íív>!?v;í* - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00304.pdf · lív'7- '?• 1...

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lív'7- '?• 1 .~Síü? 1S| ¦ ~^tWWSL\ "'.¦ r.. ,;'"'rv-• ?-t-'" -.' '••'-'f- '•'¦ . •; t -"¦¦• '?*- *3>K "íív>!?v;í* O -•*¦ PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COMMANDITMHA SOB A RAZÃO SOCIAL DE 0. VIANHA & C. -ANNO ! -ceiTr*Nr\TnT?.\<? fCorte e NV-hsroii) : Por anno 208000, —Nove mezes 16S000. AB_SIGNATlTa.«rcorw «««»*- ^_ameoto ADIAlrrAD0. _ As assigna- ~ "fim de Março, Junho, Setembro c Dezembro. - ~&g?=*—i-. ;«í,a=i:ffi Seis mezes llgOOO turas terminam se Gvi>ii::3Pf! nne ;>hwí-;; " üsssssaasrKS 15-re uo •ouos riSõ serão rêsíiUii-tos. -RUA BO.S OU»?VES N. RIO DS JANEIRO, SEXTA-FEIRA 1 DB NOVjMBRO DB 1878 ASSIGNATURAS /•Prorincia»!*: Por anno 24S0OO.—Nove mezes 19S000. Seis meses 1380007- TrêsT mezes'7SO0O.- paoaiírrto adiahtado.-As assignaturas tormtnanfeTmpre1 no fim de Março Junho. ^*^o f ?-ombro.--drig.nae. não publicados n5o serão resütmdos.—RUA POS OURI > Lb N. M. K. 304 EXPEDIENTE para não haver inter- rupção na remessa da folHa,esperamos que os Sr», assignantes do in- terior tenham a oon- dade de mandar refor- imai» até o fim. do anno a sua. assignatura. mEGMSâS O actual regimen da vida publica, tal qual elle existe, é por certo sufficiente, uma vez que todos nelle se comportem de boa e com o desejo único de regenerar o p3iz. Se, porém, cada um não pensar senão em aproveitar todos os meios fornecidos pela lei para satisfazer as próprias paixões, será preciso recorrer a algum meio extraordinário; mas -isso é sempre muito peri- goso. E'- tempo de paiar em um declive, que cada vez se torna mais inclicadi. -¦íoí* SI i>o IR.VIÇO EsPECIAt « CRUZEIRO » MORRETES (Paraná), 31 de Oatu- ÍVro, ás 8 horas e 50 minutos da ma- nhan. Chegou honlem a esta cidade o br. Dr. Rodrigo Octavio, prendente d; provincia. S. Ex. tem observado que a ullimo enchente do. líhuüdiaquara não atlingiu ás proporções capeiosamente annuncia das, e quê, longe de prejudicar, fer ti Hzou admiraveímeníe as terras. Os colonos muito satisfeitos instam pelo seu estabelecimento IhSüíéíSq Rio, de Novembro A assembléa legislativa da provincia do Rio d. Janeiro conta entre seus WW?m*5*£^ talentos. Alguns delles toem tractado o & uzetre coin tal benevolência, que não poderíamos, sen injustiça, nfgaiáhes o nosso reconhecimento Um artigo* em que.recommendavamo* a_eon- cicão nas discussões encontrou a approvaçao di alguns membros daquella illustrada assembléa Por vezes temos feito ver quanto tempo as dis cussões de uma estéril p oliticY roubam á invés.- tlgaçao dos negócios de pura admir.istri-cao, qu tanto interessam provincia. Suggerimos a publicação dos debates en simples extrac os; efetivamente, sao desde j* os extractos que prevalece, porquo a integra do discursos apparece-quando o interesse d assumpto tom pe-dido o meiito da a dualidade Dávamos esto alvitre como meio de din.muir o iaíéntívo a essa eloqüência exuberante que sem pretençoes a grande mérito litterario, tinto o toconveniente de retardar a marcha dos ne EOCíOS.B... Denunciáramos as reçnmioaçoes partidária- como estéreis e perturbadoras; e quando uo.- lisoDgeàvamos de que esta*.ideúy, que aliás j. estavam no domínio de muitos espíritos, modifi cassem algum tanto cs antigos hábitos cie tribuna presenciamos, com bastante tristeza, qua mai Podiam o costume e a excite ção do momento d. qus a conveniência publica, a ponto de se adean . tarem as sessões, sem que as matérias que ma.* interessam algumas províncias fossem convemen temente debatidas e resolvidas. Entrando na discussão do orçamento, a assem- blôa da província do Rio do Janeiro julgou devei entregar-se á spreciüção da politica geral, exer- ceado assim um direito incontestável, mas o qu por um lado a não pôde conduzir a resultad. aig„m útil, e por outro a priva de exercer o mau importante de seus direitos, o da fiscalização < v tarão das despeza3 annuas, que por casr a^rum deviam deixar-se assim menosprezados. Discutiram-se larsamcnto as eleitões gerae--. a* medidas tomadas a respeito dos coHectorei infiéis, e até a simples fiypòíhese de una re- ducção dos juros nas apólices da divida_ publict geral deu 1-gar a uma discussão que nao podn ch°gar a decisão practica alguma. Para que discutir os actos e interesses de pro- vlncias diversas, que nenhuma inflúercia Po d;am ter sobre a própria provincia ali repre- sentada "., Receiamos bem, fazendo taes consideraçois d-sagrãànr a alguns dignos deputados, qucpt» seus actos as suggeriram: mas cumprimos devor fazendo-nos per nossa vez o echo de muitos outras dignos deDutados, qua compartem anosss maneira ds pensar, e que não querem tornar, de pandento de uma proregaçao o voto da lei do or- çamento.- ,, Fazemos justiça ás intenções daqueles que em frente de uma politica que julgam todos as cecasioes de errônea, combater. Convencidos da justeza das suas idéias, julgam prestar um serviço ao seu paiz, fazendo desde jS aproveitam uma opposição, que compete á representação na cional. Não acreditamos, porém, ca efficacia do meio, alem de que assim se deslocam attribuições, que deveriam ser exercidas por aquelles a quem le- galmente incumbem. Na própria assembléa geral veríamos com satisfação diminuir o campo da discussão po'i- tica e engrandecer o da administração. Não podemos coDJecturar o que acontecera ; mas, em verdade, o paiz acha-se em taes circum- ttancias que, se todos so rão reunirem em um esforço commum para restabelecer o regimen de moralidade, pondo de parte todas as divergências políticas, não será fácil calcular a que extremos poderemos chegor. FOLHETIfil DO CRUZEIRO R.ovlsta d.o exte EUROPA Alcançam a li do passado ns noticias recebidas peto paquete Neva. De Portugal ha algumas indic-ções a res- peito dos resultados. eleitorcc3. Nos circules da capital triumpharam as candi- daturas da opposição dos Srs. Paroira de Miranda. Saraiva de Carvalho e visconde de Alemquer. São todos troa membros do partido progressista, e homens do reconhecida honestidade e illus- tração. Pereira de "áiranda é um neg-cíanto immenaa- mente acreditado na pr*ça do Lisbos, onda desempenha as mais importantos commissõas, santo serr-pre chamado o seu conselho qur.ndo hr> al..uma crisa ou assumpto da importância. ,No parlamento, onda vai ha muitos annos, como í-epresoníante da classe commercial. Pereira de Mhanda ó sampra o primeiro a o mais aueto- rizado a di.-cutir oorçsmsnto e todas as questões que se referem ao estalo fioancairo do paiz. Saraiva de Carvalho é um dos .caracteres mais honestos e mais iJlustrado3 da politica portu- gueza.« Deputado ceceatuadamente üborül em repa- tidas legislaturas, entrou na organização do par- t da reformista debnixo da presidência do bispo Ie Vizeu o foi chamudo aos cr.nseihos da coj ôa em 1£CS. A pasta da justiça, que dignamente geriu, deve-lha rr.ais que uma affirnisção eloqüente da sua honestidade e zelosaillustiação. Vaga ido a patriarchal de Lisboa, suscitou- se uma pendência entre este cavalh-iro e apre- sidencia do c n3e!ho, que era oecupaia pelo 3r. duque d'Avüa e da Bolama, a propósito dasia importante nemeação. O nobre duque, sempro encosta to uo aitido ultra-conssrvidor, pretenda que fosse nomeado o actual arcebispo de Braga e então arcebispo resignatario de Gòa; Saraiva de 3árvalho oppoz-se energicamente, porque o protegido pala presidência era um dos chefes mais fímosos do partido legiü mista e reacciont- rio, já, e princíp ümente, porque sobre o seu ca- racter pc-sava-íi violentas o indecorosas aceusn- cõ:s a resDeito do seu governo uo Orientei aceu sacõesqus r-ão foram levantadas ou repellidav A opinião publi-a lc-vaatou-se clamorjss em favor do ministro da justiça s a sua opiniã; criumphou, soado despachado o actual patriar- iha, entã) bispo do Algaive. Entretanto, as ralaçõa-J psssoaas e politica antra os dous meiSibros do g;^b"nite resfriaram, a Saraiva Carvalho, cavact r nobre o intram- •gente, isstou pela sua demissão. Voltou para á câmara, representando um Jos -.irculos de LUboa, e quando D. Ferafento casou em segundas r=upcias com a condessa d'Edli, e •.pparacendo no parlamento a questão da legi- 'imidato da sua doíação, segundo o contracto ioscu casamento com D. Maria II, Saraiva do Carvalho foi r"os primeiros a manifestar-se pala iêssação, em harrr.cn:.a com a lõttra das es- cripturtis anteoripciãês; que estabeleciam clara- mente a cláusula da viuvez do monarcha. O pa*o dc-larou guerra a todos os deputados iue spparecaram com esta respeitável hombrie- dáde, e caí primeiras eleições, governo, paçoe imjgcs dop-ço tudo -.ahiu a campo contr?. Ssraiya 1c-Cai valho.. Foi:umá das luctos maiá violentas de qus na memòris.porquè, se por uni ladõhivia o dinheiro, as posiçõas effi-3ÍÊe3, e ò prestigio do p-ço, per outro havia i muita sympalhia por e=te nob:- U=símo caracter; eo rasD^ilo pelas suas quau dades. Por fim venceu a pfepoteccía vnr uma diminuta maioria.. Saraiva de Carvalho deixa iateiramonte aivida publica R-c lheu se á familia, aos seus amigos.e àb commercio, 1 eunindo, em poucos annos de tra- baltoe assiduidade, largos capitães e um nome immaculado, na lista dos negociantes portugue- zas ende figura como um dos primeiros. E'p este alto credito, como homem, como.amigo, como trabalhador incansável o iucorrupto, que Saraiva do Carvalho deve a sua nova exaltação ao Darilmeuto, p Io mesmo circulo da capital. O visconde do Aleirqusr é uin homem muito resp*itod:- pelassaasqualidades pessoaes. E um membro illustre do partido progressista e intimo ímigo do cc.nselhõirò Saraiva da Carvalho. A influencia de&te ultimo, na capital, reunida a respeitabilidade do seu caracter, deu-lhe o seu triumpho eleitoral.. .,. .._ Sabe-se mais que venceu n-um dos círculos o Joaquim José Alves, cavalneiro manifesta- favor da independência da patri*»J!ÍIMra todas as tyrannias ou vexações, quer vapSàm dos poderes- públicos, quer echoem do extrángelro, as mam festaçõea são ainda mais eloqüentes e sobretudo mais dignss e respeitáveis.. Em todos os três círculos da cidade invicta triumpharam por grande maioria os candidates da opposição, sendo de notar que um deUes, o m«is reconhecido inimigo da monarcbia, o demo- crata mais respeitável de Portogal, o republicano sério, consciencioso, foi eleito sem opposição, porque o governo não achou maneira de o guer- rear, com todos os meios do que dispõe. E' esto cidadão o Sr. Joaiuim José Rodrigues da Freitas, professor distinetissimo da eschcia do Porto, jornalista des mais distinetos de Por- tugal, em cuja arena apparece sempre com a luva branca dos homens que se respeitam a si, respeitando os seus adversarlcs, discutindo com calma, com a supeiiorídade que dão uma larga erudição, uma vastíssima interiigencia o um ca- racter sem mancha. Rodrigues de Freitas tem uma historia em muitos pontos concordante com a de Saraiva de Carvalho. ^ *£*| Foi deputado muitos aiposVNa câmara a sua pela auctoridade moral .dos circulo» que elles vão representar. No futuro parlamento portuguez, Lisboa e Porto são opposiçSo de chapa. Ora, nSohago- verao possível contra similüantes inimigos. _ Oj negócios do Oriente estão perfeitamente nesse mesmo estado de incubação que temos an- nunciado. similhando esses momentos de calma- ria precursores das grandestompeste.de3. Continuam ss difflculdad< s que a Áustria en- contra á oecupação da3 duas províncias turcas- A convenção entre o governo austríaco e a Por- ta está ainda em projecto e em ser. As dissençoes totestinas subsistem como as rnounciámos na nossa ultima revista. A questão das fronteiras gregas persiste no mes- mo estado. Nem se chega arura accordo, nem se procura definitivo desfecho peto lueta. E' este estado o --roiucto ca indecisão que appa- rece da parte das grandas potências. A queítko do novo ministério egypcto parece t*msr irriporif.ncia. Como so sabe, os governos franez e iogUz en- tenderam-se cem o Khediva.obtondo de commum accordo a formação do gsbin-te em que entram membro representante da França, outra da Até 20 do passado alcançam as datas que rece- bemos da primeira dessas províncias. Pessoa conceituada, que viera do Una, em 29 do passndo, pela estrada do ferro do Recife a S. Francisco, coramnnicou ao Jornal do Recife o seguinte facto, a que no dia 23 deu publicidede em suas columnas, sob o titulo de Acto de insu- bordinação: « Procedente do Brejo da Madre Deus tinha chegado naquella vil'a, afim de descer para a cidade pela mesma estrada do ferro, um destaca- mento composto de prcç?s do e 10 batalhão de infantaria de linha, commandado por um alfaies e conduzindo diversos criminosos slgemados. Na oce-s!ão do embarque, quizerom os sol- dados que seguisse tombem no trem, mas sem pagamento, um bando de mulheres que com elles tinha vindo do Brejo, assim como alguns car- neiros e outros animaes que traziam. Oppuzercm-se a isto com toda a raião o con- duetor e o chefe do trem, porém, cs soldedos não quizersm estar pelss admoestações que lhe xiliar a execução do cidadSo que por sua infe- licidade considera-se devedor de miseráveis par- cellas a certos negociantes privilegiados. Com pasmo e estupefacção geral dos feirantes de ambos os credos políticos, viu se espaldeirar um pobre homem, porque nio pôde na ceca- sião satisfazer de prompto 48000, que exigia seu credor, o celebre negociante José Cabeça. A não ser a benéfica intervençãn do capitão Vicente de Miranda, a cousa fedia a bode, por isso que os ânimos e*tavam exacerbados a poato de travar-se uma lucla, que seda de bem fuses- tis conseqüências. Ha factos que não se commentam; dennn- ciam-se apor as, deixando-se ao criterioso juizo do grande jury da opinião publica a sua apre- ciação. E" o que faço. » O dclegad* de policia de Timbaúla prendeu ali, a 13, a Mathirs Antônio de OUveira, réu da duas rcortes, uma tentativa ds mesa a e roubo. O ciiminoso no acto do ser preso oppôz grande resistência e inutou cosi um tiro de pis- um voz era das mais auc&çizaòis; oúvia-se sempre laterra< A Ita,ÍB fez sentir perante o Khediva com respeito e no meijfàie' significativos appií-u-! .. *,„¦_ ^.Av,* „„ a*„a direitos de mesmo» dás cadeiras dos seu versado r as sos que i ompiam, inimigos políticos. Im'&*é%amcnte questões ceoncminaas qifcconstiluem a sua es- pecialidade, Rodrigues deFreitrs e PereiradeMi- randa eram cs dous paladinos da esmara quando sadiscutiamasmomentcsasquestõ-seccnomicas. Eram ao mesmo tempo cc-religionarios. A sua legíca, a su* erudição e a sua hombn- dade fizeram correr gotas de mortifleante suor pelas faces de alguns ministros da fazenda, quo af.ma publica mcttorô nopantheon com capacete de ouropel. Rodrigues de Freitas, porém, manifestava sempra as suas opiniõas dftmocratkaa, o nesso ponto era intransigente; não se cagava com par- tido algum, a não ser nos pontos concordanto» des seus respectivos pro.vrammas. _ Quando surgiu a questão Ao casamento dc D fernando, Rodrigues de Freitas ir,amf:stou-se abertamente contra a dotação. Foi perseguido, e perdeu tombem a sua c-.deira. Dias depois dalucta eloitore.l, em que ficeu ven- cido, Rodrigues de Freitas apparecia deante do pu - biico portuense, em um des theatros do Porto, f >zendo as suss declarações democráticaseexp.i- ca-ido a sua condueta passada e futura. E' um dos momentos de maior onthusiasmo que se conhecem naquella heroici cidade. Rod*igue* de Freitas tevo um triumpho muito suparior ao vencimento do uma eleição. Des to então o procedimento desta homem tem sido o de um verdadeiro «partam». Fundou um contro r?pu blicano no Porto o ho-cns dos mais respeitáveis n0 commercio e nas lettias correm a r-listar-so. Surgiu a crise aiuciaria, que leve i medrontido íoio o paiz, e Rtdrignes do Freitas foi c;mo uo anjo salvador. Em todas as reuoiõ:s a sua voz so f-zia ouvir por cima de todas as vezes, ncon- selhando, ensinando, mostrando o aal eo seu remédio.,,.. Emfim, alguns mezes antes das actuces eln- çti-s, mata seriaa, mais affirrr.ativas qufjtom havido om Portugal desde a deminaçâ pibíal, Rodrigáes do Freitis apres abertamonto republirãno, propoe-s irsnlò mais importante do Porto, I. ... giuil to:a ao pvlicial Cosmo José Pereira. Faileccram: na capital, o primeiro rnnistaoa riado cem feios nomes e mesmo ameaçaao, com de Ocsta r.ta o seu pvcgramiia ca.ididali yvlo F- candidato republicano de Portugal, OHI piioci- p-iz con.-.'1-ViVã-.rts, tu: ot t= .-......¦•»--¦ o-T6^00 o piirr.eiro pois sempro affe:<;:ado á men^rciua a .-o* * p*iz conservadores, em oppcsíçüo a seu g< que prima pelo espirito autoritário; e que •* consorVa nas cadeiras do poder quasi som intcr rucção durante sete anr.es; e.assim, cem o maior desassombro, com amàior pãblieidade, deixa o campo aberto aos seus adversários e vei para o extrangeiro com sua familia. E. no fim de tudo, o governo, o paço, tortas as influencias conservadoras, não se abal^cam, não a vencer, mas aluctard Esta tocto, nao tom outro que se lhe contraponha na historia contem- poranõa de todo o mundo. Um homem só, com a sua auctondada o a rua respeitabilidade contra tudo que e poder consu- tuido, official, força partiddna, o tradlccionahsmo. E vence, ou antes, recibe a corói do louro á dis- crição dos seus adversos L--„„,«, So é muito nobre p"ra o vencedor, r:ao e me ,. s eloqüente para àffirmar a elevação moral, a grau- deza daquella povo, ou antes, daquella terra, donie teem sabido os aojos vingadores da toáes as tyrannias., S ariano Machado é um varão respeltavel pela su, edade oposição, r/speitayel pato sua virlud, civic?,pela sua mustracão e carroirapublica. ch^fc do pnrtido progressista do P- rto ; da academia, tua repr^seu- o neranle os dous governos cs sjus direitos do int rvenção tão legitima como a dos dous paizes cecidentaes, visto que tem uo Egypto ropreson- tados os seus interosses O Khediva r-?; pendeu, de accordo cim os gaoi- r.et^s inlerpc-llatos, que a; questão resolvida nSo ttohá caracter intsrnaoiònal, mas simptosmente ropres:ntava um acto gracioso da conveniências inleetinas para o Egypto. Em todo o caso a r.s nosta não satisfez o governo de Itália, qua con- tir.ua empregando todos cs esforços para fazer vingar sua aueteridad.*. Osalá que este incidente não venha ativar ainda msis o incêndio, desfa- zendo as rdr'võ-s tão aTrigave?s como conve- n^eute entro a Itália e a Republica Francez*. \Siio*. porém, de todos estes ascidentes, mais ou menos graves r.a pditisa geral da Europa, a questão do Af^hauistan ô o asátimpto verda- deiramente palpitante, que eccupa todas asatton- crões, que sa egita em tolcs cs ceniros Nao duvidamos àffirmar até qu* esta como Bupeita in- decisão que so gemxaiisa em todes osnegçciqs do Oriento, que este como quo ttatu quo quo estamos presenciando s.ja o resultado ds crise quo esta questão veiu croar, crise que pó,o tomar «m ascendento supremo em todos çs ss- sumptosquo hoje se ventilam na alta diploma- Cl As raio-*s nós as demos. Não se tracta de uma pendência entra o governo inglez o um pequeno enado da As:a Occidental; tracta sa de um casus belli, que 1o surgir, quando mones se *ulgiic, entre duas nações sobarbss o rivaes na demi- n' cão asiática - a Rússia e a Inglaterra. Ao ce- to não se sabe o estado d> questão. Igno- rãm-sa mesmo as posições qu'= te:m tom-.do ss forças invasoras. Diz-seTque o emir deseja pa- ctuar, cffereceudo r-stisUcõ-s, começando por demittir o commsndsnte c^ban. que so recuKii a dar pfissàgam á missão indiana, declinando por este modo o erair a su* responsabilidade. Diz-se que Gholsn Husseln, emissário do g--- Terno da índia junto do emir, íorareUralo até 23 de Setembro, á esp. ra da resposta ás catas do vice-rei lerd Tjytton.. . O -aily-Ncics quefvrn:C- esta- informr.çoe-, é, porém o primeiro a duvidar deilas, tendo como certo que as satisf*cõ s do Sheer-AU nunca m coutrobalr»nçar a off-;u*a recebida pelo *-.sim é iudispsnsavil a SS1«S: que representa o partido regeneraior quando e,tá no poder; qus^cir- culo da Belém venceu por granda rxaioria o •r v-ancõ, declarado inimigo da situação; è em- fim no circulo dos Anjos ficeu a eleição err.patod,, havendo três candidatos, sento dous da oppo- %o Vè-sa por tudo isto a alia significarão l"Sa0; V"u„ feeni os resultados da capital politica dos, contra o paiw ainda contra o paço, que mais ou S«Uos. »n„, o P»«*^»»r»r.',°.r 3ivamsnte tom protegido esta situação Mas se da capital passamesá cidaie do Porto, a tÍra' c assica das liberdades pátrias, oude pri- LfirVss levantaram cs brados altisonantes em E' o professor e dirictor _... tedoimportantescommtósõêsna gerencia poli tica do paiz, prestando relevantes -:erv.ços mor- mente como dlreçtcr garal da instruepo pubRça. Exfim Màriahode Carvaiho e muito conheci,o pele. sua altitude ultimamente tomada contra c paço em conseqüência da restauração do minis- terio reg,naT.dor, feita em Jf.no;ro passado. Quem não sabá a energia, por vezes txsgêratta e rancorosa, qua elle tomou, pondo a <-<*r° n*8 columnas do Diário Popular, de quo era redactor em chefe, todos os veniagos que andavam escon- ditos pelas repartidas publica, debaixo da c:ipa do favoritismo ministerial ? Assim, pois, é por estes nomes cujas can- did- turas triuo pharau*. eo qua se veriucamcs nossos prognósticos a respeito da phase política em aue o paiz vai entrar. Se o partido da opposição não snbresahe pelo I protesto do dessg.alo á actual situação, o ainda,! poderi governo iogUz. e quo guerra, e aoressar os preoaritivoi para obter peliforça o quo sara inu'.:í paiir á justiça diplo- matica.' B. Da Bombaim diz se em ttlegramma quo rs tro- pas do Mah-r.-^jah de Cac'*e-**irà oecupam os des- fiiadeiroiquce-nluzem ái comarcas sujeitas ao império russo. O Standart effirawgne as tropas que eita-io- nam na fronteira, á entrada dos desfiladeiros.de Rhyber esperam reforç-s pira atacarem Al.- Musdji, posição importante onde so estão con- centrando as forças afghaus. Os inglczes fertificam con grossa anilharia as immediáções d^ Pcchavas eu Peshava. As ultimas n-ticías que rcoõbü;::os dizem que, sento tec-ção do governo i- glez fdiar as h!*stdi- dades para a primavera, o vice-rei tomou o exps- diante do mandar avançar o exercito ipvasor, a do.*poito dos perigos do invorno, com o fim dr. convencer o emir a entrar cm negociaçoM. Ne-ta propósito partirá dc Pesba**-iir uma divisão da infiataria, ai tilharia e engenharia, commandada pelo general R.berts, com o fi-n de se reunir à di- visão queeslacionu em Kcuat.e que as forças re- uaidus iinham atacado Ali Musdji. Que, além disso, estavam em Rumbolla vários regirrentos europeus e índios, promptos a marchar á primeira ordem. O c mmando em chi fo das forcas invasoras foi dado ao general Frederic llaine. Corria no AfgUa-iistan que os lemontoveis con- flictos com a Inglaterra darão em resultado n deposição do emir de Cabul, ou mesmo a sua morte, pois que elle ó detestado no reino. Annuncia-se da Áustria que o Sr. Tisz harmonia com o cnancéUer condo de Andrassy, conseguira formar ministério conciliador e parla- mentor, sacrificindo-sa um pou.*o es ambições do ministro. Oreiscbgratt foi convocado para o dia -- Outubro. xa«vlsta do Interloi*" O paquete inglez Neva, entrado hontem doma- nhan, íoí portador de jornaes dasprovincias do grande espanto das pessoas que isso presen- ciavam. Levado o fseto ao conhecimento do subdeje- gade, compareceu esto, e de accordo com o official dirigiu-se aos soldados, intimando-os a que des- cessem do carro, pois este não seguiria com elles. A* vista de*ta ameaça ro=olveram os insubor- dinados a sahir, mas dirigindo insaltos a esmo e apontsndo as e.-pingardas carregadas sebre o povo, que se havia agglomerado na estação, o qual fugiu espavorido com receio de ser victima da simiihantes defensores da ordem publica. Por causa desto euceesso, o trem que devia partir á 1 hera da tard», £Ó pôde largar ál 1/1 hora. ficaram cs eoldados insuberdinedc* com o seu còmrnendante sem nrc-ligio, o os presos, que custedeiavam. Cousta-acs qu3 o Sr. subdelcgado de U::a, telegraphcu para o Sr. Dr. chefe de policia rola- tando o facto e pedindo provi Jcnc;RS. » No dia 21, o referido jornal publicou o seguinte cem relação co facto r.c nstanto daquelia commu nicQção que lhe íóra feita ; e transmittirn aos seus leitores: « Attoudendo á reclamação quo fô;a feila peto subdelfgalo de Ura, que ante-hontem telrgia- phara ao Sr. Dr. chefe do policia, pedindo provi- dencias e relatando a insubordinação do destacv mento de lioha que ali estava de passagem conduzindo pri sos, essa auctoridade fez hontem seguir desta cidade uma força do lá» batalhão de linha, afim de garantir a ordem e conter os insu- bordi nados. Sahicdo daqui no trem ordir.aríoda via férrea, que partiu ás 8 i/2 horas da manhan, essa força desembarcou na estação do Cabo e subiu em trem expresso para Uaa, onda chegou pouco depois, para dar cumprimento a sua nissãc. Foi esta até certo ponto bem su*c*dide. por quanto som mais perturbação ou d-scr.tom efie- ctuou-se a prisão dos insubrrdintidos, que, com os criminosos quo haviam trazido até Una, em- barcaram no trem que aqui chegou hontem ás 8 horas o '-0 minutes da tardo. 03 dous principies insubordiui tos, cabeças de motim, haviam desertado do Uoa ». Occupando-se de um celebra o famigernto Libe- rato, o terror do sertão daquella provincin, escreve ainda o supra-mancionr.do /or»iat do Recife ; « O nesso estimavel correspondente, em Bom Jardim, escreve nos dali noticiando o s?guint6 facto, cr.j í leitura reeommendamosespecialmente ao governo imperial. O moderno Zkí</í Wimpa, esse parverso sce- levatodasorra do Teixoira, o ceb-bra sr-lteador Liberato, acaba do practiesr em M*t!a-Virgem, limites desta provincia com a da Par&hyba, uma das sues ¦•.mtactosas gentilezas contra a bolss e a vida do abastado fazendeiro Jós*. da Saliva. Como sempre, acceitanlo o pstrocinio de causzs perdidas para resolver pelo to camarte dirigiu sa a scc.aua passada com crescido numero de scquízsa fl fazenda da victima. Segundo as formalidades que observa no seu diabo1 ico tribuna', pondo a cas" debiixo de n**er tado cerco. prenda o seu remisso devídor. rmar- ra-o c-m cordas e ordena a retirada do 23 rezes que estavam encerradas r.o curral. Acto c<*nt'nti--« faz f eguir o gado em demanda do Tcix?ira. coninzindo no couce o ecu prizio neiro a \ é. sem chepéu, nos írajrs do pai Adão, com uma corda smarrada no pescoço e segura na SfiliA do seu ginete: e nesso doloroso e.tado obrigava o alé correr atraz da uma ou outra rez que se i: tornava .-.o mato ! ! ! \ Ka distancia de 8 kguas propoz o miserável sal toe d r & su.\ vetima assigoar-iba um. letra daquont;!-del:lW>S-00: O m?rtyr dessa rr quinta-to perversidade não retorquiu : rendido á descripção do sen algz, acceita sem oppor a min ma objecção o ptclo doinfarre sicario E1 lho assiro: reslituid?. a sua liberdade o o gado que ello próprio tangia. Que do i!iccmrr.odos e dolorosos soffrimeotoB ião ptss u nisso longo trojecto a victima dessa audaciosa rapinagem I Até q-sa :do aa auetoridades desta e da pro- Tincia vizinha consaDtirão que esse fam:gerado continua na praclica desse sm innoccnte modus vivendi f ! Não será tempo ds cuidar se mais séria- monto das garantias a que tem jus o pseifico e laborioío cidadão, que essim em perenne ameaça a sua vida c propriedade ? ! .. Também r.ão hn muitos dias deu-se na feira de Queimadas, um facto que altamente depõe c<*n- tra o modo per que a policia local precura au faculdade dc diraito, Frederico Alves Cavalcanti Maciel, o cajdtão honorário do exercito Thomaz da Costa Pereira, que exercia o cargo de tabellião na Escada; Domingos Marques Vieira, antigo empregado do cemitério publico des.to a sua iu- itallação, o no Bom Jsrdim, o pídie üfstre Seve- rino B;nício José d-i Araújo, na edade de R9 annos. A propósito o Jornal do Recife publicou o seguinte em 26 do passado : « E3.er0vem-r.0s de Bom Jardim, em data de SO do corrente, dizendo o seguinte: Acaba de fallecer o Rvd. psdra mestra Seve- rino Banicio José de Araújo, na edade dc C9 annos. Tendo-se impressionado extremamente pela suc-pensão do suas ordens, com que o fulminou ex ir formata ccnscitntia o Í9ll*cido bispo D. frei Vital. de?de então adijuiriu a gratíssima meles- tia. amolecimento cerebral- de que veiu a fál- lecer. Apezar desto seu estalo, ou por outra, tal- por ella rccsrr.o, f-z dous tcstsmantos, no nstltuia como seus herdei- A.cqu.i:r.tçao da t«x*res».o. —Concedeu-se ás irmandades do Santíssimo Sacrara^ento, do Nessa Senhora do Rosário e S. Benelicto e da S. Miguel o Almas, erectas na parechia de Nossa Senhira do Pilor, da diocese o província do Rio de Janeiro, licença para adquirirem um terreno de 100 palmos de frente e -Í00 de fundo, junto a matriz dVmesrrn parochia, e avaliado em 4:'0-S, ofim de estabelecerem ali"os respectivos cerni- te rios.* Corpo do offlclaoi marlnliolroi.-' Por titulo do 23 do psssado foi nomeado o gusr- dião extranumerario Jcsé da Cunha e Souza para s*rvir na qualidade de guirdiao do corpo da cfficiaes marinheiros da armada. Venda «o torra».-Pelo ministério da agricultura foi expedido ao presidente da pro- víncia do Espirito Ssnto o seguinte aviso: « Illm. o Exm. Sr.—Tendo o miuisteno a meu cargo auetorizado a presidência dessa província, em aviso de 21 de Outubro da 1S76. a vender ao Dr. Ctto Ling-r, pelo preço mínimo da lei. as terras que na colonia-Rio Novo lhe ti-mam sido concedidas para creação do bicho de seda indígena, e, não constando qus se heja euectuaao a tran-acçã-- respectiva, recommeudo a V. Ex. que i: fo*-mo sa as necessárias ordens foram expe- didns psra resliznl-a, e no caso contrario, proveja de nr neira que, co.n a pos3ivel brevidade, tenna execução o mencionaio aviso.» Morro Ãm Sento» ir o drl gu«í. - Ao inspector geral das obras publicas foi dirigido o seguinte aviso:B a Cõntinnando o abuse das exeavaçoes do morro da Síntos Rodrigues, pondo em constante perigo os prédios ali edificados, não obstante as provi- dencias dadas por essa repartição para impedir o progresso do mal, declaro a V., em resposta ao seu cfficio de 21 do errrente, que deve nao so ra petir ds ordens dr.das co sentido de impedir nua se façam exeavações íóra dos Icgares que to- ram inuic-dos. como que faça constar de modo clnro e positvo, por todeses meios a seu alctnie, iaclusiva o da imprensa, que o estado nao será respouíav: 1 pelos daronos resultantes do abuso denurciado; cumprindo qua os proprietários do ii orr.i, usaa Io dos recursos legaes, preyinan* a co.iiini-ação dessas exeavaçoes. exigindo de quem do Jirtito íór a devida indemnização pelis dam- nos csusados. » Hcoaço.- Cc-nccderam-so quatro mezes da lie n.*a, cem soldo o etapa, ao capsuao cap'1;1","" covpo ecclesisatico\do exercito psdro Jose das D-f;s liara?., para tractar da sua saúde ende me vez orla eirodes qtises i-03 ao s dvogado Manuel de AssumpçSo o um- moça filha do p-Ttuguez Antonio Joaquim Freire, o no segundo feit) tre3 dias entes de faUecer deíherdcu aquelles, e instituiu seus herbirosa seu irmão, o si feres Tcão Baptista do Araújo e João Ribeiro, crso.do erm uma sobrinha sua, únicos parentes quo ello tinha. Tomos, pois, dons ic-tsnuatos eo dupUcita, a similhanç-. das eleiçõas. Consta-ncs que ambo3 cs tostàmentos foram apresents.do3 âo Sr. Dr. juiz da proyedoria, e ab.vtos com os formaüdad- s da lei. Qual dos dous será o valido? Os tribun^es ó que terão de decidir, por- quanto cs herdeiros vão pleitcsr o reu direito. O finado, qua desde a sua infância mílitara sempre no rartido conserva lor, votou ultima- mente, na eleição dc 0 de Ages o, liberrl, e delle recebeu o diploma -to -leitor convier. Rcqaoriir-ontoa. Drspp.charam se: P. Io ministério da justiça:. _,c,.„ Bacharel Manuel Caetano da Oliveira Passas, iuiz municipal e de orphãos da Cachoeira, na Wliia, pedindo ser habilitado ao csrgo de juiz de iiseiio. O suppliçante não tem tempo surbciinte par:-, a matricula. pa» matinha:i,—_ Zeferino Alves Elesbão. Na* tem lc-ger. D. Maria Christica Machado Buc-na. Attesto que- rendo. Pelo da sgíicultura - Western and Prasilian Tele?.raph Corrspaviy Limitei. rccUmiudo centra a tarifa estabelecida pelo governo "para cs teler-rammas intcrnaclo- naes ttansmiltidos pel?s lirhas do Estado. In- •;èfcrido,á vista da resolução imperial, tomada sobre parecer da secção dos negocies do inoperto do conselho de estado.—Jcão Lopes Sooiro de recorrendo para este ministono ua do thescuro nsclorial do pagamento 1.1 o tjartido Alcançam a 2? do passado as deiá-t que temes da Bahia. As noti-üas carecem da i-;tores-5 BSLETim Anfa«<los~ •'-"* corto. A S. Ex. o Sr, miciitro da f zeuda dirigira::- divorsosr.ego ciantos dosti pr.;ça a segui:-to r= p esçntaçãc : a Os abaixo espigo.ados sauVeram com pro- funda magoa quo o Illm. Sr. Dr Tosla Pinto pedira a sua demissão do cargo de inspector ds alfândega da ròrt<*. onde tem dignamente velado pólos legitime - ír.teresscs do fisco o do coramerco. a Os* abaixo assignados, cánsiderando qus a permanência do Illm. Sr. Dr. Costa Piv.to no cargo de1n»péctér da alfand.»g« seria da grande vantagem pi.a 0 th-souro c- também para o cor- mercio d*sta praç>, cenílani n- p-triõtismo d? V. Ex para r.ão conceder a damüssão pedida. ? g-.em-sa us a^sigeature-» ) "ovino s-gni-to íro da fazenda i do de O Sr. mim do-pacho: « a^epresenlaçãoé muito ll8ortg i sao governo que nomeou o Dr. Costa Piuto Jnsoector da ai- fiiidcg-. d3 cõ:t ; roa*, não «esd; cila obrigado a servir o havendo pedido de o is «o d*, cargo, ao gov-emo conipeta dac-iho êúbíüluto, que emnida lha seja inferior, e tam c<:-fiatiça que acertará» como acertou a primeir,-, v z » Ar>enai Jto sti-.rrft.-Foi deiiiitü.to o adjuoto di dir-ctoj do ar*en>a .ja R»'rra ao Pernambuco, caistâo Domingoa.de Souzi_Leao Rego B>rroi'. e nomeado o br. Manuel de dr-.a lho Patsde A d.-ftde. Oo.-T«í**-«;ao consular. II jl seri pu- b-i*i.-o ro Diário Official odec tto promulgando, a'cõnv,ncão consular entroVio Bresil o a II s- panhr», ultimai* ento celebrada. I rTit-itam--t<] eo oml>».reos. Tort- do o ministério da f gricultura r quintado oo da fazenda oLvantamentodo embargo feito a reque- Hmeníõ do Antônio José Pereira -•a.&il-a n&s i b-as do tunticl do morro da Providencia per en- cento á estraòadeferroD. f-eíroll íxpeo.u-.e hontem ordem ao Dr. precuraior dos feitos d:-. fazenda para reqawer o lev»nt%ment >. I»ortl<l«-. - R-t:.ram-sehja pataaEnrooo, no psqneto rraacez G.ronde. .os Sre._ço*i^wro João àann-1 Pereira da SÜ»ao F. Montsnaon, negociante -desta praça- Fclieclmoiito.-Uiia corta recebida de Lisboa diz tor fallecido uo dia.12 do mez tassüdo a actriz porlügúÃzà Anna Card s A mirte de«sa artista. iVmorim, f. v i íTPr i* 1 "1 u»b - i Ltv^>- ».-.». ..-.- ptlo titulo de reinlegreção no logar de esiacio- nario de classe da repartição dos tolcgrapnos. Recorra to ministério da fezenia.— Moradores ás ruas do Kartins L ge, I-««aadea. Ptom Pamplonr, Cerqueira Lima, g^-f^^ofeifeí no Engenho Novo. e Dr. Giroir em *•-Francisco Xavier, pedir.'o illuminação a gaz globo para a* mesmas ruos Deferido Josqumi aisssio i intra da SíIvp, concessionário do '-'-"nji^*^! S«io ppl-*. e.tr-da de ferro D. Pedro V, pedindo que lho «eja comedida a faculdade da cobrar uma commissão de ?8 pr cabeça como remun-raçao da serviço da e-.barque e desen barque do mesmo, togo que esüvcremc-mtrafíga os \v?goes c-spo- ciacs. Tenio silo transferido o contracto nao.a ha que deferir. ziou» «x?.o agraciados. Não foram agraciados cs seguiut-s réus ^ . Manuel Po.es Landim, coademt-.a-c em 1< da Outubro do 1S73 á peni da 12 cnncs do pmao com trabalho, em virtude de decisão do jur> do termo de Minas do Rio de Contas, na P'°vicc-a da Bahia, nor crime de homicídio, comnv t.ioo a 27 de Janeiro do mesmo nnno; toBpog*** Soarei condenado em 17 do .* gosto de lííhi à cena de ÍÍO «nnos ce prisão cem trabalho, em virtuda de deeísüo do juiy do termo de ta- choeiro, na província do Pr.rà, pçr crime de homicídio, commettido a 4 de Maio de 1:A£. Lucas Braz da Silra e Jo=o Jorge oa ™g*g cõndemnadcs em 15 de D^embro da 18/o à nena de -1 ai.nos o 0 m-ozes de gales e multa de •'» i /-> o/„ do valor roubalo, em viriude de aeçisao doiury do termo da üarr*-Mansa. »^ provmcia do Rio de Jaaeiro. por cnm& de rcubo, co.nmetuao a 21 ds Outub:o ào mesmo anno; F5f,:ncjl£C0,èl?1; coto Lanes, condemnalo cm «l da Abril^delb-oá p.r.a de ga'ès perpetua , em vrtode de d-cisão * - * n-cnoeiro do Itapemirim, ca 1 liimiu í>- *>"»-¦,MrTTr--»rTiMnri*TSgffMw*g^»*^«gp^BgB»B^»^>»»E8BM»f ¦-^¦L'HfflE3»CTi^»»^PS*'~T¦*¦¦"**-''*'^T^'^' . "r . .... dramática tevo ti si No diz a mesma carto, P' seu genero caiact-rstico nao pôto se eonsidêrsrümaTran-e P^da para a arte l as^ecções_trar.sve-sa?s do jutv-:o termo dot....,,i,,~- proviJciado i£sp:r,t>S*uto, Por cnme do_homi- cidio, commettido a 30 da Novembro da 1573. Provlncic do BlodcJaneirc-Por ac.o-õde-29 do passado:~„,i-,« ^oIIpp- Foi nomeado Francisco Marcai Coalho, coltoc- tor das rendas pr-.vtoctaes do município de Man- gaFoVfixado cm l:23?SCGl o vencimento annnal do conferer.te onoseatado da me-a provincial, bacharel Jcfé Jcaquim R -drh-ues Lopes- EUtrado -o forro do So oral. - Pelo eng-T.heiro chefe foi dirigido ao mir.isteno da agricultura o seguinte cffic-.o o_ « Illm. o Exm ar.- Do contormidade como art ln « das instrucções do 19 de Junho, tenho atonra de apresentara V. Ex o relatório resu- mido dos trabsdl os desta estrada executados até o ata 31 de Acosto próximo pastado.. . Primcn-a secção.-X secção tem pnscimo na povOBção do Camossim e finsliza na cidade de GXDÍ?a secção, trabalhando duas turmas, come- çar/m os trabalhos da exploração no dia.30 da Julho coa Grar-ja c no dia de Agosto em G&No0dlLm{4 de Agosto faz-se a juuçção da linha de exploração, havendo explorado 26 kilcmetros, distancia oulra Camcssm e Granja. Depois da juneção, correu so m^is /,-J.° ae VeMe"nÍv"amento tanto da linha principal C°Na txtoSdTai kilometrcs foram tomadas que ficou A-.«a:ardoso trabalhou o armo psssado nesta r.o the-.tro S Luiz, ua companhia do ai lista inn flumine-:se í.cr mais de umt 0 FILHO DAS HERYAS ¦ *, POR EMÍLIO RICH1BOUEG PRIMEIRA PARTE AS DUAS MABQXJBZAS "XXII A MÃI langlois Alberto Ancelin tem vinte e dous annos de edade.. Como dissemos, é um talentoso pintor ;i um futuro mestre. DapoÍ3 de ter "recebido de Picot as V&m lic.5-8 entrou para o atelier. de Eugênio Dela cro" x e ô mestre,"de que íoí predilecto, nao tor- dou emdecláral-ôum discípulo de £&*£**• o elevava muito acima dos pintores vulgares. Mais tarde; com Flandrin, íez-ae retratista; Corot lhes ensinara a tão dimcil arte de apanhar Sma bella paizagem e de fixal-a na teto com o pormeáoies indefiàidos de perspectiva, de cor, de sombra e.de luz. Alberto Ancelin comprehendera que se pôde ser alguma cousa pelo trabalho, e trabalhara muito. Sünmãi.morrera deixaudo-lhe alguma cousa cercaue 16,000 francos; : Tinha o direto de dispor da sua herança; po rem; mais àviz.do.do que muitos t«RMJ*g^ seus. gastou com toda parcimônia, apenas « necessavib para continuar e acabar os estudes. Alugou a um Pigalle um aposento que mobi- ii.b «o convenientemente quanto W^J Da parte mais clara do aposento fez o seu * Uma mulher do bairro, qu. conhecera sua mãi e o Sra pequenino, traçtova dos arranjos da ca=a do l!berto?a quem chamava a an.¦,-». P«qn. era elle, na sua opinião, o primeiro artista do universo. Era ella quem cuidava da sua roupa, quem a dava a lavar eengcmmsr, emfim, quem punha tudo em crdem na casa delle. Quando o joven pintor não tinha dinheiro, o qua às vezes suecedia, dava-lhe ella a quantia de quo presisava e lhe dizia : -Minhajóia, pagar-me-has depois Não te incommodes commígo... bem o sabes tenho um bom meaiheiro. Esías palavras parec!am desportar-lhe uma grande dor. Grossas lagrimas corriam-lhe ao longo das faces, e era em voz abafada qua dizia : O meu meaiheiro é para minha filha... quando a encontrar. Será o seu dote, porque ella deve ser muito bonita, e u*a moça bonita precisa de nm marido. A b<*n mulhar falava muita3 vezes de sua filha què ninguém conhecera. É quando lhe pergun- tavam de que modo a perdera, estendia cs bra- ços." erguia os olhos para o;céu e ficava como •m êxtase.. Todos ge admirívam daquillo, qua no entanto não satisfazia a curiosidade. E itão perguntavam uns acs outros x>„„ ......, Será, por acaso, algum terrível segredo que aquelle dote abSO'utamente ella quer guardar "| „-„ ,„!„,, "Ôu não se lembra êíía em que circumstanctaa se separou da criança do que fala? O que é verdade é qua, confiando em todos e ra com todos expansiva" era extremamente «rvada quando se lhe falava da sua mocidade. mianava-lhe contar a exífanhos a historia da filha a conhecer?, e, mãi Langloi3 mo- Não sa sabia. Da mesma íó.-ma que ninguém vira que chorava, ninguém conhecerão Sr. Langlom. E se muitas vezes dizia-tonho uma filba- nunca disse uma pale.vra allusiva ao pai di- quella filha. A's vezes tinha modos esquisitos e muita gente estava convencida de que nao tinha o juizo muito direito. Talvez não so engana*sem a esse respeito. Em conseqüência da uma moléstia ou doai- gumr. magna violenta, pôde ser que tivesse ficado perturbado o seu espirito. Anerda de sua filha, tão lastimada, d*via re- montar a urra epecha mui longiqua, visto como, paio que dissemos, ninguém havia dezeseis annos que rava no bairro. Aquella mulher era um typo singular e dos mais interessantes para se estular. Era alta e esbalta. Davia tor sido bonita, porque o seu rosto cheio e rosado ain-5a conser- ?ava o frescor das íeiçSss. Os seus clhinhos pretes briiha-ram como dous carvões; a tosta era larga, orqueala; os cabellos pretos, com alguns fies çôr de prata. Pobre mulher, vivendo do seu trabalho, só, á força de vontade e energia, creara para si uma posição independente. Ajuntara mais de SO.OOD francos, o celebre meaiheiro, destinado para o dote de sua filha. Com effeito, para poder realizar aquelle pro- digip de economia era mister que a pobre colle- teira tivesse aquella idéia fixa. Não dizia, porém, quanto lhe custara ojuntar para rési Repugnaya- sua vida.... Chamava-se a Sra. LaBglcis, ou mais familiar. monte,' mãi Langlois., i Fera casada 1 Não falava nas noites de vigília, nas lorgas privações qua com coragem e resignação «efírera. Nunca!bèbla vluho; ã ás mais das vezes comia pSo secco. Quando,.relativamente, achou-se rica, nada alterou no seu modo de viver. Continuou a "trabalhar e economizar para augmentar o seu menlheiro. Não enxergando bem, apezar dos óculos, de mpíõa satisfazer as exigências do alfaiate que lhe dava obra para fazer, fez-se páhuilhadeira. Airanjou freguezes, entro cs ciixc-ircs da erma- zem empregados de escriptorio, pintores, poetas, 6tc, emfim gente moça. Quando elles não tinham mr-.is rcupa para ves- tir nem dinheiro, ella cs ltva*,a á casa do um ai- faiata de terceira ordem, o mandava lhes fazer rcupa. Pagava, passavam-lhe um recibo e admi- rava ella seu filho.. - Todos 03 seus freguezes eram seus filhos. Uns prgí.vam-lhe; outros desappareciam sem ao mcno3 dizerem —Obrigado. A estes últimos ella chamava ingratos. Os que lhe ersm fieis e que muitas vezes ti- nham recorrido á sua bolsa, no3 maus dias, deram-lhe o nome de mãi Providencia. Alberto Ancilin tirara, o reu retrato : aquella pintura, muito bem feita, foi muito notada na Exposição, o um fidalgo inglez comprou o retraio por 5,000 francos. Era o primoiro snecesso do joven pintor. Qaando a mãi Langlois soube, quasi ficou louca de alegria. ²Fui eu que to dei a felicidade, diss-:-!he A sua admiração o -.ff.cto para cem Alberto, daquslle dia em deante, não tiveram msis limites ²Quando o pintor chegou a Paris, de volta de Rcbsy,vinha apaixonado pela menina Edméa de Presto. Não era, porém, homem que se deixasse leva. por um ideial e por muito tempo affegasse uma chimera. Imaginou que facilmente conseguiria subtrahir-se á impressão que lhe causara a moça; e para repellir os euss prcoccupaçõas e mais razoavelmente pensar, immediatamente atirou-se ao trabalho." Pendurara á parede, no logar de honra do seu oUlisr, o retrato da louca, ainda por acabar. A mãi Langlois entrou no atelier e viu aquella pintura que ainda não conhecia. Depois de havel-a eontemplído por .algum tempo, disse:. . ²B' uma bella cabeça. Mas, como é triste e pallido o seu semblante 1 Este mulher não é fc- liz, não é verdade, Alberto? ²E' verdade.' Estl visto, porque tirei-lhe o retrato. ²Tens ra?ão. Sahe* o que ells tom ? ²E' Iene a! ²Oh! louca! disso a mãi Langlois em voz rouqutnha. ApproxiKou-se do pintor e quasi em voz baixi lhe disso : ²Algumas pessoas dizom que eu nio tenho juizo perfeito. ²8ão uns malvados eu uns imbecis, respon- deu ella. ²Sim. Ma-? eu soffri mu"to, e houve um lemro em que o meu espirito estava em treva*; perdia a mc-moria. —A seohora nunca me disse isso ! dissa Alberto r-dmirado. ²Eu não disse tudo, meu rapaz. leste os Mysterios ds Paris 1 ²Por quo me faz esta pergunta ? ²Para saber. ²Pois sim, li. ²Tanto melhor, parque quando te coctar n minha vida, talvez muito breve, verás qua Euge nio Sue cão disse tudo. Hi um grande livro a escrever somente com a historia d* mãi L^.ngtoiF. A osso livro poder-se-hia dar o titulo de Outros Myste ios de Paris. ²Muito interessante deve ser então a sua historia. . ²E triste, e desgraçada '.~. ²Aquelta menina que a senhora perdeu, que tem proeurado sempre... ²Sim. ²Eitão nunca pensou que talvfz ella mor- ²Ohlsim,.'.. Era então que ficava deveras lonca; arranca?a os cabellos, arranhava o rosto o choro-ve. Dizia, porém de mim para mlm,Dcu8: que «mba ceu o meu coração não ma deu aquella filha para depois m'a tirar de uma vez para sempre, qnaai um dia depois de nascer; nio ; Elle nos eeparou, mas ba de reunir-nos um dia. _ W preciso concordar qae D,eue a esquecen um pouco, corte, TSSàiSS:fe ieus merecimentos artísticos Coicnt-. earlcola-O :-. i y.eií fejJRg? cütura diclarcu ápjoasnl^aldo^BratíL^en- nheíimonto Mi ntevideu, par;i c-• P. L ng, qua dor-jo- estüb.ltc-r uma esisnu ajRTt ccl'. cm terras aue adquMu «m t lg«m s des pro- vlncios do irr.p-rio. qun n.s 1** o a n -torids d es ará eisa ím-.ioz-. todas as K..a.. m do paiz : nc ou tias, não pedindo, perím. coma- c gumpor püte d > g.verno. MetUCi*ai<intos «r.o!* o:.losia« siien*i«3 do E-pirita-Santo tharina, Parjná e ministério ciai ando que ux':lio ai- A's pre- S. P-nlo. Snnta Ca- . ,.. Rio Grande do Sul, foi pelo da cgri-uUura dirigida circular de o fornecimento de medicamentos n»s colônias do Estalo sei a gretnito pa.a o= somente duranto o primeiro semestre á sua collcc-ção m s resrectivos Deu-se principio a locação da Iinna, prompta na extensão do 2,'i-0 metros. Além dos trabalhos ccima apontados, fez-se soedag-ns no rio, levantando so P"*»*»^» plania; escolheu se terrcao para estação,jarma- '«e officinas; levantou-se a planta da povoa- ção de Camossim, e f z-sa alguns lanchos e ca- C,oíaJeCícTo.-A secção que princip;a em Graii i e segua em direcção a Sobral, tevo so uma t rm- quo explorou 2-Í.563 meUcs de linha. _ O ui^tomenio f-z -se em toda_ a exlcasao da lir-ha «piorada, e tomou-ssserçoes tran=ve,saes n* exteasão da 1110 metros.-,^„^ •¦• secção.—X-ò* sacção f-z acenas 10 kdome- trTlémPd03dtrabalh:s das secções, fez-se o reco- nhecimento gert-1 do Cataosar** a.Sobral p.ra determinar a defimt va escolna do ^«^íane-tn As despezas realizadas con--tam do balancete annexo. » P,ana deoux-o.-F.i hont-.m eatregne ao colonos, S ib equento lotes de torrar. líos-nrio. Su-i Msg-:s!al-* o Iro.pere.do-, ai- tendendo á proposta do director da e-tr.ica de farVo D P-droPU, d*.tala da 22 do passado ha nor bem aporavar o novo h;rsri* d..s trens M lPe MX «Sra r-s o:-tações do Rio SWi Sitio, que com esta baix.1 «M«JM*J*g da directoria Jss obrss publicas da secrfitana de estado, vovó non-uio roo* tu":**3 m—1 e m 4. fxthe as ESTAÇÕES DO HIO SOVO E S1T!0 A QCE SE KEFEHB A PORTAniA DESTA UATA Vo Rio Novo para o Sr. ministro doimocrio a penn\deourooffe«ecida orporarõss àcadenucas e escholas da cor to. nissãOi com-rostados Srs. Pj^J?o£g*$- petos é A eom tv 5 o cora. mundo da Silva, commendador ^ineaoj-ur. «. Silva. VictorMeireileseDr. •. aminhoá, f^z a en- irnl>.Rndo-se dlVfrfCS <HFCU,S03. pe.-mitte ser mais extensos. E-.i;*--^-'. Estações Bio Novo Bamfica ObRpêu d'Uva' Jcão Gm3i. ...... Mantiqueira .João Ayres.--• Sitio. «tio Cheg. Part. De manhan M—1 . .. 5-30 e teda a imprensa .00 passos^ se itar. Estrada â.o forro do cerca de 3 3 t-z repre- ::rana i.— Em desemp,nho da incumbência que^e fadada por habit.utos daâdsde de Par-neçaa. o Sr. senador Corrêa Jirieiu o seguinte cfficio a b.. 1-x- o sr. nSní t-o "F agricultura, cor.selheiro Csnsansao dc Stoimbu. ao trausmíttir lhe a manifestação Do üitio para o 2s te ções S-51 6-41 7-4S 8 .9—57 . 10-Só fito Ncto. Cheg. 6—01 6-49 8-CO 9-00 10—C3 Part. do «conhecimento. q«*^ntem pnbUeâmos: a Rio de Janeiro, '¦» de Outubro d^ 1^'»- ním^ÍB *Vr Encàrr-cado de faz*r chegar ás m s- S1^™^ manife3toçao5 doreeo- m5*s dd ^«-to.ento de""mu tos habitant;s da cidsde ParansKoá°>peU solução que V. Ex. deu à_questao do de ão Paraná; Sitio . De manhan M —4 .... Ht-40 De tarde Joio Ayres Mantiqueira... . Jcão Gomee Chapéu 4'Dvas. Bemttca 11—1313 18 1-011 03 1 43,1-55 S-553 20 4-004-05 4-35 Rio Novo Estrada 'e forro S. Paulo c RAcs de janeiro. Per decreto n. 7,f-51. de 26 do pas- _TÉ" verdade ; mas ha tantos desgraçados na sade, foi auctorizadn a distribuição de titules Conheces? 1 terra, que eUe deve estór muito eeeupaao. (Centinúo) representativos do valor das acções da companhia da estrada" de ferro S. Paqlo e Rio de J&aeiro, depoeitades em caução na preça Londris. d. estradada ^^V^rosa incumbência, ^to^ai^"«to .^aditTÍMno os signstgrte. Tn?r?lãnrViMra Cansansão de Sioimbu, presi- 2«nte díj"éonaelho de ministros e ministro e secre- ?SÍf de ésUio dos negócios da arrric-ütura, com- t£r cio fobras pubKea*.-.atem-«I Francisco Corrêa. » Tte«e- Recebemos e agradecemos um exem- ¦¦, _ a?th««ie aõresentada á faculdado de mediei- Sfdo Rio dí/aoseSS?pelo Sr. Dr. Affçm-o.Pereira PiahS formado pela eechola n^ico^rurgica Sn Porto e pela universidade de Brnxellas, afim de poder exercer a sua profissão no império. vaiienolai na Inglaterra.-Suspen- deu DaR&mentos a casada Manchester Wugbbal. tour, qua t-egociava em con »•soes para_as Ia- 4ias. t>sca passivo anda por dons nulhoes de libras. Tel«gra-nms-Um tolígramira expedido d*. Pernamb«o diz ter ali chegado no dia 29 o paquete nacional Boaia. * " *i*"j

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"íív>!?v;í* O-•*¦ PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COMMANDITMHA SOB A RAZÃO SOCIAL DE 0. VIANHA & C.

-ANNO !

-ceiTr*Nr\TnT?.\<? fCorte e NV-hsroii) : Por anno 208000, —Nove mezes 16S000.AB_SIGNATlTa.«rcorw «««»*- ^_ameoto ADIAlrrAD0. _ As assigna-~ "fim

de Março, Junho, Setembro c Dezembro. -

~&g?=*—i-. ;«í,a=i:ffi

Seis mezes llgOOOturas terminam seGvi>ii::3Pf! nne ;>hwí-;;

" üsssssaasrKS

15-re uo•ouos riSõ serão rêsíiUii-tos. -RUA BO.S OU»?VES N.

RIO DS JANEIRO, SEXTA-FEIRA 1 DB NOVjMBRO DB 1878ASSIGNATURAS /•Prorincia»!*: Por anno 24S0OO.—Nove mezes 19S000. — Seis

meses 1380007- TrêsT mezes'7SO0O.- paoaiírrto adiahtado.-As assignaturastormtnanfeTmpre1 no fim de Março Junho.

^*^o f ?-ombro.--drig.nae.não publicados n5o serão resütmdos.—RUA POS OURI > Lb N. M.

K. 304

EXPEDIENTEpara não haver inter-

rupção na remessa dafolHa,esperamos que osSr», assignantes do in-terior tenham a oon-dade de mandar refor-imai» até o fim. do anno asua. assignatura.

mEGMSâS

O actual regimen da vida publica, tal qual elleexiste, é por certo sufficiente, uma vez que todosnelle se comportem de boa fé e com o desejoúnico de regenerar o p3iz. Se, porém, cada umnão pensar senão em aproveitar todos os meiosfornecidos pela lei para satisfazer as própriaspaixões, será preciso recorrer a algum meioextraordinário; mas -isso é sempre muito peri-goso.

E'- tempo de paiar em um declive, que cadavez se torna mais inclicadi.

-¦íoí*

SIi>oIR.VIÇO EsPECIAt

« CRUZEIRO »

MORRETES (Paraná), 31 de Oatu-ÍVro, ás 8 horas e 50 minutos da ma-nhan.

Chegou honlem a esta cidade o br.Dr. Rodrigo Octavio, prendente d;

provincia.S. Ex. tem observado que a ullimo

enchente do. líhuüdiaquara não atlingiuás proporções capeiosamente annunciadas, e quê, longe de prejudicar, fer tiHzou admiraveímeníe as terras.

Os colonos muito satisfeitos instampelo seu estabelecimento

IhSüíéíSqRio, 1° de Novembro

A assembléa legislativa da provincia do Rio d.

Janeiro conta entre seus WW?m*5*£^talentos. Alguns delles toem tractado o & uzetre

coin tal benevolência, que não poderíamos, sen

injustiça, nfgaiáhes o nosso reconhecimentoUm artigo* em que.recommendavamo* a_eon-

cicão nas discussões encontrou a approvaçao di

alguns membros daquella illustrada assembléa

Por vezes temos feito ver quanto tempo as dis

cussões de uma estéril p oliticY roubam á invés.-

tlgaçao dos negócios de pura admir.istri-cao, qutanto interessam

"á provincia.

Suggerimos a publicação dos debates en

simples extrac os; eí efetivamente, sao desde j*

os extractos que prevalece, porquo a integra do

discursos iã apparece-quando o interesse d

assumpto tom pe-dido o meiito da a dualidadeDávamos esto alvitre como meio de din.muir

o iaíéntívo a essa eloqüência exuberante quesem pretençoes a grande mérito litterario, tinto

o toconveniente de retardar a marcha dos ne

EOCíOS. ...Denunciáramos as reçnmioaçoes partidária-

como estéreis e perturbadoras; e quando uo.-

lisoDgeàvamos de que esta*.ideúy, que aliás j.estavam no domínio de muitos espíritos, modifi

cassem algum tanto cs antigos hábitos cie tribuna

presenciamos, com bastante tristeza, qua mai

Podiam o costume e a excite ção do momento d.

qus a conveniência publica, a ponto de se adean. tarem as sessões, sem que as matérias que ma.*

interessam algumas províncias fossem convemen

temente debatidas e resolvidas.Entrando na discussão do orçamento, a assem-

blôa da província do Rio do Janeiro julgou deveientregar-se á spreciüção da politica geral, exer-

ceado assim um direito incontestável, mas o qu

por um lado a não pôde conduzir a resultad.aig„m útil, e por outro a priva de exercer o mau

importante de seus direitos, o da fiscalização <

v tarão das despeza3 annuas, que por casr

a^rum deviam deixar-se assim menosprezados.Discutiram-se larsamcnto as eleitões gerae--.

a* medidas tomadas a respeito dos coHectoreiinfiéis, e até a simples fiypòíhese de una re-

ducção dos juros nas apólices da divida_ publict

geral deu 1-gar a uma discussão que nao podnch°gar a decisão practica alguma.

Para que discutir os actos e interesses de pro-vlncias diversas, que nenhuma inflúercia Pod;am ter sobre a própria provincia ali repre-

sentada .,Receiamos bem, fazendo taes consideraçois

d-sagrãànr a alguns dignos deputados, qucpt»seus actos as suggeriram: mas cumprimos n»

devor fazendo-nos per nossa vez o echo de muitos

outras dignos deDutados, qua compartem anosssmaneira ds pensar, e que não querem tornar, de

pandento de uma proregaçao o voto da lei do or-

çamento. - ,,Fazemos justiça ás intenções daqueles que

em frente de uma politica que julgamtodos as cecasioes de

errônea,combater.

Convencidos da justeza das suas idéias, julgam

prestar um serviço ao seu paiz, fazendo desde jS

aproveitam

uma opposição, que compete á representação na

cional.Não acreditamos, porém, ca efficacia do meio,

alem de que assim se deslocam attribuições, quedeveriam ser exercidas por aquelles a quem le-

galmente incumbem.Na própria assembléa geral veríamos com

satisfação diminuir o campo da discussão po'i-tica e engrandecer o da administração.

Não podemos coDJecturar o que acontecera ;

mas, em verdade, o paiz acha-se em taes circum-ttancias que, se todos so rão reunirem em um

esforço commum para restabelecer o regimen de

moralidade, pondo de parte todas as divergências

políticas, não será fácil calcular a que extremos

poderemos chegor.

FOLHETIfil DO CRUZEIRO

R.ovlsta d.o exteEUROPA

Alcançam a li do passado ns noticias recebidas

peto paquete Neva.— De Portugal já ha algumas indic-ções a res-

peito dos resultados. eleitorcc3.Nos circules da capital triumpharam as candi-

daturas da opposição dos Srs. Paroira de Miranda.Saraiva de Carvalho e visconde de Alemquer.

São todos troa membros do partido progressista,e homens do reconhecida honestidade e illus-tração.

Pereira de "áiranda é um neg-cíanto immenaa-mente acreditado na pr*ça do Lisbos, ondadesempenha as mais importantos commissõas,santo serr-pre chamado o seu conselho qur.ndo hr>al..uma crisa ou assumpto da importância.

,No parlamento, onda vai ha muitos annos,como í-epresoníante da classe commercial. Pereirade Mhanda ó sampra o primeiro a o mais aueto-rizado a di.-cutir oorçsmsnto e todas as questõesque se referem ao estalo fioancairo do paiz.

Saraiva de Carvalho é um dos .caracteres maishonestos e mais iJlustrado3 da politica portu-gueza. «

Deputado ceceatuadamente üborül em repa-tidas legislaturas, entrou na organização do par-t da reformista debnixo da presidência do bispoIe Vizeu o foi chamudo aos cr.nseihos da coj ôaem 1£CS.

A pasta da justiça, que dignamente geriu,deve-lha rr.ais que uma affirnisção eloqüente dasua honestidade e zelosaillustiação.

Vaga ido a Sá patriarchal de Lisboa, suscitou-se uma pendência entre este cavalh-iro e apre-sidencia do c n3e!ho, que era oecupaia pelo3r. duque d'Avüa e da Bolama, a propósito dasiaimportante nemeação. O nobre duque, semproencosta to uo • aitido ultra-conssrvidor, pretendaque fosse nomeado o actual arcebispo de Braga eentão arcebispo resignatario de Gòa; Saraiva de3árvalho oppoz-se energicamente, já porque o

protegido pala presidência era um dos chefesmais fímosos do partido legiü mista e reacciont-rio, já, e princíp ümente, porque sobre o seu ca-

racter pc-sava-íi violentas o indecorosas aceusn-cõ:s a resDeito do seu governo uo Orientei aceusacõesqus r-ão foram levantadas ou repellidav

A opinião publi-a lc-vaatou-se clamorjss emfavor do ministro da justiça s a sua opiniã;criumphou, soado despachado o actual patriar-iha, entã) bispo do Algaive.

Entretanto, as ralaçõa-J psssoaas e politicaantra os dous meiSibros do g;^b"nite resfriaram,a Saraiva dé Carvalho, cavact r nobre o intram-•gente, isstou pela sua demissão.

Voltou para á câmara, representando um Jos-.irculos de LUboa, e quando D. Ferafento casou

em segundas r=upcias com a condessa d'Edli, e•.pparacendo no parlamento a questão da legi-'imidato da sua doíação, segundo o contractoioscu casamento com D. Maria II, Saraiva do

Carvalho foi r"os primeiros a manifestar-se palaiêssação, em harrr.cn:.a com a lõttra das es-

cripturtis anteoripciãês; que estabeleciam clara-mente a cláusula da viuvez do monarcha.

O pa*o dc-larou guerra a todos os deputados

iue spparecaram com esta respeitável hombrie-dáde, e caí primeiras eleições, governo, paçoeimjgcs dop-ço tudo -.ahiu a campo contr?. Ssraiya1c-Cai valho. .

Foi:umá das luctos maiá violentas de qus na

memòris.porquè, se por uni ladõhivia o dinheiro,as posiçõas effi-3ÍÊe3, e ò prestigio do p-ço, peroutro havia i muita sympalhia por e=te nob:-

U=símo caracter; eo rasD^ilo pelas suas quaudades. Por fim venceu a pfepoteccía vnr uma

diminuta maioria. .Saraiva de Carvalho deixa iateiramonte aivida

publica R-c lheu se á familia, aos seus amigos.e

àb commercio, 1 eunindo, em poucos annos de tra-

baltoe assiduidade, largos capitães e um nome

immaculado, na lista dos negociantes portugue-zas ende figura como um dos primeiros.

E'p este alto credito, como homem, como.amigo,

como trabalhador incansável o iucorrupto, queSaraiva do Carvalho deve a sua nova exaltação ao

Darilmeuto, p Io mesmo circulo da capital.O visconde do Aleirqusr é uin homem muito

resp*itod:- pelassaasqualidades pessoaes. E um

membro illustre do partido progressista e intimo

ímigo do cc.nselhõirò Saraiva da Carvalho.

A influencia de&te ultimo, na capital, reunida a

respeitabilidade do seu caracter, deu-lhe o seu

triumpho eleitoral. . .,. .._Sabe-se mais que venceu n-um dos círculos o

Joaquim José Alves, cavalneiro manifesta-

favor da independência da patri*»J!ÍIMra todas as

tyrannias ou vexações, quer vapSàm dos poderes-públicos, quer echoem do extrángelro, as mam

festaçõea são ainda mais eloqüentes e sobretudo

mais dignss e respeitáveis. .Em todos os três círculos da cidade invicta

triumpharam por grande maioria os candidatesda opposição, sendo de notar que um deUes, o

m«is reconhecido inimigo da monarcbia, o demo-

crata mais respeitável de Portogal, o republicanosério, consciencioso, foi eleito sem opposição,

porque o governo não achou maneira de o guer-rear, com todos os meios do que dispõe.

E' esto cidadão o Sr. Joaiuim José Rodriguesda Freitas, professor distinetissimo da eschcia

do Porto, jornalista des mais distinetos de Por-

tugal, em cuja arena apparece sempre com a

luva branca dos homens que se respeitam a si,

respeitando os seus adversarlcs, discutindo com

calma, com a supeiiorídade que dão uma largaerudição, uma vastíssima interiigencia o um ca-racter sem mancha. Rodrigues de Freitas temuma historia em muitos pontos concordante coma de Saraiva de Carvalho. ^

*£*|

Foi deputado muitos aiposVNa câmara a sua

pela auctoridade moral .dos circulo» que elles

vão representar.No futuro parlamento portuguez, Lisboa e

Porto são opposiçSo de chapa. Ora, nSohago-

verao possível contra similüantes inimigos._ Oj negócios do Oriente estão perfeitamente

nesse mesmo estado de incubação que temos an-

nunciado. similhando esses momentos de calma-ria precursores das grandestompeste.de3.

Continuam ss difflculdad< s que a Áustria en-

contra á oecupação da3 duas províncias turcas-A convenção entre o governo austríaco e a Por-

ta está ainda em projecto e em ser. As dissençoestotestinas subsistem como as rnounciámos na

nossa ultima revista.A questão das fronteiras gregas persiste no mes-

mo estado. Nem se chega arura accordo, nem se

procura definitivo desfecho peto lueta.E' este estado o --roiucto ca indecisão que appa-

rece da parte das grandas potências.A queítko do novo ministério egypcto parece

t*msr irriporif.ncia.Como so sabe, os governos franez e iogUz en-

tenderam-se cem o Khediva.obtondo de commumaccordo a formação do gsbin-te em que entram

membro representante da França, outra da

Até 20 do passado alcançam as datas que rece-bemos da primeira dessas províncias.

Pessoa conceituada, que viera do Una, em 29do passndo, pela estrada do ferro do Recife aS. Francisco, coramnnicou ao Jornal do Recife oseguinte facto, a que no dia 23 deu publicidedeem suas columnas, sob o titulo de Acto de insu-bordinação:

« Procedente do Brejo da Madre Deus tinhachegado naquella vil'a, afim de descer para acidade pela mesma estrada do ferro, um destaca-mento composto de prcç?s do 9» e 10 batalhão deinfantaria de linha, commandado por um alfaiese conduzindo diversos criminosos slgemados.

Na oce-s!ão do embarque, quizerom os sol-dados que seguisse tombem no trem, mas sempagamento, um bando de mulheres que com ellestinha vindo do Brejo, assim como alguns car-neiros e outros animaes que traziam.

Oppuzercm-se a isto com toda a raião o con-duetor e o chefe do trem, porém, cs soldedosnão quizersm estar pelss admoestações que lhe

xiliar a execução do cidadSo que por sua infe-licidade considera-se devedor de miseráveis par-cellas a certos negociantes privilegiados.

Com pasmo e estupefacção geral dos feirantesde ambos os credos políticos, viu se espaldeirarum pobre homem, só porque nio pôde na ceca-sião satisfazer de prompto 48000, que exigia seucredor, o celebre negociante José Cabeça.

A não ser a benéfica intervençãn do capitãoVicente de Miranda, a cousa fedia a bode, porisso que os ânimos e*tavam exacerbados a poatode travar-se uma lucla, que seda de bem fuses-tis conseqüências.

Ha factos que não se commentam; dennn-ciam-se apor as, deixando-se ao criterioso juizodo grande jury da opinião publica a sua apre-ciação. E" o que faço. »

O dclegad* de policia de Timbaúla prendeuali, a 13, a Mathirs Antônio de OUveira,réu da duas rcortes, uma tentativa ds mesa a eroubo. O ciiminoso no acto do ser preso oppôz

grande resistência e inutou cosi um tiro de pis-

umvoz era das mais auc&çizaòis; oúvia-se sempre laterra< A Ita,ÍB fez sentir perante o Khedivacom respeito e no meijfàie' significativos appií-u-! .. *,„¦_ ^.Av,* „„ a*„a direitos de

mesmo» dás cadeiras dos seuversado r assos que i ompiam,

inimigos políticos. Im'&*é%amcntequestões ceoncminaas qifcconstiluem a sua es-

pecialidade, Rodrigues deFreitrs e PereiradeMi-randa eram cs dous paladinos da esmara quandosadiscutiamasmomentcsasquestõ-seccnomicas.

Eram ao mesmo tempo cc-religionarios.A sua legíca, a su* erudição e a sua hombn-

dade fizeram correr gotas de mortifleante suor

pelas faces de alguns ministros da fazenda, quoaf.ma publica mcttorô nopantheon com capacetede ouropel.

Rodrigues de Freitas, porém, manifestava

sempra as suas opiniõas dftmocratkaa, o nesso

ponto era intransigente; não se cagava com par-tido algum, a não ser nos pontos concordanto»des seus respectivos pro.vrammas. _

Quando surgiu a questão Ao casamento dc

D fernando, Rodrigues de Freitas ir,amf:stou-se

abertamente contra a dotação. Foi perseguido,e perdeu tombem a sua c-.deira.

Dias depois dalucta eloitore.l, em que ficeu ven-

cido, Rodrigues de Freitas apparecia deante do pu -

biico portuense, em um des theatros do Porto,f >zendo as suss declarações democráticaseexp.i-ca-ido a sua condueta passada e futura. E' um dos

momentos de maior onthusiasmo que se conhecemnaquella heroici cidade.

Rod*igue* de Freitas tevo um triumpho muito

suparior ao vencimento do uma eleição. Des to

então o procedimento desta homem tem sido o de

um verdadeiro «partam». Fundou um contro r?pu

blicano no Porto o ho-cns dos mais respeitáveisn0 commercio e nas lettias correm a r-listar-so.

Surgiu a crise aiuciaria, que leve i medrontido

íoio o paiz, e Rtdrignes do Freitas foi c;mo uo

anjo salvador. Em todas as reuoiõ:s a sua voz

so f-zia ouvir por cima de todas as vezes, ncon-

selhando, ensinando, mostrando o aal eo seu

remédio. ,,..Emfim, alguns mezes antes das actuces eln-

çti-s, aí mata seriaa, mais affirrr.ativas qufjtomhavido om Portugal desde a deminaçâpibíal, Rodrigáes do Freitis apres

abertamonto republirãno, propoe-sirsnlò mais importante do Porto,

I.

... giuilto:a ao pvlicial Cosmo José Pereira.

Faileccram: na capital, o primeiro rnnistaoa

riado cem feios nomes e mesmo ameaçaao, com

de Ocstar.ta o seu

pvcgramiiaca.ididali yvlo -

candidato republicano de Portugal,OHI piioci-

p-iz con.-.'1-ViVã-.rts, tu: ot t= .-......¦•»--¦ o-T6^00

o piirr.eiropois sempro affe:<;:ado á men^rciua a .-o* *

p*iz conservadores, em oppcsíçüo a seu g<

que prima pelo espirito autoritário; e que •*

consorVa nas cadeiras do poder quasi som intcr

rucção durante sete anr.es; e.assim, cem o maior

desassombro, com amàior pãblieidade, deixa o

campo aberto aos seus adversários e vei para o

extrangeiro com sua familia.E. no fim de tudo, o governo, o paço, tortas as

influencias conservadoras, não se abal^cam,

não a vencer, mas aluctard Esta tocto, nao tom

outro que se lhe contraponha na historia contem-

poranõa de todo o mundo.Um homem só, com a sua auctondada o a rua

respeitabilidade contra tudo que e poder consu-

tuido, official, força partiddna, o tradlccionahsmo.E vence, ou antes, recibe a corói do louro á dis-

crição dos seus adversos --„„,«,So é muito nobre p"ra o vencedor, r:ao e me ,. s

eloqüente para àffirmar a elevação moral, a grau-deza daquella povo, ou antes, daquella terra,

donie teem sabido os aojos vingadores da toáes

as tyrannias. ,S ariano Machado é um varão respeltavel pela

su, edade oposição, r/speitayel pato sua virlud,

civic?,pela sua mustracão e carroirapublica.ch^fc do pnrtido progressista do P- rto ;

da academia, tua repr^seu-

o neranle os dous governos cs sjus direitos do

int rvenção tão legitima como a dos dous paizescecidentaes, visto que tem uo Egypto ropreson-

tados os seus interossesO Khediva r-?; pendeu, de accordo cim os gaoi-

r.et^s inlerpc-llatos, que a; questão resolvida nSo

ttohá caracter intsrnaoiònal, mas simptosmenteropres:ntava um acto gracioso da conveniênciasinleetinas para o Egypto. Em todo o caso a r.s

nosta não satisfez o governo de Itália, qua con-

tir.ua empregando todos cs esforços para fazer

vingar sua aueteridad.*. Osalá que este incidentenão venha ativar ainda msis o incêndio, desfa-

zendo as rdr'võ-s tão aTrigave?s como conve-

n^eute entro a Itália e a Republica Francez*.\Siio*. porém, de todos estes ascidentes, mais

ou menos graves r.a pditisa geral da Europa,

a questão do Af^hauistan ô o asátimpto verda-

deiramente palpitante, que eccupa todas asatton-

crões, que sa egita em tolcs cs ceniros Nao

duvidamos àffirmar até qu* esta como Bupeita in-

decisão que so gemxaiisa em todes osnegçciqsdo Oriento, que este como quo ttatu quo quo

estamos presenciando s.ja o resultado ds crise

quo esta questão veiu croar, crise que pó,otomar «m ascendento supremo em todos çs

ss-

sumptosquo hoje se ventilam na alta diploma-

Cl As raio-*s já nós as demos. Não se tracta de uma

pendência entra o governo inglez o um pequenoenado da As:a Occidental; tracta sa de um casus

belli, que pó 1o surgir, quando mones se *ulgiic,

entre duas nações sobarbss o rivaes na demi-

n' cão asiática - a Rússia e a Inglaterra.Ao ce- to não se sabe o estado d> questão. Igno-

rãm-sa mesmo as posições qu'= te:m tom-.do ss

forças invasoras. Diz-seTque o emir deseja pa-ctuar, cffereceudo r-stisUcõ-s, começando pordemittir o commsndsnte c^ban. que so recuKii

a dar pfissàgam á missão indiana, declinando poreste modo o erair a su* responsabilidade.

Diz-se que Gholsn Husseln, emissário do g---Terno da índia junto do emir, íorareUralo até

23 de Setembro, á esp. ra da resposta ás catas do

vice-rei lerd Tjytton. . .O -aily-Ncics quefvrn:C- esta- informr.çoe-,

é, porém o primeiro a duvidar deilas, tendo como

certo que as satisf*cõ s do Sheer-AU nuncam coutrobalr»nçar a off-;u*a recebida pelo

*-.sim é iudispsnsavil a

SS1«S: que representa o partido

regeneraior quando e,tá no poder; qus^cir-culo da Belém venceu por granda rxaioria o

•r v-ancõ, declarado inimigo da situação; è em-

fim no circulo dos Anjos ficeu a eleição err.patod,,

havendo três candidatos, sento dous da oppo-

%o Vè-sa por tudo isto a alia significarãol"Sa0; V"u„

feeni os resultados da capital jâpolitica

dos, contra o paiwainda contra o paço, que mais ouS«Uos. »n„, o P»«*^»»r»r.',°.r3ivamsnte tom protegido esta situação

Mas se da capital passamesá cidaie do Porto,

a tÍra' c assica das liberdades pátrias, oude pri-LfirVss levantaram cs brados altisonantes em

E' oprofessor e dirictor _.. .tedoimportantescommtósõêsna gerencia poli

tica do paiz, prestando relevantes -:erv.ços mor-

mente como dlreçtcr garal da instruepo pubRça.Exfim Màriahode Carvaiho e muito conheci,o

pele. sua altitude ultimamente tomada contra c

paço em conseqüência da restauração do minis-

terio reg,naT.dor, feita em Jf.no;ro passado.Quem não sabá a energia, por vezes txsgêratta e

rancorosa, qua elle tomou, pondo a <-<*r° n*8

columnas do Diário Popular, de quo era redactor

em chefe, todos os veniagos que andavam escon-

ditos pelas repartidas publica, debaixo da c:ipa

do favoritismo ministerial ?

Assim, pois, é só por estes nomes cujas can-

did- turas triuo pharau*. eo vê qua se veriucamcs

nossos prognósticos a respeito da phase políticaem aue o paiz vai entrar.

Se o partido da opposição não snbresahe pelo

I protesto do dessg.alo á actual situação, o ainda,!

poderigoverno iogUz. e quoguerra, e aoressar os preoaritivoi para obter

peliforça o quo sara inu'.:í paiir á justiça diplo-matica. ' .

Da Bombaim diz se em ttlegramma quo rs tro-

pas do Mah-r.-^jah de Cac'*e-**irà oecupam os des-

fiiadeiroiquce-nluzem ái comarcas sujeitas ao

império russo.O Standart effirawgne as tropas que eita-io-

nam na fronteira, á entrada dos desfiladeiros.deRhyber esperam reforç-s pira atacarem Al.-

Musdji, posição importante onde so estão con-

centrando as forças afghaus.Os inglczes fertificam con grossa anilharia as

immediáções d^ Pcchavas eu Peshava.As ultimas n-ticías que rcoõbü;::os dizem que,

sento tec-ção do governo i- glez fdiar as h!*stdi-dades para a primavera, o vice-rei tomou o exps-

diante do mandar avançar o exercito ipvasor, a

do.*poito dos perigos do invorno, com o fim dr.

convencer o emir a entrar cm negociaçoM. Ne-ta

propósito partirá dc Pesba**-iir uma divisão da

infiataria, ai tilharia e engenharia, commandada

pelo general R.berts, com o fi-n de se reunir à di-

visão queeslacionu em Kcuat.e que as forças re-

uaidus iinham já atacado Ali Musdji. Que, alémdisso, estavam em Rumbolla vários regirrentoseuropeus e índios, promptos a marchar á primeiraordem. O c mmando em chi fo das forcas invasorasfoi dado ao general Frederic llaine.

Corria no AfgUa-iistan que os lemontoveis con-

flictos com a Inglaterra darão em resultado n

deposição do emir de Cabul, ou mesmo a suamorte, pois que elle ó detestado no reino.

— Annuncia-se da Áustria que o Sr. Tiszharmonia com o cnancéUer condo de Andrassy,conseguira formar ministério conciliador e parla-mentor, sacrificindo-sa um pou.*o es ambiçõesdo ministro.

Oreiscbgratt foi convocado para o dia --

Outubro.

xa«vlsta do Interloi*"O paquete inglez Neva, entrado hontem doma-

nhan, íoí portador de jornaes dasprovincias do

grande espanto das pessoas que isso presen-ciavam.

Levado o fseto ao conhecimento do subdeje-gade, compareceu esto, e de accordo com o officialdirigiu-se aos soldados, intimando-os a que des-cessem do carro, pois este não seguiria com elles.

A* vista de*ta ameaça ro=olveram os insubor-dinados a sahir, mas dirigindo insaltos a esmo eapontsndo as e.-pingardas carregadas sebre o

povo, que se havia agglomerado na estação, oqual fugiu espavorido com receio de ser victimada simiihantes defensores da ordem publica.

Por causa desto euceesso, o trem que devia

partir á 1 hera da tard», £Ó pôde largar ál 1/1hora.

Lá ficaram cs eoldados insuberdinedc* como seu còmrnendante sem nrc-ligio, o os presos,que custedeiavam.

Cousta-acs qu3 o Sr. subdelcgado de U::a,telegraphcu para o Sr. Dr. chefe de policia rola-tando o facto e pedindo provi Jcnc;RS. »

No dia 21, o referido jornal publicou o seguintecem relação co facto r.c nstanto daquelia communicQção que lhe íóra feita ; e transmittirn aosseus leitores:

« Attoudendo á reclamação quo fô;a feila petosubdelfgalo de Ura, que ante-hontem telrgia-

phara ao Sr. Dr. chefe do policia, pedindo provi-dencias e relatando a insubordinação do destacvmento de lioha que ali estava de passagemconduzindo pri sos, essa auctoridade fez hontemseguir desta cidade uma força do lá» batalhão delinha, afim de garantir a ordem e conter os insu-bordi nados.

Sahicdo daqui no trem ordir.aríoda via férrea,

que partiu ás 8 i/2 horas da manhan, essa forçadesembarcou na estação do Cabo e subiu em tremexpresso para Uaa, onda chegou pouco depois,

para dar cumprimento a sua nissãc.Foi esta até certo ponto bem su*c*dide. por

quanto som mais perturbação ou d-scr.tom efie-ctuou-se a prisão dos insubrrdintidos, que, comos criminosos quo haviam trazido até Una, em-barcaram no trem que aqui chegou hontem ás 8horas o '-0 minutes da tardo.

03 dous principies insubordiui tos, cabeças demotim, haviam desertado do Uoa ».

Occupando-se de um celebra o famigernto Libe-

rato, o terror do sertão daquella provincin,escreve ainda o supra-mancionr.do /or»iat doRecife ;

« O nesso estimavel correspondente, em BomJardim, escreve nos dali noticiando o s?guint6facto, cr.j í leitura reeommendamosespecialmenteao governo imperial.

O moderno Zkí</í Wimpa, esse parverso sce-levatodasorra do Teixoira, o ceb-bra sr-lteadorLiberato, acaba do practiesr em M*t!a-Virgem,limites desta provincia com a da Par&hyba, umadas sues ¦•.mtactosas gentilezas contra a bolss ea vida do abastado fazendeiro Jós*. da Saliva.

Como sempre, acceitanlo o pstrocinio decauszs perdidas para resolver pelo to camartedirigiu sa a scc.aua passada com crescido numerode scquízsa fl fazenda da victima.

Segundo as formalidades que observa no seudiabo1 ico tribuna', pondo a cas" debiixo de n**ertado cerco. prenda o seu remisso devídor. rmar-ra-o c-m cordas e ordena a retirada do 23 rezes

que estavam encerradas r.o curral.Acto c<*nt'nti--« faz f eguir o gado em demanda

do Tcix?ira. coninzindo no couce o ecu prizioneiro a \ é. sem chepéu, nos írajrs do pai Adão,com uma corda smarrada no pescoço e segura naSfiliA do seu ginete: e nesso doloroso e.tadoobrigava o alé correr atraz da uma ou outra rez

que se i: tornava .-.o mato ! ! ! \Ka distancia de 8 kguas propoz o miserável

sal toe d r & su.\ vetima assigoar-iba um. letradaquont;!-del:lW>S-00:

O m?rtyr dessa rr quinta-to perversidade nãoretorquiu : rendido á descripção do sen algz,acceita sem oppor a min ma objecção o ptclodoinfarre sicario E1 lho assiro: reslituid?. a sualiberdade o o gado que ello próprio tangia.

Que do i!iccmrr.odos e dolorosos soffrimeotoBião ptss u nisso longo trojecto a victima dessaaudaciosa rapinagem I

Até q-sa :do aa auetoridades desta e da pro-Tincia vizinha consaDtirão que esse fam:geradocontinua na praclica desse sm innoccnte modusvivendi f !

Não será já tempo ds cuidar se mais séria-monto das garantias a que tem jus o pseifico elaborioío cidadão, que essim fé em perenneameaça a sua vida c propriedade ? ! ..

Também r.ão hn muitos dias deu-se na feirade Queimadas, um facto que altamente depõe c<*n-tra o modo per que a policia local precura au

faculdade dc diraito, Frederico Alves CavalcantiMaciel, o cajdtão honorário do exercito Thomazda Costa Pereira, que exercia o cargo de tabelliãona Escada; Domingos Marques Vieira, antigoempregado do cemitério publico des.to a sua iu-itallação, o no Bom Jsrdim, o pídie üfstre Seve-rino B;nício José d-i Araújo, na edade de R9 annos.

A propósito o Jornal do Recife publicou oseguinte em 26 do passado :

« E3.er0vem-r.0s de Bom Jardim, em data de SO

do corrente, dizendo o seguinte:Acaba de fallecer o Rvd. psdra mestra Seve-

rino Banicio José de Araújo, na edade dc C9 annos.

Tendo-se impressionado extremamente pelasuc-pensão do suas ordens, com que o fulminouex ir formata ccnscitntia o Í9ll*cido bispo D. freiVital. de?de então adijuiriu a gratíssima meles-tia. amolecimento cerebral- de que veiu a fál-lecer.

Apezar desto seu estalo, ou por outra, tal-

por ella rccsrr.o, f-z dous tcstsmantos, nonstltuia como seus herdei-

A.cqu.i:r.tçao da t«x*res».o. —Concedeu-seás irmandades do Santíssimo Sacrara^ento, doNessa Senhora do Rosário e S. Benelicto e daS. Miguel o Almas, erectas na parechia de NossaSenhira do Pilor, da diocese o província do Riode Janeiro, licença para adquirirem um terrenode 100 palmos de frente e -Í00 de fundo, junto amatriz dVmesrrn parochia, e avaliado em 4:'0-S,ofim de estabelecerem ali"os respectivos cerni-te rios. *

Corpo do offlclaoi marlnliolroi.-'Por titulo do 23 do psssado foi nomeado o gusr-dião extranumerario Jcsé da Cunha e Souzapara s*rvir na qualidade de guirdiao do corpoda cfficiaes marinheiros da armada.

Venda «o torra».-Pelo ministério daagricultura foi expedido ao presidente da pro-víncia do Espirito Ssnto o seguinte aviso:

« Illm. o Exm. Sr.—Tendo o miuisteno a meucargo auetorizado a presidência dessa província,em aviso de 21 de Outubro da 1S76. a vender aoDr. Ctto Ling-r, pelo preço mínimo da lei. asterras que na colonia-Rio Novo lhe ti-mamsido concedidas para creação do bicho de sedaindígena, e, não constando qus se heja euectuaaoa tran-acçã-- respectiva, recommeudo a V. Ex. quei: fo*-mo sa as necessárias ordens foram já expe-didns psra resliznl-a, e no caso contrario, provejade nr neira que, co.n a pos3ivel brevidade, tennaexecução o mencionaio aviso.»

Morro Ãm Sento» ir o drl gu«í. - Aoinspector geral das obras publicas foi dirigido oseguinte aviso:

a Cõntinnando o abuse das exeavaçoes do morroda Síntos Rodrigues, pondo em constante perigoos prédios ali edificados, não obstante as provi-dencias dadas por essa repartição para impedir oprogresso do mal, declaro a V., em resposta aoseu cfficio de 21 do errrente, que deve nao so rapetir ds ordens jâ dr.das co sentido de impedirnua se façam exeavações íóra dos Icgares que to-ram inuic-dos. como que faça constar de modoclnro e positvo, por todeses meios a seu alctnie,iaclusiva o da imprensa, que o estado nao serárespouíav: 1 pelos daronos resultantes do abusodenurciado; cumprindo qua os proprietários doii orr.i, usaa Io dos recursos legaes, preyinan* aco.iiini-ação dessas exeavaçoes. exigindo de quemdo Jirtito íór a devida indemnização pelis dam-nos csusados. »

Hcoaço.- Cc-nccderam-so quatro mezes dalie n.*a, cem soldo o etapa, ao capsuao cap'1;1",""covpo ecclesisatico\do exercito psdro Jose dasD-f;s liara?., para tractar da sua saúde ende me

vezorla eirodes qtisesi-03 ao s dvogado Manuel de AssumpçSo o um-moça filha do p-Ttuguez Antonio Joaquim Freire,o no segundo feit) tre3 dias entes de faUecerdeíherdcu aquelles, e instituiu seus herbirosaseu irmão, o si feres Tcão Baptista do Araújo eJoão Ribeiro, crso.do erm uma sobrinha sua,únicos parentes quo ello tinha.

Tomos, pois, dons ic-tsnuatos eo dupUcita,a similhanç-. das eleiçõas.

Consta-ncs que ambo3 cs tostàmentos foramapresents.do3 âo Sr. Dr. juiz da proyedoria, eab.vtos com os formaüdad- s da lei.

Qual dos dous será o valido?Os tribun^es ó que terão de decidir, por-

quanto cs herdeiros vão pleitcsr o reu direito.O finado, qua desde a sua infância mílitara

sempre no rartido conserva lor, votou ultima-mente, na eleição dc 0 de Ages o,liberrl, e delle recebeu o diploma -to -leitor

convier.Rcqaoriir-ontoa. — Drspp.charam se:P. Io ministério da justiça: . _,c,.„Bacharel Manuel Caetano da Oliveira Passas,

iuiz municipal e de orphãos da Cachoeira, naWliia, pedindo ser habilitado ao csrgo de juiz deiiseiio. O suppliçante não tem tempo surbciintepar:-, a matricula.

pa» dá matinha: i,—_Zeferino Alves Elesbão. Na* tem lc-ger. —

D. Maria Christica Machado Buc-na. Attesto que-rendo.

Pelo da sgíicultura -Western and Prasilian Tele?.raph Corrspaviy

Limitei. rccUmiudo centra a tarifa estabelecidapelo governo

"para cs teler-rammas intcrnaclo-naes ttansmiltidos pel?s lirhas do Estado. In-•;èfcrido,á vista da resolução imperial, tomadasobre parecer da secção dos negocies do inopertodo conselho de estado.—Jcão Lopes Sooiro de

recorrendo para este ministono uado thescuro nsclorial do pagamento

1.1 o tjartido

Alcançam a 2? do passado as deiá-t que temesda Bahia.

As noti-üas carecem da i-;tores-5

BSLETimAnfa«<los~ •'-"* corto. — A S. Ex. o Sr,

miciitro da f zeuda dirigira::- divorsosr.egociantos dosti pr.;ça a segui:-to r= p esçntaçãc :

a Os abaixo espigo.ados sauVeram com pro-funda magoa quo o Illm. Sr. Dr Tosla Pinto

pedira a sua demissão do cargo de inspector dsalfândega da ròrt<*. onde tem dignamente velado

pólos legitime - ír.teresscs do fisco o do coramerco.a Os* abaixo assignados, cánsiderando qus a

permanência do Illm. Sr. Dr. Costa Piv.to nocargo de1n»péctér da alfand.»g« seria da grandevantagem pi.a 0 th-souro c- também para o cor-mercio d*sta praç>, cenílani n- p-triõtismo d?V. Ex para r.ão conceder a damüssão pedida. ?

(à g-.em-sa us a^sigeature-» )"ovino s-gni-toíro da fazenda i

do

de

O Sr. mimdo-pacho:

« a^epresenlaçãoé muito ll8ortg i sao governoque nomeou o Dr. Costa Piuto Jnsoector da ai-

fiiidcg-. d3 cõ:t ; roa*, não «esd; cila obrigadoa servir o havendo pedido de o is «o d*, cargo,ao gov-emo só conipeta dac-iho êúbíüluto, queemnida lha seja inferior, e tam c<:-fiatiça queacertará» como acertou a primeir,-, v z »

Ar>enai Jto sti-.rrft.-Foi deiiiitü.to oadjuoto di dir-ctoj do ar*en>a .ja R»'rra aoPernambuco, caistâo Domingoa.de Souzi_LeaoRego B>rroi'. e nomeado o br. Manuel de dr-.alho Patsde A d.-ftde.

Oo.-T«í**-«;ao consular. II jl seri pu-b-i*i.-o ro Diário Official odec tto promulgando,a'cõnv,ncão consular entroVio Bresil o a II s-

panhr», ultimai* ento celebrada.I rTit-itam--t<] eo oml>».reos. Tort-

do o ministério da f gricultura r quintado oo dafazenda oLvantamentodo embargo feito a reque-Hmeníõ do Antônio José Pereira -•a.&il-a n&si b-as do tunticl do morro da Providencia per en-cento á estraòadeferroD. f-eíroll íxpeo.u-.ehontem ordem ao Dr. precuraior dos feitos d:-.fazenda para reqawer o lev»nt%ment >.

I»ortl<l«-. - R-t:.ram-sehja pataaEnrooo,no psqneto rraacez G.ronde. .os Sre._ço*i^wroJoão àann-1 Pereira da SÜ»ao F. Montsnaon,negociante -desta praça-

Fclieclmoiito.-Uiia corta recebida deLisboa diz tor fallecido uo dia.12 do mez tassüdoa actriz porlügúÃzà Anna Card s

A mirte de«sa artista.

iVmorim,f. v i íTPr i* 1 "1 u»b - i tv^>- ».-.». ..-.-

ptlo titulo de reinlegreção no logar de esiacio-nario de 1» classe da repartição dos tolcgrapnos.Recorra to ministério da fezenia.— Moradoresás ruas do Kartins L ge, I-««aadea. PtomPamplonr, Cerqueira Lima, g^-f^^ofeifeíno Engenho Novo. e Dr. Giroir em *•-FranciscoXavier, pedir.'o illuminação a gaz globo para a*mesmas ruos Deferido Josqumi aisssio i intrada SíIvp, concessionário do '-'-"nji^*^! S«ioppl-*. e.tr-da de ferro D. Pedro V, pedindo quelho «eja comedida a faculdade da cobrar umacommissão de ?8 pr cabeça como remun-raçaoda serviço da e-.barque e desen barque do mesmo,togo que esüvcremc-mtrafíga os \v?goes c-spo-ciacs. Tenio silo transferido o contracto nao.aha que deferir.

ziou» «x?.o agraciados. — Não foramagraciados cs seguiut-s réus ^ .

Manuel Po.es Landim, coademt-.a-c em 1< daOutubro do 1S73 á peni da 12 cnncs do pmaocom trabalho, em virtude de decisão do jur> dotermo de Minas do Rio de Contas, na P'°vicc-ada Bahia, nor crime de homicídio, comnv t.iooa 27 de Janeiro do mesmo nnno; toBpog***Soarei condenado em 17 do .* gosto de lííhi àcena de ÍÍO «nnos ce prisão cem trabalho, emvirtuda de deeísüo do juiy do termo de ta-choeiro, na província do Pr.rà, pçr crime dehomicídio, commettido a 4 de Maio de 1:A£.Lucas Braz da Silra e Jo=o Jorge oa ™g*gcõndemnadcs em 15 de D^embro da 18/o ànena de -1 ai.nos o 0 m-ozes de gales e multa de•'» i /-> o/„ do valor roubalo, em viriude de aeçisaodoiury do termo da üarr*-Mansa. »^ provmciado Rio de Jaaeiro. por cnm& de rcubo, co.nmetuaoa 21 ds Outub:o ào mesmo anno; F5f,:ncjl£C0,èl?1;coto Lanes, condemnalo cm «l da Abril^delb-oáp.r.a de ga'ès perpetua , em vrtode de d-cisão* - * n-cnoeiro do Itapemirim, ca

1 liimiu í>- *>"»- ¦,MrTTr--»rTiMnri*TSgffMw*g^»*^«gp^BgB»B^»^>»»E8BM»f ¦-^¦L'HfflE3»CTi^»»^PS*'~T¦*¦¦"**-''*'^T^'^' . "r . ....

dramáticatevo ti si

No

diz a mesma carto,P'

seu genero caiact-rstico naopôto se eonsidêrsrümaTran-e P^da para a arte l as^ecções_trar.sve-sa?s

do jutv-:o termo dot.... ,,i,,~-proviJciado i£sp:r,t>S*uto, Por cnme do_homi-cidio, commettido a 30 da Novembro da 1573.

Provlncic do BlodcJaneirc-Porac.o-õde-29 do passado: ~„,i-,« ^oIIpp-Foi nomeado Francisco Marcai Coalho, coltoc-tor das rendas pr-.vtoctaes do município de Man-gaFoVfixado cm l:23?SCGl o vencimento annnaldo 1» conferer.te onoseatado da me-a provincial,bacharel Jcfé Jcaquim R -drh-ues Lopes-

EUtrado -o forro do So oral. - Peloeng-T.heiro chefe foi dirigido ao mir.isteno daagricultura o seguinte cffic-.o o_

« Illm. o Exm ar.- Do contormidade comoart ln « S» das instrucções do 19 de Junho, tenhoatonra de apresentara V. Ex o relatório resu-mido dos trabsdl os desta estrada executados atéo ata 31 de Acosto próximo pastado. . .

Primcn-a secção.-X 1» secção tem pnscimo napovOBção do Camossim e finsliza na cidade deGXDÍ?a

secção, trabalhando duas turmas, come-çar/m os trabalhos da exploração no dia.30 daJulho coa Grar-ja c no dia 1» de Agosto emG&No0dlLm{4

de Agosto faz-se a juuçção da linhade exploração, havendo explorado 26 kilcmetros,distancia oulra Camcssm e Granja.

Depois da juneção, correu so m^is /,-J.° ae

VeMe"nÍv"amento tanto da linha principalC°Na

txtoSdTai kilometrcs foram tomadas

que ficou

A-.«a:ardoso trabalhou o armo psssado nestar.o the-.tro S Luiz, ua companhia do ai lista

inn flumine-:se í.cr mais de umt

0 FILHO DAS HERYAS¦

*,¦

;,'.'-;"'..

POR

EMÍLIO RICH1BOUEG

PRIMEIRA PARTE

AS DUAS MABQXJBZAS

"XXII

A MÃI langlois

Alberto Ancelin tem vinte e dous annos de

edade. .Como já dissemos, é um talentoso pintor ;i

um futuro mestre.DapoÍ3 de ter

"recebido de Picot as V&m

lic.5-8 entrou para o atelier. de Eugênio Dela

cro" x e ô mestre,"de que íoí predilecto, nao tor-

dou emdecláral-ôum discípulo de £&*£**•

o elevava muito acima dos pintores vulgares.

Mais tarde; com Flandrin, íez-ae retratista;

Corot lhes ensinara a tão dimcil arte de apanhar

Sma bella paizagem e de fixal-a na teto com o

pormeáoies indefiàidos de perspectiva, de cor, de

sombra e.de luz.Alberto Ancelin comprehendera que só se pôde

ser alguma cousa pelo trabalho, e trabalhara

muito.Sünmãi.morrera deixaudo-lhe alguma cousa

cercaue 16,000 francos;: Tinha o direto de dispor da sua herança; po

rem; mais àviz.do.do que muitos t«RMJ*g^seus. gastou com toda parcimônia, apenas «

necessavib para continuar e acabar os estudes.

Alugou a um Pigalle um aposento que mobi-

ii.b «o convenientemente quanto W^JDa parte mais clara do aposento fez o seu

* Uma mulher do bairro, qu. conhecera sua mãi

e o Sra pequenino, traçtova dos arranjos da ca=a

do l!berto?a quem chamava a an.¦,-». P«qn.

era elle, na sua opinião, o primeiro artista do

universo.Era ella quem cuidava da sua roupa, quem a

dava a lavar eengcmmsr, emfim, quem punha

tudo em crdem na casa delle.

Quando o joven pintor não tinha dinheiro, o

qua às vezes suecedia, dava-lhe ella a quantia de

quo presisava e lhe dizia :-Minhajóia, pagar-me-has depois Não te

incommodes commígo... bem o sabes tenho um

bom meaiheiro.Esías palavras parec!am desportar-lhe uma

grande dor.Grossas lagrimas corriam-lhe ao longo das

faces, e era em voz abafada qua dizia :

— O meu meaiheiro é para minha filha...

quando a encontrar. Será o seu dote, porqueella deve ser muito bonita, e u*a moça bonita

precisa de nm marido.A b<*n mulhar falava muita3 vezes de sua filha

què ninguém conhecera. É quando lhe pergun-tavam de que modo a perdera, estendia cs bra-

ços." erguia os olhos para o;céu e ficava como•m êxtase. .

Todos ge admirívam daquillo, qua no entanto

não satisfazia a curiosidade.E itão perguntavam uns acs outros x>„„ „......,— Será, por acaso, algum terrível segredo que aquelle dote

abSO'utamente ella quer guardar | „-„ ,„!„,,"Ôu não se lembra êíía em que circumstanctaase separou da criança do que fala?

O que é verdade é qua, confiando em todos e

ra com todos expansiva" era extremamente«rvada quando se lhe falava da sua mocidade.mianava-lhe contar a exífanhos a historia da

filha

a conhecer?, e,mãi Langloi3 mo-

Não sa sabia.Da mesma íó.-ma que ninguém vira

que chorava, ninguém conhecerão Sr. Langlom.

E se muitas vezes dizia-tonho uma filba-

nunca disse uma pale.vra allusiva ao pai di-

quella filha. A's vezes tinha modos esquisitos e

muita gente estava convencida de que nao tinha

o juizo muito direito.Talvez não so engana*sem a esse respeito.

Em conseqüência da uma moléstia ou doai-

gumr. magna violenta, pôde ser que tivesse

ficado perturbado o seu espirito.

Anerda de sua filha, tão lastimada, d*via re-

montar a urra epecha mui longiqua, visto como,

paio que já dissemos, ninguémhavia dezeseis annos querava no bairro.

Aquella mulher era um typo singular e dos

mais interessantes para se estular.

Era alta e esbalta. Davia tor sido bonita,

porque o seu rosto cheio e rosado ain-5a conser-

?ava o frescor das íeiçSss.Os seus clhinhos pretes briiha-ram como dous

carvões; a tosta era larga, orqueala; os cabellos

pretos, com alguns fies çôr de prata.Pobre mulher, vivendo do seu trabalho, só, á

força de vontade e energia, creara para si uma

posição independente. Ajuntara mais de SO.OOD

francos, o celebre meaiheiro, destinado para o

dote de sua filha.Com effeito, para poder realizar aquelle pro-

digip de economia era mister que a pobre colle-

teira tivesse aquella idéia fixa.Não dizia, porém, quanto lhe custara ojuntar

pararésiRepugnaya-sua vida. ...

Chamava-se a Sra. LaBglcis, ou mais familiar.

monte,' mãi Langlois.,i Fera casada 1

Não falava nas noites de vigília, nas lorgas

privações qua com coragem e resignação «efírera.Nunca!bèbla vluho; ã ás mais das vezes comia

pSo secco.Quando,.relativamente, achou-se rica, nada

alterou no seu modo de viver.Continuou a

"trabalhar e economizar para

augmentar o seu menlheiro.Não enxergando bem, apezar dos óculos, de

mpíõa satisfazer as exigências do alfaiate quelhe dava obra para fazer, fez-se páhuilhadeira.

Airanjou freguezes, entro cs ciixc-ircs da erma-zem empregados de escriptorio, pintores, poetas,6tc, emfim gente moça.

Quando elles não tinham mr-.is rcupa para ves-tir nem dinheiro, ella cs ltva*,a á casa do um ai-

faiata de terceira ordem, o mandava lhes fazerrcupa. Pagava, passavam-lhe um recibo e admi-rava ella seu filho.. -

Todos 03 seus freguezes eram seus filhos.Uns prgí.vam-lhe; outros desappareciam sem

ao mcno3 dizerem —Obrigado.

A estes últimos ella chamava ingratos.Os que lhe ersm fieis e que muitas vezes ti-

nham recorrido á sua bolsa, no3 maus dias,

deram-lhe o nome de mãi Providencia.Alberto Ancilin tirara, o reu retrato : aquella

pintura, muito bem feita, foi muito notada na

Exposição, o um fidalgo inglez comprou o retraio

por 5,000 francos.Era o primoiro snecesso do joven pintor.Qaando a mãi Langlois soube, quasi ficou

louca de alegria.Fui eu que to dei a felicidade, diss-:-!he

A sua admiração o -.ff.cto para cem Alberto,daquslle dia em deante, não tiveram msis limites

Quando o pintor chegou a Paris, de volta de

Rcbsy,vinha apaixonado pela menina Edméa dePresto.

Não era, porém, homem que se deixasse leva.

por um ideial e por muito tempo affegasse uma

chimera. Imaginou que facilmente conseguiriasubtrahir-se á impressão que lhe causara a moça;

e para repellir os euss prcoccupaçõas e mais

razoavelmente pensar, immediatamente atirou-seao trabalho. "

Pendurara á parede, no logar de honra do seuoUlisr, o retrato da louca, ainda por acabar.

A mãi Langlois entrou no atelier e viu aquellapintura que ainda não conhecia.

Depois de havel-a eontemplído por .algumtempo, disse: . .

B' uma bella cabeça. Mas, como é triste e

pallido o seu semblante 1 Este mulher não é fc-liz, não é verdade, Alberto?

E' verdade.'

Estl visto, porque tirei-lhe o retrato.Tens ra?ão. Sahe* o que ells tom ?E' Iene a!Oh! louca! disso a mãi Langlois em voz

rouqutnha. ApproxiKou-se do pintor e quasi emvoz baixi lhe disso :

Algumas pessoas dizom que eu nio tenho

juizo perfeito.8ão uns malvados eu uns imbecis, respon-

deu ella.Sim. Ma-? eu soffri mu"to, e houve um lemro

em que o meu espirito estava em treva*; perdiaa mc-moria.

—A seohora nunca me disse isso ! dissa Albertor-dmirado.

Eu não disse tudo, meu rapaz. Já leste osMysterios ds Paris 1

Por quo me faz esta pergunta ?Para saber.Pois sim, já li.Tanto melhor, parque quando te coctar n

minha vida, talvez muito breve, verás qua Euge

nio Sue cão disse tudo. Hi um grande livro a

escrever somente com a historia d* mãi L^.ngtoiF.A osso livro poder-se-hia dar o titulo de Outros

Myste ios de Paris.Muito interessante deve ser então a sua

historia. .E triste, e desgraçada '.~.Aquelta menina que a senhora perdeu, que

tem proeurado sempre...Sim.Eitão nunca pensou que talvfz ella mor-

Ohlsim,.'.. Era então que ficava deveras

lonca; arranca?a os cabellos, arranhava o rosto

o choro-ve.Dizia, porém de mim para mlm,Dcu8: que «mba

ceu o meu coração não ma deu aquella filha paradepois m'a tirar de uma vez para sempre, qnaaium dia depois de nascer; nio ; Elle nos eeparou,

mas ba de reunir-nos um dia._ W preciso concordar qae D,eue a esquecen

um pouco,

corte,

TSSàiSS:fe ieus merecimentos artísticos

Coicnt-. earlcola-O :-. i y.eií fejJRg?cütura diclarcu ápjoasnl^aldo^BratíL^en-

nheíimontoMi ntevideu, par;i c-•P. L ng, qua dor-jo- estüb.ltc-r uma esisnu ajRTtccl'. cm terras aue adquMu «m t lg«m s des pro-vlncios do irr.p-rio. qun n.s 1** o a n -torids d es

ará eisa ím-.ioz-. todas as K..a..mdo paiz : nc ou

tias, não pedindo, perím. coma- cgumpor püte d > g.verno.

MetUCi*ai<intos «r.o!* o:.losia«siien*i«3 do E-pirita-Santotharina, Parjná eministériociai ando que

ux':lio ai-

A's pre-S. P-nlo. Snnta Ca-

. ,.. „ Rio Grande do Sul, foi peloda cgri-uUura dirigida circular de

o fornecimento de medicamentosn»s colônias do Estalo sei a gretnito pa.a o=

somente duranto o primeiro semestreá sua collcc-ção m s resrectivos

Deu-se principio a locação da Iinna,prompta na extensão do 2,'i-0 metros.

Além dos trabalhos ccima apontados, fez-sesoedag-ns no rio, levantando so P"*»*»^»plania; escolheu se terrcao para estação,jarma-'«e

officinas; levantou-se a planta da povoa-ção de Camossim, e f z-sa alguns lanchos e ca-C,oíaJeCícTo.-A 2» secção que princip;a emGraii i e segua em direcção a Sobral, tevo so umat rm- quo explorou 2-Í.563 meUcs de linha. _

O ui^tomenio f-z -se em toda_ a exlcasao dalir-ha «piorada, e tomou-ssserçoes tran=ve,saesn* exteasão da 1110 metros. -,^„^

•¦• secção.—X-ò* sacção f-z acenas 10 kdome-trTlémPd03dtrabalh:s das secções, fez-se o reco-nhecimento gert-1 do Cataosar** a.Sobral p.radeterminar a defimt va escolna do ^«^íane-tnAs despezas realizadas con--tam do balanceteannexo. »

P,ana deoux-o.-F.i hont-.m eatregne ao

colonos,S ib equentolotes de torrar.

líos-nrio. Su-i Msg-:s!al-* o Iro.pere.do-, ai-tendendo á proposta do director da e-tr.ica defarVo D P-droPU, d*.tala da 22 do passadoha nor bem aporavar o novo h;rsri* d..s trensM lPe MX «Sra r-s o:-tações do Rio SWiSitio, que com esta baix.1 «M«JM*J*gda directoria Jss obrss publicas da secrfitana deestado,vovó non-uio roo* tu":**3 m—1 e m 4. fxthe as

ESTAÇÕES DO HIO SOVO E S1T!0 A QCE SE KEFEHB

A PORTAniA DESTA UATAVo Rio Novo para o

Sr. ministro doimocrio a penn\deourooffe«ecidaorporarõss àcadenucas e escholas da cor to.nissãOi com-rostados Srs. Pj^J?o£g*$-petos é

A eom tv sí 5 o cora.mundo da Silva, commendador ^ineaoj-ur.

«.Silva. VictorMeireileseDr. •. aminhoá, f^z a en-

irnl>.Rndo-se dlVfrfCS <HFCU,S03.

pe.-mitte ser mais extensos. E-.i;*--^-'.

Estações

Bio NovoBamficaObRpêu d'Uva'Jcão Gm3i. ......Mantiqueira

.João Ayres .--•Sitio.

«tioCheg. Part.

De manhanM—1

. .. 5-30

e teda a imprensa.00 passos^se itar.

Estrada â.o forro do

cerca de3 3 t-z repre-

::ranai.— Emdesemp,nho da incumbência que^e fadada porhabit.utos daâdsde de Par-neçaa. o Sr. senadorCorrêa Jirieiu o seguinte cfficio a b.. 1-x- o sr.nSní t-o

"F agricultura, cor.selheiro Csnsansao

dc Stoimbu. ao trausmíttir lhe a manifestação

Do üitio para o

2s te ções

S-516-417-4S8 3ô.9—57

. 10-Sófito Ncto.

Cheg.

6—016-498-CO9-00

10—C3

Part.

do «conhecimento. q«*^ntem pnbUeâmos:a Rio de Janeiro, '¦» de Outubro d^ 1^'»-

ním^ÍB *Vr Encàrr-cado de faz*r chegar ásm s- S1^™^ manife3toçao5 doreeo-m5*s dd^«-to.ento de""mu tos habitant;s da cidsdeParansKoá°>peU solução que V. Ex. deu à_questao

do

deão

Paraná;

Sitio .

De manhanM —4

.... Ht-40De tarde

Joio AyresMantiqueira... .Jcão GomeeChapéu 4'Dvas.Bemttca

11—13 13 181-01 1 031 43, 1-55S-55 3 204-00 4-054-35Rio Novo

Estrada 'e forro S. Paulo c RAcs dejaneiro. — Per decreto n. 7,f-51. de 26 do pas-

_TÉ" verdade ; mas ha tantos desgraçados na sade, foi auctorizadn a distribuição de titules

— Conheces?1

terra, que eUe deve estór muito eeeupaao.(Centinúo)

representativos do valor das acções da companhiada estrada" de ferro S. Paqlo e Rio de J&aeiro,depoeitades em caução na preça dó Londris.

d. estradada ^^V^rosa incumbência,^to^ai^"«to .^aditTÍMno os signstgrte.

Tn?r?lãnrViMra Cansansão de Sioimbu, presi-2«nte díj"éonaelho de ministros e ministro e secre-?SÍf de ésUio dos negócios da arrric-ütura, com-t£r

cio fobras pubKea*.-.atem-«I FranciscoCorrêa. »Tte«e- Recebemos e agradecemos um exem-

¦¦, _ a?th««ie aõresentada á faculdado de mediei-Sfdo Rio dí/aoseSS?pelo Sr. Dr. Affçm-o.PereiraPiahS formado pela eechola n^ico^rurgicaSn Porto e pela universidade de Brnxellas, afimde poder exercer a sua profissão no império.

vaiienolai na Inglaterra.-Suspen-deu DaR&mentos a casada Manchester Wugbbal.tour, qua t-egociava em con »•soes para_as Ia-4ias. t>sca passivo anda por dons nulhoes delibras.

Tel«gra-nms-Um tolígramira expedidod*. Pernamb«o diz ter ali chegado no dia 29 opaquete nacional Boaia.

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r^-c-y.-:-c~7--l>-'-,\pr..r-fJ. <*•" rSs :-'<*S

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-.'*'.v-**Nr , ,-' '- ": .

PoAáo. —Hontem, ás 2 horas da taráe, com-Çi^c£Jm_S,Xs,íd«S* d» corta o Sr. AntonTo

S. Ex. determinadas em relação á reclamação

¦ári

Luiz Fernandes"daOunbà MmeaVnPM «»™E dos subditos britannicoscontra a anctoria de umem commissão o%S&Se^£^ imputado a um de«nc-.., *¦ Ç?r8° da inHpector, e tomouposae. comas formalidades do estylo.

Eju-in«s.-0 resultado dos de hontem foi oSt^gu.ínte:Ç™ france*.—Approvado plenamente, Jose Ri-toeiro da Motta Vasconcellos; ápprovados: ManuelJose de Lacerda, Manuel Lourençò Gomes, Fileto.Kibeiro de Oliveira e João de Menezes Doria.JRetirou-se da prova oral 1.Em arithmetica—Approvsidos: Fortunato dosSantos Moreira.Luiz José Ferreira Pinho e Ma-nuel Ricftrdo de Souza Dias. Reprovados 5.Em álgebra - Approvadcs: Affor.so Victor deAguiar Barbosa e Jayme Carlos da Silva Telles.•E»Vi geometria linear.—Reprovado 1-Pânico oca LiTcrpool.- Quando se

estava em um concerto, ouviram-se as vozes defogo. O terror foi tal que morreram 37 pessoa,,ficando muitas feridas.

r^TJl"^**?0*- ~ Se«?nein Me no paquetefrance»; Uironãe os seguintes;

Para Lisboa.—Josó de Souza Pinto Ofstro,•José Alves Moreira, Maria Rosa de Macedo,antonio Lourençò Saraiva Machado, Josô Joa»quim, José Manuel da Silva e 1 filho, José Cor-rêa Brasil, Joaquim Dias de Freitas. Mannel da

seus membros por parte da imprensa, e a res-poste dada por S. Ex. .

O officio em que o iliustro cons ul de Sua Mag*s-tade Britannica se dirige a S. Ex., como aquelie

Mofeira César, Fernando Mendes de Almeida,Affonso da Silva BianiSo.8" anno.—José Ezõquiel Freire Joié Leopoldo

Júnior. Cherubim dê Moraes Gomiié;Nao fot feliz

S?-??1^83 Jardi-?. /«¦*. J. _0ardc80 de Mello

em qne a colônia ingleza, per intermédio de um; reira Saraiva, caixelro de Ra^SfflÃ^seu com*r.issano, o benemérito Sr. Dr. J. L. Pa- i * rua de S. Bento n. 2, foi hodtem ás ÍÍSIÃ *:terson, encarrega ao representante cfficial de sua tarde receber a quantia de 500S"em,cãsaXÍ?* -anacionalidade de levarão conhecimento de S. Ex.,: Maia Se Irmão, & rua Muniélnal n r? Araújoos sentimentos de reconhecimento de que se T/.«^«—«>.-.*- - a.-. - *"" u. • •»'•

; ¦* fc Outubro-TéáfiO a honra de

elles, como para S.'Ex. »EU-os na sua ii.tegra:<t Consulalo britannico, Pt-hia

de 1S73.—Iilro. e Exm. Sr.transmittir a V. ^ uma c,7,ft tíe mB ,ljrigjü 0jji-.ü. i,. ^-aterson> cojjjQ preSigtnte de uma re-¦—••¦o de subditos Inglezes. a 23 do corrente, e naqual se mu pede de fazer chegar á presença de jV. Ex. a expressão dos vivos agradecimentos da'colônia ingleza pelo cortez e benevolo acolhimento 'com que V., Ex.se digne u de acceitar a sua recentepetição sobre ura supposto crime vergonhosoaltnbuido a alguns delles.

*)ía resposta que V. Èx. se dignou dar aquellapetição e me trensmittiu em seu «.fRcio de 19 docorrente, reconhecem os meus compatriotas que

„ „„ „„ Tendo re-ebldo o dinheiro!,retir.-,n '«.,» oachavam ammadcs para com o distineto adminis- e já se achava a alguns nassi--. /* *> ? e, Sa.rtuv*

trador da província, são sobremodo honrosos para cript rio quaado ar*^«;ta„ Laist,yicI* do e«--"" ~ quebftten-U)e%ohp^Aa jfÒUBedeIl9um Preto7 - . * *u • «"O «rtiÇO e disse que. s >ndo etnnrti«oo.da Càtft, seus pstrõe* lhe Váhàava«H£cr¦¦'-- '-S havido eugano ho dinheiro a r

ao sS notas brancas.

?S1Í^ Domingos Lopes Barbosa, sua "senhora e i nao ha palavras que possam eondignamente-ánmos, Antônio José, Jorge Antonio Rodrigues,! expressar a generosidade com que V. ExT exprime

fos? Lmz. Joaquim Seabra. Joíó Marques, An- " ""*" :~ '--- -"tomo Martins. Cardozo, Inacceacio Simões, Ju-liao Martins, Manuel da Silva Serralheiro,Antonia Bernardes, José Fernandes Bo*-a!ho,José Mendes Betana, Manuel Azuriho. José An-tonio terreíra. Manuel Pereira, Bernardo Joa-quim Loureiro, José Pereira -ios Sar.t s, Luizíerreil-n de Custro, Numa da Silva, José Jorquiml*ruc*.uoso Guimarães, Maria da Conceição, .losé

Souza Pellino, Francisco de OHvAirs. Kr«i-

O menor acreditou na historia e voltonçriptcno onde não chrgou a entrar nS tiva „infeliz lembrança de cSntar Oídlnhe?*?^ e£Xe entrfg*r 100» ao intitulado Sffl !»«subiue dahi afeouco vol»oii7.nm ii-.K 0,.<lUe

saber como desatar a mladS em que Se'ach?vam envolvidos os 203Í do patrão 9

dn^s3 ÍSS? Ks^raVo01^9^^^charna Daniel G?mes ITL^^ffcad^ !í

ao es-

carta a mim dirigida, em continuação aos outros ! 31:26*8920. Pordocumentos sobro o mesmo assumpto que sahirai»no jornal ofli;isl de 20 do corrente.

Cumprindo por esta íòror.a os desejos legítimosde meus compatriotas, peço licença para «juntaros agradecimentos deste consulado de Sua Ma-

do.cisco Josó Ferreira, Augusto ftntõniò.Màttlns,Leonardo Alvarez y Alvarez, Ignacio Fernandesde Alonzo, Antonio da Costa Silva, Jcsé Per>zy Gonçalves, Miguel Alvarez Viedrfl, ManuelFerreira, Liiiz Borges de Jesus Mendonça, An-tomo Manuel da Silva, Alexandre Maltez. José I gestadé Britannica, pela benevoia acceltaçío pôr¦L,0P8S* porte de V. Ex., do único meio que meus comna-

Para Bordéus.—Conselheiro Pereira da Silva Itrl0tas dispunham para dissiper a-justa Indi-F. Mòntandon e sua senhora. Muria t=ophie I Rn1aça01 com q,ue a população desta esclarecidaMullèr, Marie Gauthier, Américo Teixeira de i ?, -íf -V1 a relacao de um crime, a alguns dellesCarvalho Durão, M. João Baotista Fialho de ! f- ¦ ,Du,d0 I m** que a verdale e as pesquizás po-Vargas, Jean Perciballi, J. J. Tissòt, H pp, sua ! Uc,aes demonstraram não ter fundamento algumsenhora e sua filha, Jean. viuva Sunand e sua • e qlie* com «tinia o digo, nem a moralidade, nemsogra, Charles Janan e 1 filho, Mlle. Augustine

' a educaçao dos maus «-ompatriotas eram capaiesGallen. ' " "" "~

a sua própria convicção, Como que pela publi^i çaçao do lúcido e irre3p ndivel relatório doi Dr. delegado de policia fe achada uma vez dissi-; paaa uma mentira que profundamente magoou1 cs seus brios de bomen* morigerades, e de clda-i «lãos pacificís e respeitadores das leis do pâiz e| da moralidade.

A colônia inphza ainda ousa solicitar de V. Ex. .-. „.a publicação dá resolução contida na alludida j *Mo de'X)8:!55í330. O áin¥n«i :iT»„7''*'"",¦ ,uul- «'*"• -.-.---.-.. "«-uf-.uci u« ciixas rcnJeu

KL8Ucerca8r! ^ SK* -Í^S- ®aunnalmSef/n^ fíKRS. §%™«<™de^eanno°tIsOrf^tTdffla^°8em*30d;Jnnhocidadede NovaS Yo*V*5*^fe^« f^^™e as despesa, em 370:6 MfiõOO. diilaVdfll^

Seguem mais hoje, ás 4 horas da tarde, no pa-quete nacional Guará os seguintes:

í*<2r<z a Victoria.— Dr. Carlos Bastos, sua se-nhora e 3 filhos, Conrado"Gomes da S.lva. .

Para a Bahia.—Alferes Hypolito RodriguesCassiano, 1 íllli - e 1 criada, Octaviano E>selin,Josó das Dores Barata, José Pereira de Carva-lho, Josó Maria Teixeira Bastos.

Para Maceió.— Manuel do Nascimento AlvesLinhares e sua senhora, Ludgero áabino OlegarioPinho, Manuel.

Para Pernambuco. — Tenente Francisco Aj*a-pito da Veig-i, Daniel de Oliveira França. Joséda Silva Pinheiro, José Manuel Teixeira, AntonioBernardo da Cunha.

Para o Ceará.— Manuel E. Pereira, João JoséBernardo, Raymundo Berallo. sna senhora, suasogra, 3 filhos e 1 sobrinho. Thomé Alves Pe-reira, sua senhora e 8 filhos, Francellino Duartede Souza, Josepha Maria de Jesus e 1 filho, An-tonio Rodrigues Pereira, Porlirio Ribeiro Maiade Araujn, Juvenal Garcia de Menezes, MariaHelena, Hermiterià de Andrude. Josephiua H.de Vasconcelos e 2 fiihos, Carlos No&aire Castro.

Para a Para/iyba.— Alvs<ro -^e Souza Carvalho.Para o Pará. — 2« tenente Bernardo da. Silva

Prego.Correto dos itaoatrns. — No imperial

theatro D. Pedro II, 1» representação da operaEurico.

No theatro S. Pedro de Alcântara, 1» represen-tação do drama phantastico-lyrico O remorsovivo.

Na Phenix Dram&tica, 2«opera cômica A mangerona.

No Circo variado espectaculonastico (duas funeções: uma ànoite).

No Skiting-Rink espectaculo escolhido, embeneficio de miss Rose Belle.

No Brasilian Garden. peli companhia automa-tica, 2» txhibição do imponente espectaculo Datorra d lua.

olllustrac&o do Brasil.»- Este jornalpublicou uma bonita gravura, de grande formato. representando Christovão Colombo pe-rante o conselho de S&lamanca. E' um brindecfferecilo aos assigoantes pela empreza.

Agradecemos o exemplar que no3 foi enviado.Xkeaastx-e. — Teve ante-hontem entrada na

Misericórdia o portuguez Antônio Feireira,ferido em uma perna pela carroça quo conduzia,qup.ndo casualmente foi de encontro a outra, nxrua do Haddock Lobo.

-Faculdade de med:cína.— Amanhaná« 11 horas da manhan, deve prer a juramentoe tomar posse da >. a-.jeira de pàthologia geral emsessão dst congregação e em acto solemne e publico, o Dr. João José da Silva.

AgrèdíCt-aonto da oolo-nlís, in-Sleza>. — Lese no Diário da Bahia de 27 dopassado :

<« Em seguida publicamos 03 efiicio3 em que adistinetu colônia ingleza nesta capita! manifestaseu agradecimento a S. Ex. o Sr. conselheirobarão Homem de Mello pelas providencias por

representação da

eqüestre e gym-tarde e outra á

I de practicar.Renovo a V. Ex. a GXpressão de minha maisdistincta eiMisidoraÇao e estima.— John MorganA. B, M. Cônsul. i>** Illm. Sr John Morgan, cônsul de Sua Ma

gestade Briiannica. — Em reunião de 21 do cor-rente, resolveram por unanimidade os subditosinglezes residentes na Bahia pedir ao Sr. cônsulde sua Magestade Britannica ae sirva fazer che-gar á presença do Exm. Sr. presidente desta

i provim-i* a expressão dos vivos agradecimentosda colônia ingleza, pelo cortez e benevolo aco-lhimento com quo S. Ex. se dignou acceiterasua recente petição, assim como pela muito satisfactoria resposta qua receberam por inter-médio do Sr. cônsul de Sua Magesta«íe Britan ¦nica.

S Ex. naquella resposta, que não ba palavrasque possam agrad.cercondignamente.nãosó coma maior generosidade exprime a sua própria con-vicção^coroo pela publicação do lúcido e irres-pondivel rc-lctorio do Sr. Dr. deiegalo de poli-

*' t0jna Para t°dos evidente que a calumniaatroz, da qual recusa a lincruaçem com horrorpronunciar o nome, era uma mentira sem fun-uapiento, e cuja infâmia deve asora reverter áfronte aaqueiles que a inventaram, e dos que tãoíevianam nte lhe deram curso em piblico.A colônia ingleza pede ainda a V. S. queira so-licitar do Exm. Sr. presidente a precisa licençapara que esta resolução, depois de apresentada a». Ex.. possa ser publicada em continuação aosoutroj documentos sobre o mesmo objecto, aosquaes já deu publicidade o orgam official do go-verno.

Como presidenta que fui daiueUa reunião,tenho a honra de passar ás nãos de V. S. a re-solução por ella adoptada.

Aproveito a opportnnidade para reiterar a V. S.os protestos de estima e consideração. Bahia, 25de Outubro de 187S. - Jo7in L. Paterson. »

«Ao Sr. John Morgan, cônsul de Sua Msges-tade Britannica.—Accusando a recepção do offi-cio que nesta data dirigiu o Sr. John Morgan,cônsul de Sua Magestade Britannica, acompa-nhado da carta em que o Sr. Dr. John L. Pater-son, como presidente da reunião dos subditosinglezes que t-íve logar no dia 23 do corrente,agradece a es'.a presidência o acolhimento quedera á representação que fizeram S'U3 compa-triotas contra o facto de que tractou o Jornil daBahia de 2G do mez próximo fin-io, declaro aomesmo Sr cônsul qu« n dita carta será publi-cada no Diário Official, em continuação dosoutro? documento-« sobre o mesmo assumpto.

Renovo ao Sr. John Morgan, os protestos dealta estima e consideração.—Barão Homem deMello.—Sr. John Morgan, cônsul de Sua Ma-g?st?.de Britannica. » .

-Leilões —Fazem-se hojo os seguintes :Do palacéte á rua do Estrella, e de terrenos a

elle annexos, no mesmo palccete, As 10 1/2 horas,p:rM.S. Pito.

De terreaos, no bairro da Gloria, antiga cha-c-ra Taylor, no referido logar, ás 11 horas, porA. Cibrão.

s Fanio. - Fizeram acto na acadenra eforam approrudos:5» anno. - Antonio Joaquim Barbosa da Silva,Carlos Norbertj dé Souza Aranha, adolpho Fre-

derico Tourinh •, Luiz de França Vianna.4» aono. Antonio Augu»to Veilo30,Tertu'iano

foram recebidos l"ÍaM.-|oíSJTeloWMS8' ?«««Udoa

psod-Ssía^*?s.^to d° café> .*»

wmmsêãmmm

As quatro lanternãs*"dò'egualor.ente de prata.O interior, de uma magnificência

msgiiifi.;o coche são

extrema, éborffloí.cocbins de ;$m3Saisssst.ÉÉÈÊÊh Vf"F * sftofíãffiã^Kiá^Ífneo'Aa ^ual Possüeem expln^çSovil duo te « Sü.

de VÍaS ferreas' 1aml todas derhõedsU^8fraVcos!Uma reCeÍU ««Perior a 120 mi-

„- £teCr0narAUn5e ** K"nt^^ EstadoS-UnidOS,U^;In a 0n,de se e,-«ontraram restos mumifi-iffTl0' em ^pultura de pedra grossei-ramente feita Pareciam múmias egypc-isl.

an?i^d« v&f8£°eS' que Provftm a existênciaantiga de violentas erupções volcanicaa.

de^ead«o*T,wfA?rB^1°,:,I,»--u,ncrrrespon-ttll\tÊZFtmes °rIndia descreve uma destruiçãogeral que se opera «ctualmente nas construçõesant.eas que demoram sobre o local de B^bVloniaReferindo-se á cidade Hillah, este correspondenteexprime se da seguinte forma:

l'urre8iKmae*U9« E, diz ell*. uma cidade pouco imoTtente

S™«^ °8 t,J'0l0s d9 Babylon'IVrateoda»n^ ?C-a? em q",e euviviaestáladrilhàdoa

SS?-?- ÍP?°S, 9]l*dr»'-os. que teem todos onome de Nebuchadnezzar (Nabuchodonosor).c um indígena, que negocia em tijolos. oroDoz-se exeavar o monts Muyelibeh, e em certos sU°03«fth?,m«t,éoUns trinía Pés de Profundidade pariencontrou

magnificas Parede*- 9»e nessa altura« O mesmo

monticulo umanegociante encontrou naquelle

tQ„,.:™„ a ~ vasta alco''a subterrânea", queL™ nmd.e-7r°"ar a P°uco e P°uco e desen-

«? ?H„?«?a,s.d8pres85 Possivel. Ouasi em todos?«n^J.°l0Sf eS.U 8rí*Vfldo o nome de uro rei baby-lonio, entretanto, não se toma nota algumadestes preciosos matírines e dasm posiçãon-,fomSveran5f,S' t°davia- diz o AOãdemylf-J^ .to/'ada? flgumas medidas, que poote. mo ádestrmça. destas ruínas, por qu«es<sociedades scientifieas, a quem Interesse*explorações do Oriente.

queham

esquernteressem as

«x>lai*!o do Ttio de Janolro».-Sus-pende hoje a sua publicação este noss- con-çeituoso collega: Por espaço de seis mezes tentouinsuflar a vida ao antigo orgam do partido conser-vador. Sentimos o seujeíapparecimento, mas con-solíimo-nos com a idéia de que o Jornil do Povopreencherá vantajosamente o logar que o Diáriodo Rio deixa na nossa imprensa.

No seu artigo editorial de despeiidi queixa-sedas diflieuldadf.s com que teve de luetar, em vistada* traiicçoes que deixara no publico o antigoDiário do Rio de Janeiro, cujo titulo adoptara(umj rimeiitsmos o novo collega, e, visto aueelle se acha livre de tradicções, fazemos votospara-que se inspire sempre na verdadeira demo-caria anos legítimos interesses do povo.

E' justça dizer que durante o ultimo períododo Viário, elle seguiu uma nerma de «-o. duetadiversa da que tinha sen at tecessor. tractando desinteresses eeraes, advogando a realização dealgumas reformas hrgentes, e íuseíiudo, por di-versas vezes, boas trabalhos luteranos.

InimljBo da ordeitt. — Como tal é consl-derado pela policia um til M i: uel José d. Costaque promovia distúrbios na praça das Marinhase foi recolhido ao xadrez.

Pf«fc-ralJaleta. — O Sr. Manuel Barbosa daFonseca a quem ninguém conhece como baibeiroouamollador, .foi ante-hontem r\ noite preso uobotequim n. 13 da rua do Cotovelfo quando p etendia a/ter uma navalha na palie de um í-egm-z.

Borracho.—Depiis de embriagar se come-

Sn o Jcsé da Fonseca Pinto a pintar o sete o por.Si foi ter ao puleir o Ja rua.do Lavradio.

Isto se deu ante-hontem áa 9 horas da noite.*s*o*r t&o pouoo ! — Por furtsr uns pães no

kic sque da praça do General Osório, f >i o pobreLourençò Guedes da Fonseca mettido no xadrez,ante-hontem, ás 11 horas da noite.

Ataque. — Quando passava ante hontem &noite pelo largo de S. Francis-o de Paula, foi An-tonio Jcsé do Valle Heitor àccommettldo de umataque.

Conduzido para a pharmacia n. 10 do mesmolargo, foi ali medicado e depois remettido para sMisericórdia.

Atropoiio — Ante hontem á tarde,o italianoÂngelo de tal foi atrcpsllado e contundido pelobond n. 5S da linha de Botafogo.

O facto se deu na rua da Guarda Velha, e oc:cheiro não teve culpa.

À.-rsía.n defes-».—Foi ante-hontem apresente-do á auctoridade o cidadão italiano Albano Anto-nio qu - tinha em seu poder um guarda-chuva comestoque.

Gatnno.-Da rua do Cotovelo pastou-separa o xadrez o imperai marinheiro OdoriC > An-lonio por ter furtado uma navalha a um cutileir..

Encontro do vohiculcs- O bond n. 17d* Compan .ia Fluminense e o tilbury n 297,abalroaram-seantè-hontem na rua do Alcântara,escapando, por milagre, de ser ferido ò passageirad»tilbury.

Recahe a culpa do incidente sobre o cocheirodo tilbury que imprudentemente quiz passar pelafrente do bond.

A policia tomou conhecimento.B.»f«tada.-0 Sr. Francisco José de 011-

veira ficou ante-hditem com a cara] á banda poreffeito de uma bofetada que lhe deu um talFrancisco da Gosta Simões, que por esse motivofoi dar com o costado no xadrez.

Roubo.—Um larapio penetrou ante-hontem ánoite, na casa n. 35 da rua de S. Lourençò, eroubou de uma gaveta set-nte o tantos mil réis

A policia tomou conhecimento do facto.Noticias ORrloolns de Pnrtuaal.—

A producçao vini«*ola, diz o Commercio de VillaReal, é diminutissims no corrente anno.

• Eis aqui mais uma nova causa que vemfíggravar a crise por que está passando o Douro,crise terrível, cujas conseqüências serão funestas,irremediáveis e faties.

a O Douro <*om rs seus 5,000 hectares de vi-nhedos destruídos pelo phylloxca podia mesmoassim produzir uma grande quantidade de vinhos,se não progredisse essa enfermidade; pirém, amarcha desse n.al é cada vez maior e portento acrise tomará proporçõss medonhas dentro de tresou quatro annos.

« OutrdS causas vieram, no corrente anno,actu?r sobre os vinhelos e reduzir a producçaoá metade, a um Wço, e oinda menos em ftlguoss'>tios, da novidale de 1877; essas causas, sup-posto que naturaes, e não permanentes, como odesavinho, duplicaram terrivelmente a misériae pob -eza existentes.

o Aqueiles que ao longe teem conhecimentodestes factos não podem avaliar quanta desola-ção vai e 'trando por todas as pessoas que babi-tam o D:uro e qne ali teem tido os seus dias felizes, a sua riqueza e o seu bem estar. Tudoquanto possa contar-.^e, todas as descripções qu»se possam fazer do estado em que ficam os p»ve -a quem essa calamidade invadiu as propriedadea.é uma fraca e incompleta imagem da reali 'ad*.

« A escsssez foi getal. Cremos que não ha umeó proprietário que não tenha razão de queixa; ecom effeito tedas as informações e tolas as no-ticias são, ainda mal, verdadeiras e confirmam ofacto. Foi uma aggravação de mal, que a Pro-videncia quiz f-zer experimentar a estes povos,foi uma duplicação de calamidades.

o. Como conseqüência desta escassez, pouco?dias foram n*cessarios para recolher a pequenanovidade. F«.i um abalo geral. A epocha de maiorbulicio, animação e alegria no Douro passou che ade tristeza e desanimo, apezar de um bello tempiroatr istar as alegrias do céu c^m as mag:as daterra.

« Faltaram aquella1- jubilosas fadigas de umaoecasião tão festejada, e sempre bemvinda,aqueiles trabalhas fe>toa no meio de um contentamento universal, aqueiles preparativos tãocheios de alegria, faltou, para dizermos tudon'uma só pTlavra, o vinho.

« Não foram os costumados milhares e mi-lhares de pessoas homens, mulheres e crianças,que todos os lad >s i ftliiam a um centro de at-tração irresistível, cobrir as Cf-llinia do Dourocomo _acontecia em eguaea períodos anteriores

«_Não p-demos encontrar similhantes fni-tos,se;'ão nos calumito-os annos em que o od:umveiu «"otneçar a ruína do paiz vinhateiro, e quan-do o Douro se tornou quasi uma terra amai-diçoada. »

obituarlo. — O do dia 80 de Outubro foi oseguinte :

Convulsões.—Manuel, filho de Jcsé Gonçalvesda Silva, 8 mezes.

Accesso pernicioso. — O brasileiro Raphael,exposto d* Santa Casa, II anncs.

Tuberculos pulmonares.-Os fluminens-s Pe-dro M*nrt<:l dri. Cttnr>a, 15 jbtiios; Isabel dos.Sant s Uifts. 4tí aunos. viuva: Augusta Msricda Silva, 20 annos, solteira: M-ria, irgenna.3 anncs; a .c-drçose TJaibelina Ferreira <te Me-n**--*9, 30 ai no-ij jM-adà; obr>hi»*>o Manuql Fran:cisco da O. uz, y> annos, soiHro; op rtugtíesAntonio Franc'8 o Bastos, 30annos, EO'teiro.

Varíola. — O cearense José It drignes Maria,10 anncs, solt iro; os fluminenses Alfredo Cy-piinno da Silva, 18 annos, solteiro; Josó. flllioda Ja^uatia Maria da 1-ncaiçõo, 4 !/2snne3;Jacintha de Jesus Ferreira, ííü auno *, sclUira;De< linda, parlo, livre, 13 annos, s ltcirs: a ame-ilcaua Analhal a, fl:ha de Domingos Schianiui,3 annos; Oz r:<\ filho de Herculano José doCarvalho,, J0 a nes; os. p.fri.vanos Pedr> Go esCardoso, 42 fcnhca, casado; Eugênio de Ulysses,40 annos, casaio.

Septi3mia — O portuguez Manuel da CostaCarvalho, 45 ennes, solteiro.

Anemla.—O brasileiro Joio Alberto Stronmerj57 anncs, viuVò

Cachexia paludrsa. — O brasileiro João MariaAragão, 3o aunos, s lteiro.

Tetino.—O portuguez Jose de Pinte, 23 annos;solteiro.

Enterite. — A africana Maria, preta, liberta,U0 annos, solteira.

Aneiiri.-raa da aorta.—A fluminense FranciscaJORephlna Piree de Alfnside' fkí annos.. cassdt

Broncbo pneumonia. — O fl mimnsc AuiaiôJosé da Câmara, 14 annos.

Febre smarella— Custo lio Bei tão, filho do JoféFerreirn Bertão, 8 aoii03.Tube cul s me-entericos. A fluminense Ilnn-

riqueta, filha de Geraldo José da Silva, 11/iannoo.Congestão pulmonar.- O hespanhol Agostinho

Fernandes Casasiad, 31 anncs, si lteiro.Dous fet s filhos de Gaspar Antonio Caminha.Sepultaram-se maisH escravos, tendo fallecido

de meningo encephilite 1, pneumonia 1 e devario!» 1.

No. numero dos 83 sepultadas nos cemitériospúblicos, estão incluídos li indigentes, cujosenterros so fizeram grátis:

Meto. rciPRiu.—No imperial observatórioastronômico fizeram se as seguintes observaçõesno dia 31 de Outubro :Horas Th. Cent. Th. Phar. Bar. a 0 Psych de A.7» 10 0 67.82 750.4S-3 13.48.0" S0.7 60 26 750.IÕ6 12,31

20,# 60,44 758,3^3 18 564t 3,0 69.80 757,427 18,36Céu nublado em cirro-cumulus entre claros

szues p3lo alto, serras e montes nublados emeumulus e horisonte mais ou menos encinerado.Soprou N. O. frseo pela manhan e viração frescadeS. S. E. á tarde.

AVISOSAbusos por desnata. —Avisamos ao pu-blico, em geral, e em particular a sSrs. mineiros

e paulistas que todos os relógios, mesmo deoutras casas, concerte dos por nós levam umagarantia assignadn pelas tres chefes do nosso«n' igo estabelecimr nto.

Essa garantia p-irece-sn com u*>-a apólice dogoverno, e tcdòs os concertrs que não foremacompanha los da mesma, ipso facto não forampor nÓ3 executados.

Exigir a tal fiança, para evitar abusos, é ofav.-r que ora pedimos á nossa innumeravel fre-guezia do interior.- E J. Gcndolo & G , fabri-cantes relojneiros, ICrua da Candelária

Aatenoia do sOrazolrcs om Pfitlie-roy. — Loja do Leão, rua do Visconde do Uruguay n. 146, loja de fazendas.

InttraocSo pnbllos. — Segunda feira, 4de Novembro, ás 0 horas da manhan, setão cha-mndos a exnmn o? alumnos seguintes:

Em português - Abel Leite de Souza. AdelinoAugusto de Cerqueira, Adolpho de Paula Andra-de, Affonso Grey Marques de Souza. Aj -x de Al-meida Rimos, Agostinho de Souz.i Coutiuho,Alberto de Almeida Ran os, Alberto Carlos dosPassos Macedo; Alberto de Castro Maceió, Al-berto Dutra da Costa, Alberto Gonçalves de Pinho, Alberto Emílio do Amaral, Alberto G mesf^aes, A'berto Olalainte de Araújo e Alberto Sar-tori.

Em geographia. — Abel Vaz Pinto Coelho daCunha, Adolpho Antonio Corri», Adolpho Gus-tavo Pujol, Adolpho Mnrch, Affoso Marcondesde Moura, Alberto Augusto de Godoy Va^con-cellos, Alberto Pinheiro, Alcebiades Cardoso deMenezes e Souza Alceu, Victor Rodrigues, Ale-xandre Còutinho Fonseca Tamoyo, Alfredo Au-gusto da Silva, Alfredo Bruce, Alfredo CarlosHenrique Greve, Alfredo Gustavo Puj>l e AlfredoJoão cie Vi.ocenzi.

Em philosophia. — A-1o'pho Erneito de LacerdaMachate, Affinso Augusto Nunes Nery, Albert •Biptisto de S. Thiaso, Alfredo de Sampaio S jdréPereira, Álvaro Augii3to de Andrade Botelho,Álvaro de .'astro Gia;a. Álvaro Corroa Dias daRocha, Álvaro de Oliveira, Américo RoquetteFróss, Antonio Gomes Ãguirre, Antônio Alv-sLoureiro. Antonio Lunnea Lima. Antonio do-.Santos Neves e Aprigio Martins Guerra.

a<aia->.—O correio expedirá hoje malas pelosseguintes piquetes:

Gironde. para Europa, recebendo impressosaté ás 10 horas da manhan, objectos para regia-ra ¦ até ás 11 e cartas ordinárias até ao meio dia.

Guará, paro os porto i do norte inclusive o deVictoria, recebenlo impressos nté ao meio diaolijectos para regi trar até 1 hora da tarde ecartas ordinárias 11/2 ou á, 2 horas, com o porteduplo.

Neva, para o Rio d * Prata, Matto Grosso ePari gu y. recebendo impressos até ao meio dia.objectos para registrar até á 1 hora e carUs ordi-na ri s até ás 2 horas.

C0RRFSP0NDENCIA8 FXTRJNGÉIRAãLt.bca, 13 de Outabro de 1S78.

Está se ferindo em todo 0 dmz a lueta incruentadas eleições. Do lado do govetno e por parte dasopposiçõ s que o c-mbatem, desenvolve-se incrl'vel actividade. Ha circulos onde mais de dousesn iidatos diáp-item a subida honra de obter odiploma de representantes do poro. As,»-.ix«espeliticas exarcebim se em muitos pomes, àtéfater receíar pela segurança publica, o que temobrigado as au-toridadí a a reclamar força militar.

Ca manifestos, os prcgrammss, as proclama-cões eleitoraes cruzam se £m tedas as dlivcçdes.Ha meetings e comícios p< r toda a párts. va ean-didatos dos diversos partidos apresentem se ao»efiis eleitores, apresentanlo-Ih^s os seus pro-grammas. süstentanioos, defendendo-os se ln'oseggridem. Oa oradores populares, os t-ibunos dosdiversos grupos políticos, correm infatigavels deum para outro cireu!o, de uma para outra terra,indo mesmo de Lisboa ao Porto, p na fazeremo spostotedo da .sua .idéia, a propaganda de seucreu». Eniflm, a vida liberal mai.ifesta-s» emtudo Portug 1 <i um p>iz que eomptehende epractica, em to ia a sua pleni.uie, os princípiosque sSo ba<-« da relwião hbera!.

Ainda bem. Se não podemos valer pela extenFão do território, que nos dè valer a iilustrarão, cdesenvolvimento p litico. a practica fiel dos prin-cipios liberaes. Bem haj m cs martyres que ser-*v ri Honram nas i ras da pairiapara nos darem aliberdade, qu? in:círfi*Tío«" n,erecer tento, porquemanifestemos comnrebendei-a.

O resultedf. da í'le;ção é fácil de prever. O no-v<rno vencerá materialmente na campanha tb-itural. Não sei re v-nc-rá morslmecte. São muisde cem os circulos èleii «raeS em aue o paiz estádividido, e aopposiçã-j trará, quando mu-to, entr2il o 40 vt tosa câmara electiva. Mas ha umaseleições significativas, mais disputadas de que asoutras, e nas quaes o governo se empenha muitopara alcançar o trfumpho.

São e-tss, principalmente, a do rolactor doDiirio Popular, s-r. Marianno Cyrillo de Car-valho, lente da cscbo*a polytechnica e directordo observatório; o t-r. Marianno Cyrillo da Car-v»lho, apresenta-se peli circulo do Bomflm, nacid"dè do Perto; a do Sr. conselheiro Barros eCunha, ex-ministro e antigi deputa Io por umcirculo de Lisb.- a. e a do Sr. conselheiro Sa-raiva de Carvalho, ex ministro da fazenda e dajustiça, por cutro circulo da capital. E críiobem que o gover o será vencido em tedos eatestres círculos eleitoraes.

Alim destes creio que perderá o governo osresultados eleitoraes da cidade do Perto, sendovencedores os Srs. Adriano Machado e Rodriguesde Freitss, e em Lisboa, na cidade, os circulo»por onde se pre põem os Srs. visconde de Alem-quer e Antonio Augusto Pereira de Miranda,ambos summidades dopartid* progressista.Também não são seguras para o governo, aseleições d" Vianna -io Castello, Bragança, Vizeu,Aveiro, Feira. Oliveira da Azeméis, CisteltoBranco, Idenha Nova, Coyjlhã, Leiria. Pombal,Torres Novas, Torres Vedras, Cintra, Mafra,Belém, Cartaxo. Ave, Portalegre. Louló, Silves.Tnviia, Villa Nova de Gaio, Aldeia gallega, Gol-lega, etc.

Fazem se conjecturas acerca da existência dogabinete, e avança se que se elle perder as eleições dos círculos -por onde se propõem os Srs.Saraiva de Carvalho, Marianno e Barros e Cunha,peli>á a demissão.

Nâo creio, porque tal prece dimento não é con-stitucional. O g verno só pediria a demissãoseiido venci io na maioria ou quaai maioria dos«••irculos eleitoraes, obtendo, porém, a maioriados_ deputa tos, o governo só póie cahir, se a suamíiioria lhe não for fiel, e no parlamento nãospprovar a política do ministério. Não obstante,os boatos são insi-tentes.

O governo collocou vant?josamenta a sextaemissã-i de empréstimo para os caminhos de ferrodo Douro e Minho. A operação foi feita cm acasa Marcuard André Se C. de Paris, que me di-zem ser uma <*asa respeitável O preço d* opera-ri ção é e0J50ü por obrigação,, com o coupon do2» semestre de 187S.

A casa conte actualmente ter já um depositede 85:000S, e entregará em Lisboa, a 31 deste mezIU0 0.-0S, e em Londres 1.305.-000#, e o resto dòprolucto da emissão. Não ha commissão daemissão.

Dizem os competentes que esta emissão di me-lhor resultado para o thesouro do que a 5, e oaitigo editorial do Jornal do Commercio de a.te-hontem demonstra-o, com a lógica irrespondíveldas cifras Este eraissão é a ultima do respectivaempréstimo. A collocacão em Londres, a 31 deDezembro, dos 1.3 6:IX0S, é muHo conveniente,porquanto, vencendo-se ua capital da Ingl&t-rra.no dia 2 de Janeiro, os juros da nossa divi ia n-terna consolidada, o thesouro fica dispensado defazer essa remessa, e as praças na :i•> ne< livrespor consequ-meia, neste epocha, da concurrenciaque o ministério da fazenda lhe poderia fazerna compra de papel «rbre Londres. As conse-quencias desta op-ração haviam de manifestar-sebreve nas nossas praças.Annunciei-lhes na rrinha ultima carta, quenenhuma proposta se apresentara no ministeri'>das obras pubtic.s, para adjudicação des caminhosde. ferro do *ul o sueste. As condições eram cot-ífí-dto onerosas bnstante~para os concorrentesDá-se, porém, que fechsdo o concurso, umaproposta foi presente ao governo eu condiçõe*menos" pesadas do que as do pr.grammi, masvantajosas psra p thtscuro. Parece que o governoacertará, fazendo a'iá* dependente o contracto da•ppr> v.ição da< cortes, ás quaes apresentará paraJaneiro uma proposta de lei nesse sentido.

São esperados em Lisboa no dia 20 os officiaesdo exercito portuguez que foram á França assist:r ás granles man. bras do exercito da republicaDe caminho visitara i es notáveis e importantesfortifica-õ-s do Antuérpia.

• 6 ministro do reino já attendeu ás reclama-; dá Imprensa e da «piniilo publica», r°vo-

f «.,ções dá Imprensa e da opinião „—.--. - ,gf»nd« o artigo do r> gulamc.to di> h> spital deS. José, que restringiu a das» horas em cada.diao período da entrada diária de doentes no nes-

A i>ora da entrais seiá a mesma, das» ás 11,mas as portas da caridade abrir-se-hão a ijaai-quer hora do dia on da noite, para receber cmenfermos de fora de Lisboa, ou aqueiles que peioseu estado reclamem prompto e ímmediato soe-

Fallecètl ha trea dias um homem muito co-nhecido e muito estimiido cm Lisboa, o P»"»Sarzedas, capellão-cantóf da Se patriarenai, ecrídor sagrado muito disti.:rto.# Era eawrdotedigno, 6 homem muito alegre e »:*lg*sao. A «*ar í-dade eráo pensamento predominam^ •*? f,eU .,-f*racter. Deixou «cm nmparo uma familia de oiiopessoas. . .

O padre Sarzedas era liberal, e prestou bonsservi<-o3 ao «eu paiz. Foi soldado no principio aesua vida, depois foi actor, e distineto. e pertenceuá corporação dos «sscriptorea públicos, porque»redigiu e collaborou em vsricis periodi»»»- Orae-nou sé depois de viuvo e teve alguns filhos, nmdos quaes é empregado do ministério da guerra-Paz a sua elo a. ,,

Pcra a vi{*e-presi<iencia da caniara alta,vsga pelo tilleeiíKsnto do Sr. conde do Castro,parece «rae será escclhiríc t> 8r. conde de Casal Ki-beiro: P«ra o logar de conselheiro de «ístalo. qneo f «lleridO deixou vago, diz se que será JW™eaioo Sr. Sampaio, ministro do reino ou o «J-Ibar-

joni de FreiUs, min stro da Justl^. A' presiden-Cia do tribunal de coutas, vJ«te g^fSn?Sr. conselheiro Paiva de Andrade. t<r* promovi io

o Sr coüssíheiro Thomaí Cabral SoaTÍ* de Al-buquerque. „rf

Desvanecem-se oa receios da febre «niarçiia.As febres bi'iosas qn«- teem grassado em Meãriii..eque chegaram a fazer 40 victimas diárias na capi-tal do Hespanha, acabaram, eom os <-alor«as. *-m>Marrocos ainda ha doença, mas em decadência.Apezar disso.as auctoridades inglezas or<J.enaramquarentena de SO dias áa procedeucãae da cosiair arr.^quina. O governo norueguense procedo aamesma sorte. .

Appareceu na Europa uma nova Baldo-mera. Os leitores conhecem de certo a historiada celebre ladra hespanhola. Este ó aheman echama-se Adclla Spetzder. Adelia emprestava a20 •/• ao mez e tomava o dinheiro a 10 •/¦-- A suscleatella de devedores era geralmente militares,estudantes e filhos familia. Oa sens negóciosprogrediram tanto quo chegou a pesar de im-posto de sello 60 OrOflo-ins ou 27:000S. Recebiadepósitos diários de S0 a 100.000 flo-ins.

Por fim, quebrou este colo so e gastava A larga;vivia como princeza e «ira grandemente exploradapeles que a cercavam. Quando falliu, a multidãoquiz espancai a. Está presa,para explic*r peranteos tribunaes as suas cp-rações financeiras. Es-creveu em sua defesa, na prisão, nm livro.em quese escuda habilmente contra as aceusações de queé alvo. . ¦ ,

( Do nosso correspondente-)

commERcio

Porto, 12 de Outubro.Agora sim. Já não restam muitas horas para

que a urna recolha o3 Tütos dos eleitores. Ama-nhan, peJa manhan, deve começar a mostrar-se oresultado doa esforços, que tanto pela parte dosamigos do governo como pela dos seu?» adversa-rios se teem empregado, afim de cantareiS a vi-et ria.

Na maioria dos circulos rão ha «combate; haode sahir deputados aqueiles que as auctoridadesiniicarem. Apezar disso, perém. estão o gabinetee os seus sffei**oados com cuidado sobre o êxitoda campanha, porqne circulos ba, importantes,on-ie a lueta está travada com afan, e ainda que'lies sejam a minoria, ns deputados que levamhão de dar que fazer á situaçã».

Está na cabeça do rol destes círculos o doPorto—cujo voto tem atá hoje eido quasi sempre,senão _ sempre, decisivo nas nessas crises poli-ticas. E a opposi^o pare«*e ter aqui certo otriumpho; querendo-o para «-andidatos da tem-pera e força de Marianno de Carvalho, Rodriguesde Freitas e Adriano Machado, ella o.celebraracom grande epplauso e verdadeiro júbilo.

O governo nao apresenta candidatos sens pro-priamente ditos—ou que francamente digam qneo apoiam—no que devem os seus amigos con-eordar em que confessa a pouca popularidade,que tem na cidade, pelo menos na maioria dosseus habitantes. Mas apoia, como sa o foram,os Srs. Josquim Antonio Gonçalves e AntonioVieira de Castro, pelos circules oriental e ocei-dental, nada fazendo no central, porque ninguémousou vr a cimpa combater a candidatura doSrs. Rodrigues de Fretas, o que «5 para este ca-valheiro uma grande gloria.

E no circulo oriental pelo menos esse apoioha de dar que faz r ao centro progressista. Elletem contra si, senão o nome de candidato qne selhe apresenta pela frente, apenas conhecidos doaseus vizinhos, a qualidade, que elle possúeie industrial, e as promessas que elle faz de iradvogar os iuteresses da Eiia classe na ref-rrnadas pautas, de que os poderes publicas estãotractando. Isto é importante em um circulo, emgrande parte industrial. Já dona donos de valio-s s estabelecimentos fabris—is Srs. Pereira deMagnlbães e Luiz Cruz—em c-mmunicados quepublicaram pela imprensa, fizeram as suas re-coin«iifnd-ções dessa canlidatura por nella sedar tal circumstancia Estes d -us cavalheiros,

âue. se não me engano, militeram sempre nas

Iniraa progressistas, põem da parte a politica no<*aso presente, e a f .-zer o mesmo «-onvidaia todoscs membros da sua profissão.

Por outro lado, o Sr. Mariano de Carvalho nãonaa -.-u no Porto, nunca aqui viveu, nnnca de-f indeu cs seus interesses particulares. Ora. hojeha muitos sectários da eleição de deputadosde campaoario. seguindo nisto a auetorizadaopinião do grande Herculano.

Rio, 31 de Outubro de lb78.COTAÇÕES OFFICIAES

Cambio :Sobre Londres a 90 d/v a 22 3/4 d p. lg ban

cario.Sobre Paris, idem idem a 419 rs. por ft-anco,

bancário (hontem e hoje)Descontos.—Letras da praça 6 o/», ao anno.ÀroLicES.- Geraes de 1:0008, 6 »/<, a 1:0503;

empréstimo nacional de 18ü8 a l^OOjJ^OO.Acções de bancos e companhias.—Companhia

de estrada de ferro S. Paulo e Rio de Janeiro a18í'S0P0.

Geneíios.—Cimento inglez a 7§2C0 a barrica.O presidente, J. J. Fernandes.O secretario, Alfredo de Barros.

Na hora official da bolsaVENDERAM-SE

100 apólices do emprest;mo naciocalde 1S88

10 ditas geraes de 1:000í? 40 acções da companhia de estrada

do ferro S. Paulo e Rio de Ja-neiro

5789

10111214lõ1617181921222324•2526•ÍS208031

23 3/823 3 823 3/S23 1/8

23 222222222221oo.

23 1/45:3 1/423 1/423 1/4

23 1/423 1/423 1/423 1/823 1/323 1/823232?2323

7S7/83/43 13/43/43/4

410408—410408—410408—410412—413

410410410412412412414414414414414416416419

5055055055055085055055055035085085105105T0510510513513516

41S—419 516—517418-410 516-517"'

419 5:6 - 517410 516-517

228—231229—'231228—231228-231230-232229-231229 - 231229-231280-232230-234235-234231-S36231—2:16231-236231 - 23R231-236282-236232-2362.3—237234—2372"4—237234 -237234—237

Média diária em Janeiro...Fevereiro.

• Março• Abril» Maio

Junho ....» Julho

Agosto....Setembro.Outubro..

desde o 1* Jane

1878 18777.5SS 7.411V.&i-i 5.5307.091 7.6Z?S.çjg ¦> 7448.943 7I7745.7S3 4.350S.025 7.SE5

10.797 9.17012 2-27 11 93512.9'1 11.5687.915 7.989

1:19050001:0505000

1S3SC0D

Foram apregoadas as seguinteslíBOPORTAS

Mktabs :Soberanos

Apólices :Empréstimo de 1S68Gõvaes de 6 "/•

Letras hypothecarias :Banco do Brasil (8 c.)

» PredialAcções.—Bancos:

BrasilRuralIndustrialCommercialPredial

Companhias de segurosIntegridadeFidelidadeGarantia

Companhias de estradas de ferro:S. Paulo e Bio 1S03000Macahe e Campos COgCOO

Debentures :Leopoldina 22l$000

Companhias de carris de ferro :S. Christovão —Villa Isabel —Locomotora 180§000Carioca e Biachuelo —

Companhias de navegação :Paulista SOSOOO

Diversas :Rio Gaz —

Venda Compra

108630 1085S0

1:0478000

9-íl/2o/093o/„

sorsooo

608000

1508000

1:18580001:0408000

92 «/o

2G5SO0O2'OSOOO20i $000141."} mo1208000

57:1000125S.A;'1-580C0

17C8O0O

24PsrOCI1508520016080002108000

708000

200S0C0

A bolsa conservou-se apathica. Negociou-sefora da bol-:a um lote de 50 acções da companhiaFerro-Carril Fluminense, nao beneficiárias, a*30S. e um pequeno lote de soberanos, a dinheiro,a 105580.

As venlas de5 horas da tarde

café effectuadas hoje até áseram de cerca de 9,150 saccas.

Não houve fretaniento algum.

Gêneros retirados da alfan-dega e tra pio tios no dia 31Arroz, 200 saccos.Azeite, 250 barris e 50 caixas.Atfafa, 250 fardos.Batatas, 600 cai xas.Cognsc, 25 ditas.Cerveja, 80 ditas.Mínteiga, 100 barris.Cebolas, 100 caixas e 960 restes?.Vinagre, 35 barrisVinho, 196 barris e 439 caixas.

Telesramrvias para o« Cruzeiro »AGENCIA HA VÁS

SANTOS, 31 de Outubro.Ha alguma procura no mercado de café.

,«?r.?ços do C9fé superior, 58100 a 58600 pelos10 kilos. r.Entraram do interior 5,400 sac ias.Venderam-se hoje 500 ditas.O vapor allemão America, da linha de Bremen,seguiu para o Rio de Janeiro com 9,300 ditas.

ÍMa 31 ..Desde o 1°I?. 1877..

Rendas CsoaesAlfândega. Recebei. Metaprov.115-9S SS52 59:6508117 5:0il5755

1 r67:('S6S(5IS 956277SS35 306:35859111.610:6578518 929:5918591 221:4578209

Nenhuma alteração houve durante o dia nastaxas bancarias do cambio.

Devido & falte de letras foram de pouca impor-tancia as transacçoes effectuadas hoje, quer empapel bancário à taxa de 22 3/4 d., quer em papelparticular ÍU de 2213/16 e 22 7 8 d.

As taxas bancarias do cambio, á ultima hora,eram as seguintes:

Banco Commercial do Rio de Janeiro :Londres(London and CountyBank) 22 3/4 a 90 d/v.Paris (Comptoir d'Escompte) 419rs. a90 d/v.Portugal (Banco de Portugal) 234 rs. a 3 d/v.

Nevo-Lonáon aná Brazilian Bank:Londres(G!yh Mills.Currie & O.) 23 3/4 d. a 90 d/v.Paris iMallet Fréms & O.) 419 rs. a 90 d/7.Hamb. (J. H. Schroder Sc G.).. 517 rs. a 90 d/v,Portugal...... 235 rs. á viste.

English Bank of Rio de Janeiro:Londres (Joint Stock Bank) 22 3/4 d. a 99 d/v.Paris (A. «Si M. Heine) 419 rs. a 90 d/v.Hamb. (J.Berenberg,Gos8eler&C.) 516 rs. a 90 d/v.Portugal (Banco de Portugal 237 rs. á viste.

Banco Industrial e Mercantil do Riõ de Janeiro :LondresfUnion Bk.of London). 32 3/4 d. a 90 d/v.Portugal (Banco de Portugal).. 236 •/» * 3 d/v.

Durante o mez de Outubro as taxas bancariasdo cambio foram as seguintes:

Dias

Mei-oado do oalóMOVISI2NTO DO MEZ DK OUTUBRO

Entradas

ilha

rendas

Dias. Londres. Paris. Hamb. Portugal.23 3/8 23 1/4 408-410 505 228- 23123 3/8 23 1/4 408—410 505 2'íS—231

8 - 28 1/4 410 505 238-2314 38 1/4 410 505 228—281

IO'.'.'.'.'.'.'.1112.......IO- • ¦ •'••'•

15*.'."1"161718»..„„••

<*eX •¦••¦••2223".".'.".".'.*.042õ!1!."127"!!".!/28S9«30. ••<••••

Total....Janeiro..FerMarço...AbrilMaioJunho...Julho....Agosto...Setembro

De 1 Jas.Id. 1877..

E. de F.D. P.H

7.0319.769

16.3538.7227.5008.8249.9357.7208.1617.076

14.1376.8956.6397.2438.8579.5579.653

10.6328.1687.1409.3248.8037.6505.6709.4255.7637.2588.7596.924' 9.793

257.3S6168.800125.06694.88564.20077.103

125.766165.181236.139249.315

•Jiibota-gem

1.8334.237

1973.3011.147

8.394897

7.085

4.012832

8.883

9.350

L7617.360

3.949

3.9263.5812.463

8366.1974.125

71.41586.47144.78186.04088.81529.34329.60253.70862.69976.421

-íscon-CfcVO2.376222254078863107834

2.0411.8271 5561.1592.2311.5492.5891.6651.5092.7411.8881.344771

1.9592.4651 7912.4812.1562.414500

2.8372.8971.746

55.65083.27182.14936.95411.40815.80216.68829.95585.90541.083

5.8327.8288.185

18.62S7.314

26^64524.53118.1567.713

13.3084 491

7.71221.52211.21220.70618.7368.846

7^3169.16723.98445.21723.85516.828

21.67816.2237.523

402.156191.860204.183302.185129.64?198.66197.560

253.610844.877891.848

IMPORTAÇÃOAohani-sa em. descarga

NO ANCOBADOUBO DA DESCARGABarca americana Jo/in Shepard, CardifT:das Enxadas.Barca americana Oásis, Antuérpia; trapiche daSaúde.Barca ingleza Kohinoor, arribada; ilha das En-xadas.Baixa norueguense Glez. Liverpool; doca dePedro II e despacho.Barca sueca Aracan. Londres; trapiche -FreitasGalera ingleza Jiann, Giasgow; trapiche Damião.Sumaca hespanhola Marcellina, Barcelona : des-

pacho e alfândega.Barca ingleza Light of the Age, Hamburgo: docade Pedro II e despe cho.Lugar americano Ruth Rcbinson, Nova York :alfândega.Brigue portuguez Sem Par, Porto; alfândega,

atracado.Brigue suei» Framat, Cette; alfândega, atrasado.Vapor inglez Memnon, '¦ .iverpool; alfaudega.Brigue francez Philosophe, Marselha; des-

pacho e alfândega.Barca franceza Alfred Michel, Marselha; ai-fandega e despachoVapor francez Belgrano, Havre; alfândega.Barca norueguense Anna, Liverpool; trapiche

da Saúde e despacho e doca D. Pedro II.Barca sueca Jacob Paner, Londres; Boqueirãoe trapiche Freitus.Vapor nacional Canova, Montevidéu; alfan-dega.Vapor nacional Rio Grande, portos do sul •

trapiche da Ordem.Vapor nacional Pernambuco, portos do norte:trapiche da Ordem.Vapor inglez Illimani, Liverpool; alfândega.Barca franceza Lusitano, Havre; despacho e ai-fandega.Vapor inglez Pliny, Londres ; alfândega.Barca portugueza Alliança, Porto; despacho etrapiche da OrdemBrigue inglez Tartar, Liverpool; trapiche Freitas.Vapor francez Equateur, Bordéus; alfândega.Vapor francez La France,H\a da Prata; alfândegaBarca americana M. V. Hugg, Baltimore ; tra-

piche Vapor.Lugar inglez Eldra, Antuérpia : despacho.Barca portugueza Villa de Margão, Lisboa: ai-fandega.Barca alleman Ernest e Benno, Hamburgo-

despacho e Doca D. Pedro II. 'Patacho hespanhol Salaz, Rosário: trapiche La-zareto.Patacho americano Screamer, Rosário; trapicheLazareto. ¦

Galera americana John Wath, Boston: trapicheda Sunde.

Vapor americano City ofPard, Nova York: ai-fandega.Vapor inglez Britannia, Valparaiso; alfândega.Vapor inglez Rosse, Rio da Prata; alfândega.tw"^~ allemão Henrick, Rozario ; trapiche

Escuna ingleza Cimbri, Tarragona; alfândega(atracada).

Vapor inglez Neva, Southampton; alfândega.Vapor inglez Memnon, Santos; alfândega.Vapor inglez Neicton, Liverpool; alfândega e

doca D. Pedro II.Brigue allemão «7nic«, New-Carlisle* trapiche

Bastos.QENEnOS A GRANEL Ji. DESPACHADOS

Brigue allemão Sconia, Greenock: carvão.Barca ingleza Hampton Court ilha do Sal; sal.Patacho inglez Reslless. Cardiff: carvão.Barca ingleza Quenevere. "'a.-diiT: carvão.Barca portugueza Harmonia, ilha do Sal; sal.Galera ingleza Edimbourgh, Cardiff; carvão.Galera americana Hercules, Cardiff; carvão.Lugar norueguense Okonom, New-Castle; carvão.Brigue inglez Georgie, Greenock; carvão,«alera ingleza CuHen, «""anbff; carvão.Harca sueca Eleonor, Cardiff; carvão.Barca suecH H. O. Frederich. Londres: carvão.Patacho inglez Golden Fleece, Cardiff: carvão.Lugar ingl-z Shepherdess, Cardiff; carvão.Barca ingleza Ocomanie. New-^aatle.Harca franceza Francis, New-Port; carvão.Galera americana General Fairchild, Cardiff;

carvão.Barca ineleza Glasgnw, Liverpool; carvão.Lugar inglez Luz, Cadiz ; sal.Brigue norueguense Hardi, Cadiz; sal.Barca portugueza Hirsilia. Lisboa: sal.Barca ingleza Glaslyn. CardiíT: enrvão.Galera ingleza St. Vicent. CardifT; carvão.Galera ingleza Ardgarran, Glasgow; carvão.Patacho Inglez Alexandra, CardirT; carvão.Brigue inglez Alpha, Greenock; carvão.Patacho inglez Leader, Cardiff; carvão.Galera ingleza Hoioari D. Troop, Cardiff; carvãoBarca ingleza Duchsss of Laneaster, New-Port;

carvão.NO ANCOBAD0CR0 DA PBAIA DO PEIXB

Barca hespanhola Parathons. Paysandú; xarqueBergantim hespanhol Cecília, Montevidéu ;

xarqueBrigue hespanhol Pepc, Buenos Ayres; xarque.Sumaca hespanhola Gu dalupi, Montevidéu:

xarque e línguas-Bargantin hespanhol Presidente, Montevidéu;

xarque.Lugar brasileiro Lívia, Tojú : xarque.Brigue hespanhol Amistad, Montevidéu; xarque.Sumaca hespanhola Marina, Buenos-Ayres;

xarque.Barca portugueza Marianninha, Montevidéu'.

xarque.Brigue norueguense Hermanos.PaysandiuxarqueSumaca heepanhola Pncioss, Magdalena; xarquePolaca hespanhola índia, Montevidéu; xarque.

VISITABrigue inglez O' Blanchard. New Carlisle.Escuna americana Ruth Robinson, Nova-York.

1.615.2031.591.001

476.402533 413

299.0C9263.279

2.411.558

PatachoDamião.

Barca norueguense Professor Schvoeigaad, NewPort; despacho.Vapor nacional Rio de Janeiro, Portos do Sul:trapiche da Ordem.Patacho inglez -Orient Star, Gaspe; trapicheBastos. ^Brigue allemão Amor, Riehmond; trapiche Vapor.Vapor allemão Ato, Rio da Prata: alfândega'Patacho norueguense Zephir, Marselha ; dee-

pacho.Vapor francez Gíron«ie, Rio da Prata; alfândega.Vopor francez Villc da Bahia. Havre; alfândega.Barca no. ueguenee Brasileira, Copenhagen;

despacho.Lugar portuguez Joven Alberto, Porto; dea-

pacho.

ManifestosVAPOR II*#t,EZ— TTCHO BBAnE — DE LONDRES E

ESCALASDe Lonires

Arroz: £00 saccos a H. Sibeth.— Biscoutos: 12caixas a Gaspar da Silva & Pimentel, 4 a SouzaLobo St G.—canhamaço : 2 fardos a E. Johns-ton St C , 15 a P. S. Nicolson «Sc C, 14 á ordem,10 a A. Steele.— Chá: 20 caixas á ordem.—Conser-vas: 10 caixas a Brandão St Teixeira.—Drogas:20 volumes á ordem, 7 a Gouvêa «St Silva, 6 aE. J. Janvrot, 6 a A. Soares St O., 3 a A. J.Maia, 2 a A. S. da Silva Campista, 2 a Gou-vêa Se Silva, 2 a A. J. da Silva, 2 a A. daCasta Moreira.—Enxofre: 20 caixas aA.F. AlvesSobrinho & O.—Esteiras da índia: 14 fardos &ordem.—Ferragens: 6 barrícas á ordem.—los-trumentes de musica: 1 caixa a Cardozo & C. —Lonas: 4 fardos a Júlio Breyssan.—MachinismO:26 volumes á ordem, 4 a Arans & Irmão, 1 aGracie Ferreira, 1 a M. P. de Madeira.-Objectosde armarinho : 5 caixas a Samuel Irmãos, 5 aF. M. Brandon, 2 a J. de Barros Teixeira, l aGomes de Castro & C— Objeetos diversos:114 volumes & companhia brazileira de' na-vegação a vapor. — Objectos de eseriptorio: 2caixas a Western Brazilian Telegraph, 1 a F.Sauwen. — Objeetos paia estradas de ferro :54 volumes à estrada de ferro de Cantegallo.Óleo: 2 barris a W. Guimarães. — Peites:4 volumes a Moreira Lima St C, 3 a SilvaGuimarães & Chavos, 3 a J. J. de Macedo.Tinta de imprimir: 4 barris a J. Villeneuve& C.—Tintas : 51 volumes a Gonçalves Se Ama-ral, 32 a Klingelhoefer, 2 á ordem, 1 a Ree Ir-mãos. — Vidros: 1 caixa a Figueiredo & Braga.

. Do HavreAparelhos electricos: 4 t-aixas a F. Rodde.—

Arretes: 3 caixas a A: M. dos Santos Costa St C.Batatas: 500 caixas a Soares St Füguelras, 830a Costa Mendes St Pinto, £00 a Carvalho AlmeidaSt C., 250 a Aageüno J. <teCosta SimSas, 200a A.M. Queiroz Abreu, 200 a F. H. Martins da Costa,200 a Silva F. rreira & C., 200 a Oliveira & As-sumpção. 100 a Mello & C — Brinquedos: 2 cai-xas a J. B. da França Júnior, 1 a Julião Valerio.—Calçado: 4 caixas a J., B. de Fram-a Júnior, 4 Aordem, 3 a F. M. da Silva & G., 2 a Pereira Guima-

rã«-s «V C, 2 a A. Aragão «V O., 1 a A. J. J. d"Almeida.—Cofres de ferro: 3 caixas a A. PereiraGuimarães.—Drogas : 50 caixas a A. L da SilvaCampista, 21 a Fons ca Braga Se C, 13 a SilvaGomes <5t C, 7 a T. Duponchelle, 3 a SoaresDias & C, 1 a Silva Ar.iii > & O.—Fazeniasde algodão : 2 caixas a A. Lcherecy, 1 a il&uptImã s.— Fazendas de lan : 1 caixa a J. D. Ta-vares.—Fazendas de linho : 6 caixas a Barth &C.—Fazendas de seda : 6 caixas e Villao & O—Ferragens :16 volumesaSimonard.ll aGonçalvesde Castro òL O..10 a A. F. Alves,8aQuartiu &Campo Verde. 7 aVan Erven.4a E. Mallet, 4 a JFernanda* Vil»lla.—Livros: 20caixas a Martins

«V O —Machiuism -:6 volumes a A F. Dourado.—Mnllas de viag-m : l caixa a Lopes e Lopes «V ". -Mobília: 2 caixas a A. Augusto Guimarães. Moias: 3<*aixasa Camilio de Moraes. 1 a l)«=lonnHanm y-r Hontarre 'e —Objectos da armarinho-:35 caixas a A. L. F. de Carvalho, lt a J. B. da Fraiça Júnior, 10 a Mattos Maia & C 7 a M. D. dsailvh Vi.-<nna, 6 a Stoltz R tb. 3 a F. M. Brandon.3 a M Ncthmann, 2 a Francisco J. de Miranda"fcC. 2 a J. J. Ferreira de Carvplho. 1 a BurgosMuira R« sa. - Obj-cíos para chapéus de?ól:llt-aixas a B ;nniard Irmãos, 4 a Noé Irmão.—Obj«c-ioa diversos : 3 caixas a F. da mIv.i Carneiro. 2 aPedro da Silveira. 1 a J. Coursell & C— Papíl :1 ca:xa a M. Carneiro Pereira.—Pelles: 13 caixai-

J. B. Breyssan, 2 C uto Cerqueira «Sc O , 1 a FRegis.— Perfumarias: l caixa a M. V. Sull r&C.—Roupa feita : 3 caixas a Salgado Per.-ir. &C, 2 a Gomes de Castro & C , 1 a A. R S. Ta-vares, 1 a Amorim & C, 1 a Rosário Almeid»Se G.—Tmtas : 2i barris a Gonçalves Se Amaial

a Durão «Si Silva Guimarães.De Antuérpia

Armamento: 13 caixas a L. Block, 10 a R--Irmãos, 7 a Ch. TUnes & C, 6 a F. Gaconet.—Barbante : 2 caixas a Klingelhoefer — Chapelaria:3 caixas a Ferreira Brito & C.—Charutos: 1caixa a V. Henry.— Fazendas de a"goJão: 6 caixas a Zullifz, 6 a E. Ashworth. 4 a Heymann &Aron, 2 a G. Taizon, 1 a Barth & C—Fazendasde lan : 1 caixa a Cramer Frey «Sr C.—Fazenda*delinbo: 7 caixas a Zullig.—Ferragens: 15 vo-lumes a Simenard, 7 a Oliveira Bastos Se Gu-marães, 6 a L. Block, 5 a N. Destez, 3 a Klin-gelhoefer.— Genebra: 20 caixas à ordem.—Machinismo: 1 caixa a R. Conteville.—Manteiga : 4caixa i a V. H. Heim, 2 á ordem. — Musica impressa: l caixa -a Narciso & O. — Objíctotde armarinho: 3 caixas a Re Irmãos, 3 a GJnppert, 1 a Heymann & Aron, ! a M. Marque»Leitão Se C.—Papel: 25 volumes & ordem, 6 hBackheuser Se Meyer, 5 a Lopes de Almeida &C, 4 a L. Laureys, 8 a Laemmert.—Pontas d'Paris: 62 caixas'a Klingelhoefer.—Pregos: 5tbarris a Laurevs, 30 caixas a Graça SoareQuartm & C. — Queijos: 25 caixas a A. J. Pinto,20 a Brandão <& Teixeira, 20 a J. A Machado &«.'., 17 a Lima Júnior & C, 12 a Costa Carvalho,10 a Pereira dos Santos & Braga, 10 a A. Valeu ude Andrade, 10 a Pereira Carvalho & C, 10 a Vazde Oliveira & Moreira, 8 a Baptista M«-ira & C ,8 a Martins Júnior & Souza, 6 a -Mello Se C.—Velas: 300 caixas a Regoa Se O, 52 a DomingosMachado Monteiro.—Zinco: 35 barris á ordem.

Dospaohos do exportaçãono dia 31

Bordéus -No vapor francez Gironde, Câmara «VGomes, 103 barrícas tapioca m> valer de 1:6S0#-M. Houldi & C, 40 saccas et té no valor do1:1358200; João Zarelli, 25 ditas dito no va-ter de 7O9J500; M-e. Allea & C, 300 dilasdito no valor de 8:514£000.

Roda Prata— No vapor inglez Neva, El. A»h-worth «Sr O, ,219 saccas café no valor de 6:2153223;Porto Guimarães Se O., 2-» «*aixas fumo novalor de 1:9804; AL M. S queira Irmãos, 114di'as dito no valor de 1:4/35 : Lopes. Sã &drardot. 180 volumes dito no valor de 3:5?8|«-18 ditos cigarros no valor de 2:2003 ; Jo>g<-Moreira & Genro, 100 saccas <*afô no valorde 2:8339 e í;» caixas fumo no valor de 1:17GSA. Wagner, 105 sare-a café no valor de3:97S«. 11O ,• Carvalho Ir :ão «S- C, 92 volumesfumo no valor de 5:2339 XX).

Estadiis-IT.nid s —No vapor americano City ofPará Wright St O. 2,000 sai-cas cfé no valor de56:76 S: Phipns I-mftos & C , 3,c00 ditas ditono valor de 99:8305000.-Nabiraa americana A I. Bonner, PhippsIrn ão^ & O-, 1,5*0 taccas café no valor «le4í:57OS00O.

Havre — No vapor francez Rivadavia, E J Al-birt «Sr C, 681 saccas c-<fé no valor da 19:4115920

Antuérpia — No vapor allemão America, E--pch«r «V C, 956 saesas café no vjlor dc27:4155080.

Rn da Prata— No vapor allemão MontevidéuJorge Moreira & Genro 300 saccas café novalor de 8:51450C0.

RESUMOGafe: 9,739 saccas..Fumo: 432 volumesCigarros: 10 volumes.Tapioca: 100 barrícas.

Total

277:3Sõfí?012:7405200

2:2õ« 5<XK>1:6808000

Cabotagem Ao dia 31Gêneros nacionaes

Aguardente 169 pipas.Algodão em rama 25.289 kilos.Arroz..... 2.626 saccos.Cangica 126 aFarinha 1.037 >Feijão 247 9tumo 10.4.-0 kilos.Lenha 19.000 achas.Meios de solta 300Sementes de algodão 413 saccos.Toucinho 1.157 kilos.Mel de fumo................. 14 barris.

CaféDe Mang-ratiba. 63.480 kilosDe Santos 4.620 »

294:055S8Í0

Ena*»a*roao«3>es despaohadas110 dia 31

Desterro -Lugar italiano Zio Anlonio.301 tens.,cons-g*. Emmanuel Cresta Sc C, segue emlastro.

Santa hílena -.Galera ingleza Par tina 553 tons..consigs Laureys Sc C„ segue em lastro.

Itajaht—Brigue nacional Dois Irmãos 220 tons.,consigs. Franco Conceição «V Benjamim, manifest u vários gêneros.

Rio da prata—Paquete inglez Neva 1,681 tons..crmsiga. Real companhia de paquetes inglezes.não fechou manifesto.

8. Thomaz — Barca ingleza Jessica, 305 tons..consiga. N. Megaw & Youle; segue em lastro.

Saxtos—V-^por inglês Newton. 760 tons., consigsN. Megavr & Youle; segue com parte da cargae-mque entrou.

Nova York—Vapor inglez Memnon, 635 tons.,consigs. N. Megaw & Youle; não fechou o ma-nifeste.

Rio da Prata por Paranaguá—Barca hespanholaMagdalena, 279 tons., consig. A. Waguer;manifestou vários generes

Thomas Nettlaship e sua mulher. Ben«-dict°Lopes Vianna. William A. Campbell; os alie"mães M Eichbaum e sua mulher; os portu"guezes Maria Vieira, Josô Narciso Alves Vieira»Joaquim José da Cunba, Mannel José de BarresJúnior, Antonio de S uza O iveira e sua fa*milia, José Pinte Nunes, Guilherme Porfi-rio Lopes Pereira, Manuel Marqut-s Martins,Manuel Pires de Almeida. Josquim PereiraLima, Francisca Rosa de Jesus Antonio Gon-çalves das Neves. Msria Vieira, Thereza deOliveira. Bernardo Moreira Marques, Do-mingos J >aqiiim Pires de Carvalho. José Pe-reira Brag'. José Dias Durão, Maria TherezaPereira Duarte, José Maria Almeida Pinheiro,José Lourençò da Conceição, padre JoaquimJosé de Mattos, Luiz Cardoso dos Santes, Ma-rianna Souza Ribeiro. Maria de Souza, Do-mingos Pereira da Costa. José dos SantosTavares. Maria Augusta de Siqueira, AntonioSerafim Mendes. Joaquim José Costa Azevedo;os hespanhóes Leonor Fernandes dei Gil. An-tenio Carvalho e sna familia; o francez MichelCnrmeres, mais 106 de 3» classe, e 42 emtransi o.

Buenos-\tres—11 ds., patacho hespanhol Hor-tencia, 202 ton-*., m. Pablo Pago*, equip. 10: c.carne secca a Sanches Romaguera Kilho St O.9 ds., pstacho hespanhol Alfredo, 310 tons ,m L. Mir, equip. 11: c. carne secca a G. N. deVincerzi & Filho.— 11 ds., sumaca hespanhola Ondina, 137tons., m. Jayme Sensat, equip. 8: c. carnesecca a G. N de Vincenzi & Filho.

Patsa-ndc' por Montevidéu -13 ds. do ultimo,

Solaca hespanhola Isabeliti, 179 tens., m. B.

lillet, equip. 10: c. «*arne a Sanches Roma-guera Filho St O.

8 ds. do ultimo, brigue hespanhol Joven Ana,314 tons , m. J. GureÜ, equip. 12: c cirne seccaa Sanches Romaguera Filho & G.

GoARATATcnA— 2 ds. escuna Villa do Prado, 37tons., m. Doming-s Antonio da Silva, equip.7 : c. cal a Gonçalves Pinheiro St C.

Rio de S. Francisco doSül—4 ds.. hinte Amélia,140 tons., m. Nicoláu Pitta Barbosa equip. 6:c. madeira e farinha a Carregai & Bast >s.

Ubatcba. e escalas — 9 ds, vaper Pirahy, 119tons., comm. Antônio Roirignes da Cunba,equip. 15: c. café, fumo e aguardente a MoreiraMonteiro & C.; passags. Antonio Gabriol Fer-reira, Jcsé Bastef Guimarães, Joeé da SilveiraSampaio Juntor.Mareos Cândido Dias da Motta,Lidio Jacintho Ferreira dos Santos, ManuelAntonio da Silva.

Armação— 1 d., hiate Narcito, 251 tona, m. Ma-nuel Tavares, equip 8: c. madeira, resto daque trazia de Itapemirim; vem rebocado pelovapor de reboque Ajudante.

68.100

EXPORTAÇÃOEmbarque de oalé no «nia 3 O- Saecas

Kern Hayn «Sc O. (Estados Unidos) 1.092F. Schmid S-heitlin (dito) 1.075Lackeman & C. («lito) 925M. Kinnell (dito) -. 86jWright&O. (dito) 798Norton M. Youle (dito) 718A. G, Nathan (dite) esnEd. Johnston rNova York)Pnipp» Irmãos «Si G. (Estados Unidos)..A. Tootal (dito)Kern Hayn St O. (Baltimore)Oolomb Arnaud (Maraelhs)Luiz Zignago (Bordéus)S. Romaguera (dito)Ei. Johnston (Eatados Unidos)Lackeman St O. f Baltimore)

5745235004812í8250200ltô154

Do 1« até hoje.Em egual período de 1877...

Vrí.¦r:.j.'.í.í*" '. -,*•*"> ;" ,.:.* -* "^

9.216.. 887.(61.. 318.5201

JVIov linonto do portosabidas no du 31

Sahtos—Paquete America, comm. Luiz da SilvaCunha, passsgs., José Raphael Pereira e suamulher; Matheus de Menezes e sua mulber;Luiz da Silva Corrêa, Henrique Jesé Porehate 1 filho; Antonio de Souza, D. Margarida deOliveira, D Justina Araújo: os americanosWilliam T. Wright e sua família, e 58 italianosimmigrantes.

Caravellas — Patacho Bom Conselho, 65 tons.,m. João da Silva Santos Moroba, equip 6: emlastro de pedra

Ubatuba e escalas — Vapor Emiliana, 120 tons.,comm. Manuel Pedro da Silva Lopes, equip19 c. vários gêneros: passags. Fernando Antoniode Miranda, Joio Martins da Cruz, • Tranqui-lino José Pacheco.

Ansba— Hiate Subtil. 183 tons., m. Manuel Joa-quim de Silva Lisboa, equip. 6: e. váriosgêneros.

KKTRADAS KO MA 31New Por* — 57 ds., barca ins-lexa Duchess ot

Laneaster, 372 tons., m. Hughes Williams,quip. 11: c. ferro e carvão à ordem.

SocrHAMPTos- « escalas —21 ds., 2 1/2 da Bahia,paquete inglez N<*»a,eomm. J. Bruce; passags:Antonio Rodrigues Fernandes Braga. LucasAntonio Monteiro de Barros e sua familia: JoséLuiz Monteiro de Barros, Antônio Almeida daFrança e 8ilva e sua familia; Inesio Aguiardo Carmo. Dr. Gustavo do Rego Maeedo, Gaspar.Olavo Pinto Rodrigues, Manuel Mendes Pareira. Augusto da Silva Machado, Joaquim M.Ribeiro, Bernardo Almeida L. A. d'Abreu eSilva, João -L. Teixeira Bastos, TertulianoCezar Gonzaga, M. P. dos Santos, osing. H. J.Walker, A. J. King. Alfred Joseph. Gossling.Henry Whitteker e üu» muihtr.G -orge WilcockLawaon e sua Csmiliaí Amélia Ohven e sua fa-milia,Joseph Vivian,r .üiy HÜ1 e 3fllhos,HenryBlunt, Emily Sussn*- -Sensat, Lucy Grenbank,

Relação dos -passageiros sabidos hontem paraimbetiba no vapor «presidente travassos»Joaquim Manuel Fernandes Feitosa, Francisco

de Almeida, João Ferreira ¦< into Sobrinho, JoséFerreira Pinto Sobrinho, Oiorico Ferreira Pintopadre Pedro Mottula, José Luiz Teixeira, Antouio*' aetano Câmara, Manuel Ribeiro dos SantosVicente Pereira da Cruz, Joaquim .Tavares, An-tonio José Rodrigues, Carlos Maurício PauloBerla, Dr. Rodolpho HelI, Francisco AugustoLuiz; os italianos Vincenzo Guagliano e Vin-cenzo Pisano.

Avisos niarlti-xiosVAPORES ESPERADOS

Santos, AmericaHamburgo (Lisboa e Bahia). Montevidéu....Rio da Prata. Rivndt viaLondres e escalas Teniers. Portos do Norte Espirito SantoPortos da Sul,C<-r--anc<*» ."...;Rio da Prata, Ofe<-r* „.Rio da Prata. Guadiana..-Santos, Ville de BahiaLiverpool• escalas, VanDyék

vapores a SA-ra '-'

Nova York e Bahia. Memnon (9h.)Bordéus (S. Vicente, Vigo a Lisboa), Gi-

Portos do Norte, Guará (4h.)...Montevidéu e Buenos A yrea, Neva (5 hs.)....Antuérpia e Hamburgo America...Imbetiba, Bezerra de Menezes (4 h Rio da Prata por Santos, Montevidéu (2Pb.).

11233446•>S

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Portos do sul Canova (12hs.)..Havre, Rivadavia ,..R'« da Prata Teniers .9 hs.) Itapemirim (Piuma, Victoria, Mueury, Cara-o 'í1*"-* ,8anto O"»)» Presidente (7 ba.)Santos, S.Jb*d(10h.)..... A.....Itapemirim (Victoria, Santa Crus a s. Ma-Nova-York (Bahia, Pernambuco, Pará e SThomaz) City of Pará í10 h.)Havre e Antuérpia, Filie de Bahia..... —Southampton (Londres.Antuérpia e Liverpool0.bers& h.)^ 8outhampton (Bahia. Pera: mbuco, Lisboa aAntuérpia), Guadiana (10 h). 9

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Por outro lsdo, ainda o redactor _a Diário £>_¦-jpi._ar não so tam tornado syuipftthico a grandanumero de eleitores, pela forma colho tom tra-ctado o rei, irresponsável segundo a constituição,e que por ella se tem d<» regular para nSo chamaraos seus conselhos senão aoutlíes que tiverempor si a maioria paidementar." A attitude que elletomou, e que ha quem julgue a mais consentaneacom os princípios da justiça, é ao contrario cen-surada por uma bca parte do partido progressista.0_ governo explora estas cirCumsta-tcifts iodas, enão se o pôde censurar por isso, à certo.

Como já disse ba minha precedente, tem havi-do varias reuni3e3, onde Sr. Mariano temtomado a palavra, procurando desfazer com âsua «errada argumenta.a >, e!to que Ô distincto,ns objecções que cs adversários lhe pcem á suacandidatura aqui pelo Porto, que elle nSo cessade exaltar, chamando-lhe a « verdadeira capitalpolitica db p.-iz ». A e_aas reuniões patcia&s sue-cedeu Uma geral no theatro de Principe Real. á<_«al o centro chamou todos os eleitores dos tres-írcülr.s—apresuntando aò publico as tres candi-cifituras, queo mesmo centro apoia, e que são asdos tres cavalheirj-s enj^s nomes tenho indicado.

Emqu.nto & do rir. Rodrigues de Freitas, disseo Sr. Adriano Machad >, que foi quem presidiua ests reuniai, e nellá fal.u primeiro, que ocentro a apoiava * anxil ava, apesar delle »e teí-declarado republicano, em attenção às suas dis-tinetissimas qualidades» c por estar de accôrdona opposição ao gòyernóí declarando todaviamais uma veX que não queria isso dizer queo partido progressista não fo3se monarchiso,nem deixasse de amar &_ instituições vigSo.es.Da sua própria candidatura falou com nmit..modéstia, e depois, _ocs.ndo.na do Sr. Maria-io,tractou de _no_..ar a sua conveniência, pendoem relevo os dotes qne o distinguiam. I)i5s'eque õ's grandes ceutros deviam ter advogidoscomo o Illustre professor da polytechnica deLisboa, o qual, porque não tivesse nascido aqui.nem aqui residisse, nem por isso deixava deconhecer bem &s aspirações e as necessidadesdesta capital; jornalista, profess.r e parlamentardistincto. devia honrar o mandato qué o Portolha conferisse.

Falou depois o Sr. Mariano, que começou poragradecer as ruidosas manifestações de sympj-thia. que lhe fizeram, e que lhe teem feito sempreque elle ha falado nestas reuniões — manifesta-ções que os progressistas teem tido o cuidado deloe promover, tornando lha assim mais fácil avictoria que lhe procuram. Depois fez um dis-i-.urso virulento contra o governo, analysando»?.he pelo miúdo os actos mais censuráveis e Criii-Rlido fortemente a sua marcha financeira,assim como a sua mania gastadora — que aindaagora o levou a mandar ás manobras militaresda Vicennes O dobro e o triplo dos generaes queoutras nações msndaram." Soube habilmentetocar no fraco dro regeneradores.

O ultimo que orou foi o joven advogado AdrianoAntero, que entrou numa spreciação bastanteminuciosa das candidaturas quo se oppoem aosSrs. Mariano e Adriano, não 1: gr ando obtercompleta approvaçao do auditório i;a parte emque se referiu á de um Sr. Joaquim Gonçalves, eem que foi severo de toais, segundo o pensar demuita gente. Sa eff-;ctivamente é um pouco arro-jada a sua apreseitação, nao sa pôde contestar odireito com que elle a faz, n_m tão pouco aquellecom que a apoiam os que a sua ôcmscienciamandam apoial-o de preferencia B." qua effectiva-mente no parlamento não dovem só ter assent-ios professores e os jornalistas, que também ládevem ir os indu-triae3, e os corn.mercit.htes,assim como os proprietários —, para que as leissejam bem pensadas e bem discutidas com aaudiência dos homens practicos-é incontestável,

A reuuião terminou com um viva à cidade doPorto, ao partido progressista, aos" candidatos dopartido e aos membros da mesa, que foram o SrAdriano Machado, presidonte, e os srs. ThoaiazLobo a Del&no Maia, secretaries.

—Dos outros círculos hoje pouco addita-ei aoque tenho tido ocessiao de lhes_commimicar.

Por Braga a derradeira versão é de que efiacti-vãmente é o sr. Jeronymo Pimentel o que os re-generaJores propõem como deputado. Seu irmãoAdolpho apresenta-se por Barcellos. .

Em Vianna do Castello o candidato da opposi-ção, qua está animadíssima, é o Sr. Ernesto Ju-lio Coes Pinto, capitão da engenheiros.

De Coimbra as noticias que chagam dizam queaíi ai a opposição não apresenta candidaturacontra a ministerial do Sr. Dr. Bírnardo de Serpa,Por emquànto nada ali é possivel fazer-se contraa influencia do Dr. Lourenço, actual presidenteda câmara municipal, e dos sens amigos.

Nos outros círculos do districto são egualmentegovernamentaes to/as as candidaturas, á exce-pção do de Soure, onde nela opposição é propostoo Sr. Dr. Mexia, juiz da relação de Lisb.-a. quefez parle do ultimo gabinete Aviia e qua, a ver-dade é, se não pôde encabeçar como progressista.Mas é opposição, e tanto basta para que os pro-greissistas o apoiem. A questa. para elles é der-ribar o governo; para isso acceitam todas as ai-líanças, que se lhe apresent.m.

— E terminarei, por hoje. a minha correspon-dencia politica, transereveudo aqui, do Commer-cio do Porto, as sensatas considerações que ellefaz, em um dos seus últimos números, eás quaesme associo plenamente:

a Está próxima alueta eleitoral; é sobre a urnaque sa pôde derimir o grande pleito em que a ua-ção é chamada a julgvr em suprema instância.

« Se,no maio do clamor estridente que nos cerca,ar.os.avoz, uma voz cuja serenidade se não turbana acro rouquidão da1» exaltações apaixonadas,pnd-ssè ser escutada, A opposição diríamos qu.=hão . com demasias de linguagem, com does-tos 6 injurias que a sua c.usa se levanta noconceito publico, nem tão pouco logrará vel-aabraçada e escudada pelos homens imparciae3 edesapaixonados; dir-lhe-hiamos que luetassemdentro da orbita legal, a um tempo com valor epaciência, com perseverança a resolução, com acordura a a energia que inspiram a fé, os princi-pios e a3 convicçõ?s profundas.« Ao governo e aos que susteatam a sua politica lembraríamos que a elle, mais que a todos,corre o stricto dever de ser moderado e cauteloso,diligenciando attenu<.r, em vez de aggravar ascausas do e-tado anômalo em que se acham cspartidos; exorar-lhe-hiamos que pela sua parteevitasse quanto possivel os erros, que se teemaccumulado no horizonte da pátria, a qua tantoteem concorrido para se crear esta situação vio-lenta e ameaçadora para o futuro do paiz; sup-plicar lhe-hiamos que se abstivesse de uma i;i-gerencia abusiva, nociva e de todo o pauto injustificavel no acto eleitoral, que deixe a opiniãopublica manifestar-se livremento. que se eximaao emprego de qualquer meio, que vicia e de-turpa a liberdade eieitoral e verdade d. suffragio.

a Ao paiz exhortalo hismos a romper com asua inércia, c-m a sua indiferença, que sa compenetre da importância do suffragio, que usadelle consciente e dignamente ; lembrar-lhe-hiamos que reaja contra a pressão da auetoridade, que rejeite os candidatos impostos pelaauetori Jade a escolhi de deputados propriamenteseus, com a hombridade e independência noces-sarias nara que possam antepor os int resses danacã As <•• ¦nvenínncias próprias.15 Cumpram todos com o seu dever, inspiremsa lodua aos nuer-sses e bem estar do paiz, em-penháca-se nesta patriótica missão todos os homens de boa vontade, e será fácil remover osobstáculos que se oppoem à obra de civilização,progresso e regeneração ha quarenta arihos ini-•,; •¦ neste paiz lentamente, mas interrupta-mente.

« __utre-se no verdadeiro caminho, no caminhoque nunca deixa o rasto de pe?ares e arrependi-mentos, no caminho daltgiiija.fi. da ver-tede eda justiça, entre-se em uma nova phase de acti-vidade constitucional; e não seremos nós quenos arrecearemos do futuro. »

— Também não passarei a outros assumptosde natureza diversa, sem alludir a um pa-queno communicado qua no mesmo joroalli ha dias, cem relação ao iberismo, em quealgumas folhas dos nosse s vizinhos hespanhoesteem nestes últimos tempos tornado a tocar,animados pelas palavr_s, em que já de espaçofalei, de um trecho do manifesto do mez pa__àdòfeito pelo centro progressista desta cidade, pala-vras que não teem o alcance que alguém aquilhes deu, mas que com ceiteza foram inconve-nientes, cobpo o está demonstrando a linguagemdas alludidas folhas, que desde logo as aproveitaram para os seus fins.

Diz bem o auetor do communicado, que estasquestões de pohtica caseira nada podem servirpara isso, e que a verdade ó que nó3— 03 portu-guezes todos - damos ás palavras dos escriptorescastelhanos, no que respeita á nossa autonomia,a mesma significação e importância que elles pro-vavelmente dariam ás de qualquer escriptor fran-cez qu; se lembrasse de os parodiar —que se umportuguez tivesse o máu sestro de andar—naphrase vulgar — a metter o nariz na casa alheia,poderia ouvir de bocas castelhanas muitas cousasgraves a respeito da Hespanha — e se aindativesse a mania de tirar conclusões, mais egoístasdó que fraternas, poderia egualmente soltar aosquatro ventos que a integridade da pátria hes-panhola se achava ameaçada pela separação daCatalunha, annaxação á França das provínciasvascongadas, etc.

Termina sensatamente o communicado com asseguintes palavras: «Se nem sempre estamos deaccôrdo na maneira da gerir os negócios da nossacasa, somos ao menos muito unanimes em recu-s ir friamente a extranhos o direito de se in-gerirem nelles.»

—Julgava findar por aqni a secção politica destacarta, mas para não estar logo a fazer postscriptum a ella, accrescentsrei. o que neste mo-mento acabo de saber—que não é certo deixar deter opposição o candidato republicano, apo:adopelo centro progressista, Rodrigues de Freitas.

A' ultima hora apparece com o caracter de go-vernamental — e seriamente apoiado, segundome dizem pela Associação Catholica — o Sr. Iüy-dio do Valle, lente da eschola medico cirúrgica," o mesmo que já foi antagonista do Sr. Freitasna passada eleição de deputados, e que, graças ámaioria que obteve nas assembléas ruraes, osupplantou—e digo graças a essa maioria, por-quanto nas da cidade teve maioria o distinctoprofessor da academia polytechnica. Veremosagora o que suecede.

Affirm_.m-me, que as cousas não estão tão bemfiguradas, como se poderia suppor para a oppo-siçâo progressista, porquanto a auetoridade ou osseus amigos teem trabalhado muito secretamente,pela victoria dos candidatos que se contrapõemaos do centro progresista. Quando elles nãovençam, quer-se pelo menos fazer Com que os can-didatos opposicionistas tenham o menor numerode votos que seja possivel para que o seu trium-pho não seja tal qual foi o da câmara municipal.

Na minha seguinte já poderei falar do resul-tado de tantos trabalhos.

Não lhes tenho falado, também, porque nãotenho dado importância ao caso, de nmas candl-

- daturas diversas que teem apparecido, e a favordas quaes li agora uma proclamação da respecti-va commissão que as apresenta, protege e apoia:são as candidaturas, que se dizem socialistas, do

St. Jb_e Corrêa Nobre Fiança, typ.grapho fl-bo-nense, em quero nUnca biivi fsiur, belr circulotri.ntai, é d* Sr. Joaquim Pedro de OliveiraMsr.li.s. chefe da exploração do caminho da ferre,da Povoa de Varzim, que escreveu um trabalhosobre os Lusíadas.

São candidaturas simplesmente dos operários,e é por isso qus se apreseiitam pelos dous circu-loq da cidade; onde ha maior numero delles.

NSo ei atam com a victoria, a commissão o con.essa. O e eu fim, diz ella, é apen. s lavrar um pro -testo. " Ouvireis dizer " acerescenta ella," que irá urna _em esperar conseguir a victoria, e Umatontiee . d-iiai-os falar; por poucos que sejamos nossos votos, elles provarão que existimos, eisso da á força e coragem aos n?sso£ irniSos paraentrarem decididamente n'uma futura csmparh?.;assim ha i-baieçou a batalha em to^a a parte, eprocedendo deste modo foi que os operatioa alie-mães conseguírá-i t_r nas câmaras doze deputados eleitos por 500,000 votos."

E', como vêem, um reflexo da Allemanha.Talvez a internacional não seja extran. a a taestrabalhos—com os quaeh quem aproveita é o gr>Vel-nO, 4ue assim consegue uma variante que lhepôde ser muito útil, tanto mais que a classe ope-rario aqui no Porto sempre foi inclinada aos pro-gr-ssisté-t em cujo grêmio e_tá a maior part. dosseus che'e_.

Os operários queixam se de que são dominados,e querem elíes domioar por sua vez. Veja se oque ainda mais dizem na sua proclamarão : _.

« Quanto co3r.pr'ehendcr mos bèm que temospo*- r.'ó- ò numero, varemos que somos nÓ3 quemíàz~cs deputid. s; e quando nós nos resolvermosa unir-nos em prol do nosso interesse collectivo,seremos nós quem ba dç fftzfcr" *« leis. 8

Ohl que alrtdà boi dô ver muitos dos que hãoapoiado o . uffcagio universal, serem os primeirosa pedir e defender a sua txtineção 1

— Ab íu-se no dia 5 o anno lectfvo da escholamedico-cirtirgloa desta ci.ft le, Com a s.lemnj-dado do Costume. .A oi-ação 'de sapieiiíia cciibedesta.veê ao joven professei- Augusto Henriqu-.sde Almeida Brandão, que ainoa ha pouco fezparte do corpo docente da eschola. Foi um nota-vel dis.-urso em que falou das reformas, da quenecessitava o ensino helia professedo para seèl vtVr á altura, que deve ter—apresentando umplano dessas reformas.

No dia 0 foi também a abertura das aulas doseminário diocesano, presidindo a ella o bispj,o Sr. D. Américo.

O Ra.d Manuel Ignacio da Silveira Borgesrecitou a oração, em que exhortou o_ ãlumhos aoestudo, lembrando lhes os seus deveres e as vir-tudes que necessitam de possuir, para que a au-gusta missão do s.c.rdócio, que serão chamadosa desempenhar, seja desempenhada como é pre-ciso. Agradou muito este discurso, que foi elogiadopelo ptela io, cocgratulando-se com os alumnospeles s_hs adeanta mentos.

Distribuíram-se os premir s. que consistiram emlivros de sciencias theologioas, ricamente enca-dernados. cffarecidos pêlo Sr. D. Américo.

A ses.-ão sc-lemne da abertura da academiapolytechnica deve ser no dia lõ, recitando o d:scurso da abertura o seu director, o Sr. DrAdriano Machado. A da universidade de Coimbi &no dia 16, que é db grande gala, por ser o anni-versario natalicio da ra-.nha.

Também se v.io abrindo as aulas dos diversoscollegios de iistrucção primaria e secundaria,que temos cesta cidadã, em grande numeroj algunsdelles com excellefite nome. Deatre esses collegios extremaremos hoja o denoainado CollegioPortuense dando a noticia de que neste S. Migueldeixou o edifício, que foi convento das c.rmelítase h< je é [ ropri-dade do município, rnudanao-sepa'auna excellente casa na rua do Trium pho,rtas prox-midades do palácio de crystal. E' directordeste c.li gio o Sr. Patrício Therdoro AlvaresFerreira, q-.e é destes que tomam a serio amissão de que se encarrsgim. Foi elle quemfuniau c primeiro e único, creio eu, jornal-p?ds-gogico qm se tem publica lo no paiz o Ensino,o qual :em tido a sua publicação interrompidadurante as farias, mas que ouço dizer vai agoracontinuai-a.

Foi elle também que abriu no seu collegiocursos nociurnos de diversas sciencias, entreguesa homens illustrados, e já conhecidos bastante,no paiz, cs -rs. R-idrigues de Freitas, AugustoLuso, Joaquim Duarte Moreira e Joaquim deVasconcellos—os tres primeiros d s quaes sãoprofessores distinetos ; estes curses terminarammas parece que no corrente anno lectivo vãorecomeçar.

O coil g o eó admilte o Dümero de40 alumcosFoi no Etisino, a que venho de alludir, que

appare.eu uma interessante apreciação do rce-i.hodo de leitura João de Deus, a qual o fez muitoconhecido.

A prop >ito o abbade de Arcosello, que comotenho por mais de uma vez tido oceasião de dizer,é um dos mais fervorosos apóstolos do novomethodo, visitou ha dias a eschola qua existoorganiza ia nas cadeias da Rei.ção desta cidí.de,e em que st e-:tá ensinando por elle, com muitopi oveito

— A nossa câmara municipal orgvnizou umorçamento suppl_mentar, que e_tá patente aoexame do publico na forma da lti, tfim de sa-tisfnzer a V-ramisão districtal, que não quizíosse lã > vaga a verba de despezas eyentuáés.

Ainda, po ém, lá vão uas tantos contos de réispara cortes o alinhamentos da ruas, _em sa designar quaes, porqua, como a câmara ponder uno seu manifesta, pôde calcular-se quiut: seronecessário applicar para esse fim, mas r.ão sepóle de*ign .r am qua sitio, por isso que isso de-panda d-í circumstancias, qua pelo decurso d..-anno se vão dando. E obras ha dessa espécie tãourgentes qu* se não ha de e_t ir a fazer pa.acada uma, ás vezes de bem insignificante valor,um orçamentosinho supplementar.

Neste vai incluído o augmento de de3pezaindispensável para se pôr em execução o novoregulamento dos incêndios O Sr. Corroa de

¦arros, quo dirige este pelouro, disse que o deixava se tal verba não fosse no orçamento, poisjá não podia per mais tempo ouvir as accusaçÕÃSite que era tivo, por ainda não ter posfo em exe-cução esse regulamento que alias elle elaborou,e assim se deve â sua iniciativa.

Na mesmo orçamento vai a quantia necessáriapara ajardinar a praça de Carlos Alberto.

Na ultima . essao da câmara foi muito ele ciadopor alguns collegas o vereador Carneiro de Mello,fabricante do Bonifim, pelos serviços que temprestado na direcção do pelouro dos . rphão*, emcujo collegio tem introduzido gra:d'S imlhora-mentos, f.zando algumas despezas ã sua custa.

A' commis-:ão districal foi dirigido um requeri-mento sssipnado por 78 cidadãos, pedindo que .junta geral delibere que a fiscalização municipalseja feita pelos empregados da alfa.dega. Acommis>ão resolveu guardar a petição para serconsidetata pelajunti, quando esta se reunir.

Não sei sepodeiá por em practica este pensa-mento, que traria consigo uma grande economiapara o município sem a fiscaliz.ção e sem portanto a recoitamunicipal soffrer.

O engenheiro da câmara municipal desta ei-dade, Agnelio Moreira, foi nomeado director dasobras public--.s do districto de Lisboa. Não seiquem o substituirá naquelle logar.

[Do nosso correspondente.)in_^SB-(_-nK_aazR-anBBB__-BB

INEDITORIAES

publicas iJareparl:ção da £>bi-ots publicas, e qual-quer pó le delles pedir certaáo.

Faç > esta observação para que mais uma veznão sé venha censurar-me por defender-me:ájuell.sdocursentos faculta ss certidão publica.

Quanto â demissão do me;mo engonheiro do1» districto, demissão aliás a pedido, procurem osofficioseà butrã explica.ãtí. S tált<É encon-trem-n'a.« Não viria á imprensa, se .esso dever i a.; moassistisse como ec.ual dir.çt.r ...o gbraspublicas,e anxiliar directo da adramLtrsc-a.gjA este legar nunca fui canhiâio, nUcc„ pre-tnndio: não subi. até ele pias .escadas anifi-ctaei éè nome 'de

familia eu de fortuna.O pouco do merecimento in.hl lual, aqirlat do

per quem sabe s^mptp enjnet as boas i-.t nçõss,actividade e dedicação; elevoU-rch ri r^th pesto;no qual mantenho-me e mantT-me-hei pelo meutrabalho e pela minha dignidade.

Não aspiro posiçZespelas posições. No dia cmque ellas só neste caracter vierem-me ao encon-tr-_\ dellas desistirei com bastante hombridade. .

Dadas estas explicrções so público, e especial-mente aos meus cõllegás.engenheiros, recolho -meao meu.pos.Ojem que luetas muito mais gloriosase fruetifei-as se me offerecem.

Ouro-Preto, 23 de Outubro de 1878.O Engenheiro Civil,

Josk Alvares dr Arak.to Souza.

Vlnlio cio extraoto do fígadod© .íyaoíUliá--. do l_»r*. VlVien<ie iF-arisDa analyse do Dr. Ocrreau, do relatório dos

Srs. professores Boillaud, Pogginle e Devergie,approvado pela academia de medicina de Paris,e de numerosas experiências médicas, se deduzevidentemente dué a.Hnhóde extrado de fígadodé bacalhau do Dr. Vivien 6 muito mais rico emprincípios chimicos, activos e medicamentosos doque o óleo, o que, por conseqüência, possueaquelle uma acção muito mais acíiva e efficaz doque este.

Por isso os médicos recommendam de umarraneira toda particul.r o »i.-.io de exlracto defigado de bacalhau ão Dr. Vivien.

Sob sua ecçâo, a economia adquire mais ener-gia, o appetite apparece pouco a pouco, a physio-nomia se colora e cressem as forças e a actividademuscular.

E' recommendado por todos os médicos ás pes-sras, o com especialidade ás crianças fracas, de-bilitadas. chlorc;tica3, atiemiesà e aòs tempera-mentos lymphaticos, predispo. tas aos ataquesgraves de todas as enfermidades do peito ephtysica.

Uma colherada de vinho de cxtraclo de figadode bacalhau do Dr. Vivien, equival. a algumascolheres do melhor óleo de figado de bacalhau,tendo os doentes a vantagem da tomar um medi-camento agradável no paladar e de uma acção eefficacia garantido..

O deposito deste precio.íssimo produeto se:>cha unicamente no Rio de Janeiro, na imperialdrogaria dos Srs. Silva, Gomes >k _?., antigacasa do Sr. Custodio de Souza Pinto.

Oonflloto entre a__ es traria.»cio ferro Rio Oooo o CJi_.la.o_YEin._-ir*a

(ao publico)A propósito deste conflicto, que a sabia assem-

bléa provincial de Minas já solveu, vau umanonymo no Jornal do Oommercio de 20 mai>uma vez atirar sobre o meu obscuro nome a babada inveja, da intriga e da calumnia.

Tínhamos o firme propósito de não respondera anonymos : apenas ha um anno fora dcs ban-cos acalemicos, a minha vida está sugeita, por-que não a tame, á analyse amais severa.

Não só para o publico, mas para essa brilhante-pleiade de collegas de 1S77, venho mais uma vezá Impreiisa declarar que é inteiramente falso,indigno e calumnioso o boato de que fui âispe-dido da estrada de ferro do Rio Doce. Ne^taempreza servi, senão com a intelligencia, de quecão podemos neste assumpto ser culpad s. corridedicação, zele e actividade até o dia 11 de Juuhodo corrente anno, em que, por motivos svperiores deixei o serviço do Rio Doce.

Já desafiei a que me contestassem isso cs r. r-_sadversários, inimigos gratuitos e anonym< s.

Como, P' rém, a mentira por muitas v. zes repelida, pó ia causar mps.-a no animo do publico,mais una vaz lanço o repto.

Aceitam ? Por certo qua não : o es;riptor ou oarticulista que lança mão do anonymo p*r.aggredir, ou não tem coragem de fazei--:-, ou éinsufficiente e nullo para tal

Inclino-me mais a esta segunda ponta do dilemma.

E, se nao. aqui estarei calmo e tranquillo apassar per eutre a grita dos invejosos com aconsciência serena dos que sabem cumprir osseus deveres, e teem pleno conhecimento dosseus direitos.

Já disse e repito, o Dr. João Victor, demittidoa pedido do cargo de director interino das obraspublicas, não o fez coagido pela sua coherencia.Reformem o seu primitivo parecer sobre questiesda estrada de ferro do Rio Doce de 21 de Junho,o qual di a :

Em vista, pois, destts considerações, daregularidade das plantas apresentadas relati-vãmente aos raios de curva e declives de rampasemaiscondiçtes technicae exgidas em umtrabalho desta ordem, julgono ciso de ser o mesmoapproaadoeconseguintementeadoptadoo traçadoque de Cataguazes vai tocar a Ubd, passandopelo porto de Santo Antônio com um desenvol-cimento de sestenta e tantos kilometros, comonos mostra a respectiva planta.Em 20.de Julho o mesmo engenheiro diz-a oseguinte, em officio á presidência:a Tenho a honra de passar ás mãos de V. Ex. oparecer que ministrou-me o Dr. José Alvares deAraújo e Souza, em cumprimento do despacho (1)de V. Ex . de 13 do corrente mez, proferido nareclamação da companhia do Rio Doce. Estudada como tem sido esta questão, julgo de meudever fazer a V. Ex somente a seguinte obser-vação, frisando o seu ponto primordial-

«Satisfazem ou não á 4a cláusula do contractofirmado a 17 de Abril de 1873 os trabalhos apre-sentados pôr esta Companhia i _ Não satisfa-_re_n(2). »

Eis, pois, a coherencia do engenheiro Maga-lbles Gomes ; eis, pois, patenteados aos olhos dopublico os instuitos nobres e elevados da admi-nistração actual.

Esses documentos, cuja publicação integral n&bfazemos para não cansar a attenção do leitor, são

Vindo A» extracto «lo flsaio __•bacai-áu «lo i>r. vivien de Parla

Um grande numero de doentes submèt.idos aotractamento do oeo de figado do bacalhau, nãopodem absorver este medicamento, recusando-seo estômago muit.s vezes a digeiil o.

Nós cremos, pois, dever assignalar á attsnçãodos médicos e doentes a« ricas propriedades ma-dicinaes do vinho de exlracto de figado de baca-Iháu ão Dr. VivieH. cuja acção e efli-acia sãoconsideravelmente superiores ás do óleo.

Uma colherada deste vinho, eqüivale pelo me-nos a duas do melhor óleo de ligado de bacalhau.

Nós deixamos a palavra a uma voz mdito maiseloqüente do que a nossa, qual é a da experiencia e do surcesso, única que tem o pod-r de con-vencer mais evidentemente.

O deposito gersl deste excellento produeto.acha-se unicamente no Rio de Janeiro, na dro-garia imperial dos Srs. Silva Gomes __ C,antiga casa do Sr. Custodio de Souza Pinto. (•

O eommerolo do iPeraam-buco ao governo de SuaMagestade o Imperador.Victima, ainda uma vez, da arbitrariedade da

presidência da provincia da Parahyba, o com-mer.io da Pernambuco tem r.ec ssidade de fazerchegar ao alto conhecimento cto governo de SuaMagestade^o Imperador as suas justas reclama-çõas.a&m de que,se como outr'or,_ for mystificad»a questão; não seja do mesmo modo illaqueada aboa fé do E.tm. Sr. ministro d_ fazenda.

Trcct i-so de um grande attentado á liberdadedo commerciante.

As lepresentições que abaixo se transcreveme fi ram dirigidas ao Exm. Sr. pres dente destaprovincia, são bastantes para que d^lle se tenhao ma s completo conhecimento.

« Illm e Exm. Sr. presidente da província.—.O., abaixo assigoado?, commerci^ntes ne$t* prrçasentindo-se prejudicadts o embaraça los no livreextreicio de sua profissão pel- intervenção daagencia fiscal da provincia da Parahyba, estabetecida neste capital, que obriga os, a titulo defi.cdíz&ção e arrecadação do rendas a depositar,medi&nta paga, os gêneros importados daquellaprovincia em armazém especial para esse fimcontrsetado, por ordem da presidência, vem,usando do direito que lhes concede o g 3o doart. 170 da Constituição do Império, representa»a V. Ex. coatra similhante intorvenção, por sercontraria ao principio consagrado nos §§ l e 24do citado artigo da mesma Constituição _ pedir aa inteira execução da lei provincial n. SJ2 de 25da Junho delSGO.

«Náo é de hoje. Exai. Sr., quo o commrrciedesta cidade soffre as gravosas coi.se ]uencias doc-:rce«mento de sua liberdade.

« Quando em 7 de Agosto de 1878 celebreu s-o contracto, que concedeu privilegio por c:ncoannos a Marcolino de Souza Travassos, pi-raem armazéns especiaes, recolher todos o. ge-neros de producção da Parahyba, importado*nesta capitei, os abaixo asYignadi s- se rego.jja-ram de ver queo golpe, que tã. de perto f rira.s duas dispo<içõe3 das citai--- lei--, gfrrant'-

d .ras, s- m duvida, da lib.rda le do commer ionáo foi desfechado s.m produzir os eeu_ u&tu-rae. effeitcs.

a A imprensa da mesma provincia onde o at-tente do teve logar appellidou-o da escand loinaudito, e seu echo, repercutindo até aqui foi-serepetindo desde a imprensa até aos poderes pu-bücos.

a Debalde, porém, foram f.ilas tsntas e tãoinstantes representações.

« Ha, infelizmente, neste paiz um peder supe-rior aquellç- qua faz a lei—é o q>:e a executa ; e aprova desna grande verdade ó que unisonnmentese grita pel. não execução delia

« Em face da citala lei n. 8^2 de 25 d) Junhod^ 180!) - os genen s de qne Uect« ad«n 705 de5 de Junho de 1806, isto é, os imp rtados d>-..•utr8s provin.-.ias, nío poderão ser recolhidos aãrxház m nem trapi-ha da qu.lqu.r n.turezasem guias esp-ciaes do Consulad-t Provincial,observando-se a respeito dos » e mos a esciiptu-rução qua tem havido par.t os arm&ze .s o trapi-chis alfiindegados.

« An.eriormente a lei n. 70õ d- 5 dé funho de1-GO estabelecia qua rs gêneros imp rtados deout.fcs províncias ió pudtf.--.-m __r lecolhidosa armazéns e trapiches alfaudegidos. Havl--nisto uma restricção á liberdade de commercii ;havia um prejuízo aos agricultores das provin-cias, que remettiam para esta seus produetos.E, tão depressa reconheceu-se quanto era cer-ce. da a liberdade de commercio, que essa disposição foi revogada pelo art. 1» daquella lei.

a Releva notar que pró ou contra os interessesdo commercio e da agricultura eram leis da pro-vincia.

u Entretanto, o que, não obstante 03 recursosempregados, restringiu neste ponto a liberdadedo cjmm.rcio por espaço de cinco annos, nesta

rovincia, foi uma disposição regulamentar dothèaóuro provincial da Parahyba, adrede expe-.lida para o fim da, creandoso um monopólio,satisfazer-se interesses individuais.

u Dizem osabeixo a^signados—adrede—porqueo rrgulamento expedido pela presidência da pro-vincia, em virtude de auetorix.ção da assembléalegislativa provincial, em 1870, foi alterado.iliá-3. sem nova auetorização, em Ü6 de Julho de18 :i o o contra:to celebrado em 7 de Agosto domesmo anno.

E, convencida a presidência da provin via de

g >ndos düe á sü<- liberdade lhes havia sid. res-titüii-a o riovà-3ra si lhes abris, onde o insp.fioda lei estives-e de pe. _ ,

« Tomado-, porém, da maior surprezs e pasmosach;.m-&e sob a pressão do rce-mo monopólio,sem que, ao nenos psra cr honestar o esean-dato inaudito á9 hontem, fossem preenchidasas magmas formalidades I

« E' assim, Eim. senhor,, qu?, nto constandoao consulado provincial, como sé vi do do-cuneoto junto, que novo contracto _->fse eele-brado, a agencia fiscal impede o recolhimentoem virtude das nossas leis, sob pena de apprebetislo dos geh.ros importados da Par. hyba; ecomo se _:8*. o armasenario um empr< gdo delivre comeaçã-. do preéidènte' da província, eom-munieou em 28 do mez prrximo paSsedo, comoconsta do mesmo documento, aquella repartição,que nessa dota assumirão exercício de tal cargoFrancisco Rnflro Vi.t- r Pereira.

« Attentado egual não se presume que possater logar em nma capital como esta; entretanto.é facto de que foi victima o sen commerci..- .li Os abaixo assignados nSo teem certeza deque novo contract. se haja e*lebrado. visto quea repartição, a cujo conhecimonto devera ter sidoèlle levado; certifica (documento junto) — qtlenada é bsolutamtnte consta^he tfuánto: 1» sa ocontracto ultimamente celebrado pela pr.3idén-cia'da Parahyba, para deposito especial de gene-ios importados di me-ma provincia achi-se emexecução ne.ta capital, proc dando areres.srialicença de v\ Ex-; 2» se o mesmo contrasto tevea approvaçao do governo lmfi*_iai; 3» flnalrr-entese t-m conhecimento cfficialdo referido contracto-.

o O facto, pbrém qhe trazem ao eonhreimentode V. Ex é indic.llvo de que, com effeito sepretende que o menopelio c-nlinue.

o Assim, ob abaixo assignados. deixando aosummo critério de V. Ex. essa importante questão,esperam que V. Ex não sanecionará um acto queé a expressa violação das disposições dos §§ _• e21 do árt. 170 da cohst'tu:ção do Império; quevai de encontro ad disposto nás consultas do con-selho de estado do 1« de Junho da ISl-J e ro. 0-lução imperial de 26 da Setembro do rcesmo annoe da 15 de Noverrbro de tf-52 e especialmente nalei p cvincial n. 892 de 25 de Junho de 1M59.

Nestes termos, (com um documento) pedema V. Ex deferimento.—E. R. M

(Seguem se as sssignatur ia).—'.0—a Illm. e Exm. Sr. Presidente da Provincia. —

Os sbai.-.-t r.ssigaalos. estabelecidos com trapichesnesta cid-de, vem, u.ando do direito que lhesconcede a lei.-r.preser.tsr contra a execução docontracto, que, por ordem dá pres:den_ia da Pa-rabyba fora celebrado, segundo corsta, com ocidadão Francisco Rufino Victor Pereirs, para,com privilegio exclusivo, ser aqui o depositáriodos ganeres in-portades dáquell. provincia.

a Keconhe-ida a inconstitu.ionaüdade da me-dida, que a titulo de fis. flização e arre-adaçãodasrendas cerceou, de modo claro e positivo a liber-dade do commercio desta praç., os abn»xo sssi-gad-.s, que exercem pr.-fissSo tombam garantdapelas leis,iulR.ndcseofTeadldos em seu. dirr.tos,pois que limita o recolhimento de todos OS gene-ros em nrmásêns sspeciaeSj não r*dem deixar deerguer-se contra .__•- e ti.dificoího pede-m A V.E..a plena exeenção da lei proviricial n. 892 de 23 déJunho d-1*69, em virtude da qual, esprci-lmente,é livre o re.oihimento dos gêneros impoi todos deoutras províncias, em armatens e trapiches dequalquer natureza

a Desde que a lei permitte o exercício de umaprefi-sioe sobre elja decreta imposto 6 mari-festo que o monopólio ainda mesmo encobertocm b manto do interesse publica não deva pre-judical-o: poià, do edutrario .erifiCar-se-biaahypothesédSurr.r. vD.dadeiia eàtorsão os iiiuti-iidade da disposiçái legal.

a Os ebaix.) assignados, p: rtsnto, ror.fiando noespirito de justiça qua caracteriza V Ex. e ps»ams?r attendidos e iKstes termos, pedem a V. Ei.defirimento.- E. R. M.»

(Seguem-se as assignaturas.)Prevenindo, porém, o privilegiado, o caso de

serem altendides.como eífec ti vãmente foram e»sasrepresent°çoes, requereu, por scávez, á presi-dencia, que houvesse, naturalmente, de mandarqueo seu escandaloso contracto tivesse execução.

De>arrasosda pretenção!-S. Ex. o Sr. presidenta, bem informado pelas

repartições fiscaes e considerando, com toda aisenção, que similhante acto não podia nemdevia ter a sua approvaçao, pr fariu no dia 17 docorrente, os seguintes despaches:

« Francisco Rufino Victur Pereira— Conti-ac-tante do deposito de gêneros da Parahyba. Nãopodo ter lugar o qu. requer o supplicanto, vistocomo nem o consulado tem a faculdade paro obri

§ar o dono ou consigr.atario da mertaloria, a

epcsita-la em determinsdo armnzem, ou raraimredir que" a transfira para outro, nem poderiaser imposta tal obr:gação, uma vez que oait. 6da lei provincial n. 705 de 1860, que só permittiao recolhimento de getien s importados de outrasprovíncias em vrmszens e trapirhas alfândega-dos, fvi revogada pela lei n. M.2 de '859, sendoque, ó que em virtude de. talei se tornou delivreescolha do commercio, não pode ficar suj'ito arestricção ou privilegio r reado por um regula-in«nto de provincia rxtranha.

«Os abaixo assignad-. s comme ciantes nesta pra-ç.. — .;m visU do d .sp.cho prrfaiilo nesta datano requerimento do contractante do deposito espe-ciai, da que tr-c-tam os supplicantes fica attendidoa pre.se: ta reclaniação. »

_0s aba;xo assignados, estab.lecidos com trapi-ches nesta cidade - A reclt-moção dos su[-pti-cantes fica attendida com o despscho proferidonesta data no requerimento do contrastante do de-posito especial a que se roferem. »

Terminada por essa fôrma a magna questãonão quiz, eiitrciar.to sujeitar-se o contractante,adooecordo com o f g-nte fi.ral, (que segundodizem é sócio nos lucres) e prrmette chrgar atéso governo imperial, como so este tivesse compe-tencia para tomar delia conhecimento.

Mas, econtecondo que o primeiro contractofosse celebrado depois das ordens do thesouro.de 2 de Abril da 1K73 a apps recendo <m 5 a 13 <ic

Setembro dr» mesmo anno outras ordene, pre-sa :-e elle que, especialmente fundado na ultima,

£6de arrancar do governo imparial decisão con-

'ária.Em primeiro logar as doas primeiras ordens

são reíativaa á af-8e*dação dss rendas de umaprovincia pela slfandega de outra, cuja practicafora abolida passando-se a mesn-a arrecadaçãopara as agencias fiscaes: a de 13 de Setembro,porém, em additamento á de 5 do mesmo mez,cò*Has da conhecimento ao inspector da thesou-ri ia de f.zénda desía provincia do deposito es-pccial que o presidenta da Parahyba resolveucriar na cidade do Recife paf* cs gêneros deproducção d« m.pms provincia puj-it»s a direi-íos, sendo tncarrtgado-deodministralo comoAGEM-TE FiscAi. o negcciante Marcolino de SouzaTravassos, residente na dita cidade, o qualpede aquella presidência qne, por parte da ai-fandega se preste toda a cooperação que estiverao seu n'canco para o fim de bem flscaltsar aarrecadação da reeda provincial, etc , etc

On 'e, pois, está abi a intervenção do governogeralT

Se o presidente da provinc'a procedesse entãocomo agora .acaba de proceder S. Ex. o Sr. Dr.Adolpho de Barr.-s, nem o escsndalo teria vrxadopor e. paço de c<neo annos, o commercio, nemhaveria C-ragem que o praeticasnn novamente.

Dissam'» _cirr.a que a boa fé do Exm. Sr. mi-nistro da fazenda podaria ser hojo, c_mooutr'ora,illaqueada.Provemos. .Daquella ordem, se vé que S. Ex o Sr. vis-

conde do Rio Branco tevo conh<>cimento. não docontracto com privilegio exclusivo para depositode gêneros, mas de um deposito especial nararecolher gêneros sujeitos a d.rei.r-s, soba_d»it-nistração do próprio agente fiscal e 3em ônuspara o commer :Io: entretanto, fòr» justamente ocontrario o que se fizera: o contractante não erao agente, este chamava-se João Rodolpho Gomes,e tinha, pelo contracto, uma certa _tocal<__»çSo nodepesi to. eequelle Marcolino de Souza Travasso..Qne ercmdalo inaudito !!

Não p: dera hoje sueceder o mesmo TE é para que, felizmente, rxan vingue semo

lhanto immorAlidade de que fazemos chegarnossns vozea eté ao governo imperial.

Actual.-ente o contractanteé lfrnnci.co RufinoVictor Pereira e o agente o negociauta failidonão rehabilPado Antônio José Silva do Brasil...

A justiç. da cansa, e a moralidade do governogarantem a improficuidada do recurso que setenta.

Não temos privilegio: n o do qua se tracta re-volta, indigna, porque tolhe a livre profissão docommercio e mantém a torpe especulação deum indivíduo.

Attente bem o gov< mo IPernambuco, 19 de Outubro de 1878.

Os prejudicados.

Vlnlio __• Manapo sa. itoucELOT r>- facl-ldade de medicina

DE PARIS

Quasi todo?, 6 nós més_m__ des;.rc-ssmçs osc_fidado3 da Saúde, o quando vemes qusJquerpessoa que experimenta alguma -indisposição,ilzemos: o i .so ha de pas. ar, » nada ha maisfalso: toda a indisposição, todo o máu estar temuma causa, e essa causa é o sangue que se empo-brece.

TV-»r>b"_n nó*» não podemos senão applaudir amdgtiifica obra do Dr. Moucelot. na qual de-monstra que todas as affecções. qus. squer quesejam, trem por causa directa um empobreci-mehto de sangue.

O sapgue è o vivific*dof da economia, elle re-r.etra por trdo o nosso corpo e impregna todosos nossos órgãos.

Quondo o sangue conserva a sua força e toni-cidadã, todas a* funccõas teem logar com regula-ridade e facilidade: ET a saúde.'.'.'... E a vida.'.'!...

Se o sangue se empobrece enfraquocem todosos orgõos e todas as funrções, uente se d..m.n.irds forçasi apodera-se do organismo uma fraqueza gerai, ds perdas de appetite. soffrimentoide estômago, dispepsias e gãstralaias appareceme em seguida a cMn* t.fí v.ões sobrevem um es-tado anêmico e chlorotico. seguido de debilidadegeral.

Chamamos a attenção dos Srs. médicos e daspessoas que desejarem pre=*rvar-se e curar-^edcstss affecrões, sobre o Vinho de Marsa doDr Moucelot, da faculdade de medicina deParis. . . _.

Este .precioso produeto activa a circulação,releva a* forças, tonifica, reconstitua e regena-ao organismo exhausto e debihtado, seja pelocít-Tia» doenças ou excessos.

Elle restitue ao sangue sua riqueza e tonici-dade, e consrgnintemente reconduz a snude. E' 0tônico recinstiiuints e regenerada>-r o mais po-dero«o. o mais efílcaz e o mais enérgico.

Nó* deixamos a palavra a uma voz mais elo-quente que a nossa, qual é a da experiência e dosuecesso, única que tem o poder de convencer.

O deposito deste precioso medicamento é uni-camenta no Rio da Janeiro, na Drogaria Impe-rial dos Pr... Silva Gomes St C, antiga casa doSr. Custodio de Souza Pinto.

Provinola deS. F»aviloA operação feita pelo presidenta não foi nem

financeira nem politica : podia ter fundado a di-vida fluctuar.te, para o que teve a proposta de umcorr tor, ficando-lho assim spenss a rbrigsr.ãode pagar um juro de 0 3/4'»/_ ar- ar.no pelo tempoqua lha cor.vie. se o attrnder a outros melhora-rrentos. Preferiu, prrérr, torrar dinheiro a jurode 6 •/_ ao anno, por prazo limitadíssimo e pagara commissão de \/i •/• a um z»rgão, p.ra no fimdesse prazo continuar o pigor 8 •/ f.zando assin-pezar todos os encargos por melhoramentos sobreo iro.-ente.

Bastiat.

DECLARAÇÕES

Ul FESTA BE I imIST-A.

ILHA DE PAQUETADOMINGO IO DE NOVEMBRO

Em conseqüência de.ta grande festa, na pittor.sca ilha de Paquetá, haverá nesse dia grandeCaTUrrV^mn^^ *** a r. gularidad-, haverái barcas ds

^¦^Í^V^y^a^pontBVlnmlnBaee, e bonds m.ritio_os a vapor e outras barcas no cáesdaS

0_ b.íhetes de ida e volta dão pas-agem ém qualquer barca ou bond m.rit^o, Ç» qna»s sev „ _. .-ríf. a».a*i nTriia G na Donte Ferrv. ou no escriptorio da companhia Bonds Marítimos.

^™2*??&li£*£xlZ «„rtUZ.« déLt° ca tomarão parte nesta festa; esmolando o ClubDÍfr-rente-I sòciedadei particular, s de inu^ica tomarão parte

dos Excêntricos paia a infância desvalida das províncias do norte._VE Coral.

MÜTÜAL1DADEAssíciaã. Rrasilcifa de Seguro sobre

Vilae cootra Fogoi. ¦ aixa lo. approvalos pelo governo impe-

m,-.r.l tat a dá as-oiação, convido oscci-dos», subscriptorrs o s< gurades, para

... „™ *.. cor. v,lr«i pernl. no dia 4 do _salãoam-:»- ernaisemblèa geral,no dia 4 do pro

(1} Vé-so qu« nSo dei parecer officiosamente.(2) A 1 do Maio üe 18"8 ,o-*ngenheiro João Victor re"

presentara no geverno contm a e-legalidade do RioDoco om começar os trabalb'^ s.m approrrçSo do» c«-tulutos difinitivos.

qne, seu acto não podia ter aqui execução soeco reu-se á opinião daquelles que entendem queo» presidentes de provincia podem entrar emaccôrdo para promover o melhor meio practico daarrecadação das rendas.

Foi assim que, pir officio de 85 de Agosto despeanno remetteu a desta provincia copia das referidas alterações e do contracto c lebrado. pedindoa expedição de ordens no sentido de poder teraqui plena execução o mesmo contracto.

_ Essa opinião, p. rém, é combatida pelo vis-conde do Uruguay, auetoridade muito respeitávelna mataria.

a Diz elle, entre as judiciosas observações qnefaz sobre a questão, que não se poda daraccôrdo entre os presidentes de províncias a res-peito da arrecadação das rendas provineiaes e ac-cre.centa o seguinte: As assembléas provineiaesteem por iss >. isto é, pelo direito de impor e pelo§7.° do art-10 do acto addicionalo direito decrear agentes seu» para arrecadarem e fiscaliza-rem sues rendas e de estabelecerem o modo emeios du verificar essa arrecadação e fiscalização,COMTANTO QUE O FAÇA POR MANEIRAQUE NAO OFFÈNDA A CONSTITUIÇÃO, aostractado-, e AOS DIREITOS DE OUTRAS PROVINOIAS.

« Como ficou dito. o privilegio concedido nio seoffendia a Constituição, art. 179 § 24, como aosdireitos desta província pela c mpleta violaçãoda lei n. 892 de 25 de Junho de 1869.

-Nestas condições, pois, o pedido da presiden-cia da Parahyba, constante do officio supra men-cionado, não devia ser satisfeito. .

«Da presidência desta provincia é que dependea execução ou nio execução de leis itroaes. Eassim pensou o Despertador, orgam do partidoliberal, naquella provincia, em asa numero de 13de Dezembro de 1878 quando escreveu:

«Se o presidente da Pernambuco entender qnea nossa ageneia fiscal não deve mais continuarno Recife, nèm em qualquer ponto daquellaprovincia;«3e prohibir que armazéns especules contra-ctados em virtude das nossas leis provineiaesfiin-cionem naquella praça, nem teremos maisagencias, nem armazéns.

a Findo o prazo do privilegio, tendo, portanto,expirado o contracto, parecia aos abaixo assi-

T.rial.Srsreun. »...-• • ¦¦- •- ,xim< mez'l N-v.ii.bro. ao moio-d-a, nodo Banco Rur.l e Hyp .thecano, afim de lhesser • nresentado o p .«ecer na commissão de con-tas £ >it& na ultim- aisemblée; e bem assim p»raprooder.e & -1-i.ã- '!o director geral e dosmen bros Jo conselho fiscal na forma estabele-cida »os mesmos estatutos, xs quaes scham-seno i criitorio da assrciaçS) á disposição dosSrs. iate ossalos.

A eleição _ár-j-«-ha em cédulas distinctas, queserã entregues r - juncUrrecte, designando ex-terio mei-te a eleição ecadn ,im represent*r

numero de votos quede-vro

.ij.l »1U_ *OM«co-_i*«i»^«- __¦-____.__O- Srs. associados ou seus procuradores

,d- fcxhibir, n> r-rt-. d<- inscreverem-se no lide p psença, as respectivas apólices, «ornas procurí. ões ou süctorizaçõís devidamente legalisacnnn.u-9.a-»..- »-„- \.„ ,._;.-das n» fôrma do art. 26, par -gr» pho único,estai. tos. ____ , __

Ri. de Janeiro, 19 de Outubro de 1878-DrDomingos de Azeredo Coutinho de Duque Es-trada, director geral. I-

IMPERIALTYPOGRAPHICA

ASSOCIAÇÃOFLUMINENSE

Companhia de S. ChristovãoEsta companhia terá carros extraor-

dinarios no dia 2 do próximo mez deNovembro p_ra commodidade das pes-soas que quizerem visilar os cemitérios.

Nesse dia os carros que tiverem atab leta Caju vão fomente até ao des-vio junto do cemitério, e as passagensem todos os carros das linhas da Pontado Caju, Caju e Rua da Alegria serãode 200 rs., pagos por uma só vez,não se admittindo durante esse dia nosreferidos carros passagens de 100 rs.,qualquer que seja a distancia a per-correr.

Rio, 29 de Outubro de 18/8.—Silva Porto, gereute. -

Pagam-se ás pensionistas desta associação, narua do Principe n. 24*.

Rio. 31 de Outubro de 1873 — O .-tesoureiro,Oít-t-ir-t Guimarães.

Cí"PWH,S?-»NUcÍ«VtÍ.C0- HATER'"SConvido aos Srs. «eatonutu-desta eompwhia

para ae reunirem ncr dia 9 de Novembro, 4 1hora da tarde, no 1« aodar (segunda sala), da

HanêwS,Md*"outubTde 1878^0 presidente doo.nselho fiscal, O. C. James. . . V

Sooledade Portúgueza deBenefloencia

Esta sociedade commemora o 20» anniversarioda inanguraçi-O do hospital, domingo 21 do cor-rente, na sua capella. As 11 horas da manban.commissa solemne e sermão aõ Evangelho, em louvorde S João de Deus, padroeiro do hospital. A mu-sica sacra será, como sempre, regida generosa-mente pelo distincto professor eommendador Ra-phael Coelho Machado, -sendo os solos cantadospor distinetas senhoras.

Das 4 horas da tarde até ás 91/2 da noite, estaráexposto á visitação do publico o hospital, bemcomo todo o edifício.

Secretaria da sociedade, 1 de Novembro de 18.8.João Pinto Ferreira Leite, secretario.

Instituto TacolnlooOontit-uando a epidemia de v__rio_a a flagellar

e«ta população e sendo o unieo meio e o maiatrompto e seguro de dominal-a a propagaçãoda vaccina em larga escala, convido a todos oshabitantes desta cidade para- anxütarem, os es-forcos do instituto vaccinieo na e___íne_--0 oesteterrivol flageUo, enviando todas _»pwspas qnenão estão vaccinadas ao inst-tatò vaetín-co, queesta aberto todas as quintaa-fe-raa e domingos,das 9 horas ao meio-dia, ou aos postos ,v. cei-nlcos filiaes estabelecidos nu frofuMias deS. Christovão, Espirito Santo, Lagoa. ,f ngenhoVelho, Gloria e Santo Antônio, trabalhando ol» nas segundas e sextas-feitas, ás horas j»indicadas, o 2» e 3» nas segundas-feir.», o 4» e &•nas sextas-feiras e o ultimo nos sabbados.

Bio de Janeiro, 27 de Agosto de 1878.—Barãode Lavradio, inspector.—Dr. Pedro Affonso doCarvalho, secretario.

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WKiWIIIMComm.ndante II- E. KtEB

é esperado nesU corte aé o dia 1» de Novembro,e sahirá depois da indispensável demora para o

RIO DA PRATAcom escala por

SANTOSPara fretes, p&ssagens e mais informações com

O-.» CON-IGNATARIOSCAMA 3833 SUA 00 ÇÍICÃAl

-..NlffiSV,

- _Jtf_> '^

S0M1Í:ANHS4BSTEABÀ l^E iERBO l___€ÃHÉ£ CAMPOS

O vapor Bezerra de Menezes sahiiâ a 2 deNoven brc. ás 1 hoiss da urde.

Recebe _*_;;.. -_ e_. o-nm. .joí : pele _rai:i<_:e. a.vãUiO cars ioike as estações ia e&traca cieierro, bem como _p que iorr-tr crsünadas paraS Fidelis •_ Murit-b."

Passsgens na esUção da corte, no trapiche Car-valho, rua da Sande n. 36.

Avi.ase aos Srs carregadores que todas ascargas, a'ora em deante, deverai» levar por es-cripto o nome das estações a qne ?ão destinadas.

__-____l__f_^'PA^CBTSS Í-RASILEIROS' .

O P_í__QIJi_rTS A V-ô-iPOi?!

GUARÁ'Sahirá IIOIE 1» do Novembro, ás 4 horas da

tarde, com escs-la pela VICTOItlA.

RUA PEIM..'TH0 .)_- M/ICO 56

m amItapemirim, Piuma, Victoria, Mucury,

Caravellas c Santó ClaraO PAQUETE A VAPOR

PRES IDENTE

Itapemirim, Yic.ori*, üanta-Cruze S. Matlieus

O PAQU Tê A Vi POR

S, JOÃO DEL-REIG. B. DE FERRO DO OESTE EM MINAS

Estando encetados os trabalhos dessaestrada, a directoria convida os Srs.accíciiistas desta companhia a realiza-rem a primeira entrada de 10 •/.» ou20» por acção, até o dia 25 de Novem-bro do corrente anno, em S. João d'El-Rei, em mão do thesourèiro, ou nacorte, nas dos Illms. Srs. Magalliãesa. Irmão, á rua do Visconde deInhaúma n. 6.

S. João d'EURei, 15 de Outubrode 1878. — O presidente, AurelianoM. de Carvalho Mõurão.—0 secreta-rio, José da Costa Rodrigues.—O lhe-soureiro, Antônio José Dias Bastos.

sahirá no dia 5 de Novembro, ás 7 horas ds manhan. Recebe carga para to los os portos at* 4,ao meio dia. pel. trapiche Cleto, entrada p-lobecco do Consulado, oa-le se tracta coin Aff >ns í;passagens e encoinmeiidas na rua de S. Pedron. 61, sobrado. ..:-. '.

AK6M DOS RfilS E PARA1YO VAPOR

_ahirá no dia 4 de Novembro, áa 7 horas damanhan. Recebe carga para Mhcury, Caravella»e Santa Clara no dia 31 do corrente e para Ita-nemiri-o, Piuma e Victoria no dia 2 de Novembroaté ao meio dia, pelo trapiche Cleto, entradapelo becco do Consulado, onde se tracta comAffonso. Passagens na rua >.e S- Pedro n. 64,sobrado. '¦

LE?LAntecipação do snand© o lm-

poítante leilãoDAS

PROPRIEDADES

CERES

Companhia do navegaçãopaulista

Tende-se de alergar o porlo de ré do vaporSanta Maria, previne-se aos Sr», mestres ear-pinteiros qué esU companhia recebe propostaspara a referida obra até o dia 5 de Novembropróximo futuro, ao meio dia. Para informações,dirijam ae ao abaixo sesignado.

Rio de^ Janeiro, 34 de Outubro de 1878.— Abel 80

__.ooletlade Pot*tu$ueza deBeoefloenola

Esta sociedade commemora o 20° anniversarioda' inauguraçSo dó hospital, domingo 21 d. No-Vctobro próximo, na sua capella, ás 11 bons damanban, com missa solemne e sermio ao Evan-

Selho, em louvor de 8. JoSo de Deus, padroeiro

o hospital. A musica saera será, «orno sempre,regida generosamente pelo, distincto professoreommendador Raphael Coelho Machado, sendoos solos cantados por di_t.net.-. senhoras. D_s4 horas da Urde até ás 9 l/i da noite, està.ex-posto â vizitaçio do publico o hospital, bemcomo o novo edi&cio. Secretaria da sociedade,

de Outubro de 1878. — João Pinto Ferreira

U COMPAM.- K \ IT0-S_'Tii g CAMPOSsahirá para os portos acima. aG de Novembro, ás6 horas da manhan. Rfceb. carga por nar e

Klo trapiche Cleto, entrada pelo becco do Con .u

lo, ate a véspera, para o que tracta-se comAffonso. Passagens na rua di S Pedro n. 61,sobrado. _ ._

ÜOMPANHIA m NAVEGAÇÃO PASUSTA

1 --.^

Barradas, gerente. Leite, secretario.

V. ,,<__. __i ... .O paquete a vstKvr 9. JOSÉ

cabira no dis 5 de" Novembro, Aa10 hora, ã„ .._* -."p.«- . S-cebecargí

ã«aeo_r-__:e!.-í-_s até o dia 4, para cqne tracta-se com Norton, no trapiehe da com-panhia. b^eco do Cleto.

P«ra passas-irot íui •--,--P-ntfo do me* irir piche.**f*_

f_..->A3ompa_hís Jto se r_epo.___-.bi_u>. alas ús_aâ'as das e_sb_?a.ções que _onduz_re_carga para bordo, se_. .urJ lor o motivo da dei_-.o_r._i-

Os paquetes s5o vtslt-idos ;unto ao trapiche <nio param uo poço.

pertencentes á massa fal lidada companhia

ESTRADA. DE __IANGA.RATI._Aq.u.e será efleotuado

Sexta-feira 8 do correnteA'S II HORAS

SILVA BRAGAÍior

slv.-já de ..u-tor-zaçao do Exm. Sr. conse-heiro ju z de direito da Ia vara commercial,

venderá em leilão to dia e hora acirra referido,em seu armarem á

115 RUA DA QDIT1HDA 115as propriedades r-*a cit_da companhia, constandodo seguinte:NO município de mangâratiba

E-tsçáo do mar e trapiche. ___-,... _ -_._j^.Casa da barreira da Serra..Fazenda de Santo Antônio de Ingahiba, com

casa de vivenda, moinho, paices, plantações, etc.

NO MUNICÍPIO OE S. JOAO 00 PRÍNCIPECasa do 1-jgo-do -Rosário:'

. Eitação dè á. J-^So d > Príncipe,üita do Cará.O annunciante cc-nvila cs Sra. pretendentes a

examinaram as ditas propriedades, pois queserão vendidas pelo melhor preço que alcança-rem.

Os Srs. arrematantes gárantirSo os seus lançosÍ com 20 ¦'. do valor da acrematação.

< '.-______.-: ¦. -j, :¦

mm. '**}!_*:'-:y -5T'?~'V*"* -,^ri- :

y yxtj ;-:/¦; yy ' " - - y.' **v __z

o 1JHL*L>- 4£<s .A af*.4»sir"Ci, 1 «i<& Novembro ei*» MfMPfe

GRANDE LíILÂODE

MISCELLáNEAMil PIMENTA

.íl• iji I lli 1UF-A55

por ordemdos herdeiros do11 nado ts-icm. conde da":

lí*stx*<? Ha

competei te nente auctoriiaio e potconta de pessoa

apresentará à concurrencia publica

SEGUNDA-FEIRA 4 DO C0RREN1EÀS 11 HORAS EM PONTO

EM! SEU ARMAZE3M

74 RUA DE S. PEDRO 74grande diversidade de objectes qus foram

removidos de uma

CASA NOBREpara maior cemmodidaie dos Srs. compradores

formando todo o conjuneto uma verdadeira

MÍSiA SABER:

OBJECTOS DE COCHEIRA.Jogos de rodas para carro, machina de cortarcapim para os animaes, grande Falle, sellinsde montaria para homem o senhora, redess,freios e estribos, calções, colletes e polainaspara pagem e cocheiros e

LIVROS, INSTRUMENTOS, ETC, ETC.Diversos livros, relatórios importantes cem

ricas encadernações, brochuras díi poesia3, etc.:grande variedade de objectos de nhantesia rarose de alto merecimento, diversos estojos, riqms-simo e importante

RELÓGIOpeça esta de muito gosto e artística, diversasredomas e peanhas, diversos quadros com mol-dura dourada, entre este3 alguns a crayon e umda bico de penna, ditos de historia natural,diversos bichos erabal-samados, ricas almofadas,grande variedade de objectos artísticos em ma-Seira, porcellana, etc , e outra3 muitas miudezasde gosto e applicação.

Pelles de diversos bichos.Magnífica e excellente

gfe^R ?*^*"^ 2==* f ^2*Si c« *=* ^s^

(OílBJSrOít de fundos: Joaquim José s<ar

i^aadea.—Bua Primeiro da Msrcn n. 51.EKÍ18TAS: Ocaeama-i* Bambo.Ouvidor b. ISO, !• s.-Az£.

itoa áo

DROGÁP.IA: André Q. de Oliveira.—Rua Set«.

de Setembro n. Í4- "Vende msia barato qu»qualquer ontea casa.

FASRICA da OhapiUB::^

-Bub áo Vigeo**d5 de inhaúma n. 48.

t/ÁBBICA de éhStneuB: Fora Anda» BraJP Sçã de S. Peáro n. 1%. Premiado*iadelphis. _

Fernandes Braga St 0.—" " * em Phl-

DBUM BRANDE E BEM CONSTRUÍDO

PALACETESITO Á

RÜA DO E3TRELLAE

dos osti ro a dos e va* iosos

TERRENOSanaex"'> «o dito palaoete,

na mesma ruaEato s>Biacets foi ediüca io sob as visia3

do referido Sr. conde, cora grande solidez, sempsejnizo da elegância, e com msterises . de pri-meira qualidade. _Os torrenes; qus são próprios com o pala-cote, convidam cs compradores, por muitas razões,cada qual mais poderosa.

A. sitDB«ao, que não pôde ser mais bella.tempor si o credito.incontestaveldasaulaval e amena,estendendo-se em uma várzea cartada de pequenase risonhas collihas, com rr.ata virgem; pedreira eágua em abundância.

A. prsximidailo da cidade com fácil, com-modae barata conducção, 6 outra cias suss móisvantajosas qualidades ; estão divididos e airuadosérii lotes de cinco brecas de frente.

Este importante leilão effcctua-se

SEXTA-FEIRA 1 DE NOVEMBROCílla desocoupado)

ÁS 10 1/2 HORAS DA MANHAN

NO REFERIDO PALAGETEOs Srs. compradores iarão um signal do 50 •>/»

da importância por que houverem arrematadoseus lote3.

F

FAZENDAS : Gastro», Brochado & Sampaio.—»Ruas do Kosf rio n. 72 o Hospicio n. SS.IAZKN3AÜ: B'oaquL<n Usmer-Hoo & o. — «uada Oagdelsria n.*43.

Ç-?A*£SNDAS: Soraardes Lisboa A O. — Sua da&• Qnifar-âa 3. í.«3.

tj&ZSÚkQÁS: Felis üassSo ót í.\—ftua de S. Fa-geron. SA.ttá.aHtsBAS: Miguel Braga — «fonsecas. - Buag? piiiasiro da Marc-o n. 83 A.sMZENDAS: Fonseca Lisboa fe Meneies.—Btug* do Pesaria a. fé.

12.SS-ÍDAS: Asais BrusimoAd, Olive-ra « O-r3ua Vriv-ac-íro dô Mfirço n. Si.

re&ZSNBAS: Ohfcssim Drusamond & >-*- -§l do General 0*.*r.5ura n. 73.

KilE

A LÜGA-SE o sobrado mobiliado, do prédiot\.v. 8 da rua da Carioca, cem chalé*., agaa e

gaz; trata-se na loja. (*

ALÜGA-SS o excelleste piedio da rua do Passo

da Pátria n. 17 (antiga rua Fresca), em3. Domingos. A chave esta na venda da esquinapróxima; tracte-se na rua da Candelária n. iS.sobrado, corte.

PRECISA-SE de um rapaz de 14 a 15 annos

para copriio em casa de família; na rua doUattete n. 207 sobrado. (•

O conselheiro Bsnvenuto Augusto de Maga-

lhãe3 Taques perdeu as apólices da divida

SubÜca, de juro annual de 6 %, e valor de conto

e réis: ns. 61,823 a 61,827, 16,918, 16,919,61,912 e G4,*)13, todas dez da 1» série. (*

S7AZSHDA3: Alves, IfiaSo & O,— Bua da òl'I? fandega n. 85.

HARPADE

FAZENDASQuíntH-feira T do corrente

á* xl noras

xTT \/â RN A IV k

fFAZENDAS: íísnnant* Eua do üòaaurio sa. 3g

JC "Visco ide á

Oííoal ru /?

KJjtóENBAfi : X._? acrio r.. ü'J.

ÍOES> ff7

i.o Gatapos¦ L^úaji u-

is Abreu &

a. — Huaâ: « "ihSíipb

*£'!•<*:•, Cl ^r.-jíO.-' iiU.' %

¥ Bro^''- D": V-. —si mão a tii-og?.^.''•"'¦.a Prlnséiro 3é

tcasfe»tSéxei

' Or, -Ji'. &

?.r:uer -•:ro eJOSaS ti* Jáí aíirí.

3?E2ltAGa.5-<i:£" 0 , líua Io *• , «ricarüii-o o drogas: Síoíiort 6

isconde d-:- Inhaúma n. vA.

/VAZülobo.—Kovo s/stviaa tie luz para üiiv\Jaünitç5o publica c particular, privilegisd'pelo govonulrr-períel. — H. Guimvrães ft BUY*{praça da 0>.i3 i:*.:iicão g 8$.

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MLLE. GEHLEN faz sciente a quem convier

que nada deve à pessoa alguma, e qnem seJulgar seu credor apresente-se na rua da Miseri»oordia n. 12,3* andar. V

CHAGARACompra-se uma de 30 atá 70:0008 com b.-m ter-

reno, agoa, prefsrindo-se casa de construcçãomoderna, edificada dentro do terreno, quo cãodiste da cidade mais de 30 minutos em boad.Tracta-se na rua de S. Bento n. 19.

ÁS SEIS COEOÂS184 RUA DO HOSPÍCIO 184

E

HORTICULTORPrecisr.-se do um para fora da corte que saiba

enxerter e multiplicar plantas. Tracta-so na ruade S. Bonto n. 19

C. P.

COM 40 POR o|° DE ABATIMENTOGrande sortimento de alta novidade! !

O proprietário desto grande estabelecimento resolveu fazer grande raduecão nos preços, e porisso chama a attenção do respeitável publico, tanto da corte como do interior, para exi-ainareraos preços qua se seguem

TRANCASA 4$P o par

de cabellos finos e lisos, e 68.10S e 15J; Msgda-lenas, de 20S para cima, grande sortimento paraescolher, de eabello puro.

95 RÜA Dl CARIOCA 95TENDE-SE *OE ATACADO E A VABEJO

xernos ae panno soo medida, -t'>S, 458, COS 53J5 e 603, sendo fraque.Ditos do casimira de cor, 353 403, 458 o 50,9: í-provsitem que é pechincha.!-itno c.-.r. 1 ndl.'.in» eon. n n„ if>.,,l/>tün o 1!. « X'.« .lO.f* A 4n.<I : I*! Ver Dartt CrCr.

11, 6, 8, 7 3.»

79 mm mi 79Alcgam-se serpontinas, candelabros, castiçaes

o jarras, para sorrirem nos d fferentes ce= ite-rios, por preços commodos.

HOiUO : ijt. ííc-itü 6áaia> especialista de moÜH.lo3tias do sc-io, ¦vxí'-, -c^rihariás o utero;-Ôônaultorio, raa^de S/.Psdro à. 70, do irrio-ü:Bàs2hpi*a3. ;:. :ii-:-:;cia, rua daConatkuiçãc n.41.

feita especialmente de encomnienda, com todasas suas pertenças e em perfeito estado de con-servação.

FORTE E HaBiONiOSOPIANO PÉ CAUDA

DE MOGNO MOÜOHETÉ DO AUCTOR

HENRY HBRZcom excellentes vozes, próprio para concertoE uma infinidade de objectos que estarão todoa

patentes.Os Srs. pretendentes poderão fazer o seu exameprévio.

DÁS 9 AO MEIO-DIAo

por ordem de diversos essas importe'loraj\ ven-derA em leilão etn seu armaze-m á rua da Quitenda n. 115, ura variado sortimento de fazenda*de toda3 as qualidadí.e.

SoRâíIBAi D^"OSAl>0: if: Gt% -_t. -.lã Asséãíblés n. Câ, l" ar, fiar,

si g .^E ^s>-dc, fficcèpiõ cm qaistas-ieisas

?no — ascriptono táasl-3 &U

rfVQQSJjQ: Tprôuàte Ooútc tssi sin «ser;^ r.íó^io h ns:s. Za General Gassãrà a. 17 e mer--

ao Oosmà Velho n. 15.

ilis

Í3:;i

4?9u.i do

(SoavaCa, oeuáSía-i. í--.'- T**! «CIO

áM*Si>iCO: Üi. r-üià t-ca ¦=>.•**», oecí:.'^ --'o-gl.loitl33 í'"* onftioa 5 da -,:-~ííí-Ac. Cônsul-

torio rua doa Ouriv-ía ú. 7*-.. 1* andar, das ViasShoras dà tarde Resideacia;S5.'*or.da do Bo-aflra.

IfTBDIOO: í>t.aS.áoQu»íddr a.U!Í£S ât 1 ÍU '

•í.O Bli-Sil, jeulísts.—BubhOT-e. ' .c:a-

MOLíáAvOS :

Vi .-•onJr áe ::''..-.k B•*s li>Ho. •.Tiü CC

1:05-?.ÍU-1Í.Í ¦s ara l*í-ü -

arasriagaaerS

Insrlezk. an _fl-.;*; t-O-âC O Írios Ouri*. s.

•âoras 4s SL

gjlNgva __ ___¦_ GSj\T3 ãí IÍ?

<3l es V,..ATr, t, f

Ks.id.S.Sü3

Senaes

uno

;-, Airüsiãa.-^Bu»Í3, V a^car.roã>*^^*nc«lsri- Stuãd

w IteJ U i ES-será vendido a 1 hora-em ponto.

_^. : -'¦ """ **s?

&r:Sua de S. Pedro 3^74.irãe^i»

4 BMAZSMi-%.ahr;g.—Trs

\rslo: ?os~

isgsisaíiuraÍKí«CÍ^ £?*¦'•': *iO

¦Io Co::: Br: g^ & Sob?

l-.jt-í.c; p(jv rjioT^.Í-ii:- 5 S TÍio áá Csntí O;;tv?*í0.— E-i

CoíBr-anhia i?orsí dsdo Alto D o *iro. -

c único iísj/osiio,

'ms? aauotorizado pelo XUni. Si*

ALEa*NDR@ WAGNER

DOS

MAIS BELLO?TERREN

que até hoje se teem apresentado áconcurrencia pubiica

BAIRRO DA GLORIAANTIGA CrUCARA

TAYLOR82 RÜA DA LAPA 82

B-5TJB IMF»OEt.TAi>ÍTIil

ís íerro BúihíàrSés, Flfancõ, 3-'?üsèsHSíres da Oliveira Qai.^iar56Searea =?n GJívaiMs í? O.—Bus. i

ÀZEâS•^ ^x;* ;-*r*-3\* ivo

OS

LEILserá effeotuado

HOJESEXTA-FEIRA 1

(dia desoecupado)ÁS 11 HORAS

MO REFERIDO LOGAR

4 RMARINHO: uerfumariae e novidades ; o qniAtem o systema dè vender mais barato o o daP^nra Bisonha, rua da Quitanda, esquina «irbecco do Oarcso-

l5AKOO:Indait£Ía3 do Pcrtel-Sua da£^ws á>« -i ":'?.-Saques por conto oçateban»t! -

cidades e villas da Portugal;ia;l3. — 'P=s:i£Si í*» Cosi;ob-3 to-irss P.p

À£i*tí• fínr

í>ANOO Alliança do Porto.—Agentes, Packheu-1! ser & Mover.—Rua do General Osmara n. to.

*f .Ji«r*i''*(.'' ;-*Pi.-irT-jacií', 2-mpertal.

;ít... l?.«j< fios -**-;-r:vív a.u*íuír. 51 i

-*. -*'¦ '¦:'¦¦

:-n ".s.¦.^•auis e jaiiswas:ioa Ouviv.-:fi ',. 42

.sni.iro H;w •

|voCfj?AS; í--:cv-j's c feiis impõrtãute es-arisls-^feíX^Taí-iio d? fèÇ^I ü^as fratiçozos 4s fabreàsi5«5?*é3, p?'*. haralr^ímfenSnos e cria: r-aà. àw¦•çr»,òr<

ggleiats --i\ à___>______[ **• r^

2 jjOOivUJ: C*®BSafib J-jv-3 -<i AL-rsu à O. - -oons^ r.If.to í'rfr-V>?rB',U; de- rbíroa? feités de ío-tes ;••

* aii "¦ >.*i-- r?cir staccão Og-jrfo

acha-ETRAT03 a olao

i.

Fistico da CoviiJiã

Rtàltda Europa,n. G.OAQDKS.-i ..C*í"jíarc.c. u ÍS

Rocha Fragoso, da v. lt.a na travessa do Rosjiíi

OíodeI*íoeDE GUACO

o

S5

25»4

í IMjJpJ ) S

roa Primeiro <16

s :¦ :- .b.lS' *A .vE Ao (xi-anéo âsseo. - JP. SosíwV — 3uf. da Oii.viòcr n. 107. Tolephoho, ess

psiíihas elestricas, porfuniarias, appsralhois -•:rur.r;lí*o« o elscíiicos

por L B. di ASAÜJO FEKVÀApprovado pela Junta Central

de Hygiene Publica, autorísadopelo Governo Imperial, premia-co nas exposiçSes do Brasil de1875, do Chile* do mesmo annoe de Philadelphia de 1876;prescripto pelos médicos como

Soderoso e heróico remédio

e applicação tópica contra oRHEIMATISMO agudo • ehronieo,nerralgias, queimadura!, inchaçõei,tumores, ete.

Acautele-se o publico contra¦ grosseiras a fraudulentas imi-i tações,

O legitimo OPODBLDOC BB! GTJACO traz a marca registradaj do inventor, e vende-se UNI-í CAMENTE no laboratório da

JRUA"i)A QUITANDA, 47

Grande quantidade do roupa feita, e muitas outras fazendas, sondo ceroulas, camisas de meia,meias, lenços, gravatas.

Camisas de linho coji 40 por •/• do abatimento.OfTercce est*. casa, ao respeitável publico, todas as vantagens, por ter passado ha dias para

o abaixo assignado com granae3 abatimentos.

im RUA DO HOSPÍCIO 184ABA)XO DA RUA DA CONCEIÇÃO, TERCEIRA CASA

BERNARDINO TAVARES FERREIRA

Cl I i Í\ Í ím i ^lí li II É IS fl I il Ul! IKÍ-SflJr-J-lll. illlllljili fc li Uflll"»! 1

DS

JOAQUIM LÜ121 FERREIRA &00 MARANHÃO

c.

èfttf DEPuamvo l sili si iwGÜRA RADICALMENTE

Chegaram as novas ma-

chinas americanas, aa

quaes foram premiadoscom 109 medalhas de ouro

a diplomas de honra na

Europa e America. A mais

forte e a mais rápida.

147 RÜA DE S. PEDR0U47CASA DO

g^tjim:a^3R^LesA 14$, 23S, 2ZS, 3SS, £0#, 35S e 40J cada uma riça

machina de costura de trabalhar á mão. afiançadapor dous annos; ditas de pé e mão, 348, 438, 4SS,508, 608 o 658. sendo estas dos melhores auctores;a 148, 458, 483. £03, òh$ e COS cada uma des maissuperiores machinas de Singer, para familia. detrabalhar f ó com o pé; ditas de pé e mão, õOJ; a553, COS e 701 aa mais ricas; também as legitimase grandes machinas de Singer, médias, psra ai-fiiate, 55$, 5S$, 60$ o 65$; legitimas machinas deHowo, americanas, letras A. B. C. as melhorespara çospontar botinas e também para costurei-ros, o?$. 603 o 7õ5; assim como um grande sorti-mente de agu-has, lichas, óleo, retroz e tudoquanto pertence a este ramo de negocio, a preçossem competidor, por ser só

A DINHEIRO A VISTAEm cisa de Francisco Rodrigues Guimarãe3,

á rua de S. Pfcdro n. 147, antigo deposito.Na mesma casa fazem-se concertas em t«da e

qualquer machina de costura, por müis difRceisque sejam, e também se concertam peças quebra-das ou fazem-se novas, que para tal firrn temosum hábil machinista de profissão. DesaBam-aoutra qualquer casa a que seja capaz de coacertirmelhor e mais barato úo qus em nosso estabele-cimento. Os trabalhos fão giraaiids; no antigodeposito, rua de S. Pedro n. 14"*, casa do Gui-moraes.

Cancros de máu ca-racter, bubões, darthros,empigens, escoriações sy-

phililicas e todas as mo-lestias originárias do usoexcessivo do mercúrio.

Kscrophutas,tumores irios,

uieeras antirheumalismo

articular eehronieo ou

!"•,

agu**«*íltoso

DEPOSITO

49 RÜÀ DE THEOPHILO OTTON[IPreço de cada dúzia. 303000

í *!4 j\ PU r MODAANNUNCIOS' ISO m

66 RÜA DE S. JOSÉ 66Grande sortitnenío de chapéu3 para senhoras e

menini^, o que ha do mais moderno, própriospara o dia de fir.r.dos. Liquidação de unm facturade chapéus clncks próprios para soirées, casa-mentos e baptizades a 8$000. (

Rua de S.José66ALVES D E CARVALHO & C.

%3 &3io a.

Sobtíhíío, ssánt-53>-Travessa áo Coairaar

_t_iGf_VS_^S!SJG'A "?*-|"l"c2o hs civiíi2&Tjdhoé O.—R^ja do

,gii« 3 ssgotos—ííesi o qurló pbasivel-—Araújo Cer.••-icic üí4. vy % \u.

CAMISAS.-Ern caralsas ninguém podo corape-

ti- em sorü-anto o barateza com a OamiôariaEspecial.—Rua dos Ourives n. 11 A, loja de umapeita ao. (Feeha-EG ás 8 horas.)-oLLFGJO : 8. Pedro da AUsntara.—Praia de

S^Britáfogo n- l?a.—r-ifeotor, Dr. MÊajarenSa--.

.ÃiOÍO: Ài-sciai ri: na.—Rua <ío La= atèrÃatò a rxísme.to.

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DE NOVEMBRO i *:-' * jWajari Bua de Gínsral (Wra a. í®.•Má-sGMPASfílA -ís seguiros: Integridade.—Ma-

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-. trí 73. r*:.

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nar o logar, e as plantas distribuem-se na rua | "'"^nsf-iroda Quitanda n. 49. j ,.,„..„..„—Os Srs. compradores darão um signal no acto i >j

'*-;^'A,.-ir.<.íAda compra, e as escripturas serão assignadas até | V-*1'-03o dia 15 de Novembro.

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Para informações c-m casa doSr. Dr. Honning, secretario par-ticular de Sua Magestade o im-perador do Brasil e do Sr. barãodeErlanger, cm Paris.

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Empregado desde trinta annos, pelos Médicos de Iodos os paizes, colitrã as diversas ^doenças do coração : Hydropisias, Bronchites nervosas, Cocrucluclias, ^ =Asthmas, etc, elniim, ein todas tis perturbações da circulação.

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83SUCCESSORES DE

JOSÉ MARIA DOS REISRUA DO HOSPÍCIO

(AIVTIGO TI)65

AVISOEm sessão de hontem da Illm. Câmara Mu-

nicipal, foram approvadss as ruas que cortam osbello3 terrenos da antiga chácara

¦•OjVTFA5ÍHIA do

Neste acreditado estabelecimento, que muitos e relevantes serviços já tem prestado a esto paiz,submettendo os seus artefactos à apreciação das naçf>;s extrangeiras, de quo são garantia os nume-resos premies conferidos nas exposições.nacionaes e.universaes <lo Londres, Porto. Paris e Vienna

, d'Áustria, actualmente sob a direcção do sócio—JOSÉ I1ERMIDA PAZOS—, baseado na iinmensa.._„ „. —. . _isa cflCn'r.-i« i practica adquirida em vinte o nova annos de trabalho, só o unicasaento neste rarro de comoier:io e

OMFÁKSEà de á^sròa.TsasitiroÒ3 : NovaíU-íncr-íSTr.- Hscriíiosrio n. 7 da praçi. io Gosa-

íiiüíct:-" c terrestres, ftepiíai, S.SOGiCCi-GSOüO. no' próprio estabelecimento, encontram-se todos os instrumentos para engenharia, physica, ebimica

__'Wff^fafTT1^-^ CWrRRHO, íííTF5^7-r^-K^*^^*?.lí»XS0üEC6$.

e toda as allecções das vias respiralo- e todas as moléstias nervosas, «io im-Fia«t <ün aealrnadas n'um instante mediata-aente curadas pelas.ias «o a »,m<^_}_%_fÍ__ffi__

piLULâSÂSTl-HEÍlAlC-lASÍ»í'toONIER.curadas pelosPhannaciaLBVASSEUR,23,r.á6l»Monnaie, Ko Rio-dt^Janciro :T. 8C.:PKÍHÍ.US e f

Bleaorrhagias o flores brancas chroBÍcss erecentes, curam-sa radicalmente om poucos diasCOm O XAUOPE B PILDLAS DE MA.TiCO FBaROOINOSO,únicos remédios que pela sua composição iaiio-cento e efficacia, podem ser usados sem o menorreceio. Vende-se unicamente na pharmacia B,a-gantina, rua da Uruguayana n. 93 A. (.

DECLARAÇÃOO abaixo assignado, morador á praça do Gene-

ral Osório n. 152 A, deparando nas — Variasccíur/encias — do Cruseiro da 30 do corrente,cor..o preso utn indivíduo de egaal nome, declara•jn-3 se nãj entende com o abaixo assigaaio, eo sim com outro de egual uooíô.

Rio de Janeiro, .31 de Oatubro de 1878.—Joséda Cosia Pereira. (*

A' PBAÇARufina Angélica dos Reis e Silva,

moradora em Magé, pelo presente on-núncio, faz publico que, teudo propostoacção pelo juizo da 2* vara comoiercid•lesta corte, ao Sr. Francisco ThomazCorroa de Si, por duas letras aceeilaspelo mesmo senhor, obteve sentençaque o condemna, não tendo sido possi-vel intimal-o, por não ter sido encon-Irado; constando, poréai, ter elle cha-mado credores, e não tendo sido aannunciante convidada para a reunia;»,previne aos mais credores que ella deveser ouvida em qualquer resolução quetenham de tomar. (.

TBEVTRO PüENlX DRAMATISAm^Ú.k 00 ABTlSTíX

HOJESexta-feira Io de Novembro de 1878

GRANDE NOVIDADE !V REPRESENTAÇÃO

da x-almosa oporá oornloaoiTi 3 ao tos

- -. --„ ,.--.. -1r.r ! e marinha, dos melhores auctores inglezes, fraucezos, americanos e nacionaes ; assim como óculos,i ___________ "e -£i-'Tx'° B* __* - a*****». | lunetas, pihce-nez, binóculos e óculos de alcance, de todas as qualidades.

C'ONOERTOS DE RELOGTOS. Fazem-se per- I As officinas, montadas no nosso estabelecimento, onde em grande parte se construem os ins-i

jfeltos nes íabricantss E. j" G." & C. Candelária trumentos scientificos e objectos da óptica de nossa casa, teem a extraordinária vantagem de 'irvi ioau uuu uavuuuu mai» luipucuuuH, sao us ig

• apresentar os seus produetos com mais perfeição o apurado gosto que os importados do extran-1jotes de terrenos vendidos livre e francamente | - " geiro. Não será de balda que os novos proprietários deste estabelecimento, appellando para a pro- ia quem mais der, á excepçao do foro áj mesma j í~.OEEBTOK de^-ade-s: ííisr.sisco ria Paula teccao nunca desmentida do respeitável publico deste paiz, esperam continuar a merecer a mesma ijjlm. Câmara. íf ;A*?.:í!arí? —F.na^ òc'Çecpieio n. 3, sobrado. ; confiança que foi dispensada ao seu fundador. !

m

de

imitação da opera franseza

1L.A. MARJOLAINEMM. Albeut Vanloo e Eugesio L.vriEnnE,por J. L. Caetano da Silva, musica do

festejado maestro Cu. LecocqTOMA PAUTE TODA A COMPANHIA

A's 8 1/4 horas.

TílKATRO S. PEDRO DE ALCÂNfÁRÂDIRECCAO DO ARTISTA

FÜHTADO COEl/.lO

HOJESexta-feira Io de Novembro

Ia MPRESENTAÇ-VOdo cuito desejado drama pliantasticcíj-iico em

1 prólogo, 4 actos e S qu-ü o;i ei» f nPOR FURTADO COELHO 8 J. $ÍÚk

MUSICA DO DISTIXCTO CUMPOSIJOR

ARTHUR NAPOÍLBÃOO icínario é novo o pinta-lo relo tx'mio sceno-

Rrapho Stgaor ROSSI, epelos Srs. Anlró Cabeu-figuo Giacomo e Júlio de Abreu.

( rchestra de 50 professoresCoros st, 3 O vozes

A peca é posta em scena com todo o rsmeroo capricho pelo seu auetor

O; ARTISTA FURTADO COELHOO resto dos bilhetes no bilheteiro.r.

A.*S S l&o<i.*gs.

TEÜÀTRO CIKC•»GRANDE COMPANHIA EQÜESTRE

H. COTTttELLiYEMPREZA C. CIACCHI

HOJE Sexta-feira Io de Novembro HOJEDIA DZ TO SOS OS S&IT0S

2 GRMDFSFUNCÇÕESÁs A 1/2 da tarde

B ã 2 mumuii;FUNCÇÕES

OUTRA.Ás 8 1/2 da ntite

0 GRANDE SÜGGESSO DO "DIA

A CACA DO VEADOcom os brilhantes STEEPLE-CIIASE5 e a as-oonssiío ii cascata executada por 25cavallos saltadorcs, cousa maisadmirável e nunca vista no Rio de Janeiro.

A RAINHA DO AR Miss Victoria,a celebre gymnasta americana.

Jogos oljTinploos, pelos applaudi-dos Irmãos Mehkell.

Para agradar aos meninos, a chistosa savnelaUna ballede masoaras ou AONDEESTA O BILHETE. Willum Tr.\cey desempe-nharã o papel de porteiro.

Todos os artistas e todos os clowns amenizarãoas duas representações.

AMAXIIX, rabbado, 2 do Novembrodescanso.

dia de finados

IMPERIAL THBATRO B. PEDRO 0 SKATINC RIM

1Ll%3:'E:»^lTE&^.Jt^3L~í

\%À isYBlSÃ

THEATROlBD. PEDRO II

HOJEEMPREZA DE A.

Sexta-feira Io deFERRARINovembro HOJE

Ia representação da nova opera em 3 actos do maestro MIGUEL ÂNGELO

Regendo a orchestra o maestro cavalheiro, ft. BASSI.PERSONAGENS

Eurico, o caralleiro negro. . .Pelagio, duque de Cantarbia..Hermengarda, irman do dito..Abdulasiz, Emir „..;...'..Abdallah, chefe árabeOpas, bispo de Hispalis (rene-

Sr. F. Tamagno.> E^Storü..

Sra. Pozzoni AnastassiSr. A. Gastelmary.Sra. Bianchi Fiorio.

gado godo)..| Juliano, condede Septum (dito).| Astrimiro, capitão godo| Gudesten, dito| Gutislo, soldado godo

| Al Fehri, Eunucho

Sr. Lombardelli.» Pietro BeUorio.

Ambrosi.TriTero.

» Capri. ,» N.N.

Guerreiros godos e arabee, povo godo, escravos, ethiopes, bayadeiras etc. etc.A acção passa- se na Hespanha no "VII seeulo.

Principia ás 8 horas.O auetor previne ao respeitável publico'que os verdadeiros'libretos da opera sò se vendem no

escriptorio do theatro e em casa dos Srs. Narciso StC. rua dos Ourives, n. 58, e que todos estãocarimbados pelo maestro.~ O resto de bilhetes de cadeiras de 1* classe, varandas, camarotes o galerias continua a vendapata as quatro recitas desta opera, em casa do Sr. F. Casteilões,- rua do Ouvidor n. 114.

iil ClPAIIi IIÜH

DIRECÇÃO Dl U BADWIN & i.EMDB!iIASM9 IHIMA DO MUS l«.l4fIL DiVERTlMlüTO DA EPOCDA

TÜ SEXTA -FEIRA 1 DB NOVEMBRO Uft TW ESPECTACULO MONTRO

II

DAS 4 HORAS DA TARDA ÁS li HORAS DA NOITE,o »*& »fr?* ^*

ASEM

ESPECTACULOREPRESENTAÇÃO GIGANTESCA

t\'BLL*EM BENEFICIO DS HOJE

XX %S ^ ttft 4*f 4i* ¦&£ JÇ~Ç-RIVAL NO MONDO emmív bell PRIMEIRA E UNiCA 0UE FAZ 0 EXEFCICIO thk exglish jockby

GRANDE SUCCESSO DA. ESCADA MAfiAViLHüSA EXECUTADA PELOS SRS. JÜLES E GIORGINOO olovliante rJ© Bobe, scena co-

mica executada por BOBE, o maluco e v riosclowns.

D'ARTÀGNAN, a maravilha gymnastica de 4annos, executara seu extraordinário trabalhointitulado Cabido entre as uu-veiis.

A mais celebre das equi ibristas >Illo. <"?»-ro'lno executara novos e surprendent-sexercícios.

VlsSes olymploas, executadaspor Mlle. Emma eM. W. Brll sobre cavalos empello.

A sympathica menina jVIIIo. Rose

fSoll executará vários trabalhos eqüestres emontará seu soberbo poney Beauty em altaeschola.

XJina noite cie saspir/>s ouas aventuras de Tony naBosnia, scena comico-tragica executada porvirios artistas, protogonista TONY o imbecil.

As garrafas maglo^s, grandeexercicio de patinagem pelo Sr. C. Knrten. °*P ¦ tr*lurnpiio aá bandeirabrasileira, scena eqüestre execnt da so-bre um cavallo a toda carreira por Mlle. Gio-vannina Williams.

0 espectaculo será completado com os me-

lhores exercícios gymnastico*; e etnestres exe-cutido» por todos os artistas da companhia.

PROGIIAMMA: das 7 as 9 horas da manhanpatinação e das 11 ás 2 horas patinação geral.

Durante esse divertimento a dist neta bandade n usica alleman tocará variadas peças de seurepertório. Também os Srs. Knrten e Bernardexecutarão vários exer. icios de patinagem.

-A's 4 horas grande festa, hyppieaAs pessoas que comprarem a entrada das 4,

horas em deante terão direito de entreter-se até.v^í--».«t« „ . • . «t... • .- r- *-«"• «»"*«.- fèchat o estabelecimento.ATTaNÇAO: Hadwin & Wilbauis. como primeiros intr.cductcres.das psntorcicas

'.das crianças no império do Brasil, psdem venia

ao ulluKtrado publico fluminense, para atteSiar como foi n granJe ê solierba pa.it.-"f*">a do í*5KbKILLON c ia o «r-Ma liaiV-! apparüto e lux->extraordinário. Vai apparecer brevemente a g-andiosa pantomima de AL VDIN ou A LÂMPADA MARAVILHOSA, coài acenas e vesluarics magoiucose estrondosos corno nunca setem visto nestacorte. ...

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HOJE Sexta-feira Io deREPR0DUCÇÃ0 DAS VIAGENS

Novembro HOJEDE JULI0 VERNE

S guada exhibiçao nest.i capital, do magnífico e imponente espectaculo

Um I tnnA A LUABaile pantomima com intermédios dramáticos e coros tirados da peça féerie

Ijè voyaiçe dans lá lunèqnc tanto furor ferno theatro da Gaite, de Paris,- éxtrahido da norella do immortal JÚLIO VERNE

Distribuição dos .-.ctos. — i&cto i*.' Jardim o lago no ptlsci:.- de S. M. o rei Wlaa, queroa lua. — 2», O observatório dos astrônomos da corte,- boa viagem ao príncipe Capricho.—3>. üabiaete e arf.enal de' Misrossopio, o projectil monstro. — 4», O canhão da' 553 léguas dscosuprimeiito, a sahida, fogo 1.

INTERVALLO DE 5 MINUTOSActo 5 » A paisagem ao luar, a cegada, phãntasmagorias.—í», O gabinete ds Nacar, o rei

Oosmos e sua regia. -7», A capital da manda da lua, as constellajõis do Zodíaco. — 8», Aterra è às estrfllas, apbtheoVs fin ;1.

Distribuições dos dansvdos. — Quadro 5.» A nevadaedas andorinhas, as corujes, scenacômica phantastiea, cansado de chimer^s o celenitas (ná lua), segainlo-se nm

NOVO PASSO A DOtS SERIO "executado por dansarin* s do Rango ftjiric?z

Precederá o baiíe uma çhistosissima psti-pieza, da qual é protogonista o eagrac&do Arlequlm.Intransferível ainda qua chov3. A*s81/4 lio-as eai ponto,

ír-ara maSPjroaininoãldáde das famílias e da classe cai-2cex»al. doinlngo 3 do .Noveaibi-o. liaverá duas lanocões. a 1*as 4 lif3 da ^irde.à 8a ás8ii4 da noite.