,Augusto Hollanda, Manoel Soares, A. HenriqueJ. Rolim, Rodolpho Silva e Francisco Reis.

Chegados da europa no vapor inglez Thamesno mesmo dia.

DE SOUTHAMPTON — H. Hayrs sua se-nhora, Mary Rowlinson, Antonina Carvalho,Antonietta

"Carvalho, Maria Adelaide Duarte,Carlos A. Silveira, F. Garnett, Arthur R. Bel-chèr, Edith M. Belcher, Eduardo H. Davis,Ellen R. Davis.

DE CHERBURGO—Costa Campos, IsauraBastos dos Campos. Cacilda Costa Campos, C.Bastos. Josepha Bastos David Bremeau Por-pliiiia Bastos.e Anna Bastos.

DE LISBOA — Antônio F. A Ramos, forqua-lo Olho, Maria M. Olivo, Manoel Martins Go-mos Luiz L. R. Braga, Maria G. Silva Braga,Bernardino J. Ramos, Josó Moreira Poir/.a,Josó Azevedo Maia, Thereza Maria Conceição eManoel Correia Santos.

i i.ii——Presentes para a lesta do natai, ver

o sortimento da LIVRARIA FRANCEZA,Primeiro de Março, 9.

Henrique de Luna, n. J ; -Jp- ramo AugustoChaves, n. 54 ; 24 - Franklin de Moraes, n..9 • »25 — José Augusto Rodrigues, n./D , 2o —

R. P. Lima Filho, n. 2a : 27 - D. Jo-d. 7 ; 28 - Gustavo de Brit-

mesma. _ . .A hvgiene alli c cousa que nao existe,¦''-¦; a va-

trata-K) a»gi-asspois grassando com intensidade

riola, os atacados pelo mal saodos em suas próprias casas, no centrodo novoado, olierecendo assim o serio

perigo do contagio.Medula nenhuma foi tomada para

impedir a propagação da pesle, que diaa dia vae auguieu.ando o numero Uesuas victimas. uesassombradamenle.

Entretanto, além de existir em todasas ruas grande quantidade c!e lixo, a in-tendência não lembrou-se ainda ue man-dar construir ou mesmo dc utilisar-sede uma casa em sitio afastado ahui deestabelecei» üm hospital de isolamento,

para o qual sejam removidos os vanolo-sos. -¦¦'¦_' õ --t

E' sabido epie a população de b. Lou-reiiço é numerosa, que diversas íami-Pas do R: Cife e cie outros logares vaoalli passar longos tempos, tornando-sepor isto iiiei-pcftdorá de melhor cürec

ção a referique precisa parprogresso.

Acontece, porém, que as pessoas quealíi níoraiu são obrigadas a mudar deresidência, rccèiàndò com razão seremvictimas dó mal, concorrendo isso paracm., em vez de progredir, a infeliz cida-tíe vá-lecáhihdo déplòrávèlménte.

Tòrhando-nos echo das queixas mui-to-iüstas i!os habitantes de Ü-. Lourenço,d'aqüi solicitamos ao-governo do res-pectivò municipio providencias no sen-tido de meihorar a sorte que os affilge

incontestável direito,appello cjue fazemos," menos

peiasoffrimehto

merecedora de mciiiordac

o seu adiantamento crida localidade, que é sò do

Antomosephina Helena,to, n. 43. __

Acendas a prestações. Rua Nova, 45 :_Series : 14, n. 97 - sr. Dc Carie ;Ao, n 9b

- dr. Farias Neves: 1(5, n. 28-J. NT. da Cos-ta- 17 n 43—Antônio Avelino Pedrosa; Ií»,n.

'63 - Rodolpho Leal ; 20, n. W-M. Joaquimcia Cruz ; 21, A. :J- - M- P- Y 22, n S. - SilvinoPinto ; 23, n. õ - J. N.; 20, n. fay -d. Isabel

OEm inscripção as series 27 de 2$000 e 2S deõftOOO.

No club de mobilias n. 4, foi distinguido emsessão de hontem o sr. Antonio Santiago sobn. 21, sorteio 27.

Rua Marquez de Olinda^ ;>-¦

Ninguém compre objectos para pre-senlcs sem primeiramente ver o espiemdido sortimento que recebeu a LIVRA-RIA FRANCEZA, Primeiro de Março, 9.

A extracção da 31.? loteria do estado,

pelo systema Agavc Americano, honiemfoi a seguinte:Centena 481 pj_"í?Dezena simples 81 '"JDezena composta 81 a 84..... -«í»

A 32.=' extracção terá logar hoje, ás 5e meia horas da tarde.

Lista geral da 12.a serie do plano ü da lo-teria do estado da Bahia extrahida em / dedeZempr°emios

de ÍO.-000&000 a 200&000luiuOUS¦-.:-.:•... -2:0006

; i;000.s.r »"»oo$• 5006

-200*2006;..."."-......".-... 2006

¦; ' 2006

.; 200-""Prebiiosde 100W00

.S531 I 19317 | 25304 I 28667 | 3756319055 | 20331 I 27921 | 35709 | 39602

Prêmios dc õOèOOO13670 1 1S576 | '25915 | 33343 I 3484213889 I 19969 | 27334 | 33995 | 36272

24287 | 2808S I 34318 I 3768324371 | 31737

I1K.USNa casa de sua residência, cm Tigipió,

suecumbioá 1 e meia hora da manha deante-hontem, viclima de allecção pulmo-nar, o sr. Luiz Frocopio de Carvalho,antigo c zeloso empregado da companhiaTrilhos Urbanos de Olinda.

De caracter probo c distineto, elle im-

punha-se ao respeito' e estima de todosque o conheciam.

Contava 34 annos dc idade, era casadoe deixa 3 filhos. .

O corpo do pranteado morto foi sepul-tado ante-hontem no cemitério publicode Santo Amaro, tendo sido feito o en-lerro pela Sociedade Beneficente da refe-rida companhia, cia qual compareceucrescido numero de sócios.

Nossos pezames á família do extinclo.

reira da Silva, appeilada *-J^&G$££t-tor o sr. desembargador Vieira de Mel-

lo.-Deu-se provimento contra os votosdos srs. desembargadores Carlos Naz,Macedo Lima e José Üchoà. ,

De Bom-Consélho. Appellante Mareei-lino Ferreira dos Santos, appeilada aiustiça. Relator o sr. desembargadorJoão Carlos.-Deu-se provimento una-nimemente. . _ .

Appellação cívelDo Recife. Appellante Maximiano dc

Oliveira Cruz (embargado), appeilada d.

Maria Luiza Laurinda (embargada). Re-lator o sr. desembargador Vieira de Mel-lo» revisores os srs. desembargadoresJoao Carlos e Carlos Vaz.—Receberam-se os embargos contra o voto do sr. des-embargador Carlos Vaz.

Appellação crimeDe Ipojuca. Appellante Manoel Mar-

uues da Silva, appeilada a justiça. Rela-tor o sr. desembargador Vieira de Mel-lo.—Confirmou-se á sentença unanime-mente.

Appcllações crimesDe Iguarassú. Appellante Jose Fran-

cisco da Silva, appeilada a justiça. Rela-tor o sr. desembargador Joao Carlos.—Negou-se provimento unanimemente.

De Ipojuca. Appellante Calixto de Pau-ia Ramos, appeilada a justiça. Relator osr. desembargador José Uchoa.—Negou-se provimento unanimemente.

Appellação eiveiDc Jaboatão. Appeliantes Flavio Jose

Bezerra Cavalcante c sua mulher, ap-pcllados dr. Francisco da Cunha Bel-írão e sua mulher. Relator o sr. desem-bargador José Uchôa ; revisores os srs.desembargadores Carlos Vaz c João Car-los.—Negou-se provimento contra o votodo sr. desembargador José Uchôa.

DISTRIBUIÇÃOBecurso crime

Ao sr. desembargador Macedo Lima:Dc Bonito. Recorrente o juizo, recor-

ridos Manoel Alexandre c outro.Aggravos de petição

Ao sr. desembargadorTavarcs da Silva:Do Recife. Aggravante Jeronymo Go-

mes da Fonseca, aggravada d. Anna Jo-scpha da Fonseca.

Ao sr. desembargador Vieira de Mello:Dc Canhotinho. Aggravante o dr. cu-

rador fiscal das massas fallidas, aggra-vados Alves dc Britto & C.

Appellação crimeAo sr. desembargador João Carlos:De Pesqueira. Appellante a justiça,

appellado Antonio Bento da Silva.Appellação commercial

Ao sr. desembargador Tavares da Silva:De S. Lourenço. Appllantcs d. Idahna

Hermclinda do Rego Barros e seus h-lhos, appellado José Duarte da Silva Pa-

poula.Encerrou-se a sessão

uiinulos da tarde^_

governamental foi elevada á altura de nmprincipio.

Ha muito tempo, em vez do procurara administração um homem parao des-empenho de um cargo, anda á cata de umcargo para investir nellc um indivíduosem habilitações, actualmente, o governo. •__ .:._...«, ~ indivíduosdá entrada nas repartições aque, além de falta de habilitações, tra-

ás 2 horas e 15

309371652033.5¦19899-289Í5029....16303....290323-257832601

4-292 |6622 1

3905 |4617 |4SS9 i 153326059 | 16234

101-20 | 17253 -Í855 1 3244'Dezenas

3431834355

j 3.771

e ás quaes elle lem

30931165113311

309SG180193344

30990..165-20..3350.

39988..•16521.33i6.

Approximações

20.-"!•10*IOS

100$50950S

Foram sepultadas no cemitério publico <leSanto Amaro no dia 4 de dezembro as seguia-tes pessoas :

Antonia Maria de SanfAnna, Pernambuco,85 annos, viuva, Boa-Vista.

Emilia dà Piedade Ramos, Portugal, /2aa-nos, Santo Antoiuo.

Anna Severina da Conceição, Alagoas, .ri an-nos, viuva. Graça.

Maria do Carmo da Câmara, Alagoas, b an-nos, S. José. _' Manoel Annunciado da Sauta Cruz, Pernam-buco, 20 annos, S. José.

João Taurino dé Albuquerque, Pernambuco,47 annos, viuvo, Mendicidade.

José Joaquim cia Silva, Pernambuco, -22 an-nos. casado, hospital Pedro II.

Manoel Estevão, Pernambuco, 24 annos, sol-teiro, hospital Pedro II.

Tranquilino l). Santos, Pernambuco, 3_ an-nos, hospital Pedro II.

Manoel Marcolino Pereira, Pernambuco, 22annos. casado, S.».ma Agueda.

Um feto feminino. Graça.Üm feto feminino, Necrotério.Faustino Siqueira Santos, Pernambuco, »23

annos, Detenção.DIA O

Julia Elvira de M. Furtado, Pernambuco. 22aiinos, casada, Afogados.

Maria Petronilla do Carmo, Pernambuco, 19annos, solteira, Boa-Vista.

Um feto, Pernambuco, Graça.João Luiz cl_ França, Pernambuco, -iíj annos,

Boa-Vista. .Olympio Heliodoro de Freitas, Pernambuco,

48 ánáosV casado .Graça,Alzira Maria Juvenal, Pernambuco, d dias,

S. José. ,L'm feto masculino, Pernambuco, S. -'.useThereza, Pernambuco, 3 mezes. hospital 1 e-

1 '.íulki Leopoldina da C. Reis, Pernambuco,

solteira, Alienados. _Valerianna M. da Conceição, Pernambuco,

61 annos, solteira, Mendicidade.Izidoru David do Sousa, Pernambuco, o2an-

no.., Mendicidade.Maria Amélia dos Anjos, Pernambuco,

annos. solteira. Santa Agueda.

Jury do RecifeíSPor falta de numero legai deixou de haver honiem sessão nesle tribunal, ficando adiada para segunda feira.

PUBIICAGÕÉS SOLICITADAS

um íimplesdigno de ser altendíclO aocompaixão que inspira oalheio.

CçntenasOs números de3Õ901 á3l0_0 estão premiados

com 46000. „„,.'¦-Os números de 1650! ã 16600 estão premia-

dos com 2.000.Os números de 3301 â 3400 estão premia-

dos com 2.».00t).Todos os números terminados em .8/ estão

prendados com -2çi0:.'0.Todos os números terminados em

liados com IS000ii irr * <- ..' -

20

eO estãoprer

Gompf.aí-: a Gazela do GAFE' RU"Ella vos dará grandes prêmios.

?//

durante alilieos, de

Do almanach dò Jornal üo liraanno corrente extrahtmqs as seguintesnotas,á resneito do barãodo Rio Branco:

.< Diplornàlâ brasileiro, filho dp eminente ho-mem polilic ) viscoudedoRio BrancoJ.I -• .¦¦„¦-ria cia Silva Parânhos): Occupo.uvida da sea pae vários cargos pcmonstraiidò a cultura do seu espirito e o seureal talento. Como deputado c jornalista mui-to auxiliou a seu pae na campanha pura a vi-ctoria da memorável lei para a hberbade dovenlrêVálei de 28 de setembro de18/1. Actual-mente vive ein Paris., entregue a estudos ciehistória pátria, que eile conhece a fundo, es-tando a par dos principaes acontecimentos

inàes, a vista das minuciosas e -

caiCarimbos di; borracha omie se fabrí-

com perfeição é na LIVRARIA FRAN-GEZA, Primeiro de M •o, 9

Pas

; na-pacientes

p^-iiiizasqueTeni leito, podendo se aftin.uu

ageiros chegados do norie no vapor nacional Planeta, em 7 do corrente :

bl.MAXAOS —Maria Alexandrina e 1 filhaSebastião Caniia, Ignacio Santos, Honorio Pereira, Manoel Siliíico, Manoel José, ManóeOliveira, José Ferreira, Catharina de SouzaJosé i\. de Oliveira e Carlos Vilella.

DO PARA'--e-uliefa Gomes Vieira, dr.noel F. S. Leão, Máximo Carvalho, JuvenCunha, Francisco Coelho, JAveilar, João Gania, PedroAragão, Antônio Ferreira. Felippe Paiva, An-tonio Lopes, Thomaz Torrin, João Castello.João !3a!ã.o, José Paiva, AAmalia Luiza, Luiz Lino,Rosa.

Ma-

ose Nunes; JoãoOliveira, Radig

iplpho Paumtrark,é Machado C Nila

Superior Tribunal de Jiistiç?.SESSÃO ORDLVARIA EM 7 DE DEZEMBRO

DE 1900P11ES1DEXTEO DESEMBARGAbOR MANOEt PO

NASÇD1ENTO FONSECA GA-VAO

Seri-iiulo dà secretario o amanuenseVicente Lima

A's horas do costume presentes os srs.desembargadores em numero legal e odr. substituto do procurador geral doestado, foi aberta a sessão, lida e appro-vadaaaçta cia sessão antecedente.Distribuídos c passados os leilos de-

ram-se os seguintes julgamentos:Recurso crime

Be Timbaúba. Recorrente o juizo, re-dc ¦-nlonio da (.osla Baeta. Relator

sr. rY-èmbargador Altino de Aranjo.Negou-se provimento unanimemente.

Aggravo de instrumentoDe Timbaúba. Aggravantes Andradeopes & C, aggravado Manoel Guedes

dc Mesquita. Relator o sr. desembarga-cior Vieira cie Mello; adjuntos os srs.desembargadores João Carlos e Tavaresdá Silva.—Negou-se provimento unani-memento.

Appcllações crimesDe Caruaru. Appellante Andrelino Pc-

Thesouro do estadoI

A impressão que no espirito publicodeixaram os factos ultimamente verifica-dos no thesouro dò eslado, no.* obriga asahir da solidão a que voluntariamentenos condcmnâmos, para escrever uma se-rie de artigos sobre a pratica adopladanaquella repartição c os erros alli diária-mente cominóttidos, de certo tempo paracã e a cuja aecumulação se deve o actualeslado de cousas.

Não nos animam ódios nem preven-cões; não nos guiam interesses inconfes-saveís dá politica, dc cujos partidos, hainuilo tempo já felizmente, estamos at-fastado.

Conhecendo os regulamentos daquellarepartição, pretendemos, sinão orientaro governo que, representante deuma fac-ção politica, difíicihnentc se animará atomaras providencias administrativasque o caso exige, ao menos mostrar ao

povo, a esta bcsla dc carga, conforme ai-guem já o chamou, o modo por que sãoobservadas as prescripções regulamen-lares da repartição depositaria dos seusdinheiros, a díssipação desses mesmosdinheiros por aquelles que se dizem en-carregados cie zclal-os, c como, a simi-lhança do polvo que, nos momentos dedifficuldades, emporcalha a agoa paralivrar-se da mão cjue o pretende segurar,esses representantes infiéis baralham osfactos para escaparem ás criticas c com-méntarios a que seus ãctos se qrestam.

Do mesmo modo que Rhéa Syívia, avirgem vestál cpic para encobrir a faliaque commeltcra, attribuira ao deus .Mar

zem na fronte o ferro da ignomínia.E o governo os defende, a potdica os

sustenta pois assim o exigem as conve-niencias partidárias, assim o queremos chefes de grupos, ou porque n ellesencontrem os verdadeiros cabos eleito-raes ou porque nelles enxerguem o ins-trumento de suas pretenções deshones-£_is

thesouro do estado, a repartiçãomais elevada da secretaria da fazenda,que tem a seu cargo os serviços maisdifficeís, para os quaes habilitações es-peciacs nao podem deixar de ser exigi-das, é um exemplo inilludivcl ilo qu«iica dito.

Os princípios administrativos aconsc-lham que o provimento dc logares supe-riores seja reito, mediante concurso oupor accesso dos immediatamcntc infe-riores; e a pratica seguida pelas naçõesestá ahi para mostrar as vantagens daàpplicação d'aqucllas normas adminis-tralivas. Mesmo em nosso paiz, nas_ re-partições de fazenada cargo da União ede muitos estados, nós vamos encontraro provimento por concurso para os Io-

gares de primeira c segunda entranciase por accesso aos cargo superiores.

Neste eslado, durante os poucos, po-rem proveitosos dias cm que adminis-trou o honrado dr. Ambrosio Machado,dc saudosissima memória, vimos objecti-vado esse ideal dos governos livres, poroceasisão de abrir-se a vaga de directordo thesouro pela demissão do dr. Eduar-do dOliveira. Promoções foram feitas eo logar dc inspector a que correspondehoje o dc director geral, foi oecupadopelo iliustre dr. Antonio Pernambuco,então contador c para o de contador foinomeado o honrado dr. Jose Anastácio,então 1° escripturario c assim em se-guida. _ .

No governo do dr. Barbosa Lima odireito dos empregados a galgarem as

posições nas repartições publicas, loisempre respeitado c o concurso para os

primeiros cargos postos em execução.O honrado conselheiro Correiad Arau-

jo não procedeu dc modo diverso, quan-do nomeou o dr. Marianno dc Medeiros,zeloso administrador da recebedoria,para o logar de sub-director da conlabi-lidado. . __.

Era tie esperar que o actual governa-dor mantivesse essa norma, altentos osprecedentes invocados e os princípiosque desenvolve na cadeira dc direitoadministrativo, cm nossa faculdade, masassim não aconteceu.

Os bons exemplos quasi nunca encon-tram imitadores. , . . .

S. ex. começou a sua administração,querendo nomear,para o logar de director

geral da instrucção publica, o indivíduoconhecido por João Seneca, alcunha porsi bastante para mostrar a sua competen-cia para o alíudido cargo.

A nomeação não teve, porem, logar ouporque despertasse um clamor geral ouporque, segundo diz-se, a ella se oppozo concelho litterario a cujos membrosnão conviiiha desagradar.

Entretanto, era preciso recompensaros serviços que o candidato a um empre-«o publico prestara na povoação de Be-beribe á politica dominante, c um outroalvitre foi lembrado e inimcdiatamenteposto em pratica—a remoção cio honra-doe iliustre dr. João Diniz que entãoòccüpava o cargo de director do thesou-ro para o de director da instrucção pu-blica c o aproveitamento do candidatoda política de extermínio novisinho mu-nicipio de Olinda, nacpiellc elevado car-go. . .

As conseqüências desse grosso pingo detinta com que o actual governador man-chòu a sua nascente administração, estão

na consciência dc iodos c seraoassumptode outros artigos. -; ....

Paulo Pereira Simões.

Agua PretaPelo Jornal Pequeno dc 4 do corrente

alguém lembrou-se dc indicar o nomedo coronel Antiogenes Affonso Ferreira

para deputado estadoal.Certamente, a delicada lembrança par-

tiu de quem conhece o referido coronelapenas tradicionalmente.

Temos plena certeza de que se o numeimpolluto d'cssc agriculior .Ilustrado ehonestíssimo fosse contemplado na cha-

daa na

te a palci

coro -

lernidade dessa falta, os elevadosrepresentantes do povo, os figurões des-sa politica que tudo corrompe e tudomala por asphyxia, atiram sobre pobresfunccionarios, na impossibilidade dc at-tribuil-a á divindade, a responsabilida-de de actos que a sua ganância, a suaimprobidade praticam a cada passo.

E, como diz o povo, em sua rude lin-guagem, a corda quebra-se sempre no lu-do mais fraco, os ver

"

veis por esses erros,continuam a oecupar

,!.

1.

cargosna hieos fun

aueiros responsa- ipor esses crimes ios mais elevados j

, a precnener os primeiros logares '•archia administrativa, emquanto.cionarios inferiores que, nas re-

partições publicas, são os únicos epie tra-balhaiu, são suspensos de suas funcções,processados e demittidos, até a bem doserviço publico, quando uma cqndemna-ção, arrancada á subserviência dosjui-zes, não os levam ao fundo cio cárcere!

Ha muito tempo, a moralidade admi-

preta, onde a sua ad-lem operado ver-

Rara que

ms süva desappareceu do nosso meiosocial, mas a verdade manda que diga-mus que

esse municipio florecess»elle tem necessidade de fazer calar nofundo de sua consciência a voz sedueto--ra dos partidos, postergando os interes-ses pessoaes para lembrar-se exclusiva-mente ue satisfazer medidas cio inicies-se publico que eram instantemente rc-clamadas petos municipes.

Sabemos que d digno agricultor jamaispretendeu um logar ua representação doeslado; c quando prelèndêssc deveriacontar antecipadamente comtade cios proecres de se

ali parii

ma von-io, visto

&

pa do seu partido, .ilc dec..honra por motivos que nob.li.a_- so-breuiodo a independência do _cu cara-eter indomável.

O coronel Anliogcncs é un». espiritosuperior, uma organisação privilegiada,que de modo algum se amoldaria ás con-venienciás de uma politica que não esti-vesse modelada pela pureza dé suas in-ten cões.

E a prova cie seu mento excepcionaltemol-a na direcçao econômica e prós-perá que elle tem sabido imprimir nòmunicipio dc Agua immislração fecunddadeíros prodígios.

actualmente, a immoralidade I como elle seria o representante k-gilim0

———- -¦ — - - q_D--_M _

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k*

-¦?____#.

I fe 178, 3V' >ado, ,8 dt Dezemtrr© d» 1900

'4 i

Alugí

da justiça, a sentinella vigilante que ciariao grito de alarma quando os deuses dpOlympo ousassem profanar o respeitáveltemplo da Moral. __-

O coronel Antiogenes Affonso Ferrei-ra seria sempre intransigente e incor-ruptivel sempre.

Bem sabemos què o honrado agricul-tor extranhará por certo a nossa indebi-ta intervenção em actos de sua vida po-litica; mas, intelligente e culto como c,deverá saber-que "« ha sempre no seiodas conectividades um pequeno nume-ro de indivíduos para quem dia a diarios approximamos como que attrahidospelas fulgurações de seu espirito e pelasgrandes bellezas de sua alma ».

E é isto que nos justifica.7—12—1900.

Alguns amigos.

EXCELLENTE CHAGARA,:^a-se uma excellem***?

te chácara sita á rua dodr. Bruno Maia n. 2, a tresminutos do bond de Fer-nandes Vieira e trem dalinha principal; a tratarna rua Duque de Caxiasn. 77.

____l.i a li Ao publico

o protesto do sr. argemiro antônio de.Albuquerque

Ainda no propósito de vêr se consegueembaraçar-nos no direito, que lemos dedispor livremente dos nossos bens, acaba

sr. Argemiro Antonio de Albuquerquede protestar perante o juizo do eivei con-tra a venda feita ou por fazer-se do pre-dio n. 7, a traves?a do Prata, fregueziade S. José.

Tendo obtido resultado negativo da im-pertinente providencia, que pretendeutomar no sentido de não lavrarem os ta-belliães escriptura de venda do referidoprédio, soecorreu-se agora aquelle meio,como se podesse elle sortir o effeito de-sejado.

Éngana-se o sr. Argemiro : taes pro-testos não dão nem tiram direitos deninguém.

O prédio a que s. s. se refere, comotodos os demais, pertencentes aos her-deiros dc Joaquim de Souza Ribeiroacham-se desembaraçados ; não estãosujeitos por nenhum titulo liquido de di-Tida do liaado, nem ha execução de sen-tença passada em julga cio.

Aacção proposta contra os mesmosherdeiros não justifica a medida, quês. s.lueta por tomar, porquanto muito haainda que ter para saber-se quem é quetem razão.

E uma vez que o tal protesto nenhumvalor tem, deixo de apreciar o facto depedir s. s. a citação dos ditos herdeiros,por carlade editos, afim de o mesmo pro-testo produzir os effeitos legaes, quan-do, além de no caso não caber citação—mas inlimação (si valesse elle algumacousa) accresce que pela mencionadaacção ordinária verifica-se, que os her-deh*os de Souza Ribeiro não estão em lo-gar incerto e não sabido.

Na liquidação das contas de s. s. como;procurador que foi do. mesmo Ribeiro—

liquidação que se tornará effectiva nocurso daquella acção ba de se verificaro direito de cjue s. s. faz alarde ; e si ti-ver saldo a seu favor, não lhe faltará orecurso legal, si delle quizer usar parahavel-o de nós.

Por ora, nao ; faça e vá fazendo quan-tos protestos quizer, que nenhum dellesproduzirá o elfeito que s. s. imagina.

E somente isto.Recife, 7 de dezembro de 1900.

Ottoni de Souza Ribeiro.Soberano para as eieanças pallicias,

delicadas, fracas, com fastio, cançadaspelo desenvolvimento ou pelos estudos,o F".rro Leras cura tambem a anemia, apobreza de sangue, as cores pallidas, cíõ-res de estômago das senhoras e facilita odesenvolvimento das meninas.

- Que Bonito Animal _-£S_b___. -, Com os dizeres acima fica sem effeito arifa do cavallo que*tinha de correr comas duas finaes da Loteria Federal que seextrahiano dia 8 do corrente.

_PS__ft_*i.->.'.•sTGSíSi. <?_.-:-^-_

gaíãagÊ; -:..s5&,"W"---«Sãsi_?-j--_j_-____?i-i^- c|£3$___4_->. -r-, ¦_>. P?5 !«rSt _**•»" ¦'-•'.Wmr;

Coronel.& i - •*•¦ ¦

Julnr Fernandino da Silva.... Mello

_,.»- _...,.toim.oDIA, CÔSmeDàmiaò Bandeira de Mello, pro-furidapiente^sentidb'' pela morte de seuvenerando" parente e.. amigo o coronelJúlio Fernandino da Silva Mello,manda, celebrar missas na matriz dcIguarassü, ás 9. horas da manhã do dia11 dò" corrente,.; oitavo de seu falleci-mérito, pelo^qjie'.convida as pessoas desua amisáde. e'áos seus parentes para as-.siàtirèm a ésteacto de religião e caridade,antecipando desde já sinceros agradeci-mentos a áquelles que comparecerem._________________-_-_---_____-_-H-_H____--H-l

Popular BankTodos os grupos a 22^000.Dezenas a 80_>000.Centenas a 600^000.

i Rua do Imperador ji. 65, 1.° andar.N. B.—As transacções são feitas de ac-

cordo com a.loteria federal.ilida: et M.

Salve 9 de dezembro !Mais uma viva e scintillante estrella

desponta amanhã na aurora risonha dosannos juvenis de Leopoldina L. da CostaRamos, por completar 6 primaveras.

Abraçam-n'a seus irmãosLeoncia L. da Costa Ramos.Francisco J. de Souza.

-——-'¦ "-Sàlvè o dia de hoje. Colhe hoje mais uma primavera oamigocapitão Braz, e eu,'que lheconsá-,gro a mais ardente e sincera sympathia,aproveito a oppprtnnidade para lhe en-viar as minhas felicitações.

. :.-: Do amigo Antônio R.Attenção*

Pedimos a atienção do subdelegadoda Magdalena para o indivíduo Leonar-do de tal,_quitandeiro, que quasi todasas tardes embriaga-se e monta a cavallopisando qualquer pessoa que encontrana rua e praticando as maiores violen-cias.

Armado de faca, ameaça a todo mun-do, sem respeito á policia.

Quarta-feira ultima avançou com ocavallo sobre João Pequeno, que cahiupor terra, ficando contundido.

Providencias. ir__n ff b_=i

Ao commercioDeclaro que nesta data vendi ao sr.

Amador Araujo de Souza Gomes o meuestabelecimento de molhados, sito á ruaImpei-ial n. 58 A, livre e desembaraçadode qualquer ônus ; quem se julgar cre-dor apresente-se no prazo de 3 dias.

Recife, 7 de dezembro de 1900.Hermenegildo de Sá Cavalcante Paiva.

7Tá"rnanKa,:mfssâ::^le_ririe "dê tres padresem louvor á Nossa Senhora da Concei-

ção ; á&.4 V, da tardei benção'da'cruz deChristo Redemptor, sermão pelo rvdm.padre Ananias e em seguida Te-DeumLaudamos, sendo todoS estes actos can-tados por senhoras, com acompanha-mento de seraphina.

A mesa regedora pede aos juizes dasirmandades da freguezia, que façam re-picar os sinos das igrejas, por oceasiãoda benção da cruz de Christo Rcdemp-tor, que será annunciada por meio cieuma salva.

Consistorio da veneravel irmandadedo Santíssimo Sacramento da igreja ma-triz de S. José, em 8 de dezembro de1900.

O escrivão,M. J. Baptista.

CGRDIAES SAUDAÇÕESOs abaixo assignados, em-

pregados na fabrica cie calçados de Braga,Sá & C, felicitam ao seu digno palrão sr.Lino L. Regallo Braga easuaexma. esposapelo sou feliz regresso ã sua pátria natal.

Becife, 7 de dezembro de 1900.Costa Sobrinho, Ahàcléto SilvajCarlos A Iberlo, João dc Barros

e Izaias Lins.

ANNUNCIOSFÚNEBRES

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Pentes para bcdengóLindo sortimento acaba de receber

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- Centenasde Jacaré 600^000.N. B. Todos os freguezes que compra-

ram 10£000 têm direito a um bilhete nu-merado gratuito que corre no dia 22 dedezembro e dá direito a tres prêmios:na íí. sorte 5(>0:>, na 2:V- 300í, na.b. 200,5;os bilbetes esião a disposição de todosos freguezes para escolherem o numeroque lhes servir, c correm com a loteriafederal de 500:000;..

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T. O.

Salve S de dezembroao meu phesado amigo joaquim seve

Gonçalves FerreiraHoje 33 anniversario dc tua preciosa

existência peço ao creador para quemuitas datas iguaes n esta se reprodu-zam para satisfação d'aquclles que tesão caros.

Que no d:a de boje, deite sobre tuacabeça uma grinaida de louros comogratidão de quanto és merecedor.

J. Barros.Ao commercio

Pessoa habilitada em cobranças parao interior do estado e oflérecendo ga-ràritia, oíferece seus serviços ao com-mercio desta praça. Para informações árua Marquez de Olinda n. C.O. l.o andar.

¦ O I IAo cúui_ui.i'uío

Jorge Agostinho dos Santos declaraque, tendo deixado de fazer parte da so-ciedade que nesta praça gyrou sob a ra-zão social de Agostinho Santos & C,desappareccu o motivo que teve paraassignar-se como acima ; passando dehoje em diante a assignar o seu primi-tivo nome como abaixo se vê.

Recife, 7 dc dezembro de 1900.Jorge dos Santos Uma.

Hoje pelas 4 horas cia tarde na malrizdo Corpo.Sas1.to, o sr. Francisco SallesTeixeira e sua digníssima esposa d.Emilia Pontes Teixeira levaram á piabaptismal sua dilecta filhinha Beatriz.

E' um dia cie verdadeiro júbilo este emque se engasta mais um lyrio á grandereligião do Nazareno, essa pérola encas-toada no coração da humanidade.

Que a vida dessa interessante meninaseja uma eterna primavera de felicida-des são os nossos votos.

——-tí-ü» g~ ____r i ¦¦¦¦¦¦¦——¦ ¦—

Parab3_._.sCumprimento e felicito a minha pre-

sadissima madrinha d. Philomena Gomesdos Santos, por completar depois d'amà-nhã 10 cio corrente, mais uma primaverano jardim dc sua preciosa existência.Faço votos para que muitos dias iguaesao dessa data sejam da mais completafelicidade e ventura.

Sua afilhada,Oliva Fernandes Marques.

aymunda Alzira FerrãoPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Silvestre Ferrão, sua mulher c fi-lhos têm a honra dc convidar aosseus parentes c amidos para assis-tirem ás missas que por alma desua sempre idolatrada e nunca oi-

vidada filha e irmã Raymunda AlziraFerrão, mandam celebrar na matriz daBôa-Vista, no dia 12 do corrente, ás 8 ho-ras da manhã, em commemoração aoprimeiro anniversario de seu fallecimcn-to, manifestando-se desde já summamcn-te penborados por esse preilo que vãorender á alma da joven extineta.

Francisco JrteoeiioSua mulher, mãe c irmãos man-

dam celebrar no dia 11 do corren-te, ás 7 horas da manhã uma mis-sa por alma de seu presado esposo,genro c cunhado, no convento de

Francisco.t

Direcção Geral de Saude do Ex-ercilo

CONCURSO PARA ADMISSÃO DE MÉDICOS DE5.a CLASSE NO QUADRO EI*l*._CTIVO DOEXERCITO.De ordem do sr. dr. diréctor geral de

saúde do exercito, faço publico eme es-tara aberta nesta repartição, tres mezesdepois da publicação deste noDiario Offi-ciai, durante o prazo de 20 dias, a in-scripção para o concurso a uma vaga demedico de õ.» classe, na conformidadedas instrucções approvadas pelo minis-tro da guerra e publicadas na ordein dodia do exercito, n. 82, de 1G de julho de1900.

Cada candidato deverá apresentar, noprazo acima marcado, petição escriptae assignada por si ou bastante procura-dor, e exbibir documentos em que pro-ve ser:

l.o, cidadão brazileiro, no goso de seusdireitos civis e políticos ;

2. , doutor em medicina por qualquerdas faculdades do Brazil;

3.o, cie comportamento ülibado ;4.o, menor de 30 annos de idade, de

accordo com o decreto n. 1731, de 22 dcjunho de 1894;

5.o, de robustez, saúde e aptidão parao serviço na paz e na guerra.

Este ultimo requisito será comprova-do perante a junta do conselho superiorde saúde, nesta capital.

Ao concurso serão admittidos não sóos actuaes adjuntos como os médicos ei-vis, sendo as respectivas provas exigi-das pelas citadas instrucções, e as no-meações feitas na fórma estipulada peloart. 41, das mesmas instrucções.

Os interessados que precisarem dcmais informações poderão, para essefim, dirigir-se a esta repartição, e nosestados, aos respectivos delegados e che-fes do serviço.

Direcção geral de saude do exercito,12 de novembro de 1900.—Dr. Lcoviaildode Carvalho, major, chefe do gabinete.

Recife, 4—12-900.O secretario do 2." districto militar,Capitão Manoel Campos Maia Ribeiro.

(E' do Diário Official de 21 de novem-bro de 1900).

Innocencia Villaça (iuimarães

t

Maria A. Bastos Villaça, Maria E.C. Guimarães; Rosa S. C. Guima-rães, Anna J. C. Guimarães, Cons-tancio Villaça Guimarães, Ildefonsodos Santos Villaça, Carlos dos San-

tos*Villaça, sua mulher e filhos agrade-cem cordialmente aos seus parentes eamigos que se dignaram acompanhar asua ultima morada os restos mortaes desua presada filha, mãi, irmã, cunhada etia Innocencia Villaça Guimarães, cde novo os convidam para assistirem ásmissas que mandam celebrar no dia 12do corrente, na igreja da Madre de Deus,sétimo dia do seu passamento, anteci-pando os seus agradecimentos.

-OIVZ-RSOSMobílias nacionaes de S. Paulo,

cadeiras a duzia 72$000.Agente : Constantino Barza.Ru . Marquez de Olinda n. 2 l.o

andar.

AO 21I**"Cr-A. 33 O CBESFO

O proprietário d'este muito conhecidoestabelecimento de fazendas tem resol-vido, em vista da alta do cambio, vendermuitas de suas mercadorias com abati-mento de 30 % e algumas com 50 °/__ emais, a saber: ¦Lindas foulardinas arrendadas, lindosdesenhos a 5 0 réis o covado.Brim pardo prateado com toque de mofoa 600 réis o covado.Linons infestados novos padrões a 400réis o covado.Mirinós pretos e de côres 2 larcuras a1_>000 e 1^200 o covado. *Importantes toalhas de fustão com 1 me-tro c 50 de comprimento, lá»00 uma.Esplendido fustão de cordão a 800, iòOOdc 1£200 o covado. *^wRcpcs para colchas lindos padrões a lã-o covado. wFinas casemiras pretas e de cores lã pu-ra 2 larguras a 5£000 o covado. "Cambraias brancas arrendadas a 400.500e 600 réis o covado.Morim para noivas a 2-5500 e 3A000 a peça.Importantes cortinados de crochet a 10âo par.Ditos de cambraia 125 o par.Granadinos de linho e seda em campoescuro GOO réis o covado.Atoaihados de cor para mesa a 2ã500 ometro.Roupas dc banho para homens e senho-ras.Baeta para banhos salgados a 1*500 e 2Jo covado.Madapolão bom como ouro a 10£000 a

peça.Cobertores a 1£500, 2A800 e 5£000 um ébarato.Bramanle de linho com 2 metros de lar-

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IR .T. Cavalcante.2« GO Ignacio Machado.Os sócios cm ãtrazo queiram fazer

suas entradas para não serem cortadosno sorteio vindouro. Casa Vermelha.

AgradecimentoA família do .fallecido general Antonio

Francisco da Costa, profundamente agra-decida aos amigos que durante a enfer-midade do estremecido morto lhe dis-pensaram desvcüos e átlenções, eomoá todos quescprestaram a aeompanbal-pao ultimo repouso, assistiram aos suí-fragios realisados por sua alma, apre-senta-lhes o testemunho de seu eternoreconhecimento, tornando-ó extensivo áimprensa e ás pessoas que lhe enviarammanifestações de pezar.

Recife, 7 de dezembro de lííOO.. ¦ - ¦ - , >i r.

Salve 8 cls dezembroÁ JOAQUIM JOSÉ OLIVEIRA

hoje que o nosso avô completa niaisumo dc existência, e por

Sociedade Pliilarmonica PedroAffonso

Para evitar calumniás declaro que estasociedade não comparecerá ao arco nafesta dc Nossa Senhora da Conceição,por não ter sido convidada.

Secretaria da Pedro Affonso, 7 de de-zembro dc 1900.

Octaviano Flores.

S.il.ÍKNb 8 de Dezembro do 1900Grande espectaculo da moda pela associação dramática dirigida polo actor

Silva Braga e dedicado ao illustre dr. Virginio MendesO espectaculo constará das seguintes peças ornadas de musica: AMOR POR

ÀNEXINS, A SENHORA ESTA' DEITADA, O PATO RECHEIADO e OS TRINTABOTÕES nas quaes tomarão parte os artistas d. Eugenia de Almeida, Raposo «Silva Braga.

A orchestra é regida pela eximia professora madame Dcsirée Vieira c Er-neslo Vieira.

AO THEATRO EU TICIPIOÜ!DOMINGO 9 DE DEZEMBJRO DE 1900

Subirá a scena o importante drama cm 3 actos de Balthazar Dias intitulada

A REGENERAÇÃOTerminará o espectaculo com a linda comedia__ES_E]30_^_r__ÊT_^__-__K SIE-T-víE IDO__E3__^d:i__E3

O qual c dedicado ao illustre cidadão Rodolpho Motta c cm que tomam parteos artistas d. Eugenia de Almeida, Silva Braga, Raposo c Jesuino cTOliveira.AO THEATRQÜ AOTHEATRQÜ

VELúBBQMQ TIGIPIÓ'GRANDE E EXTRAORDINÁRIA FJESTÀ EXPORTIVA

EMOCIONANTES CORRIDAS DE BICYCLETASDomingo, 9 do corrente ás 4 horas da tarde

umvo lhes enviámos parabéns,pequenas orações pedimosrepetição desta gloriosa

;ia uos ses

este moii-c cm nossasao Creador

data, para ale-s li cs. netinhos:

Débora.Edilasio.Mcu-ia.

Braz, Silva íl C.SOCIEDADE í.M COSIMAND1TA POU ACÇÕES

São convidados os srs. associados ase reunirem-cm àssembléa geral extra-ordinária, no dia 15 do corrente, _i 1hora da tarde, no escripto; io d:: rua doCommercio n. ¦!.. afim dc deliberaremsobre a alteração da cláusula 26 daescriptura da sociedade.

Recife, 7 de dezembro dc 1900.Os gerentes,

Bra:, Silva et C.

Veneravel irniaiiaade do Sanüs -simo Sacramento da malriz deS. José.

De ordem do irmão juiz convido aosnossos irmãos a comparecerem hoje emnossa igreja, afim de paramentados as-sistirem aos act

JUIZES DE PARTIDA—Manoel Ferreira c Rodolpho Lopes.DE CHEGADA—Rodolpho Moita e Autonio Ribeiro.

seguintes as lioras

l.o pareô—Quirino I_. d'Assumpção r>.° pareô—Elpidio Barbosa1. Pigmeu M. P. ri n„,.Hv2 Derhy2.° * *" "eil>-53. Tupy l-f- Lczeira;..

2."pareô—Dr. Lopes Pessoa 1:>- Guanmy 2.".... M. P.... Chaimit Cordeiro <;.. pabeo—Affonso Guimarães5. Alvorada ¦.-.. A.G. Trovador A. 16. Pcry A. Lopes.

3.* pareô—José A. da Costa 17. Oriente M. O.7. Perv A. Lopes. 18. Wneza8. Oriente M. O.!). Veneza 7. ¦ pareô—Coronel Agostinho Nevee

4.o pareô—Dr. Arnobio Marques'., , ,, 19. Tnpv

}^4*&^*w 20. Guarany M. P.ii. 11 ovacíOi a.12. Chaimil Cordeiro. 21. Lezeira

AO ¦pífiTPTíV í II _..*__*__.A ÍVJ- I í _L_L\_' CIGIPIOI!!'['.

Uma banda dc musica locará durante a tarde variadas peças do seu repcrlo-iDa estação centrai partirá um trem ás 2 horas.

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00278.pdf · - '.. - . f * GGO v & "*¦ WmÊMÊ$$mm^ - o ¦ u { í í ag •: cr ãfe 31 o íí: b

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Q sócio gerente deste grande armazém de fazendas e modas participa ásexmaS. familias e ao publico em geral que recebeu hontem TELEGRAMMA de seuChefe actualmente em LONDRES, communicando o grande SUCCESSO de nossaCASA; a preferida na reaüsaç__ dos contractos do fabrico das cinco fabricas deInglaterra, cujos contractos eram ambicionados por uma loja de retalho d'esta•idade. Fica por conseguinte no reconhecimento do generoso povo do Recife,que o GRANDE ORIENTE é a única que pôde vender&fazendas e outrosaitígos com 5<> % de abatimento.

F. D. DA COSTASTTOO-E-SSOIR. DE C3-. .fc*I.A._RTI3>TS Sc C

CACHEMIRAS claras com listrinhas de seda.DITAS com quadrinhos de seda

DITAS escuras com palmas de seda.DITAS marchetadas de seda.

DITAS crepisadas em 3 cores.DITAS com alto relevo.

DITAS eseocczas, diversos desenhos.DITAS escarlate com fios de seda.

DITAS lisas e lavradas a 1£000 o covado.LÃS furta-cores.

DITAS quadros e listras.DITAS com relevos escuros.

DITAS escossezas com 2 larguras.DITAS matizadas com seda.

DITAS Venesianas 800 o covado.DITAS imitação de velludo 800 o covado.

DITAS ondulantes, variados desenhos,BIGONHA azul marinho e verde níar.

SARJOLINAS com duas larguras.MIRINO'S lisos e lavrados.

CREPES escuros phantasticos desenhos.CAMBRAIAS brancas, de quadros a 500, réis o covado.

DITAS brancas riquíssimos bordados.DITAS brancas com rendas.

DITAS brancas abertas e bordadas a 500 o covado.DITAS brancas com alto relevo, 500, 600 o covado.

DITAS deslumbrantes padrões 500 e 600 o covado.DITAS de cores com salpicos.

DITAS de listras de seda.DITAS com quadros de seda.

DITAS de milanesas de apurado gosto.-DITAS ""alevantine de cores em combinação.

DITAS Carlistas com chies desenhos.ALPACAS de seda, cores lisas com duas larguras.

DITAS com listra-, dois metros para uma saia.DITAS crepisadas com duas larguras.

DITAS com quadros.DITAS escossezas com duas larguras.

FÜSToES brancos finos.DITOS escuros com flores.

DITOS especiaes padrões, 400 e500 o covado.SEDAS pretas lisas e lavradas.

SURAHS ác cores grande sortimento.SEDAS de cores riquíssimos padrões a 2£500 o covado.

FAILES admiráveis desenhos.SETINS de cores.

DAMACES de pura seda.SETINETAS dc diversas qualidades.

CAMBRAETAS de flores a 400 reis o covado.CHITAS claras e escuras a 400 réis o covado.

LINONS lisos.DITOS com bonitos desenhos a 400 o reis o covado.

NANSUC de cores a 300 réis o covado.CRETONES com ramagens a 400 réis o covado.

DITOS escuros e claros a 500 e 600 o covado.ZEPHIROS lisos a 300, 400 e 500 réis o covado.

DITOS de quadros a 300 e 400 o covado.DITOS escocezes a 400 o covado.

BRINS de cores a 500, 600 c 700 réis o covado.FLANELLAS de cores para camisa 500 e 600 í_is"o covado.

ATOALHADOS lavrados.PANNO de cores para meza.

COLCHAS brancas e de cores preços diversos.DITAS imitação de seda alia novidade.

DITAS de fustão com alto relevo.CORTINADOS de cambraia.

DITOS de crochet completo sortimento.Guardanapos a 3£000 a duzia.

PANNINHO lavado a 2£_0 a peça.ALGODÃO crú a 3|800 a peça.

MADAPOL-O lavado sem gomma a 12.000 a peça,IDEM de qualidade solFrivel a 4^000 a peça.MANTILHAS pretas c outras cores a 2^000 uma.CAMISAS brancas a 4£000 uma.

DITAS de flanella a 2^500 uma.DITAS de meias a 1$ uma.

MEIAS pretas para homens e senhoras a laOOO o par.COLLARINHOS de linho a 1^000 cada um.PUNHOS de linho a 2*1000 o par.

CASINETAS com 2 larguras a 2-3500 o covado.MEIA casimira (um corte de calça) 5_>000 um.

ESPARTILHOS para creança, 4*500 um.DITOS finos preços 55000, 6ã00O, 8^s000e 9;.000 um.

PANNOS de crochet para cadeiras e sophá.DITOS arrendados para cadeiras c sophá.

TOALHAS para banhos preços diversos.-DITAS de cores grande sortimento.

DITAS cruas, lisas e trançadas ÍSOOO uma. 'ROUPAS de baeta para banhos.

PALITOT de seda furla cores.DITOS de seda palha.

DITOS a in.iiação cie seda.DITOS de alpaca preta.

DITOS de fustão creme a 5;>000 um.CALÇAS de casimira a S-jOOO uma.

DITAS meia casimira 6^000 uma.CHAMBRES de detone e chiuezes.

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Alho do matto e urucúDr. Constancio Pontual, medico do

Hospício de alienados, etc.—Attesto terempregado freqüentemente em minha cli-nica o xarope de aluo do matto eürucú de Graciliano Martins & C. O sa-bor agradável e acção calmante do xaro-pe tornam-n'o digno de ser aconselhadonas bronchites catharraes, nas broncho-pneumonias e ainda nas bronchites per-linazes dos tuberculosos. Nos casos dctracheo-bronchite, com prurido laryn-geo, commumentc observados em Per-nambuco na mudança das estações, opreparado do sr. Martins produz umgrande allivio, diminuindo a tosse c fa-zendo desapparecer o prurido que tantoincommoda os docates.

Além do effeito calmante, nenhuma ac-ção especifica encontrei no xarope deALHO DO MATTO E URUCÚ.—Recife, 17 deoutubro de 1896.—Dr. Constando Pon-lual.—Subscrevo o parecer supra—Dr.Francisco Leopoldino Gonçalves Lima.

Alho do matto e urucúDr. João Baptista de Carvalno, medico

pela faculdade do Rio de Janeiro, ele.—Attesto que tenho empregado em minhaclinica, sempre com exceilente resultado,no tratamento da asthma e bronchitescatharraes, quer agudas quer chronicas,O XAROPE DE ALHO DO MATTO E URUCÚ,preparado pelos srs. Graciliano Mar-tins & C.

O sabor agradável e seu efleito prom-pto e seguro tornam a sua administraçãolacil e sua indicação necessária, ix fidemedici.—Recife, 22 dc outubro de 1896.——Dr. Baptista de Carvalho.

Alho do matto e urucúDr. Carneiro Leão, formado em medi-

cina pela faculdade da Bahia, etc—Attes-to que tenho empregado cm minha cli-nica o xarope de alho do matto e urucúpreparado pelos srs. Graciliano Martins& C, com exceilente resultado nos casosde bronchites catharraes, broncho pneu-monias, coqueluche; e, cm geral, emtodas as aírecções dos órgãos respirato-rios, não excluindo mesmo a tuberculo-lose pulmonar em que o xarope de aluodo matto e urucú produz uma acção se-dativa notável, diminuindo sensivelmen-te a tosse que tanto incommoda aosdoentes.—Recife, 20 de outubro de 1896.—Dr. Carneiro Leão.

I veitamento nos casos de bronchites sim-pies, principalmente nas creanças, cujafôrma é catnarral-nervosa.

Do amigo criado obrigado.—27—10—97.—Dr. Silva Ferreira.

Attesto que o xarope de alho do mat-to e urucú; formula dos srs. G. Mar-tins & C, tem sido por mim empregadoem longa escala nos casos de bronchitecatharral aguda ou chronica, e como ve-hiculo e auxiliar na bronchite asthma-tica, sempre com resultado feliz, o quejustifica suas apregoadas propriedadescalmantes c balsamicas.

Recife, 5 de novembro de 1897.— Dr.Simões Barbosa.

Affonso Arthur Cysneiro de Albuquer-que dr. em medicina. — Attesto e façocerto a quem convier que na cidadecomo no campo tenho aconselhado, emuitas vezes empregado o xarope dealho do matto e urucú da formula epreparação dos srs. Graciliano Martins& C, e que os seus effeitos calmantessão manifestos nas irritações e íluxõesda larynge e trachco-bronchicas, espe-cialmcnte nas creanças.

Recife, 25 de outubro de 1897.—Dr. Af-fonso Arthur Cgsneiro d'Albuquerque.

idade, que estava soflrcndo ha mãi* tifium anno com a terrível moléstia chama-*da asthma, oupuchado, como vulgarmen-te chamam, e não colhendo durante esselongo espaço de tempo melhoras com osmuitos remédios tidos como eflicazesque appliquei, resolvi ahandonal-os, eexperimentar o poderoso alho do mattoe urucú, invenção de v. v. s. s. ; logo "aoprimeiro frasco obteve um allivio sur-prchendente c quando acabou o tercei-ro, estava completamente restabelecido,apresentando hoje uma robustez comotalvez nunca possuísse. Com prazer af-firmo que o xarope de alho do mattoe urucú está acima dc todos os remédiosconhecidos para a asthma.

Testcmunhando-lhcs o meu reconhe-cimento por tão importante cura, auto-riso-os a fazer desta minha declaraçãoo uso que lhes approuver.

Subscrevo-me, com alta estima e con-sideração.—De vv. ss. amigo ven. cr.—Recife, 14 de março de 1894.—AntônioRibeiro da Silva.

Illmos. srs. Graciliano Maitins _ C. —Tenho empregado freqüentemente emminha clinica o xarope de alho do mat-to e urucú preparado por v. v. s. s. nasaffecções catharraes e spasmodicas noapparelho respiratório, c o exceilente re-sultado que tenho obtido d'csla pratica,leva-me a dizer-lhes que o referido pre-parado é um poderoso calmante e modi-ficador da secreção broncho-pulmonar,cujo elleito póde-se esperar com Ioda se-gurança.

Podem v. v. s. s. fazer deste o uso quelhes convier.—De v. v. s. s. att. cr.—Re-cife—8—3—97.—Dr. Arthur Cavalcanti.

Attesto que tenho feito applicaçõesdiárias em minha clinica do xarope dealho do matto e uuucú, preparado pelossrs. Graciliano Marlins _ C, com apro-

O dr. Manoel Clementino de BarrosCarneiro, formado pela faculdade do Riodc Janeiro, medico substituto do colle-gio dos Orphãos c Casa dos Expostos.—Attesto que os resultados benéficos obti-dos diariamente com o emprego do xa-rope de alho do matto, formula dossrs. pharmaecuticos Graciliano Martins& C.—autorisam-me a aconselhar estepreparado, como um dos melhores bal-samicos e expectorantes cm todas asmoléstias do apparelho broncho-pulmo-nar ; do que dou fé publica com o favo-ravel êxito que em mim próprio conse-gui, bem assim cm pessoas de minha fa-milia e clientes.

Recife, 22 dc novembro de 1S97.—Dr.Barros Carneiro.

Alho do matto e urucúSrs. G.Martins & C.—Comarca de Bom-

Jardim. — Engenho Desengano, 29 de ou-tubro dc 1891.— Agradeço-lhe o xaropeDE ALHO DO MATTO E URUCÚ de SUa for-mula que appliquei em uma menina dcoito annos, a meu pedido, para combateruma horrível asthma que ella soffria ha_:i:_ .o L»-__ro annos, tendo já emprega-do muitos outros remédios sem dcllcstirar proveito, c que graças a seu mara-vilhoso medicamento ate hoje não maisvoltou o tal sollrimcnto.

Desejo que vmes. vão fazendo a mes-ma applicação a tantos outros que sof-frem do mesmo mal e espero que te-nham a mesma felicidade que obtive.

Podem vmes. fazer uso dessa minhadeclaração.

Cora estima e consideração.— Sou devmcès., amigo attento, criado c obrigado—Antônio Coelho Ferreira Rabello.

Alho do matto e urucúIllms. srs. Graciliano Martins & C. —

Muito agradeço a v. v. s. s. pelo seusanto remédio denominado xarope deALHO DO MATTO E URUCÜ.

Tcaho meu ülhinho de 10 annos dc

Srs. Graciliano Martins & C.—O xaro-pe de alho do matto e urucú prepara-doporvv. ss. tem sido usado por espaçode tres annos por diversas pessoas deminha família, em casos dc affecções doórgãos respiratórios, produzindo semexcepção de uma só vez, bom resultado.

Para as creanças, o seu xarope é deuma vantagem superior, por ser dc umsabor muito agradável e cilas o tomaracom a maior facilidade.

A todas as pessoas a quem o tenho ap-pi içado começam a experimentar melho-ras com a terceira doze, ate que ficam li-vres do mal, seja elles um resfriamento,asthma ou coqueluche.

Estimo ter occasião de ofierecer-lheeste documento para a propaganda doreferido xarope, cio qual tenho sido, cora

Erazer, devotado propagador.—Pernam-uco, 27 dc outubro de 1896.—De vv. ss.

attento e obrigado.—Joaquim Gonçalvesde Albuquerque Silva.

Attesto que tenho usado o xarope dealho do matto e ürucú, preparado pe-los srs. Graciliano Martins & C, tantoem mim próprio como cm pessoas deminha família, para combater tosses bc-nignas c rebeldes, sempre com o melhorexito, pela acção essencialmente calman-te do referido xarope. Posso, portanto,por experiência própria, rccommendal-oaos que solTrerem inconimodos como osque apontei, que, certamente, tiraramoptimo resultado com o seu uso.

Recife, 10 de outubro dc 1896.—A. J.Barboza Vianna.

Attesto, por ser rigorosamente exacto,que tenho usado no seio dc minha fami-lia c aconselhado a amigos, sempre como mais lisongciro proveito, o xarope dealho uo matto e urucú preparado pelashábeis pharmaecuticos Graciliano Mar-tins & C., observando seguro effeito cal-mante nas diversas formas catharraes eaté mesmo nos accessos aslhmaticos, pe»lo que reputo-o um medicamento efficaz,além dc seu sabor agradável.

Recife, 9 de dezembro dc 1897.—JoseJoaquim Pereira do Rego.

Todas as firmas acham-se i.egalmemtereconhecidas.

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