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  • RELATORlOS E COMUNlCA~6ES

    DO

    DEPARTAMENTO DE BlOLOGlA

    . , . . . .

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    -.

    A/onlCA

    PONTA DELGADA

    A(:ORES

    NOVEMBRO DE 1995

  • 1 UNIVERSIDADE DOS AQORES

    DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

    RELATORIO ANUAL DE ACTIVIDADES 1994/95

    Ponta Delgada

    15 de Novembro de 1995

  • Relat6rio An.al de Acti.idades do Depar/ameNo de BiDIo.ia 19911954 1

    IN DICE 1

    1 NOTA INTRODVT6RIA 4

    1.1 . OrganizaltaO 4

    1.2 Apresentaltao 5

    1.3 - Quadros de Pessoal Docente e nlio Doceme 7

    1.4 - Situaltao Departamental face aos ETIs Padriio 8

    2 GRAVS ACADEMIC OS, PROVAS PUBLICAS E CONCURSOS 10

    2.1 . Provas de Aptidao Pedag6gica e Capacidade Cientifica (APCC) 10

    2.2 . Provas de DoulOramento 11

    2.3 . Concursos para progressiio na carreira 11

    2.4 Em preparaltao 11

    3 DOCENCIA 13

    3.1 Cursos de Licenciatura 13

    3.1.1 Licenciatura em Biologia/Geologia (ensino de) 13

    3.1.2 - Licenciarura em Biologia (cientifico) 16

    3.1.3 Matriculas e conclusao de cursos 18

    3.1.4 - Previsao de Ingressos are ao ana 2000 19

    3.2 . Curso de Bacharelato 20

    3.3 . OutrOS apoios ao ensino 21

    3.3.1 Coordenaltao dos EstagIDs Integrados 21

    3.3.2 Workshop Sobre Melhoramento Genetico de Nematodos

    EmomopalOgerucos 22

    4 INVESTIGA~AO CIENTiFICA 23

    4.1 - SEC~AO DE BOTAN1CA 23

    4.2 - SEC

  • Relmorio Anuai de AClividades do Deparlamltruo de Biolo~ia 1994!954 2

    6.2 - Missiio Cientifica 11 reserva do Pico da Yara 43

    7 DESLOCA

  • Relatorio Anual de AClividades do DeparcameniO de Biolo!!!" /9941954 3

    8.2.17 - VII Col6quio Iberico de Geografia. Caceres, 25-28 Set.,

    Espanha 59

    8.3 - Conferencias, Palestras e outras 59

    8.4 - Artigos com camcter de divulga~ao 61

    8.5 - Relat6rios e comuni~iies do Departamento de Biologia (RCDB) 61

    8.5.1 - Provas de Aptidao Pedag6gica e Capacidade Cienrifica (APCC) 61

    8.5.2 - Provas de Doutoramento 63

    8.5.3 - Relat6rio da Expedi~ao Cientffica S. Jorgerropo 1992 63

    8.5.4 - Outros numeros do RCDB (em prepara~iio) 63

    8.5.5 - Outros Relat6rios 64

    8.6 Para pub1ica~iio 64

    9 CENTROS DO DEPARTAMENTO 68

    9.1 - Centro para a Conserv~iio e Pro[ec~iio do Am biente 68

    9.2 Centro de Luta Bio\ogica 68

  • 4 Rela1orio AI1u.al de. Acti:vidnde.s do Deparlam.emo de BiolollLa. j9Q..1:95.J

    1 NOTA INTRODUTDRIA

    1.1 Organiza~ao

    Director do Departamento

    Doutor Joao Antonio Candido Tavares, investigador principal.

    Directores dos Centros

    - Conserva~iio e Protec~iio do Ambieme: Doutor Antonio Frias Martins, professor

    catednitico;

    - Luta Biol6gica: Doutor Henrique Costa Schanderl, investigador auxiliar.

    Directores dos Curso!

    - Biologia/Geologia (ensino de): Doutora Maria de Fatima Medeiros, professora

    auxiliar;

    - Biologia (cientifico): Doutor Nelson Oliveira SimOes, professor auxiliar.

    Responsaveis das Sec~6es

    - Botanica: Doutor Jose Brandao Oliveira, professor associado;

    - Geografia: Doutor Jose Campos Fernandes, professor associado;

    - Insectos Parasit6ides: Licenciada Maria Luisa Oliveira, assistente de investigalrlio;

    - Microbiologia, Parasitologia e Imunologia: Doutor Nelson SimOes;

    - Predadores Entom6fagos: Doutor Henrique Costa Schanderl;

    - Sistematica e Evolulrao: Doutor Antonio Frias Martins.

    Comissao de Gestao Administrativa

    - Doutor Joao Antonio Candido Tavares;

    - Licenciado Jose Neto Azevedo, assistente;

    - D. Maria da Conceilriio Vieira, 3' oficial.

    Comissao Organizadora da Expedi~ao Cientifica Flores/95

    - Lic. Ana Isabel Azevedo Neto, assisteme.

    Comissao Organizadora do 12 Simp6sio Internacional de Luta Biol6gica em IIhas Europeias

    - Doutor Henrique Costa Schanderl;

    - Doutor Joao Candido Tavares;

    Doutor Nelson Oliveira Simoes;

    - Doutor Antonio Frias Martins;

    - Licenciado Antonio Onofre Soares, assisteme;

    - Licenciada Maria Luisa Melo Oliveira;

    Licenciada Patrfcia Ventora Garcia, assistenre;

    Mestre Virgilio Vieira, tecnico superior de I' classe;

    - Engenheiro Tecnico Duarte Soares Funado;

    - D. Maria da Gralra Castro, Il oficiaI.

  • 5 ReIarorLo Anual de Actividades do DeparramnJo de Biolof!ia 1994,954

    1.2 - Apresentac;iio

    Estipula 0 Regulamento do Depanamento de Biologia a elabora~ao pelo Director

    do Depanamento do Relat6rio Anual de Actividades desta Unidade Universitaria, com base

    nos apresentados por cada Sec~ao e Centro, e sua apresenta~ao ao Conselho de

    Depanamento ate 15 de Novembro de cada ano, com vista 11 sua aprecia~ao e posterior

    difusao na forma considerada mais conveniente.

    Euma pnitica corrente nos uItimos anos, seguindo a tradi~ao do Laborat6rio de Ecologia Aplicada, que deu origem ao actual Departamento de Biologia. Assim, 0 Relat6rio

    Anual de Actividades 1994/5 pretende apresentar, em forma de sfmese, 0 vasto trabalho das

    actividades de ensino, investiga~ao e presta~ao de servi~os 11 comunidade em divers as areas

    da Biologia e da Geografia desenvolvido ao longo do ultimo perfodo escolar pelo

    Depanamento de Biologia.

    Ao nfvel do ensino no Curso de Biologia/Geologia (ensino de) destaca-se a

    an:ilise pela Comissao de Coordena~ao Cientffica, em 95/09/20, de uma proposta de decreto

    lei que preve a aItera~ao do numero de unidades de credito. Esta Comissao esta certa da

    importiincia e do alcance da reform a proposta visando lima adequa~ao do en sino nacional ao

    sistema educacional vigente na maioria dos pafses da Uniao Europeia. No entanto, nao

    deixou de manifestar a sua preocupa~ao por tal proposta apresentar uma drastica redu~ao do

    numero de unidades de credito na area cientffica da biologia (grupo de Biologia/Geologia),

    que, a concretizar-se, diminuini para menos de metade 0 actual numero de unidades de

    credito ministrado no curso de Biologia/Geologia.

    No que diz respeito ao curso de Biologia (cientffico) na sequencia da aprova~ao

    pelo Conselho de Depanamento em 95/01/27 da "AItera~ao da Estrutura do Curso de

    Biologia", promoveu-se a sua aprov~ao de acordo com a resolu~ao do Senado nO 7/94, em

    95/03/21 no Conselho Cientffico e posteriormente no Senado Universitario a 3 e 4 de Maio

    de 1995. A licenciatura em Biologia pas sou a comer 3 ramos de o~ao (Biologia Ambiental e

    Evolu~ao, Biologia Aplicada e Biologia Marinha). Esta licenciatura tern a dura~ao de 5 anos

    com a seguinte distribui~ao: urn tronco comum de 2,5 anos, 1,5 anos de especialidade e 1

    ano de estagio da especialidade. Na especialidade de Biologia Marinha, os ultimos 2

    semestres lectivos (7 e 8), serao leccionados no Depanamento de Oceanografia e Pescas,

    na Horta.

    Prosseguiram os estudos com vista 11 cria~ao de urn Mestrado em Ecologia

    Insular e Evolu~ao, area onde se desenvolvem grande pane das actividades de investiga~ao

    no Depanarnento de Biologia. Pretende-se 0 arranque deste Mestrado somente no ano

    escolar de 1997/98, dado que s6 a partir desse momento estara garantida a exisrencia urn

    corpo docente pr6prio.

  • 6 RelaJorio Anual de Actividades do Departamento de Bi%gia 1994/954

    No ultimo ano, homologando uma pnitica corrente de cooperat;:ao na

    investigat;:ao e no en sino, 0 Departamento de Biologia atraves do Centro de Lura Biologica

    esteve na origem da assinatura de urn Convenio entre a Universidade dos At;:ores e a

    Fundat;:ao Calouste Gulbenkian e de dois Protocolos de Cooperat;:ao entre 0 Departamento de

    Biologia e 0 Servit;:o de Neurologia do Hospital de Ponta Delgada e entre 0 Departamento de

    Biologia eo Departamento de Ciencias Biologicas da Universidade de Plymouth.

    No que diz respeito a novas admiss5es de pessoal docente ou discente, estas nao

    foram possiveis, nem 0 serao nos proximos anos, tendo em conta 0 "ratio padrao" indicado

    pela Secretaria de Estado do Ensino Superior.

    Urn facto que destacamos no ultimo ano, pelo alcance e implicat;:5es que tern no

    futuro desta Instituit;:ao, foi a aprovat;:ao pelo Senado Universitano de 3 e 4 de Maio de 1995

    do Plano de Desenvolvimento da Universidade dos At;:ores. Nele esta comtemplado a

    construt;:ao do Complexo Cientifico da Universidade dos At;:ores, projectado para nascente

    do jardim do Campus Universitano de Ponta Delgada, que englobara as estrUturas previstas

    para 0 Centro de Investigat;:ao em Recursos Naturais (CIRN), Departamento de Ciencias

    Tecnologicas e Desenvolvimento e Departamento de Biologia.

    Para 0 Departamento de Biologia a constrUt;:ao do citado Complexo Cientifico e

    essencial para 0 melhoramento das actividades de ensino e investigat;:ao, dado que as

    infraestrUturas de apoio didactico projectadas visam urn melhoramento no funcionamento

    das cadeiras especificas dos curs os ministrados no Departamento e obedecem a

    caracteristicas tecnico-cientificas especificas, s6 possiveis de encontrar em edificios cujos

    objectivos tenham sido bern definidos a priori. 0 actual edificio, tal como temos vindo a

    referir, apesar do investimento que tern sido feito em adaptat;:6es, continua a revelar-se

    insuficiente para as actividades do Departamento.

    Finalmente, salientamos a necessi~ade de alterat;:ao do modelo de estrutura

    organica dos Departamentos previsto no actual Estatuto da Universidade dos At;:ores,

    Despacho Normativo nO 178/90 publicado no Diario da Republica l' Serie de 95/12/27. Os

    motivos prendem-se com as caracteristicas e dimensao das actividades desenvolvidas no

    Departamento de Biologia e 0 Estatuto da Carreira Docente Universitaria, nomeadamente as

    funt;:5es atribuidas aos professores, 0 que torna impossivel respeitar diariamente 0 legislado

    nos citados Estatutos, pelo que urge rever 0 Estatuto da Universidade dos At;:ores.

    PontaDelgada, 15 de Novembro de 1995.

  • 7 Relat6rio Anual de ActividatIes do Deparla.mertJa de Bwlogia 19941954

    1.3 - Quadros de Pessoal Docente e nao Docente

    No ultimo ano nllo foram admitidos elementos nas carreiras docente e de

    investigrurllo da Universidade dos A

  • 8 Reltll6rio Aru.wl de Actividades do Departomenlo de Biolo{!ia ISP';.J,Y5-1

    doutoramento e 1 professor catednitico ap6s concurso publico. Na carreira de invesrigatrao

    nao houve alteratr5es.

    Investigador Assistente Principal

    Habilita,ao Auxiliar

    Domor 1 Provas pI Assistente

    1

    1 Licenciado 1

    1 1TOTAL 2

    Quadro 2: Habilitatrlio e categoria profIssional dos investigadores do DB em 1994/95.

    No quadro 3 apresentamos 0 restante pessoal ao servitro do Departamento de

    Biologia. Continua-se a aguardar a aprova~ao do Quadro de Pessoa1 nao Docente da

    Universidade dos Atr0res, onde se preve a regulariza~ao do vfnculo contratual do pessoal na

    categoria de auxiliar tecnico, e que possuem habilita~6es para serem contratados como

    tecnicos profissionais e que actualmente estlio contratados a termo ceno por verbas de

    projectos. Esta igualmente previsto 0 ingresso no quadro de urn bacharel requisitado a Secretaria Regional da Agricultura e Pescas.

    Com a entrada em funtr5es do actual Reitor foram destacados dois funcionarios

    urn para a Administra~ao onde exerce as fun~5es de Director dos Servi~os Tecnicos e outro

    para a Reitoria exercendo as funt;Oes de Secretaria do Reitor.

    Habilita,ao Teenico SUDerior

    Teenico T.;cnieo Profissional

    AuxiHar Teenieo

    Administrativo Secretariado Outro

    Mestre Bacluuel Securu:lArio Esc. Obril!.

    1 2'

    3 6 2

    3" 3

    TOTAL 1 2 3 8 3 3

    Quadro 3: Pessoal Tecnico, Auxiliar e Administrativo ao servi~o do DB.' Urn dos bachareis ao servi,o do DB erequisitado aSecretaria Regional da Agricullura e Pescas e 0 outro esul des[acado na AdminiSIrlr;AD exercendo as fun,5es de Director dos Servi~os Tecnicos desde 95107121. Uma funcioo3ria administrativa esul desaCada para a ReilDria exercendo as full\tdes de Secreulria do Reiror desde 9SllY1121.

    1.4 - Situa~ao Departamental face aos "ETIs" Padrao

    Nos ultimos meses, 0 Ministerio da Educ~lio tern dado directivas com vista a racionalizac;:ao dos quadros de pessoal doceme e nlio docente. Neste sentido, em 95/02107 0

    Director do Departamento apresentOll aComissao de Coordenac;:ao Cientffica do Conselho de Departamento os quadros modelos provenienres da Secretaria de Estado do Ensino Superior

  • 9 RelaJorio Amtal de Actividades do Deparullnt!nJo de Biolo5!ia 1994!t)5.J

    conducentes it elabora

  • 10 Relarorio ArtUal de Actividades do Der;dFram.enJo de Biolb~ia 19941954

    2 - GRAUS ACADEMICOS, PROVAS PUBLICAS E CONCURSOS

    Tal como anteriormente reierido, varias aJtera

  • II RelaIorio Anual de AClividades do Deparlamenlo de Biolo!!ia 1994f95-l

    2.2 - Provas de Doutoramento

    Medeiros, F., 1995. Biologia populacional do Pardal-Comum (Passer domesticus -

    Linnaeus, 1758) nos A~ores. Urn estudo morfologico, genetico e ecologico.

    Tese de doutoramento em Biologia (especialidade de Anatomia e Taxonomia

    Zoologica).

    2.3 - Concursos para progressao na carreira

    Frias Martins, A. - 9 de Maio de 1995 - Promovido acategoria de Professor Catednitico na area de Anatomia e Taxonomia Zoologicas.

    2.4 - Em prepara..ao

    No proximo ana lectivo, prestariio provas de APCC, ou concluirao 0 Mestrado,

    os restantes licenciados que ocupam a categoria de assistente-estagiario, prevendo que

    prestarao provas de doutoramento 3 assistentes e 1 assistente de investiga .. ao. Quanto aos

    restantes assistentes continuam a actividade de investiga~ao com vista ao doutoramento

    embora existam 7 assistentes, alguns dos quais tendo prestado provas ha mais de urn ano,

    que ainda nao requereram a sua inscri~ao em curricuhun de doutoramento (quadro 4) .

    .

  • 12 Relillorio Anual de Actividades do Deparlameruo de Bioloflia 19941954

    Nome: Grau/Prova Orientador(es) EspeciaJidade

    MARTINS. A. P.

    OLIVEIRA L.#

    NETOA.

    AZEVEDOJ.

    CUNHA R.

    LIMAM.

    BRITOC.

    NEVES J.

    PEREIRA M.

    CABRALC.

    COSTAA.

    MACIELM. RIBEIROC.

    SILVAL.

    PORTEIROJ. VENTURAM.

    ROSA S.

    CALADOH.

    GARCIAP.

    ONOFREA.

    RODRIGUES A.

    FONSECAM.

    MOURAM.

    PALHAA.

    OLIVEIRAP.

    GONC;:ALVES V.

    Doutoramento

    Doutorarnento

    Doutoramento

    Doutoramento

    Doutorarnento

    Doutorarnento

    Doutorarnento

    Doutoramento

    Doutoramento

    a)

    Doutoramento

    a) a)

    Doutoramento

    a) a)

    Doutorarnento

    a)

    Doutoramento

    a)

    Doutoramento

    APCC

    APCC

    Mestrado

    Mestrado

    APCC

    Vasco Garcia e D. W. Roberts

    Vasco Garcia e Joao Tavares

    Frias Martins e William Farnham

    Luis Arruda

    Frias Martins e Peter Mordan

    Augusto Abade e Francine Mayer

    Frias Martins e Thierry Backeljau

    Nelson Similes e Manuel Mota

    Brammo Oliveira e P. Debergh

    Frias Martins Michael Depledge

    Joao Tavares Clifford Smith

    Nelson SimOes Crisrian Laumond

    Joao Tavares

    Frias Martins Benjamin Gomez

    Antonio Amorim

    BrandruJ Oliveira

    Nelson Similes e Joaquim Cabral

    Amin Karmali

    Brandao Oliveira

    Controlo Microbiologico

    Entomologia

    Ficologia

    Ictiologia

    Malacologia/Ecologia

    Antropologia

    Malacologia/Genetica

    Biotransforma,ao

    Micropropaga,ao

    Ecotoxicologia

    Herbologia

    Controlo Microbiologico

    Entomologia

    MaIacologia

    Genetica

    Micropropagal'iiO

    Biorecnologia

    Biorecnologia

    Umnologia

    Quadro 4: Teses de Doutoramento ou Provas de APCC em prepara

  • 13 Relatorio An.uaJ de Acttvidades do DepartamenJo de Biolor;:ia 199>4/95-4

    3 DOCENCIA

    o Departamento de Biologia assegura 0 ensino dos cursos de Licenciatura em Biologia/Geologia (ensino de) e Biologia (cientifica) e ainda, das disciplinas da area da

    Biologia no CIFOP e no Curso Superior de Enfennagem. Alem dis so, cria condi~6es para a

    realiza~ao de Doutoramentos, Mestrados e Provas de Aptidao Pedagogica e Capacidade

    Cientifica (APcq. Com vista ao cumprimento do estipulado no Estatuto da Carreira Docente e a

    necessidade de maior intera~ao entre as actividades de ensino e investiga~, 0 Director do

    Departamento apresentou a Comissao de Coordena~ao Cientffica, em 95/02/07, uma proposta de revisao dos grupos de especialidades e de disciplinas afms das areas da Biologia

    e da Geografia, publicada no Despacho n2 27/SEES, Diario da Republica, II' Serie, de

    88/04/12. Esta proposta, aprovada com algumas rectifica90es, foi posteriormente aprovada

    no Conselho Cientffico de 95/05/02.

    No Quadro 5 e apresentado 0 servit;o docente prestado pelos Docentes e

    Investigadores nos cursos de Biologia e Biologia/Geologia ao longo dos dois semestres

    (aulas teoricas e aulas pciticas).

    3.1 Cursos de Licenciatura

    3.1.1 Licenciatura em Biologia/Geologia (ensino de)

    Relativamente ao Curso de Biologia/Geologia destaca-se a analise de uma

    proposta de decreto-lei que preve a a1terat;ao do numero de unidades de cremto. Tal proposta

    apresenta uma drastica redu~ao do numero de unidades de credito na area cientifica da

    biologia (grupo de Biologia/Geologia), que a coqcretizar-se diminuira para menos de metade

    o actual numero de unidades de credito ministrado no cursu de Biologia/Geologia (en sino

    de).

    Econhecido 0 esf~o e empenho que a nossa Institui~ao colocana qualidade do ensino, mas ainda insuficiente, prevendo-se com a entrada em vigor de tal portaria

    significara uma forte contribui~ao para a sua degrada9ao. Salienta-se que, para alem da

    revisao curricular do curso de Biologia/Geologia. toma-se necessario propor novos cursos,

    nomeadamente para 0 ensino basico - grupo de Matematica e Ciencias da Natureza,

    alterat;6es que terao de ser concretizadas rapidamente, a fim dos nossos alunos nao serem

    penalizados pelas consequentes reform as administrativas. Tal reforma tera tam bern

    implicat;OeS quer ao nlvel de alterat;OeS curriculares, quando a sua frequellCia e demasiada,

    afecta 0- ano escolar e a forma,>ao dos a1unos, quer ao nivel do ratio a1uno/docente, a redu,>ao

    do numero de unidades de credito implica menos tempo lectivo a cargo do nosso corpo

    docente, problema que podera ser ultrapassado se 0 Ministerio da Educalfiio permitir a

    cria~ao de novos cursos, mesmo que mantendo 0 actual numero de a1unos.

  • 14 RelaIorio Anual de AClividades do Deparramenso de Biolo~ia 19941954

    Nome 1" Semestre 2' Semestre

    Docente/Investigador Te6rico Pnitico Te6rico Pnitico

    Professores GARCIA V.

    MARTINS A. F. FERNANDES J.

    OLIVEIRAJ. SIMOES N.

    Introd. Biologia Ecologia Animal

    Malacologia Climatologia

    Geog. Reg. A90res GeografIa Fisica

    Hisl Anal Vegetal Emb. His!. Animal

    Invertebrados

    BotAnica II Fisiol. Animal

    MEDEIROS F. cntomoparasitologil

    Vertebrados Venebrndos

    Investigadores TAVARES J.

    SCHANDERL H. Luta Biol6gica

    Ecologia Geral

    Assistentes MARTINS. A. P.

    NETOA. CUNHAR.

    AZEVEDOJ. BRlTOC.

    Citologia Biologia Celular Biologia Marinha

    Introdu911o Biologia

    Biologia Marinha Biogeog. Insular

    Genetica Tee. Lab. Bioq.

    Biogeog. Insular

    Genetica Tee. Lab. Bioq.

    LIMAM. Antropologia FisiCll f',ntropologia Fisica NEVES J. Micro. ApJicada Micro. Aplicada

    Tee. Iden. Micro. Tee. Iden. Micro. PEREIRA M. ~isl. Anal. Vegetal Botfulica II CABRALC. Microbiologia Microbiologia

    Tee. Iden. Micro. Tee. Iden. Micro. COSTAA. Invertebrados

    MACIELM. Fisiol. Vegetal Fisiol. Vegetal RIBEIROC. Citologia

    Biologia Celular SILVAL. Luta Biologica

    PORTEIROJ. Climatologia Geog. Fisica

    VENTI1RAM. Ecologia Animal ROSA S. Fisiol. Animal

    CALADOH. ~mb. Hist. Animal

    Geog. Fisica Geog. Reg. A90.

    GARCIA P. Entomologia Entomologia ONOFRE A. Ecologia Geral

    RODRIGUES A. Malacologia Emb. Histologia

    Assisten tes-estagiario FONSECA M. Evolu911o Evolu9ao

    MOURAM. Fitossoc. Fitog. Fitossoc. Fitog. PALHAA. Entomoparasitol. Citologia

    OLIVEIRAP. BioI. Molecular BioI. Molecular GON

  • 15 RelaJorio Anual de Actividades do Deeartanu!nta de BialoJ!ia 19W,u954

    Finalmente, salienta-se que tal reforma len! de ser assumida pelos diversos

    departamentos implicados, sugerindo-se desde ja ao Magnifico Reitor a cri~ao de urn grupo

    de trabalho na Universidade dos A"ores para a area da Biologia, com representanles das

    seguintes areas: Biologia, Geologia, Maremruica, Ciencias da Educa9ao, Quimica e F1sica.

    No quadro 6 da-se coma do aproveitamenlo escolar dos alunos do curso de

    Biologia/Geologia. Salienta-se que, par vezes, 0 numero de alunos aprovados e reprovados

    nao atinge 0 numero de alunos inscritos, devido as desistencias ao longo do semestte. Por

    outrO lado, a semelhan9a do ano anterior, continua-se a verificar que a maioria dos alunos

    apresenta urn aproveitamento por disciplina na c1asse de 1O-l3 valores, considerado 0 limiar

    minimo para a sua passagem e someme 1 aluno do curso de Biologia/Geologia teve

    aproveitamento com muito born. Tal facto merece reflexao da comunidade no que se refere

    quer as causas, quer as consequencias.

    Disciplina Numero Resultado Nota Final

    aprovailos reprovadosalunos 10-13 14-16 1720

    .AnlTOpologia Fisica 18 18 0 17 1

    .7 7Biologia Marinha 25 -

    Botanica I 18 12 6 7 5 -Botanica II 1120 9 10 1 -

    Ecologia Ger-dl 17 16 I 9 7 -24Emb. HiSL Animal 19 125 6 1

    Fisiologia Animal 17 6 6 - -Fisiologia Vegetal 1215 3 7 5 -

    431 6 25 2Genetica - : .lnvertebJados 28 15 13 12 3

    lntrodu900 Biologia 32 24 8 21 3 -Hist. Anal Vegetal 14 12 2 9 3 -

    7 4Luta Bio16gica 7 0 3 - I 14VertebJados 11 3 8 3 -

    Citologia 43 2234 9 12 -

    Quadro 6: Analise dos resultados academicos dos alunos do curso de Biologia/Geologia

    (ensino de) por disciplina: [(i) numero de alunos inscritos; (li) resultado

    (aprovados e reprovados); (iii) NOla final pOI classes (10-13, 14-16, 17-20

    valores)].

  • 16 1I.11J.16rio Anual d. Actividades do Deoartame1l1o de Biologia 1994/954

    3.1.2 - Licenciatura em Biologia (cientifico)

    Na sequencia da aprova9ao pelo Conselho de Departamento, em 95/01/27, da

    "Altera'Yao da Estrutura do Curso de Biologia", promoveu~se a sua aprova'Yao de acoIdo com

    a reso1u'Yao do Senado n" 7/94, em 95/03/21 no Conselho Cientffico e posterionnente no

    Senado Universitario a 3 e 4 de Maio de 1995. A licenciatura em Biologia passou a conter 3

    ramos de oP'Yao (Biologia Ambiental e Evolu9ao, Biologia Aplicada e Biologia Marinha).

    Essa licenciatura tern a dura'Yao de 5 anos com a seguinte distribui'Yao: urn tronco comum de

    2,5 anos, 1,5 anos de especialidade e 1 ano de estagio da especialidade. 0 esragio podera ser

    realizado a partir do 32 ano de licenciatura. Quanto aespeciaJidade de Biologia Marinha, os ultimos dois semestres lecti vos (72 e 8") serno leccionados no Departamento de Oceanografia

    e Pescas, na Hona.

    No quadro 7 apresentarn-se os resultados academicos dos alunos do curso de

    Biologia. Tal como no Curso de Biologia/Geologia, salienta~se que, por vezes, 0 numero de

    alunos aprovados e reprovados nao atinge 0 numero de alunos inscritos, devido as

    desisrencias ao longo do semestre. Por outru lado, asemelhan;;a do ana anterior, continua-se a verificar que a maioria dos alunos apresenta urn aproveitamento por disciplina na classe de

    10-13 valores, considerado 0 limiar minima para a sua passagem, e somente em 9

    disciplinas os alunos do curso de Biologia tiveram aproveitamenro com muito born.

  • 17 Relalorio Anua/ de Actividades do DepartamenlO de Biolo,f!ia 1994195../

    Disciplina Niimero Resultado Nota Final

    aprovados reprovados 10-13 14-16alunos 17-20

    Antropologia Fisica 5 5 0 5 - -

    4Biologia Celular 10 5 5 I -

    12 10 2 4 6Biologia Marinha -

    17 12 7 2Biologia Molecular 5 3

    6Biogeograf13 Insular 10 9 3- -

    20Botanica I 37 34 3 12 2

    41 22 6Botanica II 28 13 -

    44 31Citologia 39 5 8 -

    22 16 6C1imatologia 27 5 -

    2Ecologia Animal 10 8 5 3 -

    23 14Ecologia Gerai 26 3 9 -

    32 19Emb. His!. Animal 31 I 11 I

    Entamologia 8 2 210 5 I

    Entomoparasitalogia 6 6 3 I 2-

    14 12 2EvolUl;ao 6 6 -

    Fisiologia Animal 29 20 109 10 -

    Fisiologia Vegetal 17 16 1433 3 -

    Fitassociologia e

    Pita geografia 211 8 3 5 I

    34 18 12 4Genetica 16 -Geograf13 Regional

    11 8dosA~ores 11 3- -

    Histologia e

    Anatamia Vegetal 27 20 730 -3

    27 12 22Introdu~o Biologia 39 5 -Invertebrndos 40 31 259 6 -

    4 4Luta Biol6gica 16 12 7 I

    Malacologia 13 II 2 29 -Microbiologia 26 7 1733 9 -

    Microclimatologia 13 8 5 7 I -4Microbiologia Aplicada 15 9 6 5 -

    Tecnicas Identifica;aD

    Microbiana 14 4 410 5 1

    Vertebrados 31 27 4 20 6 1

    QUADRU 7: AnalIse dos resultados academlCOS dos alunos no curso de BlOlogla (cientifico) por disciplina: [(i) nlimero de alunos inscritos; (ii) resultado (aprovados e reprovados); (iii) Nota final por classes (10-13, 14-16, 17-20 valores)].

  • 180

    ReiaJ6rio Anual de Actividades do Departam.enJo de Bjolo.~ja 19941954 18

    3.1.3 - Matriculas e conclusao de cursos

    Na Figura 3 apresenta-se 0 numero de alunos matriculados no curro de

    Biologia/Geologia, desde 1987, e os alunos matriculados no curso de Biologia (cientifico)

    desde 0 ano lectivo de 1989190, primeiro ano desta licenciatura na Universidade dos A~ores. Esta figura evidencia um crescimento ate agora constante do numero de alunos a frequentar a

    licenciatura em Biologia e urn ligeiro decrescimo da frequencia do curso de

    Biologia/Geologia, sobretudo quando se iniciou 0 novo curso de Biologia. No entanto, tal

    decr6scimo foi contrarhido nos Ultimos dois anos.

    160

    140 a__

    ~ 120c ::l --"-- BiologiaiGeologia:;;: 100.,

    "c::I -0-- Biologia::::> 80 ...., E 60

    -::l Z

    40

    20

    0

    ___,

    "-.,

    Ano

    Figura 3: Numero de alunos rnatriculados no cursu de Biologia/Geologia, desde 1987, e no cursu de Biologia (cientffico) desde 198919().

    No que diz respeito aconclusao do curso de Biologia/Geologia 0 quadro 8 Wi conta do m1mero de alunos que concluiram esta licenciatura. em 1994/95, e respectiva classifi~ao. A

    um dos alunos falta-lhe terminar a parte curricular do curso (cadeira de Genetica).

    Licenciatura Alunos Resultado Nota Estagio Nota Final Prof.

    reorovados 14-16 17-20Inscritos aorovados 10-13 14-16 17-201013

    14 613 0 0 8 2 11 0Biologia/Geologia

    Biologia 12 2 1022 00 - - -

    Quadro 8: Numero de alunos que concluiram as licenciaturas em Biologia/Geologia* e Biologia, em 1994/95, e respectiva classitica~ao. *Dados fornecidos pelo Presidente do Conselho Coordenador dos Esuigios Integrados, Investigador Principal Dr Gil Ferraz de Carvalho.

  • 19 ReJalorio Anual de Actividades do DepartamenJo de Biolo~ia 1994;954

    3.1.4 Previsao de Ingressos ate ao ano 2000.

    Tendo ern coma os problemas ja referidos com as orientayoes do Minist6rio da

    Educa

  • 20

    500

    400

    1998

    1997

    1996

    ./\I

    RelaJorio Anual de Actividades do Deparramenlo de Biolo!(ia 19W,954

    Com base na previsiio de ingressos nos cursos de Biologia e Mestrado em

    Ecologia Insular e Evolu

  • 21 Relal,jrio Anual de Actividades do DepanamenJo de Bioioeia 199/':(')54

    e0 representante do Departamento de Biologia na Comissao Cientifica do CIFOP/RA. 0 Departamento apoia tarnbem a docencia do curso de Enfermagem (quadro to)

    I' Semes!re 2' Semestre ])ocen~nvestigador Te6rico Pniticas Te6rico Praticas

    ,

    ONOFREA. Ecologia

    SCHANDERL H. Ecologia SlLVA,L. Corpo H. Saude Corpo H. Saude

    VENTURAM. arg. Mundo Vivo Org. Mundo Vivo

    Quadro 9: Disciplinas a cargo dos docentes do Departamento de Biologia no Curso de Professores do 12 Ciclo do Ensino Basico CIFOPIRA.

    I' Semestre 2' Semestre Docente/Investigador Te6rico PniLicas Te6rico Pniticas

    SIMOES N. Microbiologia Microbiologia

    Quadro 10: Disciplinas a cargo dos docentes do Departamento de Biologia no Curso de Enfermagem.

    3.3 Outros apoios ao ensino

    3.3.1 Coordena~ao dos Estagios Integrados

    Em 28 de Outubro de 1994, na Sessiio Plenma dos Estagios Integrados das

    Licenciaturas em Ensino da U niversidade dos A,

  • 22 Relat6rio Anual de Ac:ividades do DeparuuNemo de Biolo~ia 19~4iY54

    com um meritOrio trabalho de investigador do Departamento de Biologia da Universidade

    dos Ac;ores".

    3.3.2 Workshop Sobre Melhorarnento Genetico de Nematodos Entornopatogenicos

    Organizado pela Secc;ao de Microbiologia Parasitologia e Imunologiadecorreu em

    Ponta Delgada de 30 de Setembro a 3 de Outubro de 1995 um "Workshop" sobre

    Melhoramento Genetico de Nematodos Entomopatogenicos no ambito do projecto S1RIDE

    398/92.

  • 23 Rela/6,.io Anual de Actividades do DepartamenJo de Bioio!!ia 1994,954

    4 INVESTIGACAO CIENTIFICA

    Muitas das actividades de investiga

  • 24 Relalbrio Anual de AClivida.des do Deparlamertl.O de Biolozia 19Y4;y54

    4.1.3 Estudo da ecologia das microalgas de agua doce da Lagoa das Furnas.

    Responsavel: J. Brandao Oli veira.

    Financiamento: VA.

    Panicipantes: Vitor Gon

  • Rela16rio Anual de AClividades do Depar:a.m.eruo de Bio/0o/iil 199.J1954 25

    Com eSle projeclo prelende-se efeclUar uma nova aproxima

  • 26 Relatorio Anual de Ac,ividades do DepartametUo de Bio1cQia 19f).l,'()54

    - PrOpor um modele de ocupa\(ao, uso e rransforma\(lio do solo nas bacias

    hidrograficas, Definir 0 zonamento do territ6rio. atendendo as caracteristicas biofisicas e

    s6cio-econ6mica das parcelas;

    - Identificar zonas de risco ou areas problema, estabelecer padr5es de qualidade

    ambiental e propor medidas correcdvas e preventivas para 0 controlo da polui\(ao difusa;

    - Incrementar a sensibilidade do publico em rela\(ao aos problemas que afectam

    as lagoas. envolve-lo e compromete-Io nas tomadas de decisao e atribuir senti do de

    responsabilidade pelas solu\(oes adoptadas;

    - Criar condir;:oes de suporte ao planeamento e gestao dos recursos bidricos,

    ampliando a informar;:ao dispon{vel, melhorando as bases cientificas e tecnicas e

    incorporando metodos modernos de apoio a decisao,

    A participa

  • 27 Re!alorio Attual de Acrlvidades do Deva.rtamento de BiD/aria /YV';,'V54

    4.3.1 Luta Biol6gica contra infestantes

    4.3.1.1 - Distribui

  • 28 Relat6rw Anool de AClividades da Depwlan

  • 29

    !

    Rela.r6rio AnuaJ de Actividades do Departamertto de Bioio,!ia 19W/)54

    Em laborat6rio, estiio em curso os estudos para 0 conhecimento da influencia do

    fotoperiodo no desenvolvimento e mimero de descendentes de A. mili/aris, quando

    submetido a baixa temperatura.

    Todos os resultados obtidos em anos anteriores, no campo e em laborat6rio,

    foram analisados estatisticamente e iniciou-se a elaborac;:iio do relat6rio final.

    4.4 SEC(:AO DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E IMUNOLOGIA

    OBJECTIVOS: (i) utilizac;:ao de agentes entomopatogenicos em controlo microbiol6gico;

    selecc;:iio de novas estirpes de microorganismos e pesquisa de biomoleculas de origem

    microbiol6gica com potencial entomot6xico - biopesticida; Oi) multiplicac;:ao em massa, em

    biorreactor, de microorganismos para utilizac;:ao directa em projectos de controlo

    microbiol6gico e para produc;:ao de biomoleculas; (iii) interacc;:oes

    parasita/hospedeiro!ambiente.

    4.4.1 Selecc;:iio de parasitas de insectos para utilizac;:ao em controlo biol6gico

    Responsavel: Nelson SimOes.

    Financiamento: UA,FLAD, SRAP e DGQA.

    Participantes: Antonio Martins (a conduir Doutoramento), Carla Mendes e Jose

    Silvino Rosa.

    4.4.2 Pesquisa de metabolitos de origem microbiana com actividade entomotoxica.

    Responslivel: Nelson SimOes.

    Financiamemo: UA, Ciencia (CIRN) e STRIDE.

    Participantes; Carlos Ribeiro, Ana Filipa Palha (a concluir Mestrado) e Paulo

    Oliveira (a concluir MeslIlldo).

    4.4.3 Produc;:ao em massa de Sleinernema carpocapsae. Responsl!.vel: Nelson SimOes.

    Financiamento: UA, Ciencia (CIRN) e JNICT (968).

    Participantes: Jose Manuel Neves (a preparar Doutoramento) e Carla Mendes.

    4.5 SEC(:AO DE PREDADORES ENTOMOFAGOS

    OBJECTIVOS: Desenvolver investigac;:iio fundamental e aplicada no ambito da luta biologica

    e integrada. Prop5e-se rentabilizar a agncultura; orientar eSl

  • 30

    c

    Re/a16rio AlUUll de AClividades db De.partamemo de. Bioitnt!ia 19f.).hY54

    4.5.1 Biofabrica de multiplica~ao maci~a de coccinelfdeos afidifagos.

    Responsavel: Henrique SchanderL

    Financiamento: UA, INICf e Ciencia (CIRN).

    Participantes: Ant6nio Onofre Soares, Jose Pereira de Almeida, Frederico

    Matias e Helena Silva.

    Este projecto 6 continua~ao do projecto "Biofabrica de multiplica~ao maci~a de

    coccineHdeos afidifagos" (J.NJ.C.T. nO 324.86.270/FCI) e eparte integrante do CIRN. No ano em curso, por falta de infraestruturas para montagem da mesma, procedeu-se somente a

    alguns ajustes em termos de tecnicas de muitiplicaao e na elaboraao do projecto de

    infraestruturas, que contou com 0 apoio do Eng. Frederico Matias.

    4.5.2 Introdm;ao de Harmonia axyridis PALLAS (Col., Coccinellidae) nos Aores. II

    nha do Pico.

    Responsavel: Henrique Schanderl.

    Financiamemo: SRAP e UA.

    Participantes: Vasco Garcia, AntOnio Onofre Soares, Jose Pereira de Almeida,

    Helena Silva e Roberto Resendes.

    A modificalfao das praticas culturais e 0 emprego indiscriminado de pesticidas

    levaram ao desaparecimento de numerosos predadores affdifagos nos A~ores e

    consequentemente ao aparecimento de desequilfbrios ecologicos (praga/predador).

    Durante 3 anos, e com 0 apoio do Governo Regional dos A~ores, (Projecto

    "Introdulfll.o de Harmonia axyridis PALLAS (Col., Coccinellidae) nos A~ores. 1- llha de S.

    Maria") introduzimos urn novo predador na lIha de S. Maria 0 qual tern vindo a dar os seus

    frutos visto que, ao longo deste tempo, verificamos urn aumento gradual da especie, uma

    certa dispersll.o e, sobretudo, eficacia no controlo dos affdeos dos citrinos.

    A impossibilidade de, em S. Maria, a H. axyridis entrar em diapausa

    anualmente devido a sua baixa altitude e temperaturas amenas durante 0 Inverno nao

    permitiu urn aumento significativo nos efectivos populacionais de modo a que se recolhesse

    exemplares na natureza para introdulfao noutras ilhas. Sendo assim, propomo-nos introduzir na Ilha do Pica devido ao seu clima e

    sobretudo ao relevo , durante os pr6ximos 3 anos, a partir da nossa unidade de produ~ao

    macica em laborat6rio, cerca de 150.000 adultos desta joaninha, afim de nos ajudar no

    combate a diversas especies de afideos e utiliza-las posteriormente a partir daquela ilha

    (como laborat6rio natural) para introdul(iio nas restantes ilhas do arquipeJago. 19uaImente durante esta introdu~ao verificaremos a capacidade deste predador

    como controlador doutras pragas tais como cochonilhas e aleuroides.

  • 31 RelaJorio AlUlal de Actividades do Deparlanu!n1o de Biolo~ia 19904,{';54

    o projecto que nos propusemos realizar': a (;ominuac;ao l6gica ao desenvolvido na Ilha de S. Maria, e que nos fomeceu optimos resultados, nao s6 ao nivel da investigac;iio

    fundamental como tambem, e sobretudo, ao nivel aplicado. Este eSl!i no seguimento do

    projecto da "Dinfunica Populacional de Fragas dos Citrinos".

    4.5.3 - Possibilidades de multiplica;;iio em laboratorio de Chrysoperla kolthoffie suas

    capacidades predadoras.

    Responsavel: Vasco Garcia.

    Financiamento: UA.

    Participantes: Anuncia;;ao Ventura e Roberto Resendes.

    Foram realizados ensaios com vista 11 quantificac;ao da mortalidade verificada em

    larvas do terceiro estado de Chrysoperla sp. (Neuroptera: Chrysopidae), por ac;;ao do fungo

    entomopatogenico Metarhizium anisopliae (Ylelsch.) Sorokin, var. anisopliae. Forma;;ao de

    casais resultantes dos ensaios com os fungos e dos ensaios "testemunho", e

    acompanhamento dos mesmos, com vista 11 detemlina~ao dos indices de fecundidade e

    fertilidade das remeas.

    4.5.4 - Estudo da dinfunica populacional das principais pragas dos cininos nos Ac;ores. Responsavel: Henrique Schanderl.

    Financiamento: SRAP e U A.

    Participantes: Antonio Onofre Soares, Jose Pereira de Almeida e Rui Elias.

    Este projecto tern como objectivos gerais a promoc;iio da Produtividade e das

    tecnologias em Agricultura e ainda a protec;:;ao biol6gica de culturas. Na pratica, levamos a

    cabo estudo da dinfunica populacional das pragas dos cininos com especial incidencia nas

    familias Diaspididae, Coccidae, Aphididae, Pseudococcidae, Margarodidae, Thripidae,

    Aleyrodidae, Tenuipalpidae e Teranychidae. Procedemos a estudos taxon6micos de

    identificac;:iio de affdeos vectores de Virus, bern como de inimigos naturais. Inventariamos

    inimigos narurais das principais pragas em esmdo e possibilidades da sua utiliza;;ao num

    modelo de luta biol6gica. Finalmente. averiguamos da possibilidades de elaborar urn

    programa de luta bio16gica ou integrada contra estas prdgas.

    4.55 - Importfutcia da eco-genetica dos padt5es elitrais de Harmonia axyridis Pallas (Col.,

    Coccinellidae) na sua biologia e sua utiliza~ao em Luta Biologica.

    Responsavel: Henrlque Schanderl.

    Financiamento: UA.

  • 32 Relalorio Anual de Actividades do Deptlftamerno de Biolo!!ia ]ytJ..J,\ii4

    Parricipantes: Daniel Co:Ierre (Univ. Quebec), Carlos Brito, AntOnio Onofre

    Soares, Jose Pereira de Almeida, LuiS Serpa, Helena Silva e Robeno

    Resendes.

    Foi ja demonstrado que, no momento aClUal, a Harmonia axyridis Pallas e, por

    excelencia, 0 predador a utilizar em luta biol6gica. esta ultima levada a cabo atraves de

    largadas maci~as contra inumeras pragas (affdeos, cochonilhas, psilas e aleurodes). Tal facto

    fica a dever-se 11 sua enorme plasticidade abi6tica, capacidade predadora e alto poder

    reprodutivo, assim como 11 possibilidade da sua multiplic~lio industrial, utilizando, para 0

    efeito, ovos de Ephestia kuehniella Zeller (Lep., PyraIidae) como alimento.

    Tendo em conta a sua variabilidade elitral, e uma vez que estas form as

    dependem de varios factores, toma-se necessario conhecer quais as formas a introduzir nos

    varios ecossistemas.

    Estuda-se neste momento a eco-genetica das diferentes form as elitrais, bern

    como a fecundidade/fertilidade, desenvolvimenlo e mortalidade larvares, impacte da

    temperatura sobre a mortalidade e a capacidade predadora.

    4.6. SEC~Ao DE SISTE1vIATICA E EVOLU~AO

    4.6.1. Area de Malacologia

    OBJECTIVOS: A identifica;;:lio taxon6mica e indispensavel para a compreenslio dos

    processos evolutivos; daf a integra

  • 33 RelaJOrio A1IJ.tol de Aclividades do DeparJamemo de Biolof(ia J99.J/95.J

    Projecto de ambito geral e conduzido a longo prazo. 0 tratamento dos vanos

    taxa eintegrado em provas acad6micas e/ou em ligm;ao com parricipantes estrangeiros.

    4.6.1.2 - Epidemiologia e controlo da fasciolose hepatica em Sao Miguel

    (FASCIOLOSE I)

    Responsavel: Frias Martins.

    Financiamento: UA, Centro de Zoologia (lICT) e SRAP.

    Participantes iniciais: Maria Manuela Mendonc;;a, Palmira Romben e Cristina

    Barata (lIe!), Jorge Medeiros.

    Por motivos de saude e de reforma terminaram a sua parnclpac;:ao os

    participantes do ncr. 0 responsavel entendeu dar continuidade ao projecto com a equip a de Malacologia (Regina Cunha, Carlos Brito e Armindo Rodrigues), assegurando 0 rastreio da

    infecc;:ao atraves da monitorizao das popula~6es de Lymnaea rruncatula.

    4.6.1.3 - Oxychilus atlanticus no controlo da fasciolose hepatica (FASCIOLOSE II)

    Responsavel: Frias Martins.

    Financiamento: UA e SRAP.

    Participantes: Regina Cunha, Carlos Brito, Armindo Rodrigues.

    De entre as especies end6micas de Zonitidae, ensaiadas na predac;:iio de Lymnaea

    truncarula, Oxychilus atlanticus revelou-se como a especie predadora mais eficiente.

    Continuarn-se os estudos conducentes a urn melhor conhecimento da bio-ecologia deste

    zonitfdeo.

    4.6.1.4 - Especiac;:iio e biogeografia na malacofi\una terrestre dos A

  • 34 Relalorio Anual de AClividades do DepartamenJ.o de lJiolof!ia 19Q..1,95.J

    Flores e em Santa Maria, estaveis respecrivamente ha 5 milh5es e 700 mil anos. Estudam-se

    aspectos da diniimica populacional e da biologia funcional de Oxychilus atlanticus, em Sao

    Miguel.

    4.6.1.5 - Histologia e biologia funcional de Oxychilus (Drouetia) allanticus

    Responsavel: Frias Martins e B. Gomez (Bilbao)

    Fmanciamento: UA e STRIDE

    Participantes: Armindo Rodrigues (APCC).

    Actualmente, 0 participante esta a preparar 0 dOUloramento, sob 0 tftulo

    "Alterru;:5es estruturais e fisiologicas do aparelho reprodutor de Oxychilus atlanticus durante

    o processo de reproduc;ao". Na sequencia do esmdo do cicio reprodutor de O. allanticus.

    que constituiu lema do trabaiho de sfmese das provas de APCC, pretende-se agora eSludar a

    correlac;ao entre as varias fases do processo de reproduc;iio e 0 estadio fisiologico do

    apare1ho reprodu tor.

    4.6.1.6 Diversidade g6nica do subgenero Drouetia (Gude, 1911), endemico dos Ac;ores

    (Gastropoda: Zonitidae).

    Responsavel: Frias Marrins e T. Backeljau (Inst. Real C. Nat. - B6Igica).

    Financiamento: UA e STRIDE.

    Parricipantes: Carlos Brito (a preparar Doutoramento).

    Este estudo insere-se num projecto mais amplo, "Especiac;:1io e Biogeografia da

    Malacofauna Terrestre dos Ac;:ores", que inclui, entre oulros, a caracterizac;:ao da

    variabilidade genica. intra- e interespecifica, do subgenero endemico Drouetia. A sua

    interpretac;:ao permitini trac;:ar a historia genea.logica daqueles taxa, contribuindo para a

    clarificac;:l!o da posiC;l!o sistematica das especies consubgem::ricas em causa. Procurar-se-a

    responder 11 quesmo dos Iimites da variabilidade intraespecffica e da consequente coeslio da

    entidade basica da evoluc;llo: a especie. Desenvolveu-se, este ano, a anaIise de padrOes de

    focagem isoelectrica de esterases e proteinas nao especificas em escies de Drouetia de Sllo

    Miguel, Santa Maria, Faial e Flores, e estabeleceu-se 0 prolocolo pratico para a extracc;:lio de

    ADN nuclear e mitocondrial.

    4.6.1.5 EcO-elologia de Oxychilus (Drouetia) atiamiclis

    Responsavel: Frias Martins e P. Mordan

    Fmanciamento: UA e STRIDE

    Parricipantes: Regina Cunha (a preparar doutoramento).

    Estudo integrado no projecto "Especiac;:1io e Biogeografia da Malacofauna

    Terrestre dos AC;ores". Pretende-se caracterizar 0 habitat da especie e a sua diniimica

  • 35 Relatorw Anual de AClividades do Departamenlo de Bjolo~ia J994;95.J

    ,

    populacional; analisa-se a dieta alimentar; eSluuase a evolwrao das comunidades

    malacol6gicas associadas com O. at/anticus de tres bi6topos em Sao Miguel.

    4.6.2. Area de Biologia Marinha

    OBJECTIVOS: (i) 0 conhecimento do meio marinho alicenrou-se na sistematica de algas,

    crustaceos, moluscos e peixes; (ii) os estudos de biologia, dinamica das popula,,6es e

    biogeografia das especies destes grupos pennitem a localiza"ao e gestao de recursos

    naturais; (iii) integrando dados taxon6micos, biogeograficos e ecol6gicos, os trabalhos

    actualmente em curso procuram compreender a evolu"ao da vida marinha no arquipelago, 0

    seu estatuto actual e eventualmente preyer 0 seu comportamento futuro; (iv) estudos de

    impacte ambiental e ordenamento do litoral.

    4.6-2.1. Composi"ao e organiza"ao das comunidades macrofitobent6nicas do litoral de

    Sao Miguel, A"ores.

    Responsaveis: William Farnham (Univ. Portsmouth, UK) e Frias Martins

    Financiamento: UA

    Participantes: Ana I. Neto (a preparar Doutoramento)

    o estudo sistematico e ecol6gico das comunidades de macroalgas marinhas bent6nicas do litoral dos A"ores reveste-se da maxima importiincia para a com preen sao da

    diniimica e funcionamento do ecossistema litoral do arquipelago.

    4.6.2.2. Estudo da organiza"ao e da distribui"ao espa"o-temporal de uma comunidade

    zool6gica do litoral marinho da ilha de Sao Miguel, A"ores.

    Responsaveis: Luis Arruda (Univ. Lisboa)

    Financiamento: UA

    Participantes: Jose M. N. Azevedo (a preparar Doutoramento)

    o conhecimento da ecologia das comunidades litorais, particularmente ao nivel da abundancia relativa das especies chave e das cadeias tr6ficas, e fundamental para a

    protec"ao e gestiio correctas do ambiente marinho costeiro.

    4.6.2.3. Estudo dos anfipodes marinhos das comunidades fitais ao longo de urn continum

    espa"o-temporal e em fun"ao de uma pressao ambiental.

    Responsaveis: Michael Depledge (Univ. Plymouth, UK) e Frias Martins

    Fmanciamento: UA

    Participantes: Ana C. Costa (a preparar Doutoramento)

    Os anfipodes rem uma grande importancia quer em termos qualitativos, quer em

    termos quantitativos nos A"ores. Alias, constituem aqui 0 grupo mais abundante de

  • 36 Rida16rio Anuai de AClividades do DeparlamenIO de Bioloria 19Q,fi954

    macroinvertebrados bent6nicos, apresentandose como os principais produtores secundanos

    e tercianos. Constitui objectiv~ geral do trabalho 0 eSlUdo da composi

  • 37 Relat6rio Anuai de AClivi,d,adu do Departamenlo de Biolortia 19W;95.J

    Para atingirestes objectivos torna-se necessario a interven;;:iiO de diversas areas

    biologicas, tais como a anatomia comparada, a genetica. a etologia, a sistematica, a elologia

    e a biogeografia. Estas reriio urn papel primordial na gestiio cientifica da avifauna a;;:oriana e

    na elabora;;:ao de estrategias de ordenamento.

    4.6.3.1. - Biologia comparada do Pardal - Comum (Passer domestleus ) nos A;;:ores.

    Responsavel: Fatima Melo Medeiros.

    Financiamento: U.A..

    Participantes: Fatima Melo Medeiros e Ana Daniel

    A analise e interpreta

  • 38 Re!alorio Anual de Actividades do Deparl.tJmenlo de Biotor:ia J9().J;Y54

    Participantes: Fatima Melo Medeiros e Ana Daniel

    Procedeu-se arecolha e compila~ao de dados sobre a ocorrencia de especies da famflia Charadridae nos A

  • 39 ReialOrio Anual de Actividades do DepariamenJo de BioloRia 19w!y54

    Fosfatase da fosfoserina - PSP (E,C. 3,1.3,3,)

    4.6.4.3 - Estudo dos Mamiferos dos A

  • Relatorio An",,1 de ACliyUiades do Departamenlo de Biolo2ia 19941954 40

    5 - PREST ACOES DE SERVICOS

    - Relatorio sobre a identifica

  • 41 ReJalorio Anuaf de Actividades do Deparlamemo de Bloiof:ia I~WQ5.J

    Machado, na reorganizatyao e actualizatyao das colectyOes de organismos

    marinhos de Ictioiogia, Crusraceologia e Algologia.

    , Projecto do Emissano Submarino de Aguas Residuais de Ponta Delgada. A Assistente Ana Neto faz pane da Comissao de acompanhamemo do projecto do Emissano

    Submarino de Aguas Residuais de Ponta De\gada.

    Identifica

  • 42 RelaJ6,io Anual de Acrillidades do DeparlamenlO de Bioiof(ia 1994,95J

    6 EXPEDICAo CIENTIFICA

    6.1 Expedi~iio Cientifica Flores 1995

    A Equipa de Biologia Marinha do Departamento de Biologia da Universidade

    dos A(,:ores realizou, entre 14 de Julho e 15 de Agosto de 1995, uma Expedil;lio Cientffica it

    ilha das Flores. A organiza(,:ao desta Expedi(,:ilo contou com a colabor~o do Natural

    History Museum, Londres e esteve a cargo da lie. Ana Isabel Neto e do Dr. Ian Tittley,

    daquela institui(,:ao.

    A expedi~ao foi unieamente dirigida ao estudo da flora litoral da ilha das Flores,

    ainda pouco conhecida, particularmente no concernente as macroalgas marinbas e teve como principais objectivos:

    1. Inventariar a flora litoral e estabelecer as rela

  • 43 Relat6rio AnuaI de Actividades do DeElamenla de Bialo~ia /f.)1.;-I,1.;5-1

    Consideramos que foram atingidos os objectivos propostos e que se obtiveram

    dados importantes para a compreensiio da estrutura f\orfstica dos A~ores, respectiva origem e

    evolu~ao.

    6.2- Missilo Cientifica It reserva do Pico da Vara

    Organizada pelo Departamento de Biologia decorreu de 95/06/30 a 95/rJI!02 uma

    Missiio Cientifica it reserva do Pico da Vara no Concelho de Nordeste, ilha de S. Miguel.

    Nela participaram cerca de 30 docemes e investigadores da Universidade dos A"ores, que,

    de acordo com as suas especialidades efectuaram vanos estudos e Prospec90es de campo

    respeitante it flora e it fauna daquela reserva natural.

  • 44 Relalbrio An.ual de ACI1:lJitlades do DepartamtnJ.o de Bioloflia 19W/95-1

    7 - DESLOCACOES EM SERVICO

    7.1 - Estagios, reuniiies e outros

    Na listagem que se segue apresentam-se algumas actividades desenvolvidas

    pelos nossos quadros e que contribuiram sobretudo para a formacao profissional e

    divulgacao. A maioria das actividades tiveram lugar no exterior, onde especialistas

    facultararn orientac;5es metodol6gicas, fundamentais ao prosseguimento da investigacao e da

    progressao na carreira dos quadros do Departamento.

    7.1.1 - Pais

    23 Set. a 4 Out. 1994. Deslocacao do Assistente Jose Azevedo a Lisboa para consulta ao

    orientador, pesquisa bibliognlfica e participar;:ao em congresso.

    26 Set. a 7 Out. 1994. Desloca

  • 45 Re!aJorio An.uai de Aclillidades do Departa.mel1lo de 8ioloQia i~ti.J5-1

    13 a 17 Dez. 1994. Ana I. Neto e Jose M. N. Azevedo. Organiza

  • 46 Relat6rio Anual de Actividades do Departamenlo de Bi%aia !tJ9-I:

  • Relal6rio Anual de Actividades do DepartamenJo de Biolof;ia !YY-!fI.j5..f 47

    31 JuL a 11 Ago. 1995. Ana C. Costa. Participa~iio oa Expedi;;ao Cientffica Flores!95.

    18 a 19 Set. 1995. Participa~lio do DOUlor Frias Martins na reuniao da Comissao de

    Especialidade em Ciencias e Tecnologias do Mar da INlCT em Lisboa.

    21 a 23 Set. 1995. Participa,!ao da assistente-estagiaria Maria Amelia Fonseca nas XXX Iomadas Luso-Espanholas de Genetica em Lisboa, onde apresentou urn poster

    na area de "Genetic a de Popul~Oes". 1 a 10 Out. 1995. Jose M. N. Azevedo. Participa9lio no Cruzeiro 97 A/95 do RRS "Charles

    Darwin", a convite do Prof. DOUlor Luiz Saldanha para colheita de peixes de profundidade na Crista Media AtHintica.

    2 a 7 Out. 1995. Ana 1. Neto. Desloca9ao 11 Universidade da Madeira para orienta9ao do

    estligio cientifico da aluna Delia Cravo da Universidade da Madeira.

    7.2.2 - Estrangeiro

    Na !ista seguinte enconttam-se os docentes e investigadores que se deslocaram

    para fora do pais em servi~o.

    3 Set. a 31 Out. 1994. Manuela Lima. Estligio na Universite du Quebec e participa9ao no

    Congresso anual da Soc. Americana de Genetica Humana.

    4 Set. a 4 Out. Ant6nio Onofre Soares. Estligio na Sec9ao de Entomologia Agricola do

    Departamento de Protec"ao Vegetal da Escola Superior de Engenheiros

    Agr6nomos da Universidade Politecnica de Valencia, Espanha.

    27 Set. a 2 Out. 1994. Participa9ao do Doutor Nelson SimOes no grupo de trabalho do

    INRA "Nematodos Parasitas de lnsectos", nas Antilhas.

    3 a 7 Out. 1994. Participa9ao do Doutor Nelson Simoes no grupo de trabalhodo COST 819

    "Nematodos Entomopatogenicos no controlo de escaravelhos", em Darmstad

    4 a 7 Out. 1994. Participa,!iio dos Doutores Vasco Garcia e Joao Tavares e da Assistente

    Patricia Garcia no 4th International Symposium "Trichogramma and other eggs

    parasitoids" - Cairo.

    15 Out. a 2 Nov. 1994. Ana I. Neto. Desloca,!ao it Universidade de PortSmouth e ao

    Natural History Museum, UK, para consulta ao orientador, estudo da colec,!iio

    de referenda de algas das Flores e Corvo e prepara9ao da Expedi~ao Cientifica

    Flores/95.

    6 a 26 Nov. 1994. Regina Cunha. Estligio no Departamento de Zoologia, Sec,!ao de

    Invertebrados, do National History Museum, London, com 0 co-orientador de

    Doutoramento Doutor Peter B. Mordan. Principal Scientific Officer.

    12 a 26 Nov. 1994. Deslocaltao da Assistente Ana Cristina Costa it Universidade de

    Plymouth - Depart. Biological Sciences, para prepara,!ao de projeclO de

    doutoramento.

    http:YY-!fI.j5

  • 48 Rela16rio Anual de Actillidades do Deoartamento de Bioioria 19Q..Jlt;5.J

    16 Nov. 1994. Regina Cunha. Participaltiio num Workshop sobre "Sponge Taxonomy",

    sob a orientaltao da Doutora Michelle Kelly Borges, no National History

    Museum, London.

    5 a 9 Dez. 1994. Participaltiio dos Doutores Vasco Garcia e Henrique Schanderl no "II Congresso de Ecologia do Brasil" . Londrina.

    19 a 21 Dez. 1994. Participa'tiio do Doutor Nelson SimOes numa reuniio COST 819 em

    Bruxelas.

    3 a 7 Jan. 1995. Ana I. Neto. Participa'tao na British Phycological Society Meeting.

    8 a 13 Jan. 1995. Jose M. N. Azevedo. Desloca'tiio ao Natural History Museum. Londres,

    UK. para pesquisa bibliognifica e consulta da coiec'tiio ictiol6gica.

    8 a 15 Jan. 1995. Ana 1. Neto. Reuniao de trabalho com 0 co-orientadorcientifico, Prof.

    William Farnham, Universidade de Portsmouth.

    16 a 21 Jan. 1995. Ana 1. Neto. Desloca'tao ao Natural History Museum, Londres. UK,

    para pesquisa bibliognifica e consulta do herbaria.

    24 Fev. 1995. Desloca!,;ao do Doutor Nelson Simoes a Dublin para discussao de urn

    projecto da UE.

    3 a 11 Mar. 1995. Participalfao do Assistenteestagiario Ant6nio Onofre Soares no

    "Symposium M6diterraneen sur Mandarines" na Corsega.

    14 a 19 Mar. 1995. Deslocaltiio dos Doutores Vasco Garcia e Henrique Schanderl ao Institut

    National de Recherche Agronomique d'Antibes.

    30 Mar. a 2 Abr. 1995. Participalfao do Doutor Nelson SimOes no "European Colloqium on

    Evaluation in Biology" em Toledo (Espanha).

    19 a 27 Abr. 1995. Participalfao da Assistente Manuela Lima no "Inter-Congress on

    Biodemography and Human Evolution", Rorenlta.

    20 a 28 Abr. 1995. Desloca!,;ao da Doutora Flitirna Medeiros a Manchester para proceder a discussao de resultados relativos a biologia populacional de aves com 0 Professor Doutor Martin Jones, e 11 redacltao de artigos em Ingles.

    9 e 15 Mai. 1995. Deslocaltao aSuecia do Professor Frias Martins ao abrigo do program a ERASMUS.

    18 a 23 Mai. 1995. Jose M. N. Azevedo. Representac;ao do Prof. Doutor A. Frias Martins

    na reuniao da ERASMUS Environmental Science Network em Bleckede.

    Alemartha.

    18 a 21 Mai. 1995. Participaltiio do Dourtor Nelson SimOes e do Assistellle estagiario Jose

    SHYino Rosa no "Workshop sobre ecologia de NPI" e reuniiio do COST 819 em

    Todi (ItaJia).

    23 MaL a 23 Jun. 1995. Estagio da Assistente Manuela Lima na UQAM - Canada, sob a

    supervislio da Prof" Francine Mayer.

  • Relalorw An.al de AclivWades do DeparlO11U!/flI) de Biowsia 19941954 49

    8 a 11 Jun. 1995. Participa~ao do Dourtor Nelson Simoes no Simposio "Introduction of

    non-endemic nematodes for biological control: Scientific and regulatory policy

    tissues", Alemanha.

    15 a 20 Jun. 1995. Participac;iio do Doutor Antonio Frias Martins na 18' Sessiio da

    Assembleia da Comissao Oceanografica Intergovernamental em Paris.

    2 a 20 lu!. 1995. Estagio das Assistentes Maria Joao Pereira e Graciete Belo Maciel na

    , Universidade de Valencia (Espanha).

    5 a 7 luI. 1995. Participa~iio dos assistentes Helena Calado e loao Porteiro no 7

    Symposium "Angewandte Geographische Informationsverarbeitung" em

    Salzburg.

    15 a 31 luI. 1995. Desloca

  • 50 Relaton"o Anual de Actividades do Departamn1o de Biolo

  • 51 Relat6rio Anuai de AClividades do Deparlamel'flo de BioJofia /i;W,,95.J

    12 a 15 Out. 1994. Doutora Lisete Caixiuhas, partkipou no juri dus provas de APCC da

    eng' Maria Graciete Belo Maciel.

    1 a 15 Nov. 1994. Delia Cravo da Universidade da Madeira, estagio com a assistente Ana

    Neto para aprender as tecnicas de trabalho de mar e de laborat6iro necessarias a parte experimental do seu trabalho de estagio.

    Dez. 1994. Colabora

  • 52 Relalorio IIn"al de IIclividades do DeparlamenlO de Biolo8ia 19941954

    diversas tecnicas de trabalho no intertidal com vista a definiao da metcdologia a

    seguir na Expediao FloresJ95.

    12 a 16 de Jun. 1995. Participa~ao do Doutor Carlos Sinogas do Instituto GuIbenkian de

    Ciencia na docencia da disciplina de Biologia Molecular do curso de Biologia.

    10 a 12 JuI. 1995. Doutor Ian Tittley, Natural History Musuem para prepara~aodo material

    a levar para a Expedi~ao as Flores e planifica~ao das tecnicas a usar 110 trabalho

    de mar.

    13 e 14 de Jul. 1995. Participa~iio do Doutor Benjamin Gomez da Universidade do Pals

    Basco no jUri das provas de APCC do Assistente-estaghlrio ArmindQ Rodrigues.

    15 a 23 Ago. 1995 - Estagio na Equipa de Biologia Marinha da Lie. Julielll Costa da

    Universidade de Aveiro para aprendizagem de tecnicas de trabalba de mar e

    laboratorio utilizadas no estudo das macroalgas marinhas.

    24 - 29 Set. 1995 - Lufs Arruda. Orienta~ao dos trabalhos de doutoramento; prepara~ao de

    artigos cientfficos.

    30 Set. a 3 Out. 1995. Participa

  • 53 Relatorio Anual de ACliYi.dades do DepartamenJo de Bioiopia 1994;954

    8 - PUBLICA

  • 54 Rela16rw AllUal de Aclividades do DeparJamento de Biolo~ia 19941954

    LIMA, M., 1994. CONSANGUINITY IN THE AZORES ISLANDS (PORTUGAL): A COMPARATIVE STUDY IN

    TEN PARISHES OF SAO MIGUEL. ACTAS DEL VI/I CONGRESO DE LA SOCIEDAD ESPANHOLA DE

    ANfROPOLOGIA BIOLOGICA, EDICIONES DE LA UNIVERSIDAD AUTONOMA DE MADRID,

    MADRID.

    MEDEIROS F. M., 1994. "ALGUNS ASPECTOS DO COMPORTAMENTO DE PASSER DOMESTICUS

    (PARDAJ.,.COMUMJ EM DORMITORIOS" IN ACTAS DO I CONGRESSO NACIONAL DE ETOWGIA,

    NOVEI\1BRO DE 1991. ALMADA, V., OLIVEIRA. R. (ED.).llSBOA: 173 179.

    MEDEIROS F. M., 1994. MORPHOMETRIC VARIATION IN THE HOUSE SPARROW PASSER

    DOMESTICUS." JOURNAL FiJR ORNrrHOWGI: 5555.

    NETO. A. r., 1994. CHECKLIST OF THE BENTHIC MARINE ALGAE OF THE AZORES. ARQUJPELAGO. llFE

    AND MARINE SCIENCES. 12A: 1534.

    TITTLEY, I. & A. r. NETO, 1994. "EXPEDmON AZORES 1989". BENTHIC MARINE ALGAE (SEAWEEDS)

    RECORDED FROM FAIAL AND PICO.ARQUIPL,lGO.llFE AND MARINE SCIENCES. 12

  • 55 Rela1orio AnooJ de AcIi~idades do DeparlamenlO de BioJQ~ii1 !f)9..ItQ5-1

    ,

    EGGS. IN TRICHOGRAMMA AND OTHER EGG PARASITOlDS (CAIROEGYPT. OCTOBER 4-7.

    1994). ED. INRA. PARIS (LES COLLOQUES. 731: 177-J80.

    8.2 - COMUNICACOES EM CONGRESSOS, REUNIOES OU OUTRAS.

    8.2.1 II CONGRESSO IBERICO DE IlIOTECNOLOGlA, 2-4 OUT., UNIV. DO

    ALGARVE.

    FREITAS, F., BEM F., ROSA J. So, NEVES, J. M. E SIMOES N. INFLUENCIA DO MEIO DE

    CULTURANAPA'IOGENIClDADEDENEMATOlXlSENrOMOPA'IOGENICOS.

    NEVES, J.M., TEIXEIRA, J.A., SIMOES N. E MOTA, M_ DISTRIBUTION OF THE SOLID PHASE

    (STEINERNEMA CARPOCAPSAE AZ. 20 STRAfN) IN AN AIRLIFT BIOREACfOR.

    8.2_2 3' CONGRESSO NACIONAL DE AREAS PROTEGIDAS, 17-20 OUT.,

    FUNDAf;AO CALOUSTE GULBENKIAN, LISBOA

    COSTA, A. C., A. I. NETO & J. M. N. AZEVEDO. ILHEuS DAS FORMlGAS: UMA RESERVA A

    PROTEGER.

    8.2.3 - II CONGRESSO INTERNACIONAL DE ECOLOGIA DO BRASIL, 59 DEZ.

    SCHANDERL, H. & V. GARCIA. POSSIBILIDADES DE UTILIZA

  • 56 Relatorio A"""I de ActivUlades do DepartamenJo de Bi%gia 1994/954

    8.2.7 - l' CONGRESSO IBERICO SOBRE CONTAMINA

  • 57 Relat6rio Allual de Ac/;vidades Ii DepaTtamt!NO d. Biologia 19941954

    8.2.13 - 7TH EUROPEAN ECOLOGICAL CONGRESS, BUDAPEST, AUGUST 2025.

    MEDEIROS, F. M. SEX RATIO AND ABUNDANCE OF A POPULATION OF THE HOUSE SPARROW IN THE

    AZORES.

    SILVA, 1.. & J. TAVARES. FACTORS AFFECTING MYRICA FAYA AITON (MYRICACEAE) DEMOORAPHY

    IN THE AZORES.

    TAVARES, L~ L. SILVA & V. VIEIRA. SPATIAL DISTRIBUTION AND SAMPLING PLANS FOR

    MYI'HlMNA UNIPUNcrA (HAWORTH) (LEPIDOPTERA: NOCfUIDAE) LARVAE IN TIlE AZOREAN

    PASTURES.

    VIEIRA, V., J. TAVARES & 1.. OLIVEIRA. FLIGHT PATTERNS AND LARVAL ABUNDANCE OF

    MYI'H/MNA UN/PUNCTA (HAWORTIl) (LEPIDOPTERA: NOCTUlDAE). A PEST IN THE AZORES.

    8.2.14 - XII INTERNATIONAL MALACOLOGICAL CONGRESS, VIGO, SPAIN,

    SET, 1995.

    MARTI~S, A.M.F. 1995. VOLCANIC ERUPTIONS AND SPECIATION IN THE AZORES.

    CUNHA, R. T., 1995. LIFE CYCLE OF OXYCIIILUS (DROUETltI) tI'I'LANTlCUS (MORELET & DROU~T.

    1857) (pULMONATA; WNTIIDAE).

    RODRIGUES, A., 1995. "REPRODUCTIVE CYCLE OF OXYCllILUS (DROUET/A) ATLANT/CUS. IN SAO

    M1GUEL. A

  • 58 Relalorio Arnwl de Ac/ividaties do Departamento de Bi%gia 19941954

    GARCIA, P., L. OLIVEIRA & J. TAVARES. TR1CHOGRAMMA CORDUBENS1S (HYM

    TRICHOORAMMATIDAE) WALKJNG BEHAVIOUR AT11lREE DIFFERENT TEMPERATURES.

    GARCIA, V. A LUTA BIOLOOICA NOS A

  • 59 Relal6rio Anual de Acrividades do Deparlamenl() de Bio/agia 1994/954

    SOARES, A.O., H. SCHANDERL &. J. ALMEIDA. POPULATION DYNAMICS OF CEROPLASTES

    SINENSIS DEL GUERCIO (HOMOPTERA; COCCIDAE) IN CITRUS ORCHARDS OF S. MIGUEL

    AZORES

    SOARES, A. 0., H. SCHANDERL &. J. ALMEIDA. POPULATION DYNAMICS OF LEPlDOSAPHES

    BECKlI (NEWMA..,,) (HOMOPTERA. DlASPIDlDAE) IN A..'1 ORCHARD OF S. MIGUEL. AZORES;

    PRELlMINARY RESULTS

    TAVARES" J., L. OLIVEIRA, V. VIEIRA, P. GARCIA &. A. SIMOES. PRODUCTION AND

    APPllCA TION OF ENTOMOPARASITES FOR THE BIOLOGICAL CONTROL OF AGRICULTURAL

    PESTS IN THE AZORES

    TRISTAO DA CUNHA, R.M .. OXYCHILUS (DROUETlAlATLANT1CUS NO CONTROL DE LYMNAEA

    TRUNCATULA

    VENTURA, M. &. V. GARCIA. DEVELOPMENTAL PARAMETERS OF CHRYSOPERLA KOLTHOFFI (NAVAS)

    (NEUROPTERA; CHRYSOPIDAE). INFECTED WITH METARHJZlUM ANISOPUAE (METSCH.)

    SOROKlN

    VENTURA, M. &. c. RIBEIRO. HISTOPATHOLOGY OF THE CliRYSOPERLA KOLTI/OFFJ (NAVAS) (NEUROPTERA: CHRYSOPlDAE) THIRD INSTAR LARVAE. INFECTED WITH AN

    ENTOMOPATHOGENIC FUNGUS

    VIEIRA, V., J. MEDEIROS &. J. TAVARES. BIOLOGlA COMPARADA DAS POPULA

  • 60 Relat6ria Anua! de Actividades do Deeartamenlo de Biolo~ia 19941954

    CARVALHO, G.IMUNOWGIA: DOS CONCErrOS BAS/COS ARJElqtiO DE TIliWSPV.NfES E IMPv.NfES.

    UNIVERSIDADE 00 MINHO. 15112(1994. DEPARTAME!'ITO DE BlOI..OOlA. UNIVERSlDADE OOS

    A~ORES.

    CARVALHO, G. CULTURA DE CELULAS HUMANAS COMO METODa DE AVALlAqAO DA

    BIOCOMPATIBIUDADE. 16/12/1994. DEPARTAMENTO DE BIOl.OOIA. UNIVERSIDADE DOS

    A~ORES.

    DUVICK, B.IMMUNrrE DES ARTHROPODES: SYSTEME DE LA PROPHFNOWXlDADSE Ef CES PROTJN

    ASSOCIEES. UNIVERSIDADE DE MONTPELLIER. 6/6/1995. DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA.

    UNIVERSIDADE DOS A

  • 61 Relat6ri.o An.uai de Actividades do DeparlamenJo de lJioilff!ia 19941954

    PORTEIRO, J. EUTROFlZAr;"AO EM MEIOS LACUSTRES: HIPOTESES ALTERNATIVAS PARA 0 CONTROLO

    DAS FONTES EXOGENAS. COMUNICAr;"AO APRESENTADA NO DEBATE "PROBLEMAS

    AM1HENTA1S NOS Ar;;ORES". PONTA DELGADA. SAO MIGUEL

    SOARES, A.O. & ALMEIDA J.M. AREAS PROTEGlDAS E PLANTAS ENDEMICAS DOS Ar;ORES. ESCOLA

    BAslCA 2. 3 DA LABOA

    V ASCONCELOS COSTA, J. 0 ViRUS DA PESTE .lUiNA AFRICAN,\ COMO MODELO DE 8/OLOGIA

    MOLECUUlR . 3/4/1995. DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA. UNIVERSIDADE DOS Ar;ORES.

    8.4 ARTIGOS COM CARA.CTER DE DIVULGA(';:AO

    SILVA, L.1995. AS PLANTAS INVASORAS. UMA HIST6RIA CONTADA PELA FAIADA-TERRA. AMIGOS

    OOS Ar;ORES. PONTA DELGADA. 20 PP.

    8.S RELATORIOS E COMUNICA(';:()ES DO DEPARTAMENTO DE

    I3IOLOGIA (RCDI3).

    8.S.1 PRO VAS DE APTIDAO PEDAG()GICA E CAPACIDADE

    CIENTiFICA (APCC)

    CALADO, H., 1995. VENDA AMBULANTE EM PONTA DELGADA: UMA PERSPECTIVA GEOGRAFlCA.

    PROVAS DE APTlDP.o PEDAGOOICA E CAPAClDADE CIENTfFICA: TRABALHO DE SfNTESE.

    UJ>,1VERSIDADE DOS Ar;DRES. 156P?

    CALADO, H., 1995.lNfRODUr;AO AO ESTUDO IXlS SISTEMAS DE INFORMAr;AO GEOGRAFICA. PROV AS

    DE APTIDAO PEDAo6alCA E CAPAClDADE CIENTfFlCA: RELAT6RlO DE UMA AULA PRATICA

    UNIVERSIDADE OOS Ar;ORES. 20PP.

    GARCIA, P., 1995. TRICHOGRAMMA CORDU8ENSIS VARGAS & CABELLO (HYM.,

    TRlCHOGRAMMATIDAE) NA ILHA DE SAO MIGUEL (Ar;ORES): ASPECTOS DE SISTEMATICA E

    ECOLOGIA PROVAS DE APTIDAO PEDAGOOICA E CAPACIDADE C1EN11FICA; TRABALHO DE

    siNrEsE. UNIVERSIDADE DOS A

  • 62 Relatorio tinuai de AcIividade:i do Depatlamruo de [Jwl(l'-!!d 1i.J''''; LJ5...:

    RODRIGCES, A., 1995. CICLO REPRODUTOR EM 0,11 Of/Lt.'.'

  • 63

    8.5.2 PROVAS DE DOUTORAMENTO

    :-'lEDEIROS, F., 1995. BIOLOGIA POPULACIONAL lJO PARllALCm.1UM (p.tSSER DOMEST/CUS

    UNNAEUS. 1758) NOS A';DES, P. IlATISTA & P. ~'1t\i\'TUA. ESTUDO DE UMA POPULAIDAO, G. n. MACIEL, .1-1 . .I. I'EREIIU, ,I. T. :I10LRA, D. S. FURTADO &;\1. C. YlEDEIROS. CONTRffiUIIDES. C. RlllEllW. A. YlARTI:'>IS & :'>I. SIYlOES.

    PESQUISA DE AOEl'I., A. I. ;>;ETO & A. C. COSTA. RELATORIO SaBRE A FAUNA E FLORA MARIN HAS

    NA ZONA DE INFLUENCIA DO EMlssARIO SUBMARINO DE ESGOTOS DE POl'-TA DELGADA

    PARA OS SERVlIDERL, H. A

    COl';'TRIBUITONTO DATA ON MITE FAUNA IN AZORES ISL-ISDS. (EM APREClAI. SIMOES. PESQUISA DE AGENTES Ei\TOMOPATOGENICOS NA ILHA DO

    FAIAL (A

  • 64 Relatorio Anual de ACliyjdades do Deoaftl.lnU!nJo de Biolor;ia 1994J)54

    SOARES, A. O. SCHANDERL H., AL:>IEIDA J. P. A, COSTACm.IELLES J. C. VERCHER R.

    ALGUNS INSECfOS FITOFAGOS EM POMARES DE CITRINOS DA ILHA DO FAIAL (A~RES).

    SOARES, A. O. SCHANDERL H., ALMEIDA J. P. A, lIRUN, I'. E FERRA GUT, F. ALGUMAS

    PRAGAS E AUXlUARES NOS PO~lARES CITRINOS DA ILHA TERCElRA (AC:ORES).

    8.5.5 OUTROS RELA T6RIOS

    OLIVEIRA, J.N.B, 1994. QUESTIONARIOS DA DISCIPLL'IA DE BOTANICA II TRABALHO DE INDOLE

    DIDAcnco.PEDAo6GICA. UNIVERSIDADE DOS AC:ORES. PONTA DELGADA. 89 P.

    OLIVEIRA, J.N.B.,1994. QUESTIONARIOS DA D1SCIPLlNA DE HISTOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL

    TRABALHO DE INDOLE DIDAcnco.PEDAG6GICA. UNIVERSIDADE DOS AC:ORES. PONTA

    DELGADA. 109 P.

    8.6 PARA PUBLlCA

  • 65 Relolorio !1ntlai de Actividades do Deparuurtenlo de [/1010(;io jYY,P.;5J

    (eNIj,\, R. ~!. T . A. RODRIGt:ES, c.r. BRITO, B. WIN:\II'E:\IX & A.:\\.F. ~IARTJ:',S,

    MOLLUSCOS TERRESTRES DA ILHA DO FAIAL. LIST A PRELIMINAR, RELATlJRIOS F.

    COMUNlCM;OF.S DO DEPARTAMF.NI'O DE IIIOWGltI. (PROVAS REV1STAS),

    FALP, L., V. VIEIRA & J. TAVARES. SOME REPKO!)UCTION ASPECTS OF F.PIISTlA KUEIINIELL,\

    (LEI' .. PYRAUDAE) UNDER MASS REARING CONDITIONS, ,\I',\NCF.S EN LA ENTOMOLO(;!,\

    IBERICA,

    FRIAS :\IARTlz\'S, A. M. "ANATOMY AND SYSTEMATICS OF THE WESTERN ATLANTIC ELLOBl[DAE

    (GASTROPODA: PULMONATA)", MAL\CI)WGIA (USA), (PR[JVAS REVISTAS: PREVISTO PARA

    1995 ),

    FRIAS ~lARTl;\S, A. M. "RELATIONSHIPS WITHIN TIlE ELLOfll[DAE", 24: 285294, IN: TAYLOR, L 0,

    (ED,), ORIGIN AND EVOLU710NARr R,IDIA'lION OF TilE MOLLUSCtI. OXFORD UNIVERSITY

    PRESS. LONDRES. (PROVAS REVISTAS: I'REVISTO PARA [995),

    FRIAS MARTl:\S, A. M. "EXTIN

  • 66 Relalarlo Altual de AClj'vidades do DeparlamenlO de llio[ouia 199...;V54

    :'>IACIEL, G. n., GO;\'< AND THE FIRST RECORD OF I1UPPItl MARfTIM,1 LlNt>'EMATIDAE). PUNDAMENf,lL ,\,VD "PUlED NE.lH/oWGY. (SAl NO N' REFERENTE A

    JANEIRO;'l6 1

    NEVES, J."'I., N. SI~IOES & M. MOTA. EVIDENCE FOR A PHEROMONE INVOLVED IN SEXUAL

    ATTRACTION OF SIE/NERNEMA CMIPOCilPSMi;\Z 20 STRAIN. NEMATOLOG/C,l

    (S UBM ETlDO).

    NEVES, J.M., TEIXEIRA, l.A., N. SIMOES E :\1. ~lOTA. DISTRIBUTION OF THE SOLID PHASE

    (STEINERNEMA CARPOCAPSAE AZ 20 STRAIN) IN At>< AIRLIFT BIOREACTOR AND 115

    HYDRODYNAMIC CHARACTERIZATION. BIOPROCESS ENGENEERING (SUBMETIDOl.

    OLIVEIRA, L. & J. TAV,\RES.APANTELES MILrrARIS (HYM.. flRACONJDAE) PARASITIC CAPACITY ON

    MYTIIlMNA UNIPUNCTA (LEP., NOCTUIDAE). 19'14 AVANCES EN ENTOMOLOGIA WElIlCil.

    OLIVEIRA, L. R. MELO & J. TAVARES. INFLUENCE OF HOST LARVAL DENSITY ON THE PARASITIC

    CAPACITY OF ,\PANTELES MILITiIRIS (HYMENOPTERA; BRACONlDAE). ACTA., DO 1ST

    INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON BIOLOGlelL CONTROL IN WROP&1N /SLIlNDS.

    RIBEIRO, C. N. SIMOES & :'1. IlREHELIN. INSECT IMMUNITY: THE HAEMOCYTES OF THE ARMY

    WORM MYJIIIMNA UN/PUNCTA THEIR ROLE IN DEFENSE REACTION IN VIVO MD IN VITRO

    STUDIES. 1. INSECT PHYSIOLJJGY.

    SILVA, L. & J. TA VARES. PHENOLJJGYCAL CYCLES OF MYI1ICA PAYA AITON IN THE AZORES ISLANDS.

    PREUMINARY RESULTS. BOLErIM DO MUSEU MUNICIPAL DO FUNCHAL.

    SILVA, L. & J. T A V ARES. PHYTOPHAGOUS INSECTS ASSOCIATED WITH ENDEMIC. MACARONES!AN

    AND EXOTIC PUU'ITS IN THB AZORES. AVANCES EN LA WOMOWGIA IBERICA

  • 67 ReJat6rio I\nuai de Actividades do DepGrtamenJD de Bwirn.i.a J994,-954

    SILVA, L., J. :\lARKl.'< & j. TAVARES.ARGI'RE.ITIII,\ MLANTICELLA (LEPIDOPTERA.

    YPONOMEL'TlDAE) AN EXCLUDED AGENT FOR MYRICA FAYA AITON (MYRICACEAE)

    BIOCONTROL ARQUIPELAGO. UFE AND MARINE SCIENCES.

    SILVA, M., J. TAVARES & V. VIEIRA. SEASONAL DISTRIBUTION AND SEX RATIO OF AUTOGRAPIIA

    GAMMA (L.) AND TRICf{OPLUSJII ORICI/ALCEA (FABRICIUS) (LEP.. NOCfUlDAE) FROM SAO

    MIGUEL (AZORF.s).,V;OREANA.

    SILV A, M.; J. TA VARES & V. VIEIRA. SEASONAL DISTRIBUTION AND SEX RATIO OF FIVE NOCTUlD

    SPECIES (INSECTA, LEPlDOI'TERA) CAI'TURED IN BLACKUGlIT TRAPS ON SAO MIGUEL

    A

  • 68 Relalorio Anual de AClillidades do Deoartan-..enJo de Bio/vria 109-1;954

    9 - CENTROS DO DEPARTAMENTO

    9.1. - Centro para a Conserva

  • 69 Relar6rio /\1tual de /\cril1idades do DepartQmenlo de [/io!r:eia /9W.'95,J

    a projec~ao alem fronteiras da inves!iga~1i() cienlifica, na ;irca (Ia Protec~ii() Integrada, reita

    neste Departamento da Universidade dos A,ores.

    Com a realiza,ao deste Simposio, tambem 0 primeiro internacional nesta area,

    pretendeu-se fundamentalmente promover a troca de conhecimemos sobre esta temarica entre

    a comunidade dentifica, e entre esta e a sociedade a,oreana. Para tal contribuiram todos os

    trabalhos desenvolvidos e/ou a desenvolver em luta biologica nas ilhas, especialmenre naS

    europeias; quer pelas equipas de investiga,fio da Universidade dos A,ores (Depanamentos

    de Biologia e de Ciencias Agnirias), quer pelos Servi,os de Desenvolvimento Agrario da

    Regiiio A,ores, quer ainda por outtas institui,iies naciooais e estrangeirns.

    A Luta Biologica e usada no controlo de um organismo nocivo, substituindo assim de maneira racional, inteligente, a luta qufmica. Para tal pode utilizarse um ou

    combina

  • 70 Relalorio Anual de AClividades dQ Departamenlo de fliolof!,ia 19941954

    2- Em consequencia prop6s-se no seio da O.l.L.B., de urn grupo de trabalho

    intitulado " Luta biologica em Ecossistemas Insulares" que devera ser

    dinamizado pelos membros da Comissao Cientiffca do Simposio e membros

    directivos da O.LL.B ..

    3- Tendo em conta os resultados alcan~ados com este Simposio prop6s-se a

    continua~ao desta realiza~ao e que 0 proximo Simposio seja realizado nos

    proximos 4 anos numa ilha do mediterraneo. 0 Instituto Benaki atraves do

    Doutor Katsoyannos apresentou desde logo inten~ao de candidatura_

    4- Urn sistema de liga~ao as vanas equipas que trabalham em Luta biologica em

    Sistemas Insulares devera ser posto a funcionar a curto prazo de modo a

    facilitar e acelarar os processos de transfers de resultados teoricos com vista a

    aplica~ao pritica.

    5- Devera ser incrementado nas regioes insulares uma unidade de Quarentena

    afim de preservar 0 patrimonio ecologico das Jlhas e facilitar os trabalhos no

    seio da OJ.L.B ..

    6- A Homologa~ao e comercializa~ao de Auxiliares biologicos devera ser uma

    preocupa~ao principal do grupo de trabalho que realizara 0 proximo simposio.

    7- Na generalidade os trabalhos apresentados quer como comunica~oes orais

    quer em forma de cartazes demonstraram que a Luta biologic a em Ilhas

    Europeias e ja uma realidade mas que se torna necessario para maiores beneffcios a conjuga~1io de esfor~os dos varios investigadores presentes quer

    pela reaIiza~o de projectos de investiga~ao conjuntos quer pela realiza~ao de

    grupos de trabalho nas vanas tematicas abordadas.

  • RU" I .11. 1 DE DEUS;S. Apart. 1422 P-9502 PONTA DELCADA 7'l'L (096) 6526 ()2, TEI.EX: 821 15. UN] PDL. FAX: (096) 65 34 55