memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00289.pdf · PI M" ¦ A •' - **¦ *,

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Bandas de mu- «ica estaoípiiavam em vários \pbntos.','¦' Quando o trem especial que conduziu o'sr. Julio Pres- tés>entrou* em território do Districtò'Federal, foi o presi- :dehte de S.j Paulo alvo de ex- jpressiva manifestação, rec.e- bendo cumprimentos ; de Uma çonimissão do Conselho mu- ttjcipal,.do.deputado Macha- ilp.Coelho è sr.( Carvalho Azêlvèdò, director presidente da' Agencia- rÀmerieana. P,or essa oceasião foi entregue ao pr; Julio Prestes uma chave •de flores. .'.,•' •'¦'"¦' ¦}. Erp.1 meio de grandes mani- festações;o trem especial pro- •âjbguiu viagein, recebendo lias •pfctaoões restantes muitas de- TOÒhstráções de sympathia. Bos trens, bpndes, omnibus e automóveis que cruzavam pomo carro especial ouviam» se .vivas ao presidente Julio prestes. Os muros ao longo da" ferrovia :esítà»vam apinha * ddB.de pessoas.' 10 tremespecial deu entra- d|r na estação Pedro II às íG horas e 40 minutos. O aspecto qüe ai, gare apresentava, bem como assüás'y immediaçõès, era imponente!.. Uma multi- dão calculada em 50.000 pes- Boas- se comprimia á chegada ' dosr. Julio Prestes. . " y 'No mõméjpitoem que o pre- ^tó^Í^üIo^deúcava.p wemffplvlPam-.se - muitos-vi- *|ib»í,?a òúatò p réóeni-chega- do¦'«recebeu ós cumprimentos das altas: autoridades, presen- tes :-Pv: general Teixeira de Freitas, yíhefé, da casa militar da»' presidência da republica, representando o sr. Washin- gjonLüis ;;8r. Mello Vianna, .viec-presidentò da republi*- ¦ ca-; ministros Octavio Man- I gâbéira, Vianna do Castello, Oliveira Botejho, Sezefrêdo. Passos, Viotór Konder, Pinto da Luz e Lyra Castro T gover- AnadoT Vital Soares ; prefeito í Ántphio Pradp, sr. Goriolano [ de ^Qóes, chefe de policia; commissões Senado, da Gamara» do Supremo Tribu- nal, dtt Assembléa Fluminen- . se/- , Conselho» municipal, das classes conservadoras, dos grêmios e dos centros. politi- cpá;; congressistas, autorida- [.'^es^-.e. amigps.v '..'.. éá Depois, dós: cumprimentos íifprmpu-sefgrande cortejo de milhareB de» automóveis.- A' frente ia o carro da presiden* Jieiisy- conduzindo o sr. Jüiio É|]|rBstès,» ladeado pelo general ¦""afiXeira de -Freitias, o gover- ídor'Vital Soares $*. o depu- ^o Machado Coelho. Segui- _-se os' carros do viee-pre jéritè dà* republica,' dos mi- Ü'strOs Estado, dos miiifs- los dp SUpfeino e das nume- j)áa$^representa- lívas-v Depois: seguiam-se as delegações classes condu- lindo os.respectivos estandar- ifiS, ''¦'- *'-m •',*'¦:'^ v ''r,.,; í-Ó» carro da presidência da ¦epublica levou mais de meia iòra/p^Pá.Üeixar a praça frpn eiriiá estação Pedro II, tal a TELEGRAMMAS ¦•* PERNAMBUCO BRASIL Exterior immensa multidão que ali se comprimia. O cortoj o seguiu pela rua Marechal Floriano entre grandes acclamações, conseguindo por fim attingir a Avenida que apresentava um aspocto deslumbrante. Pro- rompeu então a extraordina- ria multidão que enchia aquel Ia artéria em demorados vi- vas e acclamações aos nomes dos srs. Julio Prestes e Vital Soares, sobre, cujas cabeças atiravam flores e confeti. ; O cortejo gastou quase 1 hora para atravessar a parte da Avenida comprehendida entre a- rua Marechal Floria- no e o "Palace-Hotel"; As manifestações aos candidatos da Convenção Nacional attin- giram o auge em frente ás re- tlacções do "0 Paiz" e do "Jornal do Rras.il". Uma nuvem intensa „do confeti enchia a Avenida, descendo dos mais altos edi- ficiós. Ao mesmo tempo em que eram levantados vivas e acclamações,' ouviam-se pro- longadas salvas de palmas dc um extremo a outro da mui- tidão.. Defronte do "Palace-IIo- tel" as demonstrações de en- thusiasmo proseguem atéá hora'cm que lelegraphamòs. Serviço de correspondentes especiaes da A PROVÍNCIA pela „Western Telegriiph e pelo Telegrapho Nacional Homenagem ao governador Vital Soares RIO, 14 As cooperativas do credito, os bancos e as caixas ruraes cio Districtò Federal o tio listado do Rio prestaram hoje grande ho- tnenagom ao governador Vi- tal Soares, patrono da obra de cooperativas de credito do Brasil. Os representantes dàquel- las instituições; em grande numero, procuraram o gover- nador da Bahia no " Palaco IHotel", sendo receb,'id6s no salão tle honru. Ahi\ falou o presidente da Federação dos Bancos populares e Cevixas ruraes do Brasil que se con- gratulou coni o sr. Vi lal Soa- res pela efficiencià e detion- volviiríeiito desses cslaboleci- mentos' que, segundo disse, ," muito devem ao presidánle de honra dos congressos dc crediÇo.'" Chega ao Rio o desembarca- dor Heraclito Cavalcanti 0 "Correio Paulistano" com- menta o discurso pronuncia- do pelo governador Estacio Coimbra em Timbaúba RÍO, 44 O "Correio Paulistano" publicou hoje^ o seguinte editorial a propósito do discurso que o governador ISstacio Coimbra pronunéiou no municipio pernambucano de '£imbàúba, por oceasião do banquete que lhe foi offere- cido ali no dommgo ultimo, o qual foi divulgado aqui pe- Ia "Agencia Americana" : "Palavras .opportunàs, de grande opportuiiidade e cheias de sabedoria politica, as que o eminente governador de Pernambuco, dr, Estaicio Coimbra, vam de /pronunciar^ nüm banquete político em seu Èstadb. - Depois de affirmar a con- vioção de que as próximas eleições hão de ferir-se com lisura, o illustre homem pu- blico falou do remate natu- ral e.definitivo da luta politi- calque está no pronuncia- mento soberano das urnas li*- vres. Nem outra poderia jamais ser a linguagem de um chefe de Estado, de um cidadão com grandes responsabilidades co- mo o sr. Estacio Coimbra./ Esta linguagem é.b.em de ver á única conse"htanea_com a pratica leal e sincera da" de- inocracia. Nella não ha reti- cencias, nãò ha ,'affirmações condicionaes a essa ou aquel- ia hypothese." 0 editorial' cTo "Correio Paulistano". termina dizendo: "A palavra do illustre go- vernador de Pernambuco ex- prime destarte o verdadeU'0 sentir da .nação." 0 presidente .Juvenal Lamar- tine viaja para o Rio em . avião RIO, 14 Passageiro do avião da."AeropOstále" que faz-o serviço semanal de trans porte para o sul, deixou hoje a capitai do Rio Grande do Norte com destino ao Rio, afim de tomar parte no gran- de banquete do próximo dia 17, o presidente Juvenal. La- mártine.' FOI O IIEOIFJS o ponto da^Ame- riça. do Sul que. teve a primazia da coiiininnicação electrlca com a Eu- ropa, em 1874, devido. á Western, obra do' grande Industrial brasileiro, o Visconde de Maná. '¦'-'..¦ 1110,'li Teve grande rede- pção 'aqui o desembargador Heraclito Cavalcanti chefe .do movimento em favor das can- didaturas nacionà.és, na Para- hyba. Entrevistado pelos jornaes "Critica", "Jornal do Brasil" e "Gazeta de, Noticias", o desembargador Heraclilo üa- valcanti descreveu o oiitlui- siasmo,. no seu» Eslado. pelas candidaturas Juiio Prestes e Vital Soares á presidência e vice-presidencià ,da republi- ca., Localização de meetings po- lltlcos no Rio ' Rio, 14 -r- 0 cliolV dc po- licitt prohibiu a çeàlização rio mecting que estava aiinun- ciado para ás 17 horas de ho- je.em frente escadaria do Thoatro Municipal. Por motivo do, ordem pu- blioii o chefe dc policia loca- lizou aquelle meeíiiig na pra- ça da Bandeira. v . * O raid Sevilha-Bucnos Aires pelos aviadores uruguayos RIO,.14 Telegruiiunii de Sevilha informa, qüi'1 r-sltt im- minenle o inicidMo raid Se- vilha.-Buenos 'íAiáfeij pelos aviadores Larre Borges o Ghalles. Foi novamente adiado o jul- gamento dos implicados no caso Niemeyer RIO, 14 Devido á au- sencia do advogado do reu Moroira Machado, foi nova- mente adiado o julgamento dos implicados no caso da mórlé do coiurnercianto Con- rado Niemeyer. O juiz avisou ao aceusado que sendo osla a segunda vez que o seu advogado não com- parecia ao Jury, não mais adiaria o julgamento. Ein se- guitltt marcou nova audiência para o próximo dia 18. O governador Vital Soares vi- sita o presidente da republica RIO, 14 O governador Vital Soares eslevo hoje no palácio'do Gatlole eni visita uo presidente Washington Luis, retribuindo os cumpri- mentos quo o chefe da nação lhe mandou apresentar por oceasião dc sua chegada a es- Ia capital. Contiuúu nu 4.' pagina) TELEGHAMMAS Soclàçs UOlll 2»! horas du demora o tarifa de 50 °|°, lida Western Tclrgrnpli. . ¦»¦••..¦¦'' :: ' .. A...._]^^J^J,^ PORTUGAL Está agonizante o marechal Qomes da Costa LISBOA, 14—0 marechal Gomes da Gosta está ngoni- zando. Continua o temporal nas cos- tas portuguesas LISBOA, 14 Continua ó,| louiporal nus costas porlu-' guosus. Naufragou um lugru de pesca cm frente ú pi;aiu de Gaparica a 500 metros do terra. 0 barco deu ti praia sendo . encontrado apenas o cadáver de um tripulante. Os. demais sulvuruni-se uns a nu- do e outros apanhados por va- rias omburouções. Crédito para a representação de Portugal na exposição de Antuérpia LISBOA, 14 Koi uber- to o credito de 7T)0 contos pu- ra a representação de Portu- gal na exposição dc Anlucr- pia. HESPANHA A próxima reabertura da as- sembléa nacional na Hespa- nha MADRID, 14 O sr. Pri- mo dc Biveru forneceu nota a imprensa confirmando a no- ücia relativa á próxima reu- bertura da Assembléa Nacio- nal em janeiro de 1030. Essa reabertura eslá dependendo, éhtretantd., da entrevista do sr. Primo de, Rivera com n rol, quando ficará definitiva- mente resolvido o caso. ITÁLIA O vôo do aviador Magdalena tentando o "record" de cir- cuito fechado ROMA, 14 O aviador Magdalena, que iniciou hon- tem uni vôo parti bater o "re- cord" dc circuito fechado, pròsegue o seu emprehendi- mento tendo alcançado 42 horas. mos. contrahidos na França pelo Brasil o pela Servia. ,. "O senador Japy fez táni.» bem considerações sobro o assumpto.•¦¦&*?¦ Dopois dos debates foi ap- provada uma indicação - no sentido de ser nomóada;um.tt commissão especial para efl*. Indar o assumpto.- i> A Allèmanha é aceusada infracção do accordo de 1926 PARIS, 14 A imprensa informa que os governos -da França c du Inglaterra.-de.- nunoiaram u Allèmanha-co- mo infructòru do accordo do 1920 pelo extraordinário dej^*' envolviinento de sua aviarão. SUISSA O novo presidente da Suissa BERNA, 14 Foram elei- tos : presidente da republica, o sr. João Musy, e vice-prer sidente, o sr. Henrique Ha-; berlin. '.''.. .'- •'.' Consegue-se belleza e tranquillidade com o emprego em casa dps telephones da TELEPHONE COMPANY e dos fogões a gaz e aquecedores da PERNAMBUCO TRAMWAYS, Colloqueiimmediatamente em sua casa um telephone automático esidencia-45$000 Preços: Casa de negocio -55$000 Para fogões e aquecedores- Condições e informações a ti atar no Salão de demonstrações da Pernambuòo Tramways, á rua 1. de Março %06—Telephone 6728—Recife frança O "Journal des Debats", de Paris, oecupa-se da situação do café no Brasil PARIS, 14 0 "Journal des Debats", oecupando-se da situação do café no Brasil,, depois de accentuar que esse paiz domina o" mercado mun- dial do café, suggere, afim de proteger o prodúcto colonial francês similar, a criação de uma taxa sobre todos os ca- fés estrangeiros ou coloniaes, devendo a re>ida da mesma ser distribuída sob fôrma de prêmio aos plantadores fran- coses. Linha postal regular entre a França e Madagascar PARIS, 14 Iniciou-se hontem uma linha postal re- guiar enlre a França e Mu- dugascar. O novo embaixador 'norte- americano em Paris PARIS, 14 Chegou o novo embaixador dos Estados Unidos, que hoje apresentará as siius croflcnciucs ao presi- dente Doumergue. O caso dos empréstimos bra- sileiros no Senado francês PARIS, 44 Entrou em debates, no Senado u' inter- peliaçãò do senador Dc lu llaye sobre.a defesa dos inte- resses dos prestamistas fran- ceses. Justificando a sua inter- pellação, o sr. De lalluyc, que havia anteriormente dirigido uma carta ao chefe do gover- no insistindo no assumpto, ei- tou a sentença da Corte de Haya no caso dos empresti- POLÔNIA O Banco nacional de Varsovia elevou o seu capital VARSOVIA, 14 0 Ban- co Nacionul resolveu elevar « seu capital para 40 milhões de zlolys. ALLÈMANHA:" : !->!ty ;¦,»..¦ Torneio de xadrei BERLIM, 14 —O ex-eaiií- peão mundial de xadrez Ca- pnblancn, em torneio» reali- zado hontem, venceu 24» das 30 partidas simultâneas per- dendo 2 ò empalando.4. . Seguiu para Roma afim de re- çeber o ohapeu cardlnallclo BERLIM, 1-i --• Afiin ' d<i receber o chapéu eardinalir cio, seguiu para Roma o nu-u- cio Pacella. . . ;P ".,. O novo chefe do grupo nacio- nalista do Reiohstag BERLIM, 14 Foi eleito chefe do grupo nacionalista do Reichstag o deputado Ober- .*, r^5*ii»^»*;.w:i_j v 'V" t: .:¦ ¦ fohver.' O termino da ocoupaçao in- glesa na Rhenania ^ WIESBADEN, 14 -— Rça- lizou-se hoje a ceremonia do arreamento da bandeira in- glesá do mastro do Hotel Ho- scnzollérn pelo termino da oecupação britaiinioa np ter- ritorio da Rhenahia, depois de onze annos decorridos do armistício.. ' A ceremonia rèvéstiu-se de solennidade estando pre* sentes o cPmmàndántè órtí chefe da tropa BííMnUá^/sir William Tlnvaits, e o"general Guillammat, . coihmandanto òm chefe das tropas france- sas. 0 general Thwalts da ^sca- daria da municipalidade da cidade pronunciou ligeiro dis curso despedindo-se* do "povo que ali se achava em grande massa, dizendo o seguinte.: "Desde que chegamos a eá-, ta zona tivemos de trabalha;' juntos, nós ingloses e vós ai- lcmãaes, em CifCüuistancias muito delicadas. Isso nãó foi agradável para vós nem fucil paru nós. Entretanto acho que ugp.ra podemos nos con- grutulur mutuamente. •A'lembrança, du Uossa lpn- gu permunoh<Sla.ha vossa-ma- ravilhosu ; Rhenania não Aos abandonará. Nessa vida. aqui serviu para nièlhor. compre- hendermos ó povo állei»ão o vós por outro lado deveis ter aprendido a cotoprehender as qualidades innegáyeis do sol- dado inglês." •"' (Coutlnún Mtt 4.' pagina) ) ia» t^Miinds *er, na ausência do •yôíéadji. iliBBta, secção, vejo-me ,ao ,-á tá1))lB-?ar, á ultima hora, nâi'. Í^A%aé' sobro assumpto ia- «ávidí forense. , mültó vlnh* pensando em es- . 4í*4*:tÍ*il(|o ttuo deveria mui- MièÁ òalèk^ta columna. Mas, para éBcrefè-lio, eu contava lêr ex: cellenté mono|rapliia que tenho guardada na ".»lpb%. estante. Ago- n, áqul «dacslô. sem nenhum auxilio ymfiji ílcance, einto-me desanimado à tentar a empreitada. St MttVeiti» em casa, talvez pu- jflesse diser alguma cousa a respel- ¦»|'4o'da »rotiííao do advogado. Pro- •?fiís|o Qüe» eierclda como deve, Milb'.'' éínobreçé e dignifica ;aquèl- & que i ^brâwfam. Como. outra fiúa.s.uer. \ella exige, antes do ¦ tu- ;'Íoh6sMdé 4o profissional, ei quo êheiá^èttcara, náo somente pmo um mio de ganhar a vida, ias, pMncnaimente,..comoi»-»* .':y'rfh''r:i;:i-, í' '• '''. •' DO DIREITO EDA JUSTIÇA OSIRES CARNEIRO Especial para A PROVÍNCIA cerdocio. Pouco nos importa que alguns inescrupulosos tenham tão lamentavelmente desvirtuado uma das mais bellas e ma^s nobres das profissões liberaes. B que espíritos derroUstas continuem a, apregoar que á Justiça de ha muito desappa- receu do. selo da terra/ Ao profissional competente é ho- nesto, nio deve preoecupar o-lado puramente material da questão. B •os> seus ouvidos se deverão fechar "a todos os conceitos que,os menoe escrupulosos vivem a externar, com o desejo manifesto do anarchizar, de corromper instituições conside- radas, através de todos os tempos, como merecedoras do mais accen- drado rWeito, da mais absoluta confiança i Ruy 'Barbosa, incontestavelmen- te um dos maiores jurisconsultos do Brasil, e que exerceu por lon- gos antios a advocacia, fez publicar um trabalho, em opusculo, sobre o que elle entende ser a verdadeira dlrectrlz do advogado, digno desse üomé; Valia a pena que lão edificante lição 'fosse couliecida por todo? aquelles quo so querem dedicar a essa carreira, com euthuslasmo o dedicação. * Ahi, muito tinham que apren- der da experiência daquelle que foi o mestre de nós todos, nesse e noutros assumptos. Não é bastante ao advogado con- seguir armazenar, á força de fáti- gantes estudos, vasta" cultura júri- dica. Nem tampouco que couto unicamente com a sua' pratica,- oom o seu immeneo tirocinio. Elle pre- cisa, além do mais, inspirar confl- auga aquelles quo o procuram pa- ra lhes entregar as. suas causas. A sua palavra refloctida, conscioncio- de ser sempre bem acatada. Esquecendo interesse de outra qual- quer natureza, elle precisa de ser franco para com o seu constituinte, que o procurou com o desejo de vêr a sua causa bem amparada. Não fa- zer nunca como critos profissio- naes, que, com medo de ver esca- par-lhes o vantajoso negocio pro- posto, dão uma interpretação intei- lamente diversa aos interesses'do constituinte. ' Estes rezam pela cartilha dos que acham que o dinheiro deve ser ga- nho, pouco importando os meios auo para tal íim forem emprega- dos. Mas não é assim que o- homem de brio e de compostura vae pró- ceder, o advogado tem o seu noma a zelar perante os seus constituiu-, tes e os seus collegas. Mesmo que. a resposta, a uma consulta . feita uão agrade ao - interessado, o ad- vogado está no dever de ser leal, de não mentir á sua de profie- são. ! . E' verdade que' muitos constitu- Intes preferem qüe se diga estar o direito ao seu lado, embora inti- mamente elles estejam certos de quo se justamente o contrario. Mas o advogado Hão éBtá somente para satisfazer desejos ou vaidadea de quem ;uer qüe seja, mas, pára cumprir fielmente o qüe manda a, lei, do que elle sa di» interpreto. E' possivel que se toftte escassa a sua clientela, atni Hue prefere ser ludibriada. Virá, porem, a òu- tra, a que gosta ter o sou caso bom esclarecido. B é o mestre Ituy quem d|z qüa o advogado deve ser imparcial naa consultas como o jtlis nas senten- ças; '¦'$).•''¦ Emfim, o qua o advpgãdo, p me- dlco, o engenheiro todo profissio- nal, em sumina, preelia' de ser, é simplesmente honesto. ... Honesto, antes BeHtt^b..; A

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Crut Vermelha Brasileira-Antônio'Ricardo

Protecção i Infância em Pernambucom

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Recife, Domingo, 15 dé Dezembro de 1929

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RIOA Imponente reeepoio > ao ir.Jullo Prettet, hontem, nó Rio— Mroa de 50.000 peitftataoolamaram delirantemente o

presidente de 8., Paulo' RÍO, 14—A O presidenteJülio_Prestes teve na sua cho»gada hoje a esta, capital umadas mais imponentes ínani -festações a que o Rio tem as-sistido.¦ '¦•

Desde muito cedo enormemultidão concentrou-se aolongo do tràjeotò entre a es-taçãp Pedro II e ò "Palace-Hotel" ..que apresentava . umlindo aspecto. Bandas de mu-«ica estaoípiiavam em vários\pbntos.','¦'

Quando o trem especialque conduziu o'sr. Julio Pres-tés>entrou* em território doDistrictò'Federal, foi o presi-:dehte de S.j Paulo alvo de ex-jpressiva manifestação, rec.e-bendo cumprimentos ; de Umaçonimissão do Conselho mu-ttjcipal,.do.deputado Macha-ilp.Coelho è dò sr.( CarvalhoAzêlvèdò, director presidenteda' Agencia- rÀmerieana. P,oressa oceasião foi entregue aopr; Julio Prestes uma chave•de flores. .'.,•' •'¦'"¦'

¦}. Erp.1 meio de grandes mani-festações;o trem especial pro-•âjbguiu viagein, recebendo lias•pfctaoões restantes muitas de-TOÒhstráções de sympathia.Bos trens, bpndes, omnibus eautomóveis que cruzavampomo carro especial ouviam»se .vivas ao presidente Julio• prestes. Os muros ao longoda" ferrovia :esítà»vam apinha *ddB.de pessoas.'

10 tremespecial deu entra-d|r na estação Pedro II às íGhoras e 40 minutos. O aspectoqüe ai, gare apresentava, bemcomo assüás'y immediaçõès,era imponente!.. Uma multi-dão calculada em 50.000 pes-Boas- se comprimia á chegada' dosr. Julio Prestes. . " y

'No mõméjpitoem que o pre-^tó^Í^üIo^deúcava.pwemffplvlPam-.se - muitos-vi-*|ib»í,?a òúatò p réóeni-chega-do¦'«recebeu ós cumprimentosdas altas: autoridades, presen-tes :-Pv: general Teixeira deFreitas, yíhefé, da casa militarda»' presidência da republica,representando o sr. Washin-gjonLüis ;;8r. Mello Vianna,.viec-presidentò da republi*-

¦ ca-; ministros Octavio Man-I gâbéira, Vianna do Castello,

Oliveira Botejho, Sezefrêdo.Passos, Viotór Konder, Pintoda Luz e Lyra Castro T gover-

AnadoT Vital Soares ; prefeitoí Ántphio Pradp, sr. Goriolano[ de ^Qóes, chefe de policia;

commissões dò Senado, daGamara» do Supremo Tribu-nal, dtt Assembléa Fluminen-

. se/- dó , Conselho» municipal,das classes conservadoras, dosgrêmios e dos centros. politi-cpá;; congressistas, autorida-

[.'^es^-.e. amigps.v '..'..éá Depois, dós: cumprimentosíifprmpu-sefgrande cortejo de

milhareB de» automóveis.- A'frente ia o carro da presiden*

Jieiisy- conduzindo o sr. JüiioÉ|]|rBstès,» ladeado pelo general¦""afiXeira de -Freitias, o gover-

ídor'Vital Soares $*. o depu-^o Machado Coelho. Segui-_-se os' carros do viee-pre •jéritè dà* republica,' dos mi-

Ü'strOs dç Estado, dos miiifs-los dp SUpfeino e das nume-j)áa$^ representa-

lívas-v Depois: seguiam-se asdelegações dè classes condu-lindo os.respectivos estandar-ifiS,

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í-Ó» carro da presidência da¦epublica levou mais de meiaiòra/p^Pá.Üeixar a praça frpneiriiá estação Pedro II, tal a

TELEGRAMMAS¦•*

PERNAMBUCO BRASIL

Exteriorimmensa multidão que ali secomprimia. O cortoj o seguiupela rua Marechal Florianoentre grandes acclamações,conseguindo por fim attingir aAvenida que apresentava umaspocto deslumbrante. Pro-rompeu então a extraordina-ria multidão que enchia aquelIa artéria em demorados vi-vas e acclamações aos nomesdos srs. Julio Prestes e VitalSoares, sobre, cujas cabeçasatiravam flores e confeti. ;

O cortejo gastou quase 1hora para atravessar a parteda Avenida comprehendidaentre a- rua Marechal Floria-no e o "Palace-Hotel"; Asmanifestações aos candidatosda Convenção Nacional attin-giram o auge em frente ás re-tlacções do "0 Paiz" e do"Jornal do Rras.il".

Uma nuvem intensa „doconfeti • enchia a Avenida,descendo dos mais altos edi-ficiós. Ao mesmo tempo emque eram levantados vivas eacclamações,' ouviam-se pro-longadas salvas de palmas dcum extremo a outro da mui-tidão. .

Defronte do "Palace-IIo-tel" as demonstrações de en-thusiasmo proseguem atéáhora'cm que lelegraphamòs.

Serviço de correspondentes especiaes da A PROVÍNCIA pela „WesternTelegriiph e pelo Telegrapho Nacional

Homenagem ao governadorVital Soares

RIO, 14 — As cooperativasdo credito, os bancos e ascaixas ruraes cio DistrictòFederal o tio listado do Rioprestaram hoje grande ho-tnenagom ao governador Vi-tal Soares, patrono da obrade cooperativas de credito doBrasil.

Os representantes dàquel-las instituições; em grandenumero, procuraram o gover-nador da Bahia no " PalacoIHotel", sendo receb,'id6s nosalão tle honru. Ahi\ falou opresidente da Federação dosBancos populares e Cevixasruraes do Brasil que se con-gratulou coni o sr. Vi lal Soa-res pela efficiencià e detion-volviiríeiito desses cslaboleci-mentos' que, segundo disse,

," muito devem ao presidánlede honra dos congressos dccrediÇo.'"

Chega ao Rio o desembarca-dor Heraclito Cavalcanti

0 "Correio Paulistano" com-menta o discurso pronuncia-do pelo governador Estacio

Coimbra em TimbaúbaRÍO, 44 — O "Correio

Paulistano" publicou hoje^ oseguinte editorial a propósitodo discurso que o governadorISstacio Coimbra pronunéiouno municipio pernambucanode '£imbàúba, por oceasião dobanquete que lhe foi offere-cido ali no dommgo ultimo,o qual foi divulgado aqui pe-Ia "Agencia Americana" :

"Palavras .opportunàs, degrande opportuiiidade e cheiasde sabedoria politica, as queo eminente governador dePernambuco, dr, EstaicioCoimbra, vam de /pronunciar^nüm banquete político em seuÈstadb. -

Depois de affirmar a con-vioção de que as próximaseleições • hão de ferir-se comlisura, o illustre homem pu-blico falou do remate natu-ral e.definitivo da luta politi-calque está no pronuncia-mento soberano das urnas li*-vres.

Nem outra poderia jamaisser a linguagem de um chefede Estado, de um cidadão comgrandes responsabilidades co-mo o sr. Estacio Coimbra./Esta linguagem é.b.em de verá única conse"htanea_com apratica leal e sincera da" de-inocracia. Nella não ha reti-cencias, nãò ha ,'affirmaçõescondicionaes a essa ou aquel-ia hypothese." •

0 editorial' cTo "Correio

Paulistano". termina dizendo:"A palavra do illustre go-

vernador de Pernambuco ex-prime destarte o verdadeU'0sentir da .nação."0 presidente .Juvenal Lamar-tine viaja para o Rio em

. aviãoRIO, 14 — Passageiro do

avião da."AeropOstále" quefaz-o serviço semanal de transporte para o sul, deixou hojea capitai do Rio Grande doNorte com destino ao Rio,afim de tomar parte no gran-de banquete do próximo dia17, o presidente Juvenal. La-mártine. '

FOI O IIEOIFJS o ponto da^Ame-riça. do Sul que. teve a primazia dacoiiininnicação electrlca com a Eu-ropa, em 1874, devido. á Western,obra do' grande Industrial brasileiro,o Visconde de Maná. '¦'-'..¦

1110,'li Teve grande rede-pção

'aqui o desembargador

Heraclito Cavalcanti chefe .do

movimento em favor das can-didaturas nacionà.és, na Para-hyba.

Entrevistado pelos jornaes"Critica", "Jornal do Brasil"e "Gazeta de, Noticias", odesembargador Heraclilo üa-valcanti descreveu o oiitlui-siasmo,. no seu» Eslado. pelascandidaturas Juiio Prestes eVital Soares á presidência evice-presidencià ,da republi-ca.,

Localização de meetings po-lltlcos no Rio

' Rio, 14 -r- 0 cliolV dc po-licitt prohibiu a çeàlização riomecting que estava aiinun-ciado para ás 17 horas de ho-je.em frente (á escadaria doThoatro Municipal.

Por motivo do, ordem pu-blioii o chefe dc policia loca-lizou aquelle meeíiiig na pra-ça da Bandeira.

v . *

O raid Sevilha-Bucnos Airespelos aviadores uruguayos

RIO,.14 — Telegruiiunii deSevilha informa, qüi'1 r-sltt im-minenle o inicidMo raid Se-vilha.-Buenos 'íAiáfeij pelos

aviadores Larre Borges oGhalles.Foi novamente adiado o jul-gamento dos implicados no

caso NiemeyerRIO, 14 — Devido á au-

sencia do advogado do reuMoroira Machado, foi nova-mente adiado o julgamentodos implicados no caso damórlé do coiurnercianto Con-rado Niemeyer.

O juiz avisou ao aceusadoque sendo osla a segunda vezque o seu advogado não com-parecia ao Jury, não maisadiaria o julgamento. Ein se-guitltt marcou nova audiênciapara o próximo dia 18.

O governador Vital Soares vi-sita o presidente da republica

RIO, 14 — O governadorVital Soares eslevo hoje nopalácio'do Gatlole eni visitauo presidente WashingtonLuis, retribuindo os cumpri-mentos quo o chefe da naçãolhe mandou apresentar poroceasião dc sua chegada a es-Ia capital.

Contiuúu nu 4.' pagina)

TELEGHAMMAS Soclàçs UOlll 2»!horas du demora o tarifa de 50 °|°,lida Western Tclrgrnpli.

. ¦»¦••..¦¦'' :: ' .. ...._] ^^J^J,^

PORTUGALEstá agonizante o marechal

Qomes da CostaLISBOA, 14—0 marechal

Gomes da Gosta está ngoni-zando.

Continua o temporal nas cos-tas portuguesas

LISBOA, 14 — Continua ó,|louiporal nus costas porlu-'guosus. Naufragou um lugrude pesca cm frente ú pi;aiude Gaparica a 500 metros doterra. 0 barco deu ti praiasendo . encontrado apenas ocadáver de um tripulante. Os.demais sulvuruni-se uns a nu-do e outros apanhados por va-rias omburouções.

Crédito para a representaçãode Portugal na exposição de

AntuérpiaLISBOA, 14 — Koi uber-

to o credito de 7T)0 contos pu-ra a representação de Portu-gal na exposição dc Anlucr-pia.

HESPANHAA próxima reabertura da as-sembléa nacional na Hespa-

nhaMADRID, 14 — O sr. Pri-

mo dc Biveru forneceu nota aimprensa confirmando a no-ücia relativa á próxima reu-bertura da Assembléa Nacio-nal em janeiro de 1030. Essareabertura eslá dependendo,éhtretantd., da entrevista dosr. Primo de, Rivera com nrol, quando ficará definitiva-mente resolvido o caso.

ITÁLIAO vôo do aviador Magdalenatentando o "record" de cir-

cuito fechadoROMA, 14 — O aviador

Magdalena, que iniciou hon-tem uni vôo parti bater o "re-cord" dc circuito fechado,pròsegue o seu emprehendi-mento já tendo alcançado 42horas.

mos. contrahidos na Françapelo Brasil o pela Servia. ,."O

senador Japy fez táni.»bem considerações sobro oassumpto. •¦¦&*?¦

Dopois dos debates foi ap-provada uma indicação - nosentido de ser nomóada;um.ttcommissão especial para efl*.Indar o assumpto. - i>

A Allèmanha é aceusada déinfracção do accordo de 1926

PARIS, 14 — A imprensainforma que os governos -daFrança c du Inglaterra.-de.-nunoiaram u Allèmanha-co-mo infructòru do accordo do1920 pelo extraordinário dej^*'envolviinento de sua aviarão.

SUISSAO novo presidente da Suissa

BERNA, 14 — Foram elei-tos : presidente da republica,o sr. João Musy, e vice-prersidente, o sr. Henrique Ha-;berlin. '.''.. .'- •'.'

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françaO "Journal des Debats", deParis, oecupa-se da situação

do café no BrasilPARIS, 14 — 0 "Journal

des Debats", oecupando-se dasituação do café no Brasil,,depois de accentuar que essepaiz domina o" mercado mun-dial do café, suggere, afim deproteger o prodúcto colonialfrancês similar, a criação deuma taxa sobre todos os ca-fés estrangeiros ou coloniaes,devendo a re>ida da mesmaser distribuída sob fôrma deprêmio aos plantadores fran-coses.Linha postal regular entre a

França e MadagascarPARIS, 14 — Iniciou-se

hontem uma linha postal re-guiar enlre a França e Mu-dugascar.

O novo embaixador 'norte-americano em Paris

PARIS, 14 — Chegou onovo embaixador dos EstadosUnidos, que hoje apresentaráas siius croflcnciucs ao presi-dente Doumergue.

O caso dos empréstimos bra-sileiros no Senado francês

PARIS, 44 — Entrou emdebates, no Senado u' inter-peliaçãò do senador Dc lullaye sobre.a defesa dos inte-resses dos prestamistas fran-ceses.

Justificando a sua inter-pellação, o sr. De lalluyc, quehavia anteriormente dirigidouma carta ao chefe do gover-no insistindo no assumpto, ei-tou a sentença da Corte deHaya no caso dos empresti-

POLÔNIAO Banco nacional de Varsovia

elevou o seu capitalVARSOVIA, 14 — 0 Ban-

co Nacionul resolveu elevar «seu capital para 40 milhõesde zlolys.

ALLÈMANHA :":

!->!ty ;¦,»..¦

Torneio de xadreiBERLIM, 14 —O ex-eaiií- •

peão mundial de xadrez Ca-pnblancn, em torneio» reali-

zado hontem, venceu 24» das30 partidas simultâneas per-dendo 2 ò empalando.4. .

Seguiu para Roma afim de re-çeber o ohapeu cardlnallclo

BERLIM, 1-i --• Afiin '

d<ireceber o chapéu eardinalircio, seguiu para Roma o nu-u-cio Pacella. . . ;P

".,.

O novo chefe do grupo nacio-nalista do Reiohstag

BERLIM, 14 — Foi eleitochefe do grupo nacionalistado Reichstag o deputado Ober-

.*, r^5*ii»^»*;.w:i_j v 'V"

t: .:¦ ¦fohver.'

O termino da ocoupaçao in-glesa na Rhenania ^

WIESBADEN, 14 -— Rça-lizou-se hoje a ceremonia doarreamento da bandeira in-glesá do mastro do Hotel Ho-scnzollérn pelo termino daoecupação britaiinioa np ter-ritorio da Rhenahia, depoisde onze annos decorridos doarmistício. . '

A ceremonia rèvéstiu-sede solennidade estando pre*sentes o cPmmàndántè órtíchefe da tropa BííMnUá^/sirWilliam Tlnvaits, e o"generalGuillammat, . coihmandantoòm chefe das tropas france-sas.

0 general Thwalts da ^sca-daria da municipalidade dacidade pronunciou ligeiro discurso despedindo-se* do "povo

que ali se achava em grandemassa, dizendo o seguinte.:

"Desde que chegamos a eá-,ta zona tivemos de trabalha;'juntos, nós ingloses e vós ai-lcmãaes, em CifCüuistanciasmuito delicadas. Isso nãó foiagradável para vós nem fucilparu nós. Entretanto achoque ugp.ra podemos nos con-grutulur mutuamente.

•A'lembrança, du Uossa lpn-gu permunoh<Sla.ha vossa-ma-ravilhosu ; Rhenania não Aosabandonará. Nessa vida. aquiserviu para nièlhor. compre-hendermos ó povo állei»ão ovós por outro lado deveis teraprendido a cotoprehender asqualidades innegáyeis do sol-dado inglês." •"'

(Coutlnún Mtt 4.' pagina) )

ia» t^Miinds *er, na ausência do•yôíéadji. iliBBta, secção, vejo-me,ao ,-á tá1))lB-?ar, á ultima hora,

nâi'. Í^A%aé' sobro assumpto ia-«ávidí forense.

, mültó vlnh* pensando em es-. 4í*4*:tÍ*il(|o ttuo deveria mui-MièÁ òalèk^ta columna. Mas,para éBcrefè-lio, eu contava lêr ex:cellenté mono|rapliia que tenhoguardada na ".»lpb%.

estante. Ago-n, áqul a» «dacslô. sem nenhumauxilio aó ymfiji ílcance, einto-medesanimado à tentar a empreitada.

St MttVeiti» em casa, talvez pu-jflesse diser alguma cousa a respel-

¦»|'4o'da »rotiííao do advogado. Pro-•?fiís|o Qüe» eierclda como deve,

Milb'.'' éínobreçé e dignifica ;aquèl-& que i ^brâwfam. Como. outra

fiúa.s.uer. \ella exige, antes do ¦ tu-

;'Íoh6sMdé 4o profissional, ei

quo êheiá^èttcara, • náo somente

pmo um mio de ganhar a vida,ias, pMncnaimente,..comoi»-»*

.':y'rfh''r:i;:i-, í' '• • '''. •'

DO DIREITO EDA JUSTIÇAOSIRES CARNEIRO Especial para A PROVÍNCIA

cerdocio. Pouco nos importa quealguns inescrupulosos tenham tãolamentavelmente desvirtuado umadas mais bellas e ma^s nobres dasprofissões liberaes. B que espíritosderroUstas continuem a, apregoarque á Justiça de ha muito desappa-receu do. selo da terra/

Ao profissional competente é ho-nesto, nio deve preoecupar o-ladopuramente material da questão. B

•os> seus ouvidos se deverão fechar"a

todos os conceitos que,os menoeescrupulosos vivem a externar, como desejo manifesto do anarchizar,

de corromper instituições conside-radas, através de todos os tempos,como merecedoras do mais accen-drado rWeito, da mais absolutaconfiança i

Ruy 'Barbosa, incontestavelmen-te um dos maiores jurisconsultosdo Brasil, e que exerceu por lon-gos antios a advocacia, fez publicarum trabalho, em opusculo, sobre oque elle entende ser a verdadeiradlrectrlz do advogado, digno desseüomé;

Valia a pena que lão edificante

lição 'fosse couliecida por todo?aquelles quo so querem dedicar aessa carreira, com euthuslasmo odedicação. *

Ahi, muito tinham que apren-der da experiência daquelle que foio mestre de nós todos, nesse enoutros assumptos.

Não é bastante ao advogado con-seguir armazenar, á força de fáti-gantes estudos, vasta" cultura júri-dica. Nem tampouco que coutounicamente com a sua' pratica,- oomo seu immeneo tirocinio. Elle pre-

cisa, além do mais, inspirar confl-auga aquelles quo o procuram pa-ra lhes entregar as. suas causas. Asua palavra refloctida, conscioncio-sà há de ser sempre bem acatada.Esquecendo interesse de outra qual-quer natureza, elle precisa de serfranco para com o seu constituinte,que o procurou com o desejo de vêra sua causa bem amparada. Não fa-zer nunca como critos profissio-naes, que, com medo de ver esca-par-lhes o vantajoso negocio pro-posto, dão uma interpretação intei-lamente diversa aos interesses'do

constituinte.' Estes rezam pela cartilha dos queacham que o dinheiro deve ser ga-nho, pouco importando os meiosauo para tal íim forem emprega-dos. Mas não é assim que o- homemde brio e de compostura vae pró-ceder, o advogado tem o seu nomaa zelar perante os seus constituiu-,tes e os seus collegas. Mesmo que.a resposta, a uma consulta . feitauão agrade ao - interessado, o ad-vogado está no dever de ser leal,de não mentir á sua fé de profie-são. ! .

E' verdade que' muitos constitu-Intes preferem qüe se diga estar odireito ao seu lado, embora inti-mamente elles estejam certos dequo se dá justamente o contrario.Mas o advogado Hão éBtá somentepara satisfazer desejos ou vaidadeade quem ;uer qüe seja, mas, páracumprir fielmente o qüe manda a,lei, do que elle sa di» interpreto.

E' possivel • que se toftte escassaa sua clientela, atni Hue prefereser ludibriada. Virá, porem, a òu-tra, a que gosta dé ter o sou casobom esclarecido.

B é o mestre Ituy quem d|z qüao advogado deve ser imparcial naaconsultas como o jtlis nas senten-ças; '¦'$).•''¦

Emfim, o qua o advpgãdo, p me-dlco, o engenheiro • todo profissio-nal, em sumina, preelia' de ser, ésimplesmente honesto. ...

Honesto, antes BeHtt^b..;

A

fliàoütrôslí, •¦' > '.:'" ¦ "'¦"

' jornaes1 PROVÍNCIA Domingo, 15 de dezembro de 1920' _íí ri*__t' i

IUMUO t>A M£.\llA. Jleülle.'?,;<• v .'.'•;, •

1 ¦ -.-V.

¦ No. pnlolro, iniz um pensamento'do venerando (li". Oualuvo Le Ben.

. UIAHIO OA TARDE, IteclfoPublica nos' quadros fúnebres us

mesmas colslnhas «jngrucudiiB üo dluanterior, Que é Isso, "Da Tardo",'(|ilu esterilidade d essa V

.. -"•¦_'¦ ... I r-———_-—_—____ „.^£. --. • ¦¦ V::

AmW^^^^S^smmmT^^^^ $ t'f**'\

\m -/ ***p^ V/O.

! . A Spia-Fllm, a upssu mais recen-le Empresa do Filma, proaeguocom animação na filmagem da sua•primeira produção intitulada "O

destino das Rosas", cuja historiaé inapiradu no motivo da conheci-'da

poça theatral "Rosas de NosaaSenhora", sendo a sua adaptação

.. <ciflo,matographica feita por ArySoypro, uni, dos nossos melhores

- elementos, quo vem ha annos lu-tando ininterruptamente pelo pro-grosso do Cinema pernambucano. ,

A aoçao do "O Destino das Ro-sas" foi transportada para umafazenda: no interior do nosso nor-deste.

Tivemos oceasião de assistir a*

¦*. ' ' *

filmagem dc algumas acenas dofilm. o que nos causou a melhorimpressão.

No elenco está a nossa conheci-da estrella pernambucana AlineryBtevcs ; ao seu ladp figuram ulóiiide outros :. Frqd Júnior, Luiz Ma-ranhão, Pedro Neves, Duslaü Mu-

,'çiel, Itosa Maria e -Odottc Silva.E' de esperar que o publico do

Reclfo que jã appláude calorosa-mente os films brasileiros, possaadmirar e compensar o esforço in-gente daquelles que lutam peloCinema pernambucano.

UmÍT

As distinetãs senhorltas .C. Pon-tual, Alba Lewln, Maria Lapa, H.Amazonas, B. Roesler, J. Logadoné outras foram vivamente applaudi-das ]iolo publico principalmentonos números :¦ "As Pequenas Ale-gres", "A Carta", "Rainha dos Co-rações", "A' Boneca de Pó", '"Las

Lindas", otc.

MODERNOAmor cubano, coni

Itio.IJolorou Dul

PARQUEMatiuéo — Cavullolros das Ire-

yns, com Tini Mae Coy.. Soirée. — Rachel, com Pola Ne-gri.

Amanhã — l'in lillio sú, comIrene flicli. da "Warner lliuss".

P.OYAL() ajudante do. Ir.nv, com Ivan

.M osj ii Ul o, da "Ufa", em lu partos.-Amanhã — Camaradagem, eom

Kai'l Dane,, (Im ''MoÚ'0 (ioldwyuPtiji.or'',

POLYTHEAMAEntro dois amores, com Vlclolr

Vareoni e Phyllis ilovov, du "Pa-thé de .Mllle", 7 actos. .Maxillas deaço, com o cão Rm-Tiii-Tin, S actos.

Amanha —¦ Vendo a China, coniJohuny Hainea; da "First", 7 actosUltimo retoque, comedia.

VIDA POLÍTICAColumna do

PARTIDO REPUBLICANO DEPERNAMBUCO

^ST

Redactore.:Annlôal Fernandes, j

Maviael do Prado, BartholomouAnaelato )nj-»•

IDEALA TAftDli DE IIONT10M NO SAN-j A nmravilliosa mentira de Mim

! Pèlrownn, (.om "Wnnvick "Ward, daI "Ufa",TA IZABEL

Realizou-se hontom, lis hl 112"horas no Theatro Snjitn Izabel annnu nela da testa dns alumnas -d 3Miss, Gatis.

Como em todos os annos a dehontem despertou grande interesseda nossa .culta platéa, constituindouma tarde enquntudora, para aqual u dedicada professora de duu-ças clássicas organizou lindos e va-riados .números.

No; fim do 2." acto, após um iu-tervallo de dois minutos, foi eu-cerrada a'festa, com um lindo nu-moro de, Danças Gregas, assim dis-lribuidas ; "Cujpidos". "Meninos',

, "Unia.-..Brisa de Verão", "Baceliun-

tos". "Arçorlris" e as "Sele Irmãs".; | „Quàse todos os números' foram

blsados ,pelo publico, do Santa Iza-bel.

; Po,!- uni motivo .justificável dei-xou de tomar parte na festa'o r>e-qiieuo Felix Rodrigues, que deve-ria apparícèr no "O Palhaço Guio-iW/Ve,'"Jpançii de iyiarujç."',.

GLORIAAdoração, com Antônio Moreno,

da •• First National".

SÃO .TOSE'Arrependimento, eom Jolin tiil-

ber", du "Metro Goldwyn Mayer".

UEALAmor elei-iy).

CINli-OLlNDAMacho c temeu, com Thoinil'8

Megliun. da !',P,a'r'amoiint".

C1NE-AVENI DA ( Cordeiro iA elentriz- escarlale, com Neal

Havt e O cavalleiro intrépido, comFreil Huiues.

ARRUDA

- Mulher fatídica com Cota (lou-«0,1.

CINEMA OLINDA (Feitozu)

Saias c Sellas, com Richard TVal-Iiu. em 7 actos, A Setla Escarlale3." serie e o film Galope Glorioso;com Jack Hoxie.

.fjfep discussão que aca-bóu em sangue

Paulina da Silva recebeu uma' facada do amante• .Foi lrontein recolhida ao Hospi-

tal ..Pedro II a mulher paulina Ma-ria ,da silva; de "côr preta, com 25annos-de idade, apresentando umferimento dé faca- na região lom-bjij'Paulina reside no lugar Piuili"em.Areias, em compaphia do seu

, amante-Seyerino Santos. Aule-hon-' teqi-íps dois teudo uma discussãoempenharam-se em luta,- recebendo

. páullnk-c uma facada do individuo' côm: quem, .ylv.ia maritalmente. O

. a,,i1to,r;ç|esso crime ac]ia-se foragido.Na delegacia do 3." districto poli-

. ciai. da ,çapHaI foj instaurado pro-Gee8(»>tsolire .íi'-.-çaso/-' "' -'-' -

Liga Pernambucana Con-tta a Mortalidade InfantilO Matai das crianças pobres

promovido .pela .Ujjja" .ívDevendò' realizar-se brevemente\-,aidlBt^ttM<$o.,de rpupas ,e'| brinque-

dos ãs crianças, promovida pela Li-ga contra a Mortalidade Infantil, adireotoriá dessa -associação pedeque sejam enviados quanto antesoi donativos ," para se ' verificar oque se tem a distribuir. Os dònatl-;Tp*fides[eJhi,f|er.,e.nvla;ddB. á- r.tia dp^pjjpioio^ii. iS^l.r^idencia da. se-

j.nhó.rHa Rachel:, Hardman. Já se'encontram confeccionados cerca de

,9^'b impares dè">apátóse '1.-600° rpu-pinhas;- n.umer6

'ainda bem inferior

)aq::das.w1tóne]í*»,há8.ajie precisam de•tàw$:rà\hiO,i'-PiK. •'. '¦•'f '''. ''"i

£?» çoosegiifiMã fie urn¦^%JMIm0^: ' ^yÜm' ¦ óperarlp % ^'CobrasU»_!»_' -¦" •.^^•¦•rií,'~.. St>7 í". .-'". /.;:•.morrei* quando era submetti-do a iratamento no HospitalT"'7 do "Prompto 8occorro'

"''!'"¦-• i/';;1'--• ¦'¦' ¦¦ '?¦ : ¦

.. -.BSanl^pi,^-J/fÁrÁ», qcçorreu nolPtiia um 'desastre .'de consequen-

,'o.íaB'í lamentáveis:' A locomotiva' n.|^_;x(W*-fa.'-0' iíévviço de tVanspor:te, de blocos de .Comportas para ialinlia da muralha ao fazer mano-

^fla"na^ifOtÜo^if» do Pina .*ateuMtUscada ,em qqe se achava o ope-.Kkijio 4a, "Cojjrasil", de nome OJoão?pites de;LyVa,' qontíqclflo por "Cen-•lenarlo"7pintando o-taii^ue: de for-

Companhia fiação e Te-cidos de Pernambuco

A visita da imprensa, hon-tem, á fabrica, na Torre

Attendendo au convite leito pela.directoria dawCompanhia Fiação eTecidos de Pernambuco, os repre-senlantes da imprensa diária doRecite visitaram as installaçõesantigas o modernas da sua fabricasituada'á'rua José Bonifácio UM,ua Torre.

Recebidos polo sr. Manool Fer-nandea Salsa da Silva, direclor--presidente • daquelle cstabelecimen-to. industrial, que é um dos maio-

.res do paiz, os visitantes percorre-ram dénioradanienté as varias de-pendências da laliricíi, apreciandoos novos niachinismos que acabamde sor adquiridos peia Companhia.

A fabrica que foi fundada om18.74i presta iissislòricia medicaaoa seus opqrarios, a cargo do dr.Ildofonao Magno.

Mantém também unia oscola, on-de é ihinisti-ado o ensino aos filhosdc .oporárioa e a eales lambem.

Esta escola que foi -fundada peloseu antigo , director-.presidente, co-ronel Luiz Parente Vlanna, jã íal-lecido, conta actualmente, 120aliimnos, com uma freqüência de110,- apreBerftando estes, agora,uma Interessante exposição de tra-balhos manuaes.

• O ensino é dirigido pelas pro-Cessoras Heloísa Tlnoco de SiqueiraCavalcanti e Rosa Gil -Feres e Sã.

No edificio da escola da Fabrica,o sr. Manoel Fernandes Salsa daSilva, offereceu aos représeutan-tes da imprensa farta mesa desandwichs e cerveja, trocaudo-searo.istpa.as saudações.

1 . —^mr^^^X—mm,

iiecér/agua .ásilocomotivas do tra-fegp de Comportas, e jogou com omesmo ao: solo. Em conseqüência-da queda", João de Lyra ficou em,estado .grave, sendo soecorrido pe-lá- ÀssistéYicia qnè o levou para oHospital de Prompto Soccorro,onde veiu-a fallecer quando,,erasubmettido ao necessário tratanien-to- X.P.PlleJa do 3-" districto intei-rando-sé da oceurrericía, prendeu omaehinista que se chama'Pedro•Raymundo, Vulgo Bolôlô:-A'victimael"a i de côr branca; contava' 58 ¦ an-inos: de idade e era casado, deixan-do -vavlos filhos maiores,

A inepta campanha em torno dacrise do café

Os libcrucb dn ultima lioru não se ctiiisutò de solUn* osseus loguelOes diüiiio du urise do eufé. llrise pela quitl seriauniu, ilijusliçii iSrofiiíulú respoiisubilizui' o governo do - Bru-sil e Ue ÍS. Paulo, pois os lúcios ahi estão demonstrando .quedlu lem outisas muito dilTerenlcs, inclusive o paiiico que seubuteu sobre u bolsa de Novtí York. i

É1 uinda do si'. Azevedo Amaral o urí-igo que, .em seus,lo|>icos principaes, ubuixo Iraiiscrevoiiins, e que respondecom uma períciiu segui;unça a inepta e «Tütescucumpunliaalimentudii pela imprensa ''in-depondenle" e liberaleira."Ksluinos ussisliudo neste momento, diz o sr. AzevedoAmaral a ulmti das muis curiosas explorações dusclifllculda-des econômicas susciladus entro nós, em parte por efíeitode uniu crise mundial e, por outro lado, decorrentes de erroso iniprevideucias accumuladas durante sticcessivas décadascom a responsabilidade colleetiva de todos .os interessados,tio ussumplo. Os representantes parlamciiltires .e os órgãosjornaüslicos da ulliançu liberal uebam-se. lia algumus seina-mu;, eiupenlutdos cm convencer a lavoura paulista de que abaixa nos preços do cale 6 uni resultado de altitudes do.go-Verno tio grande Estado, ao qual cube exclusivamente a res-poiisabilidude pela, situação surgida nos últimos dois meses.A idéu de explicar 1'ucl-os econômicos, como oIToilos da acçãode qualquer governo, já envolve iiiicialiiienle um conceitosiiperliciulissimo e mesmo rudimculur do dclerminisnío dcplieiionieuos. cuja complexidade, não.permitle utlribuir-se asua origem a uni único fuclor. uMas no caso especial do pro-blemii que ura nos deíronla, a uecusação, que se procura ío.r-çar a lavoura a endossur, ussume us pi'opoi'çõcs de audaciosanegação de uma verdade geralmente coilliecida. lAquellesque estão procurundo tinir .du situarão do cale-os últimosarg-ifliiieiiliis em upoio da uvonluru polilica nn qiie se lança-mm, iusislein, com assombrosa má i'é, em desvirtuar a poli-liea de delesa daquelle produeto, udullerando-lho a. historia,'•ujas iiiiiuiciíi.-i ac ucliani ainda na nirtiioriu da geruçüoliolual, para, upresenlarein u ultima pliase do desenvoíviinen-

,lo dacjuellu polilica, como se Josse um episódio isolado, cujaoceorrencia houvesse pronuiiiado exclusi\itmcnle da imagi-nuçãõ e do capricho dos organizadores do ueliiul Jiislitulo.

Soineiilo o desinteresso generalizado do nosso povo ,pc-los -problemas da economia nacional pódr, pormiltii' que noUo.ngresso v uu imprensa se ilisculani pur lornut,tão .extra-ordinária Cactos, cujo cuiilieoiiuonlo deveria ser .matéria, ba-lifil paru os menos esclarecidos eleilores. (I luslitulo do Culee.ii polilica .por elle adoptadu nos últimos annos não passa dcuma applicução particular de idéus que. lia, uin-quurlo.deséculo, se acham no nosso ambiente, Uendo surgiilo. Jião deespeculações llieoricas dos dirigentes políticos de ,S. Pauloou da Republica, mus dos círculos agrarius. sob cuja pressãoaqiielhus ideas se tornaram vencedoras, ilesde '1900...com oconvênio de Taubaté.-.que não foi um acto reslriclo ú protec-ção dos interesses ealeeiros paulistas, e suu um accôrdo iu-lercsladuul, em que Minas e o -Rio de Janeiro adoplarum oi'-íieial e solenitemenle o principio tln intervenção do poder pu-blien paru regularizar ti oITerla do ealT' e-evilur. assim, asbaixas r,uinosus dus oiduçõe's7':I)esdc ii(|Yieíla epbcíi'áte'lioje"houve, ua lavoura, não apenas de S. faulo, ímãs de lodo oBrasil, imi consenso de opinião intraiisigent^meute favorávelít polilica inlervencionislu. cuja generalização a.outros pro-duetos lem sido vigorosamente pleiteada, e, Wob u.mu fôrmaou outra, upplicudu de facto a 'vários gêneros de producçãòagruriu.

.Somos, pofluiilo; um puiz.que,.ha muis dc 20 unnos, en-vereduu resolutaniente pelas sendas do proleccionismo agra-rio, buseudo na regularização da oITorta por meio tle medidasmais uu menus direclamente upoiudas pelo Esludo. Is"e<m seránicil uus parlidarius du aliiança liberal repudiarem essa po-lilicu, sem implicitamente condemnarem alliludes recenlis-sunus do seu candidato á presidência da Republica que, pro-movendo nu Riu Grande do Sul organizações syndicuos depruduclores garantidas pelo Eslado, levou os princípios da-quelle pruleccionismo ao ponto de defender os ullos preçosnao upenas em relação u artigos de exportação, como lambeme principalmente no tocante a gêneros alimentícios consumi-dus pelo próprio mercado interno do paiz.Os inethodos udopladõs nos últimos unnos pelo lusülu-lodo Uule de 8. Paulo e depis por Iodos os Eslados siguala-rios do actual convênio cuJeeiro-não'forammais que uma up-plicaçuo. por processo novo, du polilica com a qual o Brasilja se idenlilicara, lornando-se mundialmente conhecido co-mu o sen principal campeão, cujo exemplo era citado sem-

gPORTS

k

pre i|ue em oulros puizes se uveiiluva a organização de pro-cessos análogos de defesa du producçãò, A retenção dossiccKs nor armazéns reguladores representava upenas uuiapürloiçoamenlo do syslemu que vinha sendo posto em pra-Liea. Havia cerca de duas décadas. E é inobnlesluvcrque des-se uperJeiçouinenlo resullurum vuiilugens, oblendo-se, commaioi' estabilidade e efíicieiicia, u regulurizucão da o flerta eos preços remuneradores, o que provocou da""jiui-to da lavou-ra inequivocus niuuifcslações de recoiihecimento o .louvoraos au.lores daquella modificação dos methodos anterior-meiile seguidos." liiitrelaiito, no meio da. prosperidudo determinada pelo•'Mio com que a retenção ".dos stocks defendia o produclorbrasileiro contra a especulação baixista, houve alguém, quenao se ill.idiu.com as vantagens du situação que se upresen-lavu.e tratou de preparar S. Paulo para enfrentar problemusque teriam tle surgir mais larde e, ao mesmo-tempo, procurouaconselhar os lavradores a precaverem-se contra 1'uctos ine,-viluveis, que teriam de sobrevir ua seqüência fatal do desen-vulvimeiilo econômico. O homem, previdente, que não se.deixou deslumbrar pela affluencia dos altos preços, foi exu-clamente o presidente de S. Paulo, contm quem a a.liiançaiheral quer hoje provocar as colerus da lavoura, responsubi-izançlo-o pe,la oceurrencia daquillo que elle previra e se es-lo.rçuru p01. evitai-, emqúaiilo os que auferia,ni*as vantagensdos altos preços se deixaveim embalar pela illusãoxde que aniachinaria do Instituto representavu o uppurelho ideal quelinha vindo estubelecer o regimen -du eterna prosperidade.* Nemvdéixòíi o sr. Julio Prestes de acoiiseíhar'os lavra-dores-e uuo insistii-em nu plantação de novos calesaes, cha-mando-lhes a attenção paru o. ,perigo da. super-pr.oducçãoquese iu delineundo. Além dessas advertências contidas nassuas mensagens, mostrou o chefe do executivo paulista per-caber a necessirlade de uma adaptação graduai dos niethodosautigOR ao novo aspecto do problema caféeiro. O Institutolenloti enfrentar n situação.que se iu-.esboçundo com -uma po-ilicade maior largiiezánassábidüiS^tg^afé, sendo, entrelun-lo, Iprçudo u riuo proseguir nessa criteriosa orientação, por-que u baixa dos preços provocara protestos dos lavradoresA tAuisformação que se devia fazer .cuidadosa .e.lenta-. menle nuo pode ler o seu desenvolvimento lógico, porque aoceurrencia .de.unia crise .financeira mundial precipitou os.acq.ntftc.unenlps, .Não ,é concebivel maiornem mais grotescaíiiji.istiçn, que explorai' uma situação-.determinada por ciiu-sus que acluartini iura dus jioss.as fronteiras, procurando li-

Foot-ballfJAAllJEONATO DA ClüADlO /

Nniilico x Amoricn -DlHnulaiido miilH tniia provli do

campeonato dn L. P. . 1). • T., on-icontrar-se-ao libje, no cainDo daestradas dos Afflictos, as oaquadniHíeprcHontatlvau do America o doNáutico

-'• Ambos^ ainda, om aproclave,! col-locação na tabolla, os dois adversa-rios dedibjo irflo a campo em còm-plota forma, notailamentc o vote-ranoi alvl-rubro, o favorito da tar-de. '"'

, Sport .V lOncru/.illiadaOutra partida interessante acra a

do fSjpgrt com o C. S. <bi Kiicruzl-Uuwla.no estádio do rubrb-nogro.

O club suburbano levará a cam-

po uni 'JOm conjuneto, não sondosorpresu loynntar as honriiH da lar-do.-

O Voanipoão rnbro-ncgro. ao (|uo

parece, .não aprcsenlarâ uni flúad.roliomogenoo o em perfeita forma pa-ra eBte enibnte. - '

Actuarão nos jogos dps l.os, 2,osc -3 os quadros, os srs. AlcindoWandorloy, Pedro Farias c PedroClericuzzi, respectivamente.

-*.LIOA PERNAMBUCANA

,- (Oificial) '

São convidados todos os limado-res do Atbcnionse Fpotilíall Club

quo tomaram parte no torneio lo-vado a ef rolto no dia oito do cor-runto, .em lioiiioiHigem.ii oiiibais-ada(Uie esteve na capital .do paiz, paraacliareni-so na sódc. desta Liga so-

gtinda-teira (amanhã) ;polns [doze-novo, horas, afim do receberem aamedalhas que foram instituídas co-mo prêmio pela victoria alcançadasobre os demais clubs quo tomaram

parte no alludido festiyal-.?

SANTA CRUZ KOOT-ljíAU, CLUBTerá lugar hojo ás li horas, tuna

sessão de assembléa gorai (1 f con-vocação) para eleger o presidente,vice-presidonte o membros da com-missão fiscal, para o bicniiio dc1930(32. ' ' '

......li»SPÜRTJJLUB D() HlüClFl::"""''^(JÍÍÍcÍTiÍ)

A directoria deste ,club leva ao/JÓnlieCimpnto do nimo desiiortivoquo s. oxcia. dr. Cosia Maia, m.d. prefeito da capital attendendoa um seu requerimento para-novavistoria, suspendeu a interdição aque estavam sujeitas as archibanca-das de sua praça do desportos.

Assim, já no jogo do hojo, usmesmas archibiinuail.is serão fran-qiíeadàs ao publico.

? . -A. S. D. T.

Os jogos oííiciaes de ..boje

Na Encruzilhada — (Campo doTuyuty) — Tuyuty x Moiitcirciisc

Juizes do S C. .Pulmclrn. Dele-gado do Jf-Is. ' 's

Em Afogados — (Campo do Ju-'taliy) — .Tulahy x Tiaipjó 777- Jul-zes do Cord;cii'cii.sc. Delogadp doPlaneta. -,-'

(Campo do Modesto) — Modestox Luz o Força — Juizes Vdo -Monto-negro. ,. Delegado., flo , PaimciiaÜchôii.

No Arruda — "(Campo da A. A.

A.) — Palmeiras 'Torro x A. A. A.

Juizes do Varzcano Sport -Dolo-gado do Mocidade. ';¦

No Pina'— (Campo do Pina) —Pina x Moutuiicgro — Juizes doLuz c Força. Delegado dò CentroItcgiiíaldo.

No Porlo da Madeira — (Campo(Io Mocidade) — Centro lie^iiuildo

x MiMidade — ,l|ilz(.'H (|p Pina. lia-legado do Atbciilense.

^lii Cai|ipp Girado -7- (Campodo Atlienlense) y- Albenlease xriuiiiiiiciisc — Juízos do Itio Cor-ipiilo. Delegado do Tuyuty.

,Na Vnrzoa — (Campo ,^p.Varíc-ano Foiil-Ball) — Vurzennp l<\\qi»ibx Qrent Westcin — Juizes do Flu-niinciise. Dolegado do llanuu'.

Eni. Casa Forto .— (CamPP doXaiclonnl) — N/iciminljX^çjruV^-Juizes dp Montcirciise. Delegado dolmlependenciii.

Em-Santo Amaro — (Campo doíris 'Sport Clu|> —r íris x lialtla —Juizes do Auto. Delegado do Bota-logo.

?A. C. D. P.

Concurso (Ie palpitesPalpites para os Jogos do hoje ;¦

v Caetano Câmara — l.ós teams :Sport- 2x0 — Náutico 2x1; 2.ostoanis : Sport 2x1 — Náutico 4, x1 ; 3.os teanis : Sport 1x0 —Náutico 3x1.

Antônio Almeida — l.os toams:.Sport 1 x 0 — Náutico 3x1; 2.ostoanis : Spprt fs 1 — Náutico 5x 1 ; 3,os toams : Sport 3 x 1 •—Náutico 2x0.

Hugo dc Moraes — l.os toams :Sport 4 x 1 —-' Empate 2 x 2 ; 2.os.teams : Sport .4x1 — Náutico 3.x 1'; 3.08 teams: Sport 4,.x 1 —Náutico 3x1, ' ,

Çlnnrcs Martins — l.os teanis :Náutico 3x1 — Encruzilhada 2x 1 ; 2.os teanis : America 1 x. 0-7- Sport 2x1; .3.os teams : Nau-tico 3 x 1 —. Encruzilhada 1 x 0. •

Américo Magalhães—i.os teams;Encruzilhada 1 x 0 — America 2-x 1 ; 2.os teanis : Sport 3 x. .1 —America 2x1; 3.os Icanis : Snort3x1 — Àmorica 2 x 1,

•Iosíum Silveira — l.ps toam.» '•Encruzilhada 1 x 0 — Empato 1x 1 ; 2,os teams : Sport 4x1 —Náutico 3 x Ó ; 3.os toanis : Sport3 x 0 Náutico 5x0.

Horcilio Celso — , l,ps toams :Empate 2x2 — Sport 4 x 1 ; 2,osUrems : Náutico 2x0 — Sport 2 x0 ; 3.0S teams : America 2x1—Sport 2x1.

Bonvcnturn Tavares^—l.os toams:Sport 3x1.— America 2x1; 2.osteams : Sport ,2 x 1 —¦ Náutico 3x 0 ; 3.os tearrts : Sport 2 x ,0 —Náutico 3xJ.

Abdius Cabral dc Moura — l.osteams : Sport 2,"_x; 1 — America 13x1; 2,os teams : Sport 3 XiO —-Náutico 4 x i ; 3.os teams : Sport5 x 1 .— Náutico 5 x Ò.

liollarmno (jueirogu—l.os tGü,ms:Sport 2x1 — America 2x1; 2.psteams: Spor.t.3 x 1 —: Naullcp: 2-x 1 ; 3.os teams: Sport 4" jj 1 -—iNáutico 3 x' 1.

Liiiz Gayoso — l.os toams: Sport2x1 — Empate 2 x 2 ; 2,ps.teams:

x 1 ; Náutico 2 x i ; 3,osSport 2 x 1 — Náutico 3

-1-,'A"

Sporttoamsx 1.

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Está.do .plap.tftpÀwfldtwúo',iiojó o.nburmaola "Oriqn{«V'. - ',Amaü__ „

Uharmacla »Vlotbrla"! V.: T" tt

Ha tologrammas retidoi''. BÍjí,.j*epartição doa Telographo8.,í,}jara •Espdrldiàna, rua',1'. Saudado «i J,Honorlna, Conde jBOa Vista Í32 ,Iracema, ViBcbnde' doynniia i'39^.

vapBô.0p.r,veJa-H.'M»¦r^«•.^è8hada^•^to Madeira 131 Boberlbo ~ incar,do Lins Caiir^lcpn(i, rua Mocotó"lambo Afogados — Celser — Aab.woi-íli '4- Fflrlolte ~ Álalna

'-^

Nos.tflnglp — ,q.eç*i: it-^lpjjce^Chlmlcòfl. /j; . ,.' ',,; ;

Sondo a OAtrftçoJp (dj» Tombuln'instituída pela Associação dos Em-progados no Commercio do Pprnam.

,'buco,"no dia 21 Impiroroiavelmen.te,1 tôm se elevado, o numero debubscrlptores,' nãò , só èm noiisapraça como nas demais (capitães dopaiz onde tem sido bem. acolhidosseus ;bpnus, .damos.-Hbalxff.nbmes doalgups ,dos seiís, ^ltimòs 'subscrip-tores ; Banco Auxiliar do Commer-cio, pljfpío

' Cjámneílo typs MdXos,Martínho de Luna 'Àlenèar,

Antp-hlo LlnB dè Albpquerflue, EronclacoB. Netto, iMftrip, Jpsé de AssumpíftoLima, Papllnp Aíeyíiíp |Ejlnp, Ro-drlgb Carvalho &' _>i Di».rãe8 Çar-doso .& C, Dias Loprelrò &Ó.*,fini nosso praça. Hjmel'_C'\ Car-,los IÇuenerz & C>, Perl-elra, Guima-rães &C,*, Z: WerD,ek fiCi",, Ópmp.de :Çalçados D. Nv' ij;,\ Lago jijmSpB,Alberto Hqbs, no Bip, Moraes ,^'irj;*,Comp. Yaíença iridustrjal m bh-hla, Comp. Mcchanlca Importadoraeni Sâo Paulo. ¦ ;. ,._',-.

Maria TUerezá de Vasconcellos,parda, de 2 4 annps de idade, resi-dente no. Zumby.-dpresèutbü' hòu-tem- queixa na Central de póllôiacontra o, seu vizinho Manuel -, fie-«erra do Limn, aceusando-o de terpenetrado na sua casa para ag-gredir a um seu ^llho';: As declara,ções da queixosa ^òram

'tó/niidas

por tornip pára bsdovjdosíflilB.1 -.

Em conseiiuóucln, do^mavijiie^ado bflliilo Ao «iue fo4;,,y.lptimá .'jjpn-tem, ppla manhã, nesta" cida-é; árua "Direita;

sò(frèu um térímèntoha região facial direita, d; popularLiiiz BprgeB de Souza, branco,vboI-tòiro o.de-29 annps.deddttde. l&izde Souza recebeu os soecorros deurgência, recolhendo-sè.apõs & Buaresidência em Afogados. .;,; ."

A policia iniciou processo con-tra o individuo João ' Pifava. !doSanfAuua Bispo,, conhecido; :pelanlcupha de "Jpça barbeiro", ;porter espancado ao seii desaffeqtoSamuel Teixeira ,da SUva, iacto ,pc-corrido e mdias dá' isémaná ultima,no bairro de São. -José, á, rua deHortas. Ò deliniçfWêntô- achar-sé"ío-ragldo. ."v

'¦'".- ;,, ;•';'.

' "'•"-':

¦ uo i. U..1.1 _au,i,uj,ujjii.im íjji 11'A ;senhoj;ita >é noiva?. Vap. «Jasar-

se?, .Eptap pòrifiítltá-iliio uijrí*^'i_i»--lho útil á bèm de sou próprio ln-terosse'. adquira seu enxoval.n'. APRIMAVB1RA.' .--..-

^¦:°

TurfA CORRIDA DE HOJE, NO PRADO

iDÀ MAQDALENA

Realiza-se lipje, 110 Prado da Ma-gdalena, a 48."corrida da têmpora-da hlppica. .'

O programma .para. esse "niee-ting",'ficou assim organizado .

,/." parep — 1050 metrosPinipão '.;.-¦- 42 Kgs.Boíiina 52 "Musette 48 "Buc i'y. 5,2

""'

2.". parvo — .1100 metrosAlegrete ...... 4B Kgs.

Yvonette 44 "VodOr .... v . . ,53 "Mistiguette ..... 51 "Huma.Ytá . ..... 4^ "

.^á." parco —- 1250 metrosFaiitoclio S"2 Xs.

La JUiiim ;-;.. ... ,, . ;1!) "y\ll Colores ..... 44 ".S,|nui:v .

",'•; ,52 3

" imieo — ISíõO .monosBucer ....... 4-8: Kgs.

Stramonio 5 li "Jandyra II . . . . , 48 ,-."',Bondeia|i . . .y . .. 51 "

" pareb — l-too metros

' ¦-

' '' -'

;"'1:°

,—1 >

. Grande Prêmio Encerramento .Turmulina ..... 50 Kj;s.

ilacuniaíi ,j(i"Grace . ...... . 53 "

f>oo<><><x>o<x><><>oo<><>o>«x« í*><^<»rt*^Pi<6<^«y>«5>c

M^MtàmmijmWm

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.... ,^_—_,.,, ^^^.-íwjjggi

Correia vermelha "M\mHmi"AStpck'-Petm,»nenfe da 1 até^Pollegadw. -i/'sentes stokistas disUibuidoresr- >CARNBIRQ&GALV4QLJDA7 J

A*0O.<X>,<MaMueze Olinda, 2t4^Rèc'ifp, Pernambuco^°<KX><^0<>^^^^

a d tia argumoütos^ic ataque contra ;0 -admiiife^adoi- quo

mente oheaminhando *-¦ ' J lue,,° .?!?¦ h§ W&mk *óçtó ; 4.- pareô _ fe rléüdo-

A...C..-d. p.,"v :;| ¦'.Coüciuso do palpites (Tiirf.) •'

Palpites. parji' as corridas de ho-je,,(Taça Jookey. Clpb"de; Pernam-buco) '" ¦ "

!;¦':•"/;"¦Cn»"los Bios — ,-l.p parèo:;— "Dúc,

Bonina ; ° 2.»; pareô r- .Humáytú,Alegrete ; 3." parep — M|l iqolpçés,La Rel?ia ; 4^' páreo —Straiflbnio,Racer ; 6,.° parèo — Grace, Tdruia-liiia.

: Caetano .Câmara — 1.". parep,—Duc, jPim.pfco ; -2.' parep.—

°M|bUii-

guette,.Alegrete ; 3.° parpp t— .LaReina, Fantoche.; 4." pareô — Ra-cér,

'Denderáh ;' 5,o .parèo __i Jacu-

man,. !Gra;ce.' ¦':'": .-"';'Ant(>ii|o Almeida 7-7- ri," pare,o —

D,uc. Pinipão ; 2,--, pareô -r-rrÃ"legre-te, .Hu^maytá ; 3.» pareô —-"LaVRei-na, Pantoché-; 4.° pareô -^'Raçcr,Denderáh ; 5;° parco _-j Jacumau,.Grace. . >,-;¦"-..,._' ".v'.;:

Bugo de Mpracs -T-ji^parpp-r--Duc, Pimpfto

'; "2.u..pi\rep,— 'AlJegrc-te, Huniaytá ;. 3;u i)àr,éò;;'4—'-Í(a''Rei-na, Mil colores ;' 4.P parco — Ra-cer, Jandyra il ; :5.o pareb —ri Ja-cuina^, TiUrmalina. , .' ....

iCiiayes Mjirtíns Vt— l:" parep —Duc,'Pimp&ó ;

'2.'° paréb ^-^Áipgre-

te, Humaytá : Z.° pjíréb — LaJÍRei-nà,¦ Fantoche ; A.'.par-eo<-^ -Rácer,•Dqndera,h ; ;(?." ipüreo -r.:iJ,ac,U;ináii,Turipalina.:, 1( ,,;;

'¦' .

''¦',',¦.}.''„ '."'.-¦

Aiucrpi jíjftwUiêvf' —' l.1*' bateoDuc, Plnípâo ; 2> paroo— Hu-

maytá, Mistingüette ;.- *!.*> pi»,reo —La iRe,tna, .Fftütqclio ;. 4.0, p^p

'-.-

,ít.acpr, ^Jandyra II; ,5.? ;i|fírep' —j.a(;unia,n, .'Grjápo\-• ¦':'1-""ik.'7:'---?'i'-'-1-' <y ';

Romeu Medeiros — 1.» pareb —Duo; Bbüiiia ; 2.6 paroò -~:ljíifttin-guotte, VAiloer^SAo ; ;Qjf •jp&rpp/K'— ,LaRptna, :A|i) ^Cplorièt •£&¦ vitoó.; —..tacpman, Qface.

'•*'.¦ '" '' '¦'';;Josius áiivcü-a —,l,o paréo' —

Duc, Pimpão ; 2.?;-j}óyep V- Ale_rc-te, Hümàytá : 3.° joarjeo ~ La Rei-.!«i,|.Ea;ntoclie ; ,4.» *»arao :-tt-,;?£''¦•'Dmidertó:r 5.»;^o ^;;aç^mn,T,unnal.lna. ' ""'-,""vr^ ' ,.,.

ilcrciljo Celso1 — nl> pareô' —et-La

Reina, Mil Colores"; 4.° pareô —Raoer, Jandyra1' II; D.? paído; —Tur.maUno!i»?j|aauflM»fn-. ...,,, ; *.

-Mmia Libanip,'.tst'-,!•* P.ÍW.P; -r—Diic, Pimpap.;*,-.0 paroo

'— Alegre-

lei MiBtlnguétte'"; ^{Ü^aréb^iS^-LaReina, Fantoche'; 4,°,pa*?oo'—(Ra-cqr,.'Síramp»;ii?; JP4 frarpo;.^ Ljácu-

Apoias Cabral do Monra/—¦. l.«páreb lí-í 'Bbhina-,-Duò''

jf 2.» pore*j'í—"Alegi'dtei ^lumaytá ;'. 3.° poreoví;}—

iLái Reiína, :MÍ1 icjpipr.éa ; %v .pn^o-p Çftcer. jS.trampnlo ; í5v^;narqp'<£--T,urnílállna, G^ceT",,'

" • '•'¦',?'.',¦; "im Atigusto

'-i- í.» pareoi éüc,

Piüpão ;-2.° pareô -^-''Alégreto, *Hs-tingueljte : 3.» par,eo — FUntqcUo,•Jía.-.i'Píl,»a'-iij-.VuiftHSia —/ fiá<ler,Benderah ; ÒS paref--'turmalina,•Jaouman; ' ::>'¦<'-":¦¦' .'.'..,(*/ ¦-'i-'--f''

Uollarmluo Q:uetóij|B,^,-,'W'pa-¦tep -^ BQ^^,;§tò|Ítoji|p,vi(foi'eoVvonetle,, \Bs.t^WÍÓX^* Hn'reo — Lp, Éêm, t&tmWfW/m-

reo -i- -Rkceri^Jaudyrá.aiÇ-S.''ípa-roo \i-s Jamimain;^^l}|^«;';'.?y

kVte QMMtio,-.i7Ãyhf '¦'rMeei--7^7á|in<:,'•*-*****?"¦''¦*í^_íx*2_í-,_,'''**i_V

Duc, Bonina ;' 2.°. jjarep':— Yvpíicté", MisUnguetteí'íl'^pareb

'—: I•»ri_.„_ -.•! «_>_»_;_/_;'-¦¦ A „ -

.íah;; 5í°' parpo'~- Japítman.j

¦¦- " ¦": ¦ .. ' 'A m

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'"*/" "* 'rr^* S^ J^i^^^^L1 —f~~T'í t4"-"- ._,..., --.-. -, MWiHTBWMnnM|MMW[»[MM|i-jijjj*üi^»rja.iiijiiiij -,., uífc'' MUTILAD

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•l': APRjOVJNCIA -VDireetores .jEfêljTTTnflA BELLO e

.-¦¦ - CII-J3I.RTO "PltBYRI. ,

nedacçae, r administração o offltrlnusAVENIDA. MARQUÊS DB OLINDA

273, Telephone 933» V .' Toda ooi-reipondcnela commercial do.

Ter* 'sér endereçada ao gerente da«*A Provtaoto»,. J. DE LUCENAiB

,: ' ' * ' , /MELLO, ' . _;',,.

A «SNlfmatura paga-so adiantado-» '

1te

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---------8--------í---R==_^__3==9S-ssb:

Vida Mscolar•'¦!': .." .'.'• Si" -'-'".-, .

. ^'m^m^[1 '-imr!'

A PROVÍNCIA Domingo, 15 de dezembro de 1929 3 1

.togamos aos ara. usHigiiante.H rocia-aiarcm a demora ou falta dó entrega'

.,"**. '"••;.';

, desta folha**- '' '—':••«.¦•'¦ " ', • '; °'i t'A cltriçultura em Per-

nambuco_ .0. nosso , collaborador ur. Fer-

,: «andes e Silva, occnpando-se. hon-'tem nesta tolha iias possibilidadesi_a" citrlcuiturá, ém' Pernambuco,lixou com a maio. precisão o cia-re«ft á 'iue so reduz'o problema docultivo da laranjeira, entre nós. Asdffílculdades havidas . não são 'demodo nenhum resultantes de con-dlçoea mcsologlcaa desfavoráveis.O. território pernambucano apre-«tinta zonas francamente adapta-Vèls A cltriçultura, tão bôas.còmoas da Califórnia o da África do Sul.O. quo, acontece é que sendo limacultura incipiente e feita ainda sem09 devidos cuidados; como sejammeios do transportes adequados,boa" embalagem, além da reformados processos, agticolae, não str:'pó-do ainda contar com os rcsultadoseoniuterciaes qiie 'v-lseriam' do. ,de'se?jair' E foi justamente para .que

"j*o;.

piídessò' chegar a uma:" regular,;ex-plpraçâo' econômica que o governodo, Estado, .crioii e lrn brevementepôr em^Bxecú.ào o aorvico dis -po-t. IcpU.prá. ;

.,- Pelo facto dp ..se ; terora roglatra-;do nó; começo . atéi;*1,8 insaccesso»

. com a. exporiáçao dias, nossas iáran-|o]b, nao ise deve .Ir"ao ponto..d»;abandonar, p.cultivo da laranjeira.Os. Insiiccossos tôm causas conhe-

;cldus o fáceis dè corrigir. .. {J$}m especialista .no assumpto, oc-

'ci^iandprsé~',a•P°úco' num doa Jòr-nàesde nio, dos resultados das.vendas" da laranja.' brasileira, na.

.I-jÁropaV.dizia''-qüe-1 nuo hávin ''á-*,

zões. .para desunlino,.... Bra. njacossa-¦ rio qu« todos, se' cpl ligassem .o re-unissem ns. seus esforços aos do_;'governos-

para melhorar a'situação.Certos" d» : que formidáveis possibi.lidados futuras adviriam mais -te-'dé::dessa- nova fonte de riqueza-.Também os americanos, que hojeproduzem- 60 .milhões- de. caixas, de.laranjas, , tiveram no 'começo oe«eus tropeços. Mas as experiência»ensinaram a adoptar. processos, com

..'.' oa.quaes acabaram vencendo.' ¦

Com o cuidado na colheita,, es?mero na classificação' e emballa-gem,, regularidade do. transporte emelhoria dos ipomares, ,é certo quea çltrioultufá em Pernambuco, serádentro de pouco tempo um dosmaiores

'faítores' "dp nosso desen-ívoivimento econômico.•'" ' O exemplo dé Sv Paulo e do Es-tado do Rio é. bastante signlficati-Vo.. Resta que" os nossos agriculto-res hão'desanimem e vão ao encon-tro dos esforços do; governo do" Es-tado para à realização_._ do grandoobjêctivo , qué'se 'procura attihgir;

Aifestude hontem na Escola Normal—Â áò(Í$çãode gráo dos novos bacharéis,na faculdade dè Direito—Os exames no

Gymnasio Pernambucano

>aem^>a9^^^aAanm'm^^aAM*m^m*>a*w^'m^m-^m*^^<

';:c'"'

'JIAüA* den ao Brasil o primeiro«avio a vãixir. sob a bandeira naclo-nal.' o primeiro estaleiro, a primei:rai .erro- vln, o Bhnpo Nacional or*í assim, de Indo —-,-o tclegraplioMiÜniarlito; L! .'....''•

WW&êr~iT..Chegará hoje pela manhã neste

< porto o ••fiflria" i; .¦'-. (j "Gelria" do Lloyd HoIIandez,chésarâ. hoje. pelas,7 horas, vindo,do- fluí, devendo atracar no arma-zèm 2 das Docas. Ò' "Gelria" trazpara o Recife 99 passageiros, entreollés'destacàm-Bé d.' joánnà* Colm-bVa e- filha, -deputados AgnraemnónMagalhüea. e Maviael do, Prado. \è'oonado.r Jullo. Barbosa. .''''O "Gelria" sahirá para a Europaas i) o iiá do díii.

' [':',

•Renllzou-se,' hontem, na- l.scola-Noii-mol Oíficial do Estado, as" 15horas, u.pntregu .Holonne dos :dlp',ii.-iniiH ii h aln umas ' que completurnnios cursos- Normal e .fíonimerclal. ¦

A essa-festa com pareceram, alémdo lüüstre,df. A.' Carneiro Leão,secretario" dá Justiça'. . rofuaoros' daEscola Normal e de outros, estabe-leclinentos de ensino da caiiltiil, i'a-mllias dos alulnnos,e, multas .outrasliossôas, nch'ândo-só ainda • rreson'tos' 0 dr. Estpllltá. Lina. um dosdireetores da Cruz Vermelha Britsl-lülra.è o dr:. l^lnto da R. cÚb;

A'aquella hora o. dlrecvor da Es-cola abriu d. sessão in-pfurindo um(lisourso o dever das quese Iam dl-ploinar, í

Em seguida, procedeu-so ;a en-trega dós dljilomaB, qu« foi feitapelo di-. Ciirrioiro Leüti'.

- Kaiafnhi,:.ainda, os piirnnymphosdosi-dpls^ciir-aos (• as .respoíNVin»oradOras.. ,

' ..... _ ^..'Damos a-sog-ili" o discurHO do dnâiinõéa-Barbosa que, por se ac-liarnusonle, foi lido poluur, l'lnto:dcAbreu.' '.. . ';;..%[ ¦ _¦

' :',>f , :"Nad so lmproflsa

"um'educador^

como nfio se'Improvisa' lím artista.N5o;ba^ta a' cultitra ,d.O. espirito pa-"rá- nrHvèr>A.'eoDjplaxldade.de condi-;.çõe3!à"'qHe' deve torrospóndor o ex-órcicio'-do'irtagi.'st.ei-i0f/.-.-

''¦"•- ,

Wrao'èd-artlátii-.-para. -produzir aobra d'arte, cárecp. o pedagogo depossuir -as aptldõos . de uma almasensível para'perceber o praticar agrandeza, d o nua missão ^npostolar.El" o qiié; sò'í convencionou chamar--¦Vocação --- privilegio dn leitos.

A oduciição;"6, scioncíaiO: e arte.Em' flondo arte constituo^ uma roí-ça emotiva. G bom.rmestrp repete-se. no, discípulo; não aó" pelas

' pro-jécçõòs do saber, senão —-e mór-me,.te 7-r?; pela sinceridade, median-to-a qual elle cru. e-realiza. O,queoncanta. o que. seduz, p que sug-gestloná, não ó apenas a belleza dadoutrina" é, antes,'a persuasão dosbons exemplos.. • (¦/:¦ • • ,

-A- criança 6 amoldayel o plásticacomo-.- o- gossp informe nas mãos dpcntatuarlò.-

. Minhas.-jovens discípulas.Sodé os artífices operanlos doa-

áe grande.; e pa.ciente.trabalho for-mador das tenras consciências puu-ris.-'

" * '

Tendo cérebro, 'é- corto, para o?aperfeiçoamentos culturaes. da in-telligencia,, ma'" coração, muito coraçãopara sentir e entender os vou-aba futuros "educandos'que só comas' rtoçArás Áo sentimento se consa-suem prodigios .^ E' assim que envos ' exhorto., a amá-los, a entende-los e a. servi-los. S6de felizes."

Falou, ' dèpòls,' a altininu StüilaBrekenfeld, oradora -do .urso Noi-inal -.

•. -'.Illmo. sr.-. dr. director. Mes-três. Collegas. Senhores." Por 'mui-to; que.procure a i-azão de mfiihascompanheiras escolherem-me comointerprete, de - séusvlabios, liestogrande, momento, íi mim, a maissimples de todas, a que talvez m,e-hos' atti-ibutos. pessoaés de esthotl-ca revela na difflcil arte de dizer,por mais que me detenha num de-llcado trabalho dé^inti-ospecção, repi-to, não encontro motlvo; cabível ejus^o para,, tal, preferencia;'.. a nãoser que a excesàlVà modéstia de mi-nhas anilgulnlias, ¦ lhes .tonha fecha-dò òs olhos a-súás próprias qualida-(Ves qiie./.entretanto, dariam ma'nrrealce,.'iaiàlor èxprèssião r.ás.palavrasqüe e,ú'.hã'o aaiieji'é.i dizei'..'..

JA '.poréiji, qtre èiivine vejo, palaInac-ertada escolha, Imbuida de tãogrande .'responsabiUdáde./cpmo sn-Ja a do .esteriotypar as mais. delíca-das vibrações"', do...sentimehto'- dt».gratidão

'e de saudado de tánt-as ai-

maalnhas simples, mas :': sinceras,procuriirel mis, medidas . do - niinhatipossibilidades, ,no: smprogo total demeus esforços, satisfazer-lhos a es.péctativa,. estérlprizando scius-sim?.tiiüèntos.-que tambom eão os mous.¦''. Senhores ! Este momento repre-senta â festa multicôr da. Mocldn-dp-J-a;festa luminosa da Intelllgeu-;Çla'!'.'

'-.-'..¦ '--Annos '-'atras, ingressamos nestetemplo do Trabalho, com o espirito- apenas sabido da òbscúridacietonto ..da. luz- quo se Irradlft destes"âmbitos o se .espalha' aitruir.t.ica.monte-. • ..' '_ '-'''- •''í-<i ''

Tocado pór • essa varinha íiiagi-ca, nosso entondiinonto organizou-

sp e "hoje reconhecemos o quantouos veiu, de nossos mestres arulgoa.

Uma parceíla de' todos ellflírnsl-de ein nossa consciência, constituiuo alicerce-de nosso futuro, firmou,podemos. me. ino dizer, um paradl-gma para 'os actos todos dp nossavida

Bomdltos sejaes, mostrfi.s carido-'aos, que não podeis concentrai om'vds, mesmos, a scioncla quo tranfl-'borda de .vossos lábios, fertilizandoas almas circumstahtes, tar comoo Nilo,''nas oncheutes, fertiliza asterras que recorta. |

Que palavras poderei dizer, comogarantla.de nossa gratidão Imuior-redoura polo "Immenso" quo dei-xastps om . nrts ; Immonso, digobem, porque é immensa a. curiosl-dade insaciável, de saber, que dor-mia nas dobras de nosso cortex evòs Roubestes delicadamente, iiitel-ligeiilomènto, despertar. Collegasamigas ! dolxenios aquiX nm pi-eitode amor e,m homenagem a nossosmastros... dr. Sizenando Silveira,professor Guolros, padre João Olym-lilo, almas emotivas, quo dolxaramam nossa.-lembrança, o sentimenta-llsmo vlbranto de suas palavras 'Mae.Rt.ro Euclldos, o querido velhl-nho, o "mágico Orphou, quo nos en-cantou sóiiipro ! Os drs. EsteyiioPinto, Sizenando Carnniro Üpaif,Sylvio Rabollo, (iilberto Ii^-eynv____mas jovens p- fortes;quo"noa robu.-teceram o caracter para ris lutas qiieIremos emprehender ! Dr. LuizFreire, professor Eustorglo Wuii-derley cuja. ausência não basta pa-i-a fazer-nos csquni-ô-los ! Drs, Gil-berto Praga Rocho,.Oscar Coutinho,Leopoldo Piros,.prol'nspior. Sciiramel-li,!. D. Naiiotto, d. Maria Adolla,d. Carolita a d..-Cesarlna, qua npsdespertnraní ò Incutiram em-nrts ogftsto. pelos misteres do lar ! dr.

Cruz Vermelha Brasi-leira"ÃrTÍÔNIO RICARDO

(Rspcrlnl para A PROVÍNCIA)

No Interesso 'da Cruz Vernv.'-llia Brasileira, esta. desdo anto.hontem no Recife o lllustre me-

dlco dr. Estelllta Um.A Criíz Vormolbu í- aqui, c cm

toda parto, um movimento a quonlngiiom podo sor lndlffpi-enlp, ouestranho, tal a HiiggeBtiin dos sousIdoans o iIob houb propósitos dos.vmpathla humana.

Não so limita a agir em tempofio guerra, projoctando sua honKombra proteotOra sobre os onm-pos manchados de nanguo : ngo.cm tempo do paz, dentro do seunobro idealismo cònstructor.• A Cruz Vermelha Americano,por exemplo, ul foi grbnde na suancijão durante a .guerra, multomaior se rovelou nos (Una nnptus-tiosos da. poat-guerra, no porlododo agonia quo atravossiirum cer-tos populaçílea da Europa o rtoOrlcnlo. Na. Armênia, os servlc/isda grando Instituição foro m no-tavnls, representando uma oln-ado elevado OBpit-lto hnin.-inltnrlo.

Num paiz como o Brasil, ondens sf-cas, ns cheias e nutras cn-lnmldadcs sempre nos apanhamdo sorpresa, ondo v.-irios miilow

j BoclacH assumem arrogante ar de

} Victoria a falta de InstltuIçOen» opina n onfrentâ-los o combato-

los com inotliQüo—ti—bOa orsanlza-(;ão,- unia Boeledqdè; coinn n. Cru/.Vermelha multo terp n i-caliv.nr.

O dr. Esteliltn.' T.ins, quo ornnos vlsltn. no Intoróssi- rto -Insil-

tulçáo lão nobro o syinpnlhlcn,pftrtn follcItfjl-.-sp do .trabalho aquo vae dedicando a sua ai-ilvlrta-de, o seuontbnslnsmo o o sou pn-trlotlsmo.

Protecçâo á infância em Per-nambuco

___________

Em entrevista ao "Diano da Noite" de S.Paulo, o dr. Manuel Dias fala da obra nota-vel de protecçâo á infância em Pemambu-co, destacando a acção do governador Esta-

cio Coimbra

ê_V Vida¦QL catholica

O .lllustre medico pernambucanodr, Mnnuel DlnR concedeu ao "Vn-rln da, Nolto", dn São Paulo uniuInteresnanto entrevisto om quo des.-taça alguns aspeclOR dn obra do -in-

Dnhl n Idéa de roformur o anil-go hospital, Nas obras serão hiihIo;--.8 .'500 contos, Nos' antigos porõesabandonados, projcc.toii-sc n cons-trucção de um griindo labornlnili),

Sondo bem conhecido b que omhlRtencla éiii Perna in buco, princl- j sf,° P'1»1? sn vem fiizondo no usmim-

j pto, rui encarregado do procuraro ,dr. Rocha Unia, do qnoiii fui

'*tAA<^VU»^»WW»AAAAA<*JMW'>il*^^AAAAA^A^'>M*i/

palmonto o serviço de protci-çãn ,\Infaifçlá,

O dt-, Manuel Dias começou f.lnn-do no

'"Diário du Nolto" sobro oHospital Pndro 11 onde servo couv.ichofe do serviço de pesqulsm çli-nicas.

O HoHplIal 1). Pcdio 11—"O "Pedro II" é um dos mais

volhorf hospltaoH do norlo, disso-noso dr. Manuel Dias. Cointudo, ossoestabclecimonto dn saudo, ¦ criadotiíiidií aos tonipos de Iinporlo. 6 umdoB mclhoroH. dos mais vastos donorte do paiz. O seu constrin-torfoi um nrciiltecto francos de gran-do merecimento, quo para ollo tra-cou uma planta notável. E o liospi-tal, embora conte mais de meio r.o-ctilo,' pôde sor considerado aindamoderno pela disposição das i-nfoi-marias, todas voltadas para o uns-conto', como o exlgo o clima àll, bpola vasta áro.-i. situada om 1'renledo edifício", dostinadá aos convalos-cenles, para os seus passeios o, íi-iialmonté, pola sua divisão Interna,quo so prtdo flinniai' de niodólar,',,Mns ns iipi-ossldiidos do Pornambu-co niultlplicaraiii-so dopois que foiconstruido o hospital. A sclonclii fezextraordinários progressos.

I VAE AO SULY JRffl||-V T\: ; Auer.conhecer.t/iijaaljcín tijjj, . ¦ ^W' W '[ -^ fIB; .'? -;: ' vXeonlorto oSnsll, a lá,.4CSiiífiu".""__3/f _|'--"=S ¦

mi brasileiracidiljspitt9,*esc*ib jj nc' -'«Y B ••_£_£'<^mW<^:\.- ¦ - . vlmento-Maceió, Büiia, Vicl.arMi.^ui.," ' '.'¦' ,8 í"^=__.-iHfcsf-rf-"' i • „'de': Janeiro, .Sí.it«. -Hlo"J*iiij; ",'--.;• :--''^.. »¦¦ :_===rW-'ih'- li::

' ¦'. Pelotas«iPorlo Aiaflri,/ . , ;- ., .»-.:•=?'.

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aluiiiuo om llainbiirgo, afim do ob-sorvar oom Pile as Instnlliiocs dn Ins-tltuto Hlologicn quu o mou antigomeHtro dirige.

lOis o iim du minha vingam."A byglono luduitll nt» norlo

Falou-nos dopois, o sr. MnnuelDias, do. coisas diversas : da situa-(,-ão econômica do norte, do suas dlf-.(cuidados, dos hospitaes do llecifa,um dos (|iioos, o Hospital do RnnioAmaro, tom capacidade pnrn roço-ber 8110 doemos.

lCm seguida, abordou um théiiiaInteressante : o byglono infantil.

— "Uma col.a oxlsto, poróm, quumais cuidados tem merecido omPernambuco do quo eni qualquer-outro lugar do Brasil : é o cuidadopola saudo o poln robustez Infantilo a protoeção dispensada ás mãos.

O dr. Arthur do Sn, a cargo doquem está a líygieno infantil, tomrpallzado coisas notáveis. Uniu ox-posição sobre o assumpto, por ollo.roaliziidii no nnno lindo, om Paris,morocoii calorosos itppluusos, A ei-lu so dovo o estabelecimento de umaniuiisnlidado ás nines dos recoin-nascidos parn quo se alimontonibem, tornando-se o uou lellp mol'ior,e pura quo possam usufruir do re-latlvo reiiousii. Tonclonn breve-monte lazer com que us pari uri-entes, empregadas uns fabricas,gozem de dois meses do licença, ro-cubendo integralmente o seu ordu-nado. Esses dois meses de dèscáii-ço começam aproximadamente :iOdias antes do nascimento da crian-çn. E como estas outras medidasde grande utilidade social foramadoptádas, na minha terra, afim doreduzir a mortalidade infantil. Fe-liznVentc deram optimos resultados.A liiortulid.ndo ficou rediizidn á mo-tilde do que antes era . O norto, lu-tando com a falta do braços, devi-do ao clima difficu.ltiii- a immigni-ção, tom do cuidar da infância e doincrementai' a natalidade. E, nossosentido, o dr. Estacio Coimbra, ac-tttal presidente de Pernambuco,tem desenvolvido uma noção dignados maiores louvores."

TODO O imASTT<ElRO deve I6rn historia de fttami — ktiiikIc obi-udo Alberto Faria, membro dn Aca-(Icinia liiiisiloirn. — Mandem seus

I trlcgTumnias pelu "iVcaCòríi.

Pinto de Abrou, mestre e directortolerante e sensato e afinal, ò nossopliranympho, dr. Fernando SimõesBarbosa, que por motivos justos,não está entre nós, não poderá ou-vir ;i sinceridade de nossas pala-vras, porém, cuja sympathia, cujabondade, vem através do ether, to-car-uos solennomonto a emoção ; atodos esses, as ,profe.ssorandas . do1!)29, agradecem de joelhos, olhosmarejados, de saudade todo o bemquo lhes fizestes.

Minhas queridas collegas ! T.l ai-gures, que n maior.felicidade, con-slíite em fazer a felicidade dos uu-tros; e q -we, maior felicidade pode-mos proporcionar' aos¦'- bu.ti-os,. doUúc desvendar aos olhos da humn-nldade,'. 09 segredos, deliciosos', doSaber, as bollezas sem pár da Nn-tureza, cuja interpretação somenteo. E.tcola nos ensina ! Guerra Jun-quoIro,'om um dos sous assomos'doverbo eleito, disse a grande vertia-'do': -.-:";

,¦ ' "-A" Ha mais luz n.is 25 letras doalpliahetn, do que em- todas' áaconsteiliiçõns do firmnnionlo.

Alumnas mestras -_! 'iremos embreve lei' sob o nosso boijo, a. cri-ançnda inexperiente ! Seremos nós,que lhes rasgaremos com o bistui-ydo nossa dedicação' e de nossa pa-cloncia, a catarata da ignorância !Seremos nós, como irmusinhas maisvelhas o brincando com essas 25gotas de liiz. que são as letras, quelhes ensinaremos tudo'que nos des-lumbra !

. Façamos aqui, nosso voto doprofissão' solenneniente, perante to-dos-estos tino nos. ouvem," diante dasagrada presença do nossos mostres,do nossos pães, que vieram tam-bem, testemunhar nosso trinntpho.

13'. uma jura de Fé, é uma jurado-:C.aridado,-também, que solicitoa fazer. . .

¦Havemos de lutar Incessante-monte/ para quê todos, os brasilei-ro^:;snibani lôr, saibam coniprelien-der, a vida e adaptar-se ao meio.desde os hinis' longínquos rincõessertanejos, de modo que,- todos osnossos irmãos, que falam a mesmalíngua, este idioma delicado e maisrlcov saldam escrevê-la, tamhem '¦Nãò fique por nós indlfferente, umasó criança analphaheta !

Agora,' é a minha saudade, quofalar;.; e a palavra da saudado èbreve. ,. é a phrase núa, sem jóias,sem .artifícios.,.'.'" Como vós, minhascolleguinhas, eu também vou par-Hi*.---'-'- . -

No emtaiito, estes 5 annos qne ouvivi aqui dentro, irão dentro demim. .

Vós todas, collegas !Vós todos., mestres !.. .

,Levar-vos-e| a meu lado. pela etvtráda a fora'!,.,. porque ireis eraminha memória !;.;. estareis coni-migo, em meu quadro de formatii-ra.,.,. ç .vossas physiònomias.quorl-das, terão impertubavolmente, um

olhar para mim ; dlr-se-in que rs de formatura,-a vós me dirijo pro-ouvirei sempre, porque os retratua positiilnicnle-eni ultimo lugar, nes-falam, no silencio da arte. ia pobre oração.

Adeus, meus amigos !"*. Ationtomos no conceito que emit-Por fim, U3nu da palavra a una- ! tíu um dia, citando um autor, o nos-

dora do curso Comin^rçia!, sonho- j-„o querido mestre dr. Armandorita Nadejda Campou, cujo dis.ur- ! Gama "Quando se educa um ho-so se segue ,'| moni, educa-se um indivíduo, qitan-

"Exmo. sr. dr. •"ecretarió da i do se educa unia mulher, educa soJustiça. Sr. director ile 'Educação . uma familia inteira.Normal. Prezados mestres .collegasqueridas, illustre auditório;.

Após uma jornada do.lutas o ar-duas tarefa'") ostudnnlinas, despnn-lou gloriosa a manhã dourada, pa-

As jovens de lioje serão as mãosde amanhã, como umn grnnde ar-vore, da qual .dosabrocharão os rn-mos, qne serão mais tarde o futuroiln. Pátria. Até" agora, nenhum pes-

ra as alumnas que ví.o deixar a Es-i quisador probo chegou a e.onclii-cola Normal. Dourada pelos oxitps I nões que estabelecessem, cm defi-e louros obtidos, gloriosa, pelo I altivo, a,inferioridade da-'mulherideal realizado, como sáp gloriosas ! sobro o homem.ao madrugadas dos que vém cum-prindo o seu ideai na vida..

E' porém áob um eonstraiigim.ii-

O choque de opiniões quo seconstata no inundo complexo dasIdóas, evidencia o equilíbrio, pias-

to doloroso, í que cheg_ado ò termo ma a cgualdade existente entro osdo curso, tonemos do dizei- adeus uesta casa, aos mestres o- ás condiu-clpulas. ':;¦'•] -

,'.Adens difflcil dn Interpretar em

palavras que o' vento leva tão do-pressa, pois'maior ó O sentimentoque as dita.! Não saltlíemos daquisom saudur jáquellcs que tanto saafadigaram por nóá, e. noa consa-grui-am as forças da sua Intelllgeu-cia e do seu coração. E' nobre ro-cordar, o hotirar também, a momo-ria tini quo'tombaram na sua no-bro tarefa, jiãò deixando ficar noolvido a shaj memória saudosa.

Todos são'dignos da nossa esti-ma, da nossa saudade- o dà nossaeterna gratidão, que, (como. já dis-se alguém) é o mais sublimo apa-nagio do corfiçáo humano.'

Sr. dr. Pinto de Abreu. Sor-me-ia dlfficil piiumerar os henoficiosjá devidos ii' vossa administração,á qual não Item faltado a valiosacooperação dos senhores' profoBso-res, porque pouco expressiva e po-bre é a Intelligeucia para.discernirquanto tendes feito por nôs que ho-je terminamos o Curso Gommo.-'-t.Procnrastes incutir no nosso espirl-to esse amôr^de Independência pelotrabalho, pai-a cumprirmos o de-ver e vivermos traiiqlilllas com aconsciência. Sr. paranympho. Paravós, muito, especialmente,-, o. nossoaffecto. As.Jvossas prelecções ad-mlravels pela', concisão e clareza,Bempre revestidas daquella suaveIronia e flnojbom humor — o>ue vosé peculiar sao as provas mais evi-dentes da vossa Incida intelligen-cia. Opulentplde Imaglnaçfio e desentimentalld^de, revelando eviden-tes aptidões ,' para o \ magistério,sempre justo j e amável', animando-iios em todos nossos emprehendi-mentos, com ja maior sympathia- eo mais francri enthusiasmo, vos im-puzestes á npssa admiraçüo e esti-ma ;;s.' í.

Nós vos devemos unia valiosissl-ma cooperação, que jamais-esqueço-remos. .1

. Minhas queridas companheiras

dois sexos. A historia tem ati suaspaginas onroqtiecidas de. lances ma-gniNous, do altitudes, de gestos, doari-ojos femininos' que deixam," ai-«umas vozos, na penumbra ;ls próis-h,ir rosomadas dos homens. Os pa-ràdigni.fl avitllam e còiisiilislanciniiia incontiastavel efficiencia da mu-llier na vida publica, legislando, so-lucionando pròlilemas ou defendeu-do a Pátria do delírio da conquls-ta. A's pesquisas de alguns psycho-iogos apressados que exhibom argn-mentos ihs.úbslatèhtès, poderíamoscontrapor o testemunho insuspeitoda historia, revelando ao mundoeom documentos incontesteii, quo amulher, está apta a desempenharlia vida, qualquer funeção politica,moral, ou intellec.ual, porventuraconfiada á capacidade realizadorado homem. As conquistas femini-nas são innumeraveis «ob quaesquermodalidades que as encaremos. Se-ria enfadonho a enumeração do to-das as réailzaçõos luminosas damulher.

E' manifesta, asaim, a innpçuida-de das campanhas dos que querem¦nogar o direito legitimo que assisteil mulher.de tomar parte na vidapublica, realizando e construindode accôrdo com a projecção da suaIntelligeucia e do seu admirável po-der psychòlogico.

E nos, .mulheres, precisamos in-tègrar-nos no verdadeiro lugar quoups compete na sociedade, devendoBer extineta a presumpção de sapensar que nascemos fatalizadas pa-ra a gerencia exclusiva do lar, asqtiestiuhculas domesticas. O nossopapel na vida abrange o âmbito doacção mais genérico, mais amplo,mais construetivo, mais consenta-neo com as nossas " gírandes possl-bllidades de organização.

O século actual, com todo o seucortejo pomposo de liberalidades ede conquistas, de anseios e affir-inações, dé exemplos e de golpes,não Btipporta que se delimite a

(Continua na d.' pagina)

Cruz Vermelha Brasi-feira

Es'eve hontem no palácio dogoverno o dr. Estellita Lins,um dos direetores da Cruz

Vermelha BrasileiraEsteve, hontom, no Palácio rio

Governo, u di\ KstcIKIa Uns. nmdos dli-eçtoros dn Criiz VériiibllinHrasileirn, ultimtimontü cheijádo nesta cnpilnl.

Foi s. s. asrridocei- ar, çoveriin-dor Estacio Opimbi-n o ter-se (t-it.orepresentai' mi suu dessiiibariiiuv.Ao mesmo leínpo o .Ir. Eiitolütlil.ins convidou o goverimdòr do lis-tado para presldéntò do '.ii-n.-d-uiiCorigresso dn Cruz Voriiipiliu .i roa-lizar-so no iinno "iniiouro no Hiodo Janoiro.

SANTOS 00 DIA. O dln <\f bojo o consagrado aoaSantos Irlneii, Antônio, Th»ndoro osnuiinlnn, mai-tyres.

lil-VllltO DAS Si:.\IIOIt.\S NO CO!.-jii.GIO S. aFOSl-l'

liciillza-.su.héjo o retiro das senho-rns. A pratica dn Inlroducção sorni'is 17 horas ao Collegio do São .los-ji. a da conclusão no din IV, de mn-nl-.ã no niosmii collegio.

Nos dlna lü, 17 o IS a primeiraprática Hera ás 7 1J2--0 a ulilmu ííh17 li-'.

As soiihoriiH.QUo desejarem tomar

parte no retiro jiodom enteiider-sucom a Biiporloia dn Collegio do São.1 òsc.

No 1'lni do retiro hovorfl. no Col*Icíflò n reunião magna para parti-clpar da qiinl são convidadas todasnu senhoras caihollcas do Keclfe.

Tiatui-sc-á, na mesma, da niahel-ca mais conveniente de coadjuvarno movimento da acção oatlidllcaquu a mocidádò cathollcá do Hoclfopretende- roallzar no anuo próximo.

AI'OSTO!,AI)0 DA OTIAÇAO 1>AMATIU7, D.A I1ÒÁ VISTA

O Ápostolado du Oração da ma-triz da Bóa Vista, attondcndo: aoconvite feito pelo vigário substituto,pndro Oetulio Cavalcanti l.-ehôn. pa-rn tomar parte no .lubllcii dp Snim»Padro, ávisii n iodos, os zeladores oassociados (iue os mesmos deverãovounlr-se hoje ás lã 1|2 horas, na-qttella matriz, afim do, Incorporados,fnzeram ns visitas, juntnmonte comns demais .issnciiiqilo» o parochlahos.

AS CODAS 1)1. PKATÀ DA OIUHÍMTEKCEIUA, DB S. FIÍAN0ISCOCommemórando-se, este anno, a

fundação da Ordem 3.* do S. Fran-cisco orocta om -1 do outubro . ds1004 a Trindade do Terceiros Fran-cisca nos, om acção do graças e.enihomenagem a solenne data, convidanos Irmãos tei-ceii-os para assistirem_ tosta que tora lugar bojo na Igre-ja do mesmo convento,

O pròsramina consta do seguinte :A's 7 horas, coiiimuiihão gorai ;

7 i|2, missa cantada, coin sermão'; 4horas da tardo, reunião da Frator-

¦hidiide, com'a. visita canónicu reiio-vação da profissão, bonçam" papaln dn Santíssimo Sacramento.

IíAIjS 1'KKKXNEliavóífl I.iins Porènne bojo na ba-

slílca do Nossa Scnliora do Carmo.

MISSAS. Serão rezadas .amanhã, íis 7 1J2 ho-

ras na basílica do Carmo missas do7." dia por alma do saudoso cava-llioiro si'. Manoel Lopos do Araújo.

Os referidos actos religiosos nãomandados realizar pola família dnInesquecível extlnctó..

MAU.V ligou » continente SulAmericano á Europa pelo Cabo Snli-iiiiu-ino dn Western ein 1871.

n^UBLICAÇÜtb""PÁRA TODOS. ..

O ultimo numero desse, apreciadomagazine carioca de elegâncias eliteratura dirigido por Álvaro Mo-reyra o .T. Carlos, está interessante.

Com um summario variado ondeso des In cam trabalhos do IracemaCuiniarães Villela, Samuel Tristão,lliheiro Couto, Roherto Rodrigues,Mario Nunes e outros intellectuaes"Para Todos..." estampa, aindacopinsa reportagem photographicada vida social.

O MA UIOTcudo a capa illustrada por uma

expressiva' charge allusiva ao mo-monto politico nacional estiV- omcirculação nesta "cidade o ultimonumero desse velho semanário il-lustrado de politica e actualldades.

Aspectos ínternacionaes, repor-lagem photographica da Bahia e dooutros Estados: da Federação- bemcomo flngrantos .do mundo sporti-vo e social do Rio tomara as pagi-nas do "O Malho" do hoje.

CINEARTEJune Collyer figura na capa do

"Cinearte" que recebemos agora.Carol Lombard, Mary Kornhan,Norman Shearer, Clivo Broclc, Ma-ry Phllbln, Fay Wray, Mary Briane outras figuras da tela têm posesestampadas no presente numero daapreciada revista de cinematogra-phia.

O TICO TICO-. Como sempre interessante o ,ul-timo numero desse querido sema-nario das crianças. As secções decostume, paginas de armar, contose historietas infantis constituem oo. seu summario.

ALMANACK DA PÁRNAHYBAC sr. Octavio Moraes, nosso con-

frade de imprensa, trouxe-nr,íi um

exemplar do "Almanack da Partia-

hyba" para o anno de 1930.

A capa é uma allegorla ao portode Amarração no Piauhy. O textocontem "clichês" 'em

photogravurae zincogravura de vistas da cidadoe ficiiras do relevo na sociedadee política do Piauhy.

O trabalho graphico executadonas offlcinas do "Jornal do Oom-

SUA MAOrcSTADl. D. PRDKO IIelevou ia liarão de .Mnttií a Viseon-de, pi-los grandes serviços qiie pres-lon li-Hindn n Brasil á 1'ni-op.. pela\Vestoi-n Telo-rrapli.

O "Late 98"Passaram hontem pelo Recl-fe a bordo do "Late 28" opresidente Juvenal Lamartineo capitalista Fernando Pedro-

saTocou honlem á tardo no cam-

po do lbura o "Lato 28" que faz aviagem regular da "C. G. A." entreNal ai e Buonos Aires.

Conduzia o "Late 2S" para o Rioo illust.ro dr. Juvenal Lamartine.presidente do Rio Grando do Nor-te que vai tomar parte no banque-to quo os membros da convençãoNacional offorecem no próximodia 17 aoa seus candidatos a pre-sidencia o vice-presidência da Re-publica, srs. Jullo Prestes o VitalSoares. Viajava, tnmbnm pelo mes-mo apparelho com destino ao sul oc.ommerciante no Rio Grande doNorlo sr. Fernando Pedrosa. A de-mora do "Late 2X" nesta capitalfoi curta. '

A OBRA DE MÂUA" — o CaboSubmarino Sul America : Europa —transportava, em 1874. 50 telegram-mas por dia ; liojo dezena*! do ml-llinres escoam pelas Unlias da IVes?tern Telefii-apli.

Uma resolução trágicaUma senhora, suicida-se na camde um seu tro am Bom jardlsi

Em Bom Jardim, na residênciade um seu tio, vem do acabar coma vida a sra. Flora de Arruda Sou-to'Maior, viuva do [dr. Manuel Mar-tins Souto Maior.' Os motivos quea levaram a tomar tão trágica re-solução são desconhecidos, visto areferida senhora não ter deixadonenhuma declaração a respeito. Odelegado de policia do municípiosciente do oceorrido, compareceuii casa onde se desenrolou o facto,tomando ns providencias que se fa-ziam precisas. A respeito recebeucommunicação a.Central de poli-cia.

mercio" sob a direcção daquelle ?os-so distlncto confrade apresenta as-pecto suggestivo.

BÔNUS JORNAL

Recebemos o n." 1, do "BônusJornal", publicação da Empre/.aAnnunciadora Commercial BônusRecife.

Traz um interessante summarioalém de variado serviço de annnn-cios. O "Bônus Jornal" é de dlâtrl-buição gratuita.

.""ipr mri^T "r,^^'55^^T^,7^!Wv'

Y

: VIDA SOCIALi4_ -------_____________________

¦i¦W.JWJ"* « '•wi-; >-«• MV'~* r^lin*-,'V'MI- .'

rAl PROVÍNCIA Domingo, 15 de dezembro He 1029 -_>'•^Pf?

N. 289

: wüj.

ANNIVERSARIO.SFoz annos hontem o Illustro sena'

nador Sevi-rlno Marques do Qüolt*o_Plnhelrii, ox-govprrindór do Estado oprefeito do município de Limoeiro,

pndò gn_a ilo rnt|lcndns synipnthlaso ilo Inriío prestigio polltlrn.

+Anni versario it liontem o sr. Agnol-

)o Silva osCor.ado oheto dns offlc-1-nus d.-i A PltoviNCIA.

*•»•:A menina l.lUnlin, Cllhri do sr. Jn-

se dc Araujo Uniu o do suu esposad. Mnrin Cnrlsttriâ Tiiviu-ph do Anui-Jo, faz annos hojo.

•fF(l_ nnnos nesta datn n dr. As-

druliiil Lins Cnldiis Vellosn.4-

O dl*. Domingos 1'ereira Monteiro,_n_ anpos n.Htit. «laia.

•fPawsn hojo o nntnllòto da r.i-a. d.

Mnrin dd Lem o. Simões, ponsoi-to donr. Euseblo Simões, acreditado lol-Iriolro dn nossn proça.

I'*.-jz imtios hoje o sr.guos, geronto dn rirniuvalho', de nossa praça.

Jayme Snl-Carlos i„itr-

Irineuprãçà.

Net-

w.

ilí_

Vri7. nnnos hoje o sr.to, commerclante nesta

•fEóstèjou hontom a data do sen

anhiyprsnrio ii, menlnn. Lourdes «loHrllto Mncêdo, filha do sr. Bardo-miro Mnc.dn o do stia esposa d.Jnvdlllntí L. Britto MnciHlo.

•«¦

Faz nnnos nmnnhã n serittptitaiNeuza Sllvn, fllltn do sr. MiguelSilva miardn-livros dn flrmn Almel-dn Mnin, de nossn prnijn

',

+VIA.IANTI.S

Pelo "Gelrla." chegará, hoje, nes-ta capital, procodento do I.lo. noxma. sra. d. Joannn Castello Brun-lo (.'oimlii-a, esposa do dr. I.stneioCoimbra, governador d. Estado _elemento de destaque nn alta socie-dnde do Rio e. desta capital; Viajad. .loanna Coimbra om companhiade sim filha n gentil senhoritn Ma-riu Alice Coimbra.

¦?-

1'assageiro do "Cclria" chegaráhujo no Recife o illustre dr. Mavlael«lo Prado,- advogado do relevo nosauditórios desta capital, deputadonp Congresso do Estado e lirlihhntèredaclpr da' secção "Vida Polilicn",nesta folha . O deputado Mavlael dòPrado, que viaja nn companhia .desun exma. esposa, deverá ter des-embarque muito concorrido.

au Congresso dusto., Estado "o altofuncelouitrlo do Senado -Federal.

O dlstincto vlnjnnte 0 passageirodo "Oolrln".

-»Pelo "Uelrla"- chpgarfi hojo n esta

capital o Illustre dr. Manoel Dias,acompanhado do sun, , exnm. osposao filho. O. dlstincto viajante fOra uS.. Paulo fazer estudos dé sorolpglncom o professor Rnelui l.lnni.

¦fPara o município de Caruaru nc-

guo hoje om vlslln, nos serviços dohygiene da criança e da Liga dc Oa-rtiurfi contra a Mortnlldnde Infan-tl], recentemente ihstailadps niniuol-la cldado, o illustro dr. Artlnir _«>Sá, iiohso dlstincto eollnbor.-iilor, quese fuz acompanhar de ulguinns visl-(adoras suns ouxliinr.s, O _.; Ar-tinir do Sft regressará hoje mesmolio l!i'i'll'e.

¦*¦

Rogrossou,, linnt>m, pelo "pedro1" ao vizinho Estado do AlngOas on-do trabalha nos serviços de hygieneInfantil, a sra. Aida W. Soares,viuva do dr. Eugênio Soares quecom proficiência exerceu ns funeçõesde director dns serviços sanitáriosde AlhgOiis.

Volll a sra. Aida Soares np Reciteconhecer os nossos serviços de hy-gl.líe infantil e ortçanlznção da l-l-ga contra a Mortalidade [iifnn.il j.Em companhia do dr. Arthur «le Sá,a sra. Aida Soares visitou todos u_nossos serviços, inclusive lniitnlln-ções dn. Liga : bibliotheca, mimou,posto de Assistência, etc, ficandobptlrrinmcnte impresslanadn.

Polo "("ielrin" chegnrái hoje, n es-tn c.-ipitnl. acompnnbndo tle suapxma. esposa o dr. ÂgamomnónMngalhfiès, dopútaãò federal por es-te Betado-.

Segue, hoje, pelo "fielria" pnrn n.Europa ò «listincto jovem ,losé dnCosta Carvallio. quinto nhriista dn.nossa Faculdade de Medicina e fi-lho do sr. Luiz do Carvalho; com-mercinnte nesta praça. O sr. .loséCarvalho destinn-se a Belglcri onde

I Irá completar os sons estudos naUniversidade de Brnxellna, o pspeein-

I lizã-los depois nos princlpaes cen-trosi da Europa.

•f-Da Bahia, onde í Um dos mnls

adiantados industriaes c membro dedestaque dn colônia italiana, . espe-rodo. boje. no "Gelrla", o sr. env.,To_6 Vi ta, chefe dn casa matriz -Va-

Ptelll-Vita, nn Bahia. O dlstincto via-I jante vem acompanhado do sen filhoí Miguel. O env. José Vit.-i será reee-

serviço pubuiço j |íse•' fcy^;'*Repartições estaduaes

dÀUlNETI- ÜO GOVERNADORO sr, governador do Estudo fo_-

se ropresontnr pelo seu iijinlnnte «leordens no embarque tlu.d. SovnrlnoVieira do Mollo, Ulspu do Piauhy,que seguiu hontem pnrn uiiuolle 1_3>tudo pelo "itanugt-".

O sr. governador do Estmlo ncom.panlmdo do seu ajudante do ordens,comparocoti ás missas do 7." dia ce-lebradns hontom na mntrlz «Io San-lo Antônio por alma de d. '.riioru.ii

Rnndelra Dius Fò.nririilos.

Esteve hontom no phlnolp do Oo-verno uma commissão ..llipoHtti dos

sarlo da snn fundnçno o Jòoltey Clublevou h efleito hontein á noite lioPalnícfilo Azul uma brilhante "sol-

rio" dnnçnnte uo ipiul compareço-ram figuras do maior realce em nos-no melo social, Ò Pnlaeêlo Azul os-leninvn 1'arln illiuninaijão. Tucouilurantu a reunião o "Jiizz-lmnd" doclub.

Terá lugar hoje no PnlncG.to Pe,-reira Carneiro, na avenida Caxangá,5.1111(1, n lesta promoviilu pelo CUlbliilernncional do Iteclfe, club «iueconta mnls de 40 annos dc éxlstcn-cia e reiine no numero doa seus as-sòçlados elementos dos inols dlstln-«.tos dn nossn sociedade.

Prenuncia-so, portanto, nina festndc alto cunho ' social n reunião i'eluije no Palucôte .1'ereira Carneiro,.Os sócios do Internacional o exmns.famílias partirão ás lil bfirns, comaquelle destino, do largo dó llospl-cio, em bondes especiaes. Nos am-pios salões do Palacêto Pereira Car-nelro terão Inicio, pntão, danças aosom de uma orchestra ile li figurassob a direcção do professor .1. Ari-drade. Jíealizar-seão também nocorrer da tarde vários ilivertimen-tos sporlivos nos jardins do palncô-to, destacando-se partidas de tennis,plng-pong; xadrez, etc.

Puncçipnnrá um buffot com ser-viços de frios, gelados e bebidas soba direcção do conhecido rnaltre d'bo-tel Sacramento. A testa do Inter-nacional terá, sem duvida, o ninxi-mo brilhantismo.

?Prestou exames nn Faculdade do

Medicina do P.in. obtendo bons ap-prpyaçGès o acadêmico Alo.vsio Mon-teiro .lácome, filho do coronel ÍCneas.lácomo, thesoureiro da Caixa Eco-noniica Federal deste Estado.

bnchiirols ,1 ofin dô Britto • 'Dantas,

Nlcompdos Alves ."Pedrosa e. Nelson

Rozcnde, que foi convidar no sr. go-vornudor do Estado pnra assistir _,

o'ollacão.(lo (irão solcnnd no próximodia 10. na Fnculdudo de Direito «laturma do bacharols doste anno,

Estlvoram honteni no, Palaclti doGoverno os drs. Estolllta Lins c Pin-toilu Jtochn, que foram agradecoros cumprimentos «iue o sr. gover-nador «lo Estado lhos mandPU npro-sentar por oceasião do sua chegadan esta cnplial.I

Deverá desembarcar hojobitlo por amigos p

nesta! n'!1 italiana nestamembros dn colo-capital.

capital vindo d_ Rio de Janeiroj. pillustro dr. Julio Barbosa, senador

ASSOCIAÇÕESCómmèirioráridb mais um

i Tendo obtido approvacõps plenasI em Iodas as cadeiras, concluiu o SXi unno medico eni nossa Faculdade oI jovem "Wnblemar de Flfíuelrõa Va-

lento.

H^^V^ j \y§ mi'AÒOQTAR .3 iNFlumZR. VÚ1HR 1.wâ^^^^^ ou mo amornam oi fzõpl IM, jPrA\tJ^^tJp\ JA JSÊhf^Úrk J/T rafa ~_i_- * ||pj

JK1#¥____Íj hoje ^Qgm* IIvan Mòsjukin ' "Wy^|:

(O memorarei "Miguel Strogofh) com a '^fes^Mffl Hencantadora ^*\ ,- iKoL ¦

Um film soberbo que arrebata, f} *&lH I

E' uma producção "insuperável" da UFA jSÊm W r\Consagração definitiva .da marca ymÊílÊÉÈÊÊÊÈ9ammmm W\ — lT

dos grandes films <jÊÈÊmW%!ÊÍÊÊSmV^mm9m\\ *'"

'__ :_^..y.'í,!-'y-^.''-'^'__i^^'i--''-'y.-,.; •.'..•. ¦..-¦» ,¦.''. ni

^^^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦HB____B_________I >L_______s__=

Por desgostos da vidaQuintino da Rocha, tentou sul-oidar-se incendiando as ves-

Hontem, pela ¦ manlííi, Qnlht'inoLuiz da Roclin, rosldònte na ilha doPina, viuvo, tentou 'suicidar-se in-«•endiándo as vestes. Soccorrido

'pe-

la vi7.1nhiiiu,ii, momentos dopolscompareceu im local uma dás' am-hulannlns ilu Assistoncla publica,conduzindo n victima oo postp, deonde a levou para o Hospital Pe-dro II, depois do lho prestar o con-vuni.nt. tratamento. Quintino dnRocha' segundo declarou na Assis-tenda, tentou «uicidiir-s por seachar desgostnso da vida. Seu esta-dn não inspira cuidados. A policiado dlslricio lornou conhecimentodo cnsb.

O sortlmento de sedas d' A PRI-MAVBRA . colossal e inoomparavele seus preços bni-atlssimos. Comoreclame está vendendo crópe Pelli-ca Francesa em todas as cores a255000, artigo de 45Í000. — Com-prai n* A PRIMAVERA que é a Lo-ja q'ue melhor serve a sua fregue^sia._

Manteiga JOCKEY,. pnrn,. snbõro"-'sa o por isso mesmo n de maioracceitaçiio.

VERMES INTESTINAÉSDAS CRIANÇAS

Os vermes e outros parasitas In-testinaes impedem o crescimentonormal/íias crianças, produzindo aomesmo tempo complicações do sau-do, mais ou menos graves, e que tan-'to alarmam os paes.

Assim, muitas vezes, a pallldez dascrianças, o ventre crescido, as diar-rh.ás, os vômitos, a falta de appeti-te, a insomnin, o rachitlsmo, o crês-cimento demorado,' nada mais Bãoquo o effeito produzido por terríveisparasitas çue habltani. o intestinodelicado das crianças., E' dever im-perioso dos paes , fazerem . expellirtaes parasitas prejudlciaes, escolhendo, entretanto, um vérmlfUgo apro-priado o lnoflensivo. E' sempre dlf-ficil dar-se ás crianças remédioruim e que tenha dieta. Pois bem:—O Licflr de Cacáo Vermlfugo do Xa-vier, é um lombriguelrp apropriadopara ás, crianças, pois «pie, tem. dié-ta, é gostoso, não, irrita os intestinos,não contem óleo e dispensa pm-gan-te.

Manipulado criteriosamente po>-seus inv.ealores. que são professorclde Chlmlca, o Licor de Cacáo Ver-mifugo de Xavier tonifica as crian-çasl' íá-las "croscer robustas' e forteso . receitado pelas sumidades medi*ons.

Sm:(contloaiçlo da"_.• pagina)

INTERIOR

famnjfs

O sortlmento.. do sedas d'.A PRI-MAVETiA o colossal e incomparavve.I e seus preços baratissimos. Co-mo reclamo:,:,está vendendo crópePellica Francesa em todas as 'côrèsa 255000, iartigo de 45?000. —Comprae n'A PRIMAVERA que óa loja «iue melhor serve a sua fre-gunziii.

Evi.ja, ini'«íSHiintemente, «lo senfornecedor unicamente a manteiga.TÕCKEY.

137 ANNOS DE EDADE !Kallocnii ha pouco dias, um afrl-

.cano, depois do ter vivido 1.17 nn-nos tio perfeita saúde ! Pois não <5raro eneontram-se na África Cen-trai pessoas que já tenham ultra-passado os cem nnnos.de edado. Es-ta longivit.ade~.tem origem, princi-palmente, numa .alimentação vege-tariana e no uso tias nozes de kola.A Kola Acüminate.yue. ó o nomedns verdadeiras nozes de kola, foistihmotliila a exame, pelos grandeschiinicos — Knox, . Scllwoitzer,Prescott, tendo sldjo reconhecidacomo um revigorante poderoso. Es-ta Noz do Kola náo «5 encontradacom facilidade em bosso mercado.Existo, porém, o exfjrdcto desta nozdo kola, em combinação com aquina e coin as vitamlntts de cerea-es em vinho de Malága, sob o nomede — KOLA CATfüjtNETTE, —que é nm tônico rápido de gostoagradável, diariamente receitadopelas summidades médicas de 14paizes. Na fraquè_a\ geral, os seusresultados,são verdadeiramente Bur-preendentes. '

E' o verdadeiro tônico para to-das as edades. í / V:

Compre um- vidro hoje mesmo,pois encontra-se em todas as boaspharmacias e o -preço- está ao ai-cance de tCdas as bolsas.

Únicos depositários: Paul JiChristoph CoM. Òúyiáor 98, Klo, eSão Bento 33, São.ftailo.

No Senado «RIO,, 14 — Na sessão de

hojo.dOiSeRado o sr. BarbosaLima apresentou um projeoiorevigorando o decreto 4.057de 1'9S0,.titulo quarto da no-va -Consolidação;, dás Jcis dasojíanclcgas e. dnsvriiosas. "^orendas da , republica, regu-l^ndo o.exerc.icio dn enrgo cjodespachante' aduaneiro.; 0projecto ^oi' apoiado sentjoromel/tido á oommissíio deConstituição.. — O,pr. Lauro Sodré eom-mnnioou que a commissííoque fora designada . paraapresentar as bôn,s yindns <•os cumprimentos do Senadono sr. -Vital Soares, candidatorj viço-presidência dn repu-blica,, -'desobrigara-se dessaincumhoncin.

Nn ordem clin entroueiw discussão umn sórie deomendas apresentadas no or-onmento de despesa do mi-nisterio da-Justiça. O sr. Pnulo de Frontin defendeu nsemendas apresentadas. O sr.Pires Rebello fez vários com-mentarios. 0 sr. ArnolphoAzevedo, na ausência, do sr.Bueno Brandão, .deu algumasexplicações. Encerrada a dis-cussão f,icou adiada a votaçãodo orçamento.

Entrou depois em dis-cussão o orçamento da des-pesa do ministério da Viação.Falaram varjos. senadores.Encerrada a discussão ficouadiado a votação desse orça-mento bem1 assim e de váriosprojeetos.O tempo de serviço no Exer-cito para os voluntários cons-

criptosRIO, .4—De apcôrdo com

o art. 9." do Regulamento doserviço,militar foi fixado em18 aneses o tempo de serviçono Exercito para os volunla-rios conscriptos convocados aincorporação a partir de no-vembro próximo vindouro,nas 1.*, 2.' e 3." zonas, deveu-do o referido prazo ser redu,-zido a 12 meses para os quesatisfizerem a condição daletra C do citado artigo.

Mercado do café•RIO, 14 — 0 merendo do

café funecionou a 22$800pelos 15 kilos. Foram vendi-dos 3.90] saceos. Eritraraiíij9.250 ; snbirnm, n.g85 ; e fi-caram om slock, 302.779-saceos.

Falleceu no Hospital de Prompto Soecorro

RIO, -14 ;—, Falloeeu ijoITospilnl do Promplo Soecor-ro o indivíduo Benodicto Sil-va que ba dias so ompenbouem lula eom Maria Joanna daSilva, lendo osln vibrado na-quelle umn fne.ndn no vonlre.A criminosa, eslá prosa.

Mercado do cambioiRIO, 14 — O mercado do

cambio funecionou firme. OBanco do Brasil abriu com alaxa.de 5 59|04 o os bancoseslrnngeiros,, com a taxa de5 íil|64. As- moedas foram

bres. A partida foi muilo.dis-putada. Ambos os contendo-res jogaram' desfalcados.

Sahiu victorioso o "Flumi-nonse" por 2 x 1.

Mercado do assucar•RIO, 14 — O mercado do

assucar funecionou frouxo.Entraram, 7.450..; sahiram,7.490 ; e ficaram' em stock,299.907. Vigoraram as se-guintes' colações : crysta,l,27$ o 29í)! ; demernras, mas-oavinhos o. masca vos, 24$ o25$.

A opinião dos banqueiros deNew York sobre a cotação do

oambio brasileiro.RIO, 14 — Informam dç

New York :.. . , ,Os círculos bancarios.d.nqiii

acompanbam com inlcrcsse aeo.lação do cambio brasileiroexpressando a opinião,de quoa situação cambial no Rio deJaneiro se corrigirá por simesma em conseqüência demedidas locues pos|ns emprática. \Designação de relatores dosorçamentos das Caixas de

Pensões para 1930. .RIO, 14.—0 Conselho Nn-

cional do'Trabalho .fez desi-gnoção de rola (ores dos orça-inenlos das Caixas de Pon-soes para 1030. O Conselhose pronunciará sobre essesorçamentos até 31 deste, môs.

Mercado do algodão¦RIO, 14 — O mercado do

binado da A. P. E. À1,, nalvo;motivo de ordem'; superior,

0.,qitadro paulistano aerá omesmo que actuou domingono,Rio.de-Janeiro. ;

Chega a Fortaleza o avlio"HáltPV^á^^yrba l.^e

FORTAl_E^A( 14, -^.Jqhe-igou aqui, ^ ils' 11 f horas e 20minutos o avião "Haiti,,? daNyrbn,;Line..

A's 12 horas --'e 40 minutoso "íllnili" lçvantoü vôo parap-sul.

PARA' ¦•r

O fallecimento de um medicoparaense

BELÉM, Í'Í>- PaUeceu odr. Renato Chaves, diretor,do Instituto., módico, legal elento da,Faculdade de ííledi-cina daqui. ;%';*

ÍEXTBRIOÍ.Um grupo de communlíU.Invade a sala de tesioeí do

Conselho de BerlimBERLIM;, 14^.^ prferasessão do Conselho lol intèr-

rompida hontem com a ínva-são dn snja de sessões por umgrupo de 300. comm,unista_mie- perturbaram a marcho'dos trabalhos, A ppíioia. iri'-terveio e. expulsou os intiru-sos depois de forte attricto.

Allemanha negociagrande empréstimo

um

BERLIM, 14 —Af firmava-se honteni Tia Bolsa que vãobein encaminhadas ' as, nego-c-àções da Allemanha com-os

algodão, funcciono.il calmo, j banqueiros Dillon Reed: &Não houve entradas. Sahirmn435 o.ficaram em slock. -.-'. .|-425 farflos. \''igoi*Hi*ani nsseguinles colações : seridú.39$ o 40$ : sertões, 33$500e 37$500 ; ceará; 33$ o3G$500 : malta.; 32$500 o35$5',00 : paulista, 3.2Í500' o36$j conforme a qualidade.

cotadas tranco, :49$352 ;lira, $465 e$468 ; es-ondo, .$400 o $405 ;' dollar,

¦ S$840 e 8$930 ; marco,2$123 e 2$150 ; libra..43$500.

Match de foot-ball em bene-ficio do Natal das criançasv;, pobres

RIO, 14.— Realizou-sehonlam, no stadiuni do "Vasco da Gama", o. ir matchmelhor cjog três.enlre o "Vasco"ye o- ''Fluminense",

quecombinaram esses jogos amistosós afim1 de obter receitapara.o natal das crianças?po-

Exijam dp seu fomecedor-o Jassucár.«Bif^nconeve»

da èeifínâfciâ: ASariía5 Rltáy porque éisento de sangue de boi.Em (^òofès: azul; de;kilo,e 1|2, arroba.

Mercado•/

TgiPhfâiNÈ 6245antas Lima¦•[ -tt

O estado de saúde do escri-ptor Coelho Netto

RIO, 14 — O sr. CoelhoNe.llo, <|ti_ soffreu aiile-hon-tom nm ataque de ureuiiu-,oouüniui inelliorundo. Os seusmédicos assistentes drs. Pe-dro Cuului o Bárçy Monteiro,aconselharam ao doente omuxinio repouso,. proíiibiiidoas visitas. .

ESTADO DO RIOO imposto do assucar em

, Campos. CAMPOS, 14 — A Profci-tura daqui ordenou a cobran-ça do imposto de $200 porsacco de assucar, em virtudeda baixa (Io produeto.

S. PAULOChega a S. Paulo o scratchcarioca que jogará hoje com

os paulistasS. PAULO, 14.—, Chegou o

scratch carioca que disputaráamanhã, com os paulistas, otitulo de campeão brasileirode 192!).

Os desportistas cariocas li-veram festiva recepção; sen-do hospedados no " Hotel .Ter.-minus".

O eenter-halph Floriano,sem que fosso esperado, tam-bem chegou, sendo .possívelquo seja incluído, no scratch,amanhã.

O grande match de hoje en-tre os scratebs carioca e pau*

listaS. PAULO, 14-_ o assum-

pio firincipal de toda u cidadeó o grande mnleli do amanhãdo campeonato - brasileiro defoòt-ball entro earioens e paulistas. A Confederação brasi-leira no intuito de dar maiorbrilhantismo ti sensacionalpugna, entendendo-se perfei-lamente com "Apea", Iornoutodas as providencias possi--veis.

Aos chronislas sporlivosde S. Paulo, do Rio e dos Es-tados foram reservadas loca-lidades especiaes.

Como partida preliminar-encontrar-se-ão um selecci-onado da L. E. C. I. e uni; com

Company, de Nevv-Yoi'k,i'para.uni empréstimo eleyOOYmi*Jhões de ínuroos;

INGLATERRANaufragou o destroyer Inglês"Tornientor" "'¦

I-ONI1M.es, 14 — Commu-njcam de Tenby qiie naufra-gou o destroyer inglôs "Tor-,mentor". Ignora-se a sortedos tripulantes.

COLÔMBIAO novo plano de economias da

Colômbia

BOGOTÁ1,. 14 ^-De açcôr-do coin o novo plano; dc «oo-.*-nomias, o governo siipprimiuas suas legoções nó BraRil,em Cuba. na Bolgioa, no-Pa-nama, na Bolivia^e emíMon-tevideii.

CHILE

Congresso Sul*>Americano deEducação

'''SAiNTlAooVli~'AÍJnH

versidade de Cohcepcion ye-alizará em janeiro de 1930um Congresso do Eduoação,convidando para isso todostis paizes sul-americanos.

Grande exposição internado-mal em Lima, no Peru'SANTIAGO,' 14 — Fôràm'

convidados os principaes- in-dustr.iaes chilenos para nssis-tir ií grande exposição inter-nacional quo se realizapá emLima no mês de. julho do1030. ,. ; ...

¦ -Y -' ,: , ¦

Gratificação aos empregadosirerroviàrlos

S^NTlÁGd,:,Í4,SÍ 'Sven-

do obtido'este anno nm lu-cro de 60 milhões, de pesos,n ferrovia do Estado róflOlVeiidar aos seus. empregadoti' ufiiagratificação correspondente a2 meses de venoimenjos.-Acquisição de um prédio pa-ra residência do presidente

doChlIe ' ;vSANTIAGO, 14;^'0 |xe-cuitivo promulgou . à ;1eiVqüé

autoriza despesas dè! milhãoe 900 mil pesos para acqüi-sição do prédio '< Vila ' Del\.Mar", que ira sérviiv dè reái- "deiicia, no presidente da re-:publica.

2944

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h\ Vinho i ^ifníiiwS \ \|ÉjEC0N5 cranadSJIÍ

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Inspectoria Geral dePolicia

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O Inupoclor gorai do policia, usan-do das attriliui.jôes que lhe conferemaa instruespes regulaineuture» íim-ra — Theatro o Dlymjàõpri publicas,convida a» todos oa' ÇHÚbs, Mi».ri\Ç!i-tu's. Dlocos e Trogaà eárnaváíeScasque não estão licenciadas para ópróximo carnaval de 1930; a com-parecerem. nesta Inspectoria, .den»tro. dp prásiò. do 1C dias ácQ-itardesta data, afim de rogularizàremsuas licenças, do confqrmi^de .como artigo 1.» dó çapltuio/I, dasimes-mas instrucfiões.

. Raruos dc FreitasInspÒBtor geral do pollela

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com ellas as dores do peitoe das costas. .•.*;•¦[#•';*»••..¦ ,-«>»|

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•sos da coqucluclio tornando-

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Vida Escolar(toul Intuição «l„ II.» iuikIiia)

orena ondo n mulher so exercitapara attlngir objoctlvos offlclentcs.O espirito da actualidado bo robellacontra a má vontade dos que pen-

. sam quo n mulher dovo vlvor elr-cumscrlpta áa tarefas Inferiores.Não, senhores, üevois convir que anossa missão na socledado é malanobro, ó mala elevada, domandamaior esforço o maior dlspendlo dooiiorglaa intolloctuaos; não «levolsníognr-nos num matorlallamo avll-tante, nogando-nos a coopnrtlcipa-ção do rosolvor, como vós, as nos-Khs qttestOea' o os nossos problomnamaiores, não podeia prescindir dauossa actuação brilhante, da nossaihtelligoncln, da expressão larga eedificante do nosso espirito do sa-criticio.'

A' allegaçtlo de que o Braatl nãoestá, pela deficioncia ainda de euacultura, apto a elevar a mulher aolugar do destaque quo lhe compete,6 uma allegaçào que não resiste ãagudoza de um exame.

1 A mulher é mais organizadora,tem a visão mais perfeita dos errosTnumarios, prevô melhor as catas-trophes.

Iteplto, aqui, apenas, alguns con-ccitos do psychologos Illustres.

Noguem os homens, afogados nu-ma expressão egolstlca, a legltlmi-dade doa direitos da mulher as con-quistaa, a intelligencia, o caracter,a força da bondade feminina, nadaconseguirão para deter a marchaapressada com que as mulheres seístão apossando dos lugares a quefazem jús 03 seus talentos o as suascapacidades construetora/. indiscu-tlvels. Não enumero erros, porquoo oi-ro é humano. A perfeição dei-Xou do ser um lugar commum pa-ra ser uma utopia. Deixemos, porIsso, a margem, os defeitos das mu-lheres, mesmo porque os homenstambém o» tem, o grandes.

Amanhã, quando já por uma rea-lidado tangível o triumpho.da mu-Ibcr na vida publica, coinprclteu-dorão et; bomcuH as vantagens dc-correntes do grande passo dado.

• O prestigio feminino cada vezmais so solidifica, so róbuatoce, um-plla-ao, alarga-sc, toma novas for-mas,-até chegar á sua finalidade,magnífica, ao sou grando o defini-livo alcanço moral. O mundo ati-ra-so às realidades, marcha,, pro-eride e não recua.

Portanto, minhas queridas collo-ra_, lutai sompre para o mesmofim, trabalhando para a realizaçãodó mesmo ideal. " ¦

Terminamos o grato periodo dosonho e da illusão, entramos agorana realidade.

Que percorramos Incólumes, a ca-trada larga do porvir dedicando«ompre a esta velha escola umacaudade cheia de grata recordação.Não podemos ainda sentir toda avehemoncia deste affccto. Senti-lo-mos mais tarde, volvendo um olharao passado na onda impetuosa deternura quo nos encherá os olhosde lagrimas. Havemos de sentir emqualquer parto ondo o impulso dasvossas nos trouxer por entre umamultidão desconhecida a esto odifl-elo que encerra em si tanta mocl-dado e tantas esperanças, o queagora recebe o nosso adeus, muito•"•rande c multo saudoso, juntamen-to com a gratidão qne transpira donossos corações."

A falta do espaço, deixamos depublicar os outros discursos por es-tsa oceasião proferidos, o quo faro-mos no próximo numero.

FACULDADE DE DIREITO DORECIFE

A f ollação de graii rifcs bacharéis., .... do 102»

Realiza-se amanhã a cerimonia dacollação de gran dos bacharéis for-mados eate anno pela nossa FacuI-dade de Direito.

• O programma que será executndodurante o dia de amanhã 8olenal-zando a formatura dos novos ha-charels é o seguinte :

A's 8 horas, missa em acção degraças celebrada na matriz da BôaVista pelo arcebispo d. Miguel Vai-verde.

A'a 14 horas, cerimonias da col-lação de grau, preaidida pelo •"-».'ctor

da Faculdade, dr. Netto Cam-pello. J.' paranympho da turma oprofessor Mario Castro e orador onovo bacharel Luiz da Rosa Oitici-ca.

A'a 20 horas, haverá "soirée" of-ferecida à sociedade pernambucana.na Faculdade.

Os bacharela dò .1929 são os se-guintes:

, "Do

Pernambuco : Antiogenes Cha-ves; Alui.io de Moura, Alves Pedro-aa, Adatictó Coréia de Araújo, Cio-tarlo de Barros Lima, José Cyria-¦_o:Nevòa Bezerra, Júlio Carneiro,

José Pereira de Albuquerque, LuisManoel Rodrlguoa Valença, Lauroda Cunha Podrosa, Manoel Arthurdo Sá Pereira Filho, Manoel Cavai-cnntl do Carvalho, Nolson CorreiaRozonde, Olymplo Couta .lunior,Othon Fialho do Oliveira, RenatoVieira do Mello, Sylvio FloravantlPires Forolra, Torquato Castro, dr.Waldemar do OUvoira. üa Parnhy-ba : Adnucto Mala, Francisco VidnlFilho, Francisco Vaz Carnolro, JoãoBaptiata do Souza, Octacllio VieiraArcovordo, Raul Lins do Azevedo,Severino Barbosa Loito, VorgniauclBorhoroma Wanderloy, "Wilson

Vi-rln to de Medeiros. Do Rio Grandodo Norto : Francisco Sovorlano deFigueiredo Sobrinho, Graclllauo daCunha Mello, João Maria Furtado,Lauro Pinto, Mario Gndolha Siinus,Rosomiro Robinsou Silvu, y-»-.nBarretto do Paiva. Do Alagoas :Durval Bollo, João Azevedo Filho,Luiz da Rosa Oltlclca, Do Mara-nhão : Américo Faria de Carvalho.Do Para : João de Brito Dantas.Da Bahia : dr. Luiz de Góes.

FACULDADE DE MEDICINA DORECIFE

Resultado dos exames effectun-dos hontem : Paraaitologia do 1."anno medico — José Braga Aranhado Moura, plen. 7 ; Hely BotelhoFragoso, aimp. 5 ; Manoel Gomesde Sá, distineção ; José do AquinoAlbuquerquo, plen. 7 ; Heitor Mu-nlz da Rocha, simp. 5 ; Josó Car-los de Queiroz Burle, simp. _,;Mauro Lina o Silva, simp. 5 ; Al-berto Miranda Rapoao da Câmara,plen. 6 ; Antônio de Souza Mu-citado, simp. 5 ; Antônio de Mace-do Freire, plen. 8 ; -Francisco doMaclol Pinheiro, plen. 9. Chimicado 1." anno medico — Nilo Chavesdo Britto Bastos, simp. 5 ; Ortho-dontia do ',',.' de Odontologia —João Lihcrato Pereira do Mello Fi-lho, plen. 7 ; Victor José Fornan-des Filho, plen. 7 : Carmelita deFigueiròa, Faria, plen. 7 ; PauloBorges Monteiro do Mello, plen. 7;Josó de Barros Monteiro do Mello,simp. 4 ; João Varella do Albu-quorque. plen.' 7 ; Orlando Ubyra-jura Ferreira da Cosia, simp. 5";Durval Augusto Rolitn, simp. •! :Nestor César de Menezes, simp. 4);Benedicto do Mello Vieira, simp. 5.Anatomia do 2." anno medico —José Dhalia da Silveira, simp. 5 ;Augusto Jacquos da Silva Ramos,plen. O ; José Milton dc Aquino Al-buquerque, plen. 7 ; Theopliilo doHolianda Cavalcanti, plen. G ; JúlioFerreira da Costa, simp. íi ; AndréBezerra Dldier, plen. ti ; João Mar-quês do Sá, plen. il ; Luiz ElyseuRibeiro Pessoa, plen. 8.

Bancas para amanhã, 1(5 docorrente ; "

Anatomia do 2." anno. medico ásI) horas os restantes alutnnos inseri-ptos.

Physiologia do 3." anno medico,ás 13 lioras, os restantes alumnosinscriptos. Melallurgia do 1." annode Odontologia, ás 11 horas, todosos alumnos inscriptos. Physiologiado 2." anno medico, ás 8 horas, donumero 1 a 10 o supplontes do nu-mero 11 a 20.

Cadeiras do 5." anno, ás 13 ho-ras o alumno Inscripto.

GYMNASIO PERNAMBUCANORecebemos da secretaria do Gym-

nasio Pernambucano :"A Secretaria do Gymnasio Per-

nambucano avisa aos srs. alumnosparcollados que continuam a ser ex-tvaliidos os certiücados dos examesprestados na presente época, deveu-do o prazo de 30 dias para esse fimmarcado expirar a 10 de janeiro doanno p. vindouro.

Exgotado o periodo acima, so-mente no Departamento Nacionaldo Ensino poderão ser obtidos taescertificados "

Alumnos oxtranhos seriadosAmanhã, (1G) ás 8 horas, haverá

uma ultima chamada para os alum-nos que faltaram a primeira cha-mada dos exames de Português,Latim, Francês, Geographia e De-zenho. ,

O sr. director encarece o som-parecimento das 3.» e 4.i juntas nodia e hora acima mencionado-..

Alumnos do G.vinmisioSefáo chamados, amanhã (1G),

os alumnos do Gymnasio nas se-guintes matérias ; 3." anno Deze-nho ás 8 horas e Latim ás 14. _."anno Geometria escripta ás 8 e oralás 14 horas,. 5." anno Portuguêsoral ás 8 horas. ,

Depois de amanha obedecer-se-á á seguinte ordem nos exames:4." anno —^Physica ás 8 horas e La-tini ás 14, 5." anno — Physica cs-cripta ás 8 o oral áa 14 horas.

Vida! forenseJIUZAOS DE DIREITO

PARA JULGAMENTOChegou hontom no 1." cnrlorlo

ctlnio, para o dovldo julgamonto,'oprocesso Instaurado contra LuizPereira do Lima, Incurso na sane-ção do art. 303,' do Cod. penal.

TIVERAM LIBERDADEO dr. juiz do direito das Exocu-

ções crimtnnoB mandou ifor om 11-herdado, por terem cumprido aspenas que lhos foram Impostas, oaaegulntoa detentos . Joaquim Ber-nardo Mercôs, condomnado pelodr. juiz do direito da comarca doPaulista,' a 3 meses e 15 dias deprisão almples, por crime do feri-monto levo ; o Joaquim Rodriguesde Lima, vulgo "Boca velha", con-domnado polo dr. Nogueira Lima,juiz do direito da 1.» circumscrl-pção criminal, a .1 anno o 2 mesesdo .prisão simples, por ter Incorridona sancçtto do art. 303, do Cod.penal.

JHI7ADOS^IUNICIP*ESSUMMARIOS DE CULPA

Porante o dr. Ranulpho de Oli-veira, juiz municipal da 1.* varacriminal, prosegulu hontem o aum-

Bôa sopa só se consegue usandoexclusivamente u iiicoiupnrnvcl uniu»teiga JOCKEY. *

Innrlo do- culpa de Joilo Rodrlguoada Silva o Manuel Rodrlguoa doMornos, nmbon lncursoB no art.303, do Cod. ponal.

Sob a presidência do mesmo juiz,foi liontem Iniciado o minunm-io doculpa de Hildolmuido Marinho Bar-bosa que ao acha Incurso no art.300, do Cod. penal. Respondo ellepor crime de atropelamento.

PROCESSO COM VISTAAo dr. 4.° promotor publico da

capital foi hontom com vista, parapromoção, o processo a quo ros-ponde Manuel Pereira da Silva,vulgo "Sòu né", por crime de fur-to.

SUPERIOR TRIBUNAL DEJUSTIÇA

SESSÃO ORDINÁRIA DAS CA-MARAS REUNIDAS EM 14 DE

DEZEMBRO DE 1929Presidência do si*, desembargador

Argemiro GalvãoSocrotarlo o bacharel HeracIytoVoz

A's horas do costume prosentesos Bra. desembargadores em nume-ro legal e o dr. procurador geraldo Estado, foi aberta a sessão, II-da e approvada a acta da antece-dente.

Em seguida deram-se os seguin-tos: .

JOCKEY a manteiga pura 1 Aúnica que assegura uma bôa canja

_ __>OC__>0< >0<__DO<____>0<____>OC___>OC___.0

A palavra de um .rande mestreocr

o

A SYPHILIS DEVE SElí TRATADA l»OK VIA GÁSTRICA, ACONSI0L1IA O EMINENTE PllOFESSOU Dlt. MK'1'KL COUTO

O grande estro da medicina brasileira, nome feito nos centrosHcIontlC/coa atei da Europa, condemnou com a sua palavra autoriza-du, om recente sessão da Academia do Medicina du itlo do Junelro abuso que so fu. das iujecjões enilovenonas, discorrendo de uniufôrma brilhante, (íuc causou funda, impressão sobro os sérios perlç,a quo tm expõem os doentes sujeitos aos gravíssimos uceldontes quocilas occa_lonam. Terminou o notável medico DU. MIGUEL COU-TO u sua mairlMral oração, aconselhando aos sous cullcgas que, noacasos declarados do SYPHILIS. procurassem combater a moléstiapor VIA GÁSTRICA, receitando medicamentos dc clficacla compro-vado e que não approximcm o doente da morte, a pretexto docurá-lo.

A palavra do grande sábio brasileiro, que 6 iiioonteslayoln.entóiDii.i. gloria ilu corpo medico uul-ainericano, devo. ser immediatàmou-te acatada por todos quíiiito não queiram pOr em risco a vida.

Para DUbslituh aa injecções endovenosas.com vantagens sobe-jumento provadas e sem perigo algum existe o conhecido o accla-.naclo cte.utiiitivo tônico do sangue — "GALENOGAL" — formulado eminente medico Inglês., especialista em Syphilis, Dr. FredericoW. Romano, medicamento de reputação firmitda na voz do povo econsagrado já pela própria medicina, receitado cunio ,C, pelos maisnotáveis medieca brasileiros para os casos infecciosos mais complo-xos c graves,

A fórmula, liic-gunlavol do "GALENOGAL", foi julgada pelo Ju-ry da mais importante das Exposições intorna.cloiu.es até hojo rea-usadas que lho deu a honrosa classificação do — "PREPARADO.SCIENTIFICO" — e conferio-lhe o mais honrado prêmio — "DI-PLOMA D_ HONRA", distincçOes essas quo nenhum outro depura-tivo mereceu;

O "GAL..NOGAL" não tem similares, _ o único depurativoscientifico que conserva ainda a sua reinitaçãó e i|iio d ostro, radl-calmenlc a .SYIUIILI.S sem deixar vestígios o sem affectar órgão

algum. Nâu contém álcool, não exlgo dieta nem resguardei

O "GALENOGAL" encontra so cm todas as Pliarmacias o Dro-garias do brasil o das Republicas tíuí-Americanas.

N. ti Apslc.

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As Victimas do Ácido UricoRecusar todo o qualquer produetoCHATELAIN quo níio trn.-,a a ©tiqucui A-UL asslgiuula "FERREI.V.\" e cujo prospecto seja om li*

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-ht: 'Wsii*??fi•/jur- ¦yvfFmi™"?" 7^W^^fW^" ¦ ¦

|> SECÇAQ2 A PROVÍNCIA SECÇÃO 2

JÍX: 0 progresso nos. ¦ ¦ :. ''-Axx-Ai I/.'..,.-.. tx, —

municípios pernambucanos0 que o coronel Fábio Carneiro de Albuquerque Maranhão, prefeito do municipio de Jaboa-

tão tem f ealizado em treze meses de administraçãoÀ situação financeira da Municipalidade—À reforma do ensino publico municipal —A limpeza publi-ca da cidade—A construcção de varias obras publicas— Estradas de rodagem—Assistência Medica —||!í; ..' .,;.;.:-..'..: Varias notasProseguindo no sou traba-

lho sobro ò desenvolvimentomaterial o social a que attin-giram as munioipalidudes pernánibucanas e dos melhora-mentos que tôm sido levadosa effeito pelas suas adminis-trações que completaram, re-centemeiite o. seu primeiroafino de governo, a A PHO-' VlNOIA focaliza, .hoje, aspoc-tos e dados os mais inie.res-santos sobre a cidade cie Ja-boalão..

Centro dós mais populososdo EstadOi com evidentes pos-sibilidades econômicas emfranco período de evolução,possuindo não só' na lavouracpmo na industria, inéxgolla-veis fontes de riqueza, que lhesproporcionam «ma situaçãopromissora entre as cidadesmais importantes do .Estado,Jaboatão; dia a dia vae con-quistando novas apparenciaspara a sua physionomia de ci-davde, qüe é, effectivamcntc,progressista e futurosa.

Núcleo de trabalho, ondese exercitam, numa actuaçãoverdadeiramente louvável centenas de actividades huma-nas, no cqmmercio, na lavou-ra e na industria se verificaum movimento uniforme delabor e producção.,'.' Accelerando esse rythmode suas energias e imprimin-do.á cidade um cunho de mo-dernisrao a seus serviços pu-blicòs, com o aproveitamentoreal do todas as suas energias,esta á frente da PrefeituraMunicipal de Jaboatão, o il-lustre coronel Fábio Car-

ranhão, que já pela segundavez/entre os applausos geraesde.seus municlpes, oecupa ocargo dé prefeito do prosperomunicipio.

Norteado sempre por um\dc-séjo de trabalho, honestidade edesinteresse, procurando darao flèii governo uma feição deproficuidade, o coronel FábioMaranhão vem agof a • nesseperiodo administrativo, comum anno apenas, realizando,discretamente, uma obra quebem merece a sympathia doperi-ambuoano que se interes-sa pela crescente melhoriadas condições geraes das nos-sas/Gommunas.

Solicito ;e emprehendc-dor, identificado intimamentecom todos os problemas re-lajeiójhados com a vida da,prospera cidade, s.s. tem tra-çado a sua condueta adminis-trativa através de um espiritosereno de 'organização, pro-ciirándo realizar um pro-gramma de governo quo desua effectivação resultarão,sem duvida, as maiores van-tagens è os maiores benefíciospára a população daquella ci-tílade.

Tudo que diz respeito aodesenvolvimento geral de Ja-boàtão, tem merecido o cui-dado é estudo por parte do co-Tóhel Fabiò Maranhão.

. A situação financeira damiti-icipalidade devido a rigo-rosa-arrecadação e appl.ica-ção dafoceitá, é, evidente-nientc,A interessante, podendo*c collocar entro as Prefeitu-ras. do Estado que estão emmais folgada.pqsiçao.

Varias obras publicas mu-nicipaes foram iniciadas _erealizadas polo actual prelei-to que tambem tem voltadoas suas vistas, com carinho,para a Instrucção o a Lim-posa Publica, afora constru-cção de-novos systemas rodo-

fyiarios e reforma de vanos¦próprios müni6ipács.

í Pela: exposição dos dado*»í(abàixo> benii se pôde julgar,afazendo eidèvida justiça, a ad-;ministraçãoJ Operosa e intellj-gente que.Q coronel FábioMaranhão vem fazendo comochefe dé executivo de Jaboa-tão, cuja. população, assim, oapplaudo conio ura cidadãoprestimosó jè dedicado á suaterra. J: .""'

A SITUAÇÃO FINANCEIRADA MUNICIPALIDADE DE

JAtOATAOLogo ao assumir o cargo de

prefeito da cidade, o coronel

i -jc«w.7-»ví'.v.ir,SB5lsssj*___?!____**______-!---____?_--_y _

_____________________________________________________________________________

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lawp J hjmatmmímmm màmmmmmwm^s^m ' ^ ' "'¦ -' J u" '"" '*""""'"""'""

oilenlu c dois contos duzentos piroe Uqzosctò mil qüatroceiitos i:trinta róis) parn um orça-luciilo do 2.ÍÍ';2,5'i-$7-00 <clii-zenlbs c quatorze co.níos clu»/.(.Mitos o ciiioQohta e uni mil esolocehios róis) .

Uzinn 'Muriliócii. VHlndo MdtMIíôca(U ' ' PrázéV-sV Piéílá-

________»a_-_________iiM_____i im-iii in i

O coronel Fábio" Mr.iaf tão, pi efeito do Município de JaboatÃo

Vú -.

t

Fábio Carneiro tle Albuquor-que Mariiíilião, leve n (iroüf-cüpação do regiiíárizai' coivvonioiilomoiilo ii situação íi-nanceiivi do município;

Para,'conseguir esse' "desi*dcraliim''. s. s., ordenou pronipias medidas, leiulonles u uiü-lliorar 'sc.iísiyplitientc a recoi-Ia fazendo com quo, por meiode uma rigoroso acrecadaçãoe oquilíilivo laviçaiuóiito dotribul-o ordinário, sem majo-ração, ella liÚiiigisse aò nuixi-mo dentro do exercício 'finan-ceiro. Conio dosonvolvimenloque a cidado de Jaboatão tom.lido liesles ulüinos annos,pela.expansão de siias forçascommerçiaes -;e .industriaes,essa revisão tributaria colheuos melhores resultados.:.

E assini é, que, apesar duter soiTriclo íi (.Icsaiincxaçãodo districlo.de Tigipió, quefoi incorporado ao do Recife,e o desmoinbrumento do dis-tricto do Morenos, que se chn-slituiu om comimuia, com oque perdeu, ánniialnfentd, perto de 140:0001000 (céntb o,quarenta contos de réis), omuiiicipip de Jaboatão,- sob aadministração honesta o opo-rosa. do coronel Fábio Garnei-ro de Albuquerque Maranhão';aoha-se em folgada situaçãofinanceira, não obstante ahi-da os diversos serviços, : inisjá concluídos c outros inicia-dos e cm franco'andamento..

Ao assumir em Ip do uo-verabro do anno próximo pas-sado, o exercício do sou car-go, o'coronel Fábio jMarannãoencontrou nos cofres munici-pães a."quantia de 2:tõ4$280(dois1 contos cento o cinooon-ta o quatro mil duzentos i ooitenta róis), devendo, entre-tanto, a Thesòuraria á Caixado Depósitos e Cauções a.quantia de G:958$950 (áeiscontos novecentos e eincoenlae oito mil novecentos e cinco-enta mil réis).

Nos quarenta e cinco d(as

reslanlos d'o oxcrcioio ijelt);.K, arrecadar,iim-s(j :7I':05O§t7O (selonla. c liiilconlos o cinc.0p.ii.la mil tiçihtposolonl/i. róis), l.nndí) disjicn-dido com. o liagamç.nló Jas(Icspesíis ÒrcliharJ.as daqudllàdivida c do vários |iefjuono$serviços, a. imporlancin dé:'(t:-,.")ÍJ80ÍU íi|iiiii'ciil!i c qiià-Iro coiUos diizeulds iJ cinco-onla c: tros-mil ò vinte réis), I,

donde resultou] iniciar-se oco.rrcnle iíxiíccícío finitneoirocom um saldo do.-âH:!)."» I iji-i-UU(viiil.c o oilo còiitos nciveoen-1.03 ò cincociil.ii o um mil qua.-írôociilps o li-inla róisi, de re-oeila ordinária,*;,'sem conlarcoin os depósitos e cauções.

Nos Ires Irimeslres findosdo corronte auuu, a arroemia-1ção da receita ordinária mon- jLou a, 182:í.J17§4_0, (conto cl

Nos dois últimos meses, -—-outubro o novembro — «rro-cudou-se 29;994§3ip (vintee nove contos novecentos enoventa e quatro mil tre/.on-Los e dez réis) o que Luçlo per-faz unia arrecadação nu pre-sente anuo de ".'12:211^740(diizenlòs e doze coutos du-zeiitos e onze mil solcecnto. oquarenta róis), que addicio-jwkIíi ao saldo do anno findo,perfaz a quantia dê ..24'i :.i6;8?l:70 (duzentos ê iji.iarenta o um conlos cento osessenta o Ires mil cento oselonla réis).

As despesas ordinários poxtraor.dinarias montaram iilt)7:986$;73Ó (cento e noven-Ia ij sele conlos novecentos eIrinla e seis mil sct-cconlos eIrinlo róis) dòiide haver eincaixa em 30 do novembeo ai.tiporlancia de 41!:22G$í40((juareiiUi e Ires contos du-zentòs c vinte, e sois mil qua*Iroeeiitos e (pioronla réis)seni levar-se ém conta a quanUa de S:729$'10.0 (•oinco cim-ios seleccnlos o vinte e niiyemil o cem róis) de depósitosc cauções.

Por essa exposição de ci-iras, bem se pôde calcular usituação lisongeirii dos finan»ças muiíicipaes do Jaboatão.

INSTRUCÇÃO PUBL-CA. Acompiiubaudo..cie:..perto,.aevolução por qiie tem passado, |

merece uma repercussão sym-ua acliial admuiistração esta- pothica.(lua], o ensino publico emj O coronel Fábio MaranhãoPernambuco, o coronel Fábio | eom aescrupulosae bem iis-.M;iranhão, logo que assumiu

d. chefia do executivo daquellacidade procurou dar ao de-partamenlo de tnslrucçtio Pu-blica nova orientiu/ão poda-gügTca.

Afim de alcançar osso ob-jeclivo, foi cnnfioda a di-cecçãd daqiiólle doparlomen-10 a capacidade inlelleoliial Üodr. João llaplmcl de SouzaLeão, advogado ali.

Relativamente ao materialdn ensino, o coronel Fábio,M'u,'!ínlião determiniiu a ro-forma òpmploln em todo ulíióbilJorio das escolas muni-i'ipa'es, j;i coneertundo e en-yérni/ariçlò os antigos, já ad-¦piii-indo novos.

Q municipio manlem sei»escolas na cidade, inclusiveuma cio trabalhos maimaes. emais oito, situadas, rçspòçli-vãmente, em Soccorro, Sicu-

Venda Grande o Candeias,E subvenciono mais três és-

colas: u dos Padres Salesia-nos, a do Engenho Qoinboiraf- o Collegio x\ossa Sçnlioru daSoledade, na cidade.

LIMPEZA PUBLICAA limpeza publica da cidu-

de tem sido lambem uma dásmaiores preoccupaçõe» cia ad-mi Distração Fábio Maranhão.

Esse serviço que ó feitoaelualmente por uma grandeturma, de Irabulhiulores queeuipregam uma carroça pu-xiida a boi c varias carroei-nlias, vae ser completamentereformado no sentido de lor-nú-lo ofCieiente e á atlura dasiiocesslciadòs,. cada vez maio-res, da população;

Para isso, a Limpeza Publi-ca que aliás ó feita sob a maisrigorosa fiscalização, vae sei-provida do um possante auto-caminhão.

OBRAS PUBLICASSem duvida, será essa a face,

por onde se pode dar um juizomais exaclo e seguro do es-torço e da operosidade do, co-ronel Fábio Maranhão, comoprefeito do vizinha cidade.

O que s. s. lem realizadodiscretamente nesses 13 me-ses de governo, não obstante,como já dissemos, a lacunasensível verificada nas rondasniunicipaes, com as desannc-xações de Tigipió c Morenos,dois dos mais ricos e populo

A praça, 15 tle Novembroe&ió passando por uma granderemodelução, devendo ser embreve inaugurada.

Para o transporto de male-riacs do municipio, foi adqui-rido um aulo-camminhão pe-lo coronel Fábio Maranhão.•Foi tambem construído umgalpão para o Almoxarifadoda Prefeitura.

ESTRADAS DE RODAGEMO systema rodoviário mil'•>.

nicipal tambem tem sentido a.influencia benéfica da. gestãodo actual prefeito.

Determinada por s. s. foifeita a conservação da Estra-da. de Munheca, numa exten-são de 0718 metros, sendo1.756 metros em concreto,lendo sido,ainda construídas,duas booiras nessa estrada..

Tambem pela actual admi-riistraçâo foi effecluda a con-sorvaçãò o alargamento dasestradas de Piedade e de liga-ção a IMuribéca, na extensãode 9.920 metros.

LUZ ELECTRICAEncontrando, ao assumir a

prefeitura, tanto o motor úóleo da Usina Electrica, comoa caldeira, em péssimo estadode fuiicòiòriamentp, o coronelFábio Muranhãofez concerta-los devidamente, no que gas-tou quantia não inferior a10:000$000.

ADMINISTRAÇÃOSerá de justiça salientar &

collaboração que ao governodo uclual prefeito de Jaboa-

ealizado arrecadação dos di-iiheiros públicos tem se dedi-cado, com 'o máximo carinho,ti construcção de varias obraspublicas.

lihlrò os numerosos Iraba-lhos executados por s. s. dos-lacam-se: iimpesa e pinturageral no Thcalro Municipalassim como vários melhora-mentos, internos o externos,no Mercado Publico; concertodo importância no Cemitériodá cidade o rocoiislrucção,quase integral, do Cemitériocie Muribóca o construcção deduas boeiras na Travessa Ga-niara Lima, na cidade.

A praça liarão de Lucenasòffreii tambem sensíveis re-modelações.

l'"oi ainda efféctiiado o con-cretamento de parte da ruadesle nome e o nivelamentoda Travessa Cornara Lima.

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Grupo Escolar "LeSo Corondo1', vendo-se tambem parlo do edifldo da Usina Electrica,

sos dislrielos municipaes, bem j tão, tem prestado, com inlel-' ligencia õ solicitude, os sèüsmais destacados auxiliara.

A secretaria da prefeituraesta entregue ao espirito detrabalho e iniciativa do dr.João Raphoel dç Souza Leão.

A diroeção do Deparlamen-to de Obras Publicas cabe aodr. Nicanôr Uchoa o a thesou-ruria da prefeitura é exerci-da pelo sr. Felix da Gosta Fi-guéirôa.

ASSISTÊNCIA MEDICAAuxiliada efficazmente pe-

lo municipalidade, Jaboatãodispõe do um posto de pro-phyláxia rural que está a car-go do dr. Bruno Maia.

Ali é diariamente prestadaassistência medico-cirurgicaá populo ção pobre da cidude.-,

MATADOURO MODELOAfim do integrol-o defini-

livamente ao fim a que é des-tinado, o coronel Fábio Mara-Ínhão dotou o Matadouro Mo-delo do novas installações. re-formando-o quase que inteiramente.

Desse indo, os serviços doMatadouro Modelo vem sendodesenvolvidos com a profici-encia devida e satisfazendo,assim, as necessidades da po-pulação.ESTABELECIMENTOS INDUSDUSTRIAE8 NA CIDADE DE

JABOATÃOA cidado de Jaboatão cuja

vida industrial vae cada voalendo maior expansão, contanumerosos estabelecimentos,destacando-se, • porem, pelovulto de sua producção, a Fa-brica de Papel, de proprieda-de das Industrias BrasileirasPortella S. A. o as usinas doassucar Jaboatão, Murlbéca oBulhões, de propriedade, res-pectivamente, do coronel Amtonio -Martins de Albuquor-que, do dr. Julió Carneiro doAlbuquerque Maranhão e. docoronel Thomaz de AquinoPereira.

SERVIÇO TELEPHONICOA cidade de Jaboatão dis-

põe tambem de um serviço dpcòmmunicações telephonicas.não só com o municipio dacapital como com o de; S.Lourenço, Victoria, Escada,Cabo e Olinda.

Esse serviço levado a ef-feilo pela Telephone Corapa-ny of Pernambuco e que cons-titue, innegavelmente, umgrande melhoramento publi-co, veio servir de prepònde-rante factor dò progresso, pe-Ia intensificação de relaçõesentre Jaboatão, Recife .§aquéiias cidades.

(Continua na 2.- pagina); ÊOk

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.'Impo"o i*rfidiiii (Docinias) .. ..'°. ......'.".'..*. V. "

I.tmptí-íi5, JJi(l'uoirá

j. l"'o sobre i valor lot-ativo dos prédios por onda passar n rodofilectricii PublicaCoqueiros ,. ............

Íx Âassiitivm.!'Vio db Romba de flasiilina

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".' '.'Cl I3*íploy:.í:!-iVi Afjçi-icola e pnsun-il[J . I'i'(iriiK'(,fio Agricola !.'.!!

,-J>,-.rt!' . fS'**.'* u; i Rstalioiecimentos Qpmmerciabs) ' ".A jMprc'idiir«.i; ambulantes

Imposúi* do rVuis .'.','IIÓ ,a"nl ''•'¦', -Vcrciidos e foiius n- Idem ilo.-- MiifMbMrâs '.-.'•.." . Aferiçfió/e Revisão .. .'.

1'r'll'nirr.s irmnmiVrciii de Pedras)Õ A.iio-.ai.yei,s ]ii,.i.|;iculari's

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Bníolnmoníbs ' '' '' '' '' ''

« - Í!\A :':í.'-''V'-J u •1'0U-'u''fa '"'doviilii de Impostos .'.' .'.'" .'.' .'.' .'.'9 'Rendi évolHiiál . . . /'JliVliii'".

st)í.i*iVd'o o Código Penal* lieis-etc. .. .'UrmlimoiitiiM dos Cpinitorins. Idtim i'.i[a I.-t-ipriiis Aluníclpdes "'.'.'

(,I(|(!iii d', .laiz electrica 'i particulares ,. ........ '.'.

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Balancete da Receita e. Despeza, referente aotrimestre do exercício de 1929

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Xi-liulnr (In Matadouro (\n cidade e v'l(;lá','.'.l.lem dos Coniilorlos ;Possual fa iilianilnrt.ilu oluclrlca'dà'cidado

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Pm ça Altiiiiciptii "..".."..'.'."""GraUrieasÒM o auxiíibs segundo

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10;;7:2.JÍ,Jlio' ri:l(i,95(ioii1:94'|$300

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•12IÍ50IMI,5759011Ò050IJII

8.055ÜIIII1:15755008:4ie.?0lii2:55G$2Sii2:55tí$2.S0

1 Deposltiíiites)v. --.--_ -o para garantia de cóntractos

HO' Caução para fornecimento de I.uz electrica a particulares

57:433S24A

2:OÓbsO'004:272_ 90'Ò

4:4305.970 1:0095110 122:(!S050S'i

2:0005000-1:27259011

S.Viirkaria da Prefeiturade Ourui)!'!) de 1929.

TOTAL

-Municipal dn .laboalão, em 10

12S:952S9SU

, (i^piihcrvaçiio do Estradas) '. -> \('i;iiserv.K,-à0 dus Próprios Mliniòibaes"".'.' •"Limpeza Publicú da.'clduite- ¦

^:ped!e,u.. da Profoltura/polid;,; iúr'",'eíi", " ".

Maieiial para u Limpeza, do MerendoMirentiiuos ....

Pr.rdai)H:iito 0 i.q,upaniento pam a PuVçn\f,i,1ír'ín*,i

*miA& t •»,(,e mim bò^i|,'S.rô;mV ,;«•,IninSSÍiSlêÍ]fps ^ *$$fi '^AmAAItlíílní

S^r^Vi C°^ " «"'P^". conformo Debelo-

'i/Wí do?ilfí^ii#iiii?is

ImpqrtaiT.ia paga ao dr. DÍrèctor' ^'nÚÍ^A' ,".forme Decreto n" 'l*ií'

i«'• i ' Moiijolpaes,. con-'«^mêÊÊmm&$A

Cldndo

7:113S2504:0945610

9005O004008ÓOO720500(1

2:3285000000500.0

1:8(1050001:3175(!0'02:fi99SB8Ó8:418$3.'I0

4:974?S00484$40(i

4:015?800,1295000.

2255009775000

5$800< iií|ooo7:2205.100

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1:3135800

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(n) .Idàd liapluM-l «Té Soiizn h'óii'ó'.

Secretario Confere.

Jáboíitfio, 101101929.

(a) Poli.V PignéirÔa

Tliesoureiro

Ao Cbiiselhô Municipal para apprnvaçfin.

.labiiai.ir,, 10|1Q|929;

(a) Fnbiò Maranhão

Prefeito...._...ij

rx n ,. (Saldo em caixa)Ra Roooita Ordinária ..nV,',f°. Imri' ,'on,ecime«to do" Luz eibctricV ¦ 'IJejios.tps para garantia de contraetós .

* *

ItlíIS

TOTAL

07:0405870-

49:SOG8'8904:27259002:0O0SOOO

7725320 72:8-13$IJ90'

128:952,5.98o'-a

5(*:i395790

S, S

A Oò.mmissãb de Fazenda o Oroamenlndn Conselho, em 2|1 0)929.

(a) líraiidfl,, CavalcíiiKi1'reKÍdente.

,. 1A Commissão de Fazenda e Orçamento teriiÍo'f*•¦

jpresente o balancete suppra, é de paVècer (lue^efe' omesmo approvado.:.i.

Approvudo em sessão de 2211 OjOGO

.:(a) Joaquim Mnrinosio R. B^iign

S.'S'. do .Conselho Municipal, em 22|10|929,

(nn) Oonznsa MiiranliMo ,.,.Tos6 linninit «I«v <>«*sttb VasboiícoftíVs

" .' iManool yicento «lo Ciirv«|lio,,. . ,.

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i".'&.28fl V̂"«rjj;MÉ

A MODA/^M/NINAA cauda moderna, com a asymetria do cor-

te e a t«*amparencia dos tecidos, alongam alinha, conservando a mesma leveza e graca da' saia cüt\i.ii L^íA<S:j: A'.. '

JO ANITA BLANK

(Especial pura A PROVÍNCIA)

VARlÀCões"" '¦' I a'"N*."" !f — Vestido com mangas,' , Af» ultimas noticias, ,qnp, nos che-1 .çpiqprldas de ;grosBo crepe da Chi-! gutn do Paris, são; quo o verde, .liso ' nu .amarello claro. Sobre o vestido

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'¦j':'í«'.;*s;; B\ akM YmIDol • ¦

^"áí'*' jf^VjídyjÉKj^j^i|:: ^^wL^eWL^^nLv^ xJm^mm\y^J%bB- - mm\ji$&t.y^&m 'mmmm*KjtmTamwsEt*av£í? /^¦'V^vH mmmaT

- \\ ÍDBl Irll H^< *'ajHH A\^m*^mm im

w Wmm maa3mímm\miáemaVÊmmm\^m.\ \vb'"\ks Kv--^*?^| Hb^T^H okMHk'%' IV-

'Ou estampado, será a côr favorita/da estação próxima'; eni seguidu'que todo vestido de soirée, para serverdadeiramente elegante, deve ar-bastar .um -pouco- i>ò chão, ou deum lado ou de outro, com a1 maiorirregularidade. E'. a cattda 'que

volta. No baile presidencial de 7¦ dò setembro, ne Pulacip C.uanaba-

ra, viam-se muitas toilet.tes. dessefeltlo, u a Jinpréssão. .;qu'é produ-zlam era encantadora". Com; effel-to a cauda moderna, com á ásynie-tria do corte e a transparência dostocldos,' alongam a linha', Conser-vundo a mesma leveza e graça da¦sala'curta.

A linha alongada tem sua lnflu,-eiicia nos bonitos vestidos para assahldas A tarde nos .passeios .áspraias e ãs corridas. A .nnwsellnade pintas ou de ramagens continuasendo a fazenda predilecta' paraesse gênero de toilette.

E' pois importante cbmniunicarás vossas leitoras que p.vcstidp dbvorãp será decididamente maÍ8.''~cbmprido e, freqüentemente sem^man-gas, guarnécer-se-á' com iima-golla-que cubra o alto dds 'bVaÇOs,' fcortipo mostra a nossa ilustração.

Com .esse; generp, ^ que lejnbra«um pouco o flchu Maria Antoniot-ta, usam-se luvas compridas, egrande capeline de' palha, apesarda mania actual pelos pequeninoschapéus, cuja execução -tornou-seuma verdadeira obra'de arte. Masisto fica para a próxima chroni-ca. — 9j>%Ai'Ai*Ír

*S NOSSAS ILL US TRAÇÕESN.° X'-— .Vestido, "dous pióces"

do cropeJ.dá China .preto, cujas maugas, até.bértá'•altura é a gola, que.acaba em largas pontas dando

';üm

nó, são de uma soda dó-xadrezj.':''Aparto de cima é um pouco compri-.da o larga p que dá a impressão diblusa russa. Pequeno;feltro-de. côr.

N.° .2'—Vestido o casaco de se-tlm marrou estampado. Tanto • ocasaco como o vestido acabam comum larga bábade gpdô—°p casacosendo bom mais curto do que 0'ves-'tido. ¦ '-'• ''"•'• .'••"• • • ••' • -

um cuBuquinho-sem mangas abo-toado com boteiea fántazla. Gran-

í

BW*

Ti PROVÍNCIA Domingo, ji 5 de dezembro de 1929 -« .. . .- .-..-. . - ,,-;«vr .!-:,-;. .',-i :Üu

0 combate ao alcoolismo no Brasil e o amparo áindustria assucareira

0 deputado Samuel Hardman apresentou na Câmara Federal um impor-tante projecto de combate ao alcoolismo e de amparo á industria assu-

careira, protegendo o álcool motor

:-Ví3

Af': ' ^mAAn

Ub éliapeu *db pálhá dá' niesina côr.Os cPluros exagerados em foltio

¦e cores.- -•.,'¦•

£m todasas idades

¦!'F/P'

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A*. ' ' ' >í/llll|IIPÍSa!^^

/wtiFrSuÊk WÈksr Er 3m ^*m m^oiN mBl • ^aMWk ¦

^m\ *Julljliv>»<ibJiL'^iak ^ ^ ^ 1.1 **««flHãi(Ut>»*i.».*tf Iii FI¦ m rv*nSS-í!V• FORÇA*• •¦; Insas,;^- -% « V ENERGI/V- p mHSPT; i_J% / ^' SAÚDE plllliillililKl

Wj^-j •¦coMO-usopy ' K^gjj

^^ PODEROSO RECALCIFICANTE MP&£ TUBERCULOSE- CONSOLIDAÇÃO >CIWl FAACTURAS«RACMITISMO Jgf/?¦^^^S^. LyMPHATISMO ^^^^

'¦:''"r-':^^^lmm^^mm—^^^^- -.• •¦¦'*^*mmm^HKKI^^mLm^^f^ • '

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•B^P** i(V-rin •»*w'^*»* * jm\ p*»—A * f \ i TTíS'

O Illustre deputado Samuel Har-dman, representante de Porüambu-ço, ha Câmara' Federal apresentouA consideração'da Camura o seguin-te projecto, siibacrlpto por outrosdeputados:.. , JJ

"Art. Io P'ca P governo auto-.rlxado.a combater o alboollBmo omnosso pàíz o a anrpaTar.a Industriaassucareira, protogondp o 'Álcool

°Art 2," i— Ao fabricante do Al-

cool Motor Berã concedida uma bo-ntflcaçâo por litro vendido. ;

Parag 1.» —• O "quantum" doasabonificação,' fixado trimestralmenteom circular do Ministério da Fa-zenda, serã no mínimo de 200 róisnor litro.

Parag 2.» — A medida quo opermlttlr a receita da w"}™1"*?-criada neste projecto,.a .bonificaçãoIrã sendo gradatlvamente augmon-tada. ,, ,

Parag. 3." — Consldera-ae ÁlcoolMotor todo combustível nacional,destinado a substituir, a BMolina,om cuja formula entre mais de 5Upor conto do álcool ethyllco.

Arti a.» — Além da bonificaçãoestabelecida no artigo anterior, ogovorno devora- proteger o fomentaro fabrico o consumo'do Álcool Mo-'tor* t

Parag. 1." —¦ Quanto ao fabrico:a) Isentando do Imposto de lm-

portação os npparolhos destinadosa sua pròducçao:

b) faciltando o despacho o a sa-hlda desses apparelhos nos alfando-

cj instituindo Junto, as estaçõosoxporlmontaes do canna do assucarcursos práticos destinados a formartechnlcos do fermentação, c orgonl-zando serviço rogular o cfflclonto dofornecimento de cultura do lovcdossoleecionados As dlstlllarias;

d) concedendo facilidades de cre-dito aos fabricantes Idoucos, devi»damonto apparellmdos.

Parag. 2." — Quanta ap censu-mo: - .i

a) tornando-obrigatória a subatltulção da gazolina pelo AIcopI Mp-tpr em todos os vehiculos offlclaes;

,b) mandando estudar exporlmeii-talmente, e divulgando .em seguida,as melhores formulas de misturassubstltulntes da gazolina:

Parag. unlco — Fica prohlbldoqualquer annuuclo ou reclamo debebida alcoólica,.além do rotulo,

Art, io!" — A sobretaxa serã ce-brada de accordo com a tabollu doparagrapho 1.", sob a forma do sei-lo adheslvo, de côr o formato dif-forentes do sello do consumo, juntono qual será appllcado transversal-mente, A bocea doa'frascos eni ,qnea bebida ó exposta a venda.

Parag. 1." — Ná cobrança da so-bretaxa serã obedecida a seguintetabeliã: . •

a) Cervejas de alta o de baixaformoiitaçao, vinho communi, çham-pagno o todas as bobidaa coin mo-noa do 18 por conto do álcool'ém'volume •—• "50 rols por litro "ou ira-cção".

b) vinhos finos, vernioúths, geno-bras, amargos o scmelhántea! wls-'kys, licores, cbgnacs, aguardentes' btodas os bebidas cem mais dé 18por cento de alconl ém veiu me '¦—:"100 réis por'litro ou" frácçãb''.

Parag. 2." — A' agüardcuie des-naturada com- o dèíitihb li.s cíestllla-'rias o o álcool com inais de 112

VIDA MUSICAL

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plano pode sor resumido em ti esItens:

1." v— Sobretaxa proporciona) apteor alcoólico no prlmolro anuo,continuada, nos annos subB8tiueut.esem progressão arlthmotlca para asbebidas fermentadas o geométricapara as dtstllladaB.

¦!,« -- Limito, cada atino maisbaixo, da porcentagem alcoólicapor.mlt.tlda ha Ucbnça para venda dobebidas. • ,

a,«a Aproveitamento obrlgat.o-rio da recolta da sobretaxa paraconstituir um Fundo Especial, des-tlnado oxciuslvamouto A Iustruccaoe A Saudo Publica o a proteger o Al-cool Motor.. „

Consubstanciando essas Idéas, ja.àtpplamonte divulgadas cm assum-.ptes soclaes sclentlflces ,e na lm-prensa, apresenteu p seu autor aoreceote Primeiro Cengresae Amot-cane do Eugenia, aqui reunido es-to anno, uma valiosa contribuição,justificando e defendendo um ''an-

toprpiecto do legislação ante-alcoo-llca'.', .c.ujas conclusões foram una-ulinQUionte apprpvadas e rccomniou-

De musica devem falar os musi-cos—As velharias do nosso pia-neta—Fala Henry Arnstein—En|

tram em scena os macacos 'ü

(Especial pura A PROVÍNCIA)EfíNANI BRAOA

Não ha nadii, abaixo do sol, que g|Uèira:( tt gente leva facilmente ,úseja novp, — "Nlliil sub. . ." Ia-nieesquecendo de que promettl ao Oli-vlo Moutonegrp suspender tempura»rlamente as minhas citações latinas.Deixarei cata assim, pele mele.

As velharias do nosso planetaNem por Isso ficará diminuída a

autoridade do seu conceito. K comlatim, uu sem latim, está assuntadoquo nãe ha npvldades neste pitto-rosco planeta que nos hospeda, Tu-do o que nus cerca, tudo o que oxls-

parede cs mais sabldoa. Entretantte, ha quoui seja bastanto tolo par*(Hierer Uludir -a humanidade, fliy.

glndu quo sabe uma porçãe do cot»»

BUS.Pala Henry Arnstcin

Estavam esciiptus estas lfuhas,quando mo lembrei do assistir ¦ aconferência que realizava na Bsap-Ia Normal o dr. Henry AmstelnJ,Fui. As primeiras palavras, quo ou-vi do illustre sclentlsta, foram ei-tus: "o homem que sabe tude n&p

to per cima das nessas cabeças, tu- sabe nada!" Fiquei espantado. Ef£

graus Cartler não"csta'o siijoltbs" ti dadas aos paderes públicos,este ImpoBto. e« p trubalhp que annoxamos a

Art. 11." — Fica o governe auto-' osto projccto, cenin subsidio ds f«l-rlzado a elevar aiinnalmentc a ta- to va]or ,)a,.a Beu estudo, tonto ins-bolla da .sobretaxa cm progressüp ,,iradora quo foi da maior parle uosarlthmotlca para as bebidas da ali-. seu, ,i|SpoBltivos.noa A o om progressão gbomotrl-; Adoptando 03 pontos de vlslnca para as bebidas da allncá B

• Art. 12." — A presente lei só nl-tora o Imposto do'consumo:

a) revogando todas as leis e rp-'gulamcntes roforehles a desnatara-çáo do alcnpl cujo rcgiirion fiscalficará udstricto a Siípcrintóndbncía;

b) reduzindo- phra 150' réis porlitro o Imposto vièculo' sebru' igitásminoraos. siphão, xarope ò toda bo-bida som álcool.

Art. 13." — Nos'BtírViíds da Su-'pcrihtcndenciii serão, quaulo pou-sivel api-nvoltadosos funccIbnurlpKdo Imposto de consumo, por Inter ¦mcdlo do cujas

'repartições arreca-dadoras c fiscaes se fará a vendades sellits da aobròtaxn.

Parag.. unlcp — NO regula'.ventodesta lei. serão estabelecidas as re-gras necessárias a sua severa '.'isca-iização o as penalladdes que ficamsujeitos osseiiB Infractorbs.

Art. 11." — Fica o governo nu-u ^ u_ .._... toHr.iidb a' tornar obrigatória a ad-c)'prpmpvciülo exposições feiras j dlçãe de alccpl A gazolina importa-

de apparelhos a .álcool, para usoIndustrial e doriiestico;

d) isentando de todos os Impôs-tos o fabrico", e a venda, do álcoolimpotavel;

o) facilitando.e barateando otransporte desse álcool;

f) iseiitttiuio de qiVesquor im-postos caminhões,' automóveis e ou-,tros vehiculos, cujos motoros de ele-!vadà compressão sô permitiam' oemprego de alecol como combustl-vel; ...

g) Instituindo o premie de ....50:0005000 para e melhor desna-turante "de. use geral", capaz doser facilmente fabricade no paiz eutilizável com «egurança e econo-mia.A sobretaxa das bebidas alcoólicas

Art,, t." ^-. Fica criada a "sobre-

da, modianto o emprego de selvcntes apropriados, e cm porcentagemquo asseguro á cstabildáde da mis-tura.

'Art. 15." — Fica o governo au-

tovlzado a tomai' as medidas o pro-videnclas ccinpleniontarcs julgadasnecosiarias para combater o alcoo-lisiup, e prpteger o Álcool Motor, pndendo para Isso Instituir' prêmios,organizar concursns e démònstva-ções, conceder auxilios o isençõesque se tomem

'convenientes'.

Parag. 1." — Nós progríimmas ii'ih.st.rucçâo publica'será dádóo mií-xlmo desenvolvimento áo tínsihoantl-alcoolico

desso anto-projocto, dcllo divergi-nips apeuas em minúcias por nossupprlmidas e eni nddiçõea de certarelevância quo tornam mnls via-vol na pratica o mais segura o effl-cippte a sua execução.

Combater n olocol potável, pro ta-gonde o Álcool Motor, tal é cm syil-tlicHc a finalidade doste projecto

,Q nnjpavo á, industria assucaroir.iuc.Uc proposto, som onua para o I3s-lailo, é dos mais Juslos.

Industria tradicional, vinili» doutempos colouiaes, íirmemonte rndi.cada ao nulo, através de geraçuesBuccoasfváa que conheceram os sóuáesplendores o as suas lutas, eonsti-tuida qunso quo por braços e ca-pltaos brasileiros, aqui pruduzid.ia matéria prima, o aqui manulact.i-rada, nenhuma industria é mais bra-slleirii, c merece, por isso mesmo,mais do que ella o apoio governa-mental.

A industria assucareira cstil, en-.tvctuuto. cm situação (le. tal iuoiiacritica, Já o demonstrou o dr. Sc-yerlno Lesta cm notável os.t.uúp l»u-iilícade, quo somente a pode salvar«i álcool motpr."A plethora do assucar e mun-dial; basta attentar nas estatísticas.Não lia, pois, para onde exyaitiivtom lucro o assucar que produzimosr.leai nas nossas necessidades. JJihla preniónlV;'crise econômica, «m-ííc desiipér-protiucçup indisfarçavcl queos paliativo! dos soecoros flnancoi-ros não resolvem e, por voz, aggra-vaia.

C'.nu :i invasão do mnsaic.o emgrande.-, zunas culturaes, àlteiitípii-s.« a ei-se com o decréscimo de pro-ducçâci por elia ileterminul.i. t.«>m

dp o que se esconde nas entranhasda terra e no fundo (Ipb mares, tudeu que ventos e tambom o qtio nãevemes, tudo é volharia. A nessaIgnorância é quo nos faz julgar no-vas umas tantas cousas archalchis.Cump a radlotelcphonia, o aeropla-no, as pirtiôtas do cambio o as «IaJpsephina Baker;

Mas acontece que essas cou.iaavelhas, quo foram úppurócondo úluz do sul, desde que o mundo émundo, hojo cm dia formam úmmontão dcscommunal. E' cousa mui-ta. E a respeito do cada uma cloUui,certos sujeitos curiosos c bisbilho-Iüíps tém escripto historias compri-dns o complicadisslmas, om íiiúlíòsvialumcs, em vnrius línguas. Ora.Isso foi o diabo. Quem pruleiiilo,travar conliccimcnlo • Intimo • eom-qualquer dessas velharia'.. vò-bóobrigado a compulua.r trazidos, a lôrcpmpeiuiius, ii estudar inethodos-, .iabrir alfarrábios, —-'toda uma bi-blingraplilá complexa u holerogb-nua. Para, quase sempre, depoisdessa trabállioira, não. Cicar snbcnilesenão a metade da hltso.ria. São ra-risslmps ps iiidividuus que conso-guem encaixar no miolo todps ospormenores relativos ã mais insi-gnlflcanto dessas coisinhus velhas.Com duas ou tres perguntas dè ai-

tarla e dr. Arnstcin lende, á distai*»cia, o que eu tinha-escripto? O farcto é quo u sua phrase vinha com-.-pletur, de modo synthctice c perfel-to, o meu pensamente. o hpmcnij-,oncyclopedla morreu. O momentoactual é das especializações. Nln-.;guem mais acredita no dr. Sabe-tudo.

Entiuin cm scena os macacos ««Mas, apesar disso, ainda apparo-(

cem. cnípcitigados, alguns cspc.ci,-;,nións curiosos dessa fauna archeo-lógica'. :t.

Macacos quo pulam (lo seu gaiuopára o galho do vizinho. E o galhomais exposto ás invasões da maça-cada estranha é infcllzmcnto a mu>.slea.

Sem a menor cerimonia micos, sa-guis, oriiiigbtángos, gotilhas c chini-..pauses se aboletam nesse galho do-llcadb, e tomam conta dqllo, lovaú-,do ph ícus- legUimos donos á ruada amargura.- E' cousa que so ad-(iniUa? l.avr«i aqui o meu proles-lu sulunnó contra essas apropia-¦çõCB iudobUao. Trate u módico donãu levar réus olloutos A sepultura.Cuido o advogado du arrancar seuaconstituintes ás gni«les do xadrôs).

¦Não pense' O' polllico senão cui po-liticir. ÈvRb'o.«H>(.n(juoi,ro as crises'financeiras que nos atormentam,EnloiKiueça o granimatico com 'aí

collocnção dos pronomes. Esmere,^se o cozinheiro em preparar quitúntes gostosos. Que 'd sapateiro nãoincorra nas conãüras de Apcllos^JE que os músicos fiquem cm paz'com !i'srtit nnisicu. \%

Cada macaco no seu galho!

MS'-

Parag. 2." — NU execução' Qb.flmedidas «sanitárias se Cuidará- com' 0 advento das càiinas javanesa.s mo-especial desvelo da habitação e ali-1 m.ico resistentes, prpdu7lniJ3 maisinentação das classes operárias dè assuca- i or hectare, o aggravabioii-

taxa tias bobidas alcoólicas" que in-i modo a torná-las hyglenlcas e ban:-' to da crise Kara logo surgiu ecidirá sobre Importação, fabrico, veiv, tas. inoxoravelmente dia a dia mais seda e. consumo de todas as bebidas: Art. 1G." — Revogam-se as «lis-, accentuará.que contenham álcool em qualquerporcentagem.

Art. 5." — A receita da sóbreta-xa constituirá fundo especial destl-nado a:' a) proteger o Álcool Motor dé ac-cordo com os artigos 2.° e 3.";

b) auxiliar a Assistência Hospl-talar, no Brasil, criada pelo decre-to n.° 5.058 de 9 de novembro do1926;

c) subvencionar' nos Estados daUnião, proporcionalmente a reCei-ta da sebretáxa arrecadada em cadaum, os serviços do instrucçãò b dosaúde publica;' d) criar um fundo de roseijya des-tlnado a amparar todas as obrasde interesse social no paiz.

Parag. único — A parto da re-coita da sobretaxa que excedor averba dispondlda.com a protecçaodo Álcool Motor serã distribuídacm partos iguacs pelas alíneas b, co d. '.

; '

;.Art. 6.-° — Fica criada w Superln-

tendência dç álcool o das bebidas,subordinada' ao Ministério da Fa-zouda, com q fim do: '

a) provar'a applicação desta lei;b) organizar estatística do coú-

sumo do álcool o do todas, as bobl-das, alcoólica* ou hão, Importadasbu fabricadas no paiz; ' •

c) Incontlvar o fabrico o con-sumo do álcool desnaturado" cm gc-ral e espcclalmcnto do Álcool Mo-tor;

d) manter actlva o officientecampanha- anti-alcoolicu, condido-nada ao. meio brasileiro. '

Art. 7." — fícnhuura boblda, ai-coollca ou. não- nacional ou estran-gelra, será vendida' ou texposta avenda sem liconça previa da Supe-rintendencia. ' • ¦

Parag, unieo — A licença só', po-dera ser requerida acompanhadade: ,'•¦-.'

a)- formula e dcscrlpção' summa.ria do preparo da bebida; .'.

b) analyse b.romatologlca;c) modelo do rotulo a'sflr empre-

gado. .Só será concedida:'"a') Si A e B preencherem as con-

(lições determinadas iio regulamen-to;

b') aí o rotulo não indicar pro-priedades medlcináes ou outras, iii-duzindo ao uso da bebida;

c') mediante o pagamento de10ÇOOO por grau alcoólico Indica-do pela analyse.

. Art. S." — Nenhuma bebida con-tendo muis-de 50 por cento de ai-cool em volume será licenciada pelaSuperintendência.: Parag. único — Annualinente de-crescerá de :5 graus, o teor alcooll-ço. máximo e permlttldo neste ar-tigo, até que fique, interdicta àvenda de toda bebida com mais de15 por cento de álcool.

: Art. 9." -7- Nenhuma bebida quecontenha álcool será; exposta n von-da som um dístico collado ao rotti-1p, indicando o teor alcoólico émvolume o um impresso de propag'i:i-du anti-iilcooliua, ambos do accor-dn cnm os nvpdçlnr? (lelerinlnáiiriíi ni«

posições cm contrario. — SamuelHardman, Thiors Cardoso,

' Enrico

Chaves, Costa. lUbclrb, José MariaBelle, Annibal Frélrtí,- Sérgio" Lo-reto, Blanor de Medeiros",'A'.'Aus-tregosilo, Pessoa de " Queiroz, Pe-reira de Rezende,' 'João 'Mangaliei-ra, Antônio CalmOrt, Simões Filho,Graccho Cardpso, Deòclocio Duartee Arnaldn T«i vares: '

JustiílcrtçiTo

O projecto em apreço, visando auni tempo combater . o alcoolismo,tenebrante chaga sccial a exigirenérgica thorapeutl.ca, e a.amparara lndtiBtria assucareira, importan-tlsslmo factor da economia nacionil,qua.io que dispensa'-'.justificativa,tão evldentos os seus benefícios pa-ra o paiz.'

"O alcoolismo é uma .-grande' ngrave toxlendcmia ruihaudo as tor-ças vivas da nação". Graças as çon-ferencias maglstraes do, dr. Scvj-ilno Lcssa, na Liga de Hygieno Meutal, já transcrlptas nos .Annaes doCongresso, a sua extensão .0. ,;vávi-dade catão perfeitamente conheci-das.

Mercê do estatísticas fldodigiiás erigorosas,, abrangendo -íargo.peno-do de novo annos, flebú Irrefutável-monto demonstrado quo o cousu-mo do alcóol potavoljbntro nós, col-culadp om alcapl absoluto, é do 2,10lta. "por capita" o "per aniiuni",Isto é, quaso 50 por,cento superiora media inglesa, apenas 1,66.

Demonstrou ainda esso notávelestudo que da totalidade do alboblingerido, mais de 82 por .couto .érepresentado por aguardente, cujoteor. ethyllco é superior, a 50 pp!ceute, e que constituo,á-,,'bebida pre-dilecta do proletariado; rural euç-bano. '

' ti; . J.

O alcoolismo brasileiro, é pois,como se af firmou ."[agiiárdcutismpdos.pobres".

Contra essa grave e alarmante'mb;dalidude do vicio dns bebidas fortes ébaratas; attingindo 'Ppr'_{s8b;nie_smõas classes menos favprecfdasuà'for-tuna e menos cultas, póúcò

"pernibà-vels. as mais ardorosas propagandas,e ante a perspectiva,de fracasso ine-yltàv.el quo acompanharia a proniul •gação da "lei secca" entre nés, es-tamps cnnvencides, 's'0 "poderá "aglféfflcleutemente a spUretaxaçã.o pru-g'jésslva trazendo o' encárécimentufirme e continuo das bebidas, demodo a torná-las cada vez mais pou-co accesslveis ás modestas bolsasdps cpusumidores dè" páreos' rrcur»sos. '," ( ii Acceitames, por isso,' e calorosa'mente applaudimos ó admirável piá-no de combate, traçado ]e* defendidocom grande brilho pólo

'dr. 'Severino*Lessa, verdadeira "lêf de' sèiVcanto",permitte resolver, dentro 'das' hinuu-unica exeqüível entre .-'nós'e "quenas possibilidades, ò 'problema " dóalcoolismo, sem causar a TUinacco-nomlca da industria.Como resumir ,-ümpIauo de combate

. contra o alcoolismoI.nc;ico. gradativo nn nua exocn-

Tal é a situação da industria, ac-sucaroira; para cila só lia uin re-mcdlo heróico': fabricar álcool mo-tor' coin o' exet-sse das colneitas.Pára isso nenhuma dlffÍçuldiid-3 te-clinica, nenhuma complicação fa-bril; apenas neces-3ario o amparoqüe ora se pede no projecto, e é im-prèscindivol até ae effeito moral dapropaganda que fará substituir pelealccpl brasileiro a gazolina estran-geira.

Sem combustível nacional, ne-nhum paiz pode enfrentar a contin-gcnciii da guerra moderna, b a In-tegridado da pátria estará então ámerco de inimigo.

Estamos importando lnutiim>':iite400 milhões de litros de gazolina,cujo consumo vae num crescendoassustador, comp domonstra o gra-phlco annoxo.

Sem combustivel nacional cadarodovia ó um dreno por pndp seescoa vultoBa parte da nossa resor-va ouro.

Sob p ppntp do vista toclmlco,mio ac discute mais a conveniênciadessa substituição"; quer o empre-giiouioíi purp cem adaptações do cor-ta Importância, mas perfeitamenteoxuquivois, quer ethcrizado, o ai-cool podo o dovo acclonar todos osmotores do explosão 110 Brasil.

Por Isso longamente ostatue oprojecto nus seus artigos 2 o .1, aprotecçao ao álcool motor.

Com o iimparo official ,assim nor-tcatlo e esclarecido, a campanha an»ti-alcoollcii. teria nos Industrlacs doálcool não p.s fidagaea Inimigos dotodos os tempos, mus aluados con-victos.

O nlcbol iiiicioiuil' A 'pròducçao' db álcool nucional,

podo ser computada em corca do 70íiillhiibs'de'litros; se toda aguar-dente fosso destillada, solam talveztiiáls 70 milhões, num total portan-to, superior a 110 milhões, apenas,'iio' entanto, uin terço da gázeltnaitnpartáda.' .

Máls ainda: ps processos .fermon-fatlvos usuaes no sou fabrico são,6ni 'géi!al, do tal modp rudimentarqtie'ô'possível áugmòntar do 30 ou10 ppr' conte c rendimento.• A1in'cxâdos ans upssps Institutosagrícolas cursos práticos, destina-tios' a' formar íechnicos de fermon-tação o organizado serviço ro-guiar de fornecimento de culturasde, levedos BOleccIonados ás distllla-rias como determina o projecto,coni a mesma matéria prima

' oramal aproveitada, seria possível ele-var a produCção total de álcool amais; dè'200 milhões de litros an-lilialmente.• ' Perseguidas, pela sobretaxaçãopragi'e3slva, as bebidas alcepllcas,píòtégide o álcool motor e incentl-vftfloS 'o "seu consumo crescente e. aSUa proUhcçâo, que pode, ser illiml-tâda," nVelhòrádo e rendimento fa-bril pola vulgarização de noções dotechnica modorna, reviste e regi-mon tributário, hojo a muipr barreira ao cpnsunio' industrial, ter-so-ádesenvolvido um formidável con-

.. I....I («•¦>' 1 '.-iii « ,««. -I- '-.¦.i,|,i. I. .-.¦¦:

do concorrência rulnosa 110 potável,e teriamos resolvido, a um tompo,dois grandes problemas nacionaes.

Visando combater o alcoolismopelo cncarccimento das bebidas, ins-titiie o projecto a sobretaxa das be-bidas alcoólicas, divididas em duasclasses: fermentadas até 18 porconto e distilladas acima desto toorethylico. Quanto ás primeiras, porisso que menos nocivas, o impostoserá apenas de 50 róis por litro ocrescerá 0111 pregressão arlthemoti»ca nos iiiinos subsequentes; para nssegundas, .reconhecidamente muitomais nocivas, verdadeiros, tóxicosconcentrados, o Imposto será (le 100réis por litro e crescerá em pro-gressão goemetrica.

A sobretaxa proposta é, pois, an-tes modesta do que' elevada.' ' ',' .'

Sobroleva notar'ainda'qui*'a "ta--xação actual das bebidas alcoólicasó do uma timidez quase irrisória:

"O alecol potável paga entre nóscerca de dez vezes menos do que emoutros paizes".

E', além disso, iníqua: pagam >.uniforme imposto de SUO réis porlitro, a aguardente com mais de. 50.por cento de álcool, a cerveja quecontem cerca de 5 por cento, e a-ainoffensivos siphões, suecos de fru-ta, xaropes, guaranás, etc, sem uu,milllgrainma" de álcool.

Procurandp corrigir essa iniqui-dado reduziu o projecto a 150 reiso impestp spbre essas bebidas hy-gienicas, cujo augmento de coiuiii-mo' ó assim acoroçoado.

O artigo 8." fixa o teor alcooll-co máximo das bebidas cm 50 porcento, limite ainda muito elevadp,transigoncia cpm a legislação actualquo "permitte a vcuda de bebidascom qualquer porcentagem alcooll-ca!"

.dutcrinina. porem a baixa animal,,desse limite, de modo que, ao 1'iiA*de sete annos, só o uso das bebida» •fermentadas, com menos do 15 por»;cento será tolerado 110 paiz. Attin-,gido esse limiar, teremos eliminado]8ã por ccnlo do consumo de alcoplpotável, seremos o povo mais sobrlg,do mundo, incluindo mesmo o nor-te-aincricano, com a "lol secca".

Afim de assegurar a cxequlbllda-tle dp prpjecto, nelle so prevê, \uotartigo 6.", a cr.iaçáo de uma Supè-rintendencia, órgão administrativo

.coordenador,. imprescindível, cujos

.fins ali se enumeram c cuja despysaserá amplamente coberta pela re-.celta, prevista, na alinoa D do para-srapho. uulco do .artigo 7."

Consigna ainda o projecte, cpuibapplicação. obrigatória da íooeitada sobretaxa, -auxiliar a AssiateualaVHospitalar, cm todas as obras dointeresse social, além de subvencio--iiár os serviços de instrucçãò o dosaúde publica nos Estadps. "jj

Desnecessário é, por certo, p.nca-rocer o alto valor desse auxilie enifuce da vastidão dos problemas qué*precisamos enfrentar c para oaquaes difficilmente podemos buscarrecursos na receita geral.

Dá, finalmente n projecto, noá'.muis artigos 14." e 15.", ampla au-torização ao' governo para empre-gar as medidas Julgadas necessárias*para combater o alcoolismo o prote-gor o álcool mptpr, possibilitandoassim a execução das que foramcortamente olvidadas na redacção,-do projecto, tão vasta a matériaversada. :

Pensando ficar assim plenameutajustificado o patriótico prpjecto.apresentade ao estudo da Câmara,"aguardamos o gcu pronunciamento,cortoa da sua fecunda o brilhante"' collaboracão numa obra de incon»O paragrapho unlco. desse artigo tostavel Interesso collectivo". ¦'¦

Loteria Federal ;i'." 1

¦

Muis de um milhar tle pcssôns ncFle Eslado, tôm con-seguido a folicidudo çompi-findo ps bUho.tes. da

.LOTERIA FEDERAL-Mais'do'um milliaodcpessôus vivem á custa da venda

düs seus bilhetesConclusão

A LOTERIA FEDERALó a melhor do íntmdo*

CONSELUO.i .. -. -Só comprem os hJHif3tgâ;id,a',FCpERAt

CTrrisJiliiiiii

v.1

1

m&n^ Y'y"'A::'^:..AA:::'fA ¦':~-' • AS

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liHBMfla\ *"M' InátUrfirado om «0 de Março de 19l_7i -^-—^_i_/;vj;\ y.---^ ;. yí,

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JE 2.000,000a., í.ooo.oooJ-. 1.000.000

¦i.-Wfipy>'.--<CAPITAL AUTORISADO E SUBSCRIPTO ".. .'.' .pAfWAjLi IIHAWSAPO .,..,..... .. •{.HSK&Ky-A ,. .

CASA MATRIZ:

117,. OLD DUOAD STREET,LONDON-H>'''..Mi' \?!'.liS| ¦ ' .'.•¦'-.- "Y- '. ¦>' i '• ''¦::'¦ '*Vl',,'!„ íi;

..FILIAES:¦ *.._ J./V'i.! :-,'/' '-:." . ,'"¦ ,

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petnwmltuto, llnliin, Ulo «lo Jiincho, Silo Paulo, Santos o Porto Alegre.' ••».!'¦''.".. .''•'•-'-. ' ; '¦•',¦.•••'.'

^Hiaáo com: THE ANGLO SOUTH.AMERICAN BANK. LTD.-,

C. 2 ¦;;l:'k"; I, '_"'_>',>.'„'>.

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CÁPJTAL AUTORISADO .CAPITAL, REALlSADO ..JlESIEItyA.-..".. .... ..

£.10.000.000£ ..367.330£ 3,366.604

,.,.,.... . CASA MATIUZí LOXDUES, .,-.'£?Ií&j& Í..I- -..¦' '.,¦.,-,.. .'• ¦•,, ,:• .'¦'..;.'. ¦;'..'¦;';;;•",_.- ;iy.poiresoptado i>çla.s• í.ili)i«sç,e. attillações na'America do Siil:¦¦¦ Brasil, Ar-

gciUlná, Child, Colômbia, E(iuador,;P_r_, Uruguay o_7enozue.ii. América Central; Guatemala, México, Nicarágua o Salvador.

Europa: Bélgica, França, Hespn.uhn o os:-EstadpsUn.dps,;da America do. Norte..

AÍÍENTÉS EM TODAS AS CIDADES PRINCIPAES DO-MUNDO

Jj Balancete «la Filial de Pernambuco, em UO .de Novembro ,d«}11121*

AOTIVO

.. .. '•.'.

...•••..'.'•10.913:3-135800JLottras descontadasLettras e effeitos a receber:Lettras: do Exterior . .

".' •

i.Lottrasydo .interior . .. . .

Enipresjtimps ein. contas correntes.Valores. ¦ çaacioiiados ViVlilores.-.depositRilo'-Caixa YW^atri?,;,.'.-Agoncias o, filiaes:

•.;.dp.,iipxtoi*l,or," do Intovior

Borres pendentes:-. no ..Exterior .......¦ ,i\p, Intorlor

7.192: _63$840 ii . ;7.354:1458070 14.646:608*19)0

319:041*5190GS3:51954(Í0

5:904?220.1.535:3715070

ÍTitulps e;fuudoi, pért.iicérites ao banco{Cabia:.

Èjn.mped. corrente no Banco 5.3_7:0S3S7SQEm ,outi-C3. espécies ....Dcpò_Ita(lo em outros Bancos 238:938.950

Diversas contas

Capital. para o Brasil . .Capital.-das outras Filiaes

30.263:384?290.90.606:5995950

5.058:76G50006.219:67.05190.

1.002:5605650

1.5ll:275lS290

70:0009000

5.560:0225730

2.1S3:515S5G0

FUNDADO EM 18JÜ... , ; ,,.-, . ,/ • :. "'.rW«. .f»; 'i'/-:)'',y

114 — AVENIDA MARQUEZ DE OLINDA — 11.4

Ualniicete «Ins «*iici-a«,õvs- na i»i*««;a de Itcclfe, tm.ilO de Outubro du lOat»

_ • a a

\';— - ¦¦: -" •': Y A«-!Tiy'PY¦'•%'''. "^Y'V

Letras descontadas .. .. .". .. .. .. ..''¦¦'.•-.."..Letras o offòi'to_ a roceber poi* conta própria, dp ex-' ¦ torloí¦ i-T: -iv •..,,." .'.-'".. -.'. .-. ,..;,,,.';¦'.; iíií/-»-..-;'-.Lotras.e effeitos a ícceborpor.icoutfi,propHa'dbvlii-'' V-.Sríqr ¦¦íg' .;¦.'¦.<•): ¦'.'¦. .. ..' .. '.'.' '.'. '..'..'.yLetras. eof,f-ito.«,u receber em icobrança dp exteriorLoiras, e, ef/eités* a rocèber em cobrança dp lritéij*loi-'Valores èm; lltíuidaçilii .'. ..Empréstimos em coiitns correníes ..Valores caucionatios .. ...-. .. ..Valores depositados ..»•¦ ..'.'•..-..-.. r.Caiía máír|_i ..!... •. '. ..Agencias o filiaes no exteriorAgencias e filiaes no interior- .. - ..Corresp«)ndentes no exterior'.. -.. ..Correspondentes uo int.rioi*',Caixa em moeda co:lente no banco'..Caixa: em óütíás espocles no banco,..Caixa: nó Banco do Brasil .. .. ....Caixa: ein outros lançosDiversas contas

• «a « •• • • ••'•*•a a • .a a a •

8.007:9955850

. S.439:841513o;

86:1135506':i.l28:347|2_OI7.60;-':0_55630:

103:22i'$18010.2Ò^'94;3»lO8,S.16Í:81054_8!).:I26:056$0Ò0

7-6:19954-7'7:4975180,

1.109':,. 8-0»l*682:7595i8.0

1.051:4985220•1.38¥:63Í5'è:40

15:0005000:69:38.$132'

1.212:9;2S'f7.-963:'6Ô75Ó7l'

SOC. COOP. DB RESP. LTDA.Inaugurado om «O de Março de 19U7RUA iDO, IMPBBADPA PE

. n'" àç-.y '.RBCIJ.»

Fundp doi-esreiv»,. »9MHfflSLiicki. HintpeiiNON n:047f4-MBalancete ein 30 de noveinbro' tíb.-.¦•-.¦•*.*¦¦ wm*

-' •'.."¦ . AQTWQrAcoio»|fttf)B ...;. o|,'oro»ooo..Letras D__<^i»te:iv.. : . '"''' *

daa . . . . '•' 1.181:468|8'40i

Empréstimos e

rAsstyp,.Depósitos em lonta corrente com juros ..Depósitos cm conto, corrento limitada ... ..Depósitos em; contai corrente -som-juros, .', ¦ ¦¦,.Depósitos a- primo fixo .. .. ......

'.Depósitos em conta corrente com ,o, exterior'Depósitos em conta-'corrente com o interior, ..Títulos em caução o um deposito ..' .. .. ..Agencias ,e filiaes uo exterior , ,.Agencias e filine. no interior .,Correspondente!! no exteriorCorrespondentes no interior .. ,Letras a pagar '.Diversas contas

Total dpt.Activo 110.988:9255167''''*'.' "' Y'%' i,1

' ' ' Y V'!6,891" 2495797'1. 286:74958*401 823.F9.4.5Í1V39. 9Q1:' 7f 2J3203.425:3475820:7.602:02656.3/0

1S.487':86'654'282.31i;:'_0,7||ijF0!5.518:258,5469'2.776;.65j|i860

297.: Í34$626603:95;_5WO-

5,060:2105115

Total do Actlvo Rs. 107.971:7465860

PASSIVO. . . 20.000:0005000. . . 19.00ü:000?000 1.000:0005000

Capital desta Filial .. .... ..Depósitos:

iY "Ein" conta corrente com juros

j, Em conta _corrento sem juros\ _ Em conta con ente limitada .

• -Em conta corrento particular .A - prazo fixo

¦I. 107:1125860 .1 .Sr,8:568*fl-I0,

•I 13:0875160.1 .930:6335230

25.682:9375080' Titúlps. ,em cauc.lo o cm deposito

Caixa matrizAgencias 4) filiaes:' do Exterior ......

I ; do InteriorConcspoiificn tes:' . no. Exterior ,

I' .no -Interior

-Lettras a pagari Diversas coutas ¦'Fundo, de previsão '.'.

i,022:339ÇÜ70

110.751:06959409.147:9805920

1:002534056:86.3$8Í.O

9.790:8735660

57.:926r»15u

20050UUg.342:'497$960

858:859.16.

Total dp Passivo Rs. 167.971:7465860Recife. 4 de, Dezembro .de 1929.

,PçlP THE BRITISH BANK OF SOUTH AMERICA, LTD:

-":fe.Í!<; f^vj] MOrí|jMJu).u' — Gí|fc^t^ |j|^|.^| |í- T(: >!í>

TfH-W COIBIHfifCIOWí

1N8TALI/ADO EM 80 Dl. DE/EiMÜRO DE, ÍOIS.

CAWTA-.YDO BANCO .. ...CÀpi^AtríNyEGItÁLiSADd,:. .. .. ..... ..PP^^DJaVRESERVA-, ..'nESÍ3RVÁ""ESPHÒÍAL PARA' AUGMENTO DO

. CAPJTAL .. .•.•...... .. .-.:Y ..•.:.:;."..... .'íltsiLUCROS SUSPENSOS Rs.

Rft. 2.000:000|QOORa(l 2.00.0:000,?APORb.-. 2.-10O;Ò00.?"ft_.

200:0005000110:&6a$390

, UnlamcU! t-m JlO.ilo .Novembro «lo llfao

ACTIVOÍiotraâ^Dfscty^latiaH ,da, Praça o sobre a Costa .. ..Empréstimos en. Contas Correntes e Contas Cattcio-- nadas........ ..

ICai^a'"Filiai"érii .Caruaru' ..Agente, e,correspondentes no paiz: saldo .a n| dispo-

>¦:'¦ siçãó-j. .'..;.. .'..- .'. ..... ..;.. .,....; ,i..-.'. .üdom no EstVàimíiM.... .. .'. ..... .... ., .. ..iMovois ,o -Ujt'««_iiH.c_*.;..... . • .. ..-¦ ¦ ..

'". ¦ ¦.. ....

¦' Propriedades /.títulos pçrtpnccutcs ao .Banco.,.. ..Letras yáf iiúçebór.'*. Acçõos cm Cauçtlo '... Diversas contns

VALORES DEPOSITADOS: ' •'.''.".' Y¦',-y-:Em penhptÍ,'uififcíHÍIil o par,.conta de tercoirós.•__•.:..

CAlXAí;-.Y ,Y'Yr.'y; :¦:.':.•Çm moedííV.or!-e»te, . .

'. . . 7!}£:2íf,2||'960

Depositado^'nô0B|>-nt;g„ilo, Brasil SOÍ^^IIBOOIdem no-B^nk of London & South

1. Amorlca, Ltd. . . .".". . 539:575g380

8:233:2145470

7.062:2143300523:3815200'

685:313805050:9295180

-.19:0005000333:1435520;

14.912:803593000:000ãl)00

343:5715020

16^36.4:0355550

1.835:1095840

• • •;• a •• ' • a

''• ¦¦¦¦' .passivo,,. ¦./Capital ...',:..-.... .. •.-..'.':._ .. ..•yRuudo.de Reserva .. ..Reseryj» ¦¦, ._3.sp«íçl»J¦¦; para augmento, do. Capital

\ FundoV.8e';;benèfIçe»§U'...apsyempregados, dp'Banco ..i Lucros .Suspensos .. .. ..' ......

V .pijippsiTQgí, ¦.;Em costa corrente de movimento

com juros". . . . '.'...

3.410:3305140liBm conta corrente sem juros . . (• 97:866?3.o'

Em conta corrento de pecúlio com-r_t_ro(l^ limitadas:'..';;'•">„•"

*•'* 1.980:232|440

Rs. 50.422:7465060

2.000:00050002.100:0005000

200:0005000115:446526»110:5695390

. Total dp.PassJyo (i0.9S8:9255"l67' '• ¦** ¦*.' '*¦¦¦• '. f , : í'*'l

Recife, Pernanibuco, 3 tle Dezembro ,de;, 1 $__'.'

Banca dos lanccíooaríos do Estado.SOC - COOP. DE RESP. LDUTAD.V

CAPITAL AUTORIZADOCAPITAL SUBSCRIPTO .

2.'.0UU:Ü005OOÜ1.000:0005000

Balancete c'ii;3l). tle Xovembi-o.de, 10'JO

ACT1VO

Accionistas .. .. .... .. ....Letras a Receber ..Empréstimos l'çd«.'.a.sEmpréstimos Esliidiaes «¦ AdeaiitameutosMoveis & Utensilic.Valores cm Cobran«;a ..' ;'. :,Titi)los em Cauçãc ,..f,.„...Thesouro. do. Estado cjde caução ..... ...... ..Acç(.es:.ein.. Cauçú .. .. .,..,. ...Diversas Contas 'CAIXA:

Em moedacoir.utec cm outros Bancos da.Praça

670:-420500tt«?:0265790

20.:4Í9?('76137:9885060.10Í5Í9SÓO0'6:370500,035?:1Ó4S2,Ò0

10:000500040:000500040:7355890

448:.60;75808

S. Ií. & O.

CapitalLetras, a ,Pagai- .. ..C|c de. Movimento .. .C|c.tle Peçulíq ... .. .Caução «la, Dii-ectoria .Fundo de Oscillacões .Crédpres por,.CplírauçuGarantias Dly«'-,«as...Diversas Contas

'. . ..

:. S. E,. .... ().„

2.000:200.824

P A..S.I V,0

1.000; 0005,00.039:3505000:

468:623564014C300$00,p

• 4O:OÒ0SOÒO2:800$00p6:4905000

352:114520086:5235084

»ií*_: .í-i2.000:200*824

Rocifc, 7 d. Dtzembro, do^.iaaft- „:,,.; ',

y ..;,;•,'Antoiiio;;€ai-i«>. Ferreira — PréslduiiioJ<>^-Alv^wsí..1á^'iJi^ii;''y GurepijüV,!'.-.-¦,.

..,-.-, • . . %Wló,Sjjlil«)^.yi.^èjçretar.io .

. '. :"' A*? ^»WW Bíp&ta 'SB.'..'. ". .'....'........'._;. ; •*'i'*-'ví •¦'•¦' _8__aa__~aas_B

The Royal Bank Of Casada¦y.i:;'V

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:yi;W:'''-,<M'CAPITAL Ay.CTOR^ADO ...... 9i»¦ 00#.,01*0.OO,,CAPITAI, liEALISAüO .. .... 84.84j^totó i OO .FLNDO DE RESERVA • •'

Vfí.a7.2io,44q.;7i

S»J1|

*¥^.?cctc,_fls;oifçrftçÇçs i_j.pr«|ça,d<> Recife^enj UO de,Noreinbro de, IOS»' .'A'CT-1-V'O''"*". Y-: Ü

.iíí.V': ':.?'--'V'.y^

'Filial de Caruaru' .... .. .. ..¦Correspondentes .no Paiz:«••_":' Saldo Ar. disposição dos mesmos' jCaução da Dlrectoria e Gerencia

TiíruLò8:-': ":; "'¦¦'

Em Cobrtnça Simples '•_ . . .i Em Cobranga, Caucionada . .

.-•'• Y.9,9 • • ••¦)*,*.<. V;

•27-6.;31,4*|7.?0

276:339599060:,090>000'Tfí ''-1 ["''¦ • "'*•*

.y 5.173:727$900... 9..739:076Ç030 14.912:8035930

, . • »• • • .« •*i Divereàs,, Cputas,.;..,...'• Diversas Garãiitias ó. Depósitos -Voluntários','_.''' DHTIDBNDOS: ':•

N. 1 a;32:,ySiiidi; a pagar .. .. ...... ,. ..

.790:823534016.364:0355550

61:7635200

f 8. E. & O.« -Rs,-.. 60.422:746?060

r^,~ P.rnatftèuco, 11 de Dezembro de 1929. >¦'.'-vpelo BANCO AUXILIAR DO COMMERCIO

Albino Urre» rt«« Andrade, Preslrtpnt».Artr.r.r Pio dc_ Sarâtca -—Gerente,

v £t','.'.__l___S ¦-» l__nta_|2E, , ' ~ '

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Letras doc.ouj.a_as... ..... .. ..;....>.•,_-... .;. ¦•Lotras e ofíeitõs a receber por conta própria' «Ioexterior y ... . ;y;..-..'.,' ;

' ¦ •;'-Letras'-'e effeitos, a'; receber em cobrança"'d«) ex-'-t.ieri0í:;,..y'.i;... ..^..Y^.-y .,',. ;., ;> \4Letras - e ;effeitos j a ; receber em í cobrança,' do • in-''¦¦;;terlqr,,-.".'-;. .. ..

'.. •'.'..'..''.'...'.'¦•'.,, .. ;;' "*-'';Empreslimos'.eirl/(cc atas .'correntes .. .." !! .'!

'.[ .'Val.p.esioájicioiiádps ..,..•..'.. ...... ..¦." '

Valoresidepositados ..:...... .... ...".]''.]''.[. \ \ '¦

iAge^cias e;filiaes nó exterior-..'. .. ',.-'.•."-.v'í-í»:"'>¦'

Correspondentes l.íip ¦'exterior.','Cói^respópdeiites^nò.interior, .,HypWeças'..'. . . . V. ; '•...

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Ca xa: - np .Banç.p-d(j\Brafii.l.{... .1: 1S6:63_Í7;._ ,Caixa: em,outroslb^ncpsV.\;,.Y.':.' ^.'lâô^Ol&ís^ODiversas contas,.. . .'¦. .¦'.. .

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5.050:1525945; r '.-'!; Y-íÀÍOtr1.150:29856.00

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Titulotr-em cauçSce -em/dpijosito'-.'." ,.5 .'."-V'.¦^§9£laã.,ei íUiae^rno,ejst»r]qr;.'.. -,-;!,.;f. s;{àmÇtot. .e -«.««Ça >o -.lnte^or, ¦"...:..'..'f..' ?°<'r.r??l'W. _!' W «P vexterlor .. :'¦'.:.';''.:,'..)CorrespPndqntes np: interior .. ». 'y.'.,.Dljvè^as^cpntps'.'.. '. .V..-. ....' ;. .,..-;>¦:.;;<*,Letras ein.Cebráno»

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120:84155'50.^gentes., e,( Correspondeu tes .

Acções em Cau- '

Moveis & Utensl-lios . . * .

Despezaa de, Ins-taüáçap . •..,

Titujps;dp Banco -Valores Caució-

nados . ¦-.•.'. .Valores. Deposi-

tados .- . . .Hypothocas,¦-. .'Diversas' contas

¦ CAÍXA:- Y :¦¦"Em 'moeda, cor-

rente uo.Jtynrco e noutros,Ban-cos

' da Pra-' ça . . . . .

15:0005000• ii .1. ¦'.>.-,;,

63:,8Q2*Í*.«'

28:92951502:1505000

304:,30.?0y0;'*"i. '" y i1.006:7005000

333:0ÕÒSC|ÒO146:777$930

580;042529\

8.0)13': 60059.50.

CapitalFundo-de Reser-''¦ '-va'" . ¦ ;¦< . .. •'.Lucros suspensos

'DEPÓSITOS:-CIC sem Juros

70:29457(1 P-,C|C de 'jnovimen-

to . •' ; '•. .v.' ¦ 467:6735350

CIC Limitadas: -371:5575870

Prazo .Fixo':,. .1,495:7195490

Credores por TI--tulos -em Co-•braiiçaí'. «• ¦;

Caução da Dire-ctoria .'•.-:. . •

Garantias Diver-.

Depositantes deTítulos e Valo-res- -.'j . ....

Valores Hypothe-câr.iósi.. . ...

Agentes e; Cor-respondeiites .

Diversas contas

DIVIDÉNDQS:N8..1 e,2—Saldo

a pagar . . .

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30:00050005:94.75420

2.405:1465420

3.078:483S;.?50

• 15:0005000

304:3085QÓO

1.006:7005009

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6:404521.0281:5738650

• • '¦' ' V, j I

7:1395000:' vi.. .. .,.•,,•,; ,. .. 8.0131.6005950'Recitei' 10 de, Dezembro de ,1,929Mondo Sampaio — PresidenteAndrade Hezen*i*a_ -7- Gerentp^.,i,y >Aristidcs Medeiros — Contador,

Bucife IH.vWfwIIReal de PernambucoB«\laneete ein.. «Ot' de . JÍWembVoT; dc'' ioat»

ACllrvòAccionistas ... 300:0005000Empréstimos hypothecurios:

Ruraes e ür.bá- "'nos,,'a, longo,praso,. .. -;.Y'.'

6.6'O_:OOO5Ò00Idem, idepj^-ttfj

, curto pra^󕦦.':.79:77554-78- '

Rvír.aes' e ürba- -.,",.nos espociaos -¦ ,-Y. ; ,V.,.

l,367í:634?99y .-:-'--' ' . • . S.04iJ:.43Ó.'.-_tí0

Valor.bSy.hjípplUeçadPs:Funciamçlitaea.'H.SÍ-.-PO^PUO-" -yyv,Aceidentac? .'¦'.-¦,

5.7.89:5;Ò080:pü,; , ',;,

. .y 20.117:9008000Empréstimos sob, ' ; Y.'y

CaMsiio,,.-. ... 342:50p5P00Valores catíclor

naçjqs .. ,.,,."- eosi.OOO^OÔODeppsjijiP da. Ad- • •., -'-.-ij--,

mjjnf^traç^,' .' 24:OOOgpooLetcáfl ." Üypothe-- ', , V,. •"

caria.- .' . \ ..:. 128:4005000Apólices,.munlci- ¦¦'.--','ijá|£j',$i':,'.,' ". :. 50:0008000,Edlílèiò «Ip.Bahr-. ; ','

'có K* . '.

. 46:0005000Propriedades, ad?. '•.'-.'¦'".Uâicaflas,;',;¦;;. 2:129tii$6;Móveis b utonsl-.' • ¦•;:' '

.'¦'¦:,.':'.'¦.Uojj. . .' . . 10:360,5pO0

Diversas contas 1,78-1:31 .^ii*Caixão. . .'"Yi'ÍY: 352:.768S425

; ' -'.^ . -¦:-.- 31.709;,803510S, PAssw<~v,.'y" Y-.y;

Capi^L. ,,-.;.. ... l.opO:0005popLucros' súspen-' -S9..,i' •. •. « ;.'¦ "*W,:i8?,8?ft*9Emissão: Ádp^;le^,Y ..,;,,;,. V{ • trás hypqíhçr','.'.• : caijlajs ;..' .

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Gàrànti'àB7de'hypótheci_s: ; :I >'Ruraes e, urbaK;,...;,,'.;.i

'nas,.j,.-a,';jio'n|o.:'p.àso /;¦<¦;. '*'.'. -

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sidente ~; "' "' ""' " '-lten.ito Silveira — Gerente.Augnstó drt Sllvn GninrnTãés'yc«.hi;.._ *'____ffl_. ,/'

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i-..il_j-;' ApVjLy-ptr. ,-". V*S#í)íi_Letras descontlida*!-'.-.: -;i. .Letras e,effeitos a receber;

• 'Letras*dd Extèl-tw'. ¦ Letrasv.dd ExteWfw,, . . . .Rs.., .l'.Ç,l$O:_87fíO|j0'- ¦./-', ¦'. -. ¦¦'¦¦•¦ ¦ Letra_»do Inieíl-JV.' .<:.n;-'-f1r,Rs., l|,B7~0í5j^,f|í^; r_ZQ6^*.4B.2Í570

i«>feés.emVu^uidasátí, .. V. V. V.-." .-'.t V'.'.'";"."7;'V. "?^ ^''f^' .f ;/'

Btnp.èstim«"ri.%em,conta;corrente, ... .. .. .....''. .'''-iS^tòíláaofioVaU.qrea',íauçlOHl,% .. .."... ....... ..',..'.. .. l6;té;Í;0g|?700ValoresudénosUádps .. .... . .n.-. ,. .'üii.iiVetísit 24.8'2í{6p6'í'j'00C.asa^MfttrJny,/-,'!',;,Agencias e FRincs:""•idó.iE^lièri^r.",.'

. -.dp/lnterjô^:.' . .

;;' 1i«y.«;,.. :.Correspondente.:

i; ¦ - ho í .Éxtérip r.«. ¦ t ..•; í •. i'.?'_,iio Uiiterlór , '. .

^d; ¦ • ;>..*..!>;*.¦ v:*-*í,»^u^ ' t.^.j. fi

. . Rs.: 53tf:6825IiP«V

..... Ilu. - 3.95?:6398*40,,.-,. - y. .--.,.Y.!„x.3,3i/i,;í-«>,

«(ítáSàp •~3.iji._-''.;^'^y-Y-2if *,9^|^,.

..-'•ífirr' ' "Titulo.y. fundos pertoiiceutcB ao Bâtico .. TP'.l"'V.'*'¦CAIXA:

Em^moedíV toiii*,.4it6,:,yr>-.v,'Rs'.Em moeda de óiirp . .¦•". ií,,Em outra, espécies . . .Rs.

. •, Dejpositadpy em., oy.tvps .; • >,",Baiiçosi. ... , ,,i,. Rg.,

Diversas contas

-6,0<f:25q!|.|f^.

4r'.JjO:,32t87üo

" : ¦,;¦.' ' V'• 2l^t>«j|570

' ;34íÍ5Tí!5770

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Depósitos:

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Em conta co. rente comJuros

Em couta corrente . semjuros... . y:'. .'.

Em .couta, corrente . comjuros. _ coin. prévio.

:-¦ ií.-ayisò,. .„.,-.,.,,'.....'. . , 'R«.

A praso fixo ..... .Rs.

. Rs. ¦ s^opiiaii^p,.

Rs,, -2.24^7965690,.

84?^949mo;16.3T0:^8l.ft.á0 21 i 1.4$':.6 7.0 «Q 6.0

Depósitos em cobrança;

dp'Exteripv-do Interior.

., .-;'.,. ¦".;';¦. Rs.' -16.120;9?7570p, ''¦ -"'¦ *.. . ".

.-'.';. Ra.il'67^:66^.7,0',.' 27YORl":;4^2}íè70

Titulos em caução e em deposito ./y.. ;..... '¦ .¦..',.. 35.248.i5.6pf JÒO6yS98:065liJ4pCaixa Matriz,...'....-.

Agencia, e Filiaes:do. E$tor:I,p,r.y .

".' . .'.'.'

do Interior .... , .

Correspondentes:- '¦ ¦' ,-Í. t ¦

no Exterior . no Intèrló1' « .'•., • ...

Letras a pagar .. .. .". .. ..Diversas coijtaiy.. .. ......Reserva para perdas .éventuaes

> . • •' '•..'• :^a tt ^* e Í:i':,

Rs. 506j67pÍ7po:Rs.. Y4..-027:!J2'4||6P.., 4,834:.G035l)60.

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.y. ."".'¦Moveis & uteusilios '.. .. '.,_;.,.'• '.''''*:•* - <-:'

Edifício do banc.y .... ^^i. '...'.

iVTítulos pertencentes a. biiuco .. .. ,.' .'*Immovels perfnçcnte,. ao^ancó .. .. Y.".',Títulos' e contassem liqnlüaça.'.!'...t/S....,,Letras a receber: '" , "•'¦•¦'.' "'•-'',.-*:¦

: do.Extérjotvria^ . . , . . •,do Intei-JíBríj.^:;. . .".".'

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124^8184304i6'it>:)l'98l,^p.

Caução da dlre«\tórla l'i: v_Valores dciHpsi*^dos: '. -:'' " ".". ."." ^."^".Hypotln^ças,? feuhores -f mercautlB "J o : abricoiási o í: Por-í^nta-^óítéticeiros,..-^, ,'¦. ' V"''' !'

Di^sas: coutas^.'...iv.^. ..'ií'*" :CAIXA:

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Provisão ÍPaçtó^ul^i^ttt^S^Sl!"#''9W .V^V™t..Y.'.^ 9^?|oUepOSitOS e contft:. irnrnnUrf.. •-. t-i, ':'-.• ¦• lY„víii__

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CAVALLEIROS DAS TBBVAS1Um film, Metro-Goldwyn-Màyér

Complemento: Uma hiíarian-te comedia em 2 actos

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i Uça hijtojrla ,dfdi:,cada oo quo ho demais sincero, demais abnegado eprecioso neste mun-do, o amor de mflo

<i «_v r» *í,i- i-.* . mir »iw>

IRENE RICHWILLIAM COLLIER JR.

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fflifli .l^òiiye' c.otnçãp.

MEátAOÓ ÕB CAWIlO3a bancos abriram:,.--,,™--.

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ICerozene, caixa,d.e 27$» aManteiga,- ¦ "dinamarquesa!,

lata a ......... . .. . .. .;Manteiga nacional, kllo' de..-.G$odo:.a\. ....,.,. . ........Idem. para tempero, kilo¦ (ido -4$5.00 a,';. ,;;.....

."S c1om„*s',',0,ld.',«To|th,, inglôs,, caixa aBnqsphOros, _;.conforme y a¦'marca, ído1 051000 a . .Idem de cera, caixa do 00$

\$0ifâW'*íÍe:'f jÓs'bftn-^s:;*ab,Hr.am,i»c9ni a taxa dei

•p|8 d. o'assim-fecharam.''•;Vwâbtóí5bb':-.iio".-sAii "' i

Jâccaria -de algodão 70 kllos alooo aüjgoo. ':'í; ;;¦-, -.., v.Sal, triturado

i • '-« • 1.I Pimenta dó reino, kllo . .Bacalhau : Ijí.i barrica . ».Bacalhau Inglôs, caixa ,.w.-Vinho do' Ulo lOrande: bar-'" -ril- a- . ,.' ;..•..;.IQiVéljo^iPaVmVra,' caixa dó

.178$000 á-Vi. i •.;..¦:. . .iVolaS;.brasllelras, caixa de,-».,7;fOO0:a;..;.- . . <..,.. -.»;,.jídeW-iEcòriomica, ónlxá doK V'C2í000h:'.¦'-.-'. . . . ; .Idem Apollnarla,' caixa do' 65$000 a-. . ; •-." . . ..Velas,..peqxienns, caixa

• 7?Ò001()$0()0

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4Í5Ó0,28$00O

C$500

5$500

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100$0009$Ò0O70S00O

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180$000

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Libra' esterlina . "':44$»Í-37Franco . . •.._,». Franco belga . ,PoBêtaEscudoM$0- ....... iM$o .,,,... ,

jf»»"_»ip.p. sulsso . . .Polia,*" ;,|.»).;.;.:.» ;. ;.: ', .feiio argentino:M$o ••,•••• • ¦¦ ¦¦'MfOij«,'.»,',* •,.-• • • .—¦; ¦—Rraneo rOrneno ... /... BRJTIRH BANK»»: Londres, u r, :{|8 n, r» 1,">|Libra esterlina . . Franco ."'. .... fjiinoEscudo . Franco sulsso» . .

,ÍjVatiç'ó beiga velho* P.Qsêta Lira . . .» , , '. , ¦Franco bolga ouroFlorlm —¦— ———

.PoUo-r,,.,;, ..„.-.,.. DÇ180,PAso paragna-fo:

Mio .'.','.'. . ... iM$o . .... . . -..

THBÍ ROVAL BAKÉ OlF CANADA*Londres, a 5 7)10 o'.5 li|:)2

S4751SB2.0«$'200

1124r.$i.ifi'

1105$-150

1S8001 SI! II015:1511$470

[im do Itamaracá *, H^SmTuÍn.

a^aÓ ^°''Kll0S"4^^o?dÍ*óVto, 'colnform; .11^°00

i nenéÁDo òá VÀiiibís^WiKès-'Assucar — Cotações da CooperatI-

va Assucareira, por .15 kilòp.», (Aba?tido o ¦ valor do sacco)': ' '' ''- Grah-finu -tr- 1.0/ jacto ^--7$950 a

caixa de'a 'qualidade,-13O$Ò0O a ....... ."

Xarque ..dov", Rio Grande,ltllo do»2$800 a . . . .

150$000

3J000

Ijf $20,0,, ,Tj :Gra'MíI|»a-7^2> jacto — 7$450'á;BSpf*! '.: r: A'JA -3.° .^ácto» — ';2$.925».- -,-;;;;,*.-¦-¦»miàéetôà1 '—¦ 3$0Ò'Ò: a' 3$200. -W/iCfj&iàl r— 4$300.a 4$550..

f' I^iiiieriiri» ,-p

VAtÒRIS ÔÃS MàÉbASBANCO DO BRASITi

Londres, 5 5DI04 e 5.27133Libra}'#'eHfòi V,"'.V _4'0"$;B2,7, . 41$06fl:

Libra esterlina''Franco '.''- .'-JDollai* . ...v .

| -Relchs-marcoSuisso\. .. . ..-'Flórjm . í. .Belga . ; ».Barcelona . ,Pfíiga, .

44?137 45S401S3G2

OS1002S2001Ç7203S550

-1S350'1$400$280

Franco»Lira . ¦'.' .'• . .

jEaO.U'd$' ....';',»„>.'Fjanco belga..,'Franco, sulsso

•¦Posità.1.. . . .--Marco -.....>. .'Peso papel . .

BANK" OF LONDON AND SOTJTHAMERICA

LoiKÍces, a 5'. 7|l(i c' 5 11|32 'LibVà'esterlina".' , 44$1I17 4 5 $491

$329

»?;•¦& MERCAPO DE ESTIVAS

Alho,, muançni-d» .wp0'i»a-.'.J».,..». 5.320Batrrba^tíó laoâlHtfu '&*? 'í'1'' 1'40$000'¦/(Çebolà .db",.Riò Grande do

1^ 8ül,-a caisa

Dollar

Libra esterlinaFranco'

Algodão —-8ertão. í* eorte: 40$000Jfalendo 6$000 menos,o mediano.

• Mutta 1* sorte — 40$000, valenT Montevidéu^o;'5$000 menos o mediano. Mer-' Vale ourocado estável.ji Feijão — Gênero novo - do Estado'S6$000 a,37$000.. . . '

' Preto, do.' sul.-.bom 36$ a 37$000 .t Café — 20$000 a 20$500.

3111110 — 9$500 a 10$000.Farinha — S$500 a 10$000.Caroço de algodão — 2$400 a ...LLiia ....

21500. $/ ''WS ¥¦¦ Escudo :, COr» — 1*.120$000, flOr 100$00Jü -¦---•*-

mediana, 110$000, gordurosa 77$00ff"arenosa, '77$000 pelos 15 kllos. '

L Aguardente — Extra sello, $500;com sello 2$200. '

AIoool — Extra sello 1$000, oo*aJeÍWí-2*70O.,;;"..y iü ;;,' »,.. ,"

M|»in1»i*na.:W..P_<2_Pil, a,»«í.?90 na es-r,taoao, já

'granel é ensaccada. • " ;

8$336

BANCO ULTRAMARINO

Londres, a 5 3|8 a 5 15|32

$333$44»

¦:3ty*l$ll901$640Í$ÍÓ02$0203S5208$2Ç04$5«78$425.

CapitalProvíncia . . . .Franco belga . .Franco suisso . .

Peso argentino:M$o ........Pc&tffíÇft^ltalu;;;i ,-!_•(> ...

lPi»o.vin,Çiaw..,t,j.( ,.. .Peso puragnayò t

M» *0 * a • • • • *IDojtàl* . . * . . .

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$440$450

1«3001Ç820

íS-ipo:i §4 lo

9$180

'BiáiNCO FBAWOlil»''»! WaIiKANO' ¦¦ líortili-eS, a 5 «|8 á,-íi lõ|32'

íó'ja"iíe^p,óla',j' caixa,. .derH ..Antarctic.á,., chlxa•»,

dèrh verde,'. Lipton v .;..íàntelga S»ll«j5ejp, íMpj^ominhp,. ktle% d^ ís|*gi*>- a-ràvo, kllo áèí7:$»'p0,áf ».i

,4?Ü090y Llbrá cstorllha ¦- 75$0ÓO, , EKCtidoi¦». .» '.'

75SQ00 Franfc o.» ...'wwd rLn-a:... ...".29Ç000 Ffahcií" siiissò

C$000 Peseta,. . . .,--'.7\$000' Fíliricó' bòlgtí: .*<:,8|000 Dollar . . ».';.

.45$nr.Ífii4«S372S490

1^30JStíOO» $280»$í)90

Franco ,: , ., Franco suissoiDollai" ..... .,Belga ... J . .Xira .».-...Escudo ... 1. .Peseta '. . . .

$357 $302issno0S20O

$260'$500

•$450;1$400

200$000 a.1. . '. ».'¦'¦-. •

(Acenes do Banco dp-P,ovo¦ do valor nominal de ...30$000 a ...... .

Letras hypothecarias -doBanco. de. Credito,. Realdo valor nominal de ..100$000 a i .....' .

AcçOes do Banco Auxiliardo Commercio do valor'. do 40$0.00 a ..... .

Companhia Uslmvi TlumaacgOcs de 200$000, a ... .

Phoenlx, acçi5es do valor• dp.l:000$.0,OQ ..... i y.t-Baricò Agrícola — AccÔesCompanhia Santa Therc/a

acqOes de 1:000$000 ao. par '• .Companhia Industrial Per-

nambucana ,(Fabrica ..Ça-mnragibe) acçOes do ..

200$000 ».'...-..Amphltrite, acçOes do va-

lor realizado de 500$ aBanco de Credito Roal de

Pernambuco, acçOes do140$000 a ...... .

Fabrica de G.oyanna, ac-çOos de 100$000 a . i .

Fabrica de Estopa, acçOesde 2O0$OOO, a .V . '-." .

Fabrica de Canhamo eJuta, acçÇ.çs de .... . .do 200$000 a . . \ . .par .-- .\. .

Companhia de Fiação e Tecldos. de PernambucoacçOes de 300$000 a... .

Tecelagem de Seda e Al-godão. do Recife, acçOesde 1:00.0$000,' a!., .' . ...

Companhia, dé Tecidos;Paulista, acçOes de 200$ a .

Debentures da Companhia' de Tecidos da Parahyba,do valor de 200$, ao par

Debentures da CompanhiaIndustria Pernambüca-na, 2.* e 2.* s6rles,i:ju-ros de. 8 °|° de 200$},ai;..

Debentures da CompanhiaPernambucana, (Fabri-ca, dè Camaraglbe) ;'de200$000 a ...... .

801000.

861000

7«$0Ò0

75$000

200$000

800$000

/ALONES DE TITULO*: na PWÇAAPÓLICES MUNICIPAES

Apólices munlcipaes dovalor de 1:000$000 Jurosde.6.poi",certtò . ... 500$000

Apólices .'municipaes de,.1:000$000,' ;;com .Juros •vencidos',, diversos cou- ,.,

• pons, a 7..por .cento . . 6501000

APÓLICES ESTADUAESApólices.do Estado, do va- •

lor do l:000$OCfO" Juro»de 7 por conto nomlna-,tlva's,_730$000. Aó por-tador .-;,. . ... . .... .735S00O

Apólices ídó Estado do '.vã-

lor do 500$000, Juros de7.por .cento, ao portador Í75$500

Apólices dó Estado do va-lor de 200$000, Juros de7 por cento . . .'¦:. ... 14J$Q00

Apólices do Estado do va-lor de 100|000, Juros dé7 por cento . ... . . .711000

APÓLICES FÉDERAESUniformizadas'. ,7C0$000 a 770J000Diversas emissOes . ... 70(I$00ÒAo p.oftador^. »'. .' .r ... >'.,...l» '730$000

. .ACÇOES' ¦ .AcçOes .da. Companhia Agro

Fi Mercantil do valor de

200$000

400$000

100I0Q0

160$000

250$000

200$00087|00d

200$000

8001000

150$000

170$000

200$000

ASSUCAR1,: '»,

Secção de Estatística da Associa-íComniercIal dó Pernambuco.

Saccos065.850Sstock .em, 14|12|!)29 . ».»-*

. ENTRADAS:.Do setembro até hoje,

. ?Í4•;.•.'• f|2Stoek ém 14|12|929 . •• »"|Rpiliicção de .75 a 60 '

kilon . . . ¦ . . •

^ntrada geral . . . . ,, ,2Ein Ipüál data dó anno ',

passado . . • . . . 2

Differonça para mais . .SAÍDAS:. .

Em igunl período , . ,1Consumo. . . ..'•.• •'-,'¦Reilücção dó 75 a OÒ

";.

. kilos ...':"'

Sahlda geral. .. . . . . .Em igual data do anno

passado ; . . . .'. .''

Dlfforença parn mais .Stock em -14112|02!» ».» -cStock om 14 12 1)28 ».¦ »«;

011.878655.655

: 83.221

.110.630

.001.533

100.0!)'

;37fi..fi72.68.250

53

1.444.075

' 1)38.923

. 506.052"B65.655Í

l.028.'6G7

Dlffcrcnga para menos -. ¦.'..^•..863.0.11

PAUTA Rcinnnal dus moreiulorliis do. in-nduevão e nianulacturii do Es• tudo, sujeitas no Imposto de ex-\ lioilJK.ão. [

Scniaiia do O n 14, de dc/onibro do1020

Aguardente do cachaça, litro $090Álcool, litro $180Algodão em pluma ou em ra-., ma, kilo 2$4,00Assucar refinado, 1.", kilo $500Assucar crystal, kllo .... $320Assucar refinado," 2.*, kllo $440Assucar 3." jacto, kilo . . $240Assucar demerani, kilo . . $270Assucar usina, kllo . ... $510Assucar somonos, kilo . . $2.80Assucar branco, kllo .... $351)Assucar mascavado, kilo . $230Arroz pilado, kilo l$0lll)BiiKnsdo mamona,-kilo . $440Borracha de uanlçoba, kl-lo 2$200

Caeau, kllo 1$670Car»; cm caroço, .kllo ...... I$3fl0Borracha de mangabeira,' kl-l󦦻. -. 21000

Caroço do algodão, kllo . $170Cera de Carnaúba,.Kllo . 2S700Cucos descascados, kilo . $250Couros saccos espichados,ltllo 2$150

Couros seccos salgados, kl-,. lo,.y . . 1S430Couros verdes, kllo .... 1$030Fúcuja de mandioca, kilo $'200Farinha dó mandioca .... $210Feijão, küo $660Milho, kilo. . ."» $170¦ Ouro, gramma 5J000Prata, gramma Í40IÍPoljos do carneiro, kilo . 7$!)70I'elles de cabra, kllo . . 8$09ü

MOVIMENTO DO PORTODIA 11

ENTRADAS:Terra Nova — 21 dias — Vapor

sueco GOTHIA, de 1080 toneladas,commandante A, D. >Videscjo, cqui-ptígem 23, carga bacalhau; a E. 11.de Britto'.

I Llvcrp.óol e escalas — 21) dias —•Arapor inglês WÁYFARER, de 2157toneladas, comniandante A. Hnnsen,[équipágem 43, citrgá vários gêneros;von Sohsten.

Belém c icscalas — 5 dias — Va-por nacional-PEDRO I, de 3233 to-neladas, commandante João NunesG. Filho, eqnipagem -103, carga va-rios gêneros; 11 Edgard do Hollanda.

SAHIDAS:Porto Alegre e escalas — Vapor

nacional ITAPUHY, commandanteAled Parry.

Buenos Ayres o escalas — Vapornaeioniil RODRIGUES ALVES, npm-

{mandante Gaspar Martins.FbüU

ANCORADÒUkO INTERNOVapor inglôs G1ÍDRUS, descarro-

gando.Lugar inglês GENERAL WOOD,

descarregando.; Vapor sueco GOTHIA, desenrre-.gando. 1. Vapor Inglês >yAYFARER, desenrregando. ;- ,"'

"

Vapor nacional PEDRO I, desear-Iregiindo.

]'EQTTF,NA. CABOTAGEMEnlrarnni 10 enibarcaQOçs 11. Vp.la

com procedência dos dlfferentes por-tos do llttornl deste Estudo o foramdespachadas 12.

M4RITIMA5O (IOTIIIA

Dou entrada liontem no nosso por-to vindo da Terra Nova e Cabedelloo GOTHIA, do RoderlaktiobólágótSvensku LIoyd.

Trouxe bacalhau parit o commer-cio o, para descarregar, atracou ao.armazém fi das Docas do Porto; com-manda-o o capitão A. D. AVIdesjo.

O WAYFAK13RCargueiro da Booth Une, cliegim;

lioiiteni, an líecllo procodonlo do Li-vorpool o escalas.

Condir/.lu e.-irgn parn n cpmmorcipe atracou, parn operar, 110 armazém3 dns Docas do Porlo.

Viaja o vapor sob o commando docapitão A. 1-Tnosen.

PEDROT

Este paquete do LIoyd Brasileirodeu entrada, hontem no potro vln-do de Belém o escalas.

Viajaram pnra. esta capital 35 pés-soas; em transito passaram 4ri.

Atracou o PEDRO I, para operarno armazém -I dns Docas do Portoe sabirá boje a noite para Rio de .ín-neiro e escalas, sob o commnnün dòcapitão .lofto Nunes O. Filho .

VAPORES A CHEGAR HOJE

Lnurn Skoglnnd, da Europa.Bella Giidilaun. da Europa.D'Entrcca.sticiui.\. do sul.Gelria. do sul.A. Jnccguuy, do sul.Iguarassu', do norte.Douro, do sul.

VAPORES A~SÁHÍR HOJE

litiiüssn*. para o sul.Gplriil, para a Europa.'A.' iliiccguuy, para o norte.Pedro 1.". para o sul.

VAPORES A CHEGAR AMANHÃ

Tutojra. do sul.Ilapura. do sul.Aratlinbó, do sul.

. VAPORES A SAHIR AMANHA,

Douro, para o norte,Tiilojn, para o norte.Tlapurn, para o .norte.

VAPORES A CHEGARMês do dezembro

['¦Laura Skogland", dn Europa a. IS"Bella, Giidituriá", da"Eui-npa a» 1:",;'"D'Eritrecasteaux", da l2li'ropn"a 15"Iguassú'-, .do norte a 15 ... 1-5"Gelria", do sul 15"A. .Taceguay", do sul a . . . 15,"Campeiro", .do sul ti .... .,21<"Tutoya!', do sul_ a ...... 1Q"Aratimbó", do siil a .... 16"Lady Charlotte", do sul a . • ..».' 2'li"Douro", do sul 11 ..... 15"Itapura", do sul a ..... 16"West Carum", da America a 17"Itapura", do norto 18I "Arlanza", da Europa a . . . 18J "Cuyabii", do sul-a ........ 20"PoconC", da America a . . . 20• "Guariija", do.sul a . . . . , 20

"Montiqueira", do sul a -. . 20"Josoplilno Charlotte", do sul 21"A,rac;atubn", do sul a .. > ;.; •; 23"Bocaina", do sul a... ..... 23"Argentina", do'sul a . .... 23"Astrida", da Europa a . . . 26"Flandria", da Europa'a .... 2B"Voltairo", do sul 28"Berury", da America 27"Ijurreadp", de N. Yprk a . .. 27"Kyprlssla", da Europa a . . 28"Portugal", do sul a ...... 30

VAPORES A SAIOaMês de dezembro"ígnassú", para o sul a .- . >. >: 15"üclria", para n. Europa a. . 15 •

"A. Japoguny", para o norto a»., .15"Pedro 1.°"; parn o sul 11 .... 15"Tutoya", para o norte d'-.'.'. lli"Itapura", para o norte a ... 16"Douro", para o norto a . . . 1(1"Aralimbo", para o sul a . . 18"Arlanza", para o sul a . . .. .. 1»."Gunrujíi", para a Europa a . 20"Pocone", pnra o sul a . . . 20"Ciiynbá", para a Europa a .-. 20"Itapura", pnra o sul a . . . . 21"Lady Charlotte", para, Europa •

"Josephlno Charlotte", para Eu- ¦ropa 21'•Mantiqueira", para o sul a . 22"Campeiro", para .0 sul a . . ».. 24

"Arncatubu", para o snl a . . 25"Astrlda", para o sul 25"Bocaina", para o sul a . .".-'• 25 ."Flandria", para o sul a». . 26"Voltaire", para a America a 28"Barreado", para. N. York a 2S••Berury!', para o sul 11 ... 28"Argentina", para a Europa a ?!>"Ivyprissia", para o sul a . . 29"Portugal", para o norte a . . »,- 30

RECOLHIMENTO DB NOTASCaixa de «mortlsaçao"Fago publico que a Junta. Adjat*

nlstratlva desta caixa em sessão da25 do corrente, resolveu .que a Dar-tir de 1 de julho deste anno, soffr».rão, as notas abaixo ¦ mencionada^,os descontos de que trata' o artigo13 da lei n. 3.313, de 16 de outubrode 1886, Isto é». 2 °|°, nos 3 primei-ros meses ; 4 ?|°; nos outros 2 ma-ses; 6 °|", nos outros ,2 meses se-gulntcs; 8 *|°, nos outros 2 meses;10 "I", no primeiro mês.que .se' sè-guir e mais 6 "Io mensaear dahl enidiante, de accOrdo com, o artigo 218do Regulamento vigente da Caixa daamortização. De conformidade con!os artigos 198 e 199 do mesmo Ro-gülamento, as , estaç&es arrecadada)»ras não poderão recusar o recebi-mento de taes notas,! nem as reparti-«Ses pagadoras as poderão lançar nh

As notas acima referidas ato aaseguintes: '',- • *c

Notas de 5$Ó00, du «staapáa IV.16.', 17-.*. e. 18.,*, ...

Notas »de 108000,16.¦-,,,201000, lll

11.',,. 12," eNotas' de

12,* e 15.*Notas de SOf 000,

11.' e -12.' . • .Notas de 1008000,

11.', 12.*, 13.*.« 15.'Notas de 200$000,

12.* e 15.'Natas de 5008000, das

9.', IX.' e 18.»

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Caixa de amortização, 28 d« mti>ço do 19 2 9. Augusto Henrlques Co#»'t8a'de Sft; director.'*-!circulação,.. tf.

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INSTALLADO EM 27 DF3 ABRIL DE 1020

CAPÍfÀL.. .:'. .'.A."-.". ¦'..".:" ..>1.00Ò:OÓÒ$000BUNDO DJE1.RESERVA .. .. 1.150:000$00.0FUNDO PKRA ÍNTEGRALIZÁÇAÒ DO CA- "

^•^PITAL":.:;.:!..; : .. .. ,^.„.;» '.V.;»; .', .:- , .:- 50:000?000• i» ilnianceté cm 30 dò Novembro de 1020'¦/: '¦:'•?'' 'A''(D í:T-x.í O* '•"¦. "¦'.,'AP'

ify*hMslü'ÀlJt , •:• A'.-. e-.-Wt,Acclpnyn«an( ;j.;« -_... .»..- •.,•,....•¦ .•Smíreft^jipj e .C|C Garantidas' -1-'-"'ái,ai;-íRkcebpr -'..' ¦'..'¦ .;'; ¦.

• • • • • •1 • • • • •

^etrás»Jjfisççnlttdas ...... .,.' ..¦k.BÓ)iííé%^ríé^VçáííonrtMièff'..' V.Vcçíièsíém.Çauçáò,.'. ¦'.;'."V. .'.loyeláe Utensílios .. ,,'.,...!..

Immpyelíi-.,;...¦•¦, • • • • ¦»>.- • • • •ritulós do Banco .../álòreài.iSaiiniojiados .. .. ...'.,raiores'Depositados .. .. ••'•'•ttlVretáas.Contas .. .. .; •- •'•

ÍIi^-^,i,í}Mimoedi> correritè] nó^ Banco é !noutros',:Ô^'nç^S''»A-ív.l'it'afi'a *.* :.',•

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" "tim-' ,i 'Í ¦";* '.'-i « ,..'¦rj-iíj»Si^ifteii^éí éém Febre

Sob o »o\ a mciiid.r.ellq treme, O acesso de (ílire ícaba de o assaltar, e<u dentes b»tem-lhe, subitamente tomado, de, arripios, a cabeça, pesada, •

. lingua a$per,i,"a píl.c seca',, o rosto ardente'sobre o qual d'aqui a pouco psuorvesçorrerá Será uma perturbação passageira í Será a febre grippal?

. Será ,,1 syntoma d!um pKçnomeno mórbido, duma inlccção microblana,d'uma alteração do sangue.1 Seja qual fôr a .cajjsa, aconselhai a.esse febril,,,.., j'yi, que'recorrat».ímedjilaihenle 10 . ,

'f' 1-1- IOIJMÜM UBARRAOÜEApprovado pela Academia de Medicina de Paria,

¦.•.<-» ...>.' il »\ M í. ,¦¦•». ¦ . »''."que ó c mais elicáz dos lebrifugos, ao mesmo tempo»que o mais poderoso dos tônicos. Extracto integral- da -casca Ha quino, não só elle c o especifico por excelência;de- todosi.-is estados (cbris, m.is recomenda-se tambémpara os deprimidos, latigados, debilitados, para as creançasa quem o crescimento íatigà,, para as menina»,'para aasenliorss,'nas épocas.:ou logo depois dos partos, para'0.1 convalesccntcs •• para os velhos. Foi honrado, com aalta foprovação da Academia dc Medicina de Paria»

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1* O lt T U ÍI A Ij(Viagam eoníru.t. do Novembro)¦ iSspo.riiUo de Riu Orando h os-calas no diá :in do correu to., ta-ftlfá no mesmo dia á tarde, po-ra: CABEDELLO, NATAL, ARA-CATY, AREIA BRANCA e MA-CAU.

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{Viagem contract. de Outubro). Esperado de Rio Orando ò es-calas, uo cila 15 do corrente, en-hirii a Iti. í\ tarde, parn • CA-BEDELLO, 'CEARA*. MAilA-NHÃO ePARA, recebendo tani-hem cargas para Santarém, Oli':-dos, rarintiiis, llaooatittra o "Má-naúsj o,uo-séríl cuIda'dòsa'm'cntobaideada em Pani.

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Esperndo do Porto Alegro o«scnlas, no dia 2*1 do corrente,ú tiirde, sahlrrt il 25, íi nolto, para :

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AVISOAs ençommendas de passagens serão respeitadas até ás 10

Moras da manhã da espera da sahida dos paquetes.• • IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da des*carga do vapor a agencia não' tomará conhecimento de reclama-ÇOes.¦EXPORTAÇÃO

;— As ordens db embarque só serão entre-gues mediante apresentação dos conhclmentos e despachos Pe-ieraes e Estaduaes.

- - Para carga, cnconimendas, fretes e valores, trata-se com' os agentes :' ' ALBERTO FONSECA & C.» LTD..«. AVENIDA MARQÜEZ DE OLINDA N.o 122 — TELEPHONE, 3343 •_.•V X^-•-•-•-•-H-:-:-:-*-:_:_^^

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CUYAHA*Esperado do Sul no dia 20, sahirA para : LisbOa Lelxões,Vlgo, Antuérpia, Rottcrilam e Hamburgo.

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Esporado do sul, sahlrá a 25 do dezembro para: Macei-., Rioe Santos.IGUASSÚ'

No porto, salilrti' pnra : Bahlu .* Rio.

LINHA RIO — BELÉMJOÃO ALFREDO

Esporado do Sul no dia 18, suhl.tV para : Cabedello, Natal.Ceara. Tutoya, S. Luis o Belém.PEDRO I

No porlo, sahirtl hoje as 20 horas para : Maceió, Bahia e Rio.LINHA MANAUS — BUENOS AIRESALMIRANTE .IACEGÚA-

Esperndo do Sul no dia IC, sahlrá para :Cearíi, Pará. San*tarem, Óbidos, itncontiniu e Manaus.

LINHA AMERICANAPOCONE'

; Esperado da America no dia 20, sahlrá pnra : Santos.LINHA RECIFE — PORTO ALEGRE

.MANTIQUEIRAEsperado do Sul, no dia 1!) sahlrá a 20 para -Maceió BaldaRio, Santos, R Grande, Pelotas e Porto Alegre.

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Esperado de Amsterdam e escalas no dia20 do corrente mez, sahlndo no mesmo dia pa-l*a : BAHIA, RIO DE JANEIRO, SANTOS,MONTEVIDE'0 e BUENOS AYRES.

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ORANIAEsporado do Amsterdam-.o escalas no. «lia

4 do Janeiro, sahlndo no mesmo dia para : BA-HIA, RIO DÉ JANEIRO, SANTOS, MONTEVI-D_'Oé BUENOS AYnES.

>. O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETB '-'.'

FLANDRIA^Esperado de Buenos Ayres o escalas no

dia 18 de Janeiro, sahirá após Indispensáveldemora para : LAS PALMAS, LISBOA, LEI-XOES, LA CORUNA, CHERBOURG, SÒU-THAMPTON o AMSTERDAM.

CELRIA —28ZEELANDIA —FLANDRIA —*ORANIA — 13GELRIA—- 25

SUL

do Janeiro-•13 ds Fovereiro27 de. Fevereirode Marçode Março

EUROPA

ORANIA — 27 de JaneiroQELRIA — 18 de FevereiroZEELANDIA — 8 de MarçoFLANDRIA -- 22 de MarçoORANIA — 5 de Abril

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Esperndo do Sul no dia Ui, sahlrá paraAracaty, Ceará, Ç fuuoçim p Tutoya

PRÓXIMAS SAHIDASBÒRBOREMA — á 30 de dezembro .IBIAPABA — d 10 de janeiroBOCAINA — á 20 de janeiroUÇA* — íi 30 de janeiro .

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Macau, Mossoríi,

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PARA A EUROPA

VA0?OR MIXTOFRIDERUN

ÍPiipr-rado

neste porto na pri-meira quinzena de Janeiro, s:i-hirã depois da iidisnoésavel du-mora para oa portos de : LKT-XOES, ROTTERDAM, HÁMQUtí-

• CO e BREMEN.

PARA O SUL

VAPOR MIXTO

AEGINAEsperado neste em ca. de 0

de Janèíro, sahirá depois da in-clispeiiasvel demora para os por-tos (le.: .MACETO' o IJAH1A.

RECLAMAÇÕESQualquer reclamação «obre falta do mercadorias ou avariade meica.loria deve ser feita dentro de 8 dias após a terminaçãoda-descarga do vapor conduetor, num impresso (Modelo D 3) aueserá fornecido pela própria Agencia. *

.m -ththv. -

Ir,fco,bemos, ca»'Ra para Parahyba com baldeacftoem.TUTO.A emitUndo conhecimento directo, cobrando-se 30*000por tonelada para as despesas de baldeaçao em Tutoya, descareae transpor e até PARNAHYBA. Recebemos cargas para Jaguarfioe Santa Victoiia do Palmar com baldeaçao era Rio GrandePata demais informações com o agente EDGARD DE HOLLANDARUA DO BOM JESUS, 240 (Andar térreo) TELEPH. 9262

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AMERICAN BRASIL-LIHEBrasil-NovaYork-Philadelphia

J_embrò com escalas pelos1 porlos do Norte doBrasil, devendo chegar a este porto no dia 23de Janetyo (1930) sahlndo dopois da Indispen-savel demora !para : MACEIÓ',. BAHIA e VI-CTORIA.

Esperado de Victoria em 9 de Fevereiro,sahirá depois da indispensável demora para :NOVA YORK O PHILADELPHÍA.

«Elt.RTSahldo de Snvannah em 1 de Dezembrodeverá chefiar'a' este porto no dia 27 de De-zombro, sahlndo depois da indispensavol de-mora para : .MACEIÓ', BAHIA: e VICTORIA.

Esperado de Vlatoria em 13 de Janeirodeverá sahir depois da indispensável demorapara : NOVA YORK e PHILADELPHIA.

. HA RR E A D OSahldo de Nova York em 10 do Devembro,deverá chegar.ã este porto no;dia 27 ide De-zembro, sahirá depois da indispensável demora

para: NOVA YORK e PHILADELPHIA.H I G H O

Deverá sahlr do Savannah om 28 do De

BIBOCODeverá sahlr de Nova. York ènv 10 do Ja-

nelro (1930) devendo chegar a este porto nodia 27 de Janeiro, sahindo depcis dá. indlspen-savel demora para: NOVA YORK.e PHILA-DELPHIA.

«

——. _-..-..-_- yllb MU „u uc- i XJ*J_i_-íl"^XHA#loaos os vapori» actaia têm accommodaçd-s par» passageiros do 1.» classe com rnunero limitado*T« passagens, cargas e informações, trata-se coni• WALLACE INGHAMRua do Bom Jesus (Edifício do Bank of London 2.0 and.)

END. JBLEG. «WINÇO- TELEÇHONE 9004 CAIXA POSTAL 148

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IJ ."^l&s™ ilO VAPOR

JAU U H X

Sahirá hoje á tardo para os^-portos de Rio de Janeiro, San-lus. Pnfánneúá, Antonina, Ua-

íjaliv, Florianópolis, Rio 'iráridè,'.cPelotas e Porto Alegro.

=s .. (Serviço de carga) aX i n-í ^"^K^OTTE —. Bordeaux, Havro o Anvers --21 5S do Dezembro, ' "" il *-

B ncirn

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DA.VYBRYN — Havro o Anvers — Primeiros dias de Ja- |'d* ENTRECASTEUAX — Havre o Anvers — 1.» do Foverei-

"|

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S 1MKA O RIO DA PRATA,-g . '0 i.aiJHÇtci -*B,ELLE-ÍSLE'* es-S pérado da Europa' ein 15 de Ja-•'S' neiro. sahlrá após bidispensavel3 demora para-, Bahia, R. Janei-s i'o, Stintoá, Montevldéo è BuenosB- Ayres.5 Oplírrias* ac3Òm'módà(.fles para.S lias^nireiros, •

OHOIX — B. Ayres o esc- 2ü|2)

PARA A EUROPA S"JAMAIQUE" esperado do Siíl Sem 12 do Janeiro próximo, sa- 5htrji terminadas as'suas opera- s(.nes para : Lisboa c Havro. E

Dispõe de praça p| embarque Eo excellentes açeominoâiujôes pa- Era pastapieiros. ~

RELLE-ISLI.~ ÍÜ|2l

; AURIGNY --• Havre o ose. E— liiir

Tlavre c esc. S'

LIPARI — Havro ,o esc. fi|4 S

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1'.Ílm

PARA O SULARfcAN^A

Esperado neste porto nodia 13 de Dezembro proxi-mo vindouro, sahindo de-pois da . indispensável de-,,mora para os portos' de;í-Bahia,'Rio ile Janeiro,. San-tos, Montevldéo e Buenos

'iAyrèa.--

1'l.OXIMAS SAHIDASALMANZORA — 1GJ1|30.ARLANZA — 1"

PARA A EUROPA fARI^4NZA

Esperado neste porto nòldia • 9 :de Janeiro do annoldé 1930, sanlodo deiiois da"¦indispensável demora para¦Ós portos, .de : . Madeira,LisbôV., Cortina,- Clierhourj;e Soitthampton.

PRÓXIMAS SAHUlAS¦ ALMANZORA — fi|2|3ü

i-mé. S;-'^RLAN-A — G |313 0,A h ALMANZORA— 3|4|30 .

AVISO.

Previne-so aos srs. carregadores que as ordens de embarques

JÇs- serão fornecidas até a vespa-.(.ra da sabida dos vapores, contraientrega dos conhecimentos de,•jjomhnrquo e despachos federaes ej...estaduaes. j..{. Para cargas o encommenilas*!* -•{•fretes, valores, trata-se com osY 5•••agentes. y «X Importação — Decorridos tresX rAdias do termino da carga do va-*> 2ypor a Agencia não tomará conho-¥ 5'••cimento do reclamações. % S,|, Exportação — Decorridos tres**- S•fdias do termino da carga medl-V 5yantq apresentação dos conheci-**. -,*. mentos o despachos FedoraeH eA 5A Estaduaes; »:. sfPEREIRA CARNEIRO & CIA.? SYRtiu do Vlsnrlo Tenorlo ns. 89 c 4nX gX NOTA — Por contracto celebra-•!• E.{.do com o, "Tho American F.iverY =yStoack Navegatlon Company" es-X =rta Companhia recebe carga para* SAos portos de Santarém, Óbidos,*? B.Í.Paiilntlns, Itacoatiara o Manaos, V S

Em"!E'E _-¦ B. Ayres e esc.- -'«VI /. . .„.„.„_FRANCE AMERIQUE

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= JGUARUJA' esperado em 20 Sd.o Dezembro, sulilrá p| l.aitnv, SOilbra.tar, Oran,' Alger, Barco- Slona, Gênova e Marseillo, SCargueiro "MONT^EVEREST" S

entre 15 o 20 de Janeiro,.sahi- =rá p| Marseillo e escalas BCORDOBA— Mars. e esc --- S

20|2 :•'.'¦ -5GUARUJA' — Mars. o esc S'

20[3 BIPANEMA — Mars. e esc B

- 20|4 BCORDOBA — Mars. e esc. S'-20|5 -BGUARUJA' — Mars. e esc — =

-20|8 BIPANEMA — Mars, o esc —

20|7CORDOBA'— Mars. e. esc. —

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EXPORTAÇÃO DE CARGA: As ordens do embarque ser&oÍ_?T«

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_,n,K A emi,res1t> :nii.0 assumo responsabilidade pelo mallogro doiembarques, seja qual for a causa que o determino?«« -

"Se a°S s's- carresadores, a máxima .prtstesa na en-trega de suas'mercadorias a bordo, afim de evitar oa preluizòfdecorrentes do mallogro do embarque. . Pr.*uuor-f.noiI1MP0-RTAC^° : A9 reclamações somente seríio tomadas eu»consideração, as'qne forem apresentadas por escriptõ dentro _V3 dias do termino da descarga • • ,""'r*l)'0' ««•»"•*** -*-¦" '.'.¦.' '

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Vapor (cargueiro) ARGENTIjítA — ^ Es.-perado no dia 23 do c| mez, sahiivi depois daindispensável demora para o porto delíAM-BURGO para ohde carregará. ¦

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