-' GAZETA*IfflTANmemoria.bn.br/pdf/348996/per348996_1887_00247.pdfRaMALIIü «JRTIGÂO cia r. nl do...

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a -' pobicara-sa gratultameute todo» artigos que forem de utilidade gorai. Redacçlo o typograpbii roa doRoiarlo n. 111. GAZETA* IfflTAN íf 6 *$S R8Bf llllli 101)0 POVO NITI1I1B W HJIZIL SEM KXGLUSÂO DE ADVOGAR O QUE FOR DE DfEITO EM RBLAÇtò A' HUMANIDADE I OS ARTIOOS ENVIADOS A BSTA RBDACÇÀO NÃO SR REST^UEM AINDA QUK NÀO 8B4ÃO PUBLICADOS As columnits d'«"ta folha, aobam-16 francas para R defesa dos nossos compatriotas, quando focem victlraasdo arbitrar Pula- des cominottidas por aulorida- des pollolaos, iidiiiliiistnitivas, Judiciarias ou consulares. «GO 7 K AGOSTO K 1887. ASSIGNATURAS PAGAS ADIANTADAS Por um anno (GôrteoNIcthoroy) Por seis mezes Para as províncias, por anno. . Para o ox ter lor 171000 l- II. -• 12*7 Mlirao ananal.-* grrg^eMla de*f w airifiii n Claadlno ti Sihn rlett»—MicjM e tyiagrainln rna ia «Mario n. 111 TIRAGEM 8:000 KXPS. FXrrhlFMF K' ¦••••o air«utt> « cobrador d'«Hta folha o W Albino Fnnsma da Silta. BAR lAtiENA tf nosso aponto n'esta cida- de o M. D. Vice-Consul do Por- tugal o IIIium sr. Josó Augusto burle* Gasi.tiihoira. JOÃO OOMRS K'nosso agente nVsti l»ca- lidado, o sr. Beraardino Auto- uio de Moraes. •OAZETA LUZ1TANA» Compra-se tfeata redac«âoi os números 157 e 208 d'osta rolna, pagando.se bem. ^^^^^^^ SlioiilAL Tornmdifse temida diantol A 11-spi.oha ja manifestou im de todow essa gente nau pede fittMI* eoodecoraudo osso bens- uiuubngo,ex.;eabolça,emui-.'»«'ito-dvoiflid,, com a oowmsnd, tasveze* aviil.i tudo» aquol- le»quo contrai lAo, ou da- qucilos contra os quaes forao assolados áasalariadauwute. Kssu gênio, emflm nàoó que vai procurar um alOüiguep^ra iloi-iuir, essa «ente conheço muitos quartos da sua gente, pMA •lonuir, o as veies tem melhores gabiuetos do que aquoliusque vivem pelo tra- buiüo honrado, por iiso nao do Isabel a Calliolioa, pólos Horvi ços presttfiOl "in prol de seus fllh>H, pula promptidlo o de«int«r. hho oom uo acôdo A sua JèfOM, quando o deMiuo Os impoln A esoorldii do u iia euauviuou A batra do um tri- banal, Man não ú xii a i>ss«s quo su os- t-nd* a <«U4 bandido; Portugal muito Ih» dovti também. Quantos tllhus d««t torrrto uboii- çoaio não estariam hoj ab»»ido- u«do" na casa d. Detouçlo ou n ««.»» --- , Umerco do uritnoiro «Joaquim Caota- nao de maneira alguma pedir uu% ,jU,, p,,, a,p.roco*a>< no dia >i Ws uma dormida ao albergue, aou de Ucar.au augoito.* ao regu eu jul(j .meiito, ti.ruundo mais pi••• caria a situação do tlguns du lios lamento dessa casa, que é »ò ao? compatriotas «mo um nas yei»> criada para dar ãgazaltto aos »'»¦*<> arrojad a ^«Nj>bafo do ai- " ' ,v. . . ,.^7t ..iiw i,rr.. ROíua hiacmd. autoridade ou p r "' , ,.,,,,'..,.,„... iii siiinuu.1 vingaiu;a«! lovoiid. -lhes ao mesmo teuipo, f*mul)rainoH<**p<,iWr ao sr. Miais- v lUu emprego tro o nume do proatimoso cidadil.i, (|im onciiu.i estasliobaa, aflin doipic nio sojüo olvidados pola muuifícon- cia r. nl do tbrono porttiguoz os sor- RaMALIIü «JRTIGÂO .,, .«iiiU» .w.i. viço» prostados a no.so* com ps Ksie íllustre e>cnptor por- trfoUgFnM torrtt, do Santa Crüsera tuguox, teudo embarcado em i occahi()os tii0 critica!i qUa0 dulo- Liaboa em companhia de sua rowls CONSULADO GERAL DE PORTUGAL Para os fln* determinados no arttg«» do regulamento a 3ue se refere o Decreto ri. 85a * 8 de Novembro de 1851, e para que chegue ao conheci- inento dos interessados, ne faz publico que por este consulado w procede na forma do mesmo Decreto, à liquidação dos exi- iruos espólios dos subditos por- Ugueaes, fallecidos ab-intesta- tua constantes da relação junta Antonio Pinto da Silva. BernardinoPorreira dos Santos Francisco da Silva Maia. Jogo Vieira Lima. José Augusto de Mollo. José Turibio de Meirelles. José liaria da Costa. Joaquim de Sousa Barreiros. Joanna da Conceiçtto. Luii Teixeira P'nto Ribeiro. Ma luel Gonçalvel (2») Manael José Atves Laranjeiras Conuulado Geral de Portu- cal, 30 do julho de 1887.-Da- niel da Silva Ribeiro, oonsul Geral.. GAZETA lüfllM ¦UazeU de Noticias* No dia 1 do corrente com- 10- Exiua. esposa e digna Iliba a 23 du p. p. deve chegar aqui por cales dias. S. Kv\ vem assistir à inau- üuracào do luauustoso edilicio, , do «üubiuete Poriuguez do pletou mais um anno de gl Leitura,» e deve passar dois ciosa o tllll eiistencía a po- inezeseuirenòs; o honra«que pu|arissiina «Gazela». Jornal a. ex». noa faz, e a seu honrado r irmão o sr. Cumuieudador Or- que tem leito extraordinari tigâo, aciuai presidente da di- serviços, a Gizeta vive e im rectoria que fundou o novo edi- licio do um padi„ „.,..._ . . portugueses no Brazil.Isem forças, sem grandes ele ——meutos que costumam garan RmalnaOrtigàoeasIraiileiras tu a existência de emprezas de tal natureza, a Gaz.ta en- , aiauai |iiraiuouw»" «• .^civiyus, <i u i&eia vi»c n mi- figfS ^' n|u"?am nece<s'" ,»diau de gloria para os dade Nascendo pequenina. ir,..rdinnr<am»nt'i aquecida polua raiui Notarns nln «¦• coDiarvã lu- eaodiicente. A recltaçlo de um su- noto Itovon dopois A tribuna o sr. Ribeiro Salgado nem seguida o sr Caetano do ('ostro quo ocupou a ntt«iiçio do auditurio pronunciando n u discurso Critico, motivado polo prei^olO ijuofo/. a rainh» deln/iu- lorri «o piiocipoD. (.'arlos de Por? tugal, da comuiiiuda .1» Unilio. 0 sr. Artbur Schutz, o «leador.u da diittnota looioVado, ocoups a tri- buna propondo que o Rotiro faça 'Opr«sontar \ bordo dn vapor om quo •on o om Inento li t tora to o sr. Ra- calho Ortigâo. Declara o sr. presi- i«nio estarem Ja tornadua as provi- i ncias par» ijue o Retiro presto ho- meoagom i um homnm da tomp«>ra i<> nuta/ol oscriptor. O 11 í w -1r '* ícadomico Ernesto Si-nra produz instrui tivi palestra tratando da phl- ¦loliigia do Hiinau»*. O orador puton- t-i* variada illastraçfto quo ho ma- uifestou polo agrado do que oatava possuído o auditório. l'is»ando-v á to.coira p.rto dos trabalhos pura disiutir-so o thema: Qual aprove»- 11 mais A scioacia o es|tintuali.sino ou o uiutorialiimo .' Vae A tribut.a o acorri-no pugnador da doutrina dos espiritualistas, sr. Claudino Xdtln que cita os nomos de Flama- rion. de Glad»tono, de Jo^ó Boni- facio, di» dr. Cantro Lopos o do mui- tos outros quot.un prostado culto a •^ssa dou tri que, ponsa o orador, ò a doutrina onde se acha a vor- dado. O valontfl dof-nsor ósocunda- do na discussSo polo jovon sooio o sr. Poreira da Costa quo com nota- ved facundm combato a opi^ifto do ar. Claudino Notto o sdduz novos arguim-ntoscom que convonce quo o mnt«rialismo nlo conclua do suppo- siçflos, sim do factos, escudados nu» motliodos ioduetivo e ileductivo. facto» táo claros como a lua meri- diana. O oradoril*«ixn a t ibuo. As 11 » raida da noito. Uop'timo«: o Ro- tiro ostà p«(íHndodignamento os»-.s- f.irços da Uonomoriia CoinmiRsâo Salvadora. Não tardaiá a chegar ás plagas brazileiras, o distineto e dénoi ado e^criptor portu- guez R; malho 0}(ligâo. centrou uma pleiade de jovens robustos e talentoso" que com municarain a essa criança Ia fortaleza que, hojo, a GaZ''t. meus nfo toado feito mais os- tragos era razão dn sr. S irrado tora feliz Idéia d'ágarrar no laço com uma pressa impersep tivel, O dar algumas voltas ao redor do ra istro que so ach iva no largo com a estampa do Santo que se festejava. Houve mais uma oceorren- cia de dois rapazes mal inteii- Clonados fizerem da porta do templo ponto do >*eu diverti- raontn para com as lindas vir- gous di fesla, mas também p;ts- sarara pelo desgosto do cm ror mais do pressa para cisa dn que tonclon ivíio, e Julgumus que estes, hfio continuarão a cahn em taes casos, ti\o puUCo vulgares em lugar sagrado. Temos por enquanto termi- nado e vamos ver o que mais so OCCOITO para oulra seinaua. Joào Gomes;: de Agosto de 1837. P. S li' preciso notar-se quo a vacca uio faria o que fez se a illüstrissiraa Câmara tivesse feito o telhei ro para o corte do gado, pois que, se o prCS- tito ainda estivesse na Rua te- riamos muito quo lamentar e o prejuízo em an lores o ima- gons, seria grande. 1 cias. RETIRO LITTERARIO PORTUGUEZ Rio, 7 do Agosto do 1887. aliergieNoelnrno Portaguwno Rio de Janeira Ha muitos que dizem, que esta instituição, servirá pa- ra favorecer os malandros e ba- gabundes de profissão. No entretanto não e assim; Íorque os malandros e baga- undos de profissão, tem geral- mente muitos conhecimentos e muito» meios de viver, vida re- galada, delles 6 que sfto forma- das as maltas de capoeiras, la- drOese assassinos que iufestgo esta cidade, tendo por, si infe- lizmente a protecção da poli- cia, e das altas capacidades po- ltticas; que se servem delles naseleiçovs, cbamando-lhes a flor da sua gente. B* com esses malandros, que os potentados da terra sus- tentfto, quo vencem as vezes as eleições, dando um banho de fumaça o navalha Cos seus contrários. Essahoida de gente mleliz- meate, vive. a grande uosta ei- dade, praticando os maiores crimes e dando ospançao aos m«aer« vieios. E' chagado o momento de 0CCUpa \w:M eminente na ver-mos de perto e de teste- America e c uma grande tn- munhar-mos a admiração que |jUna onije () povo encouira temos JiO intelligeute auclor seni|ire defensores que pairo- das«rarpas.»!cinem a sua causa. Conquanto nós, estejamos pelicitainos os proprieta- muito airazados na vida liüe- rm ja q lZeU juntamos as raria, comtudo podemos n'um |108Sas sautlaçòes ás de um po- ligeiro traço dizer quanta sa vo qUe p0S<ue Ufll jornal da tisfação sentimos era lel-o ao; estatura da «Gazela de Noti- nosso lado. Ram.dho Ortigâo e a pri- meiravezque vem ao Rrazil, e portanto será isso mais um »:„« nn.„ n raoa\\ttr mo« Na quintd-foira realisou osta so- incentivo para o receber-mos cioda(lo\m)l iüt08HBnt0 80HSa0 littô- galhardamenteraría a quo concorreu grando nume- P'nnic >hin KftStahtfi ma- rodo sociòs o visitantes. Pela prps: h pcis com Dasiauie iiw t|tfójjj M8uciado 0 8ri H(mt0 JoRO gUa OUf O íllustre romalICISla CoelhoBarbosi foioffurvcidoaolt^- ü«...7n wmiü nitri-i nara vir af» tiro ura fX'*mplar do roínaoc^ do (leix:i a i\Xá paina para vir ai» p^ul pAfi|^ intitulftdo _ Sftldo de Rrazil honrar nos com a sua COntHsàinoia noite, a sociodad- . ..medica protectora enviou os seus VISlia.statut s Agradeço o sr. prosidonto O medie da litteratlirapor- aos offortantos os seus mimos, eom t,.g.,m v«in acompanhado por fflfi$SS& ÍÇShí^ SUa idolatrada esposa e por theca do Retiro soia um grando ma- c.v, nctrínwiila lilha.nancial de çouhücimonlos. Ooònna sua estrimecioa uma.g tnbuüa 0 Hr Luiz KrHgttqU0 oiai- DltaS estas palavras COUI ttt 0 valor doM portuguozes e di-s n on.ili » Ai ònn-rídade a°M parabnna por vor quo a toiboua O CUMUI Oa Mliuriuaiie, >u do H'üliro 0 ja uraft gMndi» «-acolá IrOS restl agora, d''pi»Ís dft Sa- pratica d'und'i mihirâo, om br.-vn,ta- b^ .««c n <i%t rrt^.iliii-qu Os'íe- lautos adestrados ua art< de fallar. er-UlOS a .sUa resollicao, e>ptAgradeco 0 gr. oommendador rarmos, embora anciosos pelo Rodrigo de Moiio, om phrases '-¦' -ntos, o doclara quo, nos qoo viajou, ora corrente a opiniilo seguinto outro pessoas que jA tinham permanecido co Brazil: Qnom jA viveu oo Brazil doiiá ücar metade do coração. 0>%cupado- pois a tribuna o ^cadomico Cel*is dia feliz em que elle saltar em j^-Jj ;?ajoa nossa terra. Eduardo Magalhaos JOÀO GOMES Usassinatos e ferimentos «ra\es A policia nflo ronda mais felizmente, o que demasiada mente nos agrada, mio observa ordoits de seus superiores mui- to bem, o subdelegado o inspec- torçs uio uzilo distiuotivo pelo qual se reconheça ser autori- dade ainda melhor... o oinfim o companheiro do Rio abaixo nas façanhas que todo conhece; continua a dar seus arrotos de valontffo como o fez em a noi- te de 29 do pastado que em casa d'uina «agonciadeira» aonde so achava, toudo-lhe outro batido na porta, respoudou-lhe que nilo o encommodasse pois que tinha furado um o qual se achava no comi ter io, e que nao lhe custava fazer o mesmo a outro ! Um cidadiío presiaute. e alem disso du credito iuabala- vel, dou parte do oceorrido ao digne promotor publico. Na opinião do publico Pio- rencio mudou de phlsiohoraíà e nüo encara com qualquer pes- soa a frente, e nós bem sabemos porque. Nilo tem havido mais mortos e, é isto, o quo nos convém, e portanto passamos a novo as- surapto. A festa do raartyr S. Manuel esteve esplendida, nem podia ser por menos visto que a com- missfio para tal fim, foi com- posta da 11 r do povo e os re- verondos Vigários Josó Augus- to, Padre Manuel Roberto, e Padre João de Mello. A musica regida por João Amoritn fez parte dos festeiros porque nada percebo do sou tr.ibi ho. Houvo na estrada da procis NOTICIAS DIVERSAS Noticias da 1'eiceira 0 collegà da Terceira é contra a idòa de portos fran- co.> nos Açores, attribuida ao sr. ministro da fazenda, —A misericórdia d'Angra acaba de liquidar um le ado que llieioi deixado por Do- mingos Machado Dutra, na importância de 2:705$?80 rs. Diz o collega acima cita- do: Continua a daros melho- res resultados a escola de de- zènlio industrial creada em 1885 pela Junta Geral d'õste tlis»(ricto, è se não, pode iiuvidar do adiantamento <jue tem lido a classe artística. Desde o anno passado quo a Junt» Gorai tem representa- do ao governo mai*d'uma vez, para que seja estabelecida uma nfficina antiexa a esta escola, para os trabalhos de madeira, ferro ou molal, afim dn dar ao ensino industrial a fôrma pra- tica. de que muito carece, como se estabeleceu nas esco- Ias de dezénho industrial de Pnrtalegre e Alcântara. —A sociedade cooperativa de consumo d'Angra,em 1880 teve um giro commercial in- fer or ao do anno antecedente, sendo^õ de 6 por cento o «bo- mi»* para os >ocios e do 3 por cento para os ádherentes. Nota-se comtudo uma cir- eu instância importante. 0 ca- pitai dos sócios quem em 188 era de 585$160 reis, elevou- se a 4 014S087 reis no anno pois a tribuna o acadêmico üelos-I """*« «•» «•'»• •—.-- .v . ,a, A llr Uavondri» fliirdltfil FenlfcS ioo Vicontoque produ?. Inâtrüòil- sSO um caso, que podia dar em Ondo; sendo de Vil 0 numero Ulir. lliiMnare uaruiiín feoiw v&,.oaferencli.sofephyslcaío:ora- resultado funeitas consequen-j .e associados- o o fundo de Nio davembs dóixar por mnis dor, provido do uma esphern, os- cias. Foi a d'uma vaca quesen-Má*«iJS rBi« poL mafaMniiicjpal. i causa pala qual a terra sei tiin partido mini ripai de 300$000reis pir,. uma par- leira. —Soubemos por <im se- uiiniristi, q-' o ii "ij colle- m natural d'e-la ilha. Ilr.ava Ií-Ciado du bexiga» U0 mmuÍ- nario. —Na tarde do quinto fei- ra da Ascerição jnauguram-ae em Aiigra as corridas de tou- ros. —Produziu ll."i.<0ü() ià. livre do depezas o b zarprof movido e.m Aliara para ajipli- ei r a roupas de creanças po- bres para solomnisar o nasci- menlo do príncipe da Beira. —Tem progredido aja- brica de loura «Progresso An- greosp.• —(is queijos da fabrica terceirense lera lido grande acceitação nos mercados, o «pie fez nugmenlar o fabrico e consumo de mais 200 cana- das de leite diariatiieiile.» (Ext. da Persuasão) Bexigas A respeito dn tratamento da terrível enfermidade, pu- blicou um Íllustre medico de Portugal interessante caria, tia qual reproduzimos a ulti- ma parle, pedindo para ella a alteoção dos proQcionaes. ¦ ..As bexigas aijui tive- ram uma vida ephemera, ju>- lamente porque, em v- z de naturalistas, dias encontra- ram médicos—justamente por- que, em vez d ' llr facilitar a sahida, nós havemos feito isto simples nenle: nâo as deixar sâhir ! «0 caso é bem simples. As bexiga- tem por origem um organismo vivo, microscópico —um mÍci;rtb1o~qtie p Unia aos milhões no corpo huma- no O veneno para elle ò o sul- pliurelo do cálcio «Esta população origina a febre; o veneno para esta ó a aconilina o ò hydro-ferro cya- nato de qninina. «Um grano Io de cada ura, p tão cedo quanto possivel, de quarto em quarto de li u'a ao principio, ale á iniolerãn- cia do estômago; em seguida, depois de um breve descanso, de meia em meia hora, lenaz- mente, insislèntemenle. de dia c de noite, ale a queda da fe- bre c ale o abortaniento ou desecca.mènlo da erupção,— Ires, quatro ou cinco 'lias. om vez de Ires, quatro ou cinco semanas! «Prova real—Todos os ca- sos quinze —- tratados por mim nesta villa foram abor- lados Ni epidemia qu" pene- Irou e se eslendeu em S. Mar- linbo, quasi todos os casos fo- ram abortados, alguns domi- nados na sua intensidade e ¦ riem um» levou a sua preza ao iam uio.» m -<â ¦¦¦'&

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    Man não ú xii a i>ss«s quo su os-t-nd* a *eu diverti-raontn para com as lindas vir-gous di fesla, mas também p;ts-sarara pelo desgosto do cm rormais do pressa para cisa dnque tonclon ivíio, e Julgumusque estes, hfio continuarão acahn em taes casos, ti\o puUCovulgares em lugar sagrado.

    Temos por enquanto termi-nado e vamos ver o que mais soOCCOITO para oulra seinaua.

    Joào Gomes;: de Agosto de1837.

    P. Sli' preciso notar-se quo a

    vacca uio faria o que fez se aillüstrissiraa Câmara já tivessefeito o telhei ro para o cortedo gado, pois que, se o prCS-tito ainda estivesse na Rua te-riamos muito quo lamentar eo prejuízo em an lores o ima-gons, seria grande.

    1 cias. •

    RETIRO LITTERARIOPORTUGUEZ

    Rio, 7 do Agosto do 1887.

    aliergieNoelnrno PortaguwnoRio de Janeira

    Ha muitos que dizem, queesta instituição, só servirá pa-ra favorecer os malandros e ba-gabundes de profissão.

    No entretanto não e assim;

    Íorque os malandros e baga-

    undos de profissão, tem geral-mente muitos conhecimentos emuito» meios de viver, vida re-galada, delles 6 que sfto forma-das as maltas de capoeiras, la-drOese assassinos que iufestgoesta cidade, tendo por, si infe-lizmente a protecção da poli-cia, e das altas capacidades po-ltticas; que se servem dellesnaseleiçovs, cbamando-lhes aflor da sua gente.

    B* com esses malandros, queos potentados cà da terra sus-tentfto, quo vencem as vezes aseleições, dando um banho defumaça o navalha Cos seuscontrários.

    Essahoida de gente mleliz-meate, vive. a grande uosta ei-dade, praticando os maiorescrimes e dando ospançao aosm«aer« vieios.

    E' chagado o momento de 0CCUpa \w:M eminente naver-mos de perto e de teste- America e c uma grande tn-munhar-mos a admiração que |jUna onije () povo encouiratemos JiO intelligeute auclor seni|ire defensores que pairo-das«rarpas.» !cinem a sua causa.

    Conquanto nós, estejamos pelicitainos os proprieta-muito airazados na vida liüe- rm ja q lZeU tí juntamos asraria, comtudo podemos n'um |108Sas sautlaçòes ás de um po-ligeiro traço dizer quanta sa vo qUe p0Su do H'üliro 0 ja uraft gMndi» «-acoláIrOS restl agora, d''pi»Ís dft Sa- pratica d'und'i mihirâo, om br.-vn,ta-

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    Serirdade de lleieürrirla Brala enorme queixpublicas a uroposta, favora-velmonte informada pela re-partição dos correios e tele-graphos do reino, relativa ámaravilhosa invenção do sr.Joaquim José de Almeida, aque ha dias nos referimos.

    O sr. Almeida propõe-se,com o auxilio do referido appare lho, registrar, «ab ver-Dum», qualq»ier discurso poimais veloz que seja a palavrado orador, terminando assimcom as innumeras queixas demuitos srs. deputados contrao actual serviço, tachygraphi-co, podendo elles apparecerem na própria sala das ses-soes (stenographia electrica),ou a qualquer distancia doorador, como por exemplo,entre os prelos da imprensanacional (telegraphia slenoele-cinca), podendo ser impressoá medida que vai sendo pro-nunciado nas câmaras.

    Oapparelho referido nãosó reproduz o discurso ua to-talidade, mas com extrema fa-cilidade pode, ao mesmo tem-po, apparecer repetido quantas

    • llwtlti prtlglet isoras da sua disso, de pliobi-O ir. Luciano de Caslro. Igraphia, oecupam-se 0, e o,

    iniiihtro du reinou presidente cegos «nur»los-mulo-» tem 18.do coiiMlhodü ministros,apre- A sociedade promotora dasentou em sessAu du 4 do m*i I0üi»i«raiiça das claases baixasündo a câmara dos deputados ta» " • « vendo lur.» doda uação portuguexa. a pro- mhuse licoro*. 8; os-ftbri-iiosu que se sugue para o ser- cantes do doces. .{; oi M^n-viço do exércitos "ortís "rt ^Bragio hunuiim, 7;

    Altera o serviço do rer.ru- ¦« «^rouoin.i* 3 e m f ibn-lamento militar, estabeleceu w»nl»s de gat, 2.do as seguintes bases H' W1 JJr,IM^ WSW»J

    Abolição das idílicos em|H»lacoi lomflnlimleií !•ublituições; m ,,,!ürtíU5 { *» c,,M,el e

    Serviço iiessoal e obriga- '«aiá »» Ünalmeute, em iro-tono, trocada números, e sub- V» ps restaut...s publicam-stituiçâo entre irmãos; * n;l!í hWM "V1'1*- ,,e dispensas do Retiraram ilVta vill» hon-serviço efl"eciivo, cum sujeiçã-» tem domingo, os Mlssioiiarinsao serviço da reserva; do Varatoj.». que aqui estive-

    Voluntariado de um anuo. rain.pcnuitlindo a passagem á pri- As Li-atas, que de noitumeira reserva depois de um atroavain as ruas, que borra-exame pratico dos exercícios vara nas igwjas, cantando commilitares; grande enfado do mundo e com

    Greaçào de uma taxa mi- muito afeno devoto:lltar, paga por todos 08 que Adttuü, limuodo —Adooa,i'. torra,*T . ' .„.„...«.1........ tíád»M«tuc«atlo — Viva Jeiu*¦ :aal oit-lhf agoru aaudoaaioeala

    J6 14 vai o fr- i Antônio..1* !4 vai o noüBO guia,

    Que noa dtiaua «ntiogaosAo COr«olo d*i Maria . .

    .Ia U vai o iVai Mautd.lá IS vai a ao«sa lun

    iiuu mia doiiun oniragiiasAo cor «çao do Joüup.

    A suieta tocando, annun-••.um a hora do jantar temeiasseuto, eu, e mais convida-dos. Km poucos momentossurgirão as meninas que to-manio assento a mesa via-seperfeitamente o sorriso brin -car tu.s lábios, e u n olharalegre e osperaiiçoso iiaquellasmeninas.

    Bm tudo isto eslà .«vinho-lhado um futuro risonli i queas o«pera pela dedicação aotrabitlbo que as eunobrece.

    A Kmr o>|h)s.i do sr. Car-valho que fazia as honras dacasa. tratava a todos com ocarinho do uma mão ostro-inosa.

    Ali estav&o tamlnm Ire*

    Sentis meninas, illhas d» sr.

    iiüeiro de C trvalho.Honrei-me as 8 l|2 hor.is da

    noite com o coração cheio dejúbilo por ver ali remar a par.e alegria, fecundada pelo ira-balho.

    Luz Kkaoa.

    hFABIUOA

    príetarii. da Fabrica de Flun«a do :Fasaido, deu uo dia 4 do correalo |um opiparo jantar ««ut bonra do dia

    'aiu qut> «iu a lua uVato mundo.

    Convidando todoa oe eooa outoe

    DRFLORES HORPHANOLOOIOA

    * uci»rre hoje oito dias

    que tive uma das maistE£ÍS2*8&S*^ agr*la.e.s impreiaSiH tt» m.-por contar eate pr.-timoao batalha- ub;i vida.tlor mata um aono da vidaactivaa j a«.„. . ..... ,t, «*_ jj„ »,%„i...labortoaa no ofanoao trabalho da de- | *«VÇ - SatlSÍaÇão de COnhe-•envulver uma ioduatr.a; e banefi. , cer 0 ÜlUStre SI. HlbeirO de^¦S^SS^ *HW-.4i Fabrica defea muima e amialoaoa bna.laa ao j Klores liorpliallOlo^lCa emar. Carvalho e a sua lia '.a. aaaUa delabnca de fl >re llii que an nao vouporque poieo *»t caçado como pombo,paio theatro vou maieafgurodoq'!»tmtar % mnlia tida otu ria.:o nâo aeaoteade oomiafo

    Todoeee jornatae fi/ario a edite aOiovaoi Bmaeiiel, elhé.um tjran.ieartiata.

    A Priaceta m «ndon dar uma com-aaoda, ou nunca terei uma cora-manda, tanto doaejo qu.»eu tenho vitto. Somoa doue prei> u-dsatoa a commenda, *\\ e Souveui--,alia porque doacreva os toiUttna, omtoilettes ti ta tr.«J» também dose T»>-lha, nlo st.d .1 >.• n.ia trex qual »*rà ofeliaardo. \g -r.» »u eatou ó com ou-traa idei^a. J aè Telha em sana mi-oaquinhoa, dia o diabo, co'iaaa d-lo latinado .'Kcriplu. PiauVir" Uba-gaa. e outrne pouuaa nolaieii».

    VAItlEDADE

    leflexaesArgus o celebre pasioi de

    cem olhos, transformado empavão, nâo atinaria na causaeflicitmte das manifestações.Ssrà moléstia e moléstia con-lugiosa este a ferro cm (a/.criiiauife>l,içòe-íljiie santo amorè esse que nos impelle ,a ir acasa do nosso visinhi mtisch"g «do tocar gaita i )'â > in-veterado vae fleando o syste-ma, que não tem manifestiòãosomente quem chega ás altasposições: o quemdelias desce,ás vezes pouco limpamente,outras sem razão de descer,tem. exactainente por mo,manifestado soleinne, maiii-festação pucha Ia, un que to-ma pariu qiiantt m.i de qi|;i|-quermdh.ral regular Toda-via, tem, o vira e ahi è quocau-a susto, em que não n t«verá crêatura p.irt mauifes-i et ! Qie de^con-olo. pois,para o qu ¦ d* x» oliai?., o que volta ao pais, oque volta para o paiz, o queja voltou, o que .\siá para isso,» que diz quo yae, o que vae• uão volta, o que trabalha, oque finge que faz isso. o quepromette que ha do fazer isto- aquilloem favor deste ed'a-queile, etc.. etc.

    tNestas condições, e portantos motivos, tempo ha devir em que, aeab idos os moti-vos, acabadas ficam as mani-festações. e então preciso è tercuidado eom os que morremse não pregam com o retratode fulano ua repartição tal,para repartir polas aspiraçõesdos mais chegados. Eu não es-lou livre. Um dia, quandoDeus for serv»do, sou alvo deuma manifestação por partedos meus numerosíssimos ami-gos que vêem em mim ummoço guapo, mu Enè.i3, umaesperança, um digno emulodo melhor r&biácador que exts-

    ¦*¦...-.

    Htfi

  • "!>Vj

    Ia por esse mundo alem, ochapam-me o rntratn ua pa-rodo com dedicatória cumpri-da o dourada eabi csiou euuai ninlim hote quinta*, de-baiiodiiparniirâl. caem Imr-teUo. E fica om ente obriga-do a estas coum*. Mm poderappellar ao menoi* para a pri-meira instância, pois que aminifoUçio obndeee semmai* delonga* à intimntiva:•surge et umbnla i Kninguomescapa, porque a fe»ta tom o

    gosto de lambedor e tomadaa primeira colher aquillo éom manancial de b* n*.

    Toca a musica, ouiem-eorad* res msvimio* e algun*lambem caridosos, que no li-mitain «t pe do llabira Campo

    Bnu*a, Marque «Si 0. RtCt-bom oargaa A roofignitytu - i'«-msainpra |rrand« i|h|»d.iI . «In «a|; nbindua es>'«llADl«a-omiiiodoit quo tn-raorgaaiaado i>ara omio ramo SDOOB-Imin-h-wmpr» um |»rand- • varia-do SOrUaSDtO do f«/«*adaii, ri.in.a-.arit.wr.nhi.», l«»ii *ar*'ii*«. drofraH, ml-V-il". ¦,ha|l«..-. urtiKo* do (auUiaaa,uiudit» etc -te..

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