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Posicionando o e-learning dentro de uma estratégia de Educação Corporativa eficaz, alinhada aos objetivos de negócio de sua organização

» O conceito

Um Clique à Frente.

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Atualmente, quem trabalha com Treinamento e Educação Corporativa

não pode mais ignorar o e-learning como ferramenta fundamental numa estratégia

alinhada aos objetivos de negócio de uma organização.

Em um mercado altamente competitivo, com uma contínua necessidade

de profissionais cada vez mais bem qualificados e capacitados em um curto

tempo, agora a questão não é mais SE devemos utilizar o e-learning, mas COMO

devemos fazê-lo.

Muitas empresas entram no universo do e-learning investindo em aplicações

inadequadas para o estágio em que seu projeto se encontra ou embarcando em

tendências de mercado que nem sempre são aderentes à cultura da organização.

Outras organizações acabam considerando o e-learning uma solução

muito “tecnológica e complicada” e partem para soluções simplificadas, já que o

crescente leque de possibilidades também gera a percepção de algo complexo:

hoje temos social learning, serious games, e-learning com tutoria, fóruns, ferramentas

de colaboração e WBT.

O resultado em ambos os casos é a baixa adesão, a ausência de

resultados tangíveis ou a dificuldade em mensurá-los. Defender um orçamento

nessas condições é um desafio.

Posicionando o e-learning dentro de uma estratégia de Educação

Corporativa eficaz, alinhada aos objetivos de negócio de sua organização

» O conceito

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» O Novo e-Learning de Resultados

É neste cenário que propomos um novo olhar sobre o e-learning que

conhecemos, com foco nos resultados para a aprendizagem e o negócio,

possibilitando planejar investimentos de forma adequada ao desenvolvimento e

consolidação do projeto de e-learning de uma organização. E este novo e-learning

de resultados está ao alcance de qualquer empresa.

» O Conceito Eco + Ta + Bla ®

O conceito Eco+Ta+Bla® (lê-se Ecotablá) é uma fórmula simples de alinhar

o projeto de treinamento de qualquer empresa ao Novo e-Learning de Resultados.

A equipe de especialistas em e-learning da Ciatech desenvolveu este conceito

com base na análise de diversos casos de implantação de projetos no mercado

brasileiro nos últimos dez anos.

O Eco+Ta+Bla® permite não só uma visão mais profissional e tangível de

um projeto de e-learning, mas também um direcionamento na forma como os

investimentos podem ser feitos para alinhar resultados aos objetivos de negócio

da empresa.

Para entender os conceitos apresentados, usaremos casos reais vividos

por nossas equipes, sempre preservando as empresas envolvidas.

Whitepaper em resumo

ECO = Educação Corporativa

Transição de visão de T&D para Educação Corporativa, alinhando objetivos de aprendizagem

aos objetivos de negócio da empresa.

TA = Tripla Análise

Análise das características do público, do contexto de negócio em que ele está inserido e da

forma de abordar os conteúdos para este público.

BLA = Blend Adequado

Para cada conteúdo, público-alvo e estrutura tecnológica, um blend de mídias que,

combinadas entre si, proporcionam a experiência de aprendizagem mais adequada aos

objetivos de aprendizagem e de negócio.

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» ECO = Conceitos de Educação Corporativa

Em 2007, duas grandes empresas de um mesmo segmento altamente

competitivo decidiram implementar seus projetos de e-learning. Vamos chamá-las

de empresa A e empresa B.

A empresa A adquiriu uma plataforma LMS (Learning Management System)

e optou por basear seu projeto em mais de 150 cursos importados com foco no

autodesenvolvimento e traduzi-los para o português. Seu objetivo era implementar

algo rapidamente, atender à necessidade de ter um projeto de e-learning e oferecer

um grande volume de cursos aos colaboradores.

A empresa B, além de adquirir uma plataforma LMS, começou a desenvolver

cursos customizados por meio de um contrato de uma fábrica de conteúdos com

uma empresa fornecedora. Demoraram um pouco mais para ter um volume maior

de cursos para oferecer.

Dois anos depois de iniciar a implantação de seu projeto, a empresa A

não obteve o sucesso desejado com seu projeto de e-learning, a adesão foi

baixíssima e não havia nenhum resultado tangível. No caso da empresa B, após o

mesmo período, já possuía mais de 200 cursos implantados, 97% de adesão aos

treinamentos e o presidente da empresa como sponsor do projeto.

O que B tinha que A não tinha? A resposta é: ECO

O desejo de utilizar conceitos de Educação Corporativa na implementação

de seu projeto de e-learning fez com que a empresa B alinhasse os objetivos dos

treinamentos aos objetivos de negócio, contextualizados com as necessidades

dos colaboradores, implementando políticas de treinamento e realizando uma série

de ações de engajamento que atingiam líderes e colaboradores.

Na transição de visão de um centro de T&D para um projeto de Educação

Corporativa, a empresa B investiu no desenvolvimento de competências críticas ao

negócio da empresa, focando o aprendizado organizacional e a ênfase no aumento

de competitividade, num escopo muito mais estratégico de trabalho.

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De Centro de T&D Para Educação Corporativa

Desenvolver habilidades

Aprendizado individual

Aumento das habilidades

Espaço real

Interno

Tático

Necessidades individuais

Desenvolver competências críticas

Aprendizado organizacional

Aumento da competitividade

Espaço real e virtual

Interno e externo

Estratégico

Estratégias de negócios

OBJETIVO

FOCO

ÊNFASE

LOCAL

PÚBLICO

ESCOPO

RESULTADO

Meister, J.- Educação Corporativa

Qual foi o erro da empresa A, então?

Achar que era possível ter um projeto consistente apenas investindo nas

necessidades individuais de desenvolvimento dos colaboradores, com cursos de

prateleira longos, sem aderência à cultura do nosso país.

Para conseguir um resultado diferente, a estratégia mais adequada seria

adotar cursos de catálogo com carga horária e linguagem mais adequada ao seu

público-alvo. Mas, além disso, seria imprescindível associar a este catálogo um

portfólio de cursos contextualizados ao negócio.

Quando a área de Treinamento dentro do RH de uma empresa tem os

mesmos objetivos das áreas de negócios e foca no desenvolvimento de competências

críticas, está contextualizando o e-learning e pensando em resultados, trazendo o

ECO, o conceito de Educação Corporativa para a fórmula. A equipe de Educação

da empresa B funcionava como parceira da área de vendas, preparando melhor as

equipes com foco no resultado do negócio.

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» TA = Tripla Análise

Agora vamos falar de três empresas que têm equipes de treinamento

extremamente empolgadas com a praticidade e eficiência do e-learning. As

três têm times engajados, que se adiantavam às necessidades da empresa,

analisavam as necessidades de treinamento e geralmente ofereciam soluções

relevantes para o negócio.

As três já possuíam o conceito de ECO em suas fórmulas. Vamos chamá-

las de empresa alfa, empresa Beta e empresa Delta.

A empresa ALFA possui muitos colaboradores que utilizam carros e

caminhões da empresa a serviço: gerentes de produto que visitam clientes,

equipes de venda e motoristas que transportam mercadorias.

Após alguns levantamentos, a área de RH decidiu oferecer um curso

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e-learning de direção consciente para diminuir riscos de acidentes e aumentar a

vida útil dos veículos e, consequentemente, a segurança dos colaboradores.

A empresa BETA, por meio de sua área de treinamento, com base em

conceitos de ECO, identificou a necessidade de capacitar seus vendedores para

um nicho de produtos associados à sustentabilidade. Um nicho que interessava

muito aos clientes da empresa também.

A equipe de EC decidiu oferecer um game sobre produtos sustentáveis para seus

vendedores e o mesmo game para os clientes.

A empresa DELTA, por meio de sua equipe de treinamento super alinhada

ao negócio, identificou que, para vender mais, o modelo comercial e as técnicas

de venda precisavam ser apresentados a todos os colaboradores com cursos de

e-learning leves, com pouco texto e linguagem lúdica.

Numa primeira etapa, os e-learnings comportamentais e os de produtos foram

disponibilizados às equipes da rede comercial seguindo esse modelo e as vendas, a

adesão e a aprovação ao portal aumentaram. Em seguida, decidiram disponibilizar os

mesmos treinamentos para a área administrativa. E então começaram os problemas.

Os bons resultados obtidos com o treinamento para a equipe da rede comercial não

se repetiram com as áreas administrativas.

Porque faltou a TA – a Tripla Análise: contexto, público-alvo e conteúdo.

A TA nos coloca frente-a-frente com as características do público, o

contexto em que o público fará sua capacitação e que o negócio da empresa

está focando e qual será a melhor forma de abordar aquele tipo de conteúdo para

aquele público.

As três empresas não atingiram o resultado esperado

com suas ações de treinamento. Por quê?

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ALFA: Dos motoristas, apenas 20% tinham acesso à internet e

facilidade para acessar o curso. Não adiantava querer aproveitar um mesmo

curso para sensibilizar os motoristas e os gerentes de Produto que possuíam

smartphones e notebooks.

BETA: Um game não conseguiria atender a vendedores e clientes, pois os

dois públicos tinham objetivos diferentes em relação ao conteúdo do treinamento.

Um precisava saber identificar oportunidades de venda, o outro precisava identificar

se sua empresa estava em conformidade.

DELTA: A área administrativa apresentava frequentemente críticas aos

e-learnings, considerando-os bobos e infantis, a abordagem lúdica que serviu para

um público não se mostrou eficaz, pois eles foram feitos com outro objetivo, para

outro público em outro contexto.

Um curso, dois públicos

Um curso, dois conteúdos diferentes

Um curso, dois contextos

TA= Tripla Análise - Aplicada nos 3 casos:

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» BLA = Blend Adequado

Uma empresa identificou a necessidade de capacitar todos os seus

colaboradores para o negócio; a área de treinamento desejava oferecer capacitações

sob medida para eles, utilizando conceitos de ECO e realizando uma TA profunda.

Ao final da análise, estruturaram uma grade de treinamentos completa para

cada público-alvo.

Porém, não conseguiriam atender a dois requisitos importantes: demoraram

muito para capacitar todos os públicos e o seu orçamento não foi o suficiente para

treinar a empresa toda. Seu treinamento era todo presencial, não havia nenhuma

mídia à distância, nem vídeo, nem e-learning, nem guias ou manuais.

Eles não conseguiriam colocar ECO+TA em prática por falta do BLA, o

Blend Adequado de mídias. Muitas vezes isso ocorre por preconceito ou falta de

conhecimento em relação ao e-learning.

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Também já vimos ocorrer o contrário. Por causa de questões orçamentárias,

a empresa queria que tudo fosse web based learning, e muitos treinamentos

não teriam como ser efetivos com esta limitação. Ou seja, não dá para partir de

uma mídia ou de um mix de mídias específico para definir o formato de entrega

dos conteúdos sem antes analisar se é a melhor solução para as necessidades

alinhadas ao negócio, contexto, público-alvo e abordagem de conteúdos.

Para cada conteúdo, público-alvo e estrutura tecnológica, há diferentesmídias que, combinadas entre si, vão proporcionar uma experiência

prolongada de aprendizado.

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Se você não tem ECO, mas tem TA e BLA, o seu programa pode não ter

aderência ao objetivo do negócio.

Se você não tem o TA, você pode errar o alvo e queimar o programa do

treinamento perante ao público-alvo.

Se você não tem BLA, não consegue oferecer a melhor solução de

capacitação ou oferece uma solução pouco eficaz.

Para que o seu projeto de e-learning esteja alinhado ao novo e-learning de

resultados, ele precisa do ECO + TA + BLA®; nenhum deles pode faltar.

» ECO + TA + BLA

Desalinhamentocom o negócio

Sem aderênciacom o

público-alvo

Soluçãoineficaz

Referências Bibliográficas:

» Reynolds, J., Caley, L., Mason, R. (2002) How do People Learn, CIPD, London» Meister, J - Educação Corporativa » Horton, W – E-Learning by Design» Horton, W – Design Instrucional para e-Learning» Knowles, M., Holton, E., Swanson, R. (2005) Aprendizagem de Resultados

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