Download - -' GAZETA*IfflTANmemoria.bn.br/pdf/348996/per348996_1887_00247.pdfRaMALIIü «JRTIGÂO cia r. nl do tbrono porttiguoz os sor-„ Ksie íllustre .,, .«iiiU» e>cnptor .w.i. por- viço»

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    pobicara-sa gratultameutetodo» H,pula promptidlo o de«int«r. hho oom

    uo acôdo A sua JèfOM, quando odeMiuo Os impoln A esoorldii dou iia euauviuou A batra do um tri-banal,

    Man não ú xii a i>ss«s quo su os-t-nd* a *eu diverti-raontn para com as lindas vir-gous di fesla, mas também p;ts-sarara pelo desgosto do cm rormais do pressa para cisa dnque tonclon ivíio, e Julgumusque estes, hfio continuarão acahn em taes casos, ti\o puUCovulgares em lugar sagrado.

    Temos por enquanto termi-nado e vamos ver o que mais soOCCOITO para oulra seinaua.

    Joào Gomes;: de Agosto de1837.

    P. Sli' preciso notar-se quo a

    vacca uio faria o que fez se aillüstrissiraa Câmara já tivessefeito o telhei ro para o cortedo gado, pois que, se o prCS-tito ainda estivesse na Rua te-riamos muito quo lamentar eo prejuízo em an lores o ima-gons, seria grande.

    1 cias. •

    RETIRO LITTERARIOPORTUGUEZ

    Rio, 7 do Agosto do 1887.

    aliergieNoelnrno PortaguwnoRio de Janeira

    Ha muitos que dizem, queesta instituição, só servirá pa-ra favorecer os malandros e ba-gabundes de profissão.

    No entretanto não e assim;

    Íorque os malandros e baga-

    undos de profissão, tem geral-mente muitos conhecimentos emuito» meios de viver, vida re-galada, delles 6 que sfto forma-das as maltas de capoeiras, la-drOese assassinos que iufestgoesta cidade, tendo por, si infe-lizmente a protecção da poli-cia, e das altas capacidades po-ltticas; que se servem dellesnaseleiçovs, cbamando-lhes aflor da sua gente.

    B* com esses malandros, queos potentados cà da terra sus-tentfto, quo vencem as vezes aseleições, dando um banho defumaça o navalha Cos seuscontrários.

    Essahoida de gente mleliz-meate, vive. a grande uosta ei-dade, praticando os maiorescrimes e dando ospançao aosm«aer« vieios.

    E' chagado o momento de 0CCUpa \w:M eminente naver-mos de perto e de teste- America e c uma grande tn-munhar-mos a admiração que |jUna onije () povo encouiratemos JiO intelligeute auclor seni|ire defensores que pairo-das«rarpas.» !cinem a sua causa.

    Conquanto nós, estejamos pelicitainos os proprieta-muito airazados na vida liüe- rm ja q lZeU tí juntamos asraria, comtudo podemos n'um |108Sas sautlaçòes ás de um po-ligeiro traço dizer quanta sa vo qUe p0Su do H'üliro 0 ja uraft gMndi» «-acoláIrOS restl agora, d''pi»Ís dft Sa- pratica d'und'i mihirâo, om br.-vn,ta-

    b^ .««c n

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    ¦fí°W&r.

    u\m\ liwtana

    í- .

    I,v-

    Serirdade de lleieürrirla Brala enorme queixpublicas a uroposta, favora-velmonte informada pela re-partição dos correios e tele-graphos do reino, relativa ámaravilhosa invenção do sr.Joaquim José de Almeida, aque ha dias nos referimos.

    O sr. Almeida propõe-se,com o auxilio do referido appare lho, registrar, «ab ver-Dum», qualq»ier discurso poimais veloz que seja a palavrado orador, terminando assimcom as innumeras queixas demuitos srs. deputados contrao actual serviço, tachygraphi-co, podendo elles apparecerem na própria sala das ses-soes (stenographia electrica),ou a qualquer distancia doorador, como por exemplo,entre os prelos da imprensanacional (telegraphia slenoele-cinca), podendo ser impressoá medida que vai sendo pro-nunciado nas câmaras.

    Oapparelho referido nãosó reproduz o discurso ua to-talidade, mas com extrema fa-cilidade pode, ao mesmo tem-po, apparecer repetido quantas

    • llwtlti prtlglet isoras da sua disso, de pliobi-O ir. Luciano de Caslro. Igraphia, oecupam-se 0, e o,

    iniiihtro du reinou presidente cegos «nur»los-mulo-» tem 18.do coiiMlhodü ministros,apre- A sociedade promotora dasentou em sessAu du 4 do m*i I0üi»i«raiiça das claases baixasündo a câmara dos deputados ta» " • « vendo lur.» doda uação portuguexa. a pro- mhuse licoro*. 8; os-ftbri-iiosu que se sugue para o ser- cantes do doces. .{; oi M^n-viço do exércitos "ortís "rt ^Bragio hunuiim, 7;

    Altera o serviço do rer.ru- ¦« «^rouoin.i* 3 e m f ibn-lamento militar, estabeleceu w»nl»s de gat, 2.do as seguintes bases H' W1 JJr,IM^ WSW»J

    Abolição das idílicos em|H»lacoi lomflnlimleií !•ublituições; m ,,,!ürtíU5 { *» c,,M,el e

    Serviço iiessoal e obriga- '«aiá »» Ünalmeute, em iro-tono, trocada números, e sub- V» ps restaut...s publicam-stituiçâo entre irmãos; * n;l!í hWM "V1'1*- ,,e dispensas do Retiraram ilVta vill» hon-serviço efl"eciivo, cum sujeiçã-» tem domingo, os Mlssioiiarinsao serviço da reserva; do Varatoj.». que aqui estive-

    Voluntariado de um anuo. rain.pcnuitlindo a passagem á pri- As Li-atas, que de noitumeira reserva depois de um atroavain as ruas, que borra-exame pratico dos exercícios vara nas igwjas, cantando commilitares; grande enfado do mundo e com

    Greaçào de uma taxa mi- muito afeno devoto:lltar, paga por todos 08 que Adttuü, limuodo —Adooa,i'. torra,*T . ' .„.„...«.1........ tíád»M«tuc«atlo — Viva Jeiu*¦ :aal oit-lhf agoru aaudoaaioeala

    J6 14 vai o fr- i Antônio..1* !4 vai o noüBO guia,

    Que noa dtiaua «ntiogaosAo COr«olo d*i Maria . .

    .Ia U vai o iVai Mautd.lá IS vai a ao«sa lun

    iiuu mia doiiun oniragiiasAo cor «çao do Joüup.

    A suieta tocando, annun-••.um a hora do jantar temeiasseuto, eu, e mais convida-dos. Km poucos momentossurgirão as meninas que to-manio assento a mesa via-seperfeitamente o sorriso brin -car tu.s lábios, e u n olharalegre e osperaiiçoso iiaquellasmeninas.

    Bm tudo isto eslà .«vinho-lhado um futuro risonli i queas o«pera pela dedicação aotrabitlbo que as eunobrece.

    A Kmr o>|h)s.i do sr. Car-valho que fazia as honras dacasa. tratava a todos com ocarinho do uma mão ostro-inosa.

    Ali estav&o tamlnm Ire*

    Sentis meninas, illhas d» sr.

    iiüeiro de C trvalho.Honrei-me as 8 l|2 hor.is da

    noite com o coração cheio dejúbilo por ver ali remar a par.e alegria, fecundada pelo ira-balho.

    Luz Kkaoa.

    hFABIUOA

    príetarii. da Fabrica de Flun«a do :Fasaido, deu uo dia 4 do correalo |um opiparo jantar ««ut bonra do dia

    'aiu qut> «iu a lua uVato mundo.

    Convidando todoa oe eooa outoe

    DRFLORES HORPHANOLOOIOA

    * uci»rre hoje oito dias

    que tive uma das maistE£ÍS2*8&S*^ agr*la.e.s impreiaSiH tt» m.-por contar eate pr.-timoao batalha- ub;i vida.tlor mata um aono da vidaactivaa j a«.„. . ..... ,t, «*_ jj„ »,%„i...labortoaa no ofanoao trabalho da de- | *«VÇ - SatlSÍaÇão de COnhe-•envulver uma ioduatr.a; e banefi. , cer 0 ÜlUStre SI. HlbeirO de^¦S^SS^ *HW-.4i Fabrica defea muima e amialoaoa bna.laa ao j Klores liorpliallOlo^lCa emar. Carvalho e a sua lia '.a. aaaUa delabnca de fl >re llii que an nao vouporque poieo *»t caçado como pombo,paio theatro vou maieafgurodoq'!»tmtar % mnlia tida otu ria.:o nâo aeaoteade oomiafo

    Todoeee jornatae fi/ario a edite aOiovaoi Bmaeiiel, elhé.um tjran.ieartiata.

    A Priaceta m «ndon dar uma com-aaoda, ou nunca terei uma cora-manda, tanto doaejo qu.»eu tenho vitto. Somoa doue prei> u-dsatoa a commenda, *\\ e Souveui--,alia porque doacreva os toiUttna, omtoilettes ti ta tr.«J» também dose T»>-lha, nlo st.d .1 >.• n.ia trex qual »*rà ofeliaardo. \g -r.» »u eatou ó com ou-traa idei^a. J aè Telha em sana mi-oaquinhoa, dia o diabo, co'iaaa d-lo latinado .'Kcriplu. PiauVir" Uba-gaa. e outrne pouuaa nolaieii».

    VAItlEDADE

    leflexaesArgus o celebre pasioi de

    cem olhos, transformado empavão, nâo atinaria na causaeflicitmte das manifestações.Ssrà moléstia e moléstia con-lugiosa este a ferro cm (a/.criiiauife>l,içòe-íljiie santo amorè esse que nos impelle ,a ir acasa do nosso visinhi mtisch"g «do tocar gaita i )'â > in-veterado vae fleando o syste-ma, que não tem manifestiòãosomente quem chega ás altasposições: o quemdelias desce,ás vezes pouco limpamente,outras sem razão de descer,tem. exactainente por mo,manifestado soleinne, maiii-festação pucha Ia, un que to-ma pariu qiiantt m.i de qi|;i|-quermdh.ral regular Toda-via, tem, o vira e ahi è quocau-a susto, em que não n t«verá crêatura p.irt mauifes-i et ! Qie de^con-olo. pois,para o qu ¦ d* x» oliai?., o que volta ao pais, oque volta para o paiz, o queja voltou, o que .\siá para isso,» que diz quo yae, o que vae• uão volta, o que trabalha, oque finge que faz isso. o quepromette que ha do fazer isto- aquilloem favor deste ed'a-queile, etc.. etc.

    tNestas condições, e portantos motivos, tempo ha devir em que, aeab idos os moti-vos, acabadas ficam as mani-festações. e então preciso è tercuidado eom os que morremse não pregam com o retratode fulano ua repartição tal,para repartir polas aspiraçõesdos mais chegados. Eu não es-lou livre. Um dia, quandoDeus for serv»do, sou alvo deuma manifestação por partedos meus numerosíssimos ami-gos que vêem em mim ummoço guapo, mu Enè.i3, umaesperança, um digno emulodo melhor r&biácador que exts-

    ¦*¦...-.

    Htfi

  • "!>Vj

    Ia por esse mundo alem, ochapam-me o rntratn ua pa-rodo com dedicatória cumpri-da o dourada eabi csiou euuai ninlim hote quinta*, de-baiiodiiparniirâl. caem Imr-teUo. E fica om ente obriga-do a estas coum*. Mm poderappellar ao menoi* para a pri-meira instância, pois que aminifoUçio obndeee semmai* delonga* à intimntiva:•surge et umbnla i Kninguomescapa, porque a fe»ta tom o

    gosto de lambedor e tomadaa primeira colher aquillo éom manancial de b* n*.

    Toca a musica, ouiem-eorad* res msvimio* e algun*lambem caridosos, que no li-mitain «t pe do llabira Campo

    Bnu*a, Marque «Si 0. RtCt-bom oargaa A roofignitytu - i'«-msainpra |rrand« i|h|»d.iI . «In «a|; nbindua es>'«llADl«a-omiiiodoit quo tn-raorgaaiaado i>ara omio ramo SDOOB-Imin-h-wmpr» um |»rand- • varia-do SOrUaSDtO do f«/«*adaii, ri.in.a-.arit.wr.nhi.», l«»ii *ar*'ii*«. drofraH, ml-V-il". ¦,ha|l«..-. urtiKo* do (auUiaaa,uiudit» etc -te..

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