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Projeto rN SuSteNtável - Natal, 2016
É permitida a reprodução total ou parcial do texto deste documento, desde que citada a fonte.
Rio Grande do Norte. Secretaria de Estado de Planejamento e Finanças.
Planejamento estratégico e ajustamento organizacional: sistematização da experiência. / Rio Grande do Norte. Secretaria de Estado de Planejamento e Finanças-SEPLAN. Natal: RN Sustentável, 2016.
111 p.: il. (mapas)
ISBN: 978-85-93049-00-2
1. Administração pública. 2. Planejamento estratégico - Saúde. I. Título. II. Governo do Estado do RN
CDD: 658.40CDU: 658.5
R585P
CATALOGAÇÃO NA FONTE BIBLIOTECA PÚBLICA CÂMARA CASCUDO
uNidade de GereNciameNto do Projeto - uGPBr-101, KM 0, Centro Administrativo - Lagoa Nova
SEPLAN/RN - Térreo
uNidade eXecutora Setorial – ueS/SeSaP
Ana Beatriz Cardoso Braz PettaAdriana Karla Alves PaivaAndrea dos Santos LimaAuxiliadora Maria Andrade de AlmeidaJoão Evangelista PereiraMaria Cleônia Fernandes de SouzaMaria Modesta dos Santos SilvaMarise Vieira Barbosa MarcelinoMércia Moraes da SilvaPatricia Cristiane Soares CâmaraRafael Ferreira CavalcantiRaíssa Maria Andrade de Paiva
tGi coNSultoria em GeStÃo
CooRDENADoR GERALRicardo de Almeida
CooRDENADoR ExECUTIVoFernando Braga
CoNSULToRESCarla Miranda
Cármen Cardoso Eline Nascimento
Fátima GuimarãesFrancisco Cunha
Projeto GráficoSolano Braz
Daniel Duarte
aSSeSSoria de imPreNSa Janaína Amaral
tiraGem 250 ExEMPLARES
ficHa tÉcNica
robinson mesquita de fariaGovernador do Estado do Rio Grande do Norte
Gustavo maurício filgueiras NogueiraSecretário de Estado do Planejamento e Finanças
eulália de albuquerque alvesSecretária de Estado da Saúde Pública
ana cristina GuedesGerente Executiva do Projeto RN Sustentável
ana Beatriz cardoso Braz Petta
Gerente operacional da Unidade Executora Setorial do Projeto RN Sustentável
Coordenadoria de Planejamento e Controle do Sistema de Saúde - CPCS
Coordenadoria de Planejamento e Controle do Sistema de Saúde - CPCS
Coordenadoria de Planejamento e Controle do Sistema de Saúde - CPCS
Coordenadoria de Planejamento e Controle do Sistema de Saúde - CPCS
Coordenadoria de Recursos Humanos - CRH
Coordenadoria de Recursos Humanos - CRH
RN Sustentável / UGP
Coordenadoria de Hospitais e Unidades de Referência/COHUR
Coordenadoria de Hospitais e Unidades de Referência/COHUR
Assessoria Jurídica - ASSEJUR
Central de Transplantes
Centro de Formação de Pessoal - CEFOPE
Centro de Formação de Pessoal - CEFOPE
Centro Estadual de Reabilitação - CER
Centro Estadual de Reabilitação - CER
Complexo Estadual de Regulação – CER/SUS
Complexo Estadual de Regulação – CER/SUS
Conselho Estadual de Saúde - CES
Coordenadoria Administrativa - COAD
Coordenadoria Administrativa - COAD
Coordenadoria Administrativa - COAD
Coordenadoria Administrativa - COAD
Coordenadoria de Hospitais e Unidades de Referência/COHUR
Coordenadoria de Hospitais e Unidades de Referência/COHUR
Coordenadoria de Hospitais e Unidades de Referência/COHUR
Coordenadoria de Hospitais e Unidades de Referência/COHUR
Coordenadoria de Hospitais e Unidades de Referência/COHUR
Coordenadoria de Orçamento e Finanças - COF
Coordenadoria de Planejamento e Controle do Sistema de Saúde - CPCS
Coordenadoria de Planejamento e Controle do Sistema de Saúde - CPCS
Coordenadoria de Planejamento e Controle do Sistema de Saúde - CPCS
Coordenadoria de Planejamento e Controle do Sistema de Saúde - CPCS
Coordenadoria de Planejamento e Controle do Sistema de Saúde - CPCS
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Coordenadoria de Promoção a Saúde - CPS
Coordenadoria de Promoção a Saúde - CPS
Ana Beatriz Cardoso Braz Petta
Andrea dos Santos Lima
Marcia Cunha da Silva Pellense
Maria Goretti Fernandes da Cunha
Ângela Lobo Costa
Maria de Fátima Teixeira
Breno de Carvalho Ross
Maria da Salete Dantas Gurgel
Milena Maria Costa Martins
Werbert Benigno de o. Moura
Mary Lucia Bruno da Mota
Jorge Luiz de Castro
Cybelle Araújo de Medeiros Lucena
Antonia Salles Melo
Marilene Soares da Silva
Patricia Cristiane Soares Câmara
Walmira Maria de Lima Guedes
Francisco Nonato
José Sávio Lopes
Eriberto Matias S. de Araújo
Marco Antonio França
Maria do Socorro Ratis
Tatiana T. Nagano
Jobson Henrique Gadelha Lima
Riudete Martins de Souza
Ednice Moreira de Souza
Adriana Medeiros Pontes
José Antonio Barcelos
Senei da Rocha Henrique
Maria Aparecida Cunha De Souza
Nerialba Nobre Monteiro Souza de oliveira
Solane Maria Costa
Valdimar Augusto de Medeiros
José Robson de Souza
Ricardo de Souza Lima
Cláudia Frederico de Melo
Daniela oliveira
GruPo de coordeNaÇÃo da SeSaP
ParticPaNteS
Coordenadoria de Promoção a Saúde – CPS/SIEC
Coordenadoria de Promoção a Saúde – CPS/SUAS
Coordenadoria de Promoção a Saúde – CPS/SUAS
Coordenadoria de promoção à Saúde – CPS/SUAS
Coordenadoria de Promoção à Saúde – CPS/SUAS
Coordenadoria de Promoção a Saúde – CPS/SUVAM
Coordenadoria de Promoção à Saúde – CPS/SUVIGE
Coordenadoria de Promoção à Saúde – CPS/SUVIGE
Coordenadoria de Promoção à Saúde – CPS/SUVISA
Coordenadoria de Promoção à Saúde – CPS/SUVISA
Coordenadoria de Promoção à Saúde – CPS/SUVISA
Coordenadoria de Promoção à Saúde – CPS/SUVISA
Coordenadoria de Recursos Humanos - CRH
Coordenadoria de Recursos Humanos - CRH
Coordenadoria de Recursos Humanos - CRH
Coordenadoria de Recursos Humanos - CRH
Coordenadoria de Recursos Humanos - CRH
Coordenadoria de Recursos Humanos - CRH
Coordenadoria de Recursos Humanos - CRH
Coordenadoria de Recursos Humanos - CRH
Estagiária UFRN/Curso de Gestão em Saúde
Estagiária UFRN/Curso de Gestão em Saúde
Estagiária UFRN/Curso de Gestão em Saúde
Estagiária UFRN/Curso de Gestão em Saúde
Estagiária UFRN/Curso de Gestão em Saúde
Estagiária UFRN/Curso de Gestão em Saúde
Gabinete do Secretário
Gabinete do Secretário
Gabinete do Secretário
Gabinete do Secretário
Gabinete do Secretário
Hemonorte
Hemonorte
Hemonorte
Hospital Deoclécio Marques de Lucena
Hospital Dr. João Machado
Hospital Giselda Trigueiro
Hospital Maria Alice Fernandes
Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel
Hospital Regional de Assu
Hospital Regional de Caicó
Hospital Regional de Mossoró
Hospital Regional de Pau dos Ferros
Hospital Regional de Pau dos Ferros
Maria Eufrásia Ferreira Ribeiro
Ivana Maria Fernandes da Costa
João Bosco Filho
Andrea Michele Duarte
Hugo César Novaes Mota
Cintia de Sousa Higashi
Kristiane Carvalho Fialho
Zaira Santiago
Anna Thereza Gurgel
Ivens Trindade
Porcina Holanda
Lígia Filgueira
Francisca Valda da Silva
Hildeberto de Andrade Pessoa
José Evanildo Cândido
Renata Ligia o. de Souza
Elenmar C. Bezerra
Renata Freire do Nascimento
Claudia Maria Formiga Barbosa
Maria José Fernandes Torres
Aize Fabiana B. de Souza
Elaine Waleska M. Siqueira
Samira Jucinara
Themistócles Araújo
Samuel Lima
Domingos Alves Queiroz Neto
José Ricardo Lagreca de Sales
Haroldo Melo do Vale
Francisca Jales de Lira Silva
Ion Garcia Mascarenhas de Andrade
Maria Rosa De Medeiros Neta
Kátia Mª Bezerra de olveira
Linete Vasconcelos de M Rocha
Rute Maria Rodrigues Pinheiro
Denise Maria Aragão Melo
Edmilson Miguel
João Bosco Lima Barbosa
Suyame F. Ricorte
Luzicinea C.S.C.da Silva
Kleber Barreto de Melo Segundo
Ivaldo Garcia
Jarbas Miguel F. Mariano
Haila Karla Fernandes Diógenes
Marcia Cristina Holanda Vidal
Hospital Regional de Santo Antônio
Hospital Regional de São Paulo do Potengi
Hospital Regional do Seridó
Hospital Regional Tarcísio Maia
I URSAP
I URSAP
I URSAP
II URSAP
II URSAP
III URSAP
III URSAP
V URSAP
VI URSAP
Laboratório Central - LACEN
Laboratório Central - LACEN
Laboratório Central - LACEN
Núcleo PNH
Núcleo PNH
Núcleo PNH
Núcleo PNH
Ouvidoria
Ouvidoria
Ouvidoria
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU
Sistema Estadual de Auditoria
Sistema Estadual de Auditoria
Tratamento Fora do domicílio - TFD
UNICAT
Luzilea Duarte Gomes de oliveira
Euzanira x. de S. Figueiredo
Luciana Kadidja Dantas
Maria Lúcia Bessa da Silveira
Marcela Aurila Ferreira Caldas
José Roberto da Silva
Hallinson Dias da S. Gurgel
Lidiane Michele Campos Garcia Miranda
Michelly C. C. Lima
Hildegardes Silva de Araújo Costa
Maria de Lourdes S. Arruda
Maria do Socorro Medeiros da Silva
Thiago Henrique de Figueiredo Costa
Cynthia Cordeiro de Sousa Falbo
Maria Goretti Lins de Queiroz
Francineide Cabral
Genitária Maria de Medeiros dos Santos
Rejane Guedes Pedroza
Sheyla Maria de Moura Rodrigues
Linete Cuha da S. Maia
Flávia Souza Viana
Leonardo M. Rocha
Jussara A.C. de Pinto Paiva
Cecília Karla Picinin
Fabiana de Sousa Laura
Ana Clara Araújo Guedes
Maristela de Almeida Cardoso
Telma Maria da Silva Santana Praxedes
Alaíde Porpino Menezes
INTRODUÇÃO.............................................................................................................................
1. CONSTRUINDO AS BASES DO TRABALHO...............................................................................
2. INSUMOS PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.................................................................
3. OFICINAS DE PLANEJAMENTO..............................................................................................
4. O PLANO ESTRATÉGICO 2016-2020.....................................................................................
5. VALORES ORGANIZACIONAIS................................................................................................
6. PLANO DE AJUSTES ORGANIZACIONAIS................................................................................
CONCLUSÃO.............................................................................................................................
ANEXO I – CADERNO DE TRABALHO I.......................................................................................
ANEXO II – CADERNO DE TRABALHO II.....................................................................................
ANEXO III – INSTRUMENTO DE MONITORAMENTO DA ESTRATÉGIA..........................................
ANEXO IV – SISTEMÁTICA DE MONITORAMENTO DA ESTRATÉGIA............................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................................
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SUMÁRIO
o planejamento do Estado é um dos grandes legados que nosso Governo vai deixar para as próximas gerações. A modernização da gestão pública é a quebra de um paradigma importante no Rio Grande do Norte. Planejar um governo é colocar um ponto final em práticas atrasadas. Sem lamentar erros do passado, estamos mirando o futuro. Um futuro que passa pela modernização das nossas estruturas e a busca incessante pela eficiência da gestão.
Um dos instrumentos que possibilita o planejamento e legado que pretendemos é a doação de U$ 700 mil, do Banco Mundial/IDF para ser utilizada especificamente na realização de consultorias nas áreas de Planejamento e Processos, Compras Governamentais, Gestão Financeira, Gestão de Ativos e Recursos Humanos. Sendo a Sesap a única, dentre todas as secretarias do RN a receber esta doação. Aqui registro nosso agradecimento.
Neste relatório “Planejamento Estratégico e Ajustamento organizacional – Sistematização da Experiência”, elaborado com o apoio da TGI Consultoria em Gestão, apresentamos à sociedade os primeiros resultados do planejamento desenvolvido na saúde. É a prova de que tratamos com a atenção devida uma das áreas que a população escolheu como prioritária da nossa gestão ao lado da segurança e da Educação. Traçamos um estudo detalhado sobre o cenário da saúde apontando alternativas. Mantemos a convicção de que a regionalização é um caminho importante que terá como resultados práticos serviços que promovam uma qualidade de vida mais humanizada à população.
Entre todas as dificuldades inerentes à administração pública, nosso Governo tem o mérito de enxergar o futuro com otimismo. Uma visão compartilhada pela maioria dos potiguares. E não abriremos mão dessa característica. Juntos, sempre em favor do Rio Grande do Norte.
Robinson Mesquita de FariaGovernador do Estado do Rio Grande do Norte
CARTA DOGOVERNADOR
Uma gestão pública moderna é aquela voltada para a definição de estratégias baseadas num planejamento a curto, médio e longo prazo. Não há mais espaço na administração pública para aventuras. É preciso identificar gargalos, conhecer causas e efeitos, elaborar um diagnóstico correto e, a partir dele, criar o remédio na dosagem necessária para eliminar o problema.
Esse modelo profissional e alinhado aos conceitos modernos de gestão pública vem sendo adotado pelo Governo do Estado em vários setores da administração. Neste “Planejamento Estratégico e Ajustamento organizacional – Sistematização da Experiência”, que chega agora às suas mãos, apresentamos os resultados obtidos a partir do plano desenvolvido na saúde.
Esse trabalho só foi possível em virtude de uma doação do Banco Mundial/IDF e contou com o apoio da TGI Consultoria em Gestão, entre outros. o importante trabalho surge como um divisor de águas na administração da saúde estadual. A publicação traz informações obtidas em entrevistas internas e externas com profissionais da área, benchmarking e análise documental aprofundada do cenário, apontando novos caminhos.
Todo o trabalho segue os eixos e compromissos do Plano Estadual de Saúde, as diretrizes do projeto RN Sustentável e está alinhado a duas iniciativas inéditas no Rio Grande do Norte: ao Plano Plurianual Participativo que, de forma pioneira, contou com a contribuição efetiva da sociedade, e ao Governança Inovadora, maior projeto de modernização da Gestão Pública já realizado no Estado.
É importante destacar que o direcionamento deste plano segue rigorosamente as diretrizes propostas no Mapa Estratégico do Rio Grande do Norte, documento que, entre metas e desafios, orienta o tratamento transversal à saúde. Aliás, um dos objetivos estratégicos do eixo Rede Integrada de Serviços é a ampliação do acesso e melhoria na qualidade humanizada dos serviços da saúde.
Ao apresentar este produto à sociedade, com uma nova visão de saúde pública, o Governo do Estado dá mais um passo importante para fazer do Rio Grande do Norte um lugar socialmente justo, próspero, ambientalmente sustentável e territorialmente equilibrado.
Gustavo Nogueira Secretário de Estado do Planejamento e das Finanças - SEPLAN
Coordenador do Projeto RN Sustentável
MENSAGEMdo secretário de
PLANEJAMENTO
o Planejamento Estratégico na Saúde tornou-se essencial na agenda dos gestores em razão das necessidades das inovações políticas, gestoras e assistenciais. Envolve uma complexidade que requer o constante aprimoramento das estruturas, dos instrumentais de trabalho e a construção de novos processos e ferramentas de apoio ao Sistema Único de Saúde - SUS. Ao optar pelo planejamento, transformando colaborativamente muitas idéias em ações, a gestão assumiu uma alternativa que substitui a improvisação pela ação apropriada, alinhada a programas temáticos, objetivos, metas, indicadores e planos de ação criteriosamente definidos.
o plano plurianual 2016-2019 do Governo do Estado do RN traz como diferencial o caráter inovador da construção coletiva, a partir de oportunidades participativas e controle social, orientando escolhas e ações, correção de rumos, enfrentamento de imprevistos, implementando inovações com segurança organizacional. Esse é um respeitável legado que produz mudanças na cultura institucional e nos movimentos instituintes do setor saúde do Rio Grande do Norte.
A experiência vivenciada por mais de 300 (trezentos) técnicos da Secretaria de Estado da Saúde Pública nessa construção coletiva, com acordos consolidados no planejamento estratégico ora apresentado, coloca a cultura institucional da SESAP-RN em análise. Gestores, trabalhadores e sociedade civil produziram um percurso pedagógico para si e para seus sucessores, tornando um importante passo para a modernização de uma gestão pública na SESAP, e consequentemente para a reflexão acerca da nossa missão enquanto servidores da sociedade Norte Riograndense.
Esse marco é posto como um dos mecanismos relevantes para assegurar a unicidade e os princípios constitucionais do SUS, onde o acesso e a melhoria da qualidade dos serviços de saúde são os direcionadores do Sistema. Dessa forma o Planejamento Estratégico precisa ser flexível de forma a acompanhar o dinamismo dos processos e as constantes mudanças na situação epidemiológica.
George Antunes de OliveiraSecretário de Estado da Saúde Pública
APRESENTAÇÃO DO SECRETÁRIODE SAÚDE
o Banco Mundial tem a missão de reduzir a pobreza por meio do compartilhamento das riquezas resultantes do desenvolvimento, de forma a garantir maior isonomia econômica e social. Para cumprir a sua missão e atingir os seus objetivos, o Banco Mundial realiza operações financeiras para apoiar os países membros da organização, suas políticas e investimentos, bem como realiza assistências técnicas e estudos analíticos visando o desenvolvimento inclusivo com sustentabilidade.
Em consonância com a estratégia de desenvolvimento para o Brasil e para os estados brasileiros, o Banco Mundial vem apoiando o desenvolvimento do Rio Grande do Norte, com vistas a redução da pobreza, a melhoria da gestão e da prestação dos serviços públicos, com especial destaque para o setor de saúde. Considerado um grande desafio e prioridade para o governo estadual, o setor foi beneficiado com um um fundo de doação gerenciado pelo Banco Mundial – Institutional Development Fund (IDF) e por um Acordo de Doação gerenciado pela Secretaria de Planejamento e Finanças e executado pela Secretaria Estadual de Saúde. o projeto visa o fortalecimento de áreas consideradas críticas para a melhoria da gestão da Secretaria de Saúde e que, associadas aos investimentos do Projeto RN Sustentável, financiado pelo Banco Mundial, resultará na melhoria da prestação dos serviços de saúde no Estado.
Entre as principais ações do projeto RN Sustentável que estão colaborando na resposta às necessidades mais prementes da população na área da Saúde, destacam-se: o fortalecimento da saúde da mulher e materno-infantil, a ampliação da atenção oncológica e a melhoria na assistência de urgência e emergência no Estado.
Por outro lado, o Banco Mundial considerou essencial o aprimoramento da capacidade institucional e de gestão da Secretaria de Estado da Saúde (SESAP). Essa iniciativa, apoiada com recursos do IDF e objeto do Acordo de Doação No. 8415-BR – 2014, firmado entre o Banco Mundial e o Governo do Estado do Rio Grande do Norte, foi encerrada em 17 de junho de 2016. os principais resultados deste trabalho estão apresentados neste relatório, intitulado “Planejamento Estratégico e Ajustamento organizacional – Sistematização da Experiência”.
o Banco Mundial agradece e parabeniza o Governo do Estado do Rio Grande do Norte, assim como as Secretarias de Saúde e de Planejamento e Finanças, esperando que as ações realizadas através desse projeto e os resultados alcançados para o fortalecimento da Secretaria de Saúde proporcionem aos gestores estaduais momentos de reflexão crítica e construtiva sobre suas práticas. Espera-se também que as contribuições resultantes dessa iniciativa possam ser replicadas em outras secretarias e órgãos do governo, adotando a mesma metodologia que permite um diagnóstico eficiente, priorizando ações que respondam aos principais problemas identificados na gestão, especialmente nas áreas de aquisições, recursos humanos e gestão financeira.
Martin RaiserDiretor do Banco Mundial para o Brasil
MISSÃO BANCOMUNDIAL
INTRODUÇÃOo Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças, recebeu uma Doação do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento – Banco Mundial – IDF Grant nº TF 014559 – para melhorar a gestão e a capacidade institucional da Secretaria de Estado da Saúde Pública.
A primeira fase do Projeto consistiu em realizar uma “Avaliação Rápida e Plano de Ação” (em inglês, RAAP: Rapid Assessment and Action Plan), que se destinou a: (i) identificar as principais oportunidades de melhoria (que constituem os principais gargalos e problemas); e (ii) propor medidas de curto (seis meses) e médio e longo prazo (um a três anos) para a organização e funcionamento da Secretaria, particularmente nas áreas (sistemas) de Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Compras, Gestão de Ativos, Planejamento e Processos.
A principal contribuição da aplicação da ferramenta RAAP foi a recuperação da confiança do Governo e das partes interessadas para a realização de reformas mais ambiciosas, previstas no escopo do Projeto RN Sustentável. os resultados desta primeira fase incluíram um diagnóstico de ferramentas de gestão, planos de melhoria, e proposição de medidas a serem implementadas em curto e médio prazos.
Com base nos resultados do Diagnóstico Rápido e com a implantação das medidas de curto e médio prazo propostas, o Estado desenvolveu uma estratégia de longo prazo, construída sobre uma análise mais profunda e especialmente dirigida para a consolidação da qualidade na prestação dos serviços da saúde e da cultura orientada para resultados.
Esta publicação trata justamente do processo de Planejamento Estratégico e Ajustamento organizacional realizado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte – SESAP no ano de 2015.
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1. CONSTRUINDO AS BASES DO TRABALHO
o Projeto RN Sustentável tem, de modo bem evidente, enorme importância e potencial para alavancar o desenvolvimento do Estado e, pela abrangência, grande complexidade. Tanto esse potencial quanto a complexidade têm desdobramento direto para o Planejamento Estratégico e Ajustamento organizacional da SESAP.
Por isso, todo o processo foi balizado, já no seu início, pela filosofia de fazer o melhor desde o começo, o que requereu um investimento sistemático visando construir bases sólidas o suficiente para fazer o trabalho evoluir bem e para atingir os resultados desejados.
Essa construção teve três dimensões: (i) cuidados na contratação da consultoria; (ii) definição de uma estrutura de gestão para o projeto; (iii) contratação simbólica e mapeamento de expectativas
1.1. Contratação da Consultoria - O desafio da escolha: sintonia e sinergia
A contratação da TGI Consultoria em Gestão foi feita pelo método SQC (Seleção Baseada nas Qualificações do Consultor), uma das formas de seleção de prestadores de serviços recomendadas pelo Banco Mundial.
Foi um processo bastante facilitador para a escolha da empresa mais adequada às necessidades da SESAP, porque promoveu uma interação qualificada entre contratante e potencial contratado, criando condições para uma escolha qualificada. Isso é fácil de constatar pela caracterização do processo, que se desenvolveu em três tempos:
Primeira escolha da empresa por seu portfólio e perfil, que permite já de partida, identificar experiências e atividades das empresas candidatas que tenham mais similaridade com o escopo do projeto a ser contratado, assim como sintonia com a filosofia de trabalho do contratante;
Análise de proposta técnica que, por óbvio, permite identificar a adequação da proposta às necessidades definidas no edital; e
Negociação financeira apenas com a empresa escolhida, que favorece o estabelecimento de bases para uma contratação mais parceira, na medida em que contratante e possível contratado se encontram para apresentar e discutir a proposta e para fazer negociações transparentes.
A.
B.
C.
Importante esclarecer que, nesse terceiro tempo, uma segunda empresa só seria chamada para o processo no caso de fracasso da proposta técnica ou das negociações financeiras.
o processo como um todo permite aos contratantes perceber, com provavelmente alto grau de acerto, o nível de sintonia de ideias e o potencial de sinergia da consultoria escolhida com o projeto.
A TGI, com sede no Recife/PE, foi escolhida para coordenar o processo do Planejamento Estratégico 2016-2020 e de Elaboração do Plano de Ajustes organizacionais da SESAP por conta principalmente da sua experiência na renovação do Sistema de Saúde Pública no Estado de Pernambuco entre os anos de 2007 e 2014, objeto inclusive de uma publicação específica.
1.2. Estrutura de Gestão do Trabalho - Organização gerencial e política
A metodologia usada pela TGI considera essencial a prática de um contato continuado da consultoria com os profissionais da SESAP e SEPLAN, de modo a criar condições facilitadoras para a tramitação no ambiente da Secretaria, para a articulação com os atores relevantes na execução do trabalho e o para o fornecimento das informações necessárias.
Tendo em vista essa perspectiva, entendeu-se como essencial estruturar um Grupo de Coordenação (GC), cuja responsabilidade principal era ser a interlocução preferencial com a consultoria na articulação interna e externa e nos momentos de monitoração sistemática e avaliação das atividades e dos seus resultados. Ao mesmo tempo, o Grupo também era a instância imediatamente anterior ao Secretário na tomada de decisões sobre o trabalho desenvolvido.
o GC se constituiu com os gestores das áreas mais fortemente vinculadas com o trabalho desenvolvido, com maior ênfase nos gestores vinculados ao Projeto RN Sustentável e à Coordenadoria de Planejamento e Controle dos Serviços de Saúde.
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Numa dimensão mais ampla, ter um Grupo de Coordenação significou estreito compartilhamento entre os gestores da SESAP e os consultores no sentido de buscar a criação ou manutenção de condições facilitadoras para a evolução do trabalho, superar as inevitáveis dificuldades que um trabalho dessa complexidade comporta e, por fim, mas não com menos importância, sustentar o patrocínio ao trabalho atuando como agente facilitador na superação das dificuldades.
1.3.Mapeamento de expectativas - Criando condições para uma parceria produtiva
o início do trabalho de consultoria, propriamente dito, se fez com a contratação simbólica do trabalho (para além da contratação formal) não só com os coordenadores do projeto, mas com os principais responsáveis em fazer acontecer as mudanças planejadas ou pactuadas com apoio dos consultores.
É importante registrar o patrocínio do Secretário de Saúde e do Secretário Adjunto de Saúde e o empenho de todos os gestores envolvidos, maciçamente presentes na reunião.
o primeiro passo da TGI, então, foi coordenar uma reunião geral cuja pauta teve três tópicos:
Apresentação da consultoria;
Apresentação do trabalho contratado;
Mapeamento das expectativas do grupo em relação ao trabalho dos consultores em três perspectivas: (i) resultados esperados para o trabalho; (ii) preocupações em relação à dinâmica do trabalho; (iii) recomendações para a consultoria, para o grupo de coordenação do processo e para os demais participantes.
A.
B.
C.
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A consolidação do mapeamento de expectativas, ao final pactuado com os consultores, sintetiza-se em cinco tópicos:
I - Resultados Esperados
Plano Estratégico exequível, elaborado coletivamente, incluindo as estruturas regionais, que atenda às necessidades da SESAP e favoreça o cumprimento do seu papel no Sistema Único de Saúde.
Projeto de restruturação e desenvolvimento institucional da Secretaria, com base nas diretrizes do SUS, com definição de estrutura organizacional que favoreça a realização de sua missão, com impacto positivo na qualidade do atendimento ao usuário.
Estrutura funcional que considere a valorização profissional por grupo de competência, os níveis de complexidade e o perfil da equipe.
Implantação de instrumentos e ferramentas de gestão que possibilitem à SESAP promover mudança na cultura organizacional, melhorando as condições e o atendimento na prestação dos serviços de saúde à população.
organização dos processos de trabalho, com estabelecimento de fluxos e padrões, visando ampliar a eficiência na Secretaria.
Ações que visem a construção de parâmetros para a redução de custos assistenciais e a qualificação das informações e dos bancos de dados.
Resultado do trabalho duradouro e que traga resultados satisfatórios.
Alguns dos resultados esperados para o trabalho (itens 5 a 7 – organização dos processos, fluxos e padrões; parâmetros para reduzir custos assistenciais e a qualificação das informações e dos bancos de dados e resultado duradouro) não correspondiam ao escopo contratado junto à consultoria e, por isso, não foram pactuados, cabendo, entretanto, entender que representaram uma clara expressão das demandas e anseios da equipe SESAP para avanço na gestão e na organização interna da Secretaria.
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3.
II - Preocupações
III - Recomendações para os Participantes
IV - Recomendações para o Grupo de Coordenação
Aplicabilidade e viabilidade das propostas, assegurando a continuidade das ações definidas, mesmo após o encerramento do apoio da consultoria.
Apropriação pela consultoria das peculiaridades do serviço público e da realidade da saúde no RN.
Adequação da metodologia da consultoria e dos produtos a serem desenvolvidos.
Adesão das equipes ao processo, que pode ser prejudicada por resistência ou escassez de tempo e disponibilidade.
Insuficientes condições técnicas, tecnológicas e de infraestrutura da Secretaria.
Respostas positivas no avanço da qualidade de atendimento ao usuário.
Disponibilidade de tempo, compromisso e engajamento no processo do trabalho, considerando como oportunidade de aperfeiçoar a prática para melhor atender os propósitos e o papel da SESAP.
Repasse e colaboração no acesso às informações aos consultores/coordenadores para possibilitar um conhecimento consistente dos cenários e da realidade da SESAP.
Interação e apoio aos técnicos e grupos da SESAP para identificar os problemas e orientar as mudanças.
Sustentação do foco do planejamento nas necessidades e anseios dos usuários do Sistema.
Disposição para a construção coletiva, com o envolvimento dos setores estratégicos da SESAP, assegurando a transparência do processo e a socialização de informações.
Participação efetiva no desenvolvimento do trabalho, considerando-o como prioridade na agenda.
Abertura para promover mudanças em sintonia com os novos paradigmas da gestão.
Em relação a essas preocupações, cabe detalhar que o item “1” (aplicabilidade, viabilidade e continuidade) é uma questão básica e essencial em qualquer trabalho de consultoria, requerendo que toda a produção seja feita de modo compartilhado, com validações constantes entre a consultoria e o grupo envolvido e que se estabeleça uma sistemática de monitoramento do planejamento e da implantação das definições pactuadas no trabalho, de modo a tirar do papel a construção feita durante o período de consultoria.
A preocupação indicada no item “2” (apropriação da realidade específica da SESAP), foi atendida com a escuta dos principais envolvidos na sua gestão, o que foi feito na etapa de “Caracterização da Situação”.
As preocupações “3” (adequação da metodologia e dos produtos) e “4” (adesão das equipes ao processo), demandaram que a consultoria mantivesse constante o cuidado de falar a linguagem do cliente e que os gestores usassem sua liderança e influência para mobilizar as equipes em torno do projeto.
Novamente, o patrocínio do Secretário de Saúde e do Grupo de Coordenação foram fundamentais para superar os pontos de preocupação.
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V - Recomendações para a Consultoria
Envolvimento dos gestores e técnicos da SESAP no processo de trabalho para melhor compreensão da realidade e contribuição ao desenvolvimento dos produtos.
Adoção de metodologia clara, ágil, simples e eficaz, dando visibilidade ao andamento do processo por meio de mecanismos sistemáticos de comunicação e favorecendo sua continuidade.
Capacidade de escuta apurada nas entrevistas.
Produção de resultados rápidos e aplicáveis à realidade da SESAP, com clareza e objetividade nas recomendações indicadas e respeito à cultura institucional.
Consideração a estudos, diagnósticos e propostas já produzidos.
Documentação e sistematização da experiência.
Benchmarking de boas práticas de gestão em realidades similares.
Cumprimento de prazos.
Paciência.
A adesão da TGI às recomendações feitas pelo grupo foi plena, à exceção dos poucos itens acima explicitados (itens 5 a 7 das preocupações), por uma razão principal – as recomendações, na sua maioria, coincidiam com os princípios de trabalho da consultoria, bem consolidados ao longo dos seus 25 anos de atuação, quais sejam: (i) usar a análise do discurso como base para o entendimento da realidade experimentada pelos envolvidos; (ii) focar as construções naquilo que é possível e viável para o cliente; (iii) priorizar soluções com maior potencial de atingir os resultados desejados; (iv) analisar e apropriar as produções anteriores do grupo da SESAP - relatórios, diagnósticos, indicadores, planos etc.; (v) utilizar ferramentas e métodos capazes de dar conta da complexidade do processo, mas simples na sua formulação; (vi) utilizar material com potencial de gerar discussões, mobilização e engajamento do grupo; (vii) privilegiar o diálogo e a reciprocidade nas relações; e (viii) enfatizar a construção coletiva, compartilhada e democrática, que também já era um valor da SESAP.
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2. INSUMOS PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
o processo de planejar implica, de partida, um desafio de consistência. Planejar é, essencialmente, projetar o futuro desejado e essa projeção não pode ser uma mera expressão de desejos e intenções; é vital que a projeção esteja ancorada num conhecimento consistente da realidade para que as formulações estratégicas sejam possíveis e viáveis.
Por isso, o planejamento estratégico da SESAP se iniciou com um mapeamento de informações, estruturadas como insumos para a construção da estratégia. Insumos que visavam, exatamente, a estabelecer essa base consistente de conhecimento da realidade.
os insumos foram sistematizados em três perspectivas: (i) caracterização da situação atual, considerando as percepções dos principais protagonistas na gestão do sistema de saúde; (ii) referencial de boas práticas a partir de uma experiência bem sucedida e assessorada pela TGI em Pernambuco; (iii) análise de estudos e planos já existentes.
2.1.Caracterização da Situação AtualConhecendo a realidade e construindo percepções compartilhadas
A premissa que direcionou as atividades nessa etapa foi o entendimento de que são aqueles que estão vivendo a situação, tal como ela é, que são impactados por ela ou que têm potencial de impactá-la, os que melhor podem caracterizar a realidade na sua concretude.
Em face dessa premissa foram realizadas entrevistas com protagonistas internos e externos à SESAP, focadas na percepção desses protagonistas sobre a instituição e sobre a saúde no do Rio Grande do Norte.
Nas entrevistas internas foram abordadas questões relativas ao desempenho da Saúde Pública no RN, os principais problemas da SESAP, os diferenciais do grupo de gestão atual da SESAP, além de uma visão de futuro para a Saúde em 2020.
Nas entrevistas externas também foram abordadas questões sobre o desempenho da Saúde Pública no RN e os principais problemas da SESAP, questionando-se, ainda, aspectos importantes para o desenho futuro da gestão da Saúde no Estado do Rio Grande do Norte e as possíveis dificuldades para alcançar este desenho futuro.
o recurso das entrevistas é utilizado pela TGI porque, dentre as muitas ferramentas de análise da realidade, é aquela que melhor permite captar o discurso dos protagonistas e, como tal, não só a descrição dos fatos, mas sua percepção subjetiva.
Foi utilizada uma metodologia de entrevista simultaneamente estruturada (porque os entrevistadores tinham um roteiro orientador) e livre (porque o entrevistado conhecia os tópicos a serem abordados, mas podia falar livremente sobre os temas, segundo a ótica da sua experiência individual).
o discurso registrado pelos entrevistadores foi tratado com um método de análise do discurso, desenvolvido pela TGI, que ajuda a identificar nuances significativas da dimensão subjetiva das entrevistas.
A seguir resumem-se as principais ideias mapeadas nos dois grupos de protagonistas - internos e externos.
1.
2.
A.B.C.D.
A.B.
C.D.E.
F. G.
Em relação aos principais aspectos positivos:
Quanto aos principais dificultadores:
Iniciativas bem-sucedidas de melhoria dos serviços e da gestão.Projeto de regionalização da saúde.Retomada do planejamento.Credibilidade do Secretário de Saúde.
Cenário econômico desfavorável; ineficiência histórica; entraves burocráticos e baixo investimento.Problemas no partilhamento das atribuições Estado-municípios; Estado não assume papel de coordenação.Baixa efetividade da regionalização.Inadequações da rede: dimensionamento, ocupação, infraestrutura, resolutividade.Gestão do trabalho ineficiente: baixa remuneração, lacunas de competências, envelhecimento do quadro sem reposição, ausência de mecanismos de atração e retenção.SESAP sem autonomia financeira.Interferências partidário-eleitorais inadequadas.
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2.2. Referencial de Boas Práticas - A Experiência de Pernambuco
Conhecer experiências exitosas ajuda a identificar boas práticas e a identificar referenciais que, por similaridade, possam servir de parâmetros para a realidade a ser planejada.
No caso, foi escolhida a experiência de Renovação da Saúde Pública em Pernambuco no período 2007 – 2014.
A TGI, que havia assessorado essa experiência, elaborou um documento de referência, com base na publicação, sistematizando os principais desafios e transformações observados no processo realizado.
o documento se constituiu em material de entrada para um workshop que contou com a participação de Ana Maria Albuquerque, que neste período havia sido assessora especial do Secretário de Saúde, depois Secretária Executiva de Promoção da Saúde e, por fim, Secretária Estadual de Saúde.
Discutiram-se no workshop questões polêmicas e desafiadoras como a regionalização da saúde, o controle de escalas dos profissionais de saúde, a distribuição interfederativa dos recursos e o controle sobre eles, as interfaces com atores privados e com cooperativas, assim como os desafios socioeconômicos e epidemiológicos a serem superados.
2.3. Análise de estudos e planos existentes - Aprofundando o conhecimento da realidade
Muito investimento já havia sido feito em estudos sobre a Saúde Pública no Rio Grande do Norte e um vasto e consistente material estava à disposição dos consultores, o que facilitou concretizar a diretriz de aproveitar ao máximo a produção já existente, tirando o melhor partido possível do conhecimento já sistematizado pelas equipes da Secretaria.
o grande desafio, no caso, foi de produzir uma síntese, suficientemente abrangente e inclusiva, para não excluir nenhum conteúdo relevante.
Buscando essa abrangência, foram incluídos documentos diversos relativos aos temas abaixo indicados:
A análise dessa expressiva documentação permitiu identificar muitos elementos que foram posteriormente utilizados na formulação dos conteúdos estratégicos, de modo a garantir o aproveitamento do trabalho já realizado, promovendo o alinhamento da produção e estimulando a mobilização dos envolvidos, na medida em que reconheciam os conteúdos de suas produções anteriores.
3. Quanto à Visão de Futuro da saúde pública do RN, identificou-se forte convergência de ideias nos seguintes aspectos:
Regionalização implantada: redesenho da rede; perfil dos hospitais adequados à demanda; autonomia dos diretores regionais.Estado e municípios exercendo suas atribuições e responsabilidades conforme diretrizes do SUS e a SESAP posicionada como coordenadora do processo da saúde no Estado.Melhoria do atendimento, reestruturação dos serviços e implantação de novos. Qualificação do gasto e otimização do uso dos recursos.Implantação de mecanismos adequados de gestão de pessoas: seleção de gestores por competência, modelo de remuneração atrativo, sistema efetivo de produtividade.Informações consistentes embasadas em suporte tecnológico com conectividade e integração.
A estrutura de gestão atual da SESAP;Documentos produzidos no âmbito do projeto RN Sustentável;A Matriz RAAP (Rapid Assessment and Action Plan), também produzida no escopo do trabalho do RN Sustentável para a Saúde Pública;o Plano Estadual de Saúde 2012-2015;Um Relatório de Auditoria do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte (TCE/RN) sobre a situação dos hospitais e da gestão da Saúde no Rio Grande do Norte; eo Plano Plurianual (PPA) 2016-2019 da SESAP.
A.
B.
C.D.E.
F.
A.B.C.
D.E.
F.
Essas principais conclusões sobre a situação atual foram apresentadas: (i) ao Grupo de Coordenação; (ii) ao secretário de Saúde e ao secretário adjunto de Saúde; e, posteriormente (iii) ao grupo de gestores da SESAP.
Essa disseminação entre os diversos protagonistas do planejamento ajudou a construir uma percepção comum sobre a realidade sobre a qual se iria planejar, com o reconhecimento compartilhado de potencialidades, dificuldades e projetos para o futuro.
21
Esta etapa do trabalho deu origem, também, a um conjunto de Diretrizes que serviram de base ao Plano de Ajustes organizacionais e que estão explicitadas no item 6, à página 6 (Plano de Ajustes organizacionais).
3. OFICINAS DE PLANEJAMENTO
A qualidade das oficinas, avaliadas pelos participantes como muito produtivas, foi condicionada por três variáveis:
Esses três pontos funcionaram como diretrizes para a produção relativa às oficinas, tanto no que se referiu aos documentos de entrada, quanto na metodologia utilizada, no registro da produção dos grupos e na sistemática de validação.
3.1. Alinhamento de referências - Bases para uma produção compartilhada
os conteúdos produzidos nas etapas anteriores foram o principal insumo para a construção do Primeiro Caderno de Planejamento – documento de entrada para a Primeira oficina de Planejamento Estratégico – num processo compartilhado entre a consultoria e o Grupo de Coordenação do Trabalho.
os conteúdos do Primeiro Caderno foram:
os conteúdos específicos da estratégia foram compatibilizados com o que já havia sido produzido para o Plano Plurianual (PPA) pela equipe SESAP, de modo a garantir a convergência entre os esforços estratégico e formal de planejamento.
Ao analisar o estágio de desenvolvimento dos instrumentos de planejamento da SESAP, notadamente o PPA 2016-2019, em fase de conclusão, entendeu-se que seria necessário fazer um ajuste na lógica do processo anteriormente prevista. Na lógica prevista, mais convencional, o PPA seria construído após a estratégia. Considerando que o PPA já estava sendo construído, foi consenso entre os consultores e o Grupo de Coordenação que, ao invés de apenas um alinhamento, os conteúdos do PPA deveriam ser apropriados para formulação das orientações estratégicas.
Esse posicionamento foi posteriormente validado pelos gestores participantes das oficinas. o fluxo redefinido está esquematizado na Figura 2.
Um esforço de alinhamento conceitual entre consultores, Grupo de Coordenação e gestores participantes;Uma especial atenção para que todos os conteúdos fossem formulados de modo tal que os profissionais da SESAP se reconhecessem nesses conteúdos;Um cuidado de contemplar, de modo abrangente e inclusivo, como já referido acima, os planos e estudos já elaborados, valorizando as produções anteriores de várias pessoas envolvidas.
As referências conceituais da TGI sobre Planejamento Estratégico; Propostas de formulação referentes à estratégia propriamente dita - Missão da SESAP, Visão 2020, Avaliação Estratégica (oportunidades e ameaças externas e forças e fraquezas internas da SESAP), objetivos Estratégicos, Estratégias Específicas e Mapa Estratégico;Propostas de formulação referentes a Valores organizacionais e Diretrizes para o Ajustamento organizacional, antecipando o que seria objeto da etapa seguinte do Plano de Trabalho.
A.
B.
C.
A.B.
C.
22
3.2. Conteúdo das oficinas - Uma construção integrada
Na Primeira oficina, cujo fluxo de trabalho caracterizado na figura 3, foram expostas as referências conceituais da TGI sobre Planejamento Estratégico e foram discutidas as propostas iniciais para os conteúdos do Planejamento.
A produção dessa Primeira oficina foi consolidada no Segundo Caderno de Planejamento, incluindo-se mais duas naturezas de conteúdo:
Incluiu-se no Segundo Caderno, ainda, uma exposição complementar de referências conceituais, agora focando nos conceitos relativos aos conteúdos a serem trabalhados, quais sejam: Indicadores Estratégicos e Metas, Projetos Estratégicos e Estratégias Específicas.
Na figura 4 está esquematizado o fluxo de construção dos conteúdos do Plano Estratégico
Uma análise de consistência dos conteúdos formulados, especialmente considerando se as definições dos objetivos estratégicos estavam articuladas com a missão, a visão e a avaliação estratégica; e Uma proposta para Desdobramento dos objetivos Estratégicos, contemplando: Indicadores Estratégicos e Metas, Projetos Estratégicos e Estratégias Específicas.
A.
B.
Missão sesap
visão 2020
avaliaçãoEstratégica
objetivosestratégicos
SISTEMÁTICA DEMONITORAÇÃO
indicadoresestratégicos
metasestratégicas
projetosestratégicos
estratégiasespecíficas
OFICINA 1
OFICINA 2
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3.3. Metodologia das oficinas - Uma produção participativa e democrática
os documentos de entrada das oficinas, Primeiro e Segundo Cadernos, foram enviados previamente para análise crítica dos participantes (aproximadamente 80 gestores), favorecendo um contexto em que todos compartilhavam as mesmas informações.
o processo adotado para produção foi o de Discussão Estruturada, que se desenvolvia em três tempos:
A posteriori, a consultoria tinha a responsabilidade de consolidar toda a produção que seria objeto de validação.o processo de validação se fez em três tempos:
É importante destacar que o tempo final de validação pelo Secretário foi praticamente de chancelamento, em face, principalmente, da qualidade das propostas e das suas formulações.
Cabe, ainda, comentar que os debates em pequenos grupos e nas plenárias sempre foram desafiadores - as discussões foram bastante mobilizadoras e o nível de participação dos grupos e de cada participante foi elevado.
Esse processo permitiu que os participantes avaliassem que houve espaço efetivo para participação e validassem as conclusões com o sentimento de se reconhecerem no Plano.
A melhor forma de caracterizar essa avaliação se expressou em vários comentários de participantes, com tom similar - ¨o Plano foi uma construção da SESAP com a consultoria e não da consultoria para a SESAP¨.
4. O PLANO ESTRATÉGICO 2016-2020
Resultado de um processo efetivo de construção em bases participativas, como visto na descrição das oficinas, e validado por seus principais gestores, o Plano Estratégico 2016-2020 da SESAP é constituído pelos seguintes conteúdos:
Nos itens a seguir explicitam-se as referências conceituais adotadas para cada um dos conteúdos e sua formulação final.
Missão da SESAP/RNVisão 2020Avaliação Estratégicaobjetivos Estratégicos, desdobrados em:
Mapa EstratégicoSistemática de Monitoramento dos objetivos Estratégicos
Inicialmente um trabalho individual, objetivando assegurar que cada participantes tivesse sua própria contribuição a levar para um grupo;Em seguida um trabalho em pequenos grupos, onde se consolidava uma primeira etapa de produção. As propostas de conteúdos apresentadas no Caderno eram objeto de livre discussão e poderiam ser validadas, ajustadas, ampliadas ou suprimidas; ePor fim, a contribuição de cada pequeno grupo era apresentada e discutida em plenária, momento em que a consultoria contribuía no ordenamento de uma síntese.
Indicadores e Metas Projetos EstratégicosEstratégias Específicas
A primeira validação era feita pelo Grupo de Coordenação, que também se articulava com o secretário de Saúde;A segunda validação era feita pelo grupo de participantes, a partir do que se construía uma proposta de versão final; eEssa proposta de versão final era chancelada ou ajustada pelo Secretário de Saúde.
A.
B.
C.
A.B.C.
A.
B.
C.
1.2.3.4.
5.6.
24
4.1. Missão da SESAP/RN
Uma Missão é entendida como a declaração da razão de ser da organização, voltada para a satisfação das necessidades da clientela/sociedade a quem presta serviço. A Missão da SESAP teve a seguinte construção:
4.2. Visão 2020
Uma Visão representa uma ideia-síntese daquilo que a organização pretende ser no futuro em um horizonte determinado, no caso, o ano de 2020. Explicita uma direção para orientar as ações e funciona como uma espécie de quadro de referência a ser alcançado: uma imagem-objetivo.
Após análise e apreciação em diversas instâncias, a Visão 2020 da SESAP/RN assumiu a formulação final a seguir.
4.3. Avaliação Estratégica
Uma Avaliação Estratégica consiste na identificação dos fatores que podem facilitar ou dificultar o desempenho da SESAP/RN, hoje e no futuro representado pela Visão. Buscou-se, então, identificar as principais oportunidades e ameaças do ambiente externo e as forças e fraquezas da Instituição, selecionando as mais importantes.
A formulação final da avaliação estratégica teve como suporte essencial as percepções coletadas nas entrevistas e nas análises documentais, cujos resultados, sintetizados, serviram de insumo ao debate nas oficinas - Quadro 1.
AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA
OPORTUNIDADES EXTERNAS AMEAÇAS EXTERNAS
1. Políticas Nacionais com impacto em Saúde.2. Retomada do planejamento estadual.3. Apoio dos órgãos de controle (MP e TCE).4. Projeto IDF/RN Sustentável.
1. Crise econômica, financeira e política.2. Interferência político-partidária inadequada no grupo de gestão.3. Protagonismo dos interesses da indústria da saúde e dos prestadores privados em detrimento do interesse público.4. Judicialização da saúde, com forte pressão sobre os orçamentos públicos.
FORÇAS INTERNAS FRAQUEZAS INTERNAS
1. Reestruturação organizacional em curso.2. Gestão participativa.3. Retomada do planejamento estratégico. 4. Equipe e credibilidade do secretário.
1. Déficit de pessoal.2. Burocracia excessiva dos processos administrativos.3. Falta de autonomia financeira e escassez de recursos.4. Rede de saúde pouco resolutiva e sobrecarga no aten-dimento dos hospitais de referência.
Formular, coordenar e garantir a efetividade da Política Estadual de Saúde, promovendo o acesso integral e humanizado em todos os níveis de atenção, conforme os princípios e diretrizes do SUS.
Ampliar o acesso à Rede de Saúde e sua resolutividade, tornando-se excelente na gestão da Política Estadual, de forma regionalizada e participativa, com controle e transparência, contribuindo para uma efetiva melhoria da saúde da população
25
4.4. Objetivos Estratégicos
objetivos Estratégicos são definidos como alvos ou situações que a organização pretende alcançar em determinado horizonte temporal, representando para onde estarão direcionados os seus esforços e as suas capacidades.
os conteúdos já formulados no PPA 2016-2019 foram apropriados na definição das orientações estratégicas, construindo-se um quadro que contempla quatro dimensões para a Estratégia SESAP/RN (impactos, serviços, processos e insumos) e dezessete objetivos, conforme descrição no Quadro 2, a seguir.
DIMENSÕES DA ESTRATÉGIA E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
IMPACTOS - Resultados finalísticos entregues ao público-alvo e à população.
1. Reduzir indicadores de saúde considerados inaceitáveis pela oMS/MS.2. Ampliar a resolutividade da Rede de Atenção à Saúde.
SERVIÇOS - Entregas físicas ou de serviços necessários para a geração de impactos para o público-alvo.
3. Melhorar padrões sanitários, infraestrutura física, parque tecnológico e serviços da hemorrede. 4. Fortalecer a Promoção e a Vigilância em Saúde.5. ofertar serviços de reabilitação integrada, articulada e efetiva de forma regionalizada.6. Promover a reestruturação e a efetivação da Assistência Farmacêutica.7. Reestruturar e operacionalizar a Rede de Atenção à Saúde.
PROCESSOS - Atividades estratégicas necessárias à produção e à gestão de produtos e serviços estratégicos.
8. Consolidar o processo de Regionalização da Saúde.9. Promover a Regulação do Acesso à Assistência de forma regionalizada, de modo a garantir a integralidade e equi-dade do cuidado no âmbito do SUS.10. Coordenar o processo de planejamento, gestão e orçamento no âmbito do SUS. 11. Instalar mecanismos de monitoramento, controle e avaliação para aumentar a eficiência na aplicação dos recur-sos financeiros. 12. Consolidar o Controle Social.13. Promover a Educação Permanente em Saúde (EPS).14. Estruturar a prestação de apoio técnico e financeiro às gestões municipais. 15. Capacitar a equipe gerencial num modelo de gestão estratégica e participativa, focada na produção de saúde e promover o desenvolvimento de potenciais gestores.
INSUMOS - Recursos estratégicos dedicados/utilizados para execução de processos estratégicos
16. Fortalecer as políticas de gestão e da regulação do trabalho.17. Aperfeiçoar a gestão da informação.
Nas etapas subsequentes, a partir desses objetivos Estratégicos validados, sempre levando em conta o Plano Plurianual, foi feito o seu desdobramento em indicadores, metas, projetos estratégicos e estratégias específicas, que podem ser definidos da forma seguinte:
os objetivos do Plano Estratégico 2016/2020 e seus desdobramentos foram devidamente indexados e colocados em planilhas que compõem o Anexo II.
Indicador: Valor ou característica que indica um resultado alcançado.Meta: Um alvo específico desejado, preferencialmente quantificado, tendo em vista o alcance dos objetivos estratégicos.Projetos Estratégicos: Iniciativas que induzem o alcance dos objetivos eleitos como estratégicos. Estruturam um conjunto de ações capazes de viabilizar o futuro desejado expresso na Visão. Estratégias Específicas: Iniciativas a serem adotadas para alcançar os objetivos, estabelecendo o que será feito em determinado horizonte temporal, portanto, devem ser programáveis para permitir a definição de atividades, metas, responsáveis e indicadores de resultado.
--
-
-
26
4.5. O Mapa Estratégico
Um Mapa Estratégico é a representação gráfica da estratégia e permite visualizar, em uma página, seus principais componentes: as dimensões (lógica que ordena os objetivos estratégicos) e os objetivos estratégicos. Favorece uma apropriação sintética (Gestalt) e a consequente memorização do que é relevante.
o Mapa Estratégico, pela sua dimensão gráfica e impacto visual, pode ser um poderoso instrumento de comunicação da estratégia. o conteúdo final do Mapa Estratégico da SESAP/RN está reproduzido no Anexo V.
4.6. Sistemática de Monitoramento dos Objetivos Estratégicos
A instalação de um processo de monitoramento – conjunto de atividades de acompanhamento, avaliação e controle - é, sem dúvida, uma das iniciativas mais eficazes para a manutenção do rumo estratégico na medida em que permite a identificação prévia de dificuldades e a correção de desvios em tempo hábil.
o modelo de monitoramento dos objetivos Estratégicos proposto para a SESAP/RN envolve os seguintes mecanismos:
o estabelecimento dos mecanismos tem efeito estruturador mas, por si só, não assegura a qualidade do monitoramento.A efetividade da sistemática de monitoramento requer alguns cuidados, em geral de responsabilidade das lideranças.
os conteúdos pactuados na SESAP/RN em relação a esses cuidados estão sistematizados no Quadro 3, a seguir.
Instâncias colegiadas definidas e instaladas para, de modo mais restrito ou ampliadamente, proceder ao acompanhamento de um conjunto de objetivos interrelacionados, com uma coordenação designada;Uma agenda fixa estabelecida de modo a possibilitar a participação dos gestores que integram mais de um colegiado;Um instrumento de acompanhamento facilitador da observação do desempenho e do registro das providências a serem tomadas; eUm conjunto de regras básicas de funcionamento que deverão ser seguidas por todos os integrantes.
a.
b.
c.
d.
CUIDADOS PARA O MONITORAMENTO
Antes Durante Após
(Planejamento e Estrutura)1. Agendar com antecedência (montar calendário na primeira reunião).2. Equilibrar conteúdo x tempo previsto.3. Convocar só o público alvo / Confirmar recebimento.4. Definir local adequado.5. Assegurar infraestrutura necessária.6. Informar materiais necessários e tarefa preparatória.7. Usar as reuniões para definir encaminha-mentos e discutir entraves e seus destrava-mentos; marcar reuniões complementares para discutir ou validar conteúdos ou pautas específicas.
(Coordenação)1. Pontualidade no início e no término.2. Construção de acordos básicos (discutir na primeira reunião).3. Discussão suficiente com foco e objetiv-idade.4. Equilíbrio entre falar - ouvir.5. Regulação das conversas paralelas.6. Participação equilibrada, sem polar-izações.7. Ênfase na solução ao analisar problemas.8. Busca de acordo nos impasses (não forçar consenso).9. “Fechamento” dos assuntos.10. Definição de responsáveis/Prazos nas decisões .11. Rotina de avaliação (considerando objetivos).
(Registro e Desdobramento)1. Registro sintético x sem omissões (assuntos/decisões).2. Retorno ágil (especialmente se há encaminhamentos).3. Divulgação para todos os envolvidos.4. Desdobramento efetivo das decisões.
A efetividade do monitoramento requer, ainda, certo nível de formalização, que pode ser traduzido num Regulamento ordenador e disciplinador dos mecanismos estabelecidos.
os conteúdos propostos para a construção do Regulamento da Sistemática de Monitoramento estão explicitados no Quadro 4.
27
INSUMOS PARA CONSTRUÇÃO DE REGULAMENTO
construção da agenda dos colegiados1. Será feita coletivamente pelos coordenadores dos colegiados Intersetoriais, Ampliado e de Direção (ou mediante validação de proposta elaborada pela Assessoria de Planejamento).2. Considerará a viabilidade de participação dos integrantes, levando em conta que um gestor participa de mais de um colegiado.3. Pela mesma razão, as reuniões ocorrerão em dia e horário fixos, que deverão ser mantidos; mudanças poderão ser feitas em casos excepcionais, com cuidado para não haver choque de horários com outros colegiados.4. A agenda final do conjunto dos colegiados será aprovada pelo Secretário.
Planejamento e Preparação A Assessoria de Planejamento é responsável pela coordenação geral da sistemática de monitoramento estratégico, com as seguintes atribuições:1. Realizar a gestão das informações, incluindo: coleta e aferição de indicadores, manutenção de base de dados, que serão traduzidos em informações estratégicas e disponibilização para as reuniões.2. Propor alterações nas metas, com base em análises do seu desempenho.3. Garantir a infraestrutura necessária (local, equipamentos) para realização dos colegiados Intersetoriais, Ampliado e de Direção.4. Registrar os encaminhamentos e compartilhá-los com as áreas envolvidas.5. Avaliar as reuniões para propor e promover os ajustes necessários ao seu bom andamento e obtenção de resultados.
coordenaçãoÀ Coordenação do Colegiado caberá:1. Garantir a continuidade do processo, evitando cancelamentos e alterações de agenda, ainda que nem todos os participantes possam comparecer (substitutos, só quando for absolutamente necessário).2. Assegurar o envio das informações à Assessoria de Planejamento para padronização no prazo definido. 3. Enviar lembretes e pautas especiais aos participantes da reunião, com antecedência, confirmando o recebimento.4. Convidar participantes especiais.5. Informar recursos e materiais necessários. 6. Conduzir a reunião de modo que seja produtiva e transcorra dentro do tempo determinado.
realização das reuniões1. o monitoramento estratégico é uma prioridade da gestão da SESAP, portanto os componentes do colegiado devem organizar o seu tempo para garantir presença integral em todas as reuniões.2. A pontualidade será assegurada com o início e o término da reunião no horário previsto.3. A finalidade das reuniões é acompanhar indicadores, projetos e estratégias, discutindo entraves e ações para destravamentos e definindo encaminhamentos. Se necessário, para questões de maior complexidade, poderão ser marcadas reuniões complementares.4. Serão evitadas: polêmicas desnecessárias, pouca objetividade, justificativas pelo não feito ou desempenho abaixo da meta, busca de culpados; o foco é o futuro e o que não pode deixar de ser feito para que a estratégia aconteça.5. À coordenação caberá a manutenção da pauta e os participantes colaborarão evitando assuntos desviantes, conversas paralelas, dispersão (celulares, tablets, notebooks), entradas e saídas da sala, entre outros comportamentos que perturbem o bom andamento da reunião. 6. Para todos os encaminhamentos serão definidos um responsável e o prazo em que será realizado.
desdobramento das reuniões1. A memória das reuniões, contendo os encaminhamentos acordados, será enviada a todos os participantes pela Assessoria de Planejamento no prazo de 24h (vinte e quatro horas) do término da reunião.2. No intervalo entre as reuniões o coordenador do colegiado monitorará o andamento das decisões.
28
5. VALORES ORGANIZACIONAIS
Valores organizacionais estruturam o sistema de crenças da organização e são considerados fontes de força e de estabilidade.
Embora não se constituam, rigorosamente, em conteúdos estratégicos, os valores são essenciais para a gestão estratégica por representarem referenciais que deverão ser defendidos e praticados por todos os integrantes da instituição, sem admissão de exceção.
Foram dez os Valores declarados para a SESAP:
6. PLANO DE AJUSTES ORGANIZACIONAIS
o Plano de Ajustes organizacionais é um instrumento complementar ao Planejamento Estratégico e tem como finalidade buscar as melhores condições internas para que se consolide o projeto de futuro formulado.
Conteúdos para constituição do Plano na SESAP/RN:
6.1.Diretrizes para os Ajustes Organizacionais
Em articulação com os resultados da Análise Documental e das orientações Estratégicas, foram definidas diretrizes para os ajustamentos organizacionais referentes a processos, estrutura de gestão, gestão das equipes e informação e comunicação. Estão detalhadas nos quadros 5 e 6, a seguir.
Universalidade: garantia de atenção à saúde a todo cidadão.
Equidade: tratamento justo, com imparcialidade e respeito à igualdade de direitos, considerando a realidade e as necessidades de cada indivíduo.
Integralidade: reconhecimento do indivíduo como um ser integral devendo ser atendido por um sistema que promova, proteja e recupere sua saúde.
Humanização da Gestão e da Atenção: respeito a todas as pessoas, reconhecendo sua singularidade e tratando com dignidade as diferenças e divergências.
Compromisso: propósito de oferecer serviços com qualidade, integralidade, universalidade e equidade, responsabilidade e tempestividade; de acordo com os preceitos da administração pública e com relações baseadas na ética, no trabalho em equipe, na corresponsabilidade e no profissionalismo.
Resolutividade: busca permanente por resultados, monitorados e controlados por indicadores de desempenho legitimados, tendo capacidade de dar resposta às necessidades dos usuários de forma adequada e de acordo com a regionalização.
Eficiência: ser competente e produtivo, atingindo objetivos com menor custo, com controle efetivo de despesas e zelo no uso dos recursos, com o mínimo de erros e desperdícios.
Transparência: relacionamento com usuários, trabalhadores e sociedade baseado em comunicação clara e informações confiáveis, garantindo pleno acesso à informação.
Meritocracia e valorização da competência e atenção ao trabalhador do SUS: reconhecimento do desempenho de cada profissional como diretamente vinculado à qualidade e aos resultados da sua atuação individual e coletiva, respeitando os trabalhadores como sujeitos dos modos de produzir saúde.
Participação: adoção de modelo de gestão participativa, com instâncias colegiadas para tomada de decisões compartilhadas e incentivo ao trabalho em equipe, contemplando a singularidade dos indivíduos e com corresponsabilidade na atenção e na gestão.
Diretrizes para os ajustes organizacionais; eEstrutura de gestão e atribuições;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
a.b.
29
DIRETRIZES PARA OS PROCESSOS
Reestruturação dos processos organizacionais, considerando
a. Busca por maior eficiência, integração e agilidade das ações e dos processos nas diversas instâncias da SESAP e de suas unidades.b. Qualificação e sistematização do processo de planejamento, execução, controle e avaliação (PDCA), implantando mecanismos, de modo a possibilitar melhorias contínuas, considerando as ferramentas e práticas existentes.c. Construção coletiva do redesenho e na implantação do novo modelo de fluxo organizacional dos processos, com participação e implicação dos trabalhadores e gestores nos processos de reestruturação.d. Aprimoramento e agilização dos processos licitatórios para aquisições indispensáveis aos serviços de saúde, com normatização de fluxos e temporalidade e criação de critérios para priorização.
DIRETRIZES PARA A ESTRUTURA DE GESTÃO
Redesenho da estrutura da SESAP e das suas unidades, considerando
a. Adesão e efetiva implantação das diretrizes organizativas do SUS.b. Contribuição à realização da estratégia da SESAP.c. Consolidação e coordenação do modelo de gestão regionalizada.d. Suprimento das lacunas atuais, regulamentando setores/áreas estratégicas que existem de fato, mas não existem de direito.e. Clareza às responsabilidades e aos papéis das áreas e equipes.f. Implantação da gestão colegiada (instâncias e processos): colegiado de gestão e conselhos locais.g. Consideração dos limites de ordem legal, orçamentária, financeira e conceitual.h. Redesenho da estrutura da SESAP, considerando mudança de nomenclatura, tendo em vista que a responsabilidade do entre federado vai além do serviço público.
DIRETRIZES PARA A GESTÃO DA EQUIPE
Desenvolvimento de iniciativas para a gestão de pessoas com os seguintes focos:
a. Implantação de mecanismos de valorização do trabalhador, voltados para o reconhecimento das competências, melhoria das condições de trabalho e da qualidade de vida e para a qualificação dos servidores.b. Dimensionamento do quadro e suprimento das lacunas que interferem na prestação de serviços de saúde à população.c. Investimentos no aperfeiçoamento da avaliação de desempenho, com adoção da meritocracia.d. Reavaliação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, com ênfase na Política de Educação Permanente em Saúde, valorizando competências, habilidades e atitudes para o trabalho.e. Desenvolvimento de gestores e trabalhadores na perspectiva da educação permanente.
DIRETRIZES PARA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Investimento na gestão da informação e comunicação, tendo em vista:
a. Aperfeiçoamento, integração e articulação dos sistemas de informação e das bases de dados existentes e a serem implantadas.b. Disseminação de informações confiáveis em tempo real, com estímulo ao diálogo e precisão e clareza das informações.c. Uso de tecnologias modernas que possibilitem a conectividade de todas as redes e instâncias organizacionais da saúde.d. Acesso e utilização das informações disponíveis nos sistemas nacionais de informação em saúde (SIM, SINASC, SINAN e outros), com vistas a subsidiar o planejamento e gestão na tomada de decisão.
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6.2.Estrutura de Gestão e Atribuições
As mudanças pretendidas para a estrutura de gestão da SESAP foram amplamente discutidas em oficinas, que contaram com a participação dos principais gestores da SESAP/RN.
Após formulação de um desenho possível foram propostas responsabilidades gerenciais para as unidades indicadas e, a partir daí, esse conteúdo foi associado ao Projeto GoveRNança Inovadora, motivo pelo qual sua formulação não será incorporada a este documento.
CONCLUSÃO
A construção de um planejamento estratégico é sempre, por si mesma, um processo complexo e desafiador. Formular um futuro desejado em bases consistentes requer vontade clara de chegar ao futuro de modo diferenciado, como protagonista desse futuro, além de conhecimento abrangente da realidade, assim como capacidade de traduzir desejos e intenções em objetivos viáveis, possíveis e com potencial de transformar a realidade.
No caso do Planejamento Estratégico da SESAP/RN esse desafio foi enfrentado com a determinação das lideranças, a vontade de tornar melhor a realidade da saúde pública no Estado, o investimento sistemático de conhecer a realidade do sistema de saúde pública sem receio do enfrentamento dos sérios problemas que eram percebidos, além do envolvimento e mobilização dos gestores que foram convidados a participar do processo de planejar.
o produto final atesta a qualidade do que foi construído, de modo participativo e democrático, com a evidente vontade de cumprir a Missão da Secretaria de Saúde, criando condições progressivas de chegar à Visão 2020.
o conteúdo da Missão
Formular, coordenar e garantir a efetividade da Política Estadual de Saúde, promovendo o acesso integral e humanizado em todos os níveis de atenção, conforme os princípios e diretrizes do SUS.
Não deixa dúvida quanto à magnitude da empreitada.
E a formulação da Visão 2020
Ampliar o acesso à Rede de Saúde e sua resolutividade, tornando-se excelente na gestão da Política Estadual, de forma regionalizada e participativa, com controle e transparência, contribuindo para uma efetiva melhoria da saúde da população.
Não é menos eloquente na expressão do quanto essa realização implica de desafio.
A vontade de fazer o futuro acontecer é vital para tornar a Visão uma realidade reconhecida pela sociedade; a determinação de fazer valer as intenções pactuadas dá sustentação à possibilidade de tornar a Missão uma realidade inequívoca; e a qualidade do projeto de futuro amplia as chances de sucesso dessa extraordinária empreitada.
E, no entanto, essas variáveis ainda não são suficientes.
Igor Ansoff, renomado autor no campo do pensamento estratégico disse que ¨não há nenhum mistério em formular uma estratégia, o problema é fazê-la funcionar ¨.
Se a primeira parte da frase tem efeito retórico, porque, de fato, não é nada fácil construir uma boa formulação estratégica, a segunda é plenamente verdadeira. Por isso, junto com o cuidado na construção da estratégia, com todos os seus desdobramentos (objetivos estratégicos, estratégias específicas, indicadores, metas, sistemática de monitoramento), a SESAP/RN também investiu na definição de alguns ajustes organizacionais, necessários para ampliar as condições facilitadoras e tornar a estratégia uma realidade.
o desafio está posto e o futuro é uma rota por caminhar.
A decisão de fazer dessa experiência, bem vivida e chegada a bom termo, algo que possa ser conhecido e compartilhado por outros gestores públicos, sempre continuamente desafiados, é o móvel dessa publicação.
Que ela seja usada para estimular outras construções de projetos de futuro. A sociedade o merece!
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ANEXO I Caderno de Trabalho I
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE - SESAP/RNPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2016-2020
CADERNO DE TRABALHO IInsumos para a Oficina de Planejamento Estratégico
Natal, 14 de setembro de 2015
o Caderno de Trabalho I é o documento de entrada para a primeira oficina de Planejamento Estratégico da SESAP, com o objetivo de fornecer insumos para a reflexão prévia dos participantes.
Nele estão reunidas referências conceituais da TGI sobre os conteúdos estratégicos que serão formulados e a síntese das informações obtidas nas entrevistas (internas e externas), no benchmarking e na análise documental.
A lógica do processo foi ajustada em função do estágio de desenvolvimento dos instrumentos de planejamento da SESAP, notadamente o PPA 2016-2019 em fase de conclusão. Dessa forma, a proposta de ajuste considera que, mais que alinhamento, deve ser feita uma apropriação dos conteúdos do PPA para formulação das orientações estratégicas, conforme mostra o diagrama a seguir.
INTRODUÇÃO
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CONTEÚDOS CONCEITOS
MISSÃo
Definição1. Razão de ser da organização. 2. Deve satisfazer alguma necessidade do ambiente.3. Explicita uma visão do hoje, com característica de permanência, até que haja uma mudança estrutural na atividade da organização.
Conteúdos do Enunciado1. o que faz (Produtos/Serviços).2. Para quem faz (Clientes).3. onde faz (Territórios).4. Como faz diferente (Modo distintivo de fazer / Qualidade própria).
VISÃoIdeia-síntese daquilo que a organização pretende ser no futuro em um horizonte determinado. A visão explicita uma direção para orientar as ações e funciona como uma espécie de quadro de referência a ser alcançado: uma imagem-objetivo.
AVALIAÇÃo ESTRATÉGICAIdentificação dos principais aspectos facilitadores e dificultadores encontrados no ambiente (oportunidades e ameaças), ou na organização (forças e fraquezas), que poderão afetar seu desempenho hoje e no futuro.
oBJETIVoS ESTRATÉGICoSSão alvos ou situações que a organização pretende alcançar em determinado horizonte temporal, representando para onde estarão direcionados os seus esforços e as suas capacidades.
AÇÕES ESTRATÉGICASSão alvos ou situações que a organização pretende alcançar em determinado horizonte temporal, representando para onde estarão direcionados os seus esforços e as suas capacidades.
METAS
Um alvo específico desejado, preferencialmente quantificado, tendo em vista o alcance dos objetivos estratégicos.
Padrão de Qualidade1. Viabilidade (é possível realizar na situação dada?).2. Potencial de Desafio (vai mobilizar empenho, interesse?).3. Controlabilidade (as condições para realizar estão sob controle do responsável pelo desempenho?).4. Verificabilidade (tem evidências identificáveis? pode ser claramente mensurada?).5. Exequibilidade no Tempo (é possível atingir no prazo delimitado?).6. Relevância (como e quanto contribui para realizar os objetivos estratégicos da organização?).
INDICADoRES Valor ou característica que indica um resultado alcançado.
MAPA ESTRATÉGICo
Representação gráfica da estratégia, que permite visualizar, em uma página, seus principais componentes: as dimensões (lógica que ordena os objetivos estratégicos) e os objetivos estratégicos. Favorece uma apropriação sintética (Gestalt) e a consequente memorização do que é relevante.
POR QUE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
“ou você tem uma estratégia própria, ou então você é parte da estratégia de alguém.” (Alvin Toffler)
Etimologia: do grego Strategos, misto de governante e comandante militar
“Aquele que domina a arte de conduzir a tropa para a vitória”.
GRÉCIA HOJE
Aquele que domina Saber fazer, habilidade
a arte Criatividade e estilo pessoal
de conduzir Liderar, levar a fazer, ter uma rota,
a tropa Pessoas que vão realizar, equipe
para a vitória objetivo | Conquista do alvo pretendido
1. REFERENCIAIS DA TGI SOBRE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
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GESTÃO ESTRATÉGICA
“... não há nenhum mistério em formular uma estratégia, o problema é fazê-la funcionar ...”
(Igor Ansoff, pioneiro do
planejamento estratégico empresarial)
monitoração
MONITORAR = ACOMPANHAR, AVALIAR, CONTROLAR 1. Sensor em tempo real
2. Exercício de atenção à realidade3. Correção de rumo em tempo hábil
4. Visão de continuidade5. Apuração dos resultados
PARA REFLEXÃO
“Não há vento favorável para quem não sabe para onde vai. ”
Lucius Sênecafilósofo romano(4 a.C. – 65 d.C.)
Alice na encruzilhada:- Eu só queria saber que caminho tomar, pergunta Alice.- Isso depende do lugar para onde você quer ir, diz o Gato.- Realmente não importa, responde Alice. - Então não importa que caminho tomar, afirma o Gato.
(Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll)
formulação deuma estratégia e sua programação
monitoraçãoacompanhamento
e controle
avaliação dosresultados
sem pressa e sem descanso
reposicionamento
EXEMPLO DE VISÃO
O que é melhor para a gestão?
“Sermos líderes internacionais da indústria espacial através de uma máxima inovação centrada em equipe e direcionada estrategicamente para iniciativas aeroespaciais.”
“Colocar um homem na Lua e trazê-lo de volta com segurança até o fim da década.”(John Kennedy, 1963)
Baseado em Garr Reynoldsapresentação Zen
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INSUMOS
Portal SESAP
Promover a descentralização para os municípios dos serviços e das ações de saúde, bem como, acompanhar, controlar e avaliar estas ações, proporcionando apoio técnico e financeiro, coordenando o processo saúde-doença, na perspectiva da proteção e recuperação da saúde individual e coletiva.
PES 2012/15 – Matriz Estratégica do SUS/RN / Divulgação Interna SESAP
Coordenar e implementar a Política Estadual de Saúde, promovendo a ampliação do acesso com qualidade em todos os níveis de atenção de forma humanizada em tempo oportuno e com resolutividade, na perspectiva da prevenção, promoção, atenção integral e recuperação da saúde, contribuindo assim para a qualidade de vida por meio dos cuidados em redes regionais em conformidade com os princípios e diretrizes do SUS.
Conceito TGI
Diz respeito à própria razão de ser da organização e, enquanto formulação estratégica, deve ser estabelecida no sentido de satisfazer alguma necessidade do ambiente e representa a explicitação de uma visão do hoje, com uma característica de permanência, ou seja, hoje e sempre, até que haja uma mudança estrutural no conceito da atividade da organização.1. o que faz (produtos e serviços)2. Para quem faz (clientes)3. onde faz (territórios)4. Como faz diferente (qualidade própria, modo distintivo de fazer)
PROPOSTA PARA A MISSÃO
Coordenar a Política de Saúde do Estado e garantir sua efetividade, promovendo o pleno acesso à saúde com qualidade, em todos os níveis de atenção, em tempo oportuno e com resolutividade, na perspectiva da prevenção, promoção, atenção integral e recuperação da saúde, contribuindo, assim, para a qualidade de vida da população norteriograndense, em conformidade com os princípios e diretrizes do SUS.
3. MISSÃO SESAP
CONTEÚDO DO PLANO INSUMOS
Missão Portal da SESAPPES 2012/15 – Missão SUS/RN –SESAP
Visão de Futuro Entrevistas Internas: Visão da Saúde em 2020Entrevistas Externas: Aspectos Importantes para Desenho do Futuro
Avaliação Estratégica Insumos produzidos pelo grupo em 21.08.2015Relatório TCE
objetivos Estratégicos e Estratégias EspecíficasMapa Estratégico
RN SustentávelPES 2012/15 – Eixos e CompromissosMatriz RAAPRelatório TCEPPA 2016/2019
Alinhamento com PPA PPA 2016/2019
Valores organizacionais Princípios do SUSEntrevistas
Diretrizes para Ajustes organizacionaisMatriz RAAPEntrevistasRelatório TCE
2. INSUMOS E CONTEÚDOS DO PLANO
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INSUMOS
Aspectos Importantes para o Desenho da Saúde no Futuro– Entrevisas Internas
1. Regionalização implantada, com redesenho da rede e perfil dos hospitais adequado às demandas e maior autonomia dos diretores regionais. 2. Novos serviços: Hospital Terciário, Casa de Apoio para pacientes e acompanhantes do interior, cobertura do SAMU em 100% do Estado, serviços de hemodiálise, Centro de Imagem do Estado, ampliação da assistência ao idoso. 3. SESAP posicionada como coordenadora do processo da saúde. 4. Metas claras e execução controlada, com prática sistemática de monitoramento e avaliação.5. Modelo de remuneração e estrutura de cargos mais atrativos.6. Melhoria na relação Estado-municípios, com partilhamento adequado das atribuições.7. Atenção básica fortalecida, referenciando bem e com boa resolutividade.8. Consórcios municipais para gestão dos equipamentos de saúde.9. Qualificação do gasto e otimização do uso dos recursos: não devolução, redirecionando o que não foi gasto; utilização dos recursos do MS para investimento e do Estado para custeio; implantação de setor de captação.10. Processos licitatórios institucionalizados, mais ágeis e resolutivos, com pessoal qualificado.11. Controle social ativo do sistema e dos serviços de saúde. 12. Melhor inserção da regulação na estrutura de gestão.13. Planejamento sistematizado com informações consistentes; sistemas com tecnologia avançada, conectados e eficientes.
mostrar que Saúde Pública tem Solução
Aspectos Importantes para o Desenho da Saúde no Futuro– Entrevistas Externas
1. Pacto federativo consolidado; Estado presente na vida dos municípios, exercendo o papel de coordenar o processo (nem omisso, nem substituto). 2. Reestruturação da rede própria, com um hospital regional por região (exceto Natal e Mossoró), considerando como focos do Estado: trauma; urgência/emergência; vacina; prevenção e promoção; hemocentro.3. Regionalização implantada, segundo diretrizes de sustentabilidade, solidariedade e participação; valorização das equipes e ampliação da autonomia dos diretores regionais.4. Gestores selecionados por competência; plano de carreira, cargos e salários; sistema de produtividade relacionando produção e remuneração; com atenção especial à remuneração do médico.5. Realização de parcerias público-privadas com implantação de sistema misto de prestação de saúde.6. Qualificação dos gastos e otimização do uso dos recursos (investimento e custeio).7. Melhoria da tecnologia e dos sistemas de gestão hospitalar: conectividade e integração dos sistemas de informação e mediação com os outros players de saúde (hospitais municipais, prestadores de serviço).
Conceito TGIIdeia-síntese daquilo que a organização pretende ser no futuro em um horizonte determinado. A visão explicita uma direção para orientar as ações e funciona como uma espécie de quadro de referência a ser alcançado: uma imagem-objetivo.
PROPOSTA PARA VISÃO
Evidenciar que saúde pública de qualidade é possível e ter o reconhecimento da população pela efetiva prestação de serviços e pela eficiente coordenação do SUS no Estado, com rede própria e novos serviços estruturados, processo de regionalização implantado e controle dos gastos eficaz.
4. VISÃO SESAP 2020
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INSUMOSPr
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OPORTUNIDADES AMEAÇAS
1. Políticas Nacionais com impacto em Saúde: políticas de distribuição de renda; interiorização do Sistema Educacional no Brasil; reabilitação do modelo assistencial como prioridade do MS, Mais Médicos; processos de gestão colegiada do SUS.2. Retomada do planejamento estadual: projetos em andamento IDF/RN Sustentável; planejamento estratégico; planejamento integrado, participativo e solidário.3. Apoio dos órgãos de controle (MP e TCE)
1. Crise econômica, financeira e política (nacional e local): arrecadação e repasses federais; baixa autonomia e instabilidade política dos entes federados; política de financiamento.2. Interferência político-partidária inadequada no grupo de gestão.3. Protagonismo dos interesses da indústria da saúde e dos prestadores privados em detrimento do público.4. Mídia negativa.
FORÇAS FRAQUEZAS
1. Gestão participativa, compromisso com a democracia institucional / Colegiados / PPA participativo2. Retomada do planejamento estratégico.3. Equipe: credibilidade do gestor, compromisso, sintonia de ideias.4. Processo de capacitação da gestão SESAP-RN (consultorias) ampliando a capacidade de diagnóstico da situação atual e do planejamento.5. Educação em saúde (educação permanente no cotidiano da instituição); implantação das CIES regionais.6. Posicionamento do Estado como ordenador do sistema.7. Reestruturação organizacional.8. Controle social.9. Regionalização como eixo estruturante da política de gestão; implantação das Redes.
1. Inadequação das políticas de gestão de pessoas: remuneração; ambiência, mecanismos de valorização; qualificação.2. Déficit de pessoal.3. Insuficiente alinhamento da gestão.4. Fragilidade dos processos de comunicação.5. Burocracia excessiva com processos administrativos obsoletos e sem uso de TI. 6. Falta de autonomia financeira.7. Inexistência de sistema de informação integrado.8. Rede de saúde pouco resolutiva.9. Falta de cultura de planejamento.10. Falta de priorização da Educação Permanente como mecanismo de consolidação das políticas do SUS.
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1. os hospitais integram as redes de atenção à saúde na assistência aos serviços de saúde de média e alta complexidade, havendo necessidade da SESAP elaborar os planos e montar as redes da atenção conforme os normativos do SUS.2. A rede hospitalar estadual sob administração da SESAP nos seus 22 (vinte e dois) hospitais apresenta deficiências no atendimento à população assistida.3. Verifica-se baixa produtividade e resolutividade nos hospitais regionais em municípios de menor porte do interior e sobrecarga no atendimento dos hospitais de referência dos maiores centros, notadamente Natal e Mossoró, deixando de prestar uma assistência satisfatória.4. Dentre as deficiências encontradas nos hospitais merecem destaque: • ausência de planos e redes de atenção à saúde com a definição do perfil de atendimentos dos hospitais • a prestação incipiente da atenção básica por parte dos municípios • ausência de uma regulação efetiva em âmbito estadual • problemas de abastecimento em medicamentos e materiais hospitalares • insuficiências na manutenção das instalações e equipamentos • carência de profissionais • dificuldades na elaboração e cumprimento das escalas de plantão • dificuldades de recursos financeiros para manutenção dos hospitais
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Identificação dos principais aspectos facilitadores e dificultadores encontrados no ambiente (oportunidades e ameaças), ou na organização (forças e fraquezas), que poderão afetar seu desempenho hoje e no futuro.
5. AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA
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PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
1. Políticas Nacionais com impacto em Saúde.2. Reabilitação do modelo assistencial como prioridade do MS.3. Retomada do planejamento estadual.4. Projeto IDF/RN Sustentável.5. Apoio dos órgãos de controle (MP e TCE).6. Reconhecimento do Secretário pela sociedade.7. Validação externa do papel coordenador da Secretaria.
1. Grande parcela da população em situação de pobreza (41,84% em 2008).2. Crise econômica, financeira e política.3. Interferência político-partidária inadequada no grupo de gestão.4. Protagonismo dos interesses da indústria da saúde e dos prestadores privados em detrimento do interesse público.5. Mídia negativa.6. Judicialização da saúde, com forte pressão sobre os orçamentos públicos.
FORÇAS FRAQUEZAS
1. Credibilidade do Secretário.2. Equipe: legitimação do gestor, compromisso, sintonia de ideias.3. Gestão participativa.4. Retomada do planejamento estratégico.5. Processo de capacitação da gestão.6. Práticas de Educação em Saúde (EPS).7. Transparência no relacionamento com a imprensa e a sociedade.8. Reestruturação organizacional em curso.
1. Posicionamento do Estado como ordenador do sistema.(Visão)2. Controle social. (Diretriz de gestão e objetivo estratégico)3. Regionalização como eixo estruturante da política de gestão; implantação das Redes. (Diretriz organizativa e objetivo estratégico)
1. Inadequação das políticas de gestão de pessoas.2. Déficit de pessoal.3. Insuficiente alinhamento da gestão.4. Fragilidade dos processos de comunicação.5. Burocracia excessiva dos processos administrativos.6. Uso insuficiente de TI. 7. Morosidade e falta de prioridade aos processos licitatórios de aquisições indispensáveis para os serviços de saúde8. Falta de autonomia financeira e escassez de recursos.9. Inexistência de sistema de informação integrado.10. Rede de saúde pouco resolutiva (especialmente nos Hospitais Regionais) e sobrecarga no atendimento dos hospitais de referência.11. Falta de cultura de planejamento.12. Falta de priorização da Educação Permanente.13. Ausência de regulação efetiva em âmbito estadual.14. Dificuldade no compartilhamento das atribuições estado-municípios por problemas estruturais e pela postura de competição entre as partes.
40
INSUMOS
Norteadores do PPA
Considera as prioridades do Plano de Governo “Pacto pelo RN”, com três eixos básicos: (i) Democratização da Gestão Pública e aumento da eficiência estatal; (ii) Crescimento Econômico; (iii) Combate à pobreza e às desigualdades sociais, traduzidos nas ações do Pacto pela Saúde.
objetivo dos pilares estratégicos: alcançar a visão de um RN mais próspero, democrático e igualitário para todos, por meio de (i) Democratização e Melhoria da Eficiência da Gestão Pública; (ii) Aumento da Inovação e Eficiência da Economia Potiguar; (iii) Melhoria da Qualidade de Vida do Potiguar.
objetivos e Metas PPA 2016/2019 Anexo I deste Caderno.
objetivo-Macro PES 2012/2015
Avançar na consolidação de um sistema de saúde universal, equânime e integral, promovendo articulação interfederativa de forma solidária com ênfase nas necessidades, riscos, garantindo o acesso à população norteriograndense.
Diretrizes PES 2012/2015
1. Garantia do acesso da população a serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado.
2. Aprimoramento das Redes temáticas de Atenção à Saúde.3. Garantia da atenção integral aos grupos populacionais específicos (idoso, homem, mulher,
criança)4. Promoção da atenção integral à população de maior vulnerabilidade.5. Redução dos riscos e agravos à saúde da população.6. Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS.7. Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização, democratização das
relações de trabalho dos trabalhadores do SUS.8. Implementação do novo Modelo de Gestão .9. Valorização da participação e do controle social.10. Qualificação dos instrumentos de execução direta.11. Integração da sociedade com a administração pública.12. Institucionalização da humanização como política de estado.13. Implantação da Política de Sangue e Hemoderivados do RN.
Matriz RAAP Anexo II deste Caderno.
Resultados e Indicadores RN
Sustentável
1. Redução da taxa de mortalidade materna e neonatal e, consequentemente, a taxa de mortalidade infantil;
2. Redução da mortalidade por causas externas e cardiovasculares, que são as duas principais causas de mortalidades atendidas pela rede de urgências e emergências.
3. Diagnóstico e tratamento precoce do câncer de colo de útero e mama, com queda da mortalidade.
4. Melhoria na infraestrutura física dos hospitais da rede pública.
6. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
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INSUMOS
Síntese das Conclusões da Auditoria TCE
1. os hospitais integram as redes de atenção à saúde na assistência aos serviços de saúde de média e alta complexidade, havendo necessidade da SESAP elaborar os planos e montar as redes da atenção conforme os normativos do SUS.
2. A rede hospitalar estadual sob administração da SESAP nos seus 22 (vinte e dois) hospitais apresenta deficiências no atendimento à população assistida.
3. Verifica-se baixa produtividade e resolutividade nos hospitais regionais em municípios de menor porte do interior e sobrecarga no atendimento dos hospitais de referência dos maiores centros, notadamente Natal e Mossoró, deixando de prestar uma assistência satisfatória.
4. Dentre as deficiências encontradas nos hospitais merecem destaque:
• Ausência de planos de redes de atenção à saúde com a definição do perfil de atendimento dos hospitais.
• Prestação incipiente da atenção básica por parte dos municípios.• Ausência de uma regulação efetiva em âmbito estadual.• Problemas de abastecimento de medicamentos e materiais hospitalares.• Insuficiência na manutenção das instalações e equipamentos.• Carência de profissionais.• Dificuldades na elaboração e cumprimento das escalas de plantão.• Dificuldades de recursos financeiros para manutenção dos hospitais.
Conceito TGI São alvos ou situações que a organização pretende alcançar em determinado horizonte temporal, representando para onde estarão direcionados os seus esforços e as suas capacidades.
PROPOSTA PARA OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
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ctos 1. Promover a Regulação do Acesso à Assistência, de forma regionalizada (0172).
2. Reduzir indicadores inaceitáveis.
3. Ampliar resolutividade da Rede.
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iços
4. Melhorar padrões sanitários, infraestrutura física, parque tecnológico e serviços da hemorrede (0289).
5. Fortalecer a Promoção e a Vigilância em Saúde (0297).
6. ofertar serviços de reabilitação integrada, articulada e efetiva de forma regionalizada (0288).
7. Promover a reestruturação e a efetivação da Assistência Farmacêutica (0258).
8. Reestruturar e operacionalizar a Rede de Atenção à Saúde (0296).
Proc
esso
s
9. Coordenar o processo de planejamento, gestão e orçamento no âmbito do SUS (040).
10. Consolidar a Regionalização da Saúde.
11. Instalar mecanismos para aumentar a eficiência do gasto.
12. Consolidar o Controle Social (0283).
13. Promover a Educação Permanente em Saúde (EPS) (0291).
14. Estruturar a prestação de apoio técnico e financeiro às gestões municipais (0267).
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mos
15. Fortalecer as políticas de regulação do trabalho (0292).
16. Aperfeiçoar a gestão da informação (0113).
17. Capacitar a equipe gerencial num modelo de gestão estratégica focada em desempenho e promover o desenvolvimento de potenciais gestores.
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INSUMOS
objetivos PPA 2016/2019 Matriz que constitui o Anexo I deste Caderno.
Eixos e Compromissos
do SUS/RNPES 2012/2015
atenção integral à Saúde1. Qualificação e ampliação da Atenção Primária2. Promoção da atenção integral à saúde das populações por ciclo e gênero3. Desenvolvimento de políticas transversais de atenção à saúde4. Promoção de atenção integral à população com maior vulnerabilidade social5. Implementação de ação regionalizada, resolutiva e qualificada6. Potencialização da vigilância de riscos e agravos à saúde individual e coletiva7. Consolidação da rede de serviços hematológicos e hemoterápicos do RN8. Implementação da rede estadual de laboratórios da saúde pública.9. Implementação do Sistema Estadual de Transplantes do RN10. Fortalecimento da Assistência Farmacêutica11. Potencialização da infraestrutura da gestão e dos serviços do SUS.
Gestão democrática e Participativa do SuS/rN1. Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde2. Financiamento do SUS3. Sistema de Planejamento do SUS4. Gestão descentralizada e regionalizada do SUS5. Regulação, controle e avaliação do SUS6. Gestão estratégica participativa e efetiva do SUS e controle social7. Gestão da informação em saúde.
Matriz RAAP As matrizes por área constituem o Anexo II deste Caderno.
Síntese das Conclusões da Auditoria TCE
1. os hospitais integram as redes de atenção à saúde na assistência aos serviços de saúde de média e alta complexidade, havendo necessidade da SESAP elaborar os planos e montar as redes da atenção conforme os normativos do SUS.
2. A rede hospitalar estadual sob administração da SESAP nos seus 22 (vinte e dois) hospitais apresenta deficiências no atendimento à população assistida.
3. Verifica-se baixa produtividade e resolutividade nos hospitais regionais em municípios de menor porte do interior e sobrecarga no atendimento dos hospitais de referência dos maiores centros, notadamente Natal e Mossoró, deixando de prestar uma assistência satisfatória.
4. Dentre as deficiências encontradas nos hospitais merecem destaque: • Ausência de planos de redes de atenção à saúde com a definição do perfil de atendimento
dos hospitais;• Prestação incipiente da atenção básica por parte dos municípios;• Ausência de uma regulação efetiva em âmbito estadual;• Problemas de abastecimento de medicamentos e materiais hospitalares;• Insuficiência na manutenção das instalações e equipamentos;• Carência de profissionais;• Dificuldades na elaboração e cumprimento das escalas de plantão; e• Dificuldades de recursos financeiros para manutenção dos hospitais.
7. ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS (AÇÕES ESTRATÉGICAS)
43
Destaques das Recomendações da Auditoria TCE
1. Suprir as condições necessárias ao funcionamento ininterrupto para as Portas Hospitalares de Urgência instaladas em estabelecimentos hospitalares estratégicos.
2. Efetuar estudos e levantamentos para adequar o perfil do hospital às exigências dos normativos, assim como às necessidades de saúde.
3. Adotar política de gerenciamento dos recursos humanos que considere, entre outros: (a) reposição da mão-de-obra em vias da aposentadoria; e (b) substituir gradualmente gastos com Plantões Eventuais por contratações de novos servidores, em especial de Técnicos de Enfermagem.
4. Reavaliar e realizar obras e serviços de engenharia necessárias às unidades hospitalares, considerando as normas técnicas atuais e os novos perfis de atendimento que venham a ser definidos para essas unidades.
5. Realizar planos de modernização da infraestrutura dos hospitais, considerando a sua importância na implantação do sistema de gestão hospitalar e do sistema de regulação do estado.
6. Revisar a estratégia de regionalização, com elaboração do PDR, considerando a necessidade de constituir regiões de saúde resolutivas, considerando a possibilidade de reduzir a quantidade de regiões de saúde com vistas a ganhos de eficiência de escala e de escopo, além da garantia de resolutividade.
7. Rever a quantidade e o perfil dos hospitais da rede, com base em uma estratégia clara de regionalização e já em sintonia com a nova Política Nacional de Atenção Hospitalar (Consulta Pública nº 19, de 1/11/2012), dando ênfase à análise dos hospitais com menos de 50 leitos, avaliando a possibilidade de convertê-los em UPA, Unidade Básica de Saúde, Sala de Estabilização ou outro formato que seja adequado a sua capacidade resolutiva.
8. A partir da redefinição da rede hospitalar, direcionar recursos de forma racional para a estruturação dos hospitais, com incorporação de tecnologia, qualificação dos processos de trabalho e das pessoas, e manutenção de abastecimento adequado.
Conceitos TGI
Representam iniciativas a serem adotadas para alcançar os objetivos estratégicos, estabelecendo o que será feito em determinado horizonte temporal. As ações estratégicas devem ser programáveis, ou seja, permitir a definição de atividades, metas, responsáveis e indicadores de resultado.
PROPOSTA PARA ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS
As Estratégicas Específicas estão propostas no Anexo 1, associadas aos objetivos Estratégicos.
INSUMOS
Conceitos TGI
Representação gráfica da estratégia, que permite visualizar, em uma página, seus principais componentes: as dimensões (lógica que ordena os objetivos estratégicos) e os objetivos estratégicos. Favorece uma apropriação sintética (Gestalt) e a consequente memorização do que é relevante.
8. MAPA ESTRATÉGICO
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PROPOSTA PARA MAPA ESTRATÉGICO
45
INSUMOS
Princípiosdo SUS
• Universalidade - garantia de atenção à saúde por parte do Sistema a todo e qualquer cidadão.• Equidade – garantia de ações e serviços em todos os níveis de atençao de acordo com a
complexidade que cada caso requeira, more o cidadão onde morar, sem privilégios e sem barreiras.
• Integralidade – reconhecimento de que cada pessoa é um todo indivisível e integrante de uma comunidade e deverá ser atendido com esta visão integral por um sistema de saúde também integral, voltado a promover, proteger e recuperar sua saúde.
Indicações das Entrevistas
• Transparência• Participação • Solidariedade• Resolutividade• Valorização da Competência• Reconhecimento • Eficiência no gasto• Respeito ao outro
Conceitos TGIos valores organizacionais representam o sistema de crenças da organização, constituindo-se em referenciais que deverão ser defendidos e praticados por todos os seus integrantes, sem exceção. São considerados fontes de força e de estabilidade para a instituição.
PROPOSTA PARA VALORES
1. Universalidade: garantia de atenção à saúde a todo cidadão.2. Equidade: tratamento justo, com imparcialidade, considerando a realidade e as necessidades de cada um.3. Integralidade: reconhecimento de que cada indivíduo é um todo e deve ser atendido de modo integral por um
sistema voltado a promover, proteger e recuperar sua saúde.4. Humanização: respeito a todas as pessoas, reconhecendo sua singularidade e tratando com dignidade as diferenças
e divergências.5. Compromisso: propósito de oferecer serviços com qualidade e tempestividade, com relações baseadas no
profissionalismo. 6. Resolutividade: busca permanente pela obtenção de resultados, monitorados e controlados por indicadores de
desempenho legitimados.7. Eficiência no gasto: cuidado com o uso dos recursos e controle efetivo das despesas, evitando desperdícios. 8. Transparência: relacionamento com usuários, trabalhadores e sociedade baseado em comunicação precisa e
informações confiáveis.9. Valorização da competência: reconhecimento do desempenho de cada profissional como diretamente vinculado
à qualidade e aos resultados da sua atuação.10. Participação: adoção de modelo de gestão participativa, com instâncias colegiadas para tomada de decisões
compartilhadas e incentivo ao trabalho em equipe.
INSUMOS
Matriz RAAP • As matrizes por área constituem o Anexo II deste Caderno (especialmente coluna Arranjos Institucionais Necessários).
Destaques das Entrevistas - Dificuldades
• Processos obsoletos, pouco integrados e pouco informatizados geram demora, retrabalho e desperdício de recursos. Destaque para a morosidade e falta de prioridade aos processos licitatórios visando a aquisições indispensáveis para os serviços de saúde.
• Insuficiente sistematização, integração, articulação e troca de informação, em todos os níveis (unidades, setores, equipes), agravada pela falta de cooperação.
• Estrutura de gestão desatualizada, com lacunas e falta de clareza de papéis.• Sobrecarga da auditoria e assessoria jurídica por demandas excessivas e inadequadas (ex:
gestão de contratos).
Destaques das Entrevistas - Indicações
• SESAP posicionada como coordenadora do processo da saúde. • Processos licitatórios institucionalizados, mais ágeis e resolutivos, com pessoal qualificado.• Melhor inserção da regulação na estrutura de gestão.• Implantação de setor de captação
9. VALORES ORGANIZACIONAIS
10. DIRETRIZES PARA OS AJUSTAMENTOS ORGANIZACIONAIS
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Destaques do Relatório da
Auditoria TCE
1. Dotar o Setor de Dimensionamento da SESAP de maior autonomia funcional, com apoio de pessoal especializado, equipamentos e sistema informatizado.
2. Estruturar o setor de manutenção das unidades hospitalares.3. Rever a estrutura organizacional, adicionando à TI um papel estratégico, focado no negócio
e alinhado com metas organizacionais.4. Revisar a estrutura organizacional da Secretaria, contemplando uma área responsável pela
condução do processo de planejamento institucional.5. Implantar planejamento estratégico no âmbito da Secretaria com o consequente
desdobramento para os hospitais. 6. Firmar contratos de gestão entre a SESAP e as unidades da Rede, definindo metas de
desempenho e prevendo condições mínimas de estrutura, pessoal, recursos financeiros e autonomia, de modo que a gestão das unidades possa ser responsabilizada pelos resultados alcançados.
7. Firmar Contratos organizativos da Ação Pública de Saúde (CoAP) e estruturar unidades centrais da SESAP para acompanhamento das metas.
8. Estruturar a CoHUR para que possa normatizar e acompanhar a gestão organizacional dos hospitais.
9. Realizar diagnóstico da situação organizativa e institucional (existência de documentos formais como regimento interno, existência de organograma, formalização de comissões, existência de cargos, titularidade de terrenos, existência de manuais de procedimentos, entre outros) das unidades da Rede.
Indicações do grupo com base na
oficina sobre a Experiência de Pernambuco
1. A mudança radical do organograma tanto da secretaria de saúde, quanto dos hospitais, trazendo um modelo enxuto e com atribuições muito bem definidas.
2. organização estrutural numa lógica coerente com as diretrizes.3. Rever de imediato o organograma da SESAP, de modo que possa descentralizar o poder e
dar oportunidades a outros setores, desde que trabalhem em equipe com o mesmo objetivo.4. Recriar a estrutura (organograma da SESAP) e o modelo de gestão, baseado na LoS, CoNASS,
NoB e o pacto pela saúde.
PROPOSTA PARA AJUSTES ORGANIZACIONAIS
ProcessosReestruturação dos processos organizacionais, considerando:
• Busca por maior eficiência, integração e agilidade das ações da SESAP e de suas unidades;• Implantação de mecanismos de avaliação sistemática que possibilitem melhorias contínuas; • Participação dos envolvidos no redesenho e na implantação. • Prioridade aos processos licitatórios para aquisições indispensáveis aos serviços de saúde.
estrutura de GestãoRedesenho da estrutura da SESAP e das suas unidades, considerando:
• Aderência às diretrizes organizativas do SUS;• Contribuição à realização da estratégia da SESAP;• Consolidação e coordenação do modelo de gestão regionalizada;• Suprimento das lacunas atuais;• Clareza às responsabilidades e aos papéis das áreas e equipes;• Implantação de instâncias e processos colegiados de gestão.
equipeDesenvolvimento de iniciativas para a gestão de pessoas com os seguintes focos:
• Implantação de mecanismos de valorização do trabalhador, voltados para o reconhecimento das competências, a melhoria das condições de trabalho e da qualidade de vida;
• Dimensionamento do quadro e suprimento das lacunas, especialmente aquelas que interferem na prestação do serviço de saúde à população;
• Investimentos no aperfeiçoamento da avaliação de desempenho, com adoção da meritocracia.
informação e comunicaçãoInvestimento na gestão da informação e comunicação, tendo em vista:
• Aperfeiçoamento, integração e articulação dos sistemas de informação e das bases de dados existentes e a serem implantadas;
• Disseminação de informações confiáveis em tempo real;• Uso de tecnologias modernas que possibilitem a conectividade de todas as redes e instâncias organizacionais
da saúde;• Acesso aos sistemas nacionais de informação em saúde (SIM, SINASC, SINAN e outros).
47
Dimensões OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ESTRATEGIAS ESPECÍFICAS
IMPA
CTo
S
1. Promover a Regulação do Acesso à Assistência, de forma regionalizada, por meio da ampliação e modernização dos serviços de regulação, no âmbito do SUS, garantindo a integralidade e equidade do cuidado. (0172)
1045 - Ampliar e modernizar Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (SAMU 192).1058 - Implantar centrais regionais de regulação de exames de média e alta complexidade e regulação de internação hospitalar e custear o Complexo Estadual de Regulação.1063 - Fortalecer a Política Estadual de Transplantes de Órgãos, priorizando o fortalecimento da Rede Pública.1064 - Reestruturar física e tecnologicamente a Central de Transplantes.1186 - Fomentar a implantação do transporte sanitário em parceria com a Sétima e a Segunda Regiões de Saúde.1189 - Expandir, implementar e operacionalizar o Serviço de Atenção Domiciliar, buscando fortalecer e ampliar a municipalização dos serviços.
• Promover o acesso das populações em situação de vulnerabilidade social às ações e serviços de saúde.
• Garantir auditoria dos serviços de média e alta complexidade, em todas as regiões de saúde.
• Implantar Comitês Técnicos em todas as regiões de saúde, dentro da Política de Promoção da Equidade em Saúde.
2. Reduzir indicadores inaceitáveis
1212 - Reestruturar a Central Estadual da Base de Ultra Baixo Volume (combate ao aedes aegypti).
• Fortalecer o sistema de investigação de óbitos maternos e infantis.
• Intensificar busca ativa de casos, diagnóstico, vigilância de contatos, tratamento e acompanhamento dos casos de tuberculose até a cura.
• Intensificar busca ativa de casos, diagnóstico, vigilância de contatos, tratamento e acompanhamento dos casos de hanseníase até a cura.
• Implantar equipes de saúde nas unidades prisionais do Estado.
3. Ampliar a resolutividade da Rede
• Adequar hospitais como porta de entrada para a rede de atenção às urgências e emergências.
• Definir e requalificar o perfil das unidades hospitalares que realizam atendimento de urgência e emergência.
• Reorganizar a rede de atenção especializada.
SERV
IÇo
S
4. Coordenar a política de sangue do Estado, por meio da melhoria dos padrões sanitários, infraestrutura física, parque tecnológico e serviços da Hemorrede, visando a garantia da assistência hematológica e hemoterápica aos norteriograndenses. (0289)
• Promover condições de funcionamento pleno dos serviços da Hemorrede.
• Instalar Comitês Transfusionais em 100% dos hospitais da rede pública, privada e filantrópica.
5. Fortalecer a Promoção e a Vigilância em Saúde por meio das ações intra, intersetoriais e interinstitucionais, visando reduzir os riscos e agravos à saúde da população. (0297)
1076 - Implantar a Política Estadual de Educação Popular em Saúde no RN.1197 - Implantar a Rede de Comunicação para Promoção da Saúde nas oito Regiões de Saúde.1198 - Ampliar o número de municípios notificadores de intoxicações exógenas.1199 - Reestruturar Centrais de Rede de Frio.1200 - Estruturar o Serviço de Vigilância dos acidentes de transporte terrestre.1213 - Implantar metodologia de análises de detecção de resíduos e outros contaminantes de grãos, minerais e laticínios.
CADERNO DE TRABALHO I – ANEXO IOBJETIVOS DO PPA 2016-2019 / ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS
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Dimensões OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ESTRATEGIAS ESPECÍFICASSE
RVIÇ
oS
operacionalizar ações e serviços da rede de laboratórios de saúde pública do Estado.1216 - Realizar e monitorar inspeções sanitárias dos produtos e serviços de saúde em municípios cujas ações ainda não foram descentralizadas.1217 - Realizar monitoramento e avaliação da descentralização das ações de vigilância para o gerenciamento do risco sanitário nos municípios.1218 - Implementar ações de promoção e proteção, recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho.1219 - Coordenar as ações de vigilância ambiental, no âmbito do Estado, relacionadas aos fatores de risco à saúde humana, incluindo o monitoramento da água de consumo humano e contaminantes com importância em saúde pública.1220 - Reduzir os riscos e agravos à saúde da população LGBT, por meio do apoio às ações de promoção e vigilância em saúde, garantindo o recorte étnico/racial, de gênero e geracional.1221 - Implementar as ações de vigilância, prevenção e controle das DST/AIDS e Hepatites Virais, no âmbito do Estado.1349 - Implantar Comitê de Articulação intersetorial e interinstitucional do SUS/RN.
• Apoiar as URSAP no desenvolvimento de ações de vigilância da saúde.
• Fortalecer a intersetorialidade da vigilância ambiental com órgãos de controle ambiental.
• Fortalecer mecanismos de controle de surtos, epidemias e eventos inusitados de importância epidemiológica nas regiões de saúde.
6. ofertar serviços de reabilitação integrada, articulada e efetiva de forma regionalizada, conforme as políticas do MS, fortalecendo e garantindo os direitos fundamentais da pessoa com deficiência, contribuindo para melhoria da sua qualidade de vida. (0288)
1103 - Reestruturar, reformar, modernizar, climatizar e adequar o espaço físico da unidade do CER na capital.1104 - Implantar o serviço de atendimento com práticas de Equoterapia.1133 - Construir oficina ortopédica Fixa.1134 - Habilitar o CER para atender pacientes com deficiência visual, doenças raras e fissuras labiopalatinas.1135 - Implantar e implementar a Classificação Internacional de Funcionalidade e Incapacidade - CIF.1138 - Reestruturar a área tecnológica do CER.
7. Promover a reestruturação e a efetivação da Assistência Farmacêutica no RN de forma articulada com as demais esferas de governo, visando garantir a maior disponibilidade e o uso racional dos medicamentos e insumos, o acesso dos usuários e maior qualificação dos serviços. (0258)
0853 - Elaborar e implantar o Plano Estadual da Política e da Gestão da Assistência Farmacêutica.1006 - Apoiar os municípios, em caráter regional, nas competências no âmbito da Assistência Farmacêutica.1007 - Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (HoRUS) nos municípios.1010 - Ampliar, adequar e estruturar nas regiões de saúde, o acesso aos Componentes da Assistência Farmacêutica (básico, estratégico e especializado).1011 - Cooperar tecnicamente com os serviços de farmácia hospitalar da rede estadual.
• Readequar farmácias do Programa Farmácia Popular do Brasil, em conjunto com os municípios.
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Dimensões OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ESTRATEGIAS ESPECÍFICASSE
RVIÇ
oS
8. Reestruturar e operacionalizar a Rede de Atenção à Saúde, ampliando o acesso e garantindo a assistência com eficiência e eficácia dos resultados, através do fortalecimento da atenção hospitalar e especializada de acordo com as diretrizes da regionalização, definindo perfis, adequação organizacional, física e tecnológica das Unidades, ampliando o acesso e garantindo a assistência com eficiência e eficácia dos resultados. (0296)
1182 - Implantar, construir e reestruturar a área física e tecnológica em unidades hospitalares estratégicas e de referência de acordo com o desenho da Rede de Atenção à Saúde loco-regional.1183 - Implantar a contratualização entre a gestão e os serviços em hospitais estratégicos sob gestão estadual.1187 - Rever a quantidade e definir o perfil das unidades hospitalares sob gestão estadual.
PRo
CESS
oS
9. Coordenar o processo de planejamento, gestão e orçamento, no âmbito do SUS, de forma regionalizada, articulada e participativa, visando a consolidação e aumento da resolutividade, da qualidade da gestão e da atenção à saúde. (040)
1069 - Apoiar municípios do RN, na elaboração, monitoramento e avaliação dos instrumentos de planejamento e gestão (plano de saúde, programação anual de saúde, relatório anual de gestão).1073 - Coordenar a elaboração, monitorar e avaliar protocolos de cooperação entre entes públicos (PCEP) celebrados entre a SESAP e os municípios, referentes à contratualização dos hospitais regionais.1074 - Implantar o apoio integrado para as Comissões Intergestores Regionais do Estado.1075 - Implantar o apoio à Gestão Estratégica, visando à captação de recursos externos, pesquisa científica, tecnológica e inovação em saúde, o acompanhamento de projetos, monitoramento e avaliação de metas e desempenho e a análise de situação de saúde.1253 - Rever o organograma da SESAP com vistas às adequações das demandas do SUS.
• Implantar Sala de Situação na SESAP com extensão para as CIRs e municípios.
• Implantar monitoramento de indicadores de gestão e de resultados.
10. Consolidar a Regionalização da Saúde
1072 - Coordenar, monitorar e avaliar a Programação Pactuada Integrada de forma articulada e regionalizada.1121 - ordenar e formalizar o território e a rede de serviços da SESAP-RN 1191 - Implementar a planificação das ações e monitorar a utilização dos recursos federais da atenção básica transferidos aos municípios.1193 - Apoiar regiões de saúde na implantação e efetivação das redes de atenção (cegonha, psicossocial, atenção à pessoa com deficiência, crônicas, urgência e emergência).1194 - Coordenar a Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador no âmbito estadual.
• Estruturar regiões de saúde resolutivas com URSAP que atuem como efetivas representantes da SESAP em cada regional, com maior autonomia e responsabilização.
• Apoiar técnica e financeiramente as CIRs.
11. Instalar mecanismos para aumentar a eficiência do gasto.
1078 - Viabilizar a normatização das atribuições e processos de trabalho da auditoria.1079 - Reestruturar física e tecnologicamente o Sistema Estadual de Auditoria.1080 - Fomentar a criação e instrumentalização de novos componentes municipais do SNA nas regiões de saúde, com foco nos respectivos municípios sede.
• Implantar centros de custo nos hospitais e unidades de saúde para monitoramento efetivo do seu desempenho.
50
Dimensões OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ESTRATEGIAS ESPECÍFICASPR
oCE
SSo
S
12. Fortalecer o Conselho Estadual de Saúde, por meio de sua qualificação, acompanhamento e reestruturação física e tecnológica para a Consolidar o Controle Social no âmbito do Sistema Único de Saúde. (0283)
1016 - Capacitar Conselheiros de Saúde do Estado.1017 - Reestruturar física e tecnologicamente o Conselho Estadual de Saúde do RN.1018 - Intensificar o acompanhamento aos Conselhos Municipais de Saúde (CMS) e melhorar a interação com o Conselho Nacional de Saúde.1027 - Implantar as Assessorias Jurídica, Contábil e outras necessárias ligadas diretamente ao Conselho Estadual de Saúde com objetivo de qualificar sua intervenção.1020 - Realizar as Conferências de Saúde e as Conferências Temáticas deliberadas pela Conferência Nacional de Saúde (saúde do trabalhador, saúde mental, saúde ambiental, etc.)1021 - Assegurar a participação do Conselho nas Plenárias Nacionais de Conselhos de Saúde.1022 - Desenvolver campanha massiva de mídia em defesa do SUS e ampliar a visibilidade, na sociedade, das ações desenvolvidas pelo Conselho Estadual de Saúde.1024 - Apoiar o processo de educação popular com vistas à participação social no SUS, por meio de seminários e oficinas anuais.1230 - Realizar seminários estaduais com temas definidos pelo CES/RN, e da Região Nordeste para avaliar as deliberações da Conferência Nacional de Saúde, 1231 - Criar e instalar a Biblioteca do Controle Social no âmbito do SUS.
• Implantar canal de comunicação com entidades corporativas: associações, sindicatos, conselhos.
13. Promover a Educação Permanente em Saúde (EPS), por meio do investimento em educação e desenvolvimento profissional, na concepção da gestão participativa, contribuindo para a reorganização e qualificação da produção de serviços nas redes de atenção à saúde (RAS) e da formação profissional de excelência para o SUS. (0291)
1119 - Aprovar a Lei da Política Estadual de Educação Permanente em Saúde (PEEPS) do RN.1120 - Aprovar o Regimento das Comissões de Integração Escola-Serviço (CIES Regionais) nas Comissão Intergestores Regionais (CIR).1122 - Expandir o número de programas de residências em áreas médicas estratégicas para os novos cursos de Medicina criados pelo MEC/MS, em parceria com Universidades Públicas, particularmente UFRN e UERN.1124 - Criar o Programa de Residência Multiprofissional na SESAP-RN em parceria com Universidades Públicas, particularmente UFRN ou UERN.1123 - Credenciar unidades hospitalares da rede da SESAP como hospitais de ensino pelo MEC/MS. 1125 - oferecer turmas exclusivas para servidores em Cursos de Mestrado Profissionalizante e de Especialização, com abrangência para todas as regiões de saúde.1126 - oferecer ações de educação permanente e educação profissional para as equipes das RAS conforme necessidades e participação em eventos.1132 - Implementar e fortalecer o apoio institucional nos princípios e diretrizes da Política Nacional de Humanização.1348 - Articular implantação dos Cursos Técnicos profissionalizantes nas áreas Prioritárias do SUS, por meio dos Institutos Federais e Escolas Técnicas Públicas.1350 - Assegurar conteúdos voltados para o fortalecimento do Controle Social e Gestão Participativa do SUS em todos os Cursos e Modalidades de Educação Permanente destinados aos Trabalhadores do SUS.
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Dimensões OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ESTRATEGIAS ESPECÍFICASPR
oCE
SSo
S
14. Qualificar a Atenção à Saúde por meio do apoio técnico e financeiro às gestões municipais visando elevar a resolutividade da Atenção Básica (0267)
0879 - Prestar apoio institucional no processo de implantação, acompanhamento e qualificação da atenção básica e de ampliação e consolidação da Estratégia Saúde da Família.1077 - Apoiar tecnicamente os componentes municipais do Sistema Nacional de Auditoria já existentes.1190 - Destinar recursos estaduais para compor o financiamento tripartite da atenção básica aos municípios.1192 - Normatizar a Política Estadual de Atenção Básica.1195 - Fortalecer a rede de saúde mental com ênfase na dependência de álcool e outras drogas, por meio do apoio aos municípios, com monitoramento e avaliação.1196 - Acompanhar e coordenar a implantação e implementação das Práticas Integrativas e Complementares do SUS nos municípios do Estado.1222 - Promover o intercâmbio de experiências entre os municípios para disseminar tecnologia e conhecimentos voltados à melhoria dos serviços da Atenção Básica
INSU
Mo
S
15. Fortalecer as políticas de regulação do trabalho, no SUS, por meio de inovações práticas de valorização e atenção ao trabalhador da saúde e apoio à gestão participativa e descentralizada, visando à organização dos serviços e de novos modos de produção e circulação do saber, buscando a qualidade da assistência à população. (0292)
1128 - Realizar o aperfeiçoamento das ferramentas de gestão do trabalho (dimensionamento de pessoal, controle de frequência) de servidores e serviços, norteadas pelos princípios e diretrizes da Política Nacional de Humanização.1129 - Fortalecer e implementar a política de saúde do trabalhador no âmbito da SESAP-RN, contemplando a criação de Núcleo de Assistência à Saúde do Trabalhador (NAST) nas unidades da rede.1130 - Aperfeiçoar a Política de Valorização do Servidor, contemplando a revisão da carreira e da avaliação de desempenho.1131 - Publicizar documento com descrição dos processos e procedimentos da área de gestão de pessoas e implantar sistema integrado de informação até 2017.1137 - Reestruturar e implantar a Comissão Interna de Prevenção de acidentes – CIPA na Rede da SESAP/RN.1250 - Retomar as discussões da Mesa de Negociação no âmbito do SUS.1252 - Implantar e garantir a operacionalização do Programa de Qualidade de Vida e Saúde do Trabalhador/CRH no âmbito da SESAP-RENAST/MS, assegurando parceria com a Saúde do Trabalhador.
• Adotar iniciativas para redução do déficit de pessoal.
16. Aperfeiçoar a gestão da informação. (Promover soluções de informática no ambiente da Saúde, incluindo aquisição e manutenções de computadores, além do desenvolvimento de sistemas que garantam a celeridade nos processos e projetos de bens e serviços da Saúde) (0113)
0258 - Modernizar a tecnologia da informação da SESAP.0367 - Melhorar o acesso da internet/intranet através da conexão por fibra ótica e aumento de velocidade dos links das unidades de saúde do Estado.1249 - Fornecer suporte e realizar manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos de informática na Rede de Atenção à Saúde.0389 - Implantar sistema de gestão hospitalar, de gestão administrativa e de recursos humanos.1081 - Viabilizar a implantação de Serviços de ouvidoria em municípios.1082 - Implantar sub-redes de ouvidoria.1136 - Modernizar o Serviço de Arquivo Médico e Estatística – SAME.1251 - Realizar a digitalização dos arquivos institucionais.
17. Capacitar a equipe gerencial num modelo de gestão estratégica focada em desempenho e promover o desenvolvimento de potenciais gestores.
• Definir diretrizes do Modelo de Gestão Estratégica.• Instalar Grupo de Referência no Modelo de Gestão Estratégica.• Instalar Programa de Desenvolvimento Gerencial para os
gestores atuais.• Instalar Programa de Formação em Gestão para potenciais
gestores.
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PLANEJAMENTO E PROCESSOS
ProblemaArranjos Institucionais
NecessáriosAções de Curto Prazo
(6 Meses)Ações de Médio e Longo Prazos
(1-3 Anos)
1. Privilégio à atenção hospitalar em detrimento da APS.
Mesa de Negociação com SMS.
Apoiar APS. Estabelecer Mesa de Negociação.
2. Indisponibilidade de rede de atenção secundária
Suporte a Consórcios Públicos Regionais
Desenvolver ações de média complexidade.
Expandir modelo de Consórcios Públicos Regionais.
3. Inadequação da rede hospitalar
Grupo de Gestão de obras. Solucionar problemas essenciais da rede.
Reestruturar rede hospitalar.
4. Equacionamento de problemas de modo tradicional.
Equipe e espaço de operação na CPCS.
Estruturar Sala de Situação. operacionalizar Sala de Situação.
5. Subfinanciamento. Termo de Ajustamento de Gestão.
Prover recursos financeiros. Viabilizar financiamento perene.
6. Relacionamento deficiente com atores externos
Equacionar Judicialização. Acordos na área judicial e sindical.
CADERNO DE TRABALHO I – ANEXO IIMATRIZ RAAP
GESTÃO FINANCEIRA
DesafioArranjos Institucionais
NecessáriosAções de Curto Prazo
(6 Meses)Ações de Médio e Longo Prazos
(1-3 Anos)
1. Equacionar e solucionar: uso ineficiente dos recursos assegurados e baixa captação de novos recursos.
Designar e alocar equipe com experiência e conhecimento da SESAP.
Modelagem e implantação de Escritório de Projetos (captar recursos, gestão de convênios, revisão de processos de compra).
Consolidação do Escritório de Projetos.Expansão para apoio às Prefeituras.
2. Aumentar integração entre as áreas de planejamento e gestão financeira.
Constituição de GT para ações de curto prazo.
Acesso do planejamento ao SIAF.Divulgação do controle financeiro por Internet.Capacitação gerencial.
Melhoria de procedimentos com o Projeto Gestão de Resultados.
3. Minimizar risco de bloqueios de acesso aos sistemas e liberações de recursos financeiros e projetos estruturantes.
Constituição de GT (CoF – CoNTRoL – SEPLAN – SIAF).
Reuniões periódicas do GT para resolver pendências com SIAF e SIoPS.
Melhoria de procedimentos com o Projeto Gestão de Resultados.
4. Minimizar centralização das atividades sobre uso de recursos por fonte.
Reestruturação de atribuições.
Workshop de troca de conhecimento (fontes financeiras e implantação de rotinas).
Nova estrutura de trabalho.
5. Monitorar desempenho dos hospitais e unidades.
Determinação do Secretário.
Projetos piloto de centros de custo (Walfredo Gurgel e Maria Alice).
Consolidação do modelo e expansão para outras unidades.
6. Implantar sistema informatizado de gestão hospitalar.
Constituição de GT. Análise de viabilidade e implantação de solução: e-SUS Hospitalar ou sistema comercial.
Software específico (RN Sustentável).
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GESTÃO DE COMPRAS
DesafioArranjos Institucionais
NecessáriosAções de Curto Prazo
(6 Meses)Ações de Médio e Longo Prazos
(1-3 Anos)
1. Sanar falhas do processo de execução do orçamento.
Correlacionar processos: compras/planejamento/ orçamento
Alinhar orçamento com requisitos técnicos e administrativos da SESAP.
orçamento com metas de planejamento
2. Elaborar Plano de Aquisições Anual (economia e alinhado ao plano de trabalho)
Manter e atualizar procedimentos de aquisição
Publicar Plano de Aquisições elaborado por comissão SESAP e SEPLAN
3. Revisar estrutura do Setor de Compras
Estruturar gestão do ciclo de compras SESAP
organograma detalhado da área de compras.
4. Desenvolver padrão de procedimentos para contratos com base em avaliação.
Manual operacional
5. Maior coordenação de competências por meio de documentos de licitação padronizados.
Manual de procedimentos Padronizar documentos de licitação (normas locais e nacionais)
6. Introduzir ferramentas para gestão de contratos (registro de riscos e controles)
Produzir as mudanças necessárias (estrutura, processos, gestão de estoque, armazenagem, distribuição, regulação, controle).
Formar pessoal e adaptar manual
7.Sistema de arquivo eletrônico
Estruturar Unidade de Aquisição
Criar arquivo eletrônico
GESTÃO DE ATIVOS
DesafioArranjos Institucionais
NecessáriosAções de Curto Prazo
(6 Meses)Ações de Médio e Longo Prazos
(1-3 Anos)
1. Transparência, responsabilização e gestão das aquisições.
Garantia de recursos orçamentários e financeiros.Divulgação do plano de investimentos e da sua execução (web)
Reuniões periódicas de coordenação.
Avaliar melhor alternativa de obtençãoInformatizar e divulgar o Plano de Investimentos
2. Eficiente gestão do acervo patrimonial.
Gestão do patrimônio por sistema único
(Re)definir perfil do Responsável Patrimonial
Sistema de gestão patrimonial unificado.Desenhar processo da gestão patrimonial e subprocessos.
3. Eficiente gestão dos processos de aquisição de ativos
Estratégia para melhorar a obtenção de serviços.Instrumentos e rotinas para instruir processos de aquisição e contratação
Controle de vencimento de contratos (SIAF)Processo de consulta públicaComunidade de compradores governamentais
Procedimentos para uso do poder de compras.Incluir SLA (Service Level Agreement) nas especificações técnicasCatálogo de Bens, Materiais e Serviços.
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GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
DesafioArranjos Institucionais
NecessáriosAções de Curto Prazo
(6 Meses)Ações de Médio e Longo Prazos
(1-3 Anos)
1. Investir em sistemas de informações para adoção de medidas em bases confiáveis.
Sistema de monitoramento intensivo do projeto.
Consolidação e integração dos sistemas.
2. Atendimento compatível com a demanda.
GT para dimensionamento. Mensurar o déficit.Realocar e remanejar.Formatar concurso.
Realizar concurso público.
3. Gratificação como estímulo à produtividade.
GT para rever marco regulatório.
Inserir critérios associados às metas
4. Processos de capacitação alinhados à estratégia.
GT para formular Plano de Ação.
Mapear necessidades com base nas macropriaridades do Sistema de Saúde.Fortalecer autonomia das áreas de RH.
Elaborar Plano Estratégico de capacitação
5. SAD (Sistema de Avaliação de Desempenho) como instrumento de gestão de pessoas.
Capacitar gestores para AD (Avaliação de Desempenho).
Implantar SAD (Sistema de Avaliação de Desempenho) baseado em metas.
6. Plano de Carreiras baseado em novos conceitos.
Realizar correções, avaliadas as implicações políticas e seus impactos na folha de pagamento.
Elaborar Novo Plano de Carreira, corrigindo distorções.
55
ANEXO II Caderno de Trabalho II
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE - SESAP/RNPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2016-2020
CADERNO DE TRABALHO IIInsumos para a Oficina de Planejamento Estratégico II
Natal, 15 de outubro de 2015
o Caderno de Trabalho II é o documento de entrada para a segunda oficina de Planejamento Estratégico da SESAP e tem o objetivo de fornecer insumos para a reflexão prévia dos participantes.
Nele estão reunidas: (a) as sínteses da primeira oficina de Planejamento; (b) uma análise de consistência dos resultados produzidos; e (c) propostas para desdobramento dos objetivos Estratégicos em Indicadores, Metas e Projetos Estratégicos, que deverão ser analisadas e validadas pelos participantes da segunda oficina.
INTRODUçÃO
58
PROP
OSTA
PARA
MAP
A ES
TRAT
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2. A OFICINA DE PLANEJAMENTO I2.1. Informações Gerais
Local: Hotel Praia Mar, Ponta Negra, Natal
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
DIA 21.09.2015 DIA 22.09.2015
1. Abertura 2. Enquadramento
a. objetivos.b. Acordo de compromissos para o trabalho.
3. Apresentação do Caderno de Trabalho e Comentários4. Referenciais TGI5. Planejamento Estratégico.
a. Trabalho em grupos: (i) Missão; (ii) Visão 2020; (iii) Avaliação Estratégica.b. Plenária: (i) Missão; (ii) Visão 2020; (iii) Avaliação Estratégica.c. Trabalho em grupos: (i) objetivos Estratégicos; (ii) Estratégias Específicas.
1. Planejamento Estratégico.a. Plenária: (i) objetivos Estratégicos; (ii) Estratégias Específicas.b. Validação dos Conteúdos
2. Mapa Estratégico: apresentação.3. Valores organizacionais e Diretrizes para Ajustamentos
a. Trabalho em grupos: (i) Valores organizacionais; (ii) Diretrizes para Ajustamentos organizacionais.b. Plenária: (i) Valores organizacionais; (ii) Diretrizes para Ajustamentos organizacionais.
4. Avaliação da oficina
OBJETIVOS DA OFICINA
1. Alinhamento de conceitos sobre Planejamento e Gestão Estratégica.
2. Validação das propostas do Grupo de Coordenação para: (i) os conteúdos estratégicos (missão, visão 2020, avaliação estratégica, objetivos estratégicos e estratégias específicas); (ii) os valores; e (iii) as diretrizes para ajustamento organizacional.
ACORDOS PARA O TRABALHO
1. Participar sem constrangimento (não há verdade estabelecida).2. Equilibrar disciplina e participação (respeitar tempos programados e evitar polarizações).3. Respeitar as diferenças (opiniões, percepções, etc.), explicitando sem radicalizar posições.4. Pontualidade.5. Evitar dispersão (celulares, conversas paralelas, etc.).
2.2. Missão SESAP
Formular, coordenar e garantir a efetividade da Política Estadual de Saúde, promovendo o acesso integral e humanizado em todos os níveis de atenção, conforme os princípios e diretrizes do SUS.
2.3. Visão SESAP 2020
Ser uma instituição de excelência na gestão da Política Estadual de Saúde, de forma regionalizada e participativa, com controle e transparência.
60
2.5. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
5. Políticas Nacionais com impacto em Saúde (5).6. Retomada do planejamento estadual (4)7. Apoio dos órgãos de controle (MP e TCE) (4)8. Projeto IDF/RN Sustentável (3)
5. Crise econômica, financeira e política (6)6. Interferência político-partidária inadequada no grupo de gestão (5)7. Protagonismo dos interesses da indústria da saúde e dos prestadores privados em detrimento do interesse público (4).8. Judicialização da saúde, com forte pressão sobre os orçamentos públicos (3)
FORÇAS FRAQUEzAS
5. Reestruturação organizacional em curso (5)6. Gestão participativa (5).7. Retomada do planejamento estratégico (4) 8. Equipe e credibilidade do secretário (4).
5. Déficit de pessoal (5).6. Burocracia excessiva dos processos administrativos (5)7. Falta de autonomia financeira e escassez de recursos (5)8. Rede de saúde pouco resolutiva e sobrecarga no atendimento dos hospitais de referência (3).
IMPACTOS - Resultados finalísticos entregues ao público-alvo e à população.
1.Reduzir indicadores de saúde considerados inaceitáveis pela oMS/MS.2.Ampliar a resolutividade da Rede de Atenção à Saúde.
SERVIÇOS - Entregas físicas ou de serviços necessários para a geração de impactos para o público-alvo.
3. Melhorar padrões sanitários, infraestrutura física, parque tecnológico e serviços da hemorrede (0289). 4. Fortalecer a Promoção e a Vigilância em Saúde (0297).5. ofertar serviços de reabilitação integrada, articulada e efetiva de forma regionalizada (0288).6. Promover a reestruturação e a efetivação da Assistência Farmacêutica (0258).7. Reestruturar e operacionalizar a Rede de Atenção à Saúde (0296).
PROCESSOS - Atividades estratégicas necessárias à produção e à gestão de produtos e serviços estratégicos.
8. Consolidar o processo de Regionalização da Saúde.9. Promover a Regulação do Acesso à Assistência, de forma regionalizada de modo a garantir a integralidade e equidade do cuidado no âmbito do SUS (0172).10. Coordenar o processo de planejamento, gestão e orçamento no âmbito do SUS (0040). 11. Instalar mecanismos de monitoramento, controle e avaliação para aumentar a eficiência na aplicação dos recursos financeiros. 12. Consolidar o Controle Social (0283).13. Promover a Educação Permanente em Saúde (EPS) (0291).14. Estruturar a prestação de apoio técnico e financeiro às gestões municipais (0267) 15. Capacitar a equipe gerencial num modelo de gestão estratégica e participativa, focada na produção de saúde e promover o desenvolvimento de potenciais gestores.
INSUMOS - Recursos estratégicos dedicados/utilizados para execução de processos estratégicos
16. Fortalecer as políticas de gestão e da regulação do trabalho (0292)17. Aperfeiçoar a gestão da informação (0113).
2.4. Avaliação Estratégica
61
2.6. Estratégias específicas
DIMENSÕES objetivos estratégicos estratégias específicasavaliação dos grupo
(Média)
impactos
Reduzir indicadores de saúde considerados inaceitáveis pela oMS/MS
Fortalecer o sistema de investigação de óbitos maternos e infantis. 1,17
1212 - Reestruturar a Central Estadual da Base de Ultra Baixo Volume (combate ao aedes aegypti). 1,50
Intensificar busca ativa de casos, diagnóstico, vigilância de contatos, tratamento e acompanhamento dos casos de tuberculose até a cura.
1,83
Intensificar busca ativa de casos, diagnóstico, vigilância de contatos, tratamento e acompanhamento dos casos de hanseníase até a cura. 1,83
Implantar equipes de saúde nas unidades prisionais do Estado. 2,17
Ampliar a resolutividade da Rede de Atenção à Saúde
Definir e requalificar o perfil das unidades hospitalares que realizam atendimento de urgência e emergência. 1,00
Reorganizar a rede de atenção especializada. 1,17
Adequar hospitais como porta de entrada para a rede de atenção às urgências e emergências. 1,33
Serviços
Melhorar padrões sanitários, infraestrutura física, parque tecnológico e serviços da hemorrede (0289)
Promover condições de funcionamento pleno dos serviços da Hemorrede. 1,33
Instalar Comitês Transfusionais em 100% dos hospitais da rede pública, privada e filantrópica. 2,00
Fortalecer a Promoção e a Vigilância em Saúde (0297)
1199 - Reestruturar Centrais de Rede de Frio. 1,00
1213 - Implantar metodologia de análises de detecção de resíduos e outros contaminantes de grãos, minerais e laticínios. 1,00
1219 - Coordenar as ações de vigilância ambiental, no âmbito do Estado, relacionadas aos fatores de risco à saúde humana, incluindo o monitoramento da água de consumo humano e contaminantes com importância em saúde pública.
1,00
Apoiar as URSAP no desenvolvimento de ações de vigilância da saúde. 1,00
Fortalecer mecanismos de controle de surtos, epidemias e eventos inusitados de importância epidemiológica nas regiões de saúde. 1,00
1215 - operacionalizar ações e serviços da rede de laboratórios de saúde pública do Estado. 1,33
1217 - Realizar monitoramento e avaliação da descentralização das ações de vigilância para o gerenciamento do risco sanitário nos municípios. 1,33
1218 - Implementar ações de promoção e proteção, recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho.
1,33
1221 - Implementar as ações de vigilância, prevenção e controle das DST/AIDS e Hepatites Virais, no âmbito do Estado. 1,33
1216 - Realizar e monitorar inspeções sanitárias dos produtos e serviços de saúde em municípios cujas ações ainda não foram descentralizadas. 1,50
1197 - Implantar a Rede de Comunicação para Promoção da Saúde nas oito Regiões de Saúde. 1,83
1200 - Estruturar o Serviço de Vigilância dos acidentes de transporte terrestre. 1,83
1198 - Ampliar o número de municípios notificadores de intoxicações exógenas. 2,00
Fortalecer a intersetorialidade da vigilância ambiental com órgãos de controle ambiental. 2,17
1076 - Implantar a Política Estadual de Educação Popular em Saúde no RN. 2,33
62
DIMENSÕES objetivos estratégicos estratégias específicasavaliação dos grupo
(Média)
Serviços
1220 - Reduzir os riscos e agravos à saúde da população LGBT, por meio do apoio às ações de promoção e vigilância em saúde, garantindo o recorte étnico/racial, de gênero e geracional.
2,33
1349 - Implantar Comitê de Articulação intersetorial e interinstitucional do SUS/RN. 2,83
ofertar serviços de reabilitação integrada, articulada e efetiva de forma regionalizada (0288)
1134 - Habilitar o CER para atender pacientes com deficiência visual, doenças raras e fissuras lábiopalatinas. 1,00
1103 - Reestruturar, reformar, modernizar, climatizar e adequar o espaço físico da unidade do CER na capital. 1,33
1138 - Reestruturar a área tecnológica do CER. 1,33
1133 - Construir oficina ortopédica Fixa. 1,67
1135 - Implantar e implementar a Classificação Internacional de Funcionalidade e Incapacidade - CIF. 2,00
1104 - Implantar o serviço de atendimento com práticas de Equoterapia. 2,50
Promover a reestruturação e a efetivação da Assistência Farmacêutica (0258)
0853 - Elaborar e implantar o Plano Estadual da Política e da Gestão da Assistência Farmacêutica. 1,00
1006 - Apoiar os municípios, em caráter regional, nas competências no âmbito da Assistência Farmacêutica. 1,33
1010 - Ampliar, adequar e estruturar nas regiões de saúde, o acesso aos Componentes da Assistência Farmacêutica (básico, estratégico e especializado).
1,50
1011 - Cooperar tecnicamente com os serviços de farmácia hospitalar da rede estadual. 1,50
1007 - Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (HoRUS) nos municípios. 1,67
Readequar farmácias do Programa Farmácia Popular do Brasil, em conjunto com os municípios. 2,33
Reestruturar e operacionalizar a Rede de Atenção à Saúde (0296)
1182 - Implantar, construir e reestruturar a área física e tecnológica em unidades hospitalares estratégicas e de referência de acordo com o desenho da Rede de Atenção à Saúde loco-regional.
1,00
1187 - Rever a quantidade e definir o perfil das unidades hospitalares sob gestão estadual. 1,00
1183 - Implantar a contratualização entre a gestão e os serviços em hospitais estratégicos sob gestão estadual. 1,17
Processos Consolidar o processo de Regionalização da Saúde
1072 - Coordenar, monitorar e avaliar a Programação Pactuada Integrada de forma articulada e regionalizada. 1,00
1121 - ordenar e formalizar o território e a rede de serviços da SESAP-RN 1,00
1193 - Apoiar regiões de saúde na implantação e efetivação das redes de atenção (cegonha, psicossocial, atenção à pessoa com deficiência, crônicas, urgência e emergência).
1,00
Estruturar regiões de saúde resolutivas com URSAP que atuem como efetivas representantes da SESAP em cada regional, com maior autonomia e responsabilização.
1,00
1191 - Implementar a planificação das ações e monitorar a utilização dos recursos federais da atenção básica transferidos aos municípios.
1,50
1194 - Coordenar a Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador no âmbito estadual. 2,00
Apoiar técnica e financeiramente as CIRs. 2,17
63
DIMENSÕES objetivos estratégicos estratégias específicasavaliação dos grupo
(Média)
Processos
Promover a Regulação do Acesso à Assistência, de forma regionalizada de modo a garantir a integralidade e equidade do cuidado no âmbito do SUS (0172)
1058 - Implantar centrais regionais de regulação de exames de média e alta complexidade e regulação de internação hospitalar e custear o Complexo Estadual de Regulação.
1,00
1045 - Ampliar e modernizar Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (SAMU 192). 1,33
Promover o acesso das populações em situação de vulnerabilidade social às ações e serviços de saúde. 1,50
1063 - Fortalecer a Política Estadual de Transplantes de Órgãos, priorizando o fortalecimento da Rede Pública. 1,67
1189 - Expandir, implementar e operacionalizar o Serviço de Atenção Domiciliar, buscando fortalecer e ampliar a municipalização dos serviços.
1,83
Garantir auditoria dos serviços de média e alta complexidade, em todas as regiões de saúde. 1,83
1064 - Reestruturar física e tecnologicamente a Central de Transplantes. 2,17
1186 - Fomentar a implantação do transporte sanitário em parceria com a Sétima e a Segunda Regiões de Saúde. 2,33
Implantar Comitês Técnicos em todas as regiões de saúde, dentro da Política de Promoção da Equidade em Saúde. 2,67
Coordenar o processo de planejamento, gestão e orçamento no âmbito do SUS (040)
1253 - Rever o organograma da SESAP com vistas às adequações das demandas do SUS. 1,00
1069 - Apoiar municípios do RN, na elaboração, monitoramento e avaliação dos instrumentos de planejamento e gestão (plano de saúde, programação anual de saúde, relatório anual de gestão).
1,17
Implantar monitoramento de indicadores de gestão e de resultados. 1,17
1073 - Coordenar a elaboração, monitorar e avaliar protocolos de cooperação entre entes públicos (PCEP) celebrados entre a SESAP e os municípios, referentes à contratualização dos hospitais regionais.
1,33
1075 - Implantar o apoio à Gestão Estratégica, visando à captação de recursos externos, pesquisa científica, tecnológica e inovação em saúde, o acompanhamento de projetos, monitoramento e avaliação de metas e desempenho e a análise de situação de saúde.
1,67
1074 - Implantar o apoio integrado para as Comissões Intergestores Regionais do Estado. 2,00
Implantar Sala de Situação na SESAP com extensão para as CIRs e municípios. 3,17
Instalar mecanismos de monitoramento, controle e avaliação para aumentar a eficiência na aplicação dos recursos financeiros
Implantar centros de custo nos hospitais e unidades de saúde para monitoramento efetivo do seu desempenho. 1,17
1078 - Viabilizar a normatização das atribuições e processos de trabalho da auditoria. 1,83
1079 - Reestruturar física e tecnologicamente o Sistema Estadual de Auditoria. 2,00
1080 - Fomentar a criação e instrumentalização de novos componentes municipais do SNA nas regiões de saúde, com foco nos respectivos municípios sede.
2,33
Consolidar o Controle Social
1020 - Realizar as Conferências de Saúde e as Conferências Temáticas deliberadas pela Conferência Nacional de Saúde (saúde do trabalhador, saúde mental, saúde ambiental, etc.)
1,67
1016 - Capacitar Conselheiros de Saúde do Estado. 1,83
64
DIMENSÕES objetivos estratégicos estratégias específicasavaliação dos grupo
(Média)
Processos
1018 - Intensificar o acompanhamento aos Conselhos Municipais de Saúde (CMS) e melhorar a interação com o Conselho Nacional de Saúde.
1,83
1027 - Implantar as Assessorias Jurídica, Contábil e outras necessárias ligadas diretamente ao Conselho Estadual de Saúde com objetivo de qualificar sua intervenção.
1,83
1021 - Assegurar a participação do Conselho nas Plenárias Nacionais de Conselhos de Saúde. 1,83
1024 - Apoiar o processo de educação popular com vistas à participação social no SUS, por meio seminários e oficinas anuais. 1,83
1022 - Desenvolver campanha massiva de mídia em defesa do SUS e ampliar a visibilidade, na sociedade, das ações desenvolvidas pelo Conselho Estadual de Saúde.
2,33
1230 - Realizar seminários estaduais com temas definidos pelo CES/RN, e da Região Nordeste para avaliar as deliberações da Conferência Nacional de Saúde,
2,33
1017 - Reestruturar física e tecnologicamente o Conselho Estadual de Saúde do RN. 2,67
1231 - Criar e instalar a Biblioteca do Controle Social no âmbito do SUS. 2,67
Implantar canal de comunicação com entidades corporativas: associações, sindicatos, conselhos. 2,67
Promover a Educação Permanente em Saúde (EPS)
1122 - Expandir o número de programas de residências em áreas médicas, estratégicas para os novos cursos de Medicina criados pelo MEC/MS, em parceria com Universidades Públicas, particularmente UFRN e UERN.
1,00
1119 - Aprovar a Lei da Política Estadual de Educação Permanente em Saúde (PEEPS) do RN. 1,17
1124 - Criar o Programa de Residência Multiprofissional na SESAP-RN em parceria com Universidades Públicas, particularmente UFRN ou UERN.
1,17
1123 - Credenciar unidades hospitalares da rede da SESAP como hospitais de ensino pelo MEC/MS. 1,17
1126 - oferecer ações de educação permanente e educação profissional para as equipes das RAS conforme necessidades e participação em eventos.
1,33
1132 - Implementar e fortalecer o apoio institucional nos princípios e diretrizes da Política Nacional de Humanização. 1,33
1348 - Articular implantação dos Cursos Técnicos profissionalizantes nas áreas Prioritárias do SUS, por meio dos Institutos Federais e Escolas Técnicas Públicas.
1,50
1120 - Aprovar o Regimento das Comissões de Integração Escola-Serviço (CIES Regionais) nas Comissão Intergestores Regionais (CIR).
1,67
1125 - oferecer turmas exclusivas para servidores em Cursos de Mestrado Profissionalizante e de Especialização, com abrangência para todas as regiões de saúde.
1,67
1350 - Assegurar conteúdos voltados para o fortalecimento do Controle Social e Gestão Participativa do SUS em todos os Cursos e Modalidades de Educação Permanente destinados aos Trabalhadores do SUS.
1,67
65
DIMENSÕES objetivos estratégicos estratégias específicasavaliação dos grupo
(Média)
Processos
Estruturar a prestação de apoio técnico e financeiro às gestões municipais (0267)
0879 - Prestar apoio institucional no processo de implantação, acompanhamento e qualificação da atenção básica e de ampliação e consolidação da Estratégia Saúde da Família.
1,00
1195 - Fortalecer a rede de saúde mental com ênfase na dependência de álcool e outras drogas, por meio do apoio aos municípios, com monitoramento e avaliação.
1,17
1077 - Apoiar tecnicamente os componentes municipais do Sistema Nacional de Auditoria já existentes. 1,50
1190 - Destinar recursos estaduais para compor o financiamento tripartite da atenção básica aos municípios. 1,50
1196 - Acompanhar e coordenar a implantação e implementação das Práticas Integrativas e Complementares do SUS nos municípios do Estado.
1,50
1192 - Normatizar a Política Estadual de Atenção Básica. 1,67
1222 - Promover o intercâmbio de experiências entre os municípios para disseminar tecnologia e conhecimentos voltados à melhoria dos serviços da Atenção Básica
2,00
Capacitar a equipe gerencial num modelo de gestão estratégica e participativa, focada na produção de saúde e promover o desenvolvimento de potenciais gestores
Definir diretrizes do Modelo de Gestão Estratégica. 1,67
Instalar Grupo de Referência no Modelo de Gestão Estratégica. 1,67
Instalar Programa de Desenvolvimento Gerencial para os gestores atuais. 1,67
Instalar Programa de Formação em Gestão para potenciais gestores. 1,83
insumos
Fortalecer as políticas de gestão e da regulação do trabalho (0292)
1129 - Fortalecer e implementar a política de saúde do trabalhador no âmbito da SESAP-RN, contemplando a criação de Núcleo de Assistência à Saúde do Trabalhador (NAST) nas unidades da rede.
1,00
1130 - Aperfeiçoar a Política de Valorização do Servidor, contemplando a revisão da carreira e da avaliação de desempenho.
1,00
Adotar iniciativas para redução do déficit de pessoal. 1,00
1128 - Realizar o aperfeiçoamento das ferramentas de gestão do trabalho (dimensionamento de pessoal, controle de frequência) de servidores e serviços, norteadas pelos princípios e diretrizes da Política Nacional de Humanização.
1,17
1250 - Retomar as discussões da Mesa de Negociação no âmbito do SUS. 1,33
1252 - Implantar e garantir a operacionalização do Programa de Qualidade de Vida e Saúde do Trabalhador/CRH no âmbito da SESAP-RENAST/MS, assegurando parceria com a Saúde do Trabalhador.
1,33
1131 - Publicizar documento com descrição dos processos e procedimentos da área de gestão de pessoas e implantar sistema integrado de informação até 2017.
1,83
1137 - Reestruturar e implantar a Comissão Interna de Prevenção de acidentes – CIPA na Rede da SESAP/RN. 1,83
Aperfeiçoar a gestão da informação (0113)
0258 - Modernizar a tecnologia da informação da SESAP. 1,00
0367 - Melhorar o acesso da internet/intranet através da conexão por fibra ótica e aumento de velocidade dos links das unidades de saúde do Estado.
1,00
0389 - Implantar sistema de gestão hospitalar, de gestão administrativa e de recursos humanos. 1,00
66
DIMENSÕES objetivos estratégicos estratégias específicasavaliação dos grupo
(Média)
insumos Aperfeiçoar a gestão da informação (0113)
1251 - Realizar a digitalização dos arquivos institucionais. 1,00
1249 - Fornecer suporte e realizar manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos de informática na Rede de Atenção à Saúde.
1,17
1136 - Modernizar o Serviço de Arquivo Médico e Estatística – SAME. 1,50
1081 - Viabilizar a implantação de Serviços de ouvidoria em municípios. 2,00
1082 - Implantar sub-redes de ouvidoria. 2,17
67
PROPOSTA PARA MAPA ESTRATÉGICO
68
2.7. Valores Organizacionais
2.8. Diretrizes para os Ajustamentos Organizacionais
VALORES
1. Universalidade: garantia de atenção à saúde a todo cidadão.2. Equidade: tratamento justo, com imparcialidade e respeito à igualdade de direitos, considerando a realidade e as
necessidades de cada indivíduo.3. Integralidade: reconhecimento do indivíduo como um ser integral devendo ser atendido por um sistema que
promova, proteja e recupere sua saúde.4. Humanização da Gestão e da Atenção: respeito a todas as pessoas, reconhecendo sua singularidade e tratando
com dignidade as diferenças e divergências.5. Compromisso: propósito de oferecer serviços com qualidade, integralidade, universalidade e equidade,
responsabilidade e tempestividade; de acordo com os preceitos da administração pública e com relações baseadas na ética, no trabalho em equipe, na corresponsabilidade e no profissionalismo.
6. Resolutividade: busca permanente por resultados, monitorados e controlados por indicadores de desempenho legitimados, tendo capacidade de dar resposta às necessidades dos usuários de forma adequada e de acordo com a regionalização.
7. Eficiência: ser competente e produtivo, atingindo objetivos com menor custo, com controle efetivo de despesas e zelo no uso dos recursos, com o mínimo de erros e desperdícios.
8. Transparência: relacionamento com usuários, trabalhadores e sociedade baseado em comunicação clara e informações confiáveis, garantindo pleno acesso à informação.
9. Meritocracia e valorização da competência e atenção ao trabalhador do SUS: reconhecimento do desempenho de cada profissional como diretamente vinculado à qualidade e aos resultados da sua atuação individual e coletiva, respeitando os trabalhadores como sujeitos dos modos de produzir saúde.
10. Participação: adoção de modelo de gestão participativa, com instâncias colegiadas para tomada de decisões compartilhadas e incentivo ao trabalho em equipe, contemplando a singularidade dos indivíduos e com corresponsabilidade na atenção e na gestão.
PROCESSOS
reestruturação dos processos organizacionais, considerando:e. Busca por maior eficiência, integração e agilidade das ações e dos processos nas diversas instâncias da SESAP e de suas unidades.f. Qualificação e sistematização do processo de planejamento, execução, controle e avaliação (PDCA), implantando mecanismos, de modo a possibilitar melhorias contínuas, considerando as ferramentas e práticas existentes.g. Construção coletiva do redesenho e na implantação do novo modelo de fluxo organizacional dos processos, com participação e implicação dos trabalhadores e gestores nos processos de reestruturação.h. Aprimoramento e agilização dos processos licitatórios para aquisições indispensáveis aos serviços de saúde, com normatização de fluxos e temporalidade e criação de critérios para priorização.
ESTRUTURA DE GESTÃO
redesenho da estrutura da SeSaP e das suas unidades, considerando:i. Adesão e efetiva implantação das diretrizes organizativas do SUS.j. Contribuição à realização da estratégia da SESAP.k. Consolidação e coordenação do modelo de gestão regionalizada.l. Suprimento das lacunas atuais, regulamentando setores/áreas estratégicas que existem de fato, mas não existem de direito.m. Clareza às responsabilidades e aos papéis das áreas e equipes.n. Implantação da gestão colegiada (instâncias e processos): colegiado de gestão e conselhos locais.o. Consideração dos limites de ordem legal, orçamentária, financeira e conceitual.p. Redesenho da estrutura da SESAP, considerando mudança de nomenclatura, tendo em vista a responsabilidade do entre federado vai além do serviço público.
69
3. ANÁLISE DE CONSISTÊNCIA
A análise foi realizada com o objetivo de verificar a articulação existente entre conteúdos estratégicos formulados na oficina 1. A matriz a seguir revela, nos itens marcados com um x, a ocorrência de algum tipo de vínculo entre os componentes do Mapa Estratégico, quais sejam:
M: Missão da SESAPV: Visão 2020o: oportunidadesA: AmeaçasFo: ForçasFr: Fraquezasobjetivos Estratégicos
o diagrama de resultados demonstra a existência de significativa aderência entre praticamente todos os itens analisados. Apenas em relação à Visão 2020, os consultores apresentam uma sugestão para reforçar o caráter finalístico de sua formulação.
EQUIPE
desenvolvimento de iniciativas para a gestão de pessoas com os seguintes focos:f. Implantação de mecanismos de valorização do trabalhador, voltados para o reconhecimento das competências, melhoria das condições de trabalho e da qualidade de vida e para a qualificação dos servidores.g. Dimensionamento do quadro e suprimento das lacunas que interferem na prestação do serviço de saúde à população.h. Investimentos no aperfeiçoamento da avaliação de desempenho, com adoção da meritocracia.i. Reavaliação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, com ênfase na Política de Educação Permanente em Saúde, valorizando competências, habilidades e atitudes para o trabalho.j. Desenvolvimento de gestores e trabalhadores na perspectiva da educação permanente.
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
investimento na gestão da informação e comunicação, tendo em vista:e. Aperfeiçoamento, integração e articulação dos sistemas de informação e das bases de dados existentes e a serem implantadas.f. Disseminação de informações confiáveis em tempo real, com estímulo ao diálogo e precisão e clareza das informações.g. Uso de tecnologias modernas que possibilitem a conectividade de todas as redes e instâncias organizacionais da saúde.h. Acesso e utilização das informações disponíveis nos sistemas nacionais de informação em saúde (SIM, SINASC, SINAN e outros), com vistas a subsidiar o planejamento e gestão na tomada de decisão.
VISÃO 2020 (OFICINA II)
Ser uma instituição de excelência na gestão da Política Estadual de Saúde, de forma regionalizada e participativa, com controle e transparência.
PROPOSTA PARA AJUSTE NA VISÃO 2020 DA SESAP
Ampliar o acesso à Rede de Saúde e sua resolutividade, tornando-se excelente na gestão da Política Estadual, de forma regionalizada e participativa, com controle e transparência, contribuindo para uma efetiva melhoria da saúde da população.
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4. OFICINA II
4.1. Objetivos
Formulação da segunda parte do conteúdo central do Plano Estratégico e do Plano de Ajustes organizacionais, compreendendo:
• Desdobramento dos objetivos em Indicadores e Metas Estratégicas;• Definição de Projetos Estratégicos da SESAP;• Avaliação do PPA 2016-2019 da Saúde, visando a construção /aprimoramento de indicadores.• Ajustamentos organizacionais (Estrutura Básica de Gestão).
o diagrama de resultados demonstra a existência de significativa aderência entre praticamente todos os itens analisados. Apenas em relação à Visão 2020, os consultores apresentam uma sugestão para reforçar o caráter finalístico de sua formulação.
4.2. Lógica do Processo de Desdobramento dos Objetivos
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ANEXO IIIInstrumento de Monitoramento da Estratégia
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ANEXO IvSistemática de Monitoramentoda Estratégia
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cardoso, C.; Cunha, F. (2005) Parceria com o Cliente: Modelo de prática para consultores e
assessores. Recife: Editora INTG.
Cardoso, C.; Cunha, F.; Guimarães, F. (2005) Planejamento Estratégico: Uma ferramenta essencial para a
construção do futuro. 2ª ed. Recife: Editora INTG.
Pernambuco. Secretaria Estadual de Saúde; De Almeida, R. (coordenador). (2014)
A Renovação da Saúde Pública em Pernambuco 2007/2014: Sistematização da experiência.
Recife: Editora CEPE.
113