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AMO XXXVI Anniuxati IlAN. Capitai.—Semestre... » Trimestre... 4f.«»i» 1mi:i.ii,,i—Semestre.... ...JIIOO RUHERO 165. 1*1 ItliHl-HK Todos os dins do manhã cxccplo ns fii-fíiindiis-leiraN o din leguitita n santiíieaili) ou feriado. JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. Propriedade do I. J. Ferreira. SECCAO 0FF1CIA1. Governo contrai. DECRETO N. 6581 -deÍB of. iiaiode 1877. Promulga o acto diplomático le iidhesão do Dia- zil ao traindo celebruilt, em Berue a!) dc ou- lubro de 1874 sobro a crcição do uma UniAo Geral doi Correios. (Continuação), XVIII 1.\ estatística geral que se tem do orga- nizar em virtude do art. 10 § 12 do tratado para regular o pagamento dos direitos de tran- Mio, seiá foita em primeiro lugar, durante nele dias consecutivos de cada vez, a come- çar do 1.° de agosto de 1875 e do 1.° dn de- Zombro do mesmo armo. Servirá de base para n pagamento a fazer- pe «lé -JÜ de junho de 1870. 2.Quanto ás esiuiistiras ulteriores, far-se- bãn a começar do t.° de junho e do l.°do de- 7embro. 3.Proceder-se-ha » psl?s operações de es- laiisiica conforme as deposições dos arls. 19 a .3 que abaixo se seguem. XIX 1.O correio que servir de intermediário para a transmissão das correspondências em I transito não registradas, recebidas directa- mente de outro correio, fará antecipadamen- j io para cada relação, um quadro segundo o modelo lelra F, no qual indicará, distinguiu- dn em caso de necessidade as diversas vias ne expedição, os preços de transito, a peso, pa.avois a todos os paizes intermediários, a partir da fronteira de sabida do correio oxpe- nidor alò a fronteira de entrada do correio destinatário, Em caso de necessidade, pedirá i-m tempo opporlnno aos correios dos paizes que as correspondências tiverem de através- sar, esclarecimentos sobre as vias que ellas deverão seguir e sobre as taxas que lhes fo- lem applicaveis. 2.üepois de ler feito este modelo, o dito correio remetteiá uma duplicata ao correio txpedldur interessado para servir de base .i um desconto especial entre elles por motivo desse trausilo. 3.A agencia de troca expedidora (teclara- rã, era um quadro feito segundo o modelo G, i que juntará á sua remessa, o peso englobado, j om duas categorias, das correspondências qno! enviar cm transito «1 agencia de troca corres* j pondonte, e esta, feita a devida verificação. J lumará conta dessas correspondências paia| eocamiubal-as ao seo destino, confiindindo-as com as suas próprias para pagameulo das ul- leriures taxas do transito. 4.ü desconto particular de que se trata acima será feito pelo correio que receber as JI lll.tXl.il» Ti-r.-n rrlri, IO il,- .luiiiu ,|(. is-)-). *'-»»-—_.---._ ncdarçilo c Typographia, largo dn Palácio n' 8 corro.spondnnrlas «m transito, o sujeito a vo- rlficaçãp do correio cxpedldor. XX 1.Das correspondências expodidas um ma- Ias fi" liadas pelo território de um ou mais cou elos se fará um exlracto conformo ao mo- .leio letra II. A aget.ch do trora expedidora lançara na f. lha tle aviso para a agencia de In ca iiostiiiaiai,:, ds mala, o peso liquido dos cartas o o dus impressos.elc, sem distineção da pruo-dcncia dessas correspondências. Es- sas iodi.i.ções serão verillcadas pela agencia destinaria, a qual terá .Io fazer, no li.» do pe- no.lo de estatística' o exlracto supra mencio- nado em tantos .-xeraplares quantos furem os correios interessados, comprehun.tendo-se nesse t.ninem o du lugar de partida. 2.Esses extraclos serão subraeltidos á ve- nllcHÇão da agencia eipedid ira, o dopuis de aceitos por esta, delles M) enviará um exem- plar a cada um dos correios intermediário.. XXI O quadro lellra G e o extracto lelra II. soldo resumidos i,'ui.)i conta partieular pela qual se estabelecerá a taxi animal de transito que deve tocar a cada correio, multiplicando por os lotaes reunidos nos dous períodos. Ao correio credor incumbirá u cuidado de or- gai.izar asa conta, salvo uulro ajuste quo por vutiiura su faça do coramuin acordo. XXII Os catlões postaes serão equiparados ás objectos preciosos, nu qualquer objecto su- Iu110 a direitos de nifindoga. XXVI Nâo serão expodulos os cartões po.st.ios <|iiu não esl.vurom complxtamumu fruuquua- los. Cada administração terá, alúm disso, a faculdade de nãu expedir ou do não adrn.ttir um sm serviço os cartõos poriaea que leva- rem Inscrlpções prohibidas pelas disposições legulamentares um vigor no paiz. Esta factil- ,;..lo .seta extensiva ás canas o outrosobjoc- tos (lu correspondência que apresentarem uxteriurinunlu iuscripções tlussa espécie. XXVII i. A admiiiisiraçáu superior dos correio da confederação suissa ú designada para or- ganizar a secretaria internacional instituída polo art. 13 ,1o trata lo. Esta secretaria co- meç.Tã a funcciotiar logo depois da troca das ratificações do tr a,lado. 2.As despezas commtins da secretaria in- loriiaiiiinal não deveiào exceder, porauno, a soniina de 7,*i.0t)Ufraiic,, nãu comprehendon- do-su nulla as despezas especiaes a quo de- reai lugar as reuniões periódicas do emigres- so postal. Esla soraioa poderá sor augineiila- da ulteriormonle cora o consentimento do to- das as a Iminislrações cuiitraciuntes. 3.A administração destro ida pulo ai,toco- •lente § I inspocciunará as despezas da .se- crelarn iiiteriiiciotiul, fará os adiantamentos necessários e orgnnisará a conta a.mual quo surá cuimuiiiiicaiia a todas as oulras adraiuis- trações. 4.Para a distribuição dis despezas, ns paizes cooiractaatos u os quu furem admilli- dos ulteriorinmio a ádliórir á União postal, cartas pelo que loca ao pagamento das taxas serão divididos em seis classes, cada uma das de transito. Esses objectos deverão portanto ser compreheudidos na pesada das cartas. XXIII Serão isentos do abono das despezas de transito teriiloriaes e marítimos as corres- poi,denc,as reespe.lidas e mal dirigidas, as de refugi., os saques postaes, as contas e ou-' yn tros documentos relativos ao serviço postal. | |)e)o llulDüro ,,„ psim de C;)(la ^^ . | sommi dos produtos assim obtidos dará o numero de unidades polo qual deverá ser dividida de a total despeza. quaes contribuirá na proporçil, du um certo numero do unidades, a sabor: 1,* classe 25 uni lados. _.a dita 20 ditas, 3.' rliU 15 ditas. 4." dita ditas. _.** dita !i ditas. li." dita 3 ditas. 5" Estos cuolUoioles serão multiplicados XXIV Permilte-se, por excepção, que os E-lados tricô, o substiluam pela onça (-28,3465 gram-¦ ...B, ' __>í_r__.Í*_^_id classe: Alluinanh.),_Au.stria-HungÍ3, Es •- - ¦ „,,i i.,u-Jllil)08(J mas, e ^J^^V^^l e!^n; Itali.,,. Rússia, Torqoiaj 55 FOLHETIM, A POETA S. DINIZ. FOR ADOLPHO FAVRE. MGfilJNDA PAH-II, XI _„A NOITE M.-i CUSTA A l-ASSAII. «Corhprehendo, retorqnio o cnptl.o; Os tra- tantes etitrovõo por cima e sahião por alli. Estilo (.«coando a ogua do fosso para a festa de amanhã. 15' magoifica realmente o posição em que nos ucl.aii.os. O que fazer agora ? Saltou oo chão, ou antes, saltou n'ígua, qtle lhe tobia ao meio da perna. —Bom I disse, sentindo o che.ro infecto, que invadiu o cECondrijo, não é água, é lama; se ntio morrermos afogados morreremos pelo menos en vencnadoH,..,...,. E galgou a escada, ja inundada ató o segundo deprdo._., .. Checando ao alçapão, Icntou o oflicial levun* to-lo Trabalho inútil... Chdmou Magdalena, que ..nio ao» delle os seu9 fracos esforços, Embjilde., —O irntíintc parece que fechou o alçapão murmurou o capitão. Não lemos outra cousa n esperar «qui n nflo ser a morle ou que o acàsn lios venha libertar. Sentados um ao lado do outro, nos uliimo- flegráos da escodn, ouvirão os deus prisioneiro! taf/mac.ode uma borj- o mmm danjj-j: sendo necessário, o luniito do porte simples dos jornues a quatro onças, tuas sob a cou- dição expressa de que, neste ultimo caso, o porte dos jornaos não seja inferior a oen- limos e qno so cobre porte integral pnr nu- mero de jornal, ainda quando muitos jornaes su achem ròuuidu. em ua)a mesma remessa. XXV Não será admissível transporte pelo cor- reio de nenhuma carta ou outra remessa que contenha ouro ou prata, em moeda, jóias, que invadia o subterrâneo e ia subindo pouco a pouco i-.lèalcança-los. À inundação, quu lhes ia invadindo os pés, de repente parou. Sem duvida, os fossos achavílo-se vazios. Eis o que havia acontecido, Pela abertura do fosso, a água se havia preci- pitado no escoadouro preparado pelos operários; mas encontrando o subterrâneo, cavado pelo Cnndo de lllieinberg, alli precipitara-se como nma verdadeira torrente. Depois, pelas lendas da porta de madeira e pelas dos fíonzos na parede, havia penetrado no subterrâneo. Finalmente, chegando a uma altura de quasi dous metros, havia attiogido o nivel, e o inundação cessara de subir. E era tempo. Entretanto o perigo não havia de todo desap- parecido; porque o ar infeccionado do subterra neo ia cada vez mais se viciando com as eximia- ções que se despreudião da lama. Os dous prisioneiros nem mais se fullavão. Opprimidos, respirando ú custo, quasi que ha- viiln perdido a esperança. : Ê quem, na verdade, viria íiVfa-los rieise tu- mulo em que se aebavão sepultados 7 O oflicial havia apenas murmurado esta phrase que tantas cousas cootinhâo: —Esperemos que amanheça o dia I Ah I aquelle que, á guisa de provérbio, havia dito.' «Uma noite passa depressa», sem duvida nunca se havia achado em posição tão critiia como a de Magdalena e do bravo Capitão da guarda rcall Xll A -NTflAO. 1)0 «Et ÍVlt XIV. Pariz, no domingo .10 de Julho do 107U, epre* sentava, logo ao romper do dia, um aspecto siii- guiar. Levantados antes da hora costumadu, indavão ns parizienses para cima e para baixo, lesde o Pró-xux-Cleres até a Bastilha, desde a joria S. Tlu-itfo até a de Muntraítrtrç. Rodavuv **,.f ti y ,v **>, .* ¦• : '¦.-"> ¦*'¦*•'t'fh'.f> .""?;?"•'••¦ !.l, , Baixos, Portugal, 2a dita.' Hespanlia; 3a dita: Bélgica, Pgypto, Rouinariia, Súcia} 4:i dita: üiuatnarca, Norueg Sllissa; 5a dita: Grécia, Servia; O* dita: Luxemburgo, 7o A secretaria internacional servirá de intermediário para as notificações regulares e goraes qua Interessarem ds relações iriter- naciouaes. Receberá igualmente de cada os carros, os homens se aperlnvão as mãos e us mulheres lerminavão o seu vestuário. Cantavão os pássaros uas arvores e o sol pa recia despedir os seus mais brilhantes ratos. Tudo isso, coma quo dizia de md mudos: —E' para hoje 1 Segnndo havia-o p-evislo o Conde de Rhe.n- berg, logo ás cinco horas du manhã, um pelotão doguurdas á pé, uma companhia de cavallaria' da ronda, guardas do prebostado, guardas rcaes e Suissos, porque não podiãol.averbonitas festas sem Suissos, rodeavão o arco iriumphul e toda a aréa reservada ao rei. ao prtboste nos negoci» antes o aos funecionariós de toga ou espada, que devido constituir o ceremooial, Em seguida, começou a reunir-se uma grande quantidade de garotos e maltrapilhos, como sem- pre os houve e como sempre os haverá em todas as festas publicas. A.seis horas, a muIti__o se havia tornado tão compacta, que nào podendo mais conte-lo, ameaçarão os guardas que farião evacuar a praça. O povo murmurou, mas' o circulo alargou-se. A'* sete horas, u multidão era tão compacta, que semelhuva um mar encupellado. Os dtaòioos mandarão deseuibiiinbar as espadas e carregai as carabinas e os mosquetos, Bastou esta ordem para conter a multidão até as oito horas. E o rei era esperado ao meio-dia I A"s nove horas, leve uma idéa o oflicial que eorainandava ás guardas do prebostado; chamou a dous ou Ires indivíduos e communicou-ll.es qui. o rei as dez horas se demoraria um pouco em .Vubervilliers e cm Ch-pello. A noticio espalhou-se rapidamente e massas numerosas subirão correndo o arrabalde S Diniz Os soldados poderão enlão respirar um pouco Faça o leitor idôã dos gracejos, trocadilhos, c etc , que dovião ter sahido de semelhante agglo- a.eruçrjo, alli estacionada durante sete horas, -uppondo o que ora duvidoso, que Luiz XIV fosse exacto, coluo exige-o a coriezia dos reis í Sorião inisler muitos volumes para consignai administração os doeumontos publicados so* t.ro o serviço intorno. Cada administração fira chcgir. no primeiro somestre do cada anno, á socretaria Internacional, uma serio completa das lufor» maçõos estatísticas relativas ao anno pre o- dento, era forma de quadros organiza los segundo as indicações da secretaria interna- eional, qun para osto fim distribuirá formo- larlos preparados. Reunirá essa» informa- çõos em uma estatística, geral, quo sorà dis- tribuidu a todas as administrações. O' A secretaria internacional redigirá, com o auxilio dos documentos postos á sua din- posição, um jornal especial nas línguas alio- mã, ingleza e franceza. 10.Os números desse jornal, assim como todos os documentos publicados pela secro- taria internacional, serão distribuídos ás administrações da união, na proporção do numero das unidades cnnlribuillvas men- çionadaa no $ 4Ü. Os exemplares e docu- ineiitos siipplewei.taros que forem reclama- dos serão pagos separadamente conforme o seu custo. Os pedidos desla natureza duverão sor formulados em tempo opp.or.tuno. 11.A secretaria internacional devora estar sempre á disposição do*, membros da união, para foruecor-lhes, sobre as questões relativas ao serviço internacional dos da llofpanhn sol.re a costa occidenlal da Marrocos, como fazendo parte da llospanha; 3' A Algorla, como fazendo parlo da França; 4' A ilha de Malta, como dependente da administração dos correios dn Grã-Bretanha; íi- A Madeira n os Açores, como fazendo parte do Portugal,* O- O GrSi-Durado de Finlândia, cnrnofi- zendo parto Integrante do império da Rússia. formações especiaes de que precisarem 11 Quando a dita secretaria submellter ás. administrações a solução do uma eaquoslão que exija o uaseniim-uito de todos ns mom-l hros «ia união, etiten.1or-.se-ha que o deram aquelles que não tiverem mandado a sua' resposta no prazo do quatro mezes. O prosento regulamento terá execução a contar do dia cm qun for posto om vgt.r o traindo de » de outubro de 1874. Terá a mesma* duração qne esse tratado , ex- ceplo se tor modificado por cnmmum ;»c- cordo das partes interessadas. Berna,!) do outubro do 1874. Pela Allomanba.~S/i7)//aw. -Cnnter. Pelo Áustria.—Barão de Kolbensteimr,— Pilhai. Pela Hungria.—M. Cerray.-=P. Rcim. ivis Bdlgioa.—Fassiaux. Vmchcnt,-* J, Gi/i. Pela Dinamarca.—Fenger. Pelo Eeypto.—Mutzl 'liei/. Pela lioapanha.—Angcl Mansi.—Emillo C. de NuMsques. feios Estado» Unidos da Amotica.—Joseph correios, as in-,//. Black fun. Pela França (í). Peli Gran-llrotanln.—ir ./ /vj-g. Pela firecia.—A Mansolas.—A II. Ikiani. P Ia Itália.—Tantcsio. Pelo Luxemburgo.— V, de Ruim. Pela Noruega.-6\ Oppcn. ' Pelos Paizes Bdxos-//_/l'fod,- B. Swecrts lü* A aduuiisiração dopai„,eni que so deva de landas.— Wgborgh. 'or 'ei*. Porluaal.—iJõlHflí-i/o Ussa. Itinm..i,-..~Oeorge.— F. Lahovarh Russi i. - Barão Velho. - Georges Pog* (jenpohl. p,'la Senia.-.i//.7/e/í -Z. Radojlíovicli. P li Siier.la.-tK. Hoos. IMa Sulssa.—Eugüne Borel.—Ncef.—t)r, J. Ileer. Pela Turquia.—Yanco Macridi. (Soguora-se os modelos mencionados nesta regulamento.) (Continua.) reunir o próximo coiigressu poslai, prepa- rara coiijniictaraento comi. a secretaria intor- nacional os trabalhos Ao mesmo congresso. 14.O director da secretaria Internacional assistirá ás sessõis do congresso e tomará pane nas discussões sem voto deliberativo, 15.F.trá, a respeito da sua gerencia, um relatoiio anituul quo será comiiinnicado a todos os membros da união. Ilí. A lingua offlcial da socretaria intor- nacioual será a franceza. XXVIU 1.As folhas de aviso, as contos e «outros modelos para o uso das administrações da uuiâo serão, em regra geral, redigidos em lingua frat.cezt, salvo si as administrações interessadas dispnzerem de oulro m 'do por um accordo directn, 2.Pelo que diz re«p 'It.o á corrosp nden- uia do serviço, o estado dd cousas a.loal sura mantido, salvo outro ajusta feito nlte-1-GiWmunicòT' v. exc. que mando oesia fiormeiito e_ de cominum acordo entre as,data, por conta do ministério dos necock-t administrações in.eress..das.()a guerra, dar passagem alò esla capital so XXIXj2o sargento do IG° haialhão do infantaria Serão considerados pertencentes á união | Ovidio José Villa «Nova que a qui se achava geral dos correios:cora |j(.eru;a d0 g ,verí.o io.;>eti.l. I- A Islândia o ilhas de Foroó, como —Ao director da asa dos ediKa_do3 arli- fazendo parte da Dinamarca;flces.—Em vista do que infjrrnu vmc. mando 2' As ilhas Baleares, as ilhas Canárias, as possessões hesparibolas da costs septeiilrional (1) a França llrraou este regulamento em da Afnca e os estabelecimentos de correio maio de 1875. Governo ila província. Expediente do dia 5 dc julho de 1877. Ao exm. presidente da provin.ia da Bahia. tudo q ,anto podia stiggerir o espirito lão gaba lo e proverbial dos fruncezes. Conversavão sob-c c-speclaculos e modas,' so- bre as comédias de Mohére. as tragédias de Ra- cinc c ns satyras de Boileau, Nio erã. esqueci- das as viclurias de Luiz XIV; mas o que mais lhes fazia dar a língua, cru o vestuário de Sua Mageslade. Como ja sabemos, devia o rei apresentar-se com o vestuário de deus grego. E' mister confessar que matéria havia para provocar os gracejos de um povo tão zoiubetc.ro como o do Pariz. Ratoneiros, cavalheiros da Pontc-N,ova, lo- drõesdetodu a espécie, achnvão-se nllircpre* sentados nessa confusão de povo: de quando em vez ouvião-so altercaçdes deste leor: —Ah ! meu Deus? —O que é ? —Minha.bolsa I Ahi miserável I Pega ladrão I —Já anda longe. —Está alli; é aquelle sugeito alto, de gibão côr de castanha. —Ora I... ha aqui mil gihõcs côr de casta- nha... —Agarrem no I —Vá vocô ogurra-lo. Não ha lugar para a gente pôr os pés, quanto mais para correr atrás' de ladrões, fi os visinhus rião-so. Em geral, rimo-nos sempre do mal nlhoio. e mormente nos grandes ajuntamentos. Pois não vai a gente alli para divertir-se I Os curiosos, que havião tomado o caminho de -hnpelle, forão em breve substituídos pnr novo* ondas de povo. O aperto ia crescendo cada vez mais, e os soldados, impacientes, fazião sentir a ¦ua autoridade com a maior brutalidade. E'ii diflicilima a situação daquelles pobres eu- nosoi, quu, cutretanlo, titihão ainda duas horas . esperar, Mas havia razão para tão grande agglomera* ção de povo. O Sr. de Sablo_ç_y se havia excedido. Aporta S. Diuiz achava-se miginlicamcnle decorada, o desapparcma lilleralmõnlo sob i quantidade dc folhas e lli)i-es, que formuvâo gn*., unidas c corôis. E como se todas os potenciaf! do mundo tivessem vindo festejar o rei da Fran- çu, sob o arco triumplial íluctu.ivãj bandeiras da todas as nacionalidades Por uma particular lisonja hivijo principal* mente reunido as bandeiras c estandartes toma- dos ao inimigo nas diversas batalhas daquello reinado, Dominados pela bandeira branca de flores dfl lirio de ouro cruzavão-so cm Iodos ns sentidos os estantardes hollandezos, belgas, flamengos, in* glezes, allem.es, etc. No meio, sob e arcada, bnlouçava a náo da] cidade de Pariz, com esta legenda: «A cidade de Pariz ao seu rei triumphanté U Os fossos havião sido raetamorphoscados/ cs»* tavão cheios de fftcl.raas e de mastros fincados, onde tremuiavão bandeiras e adornados oe folhai e flores. Em toda a extensão do arrabalde, e a perde? de vista, continuava essa cadôa de flores, q__ próximo á porta voltava ú esquerda, seguindo os novos boulevards, até a porta Montmartre, de onde devia o cortejo seguir para o Louvrc. Era realmente bello e de grandioso elTeito. A's II horas houve um rebate falso; ouvirão*. so como vozes no urrcbalde, do lado do conven-' to de S Lázaro. A multidão precipitou-se, o tão forleetS. espontâneo foi o movimento, quo os guardas a ea ciiviillo liverão de recuar. Foi mister uma meia hora para restabelecer-s. a ordem. Muita pancada fui dada e recebida! nessi. oceasião. Moinemos depois veio um novo e grande r<v forço de tropas pôr-so n disposição do capitão do» iirebosiado, de modo que esse oceano humano1 foi obrigado a retrogradar. \nnuncioit»se a %_ rada do p.rebn-He d"s negociantes, dos v.reiiilb'/ es de Pariz, do architeoto do rer '* de muito» mlros fuacciouario»t (i $M$\s\Ú \

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1mi:i.ii,,i—Semestre.... ...JIIOO

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1*1 ItliHl-HK

Todos os dins do manhã cxccplons fii-fíiindiis-leiraN o din leguititan santiíieaili) ou feriado.

JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.Propriedade do I. J. Ferreira.

SECCAO 0FF1CIA1.Governo contrai.

DECRETO N. 6581 -deÍB of. iiaiode 1877.

Promulga o acto diplomático le iidhesão do Dia-zil ao traindo celebruilt, em Berue a!) dc ou-lubro de 1874 sobro a crcição do uma UniAoGeral doi Correios.

(Continuação),XVIII

1. \ estatística geral que se tem do orga-nizar em virtude do art. 10 § 12 do tratadopara regular o pagamento dos direitos de tran-Mio, seiá foita em primeiro lugar, durantenele dias consecutivos de cada vez, a come-çar do 1.° de agosto de 1875 e do 1.° dn de-Zombro do mesmo armo.

Servirá de base para n pagamento a fazer-pe «lé -JÜ de junho de 1870.

2. Quanto ás esiuiistiras ulteriores, far-se-bãn a começar do t.° de junho e do l.°do de-7embro.

3. Proceder-se-ha » psl?s operações de es-laiisiica conforme as deposições dos arls. 19a .3 que abaixo se seguem.

XIX

1. O correio que servir de intermediáriopara a transmissão das correspondências em Itransito não registradas, recebidas directa-mente de outro correio, fará antecipadamen- jio para cada relação, um quadro segundo omodelo lelra F, no qual indicará, distinguiu-dn em caso de necessidade as diversas viasne expedição, os preços de transito, a peso,pa.avois a todos os paizes intermediários, apartir da fronteira de sabida do correio oxpe-nidor alò a fronteira de entrada do correiodestinatário, Em caso de necessidade, pedirái-m tempo opporlnno aos correios dos paizesque as correspondências tiverem de através-sar, esclarecimentos sobre as vias que ellasdeverão seguir e sobre as taxas que lhes fo-lem applicaveis.

2. üepois de ler feito este modelo, o ditocorreio remetteiá uma duplicata ao correiotxpedldur interessado para servir de base .ium desconto especial entre elles por motivodesse trausilo.

3. A agencia de troca expedidora (teclara-rã, era um quadro feito segundo o modelo G, ique juntará á sua remessa, o peso englobado, jom duas categorias, das correspondências qno!enviar cm transito «1 agencia de troca corres* jpondonte, e esta, feita a devida verificação. Jlumará conta dessas correspondências paia|eocamiubal-as ao seo destino, confiindindo-ascom as suas próprias para pagameulo das ul-leriures taxas do transito.

4. ü desconto particular de que se trataacima será feito pelo correio que receber as

JI lll.tXl.il» Ti-r.-n rrlri, IO il,- .luiiiu ,|(. is-)-).*'-»»-—_.---._

ncdarçilo c Typographia, largo dn Palácio n' 8

corro.spondnnrlas «m transito, o sujeito a vo-rlficaçãp do correio cxpedldor.

XX

1. Das correspondências expodidas um ma-Ias fi" liadas pelo território de um ou maiscou elos se fará um exlracto conformo ao mo-.leio letra II. A aget.ch do trora expedidoralançara na f. lha tle aviso para a agencia deIn ca iiostiiiaiai,:, ds mala, o peso liquido doscartas o o dus impressos.elc, sem distineçãoda pruo-dcncia dessas correspondências. Es-sas iodi.i.ções serão verillcadas pela agenciadestinaria, a qual terá .Io fazer, no li.» do pe-no.lo de estatística' o exlracto supra mencio-nado em tantos .-xeraplares quantos furem oscorreios interessados, comprehun.tendo-senesse t.ninem o du lugar de partida.

2. Esses extraclos serão subraeltidos á ve-nllcHÇão da agencia eipedid ira, o dopuis deaceitos por esta, delles M) enviará um exem-plar a cada um dos correios intermediário..

XXI

O quadro lellra G e o extracto lelra II.soldo resumidos i,'ui.)i conta partieular pelaqual se estabelecerá a taxi animal de transitoque deve tocar a cada correio, multiplicandopor 2Ü os lotaes reunidos nos dous períodos.Ao correio credor incumbirá u cuidado de or-gai.izar • asa conta, salvo uulro ajuste quo porvutiiura su faça do coramuin acordo.

XXII

Os catlões postaes serão equiparados ás

objectos preciosos, nu qualquer objecto su-Iu110 a direitos de nifindoga.

XXVINâo serão expodulos os cartões po.st.ios<|iiu não esl.vurom complxtamumu fruuquua-

los. Cada administração terá, alúm disso, afaculdade de nãu expedir ou do não adrn.ttirum sm serviço os cartõos poriaea que leva-rem Inscrlpções prohibidas pelas disposiçõeslegulamentares um vigor no paiz. Esta factil-,;..lo .seta extensiva ás canas o outrosobjoc-

tos (lu correspondência que apresentaremuxteriurinunlu iuscripções tlussa espécie.

XXVIIi. A admiiiisiraçáu superior dos correio

da confederação suissa ú designada para or-ganizar a secretaria internacional instituídapolo art. 13 ,1o trata lo. Esta secretaria co-meç.Tã a funcciotiar logo depois da troca dasratificações do tr a,lado.

2. As despezas commtins da secretaria in-loriiaiiiinal não deveiào exceder, porauno, asoniina de 7,*i.0t)Ufraiic,, nãu comprehendon-do-su nulla as despezas especiaes a quo de-reai lugar as reuniões periódicas do emigres-so postal. Esla soraioa poderá sor augineiila-da ulteriormonle cora o consentimento do to-das as a Iminislrações cuiitraciuntes.

3. A administração destro ida pulo ai,toco-•lente § I inspocciunará as despezas da .se-crelarn iiiteriiiciotiul, fará os adiantamentosnecessários e orgnnisará a conta a.mual quosurá cuimuiiiiicaiia a todas as oulras adraiuis-trações.

4. Para a distribuição dis despezas, nspaizes cooiractaatos u os quu furem admilli-dos ulteriorinmio a ádliórir á União postal,

cartas pelo que loca ao pagamento das taxas serão divididos em seis classes, cada uma dasde transito. Esses objectos deverão portantoser compreheudidos na pesada das cartas.

XXIII

Serão isentos do abono das despezas detransito teriiloriaes e marítimos as corres-poi,denc,as reespe.lidas e mal dirigidas, asde refugi., os saques postaes, as contas e ou-' yntros documentos relativos ao serviço postal. | |)e)o llulDüro ,,„ psim de C;)(la ^^ . |

sommi dos produtos assim obtidos dará onumero de unidades polo qual deverá serdividida de a total despeza.

quaes contribuirá na proporçil, du um certonumero do unidades, a sabor:

1,* classe 25 uni lados._.a dita 20 ditas,3.' rliU 15 ditas.4." dita lü ditas._.** dita !i ditas.li." dita 3 ditas.5" Estos cuolUoioles serão multiplicados

XXIV

Permilte-se, por excepção, que os E-lados

tricô, o substiluam pela onça (-28,3465 gram-¦ ...B, '

__>í_r__.Í*_^_id classe: Alluinanh.),_Au.stria-HungÍ3, Es•- - ¦ „,, i i.,u-Jllil)08(Jmas, e ^J^^V^^l e!^n; Itali.,,. Rússia, Torqoiaj

55

FOLHETIM,

A POETA S. DINIZ.FOR

ADOLPHO FAVRE.

MGfilJNDA PAH-II,

XI

_„A NOITE M.-i CUSTA A l-ASSAII.

«Corhprehendo, retorqnio o cnptl.o; Os tra-tantes etitrovõo por cima e sahião por alli. Estilo(.«coando a ogua do fosso para a festa de amanhã.15' magoifica realmente o posição em que nosucl.aii.os. O que fazer agora ?

Saltou oo chão, ou antes, saltou n'ígua, qtlejá lhe tobia ao meio da perna.

—Bom I disse, sentindo o che.ro infecto, queinvadiu o cECondrijo, não é água, é lama; se ntiomorrermos afogados morreremos pelo menos envencnadoH, ..,..., .

E galgou a escada, ja inundada ató o segundodeprdo. _., ..

Checando ao alçapão, Icntou o oflicial levun*to-lo Trabalho inútil... Chdmou Magdalena,que ..nio ao» delle os seu9 fracos esforços,Embjilde. ,—O irntíintc parece que fechou o alçapão

murmurou o capitão. Não lemos outra cousa nesperar «qui n nflo ser a morle ou que o acàsnlios venha libertar.

Sentados um ao lado do outro, nos uliimo-flegráos da escodn, ouvirão os deus prisioneiro!taf/mac.ode uma borj- o mmm danjj-j:

sendo necessário, o luniito do porte simplesdos jornues a quatro onças, tuas sob a cou-dição expressa de que, neste ultimo caso, oporte dos jornaos não seja inferior a lü oen-limos e qno so cobre porte integral pnr nu-mero de jornal, ainda quando muitos jornaessu achem ròuuidu. em ua)a mesma remessa.

XXVNão será admissível transporte pelo cor-

reio de nenhuma carta ou outra remessa quecontenha ouro ou prata, em moeda, jóias,

que invadia o subterrâneo e ia subindo pouco apouco i-.lèalcança-los.

À inundação, quu lhes ia invadindo os pés, derepente parou.

Sem duvida, os fossos achavílo-se vazios.Eis o que havia acontecido,Pela abertura do fosso, a água se havia preci-

pitado no escoadouro preparado pelos operários;mas encontrando o subterrâneo, cavado peloCnndo de lllieinberg, alli precipitara-se comonma verdadeira torrente.

Depois, pelas lendas da porta de madeira epelas dos fíonzos na parede, havia penetrado nosubterrâneo. Finalmente, chegando a uma alturade quasi dous metros, havia attiogido o nivel, eo inundação cessara de subir.

E era tempo.Entretanto o perigo não havia de todo desap-

parecido; porque o ar infeccionado do subterraneo ia cada vez mais se viciando com as eximia-ções que se despreudião da lama.

Os dous prisioneiros nem mais se fullavão.Opprimidos, respirando ú custo, quasi que ha-viiln perdido a esperança.: Ê quem, na verdade, viria íiVfa-los rieise tu-mulo em que se aebavão sepultados 7

O oflicial havia apenas murmurado esta phraseque tantas cousas cootinhâo:

—Esperemos que amanheça o dia IAh I aquelle que, á guisa de provérbio, havia

dito.'«Uma má noite passa depressa», sem duvida

nunca se havia achado em posição tão critiiacomo a de Magdalena e do bravo Capitão daguarda rcall

XllA -NTflAO. 1)0 «Et ÍVlt XIV.

Pariz, no domingo .10 de Julho do 107U, epre*sentava, logo ao romper do dia, um aspecto siii-guiar. Levantados antes da hora costumadu,indavão ns parizienses para cima e para baixo,lesde o Pró-xux-Cleres até a Bastilha, desde ajoria S. Tlu-itfo até a de Muntraítrtrç. Rodavuv**,. f ti y ,v **>, .* ¦• : '¦.-"> ¦*'¦*•'t'fh'.f> .""?;?"•'••¦

!.l,

, Baixos,

Portugal,

2a dita.' Hespanlia;3a dita: Bélgica, Pgypto,

Rouinariia, Súcia}4:i dita: üiuatnarca, Norueg

Sllissa;5a dita: Grécia, Servia;O* dita: Luxemburgo,7o A secretaria internacional servirá de

intermediário para as notificações regularese goraes qua Interessarem ds relações iriter-naciouaes. Receberá igualmente de cada

os carros, os homens se aperlnvão as mãos e usmulheres lerminavão o seu vestuário.

Cantavão os pássaros uas arvores e o sol parecia despedir os seus mais brilhantes ratos.• Tudo isso, coma quo dizia de md mudos:—E' para hoje 1Segnndo havia-o p-evislo o Conde de Rhe.n-

berg, logo ás cinco horas du manhã, um pelotãodoguurdas á pé, uma companhia de cavallaria'da ronda, guardas do prebostado, guardas rcaese Suissos, porque não podiãol.averbonitas festassem Suissos, rodeavão o arco iriumphul e toda aaréa reservada ao rei. ao prtboste nos negoci»antes o aos funecionariós de toga ou espada, quedevido constituir o ceremooial,

Em seguida, começou a reunir-se uma grandequantidade de garotos e maltrapilhos, como sem-pre os houve e como sempre os haverá em todasas festas publicas.

A.seis horas, a muIti__o se havia tornadotão compacta, que nào podendo mais conte-lo,ameaçarão os guardas que farião evacuar apraça.

O povo murmurou, mas' o circulo alargou-se.A'* sete horas, u multidão era tão compacta,

que semelhuva um mar encupellado. Os dtaòioosmandarão deseuibiiinbar as espadas e carregaias carabinas e os mosquetos,

Bastou esta ordem para conter a multidão atéas oito horas.

E o rei só era esperado ao meio-dia IA"s nove horas, leve uma idéa o oflicial queeorainandava ás guardas do prebostado; chamou

a dous ou Ires indivíduos e communicou-ll.es qui.o rei as dez horas se demoraria um pouco em.Vubervilliers e cm Ch-pello.

A noticio espalhou-se rapidamente e massasnumerosas subirão correndo o arrabalde S DinizOs soldados poderão enlão respirar um poucoFaça o leitor idôã dos gracejos, trocadilhos, cetc , que dovião ter sahido de semelhante agglo-a.eruçrjo, alli estacionada durante sete horas,-uppondo o que ora duvidoso, que Luiz XIVfosse exacto, coluo exige-o a coriezia dos reisí Sorião inisler muitos volumes para consignai

administração os doeumontos publicados so*t.ro o serviço intorno.

8» Cada administração fira chcgir. noprimeiro somestre do cada anno, á socretariaInternacional, uma serio completa das lufor»maçõos estatísticas relativas ao anno pre o-dento, era forma de quadros organiza lossegundo as indicações da secretaria interna-eional, qun para osto fim distribuirá formo-larlos já preparados. Reunirá essa» informa-çõos em uma estatística, geral, quo sorà dis-tribuidu a todas as administrações.

O' A secretaria internacional redigirá, como auxilio dos documentos postos á sua din-posição, um jornal especial nas línguas alio-mã, ingleza e franceza.

10. Os números desse jornal, assim comotodos os documentos publicados pela secro-taria internacional, serão distribuídos ásadministrações da união, na proporção donumero das unidades cnnlribuillvas men-çionadaa no $ 4Ü. Os exemplares e docu-ineiitos siipplewei.taros que forem reclama-dos serão pagos separadamente conforme oseu custo. Os pedidos desla natureza duverãosor formulados em tempo opp.or.tuno.

11. A secretaria internacional devora estarsempre á disposição do*, membros da união,para foruecor-lhes, sobre as questões relativasao serviço internacional dos

da llofpanhn sol.re a costa occidenlal daMarrocos, como fazendo parte da llospanha;

3' A Algorla, como fazendo parlo daFrança;

4' A ilha de Malta, como dependente daadministração dos correios dn Grã-Bretanha;

íi- A Madeira n os Açores, como fazendoparte do Portugal,*

O- O GrSi-Durado de Finlândia, cnrnofi-zendo parto Integrante do império da Rússia.

formações especiaes de que precisarem11 Quando a dita secretaria submellter ás.

administrações a solução do uma eaquoslãoque exija o uaseniim-uito de todos ns mom-lhros «ia união, etiten.1or-.se-ha que o deram •aquelles que não tiverem mandado a sua'resposta no prazo do quatro mezes.

O prosento regulamento terá execução acontar do dia cm qun for posto om vgt.r otraindo de » de outubro de 1874. Terá amesma* duração qne esse tratado , ex-ceplo se tor modificado por cnmmum ;»c-cordo das partes interessadas.

Berna,!) do outubro do 1874.Pela Allomanba.~S/i7)//aw. -Cnnter.Pelo Áustria.—Barão de Kolbensteimr,—

Pilhai.Pela Hungria.—M. Cerray.-=P. Rcim.ivis Bdlgioa.—Fassiaux. — Vmchcnt,-*

J, Gi/i.Pela Dinamarca.—Fenger.Pelo Eeypto.—Mutzl

'liei/.

Pela lioapanha.—Angcl Mansi.—EmilloC. de NuMsques.

feios Estado» Unidos da Amotica.—Josephcorreios, as in-,//. Black fun.

Pela França (í).Peli Gran-llrotanln.—ir ./ /vj-g.Pela firecia.—A Mansolas.—A II. Ikiani.P Ia Itália.—Tantcsio.Pelo Luxemburgo.— V, de Ruim.Pela Noruega.-6\ Oppcn.' Pelos Paizes Bdxos-//_/l'fod,- B. Swecrtslü* A aduuiisiração dopai„,eni que so deva de landas.— Wgborgh.'or'ei*.

Porluaal.—iJõlHflí-i/o Ussa.Itinm..i,-..~Oeorge.— F. Lahovarh

Russi i. - Barão Velho. - Georges Pog*(jenpohl.

p,'la Senia.-.i//.7/e/í -Z. Radojlíovicli.P li Siier.la.-tK. Hoos.IMa Sulssa.—Eugüne Borel.—Ncef.—t)r,

J. Ileer.Pela Turquia.—Yanco Macridi.(Soguora-se os modelos mencionados nesta

regulamento.)(Continua.)

reunir o próximo coiigressu poslai, prepa-rara coiijniictaraento comi. a secretaria intor-nacional os trabalhos Ao mesmo congresso.

14. O director da secretaria Internacionalassistirá ás sessõis do congresso e tomarápane nas discussões sem voto deliberativo,

15. F.trá, a respeito da sua gerencia, umrelatoiio anituul quo será comiiinnicado atodos os membros da união.

Ilí. A lingua offlcial da socretaria intor-nacioual será a franceza.

XXVIU1. As folhas de aviso, as contos e «outros

modelos para o uso das administrações dauuiâo serão, em regra geral, redigidos emlingua frat.cezt, salvo si as administraçõesinteressadas dispnzerem de oulro m 'do porum accordo directn,

2. Pelo que diz re«p 'It.o á corrosp nden-uia do serviço, o estado dd cousas a.loalsura mantido, salvo outro ajusta feito nlte-1-GiWmunicòT' v. exc. que mando oesiafiormeiito e_ de cominum acordo entre as,data, por conta do ministério dos necock-tadministrações in.eress..das. ()a guerra, dar passagem alò esla capital soXXIX j2o sargento do IG° haialhão do infantariaSerão considerados pertencentes á união | Ovidio José Villa «Nova que a qui se achavageral dos correios: cora |j(.eru;a d0 g ,verí.o io.;>eti.l.

I- A Islândia o n« ilhas de Foroó, como —Ao director da asa dos ediKa_do3 arli-fazendo parte da Dinamarca; flces.—Em vista do que infjrrnu vmc. mando2' As ilhas Baleares, as ilhas Canárias, aspossessões hesparibolas da costs septeiilrional (1) a França llrraou este regulamento emda Afnca e os estabelecimentos de correio maio de 1875.

Governo ila província.Expediente do dia 5 dc julho de 1877.

Ao exm. presidente da provin.ia da Bahia.

tudo q ,anto podia stiggerir o espirito lão gaba loe já proverbial dos fruncezes.

Conversavão sob-c c-speclaculos e modas,' so-bre as comédias de Mohére. as tragédias de Ra-cinc c ns satyras de Boileau, Nio erã. esqueci-das as viclurias de Luiz XIV; mas o que maislhes fazia dar a língua, cru o vestuário de SuaMageslade.

Como ja sabemos, devia o rei apresentar-secom o vestuário de deus grego.

E' mister confessar que matéria havia paraprovocar os gracejos de um povo tão zoiubetc.rocomo o do Pariz.

Ratoneiros, cavalheiros da Pontc-N,ova, lo-drõesdetodu a espécie, achnvão-se nllircpre*sentados nessa confusão de povo: de quando emvez ouvião-so altercaçdes deste leor:

—Ah ! meu Deus?—O que é ?—Minha.bolsa I Ahi miserável I Pega ladrão I—Já anda longe.—Está alli; é aquelle sugeito alto, de gibãocôr de castanha.—Ora I... ha aqui mil gihõcs côr de casta-

nha...—Agarrem no I—Vá vocô ogurra-lo. Não ha lugar para a

gente pôr os pés, quanto mais para correr atrás'de ladrões,

fi os visinhus rião-so.Em geral, rimo-nos sempre do mal nlhoio. e

mormente nos grandes ajuntamentos. Pois nãovai a gente alli para divertir-se I

Os curiosos, que havião tomado o caminho de-hnpelle, forão em breve substituídos pnr novo*ondas de povo. O aperto ia crescendo cada vezmais, e os soldados, impacientes, fazião sentir a¦ua autoridade com a maior brutalidade.

E'ii diflicilima a situação daquelles pobres eu-nosoi, quu, cutretanlo, titihão ainda duas horas. esperar,

Mas havia razão para tão grande agglomera*ção de povo.

O Sr. de Sablo_ç_y se havia excedido.Aporta S. Diuiz achava-se miginlicamcnle

decorada, o desapparcma lilleralmõnlo sob iquantidade dc folhas e lli)i-es, que formuvâo gn*.,unidas c corôis. E como se todas os potenciaf!do mundo tivessem vindo festejar o rei da Fran-çu, sob o arco triumplial íluctu.ivãj bandeiras datodas as nacionalidades

Por uma particular lisonja hivijo principal*mente reunido as bandeiras c estandartes toma-dos ao inimigo nas diversas batalhas daquelloreinado,

Dominados pela bandeira branca de flores dfllirio de ouro cruzavão-so cm Iodos ns sentidos osestantardes hollandezos, belgas, flamengos, in*glezes, allem.es, etc.

No meio, sob e arcada, bnlouçava a náo da]cidade de Pariz, com esta legenda:

«A cidade de Pariz ao seu rei triumphanté UOs fossos havião sido raetamorphoscados/ cs»*

tavão cheios de fftcl.raas e de mastros fincados,onde tremuiavão bandeiras e adornados oe folhaie flores.

Em toda a extensão do arrabalde, e a perde?de vista, continuava essa cadôa de flores, q__próximo á porta voltava ú esquerda, seguindo osnovos boulevards, até a porta Montmartre, deonde devia o cortejo seguir para o Louvrc.

Era realmente bello e de grandioso elTeito.A's II horas houve um rebate falso; ouvirão*.

so como vozes no urrcbalde, do lado do conven-'to de S Lázaro.

A multidão precipitou-se, o tão forleetS.espontâneo foi o movimento, quo os guardas apó ea ciiviillo liverão de recuar.

Foi mister uma meia hora para restabelecer-s.a ordem. Muita pancada fui dada e recebida!nessi. oceasião.

Moinemos depois veio um novo e grande r<vforço de tropas pôr-so n disposição do capitão do»iirebosiado, de modo que esse oceano humano1foi obrigado a retrogradar. \nnuncioit»se a %_rada do p.rebn-He d"s negociantes, dos v.reiiilb'/es de Pariz, do architeoto do rer

'* de muito»mlros fuacciouario»t (i $M$\s\Ú\

Page 2: >í r .Í* ^ id - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00155.pdf · çar do 1.° de agosto de 1875 e do 1.° dn de-Zombro do mesmo armo. Servirá de base para n pagamento

...ii ,i mi, ... j>a*MJ»^S^fcJM^—SIXfcáJ^MPUBLICiUM)R MARAliHtKSE

f rne.:or o atila de i1' Idras da c.1.1 i.i Jc.*Ucapilal 31 !ii..i)i') oi dujs. mui pais escripli,i- .luz r koís.—Ao ar. í/upoJor .),i Iiuini ..; publica,• -.temoito .1 -uic. confortas pe.lu era seuc uido do i.uiitetii doV do, os, apeis qne acom*jianhou o de áil !c mafçn ullimo, rel.uiv.isr> pmféiior publico •!•. Pinheiro, Luiz PiutoFerreira de Àloiolda

—Ao mesmo. -Auctoriso a vmc. '• ufcraiapjteJu ura sou uflkii) <lu í do c. .ter,'tí, amai. lar Imprimir BÜO ixurapjares do regi*lueuio Interno .Ias us.: -U*í publicas lo 1**letras e "200 do oiUtutos do iyeuu ultima*inento approvados por esta ptosídencia.—An musm).—r.ommiiiu o a vmc. qoe.r.oi termos do seu oflicio do i do corrente.isril.,) expelido 'idmaoUi souropròvlocwlpara súbrsstar no pagamento do pr. fcssoipublicj de I" letras do lliacbâ.) JtiVèocioAuto P.reira, a contar de Io de maio u limoem lUoie.

—O presidenie da província, altendeodoeo que lhe represoetou o cídallo Jo.;é Sala*ülno C'.eih'i de Sonzi, resolvo, onctonsadopelo ari. 4* do decreto o, iiHW ''e U d» ji*reiro I", IH7I, acceltar a ,lesijtdi)á!, que fazda serventia viuliala dos. fflf.ios de tabelliãopubii'o .io ju i."i..i « notas a eserlvlío dasete u^ô^s .:*' is e 'irimes do ter no do B -j).

FizerSu-se m doidas communlcaçõas.—Ao loipactor da lhesooraria do fazenda.

•—Espoça v. s. sins ordens para quo stISocompiados e fornecidos ao delegadoInterinouo cirurgiSo tnór du exer,'it 1 nesta provínciaos übjeclos coostaoles do pedido junto, qne?e lornüü precisos pjra o cxpedioina ü'aquol-la ropartiçüo.

—Ao mesmo.—Commonleando-rae o ba*Cbarul If;aa:io Vieira da áiiva Coqu iro queem 17 de junh.j ultima raasãamlo d exer-cicio do s.-.u cargo de juiz municipal e denrpbáos dos termos reunidos do Coroatá eS. Luiz Gonzaga, fora du qual su achava por

star no goso de 3 mezes do licnça. queobteve da presidência em i de abiii lin.io;bí>lm o faço constar a v. s. paia sei cunhe*cimento, na inlelligencia de que o dito ba-Cbarel reouuciou o resto da referida licença.

—Ao mesmo. -Tendo era 18 de junhonllirno auctorisadü o capilão do porto a man-lUr ídzerosiiüoüí:eilos mais urgtrates e indsi-pemavets de qü'j precisava a caiiboooira«Mocma*., qoe Linha de seeuir para a pro-7.10 ia do Pira; «ssim o coraiDUOico a v. s,para os (ins vòDvenlentes.

—Ao raeimo,—Comntooicando^mea viga*rio capllatar do bispa !o que su ^cba po. elleaulorisado o reitor do seminário du SantoAntoblo couego Raimundo d •. PnriflcaçSo dosSantos Lemos pira recebár dessa repartiçãoo? juro?» das apólices d., divida put.li:3 fun-d^tíd veucldos u tejU'.so forem vencendo, p'r*teuiienlos ao patrimônio ''üqtiHIe. seminário,do recolhimento d* N. S. d,Annunciaç8o eItern:dite;5 e doasylodoSarila Theresajassimo coíücduüíco a v. s. paia us lins cunveuieu-tes.

—Ao m.-smo.—TenJo p*r despacho dehoje resolvido roletar de accor to com a io-fürmaçSu 1 or v. s dala rm "lírio de hm-tem, a Osar Cardoso de Moura da muitade 100ÒOOO rei-, em que incorreo, por uãotrr em tempo matriculado ni collectoria deCaxias o iugenio Gabriel, liiüo de suó escravaClòra; assim u commu deo a v. s. pira osfiní ccn'en:eníes.

—Ao mesmo.— Goramuoico a v, s. piraOi devi.Jijs lios, qu.) o conselho <\a guerra eq-ie respoadeo o solda lo do '<)' batalhão dalufanlaiia, Jisé Snyro ÃaMiraes, do qualfoi presi luute o maj .r Josó Tbiago da Silvae auditor o dr. juiz >!>i direito du 2a vara dacapilal Joaquim du C.sta Barradas, duopnn-r.ipio aos s.ms trabalho* no dia 28 de maioultimo e os concluiu a 2 do corrente mez.

—Ao imp.jctor do ihesouro provincial.—A' vista do quo representa o dr. inspectorda insiruci.ão publica no ofíiio jimto porcopia, «cerca üo professor da uu^ioj prima-ri;> Jiivenco Auto Pereira, quo deixou deseguir ctiü'1 lho cumpria. p»ra a villa dolliactiãi), para oude fui transferido da de S.Bernardo, a p ¦ ietio d) uão se Ibe ter abo-calo ajud) dt) eu'>, determino a vmc. quefaçasobr't8tàr no p5i_atnento dos vencimentosdaqüelle professor

"a èúíilar do Io de maio

do corrente anno em diante, •visto que temdo respundér a processo disciplinai1 peranteo conselho de inslrucção publica, nos termos1os arts- 2o e a° da lei provincial n. Mi9de 28 de agosto do 1876.

—Ao raosrno.—Accuio o recebimento doOflicio quo vmc. me dirigio em 3 do correntoitc.mpaobado não só do balancete do estadodos caixas desse tbüsouro aié o dia 30 de jn*Dtio ullimo, cômoda demonstração da dividanejiva arrecadada na semana de 25 a 30 do•Jiló mez e do re.Juino das faltas dadaspelos empregados da mesma repartição,

—Ao encarregado do duposito de artigosòellieos.—Faça vmc. entronar ao commao*ttantu do corpo do policia o fardamento, que6ü acha abi recolhido, pertencente au muiraocorpo,

—Ao dr. chefe de policia.—CoratriUDÍcòa•f, g.. para S'ju conheciinüiito, qne nesta dataexpeço ordem ao duectór da casa dus edu-condos artífices, para quu forneça á aula deprimeiras letras da cadeia da capital as duasjuiesas de u?cripta, que são alli precisas.—Ao agentu d.i companhia d-) navugaçSobíasííôirà'—Ptejr conta do minisieiio dos ne*j.d:ios da guerra mando mie. diir passagem¦riecoovfiz pa.a a Ba.bia, pu pru.xiiiío 'apor,íio üD sargento rio JO baíalblío de InfaiitorfaOviilio J sé Viila Nova, qne sqiii se atinavacom licença do goveroo imperial.

Palácio do governe do Maranhão em 30 dejunho de ÍÒ77.

U presi lente da província resolve appro-vnr os eslalutoi |ont«8 do lyceú maranhenserevistos o nlturulos pelo conselho do ms*t.un;.1(i publica, do conformidade om oart. 08 da regulamento provincial de O dejulho de 187-4. com excep-yuo unicamentedo art. lii, fican lo nosli parto pm vigor ndisposição (Io nrt. 17 dos estatutos de 11de outubro do 18130 —Francisco Maria Corri'a de Sá e Henevides

i:s)la(.il»n dO l.iís-ii iiiMrMiiliriiMt*.

CAPITULO I

Da matricula,

Art. 1' E' permittída a matricula naiaulas do lyceu manubense aos alumnos quetiverem altingido aos dez annos de idade oobtido o uri. do approvação nas matei iasque se cnsinüo nas escolas primarias daprovincia.

Art. 2* A mntricuta cuneçará no dia 7de janeiro de cada onno. ou no seguintequando n.|U"ll'? seja impedido, e durara aléo dia 3t do mesmo mez.

alumno deverá requerer no inspectorda inslrucção publica para o mandar ma*tricular, juntando ao seu requerimento do-cumento que provj os requisitos do art.aotecedente.

Art. 3* O secretario, a vista do despachodo inspector da inslrucção publica, abriiáo termo da matricula em livro especial, fa-z;n Io menção do nome, filiação, edade enaturalidade do matriculado.

Ari. 4' Fora do tempo designado no art.2. só pod<vá o aluuino ser mwiptn na ma-tricula coiiidouvinte, si pov.ir que deixiude raatiiciilar-se pjr motive justa, ouvida àrespeito o lente da cadeira.

Art. 51 lincerrada a milrcula o secreta-rio fará entregar a cada It-nie uma liitados alumnos u.uinculados na sua aula.

Art Q' A laia da matricula continua aser de ItOOfJjJ por ;iula. paga por uma sóvez ant* y dj mscnpçàu.

capitulo ii

Das aulas.

Art. 1- A ."bctitir-a das nulas teri lugarno dia 20 dn janeiro, ou uo seguinte quan-do aqt:ellfe suja impedido.

Pira e».' lim Mirnr se-h;io no sallo dolyceu os alumnos mitriculidoi; e feita achamada nominal pelo porteiro, aporta disdiíTei eutes aubs, serih n'clbs adraittidos osalumnos, e os respectivo- lentes lhes pas-sarüo a primeira licção para o dia seguinte.

Ari. 8 Depois di abertura da* aulascontinuará a haver diariamutite uma iic>;ão¦•ra c Ja uma d'ellas, durando ns de línguaspor espaço de duas horas, e as de scienciaspor eipaço de hora e m ii,

Art. 9 Quinze minuto* depois d 1 horamarca la para a entrada do lente o porteirotoruará o ponto dos alumno? edara1 ao se-çretarm a nota dos qu • houverem faltado.

Art 10 As horas das liçôus scrSo mar-cadas pela congregação em sua piosima reu-uião uo mez !c j iiiciiü.

Capítulo íii

Da freqüência e policia das aulas.

Art. 11 O altirnno que der vinte f.ltasseio motivo 011 quarenta, embora justifica-das, fitaá inhibido de freqüentar a aulaem que as houver dado.

Art. 12 O porteiro devora lançar diária-mente em uraa caderneta as faltas que tivercommettido o alumno, e a apresentará aoinspector da inslrucção publica no fim deesda mez, para ser publicada na folha ofli*ciai.

Art. 13 Durante O éíercicio da aula ogalumnos preslanlo a mais rigorosa attençãoás explicações do lento, e quando assim onào façfln, aerfin por «Ile advertidos o chu-rnados a ordem,

Ari. 14 Si o alutumproceder mal dentroda aula, ou si, depois dc chamado a ordeme repreheiidldo pelo lente, nâo se contiver1!serár-Jipulsodelli),participando o lente o oc-corrido ao iospeclof da instrucçflo publica,que lhe mandará marcar atè 6 faltas in-justifica vtjííi

Art. 15, Si a ordem não poder ser rôs-labelecida, oU d elumno recusar saíiir, olente suspenderá por esse dia o exercício .Iaaula e o participará ao inspector da instruoção publica, que convocará immediatamenteo conselho para o lim declarado no art. 82§8' do reg. de 6 de julho de 1874.

Art. 10. E' expressamente vedado nosalumnos:

§ [• Reunir-se em grupos da poria e nosarredores do lyceu, entrar nelle com ben-gala, chicote, ou de algum oulro modo ar*m«do, sob qualquer pretexto;

2- Conservar-89 coberto ou dewr se

ostar sint.do quando pisiar o in?pdor oui|uíl.|uor lente;

l 3' rumar dentro .Io eitabfllocimcnlo;l 4' Pawr caricaturas e piiquins, profe-

rir pal.ivns obscenos ou escrevcl-ai pelasparedes, portas, bancos etc.

I 5' Andarem grup*i< p-loi corrc.!ores,efazer ossua.las e barulho dontra e nos ar*redores do lyceu;

Art 17. ,\ infncçâo da* lispijiçòe* doartigo antecedente sujeitará o alumno áspenas de repreliensáo, .!••*> t.iiiis injusti-lienveis. ' dc expulsão.

Art. 18. As p.nis de reprchonsâo e defaltas iojuiliflcaVeJi serio Impostas pelo ins-I edor da da InslrucçBo publica conformea gravidade do acto, e a de *x|ulsào peloconselho de inslrucção publica.

Art, 19. Os alumnos quecomlunarmen-Ire si para faltar n aula áerâo apontado*!COm tres laltis injustificáveis.

Art. 20. Oi alumnos qu-i arranciremedities dentro .Io edilieio do Lyceu, queinjuriarem uu tentarem aggressões conlra

inspector, lentes e mais empregadas, se-rfio punidos pelo conselho rJe instrucçãopublica, conforme agravidido do acto.

CAPITULO IV

Dos exames.

Art. 21 \a sessão ordinária do mez deoutubro a congiegjçâo marcarão d.a emque devem principiar os exames do Lyceu,e a ordem que nelles se deve seguir.

Ari. 2j. Us exames constarão de provioral e prova escripta, e seráo leitos porlurmjs de C examinandos cada dia,Art. 23. A prova escripta n s .xames

do línguas consistir,! ni v.-rsào para o latim,francez e inglez de trechos de nuhres cias-sicos adopla.bs para o 1110 .Io Lyceu.

i\'o exume de portuguez constará de ana-lyse lógica, elhmologica« gratnmàlical detiechos dos m-js.nos auetores.

Art. 24. Cinstirú oexon-' oral d- lei-tura, traducç.io. analyse lógica gramtnati-cal de auetures classico-s latinos, franeezese inglezes, e ni leitura, analyse lógica,ethuiol.Rica e giaramalical dotrechos doi.uctvres brasileiros e portuguez-js ue mo*lhor nota.

Art. 25. A prova escripta nos exames desciéncius consistirá nu expp.<iç.1o do as-sumpto contido no ponto que fòr dado pelosexaminadores.

A prova oral consistirá na exposição edesenvolvimento não só d . objecto especiald', ponto, cmno lambera dos princípios ge-raes da matéria.

At. 26 Será de uma hura o tempo deprova escripta nos exa.n.is tle línguas e ddduas nus de sciencias.

Art. 27. A prova oral tanto nos examesde línguas c.mo nos de se.eneias será de'quinzea vinte minutos para cada alumno.

Art. 28 Os pontos serão tirados á surtee formulados pólos oxaminadorei de accôr*

jdo cora o inspiidor da instiucçâii publica.Art. 29 A votação terá lugirpor escru»tinto secrelo e será—simples plena, e coradistinção.

Art. 30. ILveià duas votaçô.s, a pri*me ra para ileterminar a approvação—pelamaioria de esplieras braucis—ou reprova-çâo—pela pluralidade de pnt.s -ea se-gunda o g.áü de approvaçâu.

í j 1'Na s gunda votação a totalidadeidas esphaas brancas indica—approvaçãoplena—e qualquer numero de pretas—approvação simples.

§ *2- A votação de distinção terá lugarquando o alumno houver obtido approva-ção plena em ambas as pr.vas.e algum dos

;examinadores a propuzer no mesmo actosendo para is-o indispensável a totalida'de das espheias brancas.

Art. 31. O resultado do ex.trae constaráde um termo que será assignado pelo pre-sideute do acto e pelos examinadores esubseripto pelo secretario.

Art. 82.' Concluídos os exames o inspec-lor da inslrucção publica mandará publi-car pela imprensa a lista dos alumnos exa-minadosi com o gráo do approvação quecada um tiver obtido.

CAPITULO VI

Dos vencimentos.

Art. U. O inspector d.i instrucçilo pu-bÜOBi lentes e mais empregados do Lyceucobrarão ns sons ordenados o gratificaçõespor uma Pdlia orginisada pelo secretarioe r.'iii' ilida 00 ihesouro provincial no primoiro dia útil d ¦ cada mez.

§ Unico. 1'teu tolha sorá oiganisaia ãvista do livro do pçolo o conlrrí ns casosprecizas par. dròisriçilo dos faltai que, cotnmolivj ou sem elle, tivcicin co.i.iiiuitido oslentes o empregados do Lyceu

Ari. 35. Os professores dns otalas desta-'cadas do interior ia província >"rAo obrigad.>s a apresentar 110 Ihesouro publico pro-

I vincial para receberem seus ordenados, at-lestadoa de fierpiencia passados pelos res-

I pectivos delega Ins e visados |)jlo inspec-I tor da inslrucção publica.; Ari. 30. Os tbjectos pr-cisos para o ex-

pe liente da secretaria serflo frneeidos men-isalmcnte por meio de aireiuat.ção, prece-, dendo edilaes, que se publicarão pela im-! pren$3, com cinco dias dc antecedência,cjuvidar.do os coucu.rentes a apresentaremsuas propostas em carlas leth.das,

§ Unico. Náo «pp.ncendo oncurren*tes será o foinjcinmnlo leito sob a liscali-saçâo do inspeclor da inslrucção publica.

CAPITULO VII

CAPITULO V

ths ferias,Art. Z'i. Ser3o feiifldnS fio lyced.li- Os domingos e dias santificad^s;§ 2 Os dias de festividades n cionaes

marcados por lei;$ 3 Os dias de lüclo nacional marcados

pelo governo;§ 4' Os dias de entrtldo desde Í,ü até

4.a feira de ettizÊlsj§ 5' Os da semana 9anf,a que principia-

rão na sexta feira anterior ao domingo deRamns o findarão na 2» oitava de paschoa't g 6" O tempo que decorrer desde a con-clusílo dos exames do anno lectivo alé odia 19 du janeiro;

§ 7* As quintas feiras das semanas emque não houverem dias santiíicados oufiados.

Da Congregação.

Art. 37. A congregação compôe-sa doslentes catbedralicos em exercício,

Ari. 38. A' congregação compete:S i Reunir se cm sessüo ordinária na

primeira quinta f ira do mez de janeiropari e.*colheros compêndios e auetorespara as aulas e distribuir as horas das li-ções.

g 2 Na primeira quinta feira do mez deoutubro para maicar o dia em que devemprincipiar os exames, e a ordem a seguir-se d'eJles;

Art. 39. Quando a primeira quinta-feirafor impedida acongrtgaçâo reunir se ha nodia seguinte.

Art. 40, A congregação ivnnir-se-ha ex-Iraordinuriamenle sempre que o inspeclorjulgir n .cessano ao serviço publico.

Art 41. Acóiigregaçào não poderá deli-berar sem que so re.una, p- Io menos, meta*de e mais um dos l-ntes em exercício.

Ari. 42. O» lentes sào obngddns á com-parecer ás sessões, e perdem os vencimen-tos .los -Jias em que faltarem sem motivojustificado.

CAPITULO VIII-

Da direcçãodo do Igceu.

\ Art. 43. Ao inspector da instrucção pu-blica, alem das obrigações marcadas nospresentes eslatulos, compete:

! § I. Conv car. rdinanairente a congiega-ção para os fins indicados no art, 38. e ex-traordinariamenle quando o serviço publico

, o exigir.] g 2. Providenciar por todos os méis com-petentes sobre a regularidade e exuctidão dostrabalhos do lyceu;

g 3. Remetter no primeiro dia útil de ca; da mez ao thesouro provincial a folha dosempregados para á vista delia, fazer-se orespectivo pagamento;

§ 4. Ser o órgão da congregação paracom o governo e mais estações publicas;! § 5. Presidir a mesma congregação;

g fi. Dar posse e juramento aos lentes e maisempregados do lyceu,

§ 7. Designar, na íulta de substituto» pes-soa, habilitada para reger enterinamentequalquer cadeira na vaga ou impedimentoimprevisto do lente cathedratico; sujeitandoa approv.tçâo do piesidente da provincia.

g 8. Autenticar, abrir, encerrar os livrosda secretaria, e requisitar do governo os objectos que forem julgados precisos pelos len-les paro o uso das suas aulas;

§ 9. Nomear os examinadores e presidiros exames do anno lectivo, assim como todosos mais actos do lyceu,

CAPITULO IX.

Da secretaria.

Árt. 44. A secretaria funcciotiarà ern umadas salas do lyceu e estará aberta todos osdias úteis das nove horas da manhã ás doasda tarde.

Art. 45. Ao secretario, alem das obrigações contidas no artigos anteriores, compe-

g 1. Ter sob guarda ò sello ou corres-pondencia, documentos e livros do lyceu.

; § 2. Redigir e ler as actas da congrega

g 3. Assistir a votação dos exames e la-vrar os respectivos termos;§ 4. Escrever, expedir e registar a cor*respondencia official do inspeclor da instrne*

jrÕO publica:

g ii Auxiliar o rar-imo inspeclor na po-icia e o»scln do eslsbíilecimenlo.Art. 40. Ao smanuenuo compete auxiliar

n s-crelario nos tnlnllios da reparllçfio *.fazer lodo o serviço do escripio que por esto1I10 for distribuído.

$ Unico O amanusnsn substituirá o sc-rretimo nns seus impedimonl s

Ari. 47. Ao poitciio alem do outras obri*gaçòcs, compele.

11, Aliiireftcliaro lyoou ás lioras de-terminadas;

g *2. A visar aos lentes que tem dado a horada entrada o sabida das aulas;

g .'$. Cumprir com exoclidflo as ordensque lhe loi em dadas pelo inspector. lentes emais empregados;

g 4 Lmçar cm livros próprios os despi-clios do inspeclor;

g tf. Conservar cm boa guarda os moveise alíaios do lyceu e fazer a despeza neces-saria com agiia o limpeza do mesmo;

g G. Velar para que ilurunte os exercíciosdas aulas os allumnos guardem o mais profun*do silencio nos corredores e suas dependei}-cias, não consentiu lo que pessoa algumaperluib • c interrompa os trabalhos.

Art. 48. Ao continuo compete;g 1. Substituir ao porteiro nos seus impe-

ilimentos;g 2. Auiiüal-o na policia do estabeleci»

mento;g 3. Fechar, entregar o receber os ofíici*

os e mais pnpeis da secretaria, e ler sob suaguarda o arebivo da mesma.

CAPITULO X.

Disposicçoes geraes.

Art. 49. Nos concursos para os lugaresde lentes caihedrulicossepiocedeiú do mo-do que se acha estatuído no capitulo 4. paraos exames do lyceu, excepto porem na par-te oral que, para os candidatos, será vaga,e o lempo de duração marcado pelo inspec-tor da inslrucção publica de accordo com osexaminadores.

Ari. bO Os lentes que entrarem para anula fora do lempo marcado no art. 9 serãoapontados como se nâo hovessem compare*cido.

Ari. 51. O inspector da inslrucção pu-blica relevará ao- lentes e empregados dolyceu até tres faltas durante o mez por mo-lestia ou outro qualquer motivo justo.Art. 5i\ O inspeclor d.i instrucção publi-ca será substituído nos seus impedimentos,uão excedendo a lii dias, por ura dos len-tes do lyceu á escolha do presidente daprovíncia.

Ari. 53- As duvidas que cecorrerem naexecução dos presentes eslatulos, e o quenelle foi omisso, será providenciado pelo ins-pector da inslrucção publica, com appro-vuçpo do presidente da provincia.

^Sala das sessões do conselho de instruc-çâo publica em Maranhão 16 de junho deÍ877. Eu,MaiióniioC;zarde Mirando Leda,secretario o escievi. Dr. Antônio dos SantosJacintho P,—José Ricardo Jauffret, LuizCarlos Pereira de Castro, O Arcipreste Rai-mundo Alves dos Santos, Antônio Jansemde Mattos Pereira, Alfredo Bandeira Hall.

Expediente do «ecretnrlo.

Do dia 3 de julho.Ao juiz substituto do 2o districto criminalda capitaL-S. exc. o sr. presidente da pro--'incia manda deelarar a vmc, em respostaao seu orado de 3 do corrente, que nestada a expede ordem para que o cadete do 5-haiairião de infantaria Américo Colombiano.Marques se apresente nesse juizo no dia 10pelai 10 horas da manhã no summario deculpa que se lem de instaurar contra o réopreso Silvestre Paulino de Mendonça.—Ao or. Ignacio Vieira da Silva Coqueiro.—b. exc. o sr. presidente da província ficainteirado pelo seu officio de 17 de junho ul-dmo, de haver vmc. naquella dtta reassumi*

i' íneSÍCÍ0,de 8eo car8° de inl» municipalri o fl08 í8 termos do -lito-mearim ede Hran o QUal S6 aChava por moliV9

^"T^i^^stitutodo 2' districto cri*? lLd? caP,lalTs< ew. o ar. presidentada província manda declarar a vmc., em tes-CllS °m° ,,e 3 d0 corroote qaeSdSFJí akD8C.eu8saria ordom para que o.E1 í° 8' balílhSo de ,üíai"a^ Carloshírí. hLT8 8Q apresenle Ne pelas IIcomo ,tdla ?fi88e íuizo' 8^de depor

Couibiho íjroeoileüd« contra José flomet ,

HocietnHn de policia,Òccorrencias do dia 6 de julho de ièfdFoi preso a ordem do delegado de policiao indivíduo Raimundo Malheiros, por furto,A ílluminaçào publica da cidade comer*'vou-se boa.

Page 3: >í r .Í* ^ id - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00155.pdf · çar do 1.° de agosto de 1875 e do 1.° dn de-Zombro do mesmo armo. Servirá de base para n pagamento

PUBLICADO!. MARANIIlí. .SE

Dia 0.

A' c'llflclerln .IaCindi'lo.—O _r. nolluc*tor »ln ('.iriilin.. cm» us ninda. o *"ii uaruo,png.io an ci lidA». Di»»cIbc ano Vugudlt. Mora-nlbo, ein vi .lu <lo <i».sp *:lio Io g verno do27 .Io junii.i,.. quantia do soi.nta »i go.siu.I reis quo adilTriloii p.,n p_*tamMilti dosvonciin-nt.is do itnii de nbnl ultinn». do nlfores do corpo do policia Ootavio Vict .linol.urjik da Silveira, oommahdantQ do desta-cuineiilo .In imismi cidade,

—A1 codect.ru. d ..-.dó -lin confortai*,dado com o dospiclm do governo do 3 docorrento, p sr. collector do Codo c»in asr.í.i.i.is prbvlnclaos pague au sol.ludo d,.corpo dn policia ahi destacado Snveri.iuoCabral Poiion a gratificação (liaria dodn-zentos reis a quo lem dir-tto por tor com-plotBtlo Ires anuosdè pinça, a começar dejulho do anno Passcil,, em iliatitc, devendoo pagamento ilé junho (ludo ser feito porconta das retidas du exercida próximo pussado do 1870—1877 o do seguin-e pordiante cotn us do corrente dc IS77 1808.ludo em vista de preta nssignudos pelocuiiiinandatito do .leshcwnto.

Tlic-DOtiru tiroviuHnl.

Expediente do dia.? de julho de 1877,

X preáidúíiei-.—Tenho 8 honra do pisb ,r Aa iiiiloi d,- v. exo. o IH-i-i.ot» domou.*tr,.;»vo do-'Id» dos c-ixi*fl-sto IhoBiirantô o dia fll)dn pinho |». \mo p.«siiil..;udGinon.lrio.1p da divi.lu itctiv.t tirréoadidana ..emiinu decorrida de 25 u ÜO daquellemez, o t»mi assim o resumo dai fatias dadaspelos empregado, no citado m.i.

Mal

X collerhrin do Hi-rliílo.-*Dfl confuruiidiulo com ns ordens do governoem oiflcíos ns. "20-2 e 20:. do á e 3rio c..rrenle moz, p igot* o sr. collector doHi.n liào uu leneiite do corpo du policiu, Mariiiimo Josó da tainha, que vai coiomanduro deslocamentodo8<a villa, o* mus venci-mentos a contai de 1' du agosto prexi.novindouro, sen.lo --de soldo, 12.? rs. m.m-.mc. visto consignar n.slu capitai u quant a .Ia 305 rs.,—de addicional. lOJí rs,tairbetn nu-nsaes, edeutope 10 rs. diários,assim mais, em vi .la de pret» assignadospelo referido comiiiandanto, os vencimentosde um inferior n uma pr_ ça do referidocorpo, que pura alli seguem alim de desta-car.

—-A* collecloria do Coroalá.—Etn virtude du oídem do governo, etn ollicio n. 207ne 3 do crrente miz, o sr. collector doCoroalá com as rendas provinciaes a seucargo compre para a cadeia dessa villa, eentregue no respectivo delegado du policia,de quem ex»girá recibo, os objectos seguin-les por elle solicitados:—3 lampeõe.., 2bacios, 2 potos uu barris pira agu. e 2canecas.

fila 5.

X collecloria do Allo-mearim.—Emlesfiosln ao seu officio de 16 de junho pro-ximo passado declaro-lhe p.raseu eonhe-cimento que a vista das razões apresentadaso autoriso a tomar por empréstimo as quan-»iu? que se tornam preesas para o p.gnmen-lo dos respectivos professores, saccaiido con-tra este lhesouro a fivor das pessoas qu.Jiz.-reu) taes empréstimos.

—A'collecloria du Hiachão.—Em res-posta ao ollicio do sr. collector do Riacho o•ie 19 de maio ultimo, remetto lhe a informação junta do chefe d. 2a secção deste,lhesouro que responde cabalmente á consulta constante do mesmo ollicio.

—A' collecloria de S. Francisco.—De-clero ao sr. collector de S. Francisco, Ho*novato Bor^e* da Silva, em resposta a s:uOlficio de l4de junho pr,»ximo pas-ndo,que lhe fica marcado novo praso de 60 diasimprorogavel para prestar a fiança do cargode collector dessa coll- ctoria.

—Ao collector deS. B rnardo.—Det..r-mino ao sr. Joaquim Antônio de Miranda,col*lecior de S. Bernardo, que logo este recebalaça recolher a esle thesouro os saldos exis-les era seu poder, bem como as guias o li-vros da collecloria, itto dentro do praso deHO dias que lhe lica marcado a conl tr destadata.

Outro sim deve o mesmo sr. collecbrfazer a entrega da respectiva collecloriano seu escrivão que deverá chi mar o s_juojudante para o substituir.

—A' presidência —•Neòhum inconveni-cote acho etn ser concedida a licença quepede Joaquim Mariarin. Rodr;gu-3, Cullec-tor das Barrei .in Ins para tratar de scusne-gocios, deixando em seu lugar o seu agente.

—-A' collecloria da Carolina.—Do conformidado com a ordem do governo emoflicio n. 201 de 30 de junho iin-.lo o sr.collector do Tuty assú, com us rendas pro-vinciaes pague uo commendadgr AntônioJosé Pereira Neto, a razão de seis milleis .nen.aes a importância que se lhe es-tivor a dever, a contar de julho de 1876,proveniente do aluguel dn cisa de suapropriedade que serve de quartel do desla-camento de Cuiubpe.a; dovendo o sr. col-lector eíTectuar estes pagamentos até 30 de ÍÍSS.C-'•"(¦'"."*'

¦*•*¦,.*•*<•»«,. llvgioinelru-unho

passado comas rendas do próprio T_usão do vapor em nnllimeiros...exercicio de 1876—1877 e dahi em diante Água conndu um 1 ni, cúbico de arcom as decorrente, em vista de atleiiados Banuiiciro reduzido a O"da autoridade policial competente. 'f/termômetros,

—A' collecloria do Pinheiro.—Dicloro Centígrado..,,ficar, collector do Pinheiro para su.intcl- Reuomurligenciii eem resposta a acil oflicio n. 36 **¦¦•"'¦¦¦¦*'¦•••¦•de 2 de junho ultimo que deve proceder aolançam cn to a revelia dos bezerros perten-Centos a d. Maria Joaquim Trindade Limafl Sabino Marques da Silva, de conformitia lecom o regulamento dé 22 de janeiro do. teanno.

llonllo rcnulludo.

E.n n'u.ua exposição de trabalhos oalligraphi*cos dos iduniii .s de curto curso de escriplu deslacidade.

Ilavin ulti mais dc cem specimens dc cu.sivo,basii.rdn, bastnrdinho, letras golh.cas, redonda,ingleza, uma variedade uxlruordit.uria emfim.

Porem o quu deu mais na vista foi ura bastar-dii.hu que dizia:

Sou um asssassino, um estellionaiario, umpassador de moeda falsa.Por b.iixi» lia-se esta nota;

u Itesultatlo de vinte lições..Na verdade é um bellissimo resultado I

Fit-tfiie/, e_»|iccial.—Cm psquisiiao enirouna loja de não s».i quecobelloreirn.O m»'stio nn nrlecnpillaria, losn que acabou

dc tesourar-lhe o cabulo, perguntou:—E-lá bem assim ? üosla du cubulleiru desseUni., nho ?

O 1'rugut'z mirou-se no espelho, prolongou oo lábio mfcriur, como quem min está satisfeito,tornou a euestar-se «a poltrona, c, envolvendo-su outra vez na tualha, respondeu:—Nào I Quero-a mais comprida.

tuior ílo pio*.

—Era no dia em (pie um menino de cinco paraseis iiiiuos ia entrar pnra o collegio O p»i, ex-Ireino.o .nino os que mus u mio, acompaiihou-o,pura ..prese.ila lo e recuramcnd.-lu ao dnecturdo esiabeleciraentn.

—Não puxu muito por elle, porque é adoenta-duzinho

—S.m, senhor.—E usln acostumado u comer roscazinhas do

barão ao meio din.—S.m, senhor.—Não luva o rosto senão com água morna, porcausa du uma broncbiie, quu teve lia dous annos

u lauto.—Sim, senhor.—Oh, não o perca nunca de visla portpiem c !

Traiu-o. emll.ll como se fo<sc sen filho, sim ?—Isso, não ! respondeu o dirucior du collegio,que era... um frade,

¦tetCN ileiit.MdtM.

—lim disse-me uma vez:—Cusei hontem e o primeiro lilho, que minha

mulher me der, lia de chamar se N no.—Porque ?—Só para ter o gosto de dizer-lhe: vem cá

Nino.Outro essfcgurou-nie que preferia a fama a no-

venta e nove froguez.s.Pudeiu não !Diz-se que a fama tem cem bocas !

NOTICIÁRIO.Oltacrvit-. ítois iiicleo.-olo_.lra.__..

7 dc pilho de 1877

(Média do dia)

Psvcbrometro du Augusto _.",80__».0ü

21»,m,7o(l22,?»_0007_l)im"100

níu...»

IMiivionielioEvopiometi'0.

li horasbonishorashoras

10 huuis. horas12 horas

—A' coiloçtorííi do Pinheiro.-Declaraao sr. collecbr do Pinheiro para s.Uaintel-ligoncia r cm resposta >» 5 ti t-fílcio n. 88üe 19 ile junho ultimo quo no cazo de qiiül-Iqiier di-velef da divida activa se negar liopi gani. rito »m'g.»vj| de Biiia-oonta'*, deVg obr. collc-toi- promover judicialmente a rss-pectiva cobiatiça p-rcobumb a porceilta- nhãottm (Jjip (juantins ijup arrecad,»r»

_9°,002:i",_o81°,_0

Thermometros de máximos e minimoS.M.nimo 79°,0. Máximo 88°,00

o nniin Í.-80

Ventos.Tarde.

hora SEhorns Slí

_ horns NEk horas E|j horns EO lu» us NE

Manhã.SE

NESE

ESE

EAluíra da maré na ualisa cêhtfdL

Pceumai' li,u,i)0 BniXamar 1ra,70.Ibpurti.áo de melhoramento do porlo de Mura-

/, 4f, Atancebo,

8 de julho de 1877.(Média do dia.)

Psyrhomotro do Augusto íip.hjillygromotro 22",lioTonsBo do vapor em millitn. . . '2I,"-"fl:iO\giin contida pml^iihicodenr . ll,*™071llairomuiro rodumdo n ().•. . . 7ÍÍ8.IÍ0

Thertnotnelrot,Cenligrndo 8K**,:iOll-uiimiir If.Olfnbrenlinit «_•]() i

Thrrmomrtrn de ninxiimis r mini mosMínimo 7ft",!ifl Máximo 87MH»

Pluvinnvlro ..«""HOBvapofomrtrò,

Manl.ilfi horns SE7 ImrnsK horns!l hnrn.

Itl horns11 horns12 horas

PI?NE

t:EEE

Ventos,Tarde.

1 horns NE_ hnro*. P,íl horas S1 limas SEíi horas Kii horns E

Altura da maré na lutlisa central.PnMiimnr li,1"!!!! Hnxnmnr l,n:iOii.narliçOo do mclboramcnlo do porto do Ma*

ranl.áo.¦/ M Manrilio,

1'oi.iiiiu ntillinr do _luritp-*.-4Fol no-meado o p.tdre Lino da AnnunninçAu para servirinlerinnmiiiito o lognrdc capellão dciii colon i*i»to %'leonle Verrer.-rAo sr. AdolplioHenrique Serra íoi concedida n cxonornffln, qnoped-o, do cargo de dolpgado hierano dntia villa,tendo n inieiid.» um seu lugar o sr. II .imundo•l.iáo Aranha Cutr.ii.

Incêndio.—Por cerca da meia noito de snh*luiio ultimo deram us tone- signao* de Incêndioipie laborava no prédio que em-frenin com apraia do Desterro e faz canto para o 11 •eco doPrecipício.

O fogo só deixou di cisa, que é propriedadedor. Manoel lt beiro du Almeida e em que linhaquitanda o sr. José Luiz Morei*n, ns paredes; li*cindo us »l ias casinhas tpie lhe ficam n cavnlleiropelos fundos da igreja dc S José do Desterromuilo arruinada!

Por,ini|pioiiipti)s os soecorros, se so ntlendcr nliorn adiantada das muito, e compareceram dillc-rentes funcc.onarios públicos.

A bomba publica funecionou reunia»menteO prédio eslava seguro nu companhia Allian-

ça, do Porlo, o dizem-no» que também o negocio,mrs estu não nos souberam dfzer onde.

Pinulij*.—São de datas até 23 do mez ulti*mo as folhas que recebemos dessa província, eque rehiliio ns fados que passamos a enum-inir

—No dn» 22 pel.. manhã o .-oldado do a° batalhai»de infantaria, de nome Severo de Araújo e Silvai|ue veio uliimomeiitu d o Maranhão escoltandoum desertor, tentou assassinar a sua sogra dati-do-lhe algumas facadas.

Severo e lilho desla província, onde eslevecomo educando no respectivo estabelecimentoaté sua extinção, depois <!.. quo assentou praçanu companhia de linlia.

I)'aqiii foi trunsferido para um dos batalhOnsestacionados no lto*(irande do Su , o d'alli ob-teve ha pouco temp) passagem para o íi" b.i.*lha-) do Maranhão.

Tendi aqui deixado su. mulher c uma lilhi-nha, procurou o e.i-ejo du vir em diligencia uointento de condiizil-ns no suu regresso,

Irifelizmmile, esta tpie já su havia irunsvindodn semla d >s *.eus devore*, òppoz-so a seguil-on sim como n entregar u moniua que Severo que-ria levi.r cornsi-rf).

O fa.to foi levado ao juizo compelnntn qoe de-cid.o em favor de Severo, mandando unlru-gar-lhe a menina.

De posse desta, preparava-se Severo para re-lirar-se ao seu destino, quando sua *ogra pedio-lhe a menina pura passar um dia em suu compa-nhií», o que foi concedido por Severo, que depoisindo busca-la cm casa tlu suu sogru, esta nãolh'.. quiz entregar, occultandn-a.

Então o infeitz praticou o crime de que nosoccupa.nos.

E' este mais ou meuos o histórico de t ão de-ploravel acontecimento, como nos foi informado.

Suvuro foi pruso em 11 .graniu d.dicto o reco*Iludo ao xadrez da companhia de infantaria ádisposição da poliria.—Era Yalençà foi nsm^inudo no dia 20 dopassado o alferes Ptruiino Lopes Puroira pur seuvaqueiro tlu nome Raimundo.

O nosso illt.st.ado missivista du Valohça, rela*ta o faclo, cm sua missiva, que vai publiculu nolugar competente.

—No ultimo do mez lindo encerrarão-se nstrabalhos ilu tissetliuléu desta província, cuuvo-cada extraordinnr.amoiile, e .... dia 1° deste foia mesma aberta em sessão ordinária, lendos cxc.osr. presidente du província, um siicctnlo, misbem elab irado relatório, or» que ex|iiz o esttídodos negocio, pnblic .3 e indicou medidas a lo-inar-se,' declarando 'or essa occu*u'.o ler abertoum credito de 8:()0ll_»000 de reis pira soceorrofalguns municípios 11'gellado.. pela seceu

—A sueca que lem devastado as províncias vi.sinhns, se tem estendido a alguns pon'03 dV.sta.Os municípios de. Príncipe Imperial e lulepen*dencia; espeeinlmiaile, que limitam com o OeBrá,teem solfrido borrivulmeiiie.

Os gados lêem morrido qttasi totalmente, e llma»or na rle dn ptiptilução tem-se retirado paruos municípios vísiniios.

Outras localidades que apesar do escasso in*verno, todavia se podido miiiilér com sacrficio,como Jaicòz, Picos, Oeira», Valença ^f, já estãoH

'" '

dooObrflS publlc.9 do 21 do março ultimo,correrá em praça, no dia 12 do julho prnxi-mu futuro ás 11 horas o meia do din, peraulutt N.'...b.» dn junta, a ariviiiainção dos concor*tos u rupiiros quu se luiii du fazer 11.» cães daSagraçfio orçados no quantia du clnroonta uum contos solei.(a d oito mil duzülltOS» q.ilnSO reis (•'il:I.H/.2l.'iy. ilovcii.l.i as possuas qtt.isu qtiizetem propor, apresentar as suas propostas om cnrlás lêchndos u dovldnmonto as*signailas. com declara.; .0 do seus lladoroí.

Na foiiiin .In aviso acima citado o pogtt*monto das obras quu so tom du arroniiilarterá lugar mu quitlru preslaçOeí, solido dons110 uxorcldo du t)S77 a IS7B o us oulras 1.0seguinte.

Declaro, outroslm, para conhecimento nospessoas á quem possa interessar que 00ii_emonto »• plano das obras do quo se trata usUioifesta roparllçã.. ondo [. .dei•'... sor oxnmlnrdos pelos concorreu!es nos dias uti-is .ias Oboras da manhã ás .'l da lorde. Thesourariadu fazenda du Maranhão, 18 de junho dc1877.

o socretnrlo do junta,Manoel Duarte Oo linho.

Do ordem do Illm. sr. in.specior façu publico pura coühtíCtuiuülo dou iuieressa 108 ,jm ;a coutar do pnmeiru dia «tíi do proxim > íuhido julho 1:111 dianlü le.á toga. uu-ta tliesoi!iai'iu u pagomeuto tios juros das apólices didiviila publica getal rela lt VOS ao _;." 80(1108Ire do exercício »le 1870 a IS77.

ilie-iotiiini. d.s fazenda do Maranhão, 30de junho de 1877.

O se.iiiano da ju.it.»,Manoel Duarte Godinho.

Viu-Mouro provincial

De ordem do illm. sr. inspeclor do lheso 11 ro publico provincial, são convidadas aspessoas que quizeroin arrematar o farda-mento paru a esquadra de pü»lestres da ca-pitai, a apres-ntar suas propostas em curtasfechados, cora as competentes amostras,alóus 11 luras da manhã d • dia li do cor-renlo, cibUmb ella_ do seguinte: 2\ lar-det.se 21 calças de pau 11.1 azul. 21 Jnquèae 21 calça*, de brim branco, 'ál

pares dosapatos, 21 gcav.ilu. do curo envernisado,21 bonets, sendo um com g.tlláo brancoestreito pnra cabo, o uma insígnia domesmo gallào pura dilo.

Secretaria do lhesouro publico provincialdo Maranhão 4 de jullio dé 1877.

O escriplurario,Marianno Fruncisco da Cunha.

S. du s-jcrelariu

¦"•SS

Cnniarik Municipal.A câmara municipal do capital do Mara

Ul nhào

di.kÍz publico, que cm virtude do ollicio daura municipal »la cidade da Fuituleza,

capital do Ceará e di indicação npresontoda em sessão de hoje pelo snr. vereadorÂngelo Frazão da Cosia, resolveu lazerextensiva a subscripção mandada abrir poresta câmara por edital de 28 do mez dejunho ultimo, em favor dos li >b Lutes dascidades e vill is dos senões do Cená, itioGrande do Norte e Par&hyba. que se achãoflagcllados p.-.la clamidade da secca e pelaqual estão solírendo os horrores da forno,mizèrià e nudez: esperando da philantropiae caridade humanitária de seus municipssque concorrão ao paço d'esta câmara eahi subàcrevão com qualquer obulo eiii fu-vor d^quelles infelizes; „íim de minorai'-lhes os seus solTriiiienlos.

Paço dn câmara municipól da capitaldo Maranhão 5 de juih » de 1877

Alexandre Collares Moreira, P,/osví Joaquim Lopes da Silva.Átitjclo FruMio da Costa.Joào Francisco Monteiro.João C elho du Cunha.

Guilherme Ignacio de Faria juiz de pmda freguezia de N. S. da Conceição dacapital, presidente da junta parnchial etc.Faz saber que no dio 1 o de age* to »b

corrente ai.no, se deve reunir a junta daparocllto, para proceder no albbmouto doscidadãos du parochia para o serviço duexercito e armada nas condições dò att.9o § lu do regulamento app: ovado pelo de-creto n. 5881 de 27 de fevereiro de 1875,dev ndo essa reunião celeb ar suas func

õiire.ido^ n° corpo da igrpja matriz desta ira*cchem diariamente do Ceará, e retirada dos ge*' guezia em dez dias consecutivos, desde ásncrosnlimenticios. cuja procura é extraordinária, ,9 horas da manha ás três da tard., con-e bem se comprehende que nugra_n|.ndo on.'V0C) pois loJü8 ,nlfiree88(]oâ á com „.de consumidores e diminuindo os gêneros de, .. , a wlul,nçaiiisiimo, 11 fome será a conseqüência. | >*eoerem nesse lugar, dias e horns para apre-

Puhzmcnteo exm. sr. dr. Paula Baptista não"|«entareih lodosos esclarecimentos e reola*tem sido ind.lluieute a este e*tado decolas, e maçôes a bem de seus direitos, afim dese está preparando para ncuiitellar as clisVos po* qUe a junta possa bem orientada ficar da.bres dos horrores quo ns nraeção. 1 ;,„..,,' a ., ,\tU,n. , , „ . ,

" \v*I verdade e nubilitada a lazer as declar&çõos___. x__——.¦—.x— .. -.—.._-_^ ^ ,*.,r a8 iuiormaçôes precisas á esclarecer

o juízo da junta revisora que tem de apuraresse alistamento. E pura conheemento detodos mandei I vrar este edital qne seniaflixado na porta da igr. jti matriz e pu.bh*

Vhosourarl» do focada. i f ^jjf'« '#«• Maranl,i'1' J

ü ^ PÓDo ordem do illm. sr inspector da lho* &,WMEu, Cr"'los An,0nio. C(f\ ^

soutoria cio fazenda desta província, faço ptt- crrlat'l0 d? )u.ntat1£l.u1e ° escrevi. -Guilher-blico que em virtude do nfíicio da presidência me -811 c,° ,jo Ibria.-Eslá conlorme.dc 15 do con-cnto, e de coiiformiüade com O O escrivão,aviso de ministério do agricultura, commep-1 Carlos \ntonio Colas

GOívlMliKCíO.l*i»ntn _»••***• •"•ml.

De II .1 li de junho.AlgodãoArroz pilado cn.iíil

" Ir.iç.id. ou ll.illoo.» com rnien........

Assucar masenvo........• biitiiio

Azeitedu carropato1 gergelim

Aguirlonto rt*-i.|Ion cnclinça

Uneos de iiiiiinoiKiGenebra• .ul.» homCamarãoCaroço Hq nlgndílnCnuriis verdet de boi...,

410121000811

170:iín

ilog.11

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II

a-ÍO Iill 11..Iill _

2IHI -mli.) kilo.

3.0 tuiu.GOÜ kilo.„00 _

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Do din 9 do concilie cm dianlo pii.icipiao pnginienit. do 15 dividendo d,.s hci.ò.:íoVsta lianc < na razão do 4:000 reis .»orSeção, relativo ao semestre findo cm 30 dfljunho passa.io.

Maiaiiliâ.. 5 de julho »ie 1877.João Canelo Pereira Prazeres,

Diicetur si rrrlaiio.

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Maranhão 7 de julho de 1877.A.» meio dia.

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Moianhiio :>(3 de Junho de 1877.

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Page 4: >í r .Í* ^ id - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00155.pdf · çar do 1.° de agosto de 1875 e do 1.° dn de-Zombro do mesmo armo. Servirá de base para n pagamento

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XAROPE DE BROMÜBO DE 800A, ehlmleaiMBle poro, apreseatado »b a formola mali agra*datol para u Hoboru o para oi doente, delicados, eonlra a imsomnia, os pesadellos, doresde nervos e de tabeça, convulsBes, nevrosis, nstsmos o wdagaios.XAROPE DE BROMÜRO DB A1I0HIOI, de ama eUlcacia experirnentada e daradoora contraa congestão embrat, a meningitit cAromea, a apop/«ía, a atada tocomolris, aa partlysias,t U vertigem.

Depoilto ao Maranhão, FERREIRA « o, ru do Sol

Alcoolat de Menthe.Próprio para facilitar a digfi?tão e refres-

car a br ca. continua a vender-se na loja deAgostinho Vallt».

DEFllOiNTE DO JARPIM.

Ao bnrao io Mt-nção, de sua fazenda—|»of]ra8_no Pindarè, fugiu no dia 24 demaio próximo passado o seu escravo André,o qual tem os signaeò stguintes: 19 a 20annos de idade, cor retinta, alto, magro eBem b-i.-bn. Levou calçi de riscado e ca-jdístj i .ijto c do paninho.

A' q.Kí.i o capturar e entregar 8 senB^nhnr na dila tenda ou nesta cidade aManoel L^pes d*1 Castro Irmão & C, á roada Calçada n. 28. se gratificará com aquantia de 1003000.

Maranhão 11 de junho di* 1877

U;.sa para Alugar,AluRa-se a casa du sobrado o. 21 da rua

dtiS Beinodíos,A traia.' com Bento José Esleves Dias á

rua da Estrela n. 0,

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Rodrigues Valln;pFfPROl>TTK PO JARDIM.

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Defionle do jardim.

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os importantes resnltados á nutrição de criançaa, tanto nesta cidade como no interiorda provincia, sendoa maior prova de suaeííicacin a tenda diária que tem ti«lo

Ê. tnml/eru muilo recoramemlnda estafarinha, pnfa alimentaçãci de peaaoaairlugag,fracas oü em convaleeença tjui: precisão deum alimento leve substancial, a de fácildigestão.

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Fragoso & 0.

msmsmOPPRBSSÂO, CATHARRO

Tosaa oasTznASAAJ/ecfdes dus cias de respiração.

Cur» immedlata neln iniprog*, ilo PAPIL6 dus CIOARR08 du (rICQUEL, Plinrraaccuilcode l" claiie da Eicbok de Paris.

Dii|.ni|ln-i nn Maranhãojuaouik um! f shiuiiu . c

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EstapreparaÇ50 lncomparaTeli,f-.5c-Uosa e funde-se com facl-De*1p1EUa<1» frescura evt«-o &Peüe, impede as rugaa de tor-«w»e no roíto, e faz desappa-vaiM«a8 í4 formadas, conser- ,^doassim abelleza até a Idadema*« avançada.

«sv»»Ms»wttwm tm m/ÊsWBsm

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pnra concertar queirão vir busca los noprazo de quinze dias a contar rj-esta dnetalindo o prazo não se responsabilisa nelosmesmos. F °

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, .. ¦—.nau aa-aMMi—aa—a—

A 200 reis.SliclaiiH l.as.ilmiu.i./,»».

Ilt.iui.juu Alberto ílu Cunha rccvbi-u po*cilo ultimo voppor —Hiagun-ea - bicliúsliauiburguozi.s muito gramlca e nuvi,s <-continua u upplical-us pelo preço acima ditoe vende poi -io l.s. o .lá ti luta de ({ruça;,.b.ia iiiiili.ci uppl.ca uas peaboas do nu-biuosexo por - io i s. e ali.iin.,i que aüo legili-Ul..*. billias lll.ltilni.giiu/..!**, mu.-* ludo iato ailinlioiro por bb«, faz griinde ro.iucçfiu euipreços para tino I.i/i-i assento.

Boa gratificaçãoNd i.itii- do «lii. 27 du chi. nte sumio se

umu cux< ir iliba briincu felpndà, quo açodepêlo iiuini: ,1,—-Jovou — tias iiiiincdii.còoi«Io H« eco do Tbcuiro atú a praçu daí Mercado;gi&ti.kii-s-! com ii,|ii.,iiii,i dc 50000 rs. aquem a tiver achado u for entrogul a napadaria da rua du Sul d,lioute da baticaf.anceza.

riaiirnmiiinrmn-mnrniiirttrrrT'

S CONSERVADOa DA PELLEfe PN-j.Mn mn r»rd,-d-|W Htifo M Wlt,H KecotiliecIJo f-eh F.i.'iiMvic d» l'ans -...um u mtlbotfe Icnlllro (.-.ra a |<llc

f ARTIGOS RECOMMENDABOS= GOTAS CONCCNTnADAS \an i. Iqk»,;:OIíFOCOME para .1 k\\,-\ dnubcllos,H EMXIR DENTirBICOi»ir-n.nMr,-l.v.*.-.'Ífe VINAGRE '\c VIOLETAS |.ira t OtadorJ.: AUUA DIVINA dita a-jui de ntllle.¦* ¦- fSTzs/nitoos acham-se na T^natCA

I paris, 13, rue d'Enjjhi-'D, 13, parisc Dep «ii-i« era l>l*i« a« pniiel|nci Parfnrr.líVn,g Pharna--la« e r,ibci|. |fp,r«i d». Amari-aa.Phi^ihuiiiiiiiiuiii.iiiiiiiiii.iiiph-;

'iiil.'.n-«d no Maranhão o... cn-t.i doVNT0N10 MARTIMO RinElRft.

Maquinas de Costura..«lo uaallior «Vilsuaa

Na rua Grande casa n. 89vende-se uma chegada a pou-co temp , e sem uso algumpor preço módico

Mobília. ~"Na livraria de Antonio Pereira Pamos

de Almeida & C, se diz quem vende umatm-bilia de snlla. constando do seguinte.1*2 cadeiras, 1 sofá e 2 consolos;

KASTORIMA^I.DO DOUTOR y-J$%g$|

Z A H L È Sm^

f^jfâSk&^&T' r'"l'c--',"'<"" Í

-^Jw$$*/r & ""NUT0S^P^^A CATINGA

S&SrWtfiQyy ° ,0'Io«.oiclinlroí lorlea j/^sjK^jw'^ OA p-31-.ta

g^^ DeP' «Jeral, 116,r. d'Aboakir.

Alugá-séU-na bi.a meia iiimada ilü rasa na rua dobs-iplo de fronte do rèrOlliimcinto, tem quiu-inl e poço, qUfim apreieurlbr podeiá iratar

n» litnic» tia Alfândega n. 8.

Sempre vivas! Sem pre vivas!Na tua do Trapiche n. 27. segundo andarvende-se pés d'esta bonita flor. por preçosrasc.uveis.

Rótulos coloridos.Para garrafas de vinho. Vendem Ramos,de Almeida k Companhia.

Ama de leite.Predsa-se de uma ama de leite qoo Sejasadia e de boos costumes. Prefere-ao quenâf. tenha filho.'fra'a se ua rua da Saúde o. 20.

oülü. .Na rua da Estreila. casa u,

(ji vendem-se moedas de ourodii6|O0Chreis1PõpeliuaseTifde todas"aFco-res gostos inteiramente novos, despachou'Agostinho Valle.

JJtfronte do Jardim.

¦ . A 28Ó7s7õpa7T~"Uuartinhas ou bilhas para acua, tíndaída bania no vapor, «Ceará», vende-se poraquelle diminuto preço no estabelecimcü-.to de

Loureiro & Carvalho.«UAÜOTKAPIXEN.S^