>> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS · este ano. No entanto, os executivos da Porto avaliam que podem...

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Edição Nº 1.292 | 15 de Fevereiro de 2016 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul >> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS DEUTSCHE CORTA PREÇO-ALVO DE PORTO SEGURO PARA R$ 25, MAS MELHORA RECOMENDAÇÃO Mesmo com o ambiente macroeconômico desafiador a pressionar o crescimento dos prêmios em ações, o Deutsche Bank melhorou sua recomendação para os papéis da Porto Seguro de “venda” para “manter”. Mas o preço-alvo caiu para R$ 25, ante R$ 30 na análise passada. Segundo relatório, o crescimento dos retornos na indústria de seguros deve permanecer lento e abaixo da inflação este ano. No entanto, os executivos da Porto avaliam que podem avançar mais rápido do que o mercado, cita o texto do banco alemão. Para eles, o segmento de seguros no Brasil continua visto como um atraente potencial de crescimento do setor financeiro, mas o momento é de “aguardar”. A estimativa dos analistas é de que o lucro líquido da seguradora em 2016 caía 8%, para R$ 1 bilhão, enquanto os ganhos líquidos de 2017 deverão crescer 3%, para R $ 1,1 bilhão. Como fatores de alta, o relatório aponta potencial de crescimento a longo prazo e, do lado negativo, riscos de deterioração da sinistralidade e diversificação limitada dos negócios na empresa. O documento lembra ainda que o Conselho de Administração da companhia mencionou recentemente que deverá aprovar uma proposta para reduzir o pagamento de dividendos de 50% para 35%. Além disso, os investimentos da Porto devem seguir em alta este ano, já que existem atualmente cinco projetos em curso, o que reduz o lucro da companhia. Contudo, em 2017 esse aporte deve diminuir significativamente. Fonte: Revista Cobertura >> >> >> MERCADO SEGURADOR NACIONAL SEGURO AMBIENTAL TEM POTENCIAL PARA CRESCER ESTE ANO O rompimento das barragens da mineradora Samarco, em outubro do ano passado em Minas Gerais, que devastou cidades e atingiu o Rio Doce, causou alerta e preocupação nas empresas. O Novo Código de Mineração, que está em trâmite na Câmara dos Deputados e obriga a contratação de seguro ambiental, também contribui para a procura do produto. De acordo com o diretor de Infraestrutura e Engenharia da Aon, Clemens Freitag, o mercado de seguro ambiental tem potencial de movimentar pouco mais de R$ 40 milhões até o final de 2016. "Outra obrigação legal que impacta na maior contratação de seguros é a fiscalização mais rigorosa da Política Nacional de Resíduos Sólidos que instituiu a responsabilidade compartilhada dos geradores de resíduos, fazendo com que empresas que atuam em obras com grande produção de resíduos passem a contratar mais os seguros", destaca. Outra oportunidade apontada pelo executivo é em relação às concessões de rodovias, previstas para este ano. "Pelo forte impacto que causa no entorno em que são realizadas, tais obras de infraestrutura vão impulsionar a demanda por contratação de seguros para cobrir esses riscos". Freitag explica que, devido à legislação e exigências contratuais para as concessões, as empresas se preocupam mais. "No caso da concessão de rodovias, grande parte das licitações para as obras de potencial poluidor pode exigir a contratação de seguro ambiental, o que deve impulsionar esse tipo de modalidade", acredita. Fonte: Comunicação Sincor-SP >> >> VINTE PESSOAS SÃO PRESAS EM OPERAÇÃO DA BRIGADA MILITAR EM PORTO ALEGRE E NA REGIÃO METROPOLITANA Foram apreendidas oito armas, munições e 500 gramas de maconha (Foto: BM/Divulgação) 12 de fevereiro de 2016 8:07 A BM (Brigada Militar) deflagrou na tarde desta quinta-feira (11) a segunda edição da Operação Avante em Porto Alegre e na Região Metropolitana para coibir roubos de veículos e a criminalidade em geral. Segundo relatório divulgado no início da madrugada desta sexta-feira (12), foram presos 20 suspeitos, sendo 15 em flagrante – a maioria por tráfico de drogas. A ação, que ocorreu em 38 municípios, contou com 93 viaturas, um helicóptero, 300 policiais militares e 11 motocicletas. Foram apreendidas oito armas, munições e 500 gramas de maconha, além de dinheiro. Também foram recuperados cinco veículos. Em Porto Alegre, as abordagens concentraram-se no Morro Santa Tereza. O subcomandante-geral da BM, coronel Andreis Silvio Dal Lago, destacou que cada cidade elegeu as zonas de maior conflito para atuar durante a noite, baseada nos indicadores de criminalidade. “Nosso grande objetivo é a prevenção. Os números de armas apreendidas e prisões efetuadas são importantes, mas queremos mostrar aos criminosos que a BM tem força, está atuando e está articulada, agindo no dia, hora e local certos. Esperamos diminuir o alto grau de violência no Estado”, declarou o coronel. Fonte: O Sul >> >> CARNAVAL TEM MENOR NÚMERO DE VÍTIMAS NO TRÂNSITO EM CINCO ANOS O Carnaval de 2016 foi menos violento no trânsito do Rio Grande do Sul. O fechamento dos dados da Operação Viagem Segura aponta para uma redução nos acidentes, vítimas fatais e feridos. O número de mortes foi o menor dos feriados de Carnaval desde que a operação integrada começou a ser realizada no Estado, há cinco anos. Da zero hora de sexta-feira (05) até a meia-noite da Quarta- feira de Cinzas (10), foram 14 vítimas fatais em acidentes. O número de mortes caiu 33% em relação ao Carnaval do ano passado, quando 23 pessoas perderam a vida no trânsito. O número de feridos foi reduzido em 8% (540 em 2015 para 497 neste ano). No total, foram registrados no Estado 763 acidentes no Estado, 15% a menos do que nos seis dias do Carnaval de 2015, que registrou 901 acidentes. A Operação Viagem Segura de Carnaval fiscalizou 72,8 mil veículos e registrou mais de 15 mil infrações. A fiscalização recolheu 1,3 mil veículos e 559 CNHs irregulares. Em seis dias, foram realizados 6,5 mil testes de etilômetro e 401 condutores foram autuados por dirigir sob o efeito de álcool. Sobre a Operação Viagem Segura A Viagem Segura reúne os órgãos de fiscalização em operações especiais nos feriadões e finais de semana em que é esperada uma maior movimentação nas estradas e vias municipais. Além das polícias e Detran/RS, atuam como parceiros órgãos de trânsito municipais (EPTC em Porto Alegre), Cetran/RS, Famurs, Daer, Dnit, EGR e ANTT. Nas 55 edições já realizadas até o momento, mais de 4,2 milhões de veículos foram fiscalizados. O resultado foi a autuação de 656,7 mil infrações, o recolhimento de mais de 65,5 mil veículos e 17,4 mil Carteiras Nacionais de Habilitação. Foram realizados 118 mil testes de etilômetro, que registraram 12.957 infrações por alcoolemia. http://www.detran.rs.gov.br/conteudo/38843/carnaval-tem-menor-numero-de-vitimas-no-transito-em-cinco-anos Fonte: Detran/RS >> >> ONDE O RISCO É UM BOM HORIZONTE Vivemos dias nos quais muito se fala em mitigação e monitoramento de riscos. Tais pautas têm dominado as agendas executivas no mercado securitário e, somadas à área de compliance, dão musculatura às discussões sobre processos e ferramentas para a gestão empresarial. A cada nova notícia que traz consigo questões ligadas a riscos ou compliance, nas mais variadas editorias, de política à ambiental, é proporcional à crescente onda de profissionais especialistas que desembarcam no mercado. É notório o olhar crítico que as organizações vêm dando para tais executivos. Contudo, é importante também que essas mesmas empresas tenham, em suas políticas de governança corporativa, a formalização prática sobre independência e responsabilidade que tais estruturas precisam para poder desempenhar bem os seus papéis, dado o grau de relevância que as áreas exigem. Com relação aos perfis profissionais, um ponto fundamental é a preparação para o exercício da função, já que por vezes vemos companhias alocando executivos sem uma ou outra formação ou experiência técnica para tal, confiando apenas nos processos e ferramentas já existentes. Claro que esses mecanismos são importantes na gestão de riscos e no compliance, porém entendemos ser de fundamental importância a busca por profissionais experimentados e, de preferência, com bagagem de liderança nessas áreas. Pois num ambiente tão dinâmico em termos de inovações e desafiador nos aspectos relacionados à economia global, a realidade das organizações tem mudado a cada momento, à luz das novas situações que precisam ser pensadas, monitoradas e aprimoradas. Com isso, chegamos a um processo de busca e seleção de executivos mais criterioso. Na rotina diária, tenho buscado profissionais que, além da profunda experiência técnica, também demonstrem uma postura de vanguarda quanto ao conhecimento sobre o ambiente que sua empresa está inserida – local e globalmente – e que tenham a capacidade de traduzir esses conhecimentos em temas concretos para serem discutidos e analisados nos comitês executivos e conselhos administrativos. Atuar em áreas de riscos hoje significa diversificar sua operação, dialogar constantemente com os diferentes degraus da pirâmide, adequar e antever novos processos, ser generalista e especialista ao mesmo tempo, ser prático e pragmático. Sim, o “risco” se faz bom horizonte para os executivos. Fonte: Revista Apólice >> >> SEGURADO, ESSE ELO PERDIDO NO SEGURO DPVAT Não há como deixar de insistir: uns dos grandes desafios do seguro obrigatório DPVAT é a oferta de atendimento qualificado ao acidentado do trânsito, ou seu beneficiário, em todo o Brasil. As medidas até agora adotadas não têm como espoco principal este gargalo. Pouco se pensa e fala e o que é pior, pouco se faz a favor do segurado. Mesmo o Projeto Correios, tão criticado pelos corretores de seguros, ao que nos parece, não veio para solucionar a questão do atendimento, e sim para criar pontos de recepção de documentos. E sob esse aspecto, é iniciativa distante da oferta de um atendimento orientado e assistido. Mais recentemente, outra decisão veio à baila: a centralização dos processos de sinistros DPVAT na Seguradora Líder, que, em seguida, fará uma redistribuição entre as seguradoras consorciadas. Não há como deixar de vê-la também como modelo que não leva em consideração o segurado, mais uma vez relegado. Não há nada mais acertado que possibilitar que a vítima do trânsito faça o pedido de indenização em sua cidade, local do acidente de trânsito, e ali seja atendido, livremente. A centralização do sinistro tende a retirar esse seu direito, alocando o seu processo de sinistro em uma seguradora a quilômetros e quilômetros de distância. Acontece que as vítimas do trânsito são na maioria pessoas humildes e, não raro, com pouca instrução. É possível imaginar a dificuldade que eles têm de obter os documentos necessários à indenização, preencher formulários etc. Não é difícil imaginar também que nem todos têm acesso a internet. Sendo assim, o acompanhamento do processo vira um problemão e o mesmo se aplica à solução de pendências e o acesso a informações. Antes disso, a centralização dos sinistros, prevista para começar em março, impõe, na verdade, séria incógnita. Como o segurado será atendido na ponta? As seguradoras não são estimuladas a abrirem pontos de atendimento Brasil à fora, bem como os corretores de seguros não são estimulados a operar no ramo. Onde e como será gerado o contato inicial que a vítima do trânsito precisa para pedir a indenização? Muitos corretores que vivenciam o DPVAT têm a resposta na ponta da língua: dentro dos hospitais, delegacias, funerárias, via intermediários. Então cabe a pergunta: A centralização dos sinistros vai estancar essa distorção? Acredito que a solução para universalizar o acesso do segurado ao DPVAT – volto a insistir –, passa pela participação efetiva das seguradoras consorciadas, estimulando-as a abrir pontos de atendimento presencial em todo o País, bem como passa pelo estímulo aos corretores de seguros, como parceiros nessa empreitada. Para isso, é preciso instituir um modelo atrativo que crie as condições favoráveis a esse engajamento. Fonte: Revista Cobertura >> >> ANS PUBLICA NOVAS REGRAS PARA O PARTO NA SAÚDE SUPLEMENTAR A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou ontem (11), no Diário Oficial da União, a Resolução Normativa 398, que obriga as operadoras de planos de saúde e hospitais a contratarem obstetrizes e enfermeiros obstétricos em sua rede assistencial quando houver disponibilidade desses profissionais. A promulgação atende a decisão judicial do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, que levou em conta os altos índices de cirurgias cesarianas apresentados no sistema de Saúde Suplementar. De acordo com a Resolução, o acompanhamento do trabalho de parto e o próprio parto poderão ser executados por qualquer profissional de saúde habilitado para a sua realização, conforme legislação específica sobre as profissões de saúde e regulamentação de seus respectivos conselhos profissionais. A nova regra também determina que os médicos entreguem às beneficiárias, em três consultas distintas, durante o acompanhamento da gestação, a Nota de Orientação à Gestante, com o objetivo de esclarecer sobre os riscos e benefícios da cesariana e do parto normal. Segundo a decisão judicial, o Conselho Federal de Medicina (CFM) irá fiscalizar o cumprimento dessa obrigação por parte dos médicos. Fonte: Revista Apólice >> >> INAUGURAÇÃO ESCRITÓRIO NOVA SEDE APRIL O evento acontecerá hoje (15/02), às 11h, no escritório da empresa na Alameda Santos, 1357 – 9º andar. A companhia, que tem sede na cidade de Lyon, na França, reunirá seus principais executivos para recepcionar a imprensa e abordará os resultados do ano passado e as projeções para 2016. A unidade brasileira é uma das grandes apostas do grupo, que além do seguro viagem passou a investir nos microsseguros. Na ocasião, a empresa também irá apresentar o segundo vencedor da Campanha Show de Prêmios APRIL CORIS, que foi o ganhador do prêmio de R$ 10 mil. A campanha promocional vai até setembro e distribuirá milhares de reais em prêmios. Estarão presentes o diretor comercial, Agnaldo Abrahão, que irá abordar as novidades da companhia, o CFO do Brasil, Luiz Henrique Azambuja, que irá abordar o ano de 2015 e contará também com a presença dos gerentes regionais e executivos de contas. Fonte: Virta – Comunicação Corporativa >> >> >> ENTIDADES DO MERCADO SEGURADOR BRASÍLIA RECEBE CURSO SOBRE COMERCIALIZAÇÃO DE SEGUROS Brasília (DF) recebe o curso Estratégias de Marketing e Comercialização de Seguro, da Funenseg. As inscrições já estão abertas e as aulas serão ministradas nos dias 18 e 19 de março. Entre os assuntos que serão discutidos na ocasião estão a ampliação da exposição da marca, o acesso a novos mercados e a captação de clientes através do planejamento, além da atualização dos princípios tradicionais de marketing para gestão estratégica. O investimento é de R$ 590 e, para participar, o candidato deve ter ensino médio completo. Informações no site da Funenseg, pelos telefones (61) 3323-7032 e 3321-4718 ou pelo e-mail [email protected]. Fonte: Revista Apólice >> >> >> MERCADO SEGURADOR INTERNACIONAL AMERICANOS E CHINESES TOMAM CONTA DOS SEGUROS EM PORTUGAL Compra da Açoreana pela Apollo reforça hegemonia de grupos estrangeiros. Movimentos de consolidação no sector vão prosseguir. A compra da Açoreana pela Apollo é o mais recente capítulo de uma tendência que se tem vindo a acentuar desde o resgate internacional de Portugal, em 2011: a compra das principais seguradoras portuguesas por grupos de capital maioritariamente estrangeiro, numa altura em que o sector assiste a movimentos de consolidação. Os fatores que explicam esta tendência são, essencialmente, três: a venda do negócio segurador da Caixa Geral de Depósitos (CGD), no âmbito dos compromissos assumidos com a ‘troika’; a necessidade crescente de a banca se desfazer dos seus negócios no ramo segurador, devido às regras de Basileia III, que penalizam os rácios de capital dos bancos com participações em seguradoras; e a conjuntura económica difícil que se abateu sobre Portugal nos últimos anos. Segundo a Autoridade de Supervisão Seguros e Pensões (ASF), a produção de seguro direto em Portugal, em 2015, caíu 11,4% face ao ano anterior, para 12,6 mil milhões de euros. Este valor compara com 16,4 mil milhões em 2010, antes da crise. Em cinco anos, o mercado encolheu em quase quatro mil milhões de euros. Neste contexto, os bancos nacionais e estrangeiros que operam em Portugal, têm reduzido a exposição ao negócio dos seguros: a CGD vendeu 80% da Caixa Seguros à Fosun, o BCP vendeu as participações na Ocidental e na Medis ao grupo belga Aegeas e o Santander Totta alienou 51% do seu negócio de seguros à Aegon. O Novo Banco, por sua vez, vendeu a Tranquilidade à Apollo, no ano passado. Já a francesa Axa optou por abandonar o mercado português, vendendo a operação à Aegeas, por 190 milhões. Fonte do sector contatada pelo Diário Económico considerou que a consolidação no sector vai continuar, dada a pressão regulatória e a conjuntura económica, com os grupos portugueses a desempenharem um papel de segunda linha neste processo. GNB Vida é a maior seguradora de capitais nacionais. Segundo os dados da ASF, relativos a 2015, das dez maiores seguradoras a operar em Portugal - Vida e Não Vida - apenas a GNB Vida (do Novo Banco) e a Crédito Agrícola Vida são controladas por capitais nacionais. Antes do resgate da ‘troika’, a situação era diferente. A líder do mercado continua a ser a Fidelidade, que até 2013 pertencia à Caixa Geral de Depósitos (CGD) e que atualmente é controlada pelo grupo chinês Fosun. A Fidelidade tem uma quota de mercado de 30,1%, valor que compara com 31,3% em 2010, antes do resgate da ‘troika’. Seguem-se no ‘ranking’, por quotas de mercado, o BPI Vida e Pensões (13,7%), Ocidental Vida (12%), Allianz (4%), GNB Vida (3,6%), Açoreana (3,1%), Crédito Agrícola Vida (2,7%), Tranquilidade (2,5%), Liberty (2,2%) e Ocidental Seguros (2%). Ou seja, no ‘top 10’, apenas dois grupos são de capitais maioritariamente nacionais e em breve poderá ser apenas um, com a venda do Novo Banco (dono do GNB Vida). Outros ‘players’ nacionais, como a Lusitânia Seguros, a Real Vida e a Caravela, surgem na 13ª, 29ª e 37ª posição, respectivamente, por quotas de mercado. No ramo Não-Vida, a hegemonia dos grupos estrangeiros é também visível, acentuando-se com a venda da Açoreana à Apollo e a sua integração com a Tranquilidade. Neste segmento, a líder é também a Fidelidade (26%), seguida da Allianz (8,4%), Tranquilidade (7,9%) e a Açoreana (6,8%). A integração desta última na Tranquilidade, que também é detida pela Apollo, criará um grupo com uma quota de mercado de 14,7%, passando assim para a segunda posição. A única seguradora de capital nacional que integra o ‘top 10’ no ramo Não Vida será a Lusitania Seguros, do Montepio, que surge em nona posição com uma fatia de 4,6% do mercado. Fonte: Revista Cobertura >> >> >> AGENDA SINDSEG RS 2016 - 22/02 – Eleição no Sindseg RS - 17/03 – Almoço Mercado Segurador - 21/03 – Reunião Diretoria - 23/03 – Workshop - 14/04 – Almoço Mercado Segurador - 18/04 – Reunião Diretoria - 27/04 – Workshop - 12/05 – Almoço Mercado Segurador - 16/05 – Reunião Diretoria - 25/05 – Workshop - 20/06 – Reunião Diretoria - 22/06 – Workshop - 23/06 – Almoço Mercado Segurador - 18/07 – Reunião Diretoria - 21/07 – Almoço Mercado Segurador - 27/07 – Workshop - 15/08 – Reunião Diretoria - 24/08 – Workshop - 25/08 – Almoço Mercado Segurador - 22/09 – Almoço Mercado Segurador - 26/09 – Reunião Diretoria - 28/09 – Workshop - 24/10 – Reunião Diretoria - 26/10 – Workshop - 27/10 – Almoço Mercado Segurador - 17/11 – Almoço Mercado Segurador - 21/11 – Reunião Diretoria - 23/11 – Workshop - 02/12 – Jantar Diretoria Sindseg RS e Entidades - 19/12 – Reunião Diretoria >> >>

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Edição Nº 1.292 | 15 de Fevereiro de 2016 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul

>> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS

DEUTSCHE CORTA PREÇO-ALVO DE PORTO SEGURO PARA R$ 25, MAS MELHORARECOMENDAÇÃO

Mesmo com o ambiente macroeconômico desafiador apressionar o crescimento dos prêmios em ações, o DeutscheBank melhorou sua recomendação para os papéis da PortoSeguro de “venda” para “manter”.

Mas o preço-alvo caiu para R$ 25, ante R$ 30 na análisepassada.

Segundo relatório, o crescimento dos retornos na indústria de seguros deve permanecer lento e abaixo da inflaçãoeste ano. No entanto, os executivos da Porto avaliam que podem avançar mais rápido do que o mercado, cita o texto dobanco alemão.

Para eles, o segmento de seguros no Brasil continua visto como um atraente potencial de crescimento do setorfinanceiro, mas o momento é de “aguardar”.

A estimativa dos analistas é de que o lucro líquido da seguradora em 2016 caía 8%, para R$ 1 bilhão, enquanto osganhos líquidos de 2017 deverão crescer 3%, para R $ 1,1 bilhão. Como fatores de alta, o relatório aponta potencial decrescimento a longo prazo e, do lado negativo, riscos de deterioração da sinistralidade e diversificação limitada dosnegócios na empresa.

O documento lembra ainda que o Conselho de Administração da companhia mencionou recentemente que deveráaprovar uma proposta para reduzir o pagamento de dividendos de 50% para 35%. Além disso, os investimentos da Portodevem seguir em alta este ano, já que existem atualmente cinco projetos em curso, o que reduz o lucro da companhia.Contudo, em 2017 esse aporte deve diminuir significativamente.

Fonte: Revista Cobertura

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>> MERCADO SEGURADOR NACIONAL

SEGURO AMBIENTAL TEM POTENCIAL PARA CRESCER ESTE ANO

O rompimento das barragens da mineradora Samarco, emoutubro do ano passado em Minas Gerais, que devastoucidades e atingiu o Rio Doce, causou alerta e preocupação nasempresas. O Novo Código de Mineração, que está em trâmitena Câmara dos Deputados e obriga a contratação de seguroambiental, também contribui para a procura do produto.

De acordo com o diretor de Infraestrutura e Engenharia daAon, Clemens Freitag, o mercado de seguro ambiental tempotencial de movimentar pouco mais de R$ 40 milhões até ofinal de 2016. "Outra obrigação legal que impacta na maiorcontratação de seguros é a fiscalização mais rigorosa daPolítica Nacional de Resíduos Sólidos que instituiu aresponsabilidade compartilhada dos geradores de resíduos,fazendo com que empresas que atuam em obras com grandeprodução de resíduos passem a contratar mais os seguros",destaca.

Outra oportunidade apontada pelo executivo é em relação às concessões de rodovias, previstas para este ano. "Peloforte impacto que causa no entorno em que são realizadas, tais obras de infraestrutura vão impulsionar a demanda porcontratação de seguros para cobrir esses riscos".

Freitag explica que, devido à legislação e exigências contratuais para as concessões, as empresas se preocupammais. "No caso da concessão de rodovias, grande parte das licitações para as obras de potencial poluidor pode exigir acontratação de seguro ambiental, o que deve impulsionar esse tipo de modalidade", acredita.

Fonte: Comunicação Sincor-SP

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VINTE PESSOAS SÃO PRESAS EM OPERAÇÃO DA BRIGADA MILITAR EM PORTO ALEGRE ENA REGIÃO METROPOLITANA

Foram apreendidas oito armas, munições e 500 gramas demaconha (Foto: BM/Divulgação) 12 de fevereiro de 2016 8:07 ABM (Brigada Militar) deflagrou na tarde desta quinta-feira (11) asegunda edição da Operação Avante em Porto Alegre e naRegião Metropolitana para coibir roubos de veículos e acriminalidade em geral. Segundo relatório divulgado no início damadrugada desta sexta-feira (12), foram presos 20 suspeitos,sendo 15 em flagrante – a maioria por tráfico de drogas.

A ação, que ocorreu em 38 municípios, contou com 93viaturas, um helicóptero, 300 policiais militares e 11motocicletas. Foram apreendidas oito armas, munições e 500gramas de maconha, além de dinheiro. Também foramrecuperados cinco veículos.

Em Porto Alegre, as abordagens concentraram-se no Morro Santa Tereza. O subcomandante-geral da BM, coronelAndreis Silvio Dal Lago, destacou que cada cidade elegeu as zonas de maior conflito para atuar durante a noite, baseadanos indicadores de criminalidade.

“Nosso grande objetivo é a prevenção. Os números de armas apreendidas e prisões efetuadas são importantes, masqueremos mostrar aos criminosos que a BM tem força, está atuando e está articulada, agindo no dia, hora e local certos.Esperamos diminuir o alto grau de violência no Estado”, declarou o coronel.

Fonte: O Sul

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CARNAVAL TEM MENOR NÚMERO DE VÍTIMAS NO TRÂNSITO EM CINCO ANOS

O Carnaval de 2016 foi menos violento no trânsito do RioGrande do Sul. O fechamento dos dados da Operação ViagemSegura aponta para uma redução nos acidentes, vítimas fatais eferidos. O número de mortes foi o menor dos feriados deCarnaval desde que a operação integrada começou a serrealizada no Estado, há cinco anos.

Da zero hora de sexta-feira (05) até a meia-noite da Quarta-feira de Cinzas (10), foram 14 vítimas fatais em acidentes. Onúmero de mortes caiu 33% em relação ao Carnaval do anopassado, quando 23 pessoas perderam a vida no trânsito. Onúmero de feridos foi reduzido em 8% (540 em 2015 para 497neste ano). No total, foram registrados no Estado 763 acidentesno Estado, 15% a menos do que nos seis dias do Carnaval de2015, que registrou 901 acidentes.

A Operação Viagem Segura de Carnaval fiscalizou 72,8 mil veículos e registrou mais de 15 mil infrações. Afiscalização recolheu 1,3 mil veículos e 559 CNHs irregulares. Em seis dias, foram realizados 6,5 mil testes de etilômetro e401 condutores foram autuados por dirigir sob o efeito de álcool.

Sobre a Operação Viagem Segura

A Viagem Segura reúne os órgãos de fiscalização em operações especiais nos feriadões e finais de semana em que éesperada uma maior movimentação nas estradas e vias municipais. Além das polícias e Detran/RS, atuam como parceirosórgãos de trânsito municipais (EPTC em Porto Alegre), Cetran/RS, Famurs, Daer, Dnit, EGR e ANTT.

Nas 55 edições já realizadas até o momento, mais de 4,2 milhões de veículos foram fiscalizados. O resultado foi aautuação de 656,7 mil infrações, o recolhimento de mais de 65,5 mil veículos e 17,4 mil Carteiras Nacionais de Habilitação.Foram realizados 118 mil testes de etilômetro, que registraram 12.957 infrações por alcoolemia.http://www.detran.rs.gov.br/conteudo/38843/carnaval-tem-menor-numero-de-vitimas-no-transito-em-cinco-anos

Fonte: Detran/RS

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ONDE O RISCO É UM BOM HORIZONTE

Vivemos dias nos quais muito se fala em mitigação emonitoramento de riscos. Tais pautas têm dominado as agendasexecutivas no mercado securitário e, somadas à área decompliance, dão musculatura às discussões sobre processos eferramentas para a gestão empresarial.

A cada nova notícia que traz consigo questões ligadas ariscos ou compliance, nas mais variadas editorias, de política àambiental, é proporcional à crescente onda de profissionaisespecialistas que desembarcam no mercado. É notório o olharcrítico que as organizações vêm dando para tais executivos.Contudo, é importante também que essas mesmas empresastenham, em suas políticas de governança corporativa, aformalização prática sobre independência e responsabilidade quetais estruturas precisam para poder desempenhar bem os seuspapéis, dado o grau de relevância que as áreas exigem.

Com relação aos perfis profissionais, um ponto fundamental é a preparação para o exercício da função, já que porvezes vemos companhias alocando executivos sem uma ou outra formação ou experiência técnica para tal, confiandoapenas nos processos e ferramentas já existentes.

Claro que esses mecanismos são importantes na gestão de riscos e no compliance, porém entendemos ser defundamental importância a busca por profissionais experimentados e, de preferência, com bagagem de liderança nessasáreas. Pois num ambiente tão dinâmico em termos de inovações e desafiador nos aspectos relacionados à economiaglobal, a realidade das organizações tem mudado a cada momento, à luz das novas situações que precisam ser pensadas,monitoradas e aprimoradas.

Com isso, chegamos a um processo de busca e seleção de executivos mais criterioso. Na rotina diária, tenho buscadoprofissionais que, além da profunda experiência técnica, também demonstrem uma postura de vanguarda quanto aoconhecimento sobre o ambiente que sua empresa está inserida – local e globalmente – e que tenham a capacidade detraduzir esses conhecimentos em temas concretos para serem discutidos e analisados nos comitês executivos e conselhosadministrativos.

Atuar em áreas de riscos hoje significa diversificar sua operação, dialogar constantemente com os diferentes degrausda pirâmide, adequar e antever novos processos, ser generalista e especialista ao mesmo tempo, ser prático e pragmático.Sim, o “risco” se faz bom horizonte para os executivos.

Fonte: Revista Apólice

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SEGURADO, ESSE ELO PERDIDO NO SEGURO DPVAT

Não há como deixar de insistir: uns dos grandes desafios doseguro obrigatório DPVAT é a oferta de atendimento qualificadoao acidentado do trânsito, ou seu beneficiário, em todo o Brasil.As medidas até agora adotadas não têm como espoco principaleste gargalo.

Pouco se pensa e fala e o que é pior, pouco se faz a favordo segurado. Mesmo o Projeto Correios, tão criticado peloscorretores de seguros, ao que nos parece, não veio parasolucionar a questão do atendimento, e sim para criar pontos derecepção de documentos. E sob esse aspecto, é iniciativadistante da oferta de um atendimento orientado e assistido.

Mais recentemente, outra decisão veio à baila: a centralização dos processos de sinistros DPVAT na SeguradoraLíder, que, em seguida, fará uma redistribuição entre as seguradoras consorciadas. Não há como deixar de vê-la tambémcomo modelo que não leva em consideração o segurado, mais uma vez relegado. Não há nada mais acertado quepossibilitar que a vítima do trânsito faça o pedido de indenização em sua cidade, local do acidente de trânsito, e ali sejaatendido, livremente. A centralização do sinistro tende a retirar esse seu direito, alocando o seu processo de sinistro emuma seguradora a quilômetros e quilômetros de distância.

Acontece que as vítimas do trânsito são na maioria pessoas humildes e, não raro, com pouca instrução. É possívelimaginar a dificuldade que eles têm de obter os documentos necessários à indenização, preencher formulários etc. Não édifícil imaginar também que nem todos têm acesso a internet. Sendo assim, o acompanhamento do processo vira umproblemão e o mesmo se aplica à solução de pendências e o acesso a informações.

Antes disso, a centralização dos sinistros, prevista para começar em março, impõe, na verdade, séria incógnita. Comoo segurado será atendido na ponta? As seguradoras não são estimuladas a abrirem pontos de atendimento Brasil à fora,bem como os corretores de seguros não são estimulados a operar no ramo. Onde e como será gerado o contato inicial quea vítima do trânsito precisa para pedir a indenização? Muitos corretores que vivenciam o DPVAT têm a resposta na pontada língua: dentro dos hospitais, delegacias, funerárias, via intermediários. Então cabe a pergunta: A centralização dossinistros vai estancar essa distorção?

Acredito que a solução para universalizar o acesso do segurado ao DPVAT – volto a insistir –, passa pela participaçãoefetiva das seguradoras consorciadas, estimulando-as a abrir pontos de atendimento presencial em todo o País, bemcomo passa pelo estímulo aos corretores de seguros, como parceiros nessa empreitada. Para isso, é preciso instituir ummodelo atrativo que crie as condições favoráveis a esse engajamento.

Fonte: Revista Cobertura

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ANS PUBLICA NOVAS REGRAS PARA O PARTO NA SAÚDE SUPLEMENTAR

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicouontem (11), no Diário Oficial da União, a Resolução Normativa398, que obriga as operadoras de planos de saúde e hospitais acontratarem obstetrizes e enfermeiros obstétricos em sua redeassistencial quando houver disponibilidade desses profissionais.

A promulgação atende a decisão judicial do TribunalRegional Federal da 3ª Região, que levou em conta os altosíndices de cirurgias cesarianas apresentados no sistema deSaúde Suplementar.

De acordo com a Resolução, o acompanhamento dotrabalho de parto e o próprio parto poderão ser executados porqualquer profissional de saúde habilitado para a sua realização,conforme legislação específica sobre as profissões de saúde eregulamentação de seus respectivos conselhos profissionais.

A nova regra também determina que os médicos entreguem às beneficiárias, em três consultas distintas, durante oacompanhamento da gestação, a Nota de Orientação à Gestante, com o objetivo de esclarecer sobre os riscos ebenefícios da cesariana e do parto normal. Segundo a decisão judicial, o Conselho Federal de Medicina (CFM) irá fiscalizaro cumprimento dessa obrigação por parte dos médicos.

Fonte: Revista Apólice

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INAUGURAÇÃO ESCRITÓRIO NOVA SEDE APRIL

O evento acontecerá hoje (15/02), às 11h, no escritório da empresa na Alameda Santos, 1357 – 9º andar.

A companhia, que tem sede na cidade de Lyon, na França, reunirá seus principais executivos para recepcionar aimprensa e abordará os resultados do ano passado e as projeções para 2016. A unidade brasileira é uma das grandesapostas do grupo, que além do seguro viagem passou a investir nos microsseguros.

Na ocasião, a empresa também irá apresentar o segundo vencedor da Campanha Show de Prêmios APRIL CORIS,que foi o ganhador do prêmio de R$ 10 mil. A campanha promocional vai até setembro e distribuirá milhares de reais emprêmios.

Estarão presentes o diretor comercial, Agnaldo Abrahão, que irá abordar as novidades da companhia, o CFO do Brasil,Luiz Henrique Azambuja, que irá abordar o ano de 2015 e contará também com a presença dos gerentes regionais eexecutivos de contas.

Fonte: Virta – Comunicação Corporativa

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>> ENTIDADES DO MERCADO SEGURADOR

BRASÍLIA RECEBE CURSO SOBRE COMERCIALIZAÇÃO DE SEGUROS

Brasília (DF) recebe o curso Estratégias de Marketing eComercialização de Seguro, da Funenseg.

As inscrições já estão abertas e as aulas serão ministradasnos dias 18 e 19 de março.

Entre os assuntos que serão discutidos na ocasião estão aampliação da exposição da marca, o acesso a novos mercados ea captação de clientes através do planejamento, além daatualização dos princípios tradicionais de marketing para gestãoestratégica.

O investimento é de R$ 590 e, para participar, o candidato deve ter ensino médio completo. Informações no site daFunenseg, pelos telefones (61) 3323-7032 e 3321-4718 ou pelo e-mail [email protected].

Fonte: Revista Apólice

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>> MERCADO SEGURADOR INTERNACIONAL

AMERICANOS E CHINESES TOMAM CONTA DOS SEGUROS EM PORTUGAL

Compra da Açoreana pela Apollo reforça hegemonia degrupos estrangeiros. Movimentos de consolidação no sectorvão prosseguir.

A compra da Açoreana pela Apollo é o mais recentecapítulo de uma tendência que se tem vindo a acentuar desdeo resgate internacional de Portugal, em 2011: a compra dasprincipais seguradoras portuguesas por grupos de capitalmaioritariamente estrangeiro, numa altura em que o sectorassiste a movimentos de consolidação.

Os fatores que explicam esta tendência são,essencialmente, três: a venda do negócio segurador da CaixaGeral de Depósitos (CGD), no âmbito dos compromissosassumidos com a ‘troika’; a necessidade crescente de a bancase desfazer dos seus negócios no ramo segurador, devido àsregras de Basileia III, que penalizam os rácios de capital dosbancos com participações em seguradoras; e a conjunturaeconómica difícil que se abateu sobre Portugal nos últimosanos.

Segundo a Autoridade de Supervisão Seguros e Pensões (ASF), a produção de seguro direto em Portugal, em 2015,caíu 11,4% face ao ano anterior, para 12,6 mil milhões de euros. Este valor compara com 16,4 mil milhões em 2010, antesda crise. Em cinco anos, o mercado encolheu em quase quatro mil milhões de euros.

Neste contexto, os bancos nacionais e estrangeiros que operam em Portugal, têm reduzido a exposição ao negóciodos seguros: a CGD vendeu 80% da Caixa Seguros à Fosun, o BCP vendeu as participações na Ocidental e na Medis aogrupo belga Aegeas e o Santander Totta alienou 51% do seu negócio de seguros à Aegon. O Novo Banco, por sua vez,vendeu a Tranquilidade à Apollo, no ano passado.

Já a francesa Axa optou por abandonar o mercado português, vendendo a operação à Aegeas, por 190 milhões. Fontedo sector contatada pelo Diário Económico considerou que a consolidação no sector vai continuar, dada a pressãoregulatória e a conjuntura económica, com os grupos portugueses a desempenharem um papel de segunda linha nesteprocesso. GNB Vida é a maior seguradora de capitais nacionais.

Segundo os dados da ASF, relativos a 2015, das dez maiores seguradoras a operar em Portugal - Vida e Não Vida -apenas a GNB Vida (do Novo Banco) e a Crédito Agrícola Vida são controladas por capitais nacionais. Antes do resgate da‘troika’, a situação era diferente.

A líder do mercado continua a ser a Fidelidade, que até 2013 pertencia à Caixa Geral de Depósitos (CGD) e queatualmente é controlada pelo grupo chinês Fosun. A Fidelidade tem uma quota de mercado de 30,1%, valor que comparacom 31,3% em 2010, antes do resgate da ‘troika’.

Seguem-se no ‘ranking’, por quotas de mercado, o BPI Vida e Pensões (13,7%), Ocidental Vida (12%), Allianz (4%),GNB Vida (3,6%), Açoreana (3,1%), Crédito Agrícola Vida (2,7%), Tranquilidade (2,5%), Liberty (2,2%) e OcidentalSeguros (2%).

Ou seja, no ‘top 10’, apenas dois grupos são de capitais maioritariamente nacionais e em breve poderá ser apenas um,com a venda do Novo Banco (dono do GNB Vida). Outros ‘players’ nacionais, como a Lusitânia Seguros, a Real Vida e aCaravela, surgem na 13ª, 29ª e 37ª posição, respectivamente, por quotas de mercado. No ramo Não-Vida, a hegemoniados grupos estrangeiros é também visível, acentuando-se com a venda da Açoreana à Apollo e a sua integração com aTranquilidade. Neste segmento, a líder é também a Fidelidade (26%), seguida da Allianz (8,4%), Tranquilidade (7,9%) e aAçoreana (6,8%).

A integração desta última na Tranquilidade, que também é detida pela Apollo, criará um grupo com uma quota demercado de 14,7%, passando assim para a segunda posição. A única seguradora de capital nacional que integra o ‘top 10’no ramo Não Vida será a Lusitania Seguros, do Montepio, que surge em nona posição com uma fatia de 4,6% do mercado.

Fonte: Revista Cobertura

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>> AGENDA SINDSEG RS 2016

- 22/02 – Eleição no Sindseg RS

- 17/03 – Almoço Mercado Segurador

- 21/03 – Reunião Diretoria

- 23/03 – Workshop

- 14/04 – Almoço Mercado Segurador

- 18/04 – Reunião Diretoria

- 27/04 – Workshop

- 12/05 – Almoço Mercado Segurador

- 16/05 – Reunião Diretoria

- 25/05 – Workshop

- 20/06 – Reunião Diretoria

- 22/06 – Workshop

- 23/06 – Almoço Mercado Segurador

- 18/07 – Reunião Diretoria

- 21/07 – Almoço Mercado Segurador

- 27/07 – Workshop

- 15/08 – Reunião Diretoria

- 24/08 – Workshop

- 25/08 – Almoço Mercado Segurador

- 22/09 – Almoço Mercado Segurador

- 26/09 – Reunião Diretoria

- 28/09 – Workshop

- 24/10 – Reunião Diretoria

- 26/10 – Workshop

- 27/10 – Almoço Mercado Segurador

- 17/11 – Almoço Mercado Segurador

- 21/11 – Reunião Diretoria

- 23/11 – Workshop

- 02/12 – Jantar Diretoria Sindseg RS e Entidades

- 19/12 – Reunião Diretoria

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