memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00062.pdf · J I A.TSTHO 1... í -R,to de...

12
J I A.TSTHO 1. ..í - R,to de Janeiro, Sal/badb 3 do Março do 1878. * rs. 63 r í ASSIGNATURAS jbORTB B NITUEROT Por aínnoUOCOOt Novelmezes16JOO0 S(fa, "mezes11 JOGO 'fies mezes6|0OD ^PAGAMENTO ADKANTADO As «mgntturas terminam sempre no fim de Março, v~ . | Junho, Setembro e Dezembro. Dri^nf(Íb nKo publicados nSo serio reatituidoa. 51 RUA DOS OURIVES 51 O ?' PnOPUIEDAOK DB UMA SOOIEJOADBJ COMMANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL. DB G-. VIANNA dtr. CS. ASSIGNATURAS PROVÍNCIAS Por anuo34{00(. Nove mezosljJSO-ífl Seis mozes188WÜ Tres mozosVíOOO PAGAMENTO ADEANTADO As asslgnaturas terminam sempre no fim de Março Junho, Setembro e Dezembro. Originaes nSo publicados não serio restituidoa. 51 RUA DOS OURIVES 51 MEMORANDA 1<\v/.<mh1us MiouKtJliiAOA & Fonsucas.—RnoPrl- meiro do Março n. Kl A. Konsuoa Lisiioa & Menkzbs.— Itua do Rosário ri. nó. Bkux.uwks Lisiioa & C.-Itun du Qui- tanda n. |14"J. Gastiios, Brochado & Sampaio.— Ilun do Uosnrio ri. TI e llospicio n. ifi. ManÜet, Lopes de Omvkiiia & C— Rua do Visconde do Inhaúma 113.21 e £<. Kkunandks BitAVO & C.-Rua da Qui- lauda n.;l:U. Assis DncsiMONn.OuyKinA & C—Run Primeiro de Mnrço n. 85. Amouiji PknEinA & Costa.—Rua do Viscondo do Inhaúma n. 82. Ciiassjm Dudmmond & C—Rua do Ge- icral Gamara n. "ri. neri -Tina dn Fuüx n. 31. Am An * * l. Manuel Gomes Fn.vNQURia» QuitantíS ri. 83. Joaquim Bi:nNAitmso & IiiMÃo.— Run da Cãnjòlarin n. '18. CassÃo & C.-Rua do S. retro „.. i.. vi. & C, stJCCKssoiiER de Amah\i. IkiiNAPOEs & 0. —Rua Primeiro do Março n. 21. ALyj&i, Limão & C—Run da Alfan- dega n. IO. Miuanoa, RniKino fc C. Ruas do llospicio n. 30 o Quitanda n. 71 1*. Eõoenio d'Azevedo & O.—Rua Pri- meiro do Março u. 7i». .T. Biiaoa & IitMÃos.—Run do Ro- sario n. 50... Moinados Castuo & Quintas.—Rua da Cande- laria n. 51. Magauiães & Iumão. - Rua do Vis- condo do Inhaúma n. 0. Maoai.iiães & Bastos.—Rua do Ge- iiornl Gamara n. 18. Bastos & pEnEiRA.—Rua Rosário »• «*_-^Ko^- Uancoa Bvnco n.\ Covii.iiã. Agencia, run Primeiro dc Marco n. 83 A. Simiios so- bre to Ias as cidades o villas de Portugal. —Miguel Braga & Fonsecas. Banco Au.iasça no PouTO.-Agontos, BaçkhousorJfcMoyor. Run doGonoral Câmara n. 05. MÉR0ÁNTH. DE VlANNÀ.—AgènípS llOStlt praça, Josó Joaquim Coelho Irnitio, rua do Rosário n. 100. Banco CòmmeÍiciatV de BnAOÃV^Brngn & Sobrinho, agonie*, travessa do Com- mareio n. 7. I^ojas ao ourives Antônio José Dias de Pinho. —Rua dos Ourives n. 31. Azuii. AuoitsTO n.\ Motta. —Rua dos , Ourives n. 81 A. .1. Pekeuu dos Santos Basto. —Rua dos Ourives n. 77. Antônio Joaquim Rozas. Rua dos Ourives n. 32 C —Compra-so ouro, prata, brilhantes e cautelas do Monto Soccorro. Conipunlilus «lo seguros FiiiEi.niADu. Marítimos, torrostro o sobro vidas. Capital, •N.lKKhiKKipK). Run ila Candelária u. 18. iNTKoniDADE.—Marítimos o terrestres. CtipitoL8.000:000,1000. Rita da Quitanda u. 18. Confiança. Marítimos o terrestres. Capital, '1.000:000^000. itua Primeiro do Mnrço n. 00. Tiiansvti.antica. ( Do Hamburgo) Còrilrà-fogO. Agonies, llucklieusor ò\ Mover. Una do Goiieral Gamara n. 0.5. I»urtoli'iis Mme. Maikiukuiti:.—Rua do Goiiçnl- VOS Dias n. 37. Itocobò pensionistas, livros o escravas. Chamados n qunlquoi' hora do dia ou da noite. Consultas dus 7 ns 8 horas dti íniinhuii, o dus '1 ús 5 da tarde. AdvoRUdos CoNsEi.iiKino Sii.veiua n.v Moita í: Dn. Ai.KitEDo SirlvBiRA da motta.-—Run do Carmo n. 50. Das 10 horas da innnlidn ús 3 da tarde. Heniiiqui-: ConhftA Moreiua.—Das '1 horas. Rua Primeiro do Mnrço JMiitorcs o üecoraUoro» Oaiiuòs Stkckbt.. pintor dc casas, navios eletriis, faz trabalhos para o carnaval, por preços coihinodos'.— Rua Sete de Se- lembro u. 113. «O{0{< ForrnRons, ariimrlniio o AvotsaH Rocha, Broõiiado & C. Run Pri- meiro do Março n. 08. Gomes de Gastuò & C—Rua do Vis condo de Inhaúma n. 11. Liwa Carvalho & Aiiauio.—Riut da Qnilandan. 150. Bbi.vÒiit & ('.—Run do Viscondo do Inhaúma li. 21. Arimv/.ous do vlulios Companhia o eu ai, da Aonicui;ri*n.\ das vinhas bo Avro douuo.—Agencia gorai, no imporlo, e único doposilo; no Rio do Janoiro.—Rua Primeiro de Março n. 00. Hi.mk, Zéniia & Silveira. Rua Pri- moiro do Março n. 01. Dn II tis n. 01. Dn. Buscil Vauei.i.a. Rua do Ro- sario n. 71. Dn. AuousTO Tkixkiua de Fueitas Senioi:.—Rua da Misericórdia n.8, dns 10 íis 2. do ANNUNCIQS ALUGAM-SE o o andares do prédio da rua do General Câmara n. 57 l trata-se no armozem da rua Pri- meiro de Março n. 00.( Saldanha Mauiniio e UnÀi.pisò no Ajr.vn.vu—Run do Carmo n. 10. Das IO horas ás" 2. MotiEin.v Tavares.—Rua do Rosário n. 25. Advogado do Conselho iVKstado. Du. Fihmò de Ai.nuquBnQUB Piniz.— Rua (Ío Hospício n. U| das 11 horas da nianhaii ús :i da tardo. Oi.ympio GifVbnio Von Niemeyeu.— Rua do llospicio n. 3'i. Senador N.vnuco. Rua da Quitanda ri, 17; do l ás 3 horas da tarde. 0. Mendes de Almeida. —Run Nova do Ouvidor n. 8'J, ln undiir. Dn. Ai.vauo Caminha T. da Silva.— iüscripldríõ á run do Rosário n. 31, 1" andar. MoUlcos Du. Henrique Lopes.—Rua do Hos- piciò n. 87. Das 11 horas ú 1. Dn. Jacintiio Braoa.—Resido ú rua Bella S. João n. 8.—Ooristiltns na rim da Onndòlnria u. 53, das 11 a 1 hora da tarde. Dn. Eweri-on d'Ai,meida. Rua da Quitanda li. 10.) I), das 10 horas ao meio dia. Du. Lopo Diniz.—Dá consultas sobre syphilis, cscrophulas darthros, ú rua do Candoliiria n. 21, do moio dia ús 2 horas. Dn. PÃUÍ.A Fonseca, oímjlista. M^o- lostius dos ouvidos o da gnrgnnln. 0. -I. Rua de S. Pedro, das 12 ús 3 horas. R. 13^. Rua do Cnttoto, Dr. Murillo, especialista das moles- tias da pelle, syphilis ò utoro. R.General Goriiaro, 101. 'Consultório, IJruguayana 9Í)A, PÍi„ das 8 úsO horas da manhaii, o das 7 ús I) da noite. Du. Maroeli.ino de Brito. DA con- siilttis das 11 As 12 o das 0 ás Sda noite, nu rua do Hospício n. 111, pharinacia. UM moço empregndo no commercio precisa de um commodo independente, quo seja fresco, dnndo tambom a sua roupa pnra lavar e engoinmar; carta no escriptorio d'estafolhaa £. P. Industria o çommorcio Companhia Industria eCòmmeiicio. —. Escriptorio run do Rosário 113. Fstu companhia tom por Um o fabrico o fornocimónto do banha, prtísunto, paio, lingüiça o tudo o mais quo possa pro- duzir ii raça suina. Com a sua fabrica convcnientcineiite montuda cm Gnmpo Bello, o dirigida pelo hábil fabricante Folippo Simões dos Santos, vindo do.s Estados-Unidos, offo- reco de ide ao.s Srs. consumidores o r.ccioiiistas seus produetos, -cujas nmos- trás encontrarão á dlspósiçilo no seu es- eriptòrio ucinia— Rosário 113. Os sousdirocloros, Diogo Coelho Notto, Manuel Poroira Liberalo o Manuel For- nandes l.lurcullos, são encontrados no os- eriptòrio da companhia das 0 ás 3 horas da tarde. —<k>:*5»»— i>cntistriH Dn. Oscar R. Heinzei.m vnn. Kspe- cittliãta do tratamento das crianças. Con- Bliltns das 12 ás 2 horas da tarde.—Rua do.s Ourives 11. 7<S. lAiboratorlo liomoíopatlilco J. FEmtEinA db Pinho, rua da Qui- landa n. 10J B moderno o 133 antigo. itouptis o nlfaintoa Sortimento de roupas, fazendas finas para obras, sob me.lida: preços módicos. Ao Portão MiiUto.— Lnrgo de S. Fran- cisco do Paula n. 8. Thobozu Braga íí Freitas. Bahateza. Peiifeiçào k Presteza, ó na casa Vai do Voz & Porto, á rua da Alfândega n. 120. Antigo e especial estaiielecimento do roupas feitas para meninos o enxo- vuvaes completos pura collcgios. Run do S. Josó n. 10. Grande sortimento de boupas peitas Sara homens e meninos.—Pereira Rocha : Vieira, rua do S. Pedro n. 73. Enxovaes completos p.vn.v meninos de ooli.eoio, .comprehondondo o raspo* divo uniforme: ospocinlidado neste ar- ligo o oiri roupas fraucozds para homem. —Na mais antiga casa do roupa feita, rua do S. José n. 30. Para homens b meninos do 12 n 11 nnnos; Rua do S. Josó n. 12. Afibnso do Miranda & (.'. Tintas De Monteiro.—Tinta violeta qprotn. Fm todas ns livrarias, íirniurinhos o lojas do ferragens. Xiojaa do papol o livros Antônio José' Gomes Brandão1—Ilun da Quitanda n. 1)0. —-«•*;<»— tilyrarins Livn.vni.v impehial. J. Burhozti & Irmão. Rua do Ouvidor n. >si. Coi.leoiai.-aoademica. Do Nicolau Alves. Rua do Gonçalves Dias n. IS. Seuaphim Joké Alves. —Rua Sete do Se'.einbro n. 83. Instrumontos «lo musica óptica, cmunoiA, ETC. A' Favorita. Rua da Quitnndn li. 190 A, Inhaúma (antib Argèo & C. esquina da do Visconde do antiga dos Poscadoros) n. 30. rnarniuoia» Aurélio Auousto Vaz de Mello. Rua da Alfândega n. 11 {Plinrmucin Mi- ncirn.) PiiÃRM.vciÀ Impeiual.—Augusto Ma- xinn da Veiga.—Hua dos Ourives n. 31. SollciMKloros Ficrnando Tuppun. —Run do Ganho ii.lt), lo andar: das 8 horas da ínanhaii ás 3 da tarde. Rua Seto mais barato Armarinhos* C.vsA do Tavares. —Run do Carmo n. 10. Completo sortimento do objectos do armarinho, enxovaes, roupas bruii- eus, otc. Francisco Josb de Miranda C. Rua Primeiro de Março n. 10. Costa Pereira & O Rua do llospicio ns. 31 o 30. Fitas pomciaes e honoríficas. Run do Hospício n. 11, esquina da da Can- ilolarin. Alfaiates Fortune Seoond. Rua dos Ourives n. 13. Chapou* c modas Josó Goursnrid, importador dc cha- póus estrangeiros o de artigos do mo- das pnra enfeites.—31, rua da Quitanda, e da Alfnddcga li; 25. Fabrica do chapéus Costa Ribeiro & C—Rua do Vis- condado Inhuúma n. -12. & Drogaria André' G. do Oliveira. de Sctonibro n. 1-1. Vende <iuc qualquer outra casa. O, Largo de Gonçalves Biiaoa Santa 'Rita n. 21. Fernandes Biiaoa & 0. Run do S. Pedro ri; lOl.r-Prcmindos em Phila- dolphiii. A. A. FiouEtnv & 0. Rua da Qui- tanda ri. 51. Os Drogas LEOITIMOS MEDICAMENTOS DE R.VD- 4 LUGA-SE um bom copeiro; ,/\da Quitanda n. 143. na rua ¦V 1 -'''^Sfflaf ALUGA-SE o prodio da rua do Rosa rio ii. 77,- muito próprio par; casa de negocio e moradia de fnmilia ató 10 pes- soa», para a qual offcrece todas as com- modidades precisas, tem gaz, ngua, tor- ' raço o tanque para lavar, quartos paro weryòs separados do corpo da casa, e no armazém uma sobro-loja para caixotros; quem o pretender; traçto com o Sr. Mello, na mesma casa, ouo ainda continua ató o lim do corrente niez com o seu cstabele- ' cimento de machinas do costura.(* ALUGA-SE por C0# mensaes a magni- fica casa da rua Senador Nabuco ii'. 6 (Villà Isabel), com espaçosos com- modos para família regular, ngua dentro e jardim à frente; para tractar, na loja de ferragens do mesmo logar, com o administrador.. ^\ 4 LUGA-SE o andar do prédio dn rua /VSeto de Setembro n. 27; toih commo- dos para pequena, familia o sorvo pnra escriptorio; trata-se no loja.(* i LUGASE um preto do casa parti- iVeular para todo o serviço, na rua do S. Christovão n. 88. PRECISA-SE de tecelões para a fabrica tle tecidos de Maça- cos; tracta-se na rua do Vis- conde de Inhaúma n. 12. ANTÔNIO Augusto do Car- valho, communica a esla praça e a seus amigos o fregue- zesdo iiilciior que, tendo-se dos- ligado da firma Juvencio do Cas- tro & Carvalho, constituiu a con- lar d'osta data uma sociedade em commandila sob a lirma An- tonio Augusto de Carvalho &C, para o commercio de calçado, artigos do viagem o montaria, no estabelecimento sito á rua do Viscondo de Inhaúma n. 25. Outrosim faz sciente que deu interesse a seu irmão o Sr. João Haptisla de Carvalho. Rio do Ja- -neiro^l de Marca de 1878.— ¦Antônio Augusto de Carvalho. way. Rita do Visconde do Inhaúma ii. -11. I.jojas ao fuv.oiirtus João José Couiièa. —Rua dos Ourives n. 51. FREDERICO GLETTE Faz sciente a esla praça que deu procuração bastante ao Sr. Au- gust Iteíchelt. Rio de Janeiro 1 do Marco de 1878. —F, Qlettc. Calçado OÁiiiiEinós & MoiiEiUA.—Rua do S. Po dro n. 80. Antônio Augusto de Carvalho &G, —Rua do Visconde de Inhaúma n. 25. Collcgios Gvmnasio de Rotakooo.—Interniito é externato. Rua do S, Clemente ri, UO. Dircctoros: Dr. Tollos do Monozos o Ja- cintho Cardoso; S. Pedho he Alcantaua. —Praia ilo Botafogo n. 17:.». Director, tír. Masco- ròrihas. Almeida Mautins. —Rim do Lnvradio n. 17. Interniito o externato. Lyoeu Conoe n'Eu.—Nova Friburgo. Filial do collegio Almeida Martins. Atiieneij Fluminense (interniito).— Rua do Rio-Comprido ri', õô.—Di redores: Monsenhor Reis o Dr. Augusto Reis. Hotel antioo do silva, Rua dos Ourives n. 41.—Os proprietários chamam a attenção dos Srs. fazendeiros parn a sua especialidade em peixe. Àouia de oúno.—Deposito de vinhos italianos.—G. Giorelli & Sobrinho, rua da Alfândega n. 7, sobrado. Guandu ouiente.—Rua Sete de So- lembro n. 89, sobrado. Hotel, o melhor pnra a colação cal- niosa, no contro da cidade, é o Rojai Hotel, rua Fresca n. a. Imagens, oratórios, otc. A' F.woniTA.—Rua da Quitanda n. 1*20 A, esquina da do Visconde do Inliaunia (antiga dos Pescadores) ii.íM. Argeo & C. —*xíj9ifio— Fumo, toiiclnlio o queijos MonEtriAái Motta.—Rua da Cande- larin n, 16. ArtlKos do viagem A ÚNICA 1'AIIItIOA DE MALAS, qilP teill sido premiada nas grniidos oxpòsitjÕOJl universal.'-!, é a do Josó de Scixas Maga- lhãcs, c faz a exposição dos sous produ- ctos na rua do Gonçalves Dias n. 01. Ponto dos bonds do lJotafogo. Preços sem competidor. r.aiupisius Ao bule monstho.—Hno do Ouvidor n. 80.—Coiitinunm n ter grnnde sortl- monto do nrtigos concòriioritos ao;seu rumo do iiogoçío, nssim como nzolto de nabo para lampoòos do corda. X>itl>llòacõoa utols O Economista llitAzii.Eino.— Assigiiii- se na rua do Ouvidor n, &1, sobrado. VOgÕGB W. R. Cassels & C, únicos agentes Ò importadores de fogões dos Kstados- Unidos—03 mais aperfeiçoados, fortes ii econômicos (|ite so fnzom no mundo.— N. 18, rua Primoiro de Mnrço. Stovols o colclioarla Ao niiANDi-: EMVonio.—Completo o vn- rindo sorliniento de todos os nrtigos con- comentos n osto ramo do negocio, por preços razoáveis. Tapetes, espelhos, gra- vnrns e porcollnuas. Ericnrrogaiii-so de oncommcndns para. rada còrte. G. Garcia Scabra & G, fól rua da Ajuda ris. ;>S. <15 e llJ. Perfumaria» Peueumauia inoleza.—Casa do Luiz. —Rua dos Ourives n. !27. Planos, iiarmonlums c mu- slcas Isinono Bevilacqua. —Rua dos Ou- rivos n. -13. Agontos de lollôes A. C. da Silva Biíaoa.— Rita da Qui- tanda ri, 115. M. P. do Amauai. Pimenta.—Rua do S. Pedro n. 74. Armazena «lo manllmcmos Bbaoa Si Sonr.iNiios.—Travessa do Com mercio n. 7. T<\iiíi*icas do malas Rua do Gi«EnAT,CÁMAriA N. 83e 111.— Vondoni-so nus novas fabricas de Al- nieida Teixeira & C, por preços bani- tissimos. Variedades Ao Guande Mágico. F. Rodde. —Rim do Ouvidor n. 107. Telopliono, caiu- painhas eloctriens, perfuniarins, uppnre- Ihos cirúrgicos o clectricos. Mosquitos.—Os melhores pós para mntal-os, garantidos, som prejudicar u saudo, vendem-so no rua do Quitanda n. 10J. Xauope do Rosque.—O deposito do verdadeiro ó na rua da Quitanda n. KX). Pasta de Lvitio. Para os dentes. Deposito, rua da Quitnnda n. 109^- Óleo de Rioiko.—Éiri latas. Deposito, rua da Quitanda n. 10'J. Planos N.\nciso & C—Run dos Ourives ri. 50; Kspeclarlas M. R.Oi.ivEin.\ Real & C—(Loja du Titlipn) rua do llospicio n. 5 A. O me- lhor sortimento de cha, mato, cera, so- montos, plantas, otc, otc. Especialidades.—Os fogões cconomi- cos mais bem construídos c mais bani- tos, o melhor .sortimento de apparolhos de gaz; de debulhiulorcs do milho, do moinhos pnra café o milho, dc bombas dc todos os systemas o do uma inflni- dado do nrtigos ospcciacs do commodi- dado domestica adequados a guarneecr casas do habitação, tudo pelos menores preços do merendo, é na CYrsa Madeira, rua da Quitanda n. 109, esquina do do General Câmara. CARNAVAL.—Para obsequiar as Exmas. famílias que vão ver de casa particular as sociedades carnavalescas, ó o sem rival Pão de Lotdos Anjos, á rua do General Câmara n. '85. 0 proprietário terá boje bacias promptas de 1|, e 3* e de maior preço por encomiiièníla. VITAL José Brochado faz pu- blico que d'ora cm deante as- signar-se-ha Vital Brochado. Rio dc Janeiro, l9 de Março do 1878. Vital Brochado.^ EXEMPLO ÚNICO Vendo-se um grande estabelecimento industrial, editicado em terreno próprio ; lucro garantido lOOfl por dia. Informação, travessa de S. Francisco n. 14.(. Compêndio Mercantil Brazileiro. Explicador theorico e pratico de escri pturação, contabilidade e costumes do commercio, incluindo as obrigações rela tivas que o código commercial impõe aoi negociantes, guarda-livros e caixoiros. vendo-se 1 volume encadernado por 5| nas livrarias Luso-Brazileira. rua da Quitanda n. 24, e Gomçs Brandão, n. 90. A (MA mm 0 SENADOR NABUCO Abrio de novo o seu escriptorio de advocacia â rua da Quitanda n. 47, onde se acha todos os dias úteis da 1 às 3 horas da tarde. SABONETE ' DB I ESPECIFICO PARA COMBATER AS MOLÉSTIAS DE PELLE O único agente therapoutico eapaz de debollar com segurança as moléstias etito- neas, é incontostavelmento o produeto de uma planta indígena conhecida pelo nome de nrnroba, o qual, associado ao alcatrão, em fôrma de sabonete, consti- tuo a melhor medicina e do mais fácil applicaçáo; podendo-so afiançar que a sua acção anti-herpetica é Uio prompta que basta o seu uso-por alguns dias para dissipar as moléstias as mais rebeldes, como sejam: a sarna. a empigem, a tinha e todas os espécies de dartros. Deposito na pharmacia o drogaria de Goldino Fernandes da Silva, & rua dos Droguistas n. 34. Vende-se no Rio do Janeiro, ruada Quitanda n. 107.'_ ROUPAS Á PRAÇA Antônio Juliíio Valorio o Júlio César da Motta, membros da lirma que tom girado nesta praça sob a razão social 3o Antônio JuliSo Valcrio & C, parti- cipain quo tendo terminado o seu con- trato social om 31 de Janoiro próximo passado, dissolveram do commum accòrdo a roferida lirma, retirando-so livro o desembaraçado o sócio Júlio César da Motta, bom como pago do sou capital o lucros; o ficando o activo o passivo da extineta sociedade a cargo do sócio Anto- nio JuliSo Valorio. Outrosim, jnlgSo nada dever a osta praça; so porém alguém se julgar credor, apresento sua conta parn sor attondido, no praso do tres dias. Rio do Janeiro, 28 do Fevereiro do 1878. ¦— Antônio JuHão Valerio,— Júlio César da Motta, Paletots do lirim branco Ditos trançados Ditos, ditos superiores Ditos de alpaca preta.. Ditos de dita superior Ditos de dita lona Jaquetòcs de dita Ditos de hrim branco Fraques de alpaca lona Ditos de panno preto Ditos superiores Croiscs de dito Fraques dc diagonal Ditos superiores Calças de caíemira Ditas superiores Ditas pretas Ditas superiores Coíletes de casemira Ditos pretos Ditos brancos Ditos demerinó Calças brancas Ditas superiores............. Ditas do brim pardo Paletots de dito Calças de brim d'Angolla Sobretudos de casemira Ditos com forro de seda Cavours de pinno piloto TERNOS De flanella, americanos 128 RUA 00 HOSPÍCIO <3#00fJ 8$oo2 5#O00 7tf002 7JJ0OO MOOO (>#(# nuooo 2S5S000 28j300P 30jp0 258000 30^00° maoo 10«000 9#000 14S000 5SO0O «$000 5-1000 bSooo (ÍJÜ000 8|ÜO0O 3^000 48000 48000 248000 358000 308000 290000 128 ESCRAVO FUGIDO Fugiu da corte em dezembro do 1877 o escravo Ivo, pertencente ao Sr. An- tonio Josó Nicolau, com os signaos so- guinles: còr preto, odade 40 annos, altura regular, magro, usa pouca barba, deixando apenas um pouco no queixo, tem bastantes signaes do bexigas no rosto, como uma cicatriz do um lado da cara, faltam-lhe alguns dontes na frente, fala muito, traja so decentemente e intitu- Ia-se livre e domador do animaes; quem o npprohonder o entregar aos Srs. Domingos Farani & Irmão, na rua do Ouvidor, receberá dos mesmos a gra- tifleação de 100,1, sendo preso na corte o a de 2008 sondo nas províncias. (* XAROPE DE Ao phosphato do ferro, quinino e stryehnina, preparado pelo chimico phnr- mnceutict Jacintho de Souza e Silva; único deposito no Rio do Janeiro, largo de Catumby n. 7, (o verdadeiro leva a marca da caso). 1 vidro 28, dúzia 30<l. Hl IV Participo ao respeitável publico d'esta cidad&qúe o água da Chácara do vintém será vendida nos pontos do costume e nos carrinhos ns. 77,78,116 o 116, o que se appàrecor mais alguém vendendo ngna com esto titulo ó falso, pelo que desde protesto. Rio de Janeiro, 2 do Março de 1878.— O proprietário da chocara, Sebastião Pinto da Costa Aguiar. W: HS.

Transcript of memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00062.pdf · J I A.TSTHO 1... í -R,to de...

Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00062.pdf · J I A.TSTHO 1... í -R,to de Janeiro, Sal/badb 3 do Março do 1878. * rs. 63 r í ASSIGNATURAS jbORTB B NITUEROT

J IA.TSTHO 1.

.. í -

R,to de Janeiro, Sal/badb 3 do Março do 1878.*

rs. 63

ASSIGNATURASjbORTB B NITUEROT

Por aínno UOCOOtNovelmezes 16JOO0S(fa, "mezes 11 JOGO'fies mezes 6|0OD

PAGAMENTO ADKANTADOAs «mgntturas terminam sempre no fim de Março,v~ . | Junho, Setembro e Dezembro.

Dri^nf(Íb nKo publicados nSo serio reatituidoa.

51 RUA DOS OURIVES 51

O'

PnOPUIEDAOK DB UMA SOOIEJOADBJ COMMANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL. DB

G-. VIANNA dtr. CS.

ASSIGNATURASPROVÍNCIAS

Por anuo 34{00(.Nove mezos ljJSO-íflSeis mozes 188WÜTres mozos VíOOO

PAGAMENTO ADEANTADOAs asslgnaturas terminam sempre no fim de Março

Junho, Setembro e Dezembro.Originaes nSo publicados não serio restituidoa.

51 RUA DOS OURIVES 51

MEMORANDA

1<\v/.<mh1us

MiouKtJliiAOA & Fonsucas.—RnoPrl-meiro do Março n. Kl A.

Konsuoa Lisiioa & Menkzbs.— Itua doRosário ri. nó.

Bkux.uwks Lisiioa & C.-Itun du Qui-tanda n. |14"J.

Gastiios, Brochado & Sampaio.— Ilundo Uosnrio ri. TI e llospicio n. ifi.

ManÜet, Lopes de Omvkiiia & C—Rua do Visconde do Inhaúma 113.21 e £<.

Kkunandks BitAVO & C.-Rua da Qui-lauda n.;l:U.

Assis DncsiMONn.OuyKinA & C—RunPrimeiro de Mnrço n. 85.

Amouiji PknEinA & Costa.—Rua doViscondo do Inhaúma n. 82.

Ciiassjm Dudmmond & C—Rua do Ge-icral Gamara n. "ri.

neri-Tina dn

Fuüxn. 31.

Am An

* *

l.

Manuel Gomes Fn.vNQURia»QuitantíS ri. 83.

Joaquim Bi:nNAitmso & IiiMÃo.— Runda Cãnjòlarin n. '18.

CassÃo & C.-Rua do S. retro

„.. i.. vi. & C, stJCCKssoiiER de Amah\i.IkiiNAPOEs & 0. —Rua Primeiro doMarço n. 21.

ALyj&i, Limão & C—Run da Alfan-dega n. IO.

Miuanoa, RniKino fc C. — Ruas dollospicio n. 30 o Quitanda n. 71 1*.

Eõoenio d'Azevedo & O.—Rua Pri-meiro do Março u. 7i».

.T. Biiaoa & IitMÃos.—Run do Ro-sario n. 50. ..

MoinadosCastuo & Quintas.—Rua da Cande-

laria n. 51.Magauiães & Iumão. - Rua do Vis-

condo do Inhaúma n. 0.Maoai.iiães & Bastos.—Rua do Ge-

iiornl Gamara n. 18.Bastos & pEnEiRA.—Rua dò Rosário

»• «* _-^Ko^-

UancoaBvnco n.\ Covii.iiã. — Agencia, run

Primeiro dc Marco n. 83 A. Simiios so-bre to Ias as cidades o villas de Portugal.—Miguel Braga & Fonsecas.

Banco Au.iasça no PouTO.-Agontos,BaçkhousorJfcMoyor. Run doGonoralCâmara n. 05.

MÉR0ÁNTH. DE VlANNÀ.—AgènípS llOStltpraça, Josó Joaquim Coelho Aí Irnitio,rua do Rosário n. 100.

Banco CòmmeÍiciatV de BnAOÃV^Brngn& Sobrinho, agonie*, travessa do Com-mareio n. 7.

I^ojas ao ourives

Antônio José Dias de Pinho. —Ruados Ourives n. 31.

Azuii. AuoitsTO n.\ Motta. —Rua dos, Ourives n. 81 A.

.1. Pekeuu dos Santos Basto. —Ruados Ourives n. 77.

Antônio Joaquim Rozas. — Rua dosOurives n. 32 C —Compra-so ouro, prata,brilhantes e cautelas do MontoSoccorro.

Conipunlilus «lo segurosFiiiEi.niADu. — Marítimos, torrostro o

sobro vidas. Capital, •N.lKKhiKKipK). Runila Candelária u. 18.

iNTKoniDADE.—Marítimos o terrestres.CtipitoL8.000:000,1000. Rita da Quitandau. 18.

Confiança. — Marítimos o terrestres.Capital, '1.000:000^000. itua Primeiro doMnrço n. 00.

Tiiansvti.antica. — ( Do Hamburgo)Còrilrà-fogO. Agonies, llucklieusor ò\Mover. Una do Goiieral Gamara n. 0.5.

I»urtoli'iisMme. Maikiukuiti:.—Rua do Goiiçnl-

VOS Dias n. 37. — Itocobò pensionistas,livros o escravas. Chamados n qunlquoi'hora do dia ou da noite. Consultas dus7 ns 8 horas dti íniinhuii, o dus '1 ús 5 datarde.

AdvoRUdosCoNsEi.iiKino Sii.veiua n.v Moita í:

Dn. Ai.KitEDo SirlvBiRA da motta.-—Rundo Carmo n. 50. Das 10 horas da innnlidnús 3 da tarde.

Heniiiqui-: ConhftA Moreiua.—Das'1 horas. Rua Primeiro do Mnrço

JMiitorcs o üecoraUoro»Oaiiuòs Stkckbt.. pintor dc casas, navioseletriis, faz trabalhos para o carnaval,por preços coihinodos'.— Rua Sete de Se-lembro u. 113.

«O{0{<

ForrnRons, ariimrlniio oAvotsaH

Rocha, Broõiiado & C. — Run Pri-meiro do Março n. 08.

Gomes de Gastuò & C—Rua do Viscondo de Inhaúma n. 11.

Liwa Carvalho & Aiiauio.—Riut daQnilandan. 150.

Bbi.vÒiit & ('.—Run do Viscondo doInhaúma li. 21.

Arimv/.ous do vluliosCompanhia o eu ai, da Aonicui;ri*n.\ das

vinhas bo Avro douuo.—Agencia gorai,no imporlo, e único doposilo; no Rio doJanoiro.—Rua Primeiro de Março n. 00.

Hi.mk, Zéniia & Silveira. — Rua Pri-moiro do Março n. 01.

DnII tisn. 01.

Dn. Buscil Vauei.i.a. — Rua do Ro-sario n. 71.

Dn. AuousTO Tkixkiua de FueitasSenioi:.—Rua da Misericórdia n.8, dns10 íis 2.

do

ANNUNCIQS

ALUGAM-SE o 1» o 2» andares do

prédio da rua do General Câmaran. 57 l trata-se no armozem da rua Pri-meiro de Março n. 00. (

Saldanha Mauiniio e UnÀi.pisò noAjr.vn.vu—Run do Carmo n. 10. Das IOhoras ás" 2.

MotiEin.v Tavares.—Rua do Rosárion. 25. Advogado do Conselho iVKstado.

Du. Fihmò de Ai.nuquBnQUB Piniz.—Rua (Ío Hospício n. U| das 11 horas danianhaii ús :i da tardo.

Oi.ympio GifVbnio Von Niemeyeu.—Rua do llospicio n. 3'i.

Senador N.vnuco. — Rua da Quitandari, 17; do l ás 3 horas da tarde.

0. Mendes de Almeida. —Run Novado Ouvidor n. 8'J, ln undiir.

Dn. Ai.vauo Caminha T. da Silva.—iüscripldríõ á run do Rosário n. 31,1" andar.

MoUlcos

Du. Henrique Lopes.—Rua do Hos-piciò n. 87. Das 11 horas ú 1.

Dn. Jacintiio Braoa.—Resido ú ruaBella dó S. João n. 8.—Ooristiltns na rimda Onndòlnria u. 53, das 11 a 1 hora datarde.

Dn. Eweri-on d'Ai,meida. — Rua daQuitanda li. 10.) I), das 10 horas ao meiodia.

Du. Lopo Diniz.—Dá consultas sobresyphilis, cscrophulas .» darthros, ú ruado Candoliiria n. 21, do moio dia ús 2horas.

Dn. PÃUÍ.A Fonseca, oímjlista. — M^o-lostius dos ouvidos o da gnrgnnln. 0. -I.Rua de S. Pedro, das 12 ús 3 horas. R.13^. Rua do Cnttoto,

Dr. Murillo, especialista das moles-tias da pelle, syphilis ò utoro. R.GeneralGoriiaro, 101.

'Consultório, IJruguayana9Í)A, PÍi„ das 8 úsO horas da manhaii,o das 7 ús I) da noite.

Du. Maroeli.ino de Brito. — DA con-siilttis das 11 As 12 o das 0 ás Sda noite,nu rua do Hospício n. 111, pharinacia.

UM moço empregndo no commercio

precisa de um commodo independente,quo seja fresco, dnndo tambom a suaroupa pnra lavar e engoinmar; carta noescriptorio d'estafolhaa £. P.

Industria o çommorcioCompanhia Industria eCòmmeiicio. —.

Escriptorio run do Rosário 113.Fstu companhia tom por Um o fabrico

o fornocimónto do banha, prtísunto, paio,lingüiça o tudo o mais quo possa pro-duzir ii raça suina.

Com a sua fabrica convcnientcineiitemontuda cm Gnmpo Bello, o dirigida pelohábil fabricante Folippo Simões dosSantos, vindo do.s Estados-Unidos, offo-reco de ide já ao.s Srs. consumidores or.ccioiiistas seus produetos, -cujas nmos-trás encontrarão á dlspósiçilo no seu es-eriptòrio ucinia— Rosário 113.

Os sousdirocloros, Diogo Coelho Notto,Manuel Poroira Liberalo o Manuel For-nandes l.lurcullos, são encontrados no os-eriptòrio da companhia das 0 ás 3 horasda tarde. —<k>:*5»»—

i>cntistriHDn. Oscar R. Heinzei.m vnn. — Kspe-

cittliãta do tratamento das crianças. Con-Bliltns das 12 ás 2 horas da tarde.—Ruado.s Ourives 11. 7<S.

lAiboratorlo liomoíopatlilcoJ. FEmtEinA db Pinho, rua da Qui-

landa n. 10J B moderno o 133 antigo.

itouptis o nlfaintoaSortimento de roupas, fazendas finas

para obras, sob me.lida: preços módicos.— Ao Portão MiiUto.— Lnrgo de S. Fran-cisco do Paula n. 8. — Thobozu Braga ííFreitas.

Bahateza. Peiifeiçào k Presteza, ó nacasa — Vai do Voz & Porto, — á rua daAlfândega n. 120.

Antigo e especial estaiielecimentodo roupas feitas para meninos o enxo-vuvaes completos pura collcgios. Run doS. Josó n. 10.

Grande sortimento de boupas peitas

Sara homens e meninos.—Pereira Rocha

: Vieira, rua do S. Pedro n. 73.Enxovaes completos p.vn.v meninos

de ooli.eoio, .comprehondondo o raspo*divo uniforme: ospocinlidado neste ar-ligo o oiri roupas fraucozds para homem.—Na mais antiga casa do roupa feita,rua do S. José n. 30.

Para homens b meninos do 12 n 11nnnos; Rua do S. Josó n. 12. Afibnso doMiranda & (.'.

TintasDe Monteiro.—Tinta violeta qprotn.

Fm todas ns livrarias, íirniurinhos olojas do ferragens.

Xiojaa do papol o livrosAntônio José' Gomes Brandão1—Ilun

da Quitanda n. 1)0.—-«•*;<»—tilyrarins

Livn.vni.v impehial. — J. Burhozti &Irmão. Rua do Ouvidor n. >si.

Coi.leoiai.-aoademica. — Do NicolauAlves. Rua do Gonçalves Dias n. IS.

Seuaphim Joké Alves. —Rua Sete doSe'.einbro n. 83.

Instrumontos «lo musicaóptica, cmunoiA, ETC.

A' Favorita. — Rua da Quitnndnli. 190 A,Inhaúma (antibArgèo & C.

esquina da do Visconde doantiga dos Poscadoros) n. 30.

rnarniuoia»Aurélio Auousto Vaz de Mello. —

Rua da Alfândega n. 11 {Plinrmucin Mi-ncirn.)

PiiÃRM.vciÀ Impeiual.—Augusto Ma-xinn da Veiga.—Hua dos Ourives n. 31.

SollciMKlorosFicrnando Tuppun. —Run do Ganho

ii.lt), lo andar: das 8 horas da ínanhaiiás 3 da tarde.

— Rua Setomais barato

Armarinhos*

C.vsA do Tavares. —Run do Carmon. 10. Completo sortimento do objectosdo armarinho, enxovaes, roupas bruii-eus, otc.

Francisco Josb de Miranda &í C. —Rua Primeiro de Março n. 10.

Costa Pereira & O — Rua do llospicions. 31 o 30.

Fitas pomciaes e honoríficas. — Rundo Hospício n. 11, esquina da da Can-ilolarin.

Alfaiates

Fortune Seoond. — Rua dos Ourivesn. 13.

Chapou* c modasJosó Goursnrid, importador dc cha-

póus estrangeiros o de artigos do mo-das pnra enfeites.—31, rua da Quitanda,e da Alfnddcga li; 25.

Fabrica do chapéusCosta Ribeiro & C—Rua do Vis-

condado Inhuúma n. -12.&

DrogariaAndré' G. do Oliveira.

de Sctonibro n. 1-1. Vende<iuc qualquer outra casa.

O, — Largo deGonçalves BiiaoaSanta

'Rita n. 21.

Fernandes Biiaoa & 0. — Run doS. Pedro ri; lOl.r-Prcmindos em Phila-dolphiii.

A. A. FiouEtnv & 0. — Rua da Qui-tanda ri. 51.

OsDrogas

LEOITIMOS MEDICAMENTOS DE R.VD-

4 LUGA-SE um bom copeiro;,/\da Quitanda n. 143.

na rua

lá ¦V

1 -'''^Sfflaf

ALUGA-SE o prodio da rua do Rosa

rio ii. 77,- muito próprio par; casa denegocio e moradia de fnmilia ató 10 pes-soa», para a qual offcrece todas as com-modidades precisas, tem gaz, ngua, tor-

' raço o tanque para lavar, quartos paroweryòs separados do corpo da casa, e noarmazém uma sobro-loja para caixotros;quem o pretender; traçto com o Sr. Mello,na mesma casa, ouo ainda continua ató olim do corrente niez com o seu cstabele-

' cimento de machinas do costura. (*

ALUGA-SE por C0# mensaes a magni-fica casa da rua Senador Nabuco

ii'. 6 (Villà Isabel), com espaçosos com-modos para família regular, ngua dentroe jardim à frente; para tractar, na lojade ferragens do mesmo logar, com oadministrador. . ^\

4 LUGA-SE o andar do prédio dn rua/VSeto de Setembro n. 27; toih commo-

dos para pequena, familia o sorvo pnraescriptorio; trata-se no loja. (*

i LUGASE um preto do casa parti-iVeular para todo o serviço, na rua doS. Christovão n. 88.

PRECISA-SE de tecelões para

a fabrica tle tecidos de Maça-cos; tracta-se na rua do Vis-conde de Inhaúma n. 12.

ANTÔNIO Augusto do Car-

valho, communica a eslapraça e a seus amigos o fregue-zesdo iiilciior que, tendo-se dos-ligado da firma Juvencio do Cas-tro & Carvalho, constituiu a con-lar d'osta data uma sociedadeem commandila sob a lirma An-tonio Augusto de Carvalho &C,para o commercio de calçado,artigos do viagem o montaria, noestabelecimento sito á rua doViscondo de Inhaúma n. 25.Outrosim faz sciente que deuinteresse a seu irmão o Sr. JoãoHaptisla de Carvalho. Rio do Ja-

-neiro^l de Marca de 1878.—¦Antônio Augusto de Carvalho.

way. — Rita do Visconde do Inhaúmaii. -11.

I.jojas ao fuv.oiirtusJoão José Couiièa. —Rua dos Ourives

n. 51.

FREDERICO GLETTE Faz

sciente a esla praça que deuprocuração bastante ao Sr. Au-gust Iteíchelt.

Rio de Janeiro 1 do Marcode 1878. —F, Qlettc.

CalçadoOÁiiiiEinós & MoiiEiUA.—Rua do S. Po

dro n. 80.Antônio Augusto de Carvalho &G,

—Rua do Visconde de Inhaúma n. 25.

CollcgiosGvmnasio de Rotakooo.—Interniito é

externato. Rua do S, Clemente ri, UO. —Dircctoros: Dr. Tollos do Monozos o Ja-cintho Cardoso;

S. Pedho he Alcantaua. —Praia iloBotafogo n. 17:.». Director, tír. Masco-ròrihas.

Almeida Mautins. —Rim do Lnvradion. 17. Interniito o externato.

Lyoeu Conoe n'Eu.—Nova Friburgo.Filial do collegio Almeida Martins.

Atiieneij Fluminense (interniito).—Rua do Rio-Comprido ri', õô.—Di redores:Monsenhor Reis o Dr. Augusto Reis.

Hotel antioo do silva, — Rua dosOurives n. 41.—Os proprietários chamama attenção dos Srs. fazendeiros parn asua especialidade em peixe.

Àouia de oúno.—Deposito de vinhositalianos.—G. Giorelli & Sobrinho, ruada Alfândega n. 7, sobrado.

Guandu ouiente.—Rua Sete de So-lembro n. 89, sobrado.

Hotel, o melhor pnra a colação cal-niosa, no contro da cidade, é o RojaiHotel, rua Fresca n. a.

Imagens, oratórios, otc.A' F.woniTA.—Rua da Quitanda n. 1*20

A, esquina da do Visconde do Inliaunia(antiga dos Pescadores) ii.íM. Argeo & C.

—*xíj9ifio—

Fumo, toiiclnlio o queijos

MonEtriAái Motta.—Rua da Cande-larin n, 16.

ArtlKos do viagemA ÚNICA 1'AIIItIOA DE MALAS, qilP teill

sido premiada nas grniidos oxpòsitjÕOJluniversal.'-!, é a do Josó de Scixas Maga-lhãcs, c faz a exposição dos sous produ-ctos na rua do Gonçalves Dias n. 01.Ponto dos bonds do lJotafogo. Preçossem competidor.

r.aiupisiusAo bule monstho.—Hno do Ouvidor

n. 80.—Coiitinunm n ter grnnde sortl-monto do nrtigos concòriioritos ao;seurumo do iiogoçío, nssim como nzolto denabo para lampoòos do corda.

X>itl>llòacõoa utolsO Economista llitAzii.Eino.— Assigiiii-

se na rua do Ouvidor n, &1, sobrado.

VOgÕGBW. R. Cassels & C, únicos agentes Ò

importadores de fogões dos Kstados-Unidos—03 mais aperfeiçoados, fortes iieconômicos (|ite so fnzom no mundo.—N. 18, rua Primoiro de Mnrço.

Stovols o colclioarlaAo niiANDi-: EMVonio.—Completo o vn-

rindo sorliniento de todos os nrtigos con-comentos n osto ramo do negocio, porpreços razoáveis. Tapetes, espelhos, gra-vnrns e porcollnuas.

Ericnrrogaiii-so de oncommcndns para.rada còrte. — G. Garcia Scabra & G,fól

rua da Ajuda ris. ;>S. <15 e llJ.

Perfumaria»Peueumauia inoleza.—Casa do Luiz.

—Rua dos Ourives n. !27.

Planos, iiarmonlums c mu-slcas

Isinono Bevilacqua. —Rua dos Ou-rivos n. -13.

Agontos de lollôes

A. C. da Silva Biíaoa.— Rita da Qui-tanda ri, 115.

M. P. do Amauai. Pimenta.—Rua doS. Pedro n. 74.

Armazena «lo manllmcmosBbaoa Si Sonr.iNiios.—Travessa do Com

mercio n. 7.

T<\iiíi*icas do malasRua do Gi«EnAT,CÁMAriA N. 83e 111.—

Vondoni-so nus novas fabricas de Al-nieida Teixeira & C, por preços bani-tissimos.

VariedadesAo Guande Mágico. — F. Rodde. —Rim

do Ouvidor n. 107. Telopliono, caiu-painhas eloctriens, perfuniarins, uppnre-Ihos cirúrgicos o clectricos.

Mosquitos.—Os melhores pós paramntal-os, garantidos, som prejudicar usaudo, vendem-so no rua do Quitandan. 10J.

Xauope do Rosque.—O deposito doverdadeiro ó na rua da Quitanda n. KX).

Pasta de Lvitio. — Para os dentes.Deposito, rua da Quitnnda n. 109^-

Óleo de Rioiko.—Éiri latas. Deposito,rua da Quitanda n. 10'J.

PlanosN.\nciso & C—Run dos Ourives ri. 50;

KspeclarlasM. R.Oi.ivEin.\ Real & C—(Loja du

Titlipn) rua do llospicio n. 5 A. O me-lhor sortimento de cha, mato, cera, so-montos, plantas, otc, otc.

Especialidades.—Os fogões cconomi-cos mais bem construídos c mais bani-tos, o melhor .sortimento de apparolhosde gaz; de debulhiulorcs do milho, domoinhos pnra café o milho, dc bombasdc todos os systemas o do uma inflni-dado do nrtigos ospcciacs do commodi-dado domestica adequados a guarneecrcasas do habitação, tudo pelos menorespreços do merendo, é na CYrsa Madeira,rua da Quitanda n. 109, esquina do doGeneral Câmara.

CARNAVAL.—Para obsequiar

as Exmas. famílias que vão verde casa particular as sociedadescarnavalescas, ó o sem rival Pãode Lotdos Anjos, á rua do GeneralCâmara n.

'85. 0 proprietário

terá boje bacias promptas de 1|,2» e 3* e de maior preço porencomiiièníla.

VITAL José Brochado faz pu-

blico que d'ora cm deante as-signar-se-ha Vital Brochado. Riodc Janeiro, l9 de Março do 1878.— Vital Brochado. ^

EXEMPLO ÚNICOVendo-se um grande estabelecimento

industrial, editicado em terreno próprio ;lucro garantido lOOfl por dia. Informação,travessa de S. Francisco n. 14. (.

Compêndio MercantilBrazileiro.

Explicador theorico e pratico de escripturação, contabilidade e costumes docommercio, incluindo as obrigações relativas que o código commercial impõe aoinegociantes, guarda-livros e caixoiros.

vendo-se 1 volume encadernado por 5|nas livrarias Luso-Brazileira. rua daQuitanda n. 24, e Gomçs Brandão, n. 90.

A (MA mm

0 SENADOR NABUCOAbrio de novo o seu escriptorio de

advocacia â rua da Quitanda n. 47, ondese acha todos os dias úteis da 1 às 3 horasda tarde.

SABONETE' DB

IESPECIFICO PARA COMBATER AS

MOLÉSTIAS DE PELLEO único agente therapoutico eapaz de

debollar com segurança as moléstias etito-neas, é incontostavelmento o produeto deuma planta indígena conhecida pelonome de nrnroba, o qual, associado aoalcatrão, em fôrma de sabonete, consti-tuo a melhor medicina e do mais fácilapplicaçáo; podendo-so afiançar que asua acção anti-herpetica é Uio promptaque basta o seu uso-por alguns dias paradissipar as moléstias as mais rebeldes,como sejam: a sarna. a empigem, a tinhae todas os espécies de dartros.

Deposito na pharmacia o drogaria deGoldino Fernandes da Silva, & rua dosDroguistas n. 34.

Vende-se no Rio do Janeiro, ruadaQuitanda n. 107. '_

ROUPAS

Á PRAÇAAntônio Juliíio Valorio o Júlio César

da Motta, membros da lirma que tomgirado nesta praça sob a razão social3o Antônio JuliSo Valcrio & C, parti-cipain quo tendo terminado o seu con-trato social om 31 de Janoiro próximopassado, dissolveram do commum accòrdoa roferida lirma, retirando-so livro odesembaraçado o sócio Júlio César daMotta, bom como pago do sou capitalo lucros; o ficando o activo o passivo daextineta sociedade a cargo do sócio Anto-nio JuliSo Valorio. Outrosim, jnlgSo nadadever a osta praça; so porém alguémse julgar credor, apresento sua contaparn sor attondido, no praso do tresdias. Rio do Janeiro, 28 do Fevereirodo 1878. ¦— Antônio JuHão Valerio,—Júlio César da Motta,

Paletots do lirim brancoDitos trançadosDitos, ditos superioresDitos de alpaca preta..Ditos de dita superiorDitos de dita lonaJaquetòcs de ditaDitos de hrim brancoFraques de alpaca lonaDitos de panno pretoDitos superioresCroiscs de ditoFraques dc diagonalDitos superioresCalças de caíemiraDitas superioresDitas pretasDitas superioresCoíletes de casemiraDitos pretosDitos brancosDitos demerinóCalças brancasDitas superiores.............Ditas do brim pardoPaletots de ditoCalças de brim d'AngollaSobretudos de casemiraDitos com forro de sedaCavours de pinno piloto

TERNOSDe flanella, americanos

128 RUA 00 HOSPÍCIO

<3#00fJ8$oo25#O007tf0027JJ0OOMOOO(>#(#nuooo

2S5S00028j300P30jp025800030^00°maoo10«0009#000

14S0005SO0O«$0005-1000bSooo(ÍJÜ0008|ÜO0O3^0004800048000

248000358000308000

290000

128

ESCRAVO FUGIDOFugiu da corte em dezembro do 1877

o escravo Ivo, pertencente ao Sr. An-tonio Josó Nicolau, com os signaos so-guinles: còr preto, odade 40 annos,altura regular, magro, usa pouca barba,deixando apenas um pouco no queixo, tembastantes signaes do bexigas no rosto,como uma cicatriz do um lado da cara,faltam-lhe alguns dontes na frente, falamuito, traja so decentemente e intitu-Ia-se livre e domador do animaes;quem o npprohonder o entregar aos Srs.Domingos Farani & Irmão, na rua doOuvidor, receberá dos mesmos a gra-tifleação de 100,1, sendo preso na corteo a de 2008 sondo nas províncias. (*

XAROPEDE

Ao phosphato do ferro, quinino estryehnina, preparado pelo chimico phnr-mnceutict Jacintho de Souza e Silva;único deposito no Rio do Janeiro, largode Catumby n. 7, (o verdadeiro leva amarca da caso). 1 vidro 28, dúzia 30<l.

Hl

IV

Participo ao respeitável publico d'estacidad&qúe o água da Chácara do vintémsó será vendida nos pontos do costume enos carrinhos ns. 77,78,116 o 116, o quese appàrecor mais alguém vendendo ngnacom esto titulo ó falso, pelo que desde jàprotesto.

Rio de Janeiro, 2 do Março de 1878.—O proprietário da chocara, SebastiãoPinto da Costa Aguiar.

W:

HS.

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00062.pdf · J I A.TSTHO 1... í -R,to de Janeiro, Sal/badb 3 do Março do 1878. * rs. 63 r í ASSIGNATURAS jbORTB B NITUEROT

^v

m

O

oou

o•dCO

oh

«

O•OO

tf

OtfHHN1305Oo

«

os BCdueiores, 'Os giaciosoa, os t^pirituose/l»_tínificò»ri-'=. estendidos, os deslumbrantes, os..:. toda uma _._que nos será resada pelos bagos de íomaii, pelos cactos, pela rcoraesque servem de labloíaVV.ÈExas . . . ,

Mas, perdío, minhas senhoras, e preciso nao baratear as mterjeiçoas; sede eco-noiaicaq e espe»&4Hft_)oucohin_dmais.

Na^erdade, o prestito desfila, mas na frente apparecem apenas, ostentam-se^òrxíente quatro'cav__os«nn os'clarinsouTméllior.^natrpclnnnscorri õs cavaüos,

—T_ãtTu_íitro"clarins e quatro cávallos, resatvo,—Quatro clarins a cavallo.A dificuldade está em reunir testes dous seres tão diversos—os cávallos e os

clarins.—Eis a questão de pé ou, melhor, a cavallo, porque a questão é o clarim.Chegou-se atinai a solução, *foi esta: arranjar um mediador plástico entre o

animal e o metal. Descobriu-se o mediador c Quatro sugcitos ficam escarranchadosnos cávallos e com os clarins na mão; isto é entre os clarins e os cávallos, e assimse consegue exhibir catítas e seduetores como a tal maçan de Paraizo.

QUATRO CLARINS A CAVALLOLogo depois, com vestuários ricos, cheios de alamarcs e botões do preço, tndo

desenhado, cortado, cozido e pago pelos bolsinhos cá dos dégas, apresentar-sc-haa MUSICA TAMBÉM A CAVALLO. ,

Se é verdade o que diz nm critico, a Aida e uma rolha metticta por v erdina boca dos seus detractores. Ora, raciocinando, cn monolognndo criteriosamente,o que poderemos concluir da nossa phrase — a musica também a cavallo f

Moc opus hic labor est...— aqui é qne o Apóstolo torce aquillo quepõem no diabo. Grosseiros I

Para nãò prejudicar o bom andamento do prestito, trataremos de apresen-tar já e já a baisdeira r»A. OEUTEnrE commeiiciax,

AINDA A CAVALLOobra de esmerado bom gosto, já se vos disse uma vez, e repete-se-vos aindaagora, c cousa de encher o olho, ainda que fosse aquelle que algum tempoespiou bolsos, casas e consciências, olho pindarico, que é o maior do nnindo.

Segue-se depois... Ah I aqui é preciso que previnam-se nao so VV. __xs..mas ainda os ^ardadores de VV. EExs., aquelle velho de óculos que ali estáamuado, aquelle rapaz boquiaberto que se mostra como n'um extasia; aquellarespeitável matrona que attenua com os vae-vens do seu leque os ardores daestação, únicos que lhe restam.• E' que se segue, nada mais, nada menos, do que

0 GRANDE CARRO ALLEGORICOem que figura gordo a lavar-se com um bochecho d*agua, rosado como ummenino de dous annos, o nunca assaz cantado e sempre querido

*t3A NOJN liHi^

PLUTÃOcm cujas mãos flammejantes tremula o victorioso e rcsplendcute

ESTANDARTE DOS TENENTESOh! que susto nos avassalla 1 o nosso rei exposto a olhares ávidos, a desejos

calorosos.... ... . ,,_, .Apertae-vos ainda mais nos espartilhos cautelosos, apertae-vosl E preciso que

essa floração de opala e nacar que serve de anteparo aos corações, e que na lm-guagem vulgar chama-se o collo das senhoras, conchegue mais sobre elles paraque não voem e não se conspirem contra

0 REI DAS TREVAS' Antigamente era elle quem roubava Proserpinas, hoje são as... (não disjo para

não ter de haver-me com o illustrissimo.Sr. Pudor, que é um sugeitinho de maus

fõfé, que é para dar tractos a todas as cautelas (falíamos das que não sãopassadas pelos pregos), dos esposos.

O nosso Plutão preside ao inferno, mas é preciso que nos entendamos: a um

Encantam-o as visulidades do jardim de Mahomet, as delicias do céu musul-mano, lagos calmos cqmo grandes espelhos reproduzindo ao infinito, a tumultuariaaspiração de seios tumidos c palpitantes, a nudez lasciva das huris, concretizaçãode suspiros languidos, e olhares humidos de lagrimas som causa, flacidez decorpos semi-nus, onde os collos improvisam arrufares de pombos perdidos entre afolhagem. , T .

O inferno, onde as labaredas fuliginosas transformaram-se nas cores do Ins, osrangeres de dentes mudaram-se em bailadas mysteriosas como a do rei de Thtrie ;onde o remorso fez-se chusma iriante de chimeras e as caldeiras ferventes em piascavadas no inassiço de um diamante ; onde as trevas metamorphosearam-se emnuvens brancas, oscillando ao sopro de uma brisa escoada aos madornares vo-luptuosos e encurvando-se ao peso das legiões preguiçosas dos amores.

E' um inferno que vale tres céus... e um schelling, como diz o ouPara previnir más tentações muito fáceis—

> outro.

Souront feouno -vario ;Blen Toi est qtil se flc—

resolveu PLUTÃO, que está ainda muito tímido, escoltar-se por um piquete naaltura de sua gloria... e de quaesquer assaltos :

VINTE E DOUS GUARDASe o qüe mai3 pasmo, maior assombro causa, ê que ainda estes venham

_strada _o íerro I>. Pedro XI' TRENS EXTRAORDINÁRIOS

De ordem do Sr. director, se faz pu-blico que, para-commodidade dos. mora-dores dos subúrbios, haverá domingo, 3do corrente, e terça feira õ, último diade carnaval, um trem extraordinário,que partirá da Corte para Cascadura á

.1/2 hora depois da meia noite, com escalapelas estações intermedias.

Os preços das passagens n*"ste trem,são os mesmos das dos trens extraordi-narios dos subúrbios. Secretaria da di-rectoria da estrada de ferro D, Pedro II,em 1 de Março de 1878.—O secretario,Manuel Fernandes Figueira. {'

A mesa parochial da fí-çguòzia da Gio-*ria faz publico que havendo terminado aseãrundá chamada dos votantes hontem,2 do corrente, fará hoje 3 do corrente, ás.10 horas, a 3« e ultima chamada.—O so*lcretario, Antônio de Amorim Garcia.

Santa Casa da Misericórdiao Sr. conselheiroDe ordem do S. Ex.

Provedor da Santa Casa, faço publico quena respectiva secretaria serão recebidose se providenciará contra qualquer abusoque se der no fornecimento de objectosprecisos para os enterramentos, logo quetaes queixas e reclamações vierem porescripto. Secretaria da Santa Casa daMisericórdia, em l» dé Março de 1878.—O chefe, Francisco Augusto de Sá.

Teneravol Ordem 3* da _»e-nltencla

Paga-se nos dias 4 e 5 do corrente, das11 da manhan ál da tarde, na sala dapagadoria, aos irmãos soecorridos poresta Ordem, as suas mensalidades, adver-tindo se aos mesmos irmãos que aquellesque não comparecerem, só receberão noseguinte mez. Rio, 2 de Março de 1878.—O syndico, Anlonio Dias Guimarães.

Arregalem bem os olhos agora; teem um quarto d"hora para arregalarem todosos olhos — (salvo seja.1

Estão, vendo, elles sobem e df:Scem, cainhalhoteiam ou correm, andam dê velo-cipede na corda.teza como a Speltcrini—e cahem de cata-pruz como a pobre Ravel,—- tuderistoa uni impulso invisível que os sustenta ou derruba.

Conhecem aquelle? Nem en. mas não se perde nada por isso; quanto maisdesconhecidos mais illustres, ê o aphorisino ela modéstia, e d'ahi o reinado dosillustres desconhecidos!

Vejam portanto se percebem algum traço physionomico, se adivinham quemseja que vem ahi atraz do

Gifiças! eu não, contava sem razão com a perspicácia de VV. EExas, tinham-meinformado que liam c, mais ainda, que entendiam os folhetins do Amou c não eracrivei que fossem vencidas por uma pequena prova.

Já sabem, pois, que temos em face a santa mãe dos estômagos vasios, dos pala-dares revolucionários, das algibeiras phtysicas:

a mhiríühE' muito vago, é aéreo dizer-se nuamente a POLÍTICA; pareço que se não

percebe o sentido, a significação do termo.E' um erro tão grave como fallar em Pilades sem Orestes, em Castor sem

Pollux, em Patroclo sem Achilles.Mas felizmente não sou tão alho que désse o erro palmar. Saibam que vem

com ella o competente, o imprescindível acompanhamento de Zés Bentos de todasas qualidades; desde os que dão um homem por si nos sorteios ministeriaes até osque expõem os queixos ás ligeirezas dos Bijüs e Livra-a-pança:

A grande chusma dos manequinsAinda não lhes disse nada, Excellentissiinas! Peço-vos perdão se vejo-me

forçado a offereccr-vos o braço c a impetrar um favor, um obséquio mais diflicildo que um olhar meigo, um sorriso animador e um aperto de mão que esconda umsim despretencioso.

E' preciso que VV. EEx. prestem bastante atlenção, não só ás fimbrias dosvestidos, mas ainda ás pontinhas delicadas dos vossos pés folga-los cm finosLuiz XV.

Estfmios a pisar cm um chão explosivo e inflammavel.Cercam-nos de todos os lados cataduras assustadoras e corações que parecem

rodas dentadas.Em fronte já divisámos uma cousa negra, fechada o impenetrável como a cova

de Caco depois que este grande ladrão roubou os bois de Hercules IE* horrível, minhas senhoras, e é prudente que VV. EEx. desmaiem de ante

mão, uma, duas c mil vezes, fazendo elo meu peito a poltrona protectora cin queencontrem de novo os sentidos, perra que não dêem mostras de fraqueza n'esseimpério da fortaleza indizivel.

Attentem os seus olhos, jóias que muitos poetas desejam, sem serem amigosde ouro francez: não vêem um movimento rápido, continuo, infinito?

Pois não haviam de ver! viram sim...E' Ella, a grande machina, o formidável Krupp que metralha, e espatifa as

aspirações, a liberdade, o direito e todas as sonoridades dos artigos da Reforma deoutr'ora e dos actuaesassanhamcntos elo Jornal da Tarde.

E' ella, Exmas. senhoras, e escutem, escutem no telephono que tenhoaqui á mão:

O echo ao longe murmurou—é ella? a faina, o movimento, o alvoroço, opandemônio,

A E00& VIVA >Nas suas voltas incommensuraveis c fataes não vê a quem esmaga, não

esfiolhe as victimas, quer gyrar, gyrar, gyrar !E' mais cega que a locomotiva, mais inconsciente do que nm cabalista, mais

insensível do que um meirinho, e entretanto mais austuciosa do que um devedorque encontra no seu caminho antes do café matutino o credor a quem prometteusaldar a conta na véspera.

Aquillo de que vos fallei pedindo-vos a prevenção que merecem as matériasexplosivas — são, Esms. senhoras, os phosphoros.

Ha os de enxofre, jonkonpings e Roch e C. com o seu cortejo de falsificações.Os primeiros e últimos prestam-se a qualquer mão que os apanhe e atrite-os de

qualquer lórma e em qualquer logar. Ao cabo são pouco perigosos, menos difficeis ;pertencem á classe dos phosphoros surdos.

Quando a grita infernal dos contrários atira-lhe a insolencia atroz, barbara efatal — não c o próprio — o phosphoro sempre surdo, sem lhes dar ouvido, prose-gue no seu desideratum de derramar a luz, que é a base das instituições livres!

Os outros, os jonkonpings, riscam apenas na caixa, that is the guestion. Já nãoo olham como a ura phosphoro, mas como a um osso atravessado na garganta dospartidos, e ai d'elle !

Os homens de má catadura sahem então dos bastidores, ou antes dos vãos dosaltares — porque taes cousas passam-se nos domínios do Apóstolo— eagora....arreda que lá vae obra !

E' a isto que nossos collegas, os timoneiros, chamam em linguagem figurada ede efleito:

POTLü&BJá que me atrevi a convidar-vos, Exmas. senhora», c vós a seguir-me, pro-

sigamos no nosso passeio de impressões vivas e cominoçõcs violentas.O sitio é tristonho> embora um raio de sol tente á força emhebel-o da sua luz

gorgeiada pelos cantos das aves e pelas esperanças dos amantes.Um renque de cyprcstes e casuarinas in -fina a (plhugem como um coro de sus-

piros sobre um túmulo, em que se lè — cm que se l'ò... appliqucmos as vistas,Exmas., appliqriemol-as.

Dizem n'esta extremidade os caracteres apagados — Hic jacet — c mais nãodizem.

Eu suppro a lacuna do epitanhio. Aqui estavam depositados os restos mortaesda força cio voto e do voto da foiça.

s inhospitas plagas do sul, o illustxe_.^—.„ -—_- —•—. • -hostrar a grandeza de quem deixa quelhe quebrem os queixos e partam-lhe a cabeça.

. _ cousa para se ver e apreciar com o cuidado com que a natureza mimo-seou as graciosas continuadoras da nossa mãe Eva.

Vão agora VV. EExs., fazer naris,cimento fatal que deu causa a que não

r, e tudo isto porque tivemos um esque-cxhibissemos o LEGfiNDARIO com o seu

Uma nota cahe-nos do bico da pcnna, e será bom que apanhem-a em tempoopportuno para evitar reclamações insensatas, não as de VV. EExs., que sãosempre benevolos, mas dos vossos guardadores que são sempre duros de levar-se.

O Legendário, comquanto nos mereça grande veneração e amor, não con-seguiu metamorphosear a nossa natureza e por isso será, como os outros, simplesmortaes, por fortes e possantes

A_Tzi«i__s :-.-./.o:cit___smesmo porque seria diflicil agora, cm tempo de derrubada c espavorimento reuniros outros que foram (fraqueza humana!) enxotados por uni pinto.

Em seguida virá esplendido, magnífico, sorprendente !...De vagar, de vagarínho, Exmas. senhoras, e preciso que vamos com mcthodo,

com calma, com discernimento.Nós somos a reserva dos altos conselhos; precisamos de mostrar-nos habili-

tados nestas conferências aunuaes em que, sem preti-nção, mas com a consciênciana mão, e com conhecimento profundo aferimos a boa marcha dos negócios.

Qualquer descuido era capaz de transformar as nossas locubrações, as repre-sentantes do suor do nosso rosto, em um grande baralho c neste tcmiVel livro dequarenta folhas, ha uma que se chama

0 AZ DE COPASa singela carta, recatada e despretenciosa.

Haverá coração tão duro que so atreva a fazer questão do Az ?Veremos e evitaremos os saltos, o os combates desvairados dos animas fri-

volos.Estamos prevenidos e a causa do Az não será vencida assim como talvez

pensem.E' verdade que não podemos encontrar dous Anacreontes, e-ue pudessem com

as suas lyras suavisar, amenisar, liarmonisar o assumpto. Os que na viam á mãoos nossos collegas da nau do Estado apanharam logo. Finórios!

Nada é impossível n'este inundo quando se quer, ainda que seja deixar, Exmas.Senhoras.cahir aos pés do cavalheiro a flor que se deliciou de ver-se presa nas rea-das dos vossos vasquinos.

Nadaé impossível, e tanto é assim, que conseguimos encarregar da questão adous sábios defensores que acompanharão o prestito em

DUAS TRIBUNASarrazoando sobre os prós e contras. o fazendo pesar na balança da opinião as suasasizadas conclusões.

D*esta fôrma será discutida em pleno ar, em plena luz, em plena franqueza,aos olhos espantados da multidão, e no meio das suas gargalhadas animadoras esensatas, a nunca assaz tractada e averiguada

fechando o prestito....Ah! meu caro pae de tros archanjos, que vos convertem o suor do rosto cm

pérolas, em rendas valencianas e em «orgorões lyonezes, é preciso que abras osteus sete sentidos— a contar com os vidros dos teus óculos!

Fechando o prestito vimos nós, o povo crupto das abobadas subterrâneas, quetemos na voz um philtro, no olhar um talisman, nos ademanes um visgo.

Acerca-te bem d'ellas: os sonhos, as chimeras convertem-se-lhes em pennas alvascomo as das garças e dispoem-se-lhes sob as espaduas em azas que agitam-se que-rendo desferir vôos. ."'''*«.¦>_.'¦. • .-,

Os nossos corações são ninhos macios e ellas sabem-o perfeitamente e mais doque ellas as bohemias que por tres dias vão acampar sob as estalactites da Caverna.

Para concluir, um pedido. Quando passarmos no meio da embriaguez de nossagloria, embriaguez que se communicará infallivelmente a VV. EExs. pedimos-vosque não nos atircis os estalos que magoam, as bisnagas que constipam.

Trocamos as manifestações por uma pétala que resvale dos vossos bouquets ! Nocaso de não nos attenderdes, permitta Deus que tenhacs

_E3_ECXI<3r_^__:SSATAN, secretario.

A Sociedade sahirá da Caverna ás 4 horas da tarde cm ponto epercorrerá as seguintes ruas:

Rosário, Primeiro de Março, Ouvidor, largo de S. Francisco,Andradas, S. Pedro, Primeiro* de Março, Ottoni, Ourives, Sete deSetembro, Quitanda, Inhaúma, Primeiro de Março, Hospicio, An-dradas, Alfândega, Primeiro de Março, largo do Paço ( volta aopaço), Assembléa, largo da Carioca, rua da Carioca, largo doRocio (lado do hotel dos Príncipes), rua do Theatro, travessa deS. Francisco de Paula, Sete de Setembro, Quitanda, Inhaúma,Candelária, General Câmara, Primeiro de Março, Ouvidor, largode S. Francisco de Paula e Caverna. '

Província tio Rio _o JaneiroBDITAL

Pela directoria das bbras publicas daprovincia do llio da Janeiro se faz pu-blico que de novo recebein-se propostaspara arremataçao das obras de demoliçãodos prédios ns. PJ3 e 195 do largo daMemória, desapropriados para prolon-samento da rua da Imperatriz, na cidadede Nitiiéróhy, servindo de base para aarrematação*a quantia do l:ü*lõS5t)ti, dille-rènçá entre o valor dos materiaes e ocusto orçado da demolição, devendo apraça ter logar nesta repartição no diaá2 do corrente inez, á 1 hora da tarde.

O orçamento da demolição o a ava-liaç.ão dosmateriae3 existem nesta repar-tiçfio, onde podem ser examinados pelosproponente» em tolos os dias uteis.

pireciòria das obras publica?; da pro-vincia do llio do Jaueiro, a de Marçode 187d.—O chefe de sec;ão, Leopoldo F.B. Varalta.

Freguezia de SanfAnnaA mesa eleitoral da freguezia de

SanfAnna faz publico que, hoje ái" 10horas da manhan, proceder-se-ha. á ter-ceira e ultima chamada dos votantesqualificados —O secretario, Antônio Ocr-mano de Andrade Pinto.

Arsenal de MarinhaNa quinzena que hoje anda foram vis-

toriados e julgados em estado de podernavegar, os seguintes vapores:

Pará, Perg, Paratyense, Imbetiba,Canova, Olivia, Alice, Helvetia, SantaMaria, Bahia, Camões e Nitherog.' fíecretaria dá inspeeção do arsenal demarinha da corto em 2 de Março de 1878.— O secretario, Manuel Cândido Rodri-..ues Silva.

BANCO INDUSTRIAL E MERCANTILDO

RIO DK JANEIROU9 RUA. JDA. QUXTAJfJ».* 119

Kecebe dinheiro a prêmio em conta eorrente e em letras a prazo fixo.

DA cartas de credito e saca:Sobre o Union Bank of London.Sobre o Banco de Portugal na Caiu

filial, do Porto e agencias pagaveis emPortugal, Londres e Paris.

Sobre o Banco Luzitano, soa Caixafilial do Porto e suas agencias.

Rio de Janeiro, 81 de Dezembro d<1877.—Manuel Alves da Silva Pinto, «airetario da directoria.

INTEGRIDADECOMPANHIA DE SEGUROS

MARÍTIMOS E TERRESTRESCapital nominal 8.000:000fl00tDito realisado l.OOO:OO0S00CFundo de reserva 219:0008000

Faz todas as operações de seguros ma-ritimose terrestres, tanto nesta praçacomo fora delia.

Faz empréstimos sob caução de apoli-ces e aeções de Bancos.

RUA DA QUITANDA N. 78(l.o ANDAR)

LEILÕES

IIIH. ROSSIGNEÜXauotorlsado pelo Illm.

sic. coronel oominan-dante do corpo poli-olal da província doRio do Janeiro.

FARÁ

ILACSEGCSDA-FEIRA 4 DE MiRÇO

Ás 10 horas da manhanEM FRENTE AO QUARTEL

DO

CORPO POLICIALDe 13 oavai los e tres

muaresjulgados Imprestáveis

ao serviçodo mesmo corpo.

GRANDE PRÉDIO

vasta chácarat

A*

140 PRAIA DE BOTAFOGO 140

SILVA BRAGAVENDERÁ EM LEILÃOpara pagamento de

nypotlieoaa propriedade aolmare-

feridaQUINTA-FEIEtA 8 DO CORRENTE

em seu armazém115 Rua da Quitanda 1153V. 13. — 3ía véspera e

dia do leilão far-se-haplena desorlpção d'estaImportante próprio-dade.

AVISOS MARÍTIMOS

REAL COMPANHIA. Dl

PAQUETES A VAPORDK

SOUTHAMPTON

0 PAQUETE A VAPOR

ELBEsahirá hoje ás 1 horas da tarde, para

Montevidéu eBuenos- A yres

' Para fretes, passagens e mais informa-çoes trata-se na agencia49 RUA PRIMEIRO DEMARCO 49

AGENTE-

ciasse _**_A cond—~.~ r-— âofdo «-

conta da companhia.Para fretes, passagens e mais

informações com osCONSIGNATARIOS

3S ROA DO GEHEAL GAMARA 3*

^f__á^S_^v

LIYERPOOL, BRASIl AM) BIVERPLATE ML STEAMERS

Debaixo de contractos, com osgovernos do Brasil e da Bélgica,sahem de Liverpool (cem escalapor Lisboa)aos dias 2,10,12,20 e 22 de cada mez, e deLondres (com escalas de Antuer-pia e Havre)

nos dias 6,16 e 25 de cada mez, paraos portos

Do Brasil e do Rio da Pratatrazendo carga e passageiros

Recebem também carga e passageirosim todos os portos de escala para Para-aaguá, Santa-Gathárina, Rio-Grande doSul e Porto-Alegre,por baldeação aos pa-guetes brasileiros da mesma companhia,sahindo da corte nos dias 3, 17 e 35 domez, os quaes, na torna-viagem, recebemjarga e passageiros nos portos do sulpara a Europa.

Os paquetes belgas da companhia sahemJa corto nos dias

"t", 18 e tis de cada mez,

paraSouthamptôn (para Londres) eAntuérpia, com escala por Bahiaà Lisboa.

E tem outros vapores todos os mezesIa mesma companhia para

Liverpool, Havre,Hamburgo

e os Estados-Unidos.

Para mais informações dirije-se aosagentes

Norton, Megaw & Youle20 ROA DO WD! DS MAGIA 20

COMPANHIA9E NAVEGAÇÃO PAULISTA

SANTOSttá%ft O paquete a vapor S.José,#gi___*W sahirá íio dia 3 do corrente,_H_B__Bns 10 horas da aianhan. Ro-

cebe carga, sobre água, somente no dia 2e pelo trapiche até o dia 4, ao meio-dia.

Enoommendas ate o dia 4.Para passageiros tracta-se no' escrip-

torio da companhia, entrada peloBECOO DO CLiETO

O VAPOR INGLEZ

fSANNOXsahira com toda a brevidade para

ÍIÉIOERecebe carga no consulado, desde jã.Para carga tracta-se com W. Pech,

praça do commercio e para mais infor-maçoes com os

CONSIGNATARIOS

J0HN M60RE & C.8 RUA DA CAWnffTadta r

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00062.pdf · J I A.TSTHO 1... í -R,to de Janeiro, Sal/badb 3 do Março do 1878. * rs. 63 r í ASSIGNATURAS jbORTB B NITUEROT

O OfW55Ki:R.O—»H!o d« Janeiro» 3 do Síâü^o de i®78.(.¦gaagggajMMURi^wiiiMiiiwiiiiiMíBifc;' i'n j tagóama im^mmiaemmx^^uami^^^^^K^^^ ___s^m^aaamttí^sasaà.' BBIWHIfllllflLIIIÍIII»'llimL.'Uiii»l«ViMVlfllMMW^^

3tosa

TELEGRAmfflAS 0 CRUZEIRO

>.¦%;

Siiiiviço lasiriooiAr,i>o «oinjiíjainoi)

MCIFE, 2 do Março.llogrossou o vapor do norto.No4ia 11 do passado inaugu-

rótt-só o tlíèàtro do Pará.Das províncias do Amazonas,

Maranhão, Pianliy, Uio Grandedo Norte o Parahyba, nada hade importante.• Ag noticias do Coará são dos-agradáveis. A mortalidade dia-ria ó excessiva; por toda apartetio interior da província a misc-ria 6 grande.

O Cearense noticia que, no lo-•gar denominado Califórnia, nacomarca do - Qnixoramobim, umpao faminto matou um filho, co-;zinhou c comeu, morrendo omseguida.

Grupos de ladrões atacam os(passageiros nas estradas, o aosmoradores, nas próprias casas, oroubam comboios de viveros,praticando muitos assassinatos.

As chuvas, que tinham ccs-sndo, recomeçaram no dia 21com intensidade.

O ^conselheiro Ferreira dòAguiar entregou no dia 22 dopassado a administração da pro-viiicia ao Dr. Paulino Nogueira.

Diz o Cearense que em 85 diaso conselheiro Aguiar despendeu1,218:000??, entretanto que odesembargador Estollita despen-tlora 1,226:000$ om novo mezesdê sua administração.

A população da capital des-acatou o conselheiro Aguiar ao" sahir do palácio da presidoncia.A policia interveio. Continuaram,porém, pelas ruas as manifesta-çõos de desagrado popular.

O 'Cearense, censurando o

(losconliccldcv o direito do punir o brln-quedo como um insulto.

I Não falamos nas graças que antiga-mento bo dirigiam i<3 aonltoras qu? pns-savam polas ruas, equo davam prova douma ausência do bons manoiran. quoantes devo ser imputada a ignorância tleoutros tempos.

O carnaval, assim como nuo rovogn ocódigo criminal, tambe/m não dispensado bom procedimento un*. homom quo soproza cio sor cavalheiro. O fado quosujeita a um castigo na quarta-feira doCinza, nilo escapa A saneção logal ou á

vòftovsc repulsa partlcular.no. domingo gordo,Saiidomosn-victoria do carnaval sobro Msini-como o homom quo em tompo do

Rio, tida Março.hrojo so festeja o primeiro dia do carna-

vai. A multidão invadira as riias, dasjaneltos so ostúntarA a bollòza, pára verdesfilar os.próstites variogadò» o folga-zoes, ns musicas, os estandartes; asatvralançara suas frecltas mais ou' menosdouradas, com pontaria mais ou monoscerteiras; alegros poetas distribuirãoHÔus vorsos,' o-do todo esso tumultuarhumano saliirá um ruido immonso, con-fuso', mas âl.ógro; o povo soborano di-

lacto, 0publica.

I

o ontrudo.A actual geração jú conhece apenas

por tradlcoãô a maneira por que nos divor-tianuH por fins da primeira motade dopresente século; lioiu valo a pana do HiV>recordar a(,'orn. . •

O passado kgoú-nós muita cousa boa,mas a suporstição pelo passado impossi-bilitaria o progresso, o o carnaval foi umrerdadoiro progresso em relação ao ve-lho ontrudo.

Esto tinha uma feição quasi infantil,convertia os homens em crianças;aquello, pote contrario, tondo a elevar uespirito, inspirando o gosto das recorda-çõos históricas, fuzowL» estudar os vos-tuarios e até 03 caracteres dos tempospaisados.

O carnaval vão ató 11 satyra mordas,não rocua ús vozes deanto da questãoardente do dia, o go os aggresaores sesatisfazem, os aggroiidos osplrituoso3 sosorriem. .// y a quelqü'ún qui a plusd'esprit que le premier cônsul; c'esttout le monde. O publico a quem nósoutros damos a nossa opinião, por seuturno nos manifesta a sua. Nadamais justo, nada mais conveniente. Kóquando todos bo julgam 0111 plena liber-diide do dizerem o quo entendem o quopodemos ter tuna idéia do quo cada umpensa, som que o amordacem os rospei-tos de convenção o as conveniências davida. A liberdade do pensamento ó sacro-santa e p&clficadorn.

•Quando se mia desafogado ° coração,Uma'cantign-do maisó.uniu revolução

i do mono-, dkdn-so om Fraiíçd.i As revoluções não còntain, feliziuoulc,i entre os npB303 meios do evolução poli-

cti-j o lirasil tem dado o exemplo de jattrihlie á indignação ! uma sonsutpz liiniiótisa. rárisslmâ em um

povo novo, discutindo 0111 paz ns suasquestões internas ; um instineto folieis-sinto lhe tom ensinado que. não ha ytóh1tngóns conquistadas pela força quorolham'us victorias proclama Ias pelaidéia, o quo,-quando a palavra ó livre,todo o cidadão encontra no uso delia amelhor garantia do sou direito.

Ii' por isso qtio d povo so diverte francao dosprooccupádaiiienlo; ó iVossa alegriaquo yom uma benevolência reciproca que"se manifesta nos lmnquoilos públicos comgrande credito da população d'o.sta corte.

Em annos anteriores encontravam-aoús vezes grupos do pessoas monos poli-das que dirigiam a palavra a outras comquem não tiuliaiu relações, o ate* ns que-riam fazer alvo.de .seus brinquedos.

Hojo são caríssimas as oceurreucias(Possa ordom; ha um grnndo progrossonas. maneiras das classes populares. Nãoó preciso ler rocebido tuna educação

LiOxV U>ft iílsSi 1 do Mai'00ir: oxaota a noticia tuo

oontro vertida da oossàpda armada otüomana aRússia; a','ora «e verl-floa <iuo oüísti ooss2o soollcctuará quando doll-iilfcivamorvte so ostlpu.-larem as couclloSos dapaz.

PAUIS, 1 do Março:Ó go v©r no ing 1 o 55

acabado doolarar quo» o oppoem i'o r mal-nioulo aqxioá Turquiaooda a sita armada ánHissla.

A. situação polltloa 0011-tlmia gravo.

IV. B. O cardeal a quo11011tom nos referimos110 xiosso tolòjsirammadatado de Roma ó O car- j esmerada para saber quo nenhuma pos-doai Simeonl. J soa que so respeito dirige um brinquedo

(Agenda Sacas). j a um desconhecido; ató porque dú a esse

carnaval coinmotte uma grosseria deveencontrar para sempre fechadas as portasdo todos os salões, ondo npenati é reco-bido gente do boa o itienção.

Não procedo ponderar que, quom nãoquer sujcltnr-No nos brinquedos 011 tomarparto nelles, não deve em taes dias sahira rua. O dirolto de andar polas ruas pu-blicas o de alii ser respeitado não é, nempodo sor çorcoado por quom quor queseja, por maior quo fosse o numero dopessoas ijuo tomassem parte em taes di-verlimoulós.

AÍiiis um brinquedo dirigido a um des-cphliòcjdo ó sempre unm provocação,como seria uma indignidade so lòndosBO11 affoctar relnçSos do intimidade compessoas que por forma alguma ns ndniit-tiriam com os ttggrossoros. .

Aindii bem quo já vão longo os temposom quo estas verdades eram desconho-cidns.

A nipçidado do hoje lõni ganho o gostodns maneiras distinetus, do proceder ho-ne.sto, do rospeito próprio ò alheio.

Um chefe do familia pôde hoje dosas-sombradíiinenio conduzir sua mulher,suas filhas no moio dos divorlitnonto.spúblicos som receio do mais levo des-acato, de qualquer procedimento inconve-niente.

Antigamente nos queixávamos dasinjustiças dos extrnngeiros um pouco so-veros sobro os nossos costumes. Maisvalo não lhes dar assumpto ús censurasdoquoquoixarmos-nostVüllas. O toUrisloquo por acaso so achar 110 Rio do Janeironn estação do carnaval dirá embora quoviu uma população inteira provocar osrigores de 11111.1 epidemia cruel òntrbgan-do-.se a alguns excessos em estação in-convenioittc o perigosa, uius não regis-trará neto algum quo prove quo .somosum povo de Ilotontolps do casaca, queaproveitan oceasiãodo uma fosta publicapara dar largas no instineto da mia bru-tal idade.

Ho vis tu dn JiuropirBastante carregado se mostrava ainda

o horizonte da polttijaeuropóa, quandofiártiu

do Lisboa o' vapor quolontem nos trouxe as folhas mais recon-

tosdaquollaprocedência, alcaiçandoasultimas datas n 11 do passado.

Embora os pilotos da diplomacia so(Miípcnhasseiu em assegurar que nada fa-zia recciar uma borrasca o quo cm todoo caso so reuniriam em conselho paracombinarem nos meios do evitar o nau-fragio, nem por isso Unham cossado asapprohenções, cada vez maií avivadaspola marcha quo tomavam os negócios

intercflHK desportava ft imprensa /pio [ O convite fòrn enviado no diaÍJ do pa;--piasl sA sv occiipavtcom os negooiot» Jlo sedo a todos os governos, polo que ros-czar o do seu amigo o sultão.

Tiinibcm acenas um acontecimento demnior importaiicin, o faltocimonlo dochofo da ogroja catholica, de»viúra por ummoiivonto a ntton^ão dos nçgocioa doOriento, mas esto mesmo facto o as suasprováveis' conseqüências, despertarammonos interesso do quo se podhv esperar,om razão-, talvez doncharom-so «rs grandespotoncinn nccupndas com negócios cie'maior alcanço o do muito mais gravo im--portançia.Desdo quo; fião estes ors dons únicosnimttmptos do inai.-t interesse, quo encou-trúmos nns folhas ouroprtas, resonhare-mos o (pie sobro elles nos dizem o*roto-'ridos jorjiaos, trnetando om primeiro lo-gnr do que mais interesse desperta pelossotisprocolonteH, a.

QUESTÃO DO OIíTKNTK

Ci n 9)mtcfó o wVtl liiniladi)poitn á lurquia, atngulanwonto, aindamio tinha dado resposta rito odin«, ou'à1olp monos, não titih» chegado a suarfcsposteaViounantó este dia. Todaviaihzlivso que a Turquia ó <|ue mostravamaior pressa em rounlr-se a conferência,mns que se reccinva quo a IliiBBia iritedn Btia influencia para dilntal-a. Tauiberaso dizia que, a rounir-so » conferência,,como provavelmente náo p'orlerá deixardo rnunir-se, enda uma das grandes IpotenciaB «oritt representada por donsdelegados,-» iiccnjucentava-so que os daCiran-Brotanha seviam lord Lyons o alililliot. iJriitendinin.tomar parte- na con-lèroncia a Iíouinanitvo n Sorvia, mas, aserem admittidas, a ltussia pela- sunparto só lhes daria voto cônsul '.ivo. E'sabido quo não hn perfoito accordo entroa liussin o a ltotimar.ia. Chegara a* horade dividir os despejos' do vencido e não épnra admirar quo ao antigo accordo doimporio o do prlncipádo suecodn okIos-accordo-. A questão da eedoiicia ilaMes-snrabia ú Itussia, a qual ollerecia ú iteti-

Assignado o nriaislicio e acceitos ospreliminares da paz, nada se opnutilm aquo Turquia tratasse diroctamontoconvaiItussia a maneira do rogulureiit os seus . , ,, tnoancioscouimuns.t»diplomaciaouronêa, 'nanm,enitroçn,anntiexaçãodaüobrudja

róhí, quo ató certo ponto ó a responsa- ato Ivustendje, c qunndo muito lambem a1 ....'. pmça do Kiiia o as bocas (teDanubio,osta quoíitão, fora discutida cm sosaüosocrota pola câmara legislativa rouma-nia, o dizia-se quo a assomblóa rogfi.tnvaonc-rgL-nmontoas prbtonçõosda Itus-

pprvel pola gtiòrrã do Oriento, e que s*oinproprescindiu do direilo .do intervir, exigoagora que riadaso'rÒ8Óívá sem ser ouvidaanua opinião.

As condições impostas pola Rússia ú!, nina convém no nmtanto notar quo ! Mas parece que não om sóiiròpfln '1'iirquia, mnbora as èòtiBÍdo-1 «o»'"»'»"» 1 Tio se revoltava* ivoras pezadas, nom nppellnrn ! armellas prelencoos.

tervonção estrangeira, nem mos-! . A Áustria, se p exacta- acerca dar ¦"- "* '"opimnha.

somente ac mtra

Porta desagradaram as grandes poten-1 si*JI» Uessarabiacins, ¦ ..- -.. ..a prrnsse"dov ............. ....... ............... ...para a intervenção estrangeira, nem mos-! . A Áustria, se 6 exacta uma das versõesmo quizora consentir que a' esquadra acercadas propostas de pa-, também soingleza f 11 íidéasso nas águas de (jonstan- opnunha. _tinopia, .que Bpmündó coriflnSarii vários | Os pontos priucif.a?s da nota do condetelogrninmas, achava-se oecupada pelos ! Andrassy, sorno:bítórcilõs da Itussia. 4 ] 1.° A uulgaria reduzida aos Uulkaiis

v„i„ „.„,. .1 \ , 1,11- ! polo lado sul, o aSonhia.com um ftovür-Note-se psrem, quo este acto de hosti->' • - l '•¦lidado tom aquimesmo depois da

,»,te"'?" .iimft d,'-Í V0l!J-3' ií,Ui° S"° dSSábia á Kussh,nlS V.'^, ~*lM; ?(( „»}1',,1h'mi;,ll,!H : 3.» Independência da Servia sem aug-cio paz, lieou nuo so estipulado que os '

monto territorialturcos abandonariam as obras do defesa | ;La Oonccssão ào Moutencgro do ter-

coinfirolton 1rfojsiívJltíioH Ifalkan-j'-.

«A iniopjndoiiciii da fiVvia eumapequena rectillcação ctetionleirní;

«'Moutencgro obten'i Autiviirl, .uniitparte dó líigoiloScuilfi'ij Nikzlch eS|iuz;

«'. Finãlíiieiíto unia inrto do exercitol.itíao entrará om ÕonstiiBifnoplò. ondoseráa-isignalo 1» traótado d'o paz deli-tivov»

A wjiisnçãffcnuíiada.na Aiistríaír-or oslascondições impostas pela Kussin fora mui-'fogrumle. V,' natural quo uma fotonciánuo; mfíis talvez que a íiigluteri!i,ó olfoti-rtidu iioíirious inteiv-ssos, (bino aôftftude •cjuo' olgints tòlegramrhas nltribtikiin úÁustria; osta atMtttdo òra'eohiminàíorii»:

A questão' da» Iw.as do Datiiibio, o.otiaraiidecfmonto da Sorvia tVdcj Monte-nogro, a oooupaçãr» da Uulgaria não sãofado* indlirpronte» ijue u Rússia possaregular por si própria do alto das sue»recetUes victorias, miw o quo cluvldnino*ó[quo;élln ncctdfe- as resoluçõos do comigresso, prosclhdiiido dos seus direitoscomo vencedor reconhecido pelo própriovencido.

O.s iiHimos lologramnuvA do S. 1'etors-burgo diziam quo ostuvii resolvido que110 próximo congresso só so dincutisseinos negoeio.s. concerneute» á (jtiestão doOriento, e (|tieo eznr oscotliòrn a cidadedo tausariiió para a sua reunião, resolu-ção osta contra a qual a Aiwtiia so oppu-nha. exigindo quo cila livisse logar omViennn.

As ulliiutu! noticias do Coastanlinopl»não deram ainda noticia dn entrada donrussos, ma 1 nnnuiiciavam quo as tropasturcas linlüim abandonado as. obras dedefesa externa, quo os russos so npproxi-mavani, e que osullão pe prcpiirnvn paraíibnndoimr a cidade, embarcando a boftkrde um navio italiano.

\ indisposição era geral contra os in-(ao psip auo uc uosti- | M(M|0l. chrislão, mas vassallo o tributário glõzòa constando quo o governo havia re-«"

u|^ 0!C,Pucn-11.0' da Turquia. solvido ordenar ao governador dos Dar-assigniuiua 110 fiimis- o.0 ihdopondoucia da "Roumanta. mas danollos que não doixa.ssi- passar a cs-., semaugineato territorial nom restituição quadra da Gran-llrctanlia.quacl

Era crença

o exercitode Conalantinopltij como que p uauicuo i ..nn..in ,„-„..»,)« noa ..nnf.ú.moscovita entraria naquelLidadecomo > itstenüímrdíe finf

i>.° Evacuação absoluta davencedor, o ali seria nssigiia-lu a paz de-flnitiva.

Ao mesmo tempo parece que lambem'fora determinada a alliança da Rússiacom a Turquia, logo quo so assignou apaz.

Eram varias como dissemos, as versõesaçorca-clai verdadeiras coulicòes do ;wiiiipostas ]»eln Russia, citaremos apeaasas seguintes que eram dala-i como deli-nitlvng o oíllcialniente coiniúiinlcalaspelo gabinete de S. Põtórsbiívgo:

«l.o—ABulgaria estado autônomo o tri-butario, com um governo cltristão

Bulgária i1 pcl03 russos

"quando so verificar a paz.

procurnndo-so outras garantias paru aindomnisação.

(!.« (Jonsorvnção das fortalezas do qun-drilatoro ú Turquia, para segurar a lloer-dado da navegação do Danúbio. !

7.0 Deixar a questão dos estreites pnramu congresso.

finalmente, ainda úeerca do quo se liado resolver na conferência, tomos quoregistrar duas versões quo todavia estãoem contra dicção uma com a outra. LaLiberte, de 1'ariz, diz quo o czar telogra-

entro os monos exaltadosqtio os russos mesmo que entrassem u.tcidade nli Bo demorariam mitilo poucotempo, titulo até sçr asiignada a pazncias do definitiva.

MORTK DE l-IO IX

os que designar a maioria da populaçãobulpíam, mas não podendo nunca torterritório menor do que oquejã foradesignado pela conferência de Constan-tinopia.

2.»—Reconhecimento da independênciado Montenogro. com um iiugmenlo deterritório egual ao que ;, fortuna daguerra jú lhe pòz nns mãos.

i] o—independência completa para aRoamania e Sorvia com uma iiidemui-saçãu territorial pnra ti primeira^ o umaretificação do fronteiras para a segunda.

4.»— Administração autônoma com sé-rias garantias pr.raa Bosnia o llorzego-vinn. ltoformnc oguaes nas outras pro-vinciis christans do imporio.

5.0—Indemuisação de guerra á Russia,ou pecuniária, ou territorial 011 outraqualquer. Os dòtts soberanos cheg rãoa um accordo para quo sejam protegidos03 interesses russos no Bosplioro o nosDardnnollós.

«Logo que estas condições forem accei-tas, a Turquia enviara plonipòtç-nciariosa Sebastopol ou Odessa. Eni seguidapoderá tractar-so do armistício nos donsthbatros da guerra, tondo os genoraosdo Oriente, o pelo opparato bellico quo I auetorisncão para dotorminar as fortale-

desenvolvia cada uma das grandes po-1 zas o pontos ostrategicos que as tropas

milícia nacional, sendo os seus limites ' phára ao imperador d'Austi'ia, aflirinau........... .1...; ....:.. .1.. ¦•-^ - : do-llto que não annoxaiá á Rússia umasó pollogala de território turco, e quo naconferência ficarão satisfeitas todas ussusccptlbilidades das potências neiitraos;omquanlo diversos telegranuniH annun-ciaram por um lado.quoaTnnpiiaontre-gára á Russia uni dos fortes do Uosphoro,dando-lhe assim poise do estreito, o poroutro que so eslava urganisando a admi-nislração russa, quo ha do fuucciomir nnArmênia, o quo confirma o propósitoattribuido úRussia daauncctir-su ií<iuellaprovíncia asiática.

Nu Inglaterra n noticia da entrada dosrussos om Oonstatinopla d-ira logar anovas ordens transmiltidas ú esquadrados Dardancllos qm realisúra nova eou-

tencias, e quo maÍ3 parecia indicar o te-mor do um gravo e próximo conllicto, doque a confiança íHittià solução satisfac-toria e tranquilla.

N'uma tão gravo situação, quo affectava03 interesses de todos os grandes estados

russas dovòrão ocetipar, eõihb garantiada accoitação dns condições do armistícioo dos prolimiiiaros da paz. »

Nada se sabia por oniquanto do deíini-tivo quanto a reunião da nnniinciadaconferoncia, a não sor quo o convito-fóra

europous, mais ou menos omoaçadoa de . accoitoporalgumaS das grandes poten-bo verem envolvidos n'uma sória confia- \ cias citando-so òritro ellas a França, agração, qualquer outro assumpto pouco, Itália, a Allcmanha o a Inglaterra.

Como bem o havíamos flupposto. foitiiesperiídij 6 fallccimonto d) suinmo pon-liílce, (• por isso tanto mais sentida foi asun perda, quo causou dor profunda emtoda a Europa.

No dia f> do passado o chorado o vono-rando ancião, cujo espirito divertido nãos-npagúrn, ape/iardòsua longa o perigosadoença, manifestara a sua satisfação d«adhhr-sò molhòr.o mais forte e dirigiu-seás pèssbns que o visitavam eni phrases Im--hovolas e alguns dites chistosas a pro-po.iilo de sua doença.

No dia O, n tarde, Pio IX leu ainda osjoVhaoá. e ás seis horas rofioboti vnrioscardeies, o o general Kaiizler, que repa-rou que o espirito do papa divagava. ODr. Cocíarolll mandou-lhe pôr voiítpsaanas peruas; as vonlosas produziram éf-feito, mas o papa não so íieatiualliviado.Ain Ia no dia 7, ás H horas da ninnlinn, opapa Irnctou do negócios com o secretariodo unia dn» congregações. Conservou assuas faculdades mentuos n!.6 1 hora antesda morte, mas porddii nfala duas horasantoá. Uma parte da oj<outá'foi dolorosa-na lucila com ã^suffòcação.

Os jornao.i dão-nos. jú alguns prome-noros dos mni.vtecantè-,3. -sobro os. ulti-mosiuomonloi dò finado pontifico, quo

, nu hora derradeira mo.Urava a maiortradariça, c os preparativos militares do ! resignação o deixou n vista .como umembarque do alguma tropa e da partida 'do novos encouraçadoH para reforçar aesquadra do Mediterrâneo.

A impressão produsida na Inglaterra ena Áustria varia sogutilo as versões quoali so publicaram relativamente ás con-diçõoi impostas pola Rússia ú Porta ;os jOriíáés inglozes aceusaram todas ellasdo infundadas e davam as seguintes comoúnicas o vordadoiras.

« Iifdcmnistigito de guerra de 503 mi-lliões do francos o oecupação de Batoum,Kars e lirzeroum, ató õ integral paga-monto;

« Abertura dos estreitos aos navios de

juste.As 5lioras da manhan (te dia 7 começa-

rainmais fortes os ataques, ás. 8 horassentiu-se mais àffliclo com lalti» do ros-piração mas conservou toda 11 sua pro-sonça do espirito.

A's í) horas conservava ainda em bomosta Io as suas fuculda.tes intellectuaos,a ponto do |m lir a monsenhor Mariitellique l!m ministrasse o Viuticoun ExtremaIJncção.

A's II horas a respiração tornou-semais diftlcil õ'i mtinifostarftm-sõ então osprimeiros symptomas precursores dainorf.e.

tVõ meio-dia Sua Santidade, com por-guerra russo 1;d Autonomia da Uulgaria sobre a base j feita serenidade de espirito, tirou debaixo

já a loptada no Líbano; a Turquia 110- j do travesseiro um crucifixo que estreitoumeará um governador christão, mas osta sobre o peito; e deitou a benção aosnomeação será subníetlida úapprovaçào membros do sacro-collogio o aOsembai-das potências ; o principadó bulguro não , xadores de França e de lfospanlia, que

SSB .-!« _\ .¦'... -i'M!S

FOLHÈTim DO CRUZEIRO

1

As oleiçoes!Thema fecundo e inesgotável tanto para

a opopóa como para o opigramma, para abailada sontimontal como para o folhetimluimor&ko!

A lefinal comprehcndida, o templo in-terdicto, a auetoridade desacatada noexercício de suas fiuicções, o cidadão mal.ferido, assassinado talvoz—eis a face'triste, sombria, lugubro da quostão, oeleição tragédia, doixom-ms dizer assim.

::V Porém, a mesa que desaba 110 mais'quente do tumulto sob o psso do juiz'..orductio, o arrocho descendo ao pintar¦como um Deus c.e machina para solvor¦ as mais intrincadas questões «dé identi-

dnde, a colora oometejo, octuoixuino obasplla, a imprecação o a risada fundidos

. no mosmo cadinho do ridículo — tal 6, otem sempre sido, o lado cômico da tra-' moia, a eleição comedia do costumes.

Com um donte fostàl Cavicr restauroug* mammiferos inteiros?

Daea um espirito dosprevonido, mas sa-;: ..gaz, o ile donte das eleições, donte do ia-L r7*cn, dente cariado, mas do profundasiy * ís. d asseguro-vos que, som maior|; .joiorço, poderá recompor todo o nosso es-

queleto social.Concorrer ús urnas, na qualidade de

- volante, é dòvor geral, embora poucos\ ,..(1'ollesedosemponhemsatisfactoriamonto.I

' Mas visitar todas a3 parochias, no intuitodo ^recolher impressões e transinittil-as

. nos leitores do Cruzeiro, atravessar in-,-!.•.-;' colume, novoBIondin,aquolle espumante

Niagara, sorrir ao Vosuvio o viajar om,; .volocipede sobro a lava—afUgura-so-me

empreza com laivos do heroicidado, da, qual eternamente me hei de gabar, c

que no próprio concoito md oleva algunsfuros acima de Gérard, o caçador do leõos.

Discursando sobre assumpto tão com-plexo e variado, sinto que poderia éscró-

;ver dez vólúmos o adormecer vinto milasâigriantes. Pára coórdonar ns minhasreflexões tòrria-so mister adoptar Um md-thòdò f igòrofífo 6 qúási didactico. D'alii arigidez''dò, cétylò; relevom-m'aa bem, daordem, o à\i§VGmo'desiderdtúm cmvnate-;ria òlóítbral....

No Iriaugulo; diücm os geometms,

seto olomontos n considerar: tres lados,tros ângulos o aútoa. Nns eloiçõos tatubom ha Ires lados. 03 Iiícob é quo sãomuito3 : quasi tantos como as cabeças.

Afora a área, distlnguirei seis clomon-tos eleitoraes—tres homens o tros cousas.Os homens são o cabalUta ( d tout sei¦gneur tout honneur), a praça do pret e,modestamonto acuado n'um cantiiiho, ovotante sér.o. Agora as cousas : a 11'tia,ophosphoro e o capanga.

Para thoatrodo tirania popttlardosignou.1 lei à casa.do Dò-iui.- . ,

E" nliyom frente do üruciílxocoin osseus braços esienililíôà pnra abrtfçár amultidão o o semblante pallido o serenoaconselhando a resignação o o perdão dasinjurias, quo deve congregar-so o povo,imponente c magostoso como um rei, quoó, no pleno oxereicio do suas attribuiçóosmagostaticas, porém tranquillo e pene-trnclo do rospeito quo soòni inspirar ossantos logaros. ,-,

Em vez d.isso—o .tumulto1 o o bomDous quo osabrigasòbseutecto.áquollosmaus liò,moii3 das eloiçõos, não tom úsvozes remédio senão fugir do casa opedir agazulho aó Sr. visconde do SLva.

Um cio meus amigos auetor do variasobras o candidato a uma viagem polaEuropa, logo-quo as cireumstancias dothesouro o perinittirom, submeltou outrodia ás minhas apreciações o plano do umnovo edifício, quo com vantagem publicadevo'substituir as ogrojas matrizes comologar dó. reiuiião para os comícios po-pularoa

E' simples 0. engenhoso.Imaginno tres corrodoros om forma Y.No ponto.em quo so encontram os tres

estão a mesa e a urna.O votante ontra pelopédo Yediz ao.quo

vom.'Sc .mostra ter j uno, saho polo cor-redor da direita ondo recebo uma senhnpára os bailes cio carnaval, um vale parao nlgibobo o um balde com água limpa,o melhor, promio nn epocha actual.Se,' porém, persiste om foclinr os olhos aevidencia, xinUo 110 corredor da 03qnerda,ondo o aguarda um permanente,; quo oleva a aasígnár iermo.de bom viver.

AtTirma o dito amigo. quo esta oingularfabrica .pouparia muitas vidas cj muitosartigos do fundo — e. apenas Beria, emultima aualytso, a reproducção material doquo já'f o [jracticou ncateípciiz 110 tempo

ha | çlàs cavo í/,yq,í tiriíijíithw.

O cabalisla é uma entidade curiosa odigna do estudo.... Macbiavel circtinis-cnptoá lei do eleições, Catiliunongaiolndonos estreitos limites de uma parochia.

Quando o cabalista tem dinheiro ououtros títulos que o rccommendoin ú con-Bideração publica, sobe um ponto o nalinguagem, .lochnica .diz-se — influenciaeleitoral. Caça então.por conta própria,sustenta oxercito om pó do guerra, nemlhe faltam vnssallos nem trovadoros.

Os outros, os cabnlistesanonymos, sãouma ospecio tio .falcõos : arrojam so'ásaves mais poquenina3 para maior ro-galo de insaciáveis ca3tollõos.

A estes.rapinantes servis quedo\as-sam os ares por conta e ordem doou-tros, chamam os aueforcs—falcões nobres;—Os outros, os ignóbeis, caçam paramatar a forno. Assim também náo é rarona minha torra vor pendurar as cruzeshonoríficas uo poito dos que se distin-gtiom par semelhantes sorviços.

Mas, palavra, quo são bem ganhas !Para vér, quanto sotYro o cabalista,

cumpro entrar no mosmo teco ondo soconcentra o desenvolvo toda a sua activi-dado

Lú dontro o ambiento ó irrespirável:35 a '10 centígrados o emanações dolc-torças e .sulibcantos passando por todasas gradações.possiveis, dosdo o opoponaxató ti sardinha, do Nantea—quanto bastapara fazor. cahir os passarinhos • no vóo,coino noa colobros Campos Phlogreusondo Alcidos.dorribou os. gigantes. Alei-dos—o chefe;. 0. os gigantes—Bojú, RatoMolhado,.Cá-to-esporo o a flor da goute...ponhamos, In mythologiu conformo aoestado actual da scionciu.

No moio. d'osso .Pandemônio facilmon-to bo.descobre o cabalista.

E' aquello. sugeito que, manuseando ocaderno da qualificação,, toma notas,, gos-ticula, protesta 0.pisca.o ollionoaanii-gos quo o rodeiam.

A gronliu. hirfittta o o olhar incondldoestão a trabic uma idóa lixo, constante,implacável,. que tanto podo orguol-o-úsalturas do .uma aubdolegacia, como pro-oipital-o 110. limbo.da 1'raiu Vormolha.

O casaco .cheia'de. pó e do rasgõos, osbotina por ongraiav o os collatinhos Ha-cidos o mollès denuTistram que Im mui-los diaa p. liygiené q õ salj^ste stto pava

o infeliz niorn3 futilidados a que não pólo 1 scisinar que bem presa devo oslar haprestar a devida attonção. A' semelhança muito 11'aqiiülla urna a boa fada Liber-do Isabel do Castella, ollo não tem tomado j dade, pois não lho ncudiu om tempo,banho, nom mudara a camisa eínqifantò ináo se apurar a ultima cédula. j

Os negócios?... Dou do mão a todos...:A aupprcssão total dos ordenados no mi- inistono da marinha não lhe arrancarauma lagrima; a noticia do. que já corroagita nas bicas, pouca ou nenhuma im-pressão lho fizera.

Os filhos? O mais velho, tres dias ha,não vne ti eschola, pois tom-h'o o pao oc-cupado a copiar listas.

A nmlhor? Doixou-a em casa ante-hontem com dores de parto, o sahiu paraacabar a conversão do Mane Trouxa do10» quarteirão, cujo livre arbítrio oscil-lava, como o do asno do Buridan, entroduas celhas egnaos do cevada.

Pobre cabalista I Dous to faça eleitorpor toda a vida! Com isso lucramos todos—o jú lhes digo por que.

E' porque -ordinariamente são estossenhores quom transmitte ás folhas omopposição os horrorosos promenores sobroaa farças do sangue. ua3 quacs, conformoas fluctuuções da alta política, orn.ligu-ram como chouriceiros, ora como baco-rinhoa.

As rodacções da3 supraditas folhas dão-•lhes eollectivamente o titulo do—nossosamigos— ou —pessoas maiores de todaexcepção, o registram oa coramuniendos,nos quacs elles áppollnni para a postori-dado o invocam o juizo da história sobre oinjusto cíinollão que fecoboram. D'ahidous grandes males: impressionar os ei-dadãos nervosos o fazor-nos passar, nósos brazileiros, nos ,ollida do estrangeiroquo lò estas cousas, por um bocadinhomais canibaoa do cpie ronlmento somos.

Em torno do cabalista o obedocondo úsua attracção poderosíssima gyrani o vo-tanto serio o a praça dostacacla.

. A tiraça destacada om serviço de dlei-ções dosolnpenha tros fnncçõôBimportan-tis3imas: ou faa sentinelln, ou apalpa ouacutila. .

Simples niachina do- dar pancadas,, in-consciente o Irresponsávelr tiram*n'o :110adia do quartel o duôuvteo: perflla-te!Eo caboclo porfilnse dcntiodtcsuivcira-vata do couro, o talvez, á noito, no silen-çto ilaà longas hom-j 'J.r; sonjitoliçí, tóve' n

quando, misero recruta, o arrancaram úsdoçuras do calerett), nos sons sertões doPernambuco...

O soldado quo nculila não refleeto, nompousa cm cousa alguma... So pensasse,mio aculilaria. Felizmente, eu só o co-nhoço do tradição: chega sompro cincominutos depois quo mo retiro.

O .soldado apalpador não ó menos dignodo monção. Encontrei-o outro dia, pelaprimeira vez, ao entrar na Glória.

Era um robusto machacnz, risonho ealiavel como um cirurgião que pretendotrauquillisar o paciente. Sorria-se comtodos 03 trinta o dous dentes, cujo prog-gnalhismo atteslava a sua procedênciamestiça—e desculpava-so delicadamentecom as ordens recebidas.

Durante meio minuto passoinrom-niepolo corpo as mãos ossudas do fuziloiro.Com minucioso oscrupiilo foram explora-das as mais suspeitas protuberiincias daminha individualidade— o como sem du-vida entre ellas descobriu aquello Gall dotarimba a bossa clalegalidado, quo possuoem grau eminente, foi-me afinal pormit-tido o ingresso no templo, permissão quoretribui com um maço de cigarros ollo-recidos no meu cónscioncioso npalpudor,sob condição expressa do que me nãohavia de varav á primeira voz do sensargento.

Isto pelo quo diz respoito ao homem-rello.

Quanto no votante serio, apenas asse-voroquo, a não modilloav-so o-systeHiaadoptado, om menos do dez annos podoconsiderar.se ospocio oxtineta.... :Emobodionoiiiú lei da concurreneia vital, terácedido o logar a outros iwrnivoros maisfortes o mais vorazes.'

Rosla-mo fititar da urna, do phosphoroo da navalha.

E>a urna, quo ó -uma motaphora, sóconheço figuras do riictorlca. liTpov figuraqi\o a chamam,doVestal, confidente ciavontade popülav, arca da democracia,etc.,'otc. ..•...¦¦;¦'Emrealidnde óumaboceta-e-não po-quonina, cheiado confoitos ou do esturro,'segundo 0. modo do ivôí U3 cpuana. Em-quanto mia espjrvara, outroritembemos

beiços. Nó fundo está n esperança, comona caixinha de Paudorn.

A navalha ó um argumento aâ ho-minem, cuja foiça porsuasiva, no sentircoinmiini dos dispr.tadorcs, excedo emmuito as marradas dó dilemma e o syllo-gismo do ipê.

Rospeilo-a muito — o ainda mais aosqundriunanos que a meneiafli. Non ra-gioniam di lor, ma guarda e passa...

E o phosphoro náb ha dofinil-o, nemdemonstrai- o... Ao contrario do Jeovah,ollo podo rospondor: Eu sou o quo nãosou—o está dito tudo.

Phosphoro em grego quer dizer poria-dor da luz. E por isso u povo quo possuea intuição das etimologias, baptison-oassim o tom-lhe conservado o íiomo...Em moio das trovas em que infelizmenteaiuda ao envolvem oa nossos direitos po-liticos, ophosphoro ó a luzínha tonueque nos ensina filé ondo tòm chegado aporversão eleitoral e o sophisma dasnossas liberriuias iustituiçõos. .';,

Do phosphoro, que ó um dinhinhovermelho e pullulaine no 7A Pereira dacabala, muito suave o naturalmentepôde so passar para o Carnaval.

Aestes horas ostá ello so arrebicando,o maroto," para vir-nos doitar gracinhaslogo mais Aturdo. . • •

Para ondo, porém, oouvergo a publicaattenção o rocresce a geral espoetativa épara as idóas que hojo devem salitr i\lumo..

As Mitos, ninguém o ignora, são a me-nina dos olhos das associações carnavR-loscas. Excogitam-n'ns, discutem-n'as eas rodiizem;apapeldoUractoo znreão comogual esmero ao que tem merocido en-tro 03 políticos a oloição directa on aemnnciração do elemento servil.

A diíiorença únicaestú om que as idéascarnavalescas teom pólo menos 2i palmosclojalturii o muitas vezes engaagani-ao no»arcos 0111'certas ruas por ondo trafcattam,ao iwsso quo as idóas políticas raros ve- jzés ontesttun cornos habitantí»^osobra-doe nfíoraroamesquinhaii),»^.para pa^t-sai por baixo do nrcodavtíonyeniencins.

A^frçnte, .pois,'no Uèas altas,: bemdttos o os' papollõp^ .quo não vergam,..São mK.no;:; ctiroye; tnaiá divertidos!

•ii* r:Mi: : '•¦', ¦ . :v.--,. . -,.- . ' ;.., ,SÜ!.

'¦ •

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00062.pdf · J I A.TSTHO 1... í -R,to de Janeiro, Sal/badb 3 do Março do 1878. * rs. 63 r í ASSIGNATURAS jbORTB B NITUEROT

_»*¦ ¦ '

f-

, _. ... . ,. .. .. ._¦_——COt*' >m_T s_5________K______S________________________________________^ ?*

O ORXJ25E3IRO—ülo de Janeiro, 3 de Março de 187B.

ajoelharam junto <|o leito do illustreenfermo.

O grand"-peii»'„encinrio recitou então oProrlciscere i»;'o neto do coritricção, ooqual o papai respondeu Col vostro santoajusto. Foram ontão ns ultimas palavrasquo proferiu. O ostbrtòr coinoçovo.

Suo Sahtiidado deu o conhecer por si-ooaos, Aí possoas que o rodenvain, queUnho grando sentimento em não poderfazer uso di palavra. A podido do grandonenitonciorio, Piò IX podo ainda deitar« sim ultima b«nção aos iiidividuosliroàoiitbs: . Á

A'8 iras horas o quarenta minutoscomo-

T>u a fugir-llie o vista, o suor innundava-

Im o íronto, oi lagrimas corriam-lho pelosfocos. A's cinco horas o meia o grandopenitenciário principiou a recitar as ora-l,iõi!8 dosagoiisinites. O relógio marcavacinco horas b quarenta o cinco minutosquando o papo expirou. Requiem ivter-tiam d na. ei Domine, disso com vozgrave o penitenciário, Os módicos declii-riram quo Sua Santidade tinha morrido_e uma -congestão pulmonar.

A noticia da morte do Pio IX foi aco-Ihido om Boina, como jA dissemos,com profundas domonstrnçõo4 do sen-timonto. O* ospoctiiculos públicos to-vam prohlbidos pelo governo ntó soverificar o ontorro, os jornnos libo-raos apparoceram no maior pnrto tor-

Íado ido preto, os ostobolòclmphtòs pu-

ilico.1 o do commorcio fochoroin os suosporto i, cm conclusão foram iinponentosas manifestações do sentimento polosnorto do '.'soberano

pontifico. Gomtinto,«ssih irianifôstàçoos nilo tivoroin o eu-«•netordé uma uiinniinidadoqiio so notouquanto faRocou Victor Manuel.

*««

O corpo do popa fórn einbalsomado na«oito do 7 para 8, u neste dia de manhan,foram d'ello tiradas photographias. Nodia 10, do manhan, fora exposto na ca-pelladoSautissimo Sacramento. A ox-posição durou ntó ao dia 12.

A multidão ábudira ali para o vor polaultima vez o boijar-lhe o pó. Os olllciosfúnebres na capello Sixtinn começaramno dia 12 e' deviam terminar no dia 11.

Orei Humberto o tola a sua família,manifestaram itosejns do assistir As hon-ras fúnebres.- podindo por isso quo lhesfosse reservado uni logar na basilica do8. Podro. O sncro-collogio não tinha res-condido até ao dia lü, ao filho do VictorBnunanuel.

Terminado o funeral, o cardeal Nocella dovia proferir o elogio do Pio IX.

« O governo italiano dojlavAro oo Valienno que respondia pslo ordem o oduquo do Aosta tomara conta do com-«nando dn gtinrnição do Komo.

«No dia 10 do passado falovo-sc doscardeaes quo muniriam mais syinpatliiaspara o pontificado. O cardeal Oi Pietro,muito popular em Roma, o decano locollegio na ausência do cardeal Amnt.tinha infliioivia no Vaticano, o não me-nos o cardeal Peccl, mas tinha contra sia doença.

Em toda a cidade di Roma tinha ha vi-do notável uiianimidado om manifestar oopontifico morto o respeito devido nochefe espiritual. Na ogreja do S. Poirotinhanl-so feito extraordinários prepara--tiros para oi exéquias. A ceroinonia de_oijat' 01 pás na capõllà. <lo Sacramento,realizAra-sc. A exposição do corpo nasala do consistòrio durou, como dissemos,dous diis; no capolla Sixtinn, um dia :dopbbfO corpo devia'ser. levado paraS. ro tro; o iio/diã 11 para o túmulo pro-visortó.,' Em onavo principal do basí-lica fóra levantado uma monumental eço.No 'Vaticano1 estavam-se preparando osquartos poro os earJeaos que deviam•ssistir nó 'cbncíavb. O governo alie-mito rççoi.BméiiçHra aoscrt vopi*Ç3otif,flUte

^m "líoiüa

(liid .sa aít«ivéss'ê íIõ intervirou influir uo.i actos da eleição do novopapa,

¦ f. ,A reunião do conclave fóra logo rísol-

vida e chamados a Roma tolos os cor-deao3, alguns dos quão» j A para ali tinhampartido. ;.',.' „ ,

Da vários pontos da Europa tinhamtambém partido para Roma alguns por-sonagons importantes, para assistir aofuneral do pontifico.

Pio IX deixnra algumas itistruçções«scriptos que.foram abortas o lidas na

fireaença do cadáver pelo,cardeal comer-

enfio,, na presença dos outros cardeaes.No. tia f) dis uma corta do Roma quo n

cidade estava tranquilta. tendo o governotomado todas as providencias para quoa ordom mio fosso alterada.

Achavam-se terminados os trabalhospara a installdção do conclave

Como devem despertar, com razão, omaior interesse todos os proinenores quo*e referem A morte do chorado chefe da-egreja catholico, aldicionaremos ao quoja dissemos, o que podomos eolhor devários jornaes 03 seguintes informaçõesinais minuciosas c detidas, o ministradaspor um correspondente a uma folha fran-coza no dia do passamento do pontifico:

« Pio IX morreu esta tarde, As 5 horas« 40 minutos.

Desde manhan se tinha espalhado ofcoato na cidado do quo o estado do«umniii pontifico se havia oggravado, c•inimediai-amento se notou napovooção¦uma agitação análoga Aquella com queera acolhida, ha quasi um mez, o noticiadà' enfermidade do roi Victor Manuel.

A onciodu lo oro geral; todos corriamcm busco de noticias, o a multidão agglo-meravo-sc pouco a pouco nos arredoresdo Vaticano.

O papa tinha passado bem o dio deliontom, o, oo anoitecer, o Dr. Çocca-reli, que estava porinanentomonto mo Va-licttiin, dou uma noticio tranqiiiliisiulora.O augusto onfenno ató hovio podido daralguns passos sustentado por dous ca-.Diaristas. „

Esta manhan As 4 horas, as pessoasque velavam oo lado do suinmo pontificonotaram:uniu, grando xiillbcacõo o foramdespertar iininedialnmente o Dr. Cecca-.reli, quo facudiu |log(» e rojlumciu om«eguido a assistência dosou collega, oDr.rAntoninL, ¦....-

Os doiiH médicos reconheceram .umviolento ataque do febre perniciosa, domesmo caracter, segundo so dizia entroo povo, da que torou tão rapidamente «osepulchro a Victor Manuel. Aoerescònta-seque''provavelmente os esforço» feitos nodia aníerior eram os quo haviam dotar-minado tfsta nova criso.

Os membros do sacro collegio foramavisados enj seguida, ao cardeal vigáriofez expor nas egrejas o Santíssimo Sacra-monto-,-i ao. ínoímo tempo que todos ossinos.chamavam ot? fieis ao pé dos nltaroB,ondeo«leroPreunido, recitava as orações3>ro.Pont.ifice<:in agonix,

Entro tanto, os.cardoocís prosontos om |Roma chegavam utis após outros, o se

reuniam om urno das solos do Vaticano,ondo colebraroui uma espécie de conselhoom voz baixo'..

Corco dos onzo horas, o cardeal Pano-binncoe monsenhor Morinolli, sochristãodo Santa Só apostólica, acompanhadosdo dous copellães e de dous guardas no*bros, foram tomar na capolla pontifíciounio hóstia consagrada o entraram noquarto do enfermo, n cujo porta, car-(looos, guardas; familiares, ostoVom dojoolhos. O papa recebeu o Comuiunhãoo om seguido o Extrema Uncção.

Pio IX tinha conservado todas as suasfaculdades e toda a lucidez do seu enton-dimenlo, e outro os accossos do sufibeaçãoso lho pedia ouvir responder com vozbastante forte As orações dos ngonisantesque recitava de joelhos ao pé da cama ocardeal Bilio, ponitenciario maior.

Ató ao moio dia tornaram-se muitomais freqüentes os accossos, o os dou torosCeccnrali e Antonini, que haviam décla-rado desde manhan quo n criso ora mortal,fizeram comprcheuder quo ia principiarn agonia.

Cerca do uma hora o papa pordou com-pletamento o conhecimento o não chegoua recobml-o até ao momonto em quocxhalou o ultimo suspiro.

Nosso instante estavam reunidos todosos cardeaes, todos os dignitnrios do casopontifícia, e assistiram A morto do siimmopontifico.

Todos os embaixadores junto do Vu-tieono mondaram durante o dia, do horaom hora, pedir inforinoçõas quo tolegrn-phicoiuento transmiltiuin logo nos seusgovernos.Todo o aristocracia romano foz omesmo.

Dosdo a uma hora da tardo circulava

Íiromotiiramente o noticia do morto de

'iolX, c ntó houvo uma comniunicoçilofeita polo governo A câmara dos depu-todos.

A corte e os oúctbriiladòs eram o codamomento inteira-las do curso do enfer-midiide.

Orai Humborto enviou tros vezes nodio áo Vaticano os seus ajudantes pnrasaberem do estado do summo ponti-tice.

Corco das 1 horas pude entrar no Vati-cano. As ante-salas estavam cheias deprolados, do padres, consternados e silen-ciosos, de membros do corpo diplomáticoo do nobres romanos.

Como a multidão augmentova em voltado palácio pontilicio, as nuctoridades to-moram providencias para manter a ordompublica e carabinciros regularam a cir-culoção.

A praça de S. Podro o a rua do BuorgoNuovo estão cheias do carruagens.

Esta noito estão fechados os thoatrose Roma apresenta o mesmo aspecto danoite om que morreu o rei. »

Como já dissemos ns noticias que di-zein respoito A situação dos outros paizeseuropeus toem pouco interesso; nindaassim, como n falta do espaço nos nãopermitlo alongar esto revisto, amanhoud'cllos nos oecuparomos cm outro artigo.

Revista do Iilo da PrataAlcançam a 25 do corrente os noticias

do Rio da Prata, dc quo foi portador opaquete francoz Senegal.

Ds negócios do Comentes prooecupavamseriamente a attenção do povo de BuenosAyres.

A historia da revolução corrientina ostAsendo muito mal escripta nn imprensaportenha o com difllciiídado oleiterex-trangeiro pôde conhecer a situação verda-deira da província o dos partidos quon'elln pleiteiam o poder pelas armas.

O coronel Cócoras e as forças govornis-tas quo elle commandava foram comple-ta.rqonf o derrotados pelos revolucionários,ueãiiJó o próprio Çaçoros prisioneiro. Dolodosos cuefos do littoral, apenas o coro-nel Paiva, que cominandava no Alto Um-guay, sustentava o presidonte Derqni.

As eommunic.içõo.-i telcgrnphicos esto-vam interrompidas.

O governador Dcrqui não poderá sus-tentarso em Comentes som intervençãoenérgica e immcdiotodo governo central,e tão perigosa julgava o suo situação,que, paro prevenir desastres maiores,mondara para Buenos Ayres sua mulhero filhos.

O presidonte Avellancda jA docretAmo intervenção, encarregando o ministroPlnza de fazol-a valer ante os rcvolucio-nnrios. O plenipotcncinrio, porém, mioparecia o mais apto poro tal missão, por-que, om pleno paz, não soubera previniros acontecimentos.

Tão frouxo foi o sou proceder om Cor-riontes. depois an eleição do Sr. Dorqui,que em Buenos Ayros se suspeitava serelle favorável A revolução.

E' do notar que os principaes chefesquo combatem o Sr. Dorqui silo íiocio-niilistas, isto é, do partido do generalMitrc.

[Al canhoneiro Parand fóra. onvindaporo os águas do província sublovada &disposição do ministro Plnza.

A' sabida do Senegal colobravam-soom Buenos Ayros as ultimas festas cmhonro do general San Martin. Polo pro-gramma oniiuncialo o pólos artigos daimprensa doviam tor sido esplendidos.

No dio 22 celebrou o arcebispo doBiionos-Ayros, na sua cathodral, oxo-quios solemncs pelo oterno descanso dcPio IX.

A propósito cPossacoroinonia, deu-se nacâmara dos deputados, cm Buenos Ayros,um incidente censurável, pola Intoleranoia quo revelou. -

Tendo o deputado Luiz Varela proposto que a câmara so fizesse ropresontaroHicialmeute nas oxequias, pediu a pala-vra o deputado Adolfo Solelia paracombater a proposta.' No sou discurso acensou ao finado pon-tifico de ter atroiçoodo por tres vezos asua pátria com auxilio dos austríacos,dos francozeo o dos russos, dizondo quoum povo livne não devia decretar-lhe hon-ras publicas.

Votando-se.-a proposta, foi olla rejeitadapor 18 votos oontra sois.

A questão do quarentonas, que tantoafiecta o commercio do -Brazil e do Prata,tendia a aggravar-so em Buenos-Ayres.

Em uma reuíiião da junta de saudo,houve quem propuzesse o fechamonto dosportos argentinos para todas as proce-deucias do Brazil. A absurda propostafoi rejeitada, mau não ó provável quo«eia abandonada.

No Estado Orionlal nada oceorrera deinteresse.

Xtovlsta do intorloi>vapoii incílkz «Kf.nK »

Continuo mão o estado do província doCoara, ondo grassa com grando intonsi-dado o bori-beri. ,-

Augincutam coda voz mais os queixu-

hios centra o administração do Sr. Per-reiro, do Aguiar o respeito do niA distri-buivílo dos soccorros do govomo.

O povo morro A mingua, o no entantoA rubrico soccorros públicos» presidênciaabrira mais um credito de lftthQOOpjO.

Os créditos abortos nosso rubrico ele-vom-so a l.tUPITiifjiUO, sondo pelo Sr.Aguiar P.dWiOOOfiOOOl

A cadeia do capital ó um foco do mios-mas; mais do cincoonto presos estavamatacados do hori-bori, o dolmldo o medicotom reclamado providencias.

Por quo conservo o govomo nindan'osso província um presidente que opopulação qualificou do ftayellot

Fallcceu em Forlnlozu Manuel Saldo-nha Marinho, fazondoiro muito estimadonn província.

BOLETIM

*«*Ern tombem pouco lisongeiro o estndo

do provindo do Rio Orando do Norte,oggravado pola ospoctativa om que semantém os partidos políticos. Os liberaes,afastados ainda do.poder, nado podemfazer, os conservadores dosgostosos pelamudança política, manifastam completaindifibronça pelos negócios da província.— Ern oli esperado o Dr. Amaro Car-neiro Bezerro Cavalcante, um dos chefesdo partido liberal,

1< nllecera na capital o Dr. FranciscoAntônio Fernandes, capitão do saudo doexercito.

»?- Chogara A Parahyba, pelo paqueteCeard, o exoneração do Dr. Esmirimo(.tomos Parente, o solicitação para quoS. Ex. convidasse o 1» viço presidontea assumir o exercício da administraçãoda província.

A osse respeito, porém, diz a Opiniãodo 21:

« O Sr. Dr. Josó Paulino, que ó o 1«viec-presidonto, ostA na província de Per-nambuco no gozo de uma licença queobtevo da presidência desta província.

n O outro vice-presidente o Sr. Dr.Antônio da Trindade, estti om Campina-(¦mude, ondo ó juiz dc direito.

Eram tristes as noticias recebidas doalguns pontos do Interior; cm muitos logares nuo havia chuvi lo.

Apenas de tres dias adinnt 1111 as noti-cias quo recebemos do Pernambuco Asda nossa revista do ante-hontem.

O Club Popular deliberou dirigiruma meiisãocoiigratulotoria ao gabineteactual pola retlcxão,prudcncia c tino comquo vno dirigindo os líogbciÓs públicos.

Para entregar osta felicitação, foi no-meado pelo mesmo Club uma coumissãocomposta dos Srs. Drs. Antônio Manueldo Ssiqiifira Cavalcante, Antônio Alvesdo Souza Carvalho o Josó Leandro Godoydo Vasconcollos. residontos na corto.

Ao Jornal do Recife escrevo pessoamuito conceituada de Goyanna:

« Um bando composto do assassinos oludrões.vinlodos sertões d'esta provínciao limitrophcs em numero não inferior o89 homens, bem urinados e capitaneadospelos celebres criminosos Medeiros, JoséTalhado, José Maria, Párnahyba, _„•tonio- Pajehil e Antônio Corumbo, queso dizem dispostos a lucliir ató morrer,traz alarmados e aterrados os senhoresde engenho (excepto aquellcs quo com03 mesmos pactuam ou os apoiam;. Diver-sos estão obrigados a despezas enormescom a manutenção do gente, armada cmseus engenhos para se defenderem eoutros foragidos de suas casas, com receiodo serem assassinados, visto as ameaçasque jA so lhes foz; entro estes os Srs.Dr. Belorniiiio, do Engenho Novo, Costa,do Jangadoiro, o Serafim, de Matary,correm ímmiiiento perigo de vida.

« O senhor do engenho Sirigi foiforçado o dar o melhor cavallo quopossuía, comido, bebida o mais 108, emdinheiro, o como esto, outros,

« O bando, quando não mata, inorca,cortando uma orelha para lembrança.»

Fallecou no Recife, de antigos pode-ciinontos, o confurento do alfândegaFrancisco das Chagas Galvão.

JA havia presta lo juramento o tomadonosso .da administração da província doBahia' S. Ex. o Sr. barão Homem doMello.

« O neto ofToctuou-se, diz o Diário daBahia, com o maior splomnidatlo pos-sivel.

Segundo o Diário de Noticias, nossomesmo dia S. Ex. so entregara nos tro-bolhos do prosidencio, começando oàssignar o oxpedionte. »

No mosmo dio entrou no exercíciointerino do cargo do chefe de policio docapital o Sr. Dr. Antônio Carnoiro doRocha.

Dopois do 10 dios de interrupção,roanparpobu o Correio da Bahia, quecontinuará o mesmo progranima quo se-gaiu durante sete annos do existência.Urgão do partido conservador, o suoaltitude no imprenso ó em opposição Apolítico nctual. .

JA estava exercendo as funççõos dosou cargo o Sr. Dr.Gorcia D. P. do Cor-valho o Albuquorquc, secretario do go-verno naquella província.

Não começaram no dia 26 do passado,como estava marcado, os trabalhos dcapuração dos votos para deputados pro-Viriciaos, e eis como explico o facto oDiário da Bahia, folha liberal:

« Como sobe o publico, tornando-so oinmaioria a minoria liberal da camarã, nãoquizera mais o Sr. Dr. Costa presidir ássessões.

« Hontom, porém, inesperadamenteapresentou-se S. S.; mas. ao reconhecerquo ainda havia maioria liberal, pois esta-vam presentes cinco dos nossos amigosvoreadores, retirou-so iiiiniodiatainonte..

« A' vista disto, e de tor-so ausentadotambém o Sr. tenente coronel Pinto San-chos, quo n'estes últimos dias tem estadona presidência do edilidade, assumiu-a,ua iórnia da lei, nosso digno amigo Dr.Domingos do Souza Roquião, quê docla-roo estar aberta a sessão.

« Devendo proseguir o apuração dos vo-tos dos eleições provincines, roconho-ceu-so faltar o chave . do cofro em quoostão guardodus as authentioiis, o ciucso.achavo om mão' do Sr. tenente-coronelPinto Sonclios. . ,. . - ,

« Expodiu-so ofllcio ao Sr. Sonchos, quoapresoiitou-so-doclarando tor ontreguo aalludido chovo ao.Sr. Dr. Costa.

« A câmara do tudo isso inteirou porofllcio nogoverno da província, quo man-dou informar com urgência ao Si*. Dr.Costo: '¦ ".•

, « Pelo.nuo o sondo a hora adiantada, ocâmara adiou poro o dia 27 o apuração'.

Entraram hontem do semana no paçoos Srs.:

Cumorista, condo do IguassíiVoador, conselheiro Antônio llonri-

(Mios do Miranda Rego. ' <Medico, conselheiro José Martins da

Cruz Jobim.

Foi demlttido, a seu podido, do cargodn Inspector da alfândega do Porto-Alegro, o Sr. Antônio Caetano da SilvaKelly, o nomeado para oecupar osso lo-gnr o Sr. João Lopes Carneiro da Fon-touro, quo oxercia o cargo do inspectordu alfândega do Santa Catharina.

EstA nomeado inspector dn olfandogódo Santo Cathorimi o Sr. RaymunuoFerreiro do Oliveira Mello.

Consto-nos quo estão nomeados presi-doutos da província do Minas o Sr. sono-dor Silveira Lobo, o do província dePernambuco o Sn Dr. Adolpho do Barros.

EstA nomeado presidonte da provi nelado Maranhão o Si'. Dr. Prado Pimenlel.

Foi nomoalò promotor publico doItaborahy o Dr. Lúcio du Mendonça.

Por decroto do 2:1 do corronto, foiopprovodo, com alterações, o additainontoque o Companhia Brasileira de Nove-gação a Vapor pretende fozor oos seusestatutos e quo ficará concebido nos so-giiintus termos : A faculdade concedidoA directoria da Companhia Brasileiro doNavegação o Vapor polo % P do art. 2Í>de seus estatutos, opprovodos pelo de-creio n. õ,UIde 22 de Outubro de 187:1,eomproliondo o omissão do obrigações(debentures) até o valor do 1,500:1100,1poro o fim somente dc solver os dividasaté agora contruhidus, o revogada poroeste ('lícito o modificação li, 2 imposto ooreferido pamgropho pelo citado decreto.

Em 1 do corrente tiveram despacho,pelo ministério do marinha, os seguintesrequerimentos:

Roque José de SanfAnna.-Informo ocontndoria.

Ex-prnça João Thomaz.—Indeferido.

A' socção do guerra o marinha do con-selho do estudo, sondo relatores os vis-condes de Miiritibo o Coravollas, foramrcmcttidos ns collocçõos dc leis promiil-gados pelos nssomblóas legislativos dasprovíncias do Aniozonns c Pára nosonhos dn 1877, quanto A primeira, o 1870e 1877, quanto ó segundo, alim de quoo mesma socção consulto com seu pare-cer se as referidos leis contém algumadisposição ollbnsivo dn constituição doImpério p dos leis geraes no porte rolo-tiva oo ministério do guerra.

ELEIÇÕESS.vxt'asna.—Terminou o segundo chn-

mola.Hoje for-se-ho o 8» o ultimo chamado.Oi.oiiia. —Concluiu-se o 2» chamada,

sendo recolhidos 807 células. ;Hoje devo ter logar a 8° o ultima cha-

moda,Saciumf.nto.—Fez-so o apuração das

cédulas poro juizes du paz o dou se-guinto resultado;

1.» DistrictoDr. Francisco do Monozes Dios da

( TUZ •••••»•• •• ••¦••••••••• w«*fDr. Einygdio Adolpho Victorio da

Antônio Alvares Poroira Coruja... 221José Mario Gomes 220

SupplentesDr. Francisco do Menezes Dios do

Cruz Júnior '10Dr. S. .1. de Saldanha do Gama.... .13Dr. Guilherme Bandeira do Gpuvea. 37Tenente-coronel Luiz I. do Silvo... :l!»João Josó do Trindade 8G

2.« DistrictoDr. Alfredo do Rocha Bastos 21GEvoristo do Albuquerque Gnlvão.. 211Dr. M. C. do Mattos Rodriguos.... 200Francisco Rumos da Silvo 189João Baptista Kossuth Vinolli 72João Antônio do Olivoira Magioli.. 00Dr. Peregrino Josó Freira 51Dr. Podro Isidoro de Moraes 50João Felicioiio Dias da Costo 47Dr. José Mario do Mattos G uohybo. 41

S. José. —Terminou a apuração dascédulas para eleitores, obtendo iKos csseguintes senhores:Dr. Costa Velho .' 313Dr. Souza Costa 303Commendador Phi ladolpho 803José do Andrade Monteiro 302Dr. Godoy Botelho 302Visconde de Santa Cruz 301Dr. Eworton do Almeida 305Antônio Josó da Costa Rodrigues... 300Antônio Maria Teixeira 200Jocomo Azzoli 209Manuel Rodrigues do Oliveira Ju-nior 209

Major Antunes 298Josó Pinto 'o Oliveira 298Coronel Francisco Pinto de Olivoira 297José Rodrigues dos Santos 200Luiz Rodriguos da Costa Júnior.... 200Joaquim de Oliveira Meados 29-1Antônio Josó do. Vargas 293Manual Antônio do Monozes.., 203Coronel Brasilino 211Major Carlos Leopoldo do Almoida. 291Dr. Agrippino de Brito 289Dr. Antônio Pereira Portugal 82João Francisco Magalhães 81Antônio da Silva Vainlo 79Guilhormo Nascimento Barros 78Dr. Francisco do Paula MedeirosGomos 78

João Coelho do Olivoira 78Antônio Carlos Ferreiro Mondes... 77Joaquim Fórroira Leito 77José Cordeiro Castellõos 77José Aloixo Franco 77Virgílio Fogaça do Silva 77Dr. Francisco de Sallos AloixoFranco 77

Padre Coriolono 76Dr. Joaquim Josó da Silva Pinto... 75João Josó Machado Rangol 75Joõo Podro do Alcântara. 75Aiitonio Honriquo Flores 74Leonardo Honriquo da Costa 74Damaseono Rosado 74Dr. Sogadas Vianna Júnior 79Manuel Gonçalves Vianna.........-, V2Dr. Joaquim Cardoso Mello Reis... 70

Enouniio VnT.!io.--Temiinaram os tra-bolhos com a apuração das cédulas paraeleitores o o resultado foi o que se soguo:Francisco Eugênio de Azevedo 251Comiolhoiro Dr. Contiuonliiio 2-10Dr. Corroa Vidigal 248Dr. Lins Pereira Júnior. 318Dr. João do Cerquoira Lima 247Dr. Almoida Gocíinho 2-10Burros Moscarenhns 210Dr. Rodrigues Villares 245Maj or. Moura 212Plácido Antônio Barreiros 240Fontes Cnstollo «88Nicandro Brandão «38Desomhargador Joaquim Josó Pa-checo ;, 237

Tonento Francisco Rodrigues Lima. 287Francisco Josó Bittencourt 230Aristidos Alvos da Silv* 230Eduardo da Luz «85Freitas Noronha 285Elias do Novaes 231Barroto Falcão 234Teneiito-coronol Pinto do Brito... • 231Dr. Joaquim Alvos Pinto Guodos. 233Desembargador Izidro B. Monteiro 232Thomaz A. Leal da Rosa 2:10Dr. Saldanha da Gama 22!)Soliistioiio Baptista Qiiintaiiilha.. 22(1Viscondo do Rio Branco 220Viscondo do Bom Retiro 221Barão de Nogueira du Gama 223Cunha Li-ltão 222Dr. Manuel Victor dc S. Monteiro 219Antônio José do Macedo 210João Alves Pinto Guedes 219Josó Condido Pereira do Lago.... 217Duque de Coxias 210Campos Porto 210.1. Pedro Valladas Garrocho 210Teixeira G iiiinnrãcs 211Miguel Marques Allonso ,.... 213Domingos A. Machado 213João Gonçalves do Silvo 213Soyilo Lobato 211

Santo Antônio.—No desempato a queso procedeu nesta froguozia, a sorte fa-voreceu aos Srs. Fernando Jojó Pinheiroe Dr. Manuel Luiz de Moura, passandoo Sr. João Carvalho do Souzo a ser o 1«aupplenta dc eleitor.

S. CnnisTovAb.—Continuou hontom oprocesso eleitoral d'css,. froguozia, npu-rando-so 93 cédulas restantes, ooresul-tado final para eleitores ó o seguinte:

votosVigário Escobar de Araujo 382Dr. João Poreira Lopes 874Dr. Antenor Augusto Ribeiro Gui-moraes gc«

Ignocio Marques de Gouvóa 302Jacintho Braga 360Dr. Silvino Josó de Almeida 859Dr. Luiz Antônio Schimidt da Cunha 353Josó Augusto da Fonseca Ramos... 353Dr. Antônio Alho Corrêa do Car-valho aó7

Hormano Joppoil 3õ0Dr. José Caetano do Paiva Tavares. 351Tenente-coronel Francisco Manuel

dn Cunha 353Antônio Nunes do Souzo 851Antônio Emilio Viu Lobo .'150Antônio Gonçalves Leito ,'U0Antônio Gonçalves Peroira da Silvo 312Josó Marques Florião «OtiDr. José Ferreiro Nobre 193AntonIoEstevãoMnrques dc Castro 193Dr. Manuel do Nascimento Silvo.. 180José Antônio do Amaral 102João Francisco Conejo 101Gaspar Antônio Caminha 150

SupplentesBento Alves do Oliveira 150Graciuno dos Santos Poroira 155Dr. Antônio Rodrigues de Oliveira 151Clnudionor Floroncio do Cruz So-

> hrol 1 t;iDr. Alfredo Augusto Reis........ 118Monsenhor Bernardo Lyra da Silva 147Francisco Guilherme Frolich 140Dr. Honriquo Luiz dn Silva 1-15Joaquim dos Santos Salgueiro 111Dr. Josó Pereira Peixoto 30João Curvclo Cavalcante 30Dr. Luiz Gnndio Loy 20Dr. Josó Maria de Azo vedo Velho.. 25Francisco Josó Borges. 21Conego fosó Lyra da Silva 2

Havendo 12 cedidas em branco o con-tondo 7 nomes.

Santa Rita.— Foram apuradas 419listas poro juizes de paz, sondo 100 porojuizes do 1» districto c 239 para os do 2o,dando para resultado o seguinte:

lo districto1.» David Soxo Queirod 752.o Joaquim Ovidio Saraiva do Car-

valho, 733.° Commendador Josó Antônio do

Oliveira 724.° PedroAntonio de Oliveira Filho 09

Supplentes1.» Commendador Antônio Josó Vie-

tòriiio do Barros 082,o Joaquim Josó Cardoso Guima-

rãos 643.o Porílrio Alves do Andrade Ramos 044.o Domingos Timothco do Car-

valho 572o districto

1.» Manuel Francisco da Costa.... 2232.0- Wcnccslnu Cordovil Mourity... 2153.» Gedeão do Araujo Ferreiro Jo-' • cobinn 1834.» Anastácio Luiz do Bomsuccosso 100

Supplentes.l.o Dr. Manuel Mario Marques do

Freitas 1332.» Mojor Josó do Silva Lemos 518.0 Dr. Josó Lucinno Poroira 444.o Francisco Josó do Oliv.oiro Brito 41

Soguem-so Elins Antônio Lopes Du-quo-Estrada com 32 votos o ainda outrosmonos votados.

Guaratiba.—A apuração flnnl das ce-dnlas para voreadores deu o resultadoseguinte:Andrade Figueira 403Bezerra do M.enozos 419Ferreira Nobre 431Gervasio Mancebo 313Barão de Canindó 315Barão de S. Francisco. :.. 301Francisco de Figueiredo 300Torquato Couto 254Amaro de Moraes 178Saldanha Marinho 153Basilio da Motta. 132CostaLlmo 112Toixoira do Souza Alves 107C. Ottoni 102João Francisco Soares...- 01João P. do Miranda 41Assis Bueno 40Barroso Pereiro 13Alvoronga Cunho 10Thomaz Coelho 12Major Barroso 0

Obtiveram votos poro

Juises de paz1° districto:

Commendodor Barroso Peroira.... 2T#Major Bento B. Poreira. 210Justiniono Cnrdoso do Carvalho... 235-Antônio do Souzo Barros 202

SupplentesCapitão M. ,T. R. do Azevedo UO iDr, D. Lopes da Silva Araujo 00- /Francisco Josó do Silvo Machado. .7 76M. F. do Macodo... .05-

2.» districtoJosó Antônio Antunes 311Eduardo Josó Toixoira 292'Francisco Caldeira de Alvarenga... 28'.iDr. Elias Nogueira 288

. SupplentesJoão da Guarda Figueira 41Joaquim F. do 0. Guimarães 31Francisco Alves da Silva. *11Manuel José do Oliveira., 8

Na apuração paro eleitores ató hon-tom A 1 hora o 1/4 da tardo, havio-snobtido o seguinte resultado :Vigário Riillno...... 105Josó Antônio Antunes 101 /Elias do Oliveira lót /F. ü. do Alvarenga 14SEduardo José Teixeira. 144Commondndor Antônio B. Poroira. 127Major Bonto B. Peroira 121JustininnoC. de Carvalho * 123Manuel A. da F. Almeida llfcAntônio do Souza Barros 110Joaquim José dc Lacerda 109J. Antônio de S. Bastos 55Dr. Domingos Lopes 51Francisco J. da S. Machado 40Francisco Alvos da 48Capitão Miguel de Azevedo 17

Oampo Granou.—Terminou a apuraçãopara juizes de paz o eleitores.

Juises de pazMnnuel G. M. do 306Albino de Oliveira Santos fe 282Leonardo Moraos o Souza 282Josó Paz Ferreira 271Francisco Alves da Silvo Coutinho. 255Fclismino J. do Oliveira 218Luiz Antônio Suznno 280Grcgorio do Castro Vn*con-:ellos... 224

EleitoresManuel G. M. c Silva 1/6Dr. Eugênio do Paiva lõ'»F. A. da Silva Castilho 187Leonardo dc Moraes o Souza 135Joaquim J. da Silvu Moraes 13YMorcolino do Costa Borges 133Albino do Oliveira Sontos 133Vigário Bolisario Santos '183João Francisco Borges 122José Joaquim de Azovcdo 11/Josino Gomos do Aguiar HoAntônio Cardoso do Paira....... 114Manuel Pereira Martins TorreS.... 112Joõo Cumulo do Aguiar 109 'Antônio Teixeira Bittencourt 10/José Paes Ferreira 10'

VEREADORESResultado da apuração feita nas fre-

guozias da Candelária, Espirito-Santo, rLngòa, GAvea, Inhaúma, Ilha do Govor-nndor. Ilha do PaquetA, Jacarépngiiu, :S. Josó, Engenho Velho, IrojA, SoiUo -Antônio, S. Christóvão, curato do SôniaCruz, Campo Grando, Santa Rita, Sn-ciumento e Guaratiba.1 .o Bezerra do Menezes Õ306 •2.o Saldanha Marinho 4<3'23.° Amaro do Moraos *>jjj4.° Costa Lima 4to'5.» Chrlstiano Ottoni 43800.* Assis Buono 33337.» Gervasio Mancebo 18308.» Ferreira Nobro R»'O.o Andrade Figuoira J0'8

Barão do S. Francisco Filho., lolpFrancisco do Figueiredo 1413Barão do Canindó J2oOTorquato Couto l*f'Souzo Alves '09Evoristo X. da Veiga 524Barão do Rio Doce 422Basilio da Motta: 368João Francisco Soares oooAlvarenga Cunha *88Andró Cordeiro 23'-Felicio dos Santos 211Thomaz Coelho 128Teixeira do Carvalho 9a,

E outros menos votados.

Foi remotlida ao governo imperial poloSr. Braulio Cordeiro, presidonte dolns-tituto Pedagógico da província do Rio deJaneiro, a quantia do 25,<|, produeto dassubscripções que. a favor das victimas dasecca no Norto, promoveram o Sr. JoãoTeixoira do Fona Caminada, professorda eschola da Aldón Velha (Angra

-~Róis) o a Sra. Carlota Felicíssimai

(ti

,<»

dosdo

Amaral Peixoto, directora iío collegio. dnImmaculada Conceição.

l

EstA oin construcção cm Poughkeepsio,acima do rio Hudson, nos Estados Uni-dos, uma ponto inunenso, quo, cerlornou-te, sorA a obra mais gigantesca daquellogonoro, existonte na America. E' unioponto do via férrea cuja construcção foiconfiada A American Brídgo Conipony,.de Chicngo.

Segundo o Raihoay ige, os seus pilaresterão 242 pós do altura, e o comprimentodapoiitooxcodora.de'uma milha. Os tra-bolhos do alvenaria exigiram uma dos-poza do 0,003:0008, calculando om moe Iabrazileira.

Polo ministorio da.agricultura requi-sitou-so do do fazenda o entrega da quau-tia do 235H A directoria dá companlr \;<?;S. Paulo o Rio de Janoiro por conto d.juros, a que tem diroito, do seniestmvencido a 31 do Dezembro do aniio pro.-ximo passado, sendo feita a entrega soba responsabilidade pessoal cia mosmodirectoria, visto achar-se pendente aliquidação das respectivas contos.

Dovo a referida quantia .sor levada oorédito da loi n. 2,450 do 21 do Setembrocr

do 1873 nos termos do art, 30 da den. 2 792 de 20 do Outubro ultimo e to-bolln a quo se refere o mesmo artigo.

DESASTRE

A's 5 horas dn tarde do antc-honlom osubdito portuguez Josó Bodrigues doSilva seguia pela rua do Cottóto condu-zindo ocarroçon. 358daEmprozo Gnry,quando aconteceu escorregar o cahir, demaneira que o animal da mesmo carroçoo pisou o feriu no.peito e queixo.

A ouctoridode local, sabendo'--do oceor-rido, remottou o pocionte poro o Miseri-cordiat

/

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00062.pdf · J I A.TSTHO 1... í -R,to de Janeiro, Sal/badb 3 do Março do 1878. * rs. 63 r í ASSIGNATURAS jbORTB B NITUEROT

O onXJ2"E3IjB.€J->—R.lo de Janeiro, 3 de Março de 18TS.

FESTEJOS CARNAVALESCOSDiversas ruas da cidado ostaritó do

hojo utó torça-foira convonientomonto.eiiloiludas do modo a compensar, comuma pomposa rocopção, os gastos u osfor-

.«•os quo llzoriini óh Huciedades cariuiva-ícscos quo' tom do snlilr a passeio ncslosdias consagrados nos dívorllinontoH car-uiivalescos. Como sninprc, distingue-seiiinda o quiirtoirilo comuiercial.

A rua do llospicio pároco quo npro-sentará uni noilo aspecto; tom, ontro miosOurives o n dn Uruguayana, um espaçosocoroto ondo tocarA unia banda militar;estA toda cnfoitada do pontos o vistosos«alhardotos, jA não fatiando nos typosallusivos, (pio hão do chamar sobro si aatlonção do publico.

Na rua da Candolarln' esquina da doS Podro hn um coreto tendo nada monosdo 00 palmos do nllura, aiTectando a formado um kioHquo. Est A npporatoso, serAilluniinado A cliineza e ó destinado Abanda do 1» batalhão do infantoria, quo

-ahi tocarA duranto todas ns tardos d'eslesIres dias. i . • .. .

A rua do S. Pedro, entro ns da Quitanda«Primeiro do Março, ostA enfeitada compostos o galhardotos e sora illuminada"

A rim da Candelária, ontro a do Goneral•Cunmrn o n de Theophilo Ottonl, estntambom ornada, o serA illuminada comJantemos, A noite. -

A rua do Ouvidor, como todas, brilhamais pola ngglomoração do povo o por ser

•a escalo obrigada do todas as sociedades(iiio se dirigem aos thcatros.

Acreditamos quo os nossos loltorostonio alguma curiosidade do sabor quaesas trnjcctos das dlvorsas sociodados quosahcin a passeio pela cidade, o por issoos accresconlainos a usta noticia.

Os Tenentes do Diabo, como nlius podo-ao ver do annuncio quo vao publicado, dei-xarão n sua «Covorno» As 4 horas datardo," A rua dos Andrndns, porcorrondo asseguintes ruas: Rosário, Primeiro.deMarco, Ouvidor, largo do S. Francisco,Andadas, S. Pedro. Primoiro do Mar-co, i* Ottonl, Ourivos, Soto do Setembro,òuitunda, Iiiliaiunn, Priniçiro do Março,Hospício, Andradas, Alfândega, Primoirodo Março/largo do Paço (volta do Paço),Assemblóá, largo da Carioca, rua da Oa-rioca. largo do Rocio (lado do hotel dosPrincipos) írua do Theatro, travessa doS. Francisco de Paula, Selo dc.Sotoinbro,Quitanda, V. do Inhaúma, Candelária,General Câmara, Primeiro do Marco,Ouvidor, largo do S. Francisco do Paulao Cavorna. . A . .

Os Fenianos faraó este trajecto:Sahindo As 4 horas da tardo do sou sa-lão A rua do S. Podro.percorrorão as ruasdo S. Podro, Direita, Ouvidor, largo doS. Francisco, rua do Thoalro, largo doRocio, em volta da estatua eqüestre,Solo de Sotembro, Ourives, S. Josó, Mi-sericordia, Assoniblóo, Quitanda, Alfun-degn, Direita; Theophilo Ottoni, Ourives,Assemblóá, lurgo du Carioca, GuardaVelha, Ajuda, Parto, Carioca, largo,dollocio, Núncio, S. Pedro, Quitanda, lios-pieio, Andrndns, Alfândega, Primeiro doMarco, Ouvidor, largo do S. Francisco,Andradas, S. Pedro o ontraruo em casa.

Os Pingas Carnavalescos farão ostoitiiiorurio: Sahindo dnrundos Andradas,percorrerão os seguintes: Hospício, ba-éramento. Soto do Setembro, Ourives,Ajudai Giiarda-Velha,

"S. Joso, Qui-fuiidn.Tlicophilo Ottoni, Ourives, S. Pe-dro, Primeiro do Março, Ouvidor, lor-no de S. Francisco, Andradas, S. Po-dro, Ourives, Hospicio, Uruguayana,Ou rioca, largo do Rocio, Theatro, An-dradns, Alfândega, Ourives, Ouvidor,largo de S. Francisco, travossa cruadolíosario, Quitanda, Hospicio. onde des-cansarão em sua sal», soguindo dopoispara o theatro Pedro II pelas ruas doSacramento o Carioca.

Os sócios da Iiifcrtiaciono' Cantava-lesca dirigir-so-hão As 9 horas da noitepara o theatro Pedro II passando pelasruas da Carioca, Uruguayana, Ouvidor,Quitanda,

*S. Joíó, Ajuda e GuardaVelha.

ISslA encarregado da gestão do consu-lado dn Itiilin o respectivo vice-cônsulLiidovieoGirjo.

EPIDEMIACom reforonciu As febres biliosns de

uniu caracter, que, segundo jA noticiamosestão grassando na Barra do Piraliy,escrevem d'aquolla localidade : «As fo-bres continuam o atacar a populaçãodò modo assustador; raro ó o dia em que•não baixnm nlgiiiiias vhitimus A sopul-tiirá"; O povo oslA muito alterado c causageral desgostou indiflereiiça das nutori-dudus iiiilo o perigo, iipozar das reclama-

áigpsda inipronsa.y Os módicos dn localidalo prestam-sonos chamados; mas a muitos doentosnada approveita a visita medica, porquollios faltam absolutamente os recursospara so tratarem: de qno sorve o mo-dico visitar o doente se este não podocomprar o remédio o ter a dieta convo-nientó?

Promovo-so a assignatura de uma re-presontação. Acena (('eslc assumpto. noEx. Sr. presidente dn província.

sorA fácil formular unia tabolla pola qualSÒ regulem os podidos. Destes, poróm,llcam desdo jA excluídos certos artigossom npplicaçiló immodlntn, que npoiinsservem de adorno, representando dospozaimproduetivn: tnos são—pesos de vidroou do metal, facas de mnrllm, tesourasfluas, ele.

« Do necordo com osta deliberação dovoV. proceder de hojo om demite, tendo omvistu que a verdadeiro economia não con-sisto em gostar som excoder ns quantiasvotadas, mas sim, em considornl-us omáximo nuetorisndo com margem, poróm,a sobras rovertivns aos cofres públicos.

« Dous guardo a V.—Eduardo de Ah?drade Pinto.—Aos chofesdas repartiçõesde marinha nn corte. »

Refere o Correio de Cantagallo do dia28 do passado quo no dia 20 íòra encon-triida afogada no rio Muciico uma es-crava do Sr. consolhoiro Paulino.

O subdelegado foi hontem no logar pro-cedor ao compotonto auto o inquérito,para verificação do caso o sous motivos.

Das investigações colhou-so quo amorle fora occiisloiuidn por tor a pretacabido no rio, victima do uns ntoqiiosdo que ora achacada, som quo na ocea-sião estivesse olguoin quo a soecorresse.

Polo ministério da marinha foi expe-(liiUVò seguinte aviso:

« Circular.—N. 430.—1» secção. — Mi-nistorio dos negócios da marinha. — Riodo Janeiro, 23 de Fovoroiro de 1878.

« Em algumas contas que têm sidoapresentadas a dospacho para o paga-monto do artigos do oxpodiento, fornecidosás repartições da marinha, observei quoha oxcosso no pedido de papel, pennas ctinta o o mais quo ó nocossario para 031 rabalhos do oscripta duranto um curtoporiodo do lompo, do ordinário um moz;o alóm disto tambom notoi que so podemoutros objectos, v. g., canivotes, ra3pa-deiras, lápis, etc, cujo emprego pododemorar- ro por. maior prazo ou mosmosor dispensado, polo uso eventual quedevam ter.

« Do 'similhanlo examo conclui sor

indisponsavol providonciar do molo quoos pedidos para o expodiento não sojamoxcliiiclos da regra gorai de llscalisação oeconomia, a quo estão sujeitos todos osserviços da marinha.

« E assim, para reduzir quanto possi-vol a dospoza com o oxpodiento, convóm,o quo tenho por muito recommendndo,que os chefes de ropartições, cm voz deiiuthonticnrom os pedidos simplesmonlocom a sua rubrica, os organizem e romet-tam com a própria assignatura A socre-t ária do estado, ondo serão dospachado.s.- « Pela experiência- devo cala reparti-cão conhecer it qunutidado o osnócio deobjoctos necessários durante um aòtofmi-lindo prazo, para o sorviço de oscripta, õ

Pelo ministério da agricultura tiveramdespacho os seguintes requerimentos:

Dia 27 de FEVEnumo.— Antônio JosóFernandes, reclamando o pngnnionto, aquo so julga com direito, dos salários detrabalhadores da estrada de ferro D. Pe-dro II.— Indoforido.

Dia 28.—Luiz Ferreira do Moura Brito,apresentando uma proposta para a con-strucção das obras do 44 kilomotros doprolongamento dn estrada do ferro D. Pe-dro II.—A* vista da.iiiformaÇão, não tomlogar.

Proprietários o moradores das ruas deCatumby o Condod'Eu,podindo a substi-tuição da valia quo atravessa nos sousterronos por um collcctor, fazendo partedo systoma de esgoto das águas pluviaos.—Quando se tractar das obras do esgotodas águas pluviaos n'esso districtò sorAtomada cm consideração.

Engenheiro bacharel Troiano Ignnciodo Villa-Novu Machado, pedindo sor em-pregado om qualquer commissão, o bemassim quo se torno oITectivn a gratificaçãoespecial relativa ao serviço da commissãoda carta itinerária.—Quanto A primeira,indeferido, o quanto A segunda, opportu-.iminente serA attondido.

Coniincndador Francisco Pinto daFon-soca Tellos, pedindo prorognção por cincomozes do prazo estipulado 110 respoctivocontrneto para a conclusão dos obras docaiiiilisoçiío (Vngiín dos Três Rios.—Defe-rido pelos cinco mozos iinprorognveis.

Dia l« nu Maiíoo.—Domingos Moutinho,propondo-se a obras do aterro o aprovei-lamento de terronos pantnnosos.—In-deferido.

Joaquim Alves Pinto Guedes, idom.—Idem.

Antônio José Pereira dn Costa, idem.—Idom.

Manuel do Miranda Castro, idem.—Idom.

Florinno Martins do Espirito-Santo,pedindo paru ser nomeado pnrn um logarde guarda do chafariz.—Indeferido, vistonão hnvor vaga.

Bornnrdiiio Josó Coelho, pedindo quolhe sejam cedidas, polo espaço do 20 an-nos, ns sobras da fonte denominada Bicada Rainha, nas Larangoiras. — Iude-ferido.

Romigio Silveira do Faria Oliveira,pedindo a collocaçõo do uma pilastra enica,para abastecimonto d'agua, no Bou-levnrd Vinte cinco do Setembro, om VillaIsabel.—Ao inspector gorai das obraspúblicos para attender quando for oppor-limo.

Companhia Rio de Jnneiro City Impro-vonimits.—Satisfaça o sollo proporcionalda quantia do 12:000*000.

A Gabriolli. — O supplicanto tom dosatisfiizer o sello proporcional corres-poiidonto a 10:9331(911.

João da Moltu Teixeira. — Solle os do-cumontos.

Companhia Brazileiru de Navegação dulinha do Sul.— Compareça na direcloriacontrai.

Companhia Nacional do Navegação aVapor, podindopngainontodo OiUOÜfi portransporto do immigrantos.—Expedi 11-son'estadttta aviso ao ministério dos nego.-cios dn fazenda aiictoriiiuudo o paga-inento.

Direcloria da companhia da estrada deferro do S. Paulo ao Rio do Janeiro.—Expedi 11-se aviso n'esta data ao miiiis-tono da fazendo, allm de sor entregue aquantia do 235:000" por conta dos jurosdo .semestre vencido a 31 do Dezembroultimo.

Alnioidn St Fialho.—Approvado a des-poza proveniente do fornecimento efle-ctuado pelos supplicantes, ordenou-se Apresidência da província do ParA quoum udo organizar o respectivo processo,na fôrma da legislação 0111 vigor, por por-toncor a mesma dospoza 11 exercício findo*

Norton, Megaw & Youle, podindoopogonionto ilo D'27,**, por transporto deíínmijjraiitoã outro portos do Iniporio.—Deferido com aviso (festa data ao minis-torio dos negócios da fazenda.

Companhia do Navogaçõo Braziloirn,pedindo o pagamento du 24Gft500, por fro-tos o passagens nn linha do norte.—Do-ferido com aviso d'esta data ao minis-terio.dos negócios da fazenda.

A mesma companhia, pedindo o paga-monto do 2í?#2õ0 por. passagens conce-didus a empregados om sorviço do minis-terio.— Ruquisitou-so o pagnmonto emaviso d'osta duta ao ministério dos nogo-cios da fazenda.

Polo Dr. Francisco Moreira Sampaio,subdelogado do 1» districlo dn fregueziado Sant'Anna, escrivão Rodrigo Ramos,foram processados o assignaram tormodo bom vivor, por sorem óbrios porhabito, vagabundos o desordeiros, Ma-nuol da Silva Pinlo, Manuel AlvesVioira, Delíino Cândido da Silva o JosóCarlos, c por ser vagabundo e ratoneiroo horpanhol Josó Maria Ribas, vulgo oGarg.

Foi lambem processado por uso doarmas o portuguoz Cândido Josó da Costa.Aos primeiros foi coinmlnada a pona do3 mezes do prisão com trabalho na cor-recção.

No dia 20 do passado fallncou, victimado fobro amarolla, om Cantagallo, oSr. Maurício José Uquos.

No dia 7 do corrento, sob a pròsidoh-ciado Sr. Dr. JuWniano DaptisJní Ma-

urolra, juiz do direito da 2«vnrn, tomdo sor iiistallaila a !!• sessão ordinário dojury do corronto anno, com os 48 cidadãossflguintoH, quo foram sorteados- om U deFovoroiro próximo passado:

Freguez%a do Sacramento. — Clnu-di* dn Silva, Prmlencio Pereira JoséRibas, Francisco Maria Moreira do Quoi-roz, Francisco Estovos Tellos, JoaquimAntunes Lopes o Luiz Mondes Barbosa.

Freguesia de S. José.—Ricardo Gon-çnlvos do Mattos, Guilherme do CoutoPrados, Caetano Antunes do Souza Cas-trioto, Sobastiõo Augusto Poroirn Gui-lhobel, Militão Máximo do Souza Filho,Cainillo Ferreira do Andrade, AntônioJoaquim do Amaral o Josó Joaquim doOliveira.

Freguesia da Candelária. — ManuelGoiiçalvos Duarte o Josó Luiz Pinto.

Freguesia de Santa Rita. — AntônioJosó dos Snntos,Norborto Augusto Froirodo Amaral o Viconto Maria Boa-Novo.

Freguesia de SanfAnna.r-João An-tonio Pachoco, Dlonysio Josó dos 8nntosJunior, Dr. Ezoquiel Corroa dos Santos,Aloxandro Antônio Pinto, Thcodoro Jnn-sen Mullor o Damião Pereira da CostaMartins.

Freguesia do Espirito Santo.—JorgeAntônio .Borgos, Alfrodo Antônio Pi-nhoiro, Luiz Ribeiro e Dr. Anlonio Ma-nuol dos Réis..

Freguesia de Santo Antônio.—IzidoroCaetano dos Santos, Augusto Américo deFaria Rocha, Antônio Francisco Pintoe Honorato Condido Ferreira Caldas.

Freguezia da Gloria.—Jorge Josó doSouza e João Theodoro Poroira Fontes.

Freguesia de S. Christovão. — Snlus-tiano Caetano dos Santos o AntônioFrancisco Martins.

Freguesia do Engenho Velho. — Gui-lhcrme Viconto Torrezão o Dr. CarlosLuiz Saulos.

Freguezia do Engenho Novo. — Dio-nysio Josó do Azara, Antônio Josó daRocha o Antônio Josó de Souza Louro.

Freguesia de Irajd.—Josò Pinheiro doCarvalho.

Freguesia de Guaratiba. — JoaquimAntônio da Silva Bastos.

Freguesia de Jacarepagud.—3oaò'ío\-los Barbosa o Jopquim Josó Rodrigues.

Freguesia da Ilha do Governador —Anastácio Josó da Rocha o J uvoncio Fran-cisco Gomes.

O ministério da guerra solicitou do dafazenda a expedição de ordens para que aJoaquim Josó de Faria seja rostituula aquantia do 480" ; que depositou no lho-souro nacional como garantia da assi-gnatiira do conlracto que celebrou parafornecer gêneros no hospital militar dacòrlo no primeiro trimosiro do correnteanno, visto tor preenchido aquella forma-lidado.

O resultado dos exames do preparato-rios feitos hontem na eschola polytc-clinica foi o seguinte:

Latim.—Approvados: João Cordeiro daGraça, Luiz Gonzaga Amorim do Valle,João Paes Leme de Mdnlovndc.

Houve 2 reprovados.Francês. — Approvados: Calisto do

Paula o Souza, Manuel Podro MonteiroTnpajóz.

. Inglês.—Approvado, Antônio T. AyresMartins.

Philosophia. — Approvados: JoaquimCaetano villa Nova Junior, João Josó daSilva c Souza.

Em um dos últimos números do jornalinglez Times encontram-so os seguintesnovos promenores a respeito da appli-cação ao laringo artificial, quo foi feitaultimamente a um indivíduo chamadoJames Houston, alfaiate, do idado 29annos, pelo Dr. Fonlis, de Glasgow. Essoórgão artificial ó um instrumento aper-feiçoado pelo Dr. Irrino.

E' a primeira voz que na Inglaterra sopratica essa oporação. Por varias vezestem sido experimentada com mais oumenos feliz êxito, notadamonto emViouna, em 1873; o Dr. Billroth tirou olaryngo do doenio o o Dr. Gussombaucrtentou pela primoiro vez collocar no soulogar um órgão artificial. O caso, poróm,do James Honston ó um verdadeirotriumpho para a arto, visto como a saúdedo doento melhorou após a transfor-mnção do sou laringo. Attribuc-so essooxito ao vagar o ao cuidado com quo foifeita o oporação.

Logo depois do haver cortado a trachóaartéria, o Dr. Fonlis introduziu um tuboafim de impedir que o sangue invadisseos pulmões. Tomada essn precaução, tevetempo do deslocar A vontade o lnringe,assim como o tumor que embaraçava arospiração.

A operação durou duas horas o meia.Fora administrado o chlorofonnio ao

doente.O órgão artificial que so collocou om

o logar do natural compõo-so de tubos,um dos quaes desço para a trachóa arte-ria, emquanto o outro dirige-se para 11boca.

O doente podo so fazer ouvir sem essestubos; introduz-so umn cnnnula no tuboinferior o produz-se então um ruído so-noro quo os lábios transformam 0111 lottraso ein palavras. Com ou som osso acesso-rio a articulação ó muito distineto.

As cannulns são do motol, do marfimou do chifro, o o doonto tom prazer de soservir dellos, porquo dão-llio A voz sonsnovos o que sorprendom. O timbro da vozvaria conformo o.cannula do que so sorvo.

Communicou-se ao commando da es-chola militar,declarando que o brigadeiroAntônio Podro do Aloucastro fica dispen-sado do logar do 2° commnndanto damesma escliolu, que não podo exercer,ainda mesmo intcrinamento, na suaquali-dade do ollicial general, visto quo, deconformidndo com o disposto no art. 00do regulamonto vigente da dita eschola, omencionado logar de 2» commandantedevo ser oecupado por ollicial superior,que tenha o curso de qualquer dos corposou arma sciontilica.

Consolos ps moradores da run da Qui-tanda ontro ns do Hospicio o Alfândegado reclamar a ròmptfãò-dps montos depedra solta quo dittícultam o transitopor aquello quarteirão, tomaram 11 cx-trema resolução do. as remover A própriacusta I

Para o3so fim procodo-so oliaumasub-scripçõo, que, so não ó nacional, devo sorvkimil, para a realização do lão impor-tonto emproza, visto quo para olla nãolia verbo orçamentaria^.

Sabemos que os cofres da Illniii. ca-marn estão exhaustos o quo nom pode-riam o-slur cheios pura obras, tiio.s mas!

não hnvcrA nViIIes algumas migalhas dasgrandes obras, pnrn a edílldodo concorreriioqitclli) melhoramento, que tantoniiho-Iam os moradores da rua dn Quitanda ?

Polo minietorio do marinha foi oxpo-dido o soguintenvlso:

« 3» secção. — N. 285. — Ministério dosnegócios dn mnrinhn. — Rio do Janoiro,18 do Fovoroiro do 1878.

« Com oflicio n. 251 do 14 do JaneiroV. S. reinottou A secretaria do estadouma roloçõo (cópia junta) do 12 alumnosdesso collogio quo, tendo de ropotir ol* anno, e excoaido 15 nnnos do idade,achnm-so nos condiçõos do sor olinii-nados, porque concluiriam o curso com11 idado completa de 18 annos, superiorA prefixada para a admissão na escholado marinha segundo o disposto uo art. 13g 4" do rospoctivo regulamento.

« Examinada a questão, com ofToito suroconheco quo o art. 5» g 3» do rogula-monto do collegio naval exigo do can-dido o A matricula no 1« anno mais do10 o monos do 15 annos, ao mosmo tempoque o art. 47, no paragrapho único, mioadmittiiido, senão no 2a anno, os mairi-culandos quo contarem mais que essaidolo. implicitamente prohihc n ropo-lição no lo nnno a quaesquer alumnosom circumstancius idontiens As dos 12 doque so trota.

((Combinados estes dous artigos, con-cluo-so quo o art. 22 do regulamento docollogio naval só autoriza a repetição doIo nnno nos alumnos quo forem menoresdo 15; o quo cstA do porfeito nccôrdocom n disposição do nrt. 13. g 4o doregulamento da eschola do marinha, queexcluo da praça do aspirante o candidatomnior do 18 annos; idado quo seria ox-ceiiidn pelo aliimuo do collogio navalquo ropotisso o 1° nnno, tendo mais do15 nnnos.

c Em visto, portanto, das exigênciasda lei, devem ser eliminados desso osta-boieciniento os 12 alumnos a quo me re-firo, o assim tambom os sois cujos nomesvão em ndditamento nn suprnmcucionndarelação.

< Aindn com referencia no collegio na-vol, o tendo presente o olllclo de V. S.11.313, datado de ante-honlem, o o mnp-pa organizado no dia nntocodonlo porose conhecer o estado eIVoctivo dos atum-nos nnvaes, previno a V. S., para souconhecimento o devidos olfoltos, que,realizada a eliminação dos 18 alumnos,fundada nas disposições do regulamentoo indiendas por V. S. no mesmo mappn,o seu nnmoro dove reduzirão a CO,sendo os 50 existentes ornais qiiatro cujamatricula autorizo.

«OaluninoAlberlo do Assis Figueiredo,quo so ncha doente, fica incluído entre osque tôm direito A matricula, visto queainda não serA coinprehondido na dispo-sição do art. 43 do regulamonto da es-chola do marinha, extensiva ao collogionaval

« A roducção do numero do alumnos aCO não pódc doixar do sor feita, atten-dondo-so As informações quo mo foramdadas por V. S. o polo medico do estnbe-leeimcnto, as quaes, em resumo, são asseguintes: UO foi o numero de alumnos

frimitivamente fixado em aviso de 8 da'o verei ro do anno passado, e so osso

algarismo posteriormente elevou-se a 73,razões do equidade, para com- os jovensvindos das províncias assim o oxigiram.

« Dosdo a installaçãodo collogio navalopinAra o respectivo medico aue o edill-cio nao Comportaria mais do 50 n 00nluninos, tendo-se em consideração ô3preceitos hygicnicos. Entretanto, au-gmontando osso numero, fora aló neces-snrio converter em alojamento a sala'destinada para enfermaria. Concluo omosmo módico declarando que continuoa considerar excessivo o numero actualdo alumnos, o propõo quo seja mantidaa lotação primitiva do 00, afim de evitar-se, pela aggloineração de indivíduos, odesenvolvimento do enfermidades pro-prias da estação calmosa.

« Som prejuízo, portanto, dos direitosdos 50 alumnos que ficam 110 estabeleci-inento, feita n eliminação .dos quo por-deram esso direito, autorizo a V. S. aadinittiros quatro a que acima me refiro,e são :

.1." Adolpho Victor Paulino\2.» Carlos Alvares do Azo-f..,, ., „ *...

vedo Macedo ¦ tAU''- '»*'3.» A. dos Santos Porto /4.0 Enrico Podrbsò Barrolo de Albu-

quorque, art. 7o, g 2°.« listes quatro nlumnos são pfçfo-

ridos 0111 virtude do disposto no art. 7o,gg l" o 2» do regulamento do collegionaval, porque, feita a classificação nostonnos expressos neste artigo, llios com-poliram us primeiros logarcs.

« Deus guarde a V. S.—Eduardo deAndrade Pinto.—Sr. director do collogionaval. »

LAMENTÁVEL SÜCC12SSO

Na pedreira da Ponta d'Arèa, ante-hontem A tarde, trabalhava Manuel Mo-reira Junior, quando inopiiuulamonto,rolou sobro ollo uma onormo pedra, quoiatirou-o ao chão o esmagou-lho a pernadiroito, separando completamente o pó,quo foi oncontrndo um pouco distante;

O paciento foi recolhido A Misericórdia;ondo o Dr. Poroirn Noves procedeu ncorpo do delicto, o hontem As 5 horas dotardo falleceu.

O Sr. ministro da marinha recomnion-dou ao prosidoiito du proviiicia do ParAque os concôr.tòs quo tom do ser realizo-dos no brigue barca Aprendiz Marinheiroò hiato Rio de Contas so limitem no in-dispensável A suo conservação o accom-mòdaçãô dos praças dos companhias deapronilizes marinheiros quo nclles tómdo emborcar.

A diroeção da ngoncio Veritas publi-cou o seguinte estotistico do sinistrosmarítimos 0111 Dozombro do 1877:

Navios de vela: 21 allomãos 17 orne-ricunos, 4 dinomarqnozes, 8 frnncozes,1 grego", 1 guutcnialense, 1 hospanhol, 8hollandozosj 40 inglczos, 5 italianos, 11noruogiiozes, 1 portuguez, 5 suecos, sombandoiros conhocida 3.—Total 133.

Navios a vapor : 1- allomão, 1 hospa-nhol, 1 hollandez, 14 inglczos, 1 norue-guoz, 1 sueco.— Total 18.

Totnl gornl do embarcações pordi-das, 151.

Comprohonde-so n'esto numoro 3 dovóla o 1 a vapor por não huvor cVollosnoticia alguma.

tarde, acompanhava u'"na carroça, da qunlora iijudanto do condi"*'»'", no approxl-mnr-Hü da casa do saudo do Sr. Dr. JoãoBaptista dos Santos, ctdúi? de maneira aficar, pisado na cabeça por u>*ea das rodaso, sondo conduzido para o «aguõo dareferida casa de saudo, ali fallcct'11 poucosmomentos depois.

Ao minifltorlo do imporio communicono Sr. barão dn Lavradio, prosidonto difjunta do hygiene publica, quo sogundons partos dadas polo» ilscae» do governojunto ao serviço da limpeza e irrigaçãoda cidado nos dins 20, 27 o 28 encon-trnram-so as seguintes faltas:

Dia 20.—Falto de limpoza nas ruas doD. Foliciana, S. Valoiitim, S. Salvador,S. Francisco Xavior, travessa do Cabidonn importância de 20/1000.

Dia 27.— Falta do limpeza, obstrucçãodo sargotas o vegetação crescida nas so-guintos ruas Itupiigipo, Bambus, S. Diuiz,Santos Rodrigues, o lndoiros do S. Carloso Paula Mattos: 21/jOUO.

Deposito do aguns ostagnndns 110 largodo deposito: OgOOO.

Dia 28.:- Cisco 110 hoeco do Bragançadesde a ontradn da rua Direita até a dnCandelária: OflOfX).

Continuação do existência do montesdo lixo o falta de limpeza nas ruas doPaula Mattos, D. Antonia, S, Sebastião,Paraizo, Oriente, Fluminense, Neves,Cunha, Concórdia. Belln Vistu o Fio-resta: 4ipK).

Importância total 100fl000.

No dia 11 do Janeiro colobrou-.se, emStockolmo, na academia das scioncias, ocentenário do celebre botanista suecoLinnou, que ho um século morreu, nodia 10, segundo uns, uo dia 11 de Janeiro,sogundo outros.

O roi assistiu A coromonia. O presi-donto da academia (da qual também Lin-neu fora presidente) o Sr. P. II. Malon-slen foi quem fez o discurso de honro,0111 que rememorou os süccoBsbs maisnotáveis du vida do sábio naturalista, osserviços por elle prestados 11 scioncia,cmfiiii, a sua influencia preponderantelio desenvolvimento da historia natural.

O roi do Suécia communicoii um telc-grnnimo em latim, que recebera do umasociedade extrongeira, assim como n res-posta telegraphica quo lho dera, ogual-mento oscripta om lntiin.

Na sala da sociedado das scionciasnnturaos roiiniro-so uma grande eollec-ção de retratos do Linneu, liem como 3-imedalhas ciinhndas cm honra d'ello.Alóm d'isso, ali so encontrou um her-Imrio que foi preparado por Linneu,c ondo a nomenclatura dos plantas ostaescripto pela sua própria mão.

Pelo tempo da celebração d'csse cento-navio, o rei Oscar foi nomeado pola so-cioilodo de botânica de Udiinburgo seusócio honorário.

obstado vários Indivíduos, quo corroram0111 Hoccorro dn ,lol>.(íomo foi preso 0111 flagrante

A Sro.l PegUoscó Pauílho, quo s»acha octiiolmente om Campos, correu 0risco do Holfrur um grande prejuízo.Em sua viagem puro aquolln cidado 1»bordo do vapor Presidente Travassos-um IndustrjOHO subtrálilò-lho uma cau-tela da casa Samuel, A rua do Sacra-.?oento, ondo, por segurança, depositarajoíks do subido valor.

Kó ílejiois de desembarcar dou ella porfolio a'o precioso documento o, airigín-do-se A niiloridodo, óstft lulograpiiminiito-honlòm pnrn osta corte 00 Sr. |)r.diofo do polícia, quo iiumodiatiimontoeiicarrogou o Dr. 3» dologodo de uvori-guarondo ho achavam as joiiw oesüwforam oticonlrados na casa acima 111011-liniadii. *

Polo ministério do Império foram df«-pensados ou serviços que, na qualidad»de coadjuvantes do professor do desenha,prestavam 110 externato do imperial col-leglo do Pedro II, Luiz Forroira-Lngos •Josó Leandro Martins Filgtioira», vixtonSo consignar a lei do orçamento o» se-cessnrios fundos para o pngnmcnto tft»gratificação annuol do 400)1, que se arbi-Irará a cada um delle».

As follencinH declaradas na. Europa-,durante oaiino de 1877, nté o ditei <tnDezembro, sobem a 1,490, contra 1,6511cm 1870, e se dividem do seguinte modo:industrio têxtil 18; do madeiras 57; d»inetnes 74; couros apollès 83; produeto*chimicos 23, cerâmica 10; conslrucção «5;industrias de luxo 188: alimentação 453:

UMA INFELICIDADEO Sr. Luiz Poroira do Silvo, honlem

pola inonhon.seguia apre isndomente pelarua do S. Bento, 110 interesse de pilhar aborco 110 caos dos Mineiros, quo o dovinconduzir a bordo do paquete que partiaparo a Europa o do qual era passageiro,quando se viu atrapalhado com ns car-roças que passavam, e, querendo desviar-sede uma,foi alropclhulo por outro,queatirou-o no chão e esmagou-lhe o pé di-rcito.

Alguns transeuntes correram om seusoccoiTO o, reconhecendo o gravidade doferimento, transportaram-no para 0 lios-pitai do Misericórdia, ondo talvez tenhado sofírer a amputação do pé.

O Sr. Dr. Pereira Noves procedeu acorpo de delicto.

Concederam-se seis mezes do licença,sendo cinco com ordenado por inteiro oum com metade, ao 2" ollicial d'csto se-crotaria d'estado,' Gaspar Olavo PintoRodrigues, a fim de tratar de sua saudoonde lhe convier.

Em data do 28 do passado despachouo ministério dn justiço o soguinto roque-rimonto : Sebastião, escravo de AntônioLourenço Ardim, o preso nn detenção deNitlieroy, pedindo ser subinottidoa novojulgamento. — Requeira por intermédiodo presidente do província.

Distribuiu-se o u.VãioMequelrefe,

Por portaria do 1" do corrente mez foiconcedida uma licença do tros inezes,som vencimentos, a Januário Xavier deCastro, tclographista da estrada de ferroD. Podro II, para tratar do sous in-teressos.

Um caixeiro da casa commorcial doSr. João Marcollino da Silva, ostabele-cido com deposilo o fabrica de soltaria ccorreiaria, A rua do Goneral Câmaran. 86, tendo ido hontem ao quartel docorpo policial da província do Rio doJaneiro para quo fosse dado o visto emuma conta quo dovin recobor na thozon-rnria de fazenda, foi pela pessoa enenr-regada de o fazor, maltratado physica-monto, sem qno para tal dosso motivos;o ató quando ossos houvessem, outroproceder conviria mais do quo o destorçopessoal, quo afinal, rovortb todo om des-abono d!aquollés quo d'ellc so servem.

. MORTE DESASTROSAO crioulo Antônio, escravo do José

Simões Maia, quando, ante-hon«om ú

Segundo lomos om um jornal estran-goiro, prepara-se também na' Ilollanda,uma oxpedição As regiõos aretiens, quedovo partir no próximo moz do Maio.

Destina-so a Spitzbcrg, o dove proce-dor ao estudo e fixação do logar. maisconveniente para so estabelocor uma es-tação polar de observações .inoteorolo-gicas.O pessoal, instrumentos o mais mate-rial para esto porto motoorologico dovopartir em uma outra viagem.

A 31 do Janoiro próximo findo falleceu0111 Frankfort sobro o Mono (Allcmanha)victima do uma apoploxio fulminante, obarão Raphaol d'Erlangor, clicfo da casaErlaiigor & Filho.

Contava 73 annos do odado.

TENTATIVA DE ASSASSINATONo freguozioda Gloria, onto-hontom, o

surdo-muilo Flauzino Josó du Costa Oa-ma disparou contra Job Moreira do Ma-golhões, como ollo, repetidor do Institutodos sm-ilos-miulos.dons tiros de vowolvor,que loUziiiouto não ncortAroin, nuo tendohicIo disparado o tofõòjvb itrój por torem

trojos o modas 201; moveis 47; banquei-ros o agontos commorciaes 51; transpor-tes e commissnrios 132; hospodnxias JJ8;livreiros c improssores 42.

DESASTRENu estrodo do forro do Rio.d'Ouro, doa-

se nnto-hontem um desastre.Sogiiiom em um troly t-nrrogodo do

canos; os trabalhadores Manuel Domia-guos do Oliveira o Victorino OhristoyfCó,quando, ao chegar a uma rampa, olrolysaltou íóro dos trilhos o, rolando os canosr <sobre aquelles indivíduos, ficaram òllosferidos em varias portes do corpo, pela»(iiio foram roinottiuos pnrni o miãoricor-dia, onde o Dr. Pereira Novos procodoan corpp de delicto.

Morreu o elophnnto branco do Sião(índia).

Diz-nos o Times of índia quo o vene-ra vol deus indiano nascido em 1770, cxni-rou no sou templo de Baugkok em No-vombro do anno passado.

K sabido quo n divindade branca, antaa qual todo povo so inclina, symbolisa 9reino de Sino.

O privilegiado elophnnto era amimadoe festejado, o os indios, aferrados A crença-da metem psycoso, acreditam que animaltão magcsloso só pólo sor animado pelo*espirito do um deus ou de um imperador.

Coda clcphnnto branco possuo o seu

fialacio, boixolla do ouro c a mezes doa-

umbrantes de pedraria. Ao seu serviçoestão alYcclos mandarins e fâmulos, quodo joelhos lhe apresentam dolicados man-jares o doces.

O rei do Sião ó o único personagem avquem elle faz a honra de curvar o joelho,honra quo lhe ó retribuída polo sobe-rafto.

Ao deus quo acaba de fallccer foramfeitas esplendidas exéquias. Na coromo-nio fúnebre ofliciaraiu cem sacerdotesboudhistas.

Três elephantes brancos que sobre-viveram, precedidos de clarins o seguido»do immciisn multidão, acompanharam ocarro fúnebre ató ás margens do Menam,onde o roi o os grandes dignaturios areceboraih.

Em tão cürios.1 ceromonia figuravamtambom trinta barcos embandeirado-i.Todas as casas fluetuantos quo estãofundeadas em dupla fila no Menam. •cujo numero excodo a C0.C00, estavamembandeiradas e nlcotifadas com ban-deiras o colchas bordados e ornadas deemblemas symbolicos.

Os moradores do rua de S. Bentoqueixam-se do modo pelo qual so cstüo»fazendo as obras da nova caixa d'agua.

Tendo do fazer minas para arrebentaro rochedo, os trabalhadores, ou quem oadirige, quando se lança o fogo As minasabertas não têm o cuidado do dar umaviso qualquer, alim do quo os pessoasdn vizinhança não solirnm.

Ante-hontem, sogundo nos dizem. Iau-coram fogo a uma mina.quo ao arrebentar,arremessou estilhaços da pedra sobre ostelhados das casas vizinhas, o quebrandoquatro tolhas de um delles o penetrandono interior do olitlcio, quasi matou umpreto.E' mister que se tenha mais precauçãocom osso sorviço, quo do tantos perigosó, como acabamos do ver.

O multado dos exames do preparato-rios, o que hontem se procedeu, foi o so-guinte :

Geometria linear.—Approvado plena-mente, Podro Joaquim da Silva Fonte»;approvados: Alfrodo Guilhormo Mon-teiro Ford, Carlos Alberto Pereira Lei-tão. NãoconipnrocoromAprova oral donaalumnos inscriptos. Em geometria goraifoi reprovado um.

Na rua da Quitanda, As 21/2 horas datarde, do ante- hontom,s carroça 11.551 foisobro a do 11. 1,215 o feriu o animal quepuchava osta.

Manuel Josó Gacioso, conduetor do.carroça, foi preso.

Hoje, quo com razão, tanto nos pre-occupauíos com a magna questão dp tra-balho livro, e quo so trata de ndmittircoolies chins, não poderA doixOr do me-rocer particular íntoresse aos fazendeirosom espocial o ao publico em geral, oseguinte oxtrncto quo traduzimos de um.discurso rocento do SirEdward Jcrvoisa.novo govornador da importante colôniabritânico da Austrália Moridional:

« Não podemos introduzir na Austra-lia Moridional propriainonto dita diz olloo elomonto mongol, hindu, ou malaio,porquo a raça ingloza pôde viver o traba-lhar 110 clima om quo ostainos o porqnonão ha moüvo para crermos quo não iuirportnromoa europeus bastantoa para oaterronos de quo tomos a dispor aqui.JA não ò nasim, poróm, 0111 ralação A parta

*SÈ

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00062.pdf · J I A.TSTHO 1... í -R,to de Janeiro, Sal/badb 3 do Março do 1878. * rs. 63 r í ASSIGNATURAS jbORTB B NITUEROT

WÊSOÊUBmBSSSOWSOSSBSBBEItBStO OBrüZEIRO^Hlo de Janeiro» 3 de Março de 1878.

^jaaBssgmgg-CTarcg^J1^Rcptentrionnl d'òálo paiz, cm razão doseu cUnui o mesmo do outras circunistnn-cias. Estou--bem persuadido do quo nãohaverá ninguém, quo não concordo com-inigo nisto; quero- dizer, que seria im-possível trabalhar ali a ruça branca.Som duvida nenhum europeu resistiriaAqmdio abrazador sol tropical, além'doqno nli nocossita-se do gente para ala-v.uirn, bom .como para òs posados trnba-llius do conslrueeno do vias férreas o doimtrnfj obra." "idílicas,

'Não Ha ainda muitos mezes ipio vi

d-umn colônia ondo tive toda a onno- £nidado pnra alujznr do valor das dl

gg*los espécies de c perarios.; V tr •••'A -i

hindus, o também observei o trma'ai'>s oçhins.

Fizemos arranjos nos ostdos Estreitos do Malucamos hindus, do Mndr

,n

' abnfliovdtvnlho dò

4heIccimontos, etc. ptra dbtdr-

jfito, «ialaios"do

ceio de serdesmr .i(rd^ > ^^ ^

Sbumapór ^Ofl do trabalhadores,^eticfl,„.. .v competir com os coolies

chins, W s torAO crindos domosticos,quer con- 0 \avra(loros nns fazendas, ou5m flm « como operários nas obras pu-Micar,,' *

^avcsi d*isso cstA provadissimo quo3>da justifica uma ou outra importação,•fle chins msl-cscolhidos o do maus cos-lumes, porquanto são por milhares ja os«xemplos das'vantagens alcançadas namaioria dos paizes que recorreram a

.mui do tr «'tf q«nlq«cr outro'llg íéWs' desenvolvei- o esplírt-conline!- «W floptcntrlonal d'e8to vastooelon"' ,'ít«australiano, sonão ndoptnndo

y< MoffMm;'Si( ¦¦ que «li não pode haver a monor he-r aç/Jío entro a escolha de europeus e de

'Mns* estes podem expór-so ao trabalho;i awrrelios «no resistem n ello.

. introduzamos, pois, os chins, o semdemora, que, om breve vér-so-hão nsvantagens mio colhomos.

Soi quo ha quem bo preocupo com aimportação do coolies; mas, esporo, quodeprofwa so acabaí-A essa mania, íi vistados fados, a favor da emigração, ou antesdos ongniamontos do chins, porquo averdndo o quo os coolies não são colonospropriamente ditos, mas sim, o.tão siVmonte, fraftaWifWlorw, o roalmonto ver-dadelros trabalhadores, « cujo trabalhoé indosponsavcl a um pniz que precisailo colonização. •>

C0KIMERC10Rio 2 de Março

COTAÇÕES OFFICIAÉS

OAíimo-Sobro Londres 00 d/v, 207/3 d.-pvrticular.

Sobre Pariz 3 d/v, 404 rs., bancário.

J. J. Fernandes, prosidonto.Alfredo de Barros, secretario.

Na hora offieial da bolsa não so rcall-«oa trnnsiicção nlgnma. '

Apresentaram-se as seguintes

PROPOSTAS

Vfíida CompraSrÍBTAES :

Soberanos JWJg 10»150

Apólices :r,eraesde6./....,... 1.015,1 UgÕjjJjamp.de 18(58 (ex-div.) -

]'$$$!)

Acç«>es:'Bancos:

«....„, 210.1000iXtriai::::::::. vmm mmCommorcio í-íST^a íSuívíriNew London lOOtfCOO flOÍJJlttj

Seguros:•Garantia..... - ¦!>«!»»

Carris de ferro:S.Óf.ristovão - 320S0D0

BiSS-mpr.;. MM» mMPaulista.. faPflKÇl -

Biversas :Assoc. Commorcial oM|j00ü«az do Bio 0J0«p«0 290f}000

O mercado de cambio esteve quasi pa-ralisado. Os bancos não tiveram luxa,1-ealisundo comtudo um (Velles, algumasíioquoiias oporaçõc3 sobro Londres aSâil/l d. Em papel particular o movi-mento foi insignificante ti 23 7/S, 24,2il/l0e2il/ád.

Fora du bolsa yohderam-sò 23;8 'Ofj.iOü

do letras hypothocarias do Banco doBrazil com 8 coupous cortados n 80 »/o.

As voudns do café foram de corçn do4,300 saccas.

Duranto a semana venderam-so 46,000!saccas, quo tiveram os seguintes dos-tinos:Estados-UnidosEuropa Cabo da Báa EsperançaVario8 portos

20.0»')ÕÍ350ÍIÍ500.',.200

Total.A oxistoncia

107.000 saccas.Cotamos -.

LavadoSuperior fino...Supqrjor1« boa...Ia regular.......1« ordinária....

•2» boa2« ordinária,...

hojo 40.000

calculada em

nominaldito

Cfj?õ0 a 0,1450r>8950 a OflOOO,õfiBÕÓ a 0(1700.•1(1750 a BfjGOÒíjJÜõO u 4,1100mm a 4/jioo

QUINZENA!.

Boletim1>.V JUNTA 1)03 COllRKTOllES

Importância do cambio tomado a docafé vendido na 2." quinzena do Fava-reiro de 187?.

CAMBIO

* 477,051 de 213/-In 23 7/8 d.'rs. 2,117.101 de 891 a 307 róiffraríéò..

Frs. eis por

Ms.ll0.f80 de 483 a 183 réis po? marco.

-OAríi.:Saccas 117.010-7.038:900 kilogrammas.O presidente, 7. J. Fernandes.O secretario, Alfredo de Barros.

rrel cjiíruiiiiiiat-i i_>n i-ti«OimikÓívo»

LONDUES, 27 de Foveroiro.Transacções regalares em café.5 «/o empréstimo brazileiro de li _02

HAVItE, 27 de Fevereiro.Café. do'llio, ordinary, 82 írs. por 50"kilos.

," •. '

Dito de Santos, ordinnry. 8/1 a 84 w fi,()l:i!o,i

TENTATIVA DE. HOMICÍDIOAnto-honteni.tV mola noite, deu-so uma

scena do sangue na rua Nova do Trin-cipó."

João Dama3ceno do Azovedo, que andaha minto dó rlxá còm Manuel Corrêa deLima, encontrando-se com este nnquollarua, travòu-so de raíões o puxando do

uma foca, forlu-o gravomente. Azovedofoi preso evh llngrnnto d1 Lima remei-lidopnràaMIsoricdrdla. ' I

Tovo lognr ultlmámõnle, em Pariz,uma vcn4a iiitorossantissima no hololDrouot; foi, a dos manuscripton assignafdós pelo3 prliholros oscriplorop, pintores;maovtros o artistas dramáticos couwmjporanoos.

A comparação dou autographos o dospreços olrorecldos. Vim um certo interesse,Entro oo nutographwi dos oncriplores,citaremos o mneuseiípto Trkoma cn-chanté, do Goutiev, vendido por aüáflOOOda nossa mooda'; o Ilernam, annotadqpor Victor Hugo, o contendo ns .passagenssiippriinidiH pola communa i21fj; uma.carta do Gorard de Nervnl a A. Dumas,•1?S; uma outra do Lamartino, 0,1200;duas linhas de Victor Hugoa Arugo, paralhe annunciar a remessa d'um billioto dotheatro, lüfflOO; umn cartn de .1. Janin aÍ5uma9, a respeito deiimdomoisolIoMars,8,1200; um manuscripto da Claudia, comannotnção do G. Sand, 40,1; unia carta doPonsard,20f|00O.

Entro os autographos do compositoreslembraromos um recibo do 4:40o|j0t)0 dasdespezas feitas com um Te-üeum cnn-tado por oceasião do baptismo do prlnoipaimperial, recibo assignado por Auber ovendido por lOflOOO, uma caria do Gounod10H200 ; o oi-.li-a do Mohul. 8S0OO

Uma carta do Kouget do Lislo a juntado sogurança publica, vendida por 19jf400;

ANVERS, 27 do Fevereiro.Cafá do Santos, good ordinnry, 12 conls.

por libra.LIVERPOOL, 27 de Fevereiro.Mercado do algodão calmo. Venderam-

so hojo 8,000 fardos do ili versas quali-dades;

Cota-so o algodão do Pernambuco, fair,0 d. 0/16 por libra.

NEW-YORK, 27 do Fevereiro.Cnfi! de Sunlos, fnir cargoes Iloating,

10 1/1 a 16 1/2 ociits. preço do ouro101 8/4;

Cambio sobro Londres 4.83 1/2.Petróleo refinado 121/8 por gallpn.HAMBURGO.Mercado do eufé calmo.AMSTERDAM, 27 de Foveroiro.Café de Java.good ordlnary 51 l/2cents.

por libra.

Os tologrampias commeròlnes quo pu-blicamos iionloiu com data de 27 devemser datados do 28.

LIVERPOOL, 1 do Março.Mercado de algodão calmo, venderam-

se hoje cerca de 6.0'JO fardos de diversasqualidades.

Ci.la-se o. fair do Santos 0d 3/8 porlibra.

Algodão de 'Pernambuco fair 6d 5/â porlibra.

HAMBURGO, 1 do Março.Café do Rio real ordlnary OS li", porlibra.Dilo de Santos good avòrágo 7:J IV. por

libra.MAliSEILLF, I de Março.

Café do Rio lirst ordlnary 90 frs. por50 kilos.

LONDRES, 1 de Maivo.5 % empréstimo braziloiro 185")r-03.NOVA-YORK, 1 de Março.' Café de Rio good carg flont 16 8/4 a 17

cents por libra; dilo do Bio fair car-goes floaling 101/4 a 10 1/2 conts; fa-,rinha extra shlo shipping brnnds 5dollars a 5,20 por barrica.

IIAVRE, 1 do Março.Algodão do Sorocaba orillhnry 73 frs.

por 50 kilos.BAHIA, 2 do Março.O cnbo submarino entro Bahia e Per-

nambiico trabalha vagnrosamciito.BAHIA, 2 do Março;Cambio sobreLoiitlresliaiicario23:J/ld.Dito sobro Londres particulares 20 7/8

21 d.Dito sobre Pariz bancário 401 réis

por fr.SANTOS, 2 do Março,

sustentam as cotações. Sobro acções debnncot» o companhias, tendo sido limi-todo o numero do vendas, notou-sotodavia uma certa tondoucia para mo-Ihorar os seus preços, approxlmando-03mais da expressão olloctiva do valord'aquelles titulos.

Continuando a registrar fados, deve-seconsignar uma corta reacção do espiritocommercial, quo procura colher da liçãodos uHimo.i nnnos n utilidade necessáriapara encaminhar na sua natural evoluçãoo movimento mouolario.ou para liquidarpor transformações successivas uma si-tuação nociva ao desenvolvimento nor-mnídos negócios. Fala-soo mesmo tnln-ro do rcalisar praclicamonlo n fusão deoslabelecimcntoM bancários, para assimconsolidar o capital respectivo, adquirirnovas forças o desembaraçar o mercadod* ii ma concurrencia excessiva o som pro-veito para o commorcio o A industria,attenta a cslrciteza das nossas necessi-dades. Parece nos quo temos muito aganhar com estas transformações. Pro-jecta-so também a liquidação do algunsoutros bancos quo não tenham condiçèesdo vida, ou energia pnra luctar; porém,sobro esto ponto dividóm-so as opiniõeso nada ha assente o positivo.

Um dos capítulos mais importantes daeconomia bancaria ó o quo procuraresolver praticamente a questão delicadae essencial da gerencia o flscalisação do3negócios nosto ramo espocinl du indus-trio. As prescripçõos ila thooria niiobastam para satisfazer as exigências dapractien. As condições econômicas do cadapaiz, o nivcl mais ou menos levantadoda educação commercial, 03 habito3adquiridos o a experiência da cspecinli-dado são outros tantos fados quopodero-samonto influom sobro a constituiçiio cfuneçõea das gerencias ban:nrias.

Não Imstam os artigos dos estatutos oudos reirulauiQUlos pira que immedintn-meiiiesodetormine «dinjetriz dodesen-yòlvliiiçrito das sociedades do credito onnquoíh intòlrnmento salvaguardados osio^i(imos interesses iPollas.

K' cortamóiitd útil q nccosmrio.que alei oscripta estaja do perfeito accòrdocoin as indicações da tbeoria ocoiiomica

i n (|iio ella pQSSÜ não hó definir as filhe-ções das gerencias, nm.i tauibom prever("intuito possível oi resultados prncticosa'nqubllas niuitus vezes complicadospeto exorcicio da intniinistraçào.

Sob este pohto de vista é digno de senotar o movimento da opinião coiiimer-ciai recentemente niniiilosluf.lo na attorí-çào especial quo tom concodldo u revisãoou modillcaçiio do estatutos com rija-peito ii ti tniiiiistrações bancarias. Nãose dovo poréúi esquocor que não é esta-liíindú sónióiilo qtio so resolvo o nró-bloma; O indiviiiiio o não a ontkliidoabstrnctn ó ó principal.

Attòndeíuld a estas necessida les, ogoverno olabórqu num proposta com mo-dificaçõòs á lei das sociedales íiiionymasque apresentou ao parlamento.

As ultimas colações do in.-eripçõesforam

r»o,7õ-")0,oo-í>r)-r)idenota perfèitainonto uma.

esto documento ofTcreíe nm tal ou quainteresse por o sen autor pedir nollesoecorro pecuniário,-' vista a situação omqué so a?ha pôlasua dedlcaçãoo sácri-flcios A liberdade. • "

Quarenta o novo cartas do diversoscríticos a Frodorico-Lomaitro, nego-ciadas, por 201)000/

Uiiia outra do nínd11. Mnrs, narrando aA. Dumas uma viagem aos Pyrinous,subiu ao pi-oço do lOüfiüüO.

Paru so vir ns nnonidlas quo sodão,por vozoí, nestas vendas, basta dizer quoum autogrftpho do Tnlma dou lOtfOOO,•iiiquaiito que uma carta do mad». Rachela Bulcz foi vendida por 4,1000.

Os inanuscriplos de pintoras obtiverampouco Valor; uni do Dolacroix dirigi..'40a Dumijs foi passado por 20,1200; a unioutro do Ingress nào chegou a mola. '.ibra.

VARIAS OCCORRÜNCIASFoi rocolhido ao deposito o tilbury

n. 151 por ter sido cjtontrado om ahaii-dono, na rua do Lavradio.

Havendo anto-liontem jogatina emum chalet da praça do General Ozorio,um ngònto secreto dn policia approhcndouasc;irt'i8 o intimou úoti jogadores.Flosino José da Costa Gama porusar do armas prohibidas, e tentar comcilas pfiendor n um sou companheiro, foipreso c recolhido no xadroz.

Tiveram egnal destino José de Fi-gueiredo, Joaquim Soares Corroa e Josino

wmewammtam^KMBramam*maTMamExistência cm segundas mãos:

Nova-York (a 15 Jan.) 58.005Baltimoro (a 14 Jan.) 08.000Mobile al2Jan.) 2.500Nova Orleans (a 14 Jan.) 2.400

Total "lÕÍ.8!J8

Em 1877 egual data 111.011Elh IH70 » » 100.016

Machado Malholros Braga,.nor ferem |(pprovocar desordem no botequim n.T>" v|Jrua da Lnmpadosa e aggrodirom ' \ • °,soirii Mnnuol Emílio Antônio ' :^^ai"quo para defender-se lançou • aiJ*"1,: . •taco o feriu levemente ir ,'"rw de,I1!.ngueiredo. • .?cabe-.-a a l«i-

n« VI l^"!n,¦,,

l,,,ar,,J0B« I'10 K0 nvislum aiii.iadi«-,tar.clauolOinllhti'i.

i..ní-, H l?"n''('"2S produzem, no topo dos,", r.<\v9% uma luz do uma intousidadom alor ri ,o a quo até açora tem sido pos-dvol obter. Nuo tom chaminé, são impo-notraveis A.agua u, ao vento c a sua luzdura'18 horas soiii. que a iiitensidadu di-niiiiua scnsivelinento.-

Foi grande a colheita do capoeiras quopor ordem do Sr." Dr. chefe do policiallzérnm nnte-hontem os agentes secretos.

Como faòs foram presos Antônio San-tiago, Pocidoiiio' do Lima, Avelino Al-bino da Costa, José Ferrcirti da Costa,Hormogenio José Tliirhoza, FranciscoMartins Ortiga, José Joaquim, Luiz daFonte Gouvéa; Claudiiio Francisco daCostn, Francisco Antônio Doiningucs,líeleodoro Cavalcante de Albuquerque,Roque, do Manuel do Souza Pinheiro,Antônio, dolleiiriquo Laport&C, Jorge,do Ignacio Pereira do Carvalho, Agosti-nho, do Josó Ferreira Campos Lordoiro,Luiz Fernandes Ton'cs, José Dominguos

Rodrigues da Cunha. Joíto José- Maria,José Antônio dos Mantos, MartiriinnoGoncalvos do Souza, Abel Pereira duMello, José C/iisimiro-Pinto, Manuel Ver-roira, Antônio José Pereira Pinto, BentoFerreira Vòllosó, ò Sorafim Gonçalves daFrança, vulgo Trouxa.

A policia do Pariz, diz um jornald'aqiiol.lá cidado, anda uo encalço d'iu>>jovon empregado, que inventú-ra 'uninovo systema do dolapidnção é bolçado sous amos. Chama-se ello Piem;llonoré.

Era empregado na sociedade Creditogeral francês, vencendo mensalmente050 francos.

O sou lognr ora o do encarregado deromoBsas do dinheiro pnra as províncias.Um bollo dia voiu i't idéa do rapaz arran-Jar um meio do fazer dinheiro para pagaro luxo do sua amnnto. E do qno so havia,de lembrar ? do «suprimir os milhares»om todas ns roniessa3. Assim, tendo d--romottor 1,550francos paraqualquerlo-calidade, licava com os 1,000 e enviavaos 500, dizendo IA com os seus botõesquo so désso o destinatário por muitosatisfoito om receber tanto.

Por muito tompo conseguiu o honestocaixa passar impunemento, porquç iam •bom orao encarregado do abrira corres-pondoncia. Esta claro.quo sóaprcseii-tava as cartas quo lhe não diziam res-poito.

Por cãiporismo do llonoré lembrou-st¦mtasxeam

quo me-Mercado de café calmo, nroços inalie- lll0ni1 cmstanle, pois quo na soma na fi u-

..«(íno da haviam sido coladas a00,60-50,70-50,80Entraram do interior 3,500 saccas.

Venderam-se hoje 2,000 ditas.Pauta para o café na próxima semana

451 réis.Entrou neste porto procedente do llio

da Prata o.vapor Porlcna dos ChargoursReíiiiis.

(Agencia Havas.)

O paqueto inglez Nevaseguintes noticias:

tito.uxocuoa us

Hjlsboa18 da Foicreiro.—A situação ilo nosso

inorçado comnierciid apresonta-se senãoem extremo lisongcirii pelo menos. pro-¦íaoLlodovh de nielhoria.

Tem havido durante• a sojnaiia findamaior movinienta.de traBtíácç.ões sobreiiiercalorias o n procitrude dinheiro temsi lo satisfdfn. regularmente pelos bancosquo teem facilitado os descontos ommtior escala dò que no mez passado,syiiiptoma indicador do quo o capital dis-ponivel vem.voltando coni a conlinnçapouco a pouco rcstubel.icidii ú procurado collocução. Consorva-^e, porém, ataxa ninda a 0 °/° uo Banco de Portugalo a 01/2 e 7% nos outros estabelecinion-tos, espenunlo-so comtudo ((un, não ha-vendo perturbação n;i ínurcha. apròapjV-fadu pelos negócios, ^nn breve desceráa 5 o 0 «/o.

_Pelos preços correnlQS que junto en-viamos o pela rovista des diversos gc-neros, to . podo perfeitamente avaliar oestado da nossa praça.

Aa noticias quo o telographo 0 os jor-uaès nos fiôjmis trunemittido continua-monto sóbi-o o estado sobrtísaltado óhcfc-itaiito da política oürnpda -écerca dasolução completa da guerra d? U.vionte,toem çpútribuido do certo modo" paradesanimar o movimento da bolsil. Áespeculação sobro fundos hospniih..';,v.ujniça, sobre quo se opera nesta praefe ,le>n sustado,as suas trárigàcçõasi A pro-jcura regular do ¦ inscripeões d a no-rjue-m. porção de nnpcj ri^pícolloCftdO-q

As obrigações do caminho do ferro doMinho c Douro estão a

88,1300-88)1500As obrigações prodiaos lom-so ven-

«lido att 1,1700

Os fundos hospanhoos flcdm n12,50

As-acções do Banco "dò Portugal u270,1000 com dividendo 2» semestre 77

« as dò Banco do Lisboa e Açores aí)4(|000 com dividendo 2«> semestre 77.O desconto em Londres, lica a 0 °/o.

Os consolidados teem sòfffido baixas oumitos oscilláções consecutivas em vir-tudo do influencias políticas.A nossa situação cambial nadaapresenta do notável"a consignar.

Novtt- Voi-K10 da Janeiro. — CaeiS. — Dopois da

ultima circular apenas venderam-se 2,000saccas por 7í. Dillon,fair, a 17 c, ouro.

As cotações de hojo são:

fairboassuperiores J8a .ordinárias 15 a.,

Rio:Cargas

»»»

SantosCàrgss fair. a boas, 10

» suporiòros, 18 Existências ein primeiras mãos

Nova Yõi'kBaltimoroRichmond ;....SavannahMobileNova OrleansGòlyeííòu

Tolct.!,

17 c..171 /2 c.181/4 c.15 1/1 o.

17 c.10 c.

Jjin 187,7,-eguol data.$& 1570, n . D ,

87.10Í105.250.'1.7007.000

11 70041.29017.000

233.13080.200

3Õ8,'$$«3

OAROTAOEM

Dia 2

Goncros nacionaes

25 dei*oi'itai»1>uco

Fevereiro. — Assccvit. — Tomcontinuado n scr regalares ns ontradasdo assucar o o mercalo não mostra nni-inação, fechando frouxo tios seguintespreços por 15 kilogrammas:Branco do 2» :}f)ü00 a 4H000

» do 3» superior.. OfjtíOO)• do. ,3» bon 3,1000 a 3,1700» de 3» regular... 3,1500» de 4» 3,1300

Regular d bom 3«O0O a 3,1200.Mosctivitiho 2,1000Mascavo regular o bom. 2,1200 u 2PX)

Ar;iunr>!:NTi:. — Vendou-so a 00,1 oOlfiOOO.

Cauni: si;cca. — Entraram do RioGrande: Francisco Felis com 11,372arrobas, Praseres 15,880; D. Antonia12,0i)0, Graça 12,512; do Rio da Prata:Mimosa 15,400, ao lo.lo 00,000 kilo-gru.iiniiis.

O consumo é rogulni!. E3ti muito ro-duzido o stock do carnes vi.-llms. A exis-tõriçjã éa seguinte:

llio (irande: 83,012 arrobas, que sovendem do (5,f500 a 7,1200 us carnes novas,e de 2,1500 a <lf|5Q0 as velhas.

Rio da Prata: P,OQ0 arrobas, (juo seveiidom de OjflOQ a- 0,1800 por 15 kilo-grani viias.

" BAHIA

2ii de Fevereiro.ítuouii.iuu.—Entraram 3,000barri-

cns da Terra Nova por Pernambuco peloSucxn, 410 cuixas o 20 meias de liam-burgo. O do Susan voiu comprado no ul-tinio porto ti 18,1, 00 dias som desconto.Snliiu de Pernambuco para esto porto oKalmia, de S. John, lambem ali compra-do, • é do supor qui! no mosmo preçodo Susan. O mercado lica ham supprido;rotnlhaiit.lo-.ii' de 18,1 a 20,1 as bnrricns ode 21» a 22,1 us tintis.

Corno secca. — Entraram dunscargas, sendo uma do Rio Grando peloVeios o outra do Rio da Prata polo Ma-rinho IV. Com estas en Iradas, apòzàr dodeposito ser diminuto o o consumo regu-lar, os preços declinam do diu paru dia,dovido não só uo receio quo teem os pos-suidores de que os que se esperam, todoscom viagens crescidas, cheguem juntoscomo também pola proximidade dà Qua-rcsnín.épochuoiii que esle artigo diminuode eonnumo. O deposito é do 228,000 kilosdo Rio Grando; quo se vende, de 408 a422 rs., o 502,6.00 «litos do Rio da Pratade 238 a 310 rs., gênero velho, o de 430 u•103 rs., novo.

Farírilia ilo trinco.— Entraram1000 bíirichs clò New-York pelo Glcn-sennox, 1520 o 50 meias do Richmondpelo I. B. S. o 300 barricas de BuenosAyres, por conta dos rettilhndores, o 500saccos de'Montevidéu quo ficam om ser.As vendas continham no retalho, segundoas quullidii les o preços cotados nu ul-tinia rovista.

i-^avJniiu ilo -inomliooa.— En-tràraiii 71,700 litros 0'208 alqueires. Con-tinúa n sabida paru o norte, ó o mercadoanimtulo. Véhutf-son 2,1100 a boa, a 3fj.iifina o ordinária a 2,1 por 40 litros.

Sul.— Entrou uni carregamento poloMinerva do Cadix. Parte segue no mesmonavio pnra o Sul, o parte descarrega.No retalho vende-se do 600 u 610 rs.40 litros,

Agiiumiciiic. — Poucas vendas setem fúito. A d". Sergipe valo do (3üf| a 70fl,n de Santo Amaro de 70,1 a 72/), o ti doItnpngipo ilo '/2H a 75S a pipa, o òm min-dos do 75« ti 80,1000.

Ássücar. — Vonderam-se cerca de20 caixas o 28,000 suecos do mascavados,tios preços dò lff-FO a 1,1303 para os regulares, 1030.0 a ljj-130 paru os b»ins, o o deNtizarctli a 000. rs. pelos 10 kilos. Embrancos apenas algum parti consumo,Depósitos; 428 caixas, 17 fuchos, 3,24(1burricas o 00,158 saccos.

Éííimç «íin. ioina. — Nosto períodonão transpirou venda, alguma. Ha omdeposito cerca do 23,510 fardos.

Dia 2Dosiló 11<1.1B11

K«t»4f.i»Alfan-.

dtga.M-imm228:^85^70921l:827íÔ8t)

.Mesaprovincial

¦liííbiÒS!)8:0078070

II2 8300763

Recebe-dor,a

SOiOGSWtr,ti::MHfV*:ír»t»38ifi28SG1.

iiiintrailao do sonoros na-oionaos

ÜUTBAPA »!S FKIiriO Ô. PHDR0 irDo dia i

Ckfé., 2íG.7ir> kilogs.Piimo — »Toucinho . 7,137 »Queijos 770 »Diversos... GO.OiJJ. p

ArrozArnrutfi,....Cobollus ..,.Farinha......FeijãoGomniaLenha.,,Páus...

••¦•¦•

30 saccos120 burricas

11,800'restciis4,520 saccos'

2,10?: »108 »

12,000 achas31 dúzias

Mcrcailp ilo calo

HOYIMEMTO 110 UES bE XI «.ROO

8acc. 60 Misiiot-M no dia !•».... • * • ••Kl

Vias

M.1S77

Bntradai

Hecon-CATO.

1.007.1.261

Caaota-gem.

10D0.005

E. deF.D.P.1I.

¦1.1123,:j!ll

179.000F#Mílai

7.332

i:Mll.MtC.M:.\M-SK

Para os Estados Unidos:Portos indeterminados.

Para a Europa:Bõrdóus 1Marselha I

Para diversos portos:IiidolormimulO'!

fdèm cüí 1877

7002Í8

30

10.00212 101

IMBORTAÇAp.,

.'.cUai&-so om descarga

NO AKC0RA.D0URO Di. hKSZKT.C}JL

Barca ingloza Bertha, Livorpool; canosdo barro despachados e inflàmmáveis.

Brigue norte-americano Calhau, Phila-dèlphia; pinho despachado o inflam-mavois.

Patncho inglez Sr?ra7i Wallace, Nova-York; ihllammaveis para o trapicheLazareto o despacho.

Patacho allemão Marie, Antuérpia; tra-picho Damiiio o inllnmmavcis.

Barca ingloza Sing Tai, Liverpool; vo-lumes para a marinha (atracada a ca-brôn) ferro paro despacho.

Pataclio inglez H. B. Joncs; Nova-York;inflammavois para . o Lazareto paradespacho sobro ngua, o para a doca

- Pedro 11. Objectos para a estrada deferro do S. Paulo.

Barca sueca índia, Londres; canos o in-flammaveis dospachados. •

Lugar inglez Emma Crooh, Hamburgo;inflnmmnveis para despacho.

Barca ingleza Linda, Marselha; para des-despacho, tolhas o sal.

Barca ingloza John Black, Londres;canos do' barro despachados o outrosgonoros para a Lazareto ¦

Galera ingleza C. Af. Davis, Londres;inflanamavois doapíwhndos, - o para ndoca do Pedro II outros gêneros,

f.íigar inglez Blackpool, Londres; ei-mento despachado.

Briguo norto amoricano Agnes Bonton,Baltimoro; trapicho Vapor.

!3nrea ingleza County of Richmond,Nova York; pinho o inflàmmáveis paradespaebo o Lazaroto para o alfândegaoutros goncros.

Barca ingleza I. L. Pandergast, Bruns-wick; pinho.

Barca ingloza Manitoba, Londros ; canosdo barro'.

Barca norlo amoricana Axel. Stockolm ;pinho.

Briguo ingloz Phanlan Lpool; arroz.Barca portuguoza Claudina, Porto, Ira-

picho da Ordom.Barca noruoguoiiHC SôtiyelJHà|ItioÍnnondí'

farinha do trigo para o trapicho Vapor.Vapor ingloz Ilallay, Liverpool; alfan-

doga e trapicho d Ordem e Damião.Brigue sueco Rio, Liverpool; vários ge-

neros e objectos para a estrada doferro da Leopoldina.

Brigue dinaniarquez Dagmar, Cetto; sal.Brigue sueco CaroJina, Porto; trapicho

da Ordom e para despacho feijão,Lugar ingoz Jessica, Liverpool; trapicho

Damião.Vapor bolga Tycho Brahe, Londres; ai-

fandegn.Barca norte-americana Colina, Znrato;

fareilo para o trapicho Lazareto.Barca ingleza Syringa, Marseillc! tolhasdespachadas.

tíalora norto-aínencanaí»)"<!,i/ Eagle; Bal-timore; farinha do trigo,'trapicheVapor o para despache1 banhh. > i

Vapor allomão IMiensollcr-n, Brémón oescalas; alfândega ò dospílcpo o trftpi-ohe da Ordem. l .

1 Vapor francez Ville.de Santos, alfândega.Vopor dinaniarquez Haralã, Marseillo e

, Gênova; alfandoga.Vnpor inglez Elbi, Southampton; alfan

o dospacho.Vopor inglez Sorata, Liverpool o es,-a-

Ias; nlfandoga, ordem o despacho,0KWBR08 A ORAIfEl JA DBBPACRADOH.

Lúgnr portuguei Lima, Lisboa; sal'(quadro da carga).

Galerajiortuguoza America, Porto, sal;(quadro da carga).

Barca ingloza Çarron, New-Castle (ilhadas Enxadas.)Barca Ingloza Hero, Cardiff; carvão paraa estrada do ferro D. Pedroii(Qamhüa\Patacho ingloz Ravan Oreenoch; carvEo

(Gamboa).Brigiio allemilo Beta, Cardiff; carvão

(ilha das Enxadas).Briguo ingloz George Qrecnoch, carvão;(Gamboa). ..

Lugar allomão Salier, Nov/-CasUe; car-Vão (Gamboa).Escuna ingloza Ccres, Now-Cnstlo;

carvão (Chichorra).Galora norueguense Telefon, CardilT;

carvão do pedra (Gamboa).Galora ingleza General Domville, Cardiff,

carvão (ilha dan Enxadas).Brigue sueco Jons, Harllopool; carvão

(Gamboa)., ...ioi) Galora ingleza Atracam, Liverpool; car-

vão para o gaz (Gamboa).Lugar sueco Svéo, ilha de Maio, sa'.

(quadro da carga).'3.012 Barca franceza Francis, ilha do Sal:

sal (Gamboa).Barca ingloza Huron, Greenock (Gamboa);carvão para a companhia do gaz.Barca iugleza Hero, Cardiff (Gamboa);carvão.Galora ingleza Algouquim, Cnriliff; car-

vão (ilha dns-Enxadas).Barca suoca Ormen, Cardiff; carvão

(Gamboa), estrada de ferro Pedro ii.Bnrca sueca Blcnda, Cardiff; carvão

(Gamboa), estrada do ferro Pedro 11.Pataiho allemãoF. Holdwghauscn, Dttn-

deo; carvão (Prninha.)Barca ingleza,.Sarah & Emma, CardilT;

carvão (Mticanguò pequeno.)Barca ingloza iMitra Emily, Glasgow

(ponta do'Cajú), canos do forro e tijolosdespachados o para o Damião, panellns.Barca ing. Palestino, Brunswick (Gani-bôn, serraria de Sinion Si Bôrroguiii :pinho.

Barca ingleza San Fernando, Liverpool;carvão para o gaz (Gamboa).

Patacho inglez Jean, Pensacoln; pinhe(praia de D. Manuol).

Barca noruoguenso Maqde, Troou; car-vão (Gamboa).

Galera ingleza Liiisa Glasgow; canos deferro (ponta do Caju em S. Dhrls-tovão).

Patacho norueguonso Ceres, Cardift';carvão (ilha das Enxadas)..

Barca nortc-amoricaiin Joshn Losing.Mobilo ; pinho (Ilha dos Ítalos).

Barca ingleza Eduard Albro, Seith; car-vão (quadro da carga),

Lugar norto-americano C. S. Bays,*Brunswich; pinho (ilha dos ítalos.)

Barca ingleza Punjaub, Cnrdift': carvão(Mucnnguô Pequeno.)

IUI4. DOS ltlTOS " *

Patacho hespanhol Timoiheo I Monte-vidóu; xarquo.

Patacho hespanhol Jaymilo, Montevidéu;xarquo.

Briguo nacional Thalma, Tuyú; xarque.Patacho hespanhol Buenaventura, liue-

nos-Ayres; xarque.Briguo hespanhol Joven Miguel, Buenos-

Ayres; xarquo.Briguo hollandoz Landbourn, S. Nicolas;

xarque.Patacho nacional Cláudio de Vir.cçnsi',

Tuyú; xarque.Briguo nacional Cecília Catliarincnse,

Montevidéu; xarque. •Sumaca liespnnhola Ataria; B.-Avres;.

xarque.Patacho hespanhol Joven Maria, Buenos-

Ayres [_ xarque.Briguo hespanhol Chanito, Montevidéu;

xarquo.Patacho nacional Roberto, Montevidéu;'

xarque.Patacho hespanhol Eugenia, Buenos-

Ayros, xarquo.Patacho brasileiro Sapho, Payâaudú;

xarque e couros despachados.Hiate oriental Syrio, Monto vidóu, xarquo.Barca hcspanhola Josó Amell, Buenos-

Ayres; xarquo.Patacho aliem. Clara, Paysandú: xarque.Patacho bospanhola Juanita, Montovi-

déu; xarquo.Patacho hespanhol Hugo, Montevidéu :

xarquo.Briguo liospanhol Integridade, Montevi-

dóu; xarque.A ItQIJ RAÇÕES

Barca hcspanhola Titã, Buenos-Ayros.Briguo hespanhol Maria Rfàa, Buenos-

Ayros.

VISITAS

íU:m1io sueco Santos, Tavráí ma,

/

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00062.pdf · J I A.TSTHO 1... í -R,to de Janeiro, Sal/badb 3 do Março do 1878. * rs. 63 r í ASSIGNATURAS jbORTB B NITUEROT

*'*'•;¦"

O ORTJ^íGtl&d*—lãío do Jiinoiio, 3 <lo Maixo de 1*78.uni dia o director da sociedade de ab*^ra correspondência'. ^

; Pegou logoá roíadò jtàfp,£fâ0 ;,0.iwsío caixa hão esporou qiw lW) pedissomexplicações sobre Ctwwuí roclamaçôos;foi dando As do VI (<£ Di0g0, deixandoSM» ~M »» um»,, IriBto, recordação th2OJ,000 franco- «uo os directoros nuncallichãotlo^rJcai-.

A ftJW&riw foi-lho ílol na adversidndo,VOyaiKt fugju on, Hun companhia.,

Os coiTOsnondontcs dos jornnes fran-cozes e inglozes, em llc-spaiiha, cstra-nlinm muito a falta de cntlinsitismo o dealegria dn população.

Madrid cstivóra cheia do galas, deflores, de festejos ofliciaos» niaa o povoconsorvára-so indifibronte, assistiu tisfestas como espectador, mas não tomouparlo nellns. O casamento do rei foi umcasamento puramonle do amor; somenteos noivos bo sentiam felizes com ello.

A vontade emrgica do rei venceu aopposição das 'câmaras, a repugnância doCanovns dei Castillu, ma» não vencoua indilTorença do povoa quom osso ca-«ainonto nada interessava, o o rancordo elero a quom elle desagradara.

São catas as razões porquo os rcaosnoivos tiveram m» seu casamento todasna nianifer-liçõou 'ofllciaos do festa, masnão tiveram os .vivas estridentes, o en-tliusiasmo expansivo da alegria d'umanação. f ,.

, Na lista dos anprovjugft m goographladuo liontom piiuilcamos, houve omissãodo iioiiió do Sr. Adriano Culmino do Al-ííiòida Sumpalò.

"' Parte hoje no paqtiotó Cercantes $axa oRio-Grando do Sul o dislineto nuidicoDr. Almeida Pires, .vantajosapiontu »tnhócidò nesta corto e n'aquolla provindo,onde vae fixar a sua rosidòncia. Algunsamigos,do S. S. frolaram um vapor, quoestará atracado no caos Pharoux, As lühoras da nianhun.pnra receber a sou bordoas pessoas que quizorom assistir ao bola-fora do illuslro clinico.

. Desejamos ao Sr. Dr. Almeida Pirestodas as venturas do que ó digno.

CORVETA BAHIANACom esta opigrupho -lô-so na índia Ca-

tholicà, de Bombaim, em data do 10 deJaneiro ultimo : « Acha-éo ancorado omnosso porto osso bollo vaso de guerrabraziloiro. O seu estado maior compõo-sedo vinte o um ofllcines, monta 10 peçascio calibro 30, e ó tripulada por 150 impe-riaos marinheiros o DO praças do ba-talhíò naval. Por informações lldedi-gnas sabemos que o capitão do fragata,Eduardo Wandenkolk, sou commaii-dnnto, "foi um doa vultos abençoadosda pátria pelos serviços prestadosna campanha, quo por espaço do 0 annossustentou o império do Brnzil contra a

«mnTriitnnnnTr^rarflMiriw^

republicado Paraguay, o com ofíoito, ascondecorações quo traz pondo ntós ao pei-"to

são a manifestação significativa ou an-tes o testemunho de seus grandes feitos.Os ofllcinoH jovens em sun totalidade, detrato ameno, oafTavel, inspiram syiiipu-thias. Traz lambem ti bordo uni capcllào,o Sr. padre João Evnngolista Franco, sa-cordoto quo por suas oxcolloiitesqutill-dades tom gruiigendo muita estima a to-dos que tiveram o prazer de o conhocor ecom elle tratar. Esta corveta dcatlna-seaos portos do Diu, Goa, Ooyluo, Batuvia,o Mauricins,»

Por informações parlieulares sabomosquo a Bahiana chegará a Bombaim noilin 89 do Dezembro do 1877, o ali porma-necia em 1-1 tle Janeiro, devendo ntó otini d'case moz fazer-eo de vela para osportos acima indicados. Antes du entrarnnquollo porto fallocóra o guardião dobordo, victima de tysicn pulmonar; oquando,' logo depois de fundeada, tendosalvado a torra, salvava ao pavilhão doalmirante ingloz, um artilheiro'foi viçli-ma da explosão inesperada dò uma poça,do que resultou perder o braço" direito.O catado do ferido ora sátisfactoriô A ulti-ma liorn.

l.è-so no Commercio de Campos:«No nosso ultimo numero falAnios

sobro os reparos quo caroço a ponte doferro sobro o rio Parahyba! felizmente oSr. alferes Rangel remediou hontem, pre-gando umas taboas sobre . os buracos

para que não se desse fado algum a la-montar, pois.viu quo uni transou hto pas-sando a cavallo..o intimai moltondonspatas num dos buracos, atirou com olloto chão, ficando bem maltratado.

« De nèvò pedimos A directoria doobras publicas que providencio lugonto-mente para ser reparada tão rica e ini-portanto obra.»

Pelo Dr. JttslinittHo Madureira, juizde direito do 10" districto criminal, escri-vão Américo Loito, foicondoiniiádoatrcamezos do casa do correcção o portuguezFrancisco Simões Bazilio vulgo, rouxi-nol, o qual foi processado polo Dr. sul)-dolcgado do 2° districto do S. Joaó.

SEOOA~DCTOEAR\Ao tliosouroiro da commissão central

cearense, foram entregues ns noguinlesquantias: pola Exma. Sra. D. EulaliaClemente Pinto, produeto do uma siib-scripção pela mesma senhora promovidaom Nova-Friburgo, 5008; pola Exma.Sra. D. Maria Amalia Torres, em conti-nunção da subscripção quo promoveu ombeneficio das victimas da sècca do Coará,2208; polo Sr. Francisco Júlio dos San-tos Sobrinho, agenciada entro algunsnmigos, em S.José de Alóin Parahyba,17Ü900O. t

O numoro da Comedia Popular liontomdistribuído oecupa-ae com o carnaval oeleições mnnicipaes.

Cominuiiicnrain-nof) o-seguinte fado:« O liei do óheouraçado Bahia acom-

panbado do um vagabundo'atacou a caian. 50 da rua do Cnichorro Ah 0 horas datarde o dou multa pancada nas pessoasquo IA ao achavam, foz ferimento» o afinalnão foi proso porquo o Inspector'do .quar-teirão não ho portou com a precisaenergia. »

Acaba do chegar a companhia iloynl,quo brevemente m uxhll-ira no circoda rua do Lavradio. Veiti de Buo-nos-Ayros ondo a imprensa foi una-ninio em tecer-lho grandes elogios.

DVntro os artistas d'eHsn companhia,morocou oapocial menção dos jornaosportenhos a Srn. Ella Zuila, que, indotrabalhar logo depois do Blondin o doSpelterini.om nada foi considerada iufo-rior Aqucllos dous fiinnmbulos.

Parece quo ató quinta-feira leremosoceasião do julgar a nova companhia.

Rocobomos o n. 21 do GilBlaz. Comosoiiii.ro ostA bom redigido e (.«criptocoingraça

Ocmprcznrio dothcatro Circo esmo-rou-so deveras em preparar con venionta-mento o sou thoalro para os bailes car-navalqscps d'eates Ires dias.

O obituario do dia 1 do corrente foi oseguinto:

Nasceram mortos. -—Um foto, filho do

Maria Bibiana; ura dito, filho doAupéloCosnr da Rosa.

Tctano dos rocem-nascidos. — O flumi-nonso Virgílio, filho do Antônio da Silva,8 dins.

Apoploxia cerebral. - O porluguez Ma-nuel Martins Tildo, 25 annos, solteiro.

Cancro do utoro.—A portugueza Marga-rida Emitia Machado d'Avila, Uü annoy,viuva.

Tuberculos pulmonaros.—Os portuguc-zusMariann da Gloria da Silva, 25 annos,casada; Josó Poroira, 21 annos, solteiro;Antônio da Silva Ramos, í)t annos sol-teiro; Dlonysio Gomes de Barro», 27 an-nos, viuvo,

Fobre pornlcloau. — O ingloz AugusttiMCollongo, 39 annos, casado; o froncez An-toino (iermain Laparge, 22 annos, sol-teiro; o portuguez Felippo GonçalvesNoito, 31 annos, solteiro.

Febre amarella.—Os portnguozes IsabelAugusta do Mello, 31) annos, casada; Bel-mira Nogueira Martins, 00 annos, sol-loira; Joaó da Silva, 2o annos, solteiro;João Josó, 00 annos, solteiro; Josó daCruz Ruas, 25 annos, solteiro; AlfredoSoares, líl annos; o allomão WillielmKoruth, 10 annos, solteiro; Solene, filhado Manuel da Cunha Lima, 13 mozes.

Fobro biliosa.—O fluminense João, filhodo Ludovvigo Gerard, 22 mezes.

Losuo do coração.—O francez Pigieneí,40 annos, solteiro.

Lymphatilo perniciosa.—A fluminenseIzidora Joaquina, 32 annos, viuva.

> <

/

MaiillostonVAl'011 AM.SKAO— H0IIENZ0Ll.F,nX—DE

I1IIEMCK K KSCALASDe Bremen

Arroz: -100 saccos A ordem.—Brinque-dos: 3 caixas a L. Laroso.— Calçado: 1••aixa a Rodrigues da Silva, 1 a Brandos,Kramcr dc.O..-—Cartas do jogar: 2 caixasa Brandes Kramcr St C— Cerveja: 50barricas n P. S. Nicolson & O., 21 Aordom.—Charutos: t) caixas a J. F. Ri-beiro Guimnrãos St O., 3 a Brandes Kra-mordiC, 9a.L. Laroso, 3 a.I. J. Fer-reira Ue Carvalho, 2 a Mnmouo Leal Ca-inõns St C, 2 A ordom, 1 a L. A. Ma-«liado. 1 a Wahncnu, l a F. Srack.—Chumbo 1 o munição: 100 barris A ordem.—Fazondas do algodão: 12 volumes a F.Straok, 10 a llaupt. 0 a Willo, 8 a Bran-des Kramcr & C, 2 n Zullig, Kirshhofer.—Fazendas do lan: 20 volumes- a BarthSt O., 1b Zullig Ilirschliofcr & O.— Fn-zonzas, do Unho: r» caixas a .1. Tavares &C—Ferragens: 4 caixas Brandos Kra-mor St C—Louça : 15 caixas a LallemantA- C—Mailiinas do costura; 18 caixns aPimenta do Mello, —Meias: 2 caixas aStollz Roth, &C..1 a Freitas Vascoiiccllos& Oliveira.—Mobilia; A caixas a Moroirada Silva & Garcia.—Objoctos doarmn-rinho: 12 caixns u Brandes Kramer &C,íá a Aguiar, Bravo St C, 1 F. J. do Mirau-da Si C, 1 Rée Irmãos,l n Klingolhoefoi*.Objoctos de escriptorio: 3 cnixas a LinoCândido Teixeira St Guimarães. — Pollespreparadas: 3 caixas a Brandes Kramer I& C —Pregos: 80 caixas a ijnnrlim &Campo Verde, 25 a P. S. Nicolson & C,20 á ordom.—Queijos: 1 caixa A Brandos iKramor & C— velas do composição: (100 caixas a V. Garcia.

De AntuérpiaArmamentos: 5 caixas a Leito & .la- I

nuario. 5 a P. Lavault. — Azulcjoa: 127 jcaixas a F. Sawcn & C. — Bittor: 10!);«aixas a II. N. Drovfus. — Brinquedos:.1 caixa a Stollz Roth & C — Calçado:,

caixns a Brindes Kramcr St C, 1 a J iMesquita Bastos, 1 a F. J. Corrêa.—Cartas de jogar: 5 caixas A ordem. — Cer- ;Veia: 23 caixas a Gomos da Silva & Ri-beiro.—"Ãiapclaria: 2 caixas a FerreiraBrito St G., 1 a Scwartz Irmãos. —Drogas:8 cnixas ti Brandes) Kramcr, 1 a Richnrcl,Riochers & C —Fazondas do algodão: |41 volumes n F. Strack, 30 a Tho Dacca ;Twist & C, 17a Willo, 15a Barth St C, 14 \a Zullig Kerschhofor, 13 a Lampo Viannaôt C,!) a li. Peckor, 9aHaupt,7 a F. llu-!ber, 0 a Bohrond, 5 a J. Tavares & C, 3 aW. Lucius & O., 2 a Ileymann & Aron, 2a Jncobson St Beutenmiillcr, 1 a J. Maxà C.—Fazondas dolnn-: 15 volumes aF. Strack, S a Zullig Korsclihoflbr St 0.»Ja *ol)9nii & Bcutonmulhr, 2 a Barth & C.—Fazendas do Unho: 4 volumos a Willo,3 a Gi Taizon, 2 a Barth, 2 a Moreau &Simonson. 1 a A. Dol, 1 a F. Strack —Ferragens: 117 volumes a F. Strack, 2a Brandes Kramor & C, 1 a Kliugelhofor.—Fumo: 1 caixa a J. J. Ferreira do Car-valho, Ia L. A. M. Aguiar.—Genebra:50 cnixis » Pranião & ToixTüra.—Lu-pulo: 10 caixas a II. Sibeth,!) a Krutz

Gluck.—Mobilia: 1 caii:a a Li F. Mar-tins.—Musica impressa: 1 caixa a N. &A. Napoleno.—Objectos de armarinho:<» caixas a G. .Toppert, 4 a F. Strack, 2a lloymann & Aron, 1 a Riehard &Rucheos, 1 a M. M. da Silva Vianna, 1a J. C. Roeho.—Papel: 74 volumes a L.Ijauroys & C, 45 a Ilâvtowig, 25. a Quar-tini íi Campo Verde, 23 a J. S. Anacho-reta, 12 a Durão Irmão, SUva & Gui-marães, 11 a F. Strack, 5 a A. M.Fernandos da Silva & C, 3 a PintoOuimarãcs StC—Papol do embrulha:20 volumes a Brandes Kramer St C OaBarth & C—Pontas de Pariz : 28 caixasa Gonç.alo de Castro &C, 10 a J. Fry&C.—Progos : 15 barris a F. Sawcn, 10 a F.Strack.O caixas a 3. Fry.&C—Roupa foi-ta: 2 caixas nRodrigues da Silva.—Velas<lo composição: l,00;i caixas a Pinto Bas-(os St Vilela, 503 a A. F. Alvos Sobrinho& C, 150 a V. Garcia, 30 a L. de Aguiar& Pires.—Vidros: 47. volumes a V. Gar-cia, 7 a Lauroys & C, 1 a F. Sawen

De LisboaAlhos : 20 caixas a Braga & Barbosa,

f» a Azovedo, Pimonta & C—Azoito doce:10 pipas a lírniida & O., ICO barris aBraga & Barbosa, 50 a J. Afibnso Giiimn-rães, 50 a J. M. Miranda Leòno, 50 a Com-panhia Braziloiro do Pnquotos a Vapor.—Cebolas : 20 caixas a Azevedo, Pimonta& C—Conservas '• 5 caixas a Azovedo Pi-menti & C—Drogas: 8 caixas a A. J. For-reira Alvos Sobrinho & C— Feijão :50 saccos a Araújo Lopos St Oliveira.—Figos,: 15 caixas a J. M. do MirandaLeone.—Li vros: 8 caixas a A. Dominguosdos Santos.—Palha do milho: 21 caixasa F. da Silva Castro.—Papel: 1 caixa aMoreira Maximino St C— Pausas: 50far-dos a J. M. do Miranda Leone, 2 a Goinésda Silva & Riboiro.—Rapo : 8 caixas a.1. J. dos Róis & 0. —Tromoços : 50 .saccosn, Araujo Lopes èV Oliveira. — Vinhobranco: 65 barris a 3. A. Costa Carvalho,?50 a Hime, Zonlia St Silveira.—Vinho TyjfrTto: 48 pipas o or.barrisaMirando^õóiw,•11 pipas o 875 barris a Brasfa^fe^Bnrboiva,30 pipas o 900 barriH.jrv-X AiTonso Gui-

Zonha St C, 4 pipas 20 barris a Hime,Zonha St Silveira, 55 barris a AzevedoPimenta & C, 30 a Custodio M. Ferna-des, 20 barria o ü caixas a A. E. de Souza,20 bnrris a J. Ribeiro & Couros, 20 aLemos Torres & G'., 3 ti L. Berntti, 2 uL. Pereira do Almeida, 2 a C00U10& Na-varro, 2 a Pereira Pinto & Chaves, 1 tiF. Souza Car valho, 1 a A. J. de Mollo.

VAt'011 1'ItAXCEZ—SENEGAL—DO 1110 DAPRATA

Batatas: 297 saccos a Fulqiii Vognolo& C, 200 a J. da Costa.—Carneiros vivos:230 a A. do Soixns.—Farinha do trigo:25 saccos 11 J. Pehl —Fructos vordes:500 cnixas a Ftilqui Vognolo & O, 100 aW. Guimarãos Sc C, 200 a J. da Gosta;102 a A. Vnrejno, 21 e F. Pereira da Silvn,10 a J. A. do Figueiredo Júnior, 10 a J.Moroira St Genros, 0 a M. F. da SilvaNovaes, 2 a Montoiro Braga & Filhos.—Línguas salgadas: 5 barris o 2 cnixas aM. May St C—Moeda: 1 volume a J; Mo-reira St Garcia, 1 a D. Fernandes Grillo,1 n Pinto, Irmão & Araújo.

GHNEBOS DK ESTIVA QUE VIERAM 1'KI.t)VAl'OIl INCILKZ — SOUATA—

DE l(011l>í;OS E I.IS1IOADo Bordéus

Agnardeiilo: 100 caixns A ordem.—Ba-talas: 100 caixas n Corroa Coutinho, 800a Marques Irmãos, 300 a Costa Simõeslnnão, 200 n Azevedo, Pimenta &C, 150a II. N.Droyfus.100 a May&C.,lü0aBnp-tista Moira & C, 100 a J. Baptista Pnz,30 a Mv Pinheiro Alvos Irinão.—Cognnc:3 barris a Nicond, 850 caixns a Bastos &Üouza, 00 a P. Faria, 10 a M. Gomos.—Conservas: 18 caixas n Mourão Gomes,3 n Sonros Quartin Torres & C—Frutasem conserva: 51 caixns a May & C, 50 a' uomos na auva »'Utuoiro,iü u.). MarçjtlForreirà,G a Vnz de Oliveira & Moroira, Ua Soares Quartin Torres & C. 2 a Ar-thou.—Licores: 25 caixas n Mourão Go-mós & C—Manteiga: 00 barris o 12 cai-xai a W. Guimarãos &C—Vinho: CO bar-risa Mourão Gomes & O, 26 a CoelhoMartins, 24 a J-Ortigé, 12 A ordem, 12aMay&C, (5 a Nicond, 8 ao conde Os-tiani, 10 a Almeida Soares, 4 a Dol & C,1 a Rodrigues liarros, 2 caixas a St. De-nis.—Vinhocbampagne: 5 caixas a Mon- irão Gomes & C, 2 cestos a St. Donis. !

Do LisboaAlhos: 00 caixas ti Noito Montes & jFerreira, 25 a Braga & Barboza, 12 a J.

.).. Gonçalves Gomes.—Bacalhau : 25 cai-xas a Baptista Moira, 10 a.Oliveira Gui-marães.—Carnes: 1 caixa aA. 3. Poroira.—Conservas: 105 caixas 11 Hime, Zenlin& Silveira, 30 a Riboiro Pereira, 18 a;Braga & Barboza, 13 a Nelto.Moraes .t iFerreira.—Cevada: 2 barricas n Gouveti'Silva, 2 a Dias Costa.—Legumes: 0 sac-!cas a Notto Moraos & Ferreira, 5 barri-!cns a M. Pinheiro Alves cSi Irmão, 3 aiBraga & Barboza.—Vinho: 4 pipas, 20'barris a Carvalho Almeida Sc C, f barriltt Leito Velho, 100 cnixas n ilii.ie.Zenlia8s Silveira.—Passas: 80 fartlos a BVagn&¦ Barboza. |

UABÇÁ i'oaTi;aiiKZA — maiua oamoijka— i8AIIIDA DÒ PORTO EM 0 DE I.'1'.VEIIEIKO jAgua mineral: 10 caixas a F. Ruon.—

Alhos: 10 canaslrns a Notto Moraes &Ferreira.—Azoitonas: 50 caixas tiMlini*-.«inos, Irmão St C, 40 a Braga St Barbosa. I—Cal: 30 barricas a Pinheiro St Barbosa.—Carnes: 8 caixas a Braga & Barbosa,1 a Pinto Gonie3.& C, 1 a A. A. Coelhodo Souza. —Docos: 3 caixas a Braga ScBarbosa, 1 a G. A. A. da Costa—Feijão:200 saccos a Soares & Filgueiras, 50 aAzevedo <Si Bastos, 10 a Magalhães &Castro.—Grollos: 13 barris a Gonçalve.i& Couto.—Linha: 5 fardos a C. CastroRamos, 1 á ordem.—Macollti: 1 caixa Aordem.— Poixe: 0.1 volumos a Josó Joa-quim Coelho & Irmão, 50 a Silva & Tei-xoirn, 20 a Brandão St Teixeira, 14 a

J. A. F. Õliuvos, 4 a Kliugollioofor & C,2 a M. E.. Sotto Mavor, 100 quintos aLetluc & Guimarães, 100 n Joaquim JqséGonçalvos & 07,05 a 0. M. Corroa, 50quintos o 0 cnixas a Magalhães & Castro,30 quintos, 00 décimos o Ü caixas a BragaSt Barbosa, 50 quintos a Braga & Costa,25 quintos c 10 décimos a F. M. dosSantos, 15 quintos e 10 décimos a M.Gaspar Abreu & Irmão, 10 quintos aGonçalvos & Couto, 10 a B. F. M. Loito,

quintos e 01 décimos a A. C. da SilvaBraga, 50 décimos a J. S Zonha & C,50 A ordom, 20 décimos e 40 caixas a J.Gaspar da Silvu, .20 décimos o 00 caixasa M.iF.rda Silva Novaes, 247 caixas aSantos Ferreira & C, 09 a F. RobolloVnlento, 50 a Costa Rocha & C, 20 aA. G. Barroso, 20 a D. J. Brito, 12 a J.Toixoira Lolla. 10 a M. da Costa Fernan-des, 1 barril a B. Domingos Poroira.

ÍUUCA l*OUTIKIt;i:ZA—((HUMILDADE.)—SA11IDA DO 1'OItTO KM 80l)E J.VNEIllO

Agua minorai.- 1 caixa ti Teixeira Bas-tos Sc Fonseca.—Azeite: 1 barril a J. A.Egreja, 1 lata a D. -Maria Joaquina doMonte.—Azeitonas : lDnncórótóa a J. A.Egreja, 10 a M. Torres Sc C—Carne: 1caixa a D. F. Pinto.—Feijão: 40 saccos aSoares & Filgueiras, 50 a A. Xavier Leite.

C—Ferragens: 8 volumes a AzevedoSc Baltluir, 2 peças a João Josó Nogiioirn.—Lagostas: 2 caixas a Pinto Costa Sc C.—Legumes: 10 barris a Teixeira Basto&. Fonseca.—Objectos divorsos: 1 caixãoa J. S. Zonha

'& C, 1 criixa a Braga Sc

Barbosa, 1 a Teixeira Basto & Fonseca.—Palitos: 3 caixas a Peioira.Pinto &Chaves, 1 a J. S, Zènlia & C—Peixe :91 volumes a Teixeira Basto Sc Fonseca,0a.I. Leito Pereira, 1 aJ. .1. C. de Mi-rnndà,Ta M. Torres &•('.—Pro juntos:1 barril 11 A. A. Teixeira de Moura,1 a F. J.- da Cosia, 1 a A. C líamos.—Rolhas: 15 saccos. ã ordem, 11 a Joa-quim Josó Ribeiro, 10 a M. J. do Cer-queira, 3 n A. G. Araújo Pena.— Salpi-cões: 20 volumes a Carvalho St Rocha,14 a J. A. Machado St C, 4 a PereiraPiuto & Chaves, 1 a A. A. Teixeira doMoura, 1 a J. M. Teixeira, 1 a D. MariaJoaquina do Monte, 1 a Primo MartinsCosta.—-Seinontes: 1 caixa a .1. Dutirtoda Fonseca Silva St Sobrinho.— Vinho:22 pipas o 3t)5 quintos a Pinto Costa St C,10 pipas, 10 quart03 e 150 quintos a BD. Alves " '

iionçaives « uouio, v a Braga «Jiaruosa,4.a M. Pinho St C. —Objectos diversos:o saccos. a C. Canto & liamos. 1 caixão aCastro & Irmãos, 1 a L. J. do Faria & C,1 ti A. F. Alvos Sobrinho & C.-Sal: 21/2milheiros a Autonio Xavier Leito 61 C.Sítlvicõcs: 0 volumes a Braga & Barbosa, 5aF. Real & jFpnsjóea#a V. R. do Castro,2 a Carvalho &-Rocha. 1 ti M. J. Mon-

inariSos, § jpípfts. *T)oawu :a)£iido

teiro Silva, 1 a F. Mi do Quoiroz, 1 aJoão José Martins, 1 a Anlonio J. doMoraes,. I a J. L. Ramos Arouca. — Ro-lhas: 20 saccos tt Carvalho Almeida &C, 11 a, Antônio Alves Braga, 0 a M.Coelho RçLvas; 4 a F. J. F. da Silva. —Sardinhas; 10 volumes n Gonçalves &Couto. — Somonto3:1 caixa a Loditc &G iiimarães. — Taboas: 0 dúzias a* An-tonio Xavier Loito & O. — Vinho: 13pipas, 58 quartos, 120 quintos, 100 do-cimos o 200 caixas n B. D. Alvos Pollory& O-i 5 pipas o 80 quintos a MontoiroBraga & Filhos, 4 pipas a João DuarteGuedes, 2 pipas, 4 quaVJ^i^âÒjiUJitóSí50 doymYia, FniVi-Sosta & C, i pipas,40 Mm tos ò 20 décimos a Coolho & Mar-M\n, Spjpu* o 20 décimos a O. F. da Fon-seca & C, .3 pipas, Ti i] tiintos, 50 docíinose 02 caixas, a Josó AUbnso Guimarães,

pipa, 1 quarto o 05 cnixas a Jo«ó Au-tojí«o Alves (Jostii, inoia pijia à João JosóMarühs,- 33 qiiár.tóíi ú Auipriiri & ('., Io n

Pollory & C, 10 pipas, 40 quar-tos, 125 quintos o 50 docitnoH a A. J. doBarros Tinoco, 10 pipas, 30 quartos o05 quintos a Josó Afibnso Guimarães,5 pipas a C. M. Carroira, 8 pipas o00 quintos a Carvalho Almeida & C, 9pipaso40 quintos a Joaquim Josó Gonçal-vos St C, 2 meias pipas a J. P. Montoiro,2i)quartos, 525quintose50 caixas àordem,10 quartos, 10 décimos'a M. 'forros St O.,2 quartos a Braga & Sobrinho, 2 a Maga-lhães & Brito, 1 a A. J. Pereira Júnior, 1aB.Torres & Moura,'.«quintos, 2 caixaso J. S. Machado, 70 quintos, 22 décimos,a A. Mi Pinto e Souzu, 05 quintos, 00 de-eiuios a Braga & Barbosa, 80 quintos, 40'décimos a Carvalho & Rocha, 87 quintos,21 dècihíosa.I.Leite Pereira, 35 quintos,2 caixas a José Joaquim Lopes, 25 quintosa Netto Novaes St Ferroira, 30 a J, A.Egreja, 20 n A. Ri da Fonseca, lOquinlos,15 décimos a F. C- Soares da Silva, 5quintos a Josó Maria Riboiro, 5 a V. C.Valcnto,8 a A. J. F. Figueira & O., 2 qiiih-tos,20 caixas a M. Pereira Pinto.l quinto,2 caixns a Abel Maria do Mesquita, 1 aM. A. Ribeiro Bravo, 20 âocimos, 12 caixnsa L. A da Hilxa Canedo, 20 décimos, 10caixns a Guimarães Barbosa St 0,11 de-cimos, 10 caixas a J. F. M. Riboiro, 10décimos,-20 caixas a A. M. dos Santos,000 caixas a Ei R, dos Santos, 50 a Ms P.Smith, 20 a M. Ai do Souza Neves, 0 aMi B. Faria, 1 a A. R. S.: Trovões.

J. M. Coelho (Marselha) 025Mendes do Oliveira & C. (Esta-dos-Unidos 400

Diversos (dilVerentcs portos).... 00Total 10.002

Idom em ÍS77 ••••••• 12.101

!'oram retlJtnâoB d» olf»«i-deita o traploliei ao «tia vi

AlfaiaBittorBatatasCervejaEructas fres-cas ,

GenebraManteiga....PassasRolhas.VinhoVellasCovadaAzeitonas ...

200 fardos.100 caixas.500 cestos.185 barricas.

47 caixas.200 caixas. •150 barris.

05 fardos.10 saccos.

318 cascos o 318 caixas,500 caixas.

00 barricas.80 nncovetas.

«'aula senianal ílo 1 u ONão houve alteração.

EiHiljar<iuos do cato nodia !•

Saccas.Albort & C. (Estados-Üiüdos.... 3.:15SB. Sauwen & O; (dito)

' 1.372A. Lohoriey & 'ò. ^Bardótts) 1.111Phipps. Irinãos & O. {Eatatio»-Unidos) 1.1W)

Lackinarin íi O. (dito) 1.083K. ílayn.&O. (dito)..' 1.000Muir&C. (dito)...' 957Gôníís & Pradiw (Mársellia) 051Fioríifl $ Tàyólíirá (Bord-ítia) 025

limbtiv«;a«:õtvs dospacliadas 110dia a tto Mor<;o de 187S

New-York — Vapor inglez Hallcy, 1,011tons., consigs. Norton, Megaw & Youlo,não fechou o manifesto.

Lisboa ti ordens — Brigue allemão Bota,357 tons., eòhsig. o capitão, inuiiifosloti1,000 saccas caío.

Vaíparaizo e escalas — Paquete inglez.Sorala, 2,012 tons., consig. a conipa-nhia do Pncilico, não focltou o niani-festo.

Bordòaiix o escalas — Paquete francezSenegal, 2,039 tons., consig. 11 conipa-nhia' Los Messageries Marítimos, naofechou o manifesto.

Baltitnore—Barcaaiiieric.inaa/ai/OKiroí,187 tons., consigs. Wright Sc C, ma-infestou 1,500 saccas cafó.

Aracaju — Escuna alloman FerdinandHoídinghausan, consigs. Watson Ril-chio & iJ., seguo om lastro.

PtiraiiaguA — Briguo tillemão Emnii itOtto, 271 tons., consigs. llniniinn &* C,iiianifest-.nl vários gêneros.N. B. O vapor francez Senegal, des-

paehado no dia '.I do mez passado parao Rio da Prata, manifestou 200 saccasdo café, 251 caixas c 22 rolos de'fumo.

O vapor francez Villo do Rio de Ja-neiro, despachado no dia 10 do mez pas-sado para o Havre, nianifostou 7,237saccas, 2 barricas, 2 1/2 ditas do cafóe 300 barricas de tapioen.

O vapor argentino Campdíid', dospa-chiido 110 dia 18 do mez passado paraBuenos-Ayrcs, manifestou 750 saecns docafé, 71 burricas de assucar, 10 saccos doarroz o 4 pipas do aguardente.

O vapor tilleiitão Buanos-Ayrcs, dos-paehado no dia 10 do iiioz passado paraIlamburgo c escalas, manifestou 4,720saccas do cafó o 25 barricas do ararula.

O vapor francez Equatcur, despachado110 dia 15 do mez passado para Bordeattx,manifestou 1,515 saccas do cafó.

O vapor inglez Iloveliüs, despachadono dia 18 do mez passado pnra Livorpool,manifestou 3,70'J saccas ao cafó, 25 bar-ricas de tapioca o varias miudezas.Transito do vapor CamTies, 500 saccas dòcafó e 1,801 couros; dito do vapor Cer-vantes, 1,600 ditos.

O paquete inglez Mondego, despachadono dia 10 do mez passado pnra o Rio daPrata, manifestou 203 caixas, 358 latas,20 rolos, 20 fardos e 06 pacotes de fumo,111 saccas de cafó,40 caixas de cigarros e10 burricas de dito.

O lugar americano Maggie M. Rivers,despachado 110 dia 10 cio mez passadopara Barl.adoos, em lastro, manifestou4,500 saccas do i-afó.

ííanco PredialU.M.AXCETKKM 28 DE FEVEÚE1IÍÒ DE Iti78

AclivoAccôes existentes da Iasério 80:000,1000

Ditas beneficiárias cinilti-das por conta da 2» sério 120:0000000

Ditas por einittir da 2asério t.880:000()000Credito real:

Hypolhecas ruraos..:..Ditas urbanasLetras hypolhccarias emcarteira

I-Ivpolhocns da soceão pre-ilinl

Prédio A rua da Quitandan. 78

Prédios arrematadosDepósitos cm títulos docredito

Divorsns contasDiversos devedoresMensalidadesValores caucionadosMobiliaTítulos da divida publica.

Caixa:No Banco do

Brazil 35:0000000Em caixa 0:147«340

1.18-1:8888370473:633*?120

319:0008000

027:5678300

100:9008020118:7008810

80:400800089:1)318080

108:940800070:752888087:7538910

7:700870015:8208080

41:1178340

PassivoCapital

Credito real:Emissão om circulação..Dita om carteiraSorteiosAmortizaçõesContas correntesDepósitosIiiver.sííV) lontasDividendos a J/Hjyw'Fundo do reserva.Lucros e perdas •

S. E. O.— Rio do Janeiro, 2 do Marçodo 1878.—O presidente, Manuel AntônioRodrigues Torres. — O guarda-livros,Carlos Stclling.

1 lan oo Oommoroial do lliodo .fanciro

UAI.AXCETE EM 28 DE PÉVJjnBlhOde 1878Aclivo

Acçõesdal.» sórioaemittir1.810a2008 308:0008000

Ditas da 2.» dita a einillii'..30,000 ti 2008 0.000:0008000

Accionistas: entradas arealizar da í.« série 1.089:7408000

Letras descontadas o efiei-tos a receber 1.872:9678810

Loiras o conlas correntescaucionndns 2.747:4508323

Empréstimos sobro hvpo-thoens *.... 1.915:0448189

Títulos om liquidação... 303:'447fi86BFundos brnzilciros eiiiLon-•"'

dros, conformoo nrt. 42dos estatutos do Banco. 089:2418950

Letras a receber de contaalhoin 11:0098023

Prédio do banco: seu custo 183:6028800Obras no prédio: benifci-torias 4'}:81581'J7

Diversos valores :• saldosdo varias contas 1 Mi:5-158222

Lucros o perdas: despe-zas gonios 0: tíSjfSSO

Valoros depositados: pc-los titules existentes nobanco como ponhor mor-cantil 10'.631:.(B5),|41*1

Idem idem, pertencentesa terceiros 9^728': 7838,037

Bilhetes do Thesouro Na-cional 280:0008000

Caixa:No cofre do

Banco 483:'10980D*1No Banco do

Bítízil 510:001858') 019:10*18074

19.039:0308702

PassivoCapital: 00,000 acções da

l.« o2.«sóricsde200S.. 12jOO0iO0080O0Fundo do reserva 525:5538716Lucros sus per. jos 875:934JJ187

Depósitos:A prazo por letrasDito por contas correntes.Em conta corronto do mo-vimento

Letras n pagarDividendosDiversos valores: saldos

do-varias contasLucros c perdas: lucros

dn diversas operações..Penhores, garantias c titu-

los pertencentes a ter-ceirosj que figuram noaclivo

523:05080101.010:3-188212

027:08081179218870

5:0538050

1.091:0918999

aét%JÍ09Ò

20í380:380»Ò51

08.039:0868732

Rio tio Janoiro, 2 de Março de 1878.—Viscondo de S. Salvador da Mattosinhos,prosidonlo do Banco. —Josó Joaquim doValladão Pimentel, guarda-livros.

0.770:1890130

•1.000:0008000

1.1.53:3008000319:8008000

7:700800028:0018760¦55:3608080f}0:4008000

7:9178380. í:5«flí2: -1008300

83:53.18950

Di7Í?:1898lSÒ

Morlmonto do Perto

SA1IIDAS SO DIA % |V]Boiit.Kws e escalas—Paquete francòz Só-

nègal, conim. Orou, pitssiigs. os já pu-blicados.EsTADÓs-ÜNtpQS - Barca americana Ada

Carter, 412 tons., m. .Taines B. Tburs-ton; equip. 9: carga Insiro de pedra.

Rio da Pkata—Paquete nllenião Ilohen-zollern, coiiiiii. F. lícimbeclc; equip.00: carga vários gêneros, passags. JosóCândido Gomos, o aliem. Leou JoscphCnhon, o o hospanhol Josó Vilaro, o 4passageiros om transito.

Imiiktiiia —Vapor Imbctiba, .507 tons.,comm. Cândido Lopos Mbutihhò,equip. 24 : carga vários gêneros;passags. Antônio Gomos Xavier, Al-borto Alves Mourão, Fclisbcrto BuenoSonros, Rangel Jorgo do Bnrcollos,João Cândido Goularto, Alfredo Aris-lidos Guimarães, José Augusto Fer-reira o sua mulher, Antônio Josó .Bi-zarro, commendndor Anlonio Franciscoda Costa Cabral, Ilenriquo Dias, Ma-nuel Rodrigues, Pimonta Cunha, Do-miugos Quintino da Rocha, ÁlvaroCruz, Juliáo Duarte Bapliíita da Cruz,Manur-1 Jcsó Pires Vianna, o o Ha-liano Francisco Antônio Balbi.

PaiianauuA—Patacho oriental .Sírio, 46tons., m. Xavier Gpjnensòroj oquip. (4: om lastro do pedra. ¦

Pauaty por An"g"ra4-Vaçòr Pã¥ãty%nsé,\V& 'tona., comm. Joaquim i>uitfiíj. ítôOliveira, equip. 21: carga vários go-neros passags. Firiuino Júlio de MomosCnrnoiro, Carlos Alborto Oíivnçiro ttoSoiiza o João Anlonio Cül.

Itapemihim — Sumaca Santa Barbara,51 tons., m. Belisaiio dos Santos Braga,equip. 6: carga vários gêneros.

S. Matiikub— Hiato Apollo, 56 tons.,m. Joaquim Ignacioda Fonseca, equip.6: carga vários goneros; passags. Au-tonio 1' ranciflco da.Silva Tatu, 1). liem iqueta Maria da Conceição Fonseca,Manuel Podro Afibnso.

Pksoa —Vapor Guanabara, 04 tons., ni.Josó Dominguos Guerreiro, equip. 7:em hslro de carvão.

ENTOADAS NO DIA 3Soutamptos o escalas— 201/2 ds., (3 1/2

da Bahia), paquete inglez Jilbe, comm.R. II. Macauhiy; passags. Manuel daSilva Maia, Antônio Pereira, MiguelFernando, Luiz de Souza, Antônio K.Cavalcanti do Albuquerque, Josó Eu-zobio do Araújo, Eugênio Josó do Cas-lio Rabello, Júlio Américo SA Ribeiro,Guilherme Tolles Ribeiro, FranciscoPaulino do Mendonça, Joaquim BorgesLinhares Pereira,

'João do Almeida

Silva, sua mulher o 1 filha, Luiz B.Guimarães; os portuguezes S. Bcnc-binnot, Jncintlio da Conceição o 5 filhos,Ernesto Augusto da Silva Cordeiro,Leonardo Josó Barreiros o sua familin,Maria Joaquina Teixeira, ErnestoJayme F. Pimentel, Anna Joaquina,Antônio José Louronço dn Silva Lobo osua mulher, Francisco Fernandes ittiSilva Vianna, Antônio Pereira Guima-rães, Beiiodicto Tavares Corròn, Ma-tlietis Pereira de Almeida o Silva, Giv-gorio Gonios dos Santos, Luiz Rodri-gues, Anlonio Couto da Silva o LuizJosó Pereira dá Silva; os inglezes Fre-dorick Victor Bòydpn- Jo3oph Samujü:Bunian ò Arlhur JÒcícsòn-i ) hollan t-.-'.Andró Gravoiistoin j a francoza AnnaPriinis; mais 129 passageiros de :i-1classe do diyorsas nacionalidades o 10em transito.

LiVKBDÒoti e oscilas—24 ds., (3 ds., daBahin), paqueto inglez Sorata, eomái.C. B. Groveo, passags.: Carlos GomesPereira, Josó Rodrigues Loito Embu-zoiro, João Silveira, Joaquim José deSouza Breves Netto, Augusto CozardòsSantos SA, Francisco Domingos Po-dreira França: os portuguezes Anloni'.Rodrigues do Barros, Alberto JuliodoCarvalho Silva, Josó do Castro Etizo-bio, João Pedro do Mello, Antônio Ju-lio do Almeida, Mnria Rosa do Carva-lho, Augusto Frederico Meltitns Ca-macho, Josó Manuel Silveira Braga; òbelga Eugeno Adnet; o italiano ContoAloxandro Fó d'Ostiani;o cubano Hen-rique Mora; mais 84 passagoiros de >classo, do diversas nacionalidades, o51 cm transito.

Santa i*k'.—01 ds., patacho americanoGiles Lorino, 401 tons., m. Ü. Ander-soii, equip. 7 : carga ieno A ordem.

Rio da 1'iiata.—4 ds., do Montivideu opaquete francez Senegal, comm. Grou,passageiros Eloy Ignacio de Medeiros,Domingos do Souza Pereira Júnior ;os italianos Vincenzo Emilo, RápliáÒlTortoln. RivaGuinseppe, Spinclli Prós-pero, padro Gabriel do Ia Barra. Mar-tignoni Dnnicli, Francischolh Giu-soppe, Nurduci Pietro, Fcrrcnto Ângeloos francezes Je.w Joseph Pahl, Mon-segui* Ulisse ; o hespanhol D. JuanGovino iglesins o 58 passageiros enitransito.

Rio da i*kata por Santos—9 ds., 1 d. do ut-timo, vapor allemãoBahia,'iW tonél,comm. F. Kier, oqnip. 59': carga váriosgonoros a Eduard Johnston St O. ;passagoiros os allcmães Martin Ros-clion, Johann F., Guilliermo Simko o4 om transito.

Monthvidbu—10 ds., oscuiiaalleinan Ve-ritas, 100 tons., m. II. Grolt, equip. 5 :carga carne a Souza, Irmão & Rochai,

Aiiacaiu'"— 9 ds., patacho Atlântico, 240tons., m. Anlonio Rodrigues dos San-tos Loci-g, oquip. 8 : carga assucar oaguardente A ordem; passags. HoracioAlves do Mello, sun mulher o 2 filhos,D. Maria Guilhermina da Silva, D For-tunata Narbono de Figueiredo, D. Um-bolina Maria da Silva, D. Aldpzinâu

• Eugenia do Nascimento c 1 filho, JosóFrancisco do Espirito Santo, SovorianoJosó dos Santos, Antônio Josó da Silvao Francisco Pinto do Uarros.

Rio de S. Fiuncisco do Sul.—8 cls.,sumaca Lembrança, 89 tons., m. An-

- tonio Alves da Silva Belém, oquip.. 0:carga madeira A Porlella Guedes &Barroso.

S. Fuancísco—13ds., patacho Novo Cyro,162 tons, m. Sebastião Alvos Camacho,,eqiiip. 8 : c. madeira o farinha a Do-mingos Fornandos Grillo.

Pksca—21 d«., lancha* Penha, m. Gemi-riiano víoves da VitMrin, oquip. 114: c.pob<e salgado a Antônio Cie Bossa Tei-xr-'ira. . . -

A.vísos sattsjfitisss.af»VAPOniSS EHPEItADOB

liverpool o escalas, iVototo»Pacifico (Montevidéu) Potc-si.....Rio da yrata, PortenaPortos do Sul, Caldcron.........

' VAP0BE8 a BAH1BNova-York, Hallog (9 hs.)Portos.do Sul, Cervantos (12 hs.).Rio da Prata, Elbo (l hs.)Liverpool o escalas, Potosilítraib. (Buli. Lisb.) Bahia ali. f<) hs.)

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00062.pdf · J I A.TSTHO 1... í -R,to de Janeiro, Sal/badb 3 do Março do 1878. * rs. 63 r í ASSIGNATURAS jbORTB B NITUEROT

o OncríZEiRO—Mio de Janeiro* -3 de Março 4e187S.

Dlsenlhorla.—0 maranhense TimothooPinheiro, 70 annos, viuvo.

Vniiolaconfluonte.—AllnmlnonseFran-collina Zosinado Ramo,«.") annos, viuva.

Congestão corobral.-O portuguoz Josó1'erroira Soares, 40 nnnos, solteiro.

Apoplexia cerebral. — Maria Delphinn.40 annos presumíveis. .

Inanição. - Mathildos, ülha de MariaJoaquina do Oliveira, 4 mozos.

Fraqueza congenial.-Lazaro, exposto<la Santa Caso, 11 dias; Guilhcrmo, ox-posto da Santa Caso, 14 dias.

Totano traumático. —O portuguoz Ma-nuol Fransisco Leal, 59 annos, casado.

Fractura da baso do craneo.—O portu-gnoz Domingos Ribeiro, 20 annos, sol-toiro. rv „ ,

Apoplexia pulmonar.— O fluininensoFrancisco Ramos da Silva, 35 annos, ca-sado.

Myolito. —O brasileiro Josó Corria deSá Coolho, 47 annos, soltoiro.

Sepultaram-se mais 8 escravos, tendofallecido 2 do fobro porniciosa, 1 do fobroumarolla, 1 do lesão do coraç to. 1 do ai-coolismo. 1 do gangrena, 1 do sçlnrrose doligado e 1 do congostão cerobral.

No numero dos 30 sepultados nos comi-terios públicos, estão incluídos 14 cada*voros do posso*a indigentes, cujos entor*ros foram grátis. ¦ ¦ . ,

avisosOpodoldoo «*o Guooo. do A. G.

do Araujo Penas, poderoso remedio con*tra o rhoumatismo, novralgins, queima*íluras, tumores, inchaçõos, etc. Acaute-lo*so o publico contra os falsificadores. Olegitimo voiidc-so unicameuto na run daQuitanda n. 47.

o isosouro continua a distribuirgrutuitainenlo ao publico a sua folhinhaíllustrada, no escriptorio da redacção, arua do Ouvidor n. 130, l.o andar, aondodoverão sor dirigidas as reclamações dosSrs, assignantos que ainda não a tenhamrocobido, por qualquer falta na oxactaentrega, do quo pode desculpa.

Professora. — Uma senhora bas-tanto habilitada e dispondo do algumashoras propõo-se a leccionar ein casas defamílias: francoz, inglez, piano e canto;doixar carta no escriptorio d'esto jornal,comas iniciaesS. A.

imíssu na ogreja do Nossa Senhoradas Neves, hojo ús 8 lioras da manhan.

Carnaval. — Muillols do algodão edo seda, em casa do Mmo. C. Creton, 13311, rua do Ouvidor, ponto dos bonds deBotafogo.

Audiência. — O juiz do direito da2-< vara civcl dá audiência amanhan, aomeio dia.

Examov preparatórios. — Nnquarta-feira, 0 do corronto, serão chama-dos os soguintes cxaininnndos inscriptos:

Em português.—Luiz Dnptistn dabilvaToixoira, Gustavo Júlio do Souza, JoãoEvangelista Ferreira, Vicente WerneckPeroim da Silva, Domingos TheodoroGontqb, Tito Luiz Coelho o Alfredo Ri-beiro do Vai; 2.» chamada: João do Mo-nezes Doria, Joaquim Moreira do Azo-vedo, Josó Pereira Cardoso Filho, Mi-guel Francisco Carneiro da Frota o An*tonio Baptista do Oliveira Júnior.

Em latim. — Álvaro do Castro Graça,Clarimundo Nory Mendes de Carvalho,Kloy José Forreira Marlins, Antero Al-vesManhãos, Silvestre Gomes do Limo,Fernando Corroa flo Burros o Franciscodo Paula Souza Tibiriçá; 8.» chamada:João Pereira de Souza Rocha. CarlosCosta, Ccsar Corrêa do Almeida, JoãoCorroa do Souza Carvalho e João Fran*cisco do Souza Lemos Júnior.

Em francês.—Tito Martins Ferreira,Socundino Ribeiro, Raul Álvaro do Cas*tro, Alfredo Guilhcrmo Monteiro Ford oFrancisco Custodio Pereira do Barros;3!» chamada: Antônio Hnptista de Oli-voiri Júnior, Antônio llonorio da Fon-seca o Castro, Antônio dos Santos Maga-lliães, João Martins Silveira, Josó No-gueira Jaguaribo, Júlio Vianna Lobatodo Vasconcollos, Luiz Honorio SoutoSobrinho, Manuol P. Martins Tapajós,Rodrigo Marques Santos Júnior e Tibur-tino Galvão da França Rangel.

o correio gorai expedirá malas,hoje, polo pnqueto Ccrvantcs uj>nra asprovíncias dor>............. ..„ Paraná, Santa Çatharinao S. Pedro do Sul, rocebondo-se jornaesnio ás 8 horas da manhan, cartas pnrarogistrar-so ató ás 9 o ordinárias ntó ás10, com o porte duplo.

l'URudoriu do tuesouro.— Pa-gamontos amanhã:

Reformados da guerra, marinha o corpopolicial, secretarias de estado, da justiçao do império, directoria geral do ostatis-tica, inspectoria da instrucção publica'caixa de amortização, supremo tribunaldo justiça, 1» da alfândega, o continua-ç"to dós monto-pios.

PROVÍNCIA DO RIO DE JANEIROAdministração publica

provincialACTOS DA PRESIDÊNCIA

Dia 2 de MarçoFoi nomoado Josó Ferreira Panasco de

Araujo, inspector das escolas do dis-f rido da freguezia do Pilar, na Estrella.

REQUERIMENTOS DESPACHADOS

Dia 1° de MarçoBacharol Miguel Joaquim Riboiro dc

Carvalho Júnior, juiz municipal de Can-tagallò, pedindo' mais tres mozos de li-conca para tratar de sua saudé.— Con-cedo, s.em .vencimentos.-• Báchárei João Coelho Gomes Riboiro;promotor publico da comarca dó Rio Bo-nilo,.pedindo 30 dias de licença paratratar do negócios."— Concedo sem ordo-nado.

.. Dia 2Dr. Arthur GropmWgfi, o.v-modico

interno do Ija.-jiuiI do S. João Baf)tislaAo N-JJwròy, pedindo pagamento dovencimento de 14 dias do mez do Jnnoiio,em quo dospmponhou comulativamontó'aoutro o logar do interno.—A' dirijsloria df-,fazenda para informar. ^s. .

João Ferreira da Cosia, pedindo baiXíLda fiança,- qiie prestou como corretordas apolicos.—Corno requer.*''

Luiz Poroira Baptista.podindo que sojasubvencionada a oseliola, quó roge uologar denominado Pilões, no municípiotio Itaboralij:—Esperado.. -,

D. MarhvCarolina Carneiro,' cx-alumnapnnsionista' da esehola normal, pedindobaixa' da üa'n(ja quo píoSt-ÒÜ'. — Comorequer.

KXPBUIKMTB

Dte28(*j Fevereiro

4» secção. —-Palácio do governo da pro-vincia do Rio do Janeiro.— Nitheroy, 28do Fovoroiro de 1878. — Em solução dasduvidas suscitadas cm seu ollicio dn 18 docorrente, declaro-llm quo, devendo, umvirtude do art. 45 do decreto n. 0,007 do 12do Janeiro do 1870,sor convocados para aformação da junta municipal todos osyoroádoros, ainda os que nno ostivoromem exercício, com (auto quo (Tosto nãoestejam privados por olfrltos logaos, óclaro que não podem ser chamados paraorganização da mesma junta os vereado-res que forem empregados da fazonda,porque, sondo incompatíveis ossos cargos,ficam 03 cidadãos parn ellos nomoadosinliibidos de exorcor o do vereador o por-tanto comprohondidos na ultima parlo doart. 45 do citado decreto; cumprindo que,cm logar dos impelidos, sejam convoca-dos os respectivos supplentos, so for no-cossnrio.

Deus guarda a VV. MMcs — Viscondede Prados.— Srs. presidente o mais ve-readores da câmara municipal de S. Joãodo Principo.

MAPPA l>0 MOVIMENTO DO IIOSI-ITAI, DK8. JOÃO IIAVTIST.Y, 1)0 1° AO ULTIMO DEl*I.VI.nHIKO

Existiam om 1° de Fevereiro 80Entraram 155Sáhlrain com nlln 105Fnlloucram 10Ficam cm tratamento .122

Moléstias dos íallocidos: tuborculospulmonares, 0; dinrrhéa, 3; fobro ama-rella, 2; schirrho do utero, 1; congestãocerebral, 1; fobro typhoide, 1; rlioumii-tismo, 1; envenenamento produzido pelaingostão de grande quantidade dc verde-Paris, 1.

Operação de pequena cirurgiaPraticou-se a dilalaçuo de um profun-

do ubeesso nn região tibinl intornn daperna esquerda, pròvcnicnto de umaorysipota plilcgmonosa na mesma região,om um doento entrado em 10 do Fcvo-reiro.—O director, Dr. Manoel Pereiradu Silva Continentino Júnior.

NOTAS VOLANTESAs senhoras, que não perdoam n me-

hôrindiscrição a respeito dó sua oJntle,são,nociilniilo,bastiintocui'iosas,quundoso traota de saber a dos outros.

A joven X... quo não faz excepção árogrn, perguntava outro dia a uni depu-tudo por dissolver:

Que cindo tem, doutor.?E' bom simples, minha senhora; pela

nppnronciii lenho:Quarenta nnnos, sondo deputado;Quarenta e cinco, do din ;Trinta o cinco, « luz do guz;Moço, uo escuro;E velho, quando já não for deputado!

A scona passa-se em uni hotel.Discutiu-se calorosamente hiri nssum-

pto bom impróprio paru fazer o chylo deuin juntar ontromeindo de bons golos:religião.

Eu; disse um dos espíritos fortes,om livro pensador nn odn.lo (lo 12 nnnos.

E ou linliti apenas oito, quandondoptei as doutrinas do Buckuer.

Pois, cu, exclama o tercoiro, oralivre pensador antes mesmo de pensar.

X... encontra um votante da fregueziade Saiít'Aimá-0 pergunta-lho:Então, como vão lá os libornos ?

Perfeitamente, tòm-so portado comtodn a biznrriti.

Bozorrin, qiiór voc«'* dizor.Coiisignninos o cnso, mas não compro-

bondemos o calçmbourg.

Entre marido o mulher :Sabes; Candinlui, estouautorizado

n còntnr-lójaquollo segredo...Dispenso...

-OhlDepois do oito dias, não ó mais um

segredo, ó uma noticia.

Üin indivíduo òpoiã-so do carro e entrahíüiiin loja.' .

Um nariz postiço, faz favor?O logisln conipriinentu-o c grita ao

cnixoiro:Um nariz postiço para esto cava-

llioiról traga uiu'nnri/. distineto I O mo-delo lagosta devo ir-lho perfeitamente!

EXTERIOR¦Kevlsta da política ouropéa

Lisboa, 8 do Fevereiro de 1878Por fim fez-se a paz no Oriente. Quando

cm todos os circulos politicos ouropousreinava maior desconfiança, quando aaltitude ameaçadora da Inglaterra paracom a Rússia desdenhosa inquietavamais os governos das naçõos, o grão-duque Nicoláo telegraphn do Adrinoplaom 31 do Janoiro, para S. Polersburgo,annuncinndo terom sido aceitas pelaPorta as bases-da paz proposta polo go-vorno moscovita o assignado o armis-ticlo,

O grão duque ordenou immodialamenloa todo o oxoreito russo' quo cessasse ashoslilidndos, quo contra ns praxes usa-das. hão tinham parado logo que so enta-bolaram us nogociaçõos- do paz. Os rus-sos apezar das negociações marcharam,dorrubando os pequenos obstáculos quelhes-surgiani no caminho, para Constan-.tinopta. Isto na Europa"; na Ásia nãooram'tão felizes, o segundo um tclegram-ma quoátó a.hora em quo escrovomos nãofoidesníoiitido, os turcos deram-lhes umafuriosa derrota om Botumm.• Nósla quostão toda das basos da pazquem foz um triste papel foi alnglateira.Implorou A Rússia, a Rússia não foz caso;amcaço.u-n, o o colosso moscovita sorriudesdeniiosamonto Por flin onguliu aameaça o calou-so. Pediu ao sultão daTurquia para deixar passar a esquadraingleza pólos Dardanollos, o sultão ro-casou a licença. Disso á Rússia quo so'ella oecupasse ainda mesmo que proviso-4'iamonlo Constantinopla, considerariafcssa oecupação casus belli o a Rússia{•jQspondeu-lbr* quo hnvin de exorcor o soudiroito do bolligeranto como ontonausse,que havia do oecupar Constantinopla soassim lho parecesse.

Depois u'isto parecia, quo ia desabai*uma guerra tremenda ; que a Inglaterra,

ia desencadear sobro os oxorcitos do Czartodas as suas forças ouropéas e indianas;que o gabinete do S. James. estava pro-parado para a lucla; quo tinha ntráz desi um exercito colossal, um grando paizinloiro quo não cspornva senão a ordomdo avançar.

Nada d'isto suecedeu. O governo Ingloznão representava a opinião geral do paizquo era pela paz. Jogou unin caria nrris-cada para fazer vista, mas a Rússia não sodoixou illudir com o jogo, o o parceiro bri-tnniiico viu so forçado a confessar aopaiz o á Europa inteira quo não tinhatrunfos. No parlamonto lord Derby viu-so obrigado a confessar que nada sabiaacerca das condições da paz propostaspela Rússia, e quo o embaixador dallussia lho coinmunicára apenas umaespécie de indico o ainda assim incom-pleto das condições do imporio mos-covita. .

A Áustria vondo tambom quo nns con-dicções do paz a Rússia quor tomar umaposição geogrophica oflonsiva contra ospovos do Danúbio, o que a vao cercar aosul o ao esto por estados subinottidos ásua influencia reclamou juntamente com aInglaterra junto do gabinelo Russo con-tra qualquer alteração do mnppa geogra*phico político da Europa que nao sojadecidi .a pelo congresso europeu.

A Rússia respondeu a essas reclamações que entendo que certas questõesdevem ser siibmetlldas á rovisSo das po-toncias, mns quo outras dovom apenasser traetadas ontre cila o a sublimePorta. Entretanto, rosorva-so o diroito dodividir cila mesma as questões por estasduas cathogorias accrcsceiitando quo vaoassombrar a Europa pola sua modo-ração.

Emquanto isto se passava ontre osagentos diplomáticos a Turquia dosani-mndn, csphacclada o anniquilnda nãoesperando já cousn alguma da Inglaterrae vendo-se também agora a braços com aGrécia, cujos exércitos caminham anima-dores pela Thessalia, quor a todo o preçoa paz dopois de uma guerra desastrosis-simaquo lho custou rios do dinheiro ooceanos do sanguo parn a collocar emmuito peior posição do quo estava ate«gora.

Do França não ha noticias impor-tantos. Na câmara houvo uma acaloradapolemica entro Rouher e Gainbetta: avelha lucta de republicanos o bona-partistas.

Na Itália, os negócios politicos seguema sua marcha regular com o novo rei.Humberto I recebeu, ha dias, o nossoministro o Sr. Mathias dc Carvalho.

A Rainha D. Maria Pia entregou a seuirmão o novo rei dTlalia ns tres grancruzes que lho enviou o rei do Portugal.

No Vaticano ó (pio ns relações comPortugal estão seguramente embaraça-das. Primeiro deu-se o caso do ombaixa-dor portuguez o Sr. condo do Thomar,depois o caso da Rainha. Vamos contarrapidamente ambos.

O condo de Thomar apresentou-so emRoma o foi recebido pelo papa. S. Santi-dado, quo apezar de tudo parece que nãogostou muito de ver estabelecer-se no Va-ticano um plenipotenciario (pio ia paranliesperar que elle morresso.para oxorcera sua influencia no eonclave, recebou-ofriamente e disse-lhe que não fosso aoQuirinal. O Sr. condo do Thomar rospon-deu-lho, o muito bom, quo lovava ordonsdo sou governo o quo ns havia cumprir.

O Papa tornou- lho, já azedo, quoom suacasa quom governava era elle, o que nãoconsentia no Vaticano quom entrasse nopalácio do'roi do Itália. O Condo do Tho-mar mantove encrgicainento üs suas opi:niõos do obediência ao governo que repro-sentava ante o papa, e sahiu do Vaticanobastanto friamente. D*ali a dias Pio IXdeu roeopção, mas o cardeal secretarioSimeoni fez saber no embaixador portu-guez que so não apresentasse que nãoseria rocobido.

O condo do Thomar enviou ao governoporluguez á tosta do qual ostava ainda oSr. mnrquóz d'A vila, uma nota contando-lho o oceorrido.

O governo respondeu-lhe que sahissode Roma para Nápoles emquanto diplo-maticamento se ia tractar de restabeleceras boas relações com a Santa Só.

O Conde do Thomar replicou que oxtra-nhava muito a resposta do governo; queesperava elogios pola sua attitudo, mnsquo apesar do tudo era embaixador oeslava prompto a cumprir as or jons dogoverno, mas faltava-lho uma cousa —verba especial para ir para Nápoles.

Nisto o gabinelo Aviia caoiu e emRoma o caso complicou-se com a rocusaque a protoxto da doonça do papa, o Va-ticano oppoz A rainha de Portugal quopedira pára visitar sou padrinho Pio ix.

Disso quo o cardoal Simooni fez saborparticularmente á rainha que a razão darecusa era eslar S. M. alojada no Quiri-nal, o quo so passasse a alojar-se na lo-gação portugueza seria logo recebida.

Não sabemos se Sua Magestade soprestara a transigir com esto caprichodos soutainas do Vaticano. Por emquantoo que so sabo ó quo a Rainha do Por-lucrai, o Principo D. Carlos, acompanha-dos pela Rainha da Itália o .o Principoherdeiro iam partir para Turim para vi-sitarem o jazigo da familia do Saboya omSupcrga. Ao seu regresso a Roma a Rai-nha Maria Pia alojar-so-ha no Quirinalou na legação portugueza? Ninguom osabe ainda. , ,, .

Sua Magestade ostove ligoirainenlo in-comtnodada do saúde, mas já está com-plotnmento restabolecida. Ignora-so ain-da quando partirá para Lisboa.

Em Ilespnnha acabaram as tostas docasamento do Roi. D. AlVonso o D. Mer-còdos goznm agora doscançadamcnlo dosprazeres da sua roal lua de mel; a, lios-panha doscança iVaquellos cinco dias docorrupio vertiginoso dotouradas, íllumi-nncuos, theatros o corridas, os. estran-geiros recolhom-so aos seus paizes, o roiD. Francisco de Assis o a rainha avòrotiram-sejáparaFrançao Madrid voltouú sua vida'trivial do todos os dias.

archoologia Inteiraunente differonto dasciencia pôde dizor-se i**W algum tanto-oolhotae mesmo bastante tímida, ano, nãoobstante conservou o nonio aquelia.- E, polo contrario, ó olla .essoncialmontoprogressiva, tenaz em sm.'s posquizas,audaz nns suas conclusões, abrindo ossous laboratórios não só aos homons dotodos os estados, como ás idóaa do todasas origens.

Rosultou-lho d'nhi, uma popularidadotão rápida, como inosperada pnra os quosn lembram dos soberbos dosdons, quelhe votavam, ainda não ha dez annos,talvez, os litterotos o-os sábios. Todavia,aindn resta alguma coisa d'esse desdém:ó ainda sciencia do curiosos.

Os sábios classificados o do patentepouco so oecupam d'o!la; mns.Jos lioinonsdo mundo, no contrario, so óecupam, polomonos nos paizes ondo a sociodado nãoacredita quo ninguém se rebaixo por fazerobra do gonte sabia.

Foi justamonto n'uma terra d'essa os-pecie quo Mr. J. Evans tevo a fortuna denascer. E' elle um dos maiores fabrienn-tes da Inglaterra; assim como sir JohnLubbock quo ó um dos principaes pro-motores da sciencia prehistorica, ó tam-bom um dos primeiros bannuoiros doLondres. Em voz do fnzor coIleeçOes doautogrnphos, do manuscriptos ou louçasquebradas, reuniu um verdadeiro musoudo pedras prehistoricas o achou-se, de-pressa, om condições de poder escrovor,em grando parto na sua própria collcc-ção, um livro curioso: eaude du pedra.

Descobrindo as civilisações anterioresa todn a historia, a nova sciencia dovoter imaginado uma chronologia especialpara reconstruir a ordom dos tempos.

Os archeologos dinmnarquezos escolho-ram para base d'aquelln chronologia asmatérias empregadas na fabricação dosinstrumentos de todo o gonero, emprega-dos pelo homem, utensilios domésticos,armas do caça ou do guerra.

Hojo é o ferro quo servo para tudo, oque, cada vez mais, fórum a baso da ei vi-lisação moderna; noin sempre, porém,foi assim. Na Dinamarca, o uso dessomolal não remonta além da era christan omesmo no mundo mediterrâneo» não soespalhou sonão em uma epocha já intoi-ramonte histórica. Chamou-so esso pe-riodo edade de ferro.

Antes do so conhocoro ferro, emprega-va-HO o bronze, como aindn so vó nosprincípios da historia grega.

Essa edude de bronze tevo natural-mente uma duração mui variável, se-gundo os paizes, algumas vezes milannos, outras dois mil.

Mas, o próprio bronze é, rotativamente,ainda roconte nn historia da humanidade,o as mais longínquas tradições dos novoseuropeus deixam perceber a epocha dasua introducção^ porquo pouco mais oumenos ha certeza do que foi trazido parao oceidente, por povos snhidos da Ásiaou da África. ...

Quando o homem ainda nuo haviaconseguido extrahir metal algum das mi-nas espalhadas no solo, via-se obrigadoa fazorde madeira, ou de osso e do pedra,todos os sous utonsilio3 e instrumontos;mns. era da pedra tão sómenlo que sosuppriam de matéria sufliciontemento so-lida para as suas maiores armas deguerra. D'ahi vem chamar-se esso po-riodo edade de pedra.

O trabalho da pedra, quo ora a based'cssa civilisaçào primitiva, transformou-so o aporfoiçoou-so com o tompo, do mes-mo modo quo hoje so transformam o apor-foiçoam os processos industriaes.

A qualidade das armas do pedra depon-dia naturalmente do sou corte ou flo. De-pois do limitar-se a fazer rebentar ou sal-lar pedaços do silex, conseguiu-se polil-os.E cPahi provieram duas edndos á pedra:a dá pedra bruta o a da pedru polida, oupor outra, o período paleolithico o o pe-riodo neolilhico.

VARIEDADESUdados da podx*á

A scioncia prehistorica, quo, nestesúltimos quinze nnnos, tom tomado tãorápido desenvolvi monto, oecupa umaposição intermediária ú das letlras o ádas sciencia3, como oulr'ora so dizia,ontro n archoologia o a geologia.

Esla ultima trouxe-lho o raothodo dassciencias nnturaos, inothodo quo creouij,mesma geologia o quo douwKYíií ti sWrrinrapnriaadc. Hoje- qno cliogou á s/.inedade aclufta, ó em grando parlo' no, 'tor-rono da archoologia quo so desenvolvo oque encontro os sous mais curiosos-objectos da estudo. E' fisfca jpníiftu; uma

O 1'anthoonEis aqui alguns apontamentos curiosos

acerca dó Pantheon, ondo repousam osrestos mortaes do pranteado rei do Itália.

Agrippa cdiílcou o Pantheon em umadns salas das suas thermas, cm honra doAugusto, o consagrou-o á Júpiter, á Marteo á Vonus, isto é, á Auctoridndo, á Forçae á Bollezn. No Iriso do Pronaus, for-mndo de dezeseis coluninas de granitooriental do ordem corinthia, dispostas3in tres filoiras—a primeira do oilo co-lumnas, as outras duas de quatro—lò-seainda hoje o sou nome: M. Agrippu, L.F. Cos. Terlium fecil.

O fastigio era ornado de um baixo ro-levo representando Júpiter fulminandoos titnns.

O todo do templo era coroado por osta-tuas. A porta era guarnòcidá de bronzeoslriado. Doscia-so por muitos degrausao intorior que ófíorecia o mais surpron-dento aspecto, era o ideal da grandezaromana.

A immcnsa rolundti, ornada do por-phyro, tinha 132 pés do diâmetro poregiini altura: no centro dn cupoln, ro-doada de uma coroa do louros dc- bronze«dourado, havia uma abertura do 50 pósdo circuniforencia: era por onde entravaa luz.

A nbobada cru dividida em cinco or-dons de caixotinhos, com ornamentos doouro o de prata o npoinyn-so om uma ar-chitrave sustentada por cariatides, outroas quaos estavam abortos 14 nichos qua-drados, com ornatos o figuras. A cornijailo mármore branco com um friso chapou-do do porphyro, ora sustentada por umaordom grandiosadccoluninas corintliiits odo pilustras ostriadns; 14 (Tostas coluinnaseriiiu do jaldo antigo o' sois do mármoreroxo. Iliivin solo ediculos onda figura-viuii estatuas de deuses : entro estas os-tnlims, uinIIorcul.es tomado aoscartlm-giliozps, quo llio immolnviuu victiniiishumanas; o uiiiíu Vonus quo tinha porbrincos us duas. melados da porolu doClcopatra. ¦ ,.

Adriano, Antonino o Sopttmo Sovoro.restauraram o Punthoon. Vieram as dc-vastaçõos cios bárbaros e- dos iniporado-ros grògoj: áosappurocoram estatuas debronzo edo inariuore, etc, o osta obraprima da in-to romana soria (lostruidiicoiríplotíiniento se ti não .snlvassoia os

No principio do VII soculo Boni-facio IV, olovando-so acima 1I03 cos-turnos o dos prejuízos do sou tempo,solicitou c oblevo do imperador Phocasi7, automação .do consagrar esso temploao Deus dos christãos, quo tinhain liojy^raos edifícios üò'-0gâóism, mas quo lhotirov.tnros" mármores.para fazer cal ouornar ns suas ogrejas! Propor similhnntoemproza ora provocar umn reprovaçãounivorsal 1 Bonifácio IV não hesitou. Nodia 18 do Maio dc 610 mandou enchertrinta o dous caríos do ossos do murtyrosquo ostàvam. nas ç^lncumbas, cubriu.

com elles o «<Slo do Panthcttfi pnríftVou-od'esto modo e dedicou-o á Vfrjtom sob ninvocação do Santa Maria ad Martgren.

MartinhoV, Eugênio IV, Nicolau Vrestauraram o tecto. Júlio II mandou pórno seu logar uma columna que faltava noangulo oriental.

Alexandre VII, Clemonto XI, Reno-dicto XIV, Pio VII o Pio IX trabalharam,cada um pela siia parte, para a consor-vação o ornamentação do edifício.

Pio IX mandou concertar com jaldoantigo o pavimento do interior, o a mu-nicipnlidade continuou as demoliçõesdas casas juxtapostas, principiadas porS. Pedro.

Alguns pontífices despojaram, porém,o Punthoon.

Urbano VIII mandou tirar o bronzo dasvigas do pórtico para fundir canhões e ograndioso docel do S. Pedro. O mesmo

Sapa mandou edifl.car nas duas extremi-

ades da fachada dous foios zimborios,quo já por diversas vezes foram condem-nados a demolição.

Em sumiim, o Pantheon está comploto,o apezar dos seus 1552 annos.dosnfla aindaos elementos. Todavia, as cheias do Ti-bre aineaçam-o freqüentemente.

As celta: e os dedicolai fórum de.licu-das aos santos e uos iillnrcs..

Entre nsnctuuos estatuas, umaattrahoprincipalmente a attenção : a Madonadei Sasso, esculpida por Lorenzctto, apodido de Raphtu-1, paru a papoila ondoo divino'artista tinha escolhido a suasepultura. Ao lado de lliipluicl dormomoutros artistas célebres: Annibal Car-rachio, Portriò dei Vnga, João do Udinii,Thaddcu Zuccliori, Flaminio Vncca,Thornevnldson, otc.

JJizom ConstaPalavras mágicas, quo prondem a at*

tenção o despertam a curiosidado do to-dos os ouvintes, e fazem parar os trans-euntes que ns ouvem. No sontido vago,om quo so fundam, estas palavras dãoassumpto n immensas supposiçõos, se*gundo o estado moral dos quo esperamuma solução a seus planos; uma con-fiança nos seus projoctos; uma fó, emfim,nos seus desígnios. Dizem o consta pro*vocain ao mesma tempo o sorriso e aponn, a coragem o o desalento, o orgu-lho e o abatimento, na maior parto dosquo carecem do positivo para lovaravanto suas idéas, o não ousam confessarque acima d'ellos outros engenhos su-periores podem, com razão, supplan-tal-os.

Mas aondo nasceram aquellas palavrassingulares ? qual o seu emprego justill-cado? qual o lim que tiveram seus invon-toros, ou antos sous propagadores? Eis oquo trataremos dd averiguar. Nascidasdo mystóriò ó da dissimulação, sou pri-nioirõ berço foi om Roma, no celebro pau-deiuuniui.i denominado El Jesú. Ellnsforam a base de todos os tratados, con-stituiçõos, missivas, ordens oscriptos oufaltadas que siippuiiham prejudicines asnllirmativas sim o não. O sentido indo-ciso do dizem o consta prostnvn-so am-pltimouto parn emittir muitas idéas, semcoinpromctlimonto algum; contrariarmuitos planos, som descobrir os autoresdo altentado; lançara duvidac a sus-poila, som expor a um justo castigo oscobardes que atiravam a pedra o escou-diam o braço. So uni feliz suecosso co-roavu os clfeitos dos dizem ou consta,adrede espalhados, npplaudia-so a idéaquo havia augmentiulo n importância par-ticular da ordem; o contrario impunhauni siloncio forçado, sem deixar a menorpiogada quo perinittisSo chegar á fontodondo innnúra n malovola caluninia. Aonascer, as palavras «iiiem o constu tivo-ram padrinhos do diversas condições, ereceberam uma educação diíTerento, ein-hora sua origom o sua natureza nãopodessein ser, por ellas próprias, desço-nhecidas. Dizem, foi confiada á deinocra*cia, e naqucllcs hábitos e costumes adqui-rio um certo ponto do descrédito quocondemnou a quarentena tudo quantopropalava, sem tor a lucidez do sol aomeio dia. D'ali forjou so o axioma:Vox populi, voj; Diaboli. E por umamania ou outra qualquer aberração doespirito humano, o dizem não tom ocunho do credito que deveria ter. Sedesporto, ás vezes, a fé, ou a esperança,uma segunda tenção o acompanha comum esquadrão do Dias... "porém:..

quemsabe... veremos, que so, não destroemas vivas cores da quasi realidade, polomenos as empananí, alé quo os raiosdo sol da verdade tenham dissipado todasas nuvens.

O dizem não enfeita suas palavras,uom dissimula o sentido dos seus ora-culos; pouco trabalho dá para combinarou analysar os seus ditos.

Estes'são claros o simples como a fran-quoza quo presidiu ú educação proletáriaque recebeu. Embora o dizem seja ásvozes üih pobre Cassandra, ó forçoso re-conhecer quo abre seniprc o caminhoao consta, sou predestinado irmão, o qnono fundo dc euas omissões lia sempro opedestal cm quo mais codo ou mais tardoso assenta o ptaginrio, para quem so-invontouoaxioma: Voa;populi. vox Dei.

O consta goza das grorogativas que-seu irmão dizem, em vao tentara dispw-tir-lhe.

Todos poom em thivida o dizem,. em«-quanto so curvam reverentes e quasi con-voncidos ao lerem on ouvindo um consta.Este tem uni caracter quasi seini-ofH-ciai, que prova lüní bom estar niaquellesque pouco antes so mergulhavam na tvis- Jtoza que enlueta uma esperança ineSBtaou illudida. O jornal que noticia wmconsta, soja- em qualquer das sua» iinvportanto» dtvisõos,' ó sempre acolhidoconi-umaseriedndo roligiosa, oauto-rb.aos comineivtarios lisongeiVoa quo* d' ãóhavia do merecor um dtecm, ¦ onub' oranmtalis mutawtlis, désso- a niosiua no-Meia. ICa ura perfumo- aristocráticoiiv'üm oonsta. Uma quasi convicção paraos quo o leoro, quo sorin uni eui' poder-nido dòscréiitb o indivíduo-q-no« t« ntàssodoscobrir alguma roticencia u, ma vo-roda quo o lovar podesso- á xvm, duvidapalpaivõl; O constu tom uia p'.issaportoquo lho garanto uma afnMitor.a cosmo-polita olho dá o diroito (h> p orcorror oinundo om monos do 80 d ias, ompro-gnudo o tolcgrnpho. E qua' nto mais soafasta do ninho, onde mvjcou o facto aque faz allusão, ou qua'rolata, a con-fiança noilo torna-se ír.ais robusta ochega até a desafiar os iriais pyrronicos.As altençõos do constu são artigos doíè *3<?í» -íiVüito., omqvranto op documon-tos authonticos dÍN úizêrni- siW-Jidos ehavidos como apographos. O creíd^to,n roput-aoSo, o meandro'achnm-so inaiii?lados polo orvalho do, comia, o Im-muileoem, emquanto levantam-so furi-soa, a intratáveis, quando ouvom

^eco attenção logo quo um consta annltngju *iiiii oinprozii ou sua próxima reall-sncão* '»-. P°rdo muito do sou valor,iiuitmío 'u.7l ditem tomn a diiuitoir*para prodiNpoT óü espíritos á favor dn-'liiolla

projoctndii" ilUtracçuo. Assim òquo os dous irmãos, üooznr do sou nasci-irioiito, «lã sna (Jducuçilo, dos sous quasio«uues sentidos, tlivorgoin .-uitro si, nuapola rnzáo que o» assiste, ppróni híiiípolo calculo ou a phnntusta dos homoiw,

CoiiiLvido, apezar de todos os pezaro»,düeme consta serão sompro: Vox Po-puli, Vous Dei; e Vox Populi, Vox Dia-loli. . .

NOU S SCIENTIFICASUma conferen. cia importante: oempreg»

da eleclriciá ide. -Novos systemas datransmissão telegraphica; melhora-mentos ; oem\ wegodaluz eleclr\ca;a.electricidade ei mo força motriz.-Ofii-nião do Mr. Si*, mm quanto ao futuro.Mr. Siomens, p.

•esldento da bociedadedos Engèttlioirós A 'elegraplucos, fe/. ulti-iimmonte em Londi es uma iiiterossanteconferoncia sobro m applica.;«.eH da elo-ctricidado o parece-m »«pio não deixara»do sor lidas com inter. -ase algumas infor-maçõos sobre o assuo, >pto, porquo ha noquo ollo disse, na verá, *do, mais de um»Idéa practica,do quo mu "os poderão tirarP

Com oilbito, passando. Mr- Siomona omrovista oa progrossoa ulti. nos üa scienciacloctrica, chamou, om prim v™ lu8a.rf„a/1^*tonção para a invenção d»', tologrnphinuu-pia e quádrupla, sendo, d'o. ra em deante,possivol tranBinittir. simi dtaneamonte,dous o ató quatro despaches pe» mesmoHo. Os primeires ensaios de .wlegrapui»dupla romontam ao nnno de 1 **»i m.a81*sciencia, nessa data, não ca «*va »inu»suniciontomente adiantada, o e aso a«sco-bri mento, como tem suecedido ' » l.ftnÍP*outros, cahiu poralgum tempo e «• ol\"*g*Tornando-Bo a lançar mão dolle* om.I8'f»solTren vários aperfeiçoamentos»» e nciuai-monto funeciona n*um grando na -noro (ialinhas. , „. »,

A theoria da folegraphia quadra P'* «»apresentada om 1855; só so poz, i 'orom,em practica mui recentemente tan •ue1"-Para transmittir quatro telogramm. as •*»uma só vez, comblnou-so o systoina a l*P*t*com o principio em virtude do qual', cor-rentes eloctricas do intensidndo desig ¦*•-»

produzem effeitos differentes. ,Os apparclhos acham-se hojo oataba w-

cidos entro Nova-York o Boston, o a ••*estão dando oxcellentes resultados.

Mr. Siemens aceresceutou quo. nuo II »razão alguma para que não venha a cptt -goguir-so transmittir soíh e oito dospachoa '•tolcgraphicos pelo mesmo fio conduetor. \

Ha, comtudo, uma condição indispen--*!savol para que tenham exilo aauelles*novossystomos do transmissão: ifl«ltjque o lio seja complotnmento isclado owesteja ao abrigo de toda e qualquer çausavde perturbação. Os engenheiros dizenv.que, quanto a esso ponto, ainda nocessi—tam fazor grandes progressos.

Em seguida, o orador passou a oceu-par-so do telephóno: tanto bo tem fal-Indo o escripto a este respeito, quo. no»,parece inútil fazermos muitas conside-rações acercad'esto novo invento. Apenasfaremos a observação de quo o principio,em quo so baséa a construcçào dos telfl-phono3 já era conhecido desde ISoJ. ooo*o ponto uio vista puramente sciontillco,**totephono offorece, não obstante, aa-sumpto mui interessante para estudo-As correntos quó nelle so utilizam são datil modo fracas quo par* verificar-lhes tvexistência necessita-se do instrumentosos mais • delicados; alem d"isto suece-dem-se com tamanha rapidoz, quo, se-gundo os cálculos dc Mr. Kontgen, pas-sam 21,000, por segundo, polo fio con>duetor. . _ ,

Essa rapidoz do transmissão de corron-tos excedo tudo quanto ató aqui so podia,imaginar. Os engenheiros tolographicogencontrar»"- nnm duvida, meio de utilizaraquello descobrlmonto

' para acçolorar

considoravolmonto a transmissão de tele-grammas. jV.

Tom-Eo realizado cgualmente progros-soa sensíveis no uso dos instrumento*»-ordinários da tolegraphia; graças a ap-parelhos aporfeiçoados, consegum-so-ilo-brnr o numero do palavras tuansníittidaa.pelas linhas. Para que se forme um*perfeito juizo da celeridade com que cer-tos despachos são expedido» do um ponto*a outro, bastará que digamos que o dis--curso da rainha Victorin,por occasiào da.abertura do parlamento bntannico, con-tondo nada-menos do SOO. palavra», nao»levou sonãò 4 l/a. minuto» para chegai tvLèicòstèr, o qno-oquivaio a-179 m™™±por cada minuto. Na primeira noite da-Boasno no parlamento -insloa, a cs aça»central do Londros tovo do commuiucavte ographleamonto 420 p P»lavra»; o^total dollas para o paiz todo.W)i wtpcvioca 1,000:0001. ,--.u.*i

A oloctrifciitado já nao serve tuo s»i-mento paríUraiisiiâttir oiponjamonto i ohomom; toma, hojo - Y,n W

'T^bw-portanto ontro a-i ttu iwtrms. 1. sob c-tiuló nnra.proilivjir ti luz que esta, sondo3. appevoitadii muitos pliuroes suajá aliuiuados. pela luz clcctricnoades-,aza andnrá ¦ ttWúdq muito, pa}« M»»

qniuta. parto ih que so < osiieiulm com al'iz ordinária. Ifi convém accvcscontar?quo u ta olectiijaé suporior cm qua-lidado o nuo .vicia o ar. _

Po» isso, Mr. Siomens crô quo naptardni*á que a luz oloctrica ontro oni vi-ctoriosa oonciuroncia com o gaz. Onüo iorpreciso illuminar grandes espaços, uella, por corto, infinitamonte prelonvel amuito inais econômica.

Para os usos domosticos, porem, one-roço o arando inconveniente dc sôr doma-siado rofulgente. Comtudo, Mr. Jablo-ckoff inventou uma especio do vela, quosorvo para diminuir-lho a intonsidado, onão tardará muito quo esta invenção, sobti sua fôrma presente, ou com quaos-quor modificações, venha- n supplantar obico do gaz em innumoras circurnstau-cias.

Talvoz quo antes de dez annos cossa^completamonte o emprego docarvão paraaproducçãoduluz.

O emprego das machinas elcctro-dyna-micãs também tom sido applicado, «3omo maior oxito, á metallurgiii o particu-lurincnte ú oxtracção do cobro.

N'isto podem os processos sor egual-monte aporfeiçoados om larga oscnla; utudo induz Mr. Siomens a suppôr qu.»osto molhoramontoein breve so realizanu

Haverá um anno, Mr. Siemons indicavaa possibilidado do transmittir. a força-Buptriz dumlognr para outro, com o au-xüíxráa oloctvvcidado. Fiíernm-so expc-rionciiui>>a o resultado foi que pordo-sa! -' rostando.

:v.'íí

%

¦

-;'.-¦»

mWomWzeM Uma festa, Sm acto 00 ^da i£r^'^^Éd^ítWm# clQ tllS'UU!l ¦»*I"-'-'tunoia, mo- portanto, aponas W V* «ma» quo, m

I

Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00062.pdf · J I A.TSTHO 1... í -R,to de Janeiro, Sal/badb 3 do Março do 1878. * rs. 63 r í ASSIGNATURAS jbORTB B NITUEROT

O ORU/EIRO-o-Iiio do Janeiro» 3 de Março do 1878.

ello, OBHeswosmosiO •k provenham daquóda d'ftgua, ou díquatquor outra causanatural, tornando/e, part» assim dizer,nullo o sou uso. 1 sua idóa pode, pois,appllcarso, com /antngem i»'um grandenumero do oircuirotnnclas.

Eis agora alguis cálculos conççrnen-les i\ transmissaada forca produzida por' moio do macbiiía a vapor, BCgundo Mr.Sioirinns. Huppoiiha-so »»ma força do lmcavallo», cuja potência motriz tonhaitorepartirão por 20 '^re«

j"&™__e5„consumirá csl» niachina 250 1luas do«arvao, cm cada bom, ou 12 l/i po».lo-Bai\ o quo, om. Londres, custaria 40 is.Sor hora Por osso preço divisório pó-aã-so, dispor «m20 logarcs, ao mesmotempod'uma forca a vapor do cinco cavai-los om cada liara: So tal forca fosso oinpra-cada naproducciío de luz, tar-so-bia_n»a illuiiiinnçào luílnitamente superlqva q»io provém do gnz. ,.

Consequentemente, provado está, dizMr. Siemens, quo a sciencia ainda nuopronunciou a sua ultima palavra sobroeste assumpto. e que nlío será, nada paraadmirar quo, dentro em pouco, venhanrodurir uma revolução completa, tantona i)t»j.uiUia<;r.o publica^omonnparUcu-,

—W. Provavelinonte também porá a dispo-8içit«d08 obreiros «artista* uma força'motriz mui fraca e quo será, talvez, pos-«ivcl fazel-a chegar, com pequena dos-nezn, ató ás Buas próprias «noradaB.*Níío occasionaíia isto,. na verdade,uma modificação radical no estudo ínaus-trial» O futuro, aliás já bem próximoUQvez, no incumbirá àe resolver. estaquestão, que, eomquanto nao soja cio«ossa competência,*dogrande interesse

para tódoa

rogem do minha opiniilo. Nãocjrcia Bi-mfibanto coisa. Mais essa jr^^a moonjòa, monoB eônvonionte ar_0 intervirnas questões quo se busci» A fc „eu re8.peito; é preciso-não 8orvlr,|0 joguete;mas, para quo, quando „o 6 Indiferente,pronunciar-se om pi' .ollco, contra umhomem quo está cort à _,? sen negociei

Sabo V. quo '_Ue Cstd emo de seunegocio? murmufbu Moyerbeér, inter-romponrto-me com malícia.íu o creio;

Quem lha disso?Fulano, w.spondi lhe, citando o nomo

do um compositor allemão.Al»! íoi ello quem disse? continuou

Meyerbo ar com uma «xproBBilo de Hcm-blanto onde a mais fina ironia traiispa-recia ('ia importurbiivel auetoridade domostro. E permittatfloraporguntar-llio:Esta Ijem oerto de que o juiz tem razãot

II. Bi.aze m Buiiy."dOTÀS BlIalOGRoPHIC».

_> ¦ ¦¦ ¦ "" '"

LETRAS E ARTESMeyoruoor o li. Watinor

Quando conversava com .Wçycrboor«obro musica, todo meu cuidado, direimesmo todo meu artificio era conduzil-oa manifeBtar-ine suas impressões »nti-mas. suo verdadoira maneira de pensar,sem as reticência* ofllciats e sem 4ntten-ções offlciosns. Sabe-se quo entreosmortos clio admirava sobretudo Bach,Mozart, Beclhoven. Quanto aos vivos,Suo fazia-lho-justiça, cheio dei cnthu-siasmo por uns, do estima por ou-tros o d. svmpathia por todost com-mrohendo mesmo aquelles quo nuo pas-savain geralmente por seus nueiçoados.Um uníco nome tinha o privilegio doincommodal-o, era o nome do RiclmrdWagner, que elle nao podia ouvir pro-nunciar sem soffrer immocliatamonto umaBensacão desagradável, quo ello aliás nno«e esforçava por dissimular, sendo cm-tora tão discreto, tão engenhoso a as-«ipnalar com o microscópio as meno-res qualidades de cada um. lambemnada me diverte tanto como essas appro-ximacões que muita gente teima em pro-voear entro o auetor do Propheta o omaestro do Tannhauser. Seria cômicofalar a Meycrbeor do suaH afflnidades com«antigo chefe de orchestra do rei de Ba-VÍflffl mi"

Todavia sua resorva instinetivo muitoo cohlbia nosso terreno, o bó de um fo-brcsalto involuntário, doumaróplica íor-

* rando da discussão como uma sccntoliia,que se podia esperar a revelação de seuverdadeiro sentimento. Lembro-me doum dia, om quo para evitar rosponder-me, íoi elle que interrogoii-me.

— V. n»esmo, disse-mo elle, porque nuo«omprehendo esta musica? Estava emWoimnr por oceasião da primeira repre:sentacuOdorannhau-cr, o nao pode ato

;AJi<iu. a ebciiava ethioi'B, drama em13 actos o-7 quadros, composto por SylvioRamiro. • " '

,Quem so nito lombra com saudado das

bcllas noites cm quo assistiu á represei»-tação dos amores o infortúnios da bellaothiopo, a quo o divino Vordi prestou,todo d encanto das suas colostcs molo-

Lendo a recenlo publicação do SylvioRainiro, nossas leitoras o leitores pode-râo agora retrucar nu memória todasessas Hconas oncantadoras. Falta-lhes o

fuestigio da musica, ó verdado, mas tam-

»oii» o pensamoato saho mais claro, osentimento melhor so acentua. A lendado Felix Venorta abi ganha üm rolovoque a musica'em parte apaga.

O nosso ropertorio tbeatral corro taoescasso, quo muito seria para louvar queoutros, como Sylvio Ramiro, se oxerces-som nosto gênero de composição. Nãohaverá outra maneira do despertar estepublico, senão fazendo-o viajar á voltado mundo om 80 segundoa?

Dez dias. — A. H. M70I1I. R. JosóAntônio do Moura Souzt».. — Condomnadoo réu;

A. Jósó Gomo» ia Silva. R. JoaquimFerreira do Souza Pinto. — RecobidoH osembargos com oomdomnaçijo,

A. O Banco ladustrint Morcantil. RR.Josó Gonçalves Pecogo Júnior e outro.—Rejoitados os ¦embargos,

LiQuiDACoiis. — Supplicante AntônioAugusto Teixeira.—Nomeado liquidantoo supplicanto. , _. . _„ .

Supplicantcs Josó Ferreira Pinto Vieirao ou tros.—Digam aftnal os interessados oo Dr. procurador dos feitos.

Suppliconto Liborio Ribeiro Nunes, t—Responda o liquidante. r

Exiiiu^Ão. — A. Cláudio Marques doSouza. R. luvonalAbrate.-Julgadapro-cedentoaacção. .

Emüaiiüos des 3.O.—Embarganto Anto-nio Jobó Pacheco. Embargados os cura-dores íiscaes da massa fallida de JjsoJoaquim Coolho Barroso. — Tomadosos ombargos do !J.° como matéria do recla-nHFAU,KNciA.-Fallidos Ricardo Graça &C, e Carvalho 6i C—Doclarada aberta afallencia. _ ,, , . _ . .„,„

Dii.i(iENCiA.-Supplicanto A. Subdole-gacia da frcgíiezia da Guaratiba.—Diga ocurador dos interessados ausentes sobroa petição do lis. 27.

Escrivüo o Sr. Almeida Torres.

Conclusõos dos procossos eiveis o cri-mes distribuídos nu sessão passada.

N. 2,300, ao Sr. Costa Pinto; 2.Ü07, aoSr

" " ' *" ' '""

2,Sríiuo; »/B2,'ao Sfrüoãtó Piiítòl »,2:i1, aoSr. Couto; !>,28l. ao Sr. Poroira Monteiro o

N. 2,300, no Sr. üosta vinto; v,wi, ao3r. Couto; 2,308, ao Sr. Pereira Monteiro;Í,30.J, no Sr. Vuscoiieollos; 11,230, aoSr. Voldotnro; 0,231, ao Sr. Albuinior-

_,1»1, ao Sr. Silva Guimurãos por novadistribuição suppletoriii.

237.—Córto.-Re-

GAZETA DOS TRIBUNAES

f-fil-lflCÍÍO — —hoie líxar

"o seu juizo sobre essa opera.

Certamente quo não; ouvi a musica_e Wagner, ella desanca-me, Mais aescuto, mais impossível mo ó vór outracoisa n*ella alóm do uma mystlflcaçao.A musica do futuro, segundo minhaopinião ó Piclelto, Guilherme Tell,freyschúts, Huguenotes. Nao ha umaidóa nas pretensas theorias doJWagnerouo iá não tonV.a sido de anto maoexeçu:tWpor Boethoven, por Wcbor, Rpssinie nor V.; em compensação porém, lia emFitfelto.em, Freyschütz, om GuilhermeTell muita coisa que Wagner e sua

' -eschola riscaram de seu systema porquenão podiam adoptal-as om suas part»-turas. Ecntrotanto...

Ah! temos um entretanto 1Sim, mestre, ha um entretanto, para

mim ao menos, que tonho visto tantosespíritos fortes illudidos. tantos críticosiirustres.dilettanti qualificados pronun-.ciar vaticinios quo o futuro desmentiu.

Mas. emfiin, o publico I contesta V.o erítértMJi» dopublico.

Critorium que não o mfallivol. exem-nlo: o Barbeiro de Sevilha, pateado em

- Roma, exemplo: o immortal Freyschutzrcpellido outí'ora no Odóon.

¦} o que que»- diier, segundo sua opi-nião, q«e oodo ou tarde, lia do chegar ordia om que o Tam!iVi!.,x..T do Wagner hado ser proclamado entro essas duns ma-iavilbfis ?

Deus mo livro quo a minha restric-eãoadmKta similhantes conseqüências INão basta aborrecer, irritar, onsnrdocero presonto para ter o diroito do merecerosapplausos do futuro. Quando comparoa Barbeiro de Sévilha do Rossini com oBarbeiro do Pfiisidllo, vejo na obra doinnovador thesouros de idóas e do for-mulas quo o passado ignorava. Di-rei o mosmo do Freyschutz, cujas ten-dencias românticas podáam deixar do serapreciadas por um pufelico tendo aindanos ouvidos as notas da musica deWeigl, Muller e Winter. Agora porgunlo,tudo isto deveapplicnr-so a Ricardo Wag-' n.9r? Certamente quo não. O auetor do Tan-nkauser não ó um revolucionário senão«ui suas theorias, porque sua muzicanada nos ensina quo Beethoven e Webor«ao tenham dito molhor. A sua musicaé nojo o que será d'aqui a dez, a trintaannos. Sua musica não tom absoluta-mento segredos a rovelar. E'o quo ou lhecensuro. Ló-so nelld claramente suasqualidades e sous ofleitos: qualidades,4)h) nogativas, defeitos som personnli-dade, boa algumas vezes, massanto sem-

Sre, inintelligivol nunca. A idóa melo-

ica, quando por fortuna existe não temcaracter particular; podia ser tanto deWaber como do outro qualquer, o pas-floria desapercebida em Eurianthe ou noPropheta, \

—¦ Oro graças, eis o quo se chama falarclaramente 1 replicou Moyerbeer, ode-pois de um momento do silencio, aceres-contou riudo-se: Somente eu pergunto oque ó feito agora do seus escrúpulos ohesitações do começo do nossa conversa ?

Bem vô quo' ligo a isso pouca at-tençôo.

Em «m tbte d iele....««•Censura-iue ant5o de não toraw«

Tribunal do rolaçftoSESSÃO EMlo DE MARÇO DE 1878

rnESIDENTE 0 Sn. CONSEI.IIEinO TRAVAS-sos.—sKcniíTAino o sn. »n. r.srosEi»

JulgamentosAoaiiAVonui-ETiçÃo.—N. 1.001.—Corte.

—Aggravonto Manuel Antônio Monteiro.Aggravado Joaquim Josó Vieira.—Nãotomaram conhecimento do nggravo porcaber na alçada. ....

N. IWO.-Ckto.-Aggravante AntônioJoaquim Pinheiro. Aggravado JoaquimMartins do Pilar.-Negaram provimentoao ascravo, mas por outros fundamentos.

CoMMEi»ciAi..-N. 1,000.- Cdrte.- Ag-oravantes Cunha Pinto & C. AggravadoMarcellino Rodrigues de Avellar.—Nega-ram provimento.

N. 98!).—Corto.—Aggravanto barão deBenevonte. Aggravado o tenente-coronelSilvino Jofó da Costa.-Não tomaramconhecimento do aggravo por não sercaBod'ello. .

N. OiW.—Corte.—Aggravante FranciscoCnsimiro Alborto da Costa. AggravadosPcrgentino Fonseca & Cardoso. — Nãotomaram conhecimento do aggravo pornão ser coso d'elle, contra o voto do Sr.desembargador Xavier do Brito, que co-nhocendodava provimento.

N. l.OOl.-Côrte.-Aggravantes CunhaPinto & C. Aggravado Marcellino Rodri-gues de Avellar Barroso.—Negaram pro-V

RecoiÍso cnniE.-N. 503.-Corte.-Re-corrento o Jnizo. Recorridos Barros &Gomes.—Votação secreta.

N. 580.—Novo Friburgo.—Recorrente ojuízo. Recorrido Jeronymo Gomes deMacedo.—Negaram provimonto.

N. 5!». —Iriritiba.—Recorrente JoãoFerreira dns Neves, tnbellião e escrivãode orpbnos da villa de Bcnovente. Recor-rida a justiça. — Negaram provimonto.

Ai>I'EM,ação crime ,—N. 3i»ü. — Corte.Appellonte Antônio Gonçalves Agro.Appellado Manuel Teixeira do Vallo.-Conttrmoram a sentença appellada.

N. C02.—Aráruama.—1» Àppellanto ojuizo. 2«» Appollnntcs Virginio AntônioMonteiro o outros.—Julgaram improço-dente a appelloção contra os votos dosSrs. desembargadores Gouvón, Norbertoe Aquino o Castro.

IlAiiEAS-Conrus. - N. 137. - Corte.

Dez dias.-A. Cabral & Fonseca, R.Silvcstro Pinheiro Paes Lemo.-Recc.bida a appellação no cfToito dovolutlvo.

A. O Banco do Brazil, R. DomingosPereira da Cruz o outro.-Condeinnndos

A. O Banco do Brazil, R. Josó AntônioFerreira Leal o outro.—Condemnados os'

A.' Josó Quassolo, R. João dos SantosfliC.—Condomnodososróus.

A. Santos & Leal. R. Augusto dosSantos.-Condomnados os autores.

A, James Pinto, R. Gaspar L. Harben. |—Condemnndo oróu. ,-¦OnoiNAitiA.-A. Marcellino Peroira ^lo

Medeiros. R. Manuel Pinto lorrcs No-vcs.—Recobidaa replica.

Summaiiia.-A. D. Joso Senabou. R.A. C. Gomes & C.-Procoda-so a exame.

JusTiKicAçOEs.-Justificauto Josu Jon-quim Ribeiro do Oliveira JustilicadosLourenço Gomes fif C. — Indeferida a

JÚstiflcante o conselheiro RaymundoFerreira do Araújo Lima. Justificado ur.Bernardo Josó de Figuoiredo.-Julgadopor sentença o lançamento.

LiouiOAç.io— Supplicantos Manuelu-banio Corroa do Araújo <_ C.-Proceda-seao exame requerido. ...„„„

EsiHARfio.- Justtllcante Antônio Po-reira Vargas. Justificado Antônio fran-cisco do Vargas.-Julgaio por setença o

^àunô.- A. Francisco Abreu LimaJúnior. R. a associação Garantia e Pro-toeção Mutua de seguros contra o fogo.—Cumpia-so o acçArdão. • . ..

Execuções.—Exequonte Adolpho Ma» -

tins de Sciuza. Executado Jeronymo. rnn-cisco Ribeiro.-Rccebidos os embargo3.

Excquento Antônio de Carvalho do 011-veira Guimarães. Executados Bento JosoBarbosa Júnior e outros.-Respondido oaggravo.

Exoiuento. Cândido Alves Pereira doCarvalho.— Executado Theodoro JansenMuller Júnior.—Julgado por sontençaolançamento. . ¦«_:,--'

Exequonte. Jeronymo Alves da (. ruz.—Executado losó Ferreira Campos.—Do-ferida a petição do fls. 85, ficando semeffeito o despacho de fis. 82.

Fallenoia.-Fallido Camillo Josó deSouza.—O supplicanto junto o balançode sou estabelecimento para decre ar-soa abertura da fallencia.

llAiiKAS-oonrus.—-N.lator o Sr. Câmara. Pacientes JoaquimFrancisco dos Santos o Luclo Ferreira daMatta.—Indeferida a potição por não ps-tar do conforiulilado com o art, 311 docódigo do processo.

N7 228. —Corto.—Relator o Sr. Al-aieida. Paciento Justirio Torra. — Concc-deram a ordem, mandando quo o pacientecompnroça poranto eqto tribunal na ses-são do ü do corrento mez, ás 10 horasda manhan, exigindo-so á vlaln da poti-cão por copia do juiz do direito da 1» varaclvol da corto os necessários esclareci-montos sobre a legalidade da prisão. _

N. 220.—Crtrto.—Relator o Sr. Simoçs.Paciento o alferes reformado do exercitoElvegisto Lcopoldino .do Andrado Costa.—Indeforido pela sun incurlalidado.'

Revista civki..-N. 0106. Corte. Reçor-rente o padre Antônio Joaquim RobpllpjRecorridos o tenente-coronel FranciscoJosó Soares, sua inulhor o outros —Negada.

CoMMEiiciAi,.-N. 0199. Corte. Recor-rento Manuel Josó do Miranda Sobrinho.Rocorrido o Banco do Brasil .—Não toma-rnm conhecimento da rovista, por cabero valor da causa na alçada do relação.

Paciento Agostinho Pereira Lima.—Jul-garam prejudicada a petição visto jáostar solto o paciente. .

N. 138. — Còrtc.-Pnciontes JoaquimFrancisco dos Santos o Lúcio Toixeira doMattos.—Não so vencendo a preliminardo pedir novos esclarecimentos ao in-f poctor da alfândega, contra os votos dosSrs. desembargadores Araripo o Aquino eCastro negaram a soltura.

Primeira Vara CommerololJUIZ O Sll. CONSELHEIRO THEODORO

MACHADOEscrivão o Sr. Leite

Reconhecimento.—A. João Alves Men-des da Silva. R. Luiz Vieira Nunes. So-brestoja-so no andamento d'osta oxcepçãoató que so faça o lançamento do prazopara o roconhecimonto.

A. Maná & C. R. Dr. Francisco de SallesTorres Homem. Cumpra-se o despacho dofls. 15 v. .

Ordinárias.—A. Josó de Castro Eu-zebio. R. Ca-tmiro Josó Monteiro Gui-marães. Digao-exeento no prazo da lei.

A. Alexandre José Corroa Vilar. R. Je-ronymo Josó de Mello. Intime-se a ap-pollação á parte. \!

A.Luiz de Souza» Monteiro. R. AntônioJosó dos Róis.— Deferida a cota retro.

A.Francisco Alvto Pessoa Leal. R. Vi-cento Nery.— Respondido o aggravo.

ExEcuçíiES. — Exo lueínte Thomaz Hol-dem William Scot. E\-ecalado Smysth.—Proceda-soá avaliação'.-

Exequonto Paulo Bret.- Executado Fre-derico Stocliy.— Tome-se* o protesto o in-time-se. „ n

Summauias.-A. João OoTregep. R. Pe-dro Adolpho Guilherme. — Condemnodooexeepionte. .

A. Antônio Ignacio Poreira.» «• «ui-lhermino Josó de Queiroz—CoLWemnadoo réu. v

'"' ¦A. Manuel Antônio do Barros. iv «jom-

panhia União dos Lavradores. — «r/oce-da-so a examo nos copiadoros.. -A. Francisco do Magalhães Bastos.R. D/Joanna Bella Souza Marques.—Diga cada uma das partos no prazo delima audiência sobre o exame.

Soeunda vara commerololjuiz o sn. conselheiro dr. oliveira

LISUOA.Escrivão o Sr. Pinto

AccÕes ordinárias.— A. Josó da SilvaFigueira.— R. Antônio Josó de Amorim.Vista ao autor por 5 dias para impugna-ção da oxcepção. «-'«•.- :-

A. Santos Ferraz & C.-R. D.MariaAmbrosino da Costa Ribeiro o outroí. —Condemnados os róus. .

A. Pinto Rodrigues & C.-R. D. ManaAmbrosina da Costa Ribeiro e outros.—Condemnados os réus. ,

Justillcante Antônio .rnnciaeo Pe-reira Júnior. Justillcndo Manuel Po-reira da Silva Guimarães. —Julgada porsentença njustificação.

' -.'• ..';.-'_'.,Emiiaroo. — Supplicanto Josó da Silva

FiRueira. Supplicado Antônio Josó doAmorim.—Indeferida a potição do suppli-cGtnio

ExÊòuç-Éê; — Exequento Josó Joaquimdo Mendonça. Executados J. PortilhoFerreira & C—Cumpra-se o venerandonecórdão. . _,

Exequentes Simon & Berjogain. Exo-cutados Norton, Mogaw4tYoulo.-Jul-gados a lln nl por sentença os artigos.deh(DlÈzamAs.-A.

Antônio Julião JalerioR. Josó Toixeira Pires Villela.-Condem.nado o réu. ¦ _' _. .

A Alberto Vasco do Souza Pinto.R. João Pinheiro Guirtarães.—Condem-"

Fallencias.—Fallidos Albino AugustoGenoroso Estrella. — Arbitro a porcon-tngem do ex-cuvador ilscal em meio porcento. x , ,

João Luiz Schroeder. — Julgado porsentença a classificação dos créditos.

Escrivão o Sr. Brandão

Dez dias. — A. Guimarães Barbosa&C.R. Antônio Marques dos Santos.—Condemnndo o réu. _.'._

Notificação.—Supplicanto o Dr. JoãoGonçalves da Silva Montonegro, curadorfiscal da massa fallida do Manuel JosóDantas. Supplicado Sauwen ii O—Reco-bidos os embargos. • •

Fallencia.—Fallidos Foster&O.—Jul-gado por sentença cumprida a concorda-fa de fls.

Supremo tribunal do jvistlçaSESSÃO EM 2 DE MAnço DE 1878

Presidente o Sr. conselheiro Marcellinode Brito.— Secretario o Sr. Dr. Pe-áreira.

'

Exposições.—N. 9,810 polo Sr. Silveirae 9,221 polo Sr. Poroira Monteiro.

Passagens.—N. 9,209 o 9,210 ao Sr.Sil-va Guimarães; 9,210, ao Sr. Albuquor-qiio e l>;821 nó Sr; Vasconcollos. "'

Com pia.-N, %$$ Relator, o Sc. 8i-mões. ;.,. ¦': íf.•«"•

Primeiro vara olrolJUIZ O 80. DU. ANDRADE PINTO

Escrivão o Sr. meandro BrandãoDespejos-A. João Teixeira do Moraes.

—R. Francisco Rodrigues da Cunha.—Rejeitada a oxcepção do incompotenciado juizo.

Liiiello. — A. Francisco Mnnuel doAndrade. — R. Ricardo Jof ó do AmorimVianna. — Junto o escriptor a escnpturnpublica dn vonda do predi».

JUSTIVICAf-ÃO DE AUSÊNCIA PAUA T.I-hélio.— Justiflcnnte, o curador Ilscal dnmassa fallida do Sully Martin.—Justiti-cado Clemeiito Etigonlo^npoleão Bonito.—Julgada justificada n ausência om partoincerta.

Summauia. — AA. .Joaquim FranciscoPereira & Carvalho. — R. Antônio JosóMoreira Mnrtius. — Condemnn Io o reu.

Execuções.—E. Joaquim Cosmo Mon-tolro. — Eli. Alves Barbosa & Nogueira.

Recebida a. contrariedade, ponha-secm prova. ,;•:¦•;'• , ,,E. O Dr. João Pedro de Miranda.—L.Josó Machado Fcrroirn.-Cumprn-so oacçArdão retro. ¦"-'_,;, : .

E. Brnz Antônio Carneiro. —E.Medoi-ros & Souza. — Condemnndo o profe-rento nas custas do incidente.

E. Pereira & Menezes.—Ii. n cqinpa-nhin forro carril Nitboroyensc. — Jul-gados procedentos os embargos.

Requerimento para deposito romettidopela policia de objectos encontrados pn»poder do detento Arthur do AndradeNeves.— Proponha o supplicanto a com-potente ncção.

Arbitramento para honorários me-dicos. — R. O Dr; Oarivaldu Josó Clm-vnntes. R. Luiz Francisco dos AnjosMiirgn e outro.—Recobida a nppellaçaoem um só eueíto. .,,.,, .,

Inventahio.— Fallecido Luiz MarlinsMoreira. — Tomo-so termo do doáistcn-cia da herança.

Puitilua amioavel. — Fallecido Josódos Reis Castro Portugal. — Julgada porsohtença, firme o valiosa.

PENiionA execòtíva. —A. Fimiiiia doAzevedo Alves. R. Júlio do Freitas. —Julgado por sentença o lançnmonto.

Precatória.—Doprecanto Dr. CaotanoFurquim do Almeida. Deprecado AntônioCarlos do Carvalho.—Dovolva-so ao juízo.

Protesto.—Protestanlos.FornandesjVIrmão. Protestados, Luiz Gonçalves doSouza o outros.—Julgada por sentença oprotesto.

Escrirclo o Sr. Leite.

Inventahio.—Fnllocida Carolina Floradbs Guimarães Peixoto.— Julgado porsentença o presente inventario.

Requerimento.- Supplicanto Josó Pe-reira Opino» Podrosn, na qualidade! deprocurador do Anna Thorosa; residenteom Portugal.—Julgado procedente o po-dido de lis. 3, passem-so os ruspoctivosalvarás.

Escrivão o Sr. Luiz Brandão

Liiiello.—A. Antônio do Souza Ri-beiro o sua mulher. R. os herdeiros docondo do Itagunhy.—Recebida a appolla-çilo en» sons regulnros effoitos.

Emraroo em auto apartado. —Em-bnrganto o padre Manuel Elimino Go-mes Forrer. Embargado Braz AntônioCarneiro. — Rocobiios os embargos doils.37.

AnTioos de liquidação.—A. AntônioMendes Ribeiro. R. Francisco César Ju-lio dn Barros.—Recebidos os embargosde ÍJo a lis. 55.

Arihtramento para liuerdade. —A.Isidoro, por sou curador. R. Josó Bigode,inveiitariantu do espolio do José dosSnntos Almeida.—Não recebida a appcl-In ção.

DESPACHOS DO DU. MONTKNEr.llO, JUIZ8UIISTITUT0 DA 3a VAU»Escrivão o Sr. França

ExÉouoXò:—Exòqúòhtb João BaptistaBãrtlío. Executados Carlos llauschildtósim mulhor.—Indeferida a petição rotro,cuinpra-so ò dospacho de lis. 39 v.

Executivo,—A. Dr. Maximiano Mar-iriuo3 de Carvalho. R. Honorio llcrmotoCarneiro Leão de Barros.—Indeferida npetição retro, visto os enibnrgos de lis. 21serem olierocidos como contestação.

Escrivão o Sr. Luiz Brandão.

Liiiello.—A. Francisco Antônio Mnr-tins.— R Guilherme Lccorre. — Ao Dr.juiz"di! direito. ,

Despejo;—A". Antônio do Padua SouzaFerraz. R. Duarte Francisco GonçalvesPereira.—Diga a parte.

AnilITUAMENTO PARA LIlIlillDAOE. — A.Fellsmina, parda, por seu curador.—RiBorriardinq José Soares do Mello. — AoDr. juiz dò direito. ,

Executivo. — Exequento Antônio doPadua de Souza Ferraz.— Executado.—Duarlo Francisco Gonçalves Pereira.—Digam as partes.

LiiiELios.—A. Carlos Luiz Poroira doSouza. 11. Josó Francisco da ('osta Ondas.—Recebidos õs-Kítigos pfõsigna cansa.

A. Francisco José da Silva Pimoutol.R. José do Souza Siinas o outros. —Rc-cabidas ns coiitíariò.dâdos; prosign-se.

Summauia.—A. Férroira& Guiinaraes.R. Joaquim do Mattos Faro.—Condem-mvlooreu. , n ,, ,

Emhaiico. — A. Antônio Carvalho deOliveira Guimarães. R. Domingos .loa-quiin Pereira Dias. — Julgado por sen-lonçn o necórdão. , , - í'

OimAs novas.—A. Josó Riboiro Bastosdo Freitas o outros. R. José AnlonioFerreira o outros. — Dolorida a cotarotro. ,,_

A. Joaquim Josó Rodrigues Machado.R. Francisco Peroira Carneiro.—Julgadopor sentença a desistência.

Seqüestro.—Supplicantcs o cominen-dador Josó Ferreiro Campos e outros.—Supplicado Joaquim Pinto Leite prestefiança com bypotheca especial dos pre-dios.

Execuções.--Exequentes D. MalhildeRosi Múniz. Executados João RaphaolLeito Pacheco.—Dô-so vista ao curador.

Exequentes Manuel Joaquim FerreiraRibeiro & 0. Executados Francisco XavierMartins Varanda. — Confirmada a sen-tonça.

Inventario.—Fallecido Clemente JoséFerreira Braga.—Deferida a petiçãoretro.

Terceira vara olvoiJUIZ 0 SR. DR. ACCIOLI DE BRITO

'

Escrivão o Sr. FrançaProtesto.—Supplicanto Dr. Antônio

do Castro Lopes. Suppliciida a diroc-toria dó banco Predial.—Julgado porsontonça o contra-protosto.

OmiA nova.—A. D. Rosa Riboiro. R.M. Martol. — Julgada idônea a fiançaprostadn, prosiga a causa seus termos.

Summauia.—A. Barão da Gavoa. R.losó Antônio Magalhães-do Lemos.—Desprezada a razão embarganto.

Emharoo.—A. Alexandre Bristol. R.Jorge Bonol.,—Julgada por sontonça aconfissão constante do termo á lis. 11 v.

ExEctmvo. — A. Finnie Irmãos & Ô.yR.i companhia Monto Pio Agricoln.r-Jul-gado por soiitünía » cossão o tra-spafíSí dapresonto ncção. ., .

*.-''

.luulu Cint-niofciul

SESSÃO EM lo DEMARCO DE 1878PRESIDENTE 0 SR. COMMENDADOIl

FERNANDES PINHEIRO

Secretario o Sr. Dr. César de OliveiraPresentes os Srs. deputados Bueno,

Drummond, Guedes, Vianna n o supplentoCarpinetti, faltando com causa o depu-tado .Leal, abriu-se a sessão.

Foi lida o approvnda a acta da sessãoantoiior. ;

Expediente. — Ofllcio de 19 do mez(Indo. do presidente da junta çommór-ciai do Recife, enviando cópia do relato-rio dos trabalhos do ox ti neto tribunal docommercio, o d'aquelta junta no annopróximo passado. ,

Requerimentos. — Do Augusto JosoRodrigues do Oliveira, José Pinto deMa-alnács, Manuel Ezoquiòl da Silva(iil o Serafim Alvos Veu, para serem no-meados avaliadores commorcinos nasvn"iis existentes.—Mandou-se passar ti-tiifos, nomeando o primeiro pura prédiosrústicos o boinfoftóriás de lavoura, o se-gundõ para prédios urbanos, ferragens,ílrogiis, e obras do caldoiroirp ; o terceiropara prodio-i rústicos e bomfoitoriãs dolavoura, escravos o soinoveutes; o quartopura moveis e obras de márconaría, es-cravos o semoventes.

Do João Barroso Carneiro, ManuelGonçalves Pacheco e Manuel JoaquimDias", jini-a serem almittidos ámatriculade commerciantes.—Deferidos.

De Joaquim Toixeira de Andrade, paraegual lim.—Subsista o uespacho de 9 deAgosto do anno passado.

Do José Joaquim do Castro, pata egunlfim.—Não tom logar. • .

Do Souza Novaes & O, fabricantes docigarros, o Cramor, Froy & O, nego-ciantés importadores do fazendas, parn oregistro das marcas por clles adoptadas.—Deferidos.

De Guimarães, Goulart & Albano, Al:borto Domingues Bandeira ò; C., JoséGomes do Vnllo \ O, Souza Aranha & C,Lombaorts & C, Araújo & Pinto, SoltoMaior & C, Snmpoio Moreira, Poyaros& C Ribeiro &• Marcondes do Moura,.Goulart & Ferreiro, Coelho &C, Souza& Simns, A. C da Mottn & Soares, Oy-priniio José Gomes do Araújo & C, Tci-xeiro Filio & Carneiro, A. L. Ferreira deCarvalho & O,' Fernandes & Campos,Antônio Augusto do CarValho & C.,riiitoCosta & O., Carvalho, Tinoco & C, Ler-reira & Gomes, Moita & Freitas Quinino,para o rogistro de seus contractos sooioes.Deferidos.

Do Soares, Vnllo &.O., |>:iru c^inl fim.— Preenchida a falta do designação daquota com que cada ithí dos sócios soli-inriòs entra para o capitai; nos tet-inosdo art; 302, h. 4 dó código cOmmercml,como requerem.

Do Noe Irmãos, para ogual fim.—Pagoo sollõ relativo nó aluguel constante doart. 11 do contracto, que para isso soráenviado t'i recebiülorin, como roqueróiii

• De Carvalho & ZllhTió o Jõsó AntônioPinto & C, estabelecidos com casas dobarbeiro e cnbollclroiro. para o^tinl lim.— Faca-so o registro no livro avulso. ,

Do Maio Sobrinho & 0., Santos Cor-tico, Silva &C. u Ferreira, Lobato & C,piira o registro do altofáçõos feilas emsous contractos sociuos.— Deferidos.

De Carvalho & C, Rogo òí Monteiro,José Pereira' de Siqueira & C, José daRocha Vianna & C, Pereira _ Assum-peão, Freitas; Vnsconcellos & Oliveira,Sótto Maior; Queiroz & C, Santos Go-mes & Oi; Teixeira & Avellar, Vianna &Couto, Vinnnii, Couto òíC, Viuva Bar-bodo & C, Gniiiiârãos & Velloso, An-tonio Julião Vulorio tk C, e' Manuel An-tonio da Silva Camarinha, ox>áÔclb daílrnm Pacheco, Filho & Caniarinhu, pnrao rogistro do sous (listrados soemes.—Deferidos."

Do Araújo & Pinto, Snmpaio Moreira,Poyaros & C, Jeronyino José FerreiraBraga, Basilio do Oliveira Faria, A. C.da Mottn òí Soares, Fereira, T/)bíito & C,Antônio José Martins da Mottn, o Frei-tas & Vasconcollos, para novos termosom livros.—Deferidos.

Do banco: Predial, pnra-o registro doilecroto o cnrtn quo appro varam o projeclo

do reforma o consolidação dos estatutodo mesmo banco. — Apresentando n ro-formo o consolidação dos estatutos, comorequer.

Foi presente, o mandou-se nrchlvnr, oboletim semanal da junta dos corre-toros; contendo ui cotuçCea ofllciues de18 a Ü3 do me/, lindo. ;

Oonlllcto <le .I-.iflKdlcoaoSonho»-.—Subindo a conclusão para o

julgamento final os nulos do liiiello eiveipnra annullnção do testamento com quofalloceu o commendador João Carneiro deAlmeida, nosqunes funeciono como juizsupplento, proferi o seguinte despacho :

« Deferindo o requerimento-a tis. 310 v.por quo nccos.sito examinar por mimmosmo o tostamonto original para a solu-ção da causa, em quo se articulou e dis -cutiu matéria do falsidade, nas termosexpressos do art. 41 do Reg. do 2 do Ou-tubro do 1851, roquosilo-so ao novo n suaremessa ao Dr. juiz de direito da prove-doria, cuja rosposta a Hs. 803 não procedeattenta a arguição quo ha de falsidade dotostamonto. »>

A pnrto do citado artigo por mim refe-rida ó osta;

« Se ns testamentos forem requisitadospnra alguma acção crinio ou civil do fui-sidade, o escrivão precedendo despachodo juiz os rometterá deixando traslado. »

Fiz expressa inonsão da lei, pois ha-vendo engano do facto da parto do Sr. Dr.juiz do diroito da provedoria om suppornuo nos mitos não so tratava de falsidadedo tostamonto, como o declarou por seuollicio do 0 de Outubro'do anno passado,no qual explicou por esse fundamento suarecusa á primeira requisição- feita polojuiz preparador, pensei que, reeducadoo engano pela asseveração do juiz dofeito que o examinara para julgar, S. En.não teria mais duvida de satisfazer anova requisição, corto, como ficaria, daimprocedencia cTuquollo fundamento, cs-tando o caso regulado pela citada dis-posição.No despacho não houve expressão desuperioridade hiorai-chica; eu requisitei,isto ó, pedi, roguei cousa legal para limlegal.

Se, requisitando usei da forma do quonão procedia o motivo da recusa de S. Ex.foi por mera demonstração do raciocínio,fnneções do espirito, c não como acto devontade por mando ou ordem.

As parles impugnam os decisões da<»autoridades, dizendo quo não procedemsuas rasòcs; o com isso não so lhes des-respeita a graduação. Ora, ou requisitei',o quem requisita não determina, nãomaneia; não ordena.

Podem ser concisos o precisos os ter-mos do despacho, não o contesto;. masessa é n forma do linguagem porque osjuizes devem despachar autos. Não opi-nam; se tem poder, mandam; so preci-sam, pedem requisitando, ou insistem narequisição, quando não procedem asrasões da recusa.

Isso não obstante, o Sr. doutor juiz dodireito da provedoria serviu-se respondei:á minha requisição pelo ofllcio do 11 docorrento nos termos que seguem:

o Comiininic.o a V. Ex. que por (Içsph-cho do 1:1 do corrente, proferido nos "autos respectivos, resolvi quo não fossef-romettido o testamento original dò commóhdndÓr João Carneiro de Almeida,por quo não se verificou o caso previstono art. II dr> reg. dò 2 de Outubro (bi1851, e por que não reconheço em V. Ex.jurisdicçãq puni declarar que não proce-dom as razões que ainda subsistem,pelas quaes eu |á havia negado a ro-ínessii do mesmo testamento. »

Razão do mera susceptibilidacle que.por si se magoara, a narração preço lent imanifesta que nào houve clc minha partoolVensa, nem intenção do ollbnsa á auto-ridade de S. Ex., uni dos mais coiispi-cuos juizes que conheço na primeirainstnncin, n ciijn catliegorin pertenço,sendo eu aliás ó ultimo do to los; o quosó por si exclue,.já não digo o propósito,mas o descuido venial do desconhecer asdeforoncias a que S. Ex. tom incontcsU-vel direito.

Por isso mesmo, e tambom porquenunca tive na minha vida de magistradocontrovérsia similhanto com autoridadealguma, havendo sempro evitado collisõescomo estn, quo já está produzindo o ef-feito de demorai' a administração da •justiça, ou, so tivesse recebido qualquerreclamação do S. Ex., nprossar-me-hiaofiicinlmento a explicnr-me o n desfazeraquolla impressão do S. Ex. acerca d:»siipposti» impropriedado dos termos domeu despacho. Mas, bom vê o egrégiotribunal do Vossa Magestade Imperial,que, erguida a imaginaria offensa demoliiidre, como um dos fundamentospara a recusa da remessa do documentooriginal, de que preciso para'o julga-mento da jausa, como o havia declarado,ngora não mo resta liberdade para esco-lhor meios, sendo forçado a levantarconflicto do competência afim dò que ovenerando tribunal o decida en» sua sa-bedorin.

Sem que me detenha mais com aquelle '

fundamento, occupar-me-hoi do-outro.Embora não me fossem coirmuniendos

os termos do dospacho do 1.1 do corrente,proferido nos nulos u quo se rofero o Sr.Dr. juiz de direito da provedoria om seuoflicio do 11. verifica-se quo eu aíltrmo, qS. 'Ex. nega que o caso estoja resolvidopelo art. 41 do reg. do 2 do Outubro de1851. Para mim a duvida ó som objécto;porquo parece-me mnis quo claro que essoartigo firma a miuhn competência em ro-quisitor o testamento original o ft incom-potência do S'i Ex. om recusar a sua ro-niesan.

Eu, o juiz do feito, havendo-o exaini-nado, assevero que, proposta a noção paraa annullação do testamento, podido quoabrango n falsidade do mosmo testamento,a arguição cVella ncha-so contida nos arts.18 o SÍO do libello;—quo essa arguição (or-nou-se mais precisa o formal depois doexamo do testamento; —que com desen-volvimontosob a opigrapho-falsidade—,foi allogada nas razoes finaos; —e quongora mosmo eslà dando lognr ao emba-raço que mo impede de julgar sem exa-minar com osi.mous próprios olhos o.documento que reclamo.—h. Ex., porém,quo não ó o julgador, não tem os autosjudiciaos en» sua prosonça, não os reqiii-sitou parn os vèr, nom solicitou algumdocumento d'clles, parn proferir, o dospa-cho do 18; contesta minha afurmntiva.

Houvo tres requerimentos de uma daspartes, podindo aronicssodo testamentooriginal, o a outra nunca se oppôz ao cie-ferimento d'ellos; o ultimo d'esses reqno-rimontos foi formulado depois da primeirarecusado Sr. Dr; juiz provedor: e, issohãoobstanto, pró tende-se que as partesconformaram-se con» o primeiro desp&fih.odo recusa nos.autos em que aliás não snòpartes.

Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00062.pdf · J I A.TSTHO 1... í -R,to de Janeiro, Sal/badb 3 do Março do 1878. * rs. 63 r í ASSIGNATURAS jbORTB B NITUEROT

IO O CRUZEino—BIo do Janoiro,nc_agaiuiBa_ccÉgdB_wt_ro

3 do Mai»<_*o<Ie 1Ô78.XT3BTaxx3Bcsasaazs^v"T!'VT,TrrT, g^gÍBgSBB|WW>BjPjaBjWB|^TB__ÉÜí

IIúuvobso ou nilo houvesse «Ímpios ai-Icraçuo.oxpliciiçãoou mosmo substituiçãoilo.libello ;cspocies ililleroiiles o (pio pro-i lazomelleiUm diversos)/do di reiioquiiuoiuiz dacauHncaborosolvormif hvpotlinfo•laa ord. Ilv. 3, tlt. 1,g7 o tit. 20,$ 7 08 óu quo occorroi o quo nnooxcluo o conho-cimento eimiiltnncodnorguiçuo do falsl-dado; como não mo pároco congruento avccusa do documento original podido, porquo o juiz, nuo o Riinrda nos cartórios dosou juízo, nllogam quo as acçfles rogom-sopela conclusão dos libollos, não sendolicito innovar a arguição do faloidado node quo so trata.

Ora, o vonorando tribunal notará quoi.sto Ó prejulgir o quo está sujoito aojulgamento'do outrom.

Não mo queixo do que, carecendo eudo> examinar o testamento original,uttontas as respostas ao quarto, quinto o•-texto quopitos o no primeiro quesitoiiddicionaldo cxnmo feito sob n nssisten-ela do juiz preparador, so mo neguoomeio quo mo resta pnra formar minhaconvicção, acto subjectivo do minha por-sonnlidnde, a qual nío so piVIo impuromodo porquo se formo' a|conviccão nlhoia.

Não mo queixo da recusa, sob o motivode não sor precisa a remessa do tonta*monto oiiginnl, existindo nos mitosaquello oxamo feito no cartório da provo-doria. A vrrdado ó quo tal oxamo torna.necessária a inspoecão occnlar do docu-monto polo juiz on juizes que hajam do.senloncinr o feito, ao qual eonvoin quotlquo unido, como o Egrégio tribunal oreconhecor-f, lendo as respostas aquelles¦quesitos;

Km sumiria não reparo cm cousa ai-puma. Sustento, porém, com ns peças dosmitos quo junto como documento:

Primeiro, quo o juiz quo julgar a causaforçosamente ha do apreciar a arguicãodo falsidade do testamento do coinmen*dador Oarnoiro.

Segundo, quo ó gratuita a asseveraçãocontraria do Sr. Dr. juiz da provedoria.

Terceiro, quo, conformo os termos ex-postos do nrt. 41 do regulamento do 2 de• Jütubro de 1851, compete mo no presontocaso a faculdade legal do requisitar dojuizo da provedoria a remessa do tcala-monto original;

li, quarto, quo pola correlação d'essafacultado não competo á mesma provedo-ria a do recusar n remessa (Pollo.

Assim quo estamos cm colisão: eu en-tendo compolir-mo uma faculdade legal,e o meu illuslre collega entende compe-Hr-lhe a faculdade legal de dcsnttondol-n*o que seria absurdo.

Não desconheço que a esta espécie decondido não so adapta a distineção quoí;rzcm os publicislús o a legislação do ou-i ros paizes.

Deflclentiasimas as nossas leis nn ro-gulnmentaçrio do condidos, acredito, quenão ó sacramentai a distiucçiio theoriende quo os condidos do jurisdicção ou sãopositivos ou negativos, conformo duas oumais autoridades se julguem competentesexclusivamente ou incompetentes paraconhecer do algum assumpto.

Mas na especio, quer pola sua naturezaquor polo seu resultado, ha som duvidaronflicto de competência ; pois, como jádisse, um juiz pode o quo lhe compete oo'-.'.'.tro

ponsa competir-lho a recusa;doquo rosulta haver obstáculo i\ adminis-iração da justiça, estando demorado ojulgnmento do uma causa em qnnntootribunal superior não decidir o con-ilido.

Quer polo nnllgo regimento do 3 doJaneiro do 1833, art. 61, quer pelo novodecrolon. 5,018do íl do Maio do 1871,uri. 131, as relações são os tritntriács ro-gulndores das jurUicçõcs on eompoten*cias das autoridades judiciarias; masna gcneralidndo do lão alta missão oscitadas disposições nada previniram;nora os casos, nom os limites, nom osprazos dos recurso?, etc.

Proposital ou não similhanto falta do• regulamentação, considoro-a saliitaris*slnia; porquo habilita o egrégio tribunalii protinncinr-.se som exorbitância, comoregulador" das jnridicções ou compoton*uias dos juizes interiores, sempro que,produzido o condido, sejam iiisufiicien-io.i oa moios ordinários para fnzol-occssarcomo no presente caso.

Rio, 35 de Fevereiro do 1878.O juiz de direito supplenle da 3*

vara civcl,TtiKODOiio M. F. PiwinnA da Silva.

Boiidoproviráesto fado? Da faltado,npplicaçilo do iiionino ou do pouco inte*rosso de mostro.?

So o numorodos matriculadosó grandoo um'no professor não podo oncnrregnr-oo do ensino, a lei di-lhes os adjuntosnecessários. Gomo pois mostres o iidjun*tos só podom preparar tão poquono numoro ?

1? unf .facto -quo precisa ser explicadoo quo nos não atrovemos n fazer porquoa cotiso iilonelá seria ou a condomnnçãodos quo ensinam ou a 'dos quo apren-dom: aquello* por Inhnbilitndos on nogli-gentes, ostes por vndios ou bnldos do in-lolllgoncia,- ¦ :

Promottemos franqueza e a toromoB:os serviços prestados, gratuitamente sãoom geral mal feitos; ó da indolo da liuma-nidnde esperar alguma compensação parao trabalho quo executa: os delegados dainstrucção serrom gratuitamente e se,para alguns o cargo convóin por into*rossos políticos, outros accoitam-iioíi porcomprnzer o não teem empenho om bem(leseutp9Íihál-o.'i, d'ahi o esquecimento(los doveros quo a loi impõe.

So os delegados amiudando as visitaso tomando severas coitos aos quo sãodescuidados, dessem conta ao governo ooslo ao publico dns faltns encontradas,quem duvida das vantngons quo ifuliiviriam ?

Kiitondomris que os lognros do dclo-gados dovem ter remuneração, sendo ogovoruo tão exigonte com elles, comodevem ser ellos com os profosseros.Pôde bem ser quo o mothodo do onsinoadoptado por alguns profossoros seja aorígom do tão pouco nprôvoiramento.podom para Liso concorrer também nlgu-mas oulras circumslancins quo estudadaso remediadas, produzirão outros resul*fados quo não os até ngora obtidos.

O quo eslá íóra do contestação é quopor omqiiauto não correspondem essc3resultados no quo ao devo exigir dogrande numero de meninos matriculados.

Agora, algumas palavras'sobro osexa-mes dn instrucção publica.'Para examinai' o pieciso sabor.

Terá sido satisfeito om muitos casosesta indispciioavol condição?

Ninguom o afitrmarã o para provalobasta lembrar o quo so lom passado emexames, em quo pareço estarem Os posi-ções invorlidns, devendo sor o examina-dor examinado, para ficar comprovada asua incapacidade o ir aprender o quodevia sabor para eccupar o posto quo so oempenho o o patronato poderiam cou-liar-lhe.

Não quoiiendo-Vser écho das constamlos queixas que npparecem a propósitod'esses exames—não filiaremos das injus-tiças pradicadas, o nom ropeliromos fac-tos que se não publicados, são repetidosem diversos círculos, o quo desejamos équo sejam nomeadas para examinar nãosó pessoas compotentes como iudepon-donlo"

SECCIO LIVREExainos

Alitos do traclar do assumpto principaldo nosso -terceiro artigo, diremos aindaalgumas palavras sobre o professorado.

Todos o?. anno3 vomos aniuinciadaspela inspectoria geral, diversas questõesrelativas ao ensino, quo deviam ser dis-oalidas o resolvidas pólos professores, ono omta.nto, ató agora ninguém «abo o quodisseram o nem o que fizeram.

Lombramo-nos do uma reunião quehouve, se não nos enganamos em umdo.3 salões do collegio do Pedro II, o so amemória não nos ó infiel, o quo menosganhou com a discussão foi o onsino pu-l>lic:>; uo eralanto, alguns profossoroscatavam no caso do preparar elemontospira medidas tendentes a regularisar omelhorar a instrucção publica.

O ciúme c inveja do .quo já falamos,além da pouca nUonç.ão quo so dispensao d.i doaconsideração, com quo so trnclno profes3orado, infiuom podorosamontopara ar» decepções quo experimontam osque ÓBpòram molhcramenlos, da inlolli-gc-ncia o da practica dos mestres.

So de um Indo o governo, compenetra»-do«S8 do quanto devo morocor o professorlho dessa o vnlor o importância quo dovotor, o do outro o professor, tomando aosório o encargo quo lho foi confiado, se*vero no desempenho dos sous devores, soerguesse contra as invasões constantesdos seus direitos, osto deplorável ostadodo cousas cessaria o a instrucção seria aúnica a tirar vantagem.

Quando-firmo no sou direito o com nlibrCóza do que sou proceder embargaráo pa3S0 á* arbitrariedades e violoncias,<> empregado não dovo rocoiar. a acção dopoder; que so exorbita, onconlra nareprovaca» dos. hoinons sensatos a con-dariítjaçãp dos sous netos.

Passemos aos oxamos.So i percorrermos as listas dos m,alri-

r.ittadfM uas oseliolas publicas, veremosque ó crescido o numero o o ostacir-^oumslancia quo. nos da a convicção do •rttio-os resultados obtidos quanto noso_Ü'nio3 ostá-muito longo do corresponderao que devia- sor, pois diininuitssimo ó;Sompíó' o numero dos- apro,sontiiJ6s:.n"o',.ilfri

'do an.nc/,. promptó-í¦_ wa-ç-iamo/j.

Sc ó bom dove locar a todos, so ó maupaguem, todos o tributo. Felizmento anão queror-sc oncyclopedicos não nosfnlta quem esteja no caso do examinar, oassim jú !que não ó necessário mudar osconario, mudem-se as figuras, o que serádo bourrcHiiltado.

Quantas queixas não se ouvem dosquo dirigem-colleg.03; mn ànno, quoi-xa-so este de ter apresentado discípuloshabilitadíssimos e terem sido simplili-cados ou mesmo reprovados nas dísci*plinas Om' que estavam mais fortes, emoutro, cala-se este e clamam outros quouc dizem foridos pela mesma injustiça.

Para que saber a quo collegio pertenceo alumno, ou quem foi o oxplicador, paiapautar*» p roeedimonto?

Só as provas devem dielar a sentença,pondo de parto nascimo nto, posição,influencia o outras condições quo concor-rem nos intorossndos pelos oxaminando?.

Não tomos a pretcução do qncrer endi*reitor a humanidade,—mas quóin- sabose unidas á nossa fraca voz, outras forteso poderosas, o mal não minorará ?

Antes dò concluir, não podemos dei-xar do estranhar o acto do Sr. ministrodo império mandando parar as obras doedifício para a cschola normal, devendoesperar-se ãté quo o corpo legislativodecreto-fuhdoã para alugar-se uma casaem que ella funeciono.

A economia tias condições do paz ó umanecessidade, mas gastar bom tambom éeconomisnr. •

Se o ministro não tom do tantas doa-ções, feitas para a instrução publica,moios do tirar algum dinheiro para a con-tinunção d'esr.as obras, estamos convon-cidos que qualquer quantia quo mandassoadenntnr para tão justificado fim não lhohavia censura, o o corpo legislativo dar*lhe-hin razão — se ó quo so quer nostopaiz o desenvolvimento da instrucção I

Pobre eschola normal ntó quando íicaruscondemnadn!

. m. V.Còdf,. 'íí do Fevereiro do 1678.

em meio das calamidades espalhadas pcluSitunção docalitda, dova ser a herdeiraforçada dos desmandos do sua prodeces-sora. .'..

O vonorando e illuslre ostadlsla nãoprnteudou corisóroiar duas opiniOo.-i ineli-nadas paro rumos tão oppostos, nom liar-inoiilsar principio:* iintngimico.-i nao.-ison-cia o na fórum. A divisa quo, desde afundação do Imporio, separa os dous par-tidos militantes, o pro.icrinlo do tantosnnnos o o constante' familiar do poder,não pormitto n mais ligjlra confusãoentro duas entidades tão distinetns.

A dill'oi*oiii;a de nossos íirogrntnmns ótão profunda, que n realisuçfio do unió a inovitavel morte do outro.

A solidaridade do honra, de quofal-lou o proclnro cidadão, Iniduz-so polodosojo, que devo ser comrivum n tolos osgovernos, do pròitíóvór o engranilcci-monto o prosperidade do paiz.Sob tul pontode vista, oomprohoiide-Soquo haja solidarln.lude entre osgovornòs(JllQ hastêam baudoiiVisdilToreiitos; mas,desle (|uo so verifica u diversidado dosprincípios o dos moios a quô no soecor-rom para preencher aquello dosidera-tuin, pròtõnUor que

'elles se manifestamsolidários seria a maior dns oxtrava-g.incia-i políticas, se já nào fosso um ut-tentado contra o bom-senso.

A solidariedade, seó um principio odi-flcahtò nas qiíoslüos iincionuos, nao podonunca ser iiivocuda nas qiioBtfios politi-eus ou partidárias, cuja vida assentasobre plementos Initjro^eneoH, tiomo sãoo conservador e o libernl.

E não è nn nnniillnção do netos contra-rios á roalisnção das idéas que roproson-Iam.o programmn dóuín governo, ijueestá a viltanin polilica. Vil lan é aqucllapolilica que, batida pela innnieão o pelageral desconsideração, qnora tó;lo transeprolongar seus dias,. sugando a seivaile idéas, que lho nuo pertencem; ounõiiollri que, nrrelnla dopolor, pensa efalia do um moto, o senhora do governo,obra do outro

() actual gabinete, eoínpostò de eidu-dã03 que hontem cm louinnviiin francao nbortanioiUo òs netos da situação de-funda, não podo, sem quobra (lá cohc-rohcin o da lealdade, seguir suas po-galas, impressas n'um caminho quehavia de levai* o paiz uo nniiiuilamcntoo á miséria.

Não podemos, nem ilovoinoà sor soli-dario.s com o esbàiijainoiito dosdinhotrospúblicos.

Nãopodomos, nom devemos ser soli-ilurios com iiquellos que burlavam osorçamentos para concederem gratill-•açõns-extraordinárias,'que, por escan-dalosns, se dcoiilttiVhm alé das reparti-ções, a cujo conheciinoiito deviam chogar.

Não podemos nom devemos sor solida-rios com o esquecimento das leis, calca-das nospésdas conveniências partidárias.E paracertillcnl-o nhl estão os actos dogoveriK>,publicado.s não.Jcoino suppondos,para satisfazer vaidades, nem deprimirndvorsarios.inhs pnra que o paiz saiba quovamos cumprindo o quo promottemos.E' natural que essas piíblinaçõoà vosdesagradem, visto que bítas estão dèliiin-ciando o mau emprego quo davois ú.srendas publicas, epodom assim trazer-voso que tanto recoines—o desconceito. A'luz dessesfaclos.onlroguesá publicidade,podem-se bamjustificar os vossos po lidosde novos impostos.

A gloria do governo nctiinl. está nosados porque o acemais:—elle quor queas despezas do listado não ultrapassemos limites traçados pula lei. Ainda buin!

O gnbiiiet;! 5 de Janeiro não receia,muito pelo contrario, deseja a discussãonmplndo sous nelos.

Quando um governo sabe iiu-pirar-sonos dictames de sun consciência o fechaos ouvidos aos reclamos do interesso par-ticular, pnra nttender somente ás noces-sidndes que urgem e palpitam no seio dopaiz, esse governo tom sompre b nnimoretemperado pela intima sntisfiicção queacompanha o cumprimento do devor.

Antilysaremos ns economias censura-das por nossos atlvéráárlos. ,

Syi.viis.

lOlí-lVÍlO Mllllli lpulPergunta-so no Sr. F. CÍ. F. P. prati-nho eurquo sepliea'chicara,\)iuil a vo-

tação quo dou nos «otfs amigos para ve-reudores c qual a inllueniúa qqo temnesta freguezia o como ou de quo fonnnobtovo os votlnhos pnra eloitor.so ó capazdiga; ho disser voltarei a explicar comclareza o franqueza.

* Jacarepagud.

DECLARAÇÕES

Calva do Sõoõõrròsr». i»tMii«o v

do

No nfoz do Fevereiro próximo findo, foiesta caridosa instituição beneficiada comos seguintes donativos:lim. Sr. Bulnrmino BraüilieusoPessoa do Mollo lCOüfCOO

lllm. Sr. Domingos Moutiiiho.. lOffOUOEm nomo dos infelizes que esta asso-

ciução soecorre, agradeço a tão luimnni-tanos cavalheiros seus dountivo.s.

Rio, 2 do Março do 1878.—O secrelario,Ignaeiò Ferreira Nunes.

Vótie.uvol Ordom Toi-eol.u<lo Ou nn o

A nccessidiido de frustrar o intentodn administração da vouôravòl ordom,òbrigil-me a substituir a redacçuo domous artigos, pola quo se seguo, quosorá publicado, ató quo a administraçãoqueira.

O ir»ião do abandonado.

VKN-nAVl-!, OnWíM TlCÜCiilltA 1)0 CAI1.M0O infeliz Antônio Damião dn Silva,

irmào romido da vonoravol ordom acima,quo no dia 1!) do Janeiro do correnteanuo, foi pólos empregados do hospitalda mesma, ordem, onde so achava emIradaniento, abandonado á run, Indoparar noasylo de-mendigos, ainlu alicontinua.

Prelon tentes á admissão, antes qíiovós decldaos a onlrnr para esla ordem,tenhaes em vista o abandono do que estásondo vidimii aquelle irmão, para quevos não chegue :t ncohtocer o mesmo.

Caridade.

i-iovIikjIi» do iilo do JanoiroPela iioorotaria dd^ovorno dn provin-cia su faz publico estar aberto o concurso

para o provimento'doMlcio do escrivãodojury ooxocuções cnmináos do lormoo comarca do Onntagii lio, devendo os pro-teiulontos.anro.seiitar seus requerimentosnesta* socrolaria doutro do prazo de 30dias contados da data do „ditql tibnixotranscripto. , - .

Socrotarin do governo da ¦prgvinciu,5 do toveroiró do 1878. —O socrotario,Martinho Alvares da. Silva CamposFilho.

EDITALO Dr. Josó Alvos do Azevedo Mu-

galhãos, juiz do direito dn comarca deGantngnllo, por Sua Magestado o Impo-rndor, a quem Dous guardo, otc.: Fazsaber aos quo o presonto edital *viromnuo, estando vago nosto termo o comnrcndo Cantngallo, polaBraulio Ludolf,Jury o exocui;nrt 103 da lcl do 3 do Dozembro do ísfl,e não tendonnpnrecido pretendentes don-tro do prazo do 00 dias, nnnunclndó poroditnt para o referido concurso, se achado novo aborto por mais 80 dias ó con-cur.so ao reforido logar; e, por isso, sãoconvidados os pretendentes a exhibirom

Inim ndíido dt Noissa Ho-iiliot-a das ftovos, eml*nula Matto.-.Dn ordom do nosso irmão provedor

provino aos nossos intaos o devotosquo, duranto a estacai talmosa,'•'•'„missa nos domingo» o dias sanetifl-cados ter4 logar ás 8 hórts da manlian.

Sachristia da irmandado de Nossa Sc-nhora dns Neve», cm 28 do Fevereirodo 1878.-0 secretario, Honorio de Ma-galhães, (•

Al>usloclm.*nto d'uisua' AOS Sn?. COXCKSSIOSAniOS DE PENSAS

1)'A0UAAggravando-so do dia em dia os cffoitosaa soeca em relação ao forneclmontod'agua ao publico, acha-oe a inspectoria

do obras publicas na obrigação de tomaras mais enérgicas provldoncias paraevitar os abusos, quo|s5o froquentos nasderivações da», pennas concedidas aosprédios particulares cora grave prejuiso

Caixa do socooi'1'os,Pedro V.

1'olUlca taccinUuJá são conhecidos os deputados provi n-

pinos do Rio de Janeiro lTriunipharuin as ch ipas dos dous tu-

rumnas—chefes políticos. Em nenhumad'ellás so encontra um unico represemtanto do rico município de Vnlonça I

Ambos os chofes demonstraram queVai.ksça e toda a sua gente de nadavalem o nenhuma importância merecem!

E"intci*essaiite a polilica tacanha dosdous dominadores!

Ouvimos já ilenoiuiiiiil-a do—polilica deafilhadagem,—polilica do interesse pes-soai,—política de escriptorio forense,—polilica de arma sem,—i poluirá admi-vislraliva'

Avante.O mucuco e a carioca.

INEDITORIÃESSolidários t-omvoscoi ?...

'li vomos jú ocensiáo do dizel-o, o aindaagora o repotimos: — não .podomos, nãoo deveu os.sor.- .¦Decididamente a paixão muito voa hacegado, para que não divulgueis as mu-raíhas que nos separam de vós o . osobstáculos que seoppõoniaqiic comvosconos idontitiquemos...

Solidários .comvosco ! ?..Nunca!,.Como quorois que hojo ap-

plmidainos aquillo quo hontem ropro*vamos?!

Ooino.qucreis quo aquollcs.quoconsu-ravama marcha quo davois nos nogociospúblicos, venham agora percorrer essatrilha, quo doixastos, tãojuncndado erroso abusos?! ¦ i ....

Solidários comvosco I ?... Estulta pretenção, filha' da ignorância

dos mais elementares princípios da scien*ciapolitica!..., Aspiração desvairada,quodenuncia o atordoamonto om quoso achamuito interesso contrariado, muita ospo*rança inállogrnda!.'...

SolidariedadOj em matéria polilica,quer dizer idontidado do sentimentos, doidéas, de principos, de procedimento, deacção; <do mísino modo.,quo a solida,riedade ;liuraann, a grandiosa o nobreaspiração do gênio da domocvucia, do.espirito-que-nao'compreliondo a foliei-dade de- um povo. senão-como n real.isaoãodós principios .liboraes, é o congntça-..múnto doi todaa.-.aB cabeças e do todos os-.corações, ..-;¦• • :•.,.' . i : .....¦¦

:í)omproh8ndoiitcs: uinlia solidariedadede honra, n que-,hÓ' referiu-.o grande.'cidadãO'*da* fileiras' liboraos: Limpo doAbreftuiíó qaiz,certaart(jnto dlzor quo:.uma^Bituíxçítít polUicn

'que $ inauiínra,

i*uv„Ri:riui de 1878Movimento no consultório medico ei-

r-urgico estabelecido na secretaria d'estasociedade, o dirigido pelos Kxms. Srs.Drs. commendador Luiz Pientznnuor,Luiz Alves Pereira, João das ChagasRosa, commondador Antônio Fornnniic3Poroira Portugal o Joaquim Josó da Fon-soca Junior.

Foram medicados neslo consullorioduranto o mez do Fevereiro õ84 doentes,d'estes foram operados 10, a saber caute-risações do garganta 2, dilatações do pa-naricio 1, ditas d'abcesso3 cm diversasregiões 7. •

Alóm dos precedentes mais 513 enfer-mos rccobiruui soecorros médicos pres-tado3 pelos Exms. Srs. Drs. commendadorPeregrino José Freire; Augusto Josó Po-reira dns-Neves, Josó Alexandra Teixeira'do Mello, commendador Dòmihgcs Josó¦Bornardino d'Alnieida, Porfirio Dias dos.'Santos, João Baptista do K. Vinolli,Anastácio Luiz do Bonisuccesso, Fran-cisco do Paula Costa Junior, Joaquim

1*urali>'l»u do Sul. KlíKOUI-./.IA DK SA>:t'AN.N-.V HK C£_Ò-AS

Chegando ao íneu conhocimonto quecontra meu venerando pae, fora dada aoSr. chefe de policia da provincia do Riodo Janeiro, uma denuncia, imputnudo-so-lho um grave crime, passo a loniar asprovidencias quo o caso requer.-

So tivor a fortuna de doscobrir ossocobnrdn Caini, loval-o-hoi noa tribunaes,c perante elles o chamarei ás provas.A vordade não so occulta, apparoio áluz do dia; assim não praclicou o teno*broso Caini. E' o que fazem vis diííaina-dores, para saciarem suas más paixões oonnogreccrcm a honra dos homens dobem.

Até breve.Uio, 2 do Março de 1_7«.IlmitTLAXo Benjamim Wi3Í*xsciiBnÒK.

ACTOS RELIGIOSOS

o poli. des.s encla do Josó das bicas publicas, ondo a maior paria,olf, o oineio ilo oscriviTo do, da população especialmenlo as ciSssôhOm cr ininaoa. çreado pelo pobres, vão so abadecer.Na convicção, poróm, do qno ha tudo"»ospornr dos sentimontos dn justiça o duhumanidade, que tanto distinguem oshabitantes desta capital, a mesma ias-

podoria dirigo-so a cada um dos Srs.concessionários, afim do obtor quo em-preguem o maior cuidado om evitar dis*perdidos d'agua ou o seu omprego omusos, om quo tomporariamonto póclo serdlsponsada a quo se distribuo dos onen-namontos publfcos, quo a muitos já vaerallnndo.para a satisfação do impresciu-diveis nocessidades.

Entretanto, considora a inspectoria desou rigoroso dover renovar as ordons, júom oulrns ópochns oxpodidas, por idoíi-tico motivo, dovondoem consoquonciasertrancados os registros que regulam a ali-montação das pennas particularos om todoo prédio em quo fór oncontrndo qualquorabuso, considerado como-tal oomprogod ngua os ropuchos ou as derivações dequalquor espocio feitas de. encontro como regulamento.

Inspectoria geral das oUras publicasda córle, em 20 do Fovoroiro do 1878.—Jeronymo R. de M. Jardim, inspoctorgorai. l {.

CAIXADEPOSITARIÃFUNDADA NO ANNO DB 1859

Continua a rocebor dinhoiro om contacorrento por cadernetas, pela fôrma econdições de sou rogulamonto, sondo o»juros pagos ou accumulados nos stmes-Ires civis u razão do 6 «/0 no anno.iiilt?n,bom roceb«. quantias Huporiores aum, por letras a prazos, pelas seguinteslaxas; .

seus roquorimontos dentro do prazo de30 dias, devendo juntar exarno de suftl-ciência o folha corrida, nnlvas as exco-pçõos do art. S« do decreto n. 4,008; do 5do Janoiro de 1871. Epara que cliogiio ánoticia de todos, mandei passar o pre-sente, quo será publicado o nfllxndo uafórinn dn loi. — Cantagallo, 1 do Feve-reiro do 1878. E ou. Pedro Corrêa deAlbuquerque, escrivão interino do jurv.riuo subscrevi. — Josó Alves de AseveiloMagalhães.—Está conformo. O escrivãointerino Jo jury, Pedro Corrêa de Albu-querqtte.

Iteuczia do Engenho Yclho

t

Alves Pinto Guedes, Hilário do Goiívéa,Ignacio Francisco Goulart, José Fer-reira do Souzn Araújo, Charivaldo Josó(Olinvnntes, Carlos Frederico dos SantosXavier de Azevedo, João Luiz dos SantosTilárn.Eiiiilio Art-hur Ribeiro da Fonsoca,ConslantinoJosé da Silva Franzini, Mu-ri lio Mendes Vianna, Américo ílypòlito'Ewerton do Almeidn, João Lngden Cor-róa do Rogo, commendador FranciscoBento -Alexandre do Figuoirodo Maga-lhães, Augusto Guimarães, Albino Mo-reira da Cosia Lima, Pedro Ferreira'doAlmeida Godinlio, Pedro Isidoro deMornos, Manuel Alvos dn Silva e Sá,Adolpho Arthur Ribeiro da Fonseca, Os-car Adolpho de Bulhões Ribeiro, JúlioOosar Forroira Brandão, commendadorMarcollino Pinto Ribeiro Duarte o Dro-gnat Landró. ;

A viaram-so todas às formulas na phnr-macia d'osta instituição, inclusive 75 go-íierosamonto concedidas por clistindosmédicoa da corto a pobres da caixa. •

No acreditado laboratório dos Illms.Srs'José Ferreira do Pinho & C, foram avia-das gratuitamonto 12 rocoitus.

A directoria agradeço om nomo dos po-bres a todos os cavalheiros acima men-cionados.

A quantia dospendida em soecorros,passagons, medicamentos cdefjpozns gc-raes dosde U do Novembre do 1877 a 28de Fovoreiro findo ó dl) l'9:810S88ü, comoconsta do balancete extrahlrto nossa data.

Soirotaria da'Caixa, «sm/Ã de Março'do.1878. ..,. ;O secretario,'Tmi,vr/to ^jtjJariiiiiriA Nokhs;

D. Kosa l-oiiles Meira (iuima-r«íos, D. Maria Mcira do AssisFigueiredo o seu esposo CarlosBaptista de Assis Figueiredo, Ma-thias Gancip de Pontes, sua mu-llior o filhos, o capitão PedroBraulio Lassaneo Cunha, sua mu-Ihcr e filhos, .lo?é RodriguesFranco, Augusto Coelho dos Pra-zeros Franco, Aulonio FernandesGuimarães, Conslantino FrancoBaptista o sua familia, MiguelPaes do Amaral Pimenta e suafamilia, Pedro José FernandesGuimarães, Antônio do OliveiraGuimarães c sua familia, AntônioJosó Gonçalves de Mattos, JoséPinto Nunes Valente esuafami-lia, Theophilo Benediclo TavaresCoimbra e sua familia e o dosem-bargador lsidro Borges Monteiro,esposa, filha, genro, sogro, sogra,cunhados, sobrinhos, compadrese amigos do finado ANTÔNIO.JOAQUIM FERNANDES DAMEÍRAGUIMARÃES,agradocomás pessoas de sua amizade c ás dofinado, o favor quo prestaram emacompanharem os seus restosmorlaos á ultima morada, e denovo lhes rogam o caridoso obse-quio de assistirem ás missas desot imo dia, que serão celebradasna igreja da Ordem Terceira deS. Francisco' dé"Paula;'ainanhaii.segunda?foira' A do corrento, ás'8. J/S horas-da maíihaíii,' •'"::':-"

JUNTA 1'AnOÍ'IIIAr.O tenente-coronel Carlos Martins Pinto

do Brito, prosidento da junta parochiald>sta freguezia, etc.

Faz saber que, estando terminado.-; ostrabalhos du revisão do qualificação devolantes, foi affixado no interior dn egrejamatriz, a lista geral dos cidadãos quali-ficados, para quo possa, em vista d'elia,cada, uni fazer ns reclamações que tivercontra an inclusões ou cxclusõos, asqunos roc|nmaçÕ08 deverão ser uproson-talas de 21 u 30 de Março próximofuturo, Inclusive á mesma juiitn, quò'deinvo so reunirá n-aqüollo din SI, o pelodito espaço de tempo (Poste, das 10 liorasdn manhan ás 4 da tarde. E, pnra queòhogiío uo conhocimonto dp todos, esleserá afiikado e publicado.

Freguezia de S. Francisco Xavier doEngenho Velho om 1H do Fevereiro do187.S. E eu-Flavio Saraiva de Carvalhoescrivão interino o oscrovi; — CarlosMartins Pinto de Brito.

Oulxa <lo Soecorros D. l*edro A'A directoria e conselho desta huniani-

tariainstituição convidam todos osportu-guezes o suas famílias, quo ainda não sot,em' alistado no namoro de seus asso-ciados, para que so dignem fnzeí-o emcasados Illms. Srs. agentes ou dirigiu-do-so ú secretaria, rua Seto de Setunbron. 41, afim do terom direito ás benolicon-cios, quando nocossitarem, sogundoa re-solução tomada na ultima sessão.

Secretaria da Caixa de Soecorros D. Pe-dro V, em 2 do Março do 1878.—O socre-tario, Ignacio Ferreira Nunes.

Do Ia fl mezes.Do 4 a 7 o .Do 8 a 10 », .De 11 a 12 » .

... fí o/o... o-/,... T/o... 8»/.

O juro 6 pago adeantado e o selio porconta do estabelecimento.Desconta letras do Thosouro e dosBancos.Faz emprostimos sobro caução do apo-licos geraes e proviuciaes e do acçoe§do Bancos o Companhias, de juros sa-rantldos. ' B

ia*â Rua do S. Podro .19*1Oompaiililu V. Ü.Fiiuuinonso

Por ordem suporior, ob carros (Postacompanhia, nos dias 3 e 5 do corrente,denom das 3 horas da tardo, não seguirãoaté á rua 1» do Março, e furão ponto tor-minai no desvio da praça do GeneralOsório.

Nesses 2 dias, haverá carros extraor-dniarioá entre o canto do Catnmby, c a '

estação em S. Dio_o, nté á praça do Ge-nernl Osório.Na segunda feira, o serviço será feito

pela tabeliã ordinária. Rio do Jnneiro,'-» •¦¦¦ Março do 1878.-0 superinten-donle, A. L. B. de Gouvôa.J-

DO

RIO DE JANEIROIA 111 ifli I

Saca sobre:London & County Bank, Londres.Bnnco do Portugal, pngavel em Lisboa e Londres, Lisboa.Oaixa filial do Banco de Portugal, pagavel no Porto o Londres, Porto.Comptoir d'Escompte, Pariz.Recebo dinhoiro a promio por letras, e em conta corrento do movimonto comretiradas livres o a prazo.Desconta bilhetes do theaouro nacional, letras dos bancos o commerciaos,e faz todas as operações bancarias.

o corrospondeatos do Banco de Portugal,ilhas:

Saca tambom" sobre as agenciasnas seguintes localidade» do roino oAmnrante.Aveiro.Albergaria-a-Velha..-vnadia.Adcacor do Sal.Arcos do Baulhe.Arcos de Vai do Ye-iiAlcobnça.Aguoda.Braga.Bragança.Boja.Barcòllos.Oovilhã.Chaves.Caminha. •Coimbra. 'Oastollo Piranco. 'Castro BAire.Carregfd do Sal. ¦(Jelor*.co'da Boira.

Elvas.Évora.Fafe.Figueira.Faro.Guarda.Guimarães.LagosLema.Lamogo.Lourinhã.Lixa.Moalhada. 'Mirandolla.Molgaço.Marco de Canaveses.Monção.Olivoira d'AzeméisOvar.Ponto de Lima.Penaflol,

K_3-.S

Porfnlogre.Paredes do Coura.Regoa.Setúbal.Sinfãos.Thomnr.Toridolla.Villa do Conde.Villa da Feira.Villa-Flor.Villa Nova do Famalicão.Villa Nova de Portimão.Villa Nova da Cerveirâ.Villa Pouca de Aguiar.Villa-Roal.Válonça.-Vianna.Vizou. ;;Voiizella.Val-Passoa.

8^1

¦(

m;r ,.S;

Fayul, Madeira, Terceira eS. Miaiel M

Page 11: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00062.pdf · J I A.TSTHO 1... í -R,to de Janeiro, Sal/badb 3 do Março do 1878. * rs. 63 r í ASSIGNATURAS jbORTB B NITUEROT

00t*

Ti

O13OO'uHA9•d

»o

873

tf¦•

OHHNp«OIO

S. EUTERPE J|L COMMERCIÀL

DIABOSf

Senão nos livra Santa IgnezMata-nos o calor (Testa vez.

¦-¦'¦.

. Estendo-vos as mãos. minhas senhoras, e peco-vos desculpa por vol-as apro-sentar sem lu%-as, completamente nuas. como as de qualquer burgu.cz avesso ásboas praticas e tradições eb-pantes.

Effeito da economia, a mot iVonlre dos nossos collegas o,ue desertaram daCaverna e foram no mundo profano campar de timoneiros da não do Estado.

Ir-rcsumpção e fardão de conselho rada um toma o que quer.Suspendei, porém, amáveis e caras meninas, os tron-eliqnes imminònles, 03

máos humores ardilosos ;—a economia é simplesmente nm programma: espécie «lemusica allemã na casa original de objectos de líjOOÜ e 2S00O; uma attracçao, umtalisma-.i ou cousa que melhor nome tenha.

O programma que apresento tem todas as vantagens políticas de um golpe deEsta<io: explica-se.- Vejam : tomada a palavra na verdadeira accepção pliilosoplnca. a economiaé a base de toda a riqueza, e a riqueza é a base dos deslumbramentos do luxo.dos esplendores do fausto jaem musica de Gounod], dos caprichos da moda, dasseducções da ane. . ]

'O vosso broche, a vossa túnica de cluny, as vo3sas essências e, mais intima-

mente, as vossas anquinh-vj, os vossos espartilhos, as vossas ligas, o espelho devossos lavatorios, o leito que vos amornai) desalinho, representam virtualmente aeconomia, ainda que realmente só representem as burras de vossos pães e dos vos-sos esposos. _"'.''--¦ ;•'£Deslumbramentos do luxo

Esplendores do faustoSeducções da arte

são tres attributos distinetos em uma só individualidade verdadeira

OSTENENTES DO DIABO

Grande assumpto para um poema inclue-se n'estas poucas palavras! poemaque não vem á luz por deferenuia «-om os vossos corações, excellentissimas e igual-mente por prudência e respeito á grande tribu dos casmurros.

. Nos guoqun -gens sumus; nós também somos lilhos de Adão, como se diz emtrocos miúdos, e sabemos pôr de molho as barbas.

O anno que findou, por um triz, não foi espetado na ponta do dous floretes, ouvarado por duas balas. "Poderiam

querer obra e cá em casa, a respeito de armas, sóconhecemos em particular o naipe de espadas, e em geral os canhões do nossouniforme e outros referidos no novo methodo da alegria.

Não escreve-se o poema lá isto não, mas faz-se peior, muito peior; em vez daimagem, a fôrma; em vez da püotographia, a pessoa.

E'chegada a hora solemne e perigosa; a hora das vertigens, dos zelos, dossonhos e das invejasinhas silenciosas. _

...

A rua enche-se de basbaques. Oh ! que se lhes está a vèr a guela ate mais demetade; parece ser vereador aquelle sugeito ali: pela garganta pare«ie...

Antes, porém, da exbibicão justiilque-se uma grande verdsde. uma lanterna dasciencia accesa para o progresso. A lanterna é esta: Omitia ab óvo; que poderemosífaxr^v^assim :—Todosjw Tenentes sanem da

Da rectaguarda de PLUTÃO surge, ovante e se Jactara, um vordalciro brinco

A Primeira Icleiaoh ! que idéia ! Não lhes digo nada, porque o inelher c V V. EExs. decidiresn-sc aver, apalpar e respirar a idkia.

Tracta-se de uma enorme liquidação de popelines, cousa de luxo, fazendas offl-çiaes, isto é: que só por si fizeram um bom ojficio.

Não vem, porém, a granel, ao alcance do qualquer mão adestradt no ultimopleito da sobernnia popular. Cliiçal nesta é que os filhos dò Diabo não cahiam !

Estão perfeitamente accommo lados e resguardados com os compoteutes embargos á ligeireza.

A loja é um grande carro, seguro, solido e sobretudo confiado ao zelo, á pe-ricia, ao tino de homens á prova de tiro c de amor do alheio.

MASSETE E COMPANHIAImpertinente c assustador como o espectro de Banco, mesmo no tampo om

que oa bancos não eram espectros, apparcco no pleno vigor das gueleíhas, naprofusa oxhuberancia das suas barbas neptunianas, o sublime, o impagável

APÓSTOLO EEffeitarrão que é este, c de inveja vejo (Taqui, o oitro da rua Nova «lo

Ouvidor ajuntar mais um metro ao diâmetro da sua barriga e quasi estourar IDescanse, porém, ou ralo-se, caso isto lhe npraza, mas já não pilha outra

glorificação; o parto da vez passada custou-nos uma carta volumosa á Derochers.Apezar de ver o tal triumphante após si, o padroeiro da Massete e Coinpa-

n liia não se volta ira Io para perguntar ao guedelhudo. •Apóstolo':

POR QUE SE METTEU N'ISSO?e, portanto, os sabres so'icitos cos apitos zelosos da guarda urbana podemcontinuar em santa paz.

Ih 1 Ih! Ih! (perdóe-nos o plagio. França júnior); aquillo está forte, estábom; é mesmo assim I Ouço exclamar «le toda a parte:Oh 1 «jue figurai meu Deus! parece-me, eu sei lá! está muito bonito.

Querem saber som mais aquella o que é bonito, mas tenham santa pa-ciência, hão de ouvir-me primeiro. Sem discurso é que não vae.Pertonço como VV. EEx., á grande cschola civilisada que emendou os

velhos carrancista-j, precursores do positivismo e que tinham o desplante dedizer todos cheios de si:

is 'hoh •vmm&A minha, oii melhor, a nossa escola é prosentôniento outra, e no cntanto-pi'*"- ¦

'•»"'»A sempre, çoni a sp»*1 - '

Eu me explico, Exinas. senhoras, mas para isto hão dè permiltir-me que siíva-me de uma dose de erudição do empréstimo, de que fiz hpntein provisão.

Ha um paiz no Rlobo, ou polo menos nns cartas geográphicás, que faz as deliciasdos políticos que estremecem as naçõos microscópicas.

Chama-se vistu-<a e pomposamente o principudo de Mônaco, e todavia o seuterritório cabia sem grando eífoivo no estômago do um (iscai.

Mônaco tom o seu exercito, cujo quadro é o seguinte, se bem me recordo :

MarechacsGeneraesBrigadeirosCoronéisMajores<'apitâes..-SargentosSoldados

1

«12111Uo

lis,mutanàis—que tomamos a liberdade de traduzir por solidarieti collegas da Náu do Estado— virando a ca saca, a historia do

edade comque vos

Mutalios nossosfallei acima c o mesmo.

Como o exercito de Mônaco serve apenas para a distribuição de altas patenteso cadáver que aqui jaz serviu apenas para que existissem os commandantessuperiores.

Perdão, mas eu creio que estou a perder tempo e a amolar-vos: este túmuloestá aberto e.... ainda mais, a lapide deixa ver escripta a lápis uma inscripção.Leiamol-a.

SURREXIT NON EST HICAh perda de tempo e do latim! Voltem os rostos, Exmas., a cansa do nosso

Fiasseio e da nossa logradella campeia alli na identidade de sua antiga persona-

idade!Vejo-lhe o pennacho, a barretina, a farda, a calça apertada e de presilha; o

commandante superior, os cavai los, tudo...Sorpreudent•¦» espectaeulo! sublime apotheose! Assistimos a um facto nunca

visto e não exarado neste século; a uma evocação do passado.

A RESURREIÇÃO DA GUARDA NACIONALMais do que para este facto pasmosoi, que desbanca o illogico e futil conceito

— nec semper Mia flortnt—os vossos olhos deslumbrados verão © adini-rarão a

CHEGADA DO LEGENDÁRIOque ai nia ama vez se presta a assistir 4 parada de todos os versos escriptosdesde o tempo de Homero até os uossi ¦• -lias. e espar-ejados, arregini-ent**"t*Ho nerfilori- - «.r» «»«*«»¦. Aa- — - - •• ".-í.^;«ú*>3^.v».*."--' ¦

CLUB 00S FENUNOSAVISO

Os Srs. sócios podem procurar os seus carlões e dislincliyosem mão do Sr. thesoureiro, hoje até ás 2 horas da tarde, sem,osquaes não terão iugresso uos salões.

\os Srs. sócios que se phanlasiam roga-se que se reunamalé ás 3 horas, sem falta, pois que o prestito salina as ÍJioras emponto. ^ __ ^-^_. „..-« _ ~. rr Q W i(T%MiiAriHMi'4Jrisl

Ruas de S. Pedro, Direita, Ouvidor, largo dc!>. Francisco,rua do Theatro, largo do Rocio, cm volta da ejtatuaZibete úeSetembro, Ourives, S. José, Misericórdia, Assembléa, QuitandaUfandcga. Direita, Theophilo Ottoni/ Ourives, Assembléa largo

da Carioca, Guarda-Velha, Ajuda, Parto Carioca largo do Rocio,Núncio, S. Pedro, Quitanda, Hospício, Fogo, Alfândega, Direita,Ouvidor, largo de S. Francisco, Fogo, S. Pedro c casa.

CONDOR. secretário.

Alíandoga cio ivio A© -»a-neiro. om 38 ao Fevo-retPodel879.Sendo necessário para o serviço do

armazém das docas de D. Pçdio n 12carros ou wagons, sendo dois com asconvenientes grades, são convidadas aspessoas que quizerem forneccl-os a apre-sentar á inspectoria as suas propostas,especificadas, até o dia 11 de .Março pro-xinio, ao meio-dia. — B. A. de Maga-Ihães Taqucs. (_"Companhia F. C. de Yüla-Isabel

Esta companhia terá carroscom o distico—especial—no Ioe 3* dias de carnaval, os ^uaessó conduzSjfco passageiros, pelosseus preços integraes, para Eu-genho-NÓvo, Andarahy-Grande eVilla-Isabel. Rio, Io de Marçode 1878.—/. Florini.A Companhia de Seguros

Marítimos e TerrestresConfiança.

CAPITAL NOMINAL4,000:000^000

tem o seu escriptori* á rua Primeiro deMarço n. CG, ondo continua a segurarprédios, mobílias e qualquer mercadoriaem armazéns, trapienes e alfândega dacorte, navios e suas earmis. tnnfci por im-

¦¦¦'-A ~<-«~

LINHA DE PAQUETES ALLEMANS.£NTRB

Hamburgo e a Americado Sul

O PAQUETE

O B^ i 11Hsahirá no dia 4 de Março as- 4 boras

da tarde para

BahiaS. Vicente

Lisboa eHamburgo

L1SB0*

Page 12: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00062.pdf · J I A.TSTHO 1... í -R,to de Janeiro, Sal/badb 3 do Março do 1878. * rs. 63 r í ASSIGNATURAS jbORTB B NITUEROT

€> OR/USgtSlJb*O-"»rllo a*» •" ," ^ITr ^^se&55&2&* LüiJ^ug-gis _„ .

r«z: ííOTFL ANTIGO 1)0 SILVA; «1 EI A DOS. OTBIVES . 41As fórins do carnaval tfirminnrao do

niingo, 10 do corrente.

ou

0 RMMIHETE DIABÓLICOEsta linda o òntiiusiastica quadrilha

para piano, nuo Õ dodjcada no commorcio,aclia-sõ A venda na rua do Ouvidor n. 8,]j. lt. dn Cunha o Notro Daino do Pariz.

.«.^¦fc^ttaflknB^-l^. K

ESTARÁ ABERTO NOS DIAS DO CARNAVALATÉ AS 2 HORAS

A PALHETA DE OURO38, IlUA DK (JONÇ.AI.VKS FUÁS, '.18

Vondo-sn nlcool.etber, nc.idos, còllodto"verniz, nitrato de prata o proibidos chi»micoH, especiuliiionto propnrados om Pa-riz para pliotograplila.

Nesta rasa lambem vonde-so marbl*nas, quadros, paHHopnrtoutH, álbuns,iiorta-carlões, caixinhas, papel nlbunii-nado, cartões bristol, ditos tarja-los, etc,otc, o tudo qiuinto ó iieccBHnrio para aarte photogruphica, fondo esta a uniçarasa no ltio do Janeiro que contem ob*jectoH especiaes e de moltior gosto purapliotogniphia, o sempro se ncha bemsortlda.

38, MH DE OOXÇALVRB DIAS, 38.François Amoretti

AZEVEDOPINTOR DE CASAS

Precisa do ofllciacB de liso, porém, qnosejni-.i capazes de cumprir com eeus devo-res, do contrario não.

mi S.JÔS?.N.55 IW0™ííU (GQyER^s regeNCIAES DURANTE A MENORIDAÜE)I

fe>F'il f£fflBt*kít Kit ^ict Y&t **flS T&7ÍR

$

<SAO GàLLO de oiro5 E 8 RUA DA QUITANDA 3 B 8

Manuel Gomos da Silva Ferreira as-«tnta encanamentos e apparolhos paragaz, com perfeição e commodo preço; temsempre pessoal suflicionto e habilitadopara fazer qualquer trabalho de siia arte;tem um crando sortimento de canos díferro, chumbo o metal, lustres, nran-delln* 0 tudo quanto pertsncoa esto ramode negocio: nssim como lustres depor'cfllium [aragãbliieto.IlgiíraHpara jardim« paru entradas, o que tudo vende e ns- .senta por preço nmitu rusóuvct; e Iticiim- irm-se de obras novas o auguientos: ns jrua da Quitanda n. .1 e H.

CASA no r.ALLO _"CARNAVAL 0

Chapéus do senhora vendem-se a 10J,t í-scolher, de bonitos gostos. Hefor*mso-sc e poem-se a moda por 35; naua do Lavradio n. 6.4, sobrado

CASA DE SAÚDE110 k»

RIQBRO DE S. LÜURENÇO ^(ASÜfiADODR.TAYAKO)

DO

Dp. Ooral<lo Motta

Recebo doentes do todas asclasses o de ambos os scxoh,Imito livres como escravos.

Ladeira do Faria n. 25.

EDITOU DIAS DA SILVA 'HOR

HISTORIA DO BRASIL1851 A. ±S-4LO

ESQUELETOSc meios esqueletos, oraneos c ossos avul-sos, próprios para estudo do Io nnno;nn c;isa de indiiimentos do cirurgia edenli-di o fobriaa do fundas, rua do Ou-vidor ii. .17, loja. (*

CONFEITARIADA

GENTIL PA8T0RA

non

O T>r. Almeida GodI-I ntio. tendo freqüentado diver-; sos hospitaes na Europa, e feito» o serviço de interno no hospital1 do S. Luiz (cm Pariz), ondo se! dedicou no estudo e tratamento[ das moléstias vcnnreas, syphili-! tiras c da pelle, podo ser procn- ggI rado A «ua da Quitanda u. 129, gí*

da 1 ás íí horas da tarde. Wj

®mmmmMEDICO

J. M. Pereira da SilvaDO CONSELHO DE SUA MAGÉSTADE O IMPERADOR

Um lindo volumo do 500 pnginas nitidamente impresso.

Preço 68000 pagos no acto da entrega.

necebese nssignaturas para esta obra quo está no prelo no escriptorio da

TYPOGRAPHIA CARIOCA

íi

III 111Aclia-so estabelecido na Vargem Grande

(município de Juiz do Fora) aondo atten*do a chamados n qualquer hora do diaou da noite, sendo grátis aos pobres.

1111LUVAS DE PELLÍOA

A

IU000, 2U E 3U000O PAR

A LA VILLE DE BRIÍXÊLLES133 Rua do Ouvidor 133

PONTO DOS AONDS DE BOTAFOGO

ili itóAlflSllil Ili

afiançadas de hbrtilieas c flores;! yen-doin-so na rua da Candelária n. 11.

Loja du Gybcle

g CASA DE SAÚDE

SANTA THEREZADOS DRS.

B CUNHA PINTO EMONTEIRODE AZEVEDO

. Edo estabelecimento, actual*-i mento roforniado o melhorado,*

i recebo doentes do toda» as cias-i kps sociaes. O Dr. Cunha Pinto

1 ncllo rozido para melhor atton-; dor os necessidades dos doentes.

í)8 IllJA PO RIAGIIUELO 98 gj

PLIMS CI

FORMICIDA1)0

J)r. GaparicmaAgentes Pinto Ferreira íí C, ii rua da

Candelária n. 11.

DA

LIBÉRIAa 2#500 cada uma

Vonde-so em caixas de cem mudas,verdadeiras o ns únicas no mercado quetecm vindo dircclamouto da Libéria, oque garantem.

John Potty Ac O.

4illlillilTHEATRO CIRCO

,, ou ai» nuiiu, avul*» p, — r- __

' mMM "Õ4 RUA OO

121 CAMPO DA ACCLAMAÇAO IM ,IAK0EL DUARTE DA CDNQA GIIIHlRiES

Esta con fritaria, que dista apontapoucos passos da Estrada do Forro deD. Pedro II, torna-se weoKmcndavel aorespeitável publico, pelo grande e variadooortimonto quo tem de todos os artigosreferentes a esto ramo de negocio. O pro-

firieturio além do ser profissional, tem a

onga pratica do mais de trinta annos,tendo por isso invenções suas do muitosobj cctoH. que se não encontram no mer*calo. Garanto, portanto, aos seus fre-guezes e amigos, que o honrarem com assuas encommondas, que serüo fielmentesatisfeitos, niio só emquanto a limpeza easseio, mas ainda em promptidão o modi-cidade dos preços; e tem consciência queninguém melhor os poderá servir; por-que manda vir do eestrangeiro directa-mente, e na praça compra tudo a dinheiro,poiquo dispõe de todos os elementos pro*prios para o bom desempenho de souscompromissos. Convida, portanto aosseus numerosos freguezes e amigos avisitar o seu estabelecimento, aonde en-contrarão, além de tudo o que levo dito,as especialidades seguintes: vinho finodo Porto, próprio para convalescentes:geléa de gnlhnha: de mito de vitella;licores finos dos melhores autores, etc.,etc., o ainda uma sala própria para des-cançar o saborear o que lhes bem convier.

JARDIM BOTÂNICO

NOVIDADE CARNAVALESCAEstas bolas foram fabricadas para se-

rem atiradas sobro qualquer pessoa, semrisco do olTendcr e nem estragar astoilettos, próprias para divertimento dobello sexo e dns sociedades carnavalescas.

As verdadeiras o inoffonsivas sito domassa, transparentes, do cores e de facilquebra, guarnecidas do flores de panno ;vendem-se nas seguintes casas : _

Barbosa, Irmão & C, rua do Ouvidor'Joaqu'm

Wathias Magalhães, rua doOuvidor n. 135 B. .

Mme. F. Ruch, rua do Ouvidor n. 91.Barbosa, Barroso & C, rua do Ouvidor

ns.59eG3. , _ . ,A. J. da Cunha & C, rua do S. José

n. TC, Chapéu Monstro.Manuol Dias Braga & C, rua dos Ou-

rives ri. 18. , „Torres Feitosa & C, rua do Hospício

n. W.Brochado & Ferreira Pires, rua da Al-

fandega n. 129.Francisco José Jacintho Corroa, rua

Sete de Setembro n. Ü0, esquina da daQuitanda. , _.

João de Souza Garcia, largo do Paçons. 1-2 D e 12 E.

DEPOSITOMANUEL BRAGA & PORTELLA

58 RUA DO ROSÁRIO 58

1A DIO &M\^jj &LAVESPLENDIDOS E EXTRAORDINÁRIOS

__ COSNas noites de domingo, segunda e terça-feira, 3,4 e 5 de Março de 1878

TTT IV

AO CHALET1EM FRENTE AO PORTÃO

RIA II MiüDO

O Thcatro Circo agoraQuer por dentro quer por fora,Vestiu as roupas de luxo;Firme conta na folia,Supportar com galhardia,Carnavalesco ropuxo.

IIVenham mascaras sizudos,Bisonhos, fallazes, mudos,Dant-adores opulantes,- oílii '"

Por baixo iVarvores sombrias,Podem suas sonhoria*).Cochichar em liberdado;Náo ha tlieatro fechado,E dentro ou fora sentado,Pódc-se estar iV vontade.

IVO Lngard preparadoDe cerveja c do gelado,Doce refresco e do vinho,Ha do servir com prestezaPira ver sodesonieza,O sou magro bolsosinho.

as divindades pagans! Venham (llhos desnaturados da Eya do Paraíso!rorios teiinroccdi3ol Tragam o movimento continuo, o enthusasmo dos

âmbito iobojudo Circo ceiuão verão quantos se salvam, quantos viveruo

Que terno acolhimentoDo circo portas a dentro,Ou nos bosques perfumnntes.

""^""aUBAS BONANÇOS^D-EOTB BDEW TBBBBSTaBIII

Armação a capricho pela viuva Lopes & C. Luz em profusão-11 Floras nos »«Jjj|; oar„avaieSci,S.

Sempre linalisandoes bailes o celebre f

.^pjg iNFÜiRISrAL^.•^

Prlnolplov&o os l>allos ás 8 li orasde todos os tempos e logares máximo da corto dos pios e pussimos 1

^^^1!^}^^!^^^ • Vor especial obséquio em casa do Sr. Castellõe, Senhas depois da meia noite.

JARDIM BOTÂNICOATISO IMPORTANTE

AIYKANHANSEGUNDA-FEIRA 4 DE FEVEREIRO DB \U

^tíRfà^'**FESTA CAMPESTRE

honrada com a presença dus principaes

SOCIEDADES CARNAVALESCASn noite o salão do bailo estará ricamenteilluiuinado e decorado e será franqueado.

ENTRADA GRÁTIS

IM.-IMI swl te prêmios to 33- loteria g as obras do hospital da SanU tea âj Misericórdia d» c6rte, extraMda « j de Março de 1878 (nova concessão)

NUMEnOS dos rnEMios DB80:0008 a 1:0008000

20Í)75*2

!57í)i). . . .õlOl•2184. . . .5703.* . . •

20:000310:0008

4:00082:00081:00081:0008

números ftos prêmios de 60083285 8008•181» 8008Ó298. . ., M08i)S69. ., 8W9NÚMEROS dòspremiosde 2008003 I 37Õ81 4000'| 40>515783«881 3'J5314460 152ÓJI 5983

NÚMEROS DOS PRÊMIOS DE 1008

prêmios d© »OSOOO

!-1034*218SÍ1)10

1229135417991672

2734319936424118

4496461947604929

5031507157715855

/•"ÚMEROS DOS PRÊMIOS DE 408

m148

(JJÍi483487

t 77511857?»1S,8Ü89

100S1014101110541151

614) 1436fiV7 iam

m2269

2513251427422751

677681093747

16271009í7'^] 24794798 2-$3

2273 I 3i^1

2317 80902386. 3168y$R 32092418 3117

31403050

a85540794089416842304023.^4

507954050080

3451112202935394042444748515459616865606871747580879193%101111117

28

12932378!)404:117505370728082882041215161820222728813G3941434750515255565868Oi»

27072788082933078

14.212324273236374142454766576566697072737ô7778790105401

8•4

8910323488414647535557616269717881848991939596

5066913141510212-5282»81

346 662 786 90953 64 89 1256 65 93 1359 60 97 2600 67 801 2902 70 3064 78 . 3571 79 3072 81 18 4079 91 20 4186 90 21 4288 97 22 4890 99 24 4493 703 25 4895 82 4990 33 50

605 39 5110 41 52

11 12 45 5012 15 40 5818 17 48 592-2 18 55 6024 20 50 6125 21 03 6227 23 65 6328 25 71 6631 2« 73 0735 80 77 7036 31 83 7541 85 85 7748 39 86 8747-58 «1 9349 55 «2 9565 56 94 «756 70 95 9857 78 93 100263 84, 900 U

10979

1215182123263231' 353642414546505250596569748081838590919397

1100128

13H

1110192122232744474952545764' 670!7678838689929398

120P5789121115182380313809

1211414047525000656769

,707273758085878896

1301o

1819565759626467728288969899

14012

45913152528293237434145404746

3457151921252980343537384142434849555059

14'.W6165657283818589«193

150039

11II232629338940424445515253565753596064650708

1575777981858992939399

10014111?18192683363S414148505253590268747779859098959S

16991702

5(>1213151819oo2932313789434452585458000166828791929390

18005913141622

18152931328485334145405054556568708184838998

19 0162122232629883733424344495001

19555753077177788384809391f899

200345618153032374145465053515560*64

6667707579

208081828)81«1959798

21037910121317202224253031318340515259

-006974808489919-496

21979899

22051517232887454852606161656777788187939899

4810182028263336874142

•2317515558596061666763727375839493

2Í0C9151824262930313142415151555060636577-83

243889949798

2592567

11121720223233334243404748495360626872767882878990939590

25972010

11121316222!)32338033454750555753707180818369929399

2700124

111518202328

2733303740414349505155596975777981Bi8088919699

28001113141618202221252831353038

2839434145525355007275707879819093

29001507

11121115172123212732414243444548

29195363717981858390

30035081012141920238033394543606162717677818691100

11112

2113141!)>>>26282931424345475155560163666973757880839590

3*20113192122252633374241

324047¦1952516061626361656671757079818587888993979899

3303'4

11121416212225272835

333741405961677172717579818381929190939.)

34012531420212328273132873940

34535155575!)737083890496979399

351115171920232532334341454650565965727576

4351

41- 798182

358990019793

30957

111217222731873339405760010263727376798598

370240141819213130

373;)4345465160676370777980858097

33039

11181923318333414749525302(53016576778385

33929598

39023101112141520212180333343414850515174788183858089Ü0949697

-100340

401011101819202325283134415103640567697376828591929397

410025711132729338441

414344454752616560677072798689979S99

4)308101114192935415153515859616271758089

42929393

4300489

1112131518253740470365676971767890959799

4403111415273037804047

1449515672767783bA859397

45023469131921383*;84863950515861650869727382848590

45964000

1011121525358742434540506366707781858890919499

47011113141516182932354046

475153515758168798184858990929399

4801481822232432873340444550516101727081

138281850295-97

4900145

111515172132333436373942434047510061717482839495909799

50071113141723212035884041434446476063606869737478858896

51016016172021334041

51485151555860616468707576828392949598

520581214151.01320273132373S444552575363

5267707278798081828794

53034101821222334863740414249

.5370737779808182839495

5,00

54104145484151525960657274757i7983009192949798

5501810111314151718202325808435

5538484153530305667376778688939497

560151315202732843740475056617279838599

5704« 5

j

(:Ã

•7

5710(581111 1314 4J17 4819 5126 57 -28 6029 6237 65 .88 -te42 V87~47 91'48 9252 9853 J»54 5301.69 474 1570 1788 1892 2393 3297 40

5800 45 •¦*8. 52.''5 53.

13 5117 69

. 18 61* 20 6723 7426 76.81 SI-85 88.87 9888

¦ 80 ". /

Ir