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¦Jêm. ¦<: i Anno II.--2a época RIO DE JÀNKiBO^Se^irà » de Mtoço dè'1883 Avulso 40 rs.-N. 478 lll 6kü^ 'ÊÈÊyMÊÊSÈÈÉÈÈÊÈã -. -V 7y.:yy^ y^$^y /S77 M m -m j L¦ - '...j—- - consultas sobre; "syphilis .e »«eTw,^nP'l TeVno consulto- do Pariz. a»8u lata a7o 4litros posando Gkilos Todos os cedidos para o Formicida do Sr. bargfi de CapanoX devem ser dirigidos ao escnptor.o '"gkéS-S!,?., WL REAL M$MI ... «,wiio, especialista nas , íorio, rua do üarmo nj ih de 1 as m ruadasLarangeirasn.l~.5- .,3ciS*Ilíí'*íí^'íR,¦, COMPAGWIE DJES ,.. waria. especialista | O I>c. M»rftu6s «1« S wla. «F dop cmmolestias das orimc^ ta» <iP fôgggjaij»'' pulmões,acha-se |«g %b0dns 12 ás 8 Itauna n. 178, a todas as horas. M1SSASIEIBS HiUmiIS DE¦ •>, I O. PAQUETE A VAPOR ;tes \ nnw mk u mkmMk i PBTMEIKO ANDATt HRURE (1.201 ^a°d«mofllhn? |Í||^ *8 3 d* ?l$i T>r. O PAQUETE isrio- de volta de SÁÜPffOS sahirá para SOUTHAMPTOfi E com escalas pela BAHIA, PERNAMBUCO E LISBOA no dia 11 do corrente ao meio dia SAHIDAS PARA A EUROPA , INTENDENClft Dft BlftRIHHft VENDA DE OBJECTOS IMPRESTÁVEIS Do ordem do Illm. Sr,intendente, faço pnbütó. quei ein'execução do aviso n. 548.de 26 Acmez passado, osta repartição; receberá hi jMfflM corrente, ãl.hora. "da" tardo, propostas.fechadas para a venda a peso dos seguintes objectos im- prestavbis ou semápplicaçap : ¦ „0„„„nil.rt„ - g Alíno adas, fio do vela.reposteiros.mauguehas sola, ditas de lona, cabo alcatroado.^ona, oncbi-doã, mochilas de lona, saccos, corrija. ;ouros debói, amarras, boias, camas de feno, Coes, grelhas, barris de feiro tubos deporia- chi come sem arame, gnxota de dita,frwm artilharia de fevro fundido, projectis do feno fundido aco velho, folhas do feltro, ferro velho, moinhos t.a°fl cafó: chaminés do vidro o livros do socoorros em desuso. , , As propostas serão cscriptas com hnta piota e contorão os preços por extenso. Secretaria daMntendencia ^ marinha, de Movço de 1883; -O secretario, Ohveno de Paula Travassos. ¦'¦>'•*¦' bmcq éééííb bo eio de jáeiro Capital. Capitai x-oali- - nado.'.;.;'.'.' [Fundo ae reservo, Ijuoros svisponcics... l».obo;OOOSÒOO S.OOOiOOOSOOO sorieo^issio 413:?9lS3S!-*. 1.3ÍÍ!P8BÍSS68 ' f iCondres Ijlsbou Porto Pariz dásllaomeib-dia; ¦ ' \____ roOEtíÇRSto^lRSEOOUTERQ -"o Dr. Brissay. <&^&$£!f⣠Ptou,, trata ob es tre» amento» da i mação e pedras na bes ga. «ydog os, hemoirhoidas• ™9',?" . onerarõos nos partos, fluxos eriegularulad,s.o^ra^ Carnalnai4 ReSncirCattete 23, Chamados á ft toda hora.(1.252 o r>r. Atuiii>a a «om.;- , meio-d a As suítorio á rua da Alfândega n. áO, do meio ^ 3 horas. l),t^;:a,rt..rf-'*»^"r"a Pi-inieiro iln Março n. S». 00MM. JACQUES da linha circular, esperado do BORDÉOS B ESCALAS uo dia 12 do corrente, sahirá para mdfiTÉVIDÉO E BUEMOS AYRES depois da indispensável demora. O PAQUETE COMM. 6R0U ..'" da' linha circular, sahirá para LISBOA E BORDÉOS tocando na BAHIA, PERNAMBUCO E DAKAlt no dia 15 docorrcmte, ús 3 horas da tardo. MONDEGO TAGÜS. . TRENT. . ELBE . . NEVA . . a 26 Março a. 9 de" Abril a 2-1 do-Abril a : 9 de Maio a 24 de Maio listo banco saca sobro : Tiio Iionaon anil County 33 an it•' .• O Banco cio Portugal (pa- gamontos om Lisboa, no Porto o om Londros) A Piiial do Portugal (pa- gaixiontos om. Hiisboa o ±loAldr«3Üj)........ í' Comptoir d'Esoompto... nesoontalottras ao tlxosouro. "ban- oarias o oomimiroiaos, rocobo ai- niioiro a.juros om" couta oorronto © omílotti-as a prazo o offdctua toda a sorto do transacçõos bancarias. RüAPRIMBIRO B13 AÍAR^Ò N 'IS. A* venda em todas aa pharmacias, lojas do "per- fumarias, forragens, armarinho, etc.;, CIDADE E INTERIOR. íti^M^^l MM GERAL UO ElDEJiEÍRa F. M. BRANDQ)H't^^'" 46 RUi MFRHDEQr^v, $»É AU ...PBINTÜI CASA ESPECIAL DE Para fretes, passagons e mais informações, tra- ta-se no escriptorio do superintendente n m Ymm ri-n- '-¦¦¦:immmm nn-mmm. lóHim branca par» semhoa-á» ;,;;-, . chupéias a!4a ¦ naviilade ; "¦.".'' S UNICO ÍJEPOSITÒ. DA ; NEIGELIHE DESCHARWÉS : MPiTMJ liffl^Iii' a M. tàl MÂf V'h-^ .'*¦,•*¦¦ l.'í.>;:.>" m&WmS&ipnt BEBNÂGHOT I CONTEVILLE 34 Rua de Santa Luzia ^4 IBI© DIS JAWÉIHè : . 'v : ¦ . ' ;i:; I Neste estabelecimento ^il^í^ lUoxòodlvol o unico do arioz cím íuso do M«f ° iWiá CHARGEÜÍIS EÉTOIS O VAP.OR FRANOBZ miWktW ^.toilette; preços te RUÀDOOUVmOE 139 IX. »> corretn»'; i,tt,Sanco, suecessor do H rua da Alfândega n. 8- Baker, o Marinho mudQU ojeu riggrt das Rosário n. 57, sobrado, onciestrtratM Paru fretes o passagens trata-qp na «#«^ pãrS com/o Sr. ILDuvid, cmrotor to oo.? panhia, rua andar. do Visconde de Itaborahy OonBUluüo n. 15. da Holiviu, rua da Candelária co^uiado da Austria-Hungria, n da Alfândega. 10 rua O agente, iít51«.tqtjjji. i^iií^is£ii^~a OCIETÉ GÊNÊPALB DE entrado hoje, sahirá para SANTOS dopois da indispónsavol demora Para carga o passageiros, trata-so com p*S A.43.tSN''JPlEs5 Augt9 Leuba 'M C. 48 nus i ítíMBâ 48 CMDEDEB Htia dos Ourives rs 60^ $1DJ$#$ «» ÍmSotScimrtrredc°ommenda-se peln modicidade dos seus preços.como na perfeito das obras pela qual não ha competidor.¦ __„ j~ «+« ^peoialidade de serragem devolta ma «erra, de flti| até Ora4.-3 da a,ltura^ . is.. ^\Hsmtl!l-ae-Bordeaux om qunrtolns, MixwTgwraraB, de todas as qualidades caixas BaDUog d(i BGUrg0gnG - Cognacs Licores finos e bom SrffflWfjfl tle , «gj conservas alimentaresi 2.201, I jíiii^UI llitllJ ^l^a^W-^odor dias nteis das ÍÒ ns 4 horas. II I V|l|Bílát)íl UfliUl.li«.U O PAQUETE ifà »!"-»Dí jtji Vüfc i.i.ii :',U.4?'f ítlíPl, üliliii I..ÍIÍI liii liiYíií Pli mim t5í^*w üonsuiudo «orai do Candelária u. 15. Paraguay, rua da Compa n. i. „bia Sorocabana, rua de S. Pedro $ Consulado -Rua dos Ourives n Gorui do Hõspaniva; sobrado.^"^ '..Pfls0B %rSdÍJosédn.lR0ÍXw i é na rua de b. Jose u. w*- i Balon".'1**. . .ville. A fabrica e na PíiütüHEK à CASA ESPECIAL rs %ji c ... esperado do Rio da Prata hoje 9 do corrente, Ysahirá para B!UM,BARCEL0M,GEN0YAEN4PÔLES depois da indispensável demora Para fretes, passagens e mais informações trata-se com os CONSIGNATARIOS IOÍBML VaIÈ*!B ô C 2.240 O PAQUETE S tf0» |L_ esperado de SANTOS, sahirá para- BÂHIft E LOfiOfíES no dia 11 do corronto CASA louça barata Apparolhos do granito para jantar.... Dúzia de pratos de dito.....Idemde'ditos o\ s, sortidos......... Aníârellios do louça de côr para jantar. »WtO^»gWh^^ Apparelhos de dita para jantai, Jl pe ças, a 70fl, 75» e..••••'" Dúzia do cunecas idom maioies. ••••.••• Dúzia do düns, fortes, para botequins. Dúzia de ditfta idpm fl rf» nc°™vv;: ¦ "GOMPÂBffit TELEPHOMCi) ¦ DU jM m fll pI o mm mm m systema bk u* ms 35S009 2fjú00 511000 501)000 " 4S500 80(1000 ' 38600 S8800 48000 6S000 6S500 88000 Aluguel de Hu!»as coauüuerciw, ludusivo profissionaes» ~ras OLBE ENTRADO DE LIVERPOOL E ESCALAS sntiirá |tnrn NOVA YORK no dia 15 do corronto. 858000 288000 8700 18500 58600 58Ó00 58000 38200 1//500 &S Kl GRAVATAS HB KTm-cw» ííixos e Maar«-í*«li«s B. DUBOIS unico fabricante no império do Brazil A.taoa.do o a varejo Liverpool, Plate "Bnúl and Eiver Mail Stcamers Para passageus e mais informações com OS AGENTES iii iiimi iijgJgjgBBEBS 82 Dúzia do ditas ' ¦" í ím i amagei^V... Apparellns d. um *m olià a cato com 31 peçoü a 80| 6........Ditos bvãnçoE paia dito dii.o»^?JL?^ Pratos rodond iS adiamantados 500 e.. Ditos ovaes idom, 500,18e¦••• Diuía do copoi. com P6 para agua a ;>8 o Dúzia do ditos ie 6 cortes Dúzia de ditos de 10 faces Dúzia do ditos do martelo... Mantegueiras de vidro a 18 e.......... fiacorer.-os do crystal floristado, ala fantas a, a 88,58,68, iS. H ¦ fl , Aâdm como grande quantidade de talheres de desto vasto impario. 58 Bu** dos «uHves 58 IVIoniz &' Fecha fts 6 1/2 horas da tarde EM, FRENTE A' CAMISARIA ESPECIAJ^^ sesseSía »«il réis («®ífl)®00 (poi; trimestre. ...i~ i:,,i,aa iIa a««.viBdewcBa, fllí Mugiiel do lSulias de residência, quarenta mil réis Sfefftó *OJ«)«©0 Èittis por kiSomcti-o de excesso.. - . 4(U«^ Teleplumle» do Brull Jem » m P^ggjgg *Sv» dlr,ite de estabelecer cobres teleplronieos, ^ando W«J MS'Sm\. .Deereta «.».*»» «S« í* ^ %SÍ *ÍSÍS fSroifrií «íMeml» de 41 dêDtóembro de AMO.) Avisos^o 14 de Affoato e 35 dc SiovesnSíro de 4881. ESCRIPTORIO GERAL 89 EU M QUITANDA 89 '.. .( SAHIDAS EM MARÇO 2114 LAEAHJA & G. Para Mova York Jlioiiioíiíí.. Oiit;>'.« .VfinJion... Znpíace.... Para fê«v Fogões n largo de nvtigosparaahrdrauliçaeranig^ S. João baptista n. Ho. $*K áim >, HSQtllNA ÍIV Boka D6'ín»ii4i'<!-. no dia 5 ".'.'.'.'.'....uo dia 15 '.'..'.!..'...uo dia 25 ,77777......no dia 30 Ovlèans no dia 20 È^ssra a fenropa Galileo— Ilido. Ross.'. Mashelijnc Pascal Ú0 dia 8 no dia 9 no dia 15 uo dia lfc' tOIPAffllà TELEPMICJl DO BRAZIL A directoria desta companhia convoca os Srs. accionistas para uma reunião extraordinária da nsse-mblea geral, que terá logar no dia^ 9 do corrente, á 1 nora da tarde, no escriptorio aa compnnhia, a rua da Quitanda n. 89, aflm de approvarem a acta da reunião anterior e ele- nerem a nova directoria e conselho fiscal. Riode.laneiro.õdoMarçode 18S3.—Wencesláo Guimarães, direotor-secretario.(3.2i0 cõípííííT tmhonícíIõíraTil A companhia Telephonica do Brazil pede, por especial favor, aos Srs. proprietários que se dl- enaram conceder-lho permissão paia collocar ferros sobre os telhados do sous prédios .queiram verificar com cuidado se os trabalhadores que se apresentam são empregados desta companhia, visto que tem constantemente recobido reclama- ções contra avarias feitas por indivíduos ostra- nhos que construem linhas. A companhia, obrigimdo-sc a concertar telha- doa onde Wem collociuios seus forros e responsa- btfisando-se por qualquer avana ou falta que ,X.v".- --'—¦anònta du collocoçuo dos refer doa AJ^ -«- ?i-1- —-JO rOBT»OnBftV.'l T\nr c llll I lll II1» b'OS:^?t-' m ., ^.-^BKIEStl<J»rr- sms&sSSSm INDUSTRIA NACIONAL [ UM BE EB GRAK^EIS l\l LÔl DO SKHáDOR POMPEO 212 T0das ns qualidad^de «Jg-gí-J«**£ éâSíffi«S nacional, e por Fun-tino ,.'"?„;(i.20â estrangeiras semelhante^. ^ÈUrMM rtp ;^ ;tado! S20BROADWâY-^OVAY0RK A solidez financeira da sociedade prova-se pelos seguintes afetivo" 48.000.000 de dollars ou cerca de 115.0OO:O00J Saldo em caixa 10.500.000 dollars ou cerca de 26"°S°UU anno de 1882 ossens seguros novos snbiram a 62 250 000 dollars ou cerca de 149.400:000|000._ A sociedade não tem em seus livros uma reclamação C°ntf popularidade daEQUIT:aBLE é devida â sua solidez de finanças, & liberalidade das suas tr^nsacçoes com os porta- dores de suas apólices ejfc «-«««?"¦ " reclamacõ^'" íí« ^ cons.-

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de CapanoX devem ser dirigidos ao escnptor.o

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SAHIDAS PARA A EUROPA • ,

INTENDENClft Dft BlftRIHHftVENDA DE OBJECTOS IMPRESTÁVEIS

Do ordem do Illm. Sr,intendente, faço pnbütó.

quei ein'execução do aviso n. 548.de 26 Acmez

passado, osta repartição; receberá hi jMfflMcorrente, ãl.hora. "da" tardo, propostas.fechadaspara a venda a peso dos seguintes objectos im-

prestavbis ou semápplicaçap : ¦ „0„„„nil.rt„- g Alíno adas, fio do vela.reposteiros.mauguehasfé sola, ditas de lona, cabo alcatroado.^ona,oncbi-doã, mochilas de lona, saccos, corrija.

;ouros debói, amarras, boias, camas de feno,Coes, grelhas, barris de feiro tubos deporia-chi come sem arame, gnxota de dita,frwmartilharia de fevro fundido, projectis do feno

fundido aco velho, folhas do feltro, ferro velho,

moinhos t.a°fl cafó: chaminés do vidro o livros do

socoorros em desuso. , ,As propostas serão cscriptas com hnta piota e

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sesseSía »«il réis («®ífl)®00 (poi; trimestre... • .i~ i:,,i,aa iIa a««.viBdewcBa, fllíMugiiel do lSulias de residência, quarenta mil réis

Sfefftó *OJ«)«©0 Èittis por kiSomcti-o de excesso.. - .

4(U«^ Teleplumle» do Brull Jem » m P^ggjgg

*Sv» dlr,ite de estabelecer cobres teleplronieos, ^ando W«J

MS'Sm\. .Deereta «.».*»» «S« í* ^ %SÍ *ÍSÍS dêfSroifrií «íMeml» de 41 dêDtóembro de AMO.) Avisos^o14 de Affoato e 35 dc SiovesnSíro de 4881.

ESCRIPTORIO GERAL

89 EUÂ M QUITANDA 89

'.. .(

SAHIDAS EM MARÇO

2114

LAEAHJA & G.

Para Mova YorkJlioiiioíiíí..Oiit;>'.«.VfinJion...Znpíace....

Para fê«v

Fogõesn largo de

nvtigosparaahrdrauliçaeranig^S. João baptista n. Ho. $*K

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no dia 5".'.'.'.'.'.... uo dia 15'.'..'.!..'... uo dia 25

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Ovlèans no dia 20

È^ssra a fenropaGalileo—Ilido.Ross.'.MashelijncPascal —

Ú0 dia 8no dia 9no dia 15uo dia lfc'

tOIPAffllà TELEPMICJl DO BRAZILA directoria desta companhia convoca os

Srs. accionistas para uma reunião extraordináriada nsse-mblea geral, que terá logar no dia^ 9 docorrente, á 1 nora da tarde, no escriptorio aacompnnhia, a rua da Quitanda n. 89, aflm deapprovarem a acta da reunião anterior e ele-nerem a nova directoria e conselho fiscal.

Riode.laneiro.õdoMarçode 18S3.—WencesláoGuimarães, direotor-secretario. (3.2i0

cõípííííT tmhonícíIõíraTilA companhia Telephonica do Brazil pede, por

especial favor, aos Srs. proprietários que se dl-

enaram conceder-lho permissão paia collocarferros sobre os telhados do sous prédios .queiramverificar com cuidado se os trabalhadores que se

apresentam são empregados desta companhia,visto que tem constantemente recobido reclama-

ções contra avarias feitas por indivíduos ostra-nhos que construem linhas.

A companhia, obrigimdo-sc a concertar telha-doa onde Wem collociuios seus forros e responsa-btfisando-se por qualquer avana ou falta que,X.v".- --'—¦anònta du collocoçuo dos refer doa

AJ^ -«- ?i-1- —-JO rOBT»OnBftV.'l T\nr

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., ^.-^ BKIEStl<J»rr- >òsms&sSSSmINDUSTRIA NACIONAL

[ UM BE EB GRAK^EISl\l LÔl DO SKHáDOR POMPEO 212

T0das ns qualidad^de «Jg-gí-J«**£

éâSíffi«S nacional, e

por Fun-tino ,.'"?„; (i.20âestrangeiras semelhante^.

^ÈUrMMrtp ;^

;tado!S20BROADWâY-^OVAY0RKA solidez financeira da sociedade prova-se pelos seguintes

afetivo" 48.000.000 de dollars ou cerca de 115.0OO:O00JSaldo em caixa 10.500.000 dollars ou cerca de

26"°S°UU anno de 1882 ossens seguros novos snbiram

a 62 250 000 dollars ou cerca de 149.400:000|000. _A sociedade não tem em seus livros uma sò reclamação

C°ntf popularidade daEQUIT:aBLE é devida â sua solidez de

finanças, & liberalidade das suas tr^nsacçoes com os porta-dores de suas apólices ejfc «-«««?"¦ "

reclamacõ^'" íí« ^

cons.-

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HFIDKRÍi0 GLOBO

4© rs. cada numero

r OFFICINAS E REDACÇÀO

118- RUA,DO OUVIDOR 118

Xj- assiRtiuturtn aü<> pagas a-Uara-taíla,* 'o " te.V'iillaa"a'ru «eliipro »m ,T_.»_>io o Dezembro.

PARA. A. CÔttTR B PROVÍNCIAS

Vaaa. anno.Semestre

ísftooossooo

ESTRADA DE PORTO ALEGRE A'URUGUAYANA

0 dia de ante-hontem foi um dia de festa paraa provincia do Rio Grande do Sul, que viu roa-lizado o começo de uin importante melhoramento,que muito deve concorrer.para a sua prosperi-dade e assegurai' no -futuro a defesa das suasfronteiras.

O motivo da fosta de que falíamos o que assi-gnalou para aquella provincia um futuro tão van-tajoso, foi a inauguração da primeira secção daestrada de*ferro de Porto Alegre a Uruguayana,em uma extensão de 117 kilomotros, pondo desdejà em communicação a capital da provincia com acidade da Cachoeira.

Dando noticia deste facto e congratulando-sepela siia realização, o Sr. presidente da referidaprovincia dirigiu hontem o seguinte telegrammaao Sr. conselheiro Ávila, ministro da agricultura:

«Inaugurou-se hontem a estrada de ferro dePorto Al. gre a Uruguayana, franqueando tran-sito deTaqu.try á cidade da Cachoeira, compre-hendendo 147 kilomotros. Congratulo-me comV. Ex. por este facto auspicioso, prosperidadedaiuaprovincia natal.—Porto Alegre, 8 de Marçode 1883.— Souza Lima.»

S. Ex. respondou nos seguintes termos:«Agradeço .a V. Ex. a grata noticia da innugu-

ração da estrada de ferro do norto dessa provinciaaté Cachoeira. Enche-me de júbilo esse facto,porque caminha pata sua realização" a medida queassegurará de futuro a defesa e integridndo doimpério pelo sul e a grandeza dessa provincia.que tanto sangue tem já derramado por ossngrande oausa. O governo congratula-se com aheróica provincia de S. Pedro do Rio Grande doSul.—Rio do Janeiro, 8 de Março do 1.8..—Henrique d'Avila. »

Pela mesma oceasiâo o Sr. engenheiro emchefe daquella estrada, Dr. Cunha Mattos, di-rigiu ao Sr. ministro da agricultura o síguint,-telegramma: -.

« Oom éxtreina satisfação communico a V. Ex.que acaba de inaugurar-se o trafego desta es-trada em toda a primeira secção,com uma oxten-são de 147 kilomotros.

Congratulo-mo com V. Ex. por facto tãoauspicioso para o progresso da provincia. »

Correspondendo a mais esta congratulação, oSr .'conselheiro Ávila respondeu:

« Mais um grande passo está dado nesse gran-do caminho do progresso e grandeza do Rio Gran-dedo Sul —a sua ostrada do forro do norto func-ciona até Cachoeira. Esta noticia, que me acabado transmittir, enche de jnbilo minha alma o dá-m» alento para tudo esperar do grando pnra nnossa patria.quundo por toda a parte o sibillo dtilocomotiva romper a inércia e silencio das soli-does e desertos : aproximar immonsas distânciase solidificar a frateruidado do brazileiros de todasas procedências.»

Pola nossa parte nos congratulamos tambémpela roalização de um melhoramanto de tãngrando alcanço para o futuro da provincia doRio Grando do Sul, pola vantagem o pola segu-rança que dollo resulta.

FACULDADE DE MEDICINA

Um aviso do Sr. ministro do imporio inliibinaos lentos recentemente nomeados para a fn.nl-dade, do tomarem parto no julgamento dos con-cursos para o provimento dos novos lugares tiomagistério dessa faculdade Além do quo pôdehavei' de insinuação dosnirosa ao caracter tio-novos lontes, quo com tantn distincção conquis-taram as suas cadeiras, o aviso vem crear direi.,-inteiramente novo uo regimen d03S0 importanteestaboleeimouto de instrucção superior, cogi-tando prerogativas e obrigações diversas a uimiinosina classe de fünccionarios.

O ministro do império dovia tor sido altamenteaconselhado pura assim proceder e é de lamentar

que o seu aviso, afastaudo-so da pratica seguidaem taes documentos, não expliquo a sua matéria.

E' uma declaração imperativa.sotn allegução «lemotivos.

O regulamento da facultado não distingu'-entretanto lentes novos do lentos velhos,- pois,para ossa lei qu» rogo a faculdade om todos nsseus actos, lente é uma sò entidade para as variasfuneções que ello define.

A distincção novíssima ó uma reforma ao; re-gulamento, que deveria ter sido feita por actomais estudado do que um simples aviso, eviden-temento mal inspirado.

A congregação da faculdade de medicina oc-cuppou-se hontem desse assumpto, opinando me-tade de sous membros quo não dovia ter cumpri-mento o aviso por contrario ao regulamento e aoutra motade pelo cumprimento da ordem do mi-nistro..O director da faculdade decidiu do em.pate, votando pela execução immediato do aviso,quo assim ó hoje lei addicional ao decreto regula-montar da faculdade, e.gloi pela razão do maisforte.

ü aviso é o seguinte :« Ministério dos negócios do imporio.—2« di-rectoria.—Rio de Janeiro, em 7 de Março do 1883.Declaro a V. S., para o seu conhecimento o finsconvenientes, que não podem tomar parte no jul-gamento dos concursos para o provimento dos

logares do magistério dessa faculdade os lentesnomeados depois de terem começado as provasdos mesmos concursos.Deus gwtrdo a V. S.— Pedro Leão Velloso.—

Sr. director da faculdade de medicina do Rio deJaneiro.»

A's 10 horas da manhã de hoje. so offoctuará,no hospital da Misericórdia, a 2» parte da provapratica ..o concurso á 2« cadoira de clinica medicade adultos.

mmm

SOLOTE PROTESTO

DU

FRADE Di SERRA DOS- ÓRGÃOS

CONTRA

FRANCISCO ALVARENGA

A PROCLAMAÇÃO DO FRfflUA

Serra dos Órgãos, 5 dc Março de 1SS3.

Illm. e Exm. Sr. Globo.—Ninguém contestahoje o direito que todos tomos de publicar asnossas idéas e pensamentos, npresental-os ádiscussão publica, e concorrermos as=im para a

geral illustraçao.t vossa conhecida caridade; a v.ssa nunca des-

nteiiij.Ia benevolência para os que carecem ; ga-rantom do sob. jo, ao pobre frade, a osperança de",if> .,'is o lUtápriureis.

çillZyC-ipm ' 'i^nsfllBan^^^r

,•),..•. ,n Hin*-**iri_S(XX). ntir aos

Falleceu hontem pela manhã, victima de antigalesão do coração, o maestro portuguez FranciscoAlvarenga.

Chegara a esta corte ha pouco menos do anno,contratado pelo Sr. Souza Bastos para o theatroPrincipe Imperial, cuja orchestra dirigiu o ondefez representar algumas de suas operas.

As suas partituras foram muito bem recebidasdo nosso publico, apezar do concorrerem com asde maestros co no OlTenbach, Lecocq, Planqucttce outros da moderna arte franeeza. Entre os seustrabalhos mais estimados contam-se « O Peri-quito», «O Sino do Kroiuiterio» e o «Pato Ganso».

Francisco Alvarenga era artista modesto, comoquasi todos de merecimento real, o nas suasrelações distinguia-se pela amenidade do seutrato, a aiTabilidade de gênio c qualidades decoração que o tornavam amigo de quantos oconheciam.

Deixa um nomo bemquisto na arte e nesta so-ciedade, que justatnento o ostimava o apreciava.

Foi sepultado no carneiro n. 1.690 do cemitériode S. Francisco Xavier, no Caju, tendo sahido oferetro da casa dos artistas do Recreio Dramático,Riboiro e Esther de Carvalho.

Ao seu sahimento concorreram grande nu-mero do amigos, formando no prestimo fúnebre(JO carros.

Diversas coroas cobriam o caixão, sendo umalo corpo de coros do Recreio, outra do actor Ri-boiro, outra da actriz Esther de Carvalho e umado louros.fechada por fitas pretas, piedosamenteali collocada por um admirador.

No cemitério espora vam o prestito muitos ami-sos o. ao baixar o corpo á sepultura, o Sr. Pereirapronunciou um discurso, oxaltahdo asqualidados,1o inditoso maestro.

O actor Ribeiro manifestou a intenção do le-vantar sobre a sepultura um monumento á me-tnoria do Francisco Alvarenga, e do corto seráauxiliado nessa idéa, por todos os seus collegasom arto.

Publicamos em seguida o oflicio dirigido peloSr. ministro da agricultura ao Sr. conselheiroGnlvão, dpvolvido por S. S. o que dou causa tisua exoneração do cargo do inspector da illumi-nação publica da corte :

« Ministério dos negócios da agricultura, com-mercio e obras publicas. — Directoria das obraspublicas. — 3»srcçiío. — V. 8. — Rio do Janeiro,iim 28 do Fevereiro do 1883.

Em rosposta ao seu officio de 5 do correntemoz, haja V. S. de dar ns providencias precisase eom a maior urgência, para que cesso o abusoque praticam os contratantes Biianthe & C,empregando, sem as condições estabelecidas noseu contrato, os apparelhos destinados a oco-noniisar a despeza que so faz com a illuminaçaodas praças o jardins.

Para isso não necessitava essa inspeetoria au-torização prévia doste ministério: porquanto, temps meios no contrato", o é certo quo no promptoemprego das medidas está muitas vozes o ro-médio para o mal, ao passo quo com a demoratudo se desmornlisa o desacredita, a ponto deninguém acreditar no inteiro cumprimento,'a lei.

A vigilância dessa inspeetoria deva ser detodos os instantes, porquo o importnnto sorviçoda illuminaçao publica por si so absorve todasas horas d. trabalho do homem mais laborioso,, netivo. spm lbo deixai* tempo, sot.ão o estricta-monto necessário para o sou descanso. Assim,nota, cumpra essa inspeetoria o sou dever nopresente caso o o abuso cessará.»

Foi nomeado o engenheiro João Crockrntt doSá dó Castro para o logar de engenheiro fiscal da.•strada União o Industria com ò voncimnnto deengenheiro de In classe com o transporte no ma-xittio.de conformidade com a tabeliã approvadapelo decreto n. 9.022 de 1» do Maio de 186'_.

amigo prussiano está digerindo o almoço quea minha boa amiga e vizinha lho offereceu emSednn, onde lhe papou ns duas melhores gal-linhas da capoeira, o ainda om cima aquella em-padinltn de cinco milhares de milhões, parece-moque não faríamos mal ein nos casarmos. E' ver-dado que, depois do a deixar agntanhar, em1870, por seu compadre, será atrevimento pedir-lhe tão ceto que case enmmigo. Entrotnnto euposso dar-lho em dote tio casamento a Tunísia;so a minha mademoiselle, bem entendido, fizerque me não vir, quando eu pretendei* áplanar aminha estrada da índia pelo Egypto, e outrascotisinhas mnis que depois lhe direi.

Quer ou não quer ? Sim ou não, duas cousassão...

Forto duvida!...Responda categoricamente ; porque eu sou

pão, pão; queijo, queijo; e não gosto de «lespon-der muita palavra em matéria de negocio. E estoqne lhe proponho, pareco-me vantajoso para avizinha. Eim ? E de mais :

A vizinha se quer sabercomo se ganha dinheiro,deite navios ao mar,eu serei sou marinheiro.

Pois sim. sim. Mas permitta-me que lhe di-g.i lambem, que ficarei um tanto depreciada.por-que, como sabe :

As donzelas são de ouro.As casadas são de prata.As viu^fe.n,ílç,rj2I(re.

•ti utnnel.éni camisa de dorm.

DESINFECÇÕES ., A junta de hygienepublicou hontem no Diário

Official a seguinte relação: das dosinfecçõos pra-ticadas duranto o moz passado, nns seguintesfreguezias :

Sacramento.—Fizeram-se 44 desinfecções.sendò'43 por casos de febre amarella e duas por casosde varíola. As por casos de febre amarella forampraticadas nas casas das seguintes ruas.: ns. 14 e134 da rua da Carioca: ns. 77,98.103,104.113,114.118,120., 155.322 e 303 da rua do General Oamarains. 61(' 123,133,193 é 207 da rua Sete de Setembro,ns. 15, 105 o 153 da rua dos Ourives, n. 12 dapraça do General Osório, n. 18 da rua de Luiz deCamões., ns. 4, 43 e 55da rua dos,. Andrádás,,ns. 8,108, 212 e 94 da rua da Alfândega, n. 95 darua do Theophilo Ottoni, n. 66 (duas desinfec-çõesj, ns. 143.18:i,153 o 151 da rua da Uruguayana,ns. 114,185,140, 188 o 183 da rua do S. Pedro.As por casos de varíola foram feitas, uma nacasa n. 237 da rua do General Gamara e outra nade n. 4 da rua da Constituição.

S. José. — Fizeram-se 12 dosinfecções, sendooito por casos de febre amarella e quatro por ca-sos de varíola. As por casos de febre amarella fo-ram praticadas nas casas das seguintes ruas: n. 1da rua Fresca (duas desinfecções), ns. 41 e 113da rua da Misericórdia ; n. 38 da rua da Ajuda,n. 31 dn rua do Evaristo da Veiga, n. 88 da ruade Santa Luzia, n. 12 da praia de D. Manoel.As por casos do varíola foram foitas:. uma nacasa n. 79 da rna da Misericórdia . uma na casan. 17 da rua de Santa I Luzia, uma na den. 43 darua do Cotovelo o uma na do n. 59 dn rua daAjuda.

Candelária.—Fizeram-se 11 desinfecções. sendonove por casos de febre amarella e duas por casosde varíola. As por casos de febre amarella forampraticadas nas casas das seguintes ruas, n. 109ila rua da Quitanda, n. 47 da rua de S. Pedron. 75 da rua Theophilo Ottoni, n. 50 da rua doGeneral Câmara, ns. 35 o 79 da rua do Viscondede Inhaúma, n. 1 B da rua do Rosário, n. 80 darua Seto de Setembro, n. 33 dá rua do Mercado.

As por casos de varíola foram feitas: uma naeasan. 84 da rua d» S. Pedro ooutra na de n. 55da rua do General Câmara.

Santa Rita.—Fizt-ram-se 21 desinfecções. sondo18 por casos de fobro amarella o três por casos dévariola.

, As por casos de febre amarella foram praticadasnns casas das seguintes ruas: n. 103 da rua da Im-poratriz, n. 153 da rua dos Ourives, n. 75darua,1o Visconde de Inhaúma, ns. 140 e 146 da ruaTheophilo Ottoni, n. 15 da rua do Príncipe, n. 28dn praça Municipal, ns. 20, 33 e 58 da rua da Prai-nha, n. 33 ("duas desinfecções) da rua do SenadorPompeu, n. 90 da rua da Conceição, n. 30 da la-deira dn João Homem. n. 53 da rua da Saude, n. 28da rua dos Benedictinos, n.SOda rua de Bragançae no becco de João Baptista, sem numero.

As por casos de vnriola foram feitas: uma naladeira do Escorrega n. 6, uma na rua da Prai-nha n. 78 e outra nn praça da Harmonia n. 44.

SanfAnna.—Fizeram-se 31 desinfecções.sendò12 por casos de febre amarella o 19 por casos dovariola.

As por casos de febre "amarella

foram praticadas nas casas das seguintes ruas: n. 158da rua do Conde d'Eu, n. 79 da run do Viscondede Itnúna. n. 86 do largo do Deposito, n. 33 daladeira do Barroso, n. 156 da rua do Condo d'Eu,n. 71 (tros desinfecções) da rua de S. Leopoldoe outra na empreza Gary na mesma rua, n. 95da rua do General Pedra e n. 26 da rua da Ame-rica.

• As por casos de vnriola foram feitas: uma nacasa n. 66 da rua de S. Lourenço, duas nade n.324 da rua do Senador Euzebio. duas na doRarão de S. Felix sem numero, uma na dt) praçada Acclamação n. 29, umn nas de ns. 85 o 17l,dunsna de n. 36 da rua do General Pedra, uma na den. 2 A dn praia Formosa, uma na de ns. 6 e 122 ítda rua de S. Leopoldo, uma nn de n. 17 da ruado Visconde de Itnúna, uma nas de us. 6n 294 eduas ua de n. 221 da rua do Sanador Euzebio, euma nada ladeira do Livramento n. 25.

Gloria.—Fizeram-se cinco desinfecções. snn.oquatro por febre amarella o umn por vnriola.As por casos de febre amarella foram praticadasnas casas dos seguintes números o ruas: uma darun do Senador Cnssiano, 13 A dn rua do Barãodo Guaratiba. 51 da rua Dous de Dozombro, 66 darua da Gloria.

A por caso do varíola foi fei ti i praia da Lapan. 26.

Santo Antonio. — liz^p - '5 desinfecções,sendo quatro por casor io íelii* amarella e 11 porcasos do variola. As pot .rasos tio febre amarellaforam praticadas nas casas das seguintes mas :n. 22 da rua do Rezende, n. 79 da rua do Oottded'1-u. n. 52 da run dos Arcos e n. G7 da rua dosInválidos.

As por casos do vnriola foram feitas á rua doRincbtielo ns. 68 n80, run do Rezendo ns. 31 e105, rua dos Inválidos n. 85 o duas no n. 46,rua do Lavradio n. 170. ladeira do Sen-.do n.43. rua d,, Visconde do Rio Branco n. 87. enarua do Senadon. 30.

Espirito Santo.—Fizeram-se 10 desinfecções,sendo nove por casas de febre amarella o umapor variola. As por casos de febre amarella forampraticadas nas casas das seguintos ruas : n. 152da rua do Visconde do Sapucahy três, n. 10 dnrua Nova do Alcnntara'duas,'n. 1 da rua do Chi-chorro umn. n. 18 da do Cntumby uma e non. 44; rua do Machado Coelho n. 19 umn; o a dovariola á rua de Catumby n. 9.

S. Christovão—Kizornm-se cinco desinfecções,duas por casos de fobre|amarolla e tros por casosde vavioln.

As por casos do fobro amarolla foram praticadasnas casas das seguintes ruas: n. 17dn rna daAlegria o n. 106 da rua de S. Luiz Gonzaga.

As por casos de variola foram foitas: na rua deS. Luiz Durão duns o uma na rua do Progresso.

Lagón e Gnvea.—Fez-se uma desinfocção porvariola á rua do fionde do Irajá n. 1 A.Engenho Velho.— F)zeram-so seis dosinfec-

ções. cinco por casos de variola e uma por febreamarella.

As nor casos do variola foram praticadas nascasas das seguintes ruas: n. 28 da rua do S. Chris-tovão. n. 81 da rua do Boulevard, n. 11 dn rua doS. Valentim, n. 1 da rua Vinte o Oito do Setem-bro o n. 5 do Morro dn Gratidão.

A por cnso de febro amarella foi feita á rua doGonzaga Bastos n. 4.

Engenho Novo.—Praticou-so uma desinfecçãona casa 8"m numero da rua Vinto e Quatro deMaio por uin caso do variola.

• .^r_-|SSsTTiT,

Casaremos. Isto só para metter um ferrinho omeu compadre prussiano, e outro á lambisgoiàitaliana ; aquolla eantadora maviosa que Johndeve conhecer: a Phylomenaque com seus can-tares procura adormecer o Leão.que, deixando-selevnr por cantigas, hoje tom preso nos seusamantes vaticanicos,

Esta donzelinha olha para mim de soslaiodesdo que, « com todo o dosintoresse », nceitei etrouxe para casa as mocinhas Saboia e Nice.quo do tão «boamente» deixaram sua mãi polaminha companhia. E ainda ha linguinhas deprata, que se lembram de desvirtuar esta sinceragenerosidade I

Conhece-a ?A quem ? A' sua generosidade sincera ?Não. A' tal Romaninha...Se conheço I... Essa pergunta é boa 1 Pois

ha lá mocinha bonita e rica que eu não tenharequestado ?

Hojo tudo namora, Mr. John. Sabo que aminha vizinha meridional, ii Península Ibérica,anda fazendo fosquinhas a Portugal, a ver secahc nn esparrellu; mas o velho é matreiro o pas-sarobisnáo: vai-lhe dizendo que sim, para queo deixe, e lá anda agora tratando de reformar acarta, e prestando mais attenção ás filhas cha-madas colônias, que havia desprezado, para sócuidar do filho Brazil, que se emancipou aos 22.

Bem conheço essas senhoras e o irmão a quese refero. As taes senhoras colônias portuguezasserão nossas criadas, seo velho marinheiro cou-íinuar a dormir á sombra dos louros, enSoandar ligeiro.

n!¦"..<• minhas loura.'*"-' tei *_*_*""írt _____!_*' __"**_ los

to dia Io do ___

PARA .O notável progresso que se opera na provincia

do,Pará, mauifoata-se principalmente nas rocei-tas aduaneiras da importação- o exportação. Sãoellas o reflexo.da- avaníajadà-jroducção da pro-vincia, onde ainda domina á industria oxtractiva,e a prova, de um commorcio que tende'cada vezmais a alargar-se.

Nenhuma provincia do império tem progredidotanto nesto periodo de dez annos como aquella

§ arto do império, apezar da condição rudimentale. sua industria nno ser a mais segura de prós-

peridnde permanente, comtndo a opulencia desua natureza parece firmar essa prosperidade portodo o tempo preciso pnra sua activa populaçãoestabelecer outras industrias mais sólidas do quea extractiva, que ora explora.

No mez passado o rendimento da alfândega deBelém foi de 900:5308428 contra :5.6:213*|889 em1880-1881 á em 1.073:788*1199 em 1881-1833.

No corrente exercicio, a renda arrecadada nes-tes sete mezes de Julho a Janeiro éde 6.262:2381669contra 8.474:94'f*fr>02 do mesmo periodo de 1880-1881 e 5.817:701«409 de 1181-1882.

Ha, pois, a favor deste exercicio um excessode 444:537^200, e que é quasi todo devido a au-gmento de exportação.

No anno civil de 1882 o valor official da bor-racha exportada foi de 30.062:89:58465. o do cacáo8.658:2098320 e o da castanha 606:6808266.

Foi concedido um mez de licença com venci-mentos, na fôrma da lei, ao engenheiro fiscal daestrada de ferro do Paraná. Chnstiano BenedictoOttoni Junior, para tratar de sua saude onde lheconvier.

Diz o «Rezendenso» que o Rev. bispo de Paleo-polis assistirá as soleinnidadcs da próxima se-mana santa na cidade de Rezende, administrandopor essa oceasiâo o sacramento da chrisma.

Foram concedidas as seguintes licenças :De três mezes. com vencimentos na fôrma da

lei. ao 2» eseripturario da alfândega de Peruam-buco, Francisco de Paulu Albuquerque Ma-rnnhão, para tratar dc sua saude onde lhe con-vier.

Do igual tempo, nas mesmas condições e pnratini idêntico, ao praticante da recebedoria do Biode Janeiro, Luiz Paulo Leal Nabuco de Araújo

mm*M. Duchaussoy fez ultimamente á acade

mia de sciencias de Pariz uma communicnção.alfirmando que, em conseqüência de observaçõesfeitas no intervalo de 10 nnnos, pôde estabelecerque a quantidade de calor projectada pelo solsobre a superfície da terra está em relação com orendimento dos campos semeados de trigo.

O Sr. ministro do império determinou ao pre-sidente da j tinta de hygiene que lhe indicasse un;medico que se encarregue da prestação de soe-corros aos indigentes atacados das febres palus'-tres,que grassam na freguezia de Campo Grande.

A commissão nomeada em França, em 1876.para colloccionar legislação estrangeira, ia ini-ciar a impressão do «Código Civil Portuguez»,cuja traducção ó feita por Laneyrie, juiz etnMeaux.

Juntamente serão impressos o «Código do Pro-cesso Civil», o «Código de Fallencins da Allemã-nha» c o «Código Penal Húngaro».

A bibliothecu fundada pela commissão possuejá 14.000 volumes de collecções de leis estran-geiras, de trabalhos parlamentares e das pritteipaes obras publicadas nos diversos paizes sobrecada um dos ramos da sciencia do direito.

A commissão tinha no prelo as traducções do«Código Penal dos Paizes Baixos» e das «Cartase Constituições dos Estados Unidos».

Muito brevemente publicará as traducções do«Còdico do Commercio Italiano», do «Código doCommercio Austríaco», do «Código Civil da Re-publica Argentina», do «Código Penal do Estadocie Nova York», do «Código do Proces.0 CivilHespanhol», etc,

Os partidos monarchicos em França considernm a nova obra do Sr. Julio Simon «Deus, Pa-tria. Liberdade», quo acaba de apparecer, comoum tentamen de unir fileiras; o autor não estácontente com à sua sorte, e a da França não lheparece melhor do que a sua. Ergue-se contra osuffragio universal: «Sò temos produzido ruínas,diz elle, só temos abatido os intelligentes, sub-mottendo-oo án multidões, e ns multidões tiran-do- lhes as crenças... Corroe-nos a pouca duraçãodos ministérios; é necessário que nm ministrogoverne mnis tempo para poder fazer algumacousa. como Richelieu. por exemplo.»

O Sr. Julio Siinon.declara também que no diaem quo a ropublica*'autoritaria tirar as cren-ças ao aldeão, como as tirou ao operurio.a Françaierá nos campos a Jacquerie. A verdadeira po-litica, a única salvação da França, está na liber-dade das congregações religiosas de ensinar opovo, e na liberdade de ficarem lã os príncipes,

A renda da alfândega da corte tem duplicadonestes vinte annos. pois. sendo de 20.861:5168818no exercicio de 1860-1861. foi de 40.584:3328380no de 1881-1882.

Nesse periodo o exercicio que apresenta o maiorrendimento é o de 1878—1879, em que Se arreca-dou n importanto quantia dn 41.687:0898366.

O que não variou foi a verba do depósitos que,tendo sido em I8G0-1S61 de 3__:973S43l,em 1831-1882, foi dc 2S6:60330S9. .-.

Foi demittido, sobre proposta do director geraldos correios. Cyrillo Gomes dosSnntos do logardo agente do correio de Pilares na freguezia deInhaúma, município da corte, por ter desappare-cido do seu domicilio, o nomeado para o referidologar José Lascasas Netto.

Depois da autópsia do cadáver de Gambetta. osmédicos que realizaram esta triste operação,ficaram com alguns dos órgãos em que haviamexercido as suas investigações. Paulo Bert con-servou o coração. Mathias Duval o cérebro e oDr. Cornil os intestinos. Os restos mortnes queforam para Nice não estão, portanto, completos,

___!

A verdade manda que se diga.Algumas vezes precisei de recorrer ao auxilio

porluíuez, emquanto não descartei-me das snasesquadras; mas, com águas passadas náo »ioeo moinho.

Em 1857 um sipai, sorvidor dc mon filho Industão, quiz levantar n grimpa: e eu, que não souhomem de meias medidas, dei-lhe para baixo bor-doada do criar bicho; d-i-lhe já se entende—aocorrer do polio, para lhe conservar a pelle; eapossei-mo da sua Dolhi, como garantia de futuratranqüilidade. Agora estou mais descansado.Todavia, não posso dormir a somno solto, nemperder de vista o rapaz; porque madama Russiaanda com a vista em cima delle a ver se m'obifa.

Ora, adeus. Melhor fora que a tal madamaolhasse para sua casa, porque, emfim, seu filhonihilista dá-lhe b_m que fazer.

Também por ahi dizem as más linguas queeu devia olhar com mais amor para a minha in-grata Irlanda, mas eu faço ouvidos de mercador,o deixo-os fallar, que elles se calarão.

Olhe, vizinha, este mundo é um cão. que estásempre a ladrar por dà cd aquella palha. Dei-xemos nós falia.* quem falia e vamos puxando abraza para a nossa sardinha.

Dizes bem, querida John. Deixemo-nos deconversas e vamos tratar dos papeis.

Dito e feito. O casamento realizou-se em Ale-xandria ; sendo testemunhas o khediva e ArabiPachá.

Depois de casados, metteram-se em um bar-quinho, e, rolando como dous pombinhos. atraívessarnm o.AtlanÇico e desembarcn- "--^.-.r

PONTOá E PONTASAs folhas ouropéas nos trazem a noticia da

submissão do conde d'Aquila á monarchia ita-liana. O Bourbon de Nápoles, intransigente eprotestante, foi ao Quirinal prestar homenagemao principe da casa de Saboia.

Pelo facto. do ser o conde d'Aquila tambémum principo...brazileiro, como esposo daquellaquo por algum tempo foi a herdeira presumptiva,este caso tem para nós alguma importância.

No momento em que em França tratava-so deexilar os príncipes de casas que ali foram rei-nantes, o conde d'Aquila penetrava om, Roma.fazendo amende honorable, reconhecendo o di-reito de revolução e rasgando os seus pergami-nhos de legitimista e representante do direitodivino I

Não seria acto digno da mínima censura essedo principe Bourbon, se por ventura fosse oSentimento do patriotismo que o levasse atéRoma.

Sua Alteza, porém, vai apenas em busca de seusbens, transige com a Itália livre, afim de levantarum seqüestro e levar para aalegre vida dos bou-levards o pecúlio de sua familia.

E' um movei indigno esse quo assim abala asfibras príncipescas 1

E temos o direito de fallar assim, nós quesabemos da vida infeliz que tem passado uprinceza brazileira; que vimos o escândalode Londres, quando o nosso ministro ali tevede ir pagar as dividas do conde d'Aqaila; nó -finalmente que ainda pagamos subsidio ao prin-cipe Felippe e que conhecemos quanto o Bour-bon de Nápoles descurou da educação de seusfilhos, príncipes brazileiros e grã-cruzí.s doCruzeiro...

Seja, porém, inteira a justiça.Quaesquer que tenham sido os erros da monar-

chia de Julho, os príncipes de Orleans forameducados com distincção e sahiram todos ellesdignos servidores da pátria.

Quem não apreciou a condueta de todos ellesduraute a guerra franco-allemã ?

O duque d'Aumale, além do mais, é um escripto)'de nota. A sua historia dos príncipes de Conde(cujos dous primeiros volumes foram apprehen-didos durante o governo napoleonico) é umaobra notável. A carta pamphleto com que rospon-deu a um discurso do principe Napoleão, no se-nadofrancez. ó um modelo de ironia e desdém. Oduque d'Aumale, em summa, ó um digno membroda ACADEMIA FBANCEZA.

O principe de Joinville è outro escriptor dis-tineto. O seu estudo sobre a campanha do Po-tonac e vários outros trabalhos que tem publi-cado, são pergaminhos litterarios de inquestio-navel valia.

Seus filhos foram educados com severidade «¦esmero,

O duque de Nemours è também outro príncipede illustraçao e qualidades privadas merecedo-ras de respeito.

Nenhum desses Orleans veiu á França, no do-minio napoleonico reclamar seus haveres se-

questrados, á custa de homenagens ao bonapar-tismo. Entraram em França quando o inimigu

penetrou no solo da pátria, e ahi permaneceram,porque a republica foi magnânima i_ patriótica.

Confrontemos os dous typos, nós que temos,allianças coinasduas familias príncipescas. que,pelo consórcio da sereníssima princeza. D. Janua-.ria, vimos um Aquila nos degráos do thronoimperial, e que, pelo consórcio da sereníssimaprinceza D. Francisca, temos um Orleans a servirde laço de união.

Estes factos servem de,commenta_*io á His-TORIA...

O procedimento do conde d'Aquila deve ter es-candalisado a monarchia do direito divino.

Quande o conde de Chambord espera em Frohs-dorf pela restauração da bandeira branca, quando vemos Affonso XII em Madrid attestar queainda reinam os Bourbons de Hespanha, é umespectaculo, que seria cavalheiresco se não íosspignóbil, pelo motivo que o determina, essa sub-missão do Bourbon de Nápoles, {contra todos os

programmas do legitimismo' e das bullas ponti-ficias anathematisando o direito de revolução.

Onde está a tradição daquelle memorável pa-cto de família, contra o qual tanto revoltou-seWilliamPitt?

Por essa convenção não se compromettiamtodos os Bourbons reinantes, os de França, Hespanho, Duas Secilias e Parma, por «uma alliança

perpetua», a mutuamente garantirem seus Esta-dos, reconhecendo como inimigo de todos o ini-migo de cada um ?

O conde d'Aquila quebra essa harmonia hiato-rica, porque precisa de dinheiro!

Que esse dinheiro sirva ao menos para alliviaro nosso orçamento das mesadas a príncipes peral-vi lhos e estroinas.

Bom appetite, Alteza 1

BOLETIM mEfiHAPHlCOServiço commercial

SANTOS, 8 de Março.Café.—Entraram do interior 8.290 saccas.Nâo houve vendas hoje.Existência hojo 93.000 saccas.Mercado firmissimo.

Um dia, passeiando na sua chácara, viu pou-sado no galho de um jequetibá um tico-tico.que cantava em todos os tons possíveis e ima-ginaveis. • -

Que lindo passarinho ! cimo elle usa piu-mngem tão gentil edistineta dos outros passnri-nhos intertropicaes 1

Piu. piu. pin. piu.Oh! maravilha I O lindo passarinho deixou

o galho do jequitibá e foi pousar na cabeça deGallia, metamorphoseando-se em um galante ra-pazinho. logo que nella tocou.

Gallia deitou-lhe a mão: conchegou-o ao niveoseio palpitante e cobriu de caricias e affagos.dizendo:

Meu novo França, meu querido filhinho...Fallarás todas as línguas cultas e incultas, mor-tas e vivas. Filho das minhas entranhas diz:Mama... que te dou castanhas.

O Francinha começou des le pequerrucho a serdilettánti e a mostrar inclinação para as moci-nhas. filhas de Júpiter e de Mnèmosine. que lhepiscavam o otlio, quando ia para o collegio.

Vai senão quando um dia :nas margens que o mar banha,onde a maré deita o cisco ;passeiava um Franciscocoberto de estamanha.

Neste comenos appai.ee o Francinha de braço«ladocoma mocinhaThulia. Vinha com cara dequem precisa ares mais elevados.

Eu, da elevada posição que oecupo, e eomo nãosou da classe desses dorminhocos -quibus om-mana populi braztliènsi heneficia dormientibns^a___a___)J)x_i._.sej_ra^dos JJrgãos,

"observo tudoIH_ <\2—reaaaa j*J Q7.fi g:

SERVIÇO PARTICULARRIO GRANDE, 7 de Março.

O paquete inglez «Calderon», sahido do Rio deJaneiro no dia 1 do.corrente, entrouà barra hojodèmanhã.

REQUERIMENTOS DESPACHADOS, .Tiveram despacho pelo ministério da agricul-

tura os seguintes requerimentos:Joaquim Paalino de Arunjo Cavalcanti, ex-

praça dos corpos de policia e da guarda urbanada corte, pedindo terrasna provincia do Paraná.—\'a fôrma do art. 88 do regulamento de 80 de Ja-ueiro de 1851, foi autorizado o presidente da pro-.incia do Paraná a conceder terras ao supplicantena zona da fronteira, indeferindo o seu pedido deterras om zona differente daquella, por nâo terprovado ser voluntário da pátria.

Tenente-coronol Francisco Antonio PereiraLima. requerendo que, visto ter do caducar,por impossibilidade de levantamento de capital,i concessão feita á companhia Agricola deCampos para fundar um engenho central namargem do Parahyba, reverta em favor de umafabrica que intento fundar ho Travessão a ga-rantia do Estado.—Não tendo sido declarada acaducidade da concessão a que se refero o sup-plicante, e tendo.pelo contrario, a concessionáriasatisfeito as exigenoias da lei, trata de levantaros capitães de que necessita dentro do prazo qiwlhe foi cencedido. Não tem, pois, logar o quorequer o supplicante.

Francisco Casimiro Alberto da Costa, pedindoa restituição da proposta e plantas que apre-sentou para edificação de uma hospedaria de im-migrantes nn Ponta do Caju.—A proposta sópôde ser dada por certidão e as plantas sejam,tmtregues mediante recibo. .

Compagnie Génórale de Chémins de Fer Bré-liliens, requerendo o reembolso de 2.500.000francos na fôrma da cláusula 6» - do decreton. 7,130 de 12 de Agosto de 1879.— Deferido comaviso desta data ao, ministério da fazenda.

Engenheiro Cyrillo da Silva Genofrè,— Com-pareça na directoria das obras publicas.

Recebemos do Recife o n. 7 de um interessanteperiódico intitulado A Mulher.

Eon. 7, mas de facto é o primeiro de uma novaserie desse periódico. Foi a sua publicação ini-ciada em Nova York pelas suas duas redactoras,duas jovens e distinetas compatriotas, as Sras.DD. Josepha 'A.'M. do Oliveira e Maria A. G.Estrella, que ali seguiam o curso da faculdadede medicina, e que nos lazeres dc suas estudiosasoecupações se dedicaram a preparar bons ele-mentos para a instrucção scientifica e littorariade suas patrícias.

Illustraram-no então numerosas gravuras, querealçavam o seu texto, variado e iastruetivó.Uma das illustres redactoras, porém, voltou á

pátria a exercer a profissão para que tão intelli-gentemente se preparara, e sua eollega, a Sra.D. Josepha A. M. de Oliveira, obrigada pelamoléstia a suspender os seus estudos, regressoutambém a Pernambuco, sua provincia natal.

Já restabelecida o residindo no Ro-.ife, em boahora lembrou-se da revista que com tanta de-dicaçâo e saberpublicara em Nova York, e re-solveu rostabetecel-a, ainda: sque sem poder¦nriqiiecel-a com as illustraçõès quo primitiva-niente tivera.

Mas por essa falta não desmereceu no seutrabalho. A Mulher è uma excellente rovista.quecontinua brilhantemente o seu programma. .

Os artigos que contem o numero que temos &vista referem-so á eduenção da mulher é &medicina, e provam a competência da illustradaescriptoro em trntal-os,

E' um contingente poderoso que dá á obra dainstrucção popular, que tantos talentos nossosprocuram firmar em bases sólidas e a quo coinprazer vemos associar-se a intelligencia escluro-cida de tão estimaveis escriptorus.

Foram crendas, sobre proposta do director ge-ral dos correios, ag.ncias de correio na povoaçãoCampo Novo, na provincia do Bio Grande do Sul;em s. Gonçalo do Ituruna, na freguezia do Capi-vary, na provincia de Miuas Geraes.

A sociedade emancipadora Joaquim Nabucoprepara um bazar de prendas, cujo produeto seráipplicado á obra patriótica dessa associação.

O bazar que deve effectuar-se no snlão da so-ciedade Flor do Paraizo da Gloria, está marcadopara o dia 25 deste mez.

Fnndou-se no Japão uma sociedade scientifica,sob o nome de Sociedade Semeilologica, cujo flmé estudar os tremores de terra, tao freqüentesnaquella região.

Foi apanhada no México uma grande pérolaperfeita, com o peso de 75 quilates. Crê-se queseja a primeira deste tamanho, conhecida atôhoje. Foi logo vendi Ia por 15.000 pesos, porémattribue-se-lhe um valor fabuloso.

Na segunda quinzena do mez passado entra-ram nas capatnzias da alfândega 30.918 volume3e sahiram 87.597, o que dá a média diária de 658volumes entrados e sabidos.

Nos mezes de Janeiro e Fevereiro foram in-utilizados na alfândega os seguintes gêneros ali-menticios, que ali chegaram deteriorados:

Batatas, 7 volumes; castanhas, 155 ditos;conservas. 6 ditos; carnes ensaccadas, 1 dito ;cebolas 53 ditos; fruetasverdes,26 ditas; fari-nha de trigo, lfl ditos: farello, 2 ditos; grão debico, 1 dito*, massas alimentícias, 74 ditos iniilho,3 ditos; peixe. 1 dito: queijos, 1 dito; trigo omgrão, 1 dito, e vinho 2 d>tos.

« O' vós gentes lá do Rio,escutai e ouvireis...estas nobres cantiguinhas,que se cantam pelos Reis.»

Vinde cá para cima se queréis instantânea-mente curar todas as anemias, e om um abrir efechar de olhos as moléstias as mais rebeldes deintestinos.

Como o meu orgulhoso vizinho—isto sem que ossenhores Thercsopolis o Petropolis o autorizassema tal—mudarei o nome do alto da serra. Não tereium Bois, mas transformarei a esplendida BoaVista em pomposos Champs Elysées.»

Veja V. Ex.,Sr. Globo, se ha maior provoca-ção em querer perturbar a nossa secular tran-quilidade, pretendendo transfoimar a muitonossa entaliscala e penhascosa Boa Vista, emcampos de Elysio Mendes, para commemorar ofacto de ter ido assistir á coroação do czar daRussia.onde os uihilistas talvez façam delle umaempada 1 ?

Disse ainda mais o nosso hospede :«Attrahido por vossos encantos, ó formosas

fiufiiinenses, o sexo bárbaro—bárbaro será elle,que eu também pertenço ao Sexo. e tenho-me naconta de civilisado—correrá em massa para ex-

hibir aqui as louçanias da tesoura do I^misr. »Fujam, mocinhas...que lá vêm os bárbaros em

massa e de tesoura em punho.. .Deixem-se estaras petropolianas caladinhas no seu Petropolis,como o ratinho dentro do queijo, porque ao menoslá não irão os bárbaros ameaçal-as, e podem es-perar seus maridos, auando chegarem da cortesequiosos de affagoijM-arinhos - como elle tam-betndisse—sem n^dor '1° rolarem pela serra

1 .òrL-r -"¦•"«<J__PBÍj . amor.Exm.. Sr. Globo,

esbelto corpon e no

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O GLOBO. — Sexta-feira 9 de Março de 1883 B

.CORIESP-KBENrJA. DE PARIZCHRONiGA DO MEZ DB DEZEMBRO

(Continuação) £s^Com a fusão dn nove o as chuvas caudu. ;sas

que so lhe seguiram, a torrente do Sena augmen-tou o seu volun e jft crescido o invadiu todús osburacos quo so abrem nns longas muralhas lar-gas que u marginam. Visitada por tão importunohospede, uma ímiltidüodo pequouos vagabundosqué lá dentro morava ombioendn como ratos nussuas tocas, ficou sem refugio nem garantias con-tra o tempo. Então dividida em bandos maltra-pilhos, osfaiinndn o tiritante infestou todo o«quartier» do Punthoon o nomeadamente a ruado Lanneau, contra cujas casas commorciaesplanejava um assalto audacioso.

Prevouidos a tempo, uns cincoenta cnixeii-os,constituídos em pelotões o auxiliados pela policin,fizeram contra ella uniu sortidà valente, conse-guindo, depois do porliado combate, loval-a decorrida, a golpes de cacete. Um desses peque-nos infelizes da malta, cahindo om poder do ini-mi"o victorioso, em vez do lhe pedir livramento,reclamou cinco centiinos pnra beber aguardonlo,afim do illudir a fome o blindnr-so contra o frio.

Não se conclua, entretanto, qno esse processodo voncer o frio seja peculiar unicamento n classerjrolotaria: ello é tisnilo tninlioiu entre as classesmais elevadas da sociedade o. ás vozes, com taoslnrcuozns abusivas que-um publicista notável,cremos que Hebert Spencer, j-.l o explicou pelanecessidade, que assiste ao homem dos climasfrios

' de ingerir estimulantes dilítisivos para

reagir contra a accão enregelanto o anesthosicadas baixas tonipernturns.

Pariz partilha talvez a theoria justificativa daborracheira, o por isso, á porfin com os proto-tarios quo entram nos stámiriets, a sua aristn-crucia o os seus burguezes invadem os caféso as brasseries, esfregando as mãos, irradiantesdesse contentamento que se origina du irrospon-sabilidade, e, do em tomo ás mesas cobertas decopos e garrafas, riem grossamento da neve quecabo e dos pequenos garotos de pernas e braçosrubros como ervsipulas, que fazem dn nove balaspara se bombardearem om uma batalha em quenão ha detonações nom cITusão do sangue.

Aqnelles, porém, que sò bobom água. como oDr Clomenconu, por. estarem convencidos com otherapeutista Rabntoau que a ucçâq calorificantedo álcool é tão ephomern como a excitaçno detor-minada pela cafeína, o que não estão dispostos aficarem casa, fundindo os francos, quo lhes eus-taram a ganhar, no carvão quo a proprietárialhes accendo na lareira por exagerado preço, oaue hão de fazer om um dia humido. nevado,lamacento e no qual a igreja nos prolnho o tra-

Vem á'uma conferência, que é uma missa-civil,na opinião do Thoopliilo Braga. .

Foi o que fizemos, indo ouvir a Sra. LouiseMicliel, no primoiro domingo do corrente.

A. scena passou-se na sala Tivoli-um corredor.urgo o comprido, terminado ao fupluta-fórina alta, guarnecido nas

_ tn,,in .nm ____?___ f, _V1__I

S. PAULOConstava quo o Sr. Martin R. Smith, na quali-

dado do presidonto do empreza concessionária doforro-via de Santos a Jundiahy, acaba deprotes-tar contra o projecto de desapropriação da pontedo ferro, pertonconteá companhia o contempladana cláusula XX do decreto n. 8.800 delGdoDo-zouibro ultimo.que autorizou e governo pi oviucialdo S. Paulo a executar as obras do melhoramentodo porto de Santos.

Na faculdado do direito fizeram ante-hontemacto o foram approvados:

'1» nnno—César Nogueira Torres.3" anno—Pedro Augusto Tavares Júnior.2° anno — Francisco Thomaz de Carvallio'.

Aiite-liomt-in.às81iorusdamiinli_. fallecounesta cidade o Rev. vigário João Viconto Valiadão, íuuinbro da assembléa provincial.

__»Na tardo do dia G, uni trem de lustro, ao recuar

para o lado da estação de Barra Mnusn, afim dedesviar-se do expresso, apanhou nn passagem dohoeco do Lessn uma mulher de nome Muriunude tal, surda, que ficou horrivelmente estran-guiada, fnllecondo hora e meia depois.

O machinista tevo conhecimento do desastresó pelos clamores das pessoas quo o presen-ciaram.

O subdolegado om exercício, o Sr. Marcos Mar-condes do Andrade, dirigiu-so aquello logar oprocedeu na fòrina da lei.

Prorogou-se por um mez, com ordenado, a liconça concedida ao bacharel Salvador Corrêa deSá o Ueuevides, promotor publico dn comarca doRio Bonito, na provincia do Rio do Janeiro, puratratar de sua saúde.

-mlu-

MULTAS V.Polo subdelegã-Odo 2» districto dó Sant'Anna,

foram impostas as* seguintes : a Manoel Gonçal-vos Pocego, a do üôf), por andar vendendo carnesverdes deterioradas; a.Modesto.escravodo D.RitaTito de Oliviira, Ventura do Tosta Coelho,Pasclioal Presto e Cumulo do Paiva, a de 4$, porandarem com carga por cima do passeio.

Diz uma folha franceza quo em uma das ultimassessões da delegação da Alsacia-Lorenn, em Stras-burgo, o deputado North, tondo de proferir umdiscurso, começou a ròcitul.o em francez, contraas prescripçõos do decreto que «teclara de rigor ouso da lingua allomã.

O presidente viu-se obrigado a interrompel-o,mas os sons da lingua muteriui fizeram-lhe per-der por um instante a ímçáo du situação, e foitambom em francez castiço que ollo udvortiu odeputado, dizendo gravemente:— Devo observarão Sr. deputado quo, uté novaordem, os nossos debutes serão feitos om al-leniSo.

Apezar da restrioçnò ft até nova ordem », os pro-prios representantes do governo riram a bom rir.

A' ultima data achava-se gravemente doente,na Bélgica, com um scirrho no estômago, o nota-vol romancista flamengo llenri Conscienco, quefoi precèptOr do roi Leopoldo IT.

Mmo! Schneidor-Bionne. a notuvel ex-actriz ,; T-eresa .do Jesus no delírio do sua paixão i-pli-franceza, a celebre

"interprete das ^partituras ; giosa a beiiar os pes de um crucifixo de madeira.' a, f- -"..«„_ í (,sgim 0 Alfrodo beliocava assiduameuto a capa

Sr

largo o comprido, terminado no fundo por uma

pluta-fórina alta. guurnecido nas M^m_K*uma longa galeria som gosto o mobiliado no seuíe.inTopoYíilas de cadeiras pouco osseiadas eme-nos commodas :-um perfeito theatrinho de ar-raQuando

entrámos, fallnva uma voz que... nãofaltava: era um frouxo ronco ínmterronipido queno» entrava pelos ouvidos dentro como uma mo-lopéa monótona, plangitiva, parecida com umareza arrnstudamente cantada pura fazer adoinie-cer uma criança aponte, ou com a canção ti s-temente soluçada do úm pobre cego constipntlo.aue acaba por nos pedir esmola.

Eram três horas o reinava na sala uma penam-bra docemente communicativa. quando, do re-pente o rompendo a sua toada de rabeago,,f nlita voz se elevou, bradando langorosamente,ontre os applausos frenéticos da turba : Ghacaesab-[nx\'.'.'.

exclama um sujeito interrogando num outro que nos ficava uo lado, com quem se0n_!

Conràlolicia, uffirmou syntheticameute0ÍE

^"continuou no mosmo tom durante maismeia hora, sendo substituída em seguida poioutra que durante quarenta o cinco minutos,

pe correu todas as notas agudas de um v oi nodesafinado, dando combate a todas as p ovasinventadas pela thoodiçéa pura ovi onidar-aexistência de Deus. Antes, porem, «ino W'$:gunda voz so calusso, fez-se na sala a lu/. poimoio. economicamonto -1" '¦

gnz

_i_z.-*_-_ iu* •*•¦*-¦ *:-r*- * .do tres a cinco bicos de

"Então vimos de pé sobro o tablado o ao lado de.

uma mesa ocf.upuda solemnemento poi quatrocidadãos do aceito respeitável c fitas r ibrns ...

peito, unia aiuíliérsinha arredondada de fôrmas,íucies dyspeptico, que gesticulava desregrada-niente ein tidas ns altitudes, dardejand d aspupilas accesas e pelos lábios trêmulos raios tl(uma cólera, que ella affirmnvii, com a mnis con-vencida seriedade, contar ju de idado uns seismil annos seguros 11,..

,__,_. Mlle. Louise Micliel?! perguntamos nonosso vizinho da esquorda. apontando a oradoranuo, naquelle momento, averbava os homens debárbaros por cumularem as mulheres de trabalhoo não consentirem que ellas so emancipou» pelaobtonç_o do direitos políticos o diplomas sciouli-ficos quo ns habilitem a exercer a medicina, a ci-rurgia. a jurisprudência, etc. • •¦_;.

Não, respondeu o interrogado, o Mito. liou-

E Mllo. Louise I ? insistimosjnós, nuo talia'°-

FoVn quo fullou antes desta, garantiu-nos ointerpellado.

Foi umn desillusãol...Pelas referencias quo os correspondentes es-

triuigeiros não so causam dofazor sobro L. Mi-chel, se a imagina uma palavra e uma yoz_ rever-berunto 8 ruidosa.';'-, do todas us explosões fui-minantos da dynuinito.—um verdadeiro terremotoque bem ajustado sob as bases do todas us insti-tuições actuaes será capaz do subverter as mo-narchias menos abaladas o as republicas maissolidauiento constituídas. ,•¦¦¦_" No entanto, u sua voz velada, que rola sobreos ouvidos da assembléa como um fardo posado,as suas phruses rasteirinhas, como um bando demilhafres depennados e quo não conseguem ga-nhur vôo nus acclamações estrondenutes tlt)auditório, ronfium desngraduvelinento como aexpiração prolongada da sanfona arrebentada ileum pequeno saboyiirdo, ou como q grosso sumsurn ininteirompido e impertinonto de uma ma-mangnba.que quer fugir utravez de uma vidraça.

O qne, pois, oncouirnrum nesta mulher os«blagueurs» do jornalismo paru fazerem dollaunm ameaça permanente contra a ordem estube-lecida, o espantalho tremendo tia burguczui. apythouisa sagrada da classe proletária, a inter-prete mais genuína do socialismo francez? Ideas ?tio as tom... não saboouunciul-ase muito menosdcscnvolvel-as na tribuna, oue tem sido ate hojeo seu principal posto do combati;.

Nestoponto.Mlle. Rousnde leva-lhous lampas.porque, nn refutarão que fez das provas theolu-oicas da exisioncin do Ente supremo, conseguiuao menos levar os espirito lógicos a çoiiviromque o ftcomtismo') tem rnzáo quando collocaDeusncima das'discussões da philosophiu.

Como explicar, portanto, 0 prestigio quo em-prestum a Mlle. Louise Michcl?

(Continua.)

PHENOMÉNOSob esse titulo lemos na Aurora Barraman"

Si'ti SC _« Vieram ha dins mostrar-nos uma gallinhu

verdadeiramente phenonieual.Tem quatro pernas: duas que são realmente

pernas de gallinhne duns totalmente pretas, operfeitamente semelhantes ás pernas de urubus.

O corpo nno é perf ítamento o corpo de umagallinlia: é mais comprido do que rrdondo, seme-lhnntu nisso e na cauda uo corpo dos urubus, mascoma cabeça cobiço de gallinlia, sem nenhumadifferençn. •

A pollo tem nlgumas manchas pretas, e aspennas são também preta., còr de cinzn e brancas,mas em muito maior numero ás pretas.

Notámos que om um momento em que ellaandou dentro de casa, serviu-se somente das duaspernas de gallinlia, ficando as outras duas s--pensas, sem movimento algum Notr-bem que agitou um momento us azas, uwisaiando-so para voar, i*o o consop*

. __-vis. *Qui'z?nios guardar, e-

mono, mas fl P<V-_i^í-"- no xii"

W

GUSTAVO DORE'Toda a imprensa franceza,depois de lamentar a

prdíi deste notável artista, que deixou um nomeirilliante pela prodigiosidade do seu talento, en-

trou na parlo uneedoticu da sna vidu, referindo osmais curiosos episódios de sua carreira.

Um dos mais interessantes artigos neste sen-tido foi publicado por Alberto AVolIf no «Figuro»,mostrando ns duns pluises da vida do GustavoDoré: n primeira vinha alegro e todn preenchidacoin os grandes triumphos do illustrador. cujoslefeitos se esquecem ou nem so quer so notam;talo o deslumbramento produzido pela maravi-Ihosu exuberância da concepção do artista, queás vezes se nos afigura suporior á do poeln. Asegunda phase, menos conhecida do publico, è ado Gustavo Doré. diz WoliT. quo acaba do morrer,um homem de 50 annos. sombrio e melancólico,um artista que sentia no declinar da vida a nlmiirepassada de amargará, elle. que ao principiar,trazia o coração cheio de ebriedade. -';

Não é, continua o brilhante oscriptor.no af-Zi-)'da rua Suint-Dominiquo quo se deve procurareste Gustavo Doré, mas no outro alelier dn ruaBuyard, onde o desgraçado rolava ha quinzeanuos o rochedo de Sisypho da grando pinturahistórica, quo lhe esmigàlhou o craneo em cadaexposição.

Com a idado, Gustavo Doré, cansado dos trium-phos do illustrador. sempre enormes, mas quonunca deixavam de provocar us mesmus obser-vãçõos da critica—improvisação prematura, in-eorivcções do desenho o, em summa, falta de instrucçáo artística inicial, qne mantinha a obran'um estado incompleto—Gustavo Doré começouu inquiotnr-so polo sou renome perante a posto-ridade; quiz fazor obras grandiosas o revelar-secoma pintor do historia; julgava poder tratar afigura em ponto grando coin a fucilidudc do illus-trndor: nno via que dous obstáculos insuperáveiso fariam tropeçar a cada passo: que não eru co-lorista, o quo nao podia supprir osta qualidudeausente pelo primor du fôrma o pela austeridadeda composição.

O peziir dus derrotas quo soffreu como pintordo historia entristeceu-lho os últimos annos dnvidn. Ultimamente, a esto desgosto juntou-se oquo lho causou a morte do sua mãi.

No fim ila existência, diz Alberto Wolff,Gustavo Doré começava a ver claramente u sunverdadeira situação. Aquello lutador laboriosofoi vencido por lim ; a ultima voz que o vi, orauni desanimado, que invejava aos Ínfimos, quenão lhe rastejavam pêlo calcanhar, os triumphosfictícios da exposição annunl de pintura.

Daria toda a sua gloriado illustrador, por umbravo da multidão que passava em frente daobra do pintor.

it Doré morreu da terrível doença da ambiçãonão saciada.

O illustrador tem o seu logar assignalado nahistoria das artos nosto século : o pintor perdeuos longos annos da idado madura om busca demn ideal, quo. om corisequoüt iu da natureza par-ticular do seu talento, não podia attingir.

Pois seja assim 1 mus nem por isso deixa dnficar, deste verdadeiro artista, a recordação res-poitavol de um homem cujas aspirações tendemparu ns alturas seronas.

Os quo tém fé julgarão quo ollo as attingiu namorto; os outros pensarão que aquellu almacoinleiniiada encontrou ao monos o repouso notúmulo.»

Gustavo Dor* ora solteiro.Deixa uniu grande riqueza.

OBITUARIODia 7:Catiirrho suffocanlo.—Fausto, filho do Espo-

rançu, 2 V~ mezes.Catarrhu pulmonar.—Alcides, filho de Constan-

tino José Vicente Rodrigues, 1 anno e 9 mezes.Diarrhea. — Mariana Josephu de Barcellos,

poi-tu»ueza, 72 nnnos, viuva.Eclampsiâ:—Albortina, filha de Josó Ferreira

Marques, fluminense, 8dins; Esther, ingênuo,filho de Beatriz, fluminense; 2 nnnos.

Dysentcriu.—Felippe, africano, 60 annos, sol-teiro.

I'f3bre amárollá.—Bento Pinto do Queiroz, por-tuguez, 25 anuos; Miguel Coelho, portuguez, 86nnnos, casado ; Annibnl dos Snntos Paiva, flumi-nense, 11 nnnos; Thomaz Padredi, italiano, 33nnnos, casado.

Febre typlioido.—Custodio Campa Maia, brazi-léiro; 18 anuos.

Febre periiiciosn.—Josó Augusto Fernandes,portuguoz, 18 annos, solteiro.

Entero-colito.—Bouventurn Rodrigues do Vas-conceitos, rio griindonso do sul, 02 annos, casado.

Figado amyloide.—Zeferinu, bahiana, 70 annos,solteira.

Gastro-enterite. — Abraham Brok, inglez, 35annos, solíeiro ; Isaura, filhu de Manoel Joaquimde Sã Alves Pereira, fluminense, 2 mezes; Be-lino, filho do Josó Miranda Filho, 5 mezes.

Insuflicionca mitral.—Domingos, fluminense,58 annos, solteiro.

Lesão do coração.—Joaquim,africano, 65 anuos,soltoiro ; Elias, africano, GO nnnos, solt.iro ; Fe-lizardu Jonnna Rosa, fluminense, 84 annos,viuva.

Meningo-oticeplialite.—Manoel Dias do Nasci-mento, 40 annos presumíveis.

Myelite.—Manoel Pedro da Costa, brazileiro,19 annos, solteiro

Myéiite dlílusa,— Joaquim Pedro do Olivoira,portuguez, 52 unnos, casado.

Septicemia.—Norberto José do Nascimento,caiupislii, 66 annos, casado.

Supuração pulmonar.—Arminda, filha de An-tonio Joaquim de Almeida, fluminense, 6 annos e9 mo/.cs.

Schirroso «lo ligado.—Manoel Rodrigues Fer-reira, portuguoz, .12 annos, solteiro.

Syphilis visceral.—Arminda, filhada Joaquimdu .ilvii Lopes, fluminense, 2 1/2 mezes.

Tétano dos recém-nascidos—Joaquina, filha deManoel Francisco da Silva, 8 dias.

Tubereulos pulmonares. — Antonia JoaquinaMuniz França, fluminense, 40annos, casada; LuizAntônio dos Santos, portuguez, 40 nnnos, casado;Agostinho dos Santos, liospauhol, 30 annos. sol-teiro.

Varíola. — José Francisco Corrêa, brazileiro.30 nnnos, soltoiro.

Dous fetos— Um. filho do Feliciana e outro.deManoel do Nascimento Silvu.

Sopultou-se mais 1 escravo do insufiicienciamitral.

No numero dos 36 sepultados nos cemitériospúblicos incluem-se 11 indigentes, cuios enter-ros se flzoratn grátis.

offonbachianas. vai requerer divorcio por m-compatibilidade de gênios, e dopois de quebraros laços do "matrimônio voltará a Paris.

A propósito de Offenbacli, citamos uma.reçor-dação da vida do famoso maostro, que lembratambom a de o_,tro não menos famoso, RicardoWagner, ha pouco fallecido.

Conta-se que uma vez perguntando Wagner, aOffenbach a sua opinião a respoito das suas ope-ras, o celebre maestrino respondeu:

— Meu caro Wuguer, o sonhor tem muito ta-lento, sabe muitu musica, mns o publico nãoo comprehendo. O sonhor o quo deve fazer élivros, não faca operas, faça livros.

üaliia tempos recebeu 011'enbnch um livro so-bre musica escripto por Wagner. Se esso maestroera confuso na inusicii.na prosa ainda o era mais.Offenbach rino percebeu nada e escroveu uo mães-tro :

—Mou caro Wugner.o senhor tem muilo talon-to, sabe muita musica, inas falta-lhe tlaroza naoxposição dos seus mothodos; portanto aconse-iho-o a que não escreva mais livros, faça antesoperas !

A.rndouem Pariz, nas «Folies Drainutiqueso,a nova oporá ilo Lecoq.a «Princeza das Canárias»

O librotto (dizom] ó medíocre, mas a oporá, semser de grande originalidade, tom trechos en-cantadores.

O tenor Gnyarro tem sido muito bom acolhidoem Nápoles, ondo cantou com grandes applausosas operas -Favorita, o, Africana ».

Tambom cantou na sociedade « La Filarmônicao duo de D. Pasquale, uma fdmánzà de «Cotram»o o «Fausto », que teve de repetir tres vozos.

A direcção fez-lhe presente de unia linda cha-ruteira de ouro coin us iniciaos.

Como já noticiámos, om Bruxellas reprosonta-ram-se os «Niebelungen» de Wagner. A im-pressão que produziu áquella composição deWagner traduz-so nas seguintes apreciações detres dos melhores jornaos do Bruxellas.

Um, a «Chronique», termina deste moilo o ar-tigo que escroveu acerca das tros primeiras ro-presentiições -

« A' suhidn ouvimos formular assim a opiniãode uiti espectador : ó muito bom como trabalhode orchestra, como colorido, como effeito instru-mental, mas, se tivesse de escolher entro ouvir oSiegfried oito dius a fio ou estar oito dias preso,escolheria a prisão sem hesitar. »

A « Etoile Belge» dizia.-« Apezar do todo o colorido, de todas as inno-

vações felizes, de todos os descobrimentos sym-plionicos quo encerram eslas quatro peças, aindanão ó esta musica que ha de desthrouar Meyer-beer.

A «Gazette» concluo assim :« Nada mais curioso para vôr, antes de hontem

á noite, do que a sahida do «Gotterdammerung».Acabant-se emlim com aquellu arrolia musical

que durava havia quatro dias. Siegfried estavabem morto, o Wotan • Aelbretcht também. Quealegria 1 Quo allivio I

Nos corredores, na oscada pessoas quo malse conheciam- npertavam-se as mãos com satis-facão, como acontece aos náufragos que escapa-rara do um mesmo perigo I»

A conclusão que so pôde tirar é quo os Niebe-lungoin tanto agradaram aos belgas como agra-dariam aos pariziensos, e quo as hostes doimperador Guilherme não conseguiram lovar amusica do futuro ulém da fronteira allomã.

MID.41LSAmor! Amor!

Foram hontem para a Escola do Tiro, om CampoGrande, 24 praças do 7o batalhão do infantaria,coniuiitiidudus por um alfores.

W__-f_-_-

Existem no município do Campos 39.127 es-cravos.

A população escrava tovo uma diminuição, noperíodo de 10 anuos, de 9-710 escravos.

A generosidade particular tem-se desenvolvidobastante naquelle município! porque, uo passoipio polo fundo de emancipação foram libertados_7' escravos, por acto particular o foram 1.40.,inclusive 144 libertados com ônus.

Tendo-so retirado para a Europa o Dr. CarlosRamos, ficou encarrega io da clinica de partos emoléstias das mulheres, da Policliuica, o Dr. Po-dro Paulo do Carvalho.

NOTAS DA POLICIAJoaquim José de Andrade, tendo-se oceultado,

ante .hontem ás 3 1/2 horas da tardo, na casan. 47 da rua da Misericórdia, sem ali ser moradore nem dar explicações satisfatórias, foi lovado áestação do 3» districto, ondo ficou detido.

A's 10 1/2 horas da noito de anto-lionteni,Ignacio Mariuno da Silva Buono promoveudesordem o tentou aggredir o caixeiro ilo bote-quim n. 21 dá rua da Misericórdia, estando ar-o ado de lim canivete, sendo preciso que a po-licia intendesse e o lovasso ú estação do3" districto, onde ficou recolhido uo respectivoxadrez.

O commnndnnte do 8o disiricto da guarda ur-buna mandou collocar uma sentiiiela na portatia loja n. 9, deposito do louçn, tia travessa doNatividade, pur ter sido encontrada ahertaáll/2hora du madrugada do hontom.

O crioulo Pulcherio, escravo de Jonquim Fer-reira Braga, tendo sido encontrado unte-honteuicom uma veia da perna direita arrebentada eperdendo muito sangue, foi pela policia rénietlidoao hospital da Misericórdia.

A policia fez recolher ao xadrez, ante-liontem,Thomaz Garcia, por estar na rua do SenadorEuzebio a insultar ns famílias que por nli pus-suvum.

Nu casa de quitanda n. 59 dn run da Americao italiano José Barnello espancou sua mulherMansina Espinellu; estando um pouco alcoolisado, loi remettido á presença da autoridudolocal, que o mandou deter.

A GRANELUm cumulo.Uni pintor ultramontano. querendo fazer pro-

pagaiida religiosa pelas suas obras, fez um quadrorepresentando um interior miserável: uma mãiesfaiinada. magra, cudaverica, olha sorrindopara o filho, gordo e coriido, que era amaincnta-do... por uniu joven freira I

Dialogo realista, lido algures:Amélia, probibo-te quo deixes o tou profos-

sor de piano apertar-te os dedos ú lição.Mus, mama... era para um acorde diTicil...Nao me pareceu tão dillicil como isso.E' quo a mama não sabe... um motivo do

Selitibert...Ta, ta, ta... pura mim não ó um motivo quo

convença.- ê

Theophilo Qautier nunca foi vaidoso, mastinha a consciência do quo valia.

Certo diu.uchuvu-so em um jantar oflicial, ontremuitos titulares de nomes sonoros. A' mesa.assentava-se tambom o grande escriptor do vt.udeviltes, Duvort.

Este ultimo viu Gautier o disse-lhe á meia voz:Se soubesse que havia do encontrar aqui

tanta gente, não tinha vindoComo, tanta gente 1 exclamou Gautier, agi-

tando a sua bella cabeleira. Somos apenas dous I

DiasBOLETIM METEOROLÓGICOHoras B.ar.a 0, Th. cent. Ton. .ap. Hum

10 n. 755.75 25.0 20.42 874 m. 751.63 23.4 21.02 9810 754.85 26.6 22.90 894 t. 752.96 27.8 20.24 73

Maximum do dia, 20.5.Minimum dã noite, 22.5.Minimum uctinometiico da noite, 21.1.Evaporação em 21 horas : so), 4.7; sombra, 2.2.Ozone, 7.Estado do céo: (l) 0,1 encoberto por nirabus,

vento NN W fraco; ('-) encoborto por cirro-emnu-lus e nimbus. vento NNE fraco; (8) 0,4 encobortopor cirrus e cumulus, vento NW fraco; (4) 0.2encoberto por cirrus, cumulus o cumulo-nim-bus, vento SSE fresco.

THESOURO NACIONALPagam-se hoje uos senhores dos escravos

libertos pelo município da corte e as férias dafortaleza da Conceição, serventes do hospitalmilitar, in«ernato do Pedro II e instituto doscegos.

Provinô-se que o pagamento de folhns annun-cindns só terá logur aos sabhados.

O movimento snnitnrio do hospital de S. JoãoBaptista de Niteroy o enfermarias annexas, nodiu 7 do corrente, foi o seguinte:

Existiam 177, entraram 5, snhirnm 5, fallece-ruiu '-! e ficam em tratamento 175.

Os falleciduB furam de syphilis tercieria e in-sullicienciu mitral.

•1" PAUKISE SALÕES

TitoRos.)r

Romano do Pnula Catharino e Geraldo-aes Assumpção divertiam-se ante-'ar os bonds na rua do Senadornas du noite, pelo que foram

O club Familiar do Ssua partida deste mez.

Christovão dá sabbado a

Consta-nos que o Club Beethoven mandou con"tratarem Leipzig, especialmente para o club, umviolinista de l> -'asso para tomara direcção do

Morcodes, a flor transportada dos jardins deAndaluzia para a insipidez da rua dos Inválidos,eru o maior ideal do pobre pintor Alfredo doCastro, apezar do anourisraa quo lhe entristeciaa v'da. , . , „

O pintor freqüentava a casado pai do Mercedeso. acatado com sympathia, ousava fitar a anda-luza flor. como se com vagaroso olhar quizesseperceber nos olhos delia se já ns doçurns do pri-meiro amor tinham preoccnpado nquella cabe-cinha tão esculpturnl quanto seduetora.

E os olhos da morena, olhos negros o grandes,embobidos nossa .agá expressão do vor. quo temslguina parto do ternura o outra parte do altivez,nno montiam ás desconfianças do Alfredo.

Pairavam sobre olle, de modo tão estranho, queo coração lho tremia mnis ligeiro e mais deso-joso. A anciedad. das delicias subia pelo cere-bro do artista com a inesma força que ha de su-bir á cabeça do um npopletico o snnguo mortífero,

Mas... coitado I ello ora pobre o obscuro, odesejo daquello amor deveria acabar cedo, por-que dianto das necessidades todos os bons senti-ínentos do homom adelguçam-se, o desabam som-bnnmente.

A's vezes o artista ora obrigado a espaçar ass nus visitas, porque as botas cediam, rotas dnslongas cnminhadnsapé, outras porquo a bainhadas calças desfiavam, ou porquo não tinha camisalimpa para docento so apresentar na casa doMercedes, onde a ologancia o a limpeza eram com-plementos obrigatórios uos visitantes. Em quanton elegância, aos nrrobiqiios damodn, Alfredo, nasua pobreza obscura, jainais os conhecera; era umexquisitão, meio philosopho o meio poeta, queristo dizer, como no pensar do muita gente,olhava o mundo em um prisma mais bello, sondotodavia atormentado pelos dissabores.

Embora os sonõos da sorte, Alfredo amava oamava muito á sua Mercê les, quo. sem duvidainão foi quem serviu do inspiração ao soneto iloLuiz Guimarães, como sou nome característica-mento andaluz.

Talvez ella tambom nascesse « ii'um dia per-fumado de laranjas om flor», porém, para ob-viar cominenturios ó pesquizas nos livros debaptismos, não affirmo como verdade em sora estação florida das larangeirns o diá em quoolia viu a luz. Isto ha vinto annos.

Em uma madrugada, enquanto o sol esprogui-çava-so no horizonte o a vida começava outra veza palpitar pelas ruas. Alfredo de Castro minrefesteiado a" fio sobre o incommudo colchão dopalita, uns pensainontos de fortuna e do gloria.Estava portanto taciturno, se é quo DastelloUranco não grotn a ver lado, dizendo que «ohomem pensador é necessariamente taciturno».

figuras sorridontes de cupidos da famaosvoa-çavain em torno da imaginação do artista. afToltoás lncubrnções do ideal; palpitavam dentro dellemilhões do átomos novos, promptos pura umavida nova, para uma existência acalentada peloshymnos da gloria, dianto do vasto ceo abertode par cm par, como os velhos batentes dosportões heráldicos nas soleinnes noites de ro-cepçáo.

Bons momentos aquelles ein quo o pobre, nahuinidade da mansar.lii, sonha com ng douradashoras das felicidades vindouras! Tudo que é realpassa de leve, som désportnl-o do gozo das chi-moras, a não sor ti inordeduru do um mosquitoimportinente ou o berro desafinado do algumestudunto do solfejo, pela vizinhança.

Mas o poeta do «Roi s'amusei), mettido no ca-saco do prophetn gratuito, afiança que a sorte dohomem não acaba senão ao ludu da desgraça:

Son sort jnmnis ne s'achéveQue du cote du mallieur.

E o prophetn não mentiu muito, seja isto enco-miado entre vírgulas, tanto que o Alfrodo carro-gou os sobr'olhos, o bocejnndo nlto;

— Ah ! uh I a necessidade é o diabo ITal cousa já o Aluizio Azevedo huvia dito nas

« Noias Posthumas de Balthazar Diniz», mas éde relovar-se o plagio pelo simples fneto do nãoser o artista bastante lido na moderna litte-ratura.

Quando Alfredo chegou a osta lógica conclusão—A necessidade é o diabo—ô porque haviamrazões inalteráveis pura assim proceder.

Todos os seus sonhos de gloria vieram poruma causa:—durante a noite lera o «Moço Louro»de Mficédo e, impressionado pelo typo de Hono-rina, pensyu em pintar uma tela, tomando porassumpto emomento em que a filha de Hugo dcMendonça£nt.a uma serenata, a bordo d__ ba-lelâo epi1, "''.' pelo Jonto i-.irr.v_.. -'••- -

assim o Alfrodo beijoiamarella da cudorneta.

Não obstante a felicidade em quo se achava,.cnhiu outra voz em desanimo.

Aquellè dinheiro: não era seu, pertencia a suamãi que procurava, accumulanuo pequeninassommas, erigir um pecúlio para mais tardo vivorem paz, quando chegasse o poso da velhice. Por-tanto, tocar nelle seria um saorilegio imperdoa-vel, E bem que fugir queria de commetter o rou-bo, mais lhe somam as esperanças de gloria,mais lhe encantavam aB felicidades que viriam,mflando ns azas brancas pola serenidade daextensa tarde do amor, pousar de mansinho so-bro o seu peito.

De um lado a gloria, o amor, o futuro; de outro—a velha mãi confiada. canSando-se no laborda roça, para dopois ver frustrados todos os pia-nos tão trabalhosos.

E ao fim do muito pensar, ontalado entro asextremidades dessas duas causas extraordlna-riamente serias, tomou o ar trágico de D. Ro-drigo no «Cid» de Cornoillo, desafiando o conde:«Caminhemos som discutir».

Sahiu pela rua além, com a cadorneta no bolso.Quatro dias passados, depois da resolução, ja

a teia estava esboçada.Durante tres semanas viveu em casa, pintando

a « sua obra prima » ; acordava-se ás seis horasdu manhã, -enchia o estômago com algum ali-monto o só depunha os pincois ás seis dn tarde,hora cm quo ia juntar, porque tinha dinheiro, jaso vé. Quando viu o trabalho em via do conclusão,chamou niguns conhecidos notáveis para deci-direm do merecimento dollo, trabalho. .*

Não poderia ser mais foliz com a opinião dosconhecidos ao que foi. Os homens andaram, lápola immundicia do seu quarto, do um para outrofado, tomando posições seguras para ver bom ou.er direito, como diziam.

Na noite desse dia foi á casa de Mercedes.^Ver-gnva roupa nova e estremecia um pouco, não seise de alegria ou se de receio. No primeiro casopoderia dizer como Prançõis Coppé — «Oh I monccour cs-tu donc si débilo et si láche!»— o no se-gundo podoria dizer o que ello bem quizesse, por-que pouco nos importa.

Eacto é quo apertou a mão-do pai da moça commnis força do que costumava, e pediu-lho pnrafallar om particular.Sabe, disso ello com voz áspera do emoção,eu estou com a minha «obra prima» a concluir,hoje pedi o parecer do pessoas habilitadas o taesforam os elogios quo estou convicto do suecesso.Tenho pois o futuro o a fortuna em casa, agoradesejo o amor...

Bonito modo de pensar, atalhou o pai deMercedes. Invejo o seu talento.

Obrigado, meu amigo, obrigado.Mas, dizia eu,desejo o amor e, como soi quo sun

fllhu ama-mo, venho pedir-lho o seuconsenti-mento pnrn...

O outro fez um momo tão feio, quo desapontouo artista. .

Minha filha o ama? 10 quo, senhor? dizia opobre pai em desengonço do admiração, poisminha filhu, que foi hoje pedida em casamento eaceitou o pedido...

Desta vez foi o artistn quem esgueirou-so emmomices. Os seus olhos ostavam dilutados o es-tupidos, a boca aborta, as azas do nariz batiamein um respirar ancioso.

O pai de Mercodes socegou-o, já mais «senhorde si»—Bem sei, _r. Alfredo, bem sei o que sãoessas cousas... No entanto o que boi do fazer ? Amenina quiz... o senhor veiu tardo...

Alfredo ergueu-se e.ainda estúpido pelo choqueda impressão, aportou ligeiramente a mão.do ex-cel lente pai e sahiu.

A' porta da rua, os sons melodiosos ;da Normao a voz dn Mercedes quo gemia, languidu e se-duetora, a «Casta diva cho argonti», feriram-lheos ouvidos.

Unia multidão de idéns tristes, pesadas o geme-bundas vieram-lho vagarosas, om passos dflcegonha, pelo cerobro a dentro.

Eslava pordido, totalmente perdido, sem amore sem osperançns.Morcodes orn uma porjura.umudus vinte variedades de mulheres do que faliaStcndlial na sua «Physiologia do amor». Eaiboranão fosse tão infeliz como o Sr. de Velloroy comn dolicada Stolla, ae Muger, repetia tambémcumo o pobre velho enganado—Tu representastecomigo, pobre obscuro, uma abominável co-media do amor. — Entrou em casa abatido,muito soruuibatico, com o facho da razão apa-gudo.. Involuntariamente fitou o seu quadro:nma sur lina triste e dolorosa, como o derradeirocanto ngoiiisanto do uma contralto no final deum neto sombrio, soou pelos seus ouvidos jásurdos do estrepito do desongnno. Assoutou-senu cama, com os olhos fitos, a tremor de frio.

Fora, pelo azul do céo, a lua ia calma e ma-gniflea.

Alfredo, na sua pnsmaceira Idiota, sentiusomno e, recostando-se á cabeceira da cama,murmurou imperceptivelinonto— Minha mãil...

As duas janellas do quarto, abortas, doixavamo luar estender um lençol de luz sobro o assoalho,ncchimndo o quadro e batendo de cheio sobro orosto pálido do Alfredo, como a trágica luz fiosquadros de Rombrandt. A Opholia dos poetaschorosos era a única veladora do sou somnoeterno, colando nos lábios delle um beijo do luz.

Comparadas com as entradas nós primeiros setedias do mez passado,as do mez corrente mostramum augmento de 4.812 snecas por dia.

Cotações. — As cotações de hoje foram- aa se*guintes por 10 kilos:

Lavado .88950-58650Superiora fino 40560-48700l«boa... c4880O-4848O1- regular _S880-480_O1« ordinária 3Í470-.S6802«boa • 88000-88270 .2« ordinária.......... -8450-287-0.;;' Capitania -8600-.SOOOEscolha 1850O--1877P .:..

não mostrando altornção, comparadas conl as co»tações do.hontem. •„};

Padta. — A pauta305 rs. o kilo. ' da semana corrente é- de

6,600 sacças,Vendas.—Venderam-se hontemsendo:

2.340 saccns ¦ para os Estados Unidos.3.989 » » a Europa. 7''

310 . » » .diversosportos. - .5.

6.000 saecas., Desde o 1<> do mez vehderam-Bè'123;440^8aco_8,sendo: ..¦.¦.,¦-.,

75.320 saecas para os ; Estados Unidos. ¦ '52.530 » a Europa. .. _5.590 » - v» irdiversos portos. - .;.-'.

123.440 saecas. ...-;_.._. i ¦ ¦_ .Exi8tbncia. —A existência hojede. manhã foi

calculada em 151.000 saecas. - ;- 'Venderam se hoje, até ás 5 horas da tarde, 5.480

saecas de café, divididas entre os seguintos com-pradores :

saecasF. Suuwen fit V...' -,' ..087.1. S. Zeiilw.dtO ,374G. Trinks & O...... ,34..1. Bradshaw& .*...........,....,.. ", ";226Mathew Biedekarken íe ...*..,.'."' "158Karl Vaiais & 150A. Leuba & 89Wille Schmilinsky.& 206

.'>.¦-.£-_ >7. . ¦ ..;"£-_--

Mercado de farinha.deürjgo, ....Entraram hoje, peto vapor «Gletifynéw de'NoV_

York. 5.000 barricas a A. M. Norton, sendo:1.50H barricas O'Dance1.000 Gallego.1.000 MountVernon1.000 Araby. '

500 Brilhante.

I„ G. D. E.

5.000Pussaram de primeiras asegundasmaosCerfi»

de 8.000 barricas. . •.¦•¦Existência.em primeiras mãoshojercereada

47.000 barricas.Mercado calmo. :.vil: :•'¦¦ ?:.'«¦': •«•:&_;

Embarcações despachadas hojeSouthampton. vapor inglez «Galileu», não fo-

chou o manifesto.Gênova, vapor italiano «Lltalia», não fechou o

manifesto. '", .' ..7 1rort Elisaboth, brigue allemão « Mikado »,

6.493 saecas de café. , .Kio Grande, patacho nacional ((Fracolim_,-iv'ti-

rios gêneros.Santos, vapor inglez aDelambre», vários.ge-

neros. ...... ...-'.Santos, vapor inglez «Angers», ,vários .ge-

neros.

Despachos de exportação hojeNova York, vapor inglez «Nyanza», 'F. • Sau-

wen & 0. 2.000 saecas de café. . ¦Londres, vapor inglez «Biela», -Berla i Cotrim

& 0.138sacoasde café ;Watson'Ri tehie.íC.,'86couçoeirus de jacarandá ; Karl Vaiais St O., 116couros seccos.

Marselha, vapor francez «Bourgogne», -KarlVaiais íi O., 350 couros seccos.

¦*#.

Resumo3.138 saecas de café 46:8228200

466 couros, 2:940800036 couçoeiras de jacarandá........ 1:497()600

5__.59fl_00

Entradas por cabotagem hojeCafé 256.620 kilos, assucar 2.296 saccos, aguar-

dente 60 pipas, algodão em rama 12.000 kilos.arroz 2.673 saccos, doce 5 barricas, feijão 15 saccos;madoiras diversas 119 dúzias, milho 1.804 saccos.

RENDIMENTOS

Alfândega

gfPJjAS E C.MjttC|0Rio de Janeiro, 8 de Março de 1883.

CAMBIOOs bancos abriram com ns taxas anteriores do

21 8/8 sobro Londres, 446 sobre.pnriz o 550 sobreHamburgo; mas, no correr do dia, tornou-se muitolirmo o mercado o â ultima hora, constou que se-ria fácil obter papel bancário sobro caixa matriza 21 7/16.

O movimonto do dia foi pequeno a 21 3/8 ban-cario e 211/2. 21 9/16 o 215/8 particular sobroLondres o 442 e 443 particular sobre França.

MOVIMENTO DA BOLSAVendormn-se hoje:

apólice gerul de «i "/o a 1:068.000.apólices goraes de 0 % a 1:068,1000.ditus a 1:0688000.

5:400„ ditas miuuns a 1:0558000.54 Banco do Brazil a 2908000,10 Banoo do Oommorcio a 2158000.

8 ditas a 2158000.Banco du Uredito RealdoS.Paulon408000,

20 Seguros Fidelidado a 2258000.12 ditas a 2258000,2õ Seguros Integridade a 80,1000.50 E. de E. Leopoldina a 1988000.IO Docas D. Pedro II à 130S000,G3 lettras hyp. do Banco Predial c/j a 77 »[o.

ü apólices da provincia do S. Paul o par.Fechando com as seguintes ofiertas

Vends.Metaes;

SoberanosApólices:

Gereues do 6%Pròvinciaes

Lettras hypothecariasBanco do Brazil

Acçbes.—Bancos; -BrazilCommorcioRural 2788000

C. de seguros ;Alliançã ,.,,FidelidadePrevidente

C. de estradas de ferro:Grão ParáLeopoldina

(obrigações),..Macahé o Campos

C. de carris de ferro:Jardim BotânicoS. ChristHVáoVilla Isabel

C. de navegação:BrazileiraNacional

Diversas:Docas U. Pedr? TTGn» rt» M» -'-

Comprs.

11.650

1:0698000 —' 102 »/o 101 ¦>/.

771/4% 761/2 o/o

2908000 —214S0O0 210SO002788000 _

378000 31.00022ÕJ0OO —

448000

215S000 20580002008000 —2008'' 100 —210,1000 200,1000

150SOOO —3358000

250,1000 —

26480002708000 250.000

De 1 a 7 do MarçoDia

Mesa _»•__wiciaíDo la7 do Março.Dia

á.Rccebedoria

De 1 a 7 de Março.Dia

_i_-

705:6768879108:-328420

904:3098299

20:617«8S_2:4188929

-3:Ô3188__

120:Í98M.12:695.551

132:8948498

m

__«»viiucu-o do portoENTRADAS NO DU 7

Barra do 3\ João—1 d., hiate «Gargoã., 44 tons.m. Manoel Moreira', equip. 5: c. vários Re-neros a Barbosa & Guimarães.Nova York e escnlas-82 ds. (3 1/2 ds. da Bahia)'vapor inglez «Glonfyne», 959 tons., comm. S. J.

Raíns, equip. 23: c. vários gêneros a Edv/ardJohnston & O.Havro a escalas-33 ds., (3 1/3 ds. da Bahia),

yaporfrancoz «Henri IV», 1.196 tons., m. LeBourhis : equip. 40 : c. vários gêneros a Au-gnsto Leuba 4. O, passags. Braulio Xavier daSilva Pereira, Pedro Bonnariu, José Gomes deSouza, Henrique Josó Fernandes Filho, Fran-cisco Narciso do Nascimento, Joaquim da MaiaGuimarães, José Antônio Gonçalves e 183 do3» classe.

S.João da Barra —8 ds., patacho «ülyssea»,toO tons., m. J. Vieira de Mello, ei__i.p. 7:c. vários gêneros á companhia de navegaçãoS. João da Barra e Campos.4 ds.. hiate «Progresso», 75 tons., m. DomingosJosé Caetano, equip. 7: c. vários gêneros _mesma.

BarradeS. João-1 _., hiate «Tres Irmãos». 43tons., m, B^ínnrdino Teixeira Diniz ; equip. 4:

,.c- "!_í- o madeira a Narciso Molchiades 6i O..ttacuhé—3 hs., hiate «Dous Amigos», 14 tons.,

m. Antônio Lomba, equip. 3 : c. café, milho •farinha a Joaquim da Costa Babo.

Cabo Frio —1 d., patacho «Conde II,» 64 tons.,m. Gualter Francisco dos Santos;, eqnip. 5:c. vários gêneros a Macedo Sepulveda it C.

Liverpool e escalas—27 ds. (3 ds. da Bahia), vaporinglez « Olbers », 1.390 tons., m. J. Clarke,equip. 44: c. vários gêneros a Norton, Megaw& C; pnssags. João Ernesto Magalhães; os in-glczes Miss Hall, Mansell, sua mulher e 2íilhos, Luiz J. Lowo, \V. D. Daridge, W. Reid,39 do 3a classe e 6 em transito.

58 ds., barca ingleza «tOrnate», 731-tons., m*R. Hazie ; equip. 14: c. carvão á companhia doGaz.

Imbetiba. —10 lis., vapor iRnrSn »«- <* -¦»—.-vv. tt***-

;.-7

Page 4: $»É - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00478.pdf · fundido aco velho, folhas do feltro, ferro velho, moinhos t.a°fl cafó: chaminés do vidro o livros do socoorros

**__

':''¦."''¦¦.¦ *

«-,

O GLOBO.—-Sexta-feira 9 de Março dje. 1*883mm**aofm 'rre\\-\.:'iii:,-a.\'^.yfri,mjí^<jti. gggHgsiaasMMBtrwg^ Ig.i_'-S_l_L_.X^^Liil^lBSZI!

"7JM_.arquf.Si D. Elvira da Costa. João Parada,Silverio Telles. Emílio Gomes do Souza Aul&-

. nio :Bonjfncio do Oliveira. Domingos Joaquimrios Santos e Li.uròhço Salgado Dias.

rguapoeCanánéa—. ds. (3 ds. do ultimol, barca«Sanohá», 1S8 tona., m. Manoel Martins de

•¦: : Freitas, èqúip.9: c. arroza Reis & Saraiva.•7!•!•;.-T-" ¦'-BAHlDAS.NO.Bii.S

Valparaiso e escalas—Vapor ingle2 «Aconca-gua», m. Alexander Hamilton, 4 passags. áe3" classe e 161 em transito.

Cabo Mo—Vapor «Barros & Ferreira», 1-w tons-,m. Antônio Rodrigues da Cunha, equip. 16: c.vários gêneros. _ -X,

Barra d'eS. João-Hiate «Alfredo», 40 tons., m.Epiphanio Jòsó do Oliveira Valença, equip. o:

•o. vários goneros.Itabapoona—Patacho «Felix», 133tons., m. Ma-

noel dos Santos, oquip. 9: em lastro de pedra.itáiaÜv por Santa Catharina—Polaca hespanho-

lo «0ainagueyana»,177 tons., m. Paulo Rieras.equip: 9:'c. -vários genero3.

Parauaguá e Antonina—Barca hespanhola tiresAuroraBii, 863tons., m. Juan Raola, eqntp. 11:

S. João' da. Barra—Patacho «Nova Flora», 100tons., m. Antônio Gomea da Silva; eqntp.»:c. varioa generoa, ,r .

. PelotaBBRio Grande-Eacunaportugueza «Martadaa Dorea», 174 tona., m. Manoel de Oliveir*Lima, e<_tíip. 7: c. vários gêneros.

Porto Alegre o escalas-Paquete inglez «Ler-vontes»,705 tons., comm. JohnAskew, equip.33: c. varioa generoa. .

Southampton e escalas—Paquete inglez «ua-.lilonc 1.467 tons., comm., Robert laxley,

¦ equip." 43? o. variòs gêneros , 17 passags. emtransito. X _. _' Cabo Frio—Vnpor «Leopoldo», 74 tons-, m.

"•"OòiningÓB Ribeiro Guimarães; equip. 13 :c.varioa generoa; passag. Dr. Ernesto Fernandes

éenova-^-Vapor italiano «Lltalia», 1.100 tons.,!-'comm.-Carteae Paolo? equip., 48: =• va™s;-gêneros.-¦ passags. os italianos Ettorre Uo-

' : monicoj 34 de-3« closse-e 18 em transito.

._£•!'. . VAPORES ESPERADOS¦Bioda Prata, Bourgogne *>Santos, Neva. . _f!íPortos do sul, _Rto Negro '"Valparaiso,'Tíiipai-atso "Bordéqs e, escalas, Niger L~

' VÀPOBES A SAHIR

Santoa, Iííwi&ui*fl(8ha.). . . - • •Marselha (Barc, Sen. e Nnp.) Bourgogne.Portos do norte, Pernambuco flO hs.;. .Southampton (Bahia, Pern. e Lisb.) NevaPortoa do sul, JSio Grande (10 hs.). . -Livórpool (Bahia, Pern., Lisboa e Bordéos),:.-ValparaisoRio da Prata, Niger . . . . ¦ . •Hamburgo (Bahia e Lisboa) Hamburg . .

910to1111

12ISia

mm Lifiiii»_

-1.5 '-iijlriottòiiiiá e tranquilldado1 < NSò é sèin fundamento que ultimamente todosos iorna.es e gazetaa, quer da corte quer das pro-

-Titfciaa e do interior, tèm-se occupado sobre oimportante o humanitário melhoramento na luz-dòmeélicà. :' .

Inquestionavelmente a melhor, a mais eto--nomioâe garantida, sem o menor receio de expio-soes e outroa desastres, que geralmente suo ta-taes.Çé òfcérosene inexplosivo cie Coral & Cardoso,denominado Salva Vidas e Propriedades.

E como contra factos não ha discussões ou argu-mentos, ostá provado á toda a evidencia, que ouao deste acreditado kerosene é completamenteuinpeguvp do vidas o da propriedade em gerat.epor isso jamais cessaremos de chamar a attençãoda digno classe commercial da corte, arrabaldes,So intorioc 0. finalmente, das províncias, e bemassim dos Srs. chefes de familia. _

Muito cuidado com as falsificações. Iodas aslatas tôm rótulos o etiquetas com a turma de'chancela dè

."¦'" Coral & Cardoso.(£335

-<íã»-

Vòr \in-fsen.nç*íO

ISTO B SEUIO

¦ A drogaria CARNEIRO chama a attonção dorespeitável publico e de seus freguezes para aOxposirSO que faz em seu estabelecimento dasnotas com recibo dos Srs. Eugênio Marques

r «_ _t.* r :„___ A. n .l_n.,_j«(*fii*iní

Para qtn perderem tempo*.!Roupas baratissimas. sò naEstrella do BraziL

Neste importante oslabeleoi-mento encontrara sempre o respei-tavel publico o melhor acolhimento esinceridade, não só nos preços baratis-simo s por qae vende as roupas jã mann-íai: tarv.__.-_s. como as qne mande fazer pormedida nss oãàeinas iesíacasa, as quaes,não a?rada?i «Io, pa-i-não ser rejeitadas esubstituídas por onUras on receberão aimportância dada, sem 5:i riemnização ai-gama.

Quom quizer comprar o que bade melhor em paletós de palha de sedaa ts. ede brim branco de linho a4S500. Tenha:. Estrella doBra-zii. onde encoBÍraráriquissiuios tecidosáe estofos c iosiiSesdeíanlasiapara co-letes. alta xO-raicrã au GàmbettaAmericano, e esplendido sortimentode casacas e sobrocasacas deelasticotine, panno prelo e diagonal, comricos forros de. seda _ _ Macão, fabricadasem Pariz especialmente para onosso estabeiecimenta. nas acreditadasfabrieas de Contar! è Gondchou.

_\.ssi__ coino temmmaenormidndede palete e fraques de aipaea, seda elona e grandioso sortimento de sobre-tados» gnaivlas-põ e chambres, tudo porpreços insigaifieantas.

m cx-eiínn que x_._io Ita quemveada ou üiça por macila roupas fluas,d» dl', rio 5. elasticoline^ panno, casimirasde cór on diagonaes, tao superiorese tãobaratas como na GnnJc Alíaíata-ria .Estrella »io Brazil. onde en-coi_.trj.raj tuna infinidade de camisas,meias, lenços, punhos, eeronlas e cola-rínhoí. graude c2tzau.tida.d0 doroupas a escollier, e riquíssimosorümeato de roupinhas francezas parameninos por preços baraüssimos, assimcomo fs-Minos enxovaes para collegios,roupas p.i.a lato eom perfeição, em S, 13e S-í noras. Mais barato que ninguém.

Ê ADMIRÁVELDa--iiasaqiniit_i pequeno resumo

des preces de algumas confecções, paraque opnblieo ajsiize a real barãteza destaca_sa :

Uma legitima casaca on sebrecasacaiie paran»

'francez on elasticotine, toda

fi-urrada de s*is, da Maison Contamo Goutictiou.-lOS _3OS00O .

32 quem deixara de mandar fazerpor medida min sobre, colete e calça depanno preto fina psr sosooo?

ErnSm. quem Tara. como nos,nm riquíssimo fraque, colete e calça depanno fino. diagoaal ou de casimira dee«>r superior por-isS r> 30S000-?

TBCaverã quem deixe de mandarfazer por medida mm rico terno de che-Tia-t, casimira de côr, diagonal ou pannopreto fino p>iw 33S. 33S e 3SS. feitosa Pedro II, Estrelh do Brazil ou Gani-besta ? Panc-c impassiMl.'

jXinsuem pmç compelir em fazer,como nós. nma rica calça de casimira deèôf, cheviot on. de panno preto fino por12S000:

Quem rara tuna calça e colete debrim braneo superior 110, obra perfeita,por 13S ¦» Sã na Estrella do Brazil.

a-ímu como encontrarão uma infini-dade de sobies, íraqmes, sobretudos e ja-quetõesde panno preto fino, casimiras-dec3r. diagonal e pânno piloto, por preçosinsignificantes. . grande numero de pale-tõõ-saceos. calças, coletes de casimirade eiJr. p.inmo preto, diagonal, alpacas,brins b_taw.s e de cór, a escolher, de 3$a i_4:ooo :

12 LIMO DiS.PC lis IX i »

mno.Di PMMBARÍTO, SEMPRE BARATO!..,

IIIO nosso dunlo ostujielomciuioiito ó iuoontostavolmonto o quo mols vantagons offoroooora proços o

.naliUadcs ao lu-ondas, arinnriiilio o modas, sondo tambom o qtio mais tom oonoorriUo para sustentar opreços bai-atisüimos ao mercado om geral, oom o quo muito mora o oon.umldor 1

CONTINUAM AS PECHINCHAS!...A l#50O o motro A 3S o «IS cada dúzia

âc superior merinó proto, cachemiro, muito j do guardanapos de linho superior, muito grandes.A 1.S300 o motro

de lindas gronadines pretas, do xadrezIradas.

largo.A -100 i*s. o motro

"o lis

A GB cada umrico paletó enfeitado para senhora.

A SS30O cada una.

paletó branco, bordado a ponto real; valo 7f|000

A 2S o motrode veludo preto para paletós do sonhora.

A 1S300 o motro |.

de atoalhado adamascado do primeira qualidade.A 390 rs. o motro

do lindas cassas francezas para vestidos.A 34.0_.__i. o motró

de litihos suporiores, dò coro3 lisas.A 300 rs. o motro

do popelincs listradas e do xadrez.A 400 rs, o metro

de diversos tecidos de lãs, modernas.-A SOO rs. o motro

I de setinetas de lindos e modernos xadrezinhos.A 30$ mola dúzia

A IH o motro j de camisas de peito, punho e colarinhos do linho.Üüi,?. «2?in0 linll0s d0 côr' do P1''"16"'» qualidade, A OH mela dúzia

dé coroulas de superior crotontio trançado.

de merinó-cachemiro do côr, com 6 palmos de Ilargo.

vale 1SSÜ0A 28 o metro

de lindos damacés pretos do soda.

A "700 ra. o motrode lindos e modernos tecidos de lã e seda

A IOS cada dúziade pannos de crochet parti cadeiras.

A ~1H oada um

panno do linho adamascado para mosa de jantar,ASOOrs, o motro

do nanzouk superior e muito largo.A GOO o .00 rs. o metro

A lí) oada poçado algodão para famílias.

A .'!,. cadacoleto francez de barbatana.

A 3S300 mela dúziado toalhas felpudas de fina qualidade.

A ÍÍÍSOO cada unionçol grando do brim americano.

A SOO rs. a dúziade lenços para moninos o meninas.

A 3GO rs. o motrodo lindos percales do bonitos padrõos e firmos.

A OH cada umflchu moderno, do froco do soda.

A 3SS00 cada. umasaia bordada, o de suporior morim.

A 300 rs.brius d'Angola, para roupa do crianças.

A GOO rs. o motrodo casimiras escuras para roupas de crianças.

A. 18300 o oórtode casimira para calça.

A SOO rs. o motrodo brim amoricuno, coin 8 palmos do largo.

A. 1 S§ 1 ! oada. m oia dúziade camisas bordadas a ponto real, para senhorade ftistito de cordão imporial, o quo ha do bom

branca ^^H^g^g^^^llglg ^gí ?&$ |P^g damassós, cre tonnes, roupas e fazenda*

DROGAS el-'f?

PRODUCTOS CHIMICQS

il

ATTENÇÃOPUBLICA

Hoiiãndae Vieira Lima & Cl, depositarioa do

Sr. Hollanda 1

Ellas, por si só, faliam bom alto e mostrambem claramente quanto é injusto e monos sincero

procedimento do Sr. Hollanda, com referenciaá nossa casa, quo cm nada prejudicou a S. b., anão ser o promover a venda de sou preparado porpreços inferiores nos estipulados por S. S. emleu estabelecimento, isto. simplesmente porqueassim o entendomos e julgamos do uosso diretto,como passamos a demonstrar:

A salsa, caroba o mauacii, preparadapelo Sr. E. M. de Hollanda, ô vendida em suacasa.'ou na da seus depositários os Srs.-VieiraLima & C, pelos seguintes preços :

VidroT>uzia ,.,..,....t^arã 10 tiu.zi.usJ como abatimento de 2 %.Porgunta-so :

A drogaria CARNEIRO, comprando sempre10 e mais dúzias de salsa de Hollanda a tõS. comoprova com as notas em seu poder, que com aba-timento do 2 % fica por -US100 a dúzia on 3S'JT5o vidro, podo on não oíferecer aos seus freguezesa gonulna. vorda-l-ira o lcsitimasuínu. ciiroba o juji_.in.uca. pelos preçosque annuncia ?X» uz 1 48SOOO ,^-7Vidro, iSsoO .

Eis o motivo unico que tem o Sr. Hollanda

^rsüÇÀQRec:;in-_te»Kl_ii___0s aos pais

fa __.._. í liaoa seus ücrrsspsnâienles

qns te-alias áe numiiar íaser enxovaesoit imiformes para os collegios de Po-Sto n, S. Peta de Alcântara, Naval.Aliliõ, ülcneses Vieira, Queiroi.Vici.orio,AqoÜBO. À!íiie:«5a Murlãns, Escola Inter-nacional, dirigida por E. Gambaro e suaesposa, ã raa Sete ie Si-tcmbro n. 51,e éséolás militar e 3c marinha, irc-moa luau-lareiii á çraade alfaiataria ES-TRELTA DO ERAZIL, por ser n casaqne v-nJe mais barato c mais va-aiagensci_ÊfKCi ao resJeítãTCl publico.-X- 3—O pn_licò.qa«'dêséjãrpossuiras siiMimes e 5»:íraJi;.siaias rònjsàs dn

de

-.-í***!!.-aaran-ie »v p:-»ial: sr alí..5ataria Estr.--Ila do

3S00030S0U0-tsâoau

BedzíI, acieiclísso —e veja não com-pr.tr ea «iníra casa.

.Nosso -staliBlecluieiito tem6 portai tio fronto o distin-gnc-sc Iiolüh de outros, na mes-ma praça:...

ESTREIM m BRÍ2IL1* ALFAIATARIA. T.O IMPÉRIO

O proprietsrio <s gej«ate deste grandee staÉêleiimc-ãio

Y*lal Fernandes Fam

81 Pra;a tía Gonsíitiiiçãõ 81RIO DS JANEIRO

,a.;oo

mmMARCA E3THELLA ENCAHNAXi

Sendo informado que Drogas e Pròdiíetôr! 'v-micos de Hamburgo, ede péssima t.r, ¦>'¦>se vendem no Brazil sob' umrrmaicu ii'.,:.^cisemelhante a minha marca, tenho a avdstir oPublico de esta impostura e lembra 1 o que amarca sob a qual os n-.-.-us produetos <_msido importados no Brazii por muitos, annose a qual foi registrada no Tribunal do Com-mercio no anno 1876 é uma EstrellaEncarnada em Fundo Brancoe traz a minha assignatura

JOHN WYMAN, Lohdoh.

PBDBAS AG0RIANA8 FAttA flLTRAR II•:.'..¦

Estas magnilicas pedras, approvadas pola illtistrada junta de liygiono publica e stibmottidasa analyse do um dos muis abulisados ctómicos desta capital, quo faz dellas o melhor coneóito,mereceram igualmente da parto de muitas illustrações médicas honrosos attestados, 0111 quo 1aconselham como um dos moios mais recoinmondaveis à conservação da saudo, muitns vez>alterada pelo uso quotidiano do águas ímnuras.

asozes

163 Â RUA DÂ QOITAIDA 163Eduardo Xj. da Silva Rilbeiiv (22

>£vJ-_'_2^/

PÍLULAS DE.AYERB'utilissi-

mo de vez emqaaado pur-gar o corpocom s-ilguiuiuisdoses destas

PÍLULAS^afim de eat.i~^ mular as _ÉTut_n c-

ções o rofres-car o sangue.

(181

®s absiiixo as.sSísaííiitSttSj to3_tl« rotwbid» _'--._i:íí.r_ onacom~

aos @i'.q. fazcmuleisms «lo 4eu'»_iBa n. -.onaglsiciis «So fiiiKnsi." ossoi!» {iedi<âos eítvxa nntocisdei»eâía, n&m de ««i^iacn í.oi'VÍdo,_ atesnp», 45 ].ii_rn. podes-CEUii }Ss*<i>vSd»ii&cis-i* a. r»gi|>£iiili- do. fiUsacSaü-aiisiL.-ii.y 8aaBí_iflãéi!i«Ílí5.„ |í«u'tii c» iUStí©iü!lva_i__iC5_a_a&. "^"-J"

I V. . I95 Rua do Ouvidor 95—RIO DE JANEIRO

(1-271

para declarar pola imprensa quo não se respon-sabilisa pelos seus preparados vendidos em aossacasa I

Nós, pela nossa parte, declaramos que pres-cindimos da confiança do Sr. E. 31. de Hollandapara continuarmos a vender e a garantir aosnossos freguezes, como deixnuios exuberante-mente provado, a legitima Salsii da Hollanda,emquanto b mesmo senhor não so digaarpro-var-nos o contrario.

• RUA DOS OJRIVES N. 127

j.yj.cARKEiiio a.".mDrosulstiis

isota.—Para não estaruios em desharnioniacom o Sr. E. Sjf. de Hollanda, declaramos emteinpo que somente nos responsabitisamos e ga-rantinioà a nossos freguezes a Salsa, Caroba eManacá, como sendo legitima e verdadeira, pra-parada pelo Sr. Hollanda. mas não nos responsa-bilisamos nem garantimos os bons ou miosresultados que ella poisa produzir. f 1-181

^fAmEE^\l£i^s==^'::^i^mifAj''-^- "t és ç A SJ r A E3-Ti4,=J''-lf.' SH^-ü1 S.R vi faAFsJJ=g__g|f

tS^!J^- yAx:yyi:AiAjA£JAi-//SbÊ?

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í tsas l*U.ui___a ceavam nasâJU^^eç<àt^sí v ¦ -*r "¦¦:uia*.a•>. ;; itt. -á*_.'tricncift

"STfcKtj;;»-3r«a.gig.3a 1&, a Anoitila, etc.t 6lc.

iV.fi.— Siijfir noas firma acquijuncta,p- _fa íw carie inferior de um rotulo verde.

| Dí»SCÚNTIAR DAS FALSIFICAÇÕES

f

1]

Üi WÊW ÉÉ li*- ÉÉ 'ülí1m w té ii m W wm

&1lâiiI,ÍÍims) ijg^i pssi vwa, (X-A

APPROVAÇÃO DA ACADEMIA DE MEDICINA DE P; RIS

O quinium Labarraque é um Vinho eminentemente tônico et febrifugo destinado à substituir todas aoutras preparações de quina.

O quin-ium Labarraque contem todos os princípios activos dos vinhos mais generosos.O quinium Labarraque é prescripto com vantagem aos convalescentes de doenças graves, as parturientes e

•t todas as pessoas fracas ou debilitadas por uma febre lenta.Tomado com as verdadeiras pitulas de Vallet, sio rápidos effeitos que produz nos casos de chlorose, ane-

mia, cores pallidas.Em razão da efficecia do Quinium Labarraque, é preferível ^^ C^Ptomai o em copo de licor, no fim da refeição e as pílulas de Vallet antes. ^Jfóffigd •?ãí/&ct%fáStft*t&<&-.Vende-se na mor parte das pharmacias sobe a assignatura: *

Fabricação e atacado : Casa L. FRERE ec Gh. TORCHON, 19, rua Jaoob, Paris.

WfíMW¦ H Ú 8111I ii.yJ.il ú lr nflLA r fLNi\ils 1 líiuílu ti lljyíájuy

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JÇV r'3C?rtx--'i;;;,.if-J!-' Tuc-.-t-uf i-;;.It _-tu:]3T.írmmmi (I fm .

S ~~. -S-S-X Hi.H^vinE^ ifA\

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POR PRECAUÇÃO

Declaro que não tendo confiança naDROGARIA

'de

JÜÜO WKMílESlAO diWÚim127 Rua dos Ourives 127

(próximo a.' KUA DE S. PEDRO)

não mo responsabiliso pelos bons on mftos resul-tados dos produetos do mou estabelecimentovendidos naquella drogaria.— Pliarmaceútico,Eugênio Marques da Hollanda.

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IAECA EEaiSTRADAApprovàdos pela Junta de nyqiene do

Rio de Janeiro e Departamento de Saúde daRepublica Argentina

Premiados com o primeiro grandeprêmio — Medalha ác Ouro — na Grande '

Exposição Continental de Buenos Ayres

RUA DO VISCONDE DO RIO BRANCO

ESQUINA DA DO REGENTEa_aa. mM ja._isíh__bo

Imperial laboratório pharmaceutico de pro»duetos modieii.aos da Flora Brazileira, proprie-dado o direcção do pharmaceutico o fornecedorda cosa imporial Eugonio Marques de Hollanda.Noticias o indicações reunidas do diversos pro-duetos medicinaes da Flora Braziloira e das mo-lostias pura as quaes são indicados como especi-llcos estudados, prescriptos o preparados pêlophnrmncoitttco o fornecedor'da casa imperíal-fiu-gomo Marques do Hollanda, oxporimentadós oattostados por notabilidades médicas doste páiz oda Europa. r

DepucaíivõPara tratamento radical da syphilis constitu-cional, impureza do sanguo, irrògularidades ôfalta de menstruaçao, ulceras do colo doutoro oda garganta; moléstias do pelle o darthroses, 03-cropliulas, boubas o rheumatismos chronicos poi*mais rebeldes quo tenham sido, so emprega a2 intura de Salsa, Caroba e Mànácd, elixir denü-rulivo do sangue, *

ffWg-ativo dopurativd :Nas constipnções rebeldes do ventre, ehxa-quecas, homorrhoidas, irrògularidades inehè-truaos, em todos os cnsos em quo 6 reclamado utópurgativo brando e eflicaz o como adiuvante dá

'balsa, Caroba e Mannca, nas moléstias preíedén-tes sao indispensáveis e não produzem colicas,ns Pílulas purgatieias depuratims de Velam-na, tônico recoiistituinto.

A anemia, chlorose, chloro-onemin, pobreza tosangue, amonorrhóa, dysmenorrhéa, loucorrhéa,flores brancas, hypoemia intertropical, anazárca,benbori. infiltração do rosto, mãos ou p6s, sócombato radicalmente com o Vinho de ananazfarrugmoso quinado.CaB^-Bâütativo tônico

Na dyspepsia, gnstrite, ga^tro-outorite, fra-quozn digestiva, gastro intestinal, fiatulenciaínnppotoncia ou fnstio, ntonin intestinal ou con-stipiiçiio do^ vontro, eólica nervosa, hepatiteSmh^pií':flsarto Ssbi^

ffi3xpocíoB-ant© halsaniicoAs aiTecções dns vias respiratórias, agudas ouclironicas, cntnrrho pulmonar —bronchite, he-moptiso, escarros do sangue, laryngito, bron-ciiorrhoa, coqueluche, brnncho-pnoumonia, tossonnctnrna. suo radicalmente curadas com o Xa-rape balsami.ro peitoral dn flores e bagos de aro-eira e nnictlagom de mutamba.

VfaiiJ»© «Io tFsiB'nl>eba 'simples e ferruginaso preparado èm vinha

de cajií

Estes vinhos, dnsobstruentos o diurelicos; pre-conisttdos como efflonjses uns afTecçõss do fi4doe Jiaço—hopntito o splenife atuídas ou chvonicas.vieram assumindo a catesnria de clássica medi-cinannra comhnl. _¦ taes onfermidades. Ascionciamedica e o omniriamndoméstico os aceitaram deproferencia pela natureza do vehiculo. •Asítâ-rlíeíimatSco

Pnrn combater o rheümatismo local, sobre ocornem), pulmão, músculos ou articulação o oi*v-stpelns chronicas nu agudas, ainda quando nSoso possa usar medicação interna, ó snfflciente otoso""0"10

anH-'''h'mmaii,:0 e anti-erysipela-

SIcB^iotisntoAsempigenü, darthros, escoriações e mnnchnsda pelle, cnspa na cabeça o sobrancelhas, blepha-ritos chronicas, cedem definitivamente ajudadospela.salsa e caroba, com a applicação Aapomaddanli-horpelica.

IPivasefvativoA caducidade prematura dos cabellos, a .lórnos bnllins ou raiz dos. mesmos, fleçmasiai «'nevralsins facmes, com vermelhidão, encontramcorrccttvo no oleo do oliva campestris

<M$tntaIgieoAs dores do dentes, devidas il enrinção out. ne-vralgia. por mais rebeldes quo sejam, desappa-rocem instantaneamente com a odontína

SSeffrBgetrant©Nosi-tjiàã enlidns, quando a massa do sansuase acha exetada são imprescindiveis ns saboro-sissimns limonadas tempnrantos ou laxativa _quo so podom preparar á vontade com a polpa ae'-lattnosaou conserva saecharina de tamarindos.

ExosíanatoPara netivaro appetite, na convalescença da .moléstias deprimentos o dar tom a opinaria femg*, exliibe-se. fechando o cnlaIogotTSiitrina fluida ou molha marítimo P POada um desses príidübtoá ó aconiDanhado doum prnspecto q„o indica os casos de sua àpulica-çuo e modo do ttsnl-o. «ppiicn-

üfantei^a .Bo tesíndnf.preparada com cascas de laranja amarga

Os effeitos nutrientes deste importante nrodneto nas iiiTocções das vias rcspii-atoria, S'grenniento por moléstias prolonga C," S"tismo, oscrop!,,, idoz. são de todo ponto iustifi"c.ido3 pel» applicação que delle fazem ns maisoltdel^S/108^ CÔrt0' deP-^ncianaoS

COLLFCCÃO COMPLETA OE LICORES

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