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t -V r "-¦* t t \ ¦ '•' - T*9^jp6 .--¦ ¦¦:*¦¦¦ .ví*.7*3*.': -V '-^Or- *-x'.'¦';.• f?TT->*^ ' w' ^ '¦"-¦ WSÍlífeíjVr-)^; ;«.**¦• i 'V r ÍVNNO LU ~ N. 85 Recife, Sabbado, II dc Abril de 1923 AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS\V'UOfife . ADIANTADAMENTE? V^"'*C2 ^————ii ¦ ¦¦ mmmmmmgggg—¦«— ;A£ROy DO' PERNAMBUCO^ BRASIL! OlJHECTOR-iDIISriZ PERYLO a COlOTO&TA EM LINOTYPO ' an.-. -IMPÃESSA-JEM MACHINA ROTATIVA "A PROVÍNCIA" - Fundada cm 1872 (jornal nollcloso e político, mu nm llgiifõus partidárias) EXPEDIENTE Escriptorio, ri-darfüo e oftlclnii Avenida Marquez dc Olinda, 171 Recife Pernambuco BRASIL ncrcnld : J. de Lucena e Mello. . Tclcphone.s ReüíjceJo : 1075; Eícrl- piorlo : ll*õã. Toda correspondência deve «er dirigi- Oa ao director ou ao (rerente. ' sao nossos agentes de annunclon NO EXTEMOn Françir c SilSsit; L. Miiynice 4: cie., Hué Tronchai-fl, PARIS e 10. St, 83 - LuilKUIf) Hill B I.O.NDItKS - E. Ò. NO IUO E EV 3. PAULO Agencia Havas.i, ,-: Numero do dia . Numero atrazado $200 noa Brasil Anno .. .. ..ÍM000 Semeslre_:. .. ... .,25*000 Tr.mestre ..;. „¦IüÍOOO Exterior Anno6üí00i Rogamn» aos srs. assldnnntn» reclamarem a drmora ou falta do eutreuu da folba índice Nn sffliinda Solicitadas o commercio. Na terceira Telcgraminiis, noticias e lollcliadas. Na iiunrta Solicitadas, annunclos df theatros e cinemas o marítimos. Na n"lnta Columna alpliubetlca i annunclos. Na sexta Declarações, editaes, fune- tres, lellOes o rollietlm. Nn tellma I.ollões o annunclos. Na oitava Varias Notlclí3, ulUnia ho- ra o seccOes do costume. "4 Provincia' Amasonas no A população e a situação actual A acção inactiva' do governo diante de medidas inadiáveis: ou ignorância. O exemplo patrioli- co de S. Paulo e o contraste dos governo» na Amasonia. O pro- teccionismo e o beneficiamento á producção. A população do Esímio eslã esgo tada de recursos e até escasseada dos proventos de seus trabalhos devido cs lucros lhe não serem satisfeitos na medida do desperdício do tempo. Os particulares quer profissi.ona.es na? cidades, q.uc|\ no interior estão redu- zldos a.viver sem a autonomia facul- tida pela.liberdaclc.de suas profissões 0 cgmmercio falli';todos os dias or;l por conveniência, ora por força' dac condições,, abalando tudo com éffei- tos prècarisslmos, ' O mal é. origina- rio do governo-, este não sabe agir com intelligencia, regulando a ,ecoi nomia do Eslado. Pala-se muilo da baixa do cambio como causa da maior crise commercial. A estupenda alta da moeda americana outra causa, uma ver que o Amasonas imporia muita mercadoria da Norte-America. li' ain da culpa do governo por não saber «te equilibraria balança cambial. Is- so quanto ás relações do- commercio internacional. E quanlo ao commercio interno do estado? O descaso é do mais evidentes por parte, ainda do governo, que não d;í a menor impor- tancia ás supplicas do commercio. Os produetos próprios do estado, de pendendo, quer não, do labor constan te dos habitantes produetores .são desprestigiados e cobertos de taxa? de direitos excessivas a serem ex purgados, de vez, dos mercados. É1 uma das cousas que mais merece uma prompta nacionalisaçío' é o gênero produzido na própria lerra. No eiitan to, a desnacionallsação dos nossos produetos bem patenteia a má. dos governantes. Duas duvidas eslão em jogo nesse propósito: ou os governo-' por mal entendido capricho procuram dilficultar a' circulação dos gêneros productiyos mais em cotação, ou fa- 2cni inconscientemente por lhes fal- tarem bossa administrativa e a mais rudimentar noção dos plienomenos econômicos e sociaes. A verdade é que nunca acertam o eixo por onde deve girar o mechanismo de tão com-. plicadòs phenómenos. Os problemas, nos quaes se circumscrevem os es- ludos sobre a industria em quaesquer das suas modalidades, sáo prepara- dos commumente pelo povo interessa 'Io, e ppsto em acção por elle mesmo, mormente •quando se trata de um'po- vo.de iniciativa. Mas, si, ria ac£ão, ad- vem üm ihcidcnle na balança do com- mercio pela ciipldcz subtil dos impor- tadores, ou por qualquer outra cau: sa estranha, a quem cabe estabilisar a balança? E' ao governo com medidas preventivas. Não é elogio gue se faça ao portei toso estado de S. Paulo, por oceasião da grande" baixa cio café. Os legiti- mos represqilaptes desse estado es- tudarani logo o problema e iniciaram o combate contra os malefícios que liavlam accommettido o. produeto. Como agiu o poder official? Os legis- ladores paulistas crearam uma lei pro- lilbindo novas plantações de cafeeiros e o governo açambarcou a avultada quantidade de café retirando-a do mercado. No caso vertente não, queremos re- ferir í grande quantidade dos produ- dos do estado do Amasonas, muito ao contrario falamos contra a nenW ma producção relativa ás suas grandes riquezas. Queremos provar apenas que o governo é sempre a guarda avançada das finanças do estado quan «lo lhe assoberbam aptidões financis- las. ¦•. . ( A Amasonia, falemos em these, tem experimentado senão a, vontade absoluta dos governos, mas um pouco «l'ella tem soffrido ao par da inespe- riencia deiies. Tivemos oceasião de assistir no Es- jado do Pará úm combate cerrado da Imprensa no principio do aiino' de 1?2l; na extineção. do governo Lau- to Sodré. Do intuito desse combate somente temos de elogiar os pugna- «ores do alevantamento econômico «n estado. Tivemos tambem oppor- Chronica, Musical liPTirc.MKlilUKs. _ h ,1o lilndl (Io l.SM _ \„ rtlo di) .íanenro iim- ('(> H('!ii'i(,iU. Oswald-, compositor cmcmltp c professor di} piano, multo (•"iiccltiiado. 1851) ,._• ';rêpresen tilda no "Tlrcutro .los Italianos!'; em Paris, n opera em 8 liçjos, musica de Do- nmtti rolhito —, e em Londres morre o notável compositor ,(.- F. Haciídcl. 180S Em Calais, Ç crtníaíla iri opereta nmrüiRc Xorniiind, üo Deriizot, musica dc lOrnest I.ejoiino. 18811 Xo "Roynlty Thcntre"' de Londres, sob á scena a opereta eni 3' netos de Slms, musica de Freãerie Clriy, MòÍtj- Duchcss. 1893, .Harltiiiui —, opera -comi- ."i em actos, de Julius ilannhci- mer 6 representada om Prasa. 18911 Debute da opera em um •icto, poema de Koppel-Klireki o musica dc. Carl do Kaskel, no thea- (ro "Municipal" dc Hámburgo. 111 Èodoeiro Iíciuiiiuo Oswald, provecto pro- lcshoi- de piano c festejado compositor ,le musica, não para o seu in& -iiimenlo como tambem para or- ihosü-a. c para p theatro. lfiüio de Jean Jáphuos Oswald c Carlota -CantiiBalll, finsècu n. l!lo lo Janeiro ondo começou sua edil' íiíçilo artística, estudando ao prin- .•iplo eom seus próprios paes am- lios musicistas. li porquo revelasse talento Jj'. Pedro II; animou-o no estudo o aí'i; i.al concedeu-lho uma pensão do iou próprio bolço, para qud fosse lursar as aulas do eoníiervátürio de Florença. Ahi, as naturaes aptidões ailisti- ias de Henriquo Oswakl desenvol- veram-se de forma a pcodurir à ad- tniráçiip dos seus mestr.i c codciris. Conquistando hònrosaiiíeuté o seu diploma do maestro, e tc-mlo firma- do reputaçilo brilham-:', cllc tlèdi- equ-sí á composie-io i>niòi..'ul e ao professorado de piano, cslubúiééen: -.lo-so (lofinitlvameiUc em l-M-ji-enea, v-asnndo-se. . Jlala tarde, accèitando a dlrec(;,\o ;lo "Instituto Nacional de .Mus'.pa"; no líio dc Janeiro,- regressou^*' no ürazll iiara empossar-se no mesi:?o cargo.; if , Deixando expontaneamente a di- 1'ecgflò do Instituto dedicou se cx- elusivnmenlc ao ensino do piano, e -.'Xercondo essa profissão, tem con- (eiíuido extensa nomeada. Suas 'composições -maia aprecia- Ias são : "Suite de orchestra"; "con- '¦(¦rl.o" para piano ' e orchestra; us d.vmphqrilas em "Dó" e "JII bemol"; íis operas "II Néo,'' "Da Fatie"; "La 'íoce d'or"; trios, quartettos, ipiin- í.eitbs e oetettos, para instrumentos Jo arco, alem de multas composições para piano e algumas paira canto, unidade de falar com indivíduos do -•(immercio,-desesperados pelos prejui jos tidos na escandalosa taxa fixada -obre os produetos do*estado para- ;nse, além da quotada para a armase- lagem. Emquanto que os mesmos pro lúcios, isto. é, produetos da mesmis- lima qualidade, ou melhor, eram im- portados de outros estados; eonvindo, portanto, muito mais ao comprador istes pelo preço ,mais baixo, áquelles pelo preço mais alto. Na verdade, si :írfi produeto importado vem ao ex- portante directamente pòr preço mau .'onveniente, estando elle, mesmo ¦com a despeza alfandegária habilitado a prever sua ligeira liquidação é mui- to mais preferível ao produeto gra- vado de tantas taxas, previstas e even tuaes do produetor local. O commercio é uma mediação en- tre a produclor^e o consumidor. E por ser unia mediação é que deve fa- cilitar ao consumo o mais prompto iiissivel a mercadoria recebida da p-o .iiicção. Essa facilidade não implica somente a grande quantidade d'e pro- .luclo que deve a producção, por in- termedio do commercio, offerecer ao consumo, mas pôr de tal forma a mer cadoria que a todos e para todos se- iam dirigidas. Ha um caminho certo a seguir com o fim de Beneficiar os produetos do estado é lançar o governo mão de uin proteccionismo especial. Ainda que não seja rigorosamente uma obrigação de ordem publica a interfe- rencia-systematica do estado nos pro- bletnas industriaes cuja protecção.sur ge naturalmente da constância labo- riosa,, methodica dos interessados. A economia politica não inhibe, porem, um proteccionismo relativo ou mesmo absoluto, se necessário, do poder publico ao erguimento do idé.il industrial. Ainda mais em se tratan- do de um meio desfavorável não pela falta de uberdade do solo onde se eu! tiva, mas pelas difficuldades em que se encontra o homem para preparar os meios mais razoáveis ao cultivo. Se houvesse por aqui grandes capi- taes particulares, que entrassem eiii acção consubstanciados em empresas como na Norte America é evidentis- simo que seria, melhor tanto para O poder publico que não expendia pro- blematicamente nenhum numerário como para o interessado que nada íi- cava a agradecer ¦ nem a dever senão o fisco representado na taxa contri- buitiva do imposto. Nada era official. O Amasonas está no caso. mas que ,é,da iniciativa? E na hora presente como solucional-a? Conforme lei publicado, reuniram- se hontem ás ll horas, no palácio do governo os srs. presidentes do Sena- do e da Câmara estadual, as commis- ções' de agricultura e orçamento das alludidas casas de congresso, os Ar- pulados federaes actualmente aqui ps directores dos serviços federal e es- tadual do algodão e o inspector agri- cola federal, para ouvirem a leitura do plano que o sr. dr. J. Brandão Cavalcanti apresentou ao governo do Estado, para estabelecimento de de/, uzinas beneficiadoras de algodão nas margens'do S. 1'r.incisco, construc- ção de vias férreas e de estradas de- rodagens naquella zoiiaie ouiros me- ihoramentos -x- introduzir-se no ser- tão pernambucano.'' '\, O dr. Brandão Cavalcanti fez uma detalhada exposição de seu projecto. mostrando as grandes vantagens que a s,ua:'roalisaçáo traria para o Estado, passando em seguida á leitura do re- querimento dirigido ao Congresso so licitando a concessão para o mesmo e da minuta do contracto a ser ceie- brado. Terminando, declarou s. s. que estava disposto a prestar esclareci- mentos sobre quaesquer pontos, bem como a ouvir as apreciações dos pre- sentes'. Usando enlão da palavra, o agro- nomo'Oclavio Peres, director do Ser viço Estadual do Algodão, declarou que tendo sido publicada nos jornaei a noticia da reunião com o titulo "O Problema Algodoeiro", pedia permis- são aos ouvintes e ao autor do proje- cto, para fazer algumas ponderações. Versaram estas sobre a brusca trans- formação que o projecto queria Ira- zer á lavoura algodoeira; ás grandes responsabilidades do Estado para construcção de uma estrada de ferro de 'grande percurso, sem a certeza da remuneração dos capitães nella inver- tidos, atlenta a situação geral das fer1 ro-vias do Nordeste; á vantagem lal- vez maior com o desenvolvi menlo do credito agrícola para exploração, das üonas onde existem estradas de' fer -ro; e a alguns pontos do contracto jue deviam ser reformados para ga- rantia de sua execução e salvaguarda .los interesses' do governo. Terminou dizendo que o assumpto ira digno de acurado estudo, não po- lendo o projecto ser condemnado iem approvado sem o prévio coube- cimento das questões nelle envolvi- ias. Leinbrou uma ctimmissão, com- i(ista''de membros do-Congresso e'do joverno, idéa que não foi acceita por 'c o mesmo projecto de ser apresen- lado ao Congresso. O dr. Brandão respondeu a Iodas issas objecções,- apresentando argu- mentos tendentes a demonstrar não haver risco para o governo, o qual pe- Io contrario teria muito a ganhar com o desenvolvimento da região "do Ç. Francisco. O dr. Octavio Peres respondeu di- féiíclb não negar taes vantagens, mas reafflrmando que pelo estudo altento ia questão se estaria trabalhando pa- ra o seu bom solvimenlo. Disse mais ¦]ue nãò visava condemnar o projecto, conhecedor que é do mérito de Seu autor, traduzindo as suas observações Pensamento pessoal que nenhuma in- 'lueneia podia ter no animo do Con- rresso e do governo, unieas autorida les competentes para julgar e resol- ver o caso. Foi en: seguida enéerrada a sessão, lendo o- Ar: Brandão Cavaleanli cum- irimentado por.muüos dos presentes, pela magnitude e arrojo de seu pro- 'ecto. Estiveram presentes á reunião os írs. drs. Mario Domingues, Octavio ."jiierra e Florentino dos Santos; sena- dores estadoaes; drs. Correia de Brit- to, Joaquim Bandeira, Costa Ribeiro, Pessoa de Queiroz e Luiz Cedro, de- Pinados federaes; conego Henrique Xavier, drs. Octavio Tavares, Eurico Chaves, José Bezerra Filho, Pacifico da Luz, Gonies Porto, Pedro Tavares, Cunha Rabello, Loyo Netto, Lima Ca- valcanti, Souto Filho, Pedro Velho e Affonso Ferraz deputados estadoaes: drs. Octavio Pires, João Falcão, Pau- fo do Souza, Honorio Monteiro e Be- zerra Leite, coronéis Pedro Paninhos i Eugênio Almeida e dr. Samuel Pon- lual Junior. RAID CUBA—BUENOS AIRES Em princípios da semana vindoura, deverá alçar vôo em Belém do Pari, rumo de S. Luiz do Maranhão, o hy- dro avião "Junkers D 2IS" que, pi- lotado pelo competente e arrojado aviador'tento sr. Jastram, ora faz,\;o grande "raid" aéreo Cuba-Bucnos Ai- res. Escalando apenas por esie ultimo porto e pelo de Fortaleza, na sua ro-- ta de Belein até Pernambuco, é pos- sivel que,_ dentro de 15 dias gozemos o bello espeçtaculo de sua amerrisa- gem nesta capital. As etapas mais perigosas foram vencidas. Essa circumstancia e o faclo de se encontrar o apparelho, cuja estrucÇu- ra obedece a um deliiieanu-nto .supe- rior e de extrema solidez, em excel- lente estado de conservação, são pr:- núncios seguros de victoria. A noticia da próxima chegada a Ré"; cife do "D 21S" não pode deixar de repercutir muito agradavelincme no seio da nosso população, por isso que, á parte o echo das propaganda;, eNse acontecimento, sobre se revestir de um ' cunho extraordinário de aa- dada e còlicréflsar uma revelação inapreciavel do poder çreádor do en- genho humano, está líjiliiralniente ía- dado a despertar, em subido grau, a.l miração e interesse. Empreheiidinrent.os dessa natureza impõem-sé por si mesmos. RÕWÍNG PELA LICA NÁUTICA Reuniu-se no dia ll do corrente, ás 20 horas, sob a presidência do commandante Velho Sobrinho, o Con selho da#Liga Pernambucana dos Desportos Náuticos." Foram resolvidos importantes as- sumptos, sendo eleito para o cargo 1." secretario, que se achava ,vai;o, o distineto sportman José Pires Ferrei ra, .representante do "Club Sportiv.i Almirante Barrozo". Foram ainda eleitos representantes da L. P. D. N. junto á Confederaçãp Brasileira-dos Desportos, os srs.: dr. João da Cruz Ribeiro, acadêmico Mar tiniano Fernandes e Aurélio Fernan- des. ... A sessão teve o comparecimen- to d'e muitos representantes dos clubs filiados. Congresso do Estado iAs boas ideas SEx.vno . lloalisou-se hontem ;, lfl.i sessêo ordinária sob u presidência do exmo. sr. dr. Mário Domingues da Siiva. Ksiivorani presentes os srs. Brit- to Taborila, .Severino Pinhe.ru, Clonzaga Maranhão, José de Burros, Dloreutin.o dos Santos, Octavio .Mario a lei i»iiF/Si:nvAi-vns goxtiu i ma consti- PAÇA0 !... Para a csiiicílo Invérnosa 'iiconliiirei? capas de borracha, de «aliar- Uno imifonriíavol o iodos ns ngasnllips nira homens, siinhowia e creanças '. Sil n IMlIMAVKRA possue o maior e o melbor í rtlmcnio. PUBLICAÇÕES Revista Brasileira de Engenharia. Recebemos hontem o n. 3, anno 111, dessa importante revista seientifica. O presente numero está excellente, Inserindo o seguinte summario: Secção technica Processo para o calculo do diâmetro de uma linha de transmissão', por Pantoja Leite; pontes de concreto armado na E. F. Sorocabana, por Álvaro Neves da Ro- cha. Secção industrial Locomotivas clectricas e carros motores (carta), por Ildeu Ramos de Lima; serviço le- legraphico das vias férreas do Estado de São Paulo, por B. Segro; em bene- ficio do nordeste; em beneficio do nordeste (carta), por F. J. C. B.; uma grande casa industrial allemã. Secção cconomico-financeira —- O mez commercial. Chronicas e . informações As eraniies estações radio-iclegraphicas; As cartas marítimas; Uma embarcação paradoxal; Calculo das peças de dois apoios e engastahiento parcial (appli- cação As tezouras e aos arcos); Aços para ferramentas; Record de veloci- dade. FOOT-BALL O ANNIVERSARIO DO FLAMENGO A directoria do valoroso alvi-negro, em sessão realisada ante hontem, re- solveu commemorar condignaniente i passagem do 9." anniversario c..i fundação, no dia 20 do corrente, do campeão de 1915 . E' assim que, após a recepção aos seus associados e grêmios desporli- vos, haverá uma sessão magna, pro- nunciando, então, brilhante confíren- cia, o conhecido homem de lettras, 'dr. Ribeiro do Couto, que gentilmen- te acceitou o convite que lhe fôra fei- lo para tal fim. 1'ara essa festa, que se annuncia at- trahente reina grande enthusiasmo en tre os "patativas." Breve daremos outras notas a res- peito. * + O FLUMINENSE NA BAHIA 03 BAHIANOS VENCERAM OS CA- RIOCAS POR 2X1 Do nosso serviço telegraphico: "S. Salvador, 12 (Pecébido' ás IS horas) Realisou-se hontem nesla capita!, com muita animação, o sensa cional encontro inter-estadual, entre os valorosos primeiro do Fluminense, do Rio, e do Botsfoiío, campeão ba- hiano de 1922. O campo d.i Graça achava-se com- pletamente cheio, sendo a assistência calculada cm quinze mil pessoas. Foi juiz ijesse jogo o sr. João No- va, que agiu com muita precisão e imparcialidade. A lueta esteve ninvimentadissima, registrandoise' lances bellissimos de lado a lado. O primeiro goal do Botafogo foi oceasionado Ac um free-kick, magis- traimente tirado pelo back Durval. Manteiga; o extraordinário atacan- te bahiano, fez o segundo ponto dc seu team, com uma oppoítiíná e for- te cabeçada. O goal do Fluminense foi marcad i pelo ágil dianteiro carioca J. Coelho, que o fez em lindo estylo. 0 juiz annullou um goal dos cario cas,'que protestaram contra-essa Ar cisão, considerada pelos mesmos de parcial. » Amanhã mandarei noticia completa acerca desse importante jogo^ > ¦»¦ 4- O ANNIVERSARIO DO AMERICA O glorioso America Foot Bali Club, campeão pernambucano, completou ante hontem o sen 9." anniversario de fundação. O sympathisado greniio da rua da Conceição tem um passado cheio de tradições gloriosas, que muito fulgor dão ao nome desportivo de nossa terra. <!ucrra, Gonzaga do Araujo. DominKues c Zeferino Agra |E' approvada a acta da anterior. O .sr. 1.» secretario pjócod tura do |ggiilnte : Jivpcdionic, -— OfCieio do secre- tario gcrul do Bstailo, aceusando o recebimento dc um exemplar do decreto n. KK;, do Congresso, ap- provando aclos do exmò. sr. goveí- liáçlor do Estado. Inteirado'. 1'assa-se ao expediente d,, sr. L'." secretario.I Vem â mesa, o lido i 1'urma do Regimento vae ,, imprimir um pa- recer da ;:." coinmissãô, sbb ir, 2U' ado.otando ao íirojèjtto n, ::? d,- i'.i'd'i iia (.'amara. Comparecem os srs. Arthui' Mu-, niz e Davino Pontual. Nilo havendo quem queiry, usar da palavra, na hora ,.!,., exped.enlé passa-se á ordem do dia. '| ' São ãpprovados mn :).¦ discussão d substitutivo ao in-ou-cio n. 3 do Senado e o projeclo n. 7 cia ca- n.iara ambos deste anno,| E' suLmictiido á I," dlHcustòo o upprovíido o projeclo n. -l. do Sc- nado, desid anno.I K' approvado o parecer n. 18 da' 6,' Commissão já. publicado no or-' Kão píflcial. Kxyotta-se a ordem do d'a. -\'ada-mais'havendo a tratar ó sr. presidente levanta a sessão depois de u-r designado a seguinte ordem do din. ¦>." discussão no projecto n. :íS de 1H22. discussão unica ilo pare- cer n. 28 da Câmara, deste anuo e trabalhos de commissões. CA.M.YKA 1'tuiUisqu-sé hontem á hora regi- mental a Hii." sessão ordinária da Câmara dos deputados, sob a presi- dencin cio exmo. sr. dt-, Octavio Hamilton Tavares Barretto', lendo '.'omiiarceido ns srs. AgiijieiíinÒn .Ui sal Ini es, Aflonsq Ferraz, Arimui- do Gayoso, André Gòmòs, Antônio ValeiH.a, Arthíir Lúridgíren, Braz Bezerra, ('unha Rabello, Ângelo -lor- dão, Carlos de I.ima, Domingos Te- norio, Paria Xeves, domes Porto, llonri<|ti« Xavier, José Bezerra Pi- lho, l.nyo .\'eti,,, Maiioel liamos, Octavio Tavares,' l';u il'i.-,r da. l.uz, POdro Tavares, Pedro Velho, Sabino Pinho e Souto Filho. 13'.lida a acta da sessão antecc- dente e não havendo ¦ Imnuguaqjio nom reclamação dá-se por appro- vada. O sr. 1." hC'ei''H;n'io 1 expediente : . Ot'i'iclo do sr. Secretario Geral, enviando as informações ministradas pela P.epartição de Obras Publicas, sobro o requerimento da firma An- drê & Cia. solicitando do Còiigres- SO Legislativo do Estado, a conces- são rie diversos favores. A' Com- missão, de Obras Publicas, Agricúlr tura, ('olonisacão, iComnn.rciu, Ar- tes, .Navegação e Industria. Officio do 1." secretario do Sona- do, remettendo um exemplar da re- solução iniciada naquèilii casa pelo projecto lí, 2. A' Comniissão de Instrucção e Saude Publica. Petição (Ia viuva do capitão Alfro- do .Manoel Jeronymo dos Passos, cx- commandante do Corpo de Boinbei- ros, solicitando uma pensão. A' Commissão do Fazenda e Orcamen- to. segiinit,' Petição da irmã Apolína, aireclo^CommiisàirT" " ™Wh i ra do lusiiuito dc caridade São 'Vi- cente de Paula, solicitando mu au- xilio dn 50;'00'0$000j parn constru- ceão de um prediu. A' mesma Com rii fisãu. Pet.gjlo de Luiz Tcxeira do Mace- do líèiií, tabelliâo de Palmares, soli- citando um anno do licença, A' Cniuibs.ui dc Pctções e Poderes. I Peiii.-âo du Oscar Walter \'ou Shostem, ser Vontuanu du ::• car- | tor.o ila Fazi'iul.1 listadoul e Al um Cipal, solicitando nm anuo do liceu- I ça, sem yenelnientos. A' mesma Commissão. Petição do couimaiuUiUe c oftl- ciai-., ? i'xytiardas .da Kecebedoría do kis.aoo, .-.iil.ciiaiído contagem em dobro do tempo dc serviço. A' I Ci.iiiinissão oe Consliluição, Legisla- çào e Justiça , Petição de João Coelho de Ai- nic.d.i, solicitando çue Ilie Se.i.i n.i segurado o goso dos favores da lei n. 1.2.J-1. a' Çoinihlssão du Libras Publ.ms. Agricultura, Colom- Nação, Aries, Cuiiiniercio, Navegação «-• Uulustrih,'. j (' m. Cunha Rabello, usando da pa.a'..".i, justifica e manda á mesa um projecto sobre o n. 22, eom suu iisslgnaiuru e a do sr. Agumdmnoii .Magalhães, autorisundo o governo do Kstado a subveiic-lonar com a çuaiitia dc 12.UU0Í0UU annuaes o jornal "A Lavoura". Lei,, upjioiuilo c juigailo objecto úe dellberaçf.u 0 (Uapensado de un- pressão e incluído u crdeni do dia a '.requerimento du seu auetor, tíúo lidos 0 vão a iniprini.r us su- guiriles pareceres : N. SU, n.i CommissRo de Instru- (•ção e Saude Publica, deferindo a petição da professora d. Alaria Vi- tira d.i Annutic.ação Lal,ello, (pro- jeclo 11. 2:;;, e X. -li.', du Comniissão de Hèda- cção ile Leis. redigindo 11. Ai. -Vão havendo mais unem queira sa utilizar da palavra na primeira hura da sessão passa-se á ordem do dii. Submettidas á. 2." discussão as emendas típresentadas na 3.» do projecto n. 17 (apuração das elei- çOes munlclpaes;, oecupa lnrgameu- te a tribuna, cm defeza do pj-njecto o sr. Suutu Filho. Km seguida, 0 ?r. Agamcninon idag.illiues, fazendo uso da palavra, jusllflca us medidas consignadas nas suas emendas, argumentundu-as mostra ndo a necessidaclo das mes- mns serem acceitas pei 1 Câmara O sr. Si.uio Filho, volta á tribu- ua e falia ainda em favor jeclo. Kncerradii n dlscussi postas votos as emendas otTerccid, Sr, Agameninon Mugaliiã provadas. Approvada assim em são o projecto n, 17. vae, ccim eniendas, á Comr.ti: sãu do cção de Les. O projecto n. 22 (auxilio a um jornal), Incluído na ordem do dia. a requerimento do sr. Cunha Rabol- lo, submcltido á. 1.-' discussão é ap- provado sem debate o dispensado du Interstício a requerimento Gomes Porlo. Os pureceres ns. :;,i o ; blicados 110 jornal da cas; submeltidos. a discussãt v-ados. O sr. Antonio Valença, man,Ia ¦:, KlfiSlt. o parecer ,,. .|ji redigindo o projecto 11. 17; lido foi imprimb' .\'aih, mnis havendo a tratar o sr pres,dente levanta a sessão dèsignun dos.antbs a seguinte ordom do dia : 2.' discussão dos projectos ns "| o 22 (cisa de banho o subvcneiio~a uni Jornal) -.;.' discussão do projecto n. 20, (-licença"); para, icrever nno l-issn atututle d,,. Liga. d.trt Naçflea ce enfrentar o problema dn desar- ma mento, é a unica viável. Innumeras vezes temos sustenta- ri" aqui, çue essas conversas entre paizes differentes, são meros pallia- tivos, mais para enchei' o tempo o exercitar a Intelligencia em torneios literários n Jurídicos, do que fins práticos. Chegamos mesmo áquelles que se tinham comproniét- t'l'| com a Liga das X.ições esla.- ciam. talvez de i,õ,, ré, minando o prestigio da. Liga. pre.tende.ndo re- solver questões quo são do domínio dest.i . Ala.-: ,'• preciso ir desde jã, e sem* l>re, instruindo o espirito publico sobre a sinceridade dús grandes nações nessa questão do desarma- menlo., -In. in, tratado òe Versallles, ei- las não foram muito sincer; du. no art S, t-ecüuheeeudo projecto íi.-ni ide quaii' neces- di reducíãu fios anniuiien* tos ao mínimo compatível eum a se glirançn nacional, em vez de cortar o mal pela raiz. e prohibir a indus- tria do material de guerra, fez en- trclantu mun resalva em favor íes- s.i Industria; permlttindo a sua con- toinação. vimos, porem, r-ralicaiii-uite. na Allemanlia, com a fabrica Krupp, 'im.' 11 industria du ferro e do aço nãu morreu apezar ria prohibição material de guerra, uma grande industria viver c florescer, no ferro'a de fabricar Viu-se. co.im pode co pl'c- pelo es, sãu ap- a. iscas- 11 us 11 eda- do sr. 30, pu- asa, lidos u são appro- nu aço, sem fabricar canhões e tor pedus. Porque a Inglaterra, ti França, os Estudos 1'hidos, não adopiam 11 tnesmn medida, de modo a estancai' ns imites onde se vão alimentar as Industrias d.i morte '.' merecer rçpplauso n a iti- :ommiss5o nomeada para, rn a iinmiçra.çáo do DOM CASMURRO Nossos confrades Osório Borba r Lins do Rego, directores do "Dom Casmurro", pedem-nos a publicação do seguinte: "Tendo recebido informações d.' que o governo se achava 110 pr.oposi- to de fazer cumprir o dispositivo d.' lei,';municipal, relativo á assigiialur.i de: um termo de responsabilidade pa- ra a circulação ife qualquer jornal, demos entrada hoje ás 2 horas da tar de na portaria da Prefeitura a uma petição nu sentido de ser lavrado o referido termo afim de que o assigne mos. Apezar de nos constar que a ou- tros -orçãus nãn seja exigida a satis- facão desse dispositivo, cumprindo-o como o fizemos, visamos pôr sob a garantia iio regimen legal a circulação do "Dum Casmurro. Recife, 11 de abril de 1923." LLOYD BRASILEIRO A bordo d,, "Curvello" chego:, honteni do Kio de Janeiro o digno comniandante Oclavio Biirnier, capi ião-tenente da armada, que ve,., as. sumir n cargo de agente A„ Lloyd lin siieiro,' nesta capital. ') distineto commandante, que ul- tiniainente estava no exercicio dc um cargo de confiança na directoria dx citada empreza, i- nm funecionario competente e zejuso. Hontem mesmo s. s. assumiu ,., funeções do seu cargo. Somente temos a esperar que a res tão do sr. commandante Octavio Bur- nicr.seja de reaes proveitos part a empreza do Lloyd. A s. s. apresentamos os nossos cumprimentos, [ """'il Deixou honteni o lupar de agente do Lloyd Brasileiro, nesta capital o iilustre sr. Heitor Fernandes. Aífavel, operoso e intelligente s. s. durante o tempo que dirigiu os nc- gocios da empreza aqui em Recife, o lez com o melhor proveito para a companhia, zelando sempre os seus interesses, ao mesmo tempo, que bem servia o nosso commercio. COLÔNIA PORTUGUEZA o sr. commendador Francisco Pin- to. que com tanta sympathia e ap- plausii de iodos está dirigindo os ne gocios do Consulado, na sua qualid.i- de de vice cônsul, recebeu, em re.;- posta ao telegramma que cm nume d.i colônia, fui iransmittido ao sr. dr. pO de jogos á Avenida Malaquias. J pedroso Rodrigues, presentemente nu Agradece esta Directoria de Sports | Pará. em serviço reservado, o despa- ho que publicamos em seuuida: XAO HA JIIIS VI5STID0S VKMIOSIl! - VIKI o -iu, ilie!' preparado cli miro pnra ilturlr (in cnía. Ilcnovii em (piniquei' eflr Iodas lis poças do vosso vcsíuar.o. Proço i$500. A,unica iii--:i iii'1'lii'ilni'.'i deste ma- rnvi;iio«o artigo e a PRIMAVERA., Commemorando esse auspício- so acontecimento, a directoria do alvi verde realisará lioje umi sessão ma- gna e. em seguida, um chã dansante dedicado aos seus dignos consocios. Ao valoroso America apresenta- ¦.nos as nossas sinceras felicitações. * ? + SPORT CLUB DO RECIFE (Offici»l) , / Sccçio terrestre São convidados os srs. abaixo es- calados para o treino que deve se re- alisar domingo. 15 do corrente, pelas 15 horas, em ponto, em nosso cam- Terrestres o comparecimento de t dos os escalados: Mario Tranco, Al- fonso Alarcon, Zachãriás de Lima, Benedicto Fernandes, Pedro Sá, Adlie mar Seabra. Joaquim Lapa. Aloysio Caldas, L. Bergamaschini. C. Clap- shoe, E. Merridan, E. Burnely, R. Bonnefoy, Mareei van Bavel, W. B. Whitam, Murillo Martins, Ròniulo Andrade, Francisco Altino, Luiz Accn ly, Manoel Saraiva. .losé Vieira, Anlo- nio Lima, João Monteiro, Aureliano Monteiro, Oscar Baltar, Salomão Bas- baum, Luiz Castro e todos os demais qfUe queiram comparecer para dispu- tar o campeonato. "Diga que agradeço a toda a colônia sua amizade por mim corres- pondida com igual sffecto. Tambem desejo regressar depressa junto de vós. Muitas saudações, cumprimen- tos. Pedroso Rodrigues." \\p u a o y/ Proviic o . café ZKMTIl. R Ü a Jnüo dn Rogo". ns f?! 3 e ?¦:; pode ttc.le d.i providenciar estrangeira em Pernambuco. Os ar- {jumentos çue hoje He levantam, aqui contra essa immlBTâçâo, são os mesmissimos que sc Jcvantw-j.m cm .Hão . l'ai:!o (inundo sy tratou â3 mesmo assumpto. K o itiJiuno veio, e fraternlsou com o n-.Umlhudor na- cional, deu-lhe o exemplo e o esl'1- mulo, o transformou iSã,., Paulo. Durante qua.s-i uma geração intel* ra, JVriianiluu o lui hollandez. Uma ijneMão regional, patriótica, reli- glosa, deu em terra com o governo hollandez. Mas silo Inegáveis os be- neílclos materiaes, O estrangeiro se acelimata em Pernambuco, tão hem como o na.- cional. Níto tomos tv- nos beiieflolos da colonisaçilo. Uenefielos materlftes e moraes. .\'ão devemos, porem, licar nas conversas. Gonçalves Maia O FESTIVAL DOS BACHA-. RELANDOS No salilo "il dc Agosto", realisam aiiVinliã com a npposiçilo do rotra- to do iilustre. eathedratico (ir. Net- lu Cnmpello. actual director da. es- cola, f, seu primeiro festiva!, os ba.- charelRiulos de H23. Essa .solennidade se eiTeetuarà ás horas, coni a presença de fami- lias, autoridades e representantes ';ü imprensa, seguindo-se nm chá, dançante que. prometia revestir-SQ cíi' todo o oncunto. (1 d:-. Netto Campeilo Cal-íi en' tregi uos ticadeinieos, do novo es- t.mdarle da Faculdade, mandado coníecelonar á sua custa, no Col- legio Santo. Thereza de Olinda.; 1'ara o festival, recebemos arua* vel convite, gentijena .(iua ayraduce- rn os. A propósito recebemos, com o jve< dido d" publicação ; Xo domingo vindouro viie se realisar com toda apparálo e ma- guiCleeneia a festa; da iíjjpoatgtio do retrato do iilustre ciithedr..itico dr. Netto Cnmpello, uma cias figuras em destaque uo seio da sòclêiado a um dos ornamentos da classe das Jurlsconsultos. Pernambuco conhece de perto as tradições gloriosnb da Facul,1 ide do Direito, estabelecimento d,- eustito o primeiro do nosso Kstado. aceriu- canicnte huje diris-ido peio illüsln» dr. .Netto, qun se impoz no seio dos seus discípulos e amigos pelas qua,- l-didcs cxcellcs e peregrina» virtu- Essa Ulusu-e mestre de D.re-iio absolutamento náo tem uma mau- cha em sua vida, cujo passado terri ..du de hecoes do civismo c d:gulda™ de para áquelles que so queraiu con- 'luz.r pela trilha < da honra (lo crlte- rio o do dever. O director da Faculdade. ,1.. m- reito, 1nerecid.a1m.nte. terá de "re(:e- l'f hoje aa homenagens do ctíecto. ¦le carinho o do amor p,„- tUdô 'manto tem feito aos seus d,-V.,AZ compro fallando uos mesmos ,'om l Acceite o mestre os mélt^sincerod 3 h-aes parabéns.q j:wifc, IS de abril de 19V3 , ' ¦'«•'Cisco rto A«sb, Epiphanio itodri. '»-"to' Aò' menw AiA''' ^-Aonl-

Transcript of '•' PERNAMBUCO^ BRASIL! ;A£ROy^————ii...

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r ÍVNNO LU ~ N. 85 Recife, Sabbado, II dc Abril de 1923

AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS\V'UOfife. ADIANTADAMENTE? V^"'*C2

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;A£ROyDO '

PERNAMBUCO^ BRASIL!

OlJHECTOR-iDIISriZ PERYLO

a COlOTO&TA EM LINOTYPO '

an.-. -IMPÃESSA-JEM MACHINA ROTATIVA

"A PROVÍNCIA"- Fundada cm 1872

(jornal nollcloso e político, mu nmllgiifõus partidárias)

EXPEDIENTE

Escriptorio, ri-darfüo e oftlclniiAvenida Marquez dc Olinda, 171

Recife — PernambucoBRASIL

ncrcnld : J. de Lucena e Mello. .Tclcphone.s — ReüíjceJo : 1075; Eícrl-

piorlo : ll*õã.

Toda correspondência deve «er dirigi-Oa ao director ou ao (rerente. '

sao nossos agentes de annunclonNO EXTEMOn

Françir c SilSsit; L. Miiynice 4: cie.,Hué Tronchai-fl, PARIS e 10. St, 83 -LuilKUIf) Hill B I.O.NDItKS - E. Ò.

NO IUO E EV 3. PAULOAgencia Havas. i, ,-:

Numero do dia .Numero atrazado $200noa

BrasilAnno .. .. .« .. ÍM000Semeslre _:. .. ... ., 25*000Tr.mestre .. ;. „¦ IüÍOOO

ExteriorAnno 6üí00i

Rogamn» aos srs. assldnnntn» reclamarema drmora ou falta do eutreuu da folbaíndiceNn sffliinda — Solicitadas o commercio.Na terceira — Telcgraminiis, noticias e

lollcliadas.Na iiunrta — Solicitadas, annunclos df

theatros e cinemas o marítimos.Na n"lnta — Columna alpliubetlca i

annunclos.Na sexta — Declarações, editaes, fune-

tres, lellOes o rollietlm.Nn tellma — I.ollões o annunclos.Na oitava — Varias Notlclí3, ulUnia ho-

ra o seccOes do costume.

"4 Provincia'Amasonas

no

A população e a situação actual — Aacção inactiva' do governo diantede medidas inadiáveis: má fé ouignorância. — O exemplo patrioli-co de S. Paulo e o contraste dosgoverno» na Amasonia. — O pro-teccionismo e o beneficiamento áproducção.A população do Esímio eslã esgo

tada de recursos e até escasseada dosproventos de seus trabalhos devidocs lucros lhe não serem satisfeitos namedida do desperdício do tempo. Osparticulares quer profissi.ona.es na?cidades, q.uc|\ no interior estão redu-zldos a.viver sem a autonomia facul-tida pela.liberdaclc.de suas profissões0 cgmmercio falli';todos os dias or;lpor conveniência, ora por força' daccondições,, abalando tudo com éffei-tos prècarisslmos, ' O mal é. origina-rio do governo-, este não sabe agircom intelligencia, regulando a ,ecoinomia do Eslado. Pala-se muilo dabaixa do cambio como causa da maiorcrise commercial. A estupenda alta damoeda americana outra causa, umaver que o Amasonas imporia muitamercadoria da Norte-America. li' ainda culpa do governo por não saber«te equilibraria balança cambial. Is-so quanto ás relações do- commerciointernacional. E quanlo ao commerciointerno do estado? O descaso é domais evidentes por parte, ainda dogoverno, que não d;í a menor impor-tancia ás supplicas do commercio.Os produetos próprios do estado, dependendo, quer não, do labor constante dos habitantes produetores .sãodesprestigiados e cobertos de taxa?de direitos excessivas a serem expurgados, de vez, dos mercados. É1uma das cousas que mais merece umaprompta nacionalisaçío' é o gêneroproduzido na própria lerra. No eiitanto, a desnacionallsação dos nossosproduetos bem patenteia a má. fé dosgovernantes. Duas duvidas eslão emjogo nesse propósito: ou os governo-'por mal entendido capricho procuramdilficultar a' circulação dos gênerosproductiyos mais em cotação, ou fa-2cni inconscientemente por lhes fal-tarem bossa administrativa e a maisrudimentar noção dos plienomenoseconômicos e sociaes. A verdade éque nunca acertam o eixo por ondedeve girar o mechanismo de tão com-.plicadòs phenómenos. Os problemas,nos quaes se circumscrevem os es-ludos sobre a industria em quaesquerdas suas modalidades, sáo prepara-dos commumente pelo povo interessa'Io, e ppsto em acção por elle mesmo,mormente •quando se trata de um'po-vo.de iniciativa. Mas, si, ria ac£ão, ad-vem üm ihcidcnle na balança do com-mercio pela ciipldcz subtil dos impor-tadores, ou por qualquer outra cau:sa estranha, a quem cabe estabilisar abalança? E' ao governo com medidaspreventivas.

Não é elogio gue se faça ao porteitoso estado de S. Paulo, por oceasiãoda grande" baixa cio café. Os legiti-mos represqilaptes desse estado es-tudarani logo o problema e iniciaramo combate contra os malefícios queliavlam accommettido o. produeto.Como agiu o poder official? Os legis-ladores paulistas crearam uma lei pro-lilbindo novas plantações de cafeeirose o governo açambarcou a avultadaquantidade de café retirando-a domercado.

No caso vertente não, queremos re-ferir í grande quantidade dos produ-dos do estado do Amasonas, muitoao contrario falamos contra a nenWma producção relativa ás suas grandesriquezas. Queremos provar apenasque o governo é sempre a guardaavançada das finanças do estado quan«lo lhe assoberbam aptidões financis-las. ¦•. . (

A Amasonia, falemos em these, temexperimentado senão a, má vontadeabsoluta dos governos, mas um pouco«l'ella tem soffrido ao par da inespe-riencia deiies.

Tivemos oceasião de assistir no Es-jado

do Pará úm combate cerrado daImprensa no principio do aiino' de1?2l; na extineção. do governo Lau-to Sodré. Do intuito desse combatesomente temos de elogiar os pugna-«ores do alevantamento econômico«n estado. Tivemos tambem oppor-

Chronica, MusicalliPTirc.MKlilUKs. _ h ,1o lilndl

(Io l.SM _ \„ rtlo di) .íanenro iim-('(> H('!ii'i(,iU. Oswald-, compositorcmcmltp c professor di} piano, multo(•"iiccltiiado.

1851) — ,._• ';rêpresen tilda no"Tlrcutro .los Italianos!'; em Paris,

n opera em 8 liçjos, musica de Do-nmtti — rolhito —, e em Londresmorre o notável compositor ,(.- F.Haciídcl.

180S — Em Calais, Ç crtníaíla iriopereta Vú nmrüiRc Xorniiind, üoDeriizot, musica dc lOrnest I.ejoiino.

18811 — Xo "Roynlty Thcntre"' deLondres, sob á scena a opereta eni3' netos de Slms, musica de FreãerieClriy, — MòÍtj- Duchcss.

1893, — .Harltiiiui —, opera -comi-."i em -í actos, de Julius ilannhci-mer 6 representada om Prasa.

18911 — Debute da opera em um•icto, poema de Koppel-Klireki omusica dc. Carl do Kaskel, no thea-(ro "Municipal" dc Hámburgo.

111 Èodoeiro

Iíciuiiiuo Oswald, provecto pro-lcshoi- de piano c festejado compositor,le musica, não só para o seu in&-iiimenlo como tambem para or-ihosü-a. c para p theatro.

lfiüio de Jean Jáphuos Oswald cCarlota -CantiiBalll, finsècu n. l!lolo Janeiro ondo começou sua edil'íiíçilo artística, estudando ao prin-.•iplo eom seus próprios paes am-lios musicistas.

li porquo revelasse talento Jj'.Pedro II; animou-o no estudo o aí'i;i.al concedeu-lho uma pensão doiou próprio bolço, para qud fosselursar as aulas do eoníiervátürio deFlorença.

Ahi, as naturaes aptidões ailisti-ias de Henriquo Oswakl desenvol-veram-se de forma a pcodurir à ad-tniráçiip dos seus mestr.i c codciris.

Conquistando hònrosaiiíeuté o seudiploma do maestro, e tc-mlo firma-do reputaçilo brilham-:', cllc tlèdi-equ-sí á composie-io i>niòi..'ul e aoprofessorado de piano, cslubúiééen:-.lo-so (lofinitlvameiUc em l-M-ji-enea,v-asnndo-se. .

Jlala tarde, accèitando a dlrec(;,\o;lo "Instituto Nacional de .Mus'.pa";no líio dc Janeiro,- regressou^*' noürazll iiara empossar-se no mesi:?ocargo.; if ,

Deixando expontaneamente a di-1'ecgflò do Instituto dedicou se cx-elusivnmenlc ao ensino do piano, e-.'Xercondo essa profissão, tem con-(eiíuido extensa nomeada.

Suas 'composições -maia aprecia-Ias são : "Suite de orchestra"; "con-

'¦(¦rl.o" para piano ' e orchestra; us

d.vmphqrilas em "Dó" e "JII bemol";íis operas "II Néo,'' "Da Fatie"; "La'íoce d'or"; trios, quartettos, ipiin-í.eitbs e oetettos, para instrumentosJo arco, alem de multas composiçõespara piano e algumas paira canto,

unidade de falar com indivíduos do-•(immercio,-desesperados pelos prejuijos tidos na escandalosa taxa fixada-obre os produetos do*estado para-;nse, além da quotada para a armase-lagem. Emquanto que os mesmos prolúcios, isto. é, produetos da mesmis-lima qualidade, ou melhor, eram im-portados de outros estados; eonvindo,portanto, muito mais ao compradoristes pelo preço ,mais baixo, áquellespelo preço mais alto. Na verdade, si:írfi produeto importado vem ao ex-portante directamente pòr preço mau.'onveniente, estando elle, mesmo

¦com a despeza alfandegária habilitadoa prever sua ligeira liquidação é mui-to mais preferível ao produeto gra-vado de tantas taxas, previstas e eventuaes do produetor local.

O commercio é uma mediação en-tre a produclor^e o consumidor. Epor ser unia mediação é que deve fa-cilitar ao consumo o mais promptoiiissivel a mercadoria recebida da p-o.iiicção. Essa facilidade não implicasomente a grande quantidade d'e pro-.luclo que deve a producção, por in-termedio do commercio, offerecer aoconsumo, mas pôr de tal forma a mercadoria que a todos e para todos se-iam dirigidas.

Ha um caminho certo a seguir como fim de Beneficiar os produetos doestado é lançar o governo mão deuin proteccionismo especial. Aindaque não seja rigorosamente umaobrigação de ordem publica a interfe-rencia-systematica do estado nos pro-bletnas industriaes cuja protecção.surge naturalmente da constância labo-riosa,, methodica dos interessados.

A economia politica não inhibe,porem, um proteccionismo relativoou mesmo absoluto, se necessário, dopoder publico ao erguimento do idé.ilindustrial. Ainda mais em se tratan-do de um meio desfavorável não pelafalta de uberdade do solo onde se eu!tiva, mas pelas difficuldades em quese encontra o homem para prepararos meios mais razoáveis ao cultivo.

Se houvesse por aqui grandes capi-taes particulares, que entrassem eiiiacção consubstanciados em empresascomo na Norte America é evidentis-simo que seria, melhor tanto para Opoder publico que não expendia pro-blematicamente nenhum numeráriocomo para o interessado que nada íi-cava a agradecer ¦ nem a dever senãoo fisco representado na taxa contri-buitiva do imposto. Nada era official.

O Amasonas está no caso. mas que,é,da iniciativa? E na hora presentecomo solucional-a?

Conforme lei publicado, reuniram-se hontem ás ll horas, no palácio dogoverno os srs. presidentes do Sena-do e da Câmara estadual, as commis-ções' de agricultura e orçamento dasalludidas casas de congresso, os Ar-pulados federaes actualmente aqui psdirectores dos serviços federal e es-tadual do algodão e o inspector agri-cola federal, para ouvirem a leiturado plano que o sr. dr. J. BrandãoCavalcanti apresentou ao governo doEstado, para estabelecimento de de/,uzinas beneficiadoras de algodão nasmargens'do S. 1'r.incisco, construc-ção de vias férreas e de estradas de-rodagens naquella zoiiaie ouiros me-ihoramentos -x- introduzir-se no ser-tão pernambucano. ''

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O dr. Brandão Cavalcanti fez umadetalhada exposição de seu projecto.mostrando as grandes vantagens quea s,ua:'roalisaçáo traria para o Estado,passando em seguida á leitura do re-querimento dirigido ao Congresso solicitando a concessão para o mesmoe da minuta do contracto a ser ceie-brado.

Terminando, declarou s. s. queestava disposto a prestar esclareci-mentos sobre quaesquer pontos, bemcomo a ouvir as apreciações dos pre-sentes'.

Usando enlão da palavra, o agro-nomo'Oclavio Peres, director do Serviço Estadual do Algodão, declarouque tendo sido publicada nos jornaeia noticia da reunião com o titulo "OProblema Algodoeiro", pedia permis-são aos ouvintes e ao autor do proje-cto, para fazer algumas ponderações.Versaram estas sobre a brusca trans-formação que o projecto queria Ira-zer á lavoura algodoeira; ás grandesresponsabilidades do Estado paraconstrucção de uma estrada de ferrode 'grande percurso, sem a certeza daremuneração dos capitães nella inver-tidos, atlenta a situação geral das fer1ro-vias do Nordeste; á vantagem lal-vez maior com o desenvolvi menlo docredito agrícola para exploração, dasüonas onde já existem estradas de' fer-ro; e a alguns pontos do contractojue deviam ser reformados para ga-rantia de sua execução e salvaguarda.los interesses' do governo.

Terminou dizendo que o assumptoira digno de acurado estudo, não po-lendo o projecto ser condemnadoiem approvado sem o prévio coube-cimento das questões nelle envolvi-ias. Leinbrou uma ctimmissão, com-i(ista''de membros do-Congresso e'dojoverno, idéa que não foi acceita por'c o mesmo projecto de ser apresen-lado ao Congresso.

O dr. Brandão respondeu a Iodasissas objecções,- apresentando argu-mentos tendentes a demonstrar nãohaver risco para o governo, o qual pe-Io contrario só teria muito a ganharcom o desenvolvimento da região "doÇ. Francisco.

O dr. Octavio Peres respondeu di-féiíclb não negar taes vantagens, masreafflrmando que pelo estudo altentoia questão se estaria trabalhando pa-ra o seu bom solvimenlo. Disse mais¦]ue nãò visava condemnar o projecto,conhecedor que é do mérito de Seuautor, traduzindo as suas observaçõesPensamento pessoal que nenhuma in-'lueneia podia ter no animo do Con-rresso e do governo, unieas autoridales competentes para julgar e resol-ver o caso.

Foi en: seguida enéerrada a sessão,lendo o- Ar: Brandão Cavaleanli cum-irimentado por.muüos dos presentes,pela magnitude e arrojo de seu pro-'ecto.

Estiveram presentes á reunião osírs. drs. Mario Domingues, Octavio."jiierra e Florentino dos Santos; sena-dores estadoaes; drs. Correia de Brit-to, Joaquim Bandeira, Costa Ribeiro,Pessoa de Queiroz e Luiz Cedro, de-Pinados federaes; conego HenriqueXavier, drs. Octavio Tavares, EuricoChaves, José Bezerra Filho, Pacificoda Luz, Gonies Porto, Pedro Tavares,Cunha Rabello, Loyo Netto, Lima Ca-valcanti, Souto Filho, Pedro Velho eAffonso Ferraz deputados estadoaes:drs. Octavio Pires, João Falcão, Pau-fo do Souza, Honorio Monteiro e Be-zerra Leite, coronéis Pedro Paninhos

i Eugênio Almeida e dr. Samuel Pon-lual Junior.

RAID CUBA—BUENOSAIRES

Em princípios da semana vindoura,deverá alçar vôo em Belém do Pari,rumo de S. Luiz do Maranhão, o hy-dro avião "Junkers D 2IS" que, pi-lotado pelo competente e arrojadoaviador'tento sr. Jastram, ora faz,\;ogrande "raid" aéreo Cuba-Bucnos Ai-res.

Escalando apenas por esie ultimoporto e pelo de Fortaleza, na sua ro--ta de Belein até Pernambuco, é pos-sivel que,_ dentro de 15 dias gozemoso bello espeçtaculo de sua amerrisa-gem nesta capital.

As etapas mais perigosas foram jávencidas.

Essa circumstancia e o faclo de seencontrar o apparelho, cuja estrucÇu-ra obedece a um deliiieanu-nto .supe-rior e de extrema solidez, em excel-lente estado de conservação, são pr:-núncios seguros de victoria.

A noticia da próxima chegada a Ré";cife do "D 21S" não pode deixar derepercutir muito agradavelincme noseio da nosso população, por issoque, á parte o echo das propaganda;,eNse acontecimento, sobre se revestirde um ' cunho extraordinário de aa-dada e còlicréflsar uma revelaçãoinapreciavel do poder çreádor do en-genho humano, está líjiliiralniente ía-dado a despertar, em subido grau, a.lmiração e interesse.

Empreheiidinrent.os dessa naturezaimpõem-sé por si mesmos.

RÕWÍNGPELA LICA NÁUTICA

Reuniu-se no dia ll do corrente,ás 20 horas, sob a presidência docommandante Velho Sobrinho, o Conselho da#Liga Pernambucana dosDesportos Náuticos."

Foram resolvidos importantes as-sumptos, sendo eleito para o cargo dè1." secretario, que se achava ,vai;o, odistineto sportman José Pires Ferreira, .representante do "Club Sportiv.iAlmirante Barrozo".

Foram ainda eleitos representantesda L. P. D. N. junto á ConfederaçãpBrasileira-dos Desportos, os srs.: dr.João da Cruz Ribeiro, acadêmico Martiniano Fernandes e Aurélio Fernan-des. ...

— A sessão teve o comparecimen-to d'e muitos representantes dosclubs filiados.

Congresso do Estado iAs boas ideasSEx.vno

. lloalisou-se hontem ;, lfl.i sessêoordinária sob u presidência do exmo.sr. dr. Mário Domingues da Siiva.

Ksiivorani presentes os srs. Brit-to Taborila, .Severino Pinhe.ru,Clonzaga Maranhão, José de Burros,Dloreutin.o dos Santos, Octavio

.Mario

a lei

i»iiF/Si:nvAi-vns goxtiu i ma consti-PAÇA0 !... — Para a csiiicílo Invérnosa'iiconliiirei? capas de borracha, de «aliar-Uno imifonriíavol o iodos ns ngasnllipsnira homens, siinhowia e creanças '. Sil n

IMlIMAVKRA possue o maior e o melborí rtlmcnio.

PUBLICAÇÕESRevista Brasileira de Engenharia.

Recebemos hontem o n. 3, anno 111,dessa importante revista seientifica.

O presente numero está excellente,Inserindo o seguinte summario:

Secção technica — Processo parao calculo do diâmetro de uma linhade transmissão', por Pantoja Leite;pontes de concreto armado na E. F.Sorocabana, por Álvaro Neves da Ro-cha.

Secção industrial — Locomotivasclectricas e carros motores (carta),por Ildeu Ramos de Lima; serviço le-legraphico das vias férreas do Estadode São Paulo, por B. Segro; em bene-ficio do nordeste; em beneficio donordeste (carta), por F. J. C. B.; umagrande casa industrial allemã.

Secção cconomico-financeira —- Omez commercial.

Chronicas e . informações — Aseraniies estações radio-iclegraphicas;As cartas marítimas; Uma embarcaçãoparadoxal; Calculo das peças de doisapoios e engastahiento parcial (appli-cação As tezouras e aos arcos); Açospara ferramentas; Record de veloci-dade.

FOOT-BALLO ANNIVERSARIO DO FLAMENGO

A directoria do valoroso alvi-negro,em sessão realisada ante hontem, re-solveu commemorar condignanientei passagem do 9." anniversario c..ifundação, no dia 20 do corrente, docampeão de 1915 .

E' assim que, após a recepção aosseus associados e grêmios desporli-vos, haverá uma sessão magna, pro-nunciando, então, brilhante confíren-cia, o conhecido homem de lettras,'dr.

Ribeiro do Couto, que gentilmen-te acceitou o convite que lhe fôra fei-lo para tal fim.

1'ara essa festa, que se annuncia at-trahente reina grande enthusiasmo entre os "patativas."

Breve daremos outras notas a res-peito.

* +O FLUMINENSE NA BAHIA — 03

BAHIANOS VENCERAM OS CA-RIOCAS POR 2X1Do nosso serviço telegraphico:

"S. Salvador, 12 — (Pecébido' ás IShoras) — Realisou-se hontem neslacapita!, com muita animação, o sensacional encontro inter-estadual, entreos valorosos primeiro do Fluminense,do Rio, e do Botsfoiío, campeão ba-hiano de 1922.

O campo d.i Graça achava-se com-pletamente cheio, sendo a assistênciacalculada cm quinze mil pessoas.

Foi juiz ijesse jogo o sr. João No-va, que agiu com muita precisão eimparcialidade.

A lueta esteve ninvimentadissima,registrandoise' lances bellissimos delado a lado.

O primeiro goal do Botafogo foioceasionado Ac um free-kick, magis-traimente tirado pelo back Durval.

Manteiga; o extraordinário atacan-te bahiano, fez o segundo ponto dcseu team, com uma oppoítiíná e for-te cabeçada.

O goal do Fluminense foi marcad i

pelo ágil dianteiro carioca J. Coelho,que o fez em lindo estylo.

0 juiz annullou um goal dos cariocas,'que protestaram contra-essa Arcisão, considerada pelos mesmos deparcial. »

Amanhã mandarei noticia completaacerca desse importante jogo^

>¦»¦ 4-

O ANNIVERSARIO DO AMERICAO glorioso America Foot Bali Club,

campeão pernambucano, completouante hontem o sen 9." anniversariode fundação.

O sympathisado greniio da rua daConceição tem um passado cheio detradições gloriosas, que muito fulgordão ao nome desportivo de nossaterra.

<!ucrra, Gonzaga do Araujo.DominKues c Zeferino Agra

|E' approvada a acta daanterior.

O .sr. 1.» secretario pjócodtura do |ggiilnte :

Jivpcdionic, -— OfCieio do secre-tario gcrul do Bstailo, aceusando o

recebimento dc um exemplar dodecreto n. KK;, do Congresso, ap-provando aclos do exmò. sr. goveí-liáçlor do Estado. Inteirado'.

1'assa-se ao expediente d,, sr. L'."secretario. I

Vem â mesa, o lido <¦ „ i 1'urma doRegimento vae ,, imprimir um pa-recer da ;:." coinmissãô, sbb ir, 2U'ado.otando ao íirojèjtto n, ::? d,- i'.i'd'iiia (.'amara.

Comparecem os srs. Arthui' Mu-,niz e Davino Pontual.

Nilo havendo quem queiry, usar dapalavra, na hora ,.!,., exped.enlépassa-se á ordem do dia. '|' São ãpprovados mn :).¦ discussãod substitutivo ao in-ou-cio n. 3do Senado e o projeclo n. 7 cia ca-n.iara ambos deste anno, |

E' suLmictiido á I," dlHcustòo oupprovíido o projeclo n. -l. do Sc-nado, desid anno. I

K' approvado o parecer n. 18 da'6,' Commissão já. publicado no or-'Kão píflcial.Kxyotta-se a ordem do d'a.

-\'ada-mais'havendo a tratar ó sr.presidente levanta a sessão depoisde u-r designado a seguinte ordemdo din. ¦>." discussão no projecto n.:íS de 1H22. discussão unica ilo pare-cer n. 28 da Câmara, deste anuo etrabalhos de commissões.

CA.M.YKA

1'tuiUisqu-sé hontem á hora regi-mental a Hii." sessão ordinária daCâmara dos deputados, sob a presi-dencin cio exmo. sr. dt-, OctavioHamilton Tavares Barretto', lendo'.'omiiarceido ns srs. AgiijieiíinÒn.Ui sal Ini es, Aflonsq Ferraz, Arimui-do Gayoso, André Gòmòs, AntônioValeiH.a, Arthíir Lúridgíren, BrazBezerra, ('unha Rabello, Ângelo -lor-dão, Carlos de I.ima, Domingos Te-norio, Paria Xeves, domes Porto,llonri<|ti« Xavier, José Bezerra Pi-lho, l.nyo .\'eti,,, Maiioel liamos,Octavio Tavares,' l';u il'i.-,r da. l.uz,POdro Tavares, Pedro Velho, SabinoPinho e Souto Filho.

13'.lida a acta da sessão antecc-dente e não havendo ¦ Imnuguaqjionom reclamação dá-se por appro-vada.

O sr. 1." hC'ei''H;n'io 1expediente : .

Ot'i'iclo do sr. Secretario Geral,enviando as informações ministradaspela P.epartição de Obras Publicas,sobro o requerimento da firma An-drê & Cia. solicitando do Còiigres-SO Legislativo do Estado, a conces-são rie diversos favores. — A' Com-missão, de Obras Publicas, Agricúlrtura, ('olonisacão, iComnn.rciu, Ar-tes, .Navegação e Industria.

Officio do 1." secretario do Sona-do, remettendo um exemplar da re-solução iniciada naquèilii casa peloprojecto lí, 2. — A' Comniissão deInstrucção e Saude Publica.

Petição (Ia viuva do capitão Alfro-do .Manoel Jeronymo dos Passos, cx-commandante do Corpo de Boinbei-ros, solicitando uma pensão. — A'Commissão do Fazenda e Orcamen-to.

segiinit,'

Petição da irmã Apolína, aireclo^CommiisàirT" " ™Wh

i ra do lusiiuito dc caridade São 'Vi-cente de Paula, solicitando mu au-xilio dn 50;'00'0$000j parn constru-ceão de um prediu. — A' mesmaCom rii fisãu.

Pet.gjlo de Luiz Tcxeira do Mace-do líèiií, tabelliâo de Palmares, soli-citando um anno do licença, — A'Cniuibs.ui dc Pctções e Poderes.

I Peiii.-âo du Oscar Walter \'ouShostem, ser Vontuanu du ::• car-

| tor.o ila Fazi'iul.1 listadoul e Al umCipal, solicitando nm anuo do liceu-

I ça, sem yenelnientos. — A' mesmaCommissão.

Petição do couimaiuUiUe c oftl-ciai-., ? i'xytiardas .da Kecebedoríado kis.aoo, .-.iil.ciiaiído contagem emdobro do tempo dc serviço. — A'

I Ci.iiiinissão oe Consliluição, Legisla-çào e Justiça ,

Petição de João Coelho de Ai-nic.d.i, solicitando çue Ilie Se.i.i n.isegurado o goso dos favores da lein. 1.2.J-1. — a' Çoinihlssão duLibras Publ.ms. Agricultura, Colom-Nação, Aries, Cuiiiniercio, Navegação«-• Uulustrih,'.

j (' m. Cunha Rabello, usando da

pa.a'..".i, justifica e manda á mesaum projecto sobre o n. 22, eom suuiisslgnaiuru e a do sr. Agumdmnoii.Magalhães, autorisundo o governodo Kstado a subveiic-lonar com açuaiitia dc 12.UU0Í0UU annuaes ojornal "A Lavoura".

Lei,, upjioiuilo c juigailo objectoúe dellberaçf.u 0 (Uapensado de un-pressão e incluído u • crdeni do diaa '.requerimento du seu auetor,

tíúo lidos 0 vão a iniprini.r us su-guiriles pareceres :

N. SU, n.i CommissRo de Instru-(•ção e Saude Publica, deferindo apetição da professora d. Alaria Vi-tira d.i Annutic.ação Lal,ello, (pro-jeclo 11. 2:;;, e

X. -li.', du Comniissão de Hèda-cção ile Leis. redigindo11. Ai.

-Vão havendo mais unem queirasa utilizar da palavra na primeirahura da sessão passa-se á ordem dodii.

Submettidas á. 2." discussão asemendas típresentadas na 3.» doprojecto n. 17 (apuração das elei-çOes munlclpaes;, oecupa lnrgameu-te a tribuna, cm defeza do pj-njectoo sr. Suutu Filho.

Km seguida, 0 ?r. Agamcninonidag.illiues, fazendo uso da palavra,jusllflca us medidas consignadas nassuas emendas, argumentundu-asmostra ndo a necessidaclo das mes-mns serem acceitas pei 1 Câmara

O sr. Si.uio Filho, volta á tribu-ua e falia ainda em favorjeclo.

Kncerradii n dlscussi postasvotos as emendas otTerccid,Sr, Agameninon Mugaliiãprovadas.

Approvada assim emsão o projecto n, 17. vae, ccimeniendas, á Comr.ti: sãu docção de Les.

O projecto n. 22 (auxilio a umjornal), Incluído na ordem do dia. arequerimento do sr. Cunha Rabol-lo, submcltido á. 1.-' discussão é ap-provado sem debate o dispensado duInterstício a requerimentoGomes Porlo.

Os pureceres ns. :;,i o ;blicados 110 jornal da cas;submeltidos. a discussãtv-ados.

O sr. Antonio Valença, man,Ia ¦:,KlfiSlt. o parecer ,,. .|ji redigindo oprojecto 11. 17; lido foi „ imprimb'.\'aih, mnis havendo a tratar o srpres,dente levanta a sessão dèsignundos.antbs a seguinte ordom do dia :2.' discussão dos projectos ns "|o 22 (cisa de banho o subvcneiio~auni Jornal) -.;.'

discussão do projecton. 20, (-licença");

para,

icrever nno

l-issn atututle d,,. Liga. d.trt Naçfleace enfrentar o problema dn desar-ma mento, é a unica viável.

Innumeras vezes temos sustenta-ri" aqui, çue essas conversas entrepaizes differentes, são meros pallia-tivos, mais para enchei' o tempo oexercitar a Intelligencia em torneiosliterários n Jurídicos, do quefins práticos.

Chegamos mesmoáquelles que se tinham comproniét-t'l'| com a Liga das X.ições esla.-ciam. talvez de i,õ,, ré, minando oprestigio da. Liga. pre.tende.ndo re-solver questões quo são do domíniodest.i .

Ala.-: ,'• preciso ir desde jã, e sem*l>re, instruindo o espirito publicosobre a sinceridade dús grandesnações nessa questão do desarma-menlo.,

-In. in, tratado òe Versallles, ei-las não foram muito sincer;du. no art S, t-ecüuheeeudo

projecto

íi.-niide

quaii'neces-

di reducíãu fios anniuiien*tos ao mínimo compatível eum a seglirançn nacional, em vez de cortaro mal pela raiz. e prohibir a indus-tria do material de guerra, fez en-trclantu mun resalva em favor íes-s.i Industria; permlttindo a sua con-toinação.

Já vimos, porem, r-ralicaiii-uite.na Allemanlia, com a fabrica Krupp,'im.' 11 industria du ferro e do açonãu morreu apezar ria prohibição

material de guerra,uma grande industria

viver c florescer, no ferro'a

de fabricarViu-se. co.impode

co pl'c-

peloes, sãu ap-

a. iscas-11 us11 eda-

do sr.

30, já pu-asa, lidos usão appro-

nu aço, sem fabricar canhões e torpedus.

Porque a Inglaterra, ti França,os Estudos 1'hidos, não adopiam 11tnesmn medida, de modo a estancai'ns imites onde se vão alimentar asIndustrias d.i morte '.'

merecer rçpplauso n a iti-:ommiss5o nomeada para,

rn a iinmiçra.çáo

do

DOM CASMURRO

Nossos confrades Osório Borba rLins do Rego, directores do "DomCasmurro", pedem-nos a publicaçãodo seguinte:

"Tendo recebido informações d.'que o governo se achava 110 pr.oposi-to de fazer cumprir o dispositivo d.'lei,';municipal, relativo á assigiialur.ide: um termo de responsabilidade pa-ra a circulação ife qualquer jornal,demos entrada hoje ás 2 horas da tarde na portaria da Prefeitura a umapetição nu sentido de ser lavrado oreferido termo afim de que o assignemos.

Apezar de nos constar que a ou-tros -orçãus nãn seja exigida a satis-facão desse dispositivo, cumprindo-ocomo o fizemos, visamos pôr sob agarantia iio regimen legal a circulaçãodo "Dum Casmurro. — Recife, 11de abril de 1923."

LLOYD BRASILEIRO

A bordo d,, "Curvello" chego:,

honteni do Kio de Janeiro o dignocomniandante Oclavio Biirnier, capiião-tenente da armada, que ve,., as.sumir n cargo de agente A„ Lloyd linsiieiro,' nesta capital.

') distineto commandante, que ul-tiniainente estava no exercicio dc umcargo de confiança na directoria dxcitada empreza, i- nm funecionariocompetente e zejuso.

Hontem mesmo s. s. assumiu ,.,funeções do seu cargo.

Somente temos a esperar que a restão do sr. commandante Octavio Bur-nicr.seja de reaes proveitos part aempreza do Lloyd.

A s. s. apresentamos os nossoscumprimentos,

[ """'ilDeixou honteni o lupar de agente

do Lloyd Brasileiro, nesta capital oiilustre sr. Heitor Fernandes.

Aífavel, operoso e intelligente s. s.durante o tempo que dirigiu os nc-gocios da empreza aqui em Recife, olez com o melhor proveito para acompanhia, zelando sempre os seusinteresses, ao mesmo tempo, que bemservia o nosso commercio.

COLÔNIA PORTUGUEZA

o sr. commendador Francisco Pin-to. que com tanta sympathia e ap-plausii de iodos está dirigindo os negocios do Consulado, na sua qualid.i-de de vice cônsul, recebeu, em re.;-posta ao telegramma que cm nume d.icolônia, fui iransmittido ao sr. dr.

pO de jogos á Avenida Malaquias. J pedroso Rodrigues, presentemente nuAgradece esta Directoria de Sports | Pará. em serviço reservado, o despa-

ho que publicamos em seuuida:

XAO HA JIIIS VI5STID0S VKMIOSIl! -VIKI o -iu, ilie!' preparado cli miro pnrailturlr (in cnía. Ilcnovii em (piniquei' eflrIodas lis poças do vosso vcsíuar.o. Proçoi$500. A,unica iii--:i iii'1'lii'ilni'.'i deste ma-rnvi;iio«o artigo e a PRIMAVERA.,

— Commemorando esse auspício-so acontecimento, a directoria do alviverde realisará lioje umi sessão ma-gna e. em seguida, um chã dansantededicado aos seus dignos consocios.

Ao valoroso America apresenta-¦.nos as nossas sinceras felicitações.

*? +

SPORT CLUB DO RECIFE(Offici»l) ,

/ Sccçio terrestreSão convidados os srs. abaixo es-

calados para o treino que deve se re-alisar domingo. 15 do corrente, pelas15 horas, em ponto, em nosso cam-

Terrestres o comparecimento de tdos os escalados: Mario Tranco, Al-fonso Alarcon, Zachãriás de Lima,Benedicto Fernandes, Pedro Sá, Adliemar Seabra. Joaquim Lapa. AloysioCaldas, L. Bergamaschini. C. Clap-shoe, E. Merridan, E. Burnely, R.Bonnefoy, Mareei van Bavel, W. B.Whitam, Murillo Martins, RòniuloAndrade, Francisco Altino, Luiz Accnly, Manoel Saraiva. .losé Vieira, Anlo-nio Lima, João Monteiro, AurelianoMonteiro, Oscar Baltar, Salomão Bas-baum, Luiz Castro e todos os demaisqfUe queiram comparecer para dispu-tar o campeonato.

— "Diga que agradeço a toda a

colônia sua amizade por mim corres-pondida com igual sffecto. Tambemdesejo regressar depressa junto devós. Muitas saudações, cumprimen-tos. Pedroso Rodrigues."

\\p u a o y/

Proviic o . café

ZKMTIl. R Ü aJnüo dn Rogo".ns f?! 3 e ?¦:;

Kú podettc.le d.i

providenciarestrangeira em Pernambuco. Os ar-{jumentos çue hoje He levantam,aqui contra essa immlBTâçâo, são osmesmissimos que sc Jcvantw-j.mcm .Hão . l'ai:!o (inundo sy tratou â3mesmo assumpto. K o itiJiuno veio,e fraternlsou com o n-.Umlhudor na-cional, deu-lhe o exemplo e o esl'1-mulo, o transformou iSã,., Paulo.

Durante qua.s-i uma geração intel*ra, JVriianiluu o lui hollandez. UmaijneMão regional, patriótica, reli-glosa, deu em terra com o governohollandez. Mas silo Inegáveis os be-neílclos materiaes,

O estrangeiro se acelimata emPernambuco, tão hem como o na.-cional.

Níto tomos tv- nos beiieflolos dacolonisaçilo. Uenefielos materlftes emoraes.

.\'ão devemos, porem, licar nasconversas.

Gonçalves Maia

O FESTIVAL DOS BACHA-.RELANDOS

No salilo "il dc Agosto", realisamaiiVinliã com a npposiçilo do rotra-to do iilustre. eathedratico (ir. Net-lu Cnmpello. actual director da. es-cola, f, seu primeiro festiva!, os ba.-charelRiulos de H23.

Essa .solennidade se eiTeetuarà áslí horas, coni a presença de fami-lias, autoridades e representantes';ü imprensa, seguindo-se nm chá,dançante que. prometia revestir-SQcíi' todo o oncunto.

(1 d:-. Netto Campeilo Cal-íi en'tregi uos ticadeinieos, do novo es-t.mdarle da Faculdade, mandadoconíecelonar á sua custa, no Col-legio Santo. Thereza de Olinda.;

1'ara o festival, recebemos arua*vel convite, gentijena .(iua ayraduce-rn os.

A propósito recebemos, com o jve<dido d" publicação ;

— Xo domingo vindouro viie serealisar com toda apparálo e ma-guiCleeneia a festa; da iíjjpoatgtio doretrato do iilustre ciithedr..itico dr.Netto Cnmpello, uma cias figurasem destaque uo seio da sòclêiado aum dos ornamentos da classe dasJurlsconsultos.

Pernambuco conhece de perto astradições gloriosnb da Facul,1 ide doDireito, estabelecimento d,- eustitoo primeiro do nosso Kstado. aceriu-canicnte huje diris-ido peio illüsln»dr. .Netto, qun se impoz no seio dosseus discípulos e amigos pelas qua,-l-didcs cxcellcs e peregrina» virtu-Essa Ulusu-e mestre de D.re-iioabsolutamento náo tem uma mau-cha em sua vida, cujo passado terri..du de hecoes do civismo c d:gulda™de para áquelles que so queraiu con-'luz.r pela trilha < da honra (lo crlte-rio o do dever.

O director da Faculdade. ,1.. m-reito, 1nerecid.a1m.nte. terá de "re(:e-

l'f hoje aa homenagens do ctíecto.¦le carinho o do amor p,„- tUdô'manto tem feito aos seus d,-V.,AZcompro

fallando uos mesmos ,'om l

Acceite o mestre os mélt^sincerod3 h-aes parabéns. qj:wifc, IS de abril de 19V3 ,' ¦'«•'Cisco rto A«sb, Epiphanio itodri.

'»-"to' Aò' menw AiA''' ^-Aonl-

Page 2: '•' PERNAMBUCO^ BRASIL! ;A£ROy^————ii ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00085.pdf•icto, poema de Koppel-Klireki o musica dc. Carl do Kaskel, no thea-(ro "Municipal"

2 1.

,,

—mrrrniimi—y^st^gjittttBstiÊÊiau^itBaemm^at^. ______*££££££

.--gr.

à PROVÍNCIA, Sabbado, 14 de Abril de 1923

' '*-•¦•!!-

: ¦'.'¦

N. 85'- "m

SOIIGITAÜAS! (Sem solidariedade da rolaccão)lm--

PiMicano Joa

Bràfo"

n sn íí nn fí; I lili Pr

O Ciuli Republicano Joio Pinhei-ro, representado na sua directoria,íau soturno au eleitorado de S. Josóia no publico em geral que piais umaVez rcaffirma ao valoroso chefe,exiru. sr. dr. João Ribeiro ae Bri-to, .íua franca, leal e sincera solida-riedadé á sabia orienUu;ã.o ropubli-kiáhá que s. exe. vem imi rimimlotio punido bernurdista desde o iniciotia _memorável campanha presiden-ciai nesto estado até au momentopresente.

E confia, em absoluto que o emi-Monto brasileiro hojo á frente dusdestinoM da uaeiio, conhecedordé tuda a irainu contra o nus-«so preclaro director, u exmo.nr. dr. .1. Iíi beiro de Brito,Jiade agir no caso partidário tle Per-itnmbuco de accordo com a moral o:i justiça tia política nacional, quei.om acerto o fez camlidatu e elegeupresidente da republica, eom 0 cun-i-urao bravo e decidido de todos uspartidos bernardistas. inclusive O de31CSS0 estado, de que à digiiu e le-gltllllO chefe o integro republicanopr. dr. Ribeiro de Britto.

Deelara inda mais- que, rio accor-do coin a-jOrientnção clarividente dot-tiefe supremo do partido bernar-dista, oxino. sr. dr. Ribeiro riellirito. nada. o demoverá da sua con-i-ciente e cada vo?, mais ires-< ente solidariedade ao exmo. sr.tir. Artliur Bernardes, seguindo as-um a divisa, du nossa organiza-> no, filiada ó organlzaqiio par-tldarln nacional — POLÍTICA_l).K l.\OOM'l'N'UIVKI. E INTUA.\-SIGBNTE AlJOIO A' POLÍTICA DOCHEFE Dl-I NAÇÃO.

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Tendo nssunVido/hojc^o cargo de Agenle da Conipanliiado Navegarão "LLOYD BRASILEIRO", nesla capital, para o(lua! fu! iiniiipii !ir,[iela Directoria daquella Companhia, venhopelu presente <'nmnuiucar ao Coníniercio desla praça^assi"!conio a todos os clientes da mencionada Companhia, que tico

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Cuslotlip, TesitieiUe nu Villa de Pa-troeinío do CuilÇ, Bahi.i declara emni.rtit de 20 dc julho üe 1911, quo sacurou dn s.ijiliilis ü rosto ciielo dc«innfliiis com o JOliiir úe Nogueira,do pharmaceutico chimico Joüo daSilV- Silveira.

O illuntre medico ur. JoSo deMoraes Vieira tia Cunha, residenteno Recite, (Hernambuoo), declaraem attestado datado de 7 de ahril de1913 considera o Elixir de líoRnei-r», do pharmíiceutlco chimico Joiloda Silva Silveira, nm bora medica"mento para o tratamento tias mo-lestius dc fundo syphilltlco è mani-festafões chronica.s de arttiritlsiuo.

RHEUMATISMO STPHILITICOGurou-se de rhenniatismo sj-plilll-

tico com o Elixir do Kognpira, dopharmaceutico chimico João daPilva Silveira enforme declara emcarta o sr. Dinarte Neves, residen-lu em Guaratinguetâ. — S. Paulo.

[TRANSFERENCIA DE ES-CRIPTORIO

A. Oliveira òc Irmão, com-jiiunicauí (io> seus umigos o,i:iipnles què, Iransferirainjseii escreptorio tio edificio da"' EQUITATIVA' "'.

para aÍAvonida Marquez do Olindaili.' 85. andar térreo.

Recife, -11 de abril de 1923

fÍÉWll^ [(3136)¦¦—»—«_—_«_»__il IIIIIIIMI JO

CLÍNICADE

olhos doDR. ISAAC SALAZARMedico oculista, ex-in-

lerno do prol', dr. AbreuFialho na clinica de olhosilu Faculdade de .Medicinadn Rio do Janeiru. oculis-la dos Hospitaes; Pedro 11o de Beneficência Portu-gueza c ex-auxiliar do i\i'-Pereira da Silva.

finnsullas do 9 ás 11 damanhã e tias 12 ás 5 clatarde.Consultório, rua Barão da

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conliança que era dispensada ao meu illusire c digno anlo- icessor, para o que não pouparei esforços em bem servir atodos aquelles que sc dignarem me honrar com as suas va-liosissimta.s ordens.-

Reciíe. H! de abril de li)23.-OCTAVIO PENIDO BURNIER

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CANDIDATOS PARA CAIXA DE PENSÕESAos coMrAxiiiunps n.\ tntK.vr avestkiíx

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MII.ITÃO IIIVAI; VKltKIS IIAM'0NACIONAI. I'I.TÍIAJI \I:l'.\Ql'.-ii'.'i ti ue n iniliüi-1. nãu julgue

mal a falta tio reapostn ao artigo miiirtigoa ilu sr. .Militão lüvni' contraii liniii-ii \';u-inn:ii Ultramarino, smilíorente, in.ipectnr e advogiulu, cmnome do todos iletflnro Mie-, em casoalgum, viremos ã iinprensn respon-dor-lhe, iii-ni mesmo o procossaro-mus erlnilnalmento tiuar.do taes n,i-ligos conteiiliani matéria injnriosa.

Recife, 12 do abril ilu Iíi23.I»r. .loaiiiiiin I. ile Almeida Ama-

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CACHORRO PERDIDOCrratlflea-so SfinoroBanienle i |a'iiiein entregar na Avenida Archi-

medes dê Oliveira n. SUO, residen-cia dn dr. Armando Hardmann ?vlnuteiro, mn cachorro Forehcster, liranco c proto com rabo cortado, temmu olho preto e pntrn branco, ani-riindc pelo nome do jagunço,

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1 '** ii ¦ -«'ii; Kl¦ sy - iI *"'*— Muitas senhoras, nos 1'balhos domésticos, I

cacias cíe cansaço, dores I

cabe» I

ações do i^ 1i

senvs tranas suas lides caseiras,são, com freqüência, ata-

ie cansaço,nas cadeiras, nas costas,nas pernas, peso naça, perturbações da vista,

•mencias, picüração, dores no ventreno estomago,-sef!i qué pos-saoi atinar com a origemdesses males. Mão conhe-cendo a càusã de taes pade-ci mes?. tos, as sensioras logoos attribuem a fadigas pliy-sicas oü a excessosK?aino.áffi&i Todos 'esses mâlésprovêm de-umà'c®n$ã uni-ca: Doenças do Utero 'Mdos Ovarios.

Com o .uso dJ"A Saúdeda Mulher" o .Utero e osOvarios ficam curados e,então todos esses padeci-mentos - desapparecém'.

A "Saude áa Mulher" éo unico remédio seguro pa-ra curar as flores-brancas,as colicas uterinas, as he-morrhagias, as suspensões,as regras dolorosas, a falta

ve a escassez de regras, osincommodos da edade cri-tica, emfim. todas as Doeri-ças do Utero e dos Ovarios.

e>Ifídol

'fg .1'iétiiktit

( ¦:¦,.'- :ii.fi ¦'•ym.'

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0 movimento coiiuncrciiil ile liçntem rol eom ns laxas tio :> mi ti. e r, n.io n.- crysíiílfie rofular 'interesse

para o mercado do«'i-rt-upi.

H0I.SA COJIMEItCI.VI. DE PEÜNAMBUCOCuliiyfliis nrileiiies da Junta das

Corredores

AUS ii- ultimas noticias davam a do5 ll|16 d.

TAXAS CAMBIAES

Ili! il."¦ .1 -s il. II

l.ll)i-.-i t-.-H rliii-i .. .

Dqlliir ' ..l'i'_ii'ia (Capllal) .'.'

.Praça do iiccil'.-, 13 de alirll tle io.'3.Oí principaes gêneros guardaram po

ipíi.-Io tquiiibriida na praça, e loram trans j Peseta (Piwlrvcla)sieciomittos. tieios comiin?=ai'lü3. ás íàses Ffincoípii- ni -i-:.ii!)ii!:imof aliaixo. Escudo (Lisboa) ..

..jfr.eíiileni" -V.ni!:'ii1i, dn Cnnliii Aniunes. I K?cutlo (Província)

m .I3$iao

-f-Vkun-i llriiiilit-lii C Mcvqiilla.

HKItCAIM) tllí CAMIIIO

O»: liimcos -iilirli-iiiii, com a is.t.l dsíi-,ü.?,'1-. ?;i,»'ii!ri»s, a 99 dias de vista

• piii-VUuw. .ApiJ.i a= nolicias do n:o sa-tr.-ivjim çom ::-: (li: •"> 5|8 il.. õ -.'Ija-J <l. f ... Kiefllii .E' Ij.liJ a_:_ v.iv.ir ç.«iaa i|ite ror;im piaiiil-kliiH.;ilí. a laril'-. iftianilo ií rtiercado teclioun-lilll :l ili' i, ll Ili il.

Kmip.ii' I. purilcular não eonst.ou n-jip.»ío.;

Áíriiiitiwsni um D?I09.

FVnnco li- IpaPrajit'0 siii-íuUra Marco .. .. '.

I'i'SO itrg-piitinp tpa])i'l)Poso ni-1'i'iilliio (ouro)

MrucAno do nio01 eslalrln-liiiiiiiio; liaiicailoí abriram

Mascavado . . .Sonienos . . .iii-.iihii . . . .

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HERCADO IIHAI.(;<)DAOAlljoiian — 1'orairi rolados ainda Iion-

tem na praça; os lypõs sertab 1."- soi-tt; eiiicili.iiio, ís bases dc soçooo >e 75ÍO00 polpi

O iiii-1'cikIo li-cliou i_'in allitude calma.

Ifi[IO1$-i70

8C3ãí'i;og,.n .15 kllns, 1-i'siii-i-iiviiinenl

SãOO |~Í?/53 j

ÍM30J000,01) I

n.? cin í7.ÍS3H

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.'!í;.".o

MERCADO DE ASSUCAR

Assiii-ni' — o mercado desse grnérpl'iiiil'i.'ioiiiiti aluda lionti in em pusição rir-nu-.

Ka praça, registraram-se diversos nego-'cios ilo= lypns i-xposlos, ús bases abai\o.l-zniii I.-Uznti 2,1

15*3(10 liwnon1t?500 13*000

SinitCVIlO DE CEnEAESFoíjãu — iipiii ro novo do sul 5??000 ft

l_9?00O, preto iio sul, s-'in existência.I-nriiilin — 10?(iiK) a 17*1100, m'iii'i'0 do

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Ciifíi — 31SCÓ0 a 35?0U0, gênero novo doEslado, conrorme os typos.

MERCADO DE SALPreco do sal, de 20 do fevereiro lí 3

. i*c março dc 1323Sal triturado:

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Álcool - Extra sello 2?il00 a 2$800 e comsello 3$900 a ¦l-ílOO a canada conrormoo irráo.

Aiiuiirilenlo - Extra sello 1$200 a i?3O0com sello ílSãÚO a 2Í0Ü0 a canada con-forme o grão.

r.icán - 1'jnon a 13000. '

Dorrnclin -- Ií;'ii0 a I?300. '

Couros miIi|iiiIiis seccos — 1*500 a 1*000.Couros espichados — 1 S8imCouros verdes — H300 a 1?400Clínicos de jalijotíilí) — 3_VM a 3?-100, na

fsliiçãu.'Ccrn — i.» liliisiioot inotllana 80-SOOO; gordii

rosa, 53?ÓÍW? arenosa 5D5090 pelos 15kiios, Flor 105501)0.

Pelles de cnbru -r 7$Ü00 a 8JO0O.Pelles de enrnclro — -15000 a 55000Rola — 3Ç200 a 353110.tliiiiiinin — ÒKiOÓ a OfSOO, na estação, con-

furme a entreg-a.

ARRECADAÇÍO DA HECEIiEDORLY doESTi\ra

IVa 15:Mez de Abril Anno de 1923llenila' dn Imposlo ile eari-

ilaile 7:i'.'.«!!l.\a- ires seccÓes 8i;i85?Õlli

Tnl.-il

Uo dia -1 ao dia 118i:!S5.*|-.Hl:

n.-5:(ISI§i',r,0

1.030:5615.200Eni Igual pci-ioilii du anno

anterior pÕ0:857*SI0

liil'1'i ri-nça jiara inais-.. .. ilõ:M?i30

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

SIez dc .Abril"Aiilniiliin", do norte a M. '"1'ii'vier", kln Europa n li."Florianópolis"., dn norte a li .1 tarde."Ilnlila", tio sula 25."1'nleo", ílo sul a II.'-.ínculi.v", dn norte a 15."Itriplica", do norte n li."Ilajiitííl", do sul a 1-i.-llui-siiiiil". tia EUrüpii a 10,"SucCIa" da Europa'a-24."llap-i.", dn Êurópii n 17.

i ''.Ui-jretc", do sul a S7i , _

"João Airretlo", do sul a 15."jllnas Giraes", do sul a 19."lilse Hugo Sliniies 15", do sul na 1.»

(liilnzenii. -v"Oeli-ia", iio sul .1^ 92."Oeiieral San Marlin", da Europa a 21."Siiiiturí-iu" do sul a 17."Arlanza", tio sul a 15."Almanzora", da Europa a 20."Ornnia",' da Kuropa a 20,"Avon", do sul a 59."T-rpliiz", do sul na 1.» ptilnzena."Mnden", tio sul na 1.» ipilnzena."Iloinrelg", do sul na l.« quinzena."Else'Hugo Slinnes" ll" da Europa a üi."Ilaipn'", dn sul a 91."Heli-in" 'do norte a 27.'"Campinas", do norte a I-I. ' '"Aracaly", dn sul a 1-i."Carolína", tio sul a 15;"I'i'lii-1'". dn sul a 10."Ausaldo VIII" tle Gênova .a 28. /

VAPORES A SAI11RMez ile Abril

I'. Alegre i: esc.'; "Aillonlna" a 13.ll. Aires e ,:>,•., -'i r.çVier',' a n.Sanios i> ,¦><¦„ "iliiriipy" a ll.Illo ij cse., "FlnrliiiKipolIs" a 13.lluiiiliurgi) o í-?e.\ "KIO Be .laneiro" íi tí.11. Alc/s e ese., "I'acil'lc" a li.APemaiilia e esc "Fnlcii" á 11.IMríi è esc, ''IlaliiaV a 25.II. Aires o esc, "Angqjdo VIII" a 28.P. Alegre, e eseala. ''liapncu'" a 15.Panl e esc., "Il'i.|ulni" u 13.P. Alegre c ese.. ".laculiy" n 16.M. Aires e csc., "Suécia" a 21.

5> •' : '-.,:7i:

..<

n. Aires e esc., ..Ilorsund" a Iii.Sanios o ese.. "Dago" -a 17. .Liverpool c ese.. "Alegn-te" a 2T..Manaus c ese., "Joilo Airredo" a 13.tt. York-; "Eise Hugo stlrincs 15" na I."

quinzena;Puni è esc, "Minas Geraes" a 19.>'c\v York e ese. "SaularCm" a 17.Amsterdam e. escala, "Gelria" a 22.Stftlflldnijitori e esc, "Arlaii/a," a .13.D. Aires e esc, "Almanzora" 11 20.fí. Aires e esc, "llenerursan Martin" a 21lt. Aires e esc, "Orania" a 20.Souiliaiiiiiton L. esc, "Avon" a 59.lliiniliiii-go e escala, "Tlrpltz" na I.'

quinzena.Ilreiiien e escala, "Miiideii" na I." quin-

zi.na.Rrêhíeri e esc, "Hornfelg" na I." quinzenaRosário e esc, "Else líugo Stinues li"

:i -.'l». • .•Ceara c esc, '¦ Jla'.j>u'-" -,i ji,•Moijteyldí.o i> osç.v "Ilelétri" a 28.I'. Alegre e esc. "í.anipiuiis" a ir,.Pará e ese.-,- "Araciuy" a 15.Anliierpla o esc., "^Irollnai' a- 1(1.Aiiiiici-pla e èsc, "Indier", a 19.i".- ?

ANCORADOIRO INTERNOVapor allcmãn "Rio ilejanelru", eai-n"

paiiiln. •

Vaimi' inglez "Scleniisi" carregam!'1-Viiptie su,.,.» '"Paoir;»", carregando.Lugar n.iclfinai »,Eclvnse'"', desc.irreg.Pallialinii: nnelnnal "Elisalielb", descar-rexando.Vapor nacional "Lydia M" descarre-

gando, ',-¦',

/

Page 3: '•' PERNAMBUCO^ BRASIL! ;A£ROy^————ii ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00085.pdf•icto, poema de Koppel-Klireki o musica dc. Carl do Kaskel, no thea-(ro "Municipal"

^•^^«"rsaBr » *•-•>¦••' -"*-' *•"-- • -^

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-•íT'7w-«*R^íiw.r**-«'T^ ""*'.-?OBWrl«SfrW Rçwj^-.T^.^pr-s^-çp^rj.- _¦ ^j » i- fl*-

"*N.;8£;f •.nivm—ii *t_mwMT-ti_nin-i

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A PROVÍNCIA, Sabbado, 14 dc Abril de 1923 í SI

ME _%. W> AII.17 ____

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MÉ* _L_ O T7 __3 3L. _E_S O- 3R. A 3P MO- ¦ ;y_-íí sfe:

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W&VIGQS ÊD3 SLOSSOS CORRESPONDENTES ESPECIAES*^ Uã 'ámMM tSSSIB*»aw»-.niwim—¦—¦—a—M

TBRÁSIUConselho Superior de Com-

mercio e Industria v

lVÍ'Ü,.";liJ'. —- 0 presidenteda república assignou o tle-i'i'etòda paãtá-tclà Agficiüju-ra oreuüxlo. um conselho su-perior do (Joininercio è IndiisjvioA [ A"'"':^

Determinação do ministro da- <3Uerra

RIO. 12. If. Gúiiüiiuándo asei! dirigidos ao ministério dá.guerra ns requerimentos emyjue os-':/signa larios declaram•ser aspirantes da reserva', oiiiinistrò'declarou ao chefe doJieiiarlanvento do Pessoal da(iuerra, para* publicação ;,dn't(

lioleliiií d(v Ex ove ilo. ' 'que

aqueile posto não existe uasmesmas reservas, senão còino•dlnaeão de estagio dos can-dido los ao oiTicialafo de 2."classe da reservada 1." lijiliado Exercito e da 2.* linha.,

:. !ts H.--.'7-:,-t.^i o

Habeas 'corpus em favor dedois militares

RIO, 1.3-, -— Deíi entradana secretaria, do .SupremoTribunal um pedido de ha-heas cdtpus em: favor do co-ronel Xavier de Brito do le-iipnle Cosia,, para que seja.cassada a: incommunicabili-dade' eiií que se encontramaquelles dois officiaes quetomaram parte na revolta dojullió de i 922,- tornando a serpresos em virtude de seremsuspeitos de haverem- tomadoparte em o novo movimentoultimamente verificado porparte do governo.; ' ' •

7l __': 7' '''O numero de visitantes á

.ExposiçãoRIO', 13. — D-uvanle o nie/.

de março a Exposição foi vi-sjtíícla por 226.50.1} pessoas.

0 iivovimeulo de visiitanleseoiílintia a ser esle m'ez bas-tante apreciável'. ¦ ''¦ • '-•-•¦:

O mostruario. Rondon*'RIO, 13. -'- No pavilhão

dá_ In il u s iri a s i 11 a ugii ra ii i - sehoje os mostrua-rios ila com-missão Rondou, Icomprehen-d e n clítí uiappas, phologra ¦pliias, telas a oleo. arlefactosde intlios e mjaqueltes e òu-tros documentos e curiosida-des dt- valor.

A'. 'inaiigurãção compare-•coram.o presidenle. òs minisIros; do -.estado o as alias au-ridades',. '' ¦•• ;"

Os bombons, confeitos, etc.RIO, 13. __ o sr. Sampaio

Vidal em fundamentado dès-pacho,..dando- provimento aorecurso1 de varias J'irm'as in-leVessiidas. resolveu refor-niaiMMleoisão. da RecebedoriaFederal, que havia cnnside-

rado sujeitos ao imposto deconsumo os bombons, con-.feitos, etc.

Deposito der material veteri-. nario

-, RIO,.. 13..-- O general Se-lenibrino tle Carvalho resol-ven autorizar a organizaçãoimniedialii de seu depositocenlral do material velerina-rio.

Restauração do commereio.do Rio

R'10, 13. — O prefeito, sr.Alaor Prata, recebeu umaooinmissão do coinimercio,ôonvposla dos directores daAssociação Cominercial, aqual foi levar a s. s. as quei-xas da classe a respeito doimposto cie exportação.,

A Central do BrasilRIO, 13. —. O augmen lo

dos trens dos subúrbios nuCenlral do Briisil, para osdias uteis, ainda não enirouem execução por deficiênciado material rodante.

Para o serviço rie viajantesactualmenlo a Contrai lemem serviço nas linhas 2 trens,apenas com 11 composições,que são aproveitadas diária*mente.

As officinas de locomoçãoestão trabalhando para entre-gar ao trafego o niunlero riocarros necessários, o que seráfeito dentro.de poucos dias.

Urrt poeta pernambucano naAcademia de; Lettras doAmazonasRIO, 13. — O festejado

poeto pernambucano illivei-;ra e Silva- foi proclamado so-cio dá:vAcadeniiia amazonensede lol Iras, .por proposta dõescriptor Raul Azevedo.V

Succursal da Companhia deseguros para operários

RÍO; 13. — Segue.-para ahiabordo lo ."Itapura" o dr. Is-mael Ribeiro, quo vao fundai'unva succursal da CompanhiaNacional do Seguros paraoperários..

Senador Manoel BorbaRIO. 13. — Chegou o se-

nadorWTanoel'" liorba-.

Dr. Lemos de BrittoBAHIA', ll. — Seguiu no

"Bahia", .conforme anteci-poi. o dr. liemos • tle Britto.encarregado pelo governo dereformar o rcg;men peniteu-ciario do paiz. %

Immigrantes armêniosRIO, 12. 4^ Em resjiosla a

uma consulta do ministério'do- Exterior sobre a possibili-'dade de se favorecer a vinda

dé iniiiiigraiitos (.'arnicnios I A referida repartição, so-para o nosso paiz, o miiüstrò'|gundò os próprios termos doda Agricultura encaminhouhonieni ao sou collega da-quella «pasla 'a informaçãopreslada a respeito pela dire-ctoria do Serviço de povoa-menlo .j .'

sou parecer, .considera poucoproveitoso para ás regiõesruraes a entrada do iiiiirrigrátiles armênios no território na-cional, por isso que elles pro-forem antes dedicar suá tíclt-

yidude ao trafico ooiniiior-'ciai. uo que se mostram lia-heis.

Congresso de PrevidênciaSocial

RIO. 13. — Por accordoenlre os titulares da Justiça

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THEATRO»¦

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X empreza d© Tliealro Modcr-«o, para Corresponder condi-íjoamente a' preferencia do seusdistiiicíos habitues, oííerecebjrevemente üma das mais lin-ai

das JÓIAS, um dos Ira balhosmais PERFEITOS, uma das crea-

H (õesm.isi.n.llIBAVEIS.

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r^m>mÈmM.:.:m____f_———_-fí?g}m melhores poqraffiiiis

1BI m ~~js&& íw Bssesf!] sa _ ______ b_ t__t£____a iei mw

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(Em *12 capítulos)QUE SERÃO EXHIBIDOS EM 12 ESPECTACULOS

Maravilha da literatura franer/a, que a cine'malo{jr&phia ãdaptencom rara felicidade. ALG\l.\Dlii. DUMAS, eile próprio se

visse este film, batoria palmas á5 adaptação perfeita de sua obra

Wella temos artistas como o grande trafico francez DJ_ ul A,que se incariia de Richilien, de uma maneira assombrosa.IVelIa temos a dei iei A-saJEAi\EI)KSaOS,HOpapel da soííredoraA1.WA irAISTRMAinda nella podereisver (SSi verdadeiroespirilo de 11'ARTA-(ilVAl\ transportadopara o artistaG1KAMI).

Trabalho maqistraldá PATBÉ COí\SOH«TIU.II.qiic uão poupou jdespezas para apresentar uma obra perfeita,gastando somente na sua montagem 3.000,000 DE MIAMOS.

o da Agricultura os trabalhosalimentes uo Ge>rigr.osso defrevidiMitMii Social, a reunirnesta capita] «i;. correnle un -.no. íicartin. a cfiigo deste ul ¦limo mi nis tòtfjo, sen.Io sua,presidência confiada ao df.Andrade Baz.erra.. Us _GrA'Ly,o.:B da secretaria etia |)i'oi'a^ai;d;t cio congressosnvã.ü exigidos pelo dr. Lilm-hio lioclui ^ í\&. | ar;i isso es-colhido nela sr., Miguel Cal-num.-

BÉLGICAContra as execuções na Rússia

DlilXKI.LAS. t:;. —A pa-mara por unanimidade pediuao governo para protestarcontra a execução dns sacer-dotes na Rússia..

CHILEA conferência Pan-Americana

SANTIAGO, 13. --- A Gonlereiicia approvou por accla-mneão erigir-se ínonumenlosa Saeiiz Rena e a Ruy Barbo-*ü .

Nu in'0111'enlo tlu approva-cãn lodo o Congresso poz-sede pé.

ESTADOS UNIDOSProtestos que não existem

WASHINGTON, 13. [•— (>lieparlainciilii tio ICslado nãopnssiie iiiformiições sobro nspossíveis protestos leiltis |iolaTurquia.

Nos circules políticosacham' que pude haver oapoio diplomático dns lista-dns Unidos, visto a concessãoque ti respeito existe estar deaccordo com u politiea deporto, aberta que a NorteAmerica defende.

Prevê-se que. uo caso deque cxisln a cohteslação, oliligio seni siibmellidn a uniIrihiiual internacional.

Convenção aérea tcheco-stovaquia

PARIS, LS. ---- foi .assi-gnada a convenção aérea (checii-slovaquia-franoe/.a, que-

será valida por Ires annose renovável.

Sent prévio aviso, uma clausuia fecha na Tcheco-Siova-quia a aviarão allemã,.

¦«',

ITALIA

a. não será ppiípado.Negociações para um tratado Outras noticias acereseen-

de paz [ iam que a juta anti -religiosase vem intensificando conlra

WASHINGTON', 13, AHavas eslá informado offi-

; ciiiliiienle de que nos listadosUiiidos faicem-sc negociaçõesparn um traindo de paz eoiuizaVie afim dc fazer o res-tabclecin.ienlo das relaçõesdiplomáticas rcgulares entro;t Colômbia e o Raiiainá. nsf|luíos ffiraiu iiilerrompidasdesclg a independência tio Pa-iiainá. em L0.0.3".

FRANÇAMussolini agraciado

PARIS. 13. — Ds jornaesniilic-iaiii que Mussolini foiagraciado cmn o grande offi--cialalo do Legião de Honra.

o grande rabino de Goníel,que lambem foi preso e pro-cessado.

O MOMENTO FRANGO-ALLEMÃO

BERLIM. 13. — Cada. vezrevelam-se mais .iesejosos oReich e ns alliados pará queeulrení eni liegocia-ções ossocialistas e o governo paraapresentação de um novoplano tle reparações.,

COLÔNIA, 13. — A puli-cia allemã atirou sobre osgrevistas de UuisburgoV ma-,laudo quatro e ferindo Iresdelles.

INFORMAÇÕES

GOVERNO PO ESTADOO ir. sriroliirlp gorai «Io Eslnilo «iál-

pnoii íionUMii üs fi.fíKu'nu.« íjorlurlijs.iiom.;aiiüo o 2." toniMilt-Ua Koii.m I'ii-hlca Maiiot;!.. Elpltllo '<le McU-dwá .])iii'a,(¦x.iixer o fai'go üe üikgailo <lu polícia iiuniiinlciplo -tle Uulquó, rtcamlQ raonurailui) actual;

.iiomeaiiüo o <lr. Eracsto Jactiues (laBilva. pura 'exercei; o *arg:o dc iikkIíjco" ilaffiiltonclíirlii c Dctcnçiio «Uo ltcciTc, «Iu-rante o Inípctliucnto tio luircclonarlo ef-fectlvo. i

A ?«rclai'la freral «Io K.sliiüo enviou .1rirnia l'i'i'eIiM Carneiro o Companlila 1.1-niliaüa, aponte cia. "companlila Cómriier-elo e ?.'íivei.'ii.:ão", o orrlclo Inlra:

I.evo ao voii;ü conhecimento, paea quèprovidencieis u respeito, a reclãmaçíaciue íiealia <le me ser Telia pelo actual Ul-rector do .proildio «le remando de xoro-nha, iiuanto i 1'nlui notada na remessados artigos,-íjrava. aipielle eítabelecimento,uclo. vaj>or "1'laiihy". que ulllmnnierituCpz .a v.agem-iCmitKielual.

Asslm é que .'tll deixaram de. ?er onlre-ituivs' :i metros de cano de «'olir.* de l|i.Ident; idem ,de l|ir,. idem, lUetii Ue 3[8, Irndlnho Inglez, 80 liilo? Un arame, 80 ri-nas, aSícoaif-ís, -in Vilas y« xarque, Ml ki-los de sabão, Kl pactos, para caroços ie'Algodão v i tab.a.

A òoTkTèréncIn feita neste porlo por runc1'lonar'os «la neeebedoria do Estado, notinnazem rftiqyeçtlvo e airm disso o embar

ipie-dos'.arligos cITrelíiado nii pre-. ut1;.ainda Ue uni runccionarlo Ua referida ro-oarlie.lo e.velu.; _a póssibilitlattc tlu ipi" llfiilla se tenha dado .¦ii|úi, parecendo.-, po;*titulo, que elia se j.as-im u bordo do ai-liullUo vapor. Espero- iic.ls, que loinnreUos necessárias prov'deinia"'s (iiianlo aos«'inliarqúes futuros.

O sr. .secretario geral, do Eslado ex;m-(Hu aos. srs. prere.ltos dos municípios d ¦Afogados Ue Ingazeira, Alagou dir Díilxo,Flores; villa nella, Dulque, Tiuiüitrelln-ga, rioresla, Pesqueira e Sâo Ilenlo, n circular infra:

"Havendo -o-vosso antecessor rocebíilo,cm levereiro Ue 19IH, 2 novilhas e um no-filho, Ue puro sangue zebu', oífcrtMiíiíJspelo governo Uo Eslado, a esse munici-pio, cujo prefeito coniprbincltèu-sc a ira-lal-os * pòl-o; a (Ilspòslijtto dós crladoivslücaes, rogo-vos me liiicrnieis com a possitiei urgência em que condições s.'acliaiu laes reproduclores, ò resüllàiíoilas paUreações feitas, o numero de ea-becas existentes,' d.i prole, puro sangue,o.'.undas <l;y duas r.lerlUas novlllias.

outrosim, csjjeio mc cómmtinlquâls secssii raça [tom vesisilUo, melhor qti» anossa espécie bovina, crcoula. ás lnt'".i-perles Ua regiiio serlimeja c qual a np''-nlffô geral do*, criadores iies<a zona, •! :'esp.-itô

'da InlroMticÇilo do sangue zebu', en:uossos serir.es."

REPARTIÇÕES ESTADUAESIIIXICIIKIHlItl.V

Iiespaçho- do dia 13 «le abril de Itijn.Alfredo E. Sanlos Pereira, lndelVrldii,

rui vista Kln ijilorinaeão. .ioaqulin Aloreiralla Sijva Juuior, faça-se a «leduceilo dascoiiiriliiilçôe* .1'agua • e.vgolto nas colle-cias- reclamadas de accordo com a ilifor-macio, ijaslão 0l'velra. Ueferiilo. ein vis-

la da iiiri.iniiii.-íio. OlllOlllol ¦ Cia., defe*ri.li>. .¦la.-.-iliraiiilu sc li* lin.iii rt-r|u•¦ i«*n-le na li.», ordem ilo n. üil ila lalíeHii IV.Manoel Saraiva di; J.eiiiní averhp-se. Se-r;i|ililin Itúqtió c Cia., -*iin.x.'i]i fiteu ila ln-fdiiiniiçüo. Anlõliio l..-|..-- de Souza Pra-gil, SlIlisfílÇII i. exlçcnclíl .III l.;l seeeil...Mar ii Ilosa lliiim.s, sili-liu::. n çxjgelicliida •-'." sccijilo. Aiili.ni.. Gi.nies de ÕljVuljrn, l.auiii ile l!|li'i'o.s l.ayiuc Haiiia-, liiiioFiirtailii «Ia Silva, informo a s,« iái i-i-f.u.Sei.viis írJitfios .•• i.i.iiij.iiuhiii, j'in fari da*inrbruiiiçôcs nüo poile ser iilleinliila a re-Çlíiüliçãd, liiiinleiiilo ii-.-im a c.lle.ia con-ira a qual s* reclama.

— Movlinclilo ilo suli*lio'Sto iln 1'orea .Piililiea

Pessoas exiiiiiinndas pela i,« vez, i.'.".; se-guiidos e UeihalS -cviiine-s (lo 1'czos; i: lo-üii «le medicações nilnlsiradas/, 17: exa*mes ilo hcníógiolilnh, lü: alWntlMoS de oiiiras doenças, 10; IiijccçOes pralleii-las, t'revacchiiiíl..-, S; vaeeinaili.s, 2.

REPARTIÇÕES FEDERAESDEI.EtiAUA IISCAI.

p iiilúl/stfiTlb Ua giii-riii rez sciente '•¦¦sr. «li'legi'.lo riâciil rte qne l'..i-iim íllspcnçados, por faila Ue verba, os servenle.i daauditoria da f» eireuioscrlii..':"... Judiclariimllfíar, pagando-se-lhes os "

ven'ini «njósnlrazaili.* a (|iie tiverem illreilo no minov'genli'. correndo a despeza. pe>.t vir-l.u 11 a.

i:oniti;iiisE' convidado a comparecer a esla r, in i-

itlstraoilo o directór da companhia' d*: Tc-cldos 'Paulista,

para o Irato .1.* àssupí-pio Ue seu Inlere-ssè.

Xõ nquerlinento de Arlhur Pejolra doCarvalho, solicitando nomeação para mr,1'iirgo nesta repfirtjçilo, o r. adminisira-

7 7-

ilor .-xiirou rm dala ile lipnlcm, b scgilln-le 11• •.-ii:i('11<i: -'-'ali-liiça qiieVfllllÕ íl ujl-góncia ila I.-' sccçiiv."

I APIIAMA IH) PIIIIIOii marinheiro

"da ma-lnha mçrcaiili\José dc Caslro Vaz, dtwq cOinçiiri-cer n icapilitiiii. d" Porto, coin iiiív-iu* :i a or-|i-.-.li. de sen Içõ.

Serviço (lc iiroplijlaxiii rural nu Esl.i.i.!Ue Periiaii.Iiiii-... • .Unvin.eiil > 'le Itliijl.

Ural ih. din 1" d'' aliril Ui l'J'!:!. -Servieni liilcriio », <*.1. iiu..Pi-ssoas i viiiiiun'•• ',r|a 1.1 >''• '-'•'¦ >" '¦

segundo.- c iii ma - exames de rezes, -1.L.j. t(||;,i ,|,. iiii-dleaçOeS niliiislrailas, 20,30";" recelias aviaila*. i'.: cólisujtiis, ü: iu-lecções .prallcailas. I: pessoas recensei-uas, llfi: intllnaçõ'-* enlr gue», 2í.

MARCHA DERESISTÊNCIA

D» boletim d.- hQlitojvi do sr. com*mniUlaiitc «lu retrião, extnihimos o.soKiiiiil.' .1:. ......'Iiu d«' resiütoncinqüo .. 21 hatallifio <!'' eai;ailoi'es reu'lisa, hoje.•• R( iilisiir. i" " 21 II. C. iiMinnlii.miKi ninrchu d'- r.esistehc(ia: eni «-mi-curso entre as sul.-unidades, convi-do «is srs'. tenente «•..ninei nicdi. .>•Ir. .loão Danti.s «le Magalhães, chò-fe do S. .1.- Si.ii.le, niiijor ineçlleo«Ir. Anton:.. llil.eiro-d.i Couti), .li-n.tor iii. Hospital Alilitar, para da-ruu si>us pareeerés subre o estadodn força, junto ã eommissão julga-ilon: major Alanoel Vianna do-Car-valho, capitão Horacio HernclitòCampeilo' de Souza, primeiros tènen-tos .loão Guilherme Leal Ferreira oJosí5- du Oliveira T.elte a se apresen-tarem amanha, ús S.50 ao sr. coiit-mandante do 21 B. C. na sdlo des-

' llnlrin(|c paru lomtirdm parto na

flsculisaeão dn referida mal'çh.' Miin-iiii itinerária — Conformo

f.oiiiiiuiiiica«;ão .L. erf (Jqmmanclaiite,i( «| |j, c, estu unidade deverá.realisar, amanhã, uma marcha iu-A oraria! Cuie-ursi.' .-nti-e as «diui.íi-nhiiis Mii.' ubudoecrft as pròscripgõeaBvguiuti. .

I o ii.iniu inicial .-. final il«-de partida.

1 d ponol inicial o final deniitrihii será o luí'ü.0 em fròntó uuntiartel .I-i rua d" lÍQSl)ii;,IO.

— As conipahhiás purtii-ãu sue-cesslvaiuentu coiii intorvallos .1.' 15iitlnutos, .leveii.Uu ii prinieirá dotei-mina.In pela surte, iniciar a murchaús -1 horas.

II — llinerario do iila e volta.— Kiias du Ilospicio, lu.pera-

trin, Nova, ('i.lHiiíá, praça .la iiidü*bpndcncia, rua !•" tlb"Marco, nveni-da Alarlins du Burros até ú. esqitlna.In frente direita du Quartel (iene-ral, .rua I." do Março, 1'raça da In-dependência, run Xova, Concórdia,Imperial. Largo da 1'nv., rua xhx Al..-tqcblombú, estrada do Imliirlbciriieslriiiia .ia Boa Viagem até á «-sia-ção do iu.siiiu í.uiu.-.

— A volta serfi em sentido in-veráo.

ill — ('otuliçíies eliminatórias,Unico — Xão exceder o tempo

piaxlmo de .1. horus.I v — CóndlçOes «le cjassificaçao.

— Valor phjlsico .• mural lovan-do en. .unsidf-ratjão o tempo gasto.

— Menor porcentagem do bai-xas tio posto final.

;! — Melhor observação das re-gras du li. K. (.'. sobro marchasitinerárias.

•1 — Melhor execução nos exerci*cios du ordem unida.

y — Coiiii.iissfio do fiscalisação.A comniissão do fiscalis&Qaòj fica

constituída .los srs. : majores Carlos¦ de,Barros Barreto e Alanoel Vianna

dc Carvalho, capitão Horacio Hera-

ciiio Campellò de Souza, printelinstemnics .loão Guilherme l.eal fer-ruim .l"sé Marinho dos «Santos, .losoile Oliveira beile, Armando de Car-valho Dias o Armando BaptistaGonçalves'.

O sr. nii.jui' i'nrlos .Io burrosiiarretto verificara a hora da par*

nor.-rão ao presidente da commis-não julgadora . -.....-

Theatros e Cmemas

As olympiadas futuras|{(LMA.. 1.3. —- () UoiilUó

()tyni|)irii liilcpiiiifioiiíil fixoujiiira. Anisli'1'iliiiii as- olyiupiíi -das de 192S e pura Somstin'-jüles as de L932.

U rc|ii'i'si.'iilaiilr do BrasilLèiulu exuriniido o desejo do•'

que as ul\mpiailas da. Amefi-(.',') do 'Sul seja in precedidasde Roma, as de 193(3 lerãolagar nesla. ull ima capital..

INGLATERRAGrécia "versus" BulgáriaLO.NIillKS. 13. —¦ d cor-.

resppndenie de •••\\'eslaiins-ler ilazelle" diz quc-a .siütu-cãi. é lensa enli-e a Grécia ca Bulgária, devido aos ulli-imus aeiinleeiiiieiiltis dá 1'i'onleira .

Por causa da descoberta dotúmulo de pharaó

LONDRES, Vi. — üs jor-unes publicam' que o arche-ologo lluward (larler. quo descobriu o Inundo tio pliffíapTiilaiik'a.iii^n. o !ieouvpa.nlioira lord Carnavòn duranie suti-Senfermidade, acha-se agoraenfermo.. .

RÚSSIAA luta anti-religiosa e ae

execuçõesRíGA. I '7. — Iriforrriações

de .\foscou dizem que 0 aceu-.sailnr Kislinkn ileelarou queo palriairlui Thikoii. repre---

seíitanle da classe capi tal is-.

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tida.os srs. capitão Horneio Campellò

, primeiros tohentes -losú Marinhod ai- ndo du Carvalho Idas. Cisca-lis irão as companhias no Itineráriocoinprchcudlilo untro u campinii duItoilC .- largo du L'iwí 1" teneJoão Cluilherinu Leal ferreiro e Ar-inanilu Líaiitistu Qonyalvos, desdo olargo da 1.'.!/.: ulé u estrada da tlhbi-ribeira; maior Vianna do -Carvalhoo 1." teircnto Oliveira Collo desdoesto ultimo ponto ate Bòn Viagem.

\ I —¦ Coiiiinissàu julgadora,A comniissão julgadora será com-

posta dus seguintes offitiiaes : cor..-liei Cyriaco Lopes Pereira, tenentoscoronéis Gustavo l''j'ed<'ri.:u Dento*muller «• Eudoro Corrêa*.

Ali — Bisposiijõea geraes.— A companhia que óbtJVer o

ptinioiro lógar seni detentora pro-visoria de uma t:i(;:i, cuja e.ffoctiva-qüo conseguirá so durante tres an-nus consecutivos conservai" a elas-sificação,

— A's 3.50 as commissões jul-gndorfl «• «|e rlassCiiea.:ãi.i o os ron-(luctòres dns companhias, procede-rão as verifica<.ões dus relógios to-iuandd como imdrãu^o do presiden*io da coiniiiissãu julgadora sortealij«lo em següliltt as companhias cpúedeverão marchar eíii 1.", -.", '!." e4." Iogares.

il — Os resultados dus numeros1. 2, ',', .• l das eumniissfies de elas-sil'ic.i«:áu. serão reduzidos a nume-ros, devendo os dous números 1, iío 1 receberem' (l—O.lJ—0,i>—1; > e odo numero 2 receber o tanto porcento invertido.

4 — A commissão do íis.-alisarãoanncxará suas ollservagO.es o as £or-

Parque

Voltou il scena hontem no theatro«ln Parque a applaudida burleta ca.--navHleSCil Mimoso colibri, lle- Arnia.l-do Gonzaga.

Como «las outras vives, Hgradotlsiibrciiiii.lii.

Para hoje está no carta/. Loucurasde nmor, «iriRinal de Correia Varell.t,nome já firmado em litteratura thea-uai.

Moderno

O perjúrio — Será localisada liuj;,em reprise, no aristocrático cenlro dediversões da Praça Joaquim Nabuco.a cima O perjúrio, excellente crearã«>cineniatographica «Io renomado anis-ta William Parnum.

A prémiere, hontem desse interes-sanle trabalho, conseguiu attrahir adssalões do Moderno uma assistênciadistineta e avultada.

Por isso mesmo que se traia deuma obra prima, plena de lances unacionantes* e de situações as mais sug-Síestivas, O perjúrio dispensa retalia-*ções.

São sete partes admiráveis onde íbelleza do entrecho se casa harmoni.isamente aos requintes d'arte,' repre-»sentada na interpretação irreprehen<sivel, de par com 3, mai;nii'icencia «IpjsceQíirigSji m\

. r"

Page 4: '•' PERNAMBUCO^ BRASIL! ;A£ROy^————ii ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00085.pdf•icto, poema de Koppel-Klireki o musica dc. Carl do Kaskel, no thea-(ro "Municipal"

;#i : --T,

ca W*»A PROVÍNCIA, Sabbado, 14 de Abril de 1923 í N. 85

A julgar pelo v.ik.r dò "lilm", üÁ1e prever nuvii c ulu-nle, hoje, naiMócleriio."

. -Ainaului, nn mafméo, a Ç>." ser.ie '.(empolgante prú^ucçío FaHtomns.

PolytheamaFnntomas — Está no caria/ do con

C6 rÍCl0 cincnl:l ll'1 n,a l5;u''" dc 5'

Uorl '' par'1 '10Je' :l cinla ser'ai'a Fan"

„ ' "" uma d-xs mais iittnilientes e

wmrleu's Cações cta^ce..^ mudac ',,

^» 'ilo locada a S. serie, oiule',. ". , S mais impressionantesepisódios o . i

.*--,_ .-.v^vo merito ncon esteJk>em em :£*

k ¦ , • .„ «líLtisnío, lr;nr.i anula'no

pr&ratôh* 'iÜ *>«"!•¦ enSraC»d'.s-

ám,; comedia cm 2 longos aclos porAK St. John. .'¦ , . , ,U1.K0VÍ, enchente ap.f..^»1'1 ]lüJe- cer"

íamcnte, o Polytheama. , .Para anv.miiã estão an <u lidadas as

interessantes pelliculas Fil..'" »»pru-

dentes 1' O forasteiro. .^

SOLICITADAS(Som Miiidui-taluiU) n» redaccão)

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correnle, ás LS horas, deverá, chegara este porio no dia lõ do corrente eseguirá, depois de indispensável de-mora para Cabedello, Xatal; Ceava,Tutoya, .Maranhão, Pará, Santa-1'em, Óbidos, Itirintins,- Itacoatiarae .Manáos.

O PAQUETEBAHIA

A sahir do Bio-no dia.,20 do cor-rente; deverá chegar a este porto nodia 25 cfo corrente, e seguirá depoisce indispensável demora para ,Ca-bedello, xVatal,, Ceará;. Maranhão ePará. ;

O PAQUETEMINAS GERAES

A sahir do Bio no dia 14 do cor-renle, deyeríf chegar' a este. portono dia 10 do correnle e seguirá,-'do-pois de indispensável demora para:S'earA e Pará.

Linhas do Su!¦O PAQUETE

FLORIANÓPOLISSubido de Xatal np dia 13 do cor-

ronte. ás IG lioras, deverá chegar ante e

A sahir do Bio no dia 22 do cor-1'onle, deverá chegai' :i esle portonu dia Uí do corrente e seguirá de-1 Avenida Jluriiucz ilo Ollndn n. 180

seguirá depois de indispensável demora \p:u-a Maceió, Bahia, 'Vidoriao Bio do .laneiro.

O PAQUETEBAGE'

Sahido de Lisboa no din 7 docorrente, deverá chegar a este porto ¦np dia 17 do corrente e seguirádepois do indispensável demora pa-ra: Bahia, Bio de Janeiro é Sanlos

AVISOAs ordens de embaniue serão en-

tregues mediante a apresentação dosconhecimentos o despachos' Federale Estadual. As reclamações por fal-ta e avarias devem çer apresentadaspor escripto. n'esta Agencia dentrod,o prazo de Ires dias após a descar-ga do vupor. Os volumes eonlen-do valores só serão recebidos pelaAgencia ás manhãs do dia da sahidado vapor, cumpridas as forinalida-des exigidas pelo Kiseo.

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ANTONINABreseiitenieiite n'este porto,

sibirá depois de indispensávelddRio Gramie, Pelotas e Porto Ale-gre

lemora para Maèeió, BalVla, Rió 1le Janeiro, Santos, Baranaguá, *.

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subirá depoftj do indispensáveldemora par;,i Jlaeeló, liahia, Rió,de. Janeiro, 'K.intos, 1'iu'anagttá,Rio Cirande, Pelotas e BertoAlegre. ¦

' .. •

• A"apor Rolem ""Esperado do norte hò tfla 27 ij

do corrente, sahirá depois de in- !liispeiisáver demora para: Maceió, . I1'abia, Itio do Janeiro, Santos, |

1 Paranaguá, Silo Brancisoo,. 1'Sio,. ': ' -I tirando e Jlonlevidéo.

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para Inglaterra, Franca, llelgiea, Xoruega, Polônia, Tcheeo-SloVa-quia, lliillanila. Suissa. nantzig, Dinamarca, Linlandia, Allemanlia,.Sui'1-ia, Ksihunia, Hungria, Vugu-Slavia, Rumania, T'russia, Austriií,Lillniania, l^atvia e. llulgaria. Mos preeos dafi passageiui .serSViincluídos 11 custei de niaiiulcmiãn rio pòíto de embaniue' ou desem-une pia Europa o lambem o transporte -até as cidades em que sodestinarem os passageiros-,- •¦¦

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ÉRNST HUGO STINNES 11—Esle vapor tocará n'esto portoem cerca do 22 de abril casohouver carga sufficlento paracarregar para Montevidúo, Bue-uos Ayres o Rosário.

PARA A EUROPA

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ELSE nUfiO STJNNES 15. —Carregará n'estc porto na pri-meira quinzena de abril paraXew York, caso houver cargasufficlente.

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do nesto porto cerca de 4. de maio, proseguindo viagem após a •Indispensável demora para Madeira, .Lisboa, Vigo e Hamburgo.

GENERAL SAN MARTIN. — Este luxuoso paquete é espe-rado eerea de 22 de maio, proseguin do viagem apus do curta de-mora para Madeira, Vigo e Hamburgo.

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".',- ¦'"'.."•¦'.¦

' f

;

N.85 A PROVÍNCIA, Sabbado.. 14 'de

Abril de 1923

ORDEM ALPHABETICAA15AT JOUI.S — lin Jos niodtSos,

CASTKO afc CIA., rua JNova 35ti.

ACATO' E AMARELLO — para

loalho a 10 e 1 mil rds o metro,pio .'setim para marcenaria '

emtodas as bitolas, Pinho do rúruiiáflo 1'arfi este, por metade (Jo preçodaquelle, Cedro Frcijô e outras ma.(Jelras do Tara e do Estado, serra-ias o por serrar,- a pregos sem com-potência/Vende por ter sempro timitock a. rua dr. Josfi Mariano (Caesflo Capibaribe) 104.-"Serraria Ame;rlcana"; _y_

k CASA BANDEIRA — á rua da

Imperatriz 147, recebeu lâmpadasGroatz pretas, de cores e de i?'eta],para quarto ferro de engommar efogareiros a alíool, assim como so-brecellencia para tudo .vende porpreços módicos. (8178)

ADIANTA-SE DINHEIRO — So-

bre deposito de mercadorias cau-lellas do Montq de SoceQrro, jóias» tudo que represente valor. In-formações â. rua da Imperatriz 208.

.GENTE-DE LEILÃO Manoel

AIXCIA-SK — o predio da ruu liar-

filio Dias n. 205, saúéaflo, com com-ino(U|s paru Kranile iamilia, presta n-do-so para imgOplo, por ser o melhorponto da rua, eom frente paru a ruaTobins Barreto tem uni gráríde ijuiii-tul. Infornta-so rua do Hospício GS7.

_(_.130)_ALUMINITÉ — porcelana pára

fogo, CASTRO at CIA., rua'Nova350. ¦

ALPINA — Muilo reconimcTidada para combater com c.f-.iòacia Iodas as moleslias doestômago. A tralar ém Iodaparle. .

AMA. — *para l,iv:.ir o engomiriar-;

quo entenda do serviço, precisa-senu i-u,-i dns Xymphas, .u.

(D15Ô)..

Uoreira de Lemos. Acceita moveisiovos e uzados o' outros objectosduo representem valor • paru ser enirendidos nos leilGes que efféctuiaU quartas feira, na' sua agencia, arua Francisco Jacinto n. 132. En-l&rrega-so de vendas do prédiosI offerece seus serviços fora da suaÀnencla.

A'GUA para quem tem aCde;

Pulmonol pnra quem tosse! PUL-MONOl, é o remédio das tosses semr»meilio. Vidro 2$500. (0472) '

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] _ ceutiíjiotrof- pnra injeeeiio. ven-ile.se n S?0l)0 lla CASA UDEDN, ruaU.-is Trincheiras, 75,' (llllli) :

-• avisa uos seus dis-freguezes (tue eslá

AILi.\ -linçlpsvendendo .madapulão de su-por.iòr' ipialidade ' com 0C,ciu do largo. , sem- nenhumpreparo é a razão de íí 3$ apren. Imperatriz, 2.927:

^IDA __ |U.|||0 vende BÀRA-Tl uu freguez que compra, a,DINHEIRO eomo uo que nãocom pra FIADO. Imperatriz,21)2.

(3-137)-

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Outrosim. a expedição rto titulode aforamento si fór concedido, de-pendo do approvação do sr. Jlinis-tro da Fazendo,, nos termos da cir-cular. n*. 28, rte 18 rto abril rte 1H02,fieanrto sem effcitOj o mesmo afora-mento cm qualquer lempo cm quese verificar no alludirto terreno ' aexistência do- areias monazitieas oumetues preciosos. -^

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Aformneiilo tle tcrrciiò. ile marinhaHo ordem do sr. Delegado Fiscal

o para conhecimento dos interessa-dos faço publico que pelo sr. JoiloCabral de Arruda para' seu filhomenor .lonas .Maciel Sã do Arrudafoi requerido o áfòranibhto perpe-tim du terreno de marinhai acevcsei-dn, ondo se .'ichain odificudiis ríS ea-síi.s ns. -1. 21! e "H dc sua proprie-dade, situado na rua Venez-.i, fre-gllèzia do Afogados, municipio (InRecife, limitando-se iio Norte coma rua Veneza; aò Sul enm o Viveirndo propriedade do sr. Jusé ,Vi. Ca-minlia; a, Lestç com a easa n. 17 domesnío senlior; e a Oeste com aí casan. lll rte iinipriedarte do sr. Cio.-inentiiio Silva, medindo o referidoterreno rte frento pelo perfilain.eiitorta rua Veneza ll.m.20 c rte fundolio, lu. 00 produzindo uma área ...UlM.m.ll.OO.

Devem portanto, áquelles que. sejulgarem prejudicados reclamar pe-riinte esta.'Delegacia no praso rte 3.0rtiús, a contar da data cm que fòr

Tor.ija, feira, 17 do corrente,nu in dia, em sua. agenciu, 'á rua.Duque de Caxias n. 111, eoiisuuidodos moveis e immoveis seguintes':

2 edeiras de braço; 1 bacia deagatll, 1 jarro de loiuja, 1 aba-jour.1, balcão de iníirteira, 1 restriadeira,2 pés de ferro, 2 mezas pequenas, 1lavatnriu de madeira, 2 pedras mar-mofes, 1 dita grande, 2 relógios deparede, U mezas pequenas, 1 divi-zãu liara escriptorio, 2 gaiolas, 2espelhos grandes. 2 ditos menores,

cadeira para creauci, 5 cadeirasde junco; 1 dita rtc balanço è 1 ca-deira rte junco'.

PRÉDIOS :I easa térrea n. 80, á rua rte San-

ü Thereza. còm porta e janella, 2salas, 2 quarlos, cosinha, .'agus, np-(nirollio amigo, medindo 4 nietro.se 20 do frente por lo ç so de fuiido,1(terreno foreiro). ,

1 dila térrea.n. 127, á rua l.oinasVaienünas, cum porta e jaiiellil, 2salas, 11 quartos, coslnhá', apinirelho,iiuintal nuirarto, com portão, mediu-ilu 3 e 40 Ao frente, por .12 o 40 (lofiinrti), (terreno foreiro) .

1 easa térrea n. 4 á. travessa rtaI'iinrti(jão, com porta e janella, 1sala, 1 quarto, apparelho, medindoII e 40 rtc frente por ."> e 20 rte fiuirto.

1 rtita térrea n. 12 á mesma tra-vessa, çom porta o janella,. 1 sala,1 quarto, cosinha. e iipparelliu, me-(linrto o e 40 rte frenle, por 5 e 20 lícfiiiiilu,- (terreno próprio).

Casa do tuipii n. 7H7 ã via férrea(Io São Frnrieisep; com poria, o ja-nella, 2 .salas, I quarto, cosinha,quinnil eerendo, niedindo li metrose 40 côiitihietrós dp frente, pore itiÒ rte fundo, (terreno próprio).

1 dita de taipa n", S07 á mesmavia férrea, com porta c janella, 2salas, 1 quarto, cosinha. o quintalcercado, nlidindo I! c 40 rtc frente,por ll e 00 rte fundo, (terreno rtemarinha-).

I dita rte taipa n. Sil á mesmavia férrea, eom poria, e janel lu, 2Balas, 1 quarlo, cosinha, quinlal cer-'•ado, medindo II c 40 do frenle. porO o 110 de fundo, (.terreno rto Mari-uiiíi). "

1 ilila de taipa n. 813 a mesma

via férrea,, com porta o janella. 3;,alas, 1 quarto, cosinha o. quintal,medindo 3 e 40 de frente, por ü e 00rto fundo, (terreno de Marinha).

1 dita de taipa n. 2, ú. travessa da.viu feri'ea, com porta o janella; 2Balai, 1 quarto, cosinha e quintal,nieiliiiil» 1! e' UO rto frente por 8 mo-tros" dc fundo, (terreno de Marinha.)

1 mucambo n, 4 á via térrea doSão' Francisco.' 5 ditos, us. 2, 4, (i, 8 e 10, á rua.dos,'Ossos, na mesma via, íterrea,(.terreno rto Marinha). .

,1 casa. taipa a linha de Üimooiron. ãOOO,- medindo íi e 70 de frente,por 12 e 20.de fundo, com 3 ja-iiellas de frente, 1 portão, 2 ^portas.4 janellas nos oltões, alpendre, (ter-reno próprio). , .

1 dita rte taipa n. r.070, á mesmalinha,, í-opi porta e janella, 2 salas,1! quartos, cosinha, terreno ao lado,cacimba meicra, terreno cercado oarborizado, medindo 4 o 40 rte fren-te, por ll! o 20 rto fundo, (terrenopróprio)..

1 'terreno nos fundos ilas mesmas,casas, niertinrto 4 o S0 rto frente, porli « 20 do fundo, (terreno próprio),

1 dilii, de taipa, com grande, ter-reno, iil lllISH, á Estrada do Arrayal,com 'iim 'porfãb d».' ,f('ente,,jardim, alpendre, duas janellase uma porln líc frente, tinas salas,2 quartos, saletns, cosinha, 2 quartosexternos, terreno arborizado,' me-liinrto 7 e 20 rte frente, por 1 e 20 dofundo, (terreno próprio") .•¦

1 dita de taipa u. 272 á Estradado Encanamento, eom 2 janellas o1 porta, 2 salas, 1 gabinete, 2 quar-tos, cosinha,. quintal cercado, me-alheio ã e DO d el'rent,e, por lt e Uido fundo, (terreno próprio.

O agente Veigk devidamente au-iorizado por mandado rto dr. JuizMunicipal du Provedoria, a! requeri-Incuto dc Antônio Gonçalves AA Aze-vedo Snbrinhot iiivcntarianto do; es-polio rto finado Antônio (lonçalvesDias, venderá ciii publico leilão judi-ciai os inoveis e immoveis acima! des-criptos, no dia 'cl líòrái marcados, a(llieni maior lance' offerecer..

Caução -A "" no acto, do leilãoV (3154)

AGENTE VEIGAAgencia — Rua l>uqiiu dc Cu.vjiis

ii. llliiiniiÃo .iiwciAii

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.1. sofá'de jilni-o, 1 cadeira ileamarello, 2 Idrtés, i. cadeira ileJunco, .1 toillet americano com pu-dras e espelho, li carteiras de junco,4 quadros com payzrigeiis, 1 guardaroupa rte pinho, 1 ápparador comespelho, 1 carteira com estante, 1guarda, . louça de suspensão. - compedra mármore, 1 armário, 1 sofá o2 carteiras dc braço.

O Agente Veiga, devidamente au-lorisartn por mandado do dr. juii;municipal da 2." vara, venrterá enpublico'leilão jiiilicial no dia o horaacima mencionado, os referidosmoveis, a quem maior lanço otfe-recer. ,. * ¦ •

' ¦ Entrega «'' pugameiito iiiimortiutn,(3141).;.

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Chaves, sua esposa, e filhos, '-'rasmo'Lobo M.ontènegroj sua esposa e l'i-lha, .losé Ciielhu e sua esposa, ain-¦I i cunsteriiados peio fallecimento rto¦.ii querido esposo; rillio, irmão.¦ÍOliro, eiinhado e lio 1'ltl.MITIVOIIO.MIIS li. VI "TI ST A RÓDRia.ÜESjagradecem sonsibHisaiüys a todusque o acoiiipaaliariini á ultima mo-ilida e eonvid.im aos parentes

'onniigos do extineto parti assistirem•is missas, qui- pelo seu descançot'U'--ain mandam Celebrar; na terçnfeira, 17 rtn corrente, ás S horas danianliã. na matriz ila. Bôa Vista e nacflpellll rte liialiliga, li.v'|ioilieeniirtodesde já seu profundo agraili-i-i-niento. (31G3)

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AO CORRER DO MARTELLOAluga-se o importante andar com amplas accom-

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R'

* '.•'••• ' ¦' ,'!¦¦-'. v, ;._, ¦

44 Folhetim d'A PRO VIIMCIA 14 ,323

AVENTURAS PARISIENSES

Alma de Marinheiro'?? ?¦

GRANDE ROMANCEDE

PIERRE SALESSegundo episódio

A MANCHA DA FAMÍLIA

I

A FAMÍLIA de montmoran

, — iQüiiiilo chegares a amar, objiirvou Philippe, ha ile ser para sem-pre; ia jiii.,l-o!.

Llla replicou:— E acimittes que se pnssa anur

il-ncr-.s de ontra maneira?Cerca de meto ilia appareceu a ha-

runeza ile Kernizan, que vinha sabercomo o heroe tinha chegado.:

Era motivo de pasmo para a socie-dade como aquella duidivanas cunse-guira adquirir tal intimidade em ca-sa.da austera familia de Montmoran!Explicavam-n'a por ser ainda parenteafastada e tambem pela extrema incluigencia da esposa do almirante por to-das as phantasias do filho, a ligaçãodos dois constituía um escandalosi-nho, 'que toda a gente accèitaya comcerta benevolência. Em Paris o almi-rante era lalvez a única pessoa quedesconhecia áquelles amores!

Depois dos' primeiros cumprimeVtos, em que os dois amantes disfarça-ram menos mal a sua commoção, Phi-

I lippe disse em tom alegre:j — Sabe. minha senhora, que lhe

trago dn Tónkiii lembranças de umamigo!'-. E contou em ferinos discretosa sua aventura com o homem myste-riosp de Thuan-An.

A b.ironéza tez ns maiores esforçospara conservar-se serena, mas não põde deixar de empallidecer extraordinariaménte. Quando fiiulo.u a narrativa,Philippe perguntou:

(!) pae não se recorda desse ho-mem í Veja bem . ..

Não!... Não lenho a menoridéa... Nesta vida do mar encon-tra-se tanta gente !

E a baroneza ? perguntou o mo-ço com ingenuidade.

Vejamos !... Descreva-me pormeudo esse aventureiro, disse a Ker^.nizan com um sorriso contrafeito.

Philippe fez a descripçãò'do desço-nhecido.

Estou como o senhor seu pae,..Nãe me recordo l... Para'ver e-co-nhecer muita gente não é mister sermarinheiro ; e portanto,.. é- possivel,que eii encontrasse esse homem doTonkin em qualquer sala entre mil equinhentos convidados...

Deu uina gargalhada nervosa, e re-lirou-se logo.para tomar ar, sob pre-texto de que o.calor a suffocava. N.icarruagem deixou-se cair, assombra-da, nas almofadas, balbuciando em

voz sumida :— E' elle, meu Deus, é elle !. . .

I; eu que pensava que aqueile homemlinha morrido !...

II

PESSOAS HONRADAS

A familia Morei- residia numa casada avenida Vicior, Hugo, alegre e cheiade luz, uma casa nova ím folha, ondeparece que a vida se-passa com maisagrado do que em qualquer outra."Uma casa para noivos!", disse osr. Morei quando a alugou. A mú-Iher sorriu-se melancolicamente, re-cordando-se, dos seus annos juvenis,

Ho seu amor tão sincero... Ha quetempos isso ia l E comtudo a affeiçãoque consagrava ao marido era sempre

,a mesma ; apenas se havia transfor-mado em paríe, concentrando-se nofilho querido.

Em toda a parte onde estiveramgosaram a estima' geral-. Nos tempos-áureos da juventude dizia-se delles :"Que casal tão gentil!" Mais tarde:"Que casal tão-unido !" Actualmen-te, na edade já adiantada, com a ca-beca cheia de cabellos brancos, quemos via. exclamava : "Que excellentespessoas I

Na pequena provincia de Paris emque viviam — porque Paris tem tam-bem.as suas províncias, que são osbairros abastados — todos conheciama sua historia, uma historia que com-movia as mães ;le.' a sra. Morei eraalvo da mais respeitosa sympathia. ,

Quando, pela manhã, ia dar as suasvoltas, e fazer as suas compras, emIodas as lojas em que entrava níu-guem deixava de perguntar-lhe pelomarido e pelo filho. Sabia-se que opae Morei andava por fora a luctarpela vida c que o filho estava lá lon-ge, nas regiões do Oriente*.

0 marido vinha vel-a de quan-do em quando, e até muito mais ve-zes depois da partida do filho, queestava ausente lia mais de dous an-nos. E quando se via passar a pobremãe, envolvida numa capa já muitofora da moda, de olhos no chão erosto amargurado, era inútil pergun-tar-lhe no que pensava. Percebia-sebem.!. Pois no que havia de pen-sar? No seu filhinho, quem s.a'be semorto ou ferido naquelle mesmo iíis-"tante!...

Quando foi do combate de Thuan-An, viu nos jornaes a relação dosmortos e feridos. Desde então com-prava como de costume o.s jornaes,mas deixava-os amontoar em cima cia

mesa, uns sobre os outros, sem lera coragem de os abrir.

.0 brilhante comportamento de Gil-berlo em Eoii-Tcliénu soube-o ella pe-los parabéns que lhe deu o padeiro,Foi um desses incidentes curiosos davida parisiense.

A sra. Morei entrou por volta dòmeio-dia na padaria onde costumavafornecei-se, para comprar uns- !n>!osda sua predilecção. O padeiro, ro-deado rie creados e garotos desial-ços, conversava cnm um fregue?. so-b;e o assumpto que fazia então vi-

T?iài i, fibra patriótica — a expedi-ção iio Tonkin e a gloria da nu? ííháírwceza ; e com o desemba-aço pro-prio de gente parisiense, mal a viuenirai mostrou-a ao outro, dizendo:

Esja minha fregueza é inãs' dn te-nente de marinha que mett;u a'pi-que com um torpedêiro aqúelle cou-raçado chinez !... Sou eu que lhevendo o pão I

A pobre senhora ia desmaiando deprazer ; apoiou-se ao, balcão para nâdcahir. Pois, que! o' filho tinha pra-ficado semelhante façanha i.. . Bal-buciou a tremer de commoção, quenada sabia, e que linha tanto medode ler nos jornaes a.morte delle quenem sequer os abria. O seu enleiodissipou-se um pouco com as caloro-

sas felicitações qite recebeu, mesmoaté da pequenáda. — Que não setratava de morrer, disseram-lhe : bemse importava elíe da morte se a ar-rostava com tanta bravura l..'. li ci1'-ella devia, sentir orgulhp por ter da-do á luz um heroe daquella grandeza !Nem todas têm tim_ Gilberto !

A pobre mulher saiu estonteada, es-quecendo sobre p balcão o embrulhodos boios ; c cm casa decidiu-se, fi-nalmente, a ler as noticias do Tpnkin.

.0 bom Morei tinha carradas de nt-zão quando dissera ao filho : "Sê am-biçiosò ! A única cousa que pôde competir com o amor das mães é o proce-dimento dos filhos,.de que. ellas tantose orgulham '¦'.* Coiii a mãe de Gil-berto deu-se logo esse plienomenii:fez-se orgulhosa. A tímida":,e amora-vel mãe, que não lia um: jornal, com-práva-os agora ás dúzias para ver agloria do filho celebrada por differen-fes escriptores. Enviávamos' depois aomarido, e trocaram-se então entre am-bos longas cartas, em que muluamen-te se felicitavam pelos triumphos dofilho.

Emquanto durou a guerra, a sra.Morei não deixou, de ter susto; maso orgulho animava-a e consolava-a-

( Confinu'a )

Page 7: '•' PERNAMBUCO^ BRASIL! ;A£ROy^————ii ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00085.pdf•icto, poema de Koppel-Klireki o musica dc. Carl do Kaskel, no thea-(ro "Municipal"

N. 05

fm-;i.'i^meíii'SL!v.xm?h ursaanaea mw^mwm ^r7

A PROVÍNCIA, Sabbado, 14 cie Abril tle 1923tg_____-__ :__Sl*i*~*iS*i*~*_!S£S E5SS __j______gg__agmg — -¦¦', iiiiiiiin-*--*- r-ii--»i^—m .,... ,,i.....— .—*¦¦ -,.i—...i ,¦« ., ...»,,,.»,. ——, ,.i..i. «nn

f !%]

-«*!_.

imões Escriptorio e armazem-Pateo do Paraizo n.lO—Te-lephone n. 1087

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Ordem do: leilão: O leilão começará pelo quintal, jardim, terraço.copabanheiro, alpendre, dormitórios do pavimento superior,Bala de refeiçõesgabinete, dormitório conjugai, salão de recepção, vestibulo e terminarápelo salão de musica. jA ^DPIAJR.! O -ás 3 horas em ponto será9 vendido o importante appiario situado nos

jardins da chácara o qual consta d® 50 colmeias de abelhas, italianas e novos aaperfeiçoados machinismos de procedência americana, o .mais importante appiario do norte do Brasil \\l

-Durante o leilão funecionará no alpendre do jardim um bem organisado buffet que fornecerá GRA-TUITÁMENTE aossrs, concarrenta o exmas. familias, servetes. doces, srn^wiches, chá, chocoiat®, aguasm.-

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branco laquié. e os estrados de mollas-1 commoda, loilíeles, lavaiorios,cadeiras, reposteiros japonezes, mezas, d'arle ele!

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Vestibulo Rica chapeleira com espelha Imeaulc eariislicas encroilações de raras e. preciosas

madeiras; 1 bengaleira austriacd, cadeiras c pollranas de vimedo Japão, grandes columnas encimadas por jarroes <7e_. nnUfjdlouça de faiancedecorada ilo Porto'.'"cie,

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na cor natural lodo ornamentado de espelhos biseanlcs e llndi\-simos mármores coloridos composto das scguinlès peças: 1 guar-da roupa, I guarda casacas; I psijchc; 1 loillel lavulorio; 1cama-2 mezas de cabeceira. Serviço de cleclro-prala para lava-lorio. Serviço de porcellana decorada para lava ler io; cadeirasde dormitório, pdomos de loillel Clc.

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Salão de refeições

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Banheiro ; Um apparelho a gaz para -aquecer', aguar parabanho, I cabide com pegadores de chrgslal, \1 grande banco de jacarandamassiço i-om 3 metros, capacho de madeiras cadeiras,e,c.

Ho . terraço : Ricos ptajoncercs de ehnjslal colorido. 1 mu.gnijico relógio de parede, ',2 grandes e perfeitos alageres de faiance decc-rada do Porto, jarrões de faiance oara os mesmos; Lindos supporles desuspensão comparas e formosas avencas; etageres de carvalho: 2 estatuasde Camões e Bocagc Lindos e arlisticos pratos ic parede com 'pinturasa oleo. Diversos capachos de coco\'*e 'ferro. Grandes cachepot com pése argolas de bronze para plantas; 2 campainhas clectricaf com todos os ac-cesor ios: grande quantidade dc accessorios para electri "idade. - ¦

No jardim : Diversos lotes de. madeiras, prcmclwes ripas, mas-saranduba e acapú, ferragens avulsas, 200 pés de crptes diverros enlatados'} O palmeiras de raras qaiilidades, 220 avencas rarisssimas contendo exem-plares de alto valor; enxertos de fmcleivas diversas1. Lindos bancos parajardim, 1 magnifico e grande repudio para jardim (unico no genero)comS melrosde magueira, Lindos jarros da cimento urinado com lindasavencas, 1 jaula pare caes de raça; Dlversoí canários cantadores do Im-perio; ferrameutas para jardim ; Um rico papagaio lodo branco comoneva de r«_a Austrialiano Tallador e recitador de versos; 1 gaiola gy-ralorio paro o mesmo; 1 linda arara do sertão, coelhos brancos" parajardim, ama grande quande quantidade de supporte de metal para plan-tas e uma infinidade de utencilios de jardim que estarão ;« vista.

1—2 grandes appiarios no interior do jardim com 50 colmeiasde authenticos de abelhas italianos e todos as accessorioo dos mesmos appiarios eon-stante de modernos e riovòs foachlnismo tíe procedência americanr para impressões de cera; extracção rápida efi-naimente tudo quanto ^existente e referente aos spplarloe. .

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Page 8: '•' PERNAMBUCO^ BRASIL! ;A£ROy^————ii ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00085.pdf•icto, poema de Koppel-Klireki o musica dc. Carl do Kaskel, no thea-(ro "Municipal"

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^8 A PROVÍNCIA, Sabbado, 14 de Abril de 1923 N. 85

Varias NoticiasMalas terrestres — A repartirão

geral dos Correios recebera hoje, atéIs 13 horas, correspondências desti-nadas is malas 'para:

Alagolnha, Altinho, Amaragy, De-bedouro, Belém de Cabrobó, Be-lein dc Maria, Cabrobó, Calçado, ChãGrande, Cimbres, Correntes, Cruan-_y, Floresta, Gloria de Goytá, Goy-anna, Goyanninha, Gravata Ac ..labu-ru', Horisonte, lguarassu', ltambé, itamaracl, itapissuma, Jupy, Jurema,Làgedo, Lagoa do Cavalleiro, Lagoado Ouro, Lagoa dc Gatos, Macapá,Maraval. Mimoso, Panellas. Paulista,Pedra, Pedra Tapada, Pedra de Fogo,Pètrolina, Pilar de ltamaracá. Poções,Primavera, Santo Antonio do Tara.Santa babel, Santa Cruz, Sio Vicen-te, Sapé, Sáo Bento e localidades á>margens das linhas da Great Western.

de passageiros — Haverálioje:

Linha norte (Estação Brum) —

A's 6,horas é 5? minutos, partidapara Parahvba c Natal. A's 8.27,chegada de Limoeiro. — A's 1'5.S5

partida para Limoeiro.Linha central (listação Contrai)

•— A's 7 lioras, partida para RioBranco. — A's 8.40, checada de Vi-ctoria. — A's 16.22, partida para.Victoria.

Linha sul (Estação Cinco Pontas)»¦— A's 5 e 55 minutos, partida para'Alagoas

e Garanhuns, A's to, chega-da de Cajende. ,V's i5.w>, partidapara Palmares.

Telugranimiia retidos — Na estaçãogeral dos telegraphos encontram-separa:

Thomaz Lapa, Duque Caxias 39-1:tlr. Ramalho esposa, rua dr. Barata52: Filomena Sabella, coronel Suas-suna '10; Ângelo Laporla; Saraiva:

Collyrloj Criança; Alanas.

Divemões — üslãn aniuinciadaspara Imje:

Moderno — N'a tela, O pe-jurio.Polytheama — Na tela, Fantomas

í O roceiro.Parque — No Ralco, Loucura dc

amor.

VAPORES A CHEGAR:

Antonina, iin nor tí,Trtvier, da liuropa.Florianópolis, do norle.Itapuea, do norte.Itajubá, .in Slll,Talco, do sul.Campinas, dll norlí.Aracaty, do Slll.

VAPORES A SAHIR:

Trevier, para 0 Slll.Gurupy, para o sul.Rio de Janeiro, para a liuropa.Fucific, para o sul.Falco, para a Europa.

Secção ReligiosaO di,a de hoje — Sabbado, l-l de

Abril. — S. Justino, S. Tiburcio, S.Valeriano c S. Máximo, MM., con-vertidos por S. Cecília.

LAUS PERENNE — O SS. Sacra-mento eMari exposto hoje á adora-ção dos cathulicos, na egreja ila Pe-nha.

MiSSAS DOMINICAES — Amanhã,domingo, as missas nos templos ea-tholicos desta cidade e de Olinda,obedecem ao seguinte programma:

5 horas — Penha, Salesianos, Uns-pitai Pedro 11. Sáu Francisco c S.Bento, em Olinda,

5 1,2 — Hospital Portuguez.e -15 minutos — Mosteiro ile S.

Bento, cin Olinda,— Misericórdia dc Olinda, São

Francisco, Carmo ,1o Recife, Hospitalde Santa Agueda, Matriz da Torre. S.Bento c Seminário.

f, 12-- Palácio Archiepiscopal,Salesianos, Collegios de Sáo José, Eu-chãrlstico, Damas da Instrucção ChristS, Sagrada Familia. Immaculada Con-ceiç-ão, Nossa Senhora de Pompeh, j nas

Semure DocasEscrevem-nos:

Sr. redactor.

NOTAS SOCIAES_? ? ?_

üi> Iim

Passa ivtj,'

Nobrega, Jaqueirà, São Francisco dcOlinda, e Aivlo Magalhães Bastos.

7 — Collegios ArchiepiscopalNobrega. Penha, Gymnasio do Reci-fe, Bôa Visia, S. José, Carmo, ÇãoPedro, Tamarineira, Tigipió, S. Mi-ffuel de Afogados, Collegio Prytaneu,Capella Je N. Senhora do Hom Par-to, em Campo Grande c egreja deNossa Senhora do Paraiso e mosteirode São Bento (Olinda) e Capella dosA/fliclos.

i!2 — Saiesiano, Gloria, Colle-gio S. Vicente, S. Francisco do Re-cife, S. Amaro, Santo Antônio d.,Arruda. Collegio da Estância e Api-pucos.

— A/vio ilos La?aros, Salesianos,S. Pedro de Olinda, Santa Rita, lios-piial Pedro II, Penha, Soledade, SantaCruz, Ordem 3." de S. Francisco.Santa .Margarida e Centro Operário,Carmo, S. Bento, Seminário, moslei-ro de S. Bento (Olinda) e Poço.

l|2 — Hospital Portuguez, Con-ceição dos .Militares e Matriz, do Bar-ro.

— Matriz Ac Santo Antonio, Ala-dre de Deus. Casa Forte, São José,Matriz Ac Afogados e Cathedral deOlinda e egreia de Nossa Senhora das-Fronteiras. Matriz de Belém da En-cruzilhada e Matrizes da Torre e dasGraças.

l;2 — Carmo de Olinda e Bebe-ribe.

10 — Matriz da Bôa Vista.11 e 20 — Egreja do Espirito

Santo.

MISSAS FÚNEBRES — Serão resa-(hs hoie por alma da saudosa d. AnnaSilva Rego Vareião, ás S horas, namatriz da Bôa Vista.

'Poucos, certamente, foram os go-yemos que. como o actual, loi rec-*-bido coni tantas sympathias e espe-rança pelo povo em geral e, muitoespecialmente pelo commercio que.do governador jui/ esperava a rectaapplicação das Leis em beneficio d.t

grandeza de Pernambuco e da prosperidade do Estado.

infelizmente, s. exc. 'novo na admi-Distração, se cercou de alguns auxi-liares que já provaram desmerecer daconfiança que helles lui depositada.

E disto c flagrante prova o sr. co-ronel administrador das Docas que,certamente boa pessoa como deve ser,não estava talhado para oecupar oelevado e espinhoso cargo com quea sua boa sorte e a má estrella docomniercio pernambucano, o mimo-scou.

O sr. coronel Tliauinattirgo, uma |vez empossado im cargo, teve uma I —os

unica preoecupação: a de augmentaras rendas d.t repartição, (osse de quemodo fosse.

Sem se lembrar que elle foi nomea-do lão somente para cuidar da boaarrecadação das rendas das Docas,nos limites do contracto de arrenda-manto e ilas leis e regulamento em vi

gor, s. ¦;. se julgou autorizado a in-ventar novas taxas, novos vexames,novas e absurdas exigências para pre-indicar o commercio honesto, afim deavolumar as rendas das Docas e a gorda porcentagem que, sobre as mes-m:r., Ilie foi arbitrada.

O sr. coronel, certamente, esque-ceu-se da cláusula V do contracto dearrendamento, que diz:

"A contractante não poderá fazernenhum serviços. . . por taxas difíe-rentes das mencionadas na cláusula ,IV, Sol' pcn.l de niulla e restituição úparte lesada si cobrai* dc mais;*'

Esquecendo-se desla cláusula taxa-(lva e insophismavel, s. s. applicaarbitrariamente .as taxas determina-das pela cláusula 1, elevando algumas !até ao absurdo e inventando outras lane nunca passaram pela cabeça do ¦legislador.

Deixando de lado outros absurdosque já foram discutidos pela impren-1sa e pelos interessados e que já foramobjectos Je reclamações á Recebedo-ria do Estado e a digna AssociaçãoCommercial, falaremos aqui, tão so-mente da taxa de armMcnaçem qu.:está sendo cobrada indevidamente, ,para a mercadoria chegada ao Kecife jror cabotagem e despachadas sobre 'agua.

A letra "E" da cláusula -I d,, con-tracto de arrendamento diz; ",-\ armazenagem será cobrada de conformida-de Com as leis das alfândegas, pelastaxas seguintes;

b) para os gêneros de importaçãodespachados sobre agua, pua os ge-neros dc cabotagem, recolhidos nosarmazéns..."

A Nova Consolidação Cill seu artigo599 determina: c

"As mercadorias despachadas abordo ou sobre agua... gosarão d.'isenção completa de armazenagem,quando tiverem sabida dentro de 3dias da data da descarga."

Pela tabeliã n. 7 do regulamento deÍSOO, alterada pelas Decisões n. -Iodc 5 de abril de 1836; 1 15 de 7 dedezembro de 1SS7; de 2 de janeiro de18SS e de 5 de setembro de 1893,consubstanciada actualmente na Ta-bella "H", dos gêneros que podemser despachados sobre agua ou a bor-do. estão incluídos neste beneficio: osal dr. cozinha: os cocos (Nozes e ou-iros fruetos alimentícios) madeira drqualquer qualidade, em bruto, etc.

Pois c precisamente sobre estestres artigos que, por força de lei, sãodespachados sobre agua e não entramnos armazéns das docas, nem em ne-nhum deposito interno ou externo, cque, devido a islo, gozam de isençãocompleta de «"inazenugem, que oactual administrador das .Docas iazreeahir sua1; habilidades administrati-vas, exigindo-lhes o pagamento demais cinco mil reis por tonelada a tf-tulo de armazenagem!:!

O sal, sempre pagou, aié poucosuma unica taxa de entrada d

ANMYliltSAItlOS :Fnzciii iiniius liolr:

a pi'(|iirn.i Tlioonlsc, Ilha do sr.'Ma-nocl p. l.cal, auxiliai' (lá casa Loureirolt:irl.H)-a c C a.;

-- a pequena li -urina, rilha do capitànP. -.Iro do Mendonça:

a sonliorilu AU,ina Carlota Porrlranumos, filha d» sr. Bernardino J. PereiraRumos o üe suu exma. e^iusa d. nusa Curluta Pereira Ramos;

-- d. Amélia Alvos ile Oliveira, esposadu sr. Anlonio Josí ile Oliveira;

-¦ flr. uinuso A. Silva, ju z de direitod,' Oiime'lc'rií:

-- i, sr, Juão An-herli, [.opes;n dr. rraiielíco dc Assis Rosa 0 Sil-

va Junior;i, sr. Rornardlno i.ishoa de Oliveira,

comniercliinté. nesta pine:::- a ;i i|iiena lllnorati, filhinha dn sr.

dr. Afrrlpplno Tlivr-i, Noinielra 1.'ma,Ju z de d reito de Bom Jardim:

a senliorllfi Elvira Severina de I.i-ma. filha (lo saudoso sr..Manoel Anlonio

Jnsd Ni ve naliro.

o anniversario naialle'o dnrevdmo. padro Felix Barrello. Iilustre dí-rector dn "O.vnina.-lo dn Recife", enricei-tuado i-slaJiili-cinenlo de ensino d,'.-iacupim!.

S. «. que rnmo educador lein sabldn >WImpor em nosso meio social, ó um sare:'-dote uiíriio e MlustradJ.

.Nosso- cumprimentos.

iu nio, Armlindi, Hantusa Santos, MariaEm'lla Amaral. Mnnoel I.ulz França c (pritro menores, ,insi> dt- Souza Barboza, An-lonio C. (lu Silva. Jnrire 0. da Silva. JofioMartins dc SarifAiiiia, l.niz Joáinil.in Sil-va, I'ilp'4!o Nicolau, AdePnn Vieira deAraujo. (Ir. Jo.ln de Coes cávillcim <1.Maria de I.ourdes de Góes Cavalcanti, Lu zLacerda Filho, Edviiiilo .Gouveia, Anlonio<le Moraes, dc. Manoel Jose Coimbra, Za-charla Maciel, A. \V. Pai-ker. José M. deMiranda, d. ÊsUier l-i-nal.v, Samuel Esnu-ly, Cueliino .Manoel. João I.oprs Pinhei-io. Anlonio Tennrio Cavaleanli Jornc Carii.-lro Ciinipn.i, d. Sara Lande-, Funn.v Castro c.iiina menu:', Anlo netle Kcherlich.M. 1.. Allicren, ¦ Amei a Ahrora de Anilrti-dc, Vicencia Paula 0'ivcira e inn nieiilír,CunliJc Schortz, llanoM Pernambucano;Jovina A. .Macho e duas in nores, IgrnaéiaBezerra Ue Andrade c dois menores c Oii-via Maria d Oliveira o tivs mótiòíos.

Paru Sanlos -r- .Maria Albina, dr. Jos:1Fanstno da S lva. Scliasi ao Correia d;Meti "'Iroo, Emilia de M.'Brltlo e uma me-nor, S"basllrio Agrlphiò Medeiros, Cer-den Rarraole.

Parn Purnniifliui — Alfredo Augusto deMadunlo Porio.

Para Porlo Atoflr." - ri. Maria Anloniet-ia Caiu Iro Çàmpelio o uma menor, dr.Josí Carneiro, dr. A iionlo do Rarios Car-va'lm, Anua Malina de Lima. Jovina M.de Souza, Mara dns Pores e d. Lyfflá d"Uarros carvalho o duas menor*;?.

F.XIIiiUlOS :¦»- | A:'lia-sn liBic.irailienU' neailiiido eni ?M1

Pror. Bra/lpuiiii Lima — Passa hoje a ms'd. nela, .i rua da C.oncoixl a, o sr. Os-dam natalieia d,, estimado sr. professor ^ cur Lopes', áuxlli-ar uclmlco da Drogariaílriizllluno hon 'no ila Cosia l.imn, pae d , ; s. Antônio,nosso confrndo dorn". l-iueldi-s Lima

0 aniiiversaiianiolimito fclieiuido,muitos amigos.

NASCIMENTOS :

''Diário ile ivriiainlni-

<RI.',-]-,- onura u

cerlo,,-ell-

Aehn-sr- i in festas o lar do sr. Aprigiodo nego Gadelha, cominerciaiite m sia eidade, 'C de sua e.vtna. esposa, com o nus-e'menio de sua f Ihlnhii, H.iydce. oc-corrido ante lionii in.

4-CASAMENTOS:

JW' Airrmlo dos Sanlos, -.'." orric';ilprlvallvo do rcglslro civil dos cnsiiincntosquo liuieciiiii.i nu- dlstrlelos da Boa V s-m. Grni;n, Poço e Vnrzcn, faz saber qnena repanlçfin do reg-lslro ;i rua da- Cru-Z''s ii. mi i," andar, iiffixoii editaes doproclamas dos seimlul.es cnnirahciitos:

P.iiymuiHlo Piccolino Tlsclicr Vieira, na-lliral dn iUaraiiliãi,. c ,1. Iznbel Nareisade Souza Rranco, natural deste Estado,sn:i:lri,s, residentes na lina Visla.

Josd Vclorlno (i .-ulvas de Almeida or. Ellsnhelli l.ncln do Niijclmonlo, -.,'-

Eslado, residentesllr-l '

lli-lflia ile Carvall-iIros, nnluracs des-

n.i Várzea,natural de Portugald. Ellzn (le Souza

.' Eslado, residenle

I i'h'i,-. naitiriiina Giai.M.

I' acr o Pedroza e n.i Paes de Andrade, snili te ESlndo, residenies| Jusé Fi iT.-M-a Praga,

i' sVlciiti' na Graça e, Carreiro, natural desi; no roeu, solteiros.i Eli, z r Oonçalvès Silva, v'uvo, e. d. Unillna Gomes dns Sumos, .solteiros, naturaes| desle Eslado, residentes nn Várzea.

#| RECEPÇÕES:

| T m na daia de hoje ,, seu anniycrsn-

| rn nainlielo u irciull senliorita Murln JuséGonçalves dns Santos, prorcssortindn pela

In Normal P v,i,, .liinlnr o Irinil dosdrs. Arlliur c .Vberlco Gonçalves.nnlalirliinte recepelonnril :i~ jiéssoastm amizade.

Es:srs

A

.N(hiea(.:úes:

Ue. Uarros l.hna -- 0 joven o distinetoClinico peniainlilieaini, dr, burros Lima,vom de si r nnmoado adjunto da ciin"e.ie'1'ii-^-ii'ii llu Real llu-;, Ia], Porlllgucz ne-Ia eidade.

0 rocem nomeado (¦ um nome que s;>!ni|iú", peiu sua vnsla llluslraçilo, nn ci-riirgla c na Casso uiedlcn d,- Pcriiniii-llileo,

o dr. Burros Lima, pelo mollvo de -naiioiiunefin, iem sido graiulemcnie filiei-lado.

AssnrncòES:

13 DE MAIO«.-¦

___ _

'Vnriiis. festas prcpiram-so nestac.Marto. (Kir;^ solcnniFar a data danl,ol!qiip.','»':>''• %)A\ '

Entro elia salienta-se a "matinée"

r\UC r,- rlul)i _"Drasiloi! dc Alomo" of-fewcord no'diu. 1.1 de maio aos seusn<"-rtr'ádOR cm sin conforlavel séíie6 prar.a ..Toarjuim Xahuco n. C3, 1.*(irulitv.

IÃ5/I0 a titulo de "carga e descarga"e "capataziás" e os cocos pagavam2S500 pelo mesmo titulo,

Apezar destas taxas representaremcontribuição para serviços que as do-cas nunca prestaram, os importado-res as pagavam sem reclamar, consi-derando-as como uma voluntária con-tribuição para a conservação do por-to.

O sr. administrador das docas queragora que áquelles produetos que nãoentrnm nos armazéns; não se servemdos caes; não occtipani as docas; pa-gueiii mais 5S0OO afim de avolumar arenda bruta daquella repartição.

De nada valeram 'nem valem as re-clamacões apresentadas pessoalmentepelos interessados ao administrador, oqual revivendo a antiga formula deLoyola, cie volo, sic jubeo, a nada at-tende e exige o pagamento d.t tal ilie-ga! armazenagem.

Os importadores dos arligos des-pacliádos a bordo e sobre agua nãoestão dispostos a se sujeitarem ásexigências descabidas do sr. adminis-trador das Docas e vão providenciarpela deíeza de seus direitos esbulha-dos, cmn todos os recursos permitti-dos em lei.

Tambem a "Associação Commer-ciai" attendendo ao pedido de iniiu-meros dc seus sócios prejudicados edo commercio em geral, vae tornar-se solidaria com o.s prejudicados eprovidenciar como lhe competir.

Continuamos a nutrir a mais vivasympathia pelo governo do exmo. sr.dr. Sérgio Loretoi e estamos conven-cidos que s. exc. não deu instrucçõesao seu preposto nas Docas para queexhorbite no exercicio de suas func-ções.

Torna-se necessário, porem, em beneíicio da tranquillidade futura doseu governo, que desejamos de com-rleta paz e harmonia, que o sr. dr.Sérgio Loreto chame a ordem o sr.coronel Thaumaturgo, afim de evitaro alastrar-se da agitação e do descon-tentamento oue reina, neste momen-to, no seio do commercio pernambu-cano, e que pode conduzir a resulta-dos imprevistos e. tnlvez, dolorosos.

Pela publicado desta agradecem,penhorados — 0« importadores desal, cec-t e madrh-as.

r.m segunda e ultima convoençilo v .i-n'i',1 hoje, ás lã bulas, no edifkno dn Re-partição Geral dos Corr ios a asseniblcageral ordinária du Soo'edado Postal Ileiie-fíeente ije Pprh.ijnillllCO, Ulim nle rscoili--:'n sua drcclória para o anno social ileira-'.'! e Irai.::' de nutres assuiuplns.

*VIAJANTES!

Pnpsnjjclros subidos parn a Eiiropn unvnpor nacional "Curvcllo," no dili 12 Iocorrente:

Para l/slmn — Leopoldo Woirr e umf:iho, Aiiiun o Spiuu.-n Fusnnaro, ManoelFcrnnnd s suu inullicr e din filho, d. hu-rn GylIlnK e d. .Maria da UoilçelçSo -Mu:'-

Pura l.e.ivões — José Nofiiieira ida Siiva,qres, do .- filhos e unia creada.João Henrique Castro Lima, Manoel Francisco Pereira, Antono do castro Mobtbl-ro, João da Silva Ferre ra, Josc Albino daS lvu Maia. José Antônio de Oliveira, Au-lono Castro e d. Julia Pernoita de Al-meida ¦<- uni filho menor.

Puru o llnyrc — Eduardo da Rocha Pas-so».

Puni llniiiliiiripi — Ernesí Odinhcln.i' Csua mu lher.

FAI.t.ECI.MFATOS :A' rua -da Sniídiwle n. 500, rcslticiicla ile

açus cxlremosòs tins, falleceu ús 20 t,2horas d" honlem t Interessante criançaJosí, filhinho do sr. Renato Pinto Lapae de sua ixmn. esposa d. Eulalia Rodri-gui s i.apa.

José. (pie fazia o encanto dn lar pa-terno, contava ofiiniis a anuos de edade.

o enterramento devenl ter logár íis jáhoras de lioje, na incropole ile SanloAmaro.

?lallireii hontein, pelu manliã. rm 01'n-

da, i, sr. Antônio Clementino Vianna; of-1'íelul Inferior da rorçn publica do Eslado.

Contara 10 iiimo! ,- era solteiro, send-,griiiidèineiiln : si niiidq no seio dn classça que p- rt, ne'a.

u suu eiili'1'i'iimenio verificou-se bon-lein iiimsiuu ii laiil". no ecniterio daquel-Ia eidade, -comparecendo numerosos collegas ( am'sro.s du jovi ll eXtlllCtO.

CASOS POLICIAESAGGREDiO E FERIO A UM MENOR

Pela madrugada de hontem, ã ruaEstreita ,do Rosário, Manoel Pedro.conhecido desordeiro, aggredio e le-rio o menor Herculano Trindade, evariindo-se em seguida.

A Assistência publica soecorreu avictima que apresentava um ferimen-to por arma branca na região epiga;-'rica, ., ,^.,.

INTOXICOU-SE COM O XAROPE914

Hontem, pela manhã, o menor de2 annos de idade, Nelson Alves deSouza, em sua residência,- á avenidaCentral, 2." districto de S.' José, nomomento em que a sua familia enlre-gava-se ao serviço .doméstico, retiroude sobre um movei um frasco do xa-rop 91-1 e ingeriu uma certa'qtiaiiti-dade do remedio.

A criança ficando intòxicada, rece-beu os soecorros da assistência, es-laudo fora Ac perigo.

NO DERBY

Antônio Francisco dos Santos, car-' roceiro, honlem, pela manhã, no Der-

by, foi victima de um accidente, ficando ferido na mão direita.

foi medicado no posto da assislen-cia.

O CÉLEBRE CANGACEIRO ALCON-CIO FOI CAPTURADO

Com a prisão do' perigoso canga-cclro José Barbosa Nogueira, conhe-cido pela alcunha de Alconcio, a poli-cia de Flores realisou uma bôa dili-gencia.

Alconcio era um dos temíveis ban-didos que infestava o interior do nos-so Pstado, a praticar crimes rcvohan-tes.

A respeito dessa captura o desem-bargador chefe de policia recebeucommunicacão.

ULTIMA HORâ.-f ? +_

PELO CABO SUBMARINO(As Informações do exterior nos são fornecidas, directa-

mente, pelia Agencia Havas)

O mosíruai io da commissãoRor.don

RIO, 13. — Foi inaugura-do na Exposição Enternacio-nai o pavilhão da commissãoRondon.

Esteve presente o dr„ Ar-thur Bernardes.

A MULHER MAIS BELLA DOBRASIL

RIO, 13. — Dizem de San-tos que a senhorinlia ZezéLeone recebe» as maiores ma-nifesíações pela sua victoriano concurso d'"A IMoite" sobequal a mulher mais beila doBrasil.

A triumphadora pretendevir ao Rio este mez.

Ouvi, entretanto, que areferida senhorinha está do-ente, soffrendo grandes aba-los nervosos em virtude dosconstantes tclephonemas perfidos, fundidos em despeito,¦.ue tem recebido.

PROMOÇÃO- NA

MORREU EM LUCTANo engenho "Santa Cru/", em

lguarassu', em dias da semana ultima,José de Andrade e José Francisco,levados por motivos íntimos, empe-nharam-se cm renhida lueta, resullando o segundo ser assassinado.

O criminoso evadiu-se, tendo dofacto hontem -sciencia a Central dapolicia.

O AUTO 146 INCENDIADOPela manhã de hontem, o auto 146;

I ao passar pela rua da Aurora, teve o

: seu carburador incendiado.Piissaiioirns snlildns para o sul no va- | Incontinenti chammas desprende-

po;- nacional "iiassucí", no rtia 12 do i ram-se da caixa que protege o mo-correnie: (0r, por terem se derretido as soldas

Para Maceió — l.cwo isco nah'n, Tran- de varias peças.r'een <la Silva níio, i.aura Sarmento, Q fogo foi dominado .pelo chauf-lii'rtlia Zllberffcr, Menor Cleiiovcn Fernan- feur do carro com o auxilio de popudes, Jós(S l.i'.s-a, Helena l.cal Wuohcror,Armando Monteiro ila Silvai Frederico IV-(radas,. Álvaro i[c Azevedo Mula, 'Anna Tas=m! -nosia p um menor, José P. Coelho,Airrido nodríriiis C. <le Mattos, Virgíliodo A. I.ellr Azevedo, Vlrgrlhla <le Azevedo,nosaivo A('"'oly, isair 1'attiry Accioly, Arnulplio Tavares Cezar de Mello, AndréIVairoiio, Airredo Fernandes, Migan-1Oliveira, Mauricio Maus, .lovlna Bezerrarte Freilas e uma menor, Fedro I'. Fari-nha, Augusto Dbnírlm, Mâr'o Lima, Can-dido ÓÜHtos Cavalcanti. I.onrival I.. Mon-tencjrro. e Arlliuc Fernandes.

Pura Ilnliiii — lindolpho Stern, Josí Vi-rior Ilarros, Josí Ferrera Amorim, nuhynarosn. EiuinulO Autran .Junior, Aflríííònernaixles. Paulo Schulz, Ernesto Ilillen.Antônio Francisco Gondim, Flavlo llaro-Ja F.'!ho, Sciplilo Coelho de A(|u'no, d. Ju-Ua Coelho de Atpiino.

Pnrn Vlelnrln — El*8'ár.t0 da Cnsu Dou-nulo e Th"r'zn Maria da Conceição.

1'ara H'o 'fle

Janeiro — llo'mi-1 IÇIUwctid; Arllndn Juüa de Lima e uma menor.Lucann Itlrider. Mnrla (lá ConceeSo,FWp.iríl è'tte'n-:ourt, Charle? naumnnn.Anna Da-fco-a, Eujcnio Th-cJoro Xasei-

lares.A polícia inteirou-se do faclo.

OS SOCCORRIDOS PELA AS-SISTENCIA

A Assistência Publica soecorreuhontem entre oulras, as seguintes pessoas:

Izabel de Araujo Rocha, branca,de 34 annos, viuva, residente ã ruado Guimarães:

Izabel Francelina do EspiritoSanlo, parda; de 48 annos, casada,residente na Mattinha-,

Francisco Alanoel da Silva, par-do, de 23 annos, solteiro jornaleiro,residente á ilha do Pina;

—José Vicente Ferreira, pardo, de22 annos. solteiro .padeiro, residen-te em Tigipió;

Luiz Severino de Barros, pardo,de 12 annos. aiudante de serralheiro,residente á rua da Jangada:

Ezequiel Lopes/ de SanfAnna.

pardo, de 17 annos, solteiro, tomei-ro, residente X rua Ribeiro Ramos;

. — Eduardo Alexandre de Oliveira,

MARINHA

RIO, 13. — -O presidenteda republica assignou um de~creto da pasta da iWarinhapromovendo o capitão de mare guerra José Isaias Noronha,centra almirante.

O SUMMARIO DE CULPADOS MILITARES REVO-LUCIONARIOS

RIO, 13. — Foi transferidopara o dia 20 o inicio dosummario de culpa dos mili-

OREDITO A' DELEGACIA DOR. GRANDE DO NORTE

RIO, 13. — A directoriada Despeza Publica concedeu

VIDA ARTÍSTICA1'lntor Euclides Fnnsecti. — Se-

.'ítiii-ú, amanhã,, com destino uo yisi-nho ('.«'.adi, da ['arahyhn, onde vu:1coaliznr unia exposição dc traba-lhos seus, o laureado pintor conlcr-ranço Euclides Fonseca.

Depois desse ccrtanicn, c tiilcnto-• I, artista embarcaria pnvu ri Furo-pa, afim dc npcVfJaiíoar os seus os-tudos.

Rn.tre os qupdroa une vã., ser cx-postos, s.ilicnlani-se ns seyiiintcs :

Yollio Hatco, Itaio dc Sul, l.uvn-deiras, Campanário, Caheçn dc An-cião, Typo dc iua. (niito de i'uii'11,Síic.-.it-io (csttiiii, do (|uadi'o do mos-mo titulo, premindo no Salon Offi-ciál do Rio cm 11121), 1'etiia Kaimcii.Sfprciíjo Velho, Pedra do Índio.Cniivpp dc. Saiilanna, ílnnclm do(liijdco o Kalilude, pvemiado no Sa-lon Official do Rio, cm oceasião doCentenário, com medalha do byon-ze.

pardo, de 36 annos, viuvo, marcenei-ro, residenle no Pombal;

José da Silva, pardo, jornalei-ro, apresentando esmagámeiilo dosdedos indicador e pòllepr da mão di-reita, foi. soecorrido no posto, reli-rando-se;

Severino Gonies da Silva, pardo,28 annos, carroceiro, com esmaga-mento do pé ror ulna carroça, foisoecorrido no Moinho Recife, de on-de foi removido para o hospital Pe-cire .Il;

jção Francisco da Silva, pardo,operário, cümNfractura da claviculadireita, foi socco.-.-ido na rua Imperial de onde foi rémoviuO para o hos-pitai Pedro II; , '

Antônio Miguel de Lima, f;-do, ajudante de chauffeur, com ferid,eontusa do lábio superior, foi soceotrido.no posto, retirando-se;

Angélica Teixeira Wander!e\branca, 4 annos, com ferida eontusada região frontal, foi medicada noposto, retirando-se;

Herculano da Trindade, branco.13 annos, com ferida incisa da regiãoepigastrica, foi soecorrido na subdelegacia de Santo Antonio, de onde foiremovido para o hospital Pedro II.

Antônio Barbosa, preto, 34 an-nos, pintor', com ferida incisa do anlebraço direito, foi medicado no posto,retirando-se;

Manoel Severino, pardo, jorna-leiro, com feridas contusas no courocabelíudo e no -2." e 3." artelhos dopé direito, foi soecorrido na Campinado Bode, retirando-se;

Deoclecio Martins Soares, par-do, 11 arinos, aprendiz de serralheiroapresentando ferimento por arm,a defoeo no dedo medio esquerdo,'(ca-suai), foi. medicado no posto, reti-rando-se:

Thiago Primo de Moura, jornaleiro, com fractura do cubito do radio, do lado direito, foi medicado noposto, retirando-se.

á Delegacia do Rio Grande diílcrte- o credito de duientocontos destinado á parte d<custeio do Serviço de proph;laxia rural naqúelle estado.

O CURSO PREPARATÒRKLA ESCOLA MILITARRIO, 13. — O ministro dr

Guerra elevou para quatroce(os e sessenta o numero dor.lumnos que se poderão matricular no Curso preparatorio da Escola Militar e resolveu que só os sargentos d:activa podem ser nomeado'auxiliares de escripta das circumeripções -de recrutamosto.

0 IMPOSTO SO^RE CON-TAS ASSIGNADAS

RiO, 13. — Realizou-siimporlante reunião do com'mercio para tratar do imposttsobre contas assignadas, fi-cando constituída uma sub»commissão para apresentarsuggestões ao governo.

CCIWiVIANDO DA 2. DIVSSÃCNAVAL,

RIO, 13. — Foi nomeado r:apiíão de mar e guerra A!varo Nunes de Carvalho commandante da 2i divisão navai, ficando exonerado" d;chefia do 'gabinete do minis'.ro Alexandrino, sendo hO'meado para substituil-o o cáii tão de mar e guerra Pihtfda Luz, que foi e^onsrad'iessas funeções.

l

A ARBITRAGERÍ1 INTER-PAIZES

BUDAPESTE, 13. — /íiuslria e a Hungria assicjnaram uma convenção instituido a arbitragem para as que'ões entre os dois paizes.

A mesma convenção prohibe que os estrangeiros n'egião se filiem a organizajões políticas.

3S ESTADOS UNIDOS E (TRIBUNAL DE JUSTIÇAWASHINGTON, 13. — ("Senado submetteu ao presi

ente Harding o voto dos seadores republicanos contraios á entrada dos Estado'nitíos no Tribunal tíe Justia Internacional.

A questão foi'discutida so!odos os aspectos durantluas horas. ,

O senador Wotton declaroíí saida da Casa Branca qu<:s argumentos do presidenttHarding foram impressionainantes; mas não o fizeranmudar de opinião.

NOTA DO GOVERNO DOSSOV5ETES

MOSCOU, 13. — U'a net,entregue ao representanttéritanico mantém a affirma-tiva de que o governo dos soviets espera que os britânico.-abster-se-ão de intervir enss negócios internos da Rus-sia.

JULGAMENTO ADIADOLONDRES, 13. — Noticia;

Je Riga ihformam que o juigamento do patriarcha Tin-kòri foi adiado.1

A QUESTÃO ANTI-RELI-GIOSO DA RÚSSIA

LONDRES, 13. — O "fi-mes" assignala o boato, aliásnão confirmado, de que os re-orèsentantes estrangeiros etrii/lcscou ameaçaram oa so-viets de rompimento das re-'ações, no caso de se dar acondemnação do patriarchaTinkon.

EXECUÇÕES EM DUBLINLONDRES, 13. — Foram

axecutados em Dublin mais-«eis rebeldes.

PRISÃO DO CHEFE IRRE»GULAR DA IRLANDA

LONDRES, 13. — Não foi

¦onfirmado o boato da prisãolo chefe irregular irlandez->. De Valera.

Os jernaes attribuem-na,áessima situação de prestigioicral dos rebeldes, dizendoue cí factos apenas permit-jm antever a imminencia darisão daquelle e o consequen3 fracasso da rebellião.

ABOLIÇÃO DA PENA DE. MORTE

LONDRES, 13. — A's 11oras de hoje ainda continua-a a sessão da Câmara doslommuns, iniciada hontem,uja duração já attinge vinteoras.

A Câmara, que está func-ionando. em caracter dreommissão, discute o bill pa-a o exercito e a marinha debolição da pena de morte noxercito.

DESASTRE MARÍTIMOMEXIÇO, 13. — Um bar-

o-autcmovel quando neve-;ava hontem entre Belize e"'ayobjcto foi surprehendidoor uma tempestade qúe ofundou. J

O bispo de Belize, duas re-giesas e dezesete outros pas-igeiros afogaram-se; cinco-nta feram salvos.

SENADOR IRINEU MA-CHADO

PARIS, 13. — O sr. Irineulachado segue para j Barce-¦>na, onde embarcará a 19 doorrente para o Rio de Janei-o.

DESASTRE DE AVIAÇÃOR/IADRID, 13. — Os jor-

aès de Cadiz noticiam queove aviões a caminho de Se-lha cairam ao solo em más

¦mdições entre Facinas e Tafa.tião ha detalhes sobre o

esastre.'.''•'..' r

SESSÃO DA CAMAfeA DOSCOMMUNS •

LONDRES, 13. —Os com-uns adiaram ás 12 horas a

'scussão «íue vínhám süsten-indo sobre o projecto deorte.A sessão já durava ha vinteuma horas.

ONTRA AS EXECUÇÕESDA RÚSSIA l

VARSOVIA, 13. — A Ca-ara, por voto unanime, ap-roveu u'a moção de protestoontra a execução de monse-vcr Budiewioz.

A moção insiste para que aolonia se esforce pela liber-ade de Cilplak, Tykhon eemais sacerdotes.

S TERRITÓRIOS QUE AALLEiVIANHA PERDEU

DANTZIG, 13 Um clubie officiaes cornimemorando

. morte do chanceller Bis-larck, o presidente disse :

"A guerra não acabou. Con'nuará até que sejam recon-uistados os territórios que allemanha perdeu."

NA IRLANDA•DUBLIN, 13. — Foi d asco-erío um deposito de armas explosivos. ...

1INISTRO DÁ HÓLLANDAEM TOKIO

HAYA, 13. — O geçneral^abst é o futuro ministroleilanda em Tokio. ,

da

CONSTRUCÇÃO'DE FERRO-VIAS

ANGORA, 13. — A AssemAéa approvou o projecto de3hester para construcção de'erro-vias nos portos da Tur-quia.

O MOMENTO FRAN-CO-ALLEMÃO ;

DUSSELDORFF, 13. — Umvagão com explosivos expio-çliu na estação de Messeingj.

• Tres tentativas de desciar-ri lamento foram effectuatias.

Quando o general Pajyotpassava de automóvel um |projectil. fei atirado contra ooarro. ¦ . '

¦Pi.