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VISEU2018

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VISEU2018

ciclo 2

DIA 29, SEX, 21:30, CARMO’81

DIA 30, SÁB, 21:30, SALÃO J.F. RANHADOS

O GUARDIÃO DO RIO palmilha dentada

UM ESQUELETO DE BALEIA NA CASA DOS AVÓS leonor keil, rui catalão, carlota lagido, bruno pernadas, cristóvão cunha

DIA 09, SÁB, 21:30, CARMO’81

DIA 10, DOM, 17:00, CENTRO S.P. MUNDÃO

DIA 01, SEX, 19:00 - 23:00DIAS 02 & 03, SÁB & DOM, 15:00 - 23:00CARMO’81

APRESENTAÇÃO DIA 03, DOM, 21:30, CARMO’81

TEATRO DO OPRIMIDO oficina & apresentação

D. AUDAX-VIATOR rui souza & daniela marquestexto original — afonso cruz

DIA 08, SEX, 21:30, CARMO’81

DIA 22, SEX, 21:30, IGREJA DA MISERICÓRDIA

TEATROno centro e fora dele

Trabalho colectivo sobre a experiência individual. Trabalho individual sobre a experiência colectiva.

Leonor Keil, Afonso Cruz, Rui Souza, Daniela Marques, Rui Pereira, Sónia Barbosa, Tea-tro do Oprimido e Palmilha Dentada são os nomes e os projectos que estão em Viseu, no âmbito deste ciclo Solos & Solidão. Junho é o mês dedicado ao Teatro, às resi-dências e ao trabalho com a comunidade. A oficina do Teatro do Oprimido parte do som, da imagem e da palavra para explorar as experiências dos participantes — como do público — e termina com uma apresentação informal no Carmo. As memórias de infância de Sophia de Mello Breyner são dançadas, pela primeira vez em Viseu (e Mundão!), por Leonor Keil. Dos tubos da Igreja da Mise-ricórdia entoa-se o sopro da inspiração de Afonso Cruz, Daniela Marques e Rui Souza. Do palco do Carmo’81 e do Salão da Junta de Freguesia de Ranhados solta-se um divertido exercício de esquizofrenia saído da convivên-cia entre marionetas e um actor.

1 SÉRIE \ 5 CICLOS

A Acrítica - Cooperativa Cultural / Carmo’81 propõe um olhar sobre a ambiguidade da solidão.É uma programação que apresenta uma série de perspectivas, em cinco ciclos, focada nos vários custos/benefícios do isolamento humano.—Junho&Teatro acontece no centro e fora dele. O Carmo’81 reinventa o seu palco. A Igreja da Misericórdia acolhe uma residência artística. As Freguesias de Ranhados e Mundão recebem espectáculos para famílias.

Ficha de junhoDirecção artística e produção Carmo’81Apoio Município de ViseuFinanciamento Viseu CulturaTécnica josé marquesDesign dpxFotografia rafael farias

projecto

maio&cinema

junho&teatro

setembro&foto

agosto&artes

outubro&música

junho’18

RESIDÊNCIA ARTÍSTICA

DIA 01, SEX, 19:00 - 23:00DIAS 02 & 03, SÁB & DOM, 15:00 - 23:00CARMO’81

Orientado por wellington oliveira, joana cruz, nuno santos e sónia barbosa

—Público GeralReservas 939 258 [email protected] / Rua do Carmo, 81

Limite de inscrições 15 / €15

APRESENTAÇÃO DIA 03, DOM, 21:30, CARMO’81€0

Ao longo de três dias procurar-se-á perceber, coletiva e teatralmente, com que dificuldades o/as participantes lidam no seu quotidiano e que mecanismos podem acionar para ultrapassá-las. “Solos e Solidão” é o mote para pegarmos no que parece individual e nos afronta sem rede para o que pode ser coletivo, quando apoiado em visõespossíveis de conjunto. O Teatro do Oprimido é uma metodologia criada por Augusto Boal (ator, encenador e diretor brasileiro) que, a partir dos anos 60 e ao longo de toda a sua vida foi descobrindo um conjunto de técnicas teatrais que tentavam responder aos problemas sociais com que se ia deparando - desde as ditaduras da América Latina às opressões já interiorizadas (mais invisíveis) na Europa. Partindo do som, da imagem e da palavra exploram-se as vivências do/as participantes para criar uma peça de teatro-forum que será apresentada no fim da formação.

TEATRO DO OPRIMIDO oficina & apresentação

junho &teatro

Inspirando-se numa memória de infância de Sophia de Mello Breyner – a visão de um esqueleto de baleia da casa dos seus avós – Leonor Keil cria uma série de epi-sódios coreográficos que aludem ao pro-cesso de descoberta, de desenvolvimento e de adaptação da memória. A dança surge como agente mediador do mundo, em que o corpo (e com ele a sua personalidade), se molda ao mundo real, mas também o transforma.

A acção será explorada em volta de um figurino mutante que simboliza fases no crescimento perante algo que constru-ímos, imaginado, que se camufla numa determinada altura e que mais tarde voltamos a relembrar o quão importan-te foi ter tido esse algo, que somos nós e nos distingue do ser colectivo. Partindo da exploração de uma mesma

acção, igual para diferentes fases, onde pequenas subtilezas se moldam no decorrer da transformação que o figurino ilustra, criando uma espécie de alter egos em atmosferas reconhe-cidas de lógicas diferentes de tempos suspensos. A evolução da imaginação na criação da individualidade e cons-trução da personalidade.

UM ESQUELETO DE BALEIA NA CASA DOS AVÓS leonor keil, rui catalão, carlota lagido, bruno pernadas, cristóvão cunha

bilhetes à venda na rua do Carmo, 81 / €7

bilhetes à venda na rua do Carmo, 81 e no local / €4

DIA 09, SÁB, 21:30, CARMO’81

DIA 10, DOM, 17:00, CENTRO S.P. MUNDÃO

Colectivo leonor keil, rui catalão, carlota lagido, bruno pernadas, cristóvão cunhaCoreografia e interpretaçãoleonor keilApoio à dramaturgia rui catalãoFigurino carlota lagido Música bruno pernadas Luzes cristóvão cunhaMontagem e operação joana pessoa Fotografia bruno simãoProdução [PI] Produções Independentes / tânia m. guerreiroCoprodução Teatro Maria MatosApoio Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas | Boavista

[PI] Produções Independentes é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa – Ministério da Cultura / Direção-Geral das Artes.

—Público Famílias m/6Reservas 939 258 [email protected] /

junho &teatro

Uma coisa é viver numa cabana, sem ninguém, outra é viver nessa cabana assediado pela esperança de contacto ou pelo seu constante e viscoso excesso. A D. Audaxviator só resiste porque não há mais ninguém. É como um poeta numa cabana junto a um lago: não é solidão, é inspiração.— afonso cruz

D. AUDAX-VIATOR rui souza & daniela marquestexto original — afonso cruz

DIA 08, SEX, 21:30, CARMO’81

DIA 22, SEX, 21:30, IGREJA DA MISERICÓRDIA

RESIDÊNCIA ARTÍSTICAA partir do texto original de afonso cruzCo-criação, composição, e investigação rui souzaCo-criação e interpretação daniela marquesDesenho e concepção de figurinos paula cabralFotografia rafael farias Produção Carmo’81

—Público Geral m/6Reservas 939 258 [email protected] /

bilhetes à venda na rua do Carmo, 81 / €5

Conversa c/ rui souza, afonso cruz, jaime raposo, rui pereira / €0

junho &teatro

Igreja da Misericórdia © rafael fariasEspaço de residência artística D. Audaxviator

A vida está dependente de coisas pequenas. São importantes as conjunturas, as opções do plano e os pactos de instabilidade sem crescimento, claro. Mas as coisas pequenas… Que seria a vida sem a amizade e sem a poesia, Mas importante mesmo são as coisas pequenas, Os parafusos por exemplo, são importantes. As coisas caíam se não estivessem aparafusadas. Tudo se mexia e saía do sítio, não haveria sossego. Mas vida está mesmo dependente é das coisas pequenas. Muito pequenas mesmo.Como as endorfinas. O mais famoso dos neuro-hormônios produzido pela glândula hipófise.

DIA 29, SEX, 21:30, CARMO’81

DIA 30, SÁB, 21:30, SALÃO J.F. RANHADOS

Texto e encenação ricardo alvesInterpretação ivo bastosDirecção plástica sandra neves com joana caetanoSonoplastia e música original rodrigo santosFotografia de cena pedro vieira de carvalhoDirecção de produção adelaide osório

—Público Famílias m/6Reservas 939 258 [email protected] /

O GUARDIÃO DO RIO palmilha dentada

€0

bilhetes à venda na rua do Carmo, 81 / €4

junho &teatro

—Um Inimigo do Povo

henrik ibsen

O homem mais forte do

mundo é o mais solitário.

maio&cinema

junho&teatro

setembro&foto

agosto&artes

outubro&música

junho’18

carm

o81.

pt