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-'•¦ '-*»;'< ! I J.l s4l§pí' «?¦*•* •?>?>£ %m PERNAMBUCO—BRAZIL Recife—Donrâgo, 7 de maio de 1911 ÀNNO XXXIV-N. 124 at ía. -1 -•*; ¦»*: ^*^r?X;'. ASSIGNATURA* CAPITAI.: tílES MEZES. ...........60000 BIS MEZES . 12fl000 3 PAGAMENTO ADIANTADO REDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINAS Rua Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regene- ração n. 12, Numero do dia 100 réis 0 ASSIGNATURA FORA DA CAPITAI.: SEISM-iZES. i a e ate ¦ ¦ UMANNO. ... . . . . . 5 . . ' ESTRANGEIRO \ SEIS MEZES. . . . . t X: « . ,• ÜMANWO. . . . , . « PAGAMENTO IDIiáST^BOJ Numero -atrazado SüG réis ü^00| -Ziijfií»'' •16S000 S6£ú00 m FOLHETIM (i9) Sienkievlcz Desperdício de forças (Traducção d'A PROVÍNCIA) O homem fatiga-se. trabalha, reflecte ; e ellas... E' um genil passarinho a rapa- riga decimal... Quizera realmente poder ura dia vel-a dormir... Mas faz- se tarde! duas horas e meia!... Que é7 Em abrir e fechar d'olhos, eil-o de pe. Ouvia-se um toque de campainha da porta do aposento.. Schwartz correu para abrir e com o candieiro na mão, reconheceu a condes- sinha em no limiar da porta. Escava pallida e tremula, com os ca- belíos soltos, vestida- com uma camisola transa que lhe deixava o collo meio des- coberto.. , ²Senhor? bradou ella: venha depres- sa! -aeu pai está a morrer! Schwartz, sem responder cousa alguma, correu a segurar no estojo que continha as suas lancétas; depois, após ter acordado Au- «usünôvvicz e. de lhe ter ordenado que Ie vestisse o mais depressa possível, apressou-se em seguir a moça. !No primeiro compartimento em que entrou estava a caminha da condessá, toda em desordem, attestando a emoção de um súbito dispertar. No aposento seguinte, jazendo no cbao, estava o velho conde. Respirava, ou antes offegava ruidosa mente, tinha perdido de todo os senti- dos, o rosto estava quasi azul e uma es- puma sanguiaolenta lhe sahia dos Ia- üma congestão súbita, evidentemente, acabava de o derrubar. 0m instante depois, appareceu Augus- tiuoYíicz com os pés descalços, e apenas vestido.Bí:"'«a-'Wí Os dous mancebos trataram logo de levar o doente para a sua cama, sem dar attenção á condessá, ajoelhada aos pés da c^ma,,, Danois Schwartze Augustmowicz olha- ram am para o outro, com um olhar a„e significava claramente a impossibi- nrfao'« de esperar cousa alguma. _ n'".n Deus! meu Deusl talvez seja preciso ainda chamar alguém! gemeu a moça cou uma voz louca _ Vae chamar SCAugursÜnoW!CZ precipitou-se para a es- cada/não obstante a convicção que tinha de que, quando trouxesse o medico, o doente teria deixado de viver. Schwartz, entretanto, sem perder nada da sua presença de espirito, esforçava - se em prestar ao conde os primeiros cuidados que o seu estado reclamava. Sangrou-o no braço, fnccionou-lhe -rigorosamente as pernas e, ao cabo. de ajgons instantes, verificou que o perigo do momento eslava affastado. -Louvado seja Deus 1 Ha ainda espe- ranças ! exclamou a condessinha. Schwartz limitou-se a íesponder: ²A crise passou. À crise passou. Em breve Augustinowicz fez de novo a sua apparição, precedendo o medico aae tinlia ido chamar. H O -ir Skotnicki declarou que o doente estava salvo por esta vez; mas aceres- Sentou cam sua rude franqueza ordi- S, que se devia temer um novo ac ieesso que com certeza seria fatal. Tss m recommeadoa vigilância junto «o doente e que não o perdessem de vis- EXIJAM CIIDQI flICM oUrrLL«gLiiiu Tosse convulsa e coqueluche—Curam- se rapidamente com o Xarope de lobelia inflata bromoformada de Alpheu Raposo. Vende-se na drogaria c pharmacia Con- ceição.—Rua Marquez de Olinda n.61. As Velas de Berlhand pari. a cara da gonorrhéa, se derretem rápida e com- pletameate de modo que a base medica- mentosa actua do modo cerio 3 seguro contra a moléstia. Nas ilstu tratamento certo e racione,: a caixa. único povo selvagem, selvagem, na extensão da palavra. Ora eu não sei se estes humoristas acima citados e que tanto honram á França poderiam viver no Brazil; te- nho sérias duvidas ; mas quando os vejo pintando assim a Marianna de cá, a franceza, imagino o que não seria ca- paz de sahir do seu pincel quando ti- vessem de pintar a Marianna de lá, a cabocla. E ai d'elles!... Gonça-lves Maia. Afini-sima manteiga de mesa, de Mi- nas, dss marcas «A. Brazileira» e «F, De- magny» não tem rival. Quem a provou waaa vez não compra outra. <S de grande utilidade ao organismos, 0 constante das águas de S. Lourenço. A arte aleijr-i Gênova, !¦'¦ oe abril. Este artigo é escripta aa ítalia, onde o clima me aiínhio, m- -: as notas são ainda de Paris; sSo uma resonancia grata da ultima exposição de pintura que eu assisti, a exposição" dos piutorcs humoristas. E' sem,?re aborrecido ra gu de quadros que. o ver. Essa jnipossibUidaçI o melhor interesse ans dencia das opiniões 03 '. tes. Salvo o jor-ntãss dogmati faz íheoriss ou geraes, porque, especiü ,Asr de pinto- .Lior não | ode iira ao artigo c da coiuci dos contras- a faz predica, ¦i sobr.3 idéas 80Tôo'nti'ario, se tem de fazer nomenclaturas, a Zonophones e discos coro diflerença do 15 % nos preços das fabricas, vende a agencia na rua Paulino Câmara n. 3- sedar. -1; ge TIL.'®. Skotnicki correndo ! este ds Pafufiústínowicz po?-«'.ií novo na rua voltou em companhia de jovcJi ,y?fg_? depois de ter recituo^ *'«» confessou o conde e iw magro que mas orações. •administrou a extrema uoc.çao Depois retirou se c o completamente voltado a si. conversou com Schwartz, deu a bençama filha, af- firenou com insistência os seus sentiraen- tos catholicos e a sua esperança n uma vida futura. Assim passou-se o dia todo. Para a noute, Schwartz pediu a mo?a aue tomassse algumas horas de descan- S porque a intaliz, evidentemente nao v°>.PL i_:„ ^«Tjsigo, acabrunhada ao pela fadiga e pelo des- :2icíü. E os lei- io muito longe izar ou critica é antes um pre; tores da Provincia ca para o exame. Mas sua exposição, como toda expo- sição que se prega, podo ser vista por muitas faces ; e ura do? lados por onde tirar ums carta moralidade, fábulas' antigas, é o politico. i é muito theo- de bem governar os un;á fpntè de ri- molhar . bem um humoristas é . á «ntrada. .icüipõe ex- ue os pin- ... encaram a cen- de com pas- bom numa se pode como nas A politica, que para u ricamente a arte povos, para outros é diculo onde se pode pincei. O melhor do salão do justamente a parte que 5ç? Imaginem que ella se clusivament-í da feição np tores humoristas exppsiíDã Republica. E' um salão inteiro ; è uma boa tena de quadros. O espectador entra, ri se, ri se gosto, acha verdadeiro o critério e sa adiante com essa boi dos humor que bebeu á entrada. Muller representa a P^epublica dessas mulheres gordas e peitudas que ás vezes a gente nos mercados de verdura. A cara vermelha e incendiada, o papo quasi a cahir de cheio, e os braços grossos e carnudos süitenlam 3oiapim- polhus que estão agarraãos phenomenaes : são Fallières e Leroj pinta-a uma mulher uo de um bar, ou como diríamos ahi, de um botequim. Ella serve os íreguez-s e preside á discussão animada e pouco parlamentar dos seus fregueses. Clerice pinta-a uma coauierge rece- bondo dinheiro dos inqifdliaòs proleta- rios para dal-o ás classes privilegiadas, que são os politicos e os (; Weber (Jeau), na-.Nòlre 'onies, pinta -a amparada .. mamas Com a extránlia rapidez dc um l)o)kle e rasgando Do concavo longínquo o abysmo somnolento, A terra vae segMindo o luminoso bando Dos astros de que Deus recama o Armamento. A lagrima e o sorriso, o goso e o soffrimento, Tudo arrasta esse vôo no giro íbrmidando... Quem sabe onde nos leva o extraordinário alento Que vae, pelo infinito, os mundos carregando?... Passa um dia após outro. E,em marcha accelerada, Sem parar um instante, essa visão dantesca, Dos altos céos percorre a abobada sagrada... E vista assim, do espaço.em noite argentea e clara, A terra se afigura a bala gigantesca De um canhão colossal, que Deus no azul dispara. Das Senetos e peemetos. Mendes Martins. JZcharpcs novíssimos, grande e variado sortimento, recebeu a Casa Apolio. Rua dr. Rosa e Silva n. 74. Graucfe varie'5aüuiié faníásiis, ultimas novidades, ac&bv de recebeu o Jardim dos Noivos, rua do Livramento B. 2. O Tônico de Carnscsn vende-^e em todas as casas de miudezas. » A I um preto veiho congolsz, doente, tendo» ^"^ chmez armado <K porque t mesmo tempo podia mais comsigo, a tra- ;v.iceiros. >.::i>e des Co- - braços de j.-. ¦ xgs?tiaoO um espada- gão. Detouche pieta-a ama magra e desdentada, qu^rendí bonita, á força de earmin e ar mulher velha, ndo fazer-se * Por muito tempo recusou sa a seguir conselho dr, moço estudante; mas for- coso lhe foi afinal submetter-se a isso. Iates de sahir do quarto, estendeu mão a Schwartz o lhe agradeceu o ^chwartzÍVttvae occasião de observal-a ^Dwiíter dezoito ou dezenove annos. e„íborao desenvolvimento de suas for- e „Xc. fazei a parecer mais velha. SSfSS «»>» ra í°sf Ue eSl-4L'"~,p-nfje mas bem desenhada, iihicos. ^senxav^^Sypo perfeito da ele- Os dous estudantes canvaf **Aaugustinowicz foi o primeiro a çue- ^DizfcáfTens alguma idéa do que ^tfgnoTSmTdedo o doente ôa da familia Tjpns»' ^^fíeTão^uTerntnguem? I Sovemos de sabel-o quando chegar i occasião nec ¦ssaria. Estes infelizes de- *occ"Tnobres; muito pobres: o portei 3?5,«p me aue o aluguel do ultimo tri- ainda. Mas tudo le- ro disse me que ^fcrerquK^maiguma parte ami **delé „, tpas razão; haverá sempre tem- "" ' ««.nUr ni so quando chegar a jpo para pensart^H0WÍCZ que não ^gdeSobrar n'um mesmo as- Sumpto de conversa^^^ ._ \s..is, e»p=i; _ Wma .déa> DlSsa.me conde e a filha -,;lü recebiam visitas- ura. ó cousa im c„n. os^klífíiòrtà^. nuafto onde a Itnoça dormia^.^q^ ^ ^ r*™*4"dVTem~me uma idéa. Dis^-me ¦SS5a*5porteiro que o cond, H^A pSlcSça (des.gnava possível quei t-qQarto onde a 'nnrmiaS q"e ella^fique sósinha lenofs da morte do pai I Ouve a JJ U XI amiga, a sra. Witzberg, terá pbysionomia de uma honrada mu- tua •elia Oh! a própria bondade : _ E sabes se é piedosa ? ;omo uma caixinha de hòfctíà?ll moça e rebiques. Moriss, um pouco venenoso, pinta-a debaixo dos traços de ama dessas trot- teuses do boalevard, das peiores, pelo braço de um apache bebe \o. Villon pinta-a como uma velha gorda e avermelhada, escanchada, como Fa- Istaff, em cima do uma pipa. Uma allusão ao tio Fal iéres, que tem uma quinta no Louaiilon = Ranen pinta-a como uma gorda vae- ca de leite. Kerc repres?.nta-a n'arn policia des- abusado ; Molet, n'ama ?elha distribuin- do condecorações ;Dressd n'umá boneca de engonço nas mãos da Historia. Meu Deusl E quantos mair? Eis como uma grande parte tios pin- tores espirituosos compreheüdem Ma- rianna. Marianna, como os leitores sabem, e, na França, a Republica Todos a pin- tam feia, velha, de peitos cabidos e ver- rugas na ponta vermelha do nariz. To- dos elles tiram d'essa imagem tudo quanto ella pôde dar de rid-ealo e nín- guem furou as telas, nem prohibio a «exposição, nem mandou «dar uma sur- ra» *0 ointor, expressão gfnuina e ca- racteristiea da politica brazileira, nem o metteu na cadeia i Entretanto, ha alli, aos olhos £© mun- do inteiro, barões tret-nendss a gran- des vultos da política, Quando o representante 'o governo, o sr. Beaumetz, abrio o salão, plho», sorrio, fez um bello discurse cobre o riso na educação de um povo eulte e passou adiante. Jfào é isso uma bella ÜçSo sios nos- sos pretenciosoç dirigentes? Não c me.-- mo um precioso svcspíouia d'essa cul- tura moral que, para vergonha aossa,, inda não temos podido dar ao mundo civilisado? Quando, eu leio, ás vezes, um artigo de Rochefort, lemhro-me do Brazil, da mesma fôrma que, quando, por acaso, lia um artigo de Edmundo Bittencourt me lembrava dos estados. Vivessse Rochefort no Brazil e com especialidade em alguns dos estados, e os goyern°s Íá teriam ordenado aos seus capangas da policia que lhe que- .. Faculdade de direito Hontem esteve novamente reunida a congregação da Faculdade, para deli- berar sobre assumptos suggeridos pela nova lei do ensino. Essa reunião, porém, careceu de maior importância, por ter sido adia- da, para depois de impr ssa em avul sos a tabeliã das novas taxas de matri cuias e de emolumentos, a discussão do parecer da commissão formuladora da mesma tabeliã. Houve, no entretanto, um acto, que se não pode dizer não tenua tido cer- ta relevância, em face das manifesta- ções infensas ao novo regimen parti- das de dois professores da Faculdade. O dr Gervasio Fioravinti, logo no co- meço da sessão de hontem apresentou seguinte requerimento: «Requeiro que fique constando da acta da presente sessão : l.o que não foi discutida em congre- ¦ 9ção a constitucioaalidada da reforma do ensino; 2 " que o parecer redigido pela com- aiisãò eleita para dizer sobre a mes- ra i reformai abandoaou quaesquer con- troversias sobre este ponto, para, no interesse do ensino. afQrmar prelimi aarmente a necessidade de entrar, des- tie logi;. a Fítculd de <1a Recife, uo re- gimen de sua autonomia.» Esse requerimento foi approvado por unanimidade, explicando os drs. Cirne <: Amazonas,--que são os professores a que acima allu<timos--terem sido exclu s.vãmente iGdivkiuaes as opiniões que, era palestra, externaram em opposição •a reforma. ,Escrevem-nos a respeito da data de 11 de agosto: « Sr. redactor.—Lembro, de publico, por vosso intermédio, a idéa de se re- unir, immediatamente, o corpo discen- te da Faculdade, afim de assentarmos no prograrnma das festividades com qne, este anno, deve ser solennisado o 11 de agosto rememorador da creação dos cursos de direito no Brazil. Uma éxcellente circumstancia se of- fer^ce, d'esta vez, para que a comme- moração tenha o máximo explendor :- a passagem da Academia, do caruncaoso (jardieiro onde funeciona, para o im- ponente palácio da rua do Hospicio._ Mais appropriado do qu<3 esse nao poderia ser escolhido outro dia para a abertura do bello ediíicio, que, pele fin a que se destina e oor sua magni ficencia architectonica, b3m está a me- recer as mais pomposas solennidades inangurativas. Ora, o edileio, propriamente dito, está concluído. Os luxuosos moveis mandados construir especialmente para ornamental-o, pelo venerando ex-dire ctor da Academia, chegaram e, devem, mesmo, ter sahido da Alfande- ga, segundo consta. Apenas o que fal- ta fazer, são algumas obr*s externas: conclusão da calçada, demolição de uns cisebres situados dos lados das ruas do Riachuelo e do Hospicio, e a terrapleaagem da área que circunda as quatro faces dj edifício. Tqdo isso que falta fazer? será feito sem demora,' assim o espirito operoso do dr. Augusto Vaz, novo director, em- pregue n'essa tarefa o interesse que as injuneções do momento reclamam. E* preciso agir, n'esse sentido; mas ^gir, sem demora, porque a mingua de tempo, para que tudo fique disposto corjxo deye ser, n'esse sentido, é extre- ma, si se ajtténdjfr "a que uag resram mais de tres mezes. Atiro a idéa no seio de meus colle- gas. Os m>is influentes tomem a ini ciatiya e convertam-n'a em facto. Ella b.em ó merece. - - £7/n alamno. >> Notas eztrangeiras Dentro de algumas semanas, na álib.?.- dia de Westtninster, Jor.qe V assentar- se-á sobre a pedra histérica que. ha se- tecentos annos, serve nas coroaçõis dos soberanos inglezes. 0 rei Eduardo I, percorrendo a Escos sia, descobriu na abb idia de Scone essa pedra, sobre a qual haviam sido cor~;- d'is todos os mon;:rchas escossezes.. L-?- vou-a para Londres e desde então todos os reis da Gran-Bretanha se fazem tam- bem coroar sobra a pedra histórica. Jorg-^ V tem a original idéia de osleu- tar, no dia da sua coroação, o manto real do seu antepassado Jorge IV Não obstaute esse manto estar admirável- mente conservado, o rei encarregou s mais hábeis tecedeiras inglezás de liar- monisar o manto com as quatro vestes imptriacs, que o soberano, n'esse dia, levará e que se denominam «Coiobísn sidonensi ii), a«supertunica», o «paíUuni» e a fcarmilla». O manto da rainha Mary será também da côr purpurea e d'uma incòmpzrávtl riqueza. Falléceu, ha dias, em França, c.rr, 7i annos da idade, Alexandre Gjiffihajat. que consagrou arte toda a sa;i vá;:. * Foi úm compositor eminente, uri; era- dito, um virtaose e um professor adeva- ¦!.o pelos seu» discípulos. Dedicou se especialmente á musica a'o;gão, ocou- pando duranto trinta annos q iojj '- Jo nrganista da egreja da Triaiíé, om Ph>!s. Coiíaborou com Chr-rlp.s Bordes na Sério ia Cantorum e em 1896 foi con vi d adobar» professor do Conservatório. A litteratu ra musical deve-lhe a pnblícãçao dos Archioos do órgão, em que reuniu g?*fi- dc numero de obras primas antigas, jN - aidas n'um injusto esquecimento. ' A cadeira do Conservatório Víiga p.f.!o falecimento de Alexandre Guilmjní, wi ser regida por Joseph Bonnet, organista da egreja de Saint Eustache e discípulo do illustre extineto. mais que, repito, depositava n'elle uma confiança cega, que hoje deploro. --Pela concessão d'essas condecora- ções recebeu,alguma vez, qualquer quantia ? --Nunca! Servia-me d'esse meio para obsequiur varias pessoas das minhas relações, mas jamais recebi, em troca, a mais p quena remuneração por taes serviços. --E Valensi tambem era, como o sr„ assit.i d siateressndo ? -IgQoo-o. A verdade, porém, é que nunca rae pediu coisa alguma. Meule;naus defendeu-se, emfim, o me- lhor que pôde, Mas o juiz, pel.i sim pelo nao, man- dou o p-/ra a cadeia... até vêr e orde- nou detenções d'ouircs indivíduos de não menos impo: tencia, F i pr so tambem o advogado Gui- lherme Valensi. Essa individuo dizia se abertamente «fundador» da ordem «Croissaut Rouge •le M^roc» e, como por varias vezes lhe ;<bs rw-.orn qus ^ss ¦ inici íiv.* podia estava acarretar lhe desgostos, desculpava-se, diz. í.-uo : --Não se trata positivamente de uras ordem; mas de urna sociedade, cujo-. ráem&Vos usam uma condecoração com ¦ insígnia, líe resto, se es£i em nego- custo s cora:-a chancrliaria', •.«ii;;i <!c que o as;; d'^ísa i./js:gni ^'i ¦ ant .ris:i dó. 0-; ,r -pre-cni'- '.í-ís dc ^:üiej'- Hafid tão '-a. vérd.ideiroã :undad0r«s.d>i ordani 'ornas tiláo assignados pelo ulí-io. d est is expíicsçõss, G;jí viu-s;1, por vazesemb Contos escolhidos OS TUBARÕES '•>' e os nropi)i Não oi lherme Valensi rãçjfdo. for exemplo:' chegou ¦'. Jaris S lhe oíKrecer era Q.iando, ha tempo. dd Ali, o advogado fo; nome do seu vener.i Mas ue relação haverá entre tudo isto e a condfc ssa? v, t. caso, podia-se sollicitar dss - VáZÁ aue tomasse a condes inha sa seutiora te__fic ¦r%h a sua pro tecçao. 8°„Vu7ém cl«'a veio nar-. ihe^ intenta P Vlazão de mais 1 ruazau ©doente fez Su-bllQÔhwMte lançou uma rápida olha we;fom direcção ácama; depois, tran a Kiew somente nm processo! um movi di -aUiujado. proseguio qU tv-, ainda mais t»»r4 de pagar. Mas uísso oc .ado que íetorA de PB fór WTal. cupar-nos t^qa nm dinheiro ,_ _ ;;, ainda mais esse trimestje atra baixinho: •imes1 Mas disso oc ve/. o velho_deixegjg^j 0 ignobii tri- ¦'-¦•icz com _Ahl sim, mestre 1 ^^°pÇgSf S trimes- ^oZ somnolenta- A V** uma hisi<) ia . ^fsem X vejo bem que vou ador O sr no Amazonas, homonymo Pernambuco ou 0ra neoi» m--^ Bada mais dp que meu aS'me poz sempre furioso e _uvir cobral-o. me y ^ propí-ietario sonhei sempr^™ dQ m>(J reciam&r. E que se abstivesse isso 1 Se ema vez cheguei d(j ^ «que os seus pés. Uma noute, po casa, e, noute pois, estava eu sentado no ¦ T«i ecomo fosse perao, e âatdim da casa, e., com ,em as eosíeHas a cipó-pau ou a bra&. ***> chanfalho._ ,. . Edmundo Bittencourt nao diria sob o goverho do seu Anton'p Bittencourt, em ou em oatrpg iogares a millesima parte do qae escreve no Rio; Esse sentimento da liberdade nao foi ainda comprehendido aos estados pelos governos locaes. Ha liberdade sómenle até o dia em que um membro do governo ou um amigo inauente da situação dominante entenda de se julgar ofendido com as palavras de um jornalista adverso, Por- que n'esse dia elle, por si, fará justiça á altura do máo humor. Para auxiliar a sua desforra o governo emprestará a policia, paga aíi.ás pelos contribuintes, destinada a fins muito raenc.i infames, e não faltará um jornalista entre a fa- njBJagem do poder, disposto no dia se- euiate, a fa^er umas disüncções conse- lbeiraes sobr,e ííberdade e abusos, justi- todas as violeçc^s splvagens Peçam o verdadeiro V nancio, de For- lunato Ventura, o applaudido auetor d'A Pánéltà do Feitiço, Macaco, Frade, Mascot- ie. Boi e muitos outros de extrondoso sucessão. Qolças collegiaes e lindo sortimento de camisas de Cores - Recebeu a Floajd n rua D ique de Caxias n. 103.» Prouae e sempre prefereis a superior manteiga de mesa, de Minas marca "A Brazileira" e «F. Demagny», de pureza e conservação garantidas. Fumo de Serpq.--P- ; magaifico para cachimbo, uma paàta com 1 kilo por 10», na fabrica Lusitana, rua Marquez de Olinda n. 1. Guarda nacional ficando contra o jornalista airev: E como essas cousas EsGFevem-nec; «Aos srs.'redactores d'A Pruuinçia ro- ga-se mais uma vez o especial obséquio de publicarem as linhas abaixo : Na mensagem que o inclyto marechal Hermes da Fonseca enviou ao Congres so nacional, se as linhas que seguem que transcrevemos, para conhecimento dos offici-.es da guaida-nacioual, aos quaes sinceramente felicitamos por ve rem, pode-se dizer, realisada a reorga- nisação da guarda nacional ha tanto tompo almejada: « E como medida imposta pelas con- veniencias de nosso poder militar, é urgente e do maior alcance politico, a transferencia da guarda-nacional para o ministério da guerra, onde po- dera, èssá antiga milícia ter reponsti- tuida sob os moldes do exercito àcti vo, do qual constituirá a principal reserva e a principal força em acção num conflicto qualquer.» na Câmara dos deputados passou e foi ápprovada em 3.a discussão e em se- guida remettido ao Senado que nesses dias V discutirá, p projecto n. 102 e pu- blicado no Diário officict de 24 de dezem- bro de 1910; sendo o governo obrigado apol-8 em execução dentro de seis me- zes a contar da saneção do exmo cr <j5^.amn'uma * mafe.chal presidente da republica. Por esse projecto poaeni os srs sr. offi çiaes cumprir as obrigações a "que eo- republica, isso prova qu- nsm sem{ a xepublica traduz civüifíção.\{^Q SUjetfós, como pertencentes á guar Sob o P.pnlo de visU •-*- .d^ardade de j da-nacional, sem interromperemos seus imprensa,' nes, brazileiros, iomos um 1 negócios» Em Conventry, Inglaterr , começou :íg dia 15 de abril a conferência annuiJ cio partido democratico-socialista. Como cs seus c -maradas allemães e formando com os seus camaradas fran- cezes um enorme contraste, osdemocra- Us socialistas da Gran Bretanha quize- r^m, desde o começo da conferencin. pôr em foco o patriotismo que os anima a todos. Assim, o sr. M. H. Queich .submettvu á approvação da assembléa uma propôs- ta, na qual, aconselhando muito embora uma lucta sem tréguas contra os capita- listas, pediu «manutenção de uma forte ranrinha para assegurar eííicazmente a defeza nacional.» O sr. Queich, ao terminar, disse que desconfiava muito das intenções do «kni- ser» a respeito da ioglaterra. O sr. Hyndmann, que é um eloqüente orador, fez um brilhante discurso, sa- lientando lambem a imperiosa necessi dade de a Gran-Bretanha mander uma poderosa marinha. -A Inglaterra disse— deve -pela for- ça, se tanto fôr preciso, impedir a Alie- manha de esrosg-ir as potências mais fra- cas e assegurar o domínio europeu. Após muitos outros discursos, mais ou menos violentos, a proposta do sr. Queich f d ápprovada por quarenta e sete votos contra trinte e tres. O sr. Canalejas, em conselho dc mi- nistros qae se reuniu no palácio real. s b a presidência de d. Affonso XIII, oecupou-se especialmente da questão de Vlarrocos, dando conta ao soberano e ios seus collegas dos informos que ti ministro hcspanhol em Tanger lhe en vu-ra, pelas quaes se sabe que um cor- r»do libspantiol qua s.du de Fez foi se- "i --drado ou assassinado pelos rebel- des., o sr. Canalejas disse não tar noticias dtreeias de Fez ma< que, no entMito. •-•m Tanger er> grande t> pan-co e.itre a jtopulaçao, por alli correr com íhsís- ti-ncia que a cidade de Fez cairá em p-- d-.r dos k-ibiienos rebeldes, ou pelis menos ^-olf.;<-ria lão violentos ajaqufll ] que d.lficiíinente lhe. poderia resistir. O síoverno francez inTorinou ainda o sr. Canal jas—ao ter conhecimento d'es- tas noticias, ordenou que de Casablan- ca sahissa immediatamente uma colum ,-ia de dois mil homens ern direcção a Fez, dando parte d'esta sua resolução ás outras potências ás quaes interessa a \iluação de Marrocos, significando esto acto apenas uma medida de precaução Na hypothes", porém, de que real mente a França resolva directamente intervir, o sr. Canalejas diz julgar que essa altitude não provocará nenhum con- ílicto internacional, visto que todas as potências são Interessadas em que se mantenha integramente, no império marroquino, a autoridade do m ghzen. O sr. Canalejas acerescentou : «Nós não concorremos para qualquer operação militar em Fez. Porem temos que atteuder a possíveis contigencias quo podem alterar a tranqüilidade em Melilla e em Ceuta. E' bem verdade que, por emquanto, a tranquillidad^ nas nos sas praças de guerra é absoluta, mas cm Tanger a impressão geral é que a insurreição se estenderá dealro em bre- ve a todo o império. E2 a justificar p^e namente essa impressão, npí sabemos que as çommunicações entre Fez e a costa estão absolutamente interceptadas por bandos de kabilenos rebeldes, que con dantemente percorrem o paiz. «Repito o que por varias vezes si- firmei. Nós não queremos por forma ai- guma conduzir o nosso paiz a aventuras guerreiras. Porém, em face de um con- fticlo real, "üe provocado por nó*, ^a I?er?rí?c§ SrçSfiH? « m^a fleve-p de pa- iriotas, satisfazendo'ao mès.mo tempo os comnromissos internacionaes por nós assignados. Por emquanto limitar-nos-emos a fa- zer em Ceuta e em Melilla continurs passeios militares, recorrendo ao siste ma de eolumnas, mantendo-nos, contu- do, s: mpre a dentro_c$a r\ossa rsspecti- va zopa qe opcqpáção e hão proceden- do nuncacom indesculpáveis impacien- cias.» Chegaram, depois, noticias da to- mada de Fez nelos rebeldes e de que o sultão Mulay Hafid pedirá protecção ão cônsul da França*. Os rebeldes tomaram a cidade de as- salto, trucidando toda a guarnição mar- roquina. A lucta, nas ruas da cidade, foi ver- dadeiramente sangrenta, ignorando-se porém, ainda, o numero de baixas ha- vidas em qualquer dos cam,pos Sup- poe se, todavia; que a "lucta se limitou entre os soldados, sem que os europeus tivessem soffrido qualquer attentado,por se haverem refugiado nos consulados dos seus respectivos paizes. O ministro da guerra hespanhol rece beu um despacho do general Aldave, annunciando que os passeios miliisres nas proximidades de Melilla, tinham sido escolhidos com agrado pelas kabi Ias. Com as tropas francezas não aconte cia, porém, o mesmo, tendo fracassado a organisação de mehalis que devia ser cornmandada pelo capitão Marceau, em conseqüência do Raisuli ordenar aos seus pa iidarios o çoutiario que lhes aconselharia, se porventura quizesse auxiliar os projectos do referido capi- tão. O Ruisuli chegou mesmo a convidar Marceau a regressar a Tanger, ao que. porém, o capitão respondeu que per- maneceria no seu posto até quando jul- gasse conveniente. O governo fr: ncez, tomando em con- s deração os valiosos serviços presta- dos pelo sr. Dasset, agente consular em Marrocos, resolveu agraciai o com o grau de cav dleiro da Legião d'Honra. Deu-se na França um escandaloso caso de venda de condecorações por alguns individuos, inclusive um advogado, Gui- lherme Valensi, oceasionando varias prisões, entre as quaes a de um jorna- lista bem cotado na alta sociedade pá- risiense. o sr. Jules Meulemans, director da «Revue diplomatique». Interrogado pelo juiz d'instrocção, Meulemans, respondeu, a propósito das relações que mantinha com o advogado Guilherme Valensi: -Foi-me apresentado pelo sr. Guerder secretario do sp. Contant d'Ivry, e en- contrei-o depois, por varias vezes, em differentes embaixadas. Ct>mo sabia que ara sobrinho do general Valensi, tiuba por elle m^ita estima e oufiança. --Pediu lhe algumas condecorações? - Pedi. E não vejo nesse caso nada que possa parecer extraordinário, tanto ve! primo o imperador de Marrocos a condecoração io «Croissant Rouge». Said Ali, muito espantido, perguntou lhe: --Mas cimo é que o sultão de Mvsr- roce-: sabe qua eu estou em Paris? -Fui ap qne o preveni --respoudeu o advogado, impassível. E onde está a assignatura do sultão? Voleosi rnosirou-là'a, impressa, na alto do diploma. Saiu Ali pqz-se a rir. --Mas isso é uma assignatura impres- sa, qne toda a gente poda fazer com o luxllio da uma machina. Porque moti vo é que c meu veneravel primo não xsignou, pelo seu próprio punho, esse diploma? Valensi não teve que responder c re- tirou-se embás acado. Mas não desi-tiu. Dias depois voltou, mas d'essa vez para perguntar a S<id Ali se elle não pode- ria dirMheuma condecoração qualquer em troça d'aquella que elle lhe havia ¦ irárecido. acerescentando que essa tro- ca erajinoeda corrente entre outras po- tencias| é^preciso ter bojo. Guithjerme Valensi é casado, mas es- separado da esposa. Vivia^ porém como se o-não estivesse. Peloque respeita a dinheiro, ninguém sabia d*onde lhe vinha, mas segundo referem as g zelas, era menino que, termo tneõio. gastava por anno, de trinta a trinta e seis contos de réis... á grande e á franceza! «A. Brazileirat) e «F. manteisas de mesa, de coservaçã i garautidas. Demagny» são puro leite e de Brilhantiha a 2^000, 2$500 e3$000 ven- de a Casa Apolio. Rua dr. Rosa e Silva ¦^.27. Compras somente--o «Tônico Ameri- cano de Camacan» de Amorim & Campos O dr. Lourenoo de pediu nos a ouhli-;açã;: du s<iguiute despacho hontem recebido: «Rio 4, ás 3 horas da e 30 minutos da ta-"de Palácio da presideucia Dr. Se Sn, presidente da couvçn- tido Rephblicano conserva- E v: nome dn sr. presidente *a ttsJt-adoço. a communic-ição egr.i urna de "hontem. -Sau- am Teffè. -O dr. Lourenço de Sá, presidente convença0 executiva do partiio re- Loure.Tço •;ão do p i dor.-gfcif da R-.'-...:òu- lO \A -oC l<: dações; —Al da publicano eonserv-dor, pediu-nos ainda a publicação deste convite: «São convidados os membros effecü- vos da convenção executiva do partido republicano conservador para a reunião que terá lu^ar na segunda-feira, 8 do corrente, na sede da mesma commissão, á rua Duque, de Caxias, n. 18, 1. andar, á 1 hora da tarde, afim de se proceder à eleição dos delegidos su >plentes do partido juuto á commissão central, no Rio de J-.-neiro, e á escolha do secreta- rio gí-ral da : Iludida commissão execu- tiva, de accordo çorp o n 10, lettra= £ e e, programais votado na assem- bléa de 3 do corrente.» Recebemos hontem : «Ilms. srs. red«cto^es à'AProvincia- o hTSlT° en---jregad3de promover o D2«n,C '\„ prenaas em beneficio da ^ova matriz de Nossa Senhora de Bo- lem, pede que vos digneis de annun- ciar que o mesmo bazar não poderá ser realisado nos dias 13 e 14 em vista de achar-se ausente seu querido vigário. A commissão, porém, continua a tra- baltiar pediu io ainda uma vez o auxilio de todos ^ moradores dc i0gar e das ,.~osói?s caridosas, podendo enviar as suas olldrtas para est* ou outra redac- ção onde r,<írão procurados pela cora- missão no fim do corrente mez. Previne tambem que do dia 15 em diante andará angariando prandas em todas as fregaeziasí, esperando o auxi lio de todos os negociantes. Com publicação desta: linhas muito lhes ficará agradecida a. commissão.vt «h. Associação dos Empregados no Commercio de Pernambuca i ealisou no dia 3 do corrente a sua décima sessão ordinária de directoria, sob a presiden- cia do snr. Antônio J. de Souza Mar- tins, ã quul compareceram os snrs. d;- redores.: Vir^dm de Castro Oliveira. Alexandre José Dias, Manoel da ..osta Ferreir.i Campo-,, Elpidio Martins, Ti burcio R. de França Caldas, Antônio José Mendes. Rcynaldo Samico, Hermes Cardozo e J. de Souza Martins. Foi lida e ápprovada a acta da sessão ante rior. Foram apresentada; nove propc^tas para sócio ;, das quaes oito forem appro vadas e uiuj énviadiá syndicancia. Requeireram inscripção no fundo de pucubo os snrs: Júlio F»ustino d.; Briito, Can-lido ds Moraes Filho c Henrique Fern ndés Lima. cujos requerimentos, estando devida.nente informados, foram apprevados o os snrs. José Alves Uo drigues e Manoal íie Mello Carneiro, cujos requerimentos foram mandado á eominissjo disirictal competente. Vieram á mesa cinco olficios e reque rimentos de Assi ciaçõe:; congêneres e consocios. que depois de lidos e tona a dos n.j devida coiisider.ição, foram mandados responder e srchivar. Tra tou-se ai.:da de vários assumptos de interesse social, eucerrando-se a sessão ás dez horas da noute.» Um recreio dançante, que, pelos ca- prichos dtspensaiios aos seus prepara- livos pareça se> á de grande brilho, rea- lisa lioje a «Sociedade recreativa 8 de Dezembro». Agradecidos pela delicadeza da re- messa de um convite. «Pela agencia geral das loterias foi vendida hontem a sorte de 1.000*000 que coube ao bilhete n. 15452 bem assim ;as approxtmaçõ -s e toda dezenti». O sr. J. Agostinho Bezerra, proprie tario da Ag<*ncia Jornalística pernam- bucana, offcrcceu-nos hontem duas amostras c agua para dourar, a pri- meirü marca «18 kilates» e a segunda «Oro Royal», o que ha de melhor no gênero. .imbas são vendidas na Agencia ppr preço mo ico. Agradecemos a delicadeza da offerta. Fitas de vellu ;o, todas as coros ç- iar- faras, r^ceiieu grande sortimenío, a Ca- :a Apolio. .-;ua dr. Rosa e Silva n. 74. O. Tônico Camacam é o melhor para tar brilho e crescimento ao cabelio. No banco dos aceusados concelho de guerra se. elevava, muito correcto, o busto do capitão de artilharia colonial de Fontelle. Esse homem, louro, pallído, timido, de uniforme bem talhado, tinha a doce apparencia de um Glho famiiia educado por algum professor ecclesias- tico, em um velho castello. Accusavam- n'o de ter assassinado,em viagem, o com- mandante ât um paquete da companhia "Messageries nationales". O coronel presidente dos juizes milita- res ordenou ao official aceusado que ex- plicasse os moveis do seu crime. O sr. de Fontelle. apoiou as mãos dei- gadas na grado '4Ue o separava do jury e, com o dorso um tanto curvado, talou em voz surda: « --Sabe o"sé'i»hor,;me.u cor- d ¦- \i_ ua rni ç3 o >.¦ ro. Ta sara-me .uitOi de-émbar«ar ca Tual.ia e, em Madagascar, nver.i gr.fndo -.le- gria do nascimento dc u,u {iilio. Infeliz- mente meu bc;:è íoi atacado, em ueu se gúddo anuo, por uoij. enierite tão g'-vj que os medicus no-, affirmaram, a s.ia jãu e a miUi, que !i:.vi t apenas um meio dc sal-val-o: voltara França.- « Partimos j' = m ;• orej:;çi :n íribundi. As heiiees do S ;iul Dínis àfiáiaraài-nos rapidamente d-s gtatüiíé iltt< do praias ;:veroielhad:is. âcocoraaio-aos na íülda, alinha mulher e eu, »'m volta de nosso íiího, cuj ;s p ;lpebras vioiacaas pareciam não querer ma-.s abrir";se i.ur.i a iuz. « Quando cíieg u o crbpu^culo, levan- tei-me e fui deuruçjr-ojc ü.í cxtremidA- de da.pôpj, doze metros aciüi<i do mar. f ijara uiac!nu.-.ttüenití n-.) mastro ás. báatièirii tricolor que fazia ssber aòs navios encontrados uo largo q*ue umpe- .í2ço da.Fr:inçu íliciuava'sobro asun- d.-is. O.ceo aifíalico",- pr.--ítvíía cobre fan- ;iàos, rcfleciij. uma luz o. ú; sobre o Saiul Denis c eu divis\v:), . travez do rou/ envid içado, minha multici inclina- d-á sobre o- as-sso ptqu uo m ^nbuado, j.i ésvenie .do pela terrivel m^lístia que o devoraVa. « Apeitiii anis fortemente o mastro e, com os olhos ergutaos, creio que recitei esta prece: «- Pavilhão; quo tsns tr.-muíado « entra os Cites da Jcli-jtte, páv llião que « tens balido tantas vezes au sopro da « Proyehçá, ievascmikawra meu doen- « te até a u-rra natal; Lá, elle estará « sai vol » « No dia seguinte, inclinado sobre o parapcito, vi üü .epenta o oceano, cuja superfície tinua o aspecto dc unia tina de mercúrio,aespumarsob o impulso de um enorme lubu dc aço. Como um ho- mem da equipagom lançasse ao mar um pedaço de madeira, o tubo voltou-se ; appareceram-me, então, um ventre bran- co e um queixo que scj abrio em rictus ao mesmo tempo cômico e pavorozo. « -- Um tubarão, annunciou um pas- sageiro. « A madeira desappareceu na guéla do peixe. « - üm segundo tubarão,' assigmlou um marinheiro. « - E ao longe, vejam aqüelles mons- tros, gritou uma senhora, que se diver- tii com as suas evoluções, « Eis o Sainl Denis'escoltado por uma ílotilha de submarinosgracéjbfi-um dos offiçiaes do bordo. « Effectivamente, aqüelles peixes co- nicos, dc aspecto ferrugiaoso, se mo- viameomo torpedos, emergiam ou, n'um mergulho perturbador, pass vam soba quiiha do paquete, para ir devorar os detrictos da cozinha lançados por uma vigia de boresle. « --Esses tigres do mar têm um faro de caes de caça, continuou o otfi^ial. Temos ura carneiro morto de doença. Edes o sentiram. Ides julgar a sua vora- cidade. « Os passageiros agrupa:am-se. O car- neiro, com sua la e :;s chifres, foi atira- do ao m.ir pôr dois moços de serviço. Quando tocou a onda foi, u'utu ápice, cortado em duas partes por dois tuba- i ôes rivaes. ii ,"R, ¦«>.¦ i R-,--. r*:.-:.i.- ?-, > r '-,."• um viajante: « --Elles seguem nos sempre, fez no- tar o official. Teriam presentido algum festim mais raro, um almoço de carn- humana, por exemplo?... « Perguntei aquelle official se, na r^a- lidade, assim como elle affirmavàj os tubifoas possuíam una sentido div nato rih quo lhes perraittia prever a norte de qualquer ente a bor lo de um pa- quete. «--Sim! gozam pelo menos de uma memória prodigiosa e lembram-se de que lançamos Cidavercs ao mari « Qa ndo voltei para ju..to de minha mulher, encontrei o medico ajoelhado diaute de meu filho. Aquelle doutor ob- servava cora uma attenção afLictuosa o nosso bebê. «--Hiseis mezes, era um'' forte, pesadr, para sua \A_ creança appelite, v.or>\?v-_„atíee de grande p.-ra U.- ... a pobre jnãe, como . ..e desculpar da debilidade do nos so phaslssmazinho. «... Cho.amns durante toda aquella noute. Quando o sol, roseo e iuai 'is- lincto, se levantou do oceano nacarado, um inarinheiro incumbido da limpeza atirou uma vassoura imprestável per ei ma da hdaustrnda. A careta atroz de uma bocca de tuOarão agradeceu a cf- ierenia. << Minha mulher e en, esmagados dian te de nosso filho agoaísante, ouvíamos seus gemidos, de mais a mais enfraque- cidos. não articulava senão um mia- do dc gatinho a morrer de fome. « Minha mulher, lançando-se-me aos braços, disse-me, toda sacudida por so- luços: « -- E' preciso que elle não morra nes- te vanor. « Nenhum de nós dois ousava confes- sar ao outro o abominável receio qae a ambos n«>s horrorisava. « Quantos dias decorreram na angus- tia mais atroz que soffreram um pae e uma mae ? « Em fim, como, passados oito dias de tortura, o doeote adormecesse pacifica- mente eru nos:os braços, veio dominar- no , uma uspc>- nç.o insensata O medico passava na occasião. Abaixou-se, tocou a creança e disse aos. em voz baixa : « -- Não teriam descoberto que o seu pobre pequeno... ? « Loucos dc dor, minha mulher e eu cobrimos nosso filho com o^ nossos bra- ços, e respondemos : « Elle repousa, doutor. Elle dorme. «Sob um firmmento bellissimo, o grande paquete levava para a França nosso bebê. «'A' t-rde o commàndante do Sainí- Denis mandou chatriar-me. « -- Nosso regulamento, disse me, or- dena que sepultemos os cndaveres den- tro dc vinte e quatro horas. «Per«untei-lhe : « -- Que entende o senhor por isto? « -- Amanhã pela manhã...,'respondeu comum gesto vago. « Durante aquella noute, minha mu- lher e cu, acalentando nosso filho, ora uma, ora outro, murmurávamos: « f u dormitas, querido ! Dorme ! Quando Marselha apparecer, le desper- taremos. « A iva oriental reappareceu de su- bito... Em volta do paquete pulavam os tubarões. Uma alegria terrível lança- va-os contra o navio e os fazia pular íó- ra das ondas, em saltos phreneticos. O commàndante, seu immediato, passagei- ros e marinheiros, cabeça descoberta, 'ios rodearam. O medico desejava exa minar no.-.so bebê, nos 3ffi.nioü. « Em um abrir e fechar de olhos en- volveu o n'um panno forte, atado. «-- Commàndante, gritei eu, pela sua vidrj. o senhor não commetterá es.üe crime! <r Minha mulher, em demência, sup- plic-iva o medico. Marinheiros tinham pegado nosso filho, que passava de m»'- em mão, como um pacote, para »«r-' lado de nós.-~c aIí<s- « - Elle dorme, ju;;amol _ . « Os tubarões, atiravam tal violência qne ^^Sè^r^ evolueoes revoai®, se tornava branco ae espuma, Piruetavam, erguiam-se co° mo balisxs, então se viravam ™t tiando os abdomens llvidos' ÀÍmFT nllinia vea, commàndante, reflicta, oisse eu, Por quatro horas ane- nas o seu rcgulameulo exige ura* infa- ruja que o senhor reprovará em cons- ciência. « Temos ainda quatro horas, repetia minha mulher,, euiquunto passavam de braço a braço nosso filho. « -Acabemos com isto I ordenou o commàndante, « Seu dedo mostrou o oceano, onde se batiam os ignóbeis tubarões, e meu filhinho, 'auçado ao mar por um bruto, foi disputado, arrancado, engulido I... «... Os olhos desmezurados, eu vira tudo. Puxei o meu revólver e o com- mandante cahio... Julgue-me o senhor, meu coronel !... » Charles Gexiaüx. (Traducção da Provincia). Pd de Talco americano de "Colgate" recebeu grande quantidade a Casa Apol- Io. Rua dr. Rosa e Silva n. 74. noticias miiiíare O Venancio, livro de sortes de Fortu- nato Ventura, sahirá brevemente. Em todo o Brazil se falsifica o Toaico de Camacan, devido á sua supremacia. íron^l qae eu jextrahordiaariá, s nanarive. C*-l;r- José Gonçalves «A sociedade Uaao beneficente dos Professores em o dia 3 do correnfe func- cionou em sessão dc assembléa gsral sob .n presidência do ios S;i-iíos, s.ecr??.i riado pelo sr. Albeito Augusto da Mq-| r res Pradines. - O sr. presidente li-mdrv começo- aos trabalh is da ¦ rdseote reunião justificou a convocaçf j da assstnbiéa gsral pelo' f^cto da directoria e~ sessão ordinária ter verifica am desfalque dado pelo thesoureiroiportancia de 8:6875.500 o quo a mas. .ociaisse desta anoraia- íiíade proc.ee .ido a eleição para um jíovo thesoureiro visto estar suspenso o actual, por acto da mesma directóris. - Antes porem, de ss tjonm rqtíaiquer n;raçao sobre o assumotõ u-.ou da Gnarnição federal r Está sendo chamado a comparecer, uo quartel-general, afim de tratar de negoT cios de seu interesse, o ex-1.» strgento do antigo 40.° batalhão de infantaria Francisco Procopiò da Silva. 'Xüo quartel-generaWerificaram prE' ça hontem 8 voluntários, que ficaram ad» didos á 3.a bateria.' X Sirviça parahçjc: : r-, Dia ao quartél-geãcral o amanueciá Júlio de Almeida. Uniforme n. 3. CoVu.p«it£ila âe ôòniZíéiPas;' Serviço ptra hoje; Estado-maior q sr. i,o sargento Ev Medeiros. -....'... , Inferior do dia o 2.Vs2rgento.O» 'Gli- veira.. j J. Guarda do quartel'a prne^. al-":õr?t!3 -. a. 25 e^raçasTss. 14, 2í.eL2i .. Du- á companhia praça n. 2S. .' Oídera á secreiaria a praça :i..2íí, Sentinellá ao.toqua de •fc.soí ; Avísstícr de incêndios* prs.ca.-o 2? / piquete o.coracíairo u. 'II. Uniforme n. 2 -" Aeh palivra o sr. Cândido'Pires e deciarou que não podia ser eleito novo thesou- r^iro emquanto a assembléa não exo neràsse o actual. Julgando a asssmbléa procedente o ilvitrc do sr. Gauiido Pire;, exonerou o sr. Lias ds Carvalho do cargo de thesbureiro e mandou proceder a nova eleição. Kffcctuad.i esta obteve o sr. Domingos Nunes Ferreira 1G votos para o referi ¦o cargo e 1 voto o sr. Joná Xavier da Cunha Alvarenga, O sr. Domingos Nunes Ferreira agra- •ieceu a prova de confiança que em si depositara os seus collegas o prometteu cumprir os seus deveres de accordo com as suas forças. O sr.Idalino Vieira pedio a palavra e fez a seguinte p oposta: Em lugar de 1.:2'j0í>000 de ora ilicação ao thssourei- ro, se lã% sobre a arrecadação que fiíer mensalmente. Submetteu.-sç hontem, .as. capítan.a do> porto. a_e>^me de' prsEicò 'àé Wr.z "o? Sr, Albv.io Joaquim Aatant*»,. sendo an- provado."^ ' A banca exa'minadora compoz--se^t. patrao-mór2.» tenente Dsmasceno Si^va e pratico da barra Eduardo' Gomes:" »V Súbmcttfdà a votes esta oroposta fo;w'-tfn" .esííueclda a:: __ .-* I om lJr-iti*-«. O-. __ .1» _ unanimemente apnrovada O sr. Cândido Pires pèd^Ãg a paia- vra consultou a «asa T,t; á"ãcic^l direc- tona conun-java a inspirar toda a sua cooíianÇiJ obtendo como resposta affir- mativa e unanime nao h«ver a rnenoa suspeição sobro a honorabilidadé d* mesma directoria. Não havendo m;ís nada a tratar o sr. presidente encerrou a sessão.» . O Syndicato agrícola de Palmares rS- une-se cm sessão assembléa geral para tratar de assumptos importantes, no dia 12 do corrente, á hora e local do costume. Sua directoria pede o compa- recimento de todos os associados. Recebemos hontem o n. 18, anno V da «Tribuna Religiosa». O presente numero está impresso *m fino nel e traz o retrato em. pho- togravura do arcebispo d. Luiz. A bordo do «Araguaya» segaetn hoje para a Europa, os srs. Alfredo dos San- lo; Maia, capitalista, e Octaviano rie Ar.-.ujo Pimenta, negociante em Naza- reth. O primeiro vae em visita á sua exma. familia e o ultimo em viagem de re- creio. Co.ti os noivos— letras em alto relevo para marcar roupas brancas. Recebeu a Florida, rua Duque de C xias n, 103v As marcas ay» .são as pi Brazileir» z. ía .- -,c ¦'..-o manteifi «£ . Deaaagy de mes.i -c* -...- oadeões beilãs- SÍDios',Çuoe>jci ^^.aremeisa, para a Ca- sa Apolio. Rua dr. Rosa e Silva n. 74. nosso Coupons remettidos bentem-ao escriptorio : Para o Instituto de protecção o ãssis- tencia á infância : d. Leopoldina Au- gusta Jorge dc Souza, 100, regozijada pelo anniversario TístEiicio de sua afi- ihàdá Severina Augusta da Silva, hojt 7 de maio ; lira -nnaymo, 100, festejar*- oranniyérsario natalicio da peqae aa Flavia ; Senhorinha Dolores, 140, e'ji so- leanisação do anniversario natalicio que hoje transcurre.de sua 'amiV- Yr Ferjó; Pai a Nossa Senhora ria "Carmo Pr nhã, 8, de sua . giaa de Amo;;,- de Amoíios ;jrif do Carmo: Ma-; rieto/ciarrett, 10.:, eic regosijo do annjvers&ò natalicio amai- q'ü;-i- a amiga Mariu ReT ^a; Maria Rt^ina . J'jima. 106, em regosijo ào inçíersar^ natalicio amanhã^ S, cie sus 3latia do Car- uhoritiisülj-n»--' : y pectivamea - ..eracraçao .'do :imea;o dc sea •tos. Sahtf&oaa, ás. ?es M./Gaima- a soo anniver- ^aT^aiiuda Au- Movimento da bibliotheca do Club lit- terario recreativo Victoricnse, em abril de 1911 .-jornaes e revistas recebidos. A Provincia, O Caruaruense, O Sertão, O Popular, O Lidador, O Norte-Evangelico eO Procenio (de Pernambuco); O ami go da Mocidade. O Brazil, O Malho, A Leitura para Todos, A Revista da Sema- na e o Reformador (do Rio de Janeiro): A Lucta, O Independente eO Dehaie' Rio Grande do Sul) ; O Grnzoír**,il0 O Tempo e O Clarim ¦' ~. ..' ¦ üo Sul- lo) ; O Anapur-- Jtl --"2 (de S.Pm- Maranbã 1.., é O Riso a'Alma (do Cp-.^) ; A Estreíla e O J.>rnal do -ra (do Ceará) ; O Brazii-Ac.-eano,( ío Acre) ; A Pal-dina (d..Br<hi"); OCo.rreío Pinheirense e o Alma e Coração (do Pará) ; O Trabalho (d: Parahyba) ; O Bra.-o da Alert i (de Minas Geraes) e diversos números do Diário de Pernam buco offerecidos pelo sr. Onofre La cerda. Numero de visitantes 316 ; obras en- traias 10; sabidas para a leitura dos sócios 15 ; obrss consultadas 35. Por impericia e descaso de um chauf feur deu-se ante-hontem, á noute um accidente que, felizmente, não oceasío- nou mortes a registrar. Em o automov 1 de n. 2fi, da Gora- ge Modelo, guiado pelo sr. Oscar de tal, viajavam para a Torre, Cordeiro e Ca- sangá, respectivamente, os srs. Arthur Sampaio, Ovidio Silva e Mario Cunha. Nos Iogares acima indicados, apeia- ram-se do auto, á frente de umas casas, os srs. Artbur Sampaio e Ovidio Silva. Em demanda da residência do sr. Mario Cunba, no ultimo daqueiies io- gares, partio, então, em vertiginosa car- reira, o automóvel ; logo adeante, ao atravessar a Bomba Grande, suecedeu virar dentro da mesma, soffrendo o sr. Mario Canna diversas contusões e es- capando á morte por inaudita felicidade. Apezar do ruido que provocou o de- sastre, não accorreu ninguém ao local do mesmo, em vista disto, alli perma- necendo a victima até quando, mais tarde, lhe foi possivel seguir até á sua resi lencia O automóvel ficou no local, como ca hira, até hontem pala manhã, havendo de -anpa ecido o imprudente chanffenr. A policia teve conhecimento do oc- corrido, providenciando a respeito. Serviço de exgoltos. —Reclamações recebidaspeíadirectoria geral das obras publicas, no dia 4 de maio de 1911 : Repartição central da policia, Conse- liaciro Pirelti ;5, 2.» becco da Cadeia Nova 14, Tobias Barretto 50, Barão da Viclori 56, Mss aez do Herval 95, Lar„a lo Rosário tial de Negreiros 193, :;3, 16S e 35, - adores 37, Domingos The-tonio 3S, Cüronel Suassun- 130, Antônio Henrigues 11, Imperatriz 7, Vis- conde de Pelotas 45, Rosário 33, General Seara 6, largo do Corpo Santo 11 e Mar, quez do Herval 96. Dia 5 : Penha 19 e 21, General Abreu e Lima 14elG. largo do Corpo Santo 17, traves sa para a Fundição 2, Marquez do iJí-r- vai 103, M;-jor Agostinho Bezerra 28 e J2. Visconde de Inhaúma 39, Oainze de Novembro 08 e 51, Duque de Caxias 7 Marcilio Dias 18, Cadeia Nova 1 B, Santa Rita 13, Bom Jesus 17, Conde de Boa- Vista 24, Padre Floriano 40 Visconde do P.to Branco 23, Imperatriz 30, Domingos riaeotomo lo, Assumpção iü, Nogue>- G6 e Coronel Suassuna 260,-a Chama-se a atteno~ . para os seguin* --'° ^os interessados das instm~-*es S3 dos arts.4.° e 12.° exr„ - .-çõesque regulam o serviço áe cotios : « Or proprietários ou locatários de prédios poderão, por conlr. própria, fa- ¦íer rccjivsição dos materiaes a serem einóre^ndos nesses serviços, porém só- i.icúie o pesso I ôèsta repartição os po- 'iei\i executar,correndo f-si-espezas com a m?o de obra por couta dos proprie- tarios. As infracções deste § serão punidas com multas de cem a uuzentos mil réis (100,?G00 a °00>000).. que serão elevadas ao dobro no c; ~o oe reincicieucia. Se a iniemipção tio serviço de appa- reihos provier de nc^P^eneia por parte .;o proprieísrio ou ioeniário, os reparos cao íeilos por conLa deslcs, sendo o p: 'jamenio eiicCciTtio uo mesmo modo que as annniõades, incorrendo na mui- ta de de^ mil réis (lCjOOÜ) se tiver havi- do propósito ou negligencia, raa Prieto Garrett; oía A. Bastos Õlinjtíitiu, ,t3, 120 e 230, em. c. i." anniversario do faij irmão EGgenio Pinto . Para a confraria £ Santa Cru;:: Araalao A rães, 100, por passar hi sario, sua amiguinha d. gusta Coelüo, e pelo mesunr'moílvo ICO Sferw do Carmo Alves M. Guimarães. Para Nossa Senhora de Afogados - Fierciua de Souza Telles, 150, so!fcanT,t: sando seu anniversario que o^ssa h »i- Para os pobres: a senhorita Joliâ Francisca da Costp., 400, solennisado o anniversario de seu pae Manoel Fran- cisco da Costa; Maria do Carmo, Os- waldo Gerson, Lourival, Humberto r-- Milton, 200. por fazer annos Toje sna tia a senhoritaEscolastica deMello R" v-s ro; Maria Delfina da RochS, 30, commei morando o dia de hoje, -L» anuiverstric S^inm?OCha; ^°ei:Jose-dos ReiSl áü, pelo mesmo motivo - d AmeP- * a- Si?hn%Pre^aen0s *&}***. Tônico c Luizinho, 46.o, em regos.^ do baDrtsado k Se* Pr'-minboZazinh6; Maria da W^ cua, A:ceha Laureatina oa Rocha e- ^.a- noel José dos Reis, 100, coiaméríoraii- ao o^ anmvcrsario do passará-.: .'õ'de sua ro.Ae e avó EácréatÍEÉaMáriá daRo- cba: os pequenos Naniàüà, Tônico* e '^liiiaho; 46o, regesíi-.dos polo baptisa-: nento ae seu primo Z?zinho. Para os pobres so^corridps T-o- s*^? redacção: Maria Ltiiza do França C/-' oanbs, 400, em te^osiio .pcio aa.-úaiá&S"' j'", ' S. Je setl Padriauò1! oi-- .uendador Manoel da Silva Moreira^ Para a Liga contra os tubevóuiosos*- seus filhos 6.000. em règoái</£e"to m' °lV^^Í°„de nüsso PaPà Mr^oel da IÍ-" -Ti ¦¦c> I -m va Moreira. ^r-ana=ünia° tyP°'|FaP^ica pernambu- Mr cana: os pequenos !Íon;™LuCÍa' >rna'^o e Luiz, 140, peio anniversario •d'" - Baretto. -.ria, Doiares, Ce- e Luiz, 140, p sua avó Alermeiiaa Sá: sua f~ .& >t apostolado do sagrado Cors^ r ao de Jesus do convento do Carmo . a senhorita Cecilia de Souza, 100, em te- gosijo por completar hoje 16 arinos irmã a senhorita Herciha de Souza. Para S. Sebastião do Cordeiro : a pe- quena Waldetrudes Ferreira da Sf&Uo ülba do negociante Júlio Ferreira Mello, 200, festejauio hoje seu primeiro anniversario. Fazem annos hoje: a senhurita Augusta Figueira da Sil« va, filha do sr. Manoel Figueira da. Sü- va, empregado na estrada de ferrn de Olinda ; a interessante Waldetrudes, filha do negociante Júlio F. de Mello ; a senhorita Escclai::e-â dJ Mello Ri- beiro. -~5 > I Os últimos serão os primeiros, diyem" O Venancio, livio de surtes de FóHziraiâ Ventura vae sahir depois do uutro'dí> mesmo nome, mas vae ser primeiro* pela variedade de saas seccões,peloss°^ versos actualidade e surprezas ítVp ressentes."lc" Havendo dois meios para o "traíamEn to da syphilis das criancinha? " directn p indirecto devem as mães de 'iamina ns°a^ o «Ehxir de Nogueira» do farmacêutico chimico Silveira, cor^ 0 fim de d J seus filhos.f*"« Artigos para viagem-Bolsas, saccos. maletas, bolsas pequenas, saccos para bengalas etc—Agencia Jornalística -~ Ruas: Imperador n. 31, Novan. 10 e peratriz n. 40. im- Caixa Econômica. Movimento d'=. ante-hontem : Entrada de deposito. Sahidas., ••s•t»¦• Saldo para a delegacia. A' pagar de liquidações e conta............ por 19.22.'S9ec 13.535Í00C S5.3S2$090 Lista geral da 209.. loteia do nieao ia Capital Federal, ixtrahlda "no di- corrente.' Prêmios de 50.000$ a I-.08C* "••'•lllllll |t| ••••»¦< «•¦¦»•¦ ' i « t ¦ í ; ¦ I t , 65467... 18071... 15152.. VENDIDO'.'/, 27555 31718 34601 67239..". 33ÍS8... 33535. -. 43.S76... 53013... 57696... 611)52... ata . . «t•t *•••¦•••¦¦ •¦•¦•••¦*•¦ •>•¦•••¦•«.a a ••¦••¦¦¦ai ¦¦¦¦•¦•¦•at ss ...........t.,.,.,,,,,, '••«Ul 11*41 •aaaaaaaaaa •tHJiíi »•«' 2S58 7595 8350 14'JiS '-oS5 5147 13203 11250 16j3S 162U7 16256 Prêmios dt 15122 215:.9 1622S 233*^ 23091 "^ 24-: -t' —-<374 - . 33954 ¦* 46B62 57282 60U9J 61610 8.CC-ÔÍ 4.C00J 2 Qúòi 1.000J- 1.000Í. 500$ 500$ 500* 530) Prêmios de 100$ 19657 2Ü125 233*9 25978 26746 27i6d 27386 2711S 2S33Í 2955S 31'6S2 3256S a UM 37963 3SSS5 39550 46546 57140 57456 57159 62373 52135 65584 67403 63604 63453 648S3 65227 6759S 65166 18370 lUMMIIIi 36947 37423 37753 Approximações O JOibS. •kiuiMiiMilun,,,, e 18ü"~ 15151 e 15153. 27551 e 27556..... Dezerus •..")'..il a 65Í70............, 18071 a 1S0S0;.,.. 15151 a 15460...,,....,..- 27551 a 27560..,........;, Cenlsuns 65101 a 65500.............. 1S301 a 18100..., 11101 a 15500. 27501 a 27600,",' ,','t" Milhar Os numeres de 65001 a 6..0C0 estão nremi* dos com 5$000.premia» Terminações Todos os números terraiaados em «7 premiados com IG3OOO.D/ «teo Todos os números terminados am t premiados com 25000, «cepto os tSái^ '•••*¦¦•••¦ 1 "¦•]*¦ 1 a a '••Min, 1»•••« |i| « ¦"••¦ii •-•t 3...... 530^ 380« 200$ 80% 60#. 40* 23* 40» 30$ 28$ lõ| ,.M:

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%mPERNAMBUCO—BRAZIL Recife—Donrâgo, 7 de maio de 1911 ÀNNO XXXIV-N. 124at ía. -1 -•*; ¦»*: ^*^r?X;'.

ASSIGNATURA *CAPITAI.:

tílES MEZES. ........... 60000BIS MEZES . 12fl000

3 PAGAMENTO ADIANTADOREDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINAS

Rua Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regene-ração n. 12,

Numero do dia 100 réis

ASSIGNATURAFORA DA CAPITAI.:

SEISM-iZES. i • a e ate ¦ ¦ •UMANNO. ... . . . . . 5 . .« .

'

ESTRANGEIRO \SEIS MEZES. . . . . t X: « . ,•ÜMANWO. . . . , . «

PAGAMENTO IDIiáST^BOJ

Numero -atrazado SüG réis

ü^00|-Ziijfií»''

•16S000S6£ú00

m

FOLHETIM (i9)

Sienkievlcz

Desperdício de forças(Traducção d'A PROVÍNCIA)

O homem fatiga-se. trabalha, reflecte ;e ellas... E' um genil passarinho a rapa-riga lá decimal... Quizera realmente

poder ura dia vel-a dormir... Mas faz-se tarde! duas horas e meia!... Que é7Em abrir e fechar d'olhos, eil-o de pe.

Ouvia-se um toque de campainha da

porta do aposento. .Schwartz correu para abrir e com o

candieiro na mão, reconheceu a condes-sinha em pé no limiar da porta.

Escava pallida e tremula, com os ca-belíos soltos, vestida- com uma camisolatransa que lhe deixava o collo meio des-coberto. . ,

Senhor? bradou ella: venha depres-

sa! -aeu pai está a morrer! Schwartz,sem responder cousa alguma, correu a

segurar no estojo que continha as suaslancétas; depois, após ter acordado Au-

«usünôvvicz e. de lhe ter ordenado queIe vestisse o mais depressa possível,apressou-se em seguir a moça.

!No primeiro compartimento em queentrou estava a caminha da condessá,toda em desordem, attestando a emoçãode um súbito dispertar.

No aposento seguinte, jazendo no cbao,

estava o velho conde.Respirava, ou antes offegava ruidosa

mente, tinha perdido de todo os senti-

dos, o rosto estava quasi azul e uma es-

puma sanguiaolenta lhe sahia dos Ia-

üma congestão súbita, evidentemente,acabava de o derrubar.

0m instante depois, appareceu Augus-

tiuoYíicz com os pés descalços, e apenas

vestido. í:"'«a-'WíOs dous mancebos trataram logo de

levar o doente para a sua cama, sem dar

attenção á condessá, ajoelhada aos pésda c^ma, ,,

Danois Schwartze Augustmowicz olha-

ram am para o outro, com um olhar

a„e significava claramente a impossibi-nrfao'« de esperar cousa alguma.

_ n'".n Deus! meu Deusl talvez seja

preciso ainda chamar alguém! gemeu a

moça cou uma voz louca_ Vae chamar

SCAugursÜnoW!CZ precipitou-se para a es-

cada/não obstante a convicção que tinha

de que, quando trouxesse o medico, o

doente teria deixado de viver.Schwartz, entretanto, sem perder nada

da sua presença de espirito, esforçava -

se em prestar ao conde os primeiroscuidados que o seu estado reclamava.

Sangrou-o no braço, fnccionou-lhe-rigorosamente as pernas e, ao

cabo. de

ajgons instantes, verificou que o perigodo momento eslava affastado.

-Louvado seja Deus 1 Ha ainda espe-

ranças ! exclamou a condessinha.Schwartz limitou-se a íesponder:

A crise passou. À crise passou.

Em breve Augustinowicz fez de novo

a sua apparição, precedendo o medico

aae tinlia ido chamar.H O -ir Skotnicki declarou que o doente

estava salvo por esta vez; mas aceres-

Sentou cam sua rude franqueza ordi-

S, que se devia temer um novo ac

ieesso que com certeza seria fatal.Tss m recommeadoa vigilância junto

«o doente e que não o perdessem de vis-

EXIJAMCIIDQI flICMoUrrLL«gLiiiu

Tosse convulsa e coqueluche—Curam-se rapidamente com o Xarope de lobeliainflata bromoformada de Alpheu Raposo.Vende-se na drogaria c pharmacia Con-

ceição.—Rua Marquez de Olinda n.61.

As Velas de Berlhand pari. a cara dagonorrhéa, se derretem rápida e com-

pletameate de modo que a base medica-mentosa actua do modo cerio 3 segurocontra a moléstia. Nas ilstutratamento certo e racione,:a caixa.

único

povo selvagem, selvagem, na extensãoda palavra.

Ora eu não sei se estes humoristasacima citados e que tanto honram áFrança poderiam viver no Brazil; te-nho sérias duvidas ; mas quando osvejo pintando assim a Marianna de cá,a franceza, imagino o que não seria ca-

paz de sahir do seu pincel quando ti-vessem de pintar a Marianna de lá, a

cabocla.E ai d'elles!...

Gonça-lves Maia.

Afini-sima manteiga de mesa, de Mi-nas, dss marcas «A. Brazileira» e «F, De-magny» não tem rival. Quem a provouwaaa vez não compra outra.

<S de grande utilidade ao organismos,0 constante das águas de S. Lourenço.

A arte aleijr-iGênova, !¦'¦ oe abril.

Este artigo é escripta aa ítalia, onde

o clima me aiínhio, m- -: as notas são

ainda de Paris; sSo uma resonancia

grata da ultima exposição de pintura

que eu assisti, a exposição" dos piutorcshumoristas.

E' sem,?re aborrecidora gu de quadros que. over. Essa jnipossibUidaçIo melhor interesse ans

dencia das opiniões 03 '.

tes. Salvo sé o jor-ntãssdogmatifaz íheoriss ou

geraes, porque,especiü

,Asr de pinto-.Lior não | odeiira ao artigoc da coiucidos contras-

a faz predica,¦i sobr.3 idéas

80Tôo'nti'ario, se tem de

fazer nomenclaturas, a

Zonophones e discos coro diflerença do15 % nos preços das fabricas, vende aagencia na rua Paulino Câmara n. 3-sedar.

-1;

ge TIL.'®.

Skotnicki correndo !

este dsPafufiústínowicz

po?-«'.ií novo na rua

voltou em companhia de jovcJi ,y?fg_?depois de ter recituo^ *'«»

confessou o conde e iwmagro quemas orações.•administrou a extrema uoc.çao

Depois retirou se c ocompletamente voltado a si. conversou

com Schwartz, deu a bençama filha, af-

firenou com insistência os seus sentiraen-

tos catholicos e a sua esperança n uma

vida futura.Assim passou-se o dia todo.Para a noute, Schwartz pediu a mo?a

aue tomassse algumas horas de descan-

S porque a intaliz, evidentemente naov°>.PL i_:„ ^«Tjsigo, acabrunhada ao

pela fadiga e pelo des-

:2icíü. E os lei-io muito longe

izar oucritica é antes um pre;tores da Provincia ca

para o exame.Mas sua exposição, como toda expo-

sição que se prega, podo ser vista por

muitas faces ; e ura do? lados por onde

tirar ums carta moralidade,

fábulas' antigas, é o politico.i é muito theo-

de bem governar osun;á fpntè de ri-molhar . bem um

humoristas é. á «ntrada..icüipõe ex-

ue os pin-... encaram a

cen-

de

compas-bom

numa

se podecomo nas

A politica, que para u

ricamente a arte

povos, para outros é

diculo onde se podepincei.

O melhor do salão do

justamente a parte que 5ç?

Imaginem que ella se

clusivament-í da feição np

tores humoristas exppsiíDã

Republica.E' um salão inteiro ; è uma boa

tena de quadros.O espectador entra, ri se, ri se

gosto, acha verdadeiro o critério e

sa adiante com essa boi dos

humor que bebeu á entrada.

Muller representa a P^epublica

dessas mulheres gordas e peitudas que

ás vezes a gente vê nos mercados de

verdura.A cara vermelha e incendiada, o papo

quasi a cahir de cheio, e os braços

grossos e carnudos süitenlam 3oiapim-

polhus que estão agarraãos

phenomenaes : são Fallières e

Leroj pinta-a uma mulher uo

de um bar, ou como diríamos ahi, de

um botequim. Ella serve os íreguez-s e

preside á discussão animada e pouco

parlamentar dos seus fregueses.

Clerice pinta-a uma coauierge rece-

bondo dinheiro dos inqifdliaòs proleta-rios para dal-o ás classes privilegiadas,

que são os politicos e os (;

Weber (Jeau), na-.Nòlre'onies, pinta -a amparada ..

mamas

Com a extránlia rapidez dc um l)o)kle e rasgandoDo concavo longínquo o abysmo somnolento,A terra vae segMindo o luminoso bandoDos astros de que Deus recama o Armamento.

A lagrima e o sorriso, o goso e o soffrimento,Tudo arrasta esse vôo no giro íbrmidando...Quem sabe onde nos leva o extraordinário alentoQue vae, pelo infinito, os mundos carregando?...

Passa um dia após outro. E,em marcha accelerada,Sem parar um instante, essa visão dantesca,Dos altos céos percorre a abobada sagrada...

E vista assim, do espaço.em noite argentea e clara,A terra se afigura a bala gigantescaDe um canhão colossal, que Deus no azul dispara.

Das Senetos e peemetos.Mendes Martins.

JZcharpcs novíssimos, grande e variadosortimento, recebeu a Casa Apolio. Ruadr. Rosa e Silva n. 74.

Graucfe varie'5aüuiié faníásiis, ultimasnovidades, ac&bv de recebeu o Jardimdos Noivos, rua do Livramento B. 2.

O Tônico de Carnscsn vende-^e emtodas as casas de miudezas.

» A I um preto veiho congolsz,doente, tendo»

^"^ chmez armado <K

porquet

mesmo tempopodia mais comsigo,

atra-

;v.iceiros.>.::i>e des Co-- braços de

j.-. ¦ xgs?tiaoOum espada-

gão.Detouche pieta-a ama

magra e desdentada, qu^rendíbonita, á força de earmin e ar

mulher velha,ndo fazer-se

* Por muito tempo recusou sa a seguir

™ conselho dr, moço estudante; mas for-

coso lhe foi afinal submetter-se a isso.

Iates de sahir do quarto, estendeu

mão a Schwartz o lhe agradeceu o

^chwartzÍVttvae occasião de observal-a

^Dwiíter dezoito ou dezenove annos.

e„íborao desenvolvimento de suas for-e „Xc. fazei a parecer mais velha.

SSfSS «»>» ra í°sfUe eSl-4L'"~,p-nfje mas bem desenhada,

iihicos.

^senxav^^Sypo perfeito da ele-

Os dous estudantes canva f

**Aaugustinowicz foi o primeiro a çue-

^DizfcáfTens alguma idéa do que

^tfgnoTSmTdedo o doente

ôa da familiaTjpns»'^^fíeTão^uTerntnguem?

I Sovemos de sabel-o quando chegar

i occasião nec ¦ssaria. Estes infelizes de-*occ"Tnobres; muito pobres: o portei3?5,«p me aue o aluguel do ultimo tri-

ainda. Mas tudo le-ro disse me que

^fcrerquK^maiguma parte ami**delé „, tpas razão; haverá sempre tem-

"" ' ««.nUr ni so quando chegar a

jpo para pensar t^H0WÍCZ que não

^gdeSobrar n'um mesmo as-Sumpto de conversa^^^

._ \s..is, e»p=i; _ Wma .déa> DlSsa.meconde e a filha

-,;lü recebiam visitas- ura. ó cousa im

c„n. os^klífíiòrtà^. nuafto onde a

Itnoça dormia^.^q^ ^ ^

r*™*4"dVTem~me uma idéa. Dis^-me

¦SS5a*5porteiro que o cond,

H^A pSlcSça (des.gnavapossível quei t- qQarto onde a'nnrmiaS

q"e ella^fique sósinha

lenofs da morte do pai I Ouve aJJ U

XI amiga, a sra. Witzberg, terá

pbysionomia de uma honrada mu-tua

•elia

— Oh! a própria bondade :_ E sabes se é piedosa ?

;omo uma caixinha de hòfctíà?ll

moça erebiques.

Moriss, um pouco venenoso, pinta-a

debaixo dos traços de ama dessas trot-

teuses do boalevard, das peiores, pelo

braço de um apache bebe \o.

Villon pinta-a como uma velha gorda

e avermelhada, escanchada, como Fa-

Istaff, em cima do uma pipa.Uma allusão ao tio Fal iéres, que tem

uma quinta no Louaiilon =

Ranen pinta-a como uma gorda vae-

ca de leite.Kerc repres?.nta-a n'arn policia des-

abusado ; Molet, n'ama ?elha distribuin-

do condecorações ;Dressd n'umá boneca

de engonço nas mãos da Historia.

Meu Deusl E quantos mair?

Eis como uma grande parte tios pin-

tores espirituosos compreheüdem Ma-

rianna.Marianna, como os leitores sabem, e,

na França, a Republica Todos a pin-

tam feia, velha, de peitos cabidos e ver-

rugas na ponta vermelha do nariz. To-

dos elles tiram d'essa imagem tudo

quanto ella pôde dar de rid-ealo e nín-

guem furou as telas, nem prohibio a

«exposição, nem mandou «dar uma sur-

ra» *0 ointor, expressão gfnuina e ca-

racteristiea da politica brazileira, nem

o metteu na cadeia i

Entretanto, ha alli, aos olhos £© mun-

do inteiro, barões tret-nendss a gran-

des vultos da política,Quando o representante

'o governo,

o sr. Beaumetz, abrio o salão, plho»,

sorrio, fez um bello discurse cobre o

riso na educação de um povo eulte e

passou adiante.Jfào é isso uma bella ÜçSo sios nos-

sos pretenciosoç dirigentes? Não c me.--

mo um precioso svcspíouia d'essa cul-

tura moral que, para vergonha aossa,,

inda não temos podido dar ao mundo

civilisado?Quando, eu leio, ás vezes, um artigo

de Rochefort, lemhro-me do Brazil, da

mesma fôrma que, quando, por acaso,

lia um artigo de Edmundo Bittencourt

me lembrava dos estados.Vivessse Rochefort no Brazil e com

especialidade em alguns dos estados, e

os goyern°s Íá teriam ordenado aos

seus capangas da policia que lhe que-

..

Faculdade de direitoHontem esteve novamente reunida a

congregação da Faculdade, para deli-berar sobre assumptos suggeridos pelanova lei do ensino.

Essa reunião, porém, careceu demaior importância, por ter sido adia-da, para depois de impr ssa em avulsos a tabeliã das novas taxas de matricuias e de emolumentos, a discussãodo parecer da commissão formuladorada mesma tabeliã.

Houve, no entretanto, um acto, quese não pode dizer não tenua tido cer-ta relevância, em face das manifesta-ções infensas ao novo regimen parti-das de dois professores da Faculdade.O dr Gervasio Fioravinti, logo no co-meço da sessão de hontem apresentou

seguinte requerimento:«Requeiro que fique constando da

acta da presente sessão :l.o que não foi discutida em congre-

¦ 9ção a constitucioaalidada da reformado ensino;

2 " que o parecer redigido pela com-aiisãò eleita para dizer sobre a mes-

ra i reformai abandoaou quaesquer con-troversias sobre este ponto, para, nointeresse do ensino. afQrmar prelimiaarmente a necessidade de entrar, des-tie logi;. a Fítculd de <1a Recife, uo re-

gimen de sua autonomia.»Esse requerimento foi approvado por

unanimidade, explicando os drs. Cirne<: Amazonas,--que são os professores aque acima allu<timos--terem sido exclus.vãmente iGdivkiuaes as opiniões que,era palestra, externaram em opposição•a reforma.

,Escrevem-nos a respeito da data de11 de agosto:

« Sr. redactor.—Lembro, de publico,por vosso intermédio, a idéa de se re-unir, immediatamente, o corpo discen-te da Faculdade, afim de assentarmosno prograrnma das festividades comqne, este anno, deve ser solennisado o11 de agosto rememorador da creaçãodos cursos de direito no Brazil.

Uma éxcellente circumstancia se of-fer^ce, d'esta vez, para que a comme-moração tenha o máximo explendor :- a

passagem da Academia, do caruncaoso(jardieiro onde funeciona, para o im-

ponente palácio da rua do Hospicio._Mais appropriado do qu<3 esse nao

poderia ser escolhido outro dia para aabertura do bello ediíicio, que, pelefin a que se destina e oor sua magnificencia architectonica, b3m está a me-recer as mais pomposas solennidadesinangurativas.Ora, o edileio, propriamente dito,está concluído. Os luxuosos moveismandados construir especialmente paraornamental-o, pelo venerando ex-director da Academia, já chegaram e, jádevem, mesmo, ter sahido da Alfande-ga, segundo consta. Apenas o que fal-ta fazer, são algumas obr*s externas:conclusão da calçada, demolição deuns cisebres situados dos lados dasruas do Riachuelo e do Hospicio, e aterrapleaagem da área que circunda asquatro faces dj edifício.

Tqdo isso que falta fazer? será feitosem demora,' assim o espirito operosodo dr. Augusto Vaz, novo director, em-pregue n'essa tarefa o interesse que asinjuneções do momento reclamam.

E* preciso agir, n'esse sentido; mas^gir, sem demora, porque a mingua detempo, para que tudo fique dispostocorjxo deye ser, n'esse sentido, é extre-ma, si se ajtténdjfr

"a que uag resram

mais de tres mezes.Atiro a idéa no seio de meus colle-

gas. Os m>is influentes tomem a iniciatiya e convertam-n'a em facto. Ellab.em ó merece. - - £7/n alamno. >>

Notas eztrangeirasDentro de algumas semanas, na álib.?.-

dia de Westtninster, Jor.qe V assentar-se-á sobre a pedra histérica que. ha se-tecentos annos, serve nas coroaçõis dossoberanos inglezes.

0 rei Eduardo I, percorrendo a Escossia, descobriu na abb idia de Scone essapedra, sobre a qual haviam sido cor~;-d'is todos os mon;:rchas escossezes.. L-?-vou-a para Londres e desde então todosos reis da Gran-Bretanha se fazem tam-bem coroar sobra a pedra histórica.

Jorg-^ V tem a original idéia de osleu-tar, no dia da sua coroação, o mantoreal do seu antepassado Jorge IV Nãoobstaute esse manto estar admirável-mente conservado, o rei encarregou smais hábeis tecedeiras inglezás de liar-monisar o manto com as quatro vestesimptriacs, que o soberano, n'esse dia,levará e que se denominam «Coiobísnsidonensi ii), a«supertunica», o «paíUuni»e a fcarmilla».

O manto da rainha Mary será tambémda côr purpurea e d'uma incòmpzrávtlriqueza.

Falléceu, ha dias, em França, c.rr, 7iannos da idade, Alexandre Gjiffihajat.que consagrou arte toda a sa;i vá;:.*

Foi úm compositor eminente, uri; era-dito, um virtaose e um professor adeva-¦!.o pelos seu» discípulos. Dedicou seespecialmente á musica a'o;gão, ocou-pando duranto trinta annos q iojj '- Jonrganista da egreja da Triaiíé, om Ph>!s.Coiíaborou com Chr-rlp.s Bordes na Sérioia Cantorum e em 1896 foi con vi d adobar»professor do Conservatório. A litteratura musical deve-lhe a pnblícãçao dosArchioos do órgão, em que reuniu g?*fi-dc numero de obras primas antigas, jN

-aidas n'um injusto esquecimento. '

A cadeira do Conservatório Víiga p.f.!ofalecimento de Alexandre Guilmjní, wiser regida por Joseph Bonnet, organistada egreja de Saint Eustache e discípulodo illustre extineto.

mais que, repito, depositava n'elle umaconfiança cega, que hoje deploro.

--Pela concessão d'essas condecora-ções recebeu,alguma vez, qualquerquantia ?

--Nunca! Servia-me d'esse meio paraobsequiur varias pessoas das minhasrelações, mas jamais recebi, em troca,a mais p quena remuneração por taesserviços.

--E Valensi tambem era, como o sr„assit.i d siateressndo ?

-IgQoo-o. A verdade, porém, é quenunca rae pediu coisa alguma.

Meule;naus defendeu-se, emfim, o me-lhor que pôde,

Mas o juiz, pel.i sim pelo nao, man-dou o p-/ra a cadeia... até vêr e orde-nou detenções d'ouircs indivíduos denão menos impo: tencia,

F i pr so tambem o advogado Gui-lherme Valensi.

Essa individuo dizia se abertamente«fundador» da ordem «Croissaut Rouge•le M^roc» e, como por varias vezes lhe;<bs rw-.orn qus ^ss ¦ inici íiv.* podia estavaacarretar lhe desgostos, desculpava-se,diz. í.-uo :

--Não se trata positivamente de urasordem; mas de urna sociedade, cujo-.ráem&Vos usam uma condecoração com ¦insígnia, líe resto, já se es£i em nego-custo s cora:-a chancrliaria', •.«ii;;i <!cque o as;; d'^ísa i./js:gni ^'i ¦ ant .ris:idó. 0-; ,r -pre-cni'- '.í-ís dc ^:üiej'- Hafidtão '-a. vérd.ideiroã :undad0r«s.d>i ordani'ornas tiláo assignados pelo

ulí-io.d est is expíicsçõss, G;jí

viu-s;1, por vazesemb

Contos escolhidosOS TUBARÕES

'•>'e osnropi)i

Não oilherme Valensirãçjfdo.

for exemplo:'chegou ¦'. Jaris Slhe oíKrecer era

Q.iando, ha tempo.dd Ali, o advogado fo;nome do seu vener.i

Mas ue relação haverá entre tudo isto e

a condfc ssa?v, t. caso, podia-se sollicitar dss

— - VáZÁ aue tomasse a condes inhasa seutiora te__fic¦r%h a sua pro tecçao.8°„Vu7ém cl«'a veio

nar-. ihe^ intentaP Vlazão de mais 1— ruazau doente fez

Su-bllQÔhwMte lançou uma rápida olhawe;fom direcção ácama; depois, tran

a Kiew somentenm processo!

um movi

di-aUiujado. proseguioqU tv-, ainda mais— • ,« t»»r4 de pagar. Mas uísso oc.ado que íetorA de PB

fór Tal.cupar-nos t^qa nm dinheiro ,_ _

„ ;;, ainda mais esse trimestje atrabaixinho:•imes1

Mas disso oc

ve/. o velho_deixegjg^j 0 ignobii tri-¦'-¦• icz com_Ahl sim,

mestre 1 ^^°pÇgSf S trimes-

^oZ somnolenta- A V** uma hisi<) ia .

^fsem X vejo bem que vou ador

O srno Amazonas,homonymoPernambuco ou

0ra neoi» m--^ Bada mais dp quemeu aS'me

poz sempre furioso e_uvir cobral-o. me y

^ propí-ietariosonhei sempr^™ dQ m>(J reciam&r. Eque se abstivesse isso 1Se ema vez cheguei d(j

^

«que os seus pés.Uma noute, po

casa, e,noute pois, estava eu sentado no

¦ T«i ecomo fosse perao, eâatdim da casa, e., com

,em as eosíeHas a cipó-pau ou abra&. *** >

chanfalho. _ ,. .Edmundo Bittencourt nao diria

sob o goverho do seu

Anton'p Bittencourt, em

ou em oatrpg iogares a

millesima parte do qae escreve no Rio;

Esse sentimento da liberdade nao foi

ainda comprehendido aos estados pelos

governos locaes.

Ha liberdade sómenle até o dia em

que um membro do governo ou um

amigo inauente da situação dominante

entenda de se julgar ofendido com as

palavras de um jornalista adverso, Por-

que n'esse dia elle, por si, fará justiça

á altura do máo humor. Para auxiliar

a sua desforra o governo emprestará a

policia, paga aíi.ás pelos contribuintes,

destinada a fins muito raenc.i infames,

e não faltará um jornalista entre a fa-

njBJagem do poder, disposto no dia se-

euiate, a fa^er umas disüncções conse-

lbeiraes sobr,e ííberdade e abusos, justi-todas as violeçc^s splvagens

Peçam o verdadeiro V nancio, de For-lunato Ventura, o applaudido auetor d'APánéltà do Feitiço, Macaco, Frade, Mascot-ie. Boi e muitos outros de extrondososucessão.

Qolças collegiaes e lindo sortimentode camisas de Cores - Recebeu a Floajd nrua D ique de Caxias n. 103.»

Prouae e sempre prefereis a superiormanteiga de mesa, de Minas marca "A

Brazileira" e «F. Demagny», de pureza econservação garantidas.

Fumo de Serpq.--P- rá ; magaifico paracachimbo, uma paàta com 1 kilo por 10»,na fabrica Lusitana, rua Marquez deOlinda n. 1.

Guarda nacional

ficandocontra o jornalista airev:

E como essas cousas

EsGFevem-nec;«Aos srs.'redactores d'A Pruuinçia ro-

ga-se mais uma vez o especial obséquiode publicarem as linhas abaixo :

Na mensagem que o inclyto marechalHermes da Fonseca enviou ao Congresso nacional, vê se as linhas que seguemque transcrevemos, para conhecimentodos offici-.es da guaida-nacioual, aosquaes sinceramente felicitamos por verem, pode-se dizer, realisada a reorga-nisação da guarda nacional ha tantotompo almejada:

« E como medida imposta pelas con-veniencias de nosso poder militar, éurgente e do maior alcance politico,a transferencia da guarda-nacionalpara o ministério da guerra, onde po-dera, èssá antiga milícia ter reponsti-tuida sob os moldes do exercito àctivo, do qual constituirá a principalreserva e a principal força em acçãonum conflicto qualquer.»Já na Câmara dos deputados passou e

foi ápprovada em 3.a discussão e em se-guida remettido ao Senado que nessesdias V discutirá, p projecto n. 102 e pu-blicado no Diário officict de 24 de dezem-bro de 1910; sendo o governo obrigadoapol-8 em execução dentro de seis me-zes a contar da saneção do exmo cr

sã <j5^.amn'uma * mafe.chal presidente da republica.Por esse projecto poaeni os srs

sr.

offiçiaes cumprir as obrigações a

"que eo-republica, isso prova qu- nsm sem{

a xepublica traduz civüifíção. \{^Q SUjetfós, como pertencentes á guar

Sob o P.pnlo de visU •-*- .d^ardade de j da-nacional, sem interromperemos seus

imprensa,' nes, brazileiros, iomos um 1 negócios»

Em Conventry, Inglaterr , começou:íg dia 15 de abril a conferência annuiJcio partido democratico-socialista.

Como cs seus c -maradas allemães eformando com os seus camaradas fran-cezes um enorme contraste, osdemocra-Us socialistas da Gran Bretanha quize-r^m, desde o começo da conferencin.pôr em foco o patriotismo que os animaa todos.

Assim, o sr. M. H. Queich .submettvuá approvação da assembléa uma propôs-ta, na qual, aconselhando muito emborauma lucta sem tréguas contra os capita-listas, pediu «manutenção de uma forteranrinha para assegurar eííicazmente adefeza nacional.»

O sr. Queich, ao terminar, disse quedesconfiava muito das intenções do «kni-ser» a respeito da ioglaterra.

O sr. Hyndmann, que é um eloqüenteorador, fez um brilhante discurso, sa-lientando lambem a imperiosa necessidade de a Gran-Bretanha mander umapoderosa marinha.

-A Inglaterra disse— deve -pela for-ça, se tanto fôr preciso, impedir a Alie-manha de esrosg-ir as potências mais fra-cas e assegurar o domínio europeu.

Após muitos outros discursos, mais oumenos violentos, a proposta do sr.Queich f d ápprovada por quarenta esete votos contra trinte e tres.

O sr. Canalejas, em conselho dc mi-nistros qae se reuniu no palácio real.s b a presidência de d. Affonso XIII,oecupou-se especialmente da questão deVlarrocos, dando conta ao soberano eios seus collegas dos informos que tiministro hcspanhol em Tanger lhe envu-ra, pelas quaes se sabe que um cor-r»do libspantiol qua s.du de Fez foi se-"i --drado ou assassinado pelos rebel-des. ,

o sr. Canalejas disse não tar noticiasdtreeias de Fez ma< que, no entMito.•-•m Tanger er> grande t> pan-co e.itre ajtopulaçao, por alli correr com íhsís-ti-ncia que a cidade de Fez cairá em p--d-.r dos k-ibiienos rebeldes, ou pelismenos ^-olf.;<-ria lão violentos ajaqufll ]que d.lficiíinente lhe. poderia resistir.

O síoverno francez inTorinou ainda osr. Canal jas—ao ter conhecimento d'es-tas noticias, ordenou que de Casablan-ca sahissa immediatamente uma colum,-ia de dois mil homens ern direcção aFez, dando parte d'esta sua resoluçãoás outras potências ás quaes interessa a\iluação de Marrocos, significando estoacto apenas uma medida de precaução

Na hypothes", porém, de que realmente a França resolva directamenteintervir, o sr. Canalejas diz julgar queessa altitude não provocará nenhum con-ílicto internacional, visto que todas aspotências são Interessadas em que semantenha integramente, no impériomarroquino, a autoridade do m ghzen.

O sr. Canalejas acerescentou :«Nós não concorremos para qualquer

operação militar em Fez. Porem temosque atteuder a possíveis contigenciasquo podem alterar a tranqüilidade emMelilla e em Ceuta. E' bem verdade que,por emquanto, a tranquillidad^ nas nossas praças de guerra é absoluta, mascm Tanger a impressão geral é que ainsurreição se estenderá dealro em bre-ve a todo o império. E2 a justificar p^enamente essa impressão, npí sabemosque as çommunicações entre Fez e acosta estão absolutamente interceptadaspor bandos de kabilenos rebeldes, quecon dantemente percorrem o paiz.

«Repito o que já por varias vezes si-firmei. Nós não queremos por forma ai-guma conduzir o nosso paiz a aventurasguerreiras. Porém, em face de um con-fticlo real, "üe provocado por nó*, ^aI?er?rí?c§ SrçSfiH? « m^a fleve-p de pa-iriotas, satisfazendo'ao mès.mo tempoos comnromissos internacionaes por nósassignados.

Por emquanto limitar-nos-emos a fa-zer em Ceuta e em Melilla continurspasseios militares, recorrendo ao sistema de eolumnas, mantendo-nos, contu-do, s: mpre a dentro_c$a r\ossa rsspecti-va zopa qe opcqpáção e hão proceden-do nuncacom indesculpáveis impacien-cias.»

— Chegaram, depois, noticias da to-mada de Fez nelos rebeldes e de que osultão Mulay Hafid pedirá protecção ãocônsul da França*.

Os rebeldes tomaram a cidade de as-salto, trucidando toda a guarnição mar-roquina.

A lucta, nas ruas da cidade, foi ver-dadeiramente sangrenta, ignorando-seporém, ainda, o numero de baixas ha-vidas em qualquer dos cam,pos Sup-poe se, todavia; que a "lucta se limitouentre os soldados, sem que os europeustivessem soffrido qualquer attentado,porse haverem refugiado nos consuladosdos seus respectivos paizes.

O ministro da guerra hespanhol recebeu um despacho do general Aldave,annunciando que os passeios miliisresnas proximidades de Melilla, tinhamsido escolhidos com agrado pelas kabiIas.

Com as tropas francezas não acontecia, porém, o mesmo, tendo fracassado aorganisação de mehalis que devia sercornmandada pelo capitão Marceau, emconseqüência do Raisuli ordenar aosseus pa iidarios o çoutiario dò que lhesaconselharia, se porventura quizesseauxiliar os projectos do referido capi-tão.

O Ruisuli chegou mesmo a convidarMarceau a regressar a Tanger, ao que.porém, o capitão respondeu que per-maneceria no seu posto até quando jul-gasse conveniente.

O governo fr: ncez, tomando em con-s deração os valiosos serviços presta-dos pelo sr. Dasset, agente consular emMarrocos, resolveu agraciai o com ograu de cav dleiro da Legião d'Honra.

Deu-se na França um escandaloso casode venda de condecorações por algunsindividuos, inclusive um advogado, Gui-lherme Valensi, oceasionando variasprisões, entre as quaes a de um jorna-lista bem cotado na alta sociedade pá-risiense. o sr. Jules Meulemans, directorda «Revue diplomatique».

Interrogado pelo juiz d'instrocção,Meulemans, respondeu, a propósito dasrelações que mantinha com o advogadoGuilherme Valensi:

-Foi-me apresentado pelo sr. Guerdersecretario do sp. Contant d'Ivry, e en-contrei-o depois, por varias vezes, emdifferentes embaixadas. Ct>mo sabia queara sobrinho do general Valensi, tiubapor elle m^ita estima e • oufiança.

--Pediu lhe algumas condecorações?- Pedi. E não vejo nesse caso nada

que possa parecer extraordinário, tanto

ve! primo o imperador de Marrocos acondecoração io «Croissant Rouge».

Said Ali, muito espantido, perguntoulhe:

--Mas cimo é que o sultão de Mvsr-roce-: sabe qua eu estou em Paris?

-Fui ap qne o preveni --respoudeuo advogado, impassível.

— E onde está a assignatura do sultão?Voleosi rnosirou-là'a, impressa, na alto

do diploma.Saiu Ali pqz-se a rir.--Mas isso é uma assignatura impres-

sa, qne toda a gente poda fazer com oluxllio da uma machina. Porque motivo é que c meu veneravel primo nãoxsignou, pelo seu próprio punho, essediploma?

Valensi não teve que responder c re-tirou-se embás acado.

Mas não desi-tiu.Dias depois voltou, mas d'essa vez para

perguntar a S<id Ali se elle não pode-ria dirMheuma condecoração qualquerem troça d'aquella que elle lhe havia¦ irárecido. acerescentando que essa tro-ca erajinoeda corrente entre outras po-tencias|

Já é^preciso ter bojo.Guithjerme Valensi é casado, mas es-

tá separado da esposa.Vivia^ porém como se o-não estivesse.Peloque respeita a dinheiro, ninguém

sabia d*onde lhe vinha, mas segundoreferem as g zelas, era menino que,termo tneõio. gastava por anno, de trintaa trinta e seis contos de réis... á grandee á franceza!

«A. Brazileirat) e «F.manteisas de mesa, decoservaçã i garautidas.

Demagny» sãopuro leite e de

Brilhantiha a 2^000, 2$500 e3$000 ven-de a Casa Apolio. Rua dr. Rosa e Silva¦^.27.

Compras somente--o «Tônico Ameri-cano de Camacan» de Amorim & Campos

O dr. Lourenoo de Sá pediu nos aouhli-;açã;: du s<iguiute despacho hontemrecebido:

«Rio 4, ás 3 horas da e 30 minutosda ta-"de Palácio da presideucia Dr.

Se Sn, presidente da couvçn-tido Rephblicano conserva-

E v: nome dn sr. presidente*a ttsJt-adoço. a communic-ição

• egr.i urna de "hontem. -Sau-

am Teffè.-O dr. Lourenço de Sá, presidenteconvença0 executiva do partiio re-

Loure.Tço•;ão do p idor.-gfcifda R-.'-...:òu-lO \A -oC l<:dações; —Al

dapublicano eonserv-dor, pediu-nos aindaa publicação deste convite:

«São convidados os membros effecü-vos da convenção executiva do partidorepublicano conservador para a reunião

que terá lu^ar na segunda-feira, 8 docorrente, na sede da mesma commissão,á rua Duque, de Caxias, n. 18, 1. andar,á 1 hora da tarde, afim de se procederà eleição dos delegidos su >plentes dopartido juuto á commissão central, noRio de J-.-neiro, e á escolha do secreta-rio gí-ral da : Iludida commissão execu-tiva, de accordo çorp o n 10, lettra= £e e, dó programais votado na assem-bléa de 3 do corrente.»

Recebemos hontem :«Ilms. srs. red«cto^es à'AProvincia-

o hTSlT° en---jregad3de promovero D2«n,C '\„ prenaas em beneficio da

^ova matriz de Nossa Senhora de Bo-lem, pede que vos digneis de annun-ciar que o mesmo bazar não poderá serrealisado nos dias 13 e 14 em vista deachar-se ausente seu querido vigário.A commissão, porém, continua a tra-baltiar pediu io ainda uma vez o auxiliode todos ^ moradores dc i0gar e das

,.~osói?s caridosas, podendo enviar assuas olldrtas para est* ou outra redac-ção onde r,<írão procurados pela cora-missão no fim do corrente mez.

Previne tambem que do dia 15 emdiante andará angariando prandas emtodas as fregaeziasí, esperando o auxilio de todos os negociantes.

Com publicação desta: linhas muitolhes ficará agradecida a. commissão.vt

«h. Associação dos Empregados noCommercio de Pernambuca i ealisou nodia 3 do corrente a sua décima sessãoordinária de directoria, sob a presiden-cia do snr. Antônio J. de Souza Mar-tins, ã quul compareceram os snrs. d;-redores.: Vir^dm de Castro Oliveira.Alexandre José Dias, Manoel da ..ostaFerreir.i Campo-,, Elpidio Martins, Tiburcio R. de França Caldas, AntônioJosé Mendes. Rcynaldo Samico, HermesCardozo e J. de Souza Martins. Foilida e ápprovada a acta da sessão anterior.

Foram apresentada; nove propc^taspara sócio ;, das quaes oito forem approvadas e uiuj énviadiá syndicancia.

Requeireram inscripção no fundo depucubo os snrs: Júlio F»ustino d.; Briito,Can-lido ds Moraes Filho c HenriqueFern ndés Lima. cujos requerimentos,estando devida.nente informados, foramapprevados o os snrs. José Alves Uodrigues e Manoal íie Mello Carneiro,cujos requerimentos foram mandadoá eominissjo disirictal competente.

Vieram á mesa cinco olficios e requerimentos de Assi ciaçõe:; congêneres econsocios. que depois de lidos e tona ados n.j devida coiisider.ição, forammandados responder e srchivar. Tratou-se ai.:da de vários assumptos deinteresse social, eucerrando-se a sessãoás dez horas da noute.»

Um recreio dançante, que, pelos ca-prichos dtspensaiios aos seus prepara-livos pareça se> á de grande brilho, rea-lisa lioje a «Sociedade recreativa 8 deDezembro».

Agradecidos pela delicadeza da re-messa de um convite.

«Pela agencia geral das loterias foivendida hontem a sorte de 1.000*000 quecoube ao bilhete n. 15452 bem assim ;asapproxtmaçõ -s e toda dezenti».

O sr. J. Agostinho Bezerra, proprietario da Ag<*ncia Jornalística pernam-bucana, offcrcceu-nos hontem duasamostras c agua para dourar, a pri-meirü marca «18 kilates» e a segunda«Oro Royal», o que ha de melhor nogênero..imbas são vendidas na Agencia pprpreço mo ico.

Agradecemos a delicadeza da offerta.

Fitas de vellu ;o, todas as coros ç- iar-faras, r^ceiieu grande sortimenío, a Ca-:a Apolio. .-;ua dr. Rosa e Silva n. 74.

O. Tônico Camacam é o melhor paratar brilho e crescimento ao cabelio.

No banco dos aceusados dò concelhode guerra se. elevava, muito correcto, obusto do capitão de artilharia colonialde Fontelle. Esse homem, louro, pallído,timido, de uniforme bem talhado, tinhaa doce apparencia de um Glho famiiiaeducado por algum professor ecclesias-tico, em um velho castello. Accusavam-n'o de ter assassinado,em viagem, o com-mandante ât um paquete da companhia"Messageries nationales".

O coronel presidente dos juizes milita-res ordenou ao official aceusado que ex-plicasse os moveis do seu crime.

O sr. de Fontelle. apoiou as mãos dei-gadas na grado '4Ue o separava do jurye, com o dorso um tanto curvado, talouem voz surda:

« --Sabe o"sé'i»hor,;me.u cor-d ¦- \i_ ua rni ç3 o >.¦ ro. Ta

sara-me .uitOi de-émbar«ar ca Tual.iae, em Madagascar, nver.i ;¦ gr.fndo -.le-gria do nascimento dc u,u {iilio. Infeliz-mente meu bc;:è íoi atacado, em ueu segúddo anuo, por uoij. enierite tão g'-vjque os medicus no-, affirmaram, a s.ia

• jãu e a miUi, que !i:.vi t apenas um meiodc sal-val-o: voltara França.-

« Partimos j' = m ;• orej:;çi :n íribundi.As heiiees do S ;iul Dínis àfiáiaraài-nosrapidamente d-s gtatüiíé iltt< do praias;:veroielhad:is. âcocoraaio-aos na íülda,alinha mulher e eu, »'m volta de nossoíiího, cuj ;s p ;lpebras vioiacaas pareciamnão querer ma-.s abrir";se i.ur.i a iuz.

« Quando cíieg u o crbpu^culo, levan-tei-me e fui deuruçjr-ojc ü.í cxtremidA-de da.pôpj, doze metros aciüi<i do mar.f ijara uiac!nu.-.ttüenití n-.) mastro ás.báatièirii tricolor que fazia ssber aòsnavios encontrados uo largo q*ue umpe-.í2ço da.Fr:inçu íliciuava'sobro asun-d.-is. O.ceo aifíalico",- pr.--ítvíía cobre fan-;iàos, rcfleciij. uma luz o. ú; sobre o

Saiul Denis c eu divis\v:), . travez dorou/ envid içado, minha multici inclina-d-á sobre o- as-sso ptqu uo m ^nbuado,j.i ésvenie .do pela terrivel m^lístia queo devoraVa.

« Apeitiii anis fortemente o mastro e,com os olhos ergutaos, creio que reciteiesta prece:

«- Pavilhão; tú quo tsns tr.-muíado« entra os Cites da Jcli-jtte, páv llião que« tens balido tantas vezes au sopro da« Proyehçá, ievascmikawra meu doen-« te até a u-rra natal; Lá, elle estará« sai vol »

« No dia seguinte, inclinado sobre oparapcito, vi üü .epenta o oceano, cujasuperfície tinua o aspecto dc unia tinade mercúrio,aespumarsob o impulso deum enorme lubu dc aço. Como um ho-mem da equipagom lançasse ao mar umpedaço de madeira, o tubo voltou-se ;appareceram-me, então, um ventre bran-co e um queixo que scj abrio em rictusao mesmo tempo cômico e pavorozo.

« -- Um tubarão, annunciou um pas-sageiro.« A madeira desappareceu na guéla do

peixe.« - üm segundo tubarão,' assigmlou

um marinheiro.« - E lá ao longe, vejam aqüelles mons-

tros, gritou uma senhora, que se diver-tii com as suas evoluções,

« Eis o Sainl Denis'escoltado poruma ílotilha de submarinosgracéjbfi-umdos offiçiaes do bordo.

« Effectivamente, aqüelles peixes co-nicos, dc aspecto ferrugiaoso, se mo-viameomo torpedos, emergiam ou, n'ummergulho perturbador, pass vam sobaquiiha do paquete, para ir devorar osdetrictos da cozinha lançados por umavigia de boresle.

« --Esses tigres do mar têm um farode caes de caça, continuou o otfi^ial.Temos ura carneiro morto de doença.Edes o sentiram. Ides julgar a sua vora-cidade.

« Os passageiros agrupa:am-se. O car-neiro, com sua la e :;s chifres, foi atira-do ao m.ir pôr dois moços de serviço.Quando tocou a onda foi, u'utu ápice,cortado em duas partes por dois tuba-

i ôes rivaes.ii ,"R, ¦«>.¦ i R-,--. r*:.-:.i.- ?-, > r '-,."•

um viajante:« --Elles seguem nos sempre, fez no-

tar o official. Teriam presentido algumfestim mais raro, um almoço de carn-humana, por exemplo?...

« Perguntei aquelle official se, na r^a-lidade, assim como elle affirmavàj ostubifoas possuíam una sentido div natorih quo lhes perraittia prever a nortede qualquer ente a bor lo de um pa-quete.

«--Sim! gozam pelo menos de umamemória prodigiosa e lembram-se de quelançamos Cidavercs ao mari

« Qa ndo voltei para ju..to de minhamulher, encontrei o medico ajoelhadodiaute de meu filho. Aquelle doutor ob-servava cora uma attenção afLictuosa onosso bebê.

«--Hiseis mezes, era um''forte, pesadr, para sua \A _ creançaappelite, v.or>\?v- _„atíee de grandep.-ra .- ... a pobre jnãe, como

. ..e desculpar da debilidade do nosso phaslssmazinho.

«... Cho.amns durante toda aquellanoute. Quando o sol, roseo e iuai 'is-lincto, se levantou do oceano nacarado,um inarinheiro incumbido da limpezaatirou uma vassoura imprestável per eima da hdaustrnda. A careta atroz deuma bocca de tuOarão agradeceu a cf-ierenia.

<< Minha mulher e en, esmagados diante de nosso filho agoaísante, ouvíamosseus gemidos, de mais a mais enfraque-cidos. Já não articulava senão um mia-do dc gatinho a morrer de fome.

« Minha mulher, lançando-se-me aosbraços, disse-me, toda sacudida por so-luços:

« -- E' preciso que elle não morra nes-te vanor.

« Nenhum de nós dois ousava confes-sar ao outro o abominável receio qae aambos n«>s horrorisava.

« Quantos dias decorreram na angus-tia mais atroz que já soffreram um paee uma mae ?

« Em fim, como, passados oito dias detortura, o doeote adormecesse pacifica-mente eru nos:os braços, veio dominar-no , uma uspc>- nç.o insensata O medicopassava na occasião. Abaixou-se, tocoua creança e disse aos. em voz baixa :

« -- Não teriam descoberto que o seupobre pequeno... ?

« Loucos dc dor, minha mulher e eucobrimos nosso filho com o^ nossos bra-ços, e respondemos :

« — Elle repousa, doutor. Elle dorme.«Sob um firmmento bellissimo, o

grande paquete levava para a Françanosso bebê.

«'A' t-rde o commàndante do Sainí-Denis mandou chatriar-me.

« -- Nosso regulamento, disse me, or-dena que sepultemos os cndaveres den-tro dc vinte e quatro horas.

«Per«untei-lhe :« -- Que entende o senhor por isto?« -- Amanhã pela manhã...,'respondeu

comum gesto vago.« Durante aquella noute, minha mu-

lher e cu, acalentando nosso filho, orauma, ora outro, murmurávamos:

« — f u dormitas, querido ! Dorme !Quando Marselha apparecer, le desper-taremos.

« A • iva oriental reappareceu de su-bito... Em volta do paquete pulavam ostubarões. Uma alegria terrível lança-va-os contra o navio e os fazia pular íó-ra das ondas, em saltos phreneticos. Ocommàndante, seu immediato, passagei-ros e marinheiros, cabeça descoberta,'ios rodearam. O medico desejava examinar no.-.so bebê, nos 3ffi.nioü.

« Em um abrir e fechar de olhos en-volveu o n'um panno forte, atado.

«-- Commàndante, gritei eu, pela suavidrj. o senhor não commetterá es.üecrime!

<r Minha mulher, em demência, sup-plic-iva o medico. Marinheiros tinhampegado nosso filho, que passava de m»'-em mão, como um pacote, para »«r -'lado de nós. -~c aIí<s-

« - Elle dorme, ju;;amol _ .« Os tubarões, atiravam .»

tal violência qne ^^Sè^r^evolueoes revoai®, se tornava brancoae espuma, Piruetavam, erguiam-se co°mo balisxs, o« então se viravam ™ttiando os abdomens llvidos '

ÀÍmFT nllinia vea, commàndante,

reflicta, oisse eu, Por quatro horas ane-nas o seu rcgulameulo exige ura* infa-ruja que o senhor reprovará em cons-ciência.

« — Temos ainda quatro horas, repetiaminha mulher,, euiquunto passavam debraço a braço nosso filho.

« -Acabemos com isto I ordenou ocommàndante,

« Seu dedo mostrou o oceano, ondese batiam os ignóbeis tubarões, e meufilhinho, 'auçado ao mar por um bruto,foi disputado, arrancado, engulido I...

«... Os olhos desmezurados, eu viratudo. Puxei o meu revólver e o com-mandante cahio... Julgue-me o senhor,meu coronel !... »

Charles Gexiaüx. •(Traducção da Provincia).

Pd de Talco americano de "Colgate"recebeu grande quantidade a Casa Apol-Io. Rua dr. Rosa e Silva n. 74.

noticias miiiíare

O Venancio, livro de sortes de Fortu-nato Ventura, sahirá brevemente.

Em todo o Brazil se falsifica o Toaicode Camacan, devido á sua supremacia.

íron^l qae eu jextrahordiaariá, snanarive. C*-l;r- José Gonçalves

«A sociedade Uaao beneficente dosProfessores em o dia 3 do correnfe func-cionou em sessão dc assembléa gsral

sob .n presidência doios S;i-iíos, s.ecr??.i

riado pelo sr. Albeito Augusto da Mq-|r res Pradines. -

O sr. presidente li-mdrv começo- aostrabalh is da ¦ rdseote reunião justificoua convocaçf j da assstnbiéa gsral pelo'f^cto da directoria e~ sessão ordináriater verifica am desfalque dado pelothesoureiro iportancia de 8:6875.500o quo a mas. .ociaisse desta anoraia-íiíade proc.ee .ido a eleição para umjíovo thesoureiro visto estar suspenso oactual, por acto da mesma directóris. -

Antes porem, de ss tjonm rqtíaiquern;raçao sobre o assumotõ u-.ou da

Gnarnição federal rEstá sendo chamado a comparecer, uo

quartel-general, afim de tratar de negoTcios de seu interesse, o ex-1.» strgentodo antigo 40.° batalhão de infantariaFrancisco Procopiò da Silva.'Xüo

quartel-generaWerificaram prE'ça hontem 8 voluntários, que ficaram ad»didos á 3.a bateria.'

X Sirviça parahçjc: : r-,Dia ao quartél-geãcral o amanueciá

Júlio de Almeida.Uniforme n. 3.

CoVu.p«it£ila âe ôòniZíéiPas; 'Serviço ptra hoje;Estado-maior q sr. i,o sargento Ev

Medeiros. -....'. .., Inferior do dia o 2.Vs2rgento.O» 'Gli-veira. . j J.

Guarda do quartel'a prne^. al-":õr?t!3 -.a. 25 e^raçasTss. 14, 2í.eL2i ..

Du- á companhia a» praça n. 2S. .'Oídera á secreiaria a praça :i..2íí,Sentinellá ao.toqua de •fc.soí

;

Avísstícr de incêndios* prs.ca.-o 2? /piquete o.coracíairo u. 'II.Uniforme n. 2 • -"

Aehpalivra o sr. Cândido'Pires e deciarouque não podia ser eleito novo thesou-r^iro emquanto a assembléa não exoneràsse o actual.

Julgando a asssmbléa procedente oilvitrc do sr. Gauiido Pire;, exonerou

o sr. Lias ds Carvalho do cargo dethesbureiro e mandou proceder a novaeleição.

Kffcctuad.i esta obteve o sr. DomingosNunes Ferreira 1G votos para o referi¦o cargo e 1 voto o sr. Joná Xavier daCunha Alvarenga,

O sr. Domingos Nunes Ferreira agra-•ieceu a prova de confiança que em sidepositara os seus collegas o prometteucumprir os seus deveres de accordo comas suas forças.

O sr.Idalino Vieira pedio a palavrae fez a seguinte p oposta: Em lugar de1.:2'j0í>000 de ora ilicação ao thssourei-ro, dè se lã% sobre a arrecadação quefiíer mensalmente.

Submetteu.-sç hontem, .as. capítan.a do>porto. a_e>^me de' prsEicò

'àé Wr.z "o?Sr, Albv.io Joaquim Aatant*»,. sendo an-provado. "^

'

A banca exa'minadora compoz--se^t.patrao-mór2.» tenente Dsmasceno Si^vae pratico da barra Eduardo' Gomes:" »V

Súbmcttfdà a votes esta oroposta fo;w'-tfn" .esííueclda a::__ .-* I om lJr-iti*-«. O-. __ .1» _unanimemente apnrovadaO sr. Cândido Pires pèd^Ãg a paia-vra consultou a «asa T,t; á"ãcic^l direc-

tona conun-java a inspirar toda a suacooíianÇiJ obtendo como resposta affir-mativa e unanime nao h«ver a rnenoasuspeição sobro a honorabilidadé d*mesma directoria.

Não havendo m;ís nada a tratar osr. presidente encerrou a sessão.» .

O Syndicato agrícola de Palmares rS-une-se cm sessão dè assembléa geralpara tratar de assumptos importantes,no dia 12 do corrente, á hora e local docostume. Sua directoria pede o compa-recimento de todos os associados.

Recebemos hontem o n. 18, anno Vda «Tribuna Religiosa».

O presente numero está impresso*m fino pá nel e traz o retrato em. pho-togravura do arcebispo d. Luiz.

A bordo do «Araguaya» segaetn hojepara a Europa, os srs. Alfredo dos San-lo; Maia, capitalista, e Octaviano rieAr.-.ujo Pimenta, negociante em Naza-reth.

O primeiro vae em visita á sua exma.familia e o ultimo em viagem de re-creio.

Co.ti os noivos— letras em alto relevopara marcar roupas brancas. Recebeu aFlorida, rua Duque de C xias n, 103v

As marcasay» .são as pi

Brazileir» z.ía .- -,c¦'..-o manteifi

«£ . Deaaagyde mes.i

-c* -...- oadeões beilãs-SÍDios',Çuoe>jci ^^.aremeisa, para a Ca-sa Apolio. Rua dr. Rosa e Silva n. 74.

nossoCoupons remettidos bentem-aoescriptorio :

Para o Instituto de protecção o ãssis-tencia á infância : d. Leopoldina Au-gusta Jorge dc Souza, 100, regozijadapelo anniversario TístEiicio de sua afi-ihàdá Severina Augusta da Silva, hojt7 de maio ; lira -nnaymo, 100, festejar*-dò oranniyérsario natalicio da peqae aaFlavia ; Senhorinha Dolores, 140, e'ji so-leanisação do anniversario natalicioque hoje transcurre.de sua 'amiV- YrFerjó;

Pai a Nossa Senhoraria dò "Carmo Pr

nhã, 8, de sua .giaa de Amo;;,-de Amoíios ;jrif

do Carmo: Ma-;rieto/ciarrett, 10.:, eicregosijo do annjvers&ò natalicio amai-

q'ü;-i- a amiga Mariu ReT^a; Maria Rt^ina

. J'jima. 106, em regosijo àoinçíersar^ natalicio amanhã^ S, cie sus3latia do Car-uhoritiisülj-n»--'

: y pectivamea -..eracraçao .'do:imea;o dc sea•tos.Sahtf&oaa, ás.

?es M./Gaima-a soo anniver-^aT^aiiuda Au-

Movimento da bibliotheca do Club lit-terario recreativo Victoricnse, em abrilde 1911 .-jornaes e revistas recebidos. AProvincia, O Caruaruense, O Sertão, OPopular, O Lidador, O Norte-EvangelicoeO Procenio (de Pernambuco); O amigo da Mocidade. O Brazil, O Malho, ALeitura para Todos, A Revista da Sema-na e o Reformador (do Rio de Janeiro):A Lucta, O Independente eO Dehaie'Rio Grande do Sul) ; O Grnzoír** ,il0O Tempo e O Clarim ¦' ~.

..' ¦ üo Sul-lo) ; O Anapur-- • Jtl --"2 (de S.Pm-Maranbã .., é O Riso a'Alma (doCp- .^) ; A Estreíla e O J.>rnal do

-ra (do Ceará) ; O Brazii-Ac.-eano,( íoAcre) ; A Pal-dina (d..Br<hi"); OCo.rreíoPinheirense e o Alma e Coração (doPará) ; O Trabalho (d: Parahyba) ; OBra.-o da Alert i (de Minas Geraes) ediversos números do Diário de Pernambuco offerecidos pelo sr. Onofre Lacerda.

Numero de visitantes 316 ; obras en-traias 10; sabidas para a leitura dossócios 15 ; obrss consultadas 35.

Por impericia e descaso de um chauffeur deu-se ante-hontem, á noute umaccidente que, felizmente, não oceasío-nou mortes a registrar.

Em o automov 1 de n. 2fi, da Gora-

ge Modelo, guiado pelo sr. Oscar de tal,viajavam para a Torre, Cordeiro e Ca-sangá, respectivamente, os srs. ArthurSampaio, Ovidio Silva e Mario Cunha.

Nos Iogares acima indicados, apeia-ram-se do auto, á frente de umas casas,os srs. Artbur Sampaio e Ovidio Silva.

Em demanda da residência do sr.Mario Cunba, no ultimo daqueiies io-

gares, partio, então, em vertiginosa car-reira, o automóvel ; logo adeante, aoatravessar a Bomba Grande, suecedeuvirar dentro da mesma, soffrendo o sr.Mario Canna diversas contusões e es-capando á morte por inaudita felicidade.

Apezar do ruido que provocou o de-sastre, não accorreu ninguém ao localdo mesmo, em vista disto, alli perma-necendo a victima até quando, maistarde, lhe foi possivel seguir até á suaresi lencia

O automóvel ficou no local, como cahira, até hontem pala manhã, havendode -anpa ecido o imprudente chanffenr.

A policia teve conhecimento do oc-corrido, providenciando a respeito.

Serviço de exgoltos. —Reclamaçõesrecebidaspeíadirectoria geral das obraspublicas, no dia 4 de maio de 1911 :

Repartição central da policia, Conse-liaciro Pirelti ;5, 2.» becco da CadeiaNova 14, Tobias Barretto 50, Barão daViclori 56, Mss aez do Herval 95, Lar„alo Rosário ial de Negreiros 193,

:;3, 16S e 35, - adores 37, DomingosThe-tonio 3S, Cüronel Suassun- 130,Antônio Henrigues 11, Imperatriz 7, Vis-conde de Pelotas 45, Rosário 33, GeneralSeara 6, largo do Corpo Santo 11 e Mar,quez do Herval 96.

Dia 5 :Penha 19 e 21, General Abreu e Lima

14elG. largo do Corpo Santo 17, travessa para a Fundição 2, Marquez do iJí-r-vai 103, M;-jor Agostinho Bezerra 28 eJ2. Visconde de Inhaúma 39, Oainze deNovembro 08 e 51, Duque de Caxias 7Marcilio Dias 18, Cadeia Nova 1 B, SantaRita 13, Bom Jesus 17, Conde de Boa-Vista 24, Padre Floriano 40 Visconde doP.to Branco 23, Imperatriz 30, Domingosriaeotomo lo, Assumpção iü, Nogue>-

G6 e Coronel Suassuna 260, -a

Chama-se a atteno~ .para os seguin* --'° ^os interessadosdas instm~ -*es S3 dos arts.4.° e 12.°exr„ - .-çõesque regulam o serviço áe

cotios :« Or proprietários ou locatários de

prédios poderão, por conlr. própria, fa-¦íer rccjivsição dos materiaes a seremeinóre^ndos nesses serviços, porém só-i.icúie o pesso I ôèsta repartição os po-'iei\i executar,correndo f-si-espezas coma m?o de obra por couta dos proprie-tarios.

As infracções deste § serão punidascom multas de cem a uuzentos mil réis(100,?G00 a °00>000).. que serão elevadasao dobro no c; ~o oe reincicieucia.

Se a iniemipção tio serviço de appa-reihos provier de nc^P^eneia por parte.;o proprieísrio ou ioeniário, os reparoscao íeilos por conLa deslcs, sendo op:

'jamenio eiicCciTtio uo mesmo modoque as annniõades, incorrendo na mui-ta de de^ mil réis (lCjOOÜ) se tiver havi-do propósito ou negligencia,

raa Prieto Garrett;oía A. Bastos Õlinjtíitiu,

,t3, 120 e 230, em. c.i." anniversario do faijirmão EGgenio Pinto .

Para a confraria £Santa Cru;:: Araalao Arães, 100, por passar hisario, sua amiguinha d.gusta Coelüo, e pelo mesunr'moílvo ICOSferw do Carmo Alves M. Guimarães.

Para Nossa Senhora de Afogados -Fierciua de Souza Telles, 150, so!fcanT,t:sando seu anniversario que o^ssa h »i-

Para os pobres: a senhorita JoliâFrancisca da Costp., 400, solennisado oanniversario de seu pae Manoel Fran-cisco da Costa; Maria do Carmo, Os-waldo Gerson, Lourival, Humberto r--Milton, 200. por fazer annos Toje snatia a senhoritaEscolastica deMello R" v-sro; Maria Delfina da RochS, 30, commeimorando o dia de hoje, -L» anuiverstric

S^inm?OCha; ^°ei:Jose-dos ReiSláü, pelo mesmo motivo - d AmeP- * a-

Si?hn%Pre^aen0s *&}***. Tônico cLuizinho, 46.o, em regos.^ do baDrtsadok

Se* Pr'-minboZazinh6; Maria da W^cua, A:ceha Laureatina oa Rocha e- ^.a-noel José dos Reis, 100, coiaméríoraii-ao o^ anmvcrsario do passará-.: .'õ'desua ro.Ae e avó EácréatÍEÉaMáriá daRo-cba: os pequenos Naniàüà, Tônico* e'^liiiaho; 46o, regesíi-.dos polo baptisa-:nento ae seu primo Z?zinho.

Para os pobres so^corridps T-o- s*^?redacção: Maria Ltiiza do França C/-'oanbs, 400, em te^osiio .pcio aa.-úaiá&S"'j'", ' S. Je setl Padriauò1! oi--.uendador Manoel da Silva Moreira^

Para a Liga contra os tubevóuiosos*-seus filhos 6.000. em règoái</£e"to m'°lV^^Í°„de nüsso PaPà Mr^oel da IÍ-"

-Ti¦¦c>

I

-m

va Moreira.

^r-ana=ünia° tyP°'|FaP^ica pernambu-Mrcana: os pequenos

!Íon;™LuCÍa' >rna'^o e Luiz, 140, peioanniversario •d'" -Baretto.

-.ria, Doiares, Ce-e Luiz, 140, p

sua avó Alermeiiaa Sá:

sua

f~ .& >t apostolado do sagrado Cors^r ao de Jesus do convento do Carmo . asenhorita Cecilia de Souza, 100, em te-gosijo por completar hoje 16 arinosirmã a senhorita Herciha de Souza.

Para S. Sebastião do Cordeiro : a pe-quena Waldetrudes Ferreira da Sf&Uoülba do negociante Júlio Ferreira déMello, 200, festejauio hoje seu primeiroanniversario.

Fazem annos hoje:a senhurita Augusta Figueira da Sil«va, filha do sr. Manoel Figueira da. Sü-va, empregado na estrada de ferrn deOlinda ;a interessante Waldetrudes, filha do

negociante Júlio F. de Mello ;a senhorita Escclai::e-â dJ Mello Ri-

beiro.

-~5

> I

Os últimos serão os primeiros, diyem"O Venancio, livio de surtes de FóHziraiâVentura vae sahir depois do uutro'dí>mesmo nome, mas vae ser primeiro*pela variedade de saas seccões,peloss°^versos d« actualidade e surprezas ítVpressentes. "lc"

Havendo dois meios para o "traíamEnto da syphilis das criancinha? "

directn pindirecto devem as mães de 'iamina ns°a^o «Ehxir de Nogueira» do farmacêuticochimico Silveira, cor^ 0 fim de d Jseus filhos. f*"«

Artigos para viagem-Bolsas, saccos.maletas, bolsas pequenas, saccos parabengalas etc—Agencia Jornalística -~Ruas: Imperador n. 31, Novan. 10 eperatriz n. 40. im-

Caixa Econômica. — Movimento d'=.ante-hontem :Entrada de deposito.Sahidas .,

••s•t»¦•

Saldo para a delegacia.A' pagar de liquidações e

conta............ por

19.22.'S9ec

13.535Í00C

S5.3S2$090

Lista geral da 209.. loteia do nieaoia Capital Federal, ixtrahlda "no di-corrente. '

Prêmios de 50.000$ a I-.08C*

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65467...18071...15152.. VENDIDO '.'/,27555317183460167239..".33ÍS8...33535. -.43.S76...53013...57696...611)52...

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Prêmios dt15122 215:.91622S 233*^23091 "^ -»24-: -t' —-<374- . 33954

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Prêmios de 100$196572Ü125233*9259782674627i6d273862711S

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ApproximaçõesO JOibS. •kiuiMiiMilun,,,,e 18ü"~

15151 e 15153.27551 e 27556.....

Dezerus•..")'..il a 65Í70............,18071 a 1S0S0 ;.,..15151 a 15460...,,....,..-27551 a 27560..,........;,

Cenlsuns65101 a 65500..............1S301 a 18100...,11101 a 15500.27501 a 27600 ,",' ,','t"

MilharOs numeres de 65001 a 6..0C0 estão nremi*dos com 5$000. premia»

TerminaçõesTodos os números terraiaados em «7 —

premiados com IG3OOO. D/ «teoTodos os números terminados am t

premiados com 25000, «cepto os tSái^

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à Província—Domingo, 7 de maio£vHP^

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SAO PAULSegunda-feira

Quinta-feiraCONTOS

AmanhãFederal £5 GONTOS

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LOTERIA EXTRÂO BINARIA EM 20 BE MAIO

100 CONTOS

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AGENCIA GERAL

Rua do Crespo,Vende-se está_spilhas

12

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saúde individual de caaa sexo üepenae da riqueza tio sangue,e, se este iicar impuro ou escasso, a robustez e a saúd

-, J_ " e íornam-se

11II

impossíveis. i-\ -escassez de Dom sangue traz a anemia, a traquezageral5 as digestões difhceís, o rlieuniatismo, as. enxaquecas, as dores \

j~.~~_. «-.<• ;v^__^.]-_v-"^»rl^e; m^nsiriiaès das mulheres, o desen-a o'i' i o j j n,etc. As rumas Rosadas do Dr.

*adas precisamente para excitar a producção

nevrálgicas, as irregularidades menstruaesvolvimento líficil das meninas,

iiyViüiams sao empr.í

CSS.f^s_.fíi3?ig_-.l

ifggntrega de varias artigos por melo doèlubSi

Ouas tnla de gosto cã está eomple?zanão an. piaco

K Prestações _.m-soaos, .2*030.«a-1"- -**•• — •

paSetí_ea-atlc_.r_.snta aerio e de machi-sismo ir_eprehonsiv-í é o ehronoEaeirí*

PresíaÇões serns-saes. 8$4ÜÜ80 aute-pi-ao « * _Í£22Í*

SSSa esplendidos Jnsintmeatos queaàslquer pessoa, tasse-to st-ns saber me-âcs., poderá, ss_tisf*ses* ao mais exigenteauditório.

jj E" ineomplcío o serviço ds uma <ía!5'soa escríptono commerci-ü .3333 t-nis* ms •-5_.í__a da escrever

SE_S'«5'5=5_»,>f-_' ¦ *¦ £¦

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1 do sangue rico e puro e curam todos esses males.

li11

1do £-__«»¦• «t •

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ebasüão Penna da Câmara, conhecido jornalista eádvogiíÍQ ^s S. José dos Campos, Estado de S. Paulo. Diz elleo seguinte: _..

''Estive doente dois annos de poWa de sangue. Tíním co?es de cabe^ (principal-*¦ ¦ -•• -*"'- ---''- -?kíTaf-rn_ oara apanliar qualqtíe?

Eiiiiíii BaS

a. melhores &r_2as de fogo, contendeSCS-O-i

6lli _pil. it Feailsi-0joaaiii Pereira âi 'Sik

_-.-.fi_£ d-r-soís tias r-rcr;-c::-:í evenigcss: r.;io po-^a .,,,>,,;.-,..,,¦,,. ,Fau,;c. ^^^. li/'*! cbíe*-.o- tinha os olhos sempre injectac.es, ficanao pnvaao, algumas vezes, da vista. |§

%4 ,iKúm ^so soaria de insomnia, dos nervos e de má digestão, Naaa consegui com os L:li vários tratamentos que experimentei Entretanto mais de vime pessoas me naviam j

recommendado que experimentasse as Piiuías Rosadas do Dr, Wiíkams e, afmal, decidi i

11 MIÜÓ Et :-^a hora òííi pois dous frascos bastaram para iivrar-me inteiramente ae Ig y£s os m soffí-imentoS. E' pois com ímméhsá saüsiacção que recornmendo essas ||

pçl esceixentes £ -uias, ||

'¦'|âS riSUica^ i%0&aO@S .00 Ipi. \_Waii_diii5 III Curam toda espécie de debilidade, dando sangue > novo ao

|,. ,'* „^ámsmò inteiro^ . Despertam a vitalidade, a energia, o bom Jlhumor e ó i*3m appstito. ira homens s muineres.

-yrzz&z^zSR^^-^M-S^t.*jz£ySii^£s£2Zt

__s_e__.U^_í_l___SS^^MBBraS___É!_____SS_S3E*-

*

as ootica.C ?.'o. 3. m

. . ... j_-carvi ««. |Ena dr. Eosa e Silva n. 3 \

PÜSUC.4ÇÕBS SOLÍCÍTIDÂS

iSEMH_SPONSABILl_-^.->S Oü SOLIDARIEDA-E DÁiXD-CGÃO)

Ao sr. Joio Francisco iodrigaes(Parahyba)

commercioMedeiros & G.a avisam aos seus fre-

guezes e amigos que devido ás demoli-cões transferiram seu estabaleeJinento,sito ao caes do Apollo. para a rua Novada Praia bs. 46 e 48, antigo caes do Ra-mos. _

Recife, 6 ds maio de 1911.

Agradecimento¦José Baptista Tellé?, seu sogro, ir-

mãos e cunhado pelo presente fazempublico a sua eterna gratidão aos seu:-parentes e bons amigos que Ikes envia-ram cartas e cartôss de condolênciaspelo desappareciménto da sus prezadaARGELINA, e bem assim aos que se di-gnaram assistir ás missas celebradas emsuffragio da saudosa extin-ia.

Em resposta »ç sen artigo publicai10u£i'A Provincia -5á hontem, relativo ádivid:- que lhe fiz cobrar, peço ao mes-ino senhor, que apresente recibo dequitação da njesma transseção para queídoses falar com mais arrogância.

Recife, 6 de maio de 1911.João Caixeiro.

Papagaio desapparecic lo

Ss.

José Gonçalves da Silva Gaivao par-ticipa aos seus amigos e freguezes auetransferiu provisoriamente o seu estabelecimento de fazendas e calçados, paraa rua do Rangel n. 17.

üm papagaio de origem da costa d Afn-•«a. côr de cinza cora a cauda avermelha-

da fa,,and0 francez, desappareceu do

bS.-.._f 'quem Po-/- «SSr_.

tificando-se lisongeiravjiente.

AttençãoE' bom saber que no pateo do Terço

n. 28, encontra-se grande sortimer-io demachinas Singer ; as mesmas vende-seem prestações e a dinheiro; procuremo represei.tante M«*noel Gpivão, c uqícoque o-Terecs mais vantagens e acceita-Hücbánas sreihas para ábaiünento.

Recife, 16 de abril de 1911.

E' na rua do Gommereio n. 20, aogrande e sortido estabelecim.ato d.*?FrJiCÍarr. tío paiz e do estrangeiro que seèbce.àtra imctas de varia, qua idades,rozeiras e flores por Pjfe^sjf íviodicos.

I O III S.1P_i t-/-T*b.»Vi

I

Pnçãi

t_-.^« -. -,-.„'<? allemao Ilhaka, entra-Tendo o vap« cn ÍSrminado snado em 18 de abri. $Ç '

avisaxI1os aosdescarga para a Alfan^ 6%arga. qnQ só

senhores recebedores cie . %Q ge «jre3acceitamos reclamações no pra^'

"dias a contar deste aviso.

Recife, 6 de maio de 1911.Borstelmann & C.

Agentes.

1-

Nicoían Órico e filho rstirando-setemporariamente para a ítalia e nao po-dendo despedir-se pessoalmente de todos os seus amigos e freguezes, pelopresente offerece seus limlíacios prest.-mos naquelle reino.

Recife, 5 de maio de 1911.

Como so trata do inventaeio que pormorte de nossa nunca esquecida e és-iremos, mae íem de se fazer, declara--aos para conhecimento de todos, quenâo iv>mos quem promovemos e nem

Ercrnoverian-us semelhante inventario,

do-os muito pobres, mas bem confor-macios com esta pobreza honrada.

Consideramos muitissimet bem garen-tido em mão de nosso bora pai, o quenos possa tocar deste ias-gai-i-anie in-veníario, porquanto elle, o pouco queiem feito com sacrifício de sua proprí:..vi_.a, tem sido exclusivamente para g«i-rantia de nosso faturo.

Recife, 5 de r.-.:1o de 1911.João Freire Barbosa da Silva.Manoei Freire Barbosa da Silva.Virginio Freire Bai bosa da Silva.Joaauim Freire Barbosa da Silva.ioaqau

commercio.rthur Guim3_ãe,5 e Domingos Gomes

Teixeira fazem sciente' ao commerciod-esta praça, que compraram ao sr. JoséFerreira do Souto, a sua refinaria "Leãodo Norte", á rua Domingos Theotonion 10 livre e desembaraçada de todo etrâalquer ônus, devendo se apresentartfestes três dias, quem se julgar preju-dicado. . _ Àn..

Recifs, 4 de maio de 1911.Arthur Guimarães.Domingos Gomes leixeira,

Üoütfnao: .jost Ferreira do Souto.

ê aiíUi 0 rm-JtltamercioO abaixo assignado declara que ven-

d„n a sua taverna siía á rua Viscondetíe r.-psrica n. 2i, ao sr. BernardinoTnrres írVre e doaembarsçada de todoeanalauèr ônus; quem se julgar pre-jadicado queira se apresentar no prazode três dias. .

Recife, 2 de maio de 1911. ,.Péigentinq Fernandes de üouza

Confirmo:y Bernardino Torres.

Già "Síai

^-» e familiaJcsé Bernardo Peninche -**ia de

nrcfundamente sentidos Dela pei:seu sempre lembrado e rruerido filho _irraao Francisco E!i:* ninche, vêm,pelo presente agrsd;:-.. os parentes eamigos que se dignar. «: coadazil-o aocemitério, bsoi como aos que enviaramp-_-D_e.- por meio de car.as e cartões,,tornando extensiva sua gratidão -ao; ir-mãos raezarios du Confraria da Via Sa-era e ao club Lenhatíores por teremigualmente comparecido ale as cernUe-rio, e, de novo o. convida.para ar-sisti-rem í missa que pelo seu císrao rêpoú-so mandam celebrar na egreja da SanísCruz, ás 8 e meia horas da manhã, dooia 8, segunda feira.

A iodos, hypothecam a sua eterna gratidão.

sâ.5E' grato constatar que de dia a dia se

affirma cada vez mais á convicção dopublico sobre a necessidade que ha detratar diária e contiauarueute da bocea.Para este fim é necessário que se façauso d'um antiseptico enérgico. Comotemos ouvido dizer freqüentemente pe-los commerciantes de perfumarias.aprocura do novo antiseptico Odol é tãonumerosa que as provisões do artigo sã.exgotadas continuamente. Causa mara-vilha aos 'compradores ao notarem oeffeito immediato do Odol e a frescuraagradável que faz sentir.

Aluga-ssum importante sitio corr* boacasa de vivenda, s_uitas frueteiras, gran-de cercíidõ para gado, bastante terrenopara plantação, 12 Eiinutos da estaçãoSoccorro; a tratar com o sr.Francisco na estação Central.

José

i si- fo.a de sedaa 3$000 o* meira. lindo soitlmento rece-beu a CASA AMERICANA ---Rua Nov .

12.

ATTEJNGmn;le sortimento de calçadas IN-

GLFZES e WÂLK-OVER, recebeu dire-ctamente a Sapataria Ingleza.

Rua Barão da Victoria n. 38.

EIPBEMÒOS . ._& Vitalic a Pc.násnüuc-na precisa de' " --U'_s5a.iiu.es p*ropsgandi5tas nesta ei-

h^D... ^*^*4B.-S9t¥S hnççrarios,dade, meu«_. —_^-:-,

LMO.EEEVMCXh T^CfZVz-vc,'-^-.';^: r\p

GUATEMALA BEM-DIZ OS INVENTORES

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VRÍ DOM RICARDO CASANOVAY ESTRADA

Arcebispo do G-da.er.-atn

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e arrozO melhor no gênero que muito se re-

commenda á alimentação publica, pei.qualidade sadia e de bôa nutr.cao--ir.a-ximé para crianças e convalescentes;além de se prestar cora vantagem psrabolos finíssimos e outros deliciosos ac&-pipes. ,

Vende-se em grosso no armazém aeFERREIRA RODRIGUES & C.*--â ruada Madre de Deus n. 32, e a retalho nosconceituados esUbelecimentes dos srs.Teixeira, Miranda & C. á rua MarciboDias n. 32, e Anionio Machado á ruiLarga do Rozario n. 10, n'esta cidade.

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recemdiplomado pela Escola N. deBellas Artes, onde obteve o primeiroprêmio (medalha de ouro) e com gran-de pratica de ensine em casas partici.-lares e em collegios no Rio de Janeiro,demorando-se algum tempo nesta cidade-oíferece-se aos srs. pães de família e di-rectores de collegios para leccionar desenho de ornatos e figuras, pintura aoleo, á aquareila, Gouache, pastel, etc,assim como noções de muzica e com-posição.

Quem desejar é favor dirigir-se perescripío ou pessoalmente á Encruzirha-da, estrada de Belém n. 19.

"..u_ Exa. Rsvma. temeueiii varias _c«-.i_--e-, p<*iJpreserspção facultativa,esEe prcpí-r.-í-o de í_mauniversal e cxpfiriítientcusempre caíuíarea efíeitoü.Su-t. Exa. Rei«r,a. ben.diza Vas. Sras. .;-.-« iioae doSer.hcr o desaja-lhesmuitas pròspei idades."- -EEVDO. JCSÉ RAry;--HE>; ÇOLeiN;^S_cr-ti-.rf.3do ArCebiopo. GHaíVmàlá.S t_e Agosto da . SC-S.

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ou para o sul, qüe quizerem evites* t*venda publica em leilão de seus moveis,podem em um só lote promoverem avenda particular etttendendo-se á rua oamperatriz n. 17, casa De Carli.

Casamento civilEM 24 HORAS

pBb* sob nela do serem considerados José Santiago preparallgos ditos números, sem direito a qual- presteza e p

er' indemnisação da accordo com o sa___ento querqnese acha impresso nosresp- —qv' .eciivos recibos. . _ ._'.j

Reci.;3,4 de maio de 1911._° O agente

Joaauim Pereira da Silva-

é o final, cemcr, mõdíc -peis de ca-"CiVH-.-.. VELIGIOSO ;

s--.'. ,-j a" os interess«d" ¦/•sbam o paenor trabalho, podendo ser procurado zcnãlauer hora, na barbearra da rua d.SrMÍgsél °- 4> em Afogados.

MtençãoVpnde-se um mobiliário de uma casa

& íontado do pretendente constando deâ h_íi niano. ama mobília nova cor5m ^ira e-" 'o de palha, um toi-Sc S Sídci¦• ;-.0elho. quadros, can-&os cortina- para porta e cama.Todos esses inovf s ^o novos; á tratarna rua Direita n 76 ; o motivo da ven-da é o dono ter que reurar-se para forada cidade.

de São «Lfi *:en4?o contra as mo-UÜS lestias do estômago, figado e

tios*_é_6£-.' ¦¦

as 'iMti_—¦* . -</^»_-nl¦J-C,, egCCCSiKÜ*•£?-. j-_.Si.il-

.PÍSH^Iur.m-se^dicalm-,!,^om a pomada a 7.afopa drvelame somoesto de H. de KcíUqnayrol. _„„,..^Vende-se na Botica Franceza árua doBom Jesus n. 22 e nas ^nçcipas*- phar-macias o drogarias. ..-¦;

Ao commercioArthur Guimarães declara ao com-

mercio e a quem interessar possa qued'esta data em diante, para fins commerciaes, passa a assignar-se armarSouto Guimarães.Recife, 4 de maio us 1911 #

I de- Fabálh<5 pnysico ouencõn-tr.a sa

ErnúU&p de Scott oa?'í.Kt© SJÍftl. poSôíôSO¦para -"estabelecei' as r£>*i>cas áa corpo e o vig-o?S^r«_.rã!. E3 o rsmír'J.io

;í_; SãY? eoiíi-ia,

iO winaeriei

£11LMoveis na

li-raa da Impera-

triz eu 53.

Brílaatioas para cabello 5ico5.0^2<!t000, diversas marcas na «Casa Amcri-cana» á rua Mova h. 42.

S!!aFI! iacia NacionalMontenegro & C.*» participam aos sens

amigos e freguezes! que transferiramprovisoriamente a sua phartrtacia paraá praça Maciei Pinheiro n. 7."

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em todas as cores ; grande sortimentorecebeu a CASA AMERTG-JíA á ruaNova n. 42.

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Essa obra que é um importante Ira-1 baítio artístico, acha-se á vendo, porpreço baraic. na rua Nova n. 23--l.cnadar.

snais ettiç&z ..bater a Tísica^ a Ahéwc Raqr.iiísn-io.a EscroÍTila*,etc. e o Recoitó-^rJ--Itpsàte mais m%podes-o-o

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(gg GRANADO

Nunca me negaria a reconlie- 1cer publicamente que devo a -vida de minha única filha aoRemédio Vegetariano do dr.Orhmann. Com a idade de 16annos, começou a emmagrecer,sentindo-se fraca e nervosa,não dormia, ficou sem appetite |quando até aquella época se |alimentava bem, veiu a tossefraca a princípio, depois forte econstante, desappareceram as

| regras, emmagrec u e ficou emtal estado que meu coração de

I pae teve logo o presentimento 1| da gravidaae do mal. Gomo o |I inverno fossa rigoroso levei-a 11 para Gannes e ahi, por conse- |I li.*' de outros doentes da "mes-

|| ma moléstia, já quasi curados |I com o Remédio Vegetarirno do || dr. Orhmann, começou minha I1 filha a tom«r f-sse ramedio.que |I desde o começo manifestou o || seu poder curativo, réstituindo- |I ihe a fome, o gomno, calrnan- *

| de a tosse depois de limpar bemos pulmõ.s e no fim de ummez tinha reapparecido a re-gra e era considerada em con-valeseenç», completando suacura, engordando e robustecen-do-se mais do que era anles,

f em menos de 4 mezes.Júlio Breisson.

Rouén, 14 dé fevereiro de 1007.Vende-se nas boas pbarmacias

drogarias desta cidade.YliíRO 8'^B€sO

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assim como ás aves e ani-mães domésticos, alliviada immundà bicharia

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1

0 PRMRO MiNGIO AIMGIáDO!Um pr_mio de lííO^OOíD em oui:I Esperem o verdadeiro VíiNANCIOHe «Jaca Pc.lheia, que será, "na opiniãr.d'i*m hiérophantc, o mais popular livrode sortes pára as festivas noites sanjoa-nescas, d'este anno.

O VENANCIO, que está sendo nnnun-ciado desde o mez de março uliimo, api_arecerá ua próxima semana, abundanemente illustrado e dividido em qua

tro partes, em uma das quaes trará umALTO SEGREDO, meio pratico para se¦il.ançar a mais alta bemav«"*nlurauça esabedoria, assim como os mais pheno-ixtenr-es milagres, ÍOOÇOOO de pr-**— r

outras novida.-i;s maróvifh^as | "^ "

E.perem O VENANCIO e o seu inse-parave! co*xipanheiro JA'-TE DOD !!!!

Na próxima semana!!

AS PESSOâSQUE SOFFREM DE ANEíVilAaconselhamos que. tomem as Ver-dadeiras Pilulas Vallet O uso dasVer(i«i..e£3'.-.s Tilalas Vallet, nudóss de 1* ou 2_ piluias no começode cada refeição é tjuanto ba=*ta,na verdade, para restabelecer em

pouco tempo as forças «ios doentespor mais exhaustas que estejam, e

para curar seguramente e sem aba-lo as moléstias de laiiguidez e d'a-nemia, mesmo as mqis antigas emais rebeldes a qualquer outroremédio. Nas ihuliierés, fazem pa-rar as perdas brancas e restabele-cem dentro de pouco tempo a per-feita regularidade dos men.truos.Por isso, a Academia deMedicina dePariz teve a peito approvar a for-mula d'este medicamento para re-commandal-o á confiança dosdoen-íeá, o que émUitissimo raro. AVendaem todas as pharmacias.

P.-S. — Como querem vender áavezes, mesmo com o nome de Vai-let, pilulas que não Hão preparadaspor vallet, e que são quasi semprema! feitas e inefficazes, convém

• e::ieir que o envolucrp tenlia estaspalavras: Vériía&BeM Pilules deVallet e o endereço do laboratório:tóai-.L.Frere, 19, rueJacob, Paris.

As verdadeiras Pilulas Vallet sãobrancas e a assignatura de Valletestá impressa- com tinta preta emcada pílula. 1

I«_I

"^* / -áy/-^ ^""fe **^S _s*?V^ SSCf e^T*-"~ / £r / â^. *wá' « sr\ \^__ ^^ 5»

I / JÍÍy / 'I_^^__. ^É" ~ W \ ^_& kr^^l f*-—j-ã rw/L >r U___v\\ 5 S;| -| *~J ' È/*^ ^Q \ S í^

Este podsr_posto exclusivacura in__15i7eii :-.:.t;

CURA INFALLÍVEL-j medicamento descoberta na Allemanha pelo dr. Bauer com-•.ite de drogas salutares e inócuas para o organismo humano"«t. a ciabetes, em qualquer gran, sem necessidade de. agnas mi'neia^s. co - ; rstam diversos abalisados clinicos de toda parte d»mundo on-de esto è_Eea>?;-S_rae rem-dio tem sido empregado desde longos ahnas. 'A pro--.*. ãeste asserto encontr.-se nos prospectos e instrucções que acomnanham ca.-lr* frísseo de tão ntil e salvador medicamento recommendado a humano,"dade soffr. :ora, como meio único de livrar-se desse aífljctívo mal—a diabete? _.principio considerado incurável, mas hoje. graças, ao auxilio da .-.ciência deVíílado, em absonto, com o emprego deste maravilhoso remédio ou» se anr>. tao publico sem receio de contestação ANTIDIABÉTICO DE BAUER cseataPara melhores informações podem os interessados dirigir-se áPharmacia Bom Jesus, árua do Bom Jesus n. 2£ ondp pnconUarão á venda o garantido e salvador medicamentoRecife, 30 dé marco de 1911.IUrno--ir. líauer-Kisehenbroda.—Estando*-.fíi--Trt--„. „_,__, ,__;-.,«_ ú-„ _. --uicaimente carada da gravissi-a exisioncia, p?l-> u<vo ex-

nrlr.--.. J «•--lxU_.u medicamento "DI-BETICO

ci_af=<^ - ™e^'C?-assist-ents °_i,lastra_to e disünctiisirr.oeterna gratidão.

Opinião (io saudoso e illustremedico dr. Franciscoiardo.

fa-

Jl

lia. T- ^Sk 3^? £.'-/-¦.-/-.•.-;.•.-/-•.-.-.•

0 melhor 1§888ÉSTiíBSt

F)f$&$0&.[^^^para qs d

Attesto que tenho applicadocom grande proveito na mi-nha clinica o iodolino dt Orh.

Dr. Francisco Fajardo.O dr. Francisco Fa iardo,

prematuramente fallecido, eraum dos mais eminentes e'sa-6iòs m« dicos do Brazii e naAmerica. )

3__£ta-.___íb listei1-? J°ts Sí.;':i ^«ra, desta ci<_ade) não resisto ao dever de

qrií, deis pnbj.cidade a esta cura para beaeficio dos que scíTremolcsaa, até ho^ considerada incurável e que, estou firmemente

dr. Silva Ferreirn, desta ci^ad^ n»5n r_-;r* - -*_»_--- -,-.*,-..=- -aae; nao iea;sto ao dever de manifestar-vos a minhaPsco-vos"da

ieif!vei mcíconvencida, recuperarão a ssude com o uso do vosso maravilhosõmedícãmeDtõ.uom estima c consideração subscrevo-me. Vossa att. ven. e creada—almaoon Landy.

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Illm.sr. João da Silva Silveira.--Phar-m.ceuiico e chimico em Pelotas.--E'com p mais subido prazer que v.iaboaecusar o recebimento de seu prezadofavor de 5 do corrente acompanhandoum frasquinho com as pilulas formuladas pelo cousumndo e distineto pratico,o illustrado commendador dr. MiguéJRodrigues Barcellos (bariío de Itap.-tocay), e preparadas coro toda a ntir-feição e nitidez por v. s. Na verdadenão nosso deixar de elogiàl-ó pelo re-'levant- serviço que tem prestado o hade prestar á scienciá n_t?dic_. Entendoque o meu nobre amigo éjdigno de todas_s fiiteaçí5e-. e merece ssr auxiliado poriodos os clínicos d'esta provincia c foradelia,

Declare que tenho empref.sdo o seuprecioso Elixir de Nogueira, Salsa, Ca-robasGuagaco, cem muito norn êxito, etenbo aconselhado a meus clientes queo usem com toda a confiança e esperanca poisa sua preparação preenche per-feítamentè o ííos.o desidéiátnm. Vonempregar as niíuias fèrruginósas do meucollega. era

"todos or. casos em que. se

íizer sentir necessidade do emprego dosferruginosos.

Continue v. s. a trilhar o mesmo ca-minha cbm tc:_a a dedicação, para umdia chegar á meta dos desejos e recebero comp-íente premia de seu insano eespinhoso trabalho.

Rio Grande, 3 de abril de lSS5.--Dr.Nicolau _i. P_-omZ>o--Está reconhecidana forma da lei pelo tabeliíão Luiz. Fe-iippe de Almeida.

CASA MATRIZ -Pe.cí_s, Rio Grandedo Sul.--Cai$a postal. 66.

Deposito geral e casa filial : RaaConselheiro Saraiva ns. 14 e 16,—Caixapostal, MS.Vende-se nas boas pharmacias e

drogarias desta cidade.

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DR. EUSINIO MEDEIROSjispccialidacles: molesti.s do figado

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panhia Canhamo e Juta.O presidente—Eduardo Dnbeux.O secretario -Arthur Dubeux.

Administração dos Correios de Pü?nambuco

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Pelo contador, A. Coelho.

MERCADO DE CAMBIOOs buticos abriram suas transacções com

a taxa de 1G 1/8 d., sendo a cobrança de sa-quês feita a 1G 3/32 d.'Em

seguida ás noticias do Rio os bancosmantiveram a taxa da abertura e assim seconservaram até ao fechar.

Alfândega 16.— Em papal particular constou negocio a 16

7/32 d.MERCADO DO RIO

Os b.incos abriram com a taxa de 16 5/32 d.,c assim fecharam.

A Bolsa dos corretores não registrou na se-mana emdeclinio negecio algum para os nos-sos titulos, que se mantiveram pelas ultimasbases, as quaes se acham cotadas na secçãoabaixo.

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SESS;^. UE ELEIÇ.-. PARC.-.De ordem do re*p. •¦. ir. •. vsn. •. con

vido os iir. -. do quad. ¦. para a eleiç. •.

pnrr.. ¦. que terá logar no dia 8 do cor-rente- • . , . ,

Secrcf.-- dü aug.'. e resp.-. loj.'.cap •. «Luzeiro da Verdade; aos 6 diasdo mez de maio de 1911. E.; . \ . •.

A. Azeredo Caulmho /.'.secr.*.

3.° O governo incorporara os servi-ços da Companhia aos serviços públicoscom todos os seus baveres, o activo e opassivo e resolverá por completo o pro-blema.

Recife, 23 de março de 1911.A. B. L. Cestello Branco.José Azevedo dos Santos.Graciliano O. da Crnz Martins.Joaquim de Lima Amorim.Samuel José Pessoa Vaiença.Manoel José Robolir.ho.

Monte-pio portuguez BiMaiBicoASSEÂiBLE'A GERAL ORDINÁRIA

De ordem do exixso. sr. presidentesconvido todos ps dignos consocios a rennirem-se.íno próximo domingo, 7 docorrente, na sede dc>c?. aggrjerniação(ediücio do Gabinete portuguez de lritu-ra), s fim de torasrera cóiihecimantó dorelatório e contas da directoria, cujomandato expirou, c elegerem o? novoscorpos administrativos para o snno so-ciai de 1911, conforme préceítda o art.23 dos estatutos.

Secretaria do Monte-pio portuguez emPernambuco, 4 de maio de 1911.

Eduardo Aiiginto d'Alm ida,secretario.

Veneravel confraria 3e Santa Rita ie CássiaDe ordem do concelho administrativo

e em cumprimento ro disposto no srt.57, cap. l.o titulo 4.° do no»so corn-promisso, convido aos caríssimos ir-mãos desta confraria para assistirem pe-Ias ,9 horas da manhã de domingo, 7 docorrente mez, a missa votiva do Espiri-to Santo e ã 1 hora da tarde do mos-mo dia, reunidos, em nosso consistorio,elegermos o concelho que tem de cd-ministrar esta confraria no períodocompromissal de 1911 á 1912.

Consistorio, em 4 de maio de 1911.Afjbnso Moreira,

Previdente pernambucana9i-.a chamada

SERIE A.Tendo sido autorisado o pagamento

de 5:000*000 á sra. d. Idalinà Bastns Csl-lado, pecúlio a que tem direito pc!o fallecimento de seu marido DomingosFrancisco Callado, convido aos srs. socios a trazerem á rua Nova n, 21, a quo-ta de 5$500, conforme determina o art.12 dos nossos estatutos, eté o dia 10 demsio de maio de 1911, quando terminao prazo sem multa.

Recife, 30 de abril de 1011.O thçsoureiró,

Çòètro Medeiros. -

1.000$com 1 semestre de juros.

B do estado 7 % com 2 se-mestres de juros.... 1.000$

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tra hypothecaria 7 %)...Banco Emissor.

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280,? 189fi

1000 94#5

1005 $90S

100$ 86$500

100$ 92$100$ 65$

o200$ ao par100$ ao par

$17

160$100$

ao parao par

90$

347$08045ü$50í)347$00044ü$000

Companhia do Beberibe 300$ 6ã$000

AssucarDurante a semana hoje terminada a praça

do artigo se apresentou pouco oniraada, poisos typos msis em e ideucia não se mostra-mm sustentados, tão pouco aceusaram nego-cios de real interesse.

Ainda hoje temos a registrar que o artigo semanteve inalterado, se bem que não houves-se mudanças nos preços cotados na secçãoabaixo.

MERCADO nm GÊNEROSDIA 6

ASSUCARUsinas 1.»Usinas 2.»Cristalisados .Demeraras .........BrancosSomenos. .........MascavadosI?rntos seccosBrutos mtllndos. .....ttetames ..........

3S800 a 4020830400 a 3080030300 a 30600

0 a 020600 a 2090020000 a 2510010400 a 1050010400 a 10500

0 a 0'0 a 0

Previdente paitefia9.3 cHãmadei

SER1S BTendo sido autorisado o pagamento

de 2:300*000 á sra, d. Aroelia LoureiroCampos, pecúlio a que leia direito polofallecimento de seu marido Albino tai-xe^a Campos, convido aos srs. sc;cio? 5levarem á.rna Nova n. 17 a qoçta ^5?.500, confornif àOajama. o nrt. »2 dosnossos estatutos até o dia 10 do maiode 1911, quando fv.rrflina o prazo semmulta.

Recife, 30 de abril de. 1911.O, t't •ouryh'0,

Cr>".';v> Í'<3S.

Pravideriíe pernaiicai

AlgodãoNão passou sem impsrtancia a semana para

o merendo do artigo que se mostrou com re-guiar lirmeza nas suas bases, attenda-se ásaitas observadas na prsça de Liverpool, poiseüas foram de certo modo^estimaveis e des-pertaram interesse e animação cm o nossomeio.

LU fonte bem informada tivemos fm deta-lhe, as operações dos dias em declínio, asquaes foram consideradas r=gul»rcs e oscilla-rnm eiitré os algarismos de Ú07OO, 130800 eÜ^OGO pelos 15 kilos, conforme a procedeu-cia e qualidade

Ainda hoje o a-tigo, esteve firme na praça,tendo sido cotndo o genero ao preços de13^800 pelos 55 kilos, valeAdo l^'0;i menoso mediano e 20UOO o de segunda sorte

Ao que nos constou, não se realisou nego-cio algum a i ste algirismo.

Os telegrammas do Buraau r.ccusam a co-tacão de 8 95 d. por libra no mercado de Li-yerpoo, de onde se verifica que houve um ialta de 10 pontos poro o g-joeni d^ precedeu-cia de Pernambuco.

A posição do produeto naquella praça in-gk'23, é íirm;.

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Yilia náutica., í de maio de 1911_.Alvarp magalhaes,

director de regatas, interino.

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dos, perdendo todo o direito de sòçiófãéaccordo com o art. 12 doa noites estaíu-tos:

Alfredo Vieira de Souza:Guilh-rme de Souza è -íilva. •Júlio Pbilogoaio jSrástãò l ppesiAlberto César de Vasconcellos.Walfridõ Eipídio da Süv-a.Augusfo Botelho de Aatirade.Celso Cavalcanti df Albuqu rque.Recife, 2 de maio de iUll.

O thespureiro,Cas trà Medeiros.

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Bromil e a '

^-ttesta.d.0' KL- 7*

Isais Requião, medico o pharmaceutico diplomado pelaFaculdade de Medicina e pharmacia da Bahia.

Attesto que tenho empregado, com o melhor resultado,em todos os casos em que se faz mister o emprego de umbalsamico, o xarope denominado Bromil, preparado no labo-rato rio dos srs. Daudt & Lagunilla.—Porto Alegre, 10 deju-lho de 1908.—Dr. Isaias Requião.

'&^__2_<_i*-_iiéz_ r5 O i*_y

Dubeux & C. 35 caisas com 2100 kilos dedoce.

C. C. Bibeiro, 1 caixa com 70 kilos de cou-ros tintos e 511 kilos de vaquetas.

J. Montenegro & C 18 caixas com 1212 ki-los de doce e 4 atados com 360 kilos de massa.

Para o Bio de Janeiro :C. C. Bibeiro, 2 caixas com 259 kilos de

vaquetns.J. Montenegro & C. 42 caixas com 2520 ki-

los de doce.Eugênio Samico, 3 caixas com 480 kilos de

grampos para cabello.C. F. Cascão, 105 saccos com 7300 kilos de

assucar somenos e 121 saccos com 7260 kilosde assucar branco.

No vapor nacional Commandaluba, paraPenedo :

A. Baposo, 1 atado com 22 kilos de elixirmtdicinal.

Para Aracaju :A. Cruz & C. 10/10 barris com 400 kilos de

vinho.Para Maceió :L. Birbosa & C. 5 latas com 90 kilos de

phosphoros.No hiate Neptuno, para o Natal :Miranda Souza &C 2 atados com 100 kilos

de vassouras de piassava.Leão & C 10 bárricas com 6 0 kilos de as-

sucar refinado.No hiate Euclydes, para Mossoró :L. Barbosa & G. 6 caixas com 72 kilos de

cognac, 5 caixas com 25 kilos de velas e 10caixas com 557 kilos de doca.

Amorim Fernandes & C. 4 caixas com 200kilos de doce de nbacaxi, 2 caixas com 14 ki-los de macarrão e 2 caixas com 36 kilos dec-gnac.

Na barcaça Conceição Parahybana, para aParahyba:

J. Salgueiral & C. 20 bárricas com 1800 kilosde assucar refinado.

L. Barbosa & C. 10 letas com 180 kilos dephosphoros.

N< barcaça Philadelphia, psra Mossoró :Gonçalves Pereira & C. 2f.O a lí!c?ixas tom

200 kilos de genebr-i. 60/j barris e 10 cm;;::scom 3P80 kilos de vinho; 10/10 barris coin"4t'0kilos de vinagre, 5 caixas com 40 kilos de cá-pile e 5 caixas com 40 kilos de g:zosa.

'asBRONCHITES,osCATARRHOS CHRONICOS

os ftlecicos mais eminentes receitam as

rj0 \_____7 tSEaic*^__\Hemedio icsacsravcl contra ^_

©LiSTIJIS DO PEITO43, R'-e de Saintonge, PARIS, e PhahmaciaS.

Eu, abaixo assignado, doutor em medicina pela facul-dade do Rio de Janeiro, medico do hospital da Sociedade deBeneficência desta cidade, etc.

Attesto que tenho empregado com grande proveito.querna clinica particular, quer na clinica hospitalar, os prepara-dos A Saúde da Mulher e Bromil dos srs. pharmaceuticosDaudt & Lagunilla, nos casos indicados, e por isso, com sum-mo prazer, venho trazer publico esse resultado, concorrendoassim para o allivio e cura dos enfermos que delles necessi-tarem.--Pelotas, 20 de novembro de 1909. — Dr. JoaquimRasgado. ..

•v-n raia*;ifea ,-?*=¦-.- _•£&-*><_ ^-". ft~*-\ !****•¦* (Si

Dr. Álvaro Drumond de Macedo, formado pela Faculdade de Medicina da Bahia, etc.

Attesto injide mei gradus hav?r empregado em minhaCiinica e sempre com excellentes" resultados, em diversasmoléstias das vias respiratórias^.o preparado Bromil dos srs.Daudt & Lsgunilla.

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Bendlmento dodia 1 a 5......

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355 6G8S486

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RIO 33"e2 JT \ IST££;E.FtOCouros seccos salgados lfll^OCouros verdes 0^40Ouro, gramma ............. #»7UPrata, gramma 0^08

Os demais produetos acham-se na pautageral.

Terceira secção da Becebedoria do Estadode Pernambuco, em 6 de maio de 1911. —Approvo (assignado) O administrador, A. daTrindade M. Henriques.(Assignado). O chefe, /. J. Alves Albuquer-

que.

MERCADO DES. JOSE'

RHEÇOS DO DIA 5

Carne verde de #600 a £900.Suiuo de 15000 a 1#200.Carneiro de i£2G0 a IfrlüO.Farinha de P'ó0 a 5500.Milho de #600 a #700.Feijão de l^SOO a 35000.Gouima a 15200.

ENTRADAS

Fruetas 34 cargas.Verduras 8 ditas. • .Cereaes !. 7 cargas. . •Aves 8 carga.Peixe 202 kilos.Carne verde 3774 kilo3.

__ _. _ . . ^__.^, ,t ^^^ ..^,T,a j

A União dos isyndicatos agrícolas dePernambuco e a «acjedaae auxiliadorada agricultura, cofiVidani todos os seus

membros e geralmente todos os interes-sádos na valorisação dò assuca? para areunião que terá logar no dia 11 do «er-rente, á 1 hora da tarde, na sede daUni;o á rua 15 de novembro, n. 14, l.°and^r! na qual dará conta da commissãode aue foi incumbido o illustrè dr. Da-vino' Pontual, representante do governodo estado e destes dua< associações.

Recife, 7 <l9 maio de 1911.

Compl ííidESlrlal «Fiação e M§ daGojaMa»

13." DIVIDENDOPolo prea«.Mte são convidados os srs,

accionistas dests companhia a virem noéscriptorio dá mesraa, ü rua Nunes Ma-í-hado, desta cidade, do dia 15 de maionroicimo em diante, rsce&er o lá." üivi-dendo, relativo ao anno passadf. na ra-ízão de 10 % do capital ou 10*000 por ac-cão ¦

Goyanna, 26 de sbril de 1911.Mctnsel Borba.

director- escretario.

DIA 6

A semana commercial que se extingue hojeapezar de ser inierropipidi em o seu cursocom o feriado, comtudo se n}os,txpjj bastanteanimada e movimentada para o mercado iecereres, tenha-se em vista as altas que expe-rimentaram alguns dos principaes produetos,taes como milho, café e caroço de algodão, osquaes estiveram bem equilibrados na praça eforam disputados com geral interesse

Quanto ao? preços são descriminados emdetalhes na seeção competente.

FeijãoA posição do artigo no período destes dias,

foi ãecei-to modo lisongçiva, pois os algaris-mos da secção infra estiveram sempretentado?, havendo u*&cpara o genero.

us- !os de real intert-sss !

GoipMà âo ii

Mimo 1O artigo íarnbem se apresentou sustentado |

s no jto se IVó\) réis

A directoria e commissão fiscal destaCompanhia convidam os «rs. accionistasa ;:» reunirem em assembléa geral exlni-ordinária, ao 1.» andar do prédio n. 51'da

rua Í.Í3 de novembro, á 1 hora da tar-de do dia 23 de n aio. a í\v.) de se poderd:"~ uma resposta definitiva ao otticioaue o exm. sr. secretario geral do esta-do enviou r- esta directoria. declarando

na semana expirante e o; negócios cüectua- jdos trouxeram de aigum | odo iotevessmerctdo, tendo ainda hcj.ü .h saa posi/jãraantido firme aos preços de 125por kilo, pa estação.

As ultimas evoluções rcIa,Uyás ac mercado;do artigo têm sido bastante animadas, hojavista as altas observadas na prí.ç*, altas quedenotam o Lona aspecto c posição do generoque ainda hoje se eoacerveu firme aos preçosde 115200 a li,?300 pelos 15 Kiiçs.

MamonaAinda pe conservou o artigo durante a se-

mana boje finda em posição sustentada napraça, pois os negócios, que foram regularesse cingiram aos preços deTl^SOO a 159UO pelos15 kilos, na estação."

<jue tem o governo o máximo empenhocze resolver com t>rcvida";e o problemada cabalisajção tí'antia dèstiisaun a lavva-gem dos exgottos domicilia- ios dc*ta eidade, e dizendo ainria que é acceita.yel,mov parte úo mesmo gove-rao. iqfualquei,das tres soluções aventadas pelo sr.¦chefe da comrnissão de sanéamçnto, assim concebidas:

l.o A Companhia assumira a respon-sabilidade completa do serviço de águas,sepundo o plano que o governo lheapresentar, devendo distribuir actualmente 40 milhões de litros por dia.

2.» A Companhia ficará fazendo oserviço na zona de seu contracto, nãodando agna para a lavagem dos exgotíosdas casas e o goveruo dará a agua ns-cessaria para este fim, fazendo ainda oserviço do abastecimento pot vel n;-.zquc* não abastecida pela Companhia,

Caroço de algodãoEncontramos .0 genero bem disposto na

praça durante a séõàana^oie em termino. Cspreços da secção infra, estiveram equilibra-dos e com operações mais ou menos interes-sadas.

Aguardente.--Para o agricultor, cotn-se de650 a 800 réis a canada, conforme o grauMercado firme.

AEpojii.-.r-Bârà o agricultor cota-se de 15600á l&ôno á canada, eonfornje o graft. Mer-cado firme.

Arroz pilado-Cota-se este artigo a 7#000pelos 15 kilos.

Borracha.-- Cota-se este artigo preço de15200 a 55000 o kilo, conforme a quali-¦***Aa

BagaVde mamona.--Cota-se este artigo paraa fabrica ao oreco de 1/J800 a 1#90Ü pelos15 kiló.s, tfâeMááffl, ¦

Cocos seccos -Cota-se o genero do sul aopreço de 95000 e o genero do norte aopreço de 7#00C a 75500 o cento, conformeo tamanho.

Couros ESPiCHADOS.--Cota-se este artigo aopreço de 15100 o kilo.

Couros salgados seccos.--Cota-se este ar-tigo ao preço de 9C0 a 150S0 o kilo.

Côúkgg vsrpfs -Cota-se este artigo ao pre-'ço de 6á0 réis o kiiu.Caroços de algodão.--Ceta-sc este artigo

ao preço de réis 720 a 760 pe, os 15 kilos,conforme a procedência.

CAFÉ--C.ota-se este artigo aopreço de 11£2Q0a ll$3g0 pelos 15 kilo.';.

Cera de c.\RNADBA.r-C»ta-se esíe artigo aopreço de 205f.C3 a á5#C00 pelos 15 Idios,conforme a qualidade e procedência.

Cacau. — Cota-se esiie artigo ao preço de655^0 a 75000 pelos 15 kilos, conforme, a

Fvrínjia dií maksioca—Cota-se este artigo'ao pfecó de i5íi0D a 4^800, o sacco coni

60 kilos, conforme a procedência. Com-pradores retrahidos.Fs'JÃo MUI.ATIHXO .—Cota-se o genero bar-

rado do estado ao preçn de 153 a 'Gíoooe o genero limpo do "sul de 21£ooo a225ooo o sacco com 60 kilos.

Milho.--Cota-se este artigo ao preço de 125a 133 réis <> kilo, na estação.

MEL--Cota-se este artigo a 255000 a pipa,se» o eaceo.

Pelles de CABBA--Cota-se este artigo ao pra-ço de Í37CR3 a 250OO cada uma, conformea procedência.

Pelles de carneiro—Cota-se este artigo aopreço de 35f-co c<ida uma.

SGLA.--Cota-se este artigo ao preço de7pG0 a 10^000 o saeio, conforme a quali-dade e pezo,

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Feijão 200 saccos a Durães Cardoso & C.Encommenda

Desenho 1 fardo a R. S. Maya & C.

Desde o dia 1 a 5Consumo du dia 6Exportação ... ....EstatísticaDiversos impostos.

Total..

Em igual periodo de 1910.

109.169584010:8665820

17258005315450

7.4215410

128.1625330

100.55356C0

A's 10 horas da manhã presentes os srs. de-putados vice-presidente : oronel Antônio Car-los Ferreira, Minervino Fernando da Costa,Manoel Gregorio da Silva Maia e commen-dador José Antônio Pinto, declarou o sr.presidente aberta a sessão.

Lida e approvada a acta da sessão anterior,passou-se a tomar conhecimento do seguinteexpediente:

OfficiosDa Junta dos corredores datado de 10

do corrente, remettendo o boletim das cotações officiaes reallsando durante a semana ul-tima—Para o archivo.

Foram apresentados á rubrica os seguinteslivros:

Livros

Diário de Araújo & C.Diário da Companhia de luz e força pelo

álcool.Copiador de Rosa Borges & C.Idem -de Miranda & Amcrim.Idem de Araújo & C.

líegncnírcenfosDe Josó Augusto Aives, estabelecido á rua

Marcilio DUs u. 25, desta cidade, parn o re-gistro da marca anaexa, alim de £.ssignaiaruma qualidade de doce de seu comincicio --Hegistre-se.

De Carv.-.lho & Varella, replicando do des-pseho da Junta, pelo <-Uiú incíeferio o reque-rimer.to em qne os suppln-Mites pediam atransferencia para esti cidídt-, dig;>, paraeijta sua íinna dos livres Diário e copiadorcpje peí tenci:r-in u Pdrdimeuc S. Varella^, á..-que são os mesmos supplicahtcs suecessore-'.--Transfiram-se, declaran-to-se no* resp cti-vos termos as r.-zões que justilicam.

Da caixa filial do London _i Brjziüai;Bank, para o registro da procuraçãrt ami xipassada pal:i sua caixa matriz'ém Londres,em fivor dos srs. Henry Percy Galej, JunkJessiman Wilson, Francis du"liLiis K^rlon eWilliam Thomson Jack.--Registre se.

De Souza. Azevedo & '.J. estabelecidos à rua jda Assumpção a. 1, desta cidüdo, p.-,ra o ir- ichivameiito de seu distracto social, constantedos dois exemplares annexos.--Proctda opu-rrcer

Da CoQpanhia de Seguros Maritimes e Tvr-restres Indemnisadcr:'. paris o Brchivsméntqdi acta da sessão ordinária da Jssenibléa çz?.-ral de scuí accionhtss, realis:.da tm 23 demarço do corrente snno. — Archive-se.

Da Compaiihia de Seguros Marítimos e Ter-restres Phenis Pernambucana, fazendo igualpedido da realisada em 16 u'aqu.llc m.smomez e anuo.—Archive-se.

De A- Lunrfgren & C, para o rtgistro destasu-.i firma — Rrgistre-se,

De Sjdtos Schjr. estabelecidos com officica

N. tí.—As reclamações de faltas só se -rão attendidas até 4 dias depois dallescargas dos vaporas

Para carga, tncomniendas e valorestrata-se eom d agente

J. I. §2êiêg fmnRua do Bom Jesus n. 11pribsibo ASSàsi (Saia posterior)

OFficiôiHsoüerO vapor

f&íéE' espera:":-! dos portes do snl até o dia 31

do ojrreats o srgaFrã dípois da üemora ne-cessaria par.» cs p;:tos tíe

Lisboa, LeixCks, Autuerpla e BrcmsnEtrirará no r^orto o rocobe passageiros.N. — Sâòsè a^eaderá mais a í-.ani.-

ma rKalaras.e-.c porfaltas qae não iur-^mco no municadas oor escripto á agênciaaté S õi£;3 depoii" ás pslrada des gè^sr^aaa Alfândega.

5io «aso em qao ?s volumes sejtra des-carreg-Ã iC-3 som téríaò úc svaria.ê neces-saria a presença Sa agencia no acto datbertnrâ, para poder vcrikcar o prejai-co o faltas se es ^os"?sr,

Póts cargiis 5 paatageiros trata-st ~xt__aos acentes

8££ggS»S£IIIloipMâ piüstí áe teepcãe

'U

£¦ 5 £_Á.

O vapor

annmaa

PREFEITURA MUNICIPAL

MaioDin 1 a 5..Dia

27.290S733õ. 247,5423

Total. 32.53S£lD5

% "§ ^O \

"...

si :w ¦s -S

RECEBÍSDORIA DO ESTADO

Filhinha úe mandiocaNão tivemos jios ú az s™i declínio o mtr-

rado do artigo animado na pragaAs bases üe ^MiU a 4J5700 para o sacco dê Álcool, idem

).;:) kilos, no entretanto se mostraram norma-Usadas.

Hoje, porém, o genero se firmou aos preçosde 4,j6P0 a 4£800 para o sacco de G& kilos

PADTA SEMANAL DAS MERCADORIAS DE PRODCO

CÃO E MANÜFACTUKA DO ESTADO

SUJEITAS AO IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO

Semana de S a 13 de maio ,de 1011

AguardenteA posição do artigo ainda é firme na priça,

pois os negócios realisí.d«s com o artigo ein-giram-se aos preçss da secção abaiio.

ülcoolT.-mbem foi lirmi a i>osÍ5ão do ppodãcto

na praça, pois os p tçmantiveram dui.

a secção infr:i seate a semana sustentados

Aguardente (cachaça), iitroÁlcool, idemAlgodão em piuma ouAssucar roünado, kilo

ramn

j> branco. » • •» de usina, kiio» cristal, idem» demerara para o extrangèi-ro

Assucar demerara para o paiz. . . .» somenos» mascavado

Bagas de mamona..iíorraeha de mangaüeiraDita <le maní^ohaCaroços de algodãoCera de carnaúbaCouros seccos espichados

6190$340£9Sn§340$2ÚQ£'270^230£570#170§180§100§14035000«000

moo1§180

MANIFESTOS DE IMPORTAÇÃODo vapor nacional Cejrõ, entrado de Ma-

nãos e escala em 5 e consignado á Compa-nhia Lloyd Braziiéiro:

Carga do MaranhãoBarris vazios 100 e 77 amarrados á ordem.Garrafas yazias 25 saecos e 21 caixas á or-

dcitjTàpíoca 24 ¦ neapsdos á ordem. Tecidos 3

fardos a Alves de. Krilto &¦ C , 1 a Albino Amo-rim'& C, 2 a Othou & Mendes.

Carga do CearáAmostras 21 malas á ordem.

Do vapor nacional Brazil, entrado de Ma-nãos e escala em 5 e consignado á Companhia.Lloyd Braziiéiro :

Carga do MaranhãoMorim 4 f.;rdos a M. Pereira & G.Tecidos 5 fardos a Joaquim Gonçalves & C,

5 a N. Maia &. C. 2 a V. Matheus & C.Carga de Óbidos

Dinheiro 1 lacrado com 1.500í!00O a Fonse-ca Irmãos & C.

Carga do CearáMaterial telegraphico 6 caixas ao dr. Chefe

do Districto,Ensommznda

Animal 1 a Elesbão Velloso.Carga de Natal

Dinheiro 1 lacrado com 24.6264400 a Alvesde Britto & C-

Carga de CabedelloQuadros 1 caixa a João Alves Magalhães,

EncommendaMercadoria 1 caixa ao agente da Lloyd

Brszileiro.

Do vapor nacional Campttrc, entrado deSantos e escala em 5 e consignado a PereiraCarneiro & C. :

_Carga de SantosBarris v;zios 550 a Pierre Corlin & C.Couros 1 caixa a Vasconçeüos Freitas.Lnvelopp;.-. 1 cai sa a Andrad ¦• Costa & C.Lcna 1 fardo á-.Companhia Ferro Carril de

Perni-mbuco, i a Alves de Britto & C., 3 aVito Diniz, 5 a João Fonte. 2 a Miranda Sou-za & C, 1 a Barbosa Vianna & C, 2 a Anto-nio Pinto da Silva & C.

Obras de la ao I caixa a Adolpho Patcrson& C.

Pentes 5 caixas á ordem.Quartolas vasias 9 a Pierre Ctrlin & C.Tecidos 1 caixa a Andrade Lopes & C.

Carga do Rio de JaneiroCafé 100 saccos a D Lopes da Cruz &C,

140 a Martins «Ss Albuquerque.

EXPORTAÇÃOEM 4 DE MAIO DE 1911

JEa:/eríor

Despacharam:No vapor allemão Bonn, para Leixões :P. Carneiro & C. 300 saccos com 22253 kilos

de algodão.Para Lisboa:Eurico Cardoso & C. 6 pipas com 3570 li-

litros de cachaça.Oscar Amorim & C 25 saccos com 1875 ki-

ios de assucar somenos, 25 saccos com 1875küos de assucar mascavado.

Para Hamburgo :J. Guilherme & C. 2 fardos com 405 kilos

de pelles em cabello, 279 toros com 2933 kilosde pau Brazil.

Para' Antuérpia : •Neesen & C. a)00 saccos com 157500 kilos de

caroços de ; Igodao.Interior

Despacharam:No vapor nacional Ceará, para o P.io de Ja-

ueiro :P. Lapa & C. 45 pipas corn 23850 litros de

álcool.Miranda & Amorim 11C0 saccos com 660CO

kilos de assucar mascavado.P. Ferreira & C. 53 pipas com 26Í00 litros

Je álcool.Barros filho 359 saccos com 24500 kilos de

cocos.Companhia G?rál de Melhoramentos 20 to-

aeis com TI000'litros de álccolj'266 saccosMm 153ÜU kilos de assucar somenos, 150 saenos cem 9!!"í> kh-.is da assuear mascavado.

Pará a B::hia :Mox i&èchsltr & C. 1 caiirr. com 2:5 kilos

de rotulou.P. Ferreira & C. 2 toneis com 120D litros

de álcool.E. Biliion, 6 toneis com 358? litros de ai-

cool. -:-P. Cnrlin d. C. iií) pipas com 1SI20 litros de

cachaça) 16 toneis c 171 9,r>2ri litros de álcool.No vapor nacional Gaiíc7ío, para Santos :A. J. Fonseca, 5GU saccos com 3CC0j kilos

de assucar sommos.Loyo & C. 500 saccos com 30000 kilos da az_

sucãr somí-nos.P. Carneiro & C. SO suecos com 30000 ki

Ios dè assacar cristal.J. KL Lins, 2:m saccos com 1200CO kilos de

«ssuc.tr someno3Para o IVo de Janeiro :i-iossbak lirozil, 1C0 barris com 17-'C0 litros

de oleo de caroço de algodãoP. Alves & C.*íi00 seccos com 36CG0 kiios de

assucar'mascavado.C. F X, Britto, 5Í0 caixas com 3335 kilçs

de doce.

£' *«CS° Lima, Sã pipas coca. íS72ó litros deálcool.

A. J. Fonseca, 6C0 saccos com 36 CO kilosde assucar brnncc, 5C0 saccos com 30013 kilosde assHcar mascavado.

J. M. Lius, 1CC0 saccos com 6CCC0 kilos deassucar branco, 1CC0 saccos com 60CC3 kilosde assucar mascavodo.

No vapor nacional Campeiro, para o Riode -oneiro :

Loyo & Leite, SOCO saccos com 1S.CCC3 fcilosde assucar mascavado,

Para Santos ;'C. Cartella, 252 saccos com 15C30 kilos de

cocos.Loyo & Leite, 1CD0 saccos com 600EO kilos

de assucar somenos.No vapor nacional Brazil. para Victoria :Amorim Fernandes & C. 2 caixas com 120

kilos de dece.G. Fonseca & C. 50 saccos com 3CC0 kilos

de assucar cristal.Para a Bahia -. - .

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez áe maio

Jaguaribe. de Manáos e esc , a 7.Cannavieiras, da Bahia e esc, a 7.Araguaga. de Buenos Aires è esc, a 7.Sergipe, do Rio e esc, a 8.Arácatg, de Santos e esc, a 8.Minas-.Geraes, de New-York e esc, a 8.Piratininga, de Buenos-Aires e esc, a 9.Warrior, de Liverpool e esc, a 9.Acre, do Rio e esc , a 10.Corcovado, de Santos e esc, a 10.Alagoas, do Rio e esc, a 11.Asturias, de Southampton e esc, a 11.

Jtaliaga, de Porto Alegre e esc, a 12'itaipava. de Porto-Alegre e esc, a 12Ortega, de Calláo e esc, a 14.Danube. de Buenos Aires e esc, a 14,Koofandel, de Antuérpia e esc, a l£j.Student, de Aracaju, a 15.Canoé, de Santos e esc, a 16.Chili, de Bordeaux e esc., a 18.Ni7e. de Southampton e esc , a 18.Karlhago, de Hamburgo e esc, a 20:Amazon, de Buenos Aires e e&e , a 21.Avon, de Southampton e esc., a 25.Airazonc, de Buenos-Aires e esc., a 28.Thames, de Buenos Aires e esc, a 28-

• yVAPORES A SAHIU

-íez de maio

Southampton e esc. Araguaga, a 7, âs 9 hs.Manáos e esc, Sergipe, a 8, ás 5 horas.Santos e esc, Minas-Garacs, a S, ás ã horasManaus e esc, Araçatg, a 10, és 4 horas.Areia Branca,, Corcovado, a 10, ás 4 horas.Florianópolis e esc, Jaguaribe, a 30,às 4 hs.Manáos e esc, Acre, a 10, ás 5 horas.Manáos e esc, Alagoas, a 11, ás 5 horas.Buenos Aires e esc, Asturias. a 11, ás 9 hs. •Amarrarão e esc, Cannavieiras, a 12, ás 4h.Buenos-Aires e esc, Piratininga, a 12, ás 4 h.Liverpool e esc, Ortega, a 14, ás 12 horas.Southampton e esc . Danube, a-14, ás 9 hs.Porto-Alegre e esc, Jtaipava, a 14,ás 4 horas.Porto-Alegre e esc. Itatiaya,a 15, ás 4 hor-s.Hamburgo e esc, Koophandcl, a 17, ás 4 hs.Liverpool e esc , Student, a 17, ás 4 horas.Buenos Aires e esc, Chile, a. 18. ás 12 horas.Buenos Aires e esc, Nile, a 33, ãs 9 horas.Pará e esc, Car.ot, a 18, ás 4 horas.Southampton e esc, Amazon, a 21, ás 9 hsRio G. do Sul e esc, Kailhago, a 21, ás 4 h. ;Liverpool e esc, Wamar, a 2!, ás 4 horasBuenos Aires e esc, <H'on, a 25, ás 9 horas. [Bordeaux e esc , Ama:anc, a 28, ás 12 horas. ;JSouthampton c esc, Thames, a 2S, ás 9 hs. {

ANCORADOÜBO INTERNO

de preparação de pelles na villa Santos emCampo Alegre», 2 c diitricto du Graça, destacidade, para o registro desta su. firma.--B.e-gi.stre-se.

De Castor Peres & C estabelecidos corapadaria e merfceárhf á estreda de Ponte d'_-Uchôa n. P.7, desta cidade, p.-ra o registrod.is marcas «Favorita», «Violeta». aVictoris-o. _trPalmira» e Iiespaiihola». afim üa assignaLrJdiversas qualidades de bolrcha'., de seu fti,brico e commercio:--Registre-se.

De T-.iseira Miranda & C , estabelecidosn'esta cidade, á rua Marcilio Dias n. 32, parao registro d'esta sua firma.--Rs gistre se.

De Gomes & C, p^ra o archivamento dsalteração de seu contracto social, constantedos dois exemplares juntos.--Archive-se.

De Vasconcellos & Freitas, para b registrode sua firma cominereiai.—Registre-se.

De Isahei Generosa de Albuquerque, viuvade Joaquim P. deAibuquerque, para se man-dor dar bsixa do regi-tro da mirca denonn-n .da «Gara-Durn», visto ter vendida o esta-belecinlínto commercial de padaria, sito árua Sete de Seteml>ro u. 3, d'esta cidade.—Dê*se a baixa requerida.

Da Nogueira & C , pedindo o registro da re-fefíd s marca «Cara-Dura;j. a fim de ssslgna-lar uma qualidade de bolacha de seu fabricoe commercio.—Registre-se.

Nada mais havendo a tratar, o sr. presiden-te encerrou os trabalhos da mesma a umahora da tarde.

Esperado co sai síé o dia 9 de maiOiseguirá depois de pt-caena demora t^raRio de Janeiro, -Sastosi AntoDins, Ps-

ranaguá, Montevidéo e Bnenos-Airc-s.Para errga a cnconimendss traía-se,

j eom os ageutes.OSCAR AMORIM & O.

Rua Visconde de liaparica* 3& -o 49Ml8rSlíWÍp^^g^|g

1

MÃAÍTIMOS———-»m------*u-m---m-- ] . 1 ,i i -m-m-m-wm ¦ i ¦ ¦! ¦ —

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is^ãp m

s

mEsper&do do snl no dia 6 .1a jnnho,=sgcirà deoois de pequena demora paraMadeira, Lisboa, Leixões e Hamburgo.N. 3. — Não se attenderá ssis a nsti-

hains reciansação por faltas sne não fsj»rens commnaicadas pci: escripto à agea-cia até 3 dias depois da entrada dos ge-ieros na slfsndega.

fio caso em qae os volumrs sejamdescarregados com termo de avaria, éüecessaria a presença da Kgaacia aoseto da abertura, para podei- verificar aprejniEo e avarias,* se as hotsver.

Para carga, passagens* fretes etc. trata-ie com os consignaUtríos

llaa do Bom Jesus n. 5_i. AHBAJt

fqfm f_p«s^t<spcra^ no diá 12 ae maio, sêgnirá' e^"~i< de peqvens demora par;:

Maceió, B hia, Kio cie Janeiro, Parsni-guá, Antonina, Pelotas c Porto Alégré;

O •¥£_

E' esperado eíô o dia 12 do co.^rc-nie,seguirá denois de pequena riemrira paraMaceió, Bahia, Rio de Jane ro, Aii!"í!!-

na, Rio Grande do Sul, Pelstss, e Pur-to- Alegre.

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b l-r 1____,

Antuérpia e escala nosc-pols de pc-vfncíiá de-

: -.ia; Rcttèrdana e Kam-

dir. 15 '2amora seg'

Havr«i.UffíO.

Pí.ra cargas e notes a. tratar cosia os?gentes

ÁBOLF FBTIRSEN & D.Rua üjáijolien 30-Reciíe .

l.nm UM IM Lmmn\T\\\i f{±r TOMSm

í&3iíronéie

_^í_rsffi-4pj]'_{*/9¥&2%^ U k. &# ^ €»§ ». êê.

no RioMi

3 .

gs janeiro iO-apor

?8 lk\w %g?A %»/ -^sf %J y& -^ ^

Vapor í.c-üicí.ii S. Francisco;, lastro.Vapor uack>ual Jaboàtão, lastroVapor nscíonnl Campeiro. descarregando.Vapor hespanhol Valle, descarregando.Lugar noruega Sàvaréid, lastro.

VOI^TO DO RECIFEMOVIMENTO DU DIA 6.

EntradasHamburgo e escala—17 dias, vapor allemão

Hqfanstapfen. de 4?86. toneladas, comman-dante Ulddte, equipagem 87. carga váriosgeaeros ; a Borstelmann & Company.

Fundeou no LamarãoLiverpool e escala—16 dias, vapor inglez Oron-

sa, de 4518 toneladas, commandante G C.N. Cakley. equipagem 204, carga vários ge-uerosj a G- William & Johnson.

Suspendeu do LamarãoCalláo e escala—vapor inglez Oronsa, com-

mandante C. C. N. Cakley; carga váriosgêneros.

SahidasSantos e escala—vapor inglezPosf/nouíh.com-»

mandante David Robrts ; carga vários ge-neros.Manáos e escala-.-vapor inglez Justin, com-

mandante H. Jones; carga vários gene-ros.

hl aíé o d a 8 de maio j Esperado tío sul até o dia 10 d*> cor-de pcqitáafdemerajrente,-.seguirá depois tie pequena de-

i mora para. Areia Branca.

Esperado d s|e s guiiú depç' par.iCeará, Pcrã, S^nicrém, 0^i->os, P¦ üns, íítecatiara e Manáos

Paquete

iPaqaete

JDNTÀ COMIERÇIAISESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE Í7 DE

ABRIL DE 1911rllESIUENCIA DO SB. DEPUTADO JOÃO CARDOSO

AVUESSecretario interino o t o official Elgdio C.

Ribeiro Pessoa

London ai BiMm Bit Limite

• «anosüsperado d<:> norte até o d'.a 7 de v .v.g ]e seguirá depois de pequena demora Esperado co snl até o ã[ i r>.; óe maiooara -e depois da pequena demora.- seguiráRio de Joneiro, Santos. Paranaguá, São i para

iahv e Fiorianooolis. !Francisco, Itajahy e Florianópolis. Ceará,"Maranhão e Pará.Fera carga, encosirHtínaas e valores trata-se Cí>ni as a^eaí^s

Viv&vi íío C

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Sociedade anonvmaO paqaeteerawe

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1.000.000£ 1.000.000

W k caixa filial—Psrnamtsuco, em 29 fle abril áe 1911ACTIVO

Letras descontadasLetras a receber , , , , .Caixa matriz e filiaes ............Empréstimos, conlas correntes c outras . . .Garantias por. contas caucionadas etcValores depositados por conta de terceiros . .Diversas cont;>s ........ ..........Caixa em moeda corrente .

PASSIVODEPÓSITOS :

Em conta corrente sem jurosEm conta corrente com juros e com prévioaviso

A prazo lixo

Caixa matriz e filiaesValores caucionadcs e em depositoDiversas contasLetras a paga»

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731.S63S2301.979.307S640

Rs,

3.32a.841§tó0

1.C71.537S7702.G89.39-1$570

30.912.246$930

Esperado do tul nc dia 8 de miio,seguirá no mesmo dia paraCabedello, Natal, Cea; á, Tntoya, Mara-

nhão, Pará, Santarém, Óbidos, Psria-tins, Itacoatiara s Manáos. •

PORTOS DO NORTEl* ps t. u ste

£^_%J6_S%,&(Tem á!bordo telegráphia sm 3os.)Esperado do sul no dia !ü de maio,

e seguirá no mesmo dia paraCeará, Maranhão, Pará a Manáos

I.IN9Á SAPinA. DE NEW-TOKJ-.

Serviço de passageiros(Tem a bordo telegraphia sem. fios).

Q ptqneia

limas finsperído «ie í;fc-w. York no din S: <lo

corrente © segnirâ. nc mesmo dia naraBaais, Pão dè Jaaèir:- c Santos.

• ; tíe*_&&& j.

_W-zs' $?__&&/&_&&* ¦.<&?£%¦

(Tsm £ã-rí?ç te'cgrspbia*ern ^ics<).

Esperado do sui ao dia 11 ãt maioo seguira ao mesmo dia psraCabedello, Nata >ará, Tntoya, Mara-

nhão, i^rá-, Santarém, Óbidos, Puria-tins, Itacoatiara e Mandos.

As passagens de ida e volta íeem 10% ds sbaííjaieaafcxAseHMmrnendassãorecebidàl ao írapíche áo tloyd BrsaOcào nó Ckoa;& Cpmpaalua Çeraamtaura ^ l hbrada t^rãa dò dia da parfidà dos pseaSAs reclarcrti;oes da iz-.tes tá t.í.-rao aUeudiâàs até34iàa ã^cis de tíaináadiAs reclamações por svarí^ estraTio on isli^ deveza sai- aprwèatsiíisa **~r«scripto, so eserrptprio desja empreza so porto da «tesgarga. <ieiiíro do trc%-£asato;s, depois da ter-üinsüs * <Í£s.cars!s, s?SÍ*.^?PS^S*0 nã0 seodo recpíUaGR ücs ssta emproiás íscei» 'la <sn__.*¦¦:_____,-espocsabiiiüade. ^a?.».^crCarga, pssJsgeaE. icíoraiEçõas, ã tratar at sscríp^ic 4a Liojt? _zT*s.l-

Rs

7.6S6.773$8201.1G2 479$3409.028.479$960

13.O27.O3O$9507,-Í82$86õ

30.912.2-1GS930

S. E. .& O.Pernambuco, fi de maio de 1911.

London & Brazilian Bank, Limited,H. P. Calei}, gerente.J, J. Wilson, contador.

isire.

N. S— R-aa do

MQuõlfiynaAI ü áf-\ BI isa i | >á P & W '% mM-W-IilSflIiriíl

Bom -JBS.ÍÍ& ' '-. "í » 1.9

ItnlIMIlnOPSEPxVAÇAO-Previre-se aos srs. carregadores qne os T»wrfs „,

" ncorte so. temam earga ate a véspera da partida, nenhnn.-a >bsolatoíjirfiU*"^»benao nos dias áe sabida, -ct-mc rece-

O vapor 1 Parahyba, Natal, Mscáu^ T^osso^ó ^-aCANNAVIEIRAS SfFor,al- c"jWira ™J%-Estes vapores strscara no tràpiche

Livramento.Estes vapores são illnmioados a ;aztem bons comiaadoa nàia

CoEcmandEnte Alfredo Mcn;eirodiaEsperado 'o sul s'è o

no dia 12, á tsrtfp, per^seguira c-iectrica o

pass?gciros.

s i r o i ti

oA6ENTES--âilSPRIM, FERNAü0£S|à S„]ST. lo-TüA^ViS^A UA]yEAi>itüDElJ8--i!Ç. i;^y, -' '¦ —~i-

-' =—**¦

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00124.pdf · -'•¦ '-*»;'< ! I J.l s4l§pí' «?¦*•* •?>?>£ • '¦« %mPERNAMBUCO—BRAZIL Recife—Donrâgo,

'":mm^'':í--^ :^r'' >*-¦¦ : '•"'•* »

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A Província—Domingo 7 de maio É Wà

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»wwBOTMgMMjpim -iiaP^^JW _yHBF_B| _fl_^^_^ "l^yjT'w'T1tS£t '^TMi1* $&k 'âaW^^^mw WW^^^kW

yB&sãp EíMÍ ^8k___,<£? «JE*?*- xâ^-âC' r^jEcL_\!£& a _££&-. «JfflEvISPlb™ __e___«__ g_k^ Jfe^qSCy»ft>____? p^Ma«*°. ^«s_a_u_gy _____{__ ^wl _ffl 'C ___£__] »Si««Mflai _BMB8BaEMBl ^eas»»* ^—rít\uars~

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O vapor inglez

i WarriorFmertdo de LH?rP°o1 n0 dia 9,_de¦J8S2SS* t*$mmdeEGraví,lta-

rá para o mesmo porte-.Liverpool.

O vapor inglez

StudentEsperado de Aracaju no dia -13 do

corrente, depois da necessária demoraseguirá para

' .& LiverpoolO vapor inglez

Professorj._ JcTr ÍTrornnnl no dia 23 doEsperado«owSteTdepois da necessária demorasoltará oara o mesmo porto.

N B -Não serão attendidas as recia-«S.Bes de faltas que não forem comnau-Seadas nor escripto a esta agencia até

5S depois da descarga dos volumes

J/ríaalFandegaou outros pontos de-

"^ÍSIí. r> serem descarregados osNo caso fit, *•*?-£-(,

avaria, a presen-volumes com teru?o ™j^ertura é ne-

O paquete francez

AMAZONECapitão Magnen

Esperado do sul até o dia 28 demaio e seguirá depois de pequena de-mora paraBordeos com escala por Dakar e Lisboa

N. B.—Não serão attendidas as recia-maçOes de faltas qae não forem comam-nicadas por escripto a esta agencia atéS dias depois das descargas das alva-rengas para a alfandega ou outros pon-tos designados.

Qnaade forem descarregados os volu-mas com termo Ae avaria a presença dasgeüSia é necessária para a verificaçãode faltas se as honver.

Esta companhia, de accordo çom aRoyal Mail Steam Packet Company ciiPacific Steam Navigation Company, emit-te bilhetes de primeira classe, primeiracategoria, assistindo ao passageiro o di1reito de interromper a viagem em analimer escala, segmr e voltar ern qnalquerdos paquetes das tres companhias.

—Al Companhia des Messagenes Maritimes ne Bordeaux avisa que consede oabatimento de 30% nas passagens emseus vapores aos estudantes que vao es-ludar nas universidades francezas.

Preço da passagem de 8.» elas-se para Lisboa, incluindo o im-posto, 1008000.

Para passagens, carga, frete, ctea trata-se com o agente

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ça da agencia no aetc »*- ^cessaria, para a verificaçãoas houver.

Para carga, encommenciastraia-se com os agentes

de falta se

e valores

Dom. oe aipue Ferrai24-Jtua do Apollo-24

PRIMEIRO ANDAR

Mis wi SokstoiRna Visconde de Itaparica n.

ramaiBO ahdají22

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Hamburg Amerika Linie.O vapor

Presentemente no porto segairá deüo rin pequena demora para

Kio de Janeiro e Santosde

seEste magnifico paquete dispõeoptimas accommodações para osehores passageiros.O vapor

.effiartBagoV' esperado da Europa até o dia 20

de mS5 e seguirá depois da demora

QeCCS BahiaPerRio Grande do Sul.

Entrará^ porto^^^^ ^ v

ne_

l'he RoyíU MaüStesm P&cket

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VAPORES A ÜAE41U ffABA O SOINile em 18 de maio.Avon em 25 maio.Aragon em 8 de junho.Aragaaga em 22 de junho.Amazon em 7 de julho.

Paquete inglês

N. B.— Não seu .^orpolamacão por faltas que nao fo-

^ommuScldasPpor escripte á: agen-

cimaté 3 dias, depois da emrada dos ge-

^o^atotmqulos volumes sejamdes-eaSeSs com termo de avaria, é ne-Sf ^ presença da agencia no acto^aabèrtuVl, para poder verificar o pre-ínizo e as avarias se as houver.3 P?rS passagens, carga,.frete etc. tra-ia m com os consignatarios

BüRSTELMMii k C.A) 5^r-Rua do Bom Jesus—n. õ

PBiJIEIRO ANDAH ^^

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de 100:3008000 e capitalisados lucros accumulados de 700:0008000, achan-do-se todo elle empregado em apólices federaes.Prédios, primeiras hypotheeas e títulos de real valor

SINISTROS PAGOS RS. 8.700:0001000No anno de 1908 os sinistros, terrestres e maritimos pagos em dinheiro, im-

< portaram em : rs. 926:7898217.sendo, só no grande incêndio de 13 de março de 1908, oceorrido na capital d»Bahia : rs. 633:3558230

Âté o presente, nenhum mm nhia Nacional pagou, EM UM SO' SINISTRO, somna tão avultada a qual se acha liquidada SEM QUESTÃO ALGUMA.

Deposito no Thesouro Federal cm apólices Rs. 200:0008000

,; TOMA SEGUROS.. Contra fogo: Sobre prédios, trastes, mercadorias em lojasdepósitos e trapiches, fabricas, usinas, serrarias etc, etc, etc

Contra risco de mar: Sobre cascos, mercadorias, bagagens etc, etc, etc.A6ENTE WESTA PRAÇ «

Antônio cT Oliveira Baudouin24-RÜA BOM JESUS--24

PRIMEIRO MDAR

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E' esperado do sul no dia 7 de maioe depois de pequena demora seguirápara _ . _

S. Vicente, Madeira, Lisboa, Leixões,Vigo, Cherbourg e Southampton.

O paquete inglez

jfâsiurisis

Pacific SteaMUavigaücBGôipaijPaquete inglês

Ortega

E' esperado da Europa no dia 11 demaio e depois de pequena demoraseguirá «para

Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Monte-vidéo e Buenos-Àires.

Para fretes, passagens, valores e en«sommendas até a véspera da chegadad vapor trata-se com o agente

Criffith WiiliaBs k mmmRua Visconde de Itaparica n. 1

PRIMEIRO ANDAR

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¦fSJvWí^^^^Voínitos durante a S^v^j®^^-

^ygjP^NÂOÇOWFUMDTR COM AS£BEPARAgOES SIMlLARESjF

1 É

A\ no Brazil por WILLIANk

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a* An rhI no dia 14 de maio

pa5* Vicente, Lisboa, xmeix6ea,^iee,Oa-S, Vicenie, pm UyeTDOOi,

PAQOETB INGLEZ

0"RTÀ.NA-

Tídéo, P«¦"¦¦" enenimbo, Antoíogasta,no Valparaiio, Coquirnuo, ii^^bflbS'^^™ a*ecta«i>

Os P1111®*8?,,^ íaJT direito aos srs. pas-palmeira ^gS*m »« qual-^X\SÍW«8 c continuar*ner ^resnaosomentóã* companhia*m J-^mo também em mm%r n»d*/l; «, ecos de passagens em lereeira^ãePllfosmnintes:p^a

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formações-,om os o gestos~_Ii

Wíükis UotosenRua Visconde de Itu™™a n'

PRIMEIRO ANDAR

GOMPAGME

Paa^ebots — Poste Français• ^ linhas do Affiantieo

O paquete irancez

OCapitão Bourgea

«> Mnerado da Europa até o dia 18 de

¦Srsss a**018 de pequeM dm*L2nÍ-AvT*ti com escala pela Bahia,

^rJatSoe Montevidéo .

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por este facto pelo nome de GARRAFADA DO SERTÃO, por tím adoptadopor aós. E. com effeito um poderosíssimo destruidor das mol.stias <rae deDea-dem de impurezas ou mãos humores do sangue, como sejara • bonbis herne=empingens ou darthros, rheumatismos, escrophulas, g.mas, cravos seccos etc

*E' especialmente na syphilis que ella manifesta todo o seu maior vaior cm-rativo.A syphilis é o monstro que ameaça arruinar a espécie humana - é bem raraencontrar-se quem nao tenha sentido os estragos de SHas garras ferinas £' in-dispensável possuírem-se meios seguros para combatel-a, impedindo sua accãaexterminadora. O ELIXIR AMERICANO, conhecido por Ga7&adVdVÍirtãZ ésufficiente para extmguil-a em todos os casos^ assim baia regra e DerseveranVanecessárias no seu uso, de accordo com a gravidade dos casos. Nao exhibe at--testados, prefere o testimunho, pessoal, taata confian',» tem o inventor no sea re-sultado benéfico; nao acceitem informações de pessoas saspeitas, que alcum in-teresse tenham numa contra indicação. M «"_,«"»*uOuçam as pessoas que delle tenham usado. Tenhas» cuidado com as falàí-ficações As garrafas trazem um sub-rotulo, o q-_al sendo enviado ao fabricanteUra qualquer duvida sobre sua verdadeira procodencia, »«=»«.«aic,

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Depositários geraes: Araújo Freitas & C, Rio de Janeiro I9

_«?_§ & ARAUJ0LIVRAMENTO N. 32

PBKNAMbJf-<JDeposito ^vBi^mlã ^s segam,

tes artigos:Cal de Lisboa.Dita dó Recife.Dita de Jaguaribe.Cimento Portland.Potassa àa Rússia.Carbureto de Cálcio»

Homffiopatiiia do dr. SabinoE' a mais para, acreditada e preferida

606 em hommpathia jpura moléstias syphiliticas e de pelle,

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peSSvtwD0ESlNCT°Db DR. SABINO : moléstias do,estomago, enjôo do_mar, an-

^^CA^Sf DO DR.'SABINO : moléstias do figado e do baço, 2,000.TALMONINA DO DR. SABINO : usado 15 dias antes do parto facilita o parto t

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crianças que soffrem de insomnia. 2*000.1ÍYRISTICA DODR. SABINO : eólicas menstrnaes, 2* 000.FARINHA DAS MERCÊS DO DR. SABINO: a meihpr alimentação para as crian

cas econvalescentes, 1»000 opacote. ^z a „ nnnÇ nOSTDS DO DR. SABINO : gonorrhéa e flores brancas, 2*000.IZINÜS DO DR- SABINO : moléstias de pelle e syphiliticas, 2*00li.ROSSIPIUM DO DR. SABINO : regulador da menstruaçao, 2>00Q,MARAVILHA DO DR. SABINO N. I: febres que pareçam ser devidas a moies

tias do eftomogoe intestinos. Variola do principio ao fim da moléstia, 2*000.

J_ARAVII_HA DO DR. SABINO N. 2 : febres que pareçam ser devidas a consti-Hncfips defluxos, sarampos, 2*000. ..,._, . . ,Ç BMTWRTTTNA DO DR. SABINO : diarrhéa das crianças, priacipalmeasnte d

diarfEveídes Pode ser alternado com-a maravilha n. 1 do dr Sabino 2*000diarrneas veruc ^q

^ SAB1N0 . eólicas nas crianças de peito, 1*000.omLAND DO DR. SABINO : cura e evita as erysipelas.

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do dr. Eduardo França, •'• t dio brazileiro premiado com Duas medalhas *i~ Exposição universade Milão, 1906. Premiado íun;D v»m Medalha de ouruna Exposição Nacional do 13ll:. InãCO remédio brazileirGadoptado e consagrado na Fr" i i. nas Republicas Argen-ina, Uruguaye Chile, pelos módicos e hospitaes.com uai so' y?p?io

se obtém os mais eíilcazes e rápidos resaltados ua cura das moléstias da pellecomichões, ferida, frieiras, suores do-pés e dos sovacos, assaduras do calor(deentre as coxas), darthros, sarna, case

pa, queda dos cabellos.queimaduras, aphtas e molestias da bocca, brotoejas,manchas, sardãs, ery_;pe>Ia, pannos, moléstias dontero, etç. E' de resultado

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3

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PERNAMBUCO

Mm fo fliaréis com a folharespectiva

E* gS-hibidaa venda-tn separado __

Recge-—Domingo; 7 Sè maio de 1911 ANNO XXXIVMwntmÉu

200 réis com a folharespectiva

E' prohibida a vendaem separado

ss.?. __. -2_í-

LLljliftiMMlà(Retardados, em conseqüência

de defeito nas linhas do telegraphonacional.)

íiio, 5.

RitO, 5.D _sde domingo ultimo guarda o

leiAó o dr. José Marianno, que seacha atacado de grippe, felizmentede caracter benigno.

*____•Causou rfesta cidade grande con-

tentamento a noticia de ter-se or-O dr. L_ão Velloso {G'ú Vidal) «anisa(io ___í o Partido republicano

__ -_ _-_»<---_*_-. nnt«_,_- _-!_-_ *° ,tomeçou hontem a commentar, noCorreio da Manhã, a mensagempreside-icial.

Hoje, elogiou a franqueza com«ue o marechal Hermes da Fonse-ca se dirigio aos congressistas,•«franqueza até agoia iuiü-í* vista.»

Atiolaude e felicita ao y.Tesidenteda republica pela «inceridade com_quefalou e,appe-la*ndapara o Con-4»resso, reproduz os pontos maisírisantes da mensagem.

Tendo o Diário da Bahia publi-*cado um telegramma d'èsta capitalem que se affirnKiva ter o dr. J 'séSeabra sido obrigado a ir á im[prensa declarar que não interv.era•de maneira alguma para o lança-¦mento da sua-_aniidatura ao cargode governador—isto em conse-quencia de cofitrariedade do maré-chal Hermes da_ Fonseca—o Dia-

a-io Official estampou hoie uma de-claração de ser absolutamente mfx jacto que o -marechal houvesse feitoquaesquer -demonstrações relativa-menle á apresentação, de cândida-tos ao governo da Bahia, conformeinsinuam ifelegrammas alli publi

¦ _T*í_lf_loS— O dr. José Seabra venceu em

toda a linha quanto ás nomeaçõespára a Faculdade de medicina daBahia, nsda tendo conseguido odr. S_ve-.no Vieira.

Os operários das estradas de fer-ro, de todas as fabricas e das com-panhias de navegação d'aqui pro-movem uma grande manifestaçãopara o anniversario natalicio domarechal Hermes da Fonseca, a¦quem oferecerão um rico álbum.

O grupo de operários promoto-res da manifestação vão dirigir-seaos seus collegas dos estados, pe-dindo-lhes adhesão.

Os operários da Imprensa nacio-nal, além de adherirem, offerece-rão tambem um rico presente aomanifestado.

conservador.

O dr. Esmeraldino Bandeira tra-fealha para que seja nomeado pro-fessor da escola de direito d'esseestado o dr. Ulysses Costa.

O conselheiro Rosa e Silva tele-graphou ao dr. José Seabra fazen-do questão da transferencia do ad-ministrador do correio de Pernam-buco dr. Cruz Cordeiro.

<@ dr. Seabra recusa formal-mente.

Açha-se aqui o dr. Francisco So-In no Carneiro da Cunha, que con-ferenciará' com o presidente da rc-publica sobre a invasão—desdejg02—do território de Itaipús pelacommissão de fortificação do portoda Santos -causa em que é advo-fiado juntamente com o dr. MartimFrancisco.

É' inexacto que o dr. José Seabrativesse, tido conferência politicacom o dr. Estacio Coimbra; fez-ihe apenas uma visita dé cortezia.

Posso affirmar que quem mais seesforçou pela nomeação do dr. Gil-berto Amado para a Faculdade dedireito d'ahi foi o dr. José Seabra,secundado pelo barão do RioBranco.

Rio, 5.O presidente da republica e o

ministro da fazenda visitarão ama-nhã a Imprensa nacional.

Foi aqui preso um conduetor da"Lighi and power" passador de no-ias falsas e em cujo poder a poli-cia descobrio 18 de taes notas.

Em presença do presidente darepublica,, dos ministros da guerrae da marinha e de outras eleva-das autoridades, realisar-se-á aquiamanhã a entrega de medalhas aoslaureados do Collegio militar nocorrente anno.

Os empregados da municipalida-de d'esta capital preparam festaspara a chegada do ex prefeito gene-ral Souza Aguiar, aqui esperado donorte.

-~ O dr. Torquato Moieira insisteem recusar as funcções de leaderda maioria da Câmara dos depu-tadOS* .JL - __.- •_ APara o substituir está indigitado_o dr. Fonseca Hermes.

O dr. Pereira Nunes será eleito2.° vice presidente da Câmara.

— A' falta de numero, ainda hojedVixè-u de haver sessão iía Gamara

_dos deputados.

O Jornal do Cemmercio ataca ojury pela absolvição de Dilerman-do de Assis.

Entre outras cousas, escreve quea sociedade está sem defeza ; que oadvogado de Dilermando se encar-regou da inglória tarefa de atacaro dr. Enclydes da Cunha, cujo tu-mulo foi indignamente revolvido.

0 Jornal lança o seu protesto elamenta que a promotoria não ti-vesse encontrado na defeza matériapara replicar; que os ataques aodr. Euclydes da Cunha tivessemsido ouvidos em silencio.

Hontem á noute o sargento depolicia Plinio Freitas disparou ein-co tiros em sua amazia, de nomeCarmelia, que ficou em estado gra-ve.

O criminoso foi preso.

Foi inaugurada hoje a construo-ção do ramal férreo de S. Pedro deMinas

Na ceremonia de inauguração ogovernador, coronel Bueno Bran-dão, ergueu um brinde ao dr. JoséSeabra.

Foi concorridissima a conferen-cia que o dr. Simoens da Silva rea-lisou no palácio MonróQ em home-nag^m á memória do dr. Wences-láo Bello.

Aqui devem chegar amanhã mais47 foguistas portuguezes contracta-dos oara a armada.

Paris, 5. iOs jornaes commentam a parte

financeira da mensagem do maré-chal Hermes da Fonseca, especial-mente as referencias ao déficit.

O sr. Ruy Trindade fará hoje, naSociedade de geographia, uma con-ferencia sobre o desenvolvimentoeconômica do Brazil.

O sr. Bandeira de Mello, por suavez, realisará brevemente um con-ferencia sobre as riquezas naturaesdo mesmo paiz.

O sr. B. Aí_llo esforça-se pelacreação de uma câmara de com-mercio belgo • brazileirã.

(NOVOS)Rio, 6.E' provável que vá aquartelar ahi

o 6.° regimento de infantaria.Segundo consta, o 49.° será reti-

rado de Pernambuco, por conve-niencia do serviço.

Causou aqui péssima impressãoo artigo do Jornal do Recife ata-cando a reforma do ensino.

Parece que será promovido acoronel o tenente-coronel de cavai-laria Joaquim Ignacio Baptista Car-doso, commandante do 13.° regi -mento.

Em telegramma de felicitaçõesao marechal Hermes da Fonseca,pela mensagem no dia 3 enviadaao Congresso, o presidente de San-ta Catharina affirmou completa einteira solidariedade com o gover-no de s. exc.

Acompanhado por suas casas ci-vil e militar, o presidente da repu-blica assistio hoje á pomposa festado Collegio militar.

Os ministros do interior edaviação fizeram-se representar porseus officiaes de gabinete.

O marechal fdi recebido com to-das as honras, salvando um parquede artilharia.

S. exc. distnbuio medalhas deouro á classe mais distineta, assimcomo de prata e bronze a outrasclasses.

Houve discursos.

Noticiam diversas folhas que ocouraçado Minas Geraes irá á Eu-ropa, para soffrer concertos, de-vendo trazer, na volta, as cinzas ded. Pedro II.

O ministro dr. Rivadavia Correiadeclarou ao director da Faculdadede direito d'ahi que, á vista da re-organisação do ensino, se tornainopportuna a publicação de editalabrindo concurso para o cargo délente da 6.a secção.

O adiantado da hora em que hoje re-ceb.mos, jactos, todos os despachos dehontem nos obriga a adiar a pnblica-ção da maioria d'elles.

Vestidinhos para meninas de Ia 14annos, cm brim, zefiro e cambraia defantazia, grande escolha na Maison Chi.c

¦¦¦-¦¦—-

No Brazil, no Prata, na Bélgica, na Ita-lia, na África, as enras da syphilis, como poderoso depurativo do sangue Elixirde Nogueira, do pharmscentico Silveira,tem sido suprehendentes, conforme osattestados recebidos e em tempo pnbli-cados.

meio-dia ás 3 horas da tarde, até o dia10 do corrente, em seu escriptorio, árua do Commercio n. 14,l.o andar, afimde accordarem sobre as indemnisaçõesrelativas ás suas propriedades.= Darante este mez serão pagos na

Crefcitura os impostos de limpeza, solo

aixo, casas fora doperfilamento.falta deparapeito e cornijae agaas pluviaes não.analisadas, on despejando

"sobre opas-

seio, porta aberta, aferição de pesos emedidas, trilhos cruzando ruas, etc, nafreguezia de Boa-Vista, relativos ao pri-meiro semestre de 1911.

=No Dispensario Octavio de Freitas,estarão de serviço hoj; : no estabe-lecimento dr. Alfredo de Medeiros e nosdomicílios dr. Souto Maior.

O movimento durante a semana findafoi de 70.

= E" director da semana na c.ixa eco-nomica o dr. Antônio de A. Cunha.

O "Venancio". de Fortnnato Venturaostentará uma capa em cores e dà umprêmio de 100$G00.

ESMOLAS

Hoje, dia do nnniversario nata-licio do coronel Cândido Rondon,aqui ieve logar, na Associação dosempregados do commercio, umasessão solenna em honra áqueiledistineto official..

Foi promovida pela colônia deMalto Grosso.

O ministro da fazenda adoptarámedi-las enérgicas para melhorar afiscalisação nas repartições adu-i-nêirar. «ride se dão repetidos con_rab-hd_PS-

P.-.r.-. .íí. mesmas repartições se-rso nomeados empregados de com-

petencia c;sp_cisl.

EíFectuou-se hoje, ás 11 horas dodia, no palácio Monróe, a sessãosolenne promovida em homenagemá memória do dr. Wencesláo Bellopela Sociedade nacional de agricul-tura.

Em presença do presidente darepublica, os ministros da agricul-tura, da fazenda e da viação e a re-presentação do Pará, o deputadoparaense dr. Passos de Mirandaexpôz a situ.ção do mercado deborracha, propondo medidas que omelhorem, entre as quaes um em-prestimo de 6 milhões sterhnos, aotypo de 77, juros de 5% e amorti/ação de 1/2 %.

O empréstimo será custeado peloprodueto de um imposto de 200réis sobre kilo de borracha, impôs-to que produzirá no minimo 7.000contos de réis annuaes.

Outras medidas propostas foramo desenvolvimento da navegaçãofluvial e o melhoramento da queexiste nos rios N"gro, Branco, etc,assim como estradas carroçaveis

I em diversos pontos.

O rebocador Republica levou hojepara a Colônia correceu nal diver-sos vagabundos e ladrões, entre osquaes alguns que operavam dizen -do -se filiados á "Mão negra".

Estão lavrados decretos de refor-ma do coronel Eduardo Silva, dotenente-coronel Joaquim da Silva,do capitão José Alexandre B-istose do primeiro tenente Celso Bri-gido.

MO, 6.Por falta de numero, deixou ain-

da hoje de hever sessão na Câmarados deputados.

Odr. Torquato Moieira conlinú:.a recusar as íuncçõí-S de leader dam-ioria, preferindo a vic_-prc-__i-dencia.

No Senado compareceram 29representantes. Foi recebida amensagem em que o governo C3tn-municou p> nonu-ação do sr. Domi-cio dà G'.'ma para o cargo de em-

7 DE MAIO. Domingo. Patrocínio deS. José. S. Estanislau b. m., e ss. Fla^vio e Aagnsto irm. mm. Festas de s. Joséda Agonia no conv. do Carmo e ontrafeegrejas.Ulversões—Hoje :

. Theatro -Cinema-Helvetica — tres ses-soes, ás 1, 8 o 9 horas da nonte : can-cone tas, duettos e monólogos ;

Cinèma-Pathé—sessões diurnas e noc-tornas ; fitas : Silhuetas das danças an-tigas, A esposa da montanha e ontras;

Cinema-Rogal — funcções á tardo e ánoute; fitas: O segredo da noiva, Otúnel sob o casal da Mancha e outras;

retreta no jardim dafortaleza do Brum,pela banda musical da 3.» bateria ;

retreta no jardim da praça da repu-blica;

Reuniões-hoje :da commissão encarregada de esto-

dar a reforma dos estatutos da Coope-rativa dos fanecionarios públicos ;

do Atheueu litterario Démosthenes deOlinda, ás 11 horas do dia, no Lyceu deartes e officios ;ido Centro litterario Maciel Monteiro,

ão meio dia, n. rna Augusta n. 180, 2.»andar ;

da Liga protectora dos alfaiates, ás ilhoras do dia, pari eleger a sua novadirectoria .

do Congresso litterario Casimiro deAbreu, ao meio dia em sessão ordinária,no Lyceu de artes e officios,

do Monte Pio dos empregados da ca-patazia da alfândega, em sessão ordina-ria ris 10 horas do dia.Varias: -=Horario das missas da capital, aos

domingos e dias saniiScados:4 1/2, convento da Penha.51/2, Collegio salesiano e egreja do

Carmo. _ _,6, conventos da Penha e S. Francisco.

1/2, Collegio salesiano e Paraizo.7, matriz da Boa-Vista, collegio de S.

José e egreja do Pilar. .1/2, Collegios Pr^taneu, Euchansti-

co, S. Vicente (Estância) e palácio epi3-copai- _-.._,_,

8, egrejas da Santa Crnz, Soledade,Madre de Deus, S. Pedro e convento daGloria.

8, convento da Penha.81/4, Collegio Salesiano e Hospital

portuguez.1/2, Conceição dos Militares e Lon-

ceição da Congregação. _¦"._.9, matrizes de Santo Antônio, S. José,

Corpo Santo, Afogados, Graças e capellada Piedade.

10, convento de S. Francisco.11, matrizes da Boá-Vista e Corpo

Santo.12, egreja do Espirito-Santo.= O thesouro do estado pagará, ama-

nhã, 6.o dia útil á Casa de detenção e 1.»livro pensionistas do monte-pio.

= Acha-se aberta á concorrência, aterminar cm 15 do corrente, para ofornecimento de peíra necessária aocalçamento do leito das avenidas, rnas epraças incluídas no j rojecío dss mesmasavenidas, as guias d-s respectivos pas-seios, segundo edita! publicado na sec-ção competente desta folha.

__= Os trens mixtos do ramal de P..beirão a Cortez (jjeeção S. Francisco)correrão até o dia 30 de setembro des-te anno, nas terças-feiras, quintas, sab-bados e domingos, ficando sem eíieitoo primeiro íianuncio, quo marca ns se-gunüâs, quartas, sextas a domingos ; c-os mixtes 10 e 17 entre Nazareth e Fio-resta dos Liõe* só correrão nas t rç_.se sextas-f.iras era vez de diariamenU-.

:=E;tã_ senilo convidados os srs seciobistas da Companhia industrial Fia-çãc e teci.Ios de Goyann', a r<_ceb:ra-n,do d... 15 do corrente e-n diante; "-m

escrintorio, o 13 " dividendo, reia-

Recebemos hontem .-aSnrs. redactores d' A Província.

Incluo a quantia de rs. 10$.000 para serdistribuída pelos soecorridos desta folha.Agradece nm constante leitor.

-a. citada importância foi distribuídaem parcellas de 1.000, as sras. MariaInfante de Sá Albuquerque, Anna The-reza de Jesus, Maria Severina Lins,Mana Antonia da S Iva, Josepha The-reza de Jesus, Maria da Conceição Ca-bral, Elvira Sobreira de Mella, RosaAmclia dos Santos, Maria Braz de Lima,e Igaucia Maria Chardron.

Pedem-nos para noticiar que foi ea-tregue hontem, ao proprietário do arma-zem do Louvre, á rua do Cabugá, umacarteira alli encontrada por um cavslhei-ro, e que se achava a mesma á disposiçãDde seu verdadeiro dono.

A nomeação dodr. Diogo Cabral | baixador nos Estados Unidosira a Faculdade de direito d' >hi —pa

foi obtida por intermédio do senudor Victorino M.nteiro e do g'±n.'-cal Bento Ribeiro, não havendo in-tervenção do elemento rosista.

O ministro•ío presidente

O marechal Hermes da Fonseca,acompanhado pelo dr. B lisarioX.jv..í .., coronel Pérciíio Fonseca ecapitão-tenente R*ginaldo-T_ixei- ._

assistio. no "Cinmm P. thé', á passou na reunião dos bispos.

Lisboa, 5.Prfiruínrjce em reserva o que se

rs,passagemguezaF;'z, fm seguid , umayejiida Central (onde/er.U.v cinema.)

i íi t a Cavallaria poria -

passeio n?» suo o r_

Londres, 5.Foi atlribuiio a fragilidade do

crsco o desastre do cruzador Inv?n-cibie* _m Porismoulh.

da fazenda adverti;;,..._ „¦., .__«. do concelho fiscal da

Círx-t econômica d'-_hi hão ser dacompetencia do m>rsmo concelhomodificar c numero, ns cl .ss s e osvencimento., nos empregados doreferido tsl ibelecimento.

Para o Ceará, segue hoje, a bordo dopaquete Sergipe, o dr. Hermes Parahy-ba.juiz municipal da comarca de Jardimnaqulle estado.

Desejamos-lhe feliz viagem.

Telegramma hontem recebido pelo il-lustre dr. Lourenço de Sá :

«Congratulações pelo brilhante ex'ioda convenção que lançou os fandamen-tos da organisação' de um partido uni-co com acceitavel igualdade de repre-sentação dos grupos antigos.

I-hvemos de chegar ao 'fim renrindo -quantos se acham dispostos a ra.i.tir áoligarchía qne nos envergonha.

Nunca faremos causa commura com-os ultraj adores dos" brios percambuca-nos.--José Marianno.»

Procedente de Hamburgo ee:.alasaportou aqui, nela primeira .ez, ovapor a.lemão Hokenstaafen, ãa Ham-burg amsrikj linie.

O alludido paquete tom 4.086 toaela-das e sua equipagem compõi-se de 87homens, sob o commando do capitãoI. i*on Abildt.

Veio consignado á firma Bcr.t^lmin& Comp.*. desta praça, e hontem mes-mo zarpou para o Rio de Janeiro eSantos.

£_' de grande utilidade ao organismo ouso constante das águas de S. Lourenço

A<7na de colônia nacional e extrangei-ra, litro, meio litro, um quarto de litro,encontra-se na Casa Apollo. Rua dr. Ro-sa e Silva n. 74.

NEGR0L0Q1Â

10

O dr. Aura > Ris foi eleito detiid-i f-deral pelo Pará.

)U-

O cruzador Primeiro de Marçovaepariir em vi .gem de instiucção.' f

•_<;•-_.tivo ao i_no passado, na razão üedo capital ou 10_?000 por acção.

_-_=.»_. Sociedade Prevlciente permm-bucana convid:; aos «rs. sócios das séries A e B, em 9 a e 24 cha._i-.das, a le-varem á rua N.va ns. 24 e 17, a suaqu;:t.!, até o dia 10 corrente, quandotermui-js o pr zo s.m multa.

= Toudo a repartição da Obras pu-i_-iie_.:s da fz.r concar.ò.s urgentes ooencanamento ds rê ío de exgottos na rui.da S..Í.Í-. Cruz, Companhia ferro-carríl {..'.víoí» ao pubiico que o iraíi;_!J Atíinhá de liospiiai, iica iu.crrorupi-O at<l.rminã-iern ;is ir;.t>-_!hos.

= Á: commissão .fiscal e administra-Uva das cbr_ss áo porto 'ío Recife, coavida, m secção ..Editàè*s.. d'esta folha,aos sr... i.ropriet.;! i ;s í.os pr-;ái.:.s-dern.Wdo _à freguezia -io Kecifa, para ¦<_?_ojecu-ãas avenidas Central e Mquez dè Olinda; a corrjparecerem de

Falleceu hontem, ás 4 e meia _____ tarde,na cidade de Olinda, a exma. sra. d. Jo-sspba de Arruda Beltrão, filha do O-iadodr. Pedro Bezerra de Araújo Beitrão eda exma. sra. d. Anna Cândida de .Vra-da Beltrão.

A extineta recebera e^merad .•: el.ica-ção, num dos p-incipaes estaba.e^.men-tos de nosso meio.

As virtudes que a ornavam, faz*.-_ --n'amuito querida de todas as pessoas deseu conhecimento e a piedade. . e^quisempre deu provs, manifestou-se i bre-tudo nos u:tirnos momentos, j pelagrande resignação em soffrer a ícrrivelmoléstia de_qu_ foi victima, já r-r curan-do e recebendo ds modo ediíir <ote osultimo? sacramentos da santa r-1 gso.

O seu enterramento efFectuar-sè-áhoje, paia - 4 j meia ds tarde, nò c;mite-rio da cidade de Olinda.

Pcza_nesásna -ieso.ada familia e comespecialidade acs sens iramos dr Pedrode Araújo B.itrão, nesso ministro :.leni-potsncia.io cm Madrid e a. engenhei-ro dr. Antônio Carlos de Arrad Bsl-trão, digno director dos tele gra p.hos emAla noas.

Victimad' Dor um. grippe intestinalfiücceu hontem ás 8 1/2 horas d . noutena casa de sua residência, á rua Oitentao Nova n. 123 a exma. sra. d. G.roliaaRosa Carneiro da Cunha.

A finada era natural de Alago e con-v__ 51 annos de idade.CA.aia com p sr. c.pitão Fr ricisco .

Xavier Csmeir. da Cunha, auxiliar dacommissão d_s obras do porto, deixa,de sen consórcio, cinco filhos, sendoriois menore...

Era uma senhora possnidors _r- q-açli-

Idades que a fsziam c tim-âa por <f*.n-

tós priy-vanl de sua intimidade.. ?.ü:-_i?. â í.ua ísuiilia,

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Domingo, 7 de maio íí. 124

Em sua residência, no Fundão, finou-se hontem, ás 8 horas da noite, a exma.sra. d. Cecilia Lacerda Cavalcante Bar-retto, viuva do sr. José Paes Barretto.

Contava 76 annos de idade e deixaimersos na mais profunda dor tres fi-lhos maiores : d. Maria Thereza Barretto, solteira, d. Cecilia Barretto Cama-ra, casada com o sr. Augusto Câmara eo sr. capitão Helvécio Barretto.

Apresentamos pezames á exma. fami-lia da morta.

PBBLICACÜES SGLieiTiBAS^SEM BESPOKSA-ILIDADB OB SOLIDAH1EDADE D*

BBDACÇlO) _

Salve! 7 de maio de 1911Ao nosso extremoso papae Manoel da

Silva Moreira desejamos lhe que estadata se prolongue por muitos annoscheios de felicidades para contentamen-to de todos aquelles que lhe são caros ede seus filhos

Franci.co da Sliva Marera.Maria Evarisla da S. Moreira.José da Silva More'ra.M ria Victoria da S. Moreira.João da S. Moreira.Maria José da S. Mc_-eira.Renato da S. Moreira.Maria Alice da S. Moreira.Severino da Silva Moreira.Maria Olivia da S Moreira.Emmanuelda S. Moreira.ManocZ da S. Moreira Júnior.

- Salve, 7 de maia de 1911Completa hoie seu primeiro annivsr-

sario natalicio a minha sobrinha "Wal-

detrudes Barbosa de Mello, filha do ca-pita o Júlio F. de Mello, negociante emnossa praça.

Rogo ao Creador ase sempre se re-produzam muitas iguaes a esta.

Eduardo de Mello.

Salve, 7 de maioE' precízamente hoje que completa

mais um cyelo em sua precio a existen-cia o illustre sr. Rodolpho Layme ; datamemorável para a sua probidosa prole,pelo qual faço votos aos Céus que vaao Gm da nova primavera com êxito fe-lississimo. Felicito a e a exm. íamiiia.

J3. S.

Ao

Opinião Spoitsvaillustre sr. G.. Rodrigues, secretario

do (?) Saldanha da GamaTenho, antes de chegar ao assumpto

que me dedico expandir agora, de prevê-nir a vmcê. sr. G. Rodrigues, que nãodevia responder ás polemicas de vmcê.ante-hontem publicadas neste concei-tuado jornal. Não devia responder,pela maneira espalhafatosa e dignamesmo de censura com que vmcê.tomando a hombridade, no intuito demostrar sua precocidade no campo daslutas, tenta fazer desapparecer as ver-dades por mim di"as pelas columnaspagas do Jornal do Recife, de 28 do mezp. passado.

Para aquelles que não_ conhecem o«Saldanha da Gama» senão de nome,nada adianta, é certo, o que naquellejornal ficou rfito, porém para os que oconhecem veio provocar verdadeiraatlracção, embora escripto e collaboradode uma forma, como diz vmcê, "sem aplástica que encanta on a esthetica que^-Ctasís))

, Vmcê. f.lou tanto, tanto tagsrelou, enada di.se que fizesse dessppmecer asverdades que por mim foram ditas.

Vmcê. falou sobre as regatas ultimrsrealisadas peio «Saldanha», dizendo quese o Náutico não tomou parte foi porquenão podia correr com a sua vcle-velo-barco. Mas, vmcê. falou de uma ma-neira tão gentil e agradável para comaquelle club que me fez ficar boqui-abei to, sem saber mesmo se houve ap-plauso do seu consocio do... dono do«Saldant.s».

Também disse vmcê. que se não resolveram não mais correr na regata do«-Náutico» foi para não prejudicar aquel-Ia festividade quo terá logar, brilhante-mente, hoje, na bacia do Derby.

Quão generoso que é vmcê. ! IQuanta 2 inabilidade para com aquel-

les que alé bem pouco tempo eram to-dos associados do «Saldanha» contra ! I

Extasio me ante esta amável bene-volencia do porte de vmcê. inflaencia-do, estou certo, pelo auxiliar do seu ar-tiguete de hontem. Eu creio que destavez vmcê. de sócio... passa a patrão. .

Vmcê. veio na sua verrina de ante-hontem atacando os rapazes do SportClub que tão attenciosos têm sido paracom os Saldanhas.

Disse vmcê. que elíes foiam os únicosa não acceitarem a yole «Nathercia» enem tão pouco acceitarem a troca quelhes propuzeram. Elle se não acceitonsr. Rodrigues foi por não ser rebanhode carneiros tangíveis a quaesquer des-tinos.

Reflicta e veja o que cu quero comisto dizer.

Emfim para finalisar o que tenho lhedito, aconselho-lhe já qne vmcê. tãobons conselhos me deu: Fuja destaspaixões Sportivas qae em nada lheadiantam, e, sim, lhe causa atrazo com-pleto. Vmcê. precisa estabelecer umcurso diurno ou noçturno afim de aper-feiçoar s>a litteratura romanesca o <ia<:só c e será de peculiar a um ronvsncislaigual a vmcê.

Se vmcê. isto fizer pode desde já con-tar com o «eu slurano, alumno dós sensnobüitanlts conseibos, que aliás de bas-tante ulihdad: me traduzem.

P<ço a vmcê que se voltar á impren-sa fale noa campeões; assumpto qu<>maii me interessa e interessa ao nu-blico. Reprove as verdades sr. Rodrl-gues. Digo que é mentira qae nao fo-ram cora... j»iss pagas aquelles já re-feridos caiqüõns.

Sc vmcê. voltar falando neste sent <!<eu voltarei á imprens».. Sem isto vot.rlhe ei o maior desprezo e noj j de suacobar-Jía.

Lembrando me de Lord-ByroD, que30 dormir dava as boas coutes ao. v-zinhos com um tiro cie pistola... 'ovuma histories íiargalaa^a e vou

À:sigaar-me Epilacio,

^ç________m____m^mmmm_w______^——mM_m_x_— ————• ______ —__-

I _^S@iÂ.^).Í^^^SÍ^^^^\^_f:^^_^&^M^-W^

<_^^^SS|8Í^^|ig4ii!_^ (o llltlIllÉIÉiilllllias£Íy^\^\_^__\.V^â¥__\_\ r* clS__l8JH_l_rfí^~-*^C^^^fjff_P_li_Tr^lír*ffi r li irlfíiBTl_mftl_H1__.

das urinas.

O sangue é a fonte da vida e a vidaao coração. Delle depende o bomfunecionamento de todos os órgãos.O sangue em sentido figurado, poder-se-á dizer que é a alma da carne.

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Nas creanças cura o habito de rinar nama.

CINEMA-PATHEPrimeira projecção — Silhuetas das danças antigis. Cinam.tograpHla m

sombra,—bailado da celebre dançarina parisiense, Hippolytad'3ellas. Mui.aapropriada, vinda expressamente de P_>rls. Uititna invenção cinem.tographica t(natural de Gaumont). 2.*— A esposa da Montanha, (drama St ir Film ame-ricana), 3.1--Rinaldo fica noivo (comedia de Lubin). 4.*—Raphael e a Forna-rina, (drama de Cines). 5.a—Léa, soldado por amor, (cômica de Ciies)-

Cadeiras de 1.", 1$000 Cadeiras de 2.\ 500

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DEPOSITÁRIOS—Silva Braga & C., Rua Marquez de Olinda 60.

0 caso dos serviosA Provincia de 4 do corrente deu no-

ticia da conclusão das diligencias refe-rentes á subtracção de 406 lbs., que di-zem se ter dado entre servios (ciganos),em Santo Amaro, nesta cidade, cons-tando dessa noticia que a policia entre-gou ao queixoso Draguiche 400 lbs.,que com ouiras foram achadas na bus-ca, a que procedeu a policia na baga-gem de alguns servios, indigitados au-tores da alludida subtracção.

Em vista da lei essa entrega não foiregularmente feita, pois, não é a policiae sim ás autoridades judiciarias, quecompete deliberar afinal sobre cousasachadas, ainda que seja recla_sada asua propriedade, como se pode ver nosarts. 194 e 195 do cod. do proc. que di-zem :"Havendo quem reclame a proprieda-de das cousas achadas, nunca lhe serãoentregues, sem que justifique esse direi-to em juizo competente, ouvida a parteque as tinha om seu poder, e sem quepor espaço de 30 dias se publique poreditaes a relação dellas com todos ospossíveis esclarecimentos, ficando entretacto depositadas, excepto se prestaifiança."

Se ninguém as reclamar, passados os30 dias, o jniz que autorisou a busca osremetterá ao juiz de orphãos ou de pazpara proceder na forma da lei. Serãoremettidas para o juiz de paz, quandonão excedem o valor das causas queeste juiz pode julgar e no caso contrariopara o juiz de orphãos.

A justiça.

Desfazendo calumniasAo sr. AugustolCezar

LIMOEIRO

O dr. João Demetrio fez os primeirosestudos no «Collegio Parthenon», entãofunecionando á rua do Hospicio, n. 3 edirigido pelo dr. Ovidio Manaya, actualmente no Ri® de Janeiro. As despezas,durante os dois annos que esteve nocollegio, correram pela bolsa de seu jáfallecido pae, naquella epocha gerenteda di.stilação da usina «Pirangy».

Depois, teve necessidade de trabalhar,para viver, e foi caixeiro das casas Ramiro Costa &. Filhos e Costa Campos &C., sempre estudando e gastando as par-cas sobras de sen ordenado com livrose professores.

Concluio os preparatórios em 1903,com pobreza, é verdade, mas ás proprias expensas, matriculando-se no annoseguinte na Academia de direito, on efez o primeiro anno como empregadoda loja «A Risonha», á rua do Crespo 11,ainda hoje de propriedade do sr. P. Car-neiro Lins. _

O segundo anno fel-o o dr. João De-metrio com o suor de seu rosto, desemnenhandoas funcçoes de professor primario e censor do Instttuto pernambucaao, dirigido agra, como Daquelletempo, pelo dr; Candiiio Duarte.

O terceiro, quarto e quinto annos foram feitos sendo elle guarda-livros doescriptorio de commissões do sr. coro-nel Sebastião M. do Rego Barros, ásruas Quinze de Novembro e Duquo deCaxias, disso sabendo todo o commer-c o asMicsreiro do Recife, com o qualtinha relações a referida casa

Ahi est , claramente, como o ar. JoãoDemetrio se formou em direito, mercê•1o próprio trabalho, de uma força devontade invencível; na via-dolorosa quP"i correu, do curso de preparatórios

té rí-ceber o grau de baeh rei, teve osapplnusos de todos, mas nunca o auxiliose homens ou mulheres, a quem irigra-

t mente mordesse, conforme o sr. Au-gusío César Caniinho diz, com falsidadeuc'A Provincia de hòu.ein.

Agora iim conselho, sr. César: quan-'io se vir perdido numa discussão, av-ií«romo essa cm quo loucamente se met

c«lumnie o ócu coo.iendor vito é doa DFnduios; pro-

ProtestoConstpndo-me que o sr. José Eleulhe-

rio da Silv_. pretende vender as pouc»scasas de taipa, numa das quaes tem ne-gocio, silas no lugar «Areia-Branca», nopovoado Casa Amarella, freguezia doPoço da Panella, aliás os únicos bensque possue, previno aos que tenciona-rem adquiril-as que ditas casas não po-dem ser alienadas; porquanto, sendosquelle senhor meu devedor, em virtn-de de acção que lhe propuz pelo jnizodo commercio d'esta capital e na quaijá fui vencedor em l.a instância, tendoelle, porém, appellado da respectivasentença e retendo propositalmente osautos em poder.de seu advogado paraarrasoar a appellação, ha mais de anno,procura agora negociar as referidas ca-sas, com o manifesto intuito de fraudara execução. Pelo que, protestando, des-de já, pela nullidade da pretendida ven-da, procurarei fazer v-.ler os meus direitos judicialmente contra quem querque vier adquiril-as.

Recife, 6 (!*• oisic de 1911.Antônio Joaquim de Oliveira.

DespedidaSeguindo hoje para a Europa, no va

por Araguaga, em busca de melhoraspara a minha saúde, despeço-me poreste meio dos n?eus amigos, offerecendo-lhes os meus prestimos em qualquerlogar onde me achar.

Recife, 7 de maio de 1911.Alfredo dos Sai. tos Maia.

Sociedade nova União musical 2de fevereiro

. A directoria desta f ociedade perguntaao presidente da U. M. 2 de Fevereiro,porque esta sociedade não é sã ? pois étão legal como a delle, e se não for quevenha em publico provar; do contrarionão passara dito presidente de um i_.no-rante que assigna de cruz o que os seusassociados queiram fazer, sem s*ber aresponsabilidade que lhe cabe.

A directoria.

t.-u, nãoc!o.-'o_o. quu iSLüuz melho! tlTeilo coofessar a der.ot¦iois "ao menos tira a cqmp uxao do pu-blicò. . .'T5 .

í/m amigo de seu inimigo.

Um projecto curiosoApezar de nos termos rt ferido ao as-

sumpto de que vamos tratar, ha poucotempo, não nos cançaremo > de repetir,por parecer opportuna, a noticia de umprojecto apresentado em Boston, nosEstados Unidos, em qne se estabeleceum imposto de 55 francos annuaes paraos celibatarios maiores de 35 annos, como fim de prover á subsistência das titiasque se verão indirectamente garantidasna velhice por sqnelles próprios que emsua mocidade as desprezaram.

üm jornal de S. faulo affirma que, ainstâncias de conhecido deputado federal, no Rio de Janeiro pretende nipróxima sessão legislativa tratar de taoimportante matéria ; o coselheíro RuyBirbosa está escrevendo as razões júridicas quo servirão de fundamento a curioso projecto, que, si se tornar lei, re-voluciònará os nossos costumes.

O illustre deputado paulista, cujo no-me não refere o jornal, está organísandoo projecto de foma a determinar as dif-f.rentes cias?es de celibatarios, pois to-'los não poi^rno pagsr a mesma impor-t;-ncia. O máximo do imposto será de.|iiinhentos mil réis anauses e o mini-mo de vinte e quatro mil réis.

Üm Pernambuco, pensamos, não será_ssa lei ds grande interesse, porquantoestão isentas c_<; ficar solteiras, velhas,todas as moçAS freguezas do armnrinhoCccy, á ru« Duque de Caxias n. 109, depropriedade do Antônio C. Ribeiro, quevonde por pr-ço baratissimo fitas, bi-cos, perfumaria dos melhor's f;ibric-nles,' camisas para homens, collarinhos,«ra'v:«tas c tudo que pode ler um opti-mo estabelccimenV-' do miudnz.-ss.Da Tcoiíernissiruos íormatos,De hiro üno ou Liv o rombofiorzeguins, botaa o sapatos,vende-se ludo na «Colombo».

CI MA-RíW \ tIM GálVjLXl U KJ X jL

CASA DE CONFIANÇAPrimeira projecção—O segredo da noiva,(Ambrosio), 2.»—No valle de Viège,-

(natural de ítala). 3.a—Anna Kerenine, extrahida do romance de Tolstoi) 4.a—O túnel sob a canal da Mancha, um sonho de Eduardo VII; scena fantástica, ri-camente colerida. 5.a—Uma penitencia engraçada, (extra-comies).

A seguir-A filha do velho Norris, empolgante scena dramática, de AmericanWildwest.

Vcncíe-se fitas.

S PUROS Q A IFINOS^|tl|

Mtidou-se para rua do Apollo—24. Teleplione n. 601N. B.—Os grandes armazéns sites á rua e cães do Apollo (de rua á rua) cora

o engarrafamento e deposito, podem ser visitados a qualquer hora pelosnossos numerosos freguezes.

THHâTEO Cia EMA - HELVETIQABeneficio do Vianna no dia 15; programma majestoso.HOJE — Variado programma.

TRES SESSÕES : A'S 7, 8 e 9 HORAS DA NOITE.Exhibição das seguintes importantíssimas fit >s : A rapar ga das montanhas,

(drama de Edison). 2.a- O criminoso reformado, (drama de Essanay). 3.*—As ap-parencias enganam, (cômica de Pathé).NO PALCO —nas 3 sessões -.BELLA Z.-ZA', no seu repertório. MARINO, canço-

netas typicas ; MARINO e Z\ZA', dueltos de successo, em portuguez.Esta semana: Reapparição do duo —LES BAHBERIS.

Ha tanta cousa que eu desprezo,Ha tanta cousa de que eu zombo.Porém ha cousas que amo e— Os sapa linhos da «Colombo».

prezo

Liga dos alfaiatesRealisando hoje sua eleição deve ser

eleito o sócio Frederico Cater.

Dr, WenceslaH Álvês Leite deOliveira Bello

As directorias da Sociedade Auxiliado-ra da Agricultura e União dos Syndi-catos Agrícolas de Pernambuco convi-dam os seus membros e amigos do inol-vidavel dr. WENCt SLAü ALVES LEI-TE UE OLIVEIRA BELLO, para assistirem á missa que mandam celebrar nodia 11 do corrente, trigesimo dia do senprematuro passamento, ás 9 boras damanhã,' na egrtja de São Francisco.Dflsde já agradecem o comparecimento.

Recife, 7 de maio de 1911.

Galgado baratoO consumidor não deve pagar

luxo!!!Quem quizer comprar calçado por

preços baratissimos vá ver o grande eescolhido sortimento, que acaba de re-ceber a casa Paiva Ferreira--3, i ua doLivramento, 3

AttençãoQuem queira andar que não possaEscorregar, dar um tombo,Compre, conapre (oão é troça I)Stpatinhos na «Colombo».

Sapataria InglezaCasa de luxo exclusivamente

para conforto do High-lifepernambucano.

Rua Barão da Victoria n. 38SINCERIDADE ABSOLUTAEstabelecimento de primeira or-

dem, inaugurado recentemen-te!! £Ó tím calçados novos apreços reduzidos.

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Recebe dírectamente o calçadoWalk-Over.

EditalDe ordem do sr. coronel inspector

desta região, faço saber a quem interes-S8T possa que no dia 18 do corrente, aomeio-dia, no quartel general se receberá propostas para o fornecimrnto no 2 •semestre, do corrente anno, de gênerosalimentícios á< praças, ferragens c fer-rogens para os anim»c-s em serviço ues-ta guarQ'.ã°» a saber : assucar de l.«,liilo ; arroz pilaiio, kilo; azrite de Lis-bôa. litro; alfafai küo;b calhou de caixi, ki!o ; bstatss portugdi z .->, kilo ; osfé-m grão, kilo ; carnr rte porco, kiio ;carne do Rio Grande, k lo; carne verde,

kilo; capim verde, kilo; farinha, litro;farello, leio ; feijão, litro; goiabada dePesqueira, kilo ; kerosene, litro; lenha(•cha de tres kiles), uma ; manteiga na-cional, kilo; manteiga Lepelletier, kilo ;massa para sepa, kilo; milho, litro;tempero, fruetas everduras, ração; vel-las Apollo, pacote; vassoura piassava,dúzia; \icsgre de Lhbôa, litro; vinboFigueira, litro ; sabão, kilo ; ferradurapara animal, uma ; eó poderá concorrerao fornecimento quem habilitar-se exhi-binòo :

1.° documentos de haver pago em seunome ou no da firma social de que fizerparte, o imposto da respectiva casa com-mercLl. relativo ao ultimo semestre ven-cido e dabi em diante todos os semestresque se forem vencendo, dentro do pra-zo de ddis mezes seguintes;

2.° documentos que provem possuirbens de raiz. moveis ou semoventes mer-cidorias, dinheiros ou titulos de valoresque importem em summa nunca menordo que o valor do fornecimento preten-dido.

Indicação da casa commercial do dro-penente.

As propostas deverão conter a decla-ração expressa de caucionar 5 % da im-pDrtancia provável dos viveres a forne-cer durante o semestre.

Esta caução não será levantada antesde feito o fornecimento do primeiro mez.

Aos contractantes será imposta a obrí-gação di venda de generos contractadospelos preços dos contractos aos officiaesera serviço nesta guarnição.

Os requerimentos de habilitação de_rverão ser entregues no dia 15, até ás2 horas da tarde,

Para mais informações podem os in-teressados áirigir-se ao signatário desteno quartel general.

Quartel-general no Recife, 6 de maiode 1911.

Hgpo ito Daniel de Carvalho,2.o tenente.

Co:umissão fiscal e administrativadas obras do porto do üecife

EDITALAVENIDA MARQUEZ DE OLINDA

De ordem do sr. engenheiro chefe dacommissão, convido aos srs. proprieta-rios dos prédios constantes da relaçãoinfra, desapropriados pelo decreto n.85 iX de março de 1911, a compareceremde meio-dia ás 3 horas da tarde de 28do corrente a 10 de maio, no escriptoriodo serviço de desapropriações, á rua doCommercio u. 14, 1 ° andar, a fim de ac-cordarem sobre o valor d>s indemnisa-ções relativas ás suas propriedades, de-vendo nesta oceasião apresentar os se-guintes documentos:

l.o Titulo de propriedade.2 o Conhecimento do imposto predial

no exercicio ds 1910 a 1911.3.o Idem, idem do serviço da exgot-

tos.4.o Certidão negativa de impostosmu-

nicipaes.5.o Idem, idem de registro de bypo-

tfaeca.6.° 1'iem, idem dos distribuidores-do

commercio e do eivei.Lirgo do Corpo Santo, ns.: 21, 23,'5

e 27.Rua do Vigário Tenorio. ns,: 2, 4, 6,

8, 10, 12. 14, 16, 18, 20 e 22.Rua do Bispo Sardinha, ns.: 1, 2, 3,

4,5, 6, 7, 9e 11.Hua Barretto de Menezes, ns. : 2, 4, 6,

8 10 e 2.Travessa do Vigário Tenorio, ns.: 1

e3Escriptorio de desapropriações, em 26

de abril de 1911.Henrique Bernardes,

engenheiro de 3.a classe, no impedimen-to do engenheiro de l.a cIf.ssc chefedo serviço de desapropriações..

Commissão fis ai e administraâvadas obras do porto do Kecile

EDITALAVENID ^. CENTRAL

Ds ordem do >r. engenheiro chefe,con-vido aos srs. proprietários dos prédiosconstantes da relação ir.fra, desapropria-ilos pelo «iecr» to n. 6738, rte. 14 «ie no-vsmbro <1e I?07, a conipsrccerem demeio-dia ás 3 horas da tarde, de 28 docorrer t? a 10 de m ios «o escriptorio doserviço de desapropriações, á rua do!'.ommercio n. 14,"»." ar.d^v, a íiru de ac^cordarem sob^e •- valor d.-s Lnder_tnr._a-ções re.eJtivfls ás suas propriedade?, de-venác» n-.--ts ocensião aptesei-tar os se-_j:iin..-s íi.vcumenlos ~\

1.» Titulo de propriedade,

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00124.pdf · -'•¦ '-*»;'< ! I J.l s4l§pí' «?¦*•* •?>?>£ • '¦« %mPERNAMBUCO—BRAZIL Recife—Donrâgo,

__. 124 DoiBingô, 7 de m aí tf

2.° Conheimento do imposto predialno exercicio de 1910 a 1911.3.° Idem, idem do serviço de exgot-

tos.4.o Certidão negativa de impostos mu-

nicipaes.5.o Idem de registro de hypotheca.6.o Idem dos distribuidores do com-

mercio e do eivei.Cães do Apollo, ns.: 55, 57, 59, 61, 63,

65, 67, 69 e 71.Rua D. Maria César, ns. :2, 3, 4, 5, 6,

7, 8 e 9.Travessa do antigo Porto, ns.: 1 e 3.Rua Visconde de Itaparica, as.: 51 A,

53, 55, 57, 59, 61, 63 e 65.Rua Domingos José Martins, ns. 50,52,

54 e 56.Escriptorio do serviço de desapropria-

ções, em 27 de abril de 1911.Henrique Bernardes,

engenheiro de 3.a classe, no impedimen-to do engenheiro de li. classe, chefedo serviço de desapropriações. .

Agencia rua dr. Rosa e Silvan. 49

LeilãoDomingo, 7 do corrente

Âo meio diaNa rua da Imperatriz n. 4',

1.° andarüm piano forte ingiez, sólidos, moder-

nos e bem conservados moveis, 2 lin-dos espelhos, 1 chie grupo de vimecom 9 peças, quadros, candieiros, vi-dros, porcelanas, biscuits etc.

NomenclaturaNASALA DE VISITAS. - Um harmonio-

sojpiano forte ingiez, 1 fina mobilia austriaca entalhada, cor de nogueira com 19 pe-ças, (typo 85), ldita de junco torneadacom palha no encosto com 17 peças, 2lindos espelhos ovaes, 4 finos qnadros,1 jardineira com pedra, 2 cadeiras de

/junco com balanço, 1 candieiro de pen-durar, 1 álbum para retrato, 4 quadrospequenos, 1 charuteira e diversos bis-cnits.

NOS QUaRTOS.—Um moderno toi-let systema meio americano, 1 esplendi-âo guarda-vestidos de amarello batidoajbünl, 1 esplendida commoda, de vinha-tico com armário e gavetões, 1 santuário,1, boa csr!. _ de ferro com lastro de arame para casal, 1 bidet, 1 cama francezapara casal, 1 toillet de jacarandá, 1 soli-da meia commoda de amerello toda for-rada, 1 bom guarda-vestidos pequeno, 1CO__B_od_-_rmario, 1 cama para crean-ça, 1 berço e 2 cabides de parede e umnaarquezão.

NA ENTRADA. -Um chie grupo de vi-me com 9 peças e 2 Dunkerques.

NA SALA DE JANTAR. - Um bomguarda-louças de amarello vinhatico, 1solida mesa elástica com 4 taboas, 4 aparadores de columna,' 4 lindos quadrosde frueta, 1 sofá de pau carga, 1 bomguarda-comidas -aparadores, 12 cadei-ras de junco, 2 consolos com pedra, 1cadeira com braço, 1 espreguiçadeira depau carga, 1 relógio de parede, 1 quarti-nheira, 2 centros para mesas, copos, ca-lices, garrafas para vinho, leiteiras, pa-liteiros, 1 machina, louças avulsas e doisbancos com gavetas.

NA SALETA E COSINHA—Uma mesa,6 cadeiras de amarello, 1 caixa de mol-dura, 1 candieiro, 1 lavatorio de ferro, 1mesa com estante, 1 mesa de louro, objectos de cosinha e muitos outros mo-veis e mais objectos de uzo que estarãopresentes no acto do leilão.

O agente Paiva, autorisado por umcavalheiro, qne com sua exma. familiase .retirou para o interior da estado,venderá em leilão todos os movei* emais objectos acima descriptos, que seacham bem conservados.

Domingo, 7 do correnteÃo meio dia

Na rua da Imperatriz n. 4,1° andar"

áo correr io martelloiprie l_m

9'! ellãfi__ __,y__i

De casas em Jaboatao e 1 ter-reno em Belém

A S-ber:Um terrfino sito á rua Frederico, em

Belém, freguezia da Graça, com 35 ra ¦-tros e 15 centímetros de frente e 86 me-tros e 80 centimetios de fundo, bem ar-borisado etc.

Uma casa de tijnllo e c*l em jaboatao,sita á .r. vessa Vital de Oliveira n. 1, ten-do 2p_rt.*<s de frente, 2port_s e 2 janei-lasr>o oitão etc,

Uma dita tambem em Jabo tão sita ámesma travessa sob n. 10, tendo 1 portae 2 janellas de frente etc.

Segunda-feira, 8 do correnteAo meio &<_

' ii __fc —____—.

__________________ __________* _E_____________9 _________*__ _____(_¦ ¦_FG__a_ ________ — &~

Em seu escriptorio d rua Quinze de Novembro n. 2O agente Oliveira, por mandado do

illm. sr. dr. juiz municipal de ausentes,a requerimento dos herdeiros do finadopadre Estevam Dyonisio Torres, veade-rá em publico leilão judicial, as casas eterrenos acima descriptos.

Podendo ser examinados.

li_ Oliveira3: Leio

Da casa terrea na Capunga, sita á ruadr. Joaquim Nabuco n. 69, freguezia daGraça, com jardim ao lado, portão deferro na frente, tendo 1 porta e 2 janei-Ias de frente, 2 salas, 3 quartos, despen-ça, cosinha externa, 1 dependência dolado, 4 quartos externos, sitio todo mu-rado com diversas arvores fruetiferas, 2cacimbas, terreno próprio etc.

Segunda-feira, 8 do correnteAo meio dia

Em seu escriptorio, a rua Quin-zede Novembro n.2

O agente Oliveira, por mandado doillm. sr. dr. juiz municipal de orphãos, arequerimento do inventariantè e herdei-ros da finada d. Senhorinha de OliveiraPinto, venderá em 3.o leilão a casa comsitio acima descripta.

Podendo desde já ser examinada.

Agente PaivaAgencia rua dr. Rosa e Silva

n. 49

LeilãoTerça-feira, 9 do corrente

AO MEIO DIADo estabelecimento d rua Es-

treita do Rosário n. 2Constando de:

Dois lances de armação envernisada eenvidraçada, 1 carteira, cadeiras de jun-co, grande quantidade de medicamentosnacionaes e extrangeiros, grande quan-tidade de perfumarias e sabonetes emuitas outras mercadorias e objectosqu. estarão presentes no acto do do lei-lão.

O agente Paiva autorisado pelo pro-prietario do referido estabelecimento,venderá em leilão a armação mercado-rias existentes, para completa liquida-ção.

Terça-feira, 9 do correnteAo meio dia

Rua Estreita do Rosário n. 2Ao correr do martello

i i¦ ___¦_—¦ ¦!_— iiiim ii im in mm -_-_--..._... _____

Agente PennaEscriptorio rua Marquez de Olinda

ns. 7 e 9LEILÃOEm virtude da mu .lança da agencia mo-

tivada pela demolição do predio paraa fatura avenida.

Terça-feira, 9 do corrente" AO MEIO DIA

Dosepiate, a sai..:Um lindo carrinho para creanças, com

arreio e v; raes p. ra uai ou dois carnei-ros ou jumentos.

Seis tambores de tinta b-anca, esmal-te, própria para pintura no interior dosprédios.

Duas machinas paro escrevercompou-co uzo, do fabricante Remington.

Um apparelho de parcelana para jan-tar, com 80 peç-is.

Uma imp rtanle bitycleta com roda livre «Excelsior », com lâmpada egaita.

E muitos outros obj cios que estai ãoá visia dos srs. compradores.

Terça-feira, 9 do cor. ente

116 «lia¦¦ mmj—^ _fc^ __¦__, %• ,_h* _. __. f *•_- __¦>_¦_¦ ___.

L"

*2 . __.••"*¦*''- •_- 3 _-"*s^h __s™__£%1 1 H_fi^J_wJ_-_4-\_rDa pharmacia sita á rua Mar-

citio Dias n. 135, (antiga ruaDireita), espolio do finadoManoel Agapito de Sá.

Constando:De l armação do amarello envidrsça-

da. b Irão, gr_--i- de ferro ua frer.le,b.-lanças gratuí-se p<:qu_p.as coso p.zos,cadeiras de junco, relógio de par.de,lustres, aran.i_.la_o ene. n. mento de gaz

e registro, depósitos de vidro de bocealarga com medicamentos, cerca de 100depósitos de vidro de mil grammos con-tendo remédios, grande quantidade degarrafas com medicamentos nacionaes eextrangeiros, vazos para receituario, va-silhames, utencilios de pharmacia e ou-tros objectos lá existentes que serão ven-didos

Ao correr do martelloTerça-feira, 9 do corrente

AO MEIO DIANa referida pharmacia d rua

Direita n. 135O agente Oliveira, por mandado do

illm. sr. sr. dr. juiz municipal da 1.»vara eivei, venderá em publico leilão ju-dicial, a pharmacia acima descripta,com a armação, medicamentos e utenci-lios lá existentes.

Garante-se a chave da casa ao com-orador.

A Agencia Jornalista Pe_iiaito.aMprevine ao publico em geral enomeadamente ás exmas. fa-milias denominar-se O ELE-PHANTE BRANCO o livro desortes que edita este anno,livroque já se acha no prelo.

Agente MartinsT eilao

Do hotel sito á praça Barão deLucena n. 11, espolio do au-sente Luiz de Castro e Silva.

Constando :De 9 mezas de diversos tamanhos, 4

candieiros, 4 cabidas, 1 cama própriapara viagem, 2 lavatorios de agath, gran •de quantidade de trens de cosinha, tudode agath, louças para almoço e jantar,talheres, colheres de chá e sopa,' l ba-lança, decimal e pesos, 1 machina paracarboreto, 1 deposito para gaz, 6 cadei-ras de junco, 2 fiteiros, 1 lâmpada a al-cool, 1 carteira, 1 relógio de parede, 6quadros com moldura dourada, 1 ga-lheteiro, compoteira, copos, toalhas eoutros utencilios de hotel que serão ven-didos

Ào correr do martelloQuarta-feira, 10 do corrente

AO MEIO DIANo hotel da praça Barão de

Lucena n. 11O agente Martins por mandado do

illm. sr. dr. juiz municipal de _ u entes,a requerimento do dr. curad .r gTat deausentes, venderá em leilão os mo .eise mais objecto;. acima descri plòs; pertencentes ao espolio de Luiz de Castro eSilva.

RÂS DO POETO10 FEDERAI

LeilãoDe importantes materiaes dos so-

brados demolidos á rua do Com-mercio.

Quarta-feira, 10 do correnteA's 9 horas da manhã

No largo do Corpo SantoA saber :

Taboas de tabiqne, vistas, taboss deforro e de soalho, bandeiras de ferro,grades de madeira, pedaços de traves,madeira estragada, var n'1-S de ferro,grandes e pequenas, 3 lances de e.«c_dado London fianch e outros materiaes.

O agente Vernet, autorisado pelo illrp.sr. dr. eDgenh-iro chefe da cor_.mis.aofiscal e admni-trativa das obras po p_r-to, fará leilão dos materiaes acima des-criptos, os quaes seião vendidos á quemmaior lance offerecer.

NOTA—Entrega immediata. P.gamen-to á vista.

Mente-PestanaEscriptorio d rua Marquez de

Olinda n. 41- Importante leioConstando :

D.-. 1 imp« rtaote piano do fabricanteCsrl Sth.fl in Cas. .li 1 importante Zoo-phone 1 linda rui.bi*ia iypo 85, guarda-casacas com espelho, touU-t, commoda,gu rdü-louças tampo de pedra, apara-dores, guarda-comidas, louças, vidros,trens de cosinha e muitos outros obje-ctos.

Domingo, 14 do correnteÀ'§ 10 Iras

Na rua d'Aurora n. 121O sgf c!e Pestana autorisado pelo *r.

Anloni_ Q. Mduteiro, que cüru _usi éxnsa;tV-riiiUa se retira p ra o Rio d. JdteJro,venderá em leilão^ domingo, } _ da cor-rente, os moveis e mais obj.cios no lo-n_;r e bora acima indicado..

Descripçãp r_ir,ucio_ . nos jornaes d_sext.-íeiz., 12 do corrente»

Dodqíüjo, 14 do corrente

Salvador dos Santos AraújoSétimo dia

El.sa Gnimarães dos Santos Arau.jo e seus filhos, Carlos, Manoel,Sal-vador, Maria Laura, Elisa e Mario,

José Domingos dos Santos (ausentes),João Ferreira Guimarães sua esposa efilhos, Alfredo Santos Lessa, sua espo-sa, Alberto Borges Pereira, sua mulhere filhos, compungidos pela morte deseu idolatrado esposo, pae, filho, gen-ro e cunhado SALVADOR DOS SANTOSARAÚJO, convidam aos seus parentes eamigos para assistirem ás missas quepelo seu eterno repouso mandam ceie-brar ás 8 l/2,de 8 do corrente, na matrizda Boa-Vista. Agradecem antecipada-mente a todos que comparecerem a esseacto de religião christã.

Dr. Eurico Berar_o Carneiro daCunha

Sétimo diaDr. Manoel de Barros Bezerra

Cavalcanti, sua mnlher e filhos, pe-__ nalisados pelo fallecimento de seu

saudoso sobrinho e primo dr. EURICOBERARDO CARNEIRO OACUXHa, cen-vi dam os sens parentes e amigos paraassistirem a missa que mandam resarna matriz da Victoria, ás 8 1/2, de se-gunda-feira, 8 do corrente, 7.» dia deseu fallecimento, confessando-se agra-decidos.

Isaura da Silva FragaSétimo dia

J. Lino da Silva, compungido pelofallecimento da extineta IZaURA DA_ SILVA FRAGA, convida a todos os

parentes e amigos da mesma para assis-tirem ás missas de 7.» dia que mandamcelebrar por su'alma, ás 8 horas, de 8 docorrente, na matriz do Corpo Santo.Confessando-se desde já agradecido atodos que comparecerem a esse acto dereligião.

Salvador dos Santos Arauto7.o dia

t

Manoel P. da Silva Almeida, suamulher e filhos muito sentidos pelofallecimento do seu presadissimocompadre e amigo SALVADOR DOS

SANTOS ARAÚJO, mandam resar mis-sas por su'alma, na matriz da Boa-Vistaás 8 1/2, de 8 do corrente e para assis-tirem este religioso acto convidam seusparentes e amigos e os do finado, an-tecipando~ os seus agradecimentos a to-drs quanto comparecerem.

E_5___________________^_^_^_^_M_B_M__| ,| l_g__ç_a________3_g»w _ji i_.ii -., | _._Dr. Eurico Berardo Carneiro daCunhaSétimo dia

Affonso Fernandes Barros, Arman-do_C. de Albuquerque, João Mara-

__ nhão filho, Bernardo Câmara Jnnior(ausente) e Abdias de Pinho Borges (au -sentes) fazem celebrar uma missa namatriz de Santo Antônio, ás 8 1/2, desegunda-feira, 8 do corrente, em memo-ria de seu inolvidavel amigo e compa-nheiro de turma acadêmica EURICOB_ RARDO CARNEIRO DA CUNHA. Deantemão confessam se agradecidos a to-dos que se dignarem comparacer a essapiedosa homenagem.

Dr. Eurico Berardo Carneiro aaCunha7. dia

José Berardo Carneiro da Cunha,sua mulher e seus filhos Julia, José

_ Berardo, Maria da Gloria e Mariado Carmo, Tertúlia no Carneiro da Cunha, dr. José Henrique Carneiro daCunha sna mulher e filho, Dr. OscarB.rardo Carneiro Cunha, sua mulher efilho; dr. José Rufino Bezerra Cavai-canti, sua mulher e filhos (ausentes)dr. Manoel de Barros B.zerra Cavai-canti, sua mulher e filhos, verdadeira-Sente compungidos polo prematurofaUecimento do seu idol&tinado filho,irmão, neto, sobrinho cunhado, tio eprimo DR. EURI..O BERARDO CARNEIRO CUNHA, convidam aos parentese amigos para assistirem ás missas qneem suffragio de su'alma mandam resarna matriz de Santo Antônio ás 8 í\2 damanhã de segunda-feir., 8£do corrente.

Antecipadamente agradecem aos quecomparecerei*).

Máximo Franciseo da Sil\a1. anniversario

Alexandrim Glyceria da Sdva, eseus afilhado , ainda sentida pelanérda de seu espozo e padrinhos

MÁXIMO FRANCISCO DA SILVf, convi dam as pessoas de sua amiza-de e a sociedade do Monte pio popularpernambucano, para assistirem.as missasque serão rezadas no dia 8 do correDteás 8 horas, 1. anniversario do seu falle-cimento, na igr.ja de N. S. da Paz, emA_-g-dos ficando desde ja gratos poreste acto de reli.ião e caridade.

Emiliana Cesaria da Roa Soares1.9 amiver sario

t

Martinho Soares de Albuquerquee sens filhos, Rosa Maria da Cruz efilhos, Joao Cesario da Rosa e filh. s

sentidos pe o desaparecimento de suanunca esquecida esposa, mãe, nora, cu-nhada. fi ha. irmã EMILIANA CESARIADA ROSA SOARES .envidam a seusparentes e pessoas de sua amizade parar_-;.__lire_n a missa que pelo repouzoeterno d'alma de sua esposa mandamcelebrar na egreja do Amparo em Oün-«í . no dia 8 do corrente, á. 7 1/2; á todos hyr.othecam «.terna gratidão.

Salvador dos autos Arai;joSelimo dia

V5__ Arlhnr de Souza Noronha, A .resJT Autonio Ramos. RenstoBasto Lavra,a Arthur Oscar de Carvalho e Mano; 1

Ltuios, ainda dolorosamente compuugi-dos pela perda irreparável do seu pre1 sadissire© chefe e *ao_igo SALVAPPR

DüS SANIOS ARAÚJO convidam seusparentes e amigos para assistirem ásmissas que pelo seu descanso eternomandam celebrar ás 8{l/2, de 8 do an—dante, na matriz da Boa-V.sta. Desde*já hypothecam a sua eterna gratidão atodos que comparecerem.

- Salvador dos Santos AraújoSétimo dia

tAlipio

Bezerra, sinceramente con-'trist _do com o prematuro desappa-recimento de seu sócio e amigo

SALVADOR DOS SANTOS ARAÚJO, con-vida ás pessoas de sua amisade, benscomo os parentes e amigos do finadapara assistirem ás missas que pelo re-pouso de su'alma manda celebrar nafmatriz da Boa-Vista, ás 8 1/2, de 8 docorrente, confessando-se desde já agra-decido.

Ignacia Pereira da Rocha\Selimo dia

Rita Pereira da Rocha Cruz __Joaquina da Rocha Silva e José dsSilva Pacheco e familia profunda-,mente sentidos pelo fallecimento da sua

extrei osa e sempre chorada irmã e tia,vêm por este meio agradecer a todosque se dignaram acompanhar os restosmortaes á sua ultima morada e nova-mente convidam a todos os parentes eamigos para assistirem ás missas queipelo seu eterno descanço mandam cela-brar na igreja da Saúde, pelas 8 horasde 8 do corrente. Desde já se confes-sam eternamente gratos a todos que sedignarem assistir e esse acto de religiãoe caridade.

Julia Borges do Amaral Lemos30.° dia

Francisco Pereira Lemos, filhos egenro, Anna Borges do Amaral e

__ Mello, seus filhos e netos convidama todos os seus parentes e amigos para.assistirem ás missas que mandam re-sar por alma de sua inesquecível espo-sa, mãe. sogra, filha, irmã e tia JULIABORGES DO AMARAL LEMOS, no dia 9do corrente, ás 8 1/2, na matriz da Pa__.!em Afogados, confessando-se eternamen-té agradecidos a todos que comparece-rem a esse acto de verdadeira religião ecaridade.' yl -

Jesuina Pereira de AndradeSétimo dia

t

Sérgio Luiz P. de Andrade e sua'mulher, Antônio Prudencio dos San-tos, sua mulher e filho e Luiz de

França P. de Andrade, sua mulher e fi-lho convidam a todos os parentes epessoas de sua amizade, para assistiremás missas que em suffragio a alma desu- inesquecível tia JESUINA PEREIRA.DE ANDRADE, mandam celebrar naegreja da Madre de Deus, ás 8 1/2, deterça feira, 7.* dia do seu fallecimento» .agradecendo desde já a todos que sedignarem comparecer.

Dr. Eurico Brerado Carneiro da-Cunba

Sétimo diaO dr. Manoel de Barros Bezerra

Cavalcanti e sua familia, profunda-mente penalisados pelo infausto

fallecimento de seu sobrinho enge-nheiro EURICO BERARDO CARNEIRODA CUNHA convidam a todos os pa-

'rentes e amigos para assistirem a missaque mandam celebrar na próxima terça ¦feira, 9 do corrente, pelas 9 horas, namatriz da Victoria. Por esse acto de 'inteira religião e caridade, confessam-seagradecidos aos que comparecerem.

C0LM-.A ÂLPHABETICADVOGADO — José Hugo offerece

Rl.sens serviços no desembaraço demoute-pio, meio soldo e quaesquer en-iras liquidações na Capital Federal e naostado ; é encontrado de 11 horas aameio-dia e ás 3 da tarde em seu escripto-rio _ rua Quinzede Novembro n. 4.

DVOGADO—O bacharel FranciscoTorquato Paes Barretto, tem sea :

escriptorio á rua Quinze de Novembron. 38 e acceita causas civis, commer-ciaes em qualquer município do estado,j;*t _ de liquidações, promove despejos, -cobra alugueis mediante porcentagem*faz contractos commerciaes, encarrega-se de registros na Juata commercial_e detudo que diz respeito a saa profissão.

DVOGADO—João Carlos da SilvaGuimarães, á rua 15 de Novembro

n. 77, 2.» andar, encarrega-se tambem.de negócios nos municípios do interior,servidos por via-ferrea.

LUGA-S._ um grande sitio ua ruados Afflictos para estabular, fazer

fcoita de animaes ou plantações. Tra-ta-se na rua Primeiro de Março n. 14»2 o andar.

LUGA-SE—uma cass no Caldeirei-__. ro n. 4, com agua e g z, para fa-milia de tratamento ; a tratar na rua daConcórdia n, 79, de 5 da tarde ás 8 danoute.

LUGa-SE — o 2.° andar do predioá rua Duque de Caxias u. 92.

LUGA-SE--uma boa casa para fa-_ _milia com muitos commodos.servida

por bonds e estrada de ferro, na Tra—vessa do Leoncio n. 1, Magdalena. Atratar na rna Maria Cezar n. 3—Recife,

LUGA-SE as casas ns. 13 e 15, no«__ ___t'argo de Apipucos, com grandescommodos para familia agua ene. nada,gw. e banheiro e recentemente cai-dase pinta ias ; a tratar na padaria Leãodo Norte, pateo do Terço n. 10.

LUG\ SE o 2.o andar e sotão á ruaio Rangel n. 7 com grandes com-

.isodes psra familiae receoU mente caia-do e pintados; a tratar na pad_ ria Leãodo Norte pateo do Terço n. 10,

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00124.pdf · -'•¦ '-*»;'< ! I J.l s4l§pí' «?¦*•* •?>?>£ • '¦« %mPERNAMBUCO—BRAZIL Recife—Donrâgo,

4 Domingo, 7 áe maio N. 12Í

\

LÜGA-SE — para eseriptorio oi.»mandar da casa á rua Bom Je-

sus n. 11 ; a tratar com Barros Filho.

LUGA-SE— Os 2." e 3.- andares da__.ua Marquez de Olinda n, 41 ; atra-

fãr no pavimento térreo.

ALUGA-SE — um commodo a rapaz

empregado no commercio ; rua Di-reita n. 4,2 ° andar.

MA—Precisa-se de uma que saiba^cosinhar e lavar na rua Duque de

Caxias n. 86, loja.

AMA — Para menino precisa-se narua da Gloria n. 99.

MAS—Precisa-se de duassenhorssbpara cosinhar e arrumações, árua

d_fImperatriz n. 44, sobrado.

AMA—Precisa-se de uma para crean-

ça ; a tratar na rua Estreita do Ro-sario n. 17, 2.° andar.

MA DE COSINHA - Para 2 pessoas_e aue durma em casa, precisa-se

de umâ ; a tratar na padaria Luzitana,rua das Larangeiras n. 19. . .

MAS-Precisa-se de duas, sendo_uma para cosinhar e ontra psra

meninos,

APPROVEITEM— O Cha-

pim da Moda está ven-dendo sapatos francezes de ca-semira preta do preço de 7&000por 4-ftOOO ; rua Duque de Ca-xias n. 49, Lino de Oliveira&C.

OA OCCASIAO— Vende-se um depo-___ sito de seccos. livre e desembara-çado com bons commodos para família,agua encanado, banheiro e aluguel ba-rato ; a tratar na rua velha de SantaRita n. 18.

OSINHEIRA-Precisa-se do uma narua da Aurora n. 125, antigo 131.

ESAPRCPRIAÇGES — Pessoa com-^ar potentemente hsbilitada, encarre-ga-se de desapropriações de prédios aserem demolidos, para as obras doporto. Garante serviço em optimas condições ; a tratar na rua do Bom Jesusns. 16 e 31.

A'-SE— dinheiro por hypotheca deprédios e caução de titelos; com-

pra-sc e vende-se prédios nesta cidadee seus arrabaldes; para informações naCamboa do Carmo n. 22.

na rua do Sebo n. 43.

MA—Precisa-se de uma para servi-Éços domésticos, no 2.° andar da rua

Duque de Caxias n. 30. ^JMA—Precisa-se de uma na rua Ve-,lhan. 104, Boa-Vista.AMA—Precisa-se de uma para cosi-

Énhar á rua Vidal de Negreiros n.12,1.° andar.

MA-Precisa-se de uma para cosi-__.nhar, preferindo-se de idade ; a

tratar na rua do: Pires n. 67.

MA — Na travessa do Carioca n. 3,1,1.0 andar, precisa-se de uma ama

para serviços domésticos.

AMA—para lavar e engommar em

casa de pequena familia; a tratarna rua do Socego d. 97., '

A--Precisa-se de uma bôa cosi-nheira, na rua Nova 42 l.o andar.AMA—para arrumação em casafamilia, á rua da Saudade n. 8.

de

AMA--para cosinhar precisa-se de

uma, para casa de pequena fami-lia, e que durma em casa dos patrões;a tratar na rua da Soledade n. 66.

ASA—Aluga-se em frente a estaçãodo Caldereiro, condições hygienicas

de primeira ordem, beneficiada recen-temente, vasto teweno com arvores defrente em matta. Informações Lourei-ro, Barbosa & C, rua da Madre deDeus n. 24. '-¦..'¦' ,,

O OPEIRA--Precisa-se de uma que tenha muita pratica do ?,.rviço o iam-

bem de uma boa arrumadeira ; a tratarna rua da Soledade n. 82-A. Prefere-sede cor parda.

GASA EM OLINDA—Alnga-se a casa

a. 46 sita á rua de S. Bento ; a tia-tar na rua Marquez de Olinda n. 32.

OSINHEIRA-Precisa-se deumapara casa de familia ; a tratar na rua

larga do Rosário, padaria do Commer-cio.

AIXEIRO— Precisa-se de um compratica na padaria Primoroso, estra-

da de ferro, 422, estação d-? Tigipió.

AIXEIRO — Precisa-se de um, comidade de 12 a 14 annos, á rua dos

Coelhos n. 29, taverna.

R6ADA MENOR -Uma. familia pre-cisa de uma creada de 10 a 12 an-

nos, de bons costumes p.ra andar comcrianças ; trata-se na rna do Brum n.49, l.o andar, sala da frente, de meio diaás 2 horas da tarde.

ASA NO CALDEREIRO — Aluga-seama excellente casa assobradada

com agua, gaz edo Bom Jesus n

sitio23.

a tratar na rua

AMA—Precisa-se de uma para andar

com meninos na rua Joaquim Na-buco n. 2, Capunga.

AMA PARA COSINHA-Precisa-sa de

uma ; a tratar .na rua da Concor-dia n. 126, l.o andar.

MA—Precisa-se de uma na rua Vi-dal de Negreiros n. 135;

MA-Precisa-se de uma que saiba^cosinhar as rna da Concórdia n.

144, paga-se bem.

MA— Precisa-se de uma que saiba..cosinhar bem ; paga-se bom orde-

nado : a tratar ma rua do Cotovello, 44.

MA DE LEITE—Precisa se com ur-fegencia de uma que tenha bastante

leite e que seja sadi . sendo favor nãese apresentar quem não estiver em con-dições; a tratar na rua' das Calçadasn. 37. .

READA -que saiba lavar, engommar|e cosinhar para solteiro, paga-se

bem ; a tratar na rua da Cadeia n. 54.

'g^ACTILOGRAPHÍA—Pessoa babSSíta-Jypáâ ss encarrega dc tir.r copias essmachías de escrever, como sejam : trás-ledos, saiões da advogados, pe;v.!_ çom-merciess, e quaesquer outros ira^unos,indicações xo eseriptorio d'A Província.

SPINGaRDA DE CARTCCHO comtodos seus pertences na rua Bsrão

da Victoria n. 15.

¦ra-HNGOMMADfílRA — Urua engomma-JaBdeira perita offerece os seus seriços pra fora da cidade ; quem desejsrpode dirigir-se ao beco do Quiabo a.12. freguezia da Bo.-Vista.

fflNGOMMADEIRA— Precisa-se de umsJ_É__boae que durma em casa da fami-lis, estrada da Ponte d'Uchoa n. 33.

CNILEIROS -Precisa-se na fabricade oleo, dos Coeihos, rua dos Pra-

zeres n. 47.

iàfiELLO DE MÍLBO—Poderoso aíi-„._«_. mento para animaes vende-se, 60 rs,o kilo ; em grsndo ppsções ías-sfí diffe—rança á rna larga do Rosário n. 6.

REDERICO VELLOSO DA SILVEIRA—continua a encarregar-se da com-

pra e venda de prédios, de caução detitulos, do desconto de letras sob firmasgarantidouras e de hypothecas de pre-dios nesta cidade ;. para o que pode serprocurado na rua do Imperador.

RANDE QUEIMA-Üarvão dcRus-_____'sinha e Gravata, ssecas grandes e

lenha para forno, só na grande carvoa-ria da Gruta, na rua do Rosário n. 11, es-quina da Intendencia.

COQUEIROS—Vende-se de op-

timas qualidades e de amen-doas grandes a 100*s>, 150$ e 200 _ ocento, conforme o tamanho. Oscanteiros são no perímetro da ei-dade ; carta nesta redacção a Z. Y.

GOMPRA-SE-um cnrrnpio em per-

feito estado e vende-se um barro,carta nesta redação com as iniciaes P. ti,

AIXEIRO-Precisa-ie de nm que tenha pratica de padaria e que dè

referencias de sua condncta ; a tratarna Padaria S. José, á rua Luiz do Regop. 54- B.

, MA—Precisa-se de. uma com urgen-lc*. que saiba bem cosinhar, com-

prar e durma no alugncl para 2 pessoas,na rua da C.ncordia n. 29, 2.° andar, éfavor não afuarecer quem não estiverem condições.

MA— Precisa-se de uma para lavar__,e engommar para 2 pessoas; a tra-

tar na rua Velha de Santa Rita "n.

25,1.'andar.

MAS -- Precisa^Gloria n. 148.

•se de 2, na rua da

MA DE COSINHA ~ Precisa-se narua do Hospicio n. 4, l.o andar.

MAS—Precisa-se de duas : uma pa-_,ra cosinhar e outra para lavar e

emgotomar, no Caminho Novo n. 148

Ma Precisa-se dè uma que cosi-nhe bem; a tratar aa raa Bella, 45.

MA— Precisa-se de uma que cosi-abe bem ; a tratar na rua Bella

iVALLO — Vende-se um lindo ca-. alio alazão, andando de baixo a es-

quipar e estando muito gordo c comtodos os arreios ; a tratar na rua Impe-rial n. 155, venda.

eOSINHEIRA — Precisa-se de um

para casa de 2 pessoas ; a tratar narua das Cruzes n. 26,1.° andar.

OUÇAS E VIDROS -Guarnições pa-ira lavatorio o que ha de mais bello,

copos, calix, jarros para sala, appare-lhos completos para jantar e para chá,pratos, chicaras e peças avulsas de meiaporcellana e porcellana finas, vende-sepor preços baraiissimos á rua Larga doRozario n. 6.—Café Java.

ERCEARIA— Vende-se uma an'iga•^..«—em bom ponto livre e des.mbara-çâda de impostos na rua Direita de Afo-gados n. 68.

em grosso e a retalho. Temcasa de moradia para grandeou pequena familia, cocheirapara cavallos e vaceas e umabaixa de capim. O estabele-cimento offerece cummodospara secções de fazendas, miu-dezase ferragens. O motivoda venda é achar-se o donodoente e retirar-se para o in-terior do estado, onde encon-trando outro negocio nas mes-mas condições, faz uma per-muta. A tratar com Soares,Caldas & G . rua da Madre deDeusns. 18e20.

<§=§. VENANCIO - E' este o titulo do li-lljPvro de sortes de Fortnnato Ventura,que promette um estrondoso successonas festas sanjoaneseas deste anno.

Constando que' existe um outro censigual tiiülo, Fortnnato Ventura previu,so publico que lhe cosiuma dar a pre-ferencia para que estspena o livro pelonome do _ut_r.

OPTIMO NEGOCIO — Vende-se um

sitio de coqueiros, sito no logar de-nominado Palmar no municipio de Olin-da, dando o mesmo 35 mil cocos poraano e achand_-se arrendi-do por umconto de reis annual (1.00U .000) ; a tra-tar com o sr. M. Cordeiro, rua Nova n.37 e em-Olinda com Bernardino Tino-co, rua dr. Rosa e Silva n. 5, antiga doSol.

•ag^ENDE SE — vaceas tourinas comt$£ cria nova, na Magdalena, Carlos Go-

mes n. 3.

ENDE-SE Oü ALUGA-SE-uraa boamoradia em Dàarte Coelho por*

metade do valor, tendo trem para o Re-cife e Olinda de hora em hora parandona porta por ser junto a estação. Tra-ta-so na mesma n, ?3 ou com o cor-recior Pedro Silveira na rua do Impera-dor ; o motivo da venda é o dono que-rer retirar-se para o norte e poristo serádisposto a vender perdendo dinheiro.

Pro

RECISA-SE-de nm bom tintnreiro., ,„ a tratar no hotel Marquez de Pom-bal, rua larga dô Rosário ; paga-se bem,quem não estiver em condições é favornão se apresentar.

iREClSA-SE - de uma ama para co-sinhar no beco do Veras n. 3.

RECISA-SE - de uma boa cósinheirae uma ama para arrumação, que

durmam em casa dos patrõ s á rua daMatriz n. 28, 2.» andar.

ENDE-SE-2 casas de taipa cober-tas de telha nos Afflictos, oa rua do

Futuro; a tratar na rua da Restauraçãod. 8.

'ENDE-SE--uma padaria bem reon-tada em um arrabalde próximo,

tambem se vende os utencilios, para en-treg-t da casa,, a tratar na Camboa doCarmo n. 21.

ENDE-SE--uma pequena armaçãoe utencilios propios para qualquer

rincipiante.por depender de muito pou-r>cppital;acasa éde 2 _> o slngacl e tem

commcuos para pequena fàmilia_-._quin-tal grande,* murado e cosinha, livre edesembaraçada de impostos e credores*;a tratar no Caminho Novo n. 126.

^•ENDE-SE—o chalet n. 7 á rna Fre-S_f derico, na Encruzilhada, dc taipa,

coberto da telhas, tem terreno próprio,com grande quintal e caciE-ba d.e pedrao cal, liando muito boa agua ; a tratar narua do Rosário na Torre, n. 51, venda.-

'NDE-SIS —um sítio bom com amabaixa de capim e casa boa pr<ra mo-

redia, terreno foreiro mas cm muitoboas condição, agua potável e pei manen-te atraz do Hypodromo ("Feitos"*

">_ quem

preteader dirija-se no largo do CorpoSanto n. 19, hotel que poderá informar-melhor.

des

ENDE-SE uma taverna na rna Lo-mas Valentinas, aatiga Agnas Ver-n. 46; a tratar na mesma.

^_AOTELLAS-%*_. orapra D.rio n. 20.

-do Monto de Scccorr _Brandão, rua do Viga-

do

AlXOES E BARRIS VAZIOS- Ven-de-se na Botica Fraaccza n. 22, rua

Bom Jesns. »

AIXEIRO — precisa-se de um compratica de mercearia dando boas

re.erencias ; a tratar na rua do CoronelSuassuna n. 15.

HA* MATE Novo chegado do Pa-iraná, vende-se a 800 rs. e por ata-

cado grande abate, no Café Java.

n. 61.

MA —Torre

Precisa-sen. 131.

na rua Real da

MA Precisa-se de uma para arru-mação aa raa do Imperador n. 23.MA--Precisa-se

i.cosinhar bem.Caxias n. 85 -loja.

de uma que saibaNa rua Duque de

MA—Pre-isa-se d. unia na rua Velha n. 97, para pequena fsmilia.___ fTeosa-se arnu. qus stiiba ia-

en.íoEatnar bem ; a tratar narua do Hospício n. 10.ãff_.-_-- s

MA DT? I EíTtí--Precisase de umatn-i rn:j "Velha n. 75.

raD*»

MAS Precisa-se de duas :uma para cosinhar e outra ps-engommar e arrumação

rua d'Aurora n. 19, 2.* andar.lave

OPE1RO -pratica; a

n. 54.

Precisa-se cem bastantetratar na rua da Cadeia

rf^gAIXEIRO— Precisa-se de um de 12 a%_3l4 annos, de preferencia portuguez ;a tratar na rua da Auiora n. 39.

CREADA - Precisa-se de uma que ar-

rume e engomme com perfeição narua da União n. 63.

*f_OSINHEIRA - Precisa-se de uma boa^Scosinheira para casa de pequenafamilia e qnedurma emeasa dos patrões;a tratar na rua Formosa n. 9.

AITA VIRGEM - tendo mais de 2léguas de extensão e mais de uma

de largura, situada a beira mar, comdois rios navegáveis, um no centro damatta e outro á margem e o mar poroutro lado, onde a referida matta ter-mina, o que torna facilima a sahida dasmadeiras pelas barras dos referidos rios.Toda n exteasão da 'eferida matta é co-berta de colos>aes madeiras para cons-trneções e de todas as qualidades dese-javeis. Para dormentos tem de todasque se exigí: para esss fim, podendo semexaç-gero, fornecer de oitoesntos m:l aummiihão de dormentes para estradasde ferro. Ess. matta que, como disso,é beira mar. dista oito léguas de Goyan-na e com £lla se faz qualquer negocio.A tratar na tua do Sol n. 21, 1.° andar,Recife. "

MOVEIS ÜSADOI.— compra-se por

preços v.atajesos qualquer quan-tiéad. e assim como qualquer objeclode casa dc /assina, na rua Gervasio Piresn. 15. on rua Belia n. 27.

RECISA-SE -de um creado de 12 a14 annos que dê fiança de sua con-

dueta, queira dirigir-se á fabric* de lu-vas de mme. C. C. G-erard & C , rua Ba-rão da Victoria n. 63, loja.

RECISA-SE—de um empregad ¦ parapequena cobrança que dê fiador de

sua condncta ; a tratar na rna Daque*de Caxias n. 6, loja de moveis.

FARÁ MEDICO - Aluga-se um com-

modo próprio para consulíorio; in-íormaçõas nesta redacção.

RECISA-SE -de nm bom caixeiro quetenha pratica de venda; a tratar na

rua do Socego n. 39 -Venda.

RECISA SE--de uma bôa ama decosinha e copeira, a tratar no pri-

meiro chalet do Caminho Novo n. 177.

MACIiLLA i£ LA BARRIGUDA -- De

especial qualidade, sendo a macei-ia a .00 rs. o k:lo no caes do Apollo n.59. Defronte á ponte Buarque de Ma-cedo.

igggsrüYfcií"." Compra-se qualquer quan-já§ü,tidadü às movais aovos e usados árna í>b hájjéràtíiz a. 17.

MOVEIS GSADOS-- Compra-se, pa-

gando-se vantajosamente, na rua<loC-iov.ilo n. 5.

RCESSíTA-SE — de cósinheira ecreada para pouca familia, na rua

da Concórdia n. 137.

i-OSINHEiRA-Precisíi-scjgrua da Aurora n. 115.

dc uma na

rff_*.lXEIíiO--Pr-CÍsa-se de um n* pa-%,gàaria Japoneza á rua dr. Rosa e Si!va n. 66.

,í"-;READO--Precísa-se de um as phar.-^.s^macia Ctntral á praça da Indepes-dencia n. 16.

x__.OSINHEIRA Precisa-se de uma dkfl__Sru_ da Soledade n. 98.

i)£i ÜÜSIISHAÍS!. = .ue.aa familia e

para e&.sii aeque durma em

cefcnCr*

dos pütrõc-s, precisa-ss ca rna d _s n. SS, Capunga.

na

O PUBCICO - Cede se a essa n. 8."^.rta rua da Restauração coia p- que-i«va c g _aate-se a chave.

PPARE LHOS de louça imperial s.rai-bporcciaua, p«ra almoço e j:;utar,

{_u>ni!(,õ«r, para toilet e grande qne-n-tii-i-dc- úv pratos e chicaras avulsas;veiid.-.- por todo preço «.- sora comir-is-sã->. pòr eus*-'; o ordem do f;.brk.:.r_ífc naag- neia de i-.i-ões a rua Marquez deQnzd?> ns. 7 o 9.

*í*_REA.DO - Precisa s%„___.eâsa dsua cò.ndgo n. 76,

) um qu. tsde 12 a 15 - n_os d=- idade parafamilia* e qu^ dê r^fer^nci^s ríe:ú.cla ; a tratar na rua do iuca-

EGOCIO VANTAJOSO — Vende-seuma boa casa de negocio de mo-

lhados na cidade da Victoria, vende-sepor balanço e o proprietário aluga aftrmação por preço resumido, Cdsa dcgrande movimento a retalho ; a trataina rua d* Saigadeira n. 5 da mesma ei-dade, com o próprio.

VOS "DE

GALLINriAS EX^TRANGEIRAS Vende-se ã&s,

seguintes raças: Cochinchina bran-cíjís, Langshan, pretas lindíssimas,Cochiehina amarella, Light, Brah-mas, americanas, Cochichinas per-diz. Baahmapoutra Hèrmine e Co-chichmas pretas, Hoüdam (cruzadu). Acceita-se encommendas deninha_ás de pintialaos desias raçastiradas por gallinha da terra. Verjé tratar todos os dias na rua dasPernambucanas n. 14, Capurigí-.

LLEPHÃNTE BRANCO-U melhor livro de sor-

desle anno. Edição daJornalistica Pernam-

b. c a ria. Brevemente

RECISA-SE—de um rapaz com pra-tica de fazendas e miudezas e qne

seja inimigo da preguiça. Do seu es-forço dependerá o seu bom ordenado.A' tratar com Accioly Albergaria, na es-tação de Ipojuca.

F- EGISA-SE -de uma boa eEg.mma-

deira ; a tratar no primeiro chaletdo Caminho Novo n. 177.

_RECISA-SE -de uma ama para co-'sinha na Tia Direita n. 67.

^^RECISA-SE -de uva cffici :1 de bar-.__, beiro em Santo Amaro (linha de Li-moeiro n. 8 ou 38, que trabalhe beme seja constante no trabalho, caso nãoesteja nestas condição é favor não apa-recer.

FRECISA-3E— tíe utna arrumadeira

que entenda bem do serviço ; a tra-tsr na rua da Soledade c. _2-A.

UITANDA — Vende-se uma na tra-_vessa do Peixoto n. 8 ; a tratar na

ruã~do Alecrini n. 66, venda.

á^UITANDA— Vende-se uma na ruatlgSgdo Aragão n. 10, Boa Vista, a casat.-ii muito commodo e agua. Não sef_z propaganda e ucm se apresenta omotivo da vendi. O maior movimentoé frnetos em grosso e a retalho. O pre-tr-ndenle dirija-se á mesma.

^•^ÜITANDA E CARVOARIA -Vendo-"*_^se uma cm bom ponto, á rua Vidalde Negreiros n. 212"; a tratar na mes-ma, S. José.

(CgEÍ-VENTE - Precisac51.1 ja da Companhiapeioo. 13.

álcool á rua

se de um naluz de forçn

Primeiro de Março

lesAgencia

SITIO Ali)ga-se com esplendida casa,

cocheira, agua potável de cacimba,diversas frncteiras; n= Mangabeira deBaixo n. 10, 2 minatos da estação ; atratar na rua Tobias Barretto n. 60.

^OSINHEIRA_*3 cósinheira

..or ciaia•5í_oal

, n.í,

Precisa se- ôe nas '-••.is rua Mova _ 3

i'«j armazém uo L;n

cs

CAIXEIRO_;l-< Knaõs

i íi. nsl n.

Precisa ss de um. a tratar n« ra» M

73.

g^gASÂÜAJs-—SmOKings e clsc& (.novos'¦^gartigó fino) ; alfaiataria Redrigi);j>_ Dr. Rosa e Süva, 5; cass espeeialisíi!«¦riri;,-;'".**-.!» Completo e preços razoáveis.

í_; U"4.! RAPAZ -pi ra copèiro preci-íia-se no beco do Padra Ingicz n. 7.

V-PTÍSfO NEGOCIO—Em |^' u• <ia das freguezias sub-

u banas dt) Recife, a mais sais-¦:iav I e recommendável peiosrúedicos"; junto u uina estaçãodã estrada dè;ferro,a lõ mipu-tos de via gem i yende-se u.m'|bem importante e afreguezaíj&j estabeleci-;unk> de molha-jdos, çe-m grande movimento'

g!te_yPO'GRAPHIA>-Vende sa uma com-•i§L pleta e boa typographia com níiia

grande insc'i;na Marinoni ptrfeita; tra-tas:- na ra- Primeiro de. Março n. 11.

ij? -yiiNDE- SE um grande e iindo espe-%f ibo em rica moldura dupla por

j preço m- riico ; a tratar á rua da Guia! 57, Recife.

ENDE-SE OD ALOGASE — ümchalet com 2 quartos, 2 salas, cor-

redor e cosinha, bem conservado, natravessa do Zuraby n. 4; na linha deLimoeiro n. 121 ou na rua Nova n. 35..Casa Aguiar.

ENDE-SE- um terreno n_ travessado Feitosa com 200 palmes de fren-

te e 300 de ferro, arborisado e cora mui-tos coqueiros. A tratar na raa da Glo-ria a. 91.

ENDE-SE—pés de palmeiras de le-quo para enfeitar túmulo . na Gani!-

boa do Carmo n. 18.

ENDE-SE — uma pequena tavernaprópria para principiante, por de-

pender de pouco capital e tendo bom-apurado, o aluguel da casa é barato eestá com todos os impostos pagos ; a^tratar na rua Imperial n. 295-G.

ENDE-SE-- uma casa de taipa co-berta de telha na rua Linda do-

Feitosa n. 57, cora comnrodos para.fi-rr.iüa e própria paravends; a trstsr emSanto Amaro das Salinas, rua 13 demaio n. 67.

ENDE-SE-mosaicos a 4;., 5$ e 6*_ o metro quadrado, com boaiíos de-

senhos na caes do Capibaribe n. 10, fa-brica nacional; acceitam se encommen—dispam entregar com poucos dias. Es-tes mosaicos são garantidos e pela suaboa qualidade foram premiados na Eu-posição de 1908 com medalha ás prata»Restos de mosaícos.différeol-. -".s-nhos.vende-ie a 3.000 o metro quadrado.

ENDE-Sií— uma importante pada-ria muito antiga, boa freguezia^

desmanchando 110 barricas mensal. A.¦_mesma casa explora outro ramo de ne-gocio que deixa razoável ucro : o mo-tivo da venda é o proprietário qaererretirar-se para fora da cMatií. paratrat-r cie sua sande : a tratar ns mesmaá rua Luizdo Rego n. 40 D, Santo Amara;

ENDE-SE-uma boa mestiça de 1.»cria, parida de fresco. An*ancio=

Pereira, estrada doRosarinho n. 89,

ENDEM SE-os prédios ns 25 e35á rua dos Guararapes, ar. f^-egnezia

do Recife ; n. 13 á tr.vessa d.-. Bomba,na freguezia de Santo Antcnio : n. 80=outr'ora 82 á rua Marcilio Dir.s, na fre-guezia tíe S. José e na de Afogados n. 33o_tr'ora 27, á rua Direita ; a Irátár narua Quinze de Novembro n. 77, 2,° an-»dar.

KNDE-SÈ OD TROCA-SE 2 casasna risa Costa Pinto ns. 23 e 55 ; a tra-

tsx iíís mesmas; por barato preço.

NDE-SE —nma casa colü c.uatroquartos, porta e janella. agua en-

can.da, b&ubeiro, bem limpa, n umdestes arrabaldes ; a tratar no pateo doCarmo n. 1.

"*#AO VER —que lindo-térnò--*. _e gal-_í linbas orpingtons está ê. venda no

s .rnado armazém do Lima. ;? raa Nova,.Boas ovos tambem.

W«NDE-SE— duas lâmpadas Gonvêa

funecionando perfeitam nte bata-na pharmacia Central, praç<- áa lude-penüt^nti n. 16.

ENDE-SE—Na estação dc* Porto daMadeira cm Beberibe, se-s essas de

teina e um chalet, todos e_«n terrenospros>rios e com boas cacimb : -áímcomo tambem vende-se un-y. rmaçãocom mtreadorias e trespassa-se o ar-

sy.BNOt hi!, uma nierceariaem uro~%p bom donto. ÈXstó tivre e deserabrs-

,¦; !i:;;iáii Só _3*n armação s ut:*ns ilüji sgun encanada e commodos paraiilia; préstá-se para ter mercaria e;<sito de carvão. Vendo se bnr.-itoT o!;vo & o dono precisar dé se mudar,n urgência, p _'a ver e tratar á . ua áaí_.<í Cruz n. 1, Boa-Vista.

«_r|3-»•""_.DE SE-b----:-to ua*a tela dt. ara-Sy*' me uovápara cerca. Inforffia;sc na

venda nova daTsmariaaira.

renriaroento do silio ondequal tem arando baixa de c |ro e diversas casas, umade biiiht-iro; a tratar com oconfronte _ estação.

a venda, oias. banhei-:eilris é loja•r El' shãor

*-* J»ENDE-SE- urnn raerc^/ d;, m> birro de Santo

rua de grande movimento, jp?ra qualquer ra^o de netítar coai J- OHvt-ira & C, •Povo, rua Primeiro d2 Msrç

__«=_». ;-=i7 ___ooo Aluga-se^S^^Sma d^s CiAlç.-.d»Umt,r i... iua Marquez do Hi

-iiza•-- em

st;>c o-se: tra-n do

n. íi-,

•u na.t; ai. 25.