> FICHA TÉCNICA Director - trevoes.net · DO LAR DE CASTANHEIRO DO SUL "Nós somos testemunhas de...

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PÁGINA 06 PARÓQUIAS DE CASTANHEIRO DO SUL, ESPINHOSA, PEREIRO, TREVÕES E VÁRZEA DE TREVÕES > N.º 39 > MARÇO 2017 > ANO XIV Consulte o Jornal Partilhar ON-LINE em www.trevoes.net Jornal Partilhar > FICHA TÉCNICA Director: Pe Amadeu da Costa e Castro | Revisão de Provas: Flávio Sequeira Propriedade: Paróquias de: Castanheiro do Sul, Espinhosa, Pereiro, Trevões e Várzea de Trevões Impressão: Tipografia Exemplo, Artes Gráficas, Lda. | Tiragem: 600 exemplares PÁGINA 16 PÁGINA 14 > EQUIPA ESCOLA SOLIDÁRIA DO AGRUP. DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA VISITOU O LAR DE TREVÕES > OBRAS DE AMPLIAÇÃO DO LAR DE CASTANHEIRO DO SUL "Nós somos testemunhas de tudo o que Ele fez" ACT 10,39 Feliz Páscoa 2017 São os votos do Vosso Pároco. Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2017 "A PALAVRA É UM DOM. O OUTRO É UM DOM" Q uerendo con�nuar a missão de ser uma ins�tuição na prestação de servi- ços de apoio social a todos os que lhe são confiados, irá iniciar-se em bre- ve a ampliação do Lar de Castanheiro do Sul para que assim sejam sa�sfeitos os anseios de famílias que desejam que os seus familiares idosos façam parte desta ins�tuição. N o dia 13 de março, o Lar de Trevões recebeu a visita do projeto "Escola Solidária" com o intuito de proporcionar um encon- tro intergeracional entre os mais idosos, utentes deste lar, e a comu- nidade mais jovem, composta por alunos do Agrup. de Escolas de S. João da Pesqueira.

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PARÓQUIAS DE CASTANHEIRO DO SUL, ESPINHOSA, PEREIRO, TREVÕES E VÁRZEA DE TREVÕES

> N.º 39 > MARÇO 2017 > ANO XIV

Consulte o Jornal Partilhar ON-LINE em www.trevoes.net

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TÉCN

ICA

Director: Pe Amadeu da Costa e Castro | Revisão de Provas: Flávio SequeiraPropriedade: Paróquias de: Castanheiro do Sul, Espinhosa, Pereiro, Trevões e Várzea de TrevõesImpressão: Tipografia Exemplo, Artes Gráficas, Lda. | Tiragem: 600 exemplares

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> EQUIPA ESCOLA SOLIDÁRIA DO AGRUP. DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA VISITOU O LAR DE TREVÕES

> OBRAS DE AMPLIAÇÃO DO LAR DE CASTANHEIRO DO SUL

"Nós somos testemunhas de tudo o que Ele fez" ACT 10,39

Feliz Páscoa 2017São os votos do Vosso Pároco.

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2017

"A PALAVRA É UM DOM. O OUTRO É UM DOM"

Querendo con� nuar a missão de ser uma ins� tuição na prestação de servi-ços de apoio social a todos os que lhe são confi ados, irá iniciar-se em bre-

ve a ampliação do Lar de Castanheiro do Sul para que assim sejam sa� sfeitos os anseios de famílias que desejam que os seus familiares idosos façam parte desta ins� tuição.

No dia 13 de março, o Lar de Trevões recebeu a visita do

projeto "Escola Solidária" com o intuito de proporcionar um encon-tro intergeracional entre os mais idosos, utentes deste lar, e a comu-nidade mais jovem, composta por alunos do Agrup. de Escolas de S. João da Pesqueira.

02 JORNAL

> EDITORIALCaros paroquianos e amigos!O tempo que vivemos tem um sabor especial para o cristão.

Digamos que estes quarenta dias são uma espécie de “sabonete” que temos ao alcance para nos prepararmos para um encontro com Cristo Glorioso. Iniciámos esta caminhada impondo-nos as cinzas como sinal de fragilidade e encontro com Deus. Esta é uma boa oportunidade de fazer uma purifi cação da alma.

O tempo da Quaresma é propício a percorrermos os diversos graus da caridade evangélica: “Ama o próximo como a � mesmo” (Mt 19,19); ama o próximo como amas a Jesus cf Mt 25, 40; ama o próximo como Jesus nos ama “Este é o meu mandamento: que vos ameis como eu vos amei”( Jo 15,12). Que o nosso jejum nos abra também ao amor dos irmãos e nos faça percorrer o cami-nho da caridade até amar como Cristo nos ama, até que o meu amor pelos irmãos seja refl exo daquele amor que reina entre Ti, o Pai e o Espírito.

Que vivência da Quaresma não seja a experiência da dor, do sofrimento e da morte. Sabemos que tudo isso nos toca. Sabe-mos que tudo isso ques� onamos. Sabemos que tudo isso nos põe diante do limite. Mas também sabemos que tudo isso nos deve levar a refl e� r que a morte não é o fi m, é o começo. A morte de Cristo abre a porta da Vida. Quaresma é um tempo não tanto de experimentar a morte, mas de contemplar a vida além dela, não é para parar no sofrimento, mas para levantar os olhos para a salvação que nos é prome� da e anunciada. É sem dúvida um convite a convertermo-nos à vida, à esperança.

Terminamos a caminhada quaresmal com a vivência plena da Semana da Paixão e com o Domingo de Ramos. A mul� dão que aclama, logo depois acusa e condena. Acolhe, mas de seguida, despreza. Assim acontece na nossa vida quando não deixamos que o tempo nos amadureça e converta. Que esta Semana nos ajude a reconhecer e descobrir os gestos do Amor de Cristo.

Depois deste tempo intenso e celebra� vo surge a grande festa da Páscoa, da Vida, da Ressureição. De facto a Páscoa não se limita a um dia. Alarga-se também a Páscoa de Cristo à Páscoa de cada cristão. Ela nunca é um ato individual, mas comunitário.

O caminho do tempo da Quaresma não é mais do que a pre-paração para os grandes mistérios da nossa fé, a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus. O domingo da Ressurreição é o centro litúrgico, e são necessários quarenta dias para o preparar e cin-quenta dias para o celebrar (Pentecostes). Se é verdade que não existe Ressurreição sem a Paixão e a Morte, também nos deve-mos dar conta que a vida é a úl� ma palavra, a a mais defi ni� va, que se celebra mais tempo, é eterna.

A Ressurreição garante-nos que a vida em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. A Res-surreição de Cristo é o exemplo concreto que confi rma tudo isto.

Votos sinceros de uma Santa Páscoa.Pe. Amadeu Castro

No dia 6 de janeiro, os alunos do Centro Escolar de Trevões, juntamente com os professores e assis-tentes, foram pelas ruas da vila cantar os Reis.

Para começar fomos até à Praça e cantamos em frente ao café Alto Douro onde se juntaram as pes-soas que estavam nos cafés e por ali perto. Acabada a cantoria na Praça, con� nuamos a nossa viagem rumo ao “ Café e Letras – Papelaria” e restaurante “O Olival “ na Rua do Barreiro. Sempre a cantar, con-� nuamos estrada acima em direção ao senhor Lopo e às bombas de gasolina, con� nuando a viagem pela Rua da Chã em direção ao senhor Adérito e viemos sair à Praça.

Daí, fomos em direção ao Adro onde cantamos e vimos o presépio da igreja que estava muito lindo. Seguimos a nossa viagem até ao Lar de Santa Mari-nha, onde cantamos e alegremos os nossos idosos e, de seguida, regressamos à escola.

Já na escola soubemos o que nos � nham dado, guloseimas e algum dinheiro, e fi camos muitos con-tentes.

Esperamos que para o ano se volte a repe� r.

Turma 11/1Centro Escolar de Trevões

> DIA DE REIS

03PARTILHAR

Ó minha mãe, minha mãeÓ minha mãe adoradaQuem tem uma mãe tem tudoQuem não tem mãe, não tem nada.

Com três letrinhas apenasSe escreve a palavra mãeÉ das palavras pequenasA maior que o mundo tem.

Eu vi minha mãe rezandoAos pés de Virgem MariaEra uma santa escutandoO que outra santa dizia.

Eu � ve uma mãe um diaQue Deus chamou para siChorei lágrimas sen� dasNo dia em que a perdi.

Onde quer que estejas, mãeEu rezo sempre por � Quero compensar-te, ó mãeO que fi zeste por mim.

> HOMENAGEM A TODAS AS MÃES

(Con� nua na pagina 5)

No passado dia 8 de janeiro, celebrou-se a Epifania do Senhor, mais popularmente conhecida como a Festa dos Reis.

Aproveitando este dia, o grupo coral e mais algumas pessoas da comunidade de Castanheiro do Sul, durante a tarde, cumpriu a tradição percorrendo as ruas da fregue-sia, levando a todos a mensagem de boas festas, receben-

> CUMPRINDO A TRADIÇÃO

A nossa escola recebe a revista "O Amigo dos Lepro-sos" e os nossos professores deram-nos a conhecer o ob-je� vo da revista e propuse-ram-nos um desafi o que foi ajudar quem mais necessita.

Então, cada um trouxe uma moeda que depositou na "ambulância mealheiro" que rapidamente fi cou cheia e quando foi aberta, fi camos surpreendidos porque con-seguimos angariar a quan� a de 30,00€. Não sendo uma quan� a elevada mesmo as-sim, sen� mos imensa alegria pois ela vai ajudar alguém que necessita. Decidimos enviar esta oferta, para re-verter a favor do Projeto nº 39/2016, que era ajudar uma criança que sofre de uma doença, insufi ciência mus-cular grave, que não consegue respirar sozinho, necessitando de um ven� lador e urgentemente de uma cadeira de rodas.

Adoramos par� cipar nesta inicia� va pois devemos ser solidários. Para o ano iremos con� nuar a ajudar, pois como dizia Raoul Follereau: “O segredo da felicida-de é fazer tudo com amor.”

Autores: Alunos do Centro Escolar de Trevões

> SOLIDARIEDADE EM AÇÃO

do ofertas em dinheiro que reverteram a favor da Igreja, pois somos nós que devemos manter o templo de Deus em perfeitas condições para quem o visita.

Bem haja a todos os que receberam, com alegria, o grupo e deram a sua oferta.

Deus vos recompensará! Flávio Sequeira

04 JORNAL

No dia vinte seis de fevereiro, as crianças e jovens da catequese da paróquia do Már� r São Sebas� ão do Pereiro, reuniram-se e organizaram um pequeno, mas maravilhoso, desfi le de Carnaval, onde as pessoas que assis� am, viveram momentos de muita alegria e festa.

Foi um dia maravilhoso, diver� mo-nos imenso e pas-sámos um tempo muito agradável com os nossos amigos.

Manuel C. Monteiro

> DESFILE DE CARNAVAL PELAS CRIANÇAS DA CATEQUESE

A tradição mantém-se… E os ido-sos do Lar de St.ª Marinha e os alunos do Centro Escolar de Trevões, ves� ram--se a rigor e saíram à rua para festejar o Carnaval. O desfi le percorreu algumas ruas da Vila de Trevões, deixando todos os populares maravilhados e sa� sfeitos

> A TRADIÇÃO MANTÉM-SE...

ao vê-los passar. Acabado o desfi le reu-niram-se no lar e além de momentos de alegria, animação e convívio evidenciou--se a par� lha entre as duas gerações.

A tarde terminou com um lanche partilhado deixando todos os parti-cipantes expectantes e ansiosos pelo

próximo Carnaval.É com enorme orgulho e sa� sfação

que os nossos queridos idosos parti-cipam nestas atividades que os ajuda a manter a� vos e a esquecer todas as dores do quo� diano.

Cidália

05PARTILHAR

Minha mãe tão pobrezinhaNão � nha que darDava beijos coitadinhaDepois fi cava a chorar.

Fui fi lha, hoje sou mãeA isso sei dar valorHoje ao meu fi lho tambémEu dou todo o meu amor.

Não há outro amor profundoIgual ao amor de mãePor isso digo ao mundoFeliz é de quem o tem.

Vós que ainda tendes mãeA quem dais amor profundoAmar nunca é demaisMãe há só uma no mundo.

Uma mãe é sempre mãeMesmo depois de morrerPorque par� u para o alémNão o deixará de ser.

Mês de Maio, mês das rosasE mês de Nossa SenhoraPara que ela nos protejaEu rezo a toda a hora.

Uma mãe é sempre mãeMesmo do alto dos céusEla não esquece tambémDe olhar pelos fi lhos seus.

À Virgem Nossa SenhoraRezo com todo fervorA todas as mães do mundoProteja com o seu amor.

A minha mãe foi para o céuA vida é mesmo assimEla está junto de DeusÉ lá que ela espera por mim.

Uma fi lha da Espinhosa

> HOMENAGEM A TODAS AS MÃES

(Con� nuação da pagina 3)

> IMPORTÂNCIA DA CATEQUESEA introdução de uma

criança na vida religiosa co-meça em casa, desde o seu nascimento. A família, como Igreja doméstica, deve ser o berço da iniciação cristã. A presença dos pais na vida dos filhos passa pelo amor, respeito, exemplo e valores. É na catequese familiar que se aprende o amor a Deus e o respeito à Igreja.

A catequese ministrada na Igreja é um processo de educação na fé e maturidade dentro de uma comunidade, levando a uma consciente e a� va par� cipação do mistério litúrgico e es� mulando uma ação apostólica. É através da catequese também que a criança se prepara para a realização da sua Primeira Eucaris� a e restantes Sacra-mentos.

A catequese é a educa-ção da fé das crianças, dos jovens e dos adultos para levar à vida cristã. É o pri-meiro anúncio do Evangelho para suscitar a fé; ensinando as verdades básicas con� das no Credo, os Sacramentos, a moral cristã baseada nos Dez Mandamentos e a espiritua-lidade nas orações. Desde o início do cristianismo, a Ca-tequese foi e será sempre a base da formação do Povo de Deus.

Daí a importância das nossas crianças frequenta-rem a catequese. Chama-se à responsabilidade dos pais para a importância de levar os seus filhos à catequese. Nota-se que algumas crian-ças estão a faltar demasiado a este importante momento de formação de fé.

06 JORNAL

A Semana Santa apresenta-se como a Semana Maior do ano litúrgico. Deste modo, não podemos iden� fi car a Páscoa apenas com o Domingo da Ressurreição. Isso seria mu� lar uma realidade extremamente rica e reduzir-lhes as dimen-sões. Eis o calendário das cerimónias litúrgicas da SEMANA SANTA. Por mo� vos de maior, este horário pode sofrer algu-mas alterações.

Agradecemos a Vossa compreensão.

CASTANHEIRO DO SULDOMINGO DE RAMOS – 12h15 – Bênção dos Ramos na Ca-pela de São Sebas� ão, a seguir procissão para a igreja.QUINTA FEIRA SANTA – 19h30 – Eucaris� a – Ceia do Senhor, Procissão do Encontro, Sermão.SEXTA FEIRA SANTA – 10h30 – Via Sacra na Igreja;19h45 – Procissão do Senhor Morto (Celebração da Paixão do Senhor: Liturgia da Palavra; Adoração da Cruz; Sagrada Comunhão).SÁBADO SANTO – 19h30 – Vigília Pascal (Liturgia da Luz, Liturgia da Palavra, Liturgia Bap� smal, Bênção da Água, Li-turgia Eucarís� ca).DOMINGO DE PÁSCOA – 9h30 – Eucaris� a – Procissão do Senhor Ressuscitado.VISITA PASCAL – 14h00 TREVÕESDOMINGO DE RAMOS – 13h30 – Bênção dos Ramos na Ca-pela de Santa Bárbara, a seguir procissão para a igreja.QUINTA FEIRA SANTA – 21h30 – Procissão do Senhor dos Passos.ITINERÁRIO – Cemitério, Igreja, Santa Bárbara, Santo António, Senhora da Graça, Igreja. No fi nal: Eucaris� a – Ceia do Senhor.SEXTA FEIRA SANTA – 21h30 – Procissão do Senhor Morto.ITINERÁRIO – Igreja, Santa Bárbara, Santo António, Praça, Igreja. (Celebração da Paixão do Senhor: Liturgia da Palavra; Adoração da Cruz; Sagrada Comunhão)SÁBADO SANTO – 21h30 – Vigília Pascal (Liturgia da Luz, Liturgia da Palavra, Liturgia Bap� smal, Bênção da Água, Li-turgia Eucarís� ca).DOMINGO DE PÁSCOA – 11h00 – Eucaris� a – Procissão do Senhor Ressuscitado.VISITA PASCAL – 14h00.

ESPINHOSADOMINGO DE RAMOS – 09h45 – Bênção dos Ramos no ni-cho do Senhor dos Afl itos, a seguir procissão para a igreja.QUARTA FEIRA – 20h00 - Procissão do Encontro DOMINGO DE PÁSCOA – 10h00 – Celebração da Palavra SEGUNDA FEIRA DE PÁSCOA – 10h00 – Eucaris� a – Procissão do Senhor RessuscitadoVISITA PASCAL – 14h30.

> CERIMÓNIAS DA SEMANA SANTAPEREIRODOMINGO DE RAMOS – 11h00 – Bênção dos Ramos na ca-pela de Santa Bárbara, a seguir procissão para a igreja.DOMINGO DE PÁSCOA – 9h00 – Celebração da Palavra.SEGUNDA FEIRA DE PÁSCOA – 11h30 – Eucaris� a – Procissão do Senhor Ressuscitado;VISITA PASCAL – 14H30

VÁRZEA DE TREVÕESDOMINGO DE RAMOS – 8h30 – Bênção dos Ramos junto ao Cruzeiro, a seguir procissão para a igreja.DOMINGO DE PÁSCOA – 11h00 – Celebração da Palavra.SEGUNDA FEIRA DE PÁSCOA – 8h30 – Eucaris� a – Procissão do Senhor Ressuscitado.VISITA PASCAL – Ao fi m da Eucaris� a.

PARÓQUIAS MÊS DIA HORA

Paredes da Beira Março 19 - III Dom. 18h30m

Castanheiro do Sul Março 20 - Dia Pai 18h30m

Pereiro Março 26 - IV Dom. 15h.30m

Espinhosa Março 26 - IV Dom. 16h00m

Várzea de Trevões Março 26 - IV Dom. 16h30m

Trevões Março 26 - IV Dom. 18h00m

Valongo dos Azeites Abril 01 - IV Sáb. 17h.00m

Vilarouco Abril 01 - IV Sáb. 18h.00m

Pereiros Abril 01 - IV Sáb. 19h.00m

Casais Abril 02 - V Dom. 16h00m

Sarzedinho Abril 02 - V Dom. 16h00m

Ervedosa do Douro Abril 02 - V Dom. 18h00m

Vale de Penela Abril ------- -----

Vale de Vila Abril 09 - D. Ramos 16h.00m

Espinho Abril 09 - D. Ramos 16h.00m

Nagoselo Abril 09 - D. Ramos 17h.00m

Soutelo Abril 09 - D. Ramos 17h.00m

S. João da Pesqueira Abril 09 - D. Ramos 18h.00m

Riodades Abril 11 - S. Santa 18h.30m

ZONA DE PASTORAL S. JOÃO DA PESQUEIRA" As Suas portas estão escancaradas para que todos os que são tocados pela graça possam encontrar a certeza do perdão"

Papa Francisco

07PARTILHAR

Carta aberta para JesusCarta aberta para Jesus

Meu querido e amado Jesus!

É com enorme júbilo que, mais uma vez, me dirijo ao meu Senhor para lhe mani-festar quanto me apraz a chegada de mais uma gran-diosa festa que é a Páscoa.

Peço-te que durante es-tes quarenta dias faças descer sobre nós o Vosso Santo Espírito e transformes o nosso coração. À semelhança de tudo quanto sofrestes na tua subida ao Calvário, também nós saibamos suportar e carregar com amor a nossa cruz de cada dia. Será esta a única maneira de Te agradecer quanto fi zeste pela nos-sa salvação. Nasceste por amor e morreste por amor de todos nós, pelos bons e pelos maus, especialmente por estes, porque os bons já estavam salvos. Tu mesmo o disseste: - "Não são as pessoas saudáveis que pre-cisam de médico, mas sim os doentes". Também não são aqueles que cumprem a tua lei que precisam de ser salvos, mas sim os pecadores. Foi para estes que Tu vieste. Aqueles que teimam em não te ouvir, não sabem o que perdem.

Perdoai-lhes, meu Pai, que não sabem o que fazem, como disseste do alto da Cruz, no mento em que loucos de raiva te davam a morte.

Mas valeu a pena, Senhor, Tu ressuscitaste e estás vivo para todo o sempre e con� go estarão todos aque-les que em Ti acreditam e fazem o possível por te serem agradáveis, especialmente amando os irmãos como Tu nos amaste.

O amor é a mais poderosa arma do mundo. É pena que nem todos a saibam usar. Mas nem tudo está perdi-do. Todos os dias aparecem no� cias de que aqui e além existem pessoas que são verdadeiros samaritanos e sama-ritanas, que gastam a sua vida numa verdadeira cruzada de amor ao próximo.

Por meu lado quero afi rmar-te, mais uma vez, quanto Te amo, quanto procuro ver em cada homem o refl exo da Tua luz e quanto acredito num mundo melhor, onde todos viveremos em paz e amor.

Mil beijinhos e saudades sem fi m da tua,

Maria da Terra

Se é jovem… não tem experiência!Se é idoso… deveria reformar-se! Se tem barba… é revolucionário! Se usa cabelo curto… é an� quado! Se é asseado… anda no engate! Se se veste com modés� a… é maltrapilho!Se bebe… é alcoólico!Se não bebe… é um copo de leite!Se convive… é boémio!Se não convive… é an� -social! Se é bem-parecido… teve um desgosto amoroso! Se não é… não teve quem o quisesse! Se mantém sempre as mãos limpas, não sabe o que é o trabalho! Se um dia as suja… não tem dignidade! Se fi ca na Igreja… não se interessa pelas pessoas!Se faz visitas… nunca está na igreja! Se não tem outro trabalho… é um parasita! Se tem… é um ganancioso que só quer dinheiro! Se o sermão dura 10 minutos… é um chato e nunca acaba! Se o sermão dura 2 minutos… é porque não sabe nada ou não se preparou! Se fala de oração… é um alienado das coisas do mundo! Se fala de temas sociais… tem mania de falar de polí� ca! Se casa e ba � za sem preparação… vulgariza os Sacramentos! Se exige preparação consciente para os Sacramentos… afasta os fi éis! Se faz obras na igreja… é um gastador!Se não faz… deixa tudo cair aos pedaços!Se concorda com o Conselho da Igreja… deixa-se manipular!Se não concorda… é um ditador! Se defende assistência para os pobres… é comunista! Se visita os ricos… pactua com os exploradores do povo! MAS SE UM DIA SABEMOS QUE O PADRE MORREU… ERA DE FACTO INSUBSTITUÍVEL!

> OS RISCOS DE SER PADRE…

08 JORNAL

VOZ do PAPA…Ar� gos e pensamentos da autoria de Papa Francisco

> MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA A QUARESMA 2017 Amados irmãos e irmãs!

A Quaresma é um novo começo, uma estrada que leva a um des� no seguro: a Páscoa de Ressurreição, a vitória de Cristo sobre a morte. E este tempo não cessa de nos dirigir um forte convite à conversão: o cristão é chamado a voltar para Deus «de todo o coração» (Jl 2, 12), não se contentan-do com uma vida medíocre, mas crescendo na amizade do Senhor. Jesus é o amigo fi el que nunca nos abandona, pois, mesmo quando pecamos, espera pacientemente pelo nosso regresso a Ele e, com esta espera, manifesta a sua vontade de perdão (cf. Homilia na Santa Missa, 8 de janeiro de 2016).

A Quaresma é o momento favorável para intensifi carmos a vida espiritual através dos meios santos que a Igreja nos propõe: o jejum, a oração e a esmola. Na base de tudo isto, porém, está a Palavra de Deus, que somos convidados a ouvir e meditar com maior assiduidade neste tempo. Aqui queria deter-me, em par� cular, na parábola do homem rico e do pobre Lázaro (cf. Lc 16, 19-31). Deixemo-nos inspirar por esta página tão signifi ca� va, que nos dá a chave para compreen-der como temos de agir para alcançarmos a verdadeira felici-dade e a vida eterna, incitando-nos a uma sincera conversão.

1. O outro é um domA parábola inicia com a apresentação dos dois persona-

gens principais, mas quem aparece descrito de forma mais detalhada é o pobre: encontra-se numa condição desespe-rada e sem forças para se solevar, jaz à porta do rico na es-perança de comer as migalhas que caem da mesa dele, tem o corpo coberto de chagas, que os cães vêm lamber (cf. vv. 20-21). Enfi m, o quadro é sombrio, com o homem degrada-do e humilhado.

A cena revela-se ainda mais dramá� ca, quando se consi-dera que o pobre se chama Lázaro, um nome muito promis-sor pois signifi ca, literalmente, «Deus ajuda». Não se trata duma pessoa anónima; antes, tem traços muito concretos e aparece como um indivíduo a quem podemos atribuir uma

história pessoal. Enquanto Lázaro é como que invisível para o rico, a nossos olhos aparece como um ser conhecido e quase de família, torna-se um rosto; e, como tal, é um dom, uma riqueza ines� mável, um ser querido, amado, recordado por Deus, apesar da sua condição concreta ser a duma escória humana (cf. Homilia na Santa Missa, 8 de janeiro de 2016).

Lázaro ensina-nos que o outro é um dom. A justa relação com as pessoas consiste em reconhecer, com gra� dão, o seu valor. O próprio pobre à porta do rico não é um empecilho fas� dioso, mas um apelo a converter-se e mudar de vida. O primeiro convite que nos faz esta parábola é o de abrir a porta do nosso coração ao outro, porque cada pessoa é um dom, seja ela o nosso vizinho ou o pobre desconhecido. A Quaresma é um tempo propício para abrir a porta a cada necessitado e nele reconhecer o rosto de Cristo. Cada um de nós encontra-o no próprio caminho. Cada vida que se cru-za connosco é um dom e merece aceitação, respeito, amor. A Palavra de Deus ajuda-nos a abrir os olhos para acolher a vida e amá-la, sobretudo quando é frágil. Mas, para se poder fazer isto, é necessário tomar a sério também aquilo que o Evangelho nos revela a propósito do homem rico.

2. O pecado cega-nosA parábola põe em evidência, sem piedade, as contra-

dições em que vive o rico (cf. v. 19). Este personagem, ao contrário do pobre Lázaro, não tem um nome, é quali-fi cado apenas como «rico». A sua opulência manifes-ta-se nas roupas, de um luxo exagerado, que usa. De facto, a púrpura era muito apreciada, mais do que a prata e o ouro, e por isso se reservava para os deuses (cf. Jr 10, 9) e os reis (cf. Jz 8, 26). O linho fi no era um

09PARTILHAR

VOZ do PAPA…

> MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA A QUARESMA 2017linho especial que ajudava a conferir à posição da pessoa um caráter quase sagrado. Assim, a riqueza deste homem é excessiva, inclusive porque exibida habitualmente: «Fa-zia todos os dias esplêndidos banquetes» (v. 19). Entrevê--se nele, drama� camente, a corrupção do pecado, que se realiza em três momentos sucessivos: o amor ao dinheiro, a vaidade e a soberba (cf. Homilia na Santa Missa, 20 de setembro de 2013).

O apóstolo Paulo diz que «a raiz de todos os males é a ganância do dinheiro» (1 Tm 6, 10). Esta é o mo� vo principal da corrupção e uma fonte de invejas, contendas e suspeitas. O dinheiro pode chegar a dominar-nos até ao ponto de se tornar um ídolo � rânico (cf. Exort. ap. Evangelii gaudium, 55). Em vez de instrumento ao nosso dispor para fazer o bem e exercer a solidariedade com os outros, o dinheiro pode-nos subjugar, a nós e ao mundo inteiro, numa lógi-ca egoísta que não deixa espaço ao amor e difi culta a paz.

Depois, a parábola mostra-nos que a ganância do rico fá--lo vaidoso. A sua personalidade vive de aparências, fazendo ver aos outros aquilo que se pode permi� r. Mas a aparência serve de máscara para o seu vazio interior. A sua vida está prisioneira da exterioridade, da dimensão mais superfi cial e efémera da existência (cf. ibid., 62).

O degrau mais baixo desta deterioração moral é a so-berba. O homem veste-se como se fosse um rei, simu-la a posição dum deus, es-quecendo-se que é um sim-ples mortal. Para o homem corrompido pelo amor das riquezas, nada mais existe além do próprio eu e, por isso, as pessoas que o ro-deiam não caiem sob a al-çada do seu olhar. Assim o fruto do apego ao dinheiro

é uma espécie de cegueira: o rico não vê o pobre esfomea-do, chagado e prostrado na sua humilhação.

Olhando para esta fi gura, compreende-se por que mo� -vo o Evangelho é tão claro ao condenar o amor ao dinheiro: «Ninguém pode servir a dois senhores: ou não gostará de um deles e es� mará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro» (Mt 6, 24).

3. A Palavra é um domO Evangelho do homem rico e do pobre Lázaro ajuda

a prepararmo-nos bem para a Páscoa que se aproxima. A liturgia de Quarta-Feira de Cinzas convida-nos a viver uma experiência semelhante à que faz de forma tão dramá� ca o rico. Quando impõe as cinzas sobre a cabeça, o sacerdote repete estas palavras: «Lembra-te, homem, que és pó da terra e à terra hás de voltar». De facto, tanto o rico como o pobre morrem, e a parte principal da parábola desenrola-se no Além. Dum momento para o outro, os dois personagens descobrem que nós «nada trouxemos ao mundo e nada po-demos levar dele» (1 Tm 6, 7).

Também o nosso olhar se abre para o Além, onde o rico tece um longo diálogo com Abraão, a quem trata por «pai» (Lc 16, 24.27), dando mostras de fazer parte do povo de Deus. Este detalhe torna ainda mais contraditória a sua vida, porque até agora nada se disse da sua relação com Deus. Com efeito, na sua vida, não havia lugar para Deus, sendo ele mesmo o seu único deus.

Só no meio dos tormentos do Além é que o rico reconhe-ce Lázaro e queria que o pobre aliviasse os seus sofrimentos com um pouco de água. Os gestos solicitados a Lázaro são semelhantes aos que o rico poderia ter feito, mas nunca fez. Abraão, porém, explica-lhe: «Recebeste os teus bens na vida, enquanto Lázaro recebeu somente males. Agora, ele é consolado, enquanto tu és atormentado» (v. 25). No Além, restabelece-se uma certa equidade, e os males da vida são contrabalançados pelo bem.

(Con� nua na pagina 10)

JORNAL10

Mas a parábola continua, apresentando uma mensagem para todos os cristãos. De facto o rico, que ainda tem irmãos vivos, pede a Abraão que mande Lázaro avisá-los; mas Abraão respondeu: «Têm Moi-sés e os Profetas; que os oiçam» (v. 29). E, à sucessiva objeção do rico, acrescenta: «Se não dão ouvidos a Moisés e aos Profetas, tão-pouco se deixarão conven-cer, se alguém ressuscitar dentre os mortos» (v. 31).

Deste modo se patenteia o verdadeiro proble-ma do rico: a raiz dos seus males é não dar ouvidos à Palavra de Deus; isto levou-o a deixar de amar a Deus e, consequentemente, a desprezar o próximo. A Palavra de Deus é uma força viva, capaz de suscitar a conversão no coração dos homens e orientar de novo a pessoa para Deus. Fechar o coração ao dom de Deus que fala, tem como consequência fechar o coração ao dom do irmão.

Amados irmãos e irmãs, a Quaresma é o tempo favorável para nos renovarmos, encontrando Cristo vivo na sua Palavra, nos Sacramentos e no próximo. O Senhor – que, nos quarenta dias passados no de-serto, venceu as ciladas do Tentador – indica-nos o caminho a seguir. Que o Espírito Santo nos guie na realização dum verdadeiro caminho de conversão, para redescobrirmos o dom da Palavra de Deus, ser-mos purifi cados do pecado que nos cega e servirmos Cristo presente nos irmãos necessitados. Encorajo todos os fi éis a expressar esta renovação espiritual, inclusive par� cipando nas Campanhas de Quaresma que muitos organismos eclesiais, em várias partes do mundo, promovem para fazer crescer a cultura do encontro na única família humana. Rezemos uns pe-los outros para que, par� cipando na vitória de Cristo, saibamos abrir as nossas portas ao frágil e ao pobre. Então poderemos viver e testemunhar em plenitude a alegria da Páscoa.

Vati cano, 18 de outubro de 2016.Festa do Evangelista São Lucas

FRANCISCO

VOZ do PAPA…

(Con� nuação da pagina 9)

PARTILHAR 11

A família de Jesus é exemplo e mo-delo das nossas comunidades familia-res. Como a família de Jesus, as nossas famílias devem viver numa atenção constante aos desafi os de Deus e às ne-cessidades dos irmãos. Seguir o exem-plo e modelo desta FAMÍLIA é ajudar-mos a construir famílias felizes, que se-jam espaços de encontro, de par� lha, de fraternidade, de amor verdadeiro.

Abaixo publicamos o i� nerário das imagens da Sagrada Família nas paró-quias de Nossa Senhora da Assunção de Castanheiro do Sul e do Divino Espí-rito Santo de Várzea de Trevões.

Se mais alguma família quiser re-ceber a imagem da Sagrada Família em sua casa basta comunicar-nos.

> SAGRADA FAMÍLIA NAS PARÓQUIAS DE CASTANHEIRO DO SUL E VÁRZEA DE TREVÕES

DIA FAMILIA - Castanheiro do Sul1 Maria Filomena Vicente Alípio2 Manuel José Ribeiro Tomás3 José Fresta Lopes4 Francisco Ribeiro Lopes5 Isabel Maria Bezelga Caseiro6 Noémia Fá� ma Caulino Santos7 Lourenço Carlos Figueiredo Lopes8 Diaman� no Bezelga9 Celes� no Figueiredo Bezelga

10 Angélica Caseiro Nascimento11 Ermelinda Caseiro Nascimento12 Maria Conceição Bonifác. Oliveira13 Lígia Maria Vicente Vilas Boas14 Cris� na Costa Bezelga15 Adelina Olaio Guedes16 Maria Rosário Caseiro Bezelga17 Maria Regina Caseiro18 Maria Alegria Ferreira Figueiredo19 Lucília Jesus Costa20 Solange Amélia Tojal Almeida21 Maria de Fá� ma Cruz Silva22 Neusa Guedes Vicente23 Delfi na Conceição Sequeira Amaral24 Amadeu Santos Caseiro25 Vitor Manuel Cardoso Guedes 26 Rosa Soeiro27 Fernanda Pinto Monteiro28 Gracinda Figueiredo Olaio293031

DIA FAMILIA - Castanaheiro do Sul1 Glória Maria Teixeira2 António Jorge Amaral Caseiro3 Maria Filomena V. B. Figueiredo4 António Flávio Costa Sequeira5 Flórido Guedes Bezelga6 Alzira Guedes7 Salvador Nascimento8 Rosa Olaio Vilas Boas9 Fernando Fernandes Monteiro

10 Cris� na Monteiro Pereira11 Maria Fontearcada Barradas12 José Fernando Vilas Boas13 Américo Costa Penela14 António Olaio Gonçalves15 Maria Lurdes Ferreira Gonçalves16 Leopoldina Elias17 Maria José Figueiredo Barradas18 Maria Cândida Alhais19 Maria Felicidade Amaral20 Ana Maria Amaral Caseiro 21 Rosa dos Anjos Guedes22 Maria Glória Pinto Monteiro23 Horácio Caseiro Bonifácio24 Isabel Maria Costa Sequeira25 Luzia Augusta Caulino Santos26 Alexandra Costa Bezelga27 Maria do Carmo Caulino Santos28 Aloísio Macedo Fonseca29 André Monteiro3031

DIAS FAMILA - Várzea de Trevões

1 e 2 João Correia

3 e 4 Isaura Lemos

5 e 6 Lúcia Aguiar

7 e 8 Leonor Marques

9 e 10 Dulcídia Castanheira

11 e 12 Ângela Pereira

13 e 14 Hermínia Amaral

15 e 16 Norberta Augusta

17 e 18 Ilda Amaral

19 e 20 Álvaro Costa

20 e 21 Mª Fá� ma Bento

22 e 23 Inocência Bento

24 Mª Alice Cardoso

25 Hermínia Bezelga

26 Elvira Teixeira

27 Isabel Silva

28 Catarina Feição

29 Nair Amaral

30 e “31” Maria Madalena

JORNAL12

AnedotaEra um homem poderosoMas despido de vaidadeTinha um ar majestosoMas só mostrava humildade.

Quem será, pergunto euResponda-me um de vósFoi um homem que morreuPara nos salvar a nós.

E porque fez tal ação?Porque se deixou matar?Porque � nha coraçãoE só sabia o verbo amar.

> JESUS É BOM

> QUARESMA TEMPO DE...

Esse homem de quem se falaNão se cansa, não se calaQuer espalhar sua luz.

Todos temos de O ouvirSuas palavras seguirPorque ele é o Bom Jesus.

Maria da Terra

ORAÇÃO… CARIDADE… JEJUM… PENITÊNCIA… CONVERSÃO…

• Joãozinho está brigando na rua, com um menino que deveria ter a metade da sua idade. Um senhor que passava por eles, aproxima-se e separa-os. - Você não tem vergo-nha? - Diz ele dirigindo-se ao João-zinho. - Bater num menino bem me-nor do que você? Seu covarde!! - O senhor queria o quê? - Respondeu ele. - Que eu ficasse à espera que ele crescesse?

PARTILHAR 13

A nossa Igreja pode ser pequena, mas é muito acolhedo-ra e embelezada com lindas imagens, algumas restauradas recentemente. Todos sabemos o quanto são onerosos certos restauros e obras, nem sempre ao alcance da nossa comu-nidade paroquial. Foi graças à preciosa ajuda monetária da União das Juntas de Freguesia de Távora e Pereiro que con-seguimos restaurar e recuperar estas imagens de, arte sacra, lindíssimas e que são património da nossa comunidade. De referir que pagaram quase na totalidade o valor do restauro.

Em nome de toda a comunidade do Pereiro um grande Bem-haja à União das Juntas de Freguesia de Távora e Pereiro pelo interesse e dedicação destas e outras obras, que sem o seu contributo não seriam possíveis.

Catarina Saraiva Santos

> OBRAS DE RESTAURO DE ARTE SACRA NA IGREJA DO MÁRTIR SÃO SEBASTIÃO DO PEREIRO

A Junta de Freguesia de Trevões, Junta de Freguesia da Espinhosa, agora denominadas por União das Freguesias de Trevões e Espinhosa inves� ram nos úl� mos cinco anos 97.965.51€ em obras religiosas.

A equipa liderada pelo atual presidente António Bastos, sendo seu secretário Nélson Azevedo e seu tesoureiro Se-rafi m Saraiva, faz uma breve descrição dos inves� mentos.

Entendemos assim, que foi um inves� mento efetuado com algum sacri� cio mas também necessário e importante para o desenvolvimento das Freguesias.

Agradecemos a toda a Assembleia das Freguesias dos úl� mos cinco anos por terem permi� do estes inves� men-tos, bem como aos anteriores membros do execu� vo (se-cretário e Tesoureiro) das Juntas de Freguesias de Trevões e Espinhosa.

António Bastos

> UNIÃO DAS FREGUESIAS DE TREVÕES E ESPINHOSA

DESPESASRestauro das imagens 2.829,00 €

RECEITAS

União das Juntas de Freguesia de Távora e Pereiro

2.000,00 €

Anónimo 350,00 €

Igreja do Pereiro 479,00 €

Total 2.829,00 €

Construções realizadas em parceria e/ou pagas diretamente:

Construção da Capela Mortuária e requalifi cação da Capela de Santa Bárbara

68.083,91 €

Restauro do Altar de Santa Bárbara 4.200,00 €

Iluminação interior da Igreja Matriz 6.365,57 €

Museu de Arte Sacra 6.365,57 €

Nicho do Senhor da Boa Passagem 1.036,00 €

Capela Nossa Senhora da Graça 3.095,76 €

Capela Már� r São Sebas� ão 984,00 €

Capela Nossa Senhora da Piedade 2.834,70 €

Frescos da Igreja Matriz e Capela de Santo António

3.000,00 €

Capela de Santo António (Espinhosa) 2.000,00 €

JORNAL14

Na nossa diocese, em muitas paróquias, a existência de um Centro Social e Paroquial, é sinónimo de ação em favor dos mais carenciados. E dizer “carenciados” não signifi ca re-ferir os que são materialmente pobres; falamos dos que são ví� mas de solidão, dos acamados, os doentes.

Estas Ins� tuições nasceram para servir e cumprem um papel único que nunca é demais apontar e louvar. É verdade que os clientes compar� cipam com alguma verba, fruto das suas refor-mas, e que a Segurança Social assume também a sua parte do fi nanciamento destas organizações. Mas também é verdade que há muito voluntariado, muito rigor nas contas, muita solidarie-dade e sacri� cio para não desis� r diante de tantas exigências e burocracias ou sofrendo por causa dos escassos apoios.

É nesta perspe� va que o Centro social e Paroquial de Casta-nheiro do Sul, desde 2011, com a presença e empenho do seu pároco, Pe Amadeu e de fi éis disponíveis, tem vindo a desenvol-ver um trabalho meritório que muitos reconhecem e que tantos outros dele benefi ciam. Procura cumprir a sua missão prestando apoio aos idosos na velhice e invalidez em ordem à sua promo-ção integral enquanto Seres Humanos e cidadãos, baseado na solidariedade e jus� ça garan� ndo a sua segurança e bem estar. Desenvolve o seu trabalho com sen� do de responsabilidade e exigência assente na solidariedade e no amor, na igualdade, na lealdade e na proximidade baseado nos valores cristãos. Mas não apenas os idosos, mas também as famílias, que sossegam com o acompanhamento proporcionado aos seus familiares.

Querendo con� nuar esta missão e a ser uma ins� tuição na prestação de serviços de apoio social a todos os que lhe são confi ados, qualifi cando as respostas sociais através de es-

> OBRAS DE AMPLIAÇÃO DO LAR DE CASTANHEIRO DO SUL

tratégias inovadoras, de acordo com os valores enquanto pi-lares da Ins� tuição e para dar resposta às necessidades, cada vez mais crescentes vai dar mais um passo, nomeadamente a ampliação do mesmo para que assim sejam sa� sfeitos os anseios de famílias que desejam que os seus familiares idosos façam parte desta ins� tuição.

Esta obra que dentro em breve se irá iniciar e que será mo� vo de orgulho para todos, conta com a vossa generosi-dade, pois um dia, já cansados da vida, ela será o porto de abrigo para muitos de nós.

Flávio Sequeira

RECEITASSaldo da Festa Senhor dos Afl itos 3.459,87 €Flores da igreja - oferta da Enfª Cândida OliveiraFlores do andor - Oferta do João Oliveira

Total 3.459,87 €

DESPESASFados e som 325,00 €Máquina de Café, arca e vitrina para o bar

1.545,00 €

Mesas e cadeiras para o bar 120,00 €Total 1.990,00 €

TOTALReceitas 3.459,87 €Despesas 1.990,00 €Saldo Posi� vo Total 1.469,87 €

Nota: Saldo entregue ao Conselho Economico para as obras da igreja.

FESTA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃOESPINHOSA DO DOURO

APRESENTAÇÃO DE CONTAS

PARTILHAR 15

> FESTA DE SANTA CRUZ - CASTANHEIRO DO SULJosé Vicente Vilas BoasAntónio Luís Caldeira Vilas BoasLiliana Sofi a Caseiro Vilas BoasJosé Inácio Nascimento CostaAlexandra Maria Costa BezelgaRicardo Fabiano Caulino FonsecaRafael José Bezelga Vilas BoasRodrigo Sequeira CatalinoCarine Sarah RodriguesJorge SilvaSilvia Gabriela Bonifácio Oliveira

> FESTA DO SENHOR DOS AFLITOS - ESPINHOSAAntónio HenriquesLuís MadeiraAires PáduaDelfi m AméricoJoão RodriguesAlfredo BarrosSalvador RodriguesSérgio LopesJosé GuedesAntónio AugustoHélder FernandesRicardo Lopes

> ESTA DE SANTA CRUZ - VÁRZEA DE TREVÕESAntónio José Vicente Costa BentoMarco António Mar� ns BentoLuis Filipe Cardoso BentoAntónio Manuel Augusto Vilas BoasJoão Manuel Bento Sousa AmaralMário Jorge Amaral SilvaSerafi m António dos SantosVitor Miguel Vilas Boas RamosJorge Rafael SantosCláudio Augusto

> FESTA DE SÃO PAIO E SANTA RITA – TREVÕESAntónio Jorge Simões GraçaAntónio Manuel Costa Silva António Pinto BaltazarJosé Alberto Andrade ConceiçãoManuel Alfredo Anunciação AlmeidaNelson Ricardo Pacheco VicentePedro Miguel Cris� no CostaVitor Manuel Camilo CarvalhoAna Rita Augusto Pacheco VicenteBeatriz Alexandra Bas tos Mar� nhoBruna Santos NascimentoLiliana Raquel Santos Almeida

> COMISSÕES DE FESTASAproximam-se as festas das nossas comunidades. Para

relembrar as comissões nomeadas para o ano corrente, pu-blicamos novamente as mesmas.

COMISSÕES PARA O DE ANO 2017

Quem tem agora mais de dezassete anos de ida-de nasceu no século XX… O Século que fi ca na História como o das duas grandes guerras, iniciadas e vividas na Europa.

Relembramos que o Papa Francisco já chamou à atenção para uma terceira guerra espalhada pelo mun-do fora e marcada pelo terror como sempre. É verdade. O que se vê ao longe são “nuvens escuras” a ameaçar “tempestades”.

As palavras do Papa: “Compaixão, Perdão, Acolhi-mento, Tolerância, Misericórdia”, etc, são rejeitadas ou cri� cadas também pelos setores mais conserva-dores da própria Igreja, animados agora pelos apelos egoístas de exclusão de alguém sem compaixão pelo próximo.

Dá para pensar e não para acreditar: “olho por olho e dente por dente… e amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo!” Era assim o slogan dos an� gos, dos fariseus e escrivãs… ao contrário da Mensagem de Cristo.

Vamos acreditar que esta onda de pessimismo tão nega� vo que anda no ar, não passe da semelhança com as pequenas ondas nascidas no interior do mar e que vão morrer na solidão da praia.

O Carnaval já lá vai e os brasileiros costumam di-zer: “a vida são dois dias e o Carnaval, três. E nesta vida tudo é passageiro, exceto o motorista”. É o es-pírito alegre e folgazão deste povo tão especial a ca-racterizar o seu modo de viver. A primeira vez que fui ao Brasil, na altura do Carnaval, vi que era verdade o que se dizia em tom de brincadeira: parece que tudo começa e acaba ali… danças, muita música e desfi les em três dias. Depois vem o primeiro dos dois dias da vida: quarta-feira de cinzas, a recordar, “lembra-te, ó homem que és pó e ao pó hás-de voltar”… Não é fá-cil viver estes “dois dias” que é a vida! É a Quaresma e o convite à refl exão, à reconciliação e ao Perdão. E é também a adesão à Alegrai da Páscoa da Ressurrei-ção, a Ascensão aos Céus e o Pentecostes. A propósito de tudo isto não esqueçamos o jejum da Quaresma: - Sermos justos misericordiosos, solidários, humanos e cristãos para amigos e inimigos.

E atenção à nossa oferta do Altar: Vai ou não carrega-do destes sen� mentos de Vida?

Se não, choremos os nossos pecados.Se sim, Aleluia, Aleluia, Aleluia!Santa Páscoa!

Pe. Manuel Pinto Moura

> MEDITANDO…

JORNAL16

Rua Fundo de Vila, 1 • 5130-421 TREVÕES • Telemóvel 965 069 027 • Telefone 254 473 924E-mail: [email protected]

António Manuel Froufe BastosMediador de Seguros

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Deseja-lhe uma Santa Páscoa

O agrupamento de escolas de São João da Pesqueira acolheu e está a de-senvolver, com grande entusiasmo, o projeto Escola Solidária, cujo obje� vo central é dinamizar ações solidárias, à sua escala, sendo a população ou ins-� tuições locais os principais contem-plados. Trata-se de um programa que está a ser implementado ao longo do ano le� vo e visa promover, nos nossos alunos, uma cultura de cidadania a� va e de par� lha, tendo em vista a constru-ção de uma sociedade mais equilibrada e sustentável.

Desta forma, os primeiros passos já foram dados e, sem dúvida, o espíri-to par� cipa� vo e a� vo estão a nortear muitas das nossas ações, sendo exem-plo de uma delas a que decorreu na tarde do dia 13 de março de 2017, em Trevões. Nesta tarde, o Lar de Trevões recebeu a nossa visita com o intuito de proporcionar um encontro interge-racional entre os mais idosos, utentes deste lar, e a comunidade mais jovem, os nossos alunos. Foi uma tarde bem passada, onde houve muita música, dança e demonstração de dotes ar� s� -cos, quer por parte dos nossos alunos, assim como por parte das pessoas vi-sitadas, as quais manifestaram imenso agrado por verem novas caras e por lhes darem a oportunidade de ouvirem as suas memórias.

Mas, esta visita consis� u também na entrega de uma cadeira de rodas a

> EQUIPA ESCOLA SOLIDÁRIA DO AGRUP. DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA VISITOU O LAR DE TREVÕES

esta instituição, esperando-se que a mesma seja o mais ú� l possível, sen-do mais um recurso que este lar terá disponível para apoiar os seus utentes com mobilidade reduzida. A aquisição desta cadeira de rodas foi mais uma inicia� va que, dentro das nossas redu-

zidas possibilidades, mas diga-se com elevada vontade e disposição em que-rer fazer cada vez mais, se traduziu em sucesso, dado que reuniu os esforços de muitos para que através da recolha de tampinhas de plás� co a conseguís-semos angariar.

A receção no Lar de Trevões foi excelente, afi rme-se, melhor seria im-possível. Da nossa parte, saímos de lá com o coração cheio e com muita von-

tade de voltar. A promessa fi cou feita e a mesma será concretizada dentro em breve. A nossa convicção de que é fundamental inves� r no domínio dos afetos e da partilha ficou ainda mais es� mulada e fortalecida, comprovan-do-se, uma vez mais, tal como afi rmou

Madre Teresa de Calcutá "Não espere por grandes líderes, faça você mesmo, pessoa a pessoa. Seja leal às ações pe-quenas porque é nelas que está a sua força." Nós temos esta certeza e par� -lhamos desta mensagem: Todos juntos, conseguimos! Ajude-nos a Ajudar.

Um grande bem-haja à equipa do Lar de Trevões!

Professor Carlos Almeida