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M' i.v* - 1 ,/0ÍÈm. "-*020'S«mprí~'+Anno III-'N. 495^ ' :.".-Rio- 27-7-927_ j '"'0^^^ . ' 1 JfelC - i Director proprietário - MARIO RODRIGUES/^ ¦ ' ''"^o j> ^^^S*J jKl Vl^JEüL^J A Câmara homologará hoje ü scelerado capricho do governo! » ..»«-». .1 ... . I ..i..-.......,,» ,.„. i>.,ii|,i|,iMi |i . «il .ii..,-,,-.,,.^.»..»..».,».-^.^..^,......,...,..,....,,,,,.,^Il'1'lll II ¦ i* il il'H'i»'¦ II III 111*1 ||| | . li,,, ,n|«..«iilnli l'»*»ii|i'«H l'l I i| HiiHHiiI-I"!"**»'! ........ |i|l*<<l*W-*»> A "S C E L BRA D A"!61110 tt ""°" P**»'* ¦* ""-*" A minoria começou, hontem, a discutii-a na Câmara ¦ Fala o Sr. Francisco Morato Instantes com Benedleto aiolsto Marella Afinal, hontem, .entrou em dis- «Missão a lei scelcruda, a unic-ii qiio poderia manter 0 Sr. Annibnl dc Toledo em foco, arancnndo-o jior alguns dias á òbsciiridnde hy- gieniça das intelligcncias j-raniti- cas c das consciências lutrinurias. Pneenchido o expediente com a formidável iuvectiva do Sr. Mar- rey .lutiior nos minintros da Fa- zondn do ultimo e do kctúàl; —na ordciii do dia o Sr. Villaboiin to- niou providencias severas no sen- tido de não upparoeei- nenhum Ueodoro, que. como na tarde an- te-rior, -difticultasse n prcstii(.'ão de contas da direita parlamentar ao chefe de Estado. Haviu, & certo varia» matérias que bem 'dosem- pe.nliariiim, para os eff.eitos vitti- dos pela esquerda, o papel das lio- inènngens «o proelnmailor da Ue- .publica. Mas o "leader" achou meios dc diminuir o numero de signatários da lista de presença. Polo regimento as votações po- dem ser effectuadas com 107 deputados! no miuinio. Ao que nos informaram encontravam-se na Cumara 130. O Sr. Villalioim é, porém, geitoso. Dos 130 ap- pareceram nos lábios do presi- dente, 10-1. 10, como com 104 não cru pos- sivjil votur-sc, piissou-se im mate- ria e:n discussão. FRAGMENTOS DE DISCUSSÃO PARA OBSTRUIR A primeira matéria em discussão que estava no avulso, bem por baixo (lis/nove projectos á es- peru de votação, era a famosa. O "leader", desta feita, visara o eou alvo. Discutido hoje o sub- stitutivo qíie' o governo metteii lia r: '.-'¦! -, -: ¦>¦"'¦¦ ¦ vv^? \. ^^vht*^^ °. ^r^-xx^^l v.£X£^x*A"*i' \ ',-yy. - '£& -\-'.-\- '.-'.-'/s. vbR^S& -' v,"- '.-y w ¦ - ¦''' - ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ /, LwBÊM, V V' «.-, 1 -Sr.yAniiibaí Toledo pasfa do Sr. Annibal Toledo, es tava afastada a iiypptlkse du ob- { strucefio com os encaminhamentos t do» prpjèètos f|iic q antecediam. E seria approvndo com um dia de vantagem, pelo menos. O presidente annunciou-o. Mus ns recursos tlíi esquerda hão «c haviam esgotado. Restavam tan- tas questões dc ordem... Levantou a prinieiia o Sr. Uer- gamini, (jiie propoz se transfor- nufssej a sessão em secreta, afim do Sr. Annibnl dc Toledo poder desvendar o "mysterió terrível. NOVOS FRAGMENTOS O presidente respondeu a nm- bos' os oradores 'declarando que não havia numero para vòtar-sc sessão secreta nem o rcqueriinen- to para a publicidade dos taes pa- pcis. O Sr. A/.evcdo Lima levanta nova -questão (le ordem. Não' ha* viam sido publicados ho avulso, conforme determina o regimento, os textos das leis citadas' pelo .substitutivo. O presidente ia abrir a bocea quando o Sr. Ucrgamini pede a palavra sobre o mesmo caso. E o tempo corria... ; Ouvidos os dois, o Sr. Rego Barros responde. Houvera,' de fneto, um engano na'publicação das leis citadas. Mas não tinha importância o engano. E'ra- tú* car-sc para a frente. Tocou. O Sr> Miitiricio de Me- deiros tinha, porém,a'sua questão- sinha de ordem a formular. E oc- oupou u tribuna mais alguns1 mi- mitos.O presidente deu a sua ex- plicaçno. ¦ O Sr. Maurício" sentou- 'v',.' (.Continua .na 2* pâg')' no Conselho! Na sessão tumultuosa de hontem, o sr. Gaya chamou o sr. de "cafaneste e leproso!" Monsenhor Marella Passageiro do paquete "Anto- nlo Delphino",. chegou hontem uo Rio de Janeiro monsenhor Benedlcto Aloislo Marella, novo núncio apostólico. Monsenhor Marella teve um desembarque muito concorrido, tendo ao Cáes do Porto affluído, além dos representantes dlplo- niatlcos, grande multidão de crentes, que deram ao lílustre prelado os seus votos do boas vindas. O novo núncio apostólico che- gou acompanhado do seu secre- tario, frei lanado Pamplona. . Por Intermédio d'A MANHA abençoou o povo'. brasileiro ,e pediu a Deus ns bênçãos para a prosperidade do Brasil, so]lci- tancío ao mesrpo tempo do Sc- nhor os votos gloria e prós- .paridade para a,.sua nova^nuri; tiiatúra. 'M Na hora do- expediente^ hontem, no Conselho, pediu a palavra Maurício de Lacerda. O ardoroso tribuno alludiu, ao incidente da véspera, c esclareceu o seu ponto dc vista na questão do "metro", Oujos boatos de desho- nestidade levaram o orador a dizer que entendia ser dc toda a mora- lidade o processo da concorrência publica, desejando, nesse sentido, que' se modificasse a lei regi- mental. Alludiu á ida das intendentes Gaya, Mario Barbosa e Lourcnço Méga á residência do engenheiro Estiennc, inspirador do requeri- mento do,Sr. Gaya, criticando esses c maiB o Sr. Alberto Sil- vares que também procurou o cn- genheiro em questão. Maurício de Lacerda disse que não achava louvável o procedi- mento desses intendentes, pois aos interessados é que -compete pro- curar, -para esses fins, o Conselho Municipal. Criticou, ainda, Maurício de La- cerda a solicitude suspeita de in- tendentes o funecionarios da se- oretaria do Conselho que neceita- ram o requerimento do engenheiro Esticne sem o pagamento das taxas da lei, segundo.denuncia do inten- dente Nelson Cardoso. Terminou *'• orador, fazendo um Emdeiezadopãotios [oÉiooarÉ e operários do Estado Um proieclo flo Sr. Paes de Oliveira creando im abono de ératilicações provisórias A mesa considerou, iVonlèniiób- Jacto do deliberarão da Câmara, o seguinte lirojectd autoria do Sr. Paes de Oliveira. "O Congresso Nacional i-rsoivo: ^rt ]i> Aos Cuhcelpnarlos elvi.s, ' trabailiadores, jprnalelros, diaristas o operários dn União, serão abonadas, em caracter Miro. visorlo, as seguintes gratifica- gOes: a) nos que perceberem yen- oiiiientos merisaès até f.OOí, 10 "r: b) aos quu pèrccbereni conçlmen- los mensaes até 1:000$, 10 °\<", até 500$ e 20 »|« sobre o exce- ilente alé 1:000$; ç) nos quq Yetl- i cereni mònsalmenta mais dp rela 1:000$ o calculo abono :row*; rido nu letra anterior senV so- bre o primeiro conto de réis, ad- dlctòríando-so diibi por doante a parte restante do vencimento uté 1:500$000. ^rt. 2o Não terão direito nos abonos constantes da presen- . te lei aquollos que, por motivo de quota, multas, percentnprons, gratificações, quáosquer outros accresclmos ou vantagens, por- cebam por inbz mais de 1:500$000. Art. 3o A vantagem da pre- sente lei incidirá apenas até à | quantia de l:ü00$000. Art. -Io Pica o poder exe- cutivo autorizado a abrir os ne- cessarios créditos para cumpri- mento da presente lei. Art. r>° Revogam-so as dls-v posições em contrario". Liier Alberto Silvarés ¦¦¦ appello á Cttsafpárá quo se reforme o regimento, uo sentido dc evitar a possibilidade de negócios que depri- mem a assembléa municipal. FALA O SR. LOURENÇO MEGA O Sr. Lourenco Mega, citado Coniíniín na Pagina. prosegue com suucesso no seu vôo circuiar do paiz MOVA YORK, 21! (A. A.) —» Commmilcam do Concórdia, em NéSv Hampshire: "Procedente, dc Old Orqhard (Maine) regressou, om iòo, a estu cidade, o commandaiite Ijin- dbergh. O herpe do "raid" dlreclo No- va YorU-Paris tem sido alvo do eiithuslastlcas marilfestaQÕos em todas as cidades por onde pas- sa, no seu võo circular do paiz". 0 aue se occulia por Iraz do »H..»»»..l.HiH'H-».*»-»-»-«"«—*¦«"?'»"¦¦"» *.??.•"•..•-*¦¦•"•"•"••••-•"*"•"*•"'•*"*"•"""•"» ,«*.•>••'.•«•••#->*«« •*•«•»• i ••'*•«• »8'-»»«' -••-•-'••••"•¦ •»«•>••"••••-•••« incondicionalismo -S^®iSaiffiiSiSiSlSllSBSBiiaiSEllBS8- Como o Sr. Marrey Júnior, criticando as administrações Annibal Freire e Getulio Vargas no Ministério da Fazenda, encara os deveres dos homens públicos Reportando-se as suas necusa- ções iinteriormentc f.eitiiK c tis respostas resnltautcs, o Sr. Mar- rey .lunior pronunciou, hontem, na Câmara, o forte discurso que vae abaixo, no qual põe em relevo os males do_ ineondicionalismo politi- e do interesse partidário, que escondem, muitas vezeu, feios as- pnclos de ii(lministra(,-ões errôneas c crilicav.eis. B' uma lição op- portiina nos que pensam dever-se silenciar, sobretudo quando se acha em causa um correligionário: O SU. MAUHIOY .IUNMOIJ: Sr. presidente, sinto-me lio <1pv*i- indeclinável dc to-rnar iki_ nssii.ii- pio que constituiu parte do dis- curso por niini proferido em ses- são de (> corrente ,e a i-espcito (Io qual se manifestaram, (liiratite minlitt comníunicada e justificada niiscncia, os nobres deputados Srs. Man-ondes Filho, Annibal Freiro c Nindolfo Collor. Preciso da indulgência da Ca- mura, mas convenha igualmente u ('amará em que nenhum obstáculo dovcní detei-*no neste momento em que julgo indispensável a ex- posição (le- certos factof;, com ela- reza siiffieiente para compreensão (la minha altitude. Lamentarei neinpro u stiiiiiçãõ a que terá de. íiçill- sujeito o poder publico que, |ior um ds seus oí-gãos, deu causa ns justas observações que os ditou faclos provocaram. Nunca fiz aecusaijões infundadas, jamais des- ri ao aleive; por isso mesmo me sinto liem em proclamar que, at- tribuindó ao ex-ministro da Fa- xenda do governo -pulado e an ministro dn actual jfow.rnp certas decisões obtidas pela interveni.iio n:i advocacia administrativa, a neu- huni dellpM, (Hrccta. ou indircctii- monte, dei quota (lo sociedade nos proventos que suas decisões pode- riam ter facultado aos interessa- (bv no prejuízo aos direitos do Thrsouro. Isso não quererá dizer, entretanto, que eu lhes deixe _<!« imputar erros, dwjpreso pela lei e pelos referido-: direitos, sobretudo, .1 pratica de injustiça clamorosa, resultante da condescendência com oue são tratadas empresa^ pode- rosas c em fuce do rigor quo a outros contribuintes é dispensado; o. dc tal arte, que mesmo na Bcção de alguns, aos qíiues tão bem ficaria <> e.pitiiçtp "gaviões ile peniiiicho"', dado -por Pinheiro Machado; se poderia assentar ji r.-i/.ão dc «cr de procedimentos tão chocantes.. , KecapitiiVuios. Ku havia rcp.e* tido a opinião do Sr. Washington f.;:is: as leis fiscaes não são i ]. leader <la maioria desconhecendo' inteiramente o assumptn, resolveu considerar, em vista das qualida- des moraes do actual ministro", um aleive, o que eu dizia. Respondi como me pitreòõra conveniente, es. Iranhando 'que. diante de fsi.ctos provados, e mais tarde confessados pelo nobre deputado pelo Kio Cirando do Sul. se appeilasse para argumento de ordem moral exelu- slváiiientèj a incapacidade do mi- nistro para a pratica do farto, sen sequer admittir a -possibilidade, que eu não excluiu, rie ter havido negligencia oil de haver sido o ministro ludibriado. Não jisrmit- tiu a paixão partidária outro ho- rizonte, sinão aquelle que se con- funde numa mal compreendida ne- cossidade de achar bom e perfeito 'irtdo o que. á.'foito pelos compa- nheiros e, a medida que se lhe attribniiuu doeslos, aggravos,- in- justiças e injurias, se indagava se no exercido do direito que me nss:sto de criticar os mãos actos administrativos haveria endosso systemutico ás injurias e á vilta atiradas aos homens públicos, nivs credenciaes com que, cm nome do meu partido, eu acredite conci-e- tisar os iriioacs de jus-tiça. Náo pôde haver doestos nem agravos, nem injurias na exposição pura e simples de fiictds liocumetitados. Fl quanto aos ideaes de justiça, que constituem ò deslifóriitum du noxs.i actividade íxilitico-soeial, posso garantir que elles se ciisa.ni per- fe'tament.e com o. propixlo que vi- -.nos sustentando de co/rigir ò coslunie de andiir o interesse par- tiihirio. estreitamente ligado á "<d- ministrnçãò, O caso d ii Cpnlpanliiii Marcou- des, que nenhum pnreliteseò tem com o nobre deputado de igual ap. pellido. confiv :",.' declaração que S. líx. julgou convipniwitc fazei-, re- siiinc-sc lio seguinte: ess-i conipiir nliia auginento" de 2!i,-!Í37':.rQft? " iieii canital soi.lal. que era ''¦¦: 1.00'2:S00$i para 2õ.OOQ:00()$OOfl, Os Hedonistas ficaram, porem dispersados de entrar coin aquelhi importância, porqilé, em conseqiien- cia da- revisão dos bens socilips, se verificaram lucros superiores á mencionada ou:mtia de réis 2!ll337.:20fl$, dcl.ibernndn os aceio- nistíis réccbel-ii em nov.is ac.-ões. Voi-ihes. (lest'a"t.e. ilislribuida a bonificação -V 2:i.3S7:inOÍOIW, A companhia não pago,,. i< rem. á Fazenda Nuc-onal; o ileviilti imposto, ile eonfomidnde com o nue estava prescripto no art. 1". letra A e art. 4". 5 I" do rcsüuiinentn nu- ro lií.r>St) de jullio de 1022, e Rpplicãdas a Iodos. K D-escen- j transgrediu, portanti tura ile "motu" próprio essa I piio linico do art. 1i mencionada dualidade de condueta j laniento. do fisco, aniavel em extremo para] f,,í intimado a de com ns fortes tanto quanto iue- , (ij;, 22 do abril dc 1!) xnriiv.-l para com os pequenos, . s... .-. fado, dc imnosto sobre a ÀWÊÊ0 ?&$$%$, '~-^ Mf4&> ' '"wk ^piilliliiililiillliiliiH' tXr f'WamWmWamW63mmmmV%amWàmm^Êy* *\ mW *.?:X Wf MÊÈmWmV11*^ AJÉ&Í . 'MMJJ w^S W$F vÊÈÈÈÊfâàm&r'.' -:WÊÊIÊÊ!ÊÊÈÊÈÊam&. OBKp*9MNBâflv?WVmavXSBn&mWammWBÊfà /--;^-lí-í^^^z^-raoR^Kí-xSHIH&. ^SmfilSvSBisaF'WmWmÊBmm&BB ^BMS^ifi^^^wS^immSÊÊR WmjmWL V Hr / $;^H R ^^ra^^^V. f^Í[^*^^^E. ^^^^^^^0^"^v h ^B\ ¦"'"^/tmÊmVÊL^^^^Í^SSmW 1 ¦ 7«Hs^R I B /â^w?^ ME I w4f*í.'LZ*- t&iü&rff/NÊÈmm f-'/-. Getulio Vargas, ministro dal'asenda o puragra- iV.-ss-i' lícgu- 'eiidév-sc no !l. Tratava- do lri"ti e oue aqui. oomo em to- , mus- foi cdndéninada pela primei- i era de 30 dias, contados da data *rci collèctoi- federal, não por Ida ultimação d.a decisão, nos ter- causa da disposição expressa do i mos do artigo fifl do regulamento de fitei í l então, ulgnn iimpnnhlii Mn 'íiiiVay e o '.'..uo as socieilad ..,.!„ "vbitrio ;<i-s;-.- aliara dndeninadá pela da a parte, tem sido de lenta t adaptação. Nõo seja disso . poi-órn, prova a referencia do no- | bre deputado Sr. Annibal Freiro ] | ao pagamento com abatimento, | I permlttido nelo governo simples; 1 mente pela necessidade de mais i 1-ap'ldà arrecadação. Nem n by- j exemplos: - i renda, mns nlnda sob o caracter" nothcfíe era daqüellás que pe.- |"l,(530:44-i"•- condes, a São Ide imposto lndlrecto. como esne,- mittis-em uo nobre ex-irunistro ' iVincii Francpsi I Imposto existia om nle-umos de revelações de çsuirito de to eran- cedu'ps V"1 se tnitnva do cln e de equlclnde contra textos regulamento como por causa ordem do Ministério da Fazenda. por elle GÒllector citada. A con- demnaçâo fora dn multa do 10:000*000 e no i-ecol'liitriento do imposto na ' importância do benofi-í i suáí dos ministros, quo o nobre importo (!ii'o'_, ¦ mos práticanuu la' quul i e exigindo, os- -.-xiu-css les. A k das leis companhia regulamen- defcndxt-se, Possuo certidão da Delegacli Piscai >lé que a companhia teve scieiicln da cpndernnacâó a ílt de janeiro de 1925, O nrnsp para inlerposição du recurso cabive- I ri. 15.5S0, de 1022. A companhia I não recorreu. Foi extraída a 3 de março a seguinte certidão de '; divida: "Delegacia Fiscal do i Thèsourò Nacional em S. Puiiio 1 Divida aotiva n. S9. .Serie F. | Certiíico ipio do livro de inseri- pção de divida actlva desta re- l partição consta que a Compã- ; nhia Marcondes de Colonisaçãn. ! Industria o Conimércio, com s'-ie Ia rua da Conceição n. 7S-B, nes- ta capital deste Estado, é deve- dora á Fazenda Nacional dn quantia de 1.630:444?680, -prove- nlente de principal e multa por infracção do regulamento ápjpr.p- vado nelo decreto n. 15.5SG, dc 20 de julho de 1922, conforme consta do processo annexo ao offlclo n. 81, de 3 de março de 1925, da 1* Collectoria Federal desta capital, com os prasos pc- remptos para os recursos, e de- viõamente inscripto no livro competente desta delegacia fis- cal. F, rjara que se possa pro- mover a "respectiva: cobrança em juizo, eu. Antônio Theophilo de Serpa, 2o escripturario encarre- gado da divida activa, extrahi n presente certidão aos 3 de março dc 1925.""" No dia 4 de março, conforme certidão em meu poder, o 1" pro- curador da Republica iniciou o executivo. O despacho dado na sua petição é da mesma data. No dia 6 dirigiu a companhia íima petição ao juiz, nomeando ,'l pehhòra 15 mil de suus pro- crias acções, ao portador, noções que o procurador da Republica não aeceitou, em virtude da in- formação seguinte, do syndiço da Câmara Syndical dos Corretores: ".•lcf!MiZ?iteii<e, as acções da Companhia Marcondes de Coloni- sação, Industria e Commercio. c-sião sem, cotação, facto esse que vem a Bo\ia registando ha mais de vm- anno." Disse o Sr. Annibnl Freire que. a 6 de março, autorisara a Interposiçâo dos recursos regu- lamenta res. mediante assignatu- ra tíe termo de responsabiüda- de, para pagamento das quan- tias reconhecidas em debito: o que a despeito desse seu despa- cho a exactoria providenciava sobre o pagamento em juizo do quantia. S. Ex. prestou & Ca- marã uma informação errônea. .Seu despacho foi posterior á co- branca judicial e data do mesmo dia em que a companhia nomea- va bens á penhora. S. Ex. aln- da não foi inteiramente fiel, na sua narrativa, guando declarou haver reiterado a ordem de sus- pensão do executivo, diante da nova reclamação da companhia O Sr. Annibal Freire Ain- da assim, a, lei me facultava esse direito. A lei de 1924 permittc ao Thesouro custear o prosegui- mento do executivo, desde que sejam possíveis qs meios para liquidação amigável. O Sr. Marrey Júnior V. Ex. vae ouvir daqui à pouco á res- posta ao seu argumento, respos* ta que não falhou no discurso que estou lendo. O Sr. Annibal Freire A". Ex. não deve fazer inl-putações oa- lumniosas aos seus collegas; de- ve documentar as suas aífirma- ções. O Sr. Marrey Júnior V, Ex. tenha paciência e ouça. O Sr. Annibal Freire Estou ouvindo V. Ex. com a maior ai- tenção; mas o que não posso admittir são imputações caiu- niiiiosns, que repillo. , O Sr. Marrey Júnior V. Ex. se está irritando inutilmente; tenha o bondade de mo ouvir. Ò Sr. Annibal Freiro V. Ex começou seu discurso attribuin- do-mo advocacia administrativa, o que não demonstrou, como era necessário. E', pois, um novo aleive atirado ao ex-ministro da Fazenda.. . . O Sr. Marrey Júnior "V. Ex. tem obrigação do mo ouvir com certa, ipàci.ericia, porque estou discutindo um acto de V. Ex. O Sr. Annibal Freire 13 para isso aqui estou. Quòrq quo me sujeitem ao julgamento da Ca.ma.ra, quero que se constitua um()tribunal composto dos meus maiores adversários para a apré- ciuçâo dos meus actos. O Sr. Machado Coelho Não precisa, de. tribunal; porque V. Ex. tem reputação suffíclente. O Sr. Eindolphp Pessoa V. Ex. pôde fazel-o «em receio algum. O Sr. Annibal Freire Dese- jo que os Srs. Assis Brasil Francisco Morato o Plínio Casa- do sejam os julgadores da minha iicçã.o. O Sr. Marrey Júnior Não precisa, de tribunal; aqui estou, com a responsabilidade da. minha posição e com a. autoridade mo- ral oue me empresta a minha vi. da publica, pUra dizer aquillo que está, esoripto o que V. Ex ha (Je ouvir. O Sr, Plinio Marques Não 6 mais brilhante, nem mais con- celtuffida, do que a do Sr. Anui- bal Freire. O Sr. Annibal Freire Toda a Câmara õ testemunha da elo- vação quo dei ao debate. Não é osta a primeira pugna, parlamen- tar que entretonho nesta. casa. Não ha. de ser. pnis, V. Ex. que me hu de cphibir a acceitur Insinuações O Sr. Marrey Júnior Tenha V. Ex. a bondade de me ouvir pacientemente, para responder em termos, daqui a pouco, ama- nhâ ou depois, dentro do lapso de tempo que o regimento lhe facultar; não nrocure, porém, perturbar a orientação que es- tou dando ao meu'discurso. O Sr. Pessoa dc Queiroz Mesmo não conseguirá perturbar a orientação do discurso de V. Ex., porque este está es- cripto. O Sr. Marrey .Tunior V. Ex. está perturbando o curso-do meu discurso com intervenções indo- bltas e inoppprtunás, fazendo lançar sobre V. Ex. a suspeita de que V. Ex. mesmo se está colloçitindo mal. O Sr. Annibal Freire A Ca- mara inteira foi testemunha do meu procedimento. O Sr. Marrey Júnior A cer- tidão que possuo deixa certo que a Companhia assignou, no dia 9 de março, o termo do responsa- bilidade autorizado pela ordem te- 4 legrapbica n. 940, do dia 6 do rc- ferido mez. A Companhia interpôs o recurso no dia, 24 dc março, portanto 22 dias depois do, esgd- tado o prazo regulamentar. O despacho do Sr. Annibal Freire feriu, pois, dois textos do Regu- lamento, permiti indo o recurso fora, do prazo e mandando assl- gnar-so termo de i-éspòiisabllldíi* de, quando o artigo 70 do regu- lamento é expresso exigência do deposito prévio dos impostos o da Importância das multas. Qiic motivo teria imperado no uspiri- to de S. Ex. para. deixar dc cum. prir o regulamento? Sou espirito de tolerância e de equidade? O receio de cpmmpttér injustiças? O Sr, Annibal Freire .for- quo não tinham sido propostos os recursos regula montares. O Sr. Marrey Júnior Pare- ce-mo que o caso não seria, de resolvor-.so por equidade, diante da- lei expressa. Contra a tolo- ráncla é qua justamente rècla* moi, accentuando ainda uma vez a sua inexistência, para com os que não possuem, a felicidade do approximação ao ministro. O Sr. Annibal Freire Não conheço nenhum dos cliréctores da Companhia. Marcondes; não sei de quem so trata. O Sr. Marrey Júnior O no- bre. deputado confessa o receio de comnietter injustiças, prote* laudo a decisão ou não decidiu- do de vez, em certos casos em quo o seu fulgurante espirito não conseguia afastar ns duvidas que : cercavam ò direito das parles. Talvez, por isso, S. Ex. não de. cidiu, o que também ainda não fez até hoje o seu illustro sue- , cosspr, o importante caso do Don. don Bank, de S. Paulo, sujeito á multa de cinco mil contns por ter feito, sçjin autorização', trans- acções cambiarins com o estran- geiro, no valor de dez mil contos. O Sr. Annibal Freire Se ai. guma autoridade decidisse, mui- tando nesse valor, sem pleno co- nhecimento de causa, "V. Ex. se- ria o primeiro a vir combatel-a, da tribuna da Câmara. O Sr. Marrey Júnior Per. mitta-mc, porém, o nobre ex-ml- nistro da Fazenda que. eu ostra- nhe o seu receio de praticar uma injustiça. S. Ex. positivamente não o teve, quando, deixando de respeitar os direitos adquiridos, como determinava a lei n. 5.057, rle 11 de novembro de 1926, no. meou para os cargos de agentes fiscaes do imposto do consumo, creados pela referida lei, sem concurso o som obediência ás condições fixadas na legislação, diversas pessoas, em detrimento de outras nas condições legaes e, releva notar, dentre essas pes- soas, que assim contribuíram pa- ra a offensa a direitos adquiri- dns, um parente próximo do en- tão letuter dn innlnriti. O Sr. Annibal Freire Con- fesso lisamento a V. Ex. que foi {Continua na 4* pag.)

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A Câmara homologará hoje ü scelerado capricho do governo!» ..»«-». .1 ... . I ..i..-.......,,» ,.„. i>.,ii|,i|,iMi |i . «il .ii..,-,,-.,,.^.»..»..».,».-^.^..^,......,...,..,....,,,,,.,^ Il'1'lll II ¦ i* il il'H'i»'¦ II III 111*1 ||| | . li,,, ,n| «.. «iilnli l'»*»ii|i'«H l'l I i| HiiHHiiI-I"!"**»'! ........ |i|l*<<l*W-*»>

A "S C E L BRA D A"!61110 tt ""°" P**»'* ¦* ""-*"A minoria começou, hontem, a

discutii-a na Câmara¦

Fala o Sr. Francisco Morato

Instantes comBenedleto aiolsto Marella

Afinal, hontem, .entrou em dis-«Missão a lei scelcruda, a unic-iiqiio poderia manter 0 Sr. Annibnldc Toledo em foco, arancnndo-ojior alguns dias á òbsciiridnde hy-gieniça das intelligcncias j-raniti-cas c das consciências lutrinurias.Pneenchido o expediente com aformidável iuvectiva do Sr. Mar-rey .lutiior nos minintros da Fa-zondn do ultimo e do kctúàl; —naordciii do dia o Sr. Villaboiin to-niou providencias severas no sen-tido de não upparoeei- nenhumUeodoro, que. como na tarde an-te-rior, -difticultasse n prcstii(.'ão decontas da direita parlamentar aochefe de Estado. Haviu, & certovaria» matérias que bem 'dosem-

pe.nliariiim, para os eff.eitos vitti-dos pela esquerda, o papel das lio-inènngens «o proelnmailor da Ue-

.publica. Mas o "leader" achoumeios dc diminuir o numero designatários da lista de presença.Polo regimento as votações só po-dem ser effectuadas com 107deputados! no miuinio. Ao que nosinformaram encontravam-se naCumara 130. O Sr. Villalioim é,porém, geitoso. Dos 130 só ap-pareceram nos lábios do presi-dente, 10-1.

10, como com 104 não cru pos-sivjil votur-sc, piissou-se im mate-ria e:n discussão.FRAGMENTOS DE DISCUSSÃO

PARA OBSTRUIRA primeira matéria em discussão

que estava no avulso, bem porbaixo (lis/nove projectos já á es-peru de votação, era a famosa.O "leader", desta feita, visara oeou alvo. Discutido hoje o sub-stitutivo qíie' o governo metteii lia

r: '.-'¦! -, -: ¦>¦"'¦¦ ¦ vv^? \. ^^vht*^^ °. ^r^-xx^^l v.£X£^x*A"*i' \ ',-yy. - '£& -\-'.-\- '.-'.-'/s. vbR^S& -' v,"- '.-y w ¦ - ¦''' - ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ /,

wBÊM,

V V'

«.-, 1-Sr.yAniiibaí Toledo

pasfa do Sr. Annibal Toledo, estava afastada a iiypptlkse du ob- {strucefio com os encaminhamentos tdo» prpjèètos f|iic q antecediam.E seria approvndo com um diade vantagem, pelo menos.

O presidente annunciou-o. Musns recursos tlíi esquerda hão «chaviam esgotado. Restavam tan-tas questões dc ordem...

Levantou a prinieiia o Sr. Uer-gamini, (jiie propoz se transfor-nufssej a sessão em secreta, afimdo Sr. Annibnl dc Toledo poderdesvendar o

"mysterió terrível.

NOVOS FRAGMENTOSO presidente respondeu a nm-

bos' os oradores 'declarando que

não havia numero para vòtar-scsessão secreta nem o rcqueriinen-to para a publicidade dos taes pa-pcis.

O Sr. A/.evcdo Lima levantanova -questão (le ordem. Não' ha*viam sido publicados ho avulso,conforme determina o regimento,os textos das leis citadas' pelo.substitutivo. O presidente ia abrira bocea quando o Sr. Ucrgaminipede a palavra sobre o mesmocaso. E o tempo corria... ;

Ouvidos os dois, o Sr. RegoBarros responde. Houvera,' defneto, um engano na'publicaçãodas leis citadas. Mas não tinhaimportância o engano. E'ra- tú*car-sc para a frente.

Tocou. O Sr> Miitiricio de Me-deiros tinha, porém,a'sua questão-sinha de ordem a formular. E oc-oupou u tribuna mais alguns1 mi-mitos.O presidente deu a sua ex-plicaçno. ¦ O Sr. Maurício" sentou-

'v',.' (.Continua .na 2* pâg')'

no Conselho!Na sessão tumultuosa de hontem, o sr. Gaya

chamou o sr. de"cafaneste e leproso!"

Monsenhor Marella

Passageiro do paquete "Anto-nlo Delphino",. chegou hontemuo Rio de Janeiro monsenhorBenedlcto Aloislo Marella, novonúncio apostólico.

Monsenhor Marella teve umdesembarque muito concorrido,tendo ao Cáes do Porto affluído,além dos representantes dlplo-niatlcos, grande multidão decrentes, que deram ao lílustreprelado os seus votos do boasvindas.

O novo núncio apostólico che-gou acompanhado do seu secre-tario, frei lanado Pamplona.. Por Intermédio d'A MANHAabençoou o povo'. brasileiro ,epediu a Deus ns bênçãos paraa prosperidade do Brasil, so]lci-tancío ao mesrpo tempo do Sc-nhor os votos dé gloria e prós-

.paridade para a,.sua nova^nuri;tiiatúra.

'M

Na hora do- expediente^ hontem,no Conselho, pediu a palavraMaurício de Lacerda.

O ardoroso tribuno alludiu, aoincidente da véspera, c esclareceu oseu ponto dc vista na questão do"metro", Oujos boatos de desho-nestidade levaram o orador a dizerque entendia ser dc toda a mora-lidade o processo da concorrênciapublica, desejando, nesse sentido,que' se modificasse a lei regi-mental.

Alludiu á ida das intendentesGaya, Mario Barbosa e LourcnçoMéga á residência do engenheiroEstiennc, inspirador do requeri-mento do,Sr. Gaya, criticandoesses c maiB o Sr. Alberto Sil-vares que também procurou o cn-genheiro em questão.

Maurício de Lacerda disse quenão achava louvável o procedi-mento desses intendentes, pois aosinteressados é que -compete pro-curar, -para esses fins, o ConselhoMunicipal.

Criticou, ainda, Maurício de La-cerda a solicitude suspeita de in-tendentes o funecionarios da se-oretaria do Conselho que neceita-ram o requerimento do engenheiroEsticne sem o pagamento das taxasda lei, segundo.denuncia do inten-dente Nelson Cardoso.

• Terminou *'• orador, fazendo um

Emdeiezadopãotios[oÉiooarÉ e

operários do EstadoUm proieclo flo Sr. Paes deOliveira creando im abono de

ératilicações provisóriasA mesa considerou, iVonlèniiób-

Jacto do deliberarão da Câmara,o seguinte lirojectd dá autoria doSr. Paes de Oliveira."O Congresso Nacional i-rsoivo:

^rt ]i> — Aos Cuhcelpnarloselvi.s,

' trabailiadores, jprnalelros,

diaristas o operários dn União,serão abonadas, em caracter Miro.visorlo, as seguintes gratifica-gOes: a) nos que perceberem yen-oiiiientos merisaès até f.OOí, 10 "r:b) aos quu pèrccbereni conçlmen-los mensaes até 1:000$, 10 °\<",até 500$ e 20 »|« sobre o exce-ilente alé 1:000$; ç) nos quq Yetl- icereni mònsalmenta mais dp rela1:000$ o calculo dò abono :row*;rido nu letra anterior senV so-bre o primeiro conto de réis, ad- •dlctòríando-so diibi por doante aparte restante do vencimento uté1:500$000.

^rt. 2o — Não terão direitonos abonos constantes da presen- .te lei aquollos que, por motivode quota, multas, percentnprons,gratificações, quáosquer outrosaccresclmos ou vantagens, por-cebam por inbz mais de 1:500$000.

Art. 3o — A vantagem da pre-sente lei incidirá apenas até à

| quantia de l:ü00$000.Art. -Io — Pica o poder exe-

cutivo autorizado a abrir os ne-cessarios créditos para cumpri-mento da presente lei.

Art. r>° — Revogam-so as dls-vposições em contrario".

LiierAlberto Silvarés ¦¦¦

appello á Cttsafpárá quo se reforme oregimento, uo sentido dc evitar apossibilidade de negócios que depri-mem a assembléa municipal.

FALA O SR. LOURENÇOMEGA

O Sr. Lourenco Mega, citado

Coniíniín na 2» Pagina.

prosegue com suucesso no seuvôo circuiar do paiz

MOVA YORK, 21! (A. A.) —»Commmilcam do Concórdia, emNéSv Hampshire:"Procedente, dc Old Orqhard(Maine) regressou, om iòo, aestu cidade, o commandaiite Ijin-dbergh.

O herpe do "raid" dlreclo No-va YorU-Paris tem sido alvo doeiithuslastlcas marilfestaQÕos emtodas as cidades por onde pas-sa, no seu võo circular do paiz".

0 aue se occulia por Iraz do»H..»»»..l.HiH'H-».*»-»-»-«"«—*¦«"?'»"¦¦"» *.??.•"•..•-*¦¦•"•"•"••••-•"*"•"*•"'•*"*"•"""•"» ,«*.•>••'.•«•••#->*«« •*•«•»• i ••'*•«• »8'-»»«' -••-•-'••••"•¦ •»«•>••"••••-•••«

incondicionalismo-S^®iSaiffiiSiSiSlSllSBSBiiaiSEllBS8-

Como o Sr. Marrey Júnior, criticando as administrações Annibal Freire e Getulio Vargasno Ministério da Fazenda, encara os deveres dos homens públicos

Reportando-se as suas necusa-ções iinteriormentc f.eitiiK c tisrespostas resnltautcs, o Sr. Mar-rey .lunior pronunciou, hontem, naCâmara, o forte discurso que vaeabaixo, no qual põe em relevo osmales do_ ineondicionalismo politi-có e do interesse partidário, queescondem, muitas vezeu, feios as-pnclos de ii(lministra(,-ões errôneasc crilicav.eis. B' uma lição op-portiina nos que pensam dever-sesilenciar, sobretudo quando seacha em causa um correligionário:

O SU. MAUHIOY .IUNMOIJ: —Sr. presidente, sinto-me lio <1pv*i-indeclinável dc to-rnar iki_ nssii.ii-pio que constituiu parte do dis-curso por niini proferido em ses-são de (> dò corrente ,e a i-espcito(Io qual se manifestaram, (liiratiteminlitt comníunicada e justificadaniiscncia, os nobres deputados Srs.Man-ondes Filho, Annibal Freiroc Nindolfo Collor.

Preciso da indulgência da Ca-mura, mas convenha igualmente u('amará em que nenhum obstáculodovcní detei-*no neste momentoem que julgo indispensável a ex-posição (le- certos factof;, com ela-reza siiffieiente para compreensão(la minha altitude. Lamentareineinpro u stiiiiiçãõ a que terá de.íiçill- sujeito o poder publico que,|ior um ds seus oí-gãos, deu causans justas observações que os ditoufaclos provocaram. Nunca fizaecusaijões infundadas, jamais des-ri ao aleive; por isso mesmo mesinto liem em proclamar que, at-tribuindó ao ex-ministro da Fa-xenda do governo -pulado e anministro dn actual jfow.rnp certasdecisões obtidas pela interveni.iion:i advocacia administrativa, a neu-huni dellpM, (Hrccta. ou indircctii-monte, dei quota (lo sociedade nosproventos que suas decisões pode-riam ter facultado aos interessa-(bv no prejuízo aos direitos doThrsouro. Isso não quererá dizer,entretanto, que eu lhes deixe _<!«imputar erros, dwjpreso pela lei epelos referido-: direitos, sobretudo,.1 pratica de injustiça clamorosa,resultante da condescendência comoue são tratadas empresa^ pode-rosas c em fuce do rigor quo aoutros contribuintes é dispensado;o. dc tal arte, que só mesmo naBcção de alguns, aos qíiues tãobem ficaria <> e.pitiiçtp "gaviões ilepeniiiicho"', dado -por PinheiroMachado; se poderia assentar jir.-i/.ão dc «cr de procedimentos tãochocantes. . ,

KecapitiiVuios. Ku havia rcp.e*tido a opinião do Sr. Washingtonf.;:is: — as leis fiscaes não são i ].

leader <la maioria desconhecendo'inteiramente o assumptn, resolveuconsiderar, em vista das qualida-des moraes do actual ministro", umaleive, o que eu dizia. Respondicomo me pitreòõra conveniente, es.Iranhando 'que. diante de fsi.ctosprovados, e mais tarde confessadospelo nobre deputado pelo KioCirando do Sul. se appeilasse paraargumento de ordem moral exelu-slváiiientèj a incapacidade do mi-nistro para a pratica do farto, sensequer admittir a -possibilidade,que eu não excluiu, rie ter havidonegligencia oil de haver sido oministro ludibriado. Não jisrmit-tiu a paixão partidária outro ho-rizonte, sinão aquelle que se con-funde numa mal compreendida ne-cossidade de achar bom e perfeito'irtdo o que. á.'foito pelos compa-nheiros e, a medida que se lheattribniiuu doeslos, aggravos,- in-justiças e injurias, se indagava seno exercido do direito que menss:sto de criticar os mãos actosadministrativos haveria endossosystemutico ás injurias e á viltaatiradas aos homens públicos, nivscredenciaes com que, cm nome domeu partido, eu acredite conci-e-tisar os iriioacs de jus-tiça. Náopôde haver doestos nem agravos,nem injurias na exposição pura esimples de fiictds liocumetitados. Flquanto aos ideaes de justiça, queconstituem ò deslifóriitum du noxs.iactividade íxilitico-soeial, possogarantir que elles se ciisa.ni per-fe'tament.e com o. propixlo que vi--.nos sustentando de co/rigir òcoslunie de andiir o interesse par-tiihirio. estreitamente ligado á "<d-ministrnçãò,

O caso d ii Cpnlpanliiii Marcou-des, que nenhum pnreliteseò temcom o nobre deputado de igual ap.pellido. confiv :",.' declaração que S.líx. julgou convipniwitc fazei-, re-siiinc-sc lio seguinte: ess-i conipiirnliia auginento" de 2!i,-!Í37':.rQft? "iieii canital soi.lal. que era ''¦¦:1.00'2:S00$i para 2õ.OOQ:00()$OOfl,Os Hedonistas ficaram, poremdispersados de entrar coin aquelhiimportância, porqilé, em conseqiien-cia da- revisão dos bens socilips, severificaram lucros superiores ámencionada ou:mtia de réis2!ll337.:20fl$, dcl.ibernndn os aceio-nistíis réccbel-ii em nov.is ac.-ões.Voi-ihes. (lest'a"t.e. ilislribuida abonificação -V 2:i.3S7:inOÍOIW, Acompanhia não pago,,. i< rem. áFazenda Nuc-onal; o ileviilti imposto,ile eonfomidnde com o nue estavaprescripto no art. 1". letra A eart. 4". 5 I" do rcsüuiinentn nu-

ro lií.r>St) de jullio de 1022, eRpplicãdas a Iodos. K -escen- j transgrediu, portantitura ile "motu" próprio essa já I piio linico do art. 1imencionada dualidade de condueta j laniento.do fisco, aniavel em extremo para] f,,í intimado a decom ns fortes tanto quanto iue- , (ij;, 22 do abril dc 1!)xnriiv.-l para com os pequenos, . s... .-. fado, dc imnosto sobre a

ÀWÊÊ0 ?&$$%$, '~-^ >«• Mf4&> ' '" wk^piilliliiililiillliiliiH'

tXr f' WamWmWamW63mmmmV%amWàmm^Êy* *\ mW *. XWf MÊÈmWmV11*^ AJÉ&Í . 'MM JJ

w^S W$F vÊÈÈÈÊfâàm&r'.' -:WÊÊIÊÊ!ÊÊÈÊÈÊam&.OBKp*9MNBâflv? WVmavXSBn&mWammWBÊfà /--; ^-lí-í^^^z^-raoR^Kí-xSHI H&.^SmfilSvSBisaF' WmWmÊBmm&BB ^BMS^ifi^^^wS^immSÊÊ RWmjmWL V Hr / $;^H R

^^ra^^^V. f^Í[^*^^^E. ^^^^^^^0^"^ v h^B\ ¦"'"^/tmÊmVÊL^^^^Í^SSmW 1¦ 7«Hs^R I

B /â^w?^ ME Iw4f*í.'LZ*- t&iü&r ff/NÊÈmm

f-'/-. Getulio Vargas, ministro dal'asenda

o puragra-iV.-ss-i' lícgu-

'eiidév-sc no!l. Tratava-

do lri"ti e oue aqui. oomo em to- , mus- foi cdndéninada pela primei- i era de 30 dias, contados da data*rci collèctoi- federal, não só por Ida ultimação d.a decisão, nos ter-causa da disposição expressa do i mos do artigo fifl do regulamento

de

fiteií l

então, ulgnniimpnnhlii Mn

'íiiiVay e o'.'..uo as socieilad

..,.!„ "vbitrio;<i-s;-.- aliara

dndeninadá pelada a parte, tem sido de lenta tadaptação. Nõo seja disso .poi-órn, prova a referencia do no- |bre deputado Sr. Annibal Freiro ]

| ao pagamento com abatimento, |I permlttido nelo governo simples;1 mente pela necessidade de mais i

1-ap'ldà arrecadação. Nem n by- jexemplos: - i renda, mns nlnda sob o caracter" nothcfíe era daqüellás que pe.- |"l,(530:44-i"•-

condes, a São Ide imposto lndlrecto. como esne,- mittis-em uo nobre ex-irunistro '

iVincii Francpsi I Imposto existia om nle-umos de revelações de çsuirito de to eran-cedu'ps V"1 se tnitnva do cln e de equlclnde contra textos

regulamento como por causaordem do Ministério da Fazenda.por elle GÒllector citada. A con-demnaçâo fora dn multa do10:000*000 e no i-ecol'liitriento doimposto na ' importância do

benofi-í i suáídos ministros,quo o nobre

importo (!ii'o'_,¦ mos práticanuu

la' quul ie exigindo, os-

-.-xiu-cssles. A

k das leiscompanhia

regulamen-defcndxt-se,

Possuo certidão da DelegacliPiscai >lé que a companhia tevescieiicln da cpndernnacâó a ílt dejaneiro de 1925, O nrnsp parainlerposição du recurso cabive-

I ri. 15.5S0, de 1022. A companhiaI não recorreu. Foi extraída a 3

de março a seguinte certidão de'; divida: "Delegacia Fiscal doi Thèsourò Nacional em S. Puiiio1 Divida aotiva n. S9. .Serie F.| Certiíico ipio do livro de inseri-

pção de divida actlva desta re-l partição consta que a Compã-; nhia Marcondes de Colonisaçãn.! Industria o Conimércio, com s'-ieIa rua da Conceição n. 7S-B, nes-

ta capital deste Estado, é deve-dora á Fazenda Nacional dnquantia de 1.630:444?680, -prove-nlente de principal e multa porinfracção do regulamento ápjpr.p-vado nelo decreto n. 15.5SG, dc20 de julho de 1922, conformeconsta do processo annexo aoofflclo n. 81, de 3 de março de1925, da 1* Collectoria Federaldesta capital, com os prasos pc-remptos para os recursos, e de-viõamente inscripto no livrocompetente desta delegacia fis-cal. F, rjara que se possa pro-mover a

"respectiva: cobrança em

juizo, eu. Antônio Theophilo deSerpa, 2o escripturario encarre-gado da divida activa, extrahi npresente certidão aos 3 de marçodc 1925."""

No dia 4 de março, conformecertidão em meu poder, o 1" pro-curador da Republica iniciou oexecutivo. O despacho dado nasua petição é da mesma data.No dia 6 dirigiu a companhiaíima petição ao juiz, nomeando,'l pehhòra 15 mil de suus pro-crias acções, ao portador, noçõesque o procurador da Republicanão aeceitou, em virtude da in-formação seguinte, do syndiço daCâmara Syndical dos Corretores:

".•lcf!MiZ?iteii<e, as acções daCompanhia Marcondes de Coloni-sação, Industria e Commercio.c-sião sem, cotação, facto esse quevem a Bo\ia registando ha maisde vm- anno."

Disse o Sr. Annibnl Freireque. a 6 de março, autorisara aInterposiçâo dos recursos regu-lamenta res. mediante assignatu-ra tíe termo de responsabiüda-de, para pagamento das quan-tias reconhecidas em debito: oque a despeito desse seu despa-cho a exactoria providenciavasobre o pagamento em juizo doquantia. S. Ex. prestou & Ca-marã uma informação errônea..Seu despacho foi posterior á co-branca judicial e data do mesmodia em que a companhia nomea-va bens á penhora. S. Ex. aln-da não foi inteiramente fiel, nasua narrativa, guando declarouhaver reiterado a ordem de sus-pensão do executivo, diante danova reclamação da companhia

O Sr. Annibal Freire — Ain-da assim, a, lei me facultava essedireito. A lei de 1924 permittcao Thesouro custear o prosegui-mento do executivo, desde quesejam possíveis qs meios paraliquidação amigável.

O Sr. Marrey Júnior — V. Ex.vae ouvir daqui à pouco á res-posta ao seu argumento, respos*ta que não falhou no discursoque estou lendo.

O Sr. Annibal Freire — A". Ex.não deve fazer inl-putações oa-lumniosas aos seus collegas; de-ve documentar as suas aífirma-ções.

O Sr. Marrey Júnior — V, Ex.tenha paciência e ouça.

O Sr. Annibal Freire — Estououvindo V. Ex. com a maior ai-tenção; mas o que não posso

admittir são imputações caiu-niiiiosns, que repillo. ,

O Sr. Marrey Júnior — V. Ex.se está irritando inutilmente;tenha o bondade de mo ouvir.

Ò Sr. Annibal Freiro — V. Excomeçou seu discurso attribuin-do-mo advocacia administrativa,o que não demonstrou, como eranecessário. E', pois, um novoaleive atirado ao ex-ministro daFazenda. . . .

O Sr. Marrey Júnior — "V. Ex.tem obrigação do mo ouvir comcerta, ipàci.ericia, porque estoudiscutindo um acto de V. Ex.

O Sr. Annibal Freire — 13para isso aqui estou. Quòrq quome sujeitem ao julgamento daCa.ma.ra, quero que se constituaum()tribunal composto dos meusmaiores adversários para a apré-ciuçâo dos meus actos.

O Sr. Machado Coelho — Nãoprecisa, de. tribunal; porque V.Ex. tem reputação suffíclente.

O Sr. Eindolphp Pessoa —V. Ex. pôde fazel-o «em receioalgum.

O Sr. Annibal Freire — Dese-jo que os Srs. Assis BrasilFrancisco Morato o Plínio Casa-do sejam os julgadores da minhaiicçã.o.

O Sr. Marrey Júnior — Nãoprecisa, de tribunal; aqui estou,com a responsabilidade da. minhaposição e com a. autoridade mo-ral oue me empresta a minha vi.da publica, pUra dizer aquilloque está, esoripto o que V. Exha (Je ouvir.

O Sr, Plinio Marques — Não6 mais brilhante, nem mais con-celtuffida, do que a do Sr. Anui-bal Freire.

O Sr. Annibal Freire — Todaa Câmara õ testemunha da elo-vação quo dei ao debate. Não éosta a primeira pugna, parlamen-tar que entretonho nesta. casa.Não ha. de ser. pnis, V. Ex.que me hu de cphibir a acceiturInsinuações

O Sr. Marrey Júnior — TenhaV. Ex. a bondade de me ouvirpacientemente, para responderem termos, daqui a pouco, ama-nhâ ou depois, dentro do lapsode tempo que o regimento lhefacultar; não nrocure, porém,perturbar a orientação que es-tou dando ao meu'discurso.

O Sr. Pessoa dc Queiroz —Mesmo não conseguirá perturbara orientação do discurso deV. Ex., porque este está es-cripto.

O Sr. Marrey .Tunior — V. Ex.está perturbando o curso-do meudiscurso com intervenções indo-bltas e inoppprtunás, fazendolançar sobre V. Ex. a suspeitade que V. Ex. mesmo se estácolloçitindo mal.

O Sr. Annibal Freire — A Ca-mara inteira foi testemunha domeu procedimento.

O Sr. Marrey Júnior — A cer-tidão que possuo deixa certo quea Companhia assignou, no dia 9de março, o termo do responsa-bilidade autorizado pela ordem te-

4

legrapbica n. 940, do dia 6 do rc-ferido mez. A Companhia interpôso recurso no dia, 24 dc março,portanto 22 dias depois do, esgd-tado o prazo regulamentar. Odespacho do Sr. Annibal Freireferiu, pois, dois textos do Regu-lamento, permiti indo o recursofora, do prazo e mandando assl-gnar-so termo de i-éspòiisabllldíi*de, quando o artigo 70 do regu-lamento é expresso nã exigênciado deposito prévio dos impostoso da Importância das multas. Qiicmotivo teria imperado no uspiri-to de S. Ex. para. deixar dc cum.prir o regulamento? Sou espiritode tolerância e de equidade? Oreceio de cpmmpttér injustiças?

O Sr, Annibal Freire — .for-quo não tinham sido propostosos recursos regula montares.

O Sr. Marrey Júnior — Pare-ce-mo que o caso não seria, deresolvor-.so por equidade, dianteda- lei expressa. Contra a tolo-ráncla é qua justamente rècla*moi, accentuando ainda uma veza sua inexistência, para com osque não possuem, a felicidade doapproximação ao ministro.

O Sr. Annibal Freire — Nãoconheço nenhum dos cliréctoresda Companhia. Marcondes; nãosei de quem so trata.

O Sr. Marrey Júnior — O no-bre. deputado confessa o receiode comnietter injustiças, prote*laudo a decisão ou não decidiu-do de vez, em certos casos emquo o seu fulgurante espirito nãoconseguia afastar ns duvidas que :cercavam ò direito das parles.Talvez, por isso, S. Ex. não de.cidiu, o que também ainda nãofez até hoje o seu illustro sue- ,cosspr, o importante caso do Don.don Bank, de S. Paulo, sujeitoá multa de cinco mil contns porter feito, sçjin autorização', trans-acções cambiarins com o estran-geiro, no valor de dez mil contos.

O Sr. Annibal Freire — Se ai.guma autoridade decidisse, mui-tando nesse valor, sem pleno co-nhecimento de causa,

"V. Ex. se-ria o primeiro a vir combatel-a,da tribuna da Câmara.

O Sr. Marrey Júnior — Per.mitta-mc, porém, o nobre ex-ml-nistro da Fazenda que. eu ostra-nhe o seu receio de praticar umainjustiça. S. Ex. positivamentenão o teve, quando, deixando derespeitar os direitos adquiridos,como determinava a lei n. 5.057,rle 11 de novembro de 1926, no.meou para os cargos de agentesfiscaes do imposto do consumo,creados pela referida lei, semconcurso o som obediência áscondições fixadas na legislação,diversas pessoas, em detrimentode outras nas condições legaes e,releva notar, dentre essas pes-soas, que assim contribuíram pa-ra a offensa a direitos adquiri-dns, um parente próximo do en-tão letuter dn innlnriti.

O Sr. Annibal Freire — Con-fesso lisamento a V. Ex. que foi

{Continua na 4* pag.)

A MANHA — Quarta-feira, 27 ric Julho dc K>27

"A Manhã_;«»

m

üircetòr — MAKIO RODRIGUES.

Uirculor.Hiilistitiito — OmiiloBorba;

Kcdnelpr-cliefe — Milton Ro-drlgii-M,

Secretario — Dnnton Joliln.Gerente — Mario Rodriguek Fl-

lho.

AKBlgnnítirnsi .PARA O llHASII.t \

Anno 381000Semestre U01J0O0

PARA O ESTRANGEIRO!Anno 00-000ScineMlrc 3B.000

Toda n corréupondeneln com-mércinl deverá ner dirigida fi BO-reneia.

AiImlnlsIraçKd, rnlncçfio e offl.cln.iK, run J!l ile Maio, 41.

TelcsilioiiCK — Director, Cen-trai f.r>!M ¦— Gerente, .586 — Se-eretarlo, 5595 e Official.

Endereço telegraplllco Amanha.

E' convidado a comparecerá Gerencia deste jornal, camn máxima urgencio, o ex-via-janto Antônio Cer^nicchiaroafim de prestar suas contas.M|l.|»l»l»l»IHl»l"*"*lalH">*,l*"*H*"11

EDIÇÃO DE HOJE:

3 PAGINAS'Capital e Nictheroy, 100 rs.

INTERIOR 200 RÉIS.....»-..k-0 Mutosse

E' de effeito sensacionalTom milhares do attestadosl

HOJE

30:000$000Por 10$000

NO, RINÕ ,; JZ$i^P^K 'í\>-

VI POLÍTICA

A campeã, já mutilada,Procura a fuça dc ToledoUno sc contrae todo, de medo,Temendo o peso da "virada"...

E diz Toledo: "Seu juiz,Esta iiiulhé. assim me come,Estu íiinllié é iiuilh. home,Me ajudeiim pouco, seu Luis!"

Ií então c o "match" a pauladaE a eaiijjieã, mesmo colo,Firma-se"numa perna só,E ainda resiste á "scelerada"!

O povo espera o resultadoDo joflo que nos vem do "Mc".__cco_ da Câmara c Senado,li ainda o cacete do pagé!

*,,..,..,..t..+.i........*.*..... ••.*•«.

A "scelerada 99

0 escândalo doÉtf no Con-

!seta- (Continuação da 1* pagina)

nominalmente como um «loa visi-tantes do engenlieiro Estionne, portrnz ilo qual dizem que a Lightestá, declarou á assemblea quefòrn ii residência do alludido ca-.olheiro, coni ns Srs. Oayii c Ma-rio Harliosn, afim dc ouvir do

¦ mosmo esclarecimentos techuicossobro ti creiição do "metro".

]}_cliii'oii, porfim, o Sr. Mcgnque não mnis se avistou com o rc.ferido engenheiro, ignorando qual-quer combinação entre o Sr. Est

; tientie c os Srs. Gaya e MarioBarbosa, declararão <t.uc fazia .cmattençao ás palavras que Maurício

' ile L-accnln acabava de proniui-ciar.:

O SR. MARIO BARBOSA CA-UOU-SE

O intendente Mario Barbosa, ci-todo i«> discurso do Sr. Méga comoiuin dns visitantes do engenheirodo ''metro", ficou silencioso du-rantic toda a discussão.

FALA 0 SR. ALBERTO SIL-VARES

O Sr. Alberto Silvares, falando,disso que de facto fofa á resi-dencia do engenheiro Eslienne edeliberara fazer um projecto deconcorrência publica, evitando as-sim "cavações" possíveis.

A' opinião dc Maurício de La-cerda que julgou essa visita con-demnnveV elle pneferia a sua, poisu. sua cnnscienciii não o acciisnvn

por ter procedido assim.Invocando theoi-ias espiritas,

disse que perdoava o Sr.. Gaya

j^ycia attitude deste na questão.

l'.' ,0 Sr. Gaya aparteou:> ' ¦*—.Ilit muito espirito cretin»...-

| FALA 0 SR. GAYA

|; O Sr. Gaya pede a palavra e

f.jídiz que, apresentando o requeri-'«

incuto do .engenheiro Estiemie quiz¦ icvitiir a concorrência suggerida no

| -projecto Silvares o qual não cx-

fecluo a Light contra a qual nin-V-jguem ousa lutar..

13, defendendo-se da pecha de

gentil com qu,c o Sr.. Silvares o• rtiggrediu, tomando a incute com

So projecto Estiennc, que o levou\a fazer o requerimento Esticnne

.nmbein, *? Sr. Gaya diz que o Sr.

Mbcrto Silvares . um cafugeste

_«aim leproso.

(.Continuação da 1* nag.lse. Mas o Sr. Azevedo Liina per-gimta quantos representantes doCattete ainda sc achavam na casa.E' informado pela mesa de que onumero diminuíra. Dc 104 sórestavam 101.

Levanta-se para formular aquestão que lhe tocava o Sr. Mar-rey Júnior. Nova resposta do pre-sldcnto, Ainda esta não procedia,affirmoti, volta, então, a falar, oSr. Bergamini. O presidente voltaa procurar solução. Acabada eslaoutra explicação o Sr. Bergami-ni fala dc novo e o presidentetambcm u seguir. Entra em sec-na o Sr. Maurício de Medeiros.Depois da competente declaraçãoda mesa, o Sr. Azevedo Lima lo-vanta a'ultima questão dc ordem.

A DISCUSSÃO

O' Sr. Alberto Silvares, que ou-•'•riu, impassiv.cl, os insultos, disse

.a um interlocutor que o Sr. Gaya

estava "actuado" por um espirito

máo..O Sr. Gaya, quando o senhor

Horta Barbosa, director da secre-

taria do Conselho, o solicitava para

retirar do discurso os 'insultos,' declarou: •

— Não retiro. E elle os ouviu

_. _a de ouvir mais. E se reagir,

dou-lho uma. cabeçada!O ••Clemeueeaujq. Mangue" es-

tava feroz.

As melhores camisas e

roupas brancas são as da

Fabrica Confiança do Bra-

çil, a casa que melhor ser-

ve e mais barato vende.

87, rua da Carioca, 87

Cerca de duas horas haviam fu-gido. So então começou-se u dis-eutir. O Sr. Francisco Morato foio primeiro.

Falou jo minutos'.Ao iniciar, declarou, que a maio.

ria se confessa constrangida a nãovotar pelo substitutivo ao pro-jecto n. 248, de 11)27, por isso quea apresentação desse substitutivocreou situação delicada, estnbele-ceu para a minoria a alternativade acceitnl-o na sua integridade,mesmo na parte em que, no enten-der do orador, amordaça defiuiti-vãmente a liberdade de opinião, orde regcital-o deante da falta dcfundamento.

Accenlua não poder deixar dedar apoio ás autoridades publicasna -vigitanciii contra o perigoapontado, das novas idéa. oriun-das do anarchismo slavo: por ou-tro lado, reconhece a repulsa quecausam us doutrinas da TerceiraInternacional de Moscou. A seuver, ha um erro de terminologiaquanto ao nome de conimunismo,dado u uma dessas doutrinas, so-brehido quando têm a feição sub-versiva; em tal hypotliese, entendeque não pódc ser invocada a seufavor ti egide das garantias con-stitucionaes.

Deseja evidenciar que mesmoentre os deputados da "esquerda"prevalece o sentimento dc ordem,c de respeito pela organização so-ciai; bastaria para isso uma sy-iiopsc da matéria. Passa a amily-sar os fundamentos da theoria in-dividualista em contrario á dossocinlistns, nas suas diversas mo-dalidades.,

Quanto a coniminiismo julga-our.ia theoria má, perniciosa, errada,tuas & theoria. e. como tal. pode-ria «cr admittida, 'em face da

Constituição, uma mez que sonão apresentasse com aquelle ca-racter subversivo, -a que o oradoriiliudiu. e que visa a desordem, adestruição da propriedade, dn fa-çriUia,' e da idéa do Deus. Salientaque se o projecto viesse criar meiode defesa contra o espirito denfiarehia, nada conteria de anormal;Mas, as 6uas posições dão logar averdadeiro eelypse nns liberdadespublicas. Algumas, entretanto, te-riam o beneplácito da minoria,mas de roldão com o pensamentode salragirardar a ordem publica,trazem, 110 dizer do orador, medidasexccssiviimfliite rigorosas ti livremanifestação do pensamento.

Estuda o orador cada um dosartigos do projecto, demorando suaanalyse sobre as penalidades com-minadas no art. 2o, contra a pro-paganda de idéas contrarias áOrdem publica, por parte de asso-ciaçõrs ou syndicatos quer operemno paiz. quer no estrangeiro.

Lembra haver responsabilidadesque so fazem sentir uo patrimônioquaes as penas pecuniárias, e queessas podem attingir as pessoasjurídicas; também lhes cabem aspenas traduzidas, "ver gra tia", nose impedir o .uneriouamento desociedades.

Assim, nesse ponto a doutrinado projecto nada tem de oensu-ravel.

Indagando o Sr. Souza Filho seo orador julga constitucional oprojecto, responde o Sr. Fran-cisco Morato que assim o entendeaté o ponto cujo exame ostá fa-zendo.

E! corto que o art. 72. § 8",da Constituição, consagra a liber-dade de associação; mas essa li-bordado, conformo, os constituem-nnlistns, a othica e a lógica, estápresa ás exigências de ordem ju-ridia; pôde sor prohibidu, porexemplo, a associação que touhafins illicitos ou immoraes.

Quanto á liberdade dc impren-sa, entretanto, o texto oonstitu-cional 6 claríssimo, no sou enten-dor: o n. 12 do art. 72 declaralivre a manifestação do pensa-mento. pela imprensa ou pela tri-bunn, independente de censuraprévia. A esse propósito citaeommontarios do .Toão Barbalho.do qual, aliás, diverge.

Contra a propagiiuda pola im-prensa, continua, não pódc havermedidas preventivas, mas apenasmeios repressivos; o legisladornaturalmente entendeu preferíveldeixar que certos erros fossemcomincttidos, n cercear a liber-dade.

Acha que o projecto representauma mordaça contra a imprensa —e

' esse Ô o aspecto mais grave c

mais importante do assumpto, sebem que esteja convencido, de quen mesma imprensa recorrerá parao poder judiciário e esto. a pròtç-geria com a Constituição. Afinal,o próprio governo — acredita-se —se Convencerá da inutilidade dessalei.

Proscguindo, assevera que o paizii-Bsiie um complexo magnífico deleis; só lhes falta a devida exe-cução. Soberba é também a Con-stituição brasileira que não c. en-tretanto, rcspisitadií.

Refere-se, cm seguida, á rejeiçãodo projecto dc amnistia e ií eus-sação dos direitos de cidadania doSr". Miguel Costa, actos depois dosquaes julga que a opposicão deveficar vigilante.

Terminando, assegura não serfácil amordaçar uma imprensa comoa brasileira, «ciente o consciente dasua própria dignidade.

O Sr. Bergamini esgota, falandopor ultimo, o tempo, c a sessãoé -encerrada.

OS DOCUMENTOS SAOFALSOS

Depois, o Sr. Azevedo Limadisse o seguinte, lambem pela or-dein:

O Sr. Azevedo Lima (Pela or-_cmj __ Sr. presidente, a questãoque me traz á tribuna 6 a queenvolve o artigo 280 do Regimentointerno da Câmara.

Eil-o:Nenhum deputado presente po-

dera se cxcúsQr de tomar partenas votações, si não fizer declara-ção prévia de não ter assistido, ouacompanhado os debates sobre a'matéria cm deliberação."

Ora, Sr. presidente, não fareiessa declaração prévia a V. Ex.,porque si fizer faltarei, evidente-mente, á verdade. Desejo tomarparte na deliberação do projectoquo se diz ser do Sr. Annibal doToledo. Quererei assistir á dis-cussáo, terei de participar dolla;talvez traga mesmo algum s.ubsi-dio que'possa esclarecer a intelli-gencia dos nobres confrades. Mascomo é, Sr. presidente, que eu po-derci escusar-me de votar o pro-jcctoV Terei dc fuzel-o, por umimperativo categórico da minhaconsciência. Não posso votar esseprojecto. sem conhecer os do-cunicntos secretos que se achamcm poder do Sr. Annibal dc To-ledo. Não os quero conhecer, exa-minando-os nos escaiiinhos da Ca-mura. Quero conhecel-os aqui, cx.híbidos perante a Câmara, publi-cados, quiçá, no órgão official.

Ora Sr. presidente, os' documen-tos não apparccom; são sonegadosao conhecimento dos Srs. deputa-dos. Os documentos, pois, devemser falsos. E por que os conside-ro falsos? Entre outros motivosque oppiirtunainente revelarei, arazão mais forte, a suggestão maispoderosa que sobre o meu espiritoinfluiu no sentido de me conven-cer dn sua falsidade, é a opiniãodo saudoso c grande brasileiroRuy Barbosa, exarada quando !puiz chegou quasi ao estado doverdadeira convulsão politica, ásproximidades dn eleição presidemciai do Sr. Arthur Bernardes.

O Sr. Adolpho Bergamini —

Que Deus haja.O Sr. Azevedo Lima — V. Ex.

que não iionrava a Câmara como seu talento nessa data, devetor ouvido ainda os ecos do grau-do rumor nacional que se fez cmtorno das celebres cartas, que soarguiram de falsas. Formaram-secorrentes' de opinião publica, osjornaes inflammoram-sc, os comi-

• cios chegaram n um ponto de exal-tação tal que quasi perturbaramo socego da familia nacional. Niu-guem trazia á collecção motivo sé.rio, ponderável para que sc pu-desse reputar realmente iiuthenli-ca a série dc cartas que se publi-caram relativamente á porsonnli-dade politica do Sr. Arthur Ber-nardes, cartas essas que so attri-buinni á lavra de S. Ex. No mni?accesso dn indecisão c do fragornacional, surgiu, como de súbito, r.sentença decisiva, final do grandeRuy Barbosa. Ello não teve amenor duvida do reputar falsas ascartas que se imputavam á autoriado Sr. Arthur Bernardes-. E issopor que? Porque os que diziamtcl-a encontrado não so aventa-rnvnm a explicar a gênese, a ori-gem, n razão dc ser de seu appn-recimènto fortuitò, em logaresmais ou menos escusos.

Convém, Sr. presidente, ler,i\«k*-í momento, os termos com

Redferi-ultima os preparativospara o grande vôo de

8.000 kilometros,Brunswick-Rio

DETROIT, 2G (U. P.) — Oaviador Redfòrn que está prepa-raiulo um vôo directo entre' Bru-nswick, Estado de Geórgia e oHio de Janeiro dedicou a dia dehoje ao repouso.

O arrojado piloto está estu-dando os mappas. fornecidos ne-lo Shipplng Board dos EstadosUnidos cm Washington e esperacompletar amanhã a organl-açãoda rota definitiva que seguiráem .sou grande "raid".

Os technleos Incumbidos dainstallaçü.0 do Inductor de terra,chegaram hojo a esta localidade.

O "Jahú"Communicado officialda Grande Commissão

de Recepção

iianio o estimulo das professoras!

I.aul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGADOSlloxnrlo. lil". mili.—TH. Nor** '!7<K>

Dr. Castro AraújoCirurgião, Director do H. Evíim

gelico; Telephone, Villa 2201,«___-_a___-___S_t__?-K-a--H

Os aviadores .òitaramotumulodeMarchesini

COMMUNICADO OFFICIALDA GRANDE COMMISSÃO

DE RECEPÇÃOOs aviadores visitaram o túmulo

de MarchosinlOs aviadores; commandante Ri-

beiro de Burros n capitão Newtonlírtigít, tenente João Negrão, esti-

O Rrefeitò, revogando um seu,próprio acto, fez trez promoções

contra a lei!

Loteria de MinasDIA 29

006$Por 45$0.00

2 00Tenente Negrão, 2o piloto do

"Jahú"

quo a respeito se pronunciou osaudoso patricio, o nume tutelarda nossa nacionalidade.

Dizia elle:"Não haveria episódio do

caso, por irregular ou censu.ravel, sobro que se tivesse odireito de calar, prejudicassea, quem prejudicasse, desdeque. a sua divulgação era in-dispensável íi. prova. Ao in-vés disso, porém, foi postade lado essa preliminar, oueora tudo, cinglndo-se o exa-rne á analise dos documen-tos, como so não (osso pro-fundo menoscabo ao bomsenso e prova do parcinllda-de abafar o ponto principaldo problema — claro e cir-cumscrlptò — para só estu-dal-o num aspecto inferior,— fallivel, precário e opina-tivo.

Se as cartas fossem vèrda-detrás, os seus descobridores

' lhes teriam, logo e logo revê-lado a origem, esmagando asduvidas e dénegagões com. airrecusável prova da authcn-iicidade. Se fossem falsas,po.rém, não haveria outro ca-minha sinão e.scondcl-as.afimdc que a designação da suafonte suspeita não lhes de-finisse instantaiJcamenlc anatureza.

Foi escolhido esto caminho.Não se disse donde vinham.Só lia uma conclusão: épor.que'são falsas."

Ora, Sr. presidente, emquantonão me forem mostrados os do--ümeritds, estou perfeitamenteí>'v+r>rl?ádp, louvnridó-me na opi-nlão do saudoso brasileiro, a con-biueral-os ttilsós.

Se elles se escondem, se sub-traem á luz, se são confiscadosao conhecimento da Câmara, silofalsos o, como taes, não podemservir do ponto de pr.rtida paraa elaboração d.e uma lei comoesta.

Não posso votar porque nãoquero ter a responsabilidade dedeliberar sobre matéria de que¦não tenho pleno conhecimento;mas pôde V. Ex„ Sr. presidente,concitar-mo a fnzel-o, apesar deter eu tomado parto na discussãosobre a proposição, na conformi-dado dos termos do art. 2S0 doRegimento? Forçar-me-á V. Ex.a votar? Terei eu necessidade decommuniear n V. Ex., Sr. presi-dente, que deixo de votar porquenão tomei parte nos debates?

Se vou tomar parte nos debn-tes, V. Ex. ha de coniprehender,será doloro.so para mim o dilem.ma entre cujas duas nontas meencontrarei: desertar do recinto,o que significará uma attitudedo abandono, ou ficar dentro dei-le para votar proposição de lei,cuja substancia propositãdamen-to nie oecultam.

Submetto a solução desse casomelindroso á, esclarecida intelli-gencia do V. Ex. ou. então, re.solvn. X. Ex. concitar o Sr. Anui-bal dc Toledo a trazer â tona osapavorantes documentos que seacham em seu poder. (Jfnifo bem ;muito bem).

vorain na manhã de limitem, nocemitério de S. João Baptista. emvisita no túmulo do joven JoãoMarclicsini, victima dos acontecimentos últimos-, desenrollados poroceasião dn partida , do "Jahú,,

para Pernambuco".Após permanecerem longo tom-

po junto ao túmulo, depositaramunia rica coroa, contendo a sc-guinte inscripção:

A Miirehesini. a tripulação do"Jahú".

A abertura das pipasO Sr. ministro Muniz Barreto,

presidente du Cmiunissão dc Ile-cepção dos Donativos para o "Ja-lui",. tomou ns seguintes delibera-ções, cm relação á abertura

'¦ das

pipas, que, conforme foi noticiado,será feita na próxima quinta-feira,na sede du Liga dn Defeza Nacio-mil, á rua Augusto Severo n. -1.

Asvpipas serão conduzidas emcaminhões do Corpo de Boniliei-ros, tendo a escoltal-as as seguiu-tes coniinissõcs:

Pipa da Galeria Cruzeiro —Alumnos. universitários,, que scr-viram de leiloeiros; pipa do lare_ida Cancclla, aimiinos do CollegioPedro II, que serviram de leiloei-ros:e pipa do Meyer, alumnos doinstituto Muniz Barreto, mantidopola Associação de FuiiccionarinsPúblicos e Civis, sob a presidênciado Sr. ministro Muniz Bnrreto,bem como os1 leiloeiros desta loca-lidade.

O neto de abertura, terá a pre-sença do Si', ministro Muniz Bar-reto, que dirigirá os trabalhos, cdos membros da Grande Coinmissão, representantes da. imprensa

No dia seguinte ao dns promo-ções das ndjunctns municipaes,dissemos aqui, com a linguaRcmfranca que sempre usámos, quoo critério da bandalheira foi o cri-lorio adoptatlo pelo prefeito muui-cipal. -

Hoje. podemos provar melhorntfi que ponto chegou o manejopolítico naquella feira-livre que 6a Prefeitura deste paiz desgraço-do. mijo povo se avilta, suffocan-do-lhe u voz com as leis de arro-clio que permittem a ucção ' livredos ladrões.

Kngnnain-se. porém, os poten-tados, aquelles que, confortadospelas riquezas' adquiridas Deussnbe como, zombam de milharesdc creaturas — do povo emfim,que um dia liado cobrar com jurosessas violências, essas injustiças—a fome c o rillipeudio a que o ar-rnstu n delírio dos poderosos es-trangeiros e naeionaes.

Naquella oceasião, illustrando osnossos informes com as palavrasdo Dr. Fernando dc Azevedo, di-rector geral dft Instruccão Publi-çrt. mostrámos ao publico a (les-graça de centenas dc educadoras,e consequentemente a desgriiea_ daPátria, porque só uma mentalida-de enferma persistirá no idenlis-mo dr. pedagogia'; sabendo que omérito nesta terra não se toma aserio— mas apenas imperam osuborno e o pistolão.

Naquelle momento, tivemos en-sojo dc narrar a derrota soffrid.»pelo deputado Machado Coelho —esse amarei epicurista, que, sain-do da maciez da sua "mapple",

quiz salvar uma injustiça, oriundadn politicagem, pela Light, quetanibcni obteve promoções...

Posto de parte esse caso, cmque a figura do prefeito apparecerasteira, com todo o sou ouro fa-eil, vingando-se de um jornalistaindependente, na pessoa da esposadeste, outras muitas bandalheirasse consummnram, as quacs foramfavorecidas pelo critério suspeitodas promoções, o que o próprioDr. Fernando de Azevedo comba-teu falando a A MANHA.

Para que o publico avalie a sor-te a que estão entregues ns cen-tenas dc educadoras que se esfor-

çam pelo futuro deste paiz cadavez mais pilhérico aos olhos uni-versaes, basta esta revelação:

O prefeito Alaor Prata promo-veti, sem que tivessem concorridono merecimento com o interstíciodc dois annos previstos em lei,quatro promoções de ádjunetas de;." a _' classes, do magistério destacapital. Isto foi cm novembro dc11)26. : ¦'

O Sr.-\ Prado Júnior — estemesmo Sr. Antônio Prado Júniorcuja riqueza pessoal c o "habens-corpus" com que os seus amigoso põem a salvo das criticas das- il-lcgalidndes que elle fiiz—anniilloii,num gesto retumbante dc honra-dez. o acto illegal do prefeitoAlaor.

Estamos ouvindo, o leitor di-zer: muito bem!

E nós repetimos:— Muito bem!Mas esse mesmo Sr. Prado,

esse mesihissimo Antônio PradoJúnior, acaba dc promover a ad-junetas dc Ia classe, tros adjun-ctas de _" que foram promovidasa 2" classe cm 18 dc fevereiro de11)24, que não tinham, portanto,os dois annos de interstício paraserem promovidas agora muna lis-ta dé- classificadas em 1025!

Mas o publico não se esqueçaque foi esse mesmo prefeito PradoJúnior quem. por bandalheiraegual, nnnullou um acto do Sv,Alaor...

De modo que, o evidente 6 queeste paiz é um pagode!

Só imbecil é quem toma a serioleis sanecionadas c psilanfroriosofficiaes.

Em relação á Prefeitura, o malé irremediável.

O Conselho único órgão capazde embaraçar a acção do um pre-feito prepotente, ac/i-ti de dobrara espinha servilmentc, destoandoapenas da carneirada o tribunoMaurício dc Lacerda ,a jnnica vozindependente que clama ali.

O facto que acima narramos,serve, apenas, para mostrar_ áseducadoras brasileiras que não hoque confiar na palavra dos nossoshomens públicos, os quaes vivemapenas dè negócios-, fazendo "ta-

pcações"...

O SR. ANTÔNIO CAR-LOS ESTA' NA TERRA

Chegrou, hontem, ao Rio, o Sr.

Antônio Carlos, presidente de MU

n_9, que pretende demorar-sa

aqui ate o começo do mez en-

tran-e. S. Bx. está, liospedad»

no Hotel doa Estrangeiros.

ESTA' DE AZAR, O SR.JOAQUIM MOREIRA

A deolsão proferida, hontem,

pelo Tribunal da Relação do Es-

tado do Rio liquidou definitiva-

monto aa «spera-içaa do Sr. Joa-

quim Moreira, quanto aos dese-

Jòs do so apossar novamente da

Prefeitura de Petropolls. O re-

nltente "macaco electrico" foi até

is ultimas, mas acabou tomando

na cabeça, como, do resto, era

de direito.Medico do paço, ao tempo do

rei Epitacio, ello conseguiu tudo,

chegando mesmo a praticar a re-

voltanto anomalia de ser senador

federal o ao mesmo tempo Ko-

vernador da cidado serrana. Ago-

ra, porem, sem a funegão presti-

glosa de csculapio presidencial, a

velho politiqueiro fluminense não

tem outra, coisa a fazer, senão

aposentar-se, antes que caia na

compulsória...

UM DISCURSO ÍMPIE-DOSO

O Sr. Marrey Júnior, chegou,

hontem, de S. Paulo e hontem

n.esmo foi á Câmara e fez um

discurso absolutamente sensacio-

nal, embarcando no mesmo dia

de volta a paullcéa. Chegou, falou

e foi embora. Mas a sua oração,

em resposta á defesa do cx-ml-

ntetro da Fazenda, impressionou

profundamente a Câmara, modi-

ficando muitos dosi juizos feitossobre a gestão do titular men-

cionado. Üm deputado da maio-

ria, com olhos tristes, commcn-

tava:— O Marrey esta sendo impie-

doso !Realmente, assim foi. Desen-

volveu do tal maneira a sua ar-

gumonta .ãn, apresentando provastão irrefutáveis, que, sem nen-

hum exagfíero, o pithcto do im-

piedoso é o que vao bem, ao for-to libello do representante pau-lista contra os Srs. AnnibalFreirç,e Getullo Vargas.

!..«.. »..»..#.¦ •»•»#••••«••••«••••*•••••••••'••'•"•' ,g»#„»..»««..#t4-•»•"•'••••#»#"•"•»••• •"•»•"•"••••"•"• *•"*"••

rLOTERIADA BAHIA

RS. 10:560$000• Foi pago hontem ao Sr.Amello Dias de Carvalho, re-sldente á avenida Rio Com-prldo 527, o prêmio que cou-be ao bilhete n. 572, na ex-tracção do "1'lnnn Super",realizada em 23 do corrente.

Ao Sr. Godofredo Meirel-les, residente á rua Viscon-de Uruguay Sl (Nictheroy),foi paga hoje a Importânciade ICiISIiOSOOO, prêmio quecoube ao bilhete n. 11", naextracção do "lMjin» Super",procedida hontem.

o outras pessoas que queiram as-,sistir. , .

A ordem da contagem seru im-ciada pela pipa da G. Cruzeiro, seguindo depois a do largo da Can-eella e díi Meyer.

O Sr. ministro Muniz Barreto,recebeu do professor Altivo Ce-sar. o seguinte telegramma:

"S. Gonçalo. Apezar de nuíotempo, mesmo assim o povo destalocalidade ebr.correu á festa dnsescolas, pro-"Jahú''.

O leilão não poude ser conclui-do em virtude do máo tempo, cs-laudo a pipa sob a guarda do com-mercio local.

O presente telegramma refe-rc-se á inauguração dc uma "pi-

pa" que a população de S. Gon-calo fez no domingo, c que, apeznvdo máo tempo, teve grande brilhoe Tcalce. devendo-se ao ehthusias-mo deste patriótico povo o rendaapurada neste dia, que attingiu aquantia de 500.000.

Quanto custou aoo

Ipovo seguro

Conselho v

HOJEMIL BILHETES

19:000$000

Pagamentos na PrefeituraA Prefeitura Municipal pagará

hoje, os vencimentos do mez dejunho, dos operários não titula-dos da (iarags e Officina Meca-nica e da Oftlcina Geral.

? ¦

Dispensados do Radiodo Exercito

' O ministro da Guerra dispen-sou os civis Joaquim de MirandaLopes e Agnello de Souza, docargo de telegráphistas contrata-dos do S. Radio do Exercito.

InteiroDécimo

;;:.$oooS.3..

IIABILITAE-VOS!r__gÉE»M-WMM---WPP^' sà0' visilíir veUl0S amisos

Dr. Pedro CaladoA bordo do paquete Duque de

Caxias, regressa, hoje, a Per-nambuco, onde exerce as func-ções de fiscal do imposto de con-sumo, o Dr. Pedro Calado.

Espirito culto, tendo exercidopor longos annos o magistérionaquelle Estado, onde gosa dolargo prestigio, o illustre pernam-bucano, durante a mia curta per-maneneia nesta capital, teve en.sejo de, ao mesmo tempo que re-solvia os negócios de sua profis-

A mesa do Conselho, como scsabe, deu preferencia no requeri-mento Gaya, sobre o "metro",

despreeando o projecto AlbertoSilvares, também sobre "metro"— ambos inspirados pelo enge-nheiro Efitieiinfl.

Hontem, mesmo o Sr. AlbertoSilvareB tirou a "forra".

Fez um requerimento pergun-tando qual a taxa do seguro dopr.edio dc mármore do Conselho,que não, pega fogo — idéa essa doSr. Costa Pinto, que agora se vaeventilar.

O Sr. Alberto Silvares quer sa-ber ainda se, respeitando a lei, oConselho mandou abrir concorren-cia para esse seguro, ou se o mes-mo foi feito bandalhamente, atrazda porta, entre interessados ic amesa do Conselho Municipal.

SACC0 E VANZETTIInformam-nos 'de Boston

que os anarchistas Sacco eVanzettl pediram, por inter-médio do carcereiro Hendry,a concessão dc mais cincodias para a execução. Aliegani os mesmos que nssimprocedem porque, na impôs-slbllldade de uma defesa quejustifique a sua inculpnhili-dade, querem providenciarafim de deixar os scuk aoabrigo da miséria, habllltâh-do-se aos próximos sorteiosna Casa Guimarães, d. ruado Roi| rio, 71. — Hoje: 50contos por 4$500. — Dia 20:100 contos por 0Í00Ü.

': ESQUECEU O MORTO

Tivemos oceasião do comnien-tar a entrevista do Sr. Costa Re-

go, transcrlpta nos Annaes do Se-

nado, na parte allusiva aos re-

tratos qué se acham collocadosno gablncto do S. Ex. Um co-

nhecedor da matéria procurou-nos, liont.m, para dizer que, naenumeração das photographias',feita pelo sympathico governadoralagoano, não constava nenhumareferencia ao Sr. Astolpho Du-tra. Entretanto, era certo queo retrato do antigo presidente daCâmara la estava.

Teria sido esquecimonto porparto do Sr. Costa Rego? Ou dar-se-á que S. Ex. não adopta amáxima dc que les iiiorís vç-ntvitet...

UM BERNARDISTABARRADO

O Sr. Rubens Campos, depu-tado estadoal mineiro. 6 umacreação do Sr. Bernardes. Em-

qunnto o reprobo esteve no po-der, o Sr. Campos dava as car-tas, fundando ate um jornal cmJuiz de Fora para dizer amemaos actos do patrão. Com a qué-da do filho de Viçosa, a estrellado Sr. Campos começou tam-bem a se apagar. Agora, está

quasi extineta. O Sr. AntônioCarlos, contra quem o lycurgoindígena fez toda sorte de picul-nhas, encarregou-se de enterrai-o.E o moço já está quasi liquidado.Por oceasião da renovação doCongresso, quiz scr deputado fe-deral. O Sr. Antônio Carlos nãoconsentiu. Depois, dando-so umavaga no Senado mineiro, elle no-vãmente poz-se a postos. O Sr.Antônio Carlos do novo deu-lhoo contra. Para essa vaga foi elei-to o Sr. Pedro Marques, que »*•

quiz exercer o mandato. O Sr.Campos pretendeu ficar como her.•dèíro (salvo o cacophaton) do Sf-Marques, mas, outra vez o Sr,Antônio Carlos barrou-o. E',portanto, mais um bernardistaposto á margem, graças a Deus,..

VEM AHI O SR. SEABRA

Embarcará, no próximo dia30, na Bahia, com destino a es-

ta capital, o Sr. ,T. J. Seabra,

que vem tomar posso da sua ca-deira de - conselheiro municipal.

ERA UMA VEZ O SR.

JOAQUIM MOREIRA...

O Tribunal da Relação do Es-tado do Rio, na sessão j de hon-tem, regeitou os embargos aoaccordam sobre as cloiçCes dePetropolis, dando ganho de cau-sa ao Dr. Paulo Buarque, novo

prefeito da cidade serrana e ad-versario político do senador Joa-quim Moreira.

Foi relator o desembargadorBittencourt Sampaio, que dis-cutiu com muito brilho a quês-tão, regeitando os embargos.

A decisão do Tribunal foi una-nime, recebendo o deputado ]i"-raclo Magalhães calorosas íeli-citações pela sü;t victoria.

;-vi ^pç-iasí"

tí:-1»'-'^''

A MANHA — Quarta-feira, 27 do Julho dc 1927

IilmorraUma das faces mais im-

pressionantes da rajada deprepotência que o governodesencadeia neste instante so-bre o paiz, é o myslcrjo anti-democrático c affrontoso deque se. cerca a elaboração det odiyos liberticidas, Esse des-respeito obstinado á opiniãovem, aliás, de anais longe, Temcarneterisado as princípaesdeliberações deste inicio degoverno quando cilas attin-gem os grandes interesses na-cionaes. Da graniüca imper-incabiiida.dé dos dominantesnos clamores de paz, emcujo bramir se fundiam todasas vozes legitimas do. senti-mento nacional, não tivemosuma explicação que atíenuas-sc a brutalidade do. caprichogovernamental. Os advogados(l,-i intolerância ativeram-se apretextos infantis, razoes demesquinho egoismo e melin-dres pessimamente entendi-dos.

Em torno do édito odientoque cassou, em circumstan-cias extravagantes, a cidadã-nia do. general Miguel Costa,não foi menos aggressiva a re-serva dos arautos do Cattete.Era um attentado á soberanianacional, um apto, de exce-pcional gravidade,''golpeandomais do que o diíeito do ci-dadão distinguidaipelos ran-cores do alto: ferindo, tam-bem, e principalm'entc, o es-

geiro o de potências império.-listas, a maioria baixa a cube-ça, sem ao menos a coragemde um aecesso de pudor !

E o mystcrlo continua im-pcnetravel, pejado de suspei-tas gravíssimas, em tomo dospropósitos do governo.

E* um regimen do camor-ra, officialisado nos segredosescusos do poder. E entre-gues a essa camorra os des-Unos da nossa triste Rcpubli-ca, padrão ultimo c definitivode mentira democrática!

i i ffíLIBERDADE OE OPINIÃO

Esta folha, que nasceu oom uninronramma de absoluto, radical II-beralismo, affirmeu aos seus col-laboradoros, em geral, a maiscomplota liberdade para se manl-festarem em suas columnas. Al-sim, uniforme de orientação rs suaparte editorial, é uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco.Ihlda franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos de vista, i

Convém reiterar esta deolaração,nfim de que não se dêem mal en-tendidos,

A«- prova* nlo e-nta.fr-doniN...Tudo quanto á opinião publica

podesse exigir do governo como

prova do seu propósito de galva-nlzar o bernardismo, vae surgln-do aos nossos olhos de maneiraespantosa.

E essa mesma opinião que isso

satisfeita se as provas contra-i-iaHsem an suas supposlçfles.

Mas não foi isto quo' verifica-mos.

Em todos os actos do Sr. Was-hinglon Luis e dos seus auxilia-res Immedlatos, encontramos ainfluencia maléfica dos rcBiduosdo bernardismo. Já aqui dissemosque os íntimos do inquilino doCattete lho attribucm obediênciaas suggçstfies dos propostos doUeprobo."E por mais que isto pa»roça absurdo, dada a famosa cre-dencinl do voluntarioso quo o se-'i-ior Washington Luis trouxepara o governo, estamos, e com.nosco o publico, propensos a acre-ditar na veracidade da triste no-tinia. Os factos do todos os dias

pirilo da nossa eiVilisação c • oxiga om íace do enlBma om quodo nosso regime! icfíal- Vl*|° BO™Tno Be co«°cou'-nos Pri"mos como a intolerância offi- metros mezes, ficaria multo maisciai recusou ao éòngresso c,portanto* á opiniãiq. as infor-mações que untygoverno debôa fé nunca deyéírecusar emcircuinstancías aiíalògas,..

Nu claboríft;ão^Jlà "scelera-da", é ainda essoftn mentali-dade que domina;' Os nossosestadistas democratas prós-crevem do regimen a audien-eiu do povo nas cjuestões quemais profunda c intimamentelhe interessa; Nesta época derutilantes promessas innovado-ras, nisto apenas jprogredimose vertiginosamente^, na desmo-ralisação <lo regitiicn. Avan-çatnos bravainerí\4\. ,, paratraz. Regressamos-jás formu-la« que a evoluçfíçj, social ba- não autorizam outro julgamento,nira naturalmente?» Remonta-1 Porque basta a victorla do an-reinos muito breve â sabedoria te-hontom, do chefe da quadrilhaprimitiva do direito divino. . sinistra quo trucidou Conrado de

.lá abi estão os signaes do Niemejrerv para mostrar que oretrocesso. O aborto legisla- e°vern0 inaugurado ha poucolivo de que é mãe o Sr. An- men^ f, um W^ 6 uma cônianibal Toledo e cuja paterni-dade se attribue a uma com-mandita clandestina, consagra,dc novo, nesta democracia doséculo XX, as formulas de re-acção do absolutismo. Ahi te-nios restaurado o crime dopensamento, com todas assuas saneções inquisitoriaes.E o proletariado reduzido, comduas pennadas, ao ultimo dosparialos. E abolidas as con-quistas universaes mais i:\tan-ííiveis, o direito de associação,o das reivindicações do traba-lho, o dos appellos extremosoo instinclo de solidariedadehumana na hora das grandesprovações collectivas !

Os' homens de monstruosaincompreheusão que intentamessa obra de loucos, desafian-do o desconhecido das rc-acções desesperadas, consa-grain definitivamente a men-lira da nossa ficção demoera-ti ca.

Todos os episódios da tare-fa maldita evidenciam o mes-mo estúpido espirito dc nega-cão do regimen. No instanteem ([ue se forja uma lei quenos ameaça de calamidadeslerriveis, porque entrega aoarbítrio do primeiro Spolotlamal humorado todas as liber-rliidcs individuaes c collccti-vas, recusa-se á opinião, o di-rr-ilo de saber ao menos as ra-zôes do attentado, si é que asha £V

Gerado ninguetn.-sabc como,o nionstrengo espúrio qmv oGordo mattogrossçnse períi-ihou, surgiu na Calmara osten-tando toda aqucllaihediondcz,e com cila ha dç passar álegislação de emergência, por-que nesse capri$Iio empa-cam os dominantes-.

Enxerlaram-n'o num proje-cio em 3" discussão,—enxertocontra o regimento- e contraa moral — para; qfte passasseincólume de mais amplas cri-licas. Subtrahirajn-no ao cs-tudo da Commissão de Legis-lação Social, apesar de visce-ralmentc dizer com as attri-buiçoes desse órgão technico.Todos os "trues", sophismase violências são ¦ empregadosno sentido de tíapressar aconsumpiação do>- attentado.Os "documentos sensacionaes"que pretextaram òieodigo dra-eoniano, são sonegados ao co-nliccimcnlo da própria Cama-ra. F. quando o .Sr. Azevedoli ma. revidando ao boatogovernamental da derrama de'Miro de Moscou, fulmina ogoverno com a accusãção ler-rivél dc eslar cumprindo or-deus d<j capitalismo éstrán-

I servil do bernardismo.A mesma obstinarão no erro,

os mesmos attentadoK a. Uberda.•Vi, os mesmos propósitos do op-

pressão o as . mesmas misériasquo caracterlsaram o consuladoInfamo do grande tarado, vãosondo repotldos agora. O quo ocovarde filho de Viçosa fez nastrevas do sitio, o Sr. WashingtonLuis procura fazer, apoiado »iocódigo scelorado quo. um infelizlacaio apresentou á Cornara.

Nada mais 6 preciso para overgonhoso parnllelo. So o mata-dor dó Nlemeyer reassumiu asfunçções • de auditor corregedordo Exercito, apesar de envolvidonum processo hediondo, não nosdevemos surprehender, «em o pu*blico, nom a Naçuo, porque ou-tros factos mais revoltantes vi.rão depois. Não é possível con*-cluirmos do outro modo, diontbdo que já, soffremos...

aceusava numero elevado; ja nehavia, procedido a votações e vo-riflcado a existência do numero c,por ultimo, ter a verificação daapprovação do requerimento de-notado cento e quatro votos emais o presidente cento e cinco,o que, certamente, não 6 o casode dleèr-se quo evidentcme.ttcnão ha numero, se apenas eramnecessários mais dois deputadospara que se pudesse proseguirnas votações.

Mas é que o rlclno do commu-nlsmo do Sr. Toledo repugna atodo o mundo...

índice evidente

Quando o Sr. Rego Barros, quopresidia a sessão, na Câmara dosDeputados, annunclou, pela pri*melra vez, a votação do requeri-mento do Sr. Azevedo Lima, pe-dlndo a publicação doa pseudo-sensacionaes dooumentos sobre ocornmunismo,

'tSo avaraatento

guardados cm mystct-loso segre-do polo Sr. Annibal de Toledo,afim do fazer acreditar na seriedado dos seus pavores em facedo bolshevtsmo, o plenário todoacqulcsceu, de prompto, em ap*

provar o requerimento.E o presidente deu-o por ap-

provado. SO alguns instantes de-

pois do proclamada a approvação,lembrou-so o Sr. Annibal do To-lodo de se insurgir contra o ra-sultado da votação, requerendo,então, a sua verificação. Foi, en-tão, quo so computaram onze vo-tos a favor o noventa e três con-tra, obrigando a mesa a declarar

que não havia, evidentemonte,numero, adiando, por isso, as vo-taçõos, independentemente dechamada.

Vários symptomos deveras, in-dlcativos do que a Câmara sô com

grande constrangimento engole orlclno da emenda do deputadomattogrossenso: o primeiro resi-do no facto do seu presidente terdado por approvndo o requeri-mento a que alludlmos, do sc-nhor Azevedo Lima; o segundoesta no facto de não haver amaioria dado numero para a ap-

provação do requerimento; o ter-ceiro é a circumstancia. de have-rem votado, em verificação devotação, a favor do requerimen-to, diversos representantes damaioria; e o quarto consisto nofacto de não haver o presidentetentado fazer numero, mandandoproceder á chamada, nfim de rc-jeitar o requerimento, declarandoquo evidentemente não havia nu-

í mero, quando a lista de presença

ftocnndo n metrópole i,.Está annunoiado que o senhor

Ephigonlo Salles não voltara aogoverno do Amazonas.- Por quo?Os boatos emprestam vários as-pectos .ao caso, inclusive o maisgrave- delles, que é o desejo dopresidente da Republica de veraquelle político mineiro relnte-grado no situaclonismo do souEstáíiò.:.-..

Os que pretendem enxergarmulto através das cortinas, nãooceultam os receios de que algodo nuevo agita os concilios dosaltos paredros das políticas fe-deral, paulista o mineira.

Uma coisa, porem, que so nãoexplica é a presença do senhorEphlgenio na metrópole, ha maisdo dois mozen, quando se anbaquo as negociações com o Cattc-te para um empréstimo que res-gatasso a divida externa do Ama.zonas, fracassaram.

E fracassaram porque, além deprejudicar o patrimônio do Esta-do, a operação soffrou o protestojusto o vchemento dos credorasinternos.

Por essa época, aqui .mesmo,consignamos esses-episódios paramostrar a falta de escrúpulos dccertos políticos no estudo e so-lução de sérios problemas de ln-teresso geral. ,

Cessada a causa de sua presen-ça no Rio, o Sr. Ephlgenio já de-via ter regressado ao Amazonas,

Se ainda não o fez, ou é por-que os negócios da administraçãonão chegam a interessnl-o, ou éporque o Impedem injuneções doalto.

Neste coso a opinião publicaeomoçn a acreditar no que semurmura rias esphoras políticas,isto ê, que o governador amazo-nenso não voltara, as funçções docargo, resignando-o por Iruposl.ção do Cattete.

A noticia 6 dc molde a causarespanto, so ainda €< possível cau-sar espanto neste paiz a attitutlódos políticos contraria aos inter-esses naclonaes.

Entretanto, o Sr. Ephigenio foicollocado numa situação que oimpelle a explicar a raz5o da silifpermanência nesta capital.

PITAZOL ~~

SABONETEImpede a queda do cabelle •

elimina a caspa

On fuai. da «mevalMade"

O sentimento , de pledado e ohabito do perdão, peculiares aupovo brasileiro, fizeram-no esqui»-cer a responsabilidade quo pesa,a propósito do banditismo do Nor.deste, sobre a memória do depu-tado Floro Bartholomeu.

Ao ter noticia da marcha dosrebeldeB om direoçSo ao norto, oSr. Arthür Bernardes resolveurecorrer aos ecrviços desse cheiosertanejo, famoso desde ..os tem-pos da deposição do coronel Pran-co Rabello. Com esse intuito ío-ram-lhe entregues dinheiro o. ar.matnénto do Exercito, ignoran-do-so, até hoje, ao certo, a quan-tídade do um e de outros que lheftd. fornecida.

So o Sr. Pioro Bartholomeu ti-vesso sobrevivido a luta quo seia travar nos seus sertões, torin.certamente prestado contas detudo, pois que so tinha em gran-de apreço a sua honradez. A mor-to levou-o, porém, antes desseajuste, e o resultado foi ficaremrio Juazeiro Centenas do fuzis caté metralhadoras, além de dl-nheiro, de que foram enviados,mais de mil contos de réis.

Agora, vem do- Ceará o depoi-mento do um dos bandoleiros aliaprisionado, o qual confessou tersido supprldo, sempre, de armasmodernas e respectiva munição,por chefes politicos do interior,cujos nomes rovclla. E essas ar-mas, como essa munição, não sãooutras quo não aquellas forneci-das por Arthur Bernardes aosamigos do mallogrado Pioro Bar-lholomeu.

Esse caso não merecia perfei-tamente um inquérito, afim de.apurar responsabilidades e reba-ver-se, so possível, o armamenteporventura ainda existente?

A ««ivhçSo" io "metro"

Essa historia do metro no Con-selho vae offerecer aspectos sen-sacionaes.

Dois intendentes jã se pega-ram por causa disso, e a crençageral é do que, na lavagem deroupa suja, vao surgir muita coi-sa saborosa para o paladar dapopulação.

Dizem uns que o prefeito temn. concessão do metro promettidaa Linneu do Paula linchado, aAgacho e a outros felizardos es-trangeiros o naclonaes.

Outros affirmam que a Lightesta afiando as unhas e que porcausa da Light 6 que se abriu a

| luta entro os Srs. Fclisdoro Gayn; e Alberto Silvares, no ConselhoI Municipal. Este ultimo, cm que

pese o alarde que fa^ das stiis; Crenças espiritu_ilistas, O, conio

m S ;

so subo, calxeiro do Sr. Mondo»Tavares, cujo nome, por si ao, 6um programma de desfaçatez.

Aguardemos, assim, ansiosos, amarcha do negocio do metro quonos prometto succulentns reva-lações... i

O segredo da vieforia...a,

ii i:¦¦*

MuIbereM e criança- nSo,..As mulheres, rio Braull, não türa

direitos políticos. Isto, entretanto,não impede que a parto femininada humanidade so interesse oacompanho, «mbora do longo, omovimento político do paiz.

Hontem, uma mulher, quiz aa-sistlr, como 'um

qualquer mortal,das galerias da Cornara,' ao de-bato da "lei acelerada".

Apenas transpunha a entrada,um soldado barra-lhe a passa-gem.

—• A senhora não podo entrar.~ Por quo ?— E' ordem. Mulheres e. crean*

ças não têm entrada.E' positivamente engraçado, to-

ca mesmo âs raias do ridículo.Os senhores homens insatisfol-

toB de açambarcarejn todo' o poder,não permlttem ao menos as mu-lheres assistir, como simplesparcella do povo, ás discussões daanossas leis, como so cilas nãopodessem também sentir vibra-ções do enthusiasmo pelas coisasqúo engrandecem a Pátria, o sof-frer igualmente por aqulllo que aabandalha, como por exemplo cs-ta lei scelerada, cerceadora da II-herdade de pensar.

Tivessem as mulheros direitospoliticos o as nossas leis seriammais humanas, mais dignos osnossos representantes.

Em mim leaiçdcwDistribuindo ao senhor Antônio

Massa o projecto que regula osorimes funecionaes dos ministrosdo Supremo Tribunal, o senhorCunha Machado praticou umadessas formidáveis pilhérias, queficarão Inesquecíveis.

O Sr. Antônio Massa não po-dera relatar matéria de tal ma-gnitude.

Mesmo quo o próprio senhorCunha Machado, com a sun, Io-trinha microscópica, redija o pa-recer e dS o trabalho para o se-nhor Massa copiar ou a algumdactylographo para passar a lim-po, mesmo assim, a situação nãoso resolve. Na qualidade do ro-lator, o senador parahybano te.ria do responder a interpellaçõese ás criticas que se levantassemcontra o projecto.

Só se o Sr. Cunha Machado secompromettesse a servir tambémde ponto Como 6 pequonino, põ-de ficar em baixo da carteira doSr,. Massa e dahl soprar o dis-cúrso^qíté este deverá? repetir.

Ainda assim o recurso pôde fa-lhar. O Sr. Massa, tem mio ouvi-dó O é capaz de repetir tudo or-rado.

Parece, pois, que a única solu-ção 6 o Sr. Cunha vir a. campo,de vlselra erguida, como so cós-tuma dizer.

Afinal, por quo desujará o so-nnor Cunlia Machado oceultar-soeub um pseudonymo?

Anatnu nfto!

Tolegramma da Parahyba, pu-bllcado hontem, informa terem ni-do envenenados, achando-se emestado grave, na serra dos Ca-jueiros, diversos batidldoe do gru-po de Lampoie. E o quo se in-fere dessa noticia, complementarde outras chegadas ha dias, 6 quetias. envenenamento foi dêtbrml-nado por amigos do governo, queporseguem aquelle bandido.

Ninguém, mais do que nfls, temreclamado a exttricção da pragido Nordeste, o posta em evidenciaa necessidade de acabar-se, deuma vez, com esse famigeradobandoleiro abençoado pelo padreCícero. O combate a esses soelo-rados deve ser dado, porém, dcmodo quo não compromotta, a di-gnidade humana. E nada 6 maisindigno, mais infame, do que ocombate polo veneno, mesmoquando so trate do Indivíduos co-bertos de crimes, c, por isso, col-locados A margem da lei e da.hu-manidade.

Ensopados de sangue e habl-tuados ao roubo, os cangaceirosde Z/rton-pciío, justiça se lhes ia-ça, têm lutado até agora comohomens atfcitos ao crime, mas,om todo o caso, como valentes.Náo consta que tenham utilizadoo veneno, a strlohnlna ou o ar-seriico, mas unicamente -o punhalia garrucha, a faca, a arma comque so mata, mas com que, tam-bem, se pôde morrer.

Ademais, deixam O govorno eos seus amigos uma perigosa li-ção aos bandidos sertanejos. Com.batidos a tiro, respondiam a tiro.R já se imaginou o q»e será dosertão quando elles, utilizando oexemplo, so decidirem a manejartombem o veneno?

Collocados assim uns diante dosoutros, os amigos do governo emfrente aos de Lampeão, 6 o casede perguntar-se! quaes, entre unse outros, os mais infames?

Or calculo- do relatorO Sr. Cardoso de Almeida apre-

sentou, hdritem, á commissão deFinanças, que o subscreveu, oseu annunoiado projecto sobreisenções aduaneira», o que se re-fere, também, as tabéllas pòstàeso telegraphicas. E como o assum-pto 6 daquelles quo implicam cer-ta somma de interesses e proble-mas. não ne pôde, evidentemon-tn, julgar sem um exame acura-do e meticuloso.

Não incorrerá, todavia, na pé-

No programma das festas com que a Repu-felica assignalará o próximo dia 5 de agosto, datado Centenário de Deodoro, ha um numero verda-deiramente sensacional: da casa de onde o funda-dor do regimen saiu, de farda e espada, para o golpedecisivo, o nosso Washington assistirá ao desfiledas tropas em homenagem á Revolução.., Nãotem graça ver o irreductivel Washington, apesar depua ogerisa systematica ás revoluções, aboletar-sesolennemente naquelle foco de conspiradores e in-disciplinados, saudando, de cartola na mão, o chefeda mashorca?

Ora, o presidente incorre em tamanho illogis-mo de altitudes, em tal incongruência de gestos, quese compromette de, modo lamentável. De mimpara mim, só comprehendo o tremebundo paulistade Macahé fechado em copas, sem admittir a maisexplicável hypothese de um movimento armado,sobrecenho franzido como a annunciar as tempes-tades que lhe andam pòr dentro, um raio em cadadedo e no cavaignac a "selva selvaggia" dos cas-tigos divinos. Nada de branduras, nada de amnis-tia! O soldado que se serve das armas que a Naçãolhe confia, afim de ferir ás instituições a que juroubandeira, merece pena capital. Rebeldes — á forca.Não lhe toquem no fetiche. Washington lembraos gigantes dè mágica, quando emergem do alçapãoe ameaçam furar os céos com a infinita arremettidado topete, quer cresce sempre, que cresce cada vezmais. De facto, elle se dá um papel messiânico, se-gunda edição do outro, que se fazia de enviado deDeus. Veiu ao mundo para extinguir a brotoejados levantes militares e castigar, arrazar, cineraros revolucionários. Elle é a Ordem. Elle é a Auto-ridade. Elle é, symbolo augusto da democracia re-duzida a um poder soberano, único, o Intangível.Vá a rafaméa dos quartéis achar-lhe menos sympa-thico o sorriso sympathisissimo que elle offerece áconsagração estatuaria. Os movimentos de 22 e de24 abrolharam, innegavelmente, de um nobre idea-lismo, de um sonho generoso, de um esplendidoafan patriótico, que objectivavam o clamor de todasas consciências, o anseio de todas as almas no Brasil,perante a miséria, primeiro, do epitacismo, depois,do bernardismo. Não lograram êxito, mas por isso,não perderam a belleza civica que os inspirou e ani-mou. E Washington fulmina-os. A resignação stoi-ca dos combatentes, a abnegação pessoal em que seconservam, não o commove. Não perdoa.

Mas Deodoro... Deodoro, cuja gloria, cemvezes bemdita, os que acatam o direito das revolu-ções nutridas de patriotismo ou de humanidade,sentimos não poder exalçar com hymnos eternos,Deodoro, não obstante, vae receber os cumprimen-tos de Washington. Soldados! Washington vos mi-nistra profunda lição de coisas. Os dictadores mo-dernos tripudiam sobre os despojos dos vencidos;para os que vencem — continências. Por que per-destes, depois de 15 de novembro, o segredo davictoria? ^

MARIO RODRIGUES.

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cha dn leviano c precipitado, quemchame a attenção do deputadopaulista para uma ciroumstn.nclaque lhe não decorreu'. Ao tra-tar das taxas telegraphicas, mos-tra o relator que. ouse serviçodeixa "déficit" considerável pelaexagerada modicidade das tarifas.Ei como remédio, manda augnien-tar as taxas actuaes, elevando pa-i-.L 300 réis a ihtra-estadoalj 400róis a Inter-estndoal, é 1*500 a ta-xa fixa por telegr&nima. Esta-beleeidn, ossa tabeliã, faz o Sr.Cardoso de Almeida os seus cal-culos, multiplicando o numereestlmatlvo dc palavras do exerci-cio actual pelos preços novos,chegando á conclusão do que, poressa maneira, o "déficit" seríiabsorvido.

Esqueceu, todavia, o relator dnreceita, o principal em tudo isso;u 6 quo o volume do nosso servi-ço tclegraphlcò é uma eonsequen-cia natural do seu preço commo-do, o quo esso volume se ira. re-»duzindo na proporção gradualda elevação das taxas. Approva-do o seu projecto, verá o repre-sentante paulista quo o numerodc palavras transmlttidas ém1928, não chegara, talvez, ao to-tal de 1925.

Quanto ao resto, e principal-mente fis regalias dos cphgrés-sistns, está certo. Estes cava-lhoirps, que têm tudo barato ougrátis, deviam mesmo pa?a.r at»mais caro, pois quo o pão queelles comem ê, em geral, amas-sado com o suor do rosto alheio...

«•MH|ll|«|«fH|«|H|»*ll««|.l*.4»|««..|»«-|,.|,

sentou no Conselho sobre au-grnbntò do vencimentos.

Plante das ultimas attítüdesdoperfeito, de reacção a tudii quah-to o legislativo da cidade queiravotar sem a sua prévia autoriza-çâo, o funccionalisnío municipalreceia quo a ogerisa tle .S. Ex.possa prejudicar o projecto. Já ademora da sançtjBo impressiona...

O Sr. Tra do Júnior, porém, harle sentir que são justas as aspirrações dos servidores da. mutilei-palidade, uma vez que S. Ex. i.-o-hhece perfeitamente a situaçãodos mesmos em face do pheno-meno da carestia. Não é possívelpor outros meios deter a marchaascendente do custo dns utilida-dos, e muito menos fugir ás suasconseqüências. De maneira quesomente o nugmento do venci-mentos pôde attenuar a grávida-de da situação. O projecto vota-do pelo Conselho visa esse aspe-cto do problema.

Ouvindo com attenção o quelhe vão dizer, os interpretes dofunecionalismo, o Sr. Prado Ju-nior verificará sem duvida a jus-tiça da medida.

E depois, já que não se tratade uma bandalheira do Conselho,S. Ex. deve sanc-eionar o projecto.

terra parece nã.o ter uomprehon-' n"l bellbhoí-lzontlno denominou-oilido bem o alcanço da- victoria ¦ professor (fa. dignidade.quo Santos Dumont obteve Do! (í Diário do Minas ropllcou a'outro modo nâo se explica a Jn-1 ls30 com uma, oliaxqe, sob a opl-euria do até hoje não lhe haver 1 Srapho Questão de dignidade, on-feito um monumento, gosto quo' d° uln crendo so dirige-ao patrão,

O fuiici-loniillsmn municipalO Sr. Prado Júnior deve rece-1

ber, hoje, uma commissão-'de f une-cion-_;ios municipaes que vae I

: pluit car a. saneção do projecto quo| o intendente Costa Pinto apre-'

Divirtas vollms...Emquanto não se exbibe como

relator, no Senado, da lei sccle.rada, a filha espúria do Sr. An-nilxil do Toledo e <le pae inco-gnito, o Sr. Arlstldcs Hocha vaotendo iniciativas louváveis. A tlehontem so refere ao monumentoque deverá ser levantado a San-tos Dumont. Trata-se de uma di-vida de gratidão do Brasil e donosso povo ao glorioso descobri-dor da dirigibilidade aérea, chaveUo surto da aviação nc/Ue sócülo.

Santos Dumont 6 um nome qúoencho o mundo de orgulho. A sua

outros paizes ja tiveram.Esta, porém, nilo é a questão

quo levou o Sr. Aristides Rochaa tribuna. O monumento está emexecução o quasi prompto, O.Congresso votou um credito- doduzentos contos para auxiliar uconfecção desso monumento. .'Da-corridos dois annos, dopois da ap-provação da lei, esta perdeu todoo effeito. E' urna disposição doCódigo de Contabilidade. Exdru-xulo,. esso dispositivo, mas lá cs-ta jiò referido código,o não é aúnica extravagância da nossa le-gislação.- Do sorte quo para esseauxilio sor concedido preciso setorna novo projecto, mandandorevigorar o credito. Foi osse pro-jecto que o senador amazonenseJustificou hontem, ao apresen*tul-o.

E deve ser approvado para queo governo federal, quo tanto di-nheiro esbanja, n3o so apresontoaos olhos da Nação e do mundocomo um verdadeiro. tnimpollnel.ro quo não cumpre um dever,não salda uma divida, pretextamdo haver'*, mesma ficado velha.,.

Esta 6, aliás, a formula do ca-lotelro.

D. QUIXOTE1'cla metade

A Prefeitura, qiie não haviaindemnisudi) aos mesarios dn"quantum" a quo fizeram júsnas eleições de 3 do corrente, pa.-ra o preenchimento das vagas doSr. Condido Pessoa o Sales Fl-lho, no Conselho Municipal, por-que daqui gritamos contra esseregimen, nna npenns do calotemas da carona official, resolveudestinar cinco contos de réis pa-ra saldar esse compromisso* ecomo as secçOea eleitoraes oxee-dom o numero do cem,, tendofúnçclonado mais do dois terçosdellas, o '.'cum qulbus" não che-gou pura u-s necessidades, resol-venrio-se, por isso, pagar aos' cin-eoenta primeiros quo apparecés-sem a reclamar o que llios eradevido.,,

Assim, cinuoenta foram pagos etodos os demais presidentes deriiosás, quo funceionnram, <leixa-ram do receber o que lhes' cabia,igualmente. E' esse o regimendo mela honestidade, do meia se-riedado da fazenda municipal...Mas, como nessas coisas do ho-nestidade, ou bem que ,«s 6; oubom quo ao nflo é. a nttitudo da,Pràfóltúl;tíJ neste caso .'não ' 6apenas jocosa, é verdadeiramenteineonccbivel..,

Será, que o Sr. Prado Júniortenha trazido tacs hábitos de SfioPaulo ? E' assim que se faz naPaulicCti, em matéria <le despesaseleitoraes officiaes ?..'.

An c.imp.iiiliiix <ln lielU-lnAs nossas uutoi-ldádos voltam

a insinuar interesse na campa-riba de repressão ao abuso dos(tiitorpoeentcs. E' este um ns-sumpto que, do quando , emquando, reappiirece no noticia-Wo dos jornaes. Mas o resultadopratico dessas campanhas, se umoutro ci-ltel-lo menos censurávelris presidisse, todos desconhece-mos até afeora.

E desconhecemos pela razãomuito simples do que as campa-tihns são encetadas Com o -fluide impressionar a opinião publl-ça. Dahi o desfecho quasi sempro irrisório dessas Iniciativas dololicia. K, por mais

'paradoxal

quo Isto pareça, 6 na vigênciadas campanhas que o abuso dotentorpecentes assume aspectosmais graves. Agora mesmo a po-lii.-iu cogita dc resolver o pio-blcma.

Ksie, enti-etiinUi, nunca esteveabandonado, uma voz quo a au-tòridade incumbida do oppOr bar-relras & propagação do» vicio»dos tóxicos continua a fazer oque lhe é possível nesse sentido

Mus «o o caso 0 encarado se-rlamonte- pelo delegado AugustoMendes, de que dá provas comos esforços desenvolvidos at4agora, não o 6, igualmente, pelaalta dírecgao da policia.

E, esbarrando nos obstáculosque esta mesma policia antepõeao êxito da campanha, quando ucontrario 6 quo fora de esperar,aquella autoridade .sente que,dosm maneira, nfio ú possível

traya.nd.D-89 .este dialogo:Se 0 chefe não re.tirnr o que

me disse agora, não -voltarei maisao trabalho. -•¦¦-¦¦

"B que foi o cruc o, chefe to.ãlssc?

Que não queria- me ver nials.aqui .'"""..'.

A' vista disso, pareço que oprofessor; Magalhães / Drumoiv.lnão persistirá na sun attúudo dorenuncia á renunclu, quo fizera,-,dò seú...mandato & Câmara dosDeputados ao Congresso Mineiro,porquo, jft agora, não 6 maisa questão de "dlgnldado proposta-pelos setiB lncensadores, quo lhobateram palmas ao gesto inicial,mau é e" próprio órgão official tlo>.Partido Republicano Atlneiro queo Incita n so mostrar ft altura>d*sltunção.

Aluor, umiN, IoIun et miIim... It.O Sr. Alaor Prata iiãu osconVÍ!

do a ,sua<t]ná vontade contra o»^Sr; Antônio Carlos. Desde que ai")presidente do Minas coudemnòu an,nttitudo do joVo-V turco du rupye-- |sentação mineira, no fechar o# jcollogios oleitoraes de Uberaba*,afim de, por esso 4nelo, impedirquo o votação do Sr. Leopoldl- '

no do Oliveira avultosse, o ex« <prefeito dos buracos dcsln. Se- 'bustianopolls ficou com aquelleramo dos Andrudas atravessadona garganta. , ; '

E" bem exoolu quo o Sr. Alaornão é homem de attittules rtecünV-vas, capaz do defrontar intropl»danienlo o presidente <io seu Es-tudo. Mus, sempre auo 6 possl-ivel, d:\-llie as suas alfinetadas...Ainda agora, para fazer., uma pi-';cuinlm üo St-, Antônio Carlos,transcreveu ua, v Gazeta do Uno- '

rubu.", órgão do sou partido, umapiaiia"aó"um matutino do. BelloHorizonte, na' qual so rapta o.Si-, Antônio Cai-los á -ser ooho*rimte, promovendo • a perda domandato do deputado estadoalMello Franco, uma vez quo nãorcHi.io no Estado e o presidentemineiro impugnou vários candl-iliiíoii tio Congresso- Mineiro soba allegaçSq ,do falta de rosidon-cia... ¦

; IU'* .

O Sr. Alaor não Ro limita tiessas pequenas alfinetadas. E Io-va mais longo o seu mão humor,a sua desenrsa do bilia em cimado Sr. Antônio .Carlos. A refor-ma eleitoral mineira .não mereceom iipplnusos do deputado porUberaba, que 0 dos que acham quea maioria não deve o não pd-de governar a minoria, más es--sa, dos mais capazes (Min ollo)deve ser produeto do sciecçSò almpur-K.! ao resto tio mundo...

A má vontade di> Sr. Alaornão 6 explosiva. Elltl se mani-f«-sta em pequenas maldade!--, emçqhfnbúlâçõês com .-imigos, aosquacii mostra o sua alm/í o es-pando a «ua. mlígUn Cònti-a ò Sr.Antônio Carlos, quo lho não ro-',

| conheço oa grandes, os formida-veis, os incommensuravels mei-l-tqs, demonstrudes mais do que &aacíedade, ''OxhtiustlvaiiK-iiie. nasua' luminosíssima admlniiitraçãçno govorno dcotn, cidade...

E não haver 'duas pessòna.itíua

formem.do Sr. Alaor o juiro quecln si mesmo ollu concebe.i,!

l-lTKnndn innlcn niiilíitcxM» poucos dlns, os empregados

do Tolegraplio Nacional, em For-taléãtt, enviíiram uni ttppellp aoministro da Viaçãò, n-> sbntlllo tlelhea ser abonada uma pequenagratificação. Argumentaram; coina carestia da vida e com Idênticaprovidencia pleiteada o obtida pe-,ton seus còllègíis lio Parfi.

Mas o Sr. VlctoW Konder nãotomou em consideração o uppéhlo, talvez portiue ilescoiiheijii a SI-tUíUjão de quasi míboi-iá em quoso encontram ou funceionurios doTélegraphò no Ceará.

'. ísto mesmo eonsignniiios aquiquando um tologramma daquellaproi-eilenela divulgou a noticia,Agora o Si-, Paes tle Oliveira açt\-há de entregar á dòllbaraçãb daCamará um projecto que reHol.verá, em parte, a situação aiTIi-(¦tlva de milhares de scrvltlòresda União. Cogita o trabalho doreforiilo deputado de abonar asgratificações tle -10 è "0 "j0, emc^iracter provisório, nos funcolo-

conter a ondit. das viotimas dos. ! narlos, trabalhadores, joi-iniléiros,tóxicos, quo vae tomando aspe-ctos alarmantes •

13' isso que convém assignalar,quando se annuncia que a poli-cia vao encarar o problema comoutro critério...

dm-Htíto rtc illupildadeO professor Magalhães Dru-

mondi deputado ;ao Congresso Mi-neiro, tendo dissentido da orien-Jtação dada ao Diário dc Minas,órgão do Partido Republicano Mi.neiro, pelo situaclonismo políticocstndoal, desligou-se da direcçãodaquella folha. Por Isso, um jor-

diaristas o operários da União.

Quantlo o Çpngrosso -se ybstl-na em não solucionai-, definitiva-mente, j o problema do fiíncçlqna.llsmo, apesar dos clamores quesc levantam du todos os cantosdo paiz, o. projecto do Sr. Paes daOliveira servirá, sem duvida, paraprolongar o desfecho do drama.

E náo 6 para acreditar quo aCâmara, tão pressurosa na vota-ção do códigos liberticidas, aban-dono agora o estudo do projecto.

E' isto que todos esperam nãoaconteça...

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IO oue se occHlia por Ira ãs taA MANHA-Qunrla-fcirâi 27 dc'Julho de, 1927

(itjoç íim tQ cã*>^^.:,^:;í?^'Wf»>; í;

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ujnerré que pratlftjtie1',-más,lieldeitei» tittenuanteS*iPM^fftjM.--'-•"O Sr.-, Marrey JiHUOE.-r-: '¦¦*¦•£*,••*

prova. " ,''t~„-Z£Z-Z\'<'*7'-'- •"Certifico, em*, curoprlman-'s' -to Ao . despacho; ^p>;8r/."'diro-ctor"! gerai: o áfmWítèXV-QpǦo cidadão Cy.ro.-4e .Vasoon-

TfcolliJB n&o tem:oÉmcúrso,|-uer* i para agontea flsc.ws.7nQ7lnv

fiosèo do consumo; *quer para«is

'.logares de .segunaa,. ,mj*¦ trancia, tendo' sido nomeado

-"'•*' í agonto fiscal" do lmiibeto dçeonaumo, no interior* do. Ba*

! . tado. do S. Paulo, por; Xity, odo cjuatorze do novanibi;.o;do'¦• aniito próximo-findo''. <• •'>"•*.

A prdposlto dessas nOmeaeSefi,ò, actual ministro da Eaaenda fo"-publicar o seguinte .significativoaommunlcado: "'*"

CO Boyorno não entra na apre-; ot8,ção de legalidade da? non-car•fies do af-entes fiscaes do.impôs-to de cópsumo, sém concurso, fei.toa pelo governo passado. Saoactpp acabados, o,ue. não ferem ointeresse público (iritçressan-te!..'.) o a

' administração seria

oau-adora de.pèrtuirbaoões se ini-classe a pratica de apnpllar actos«Jo governo findo.' Isto caberiamais ao poder judiciário, .por prp-Toçíção dopque se Julgarem pre-Judicados nos direitos tiue suppo-unam Jl*es assistir* O governo quoae Inicia teta em'conta, a obser-•fWiçla dajel, para os .actos demia gestão."'' ,' . ;'

' • ¦

X" estranha doutrina desse com-munlcado bo f, seguida, na manu-tencão de actos lllegaes, do. go-vèrno ppssado. Q-ial dos interes-sados so' animaria a propor aaoç&o de nullidadé do acto ille-'gai do *?r. Annlbal Freire? Comoo mlnlatrp hão seria obrigado i anomeal-ò, elle,' com a sua acçuo,apenas .facultaria a vaga : ou as.Sapas aos bem recòmraendados."\B

hl está, como se consummouinjustiça. Maa no caso da' Cpm-panhla Marcondee mais ¦aHoltoandou d; Sr. Marcondes. Fllhot ep-dossando a afflrmação falsa daprostaqáSo do caução ;para inter-pôslçfio do recurso", caução * i-uenflo foi exigida nem dada; e pro-ferindo

";as seguintes palavras, aBÜii*a' dé dçcislvo «olpe ã minhairgumentaoão e 4* situação em

que eu teria collocado o ominen-to vice-presidente-, do DirectorioCentral itjo Partido Democrático:

"Multo mais'grave ainda, se-nhor prjjsldento, s#)re essa.ques.tão da Companhia'Marcondes, éeste detalha que passo a. narrar:

» presidente da Conrpanhia, atémaio deste anno era o IllustreSr. Garria Cerquelra, mestre emdireito, advogado em S. Paulo,fundador do Partido Democrático,e candidato deste a senador, naselelcOes federaes tm opposlção. ao

' «greglo Br. Arnolfo Azevedo.Ora. «> Câmara tem de ficar dl-

¦ante do* um dllemma.: ou esiacompanlila pleiteia causas ex-ousas, e( então, presidida pelo il-lustro Sr. Gama Cerquelra, nãooomprehendo como possa elle se$candidato desse, partido, a cai-gdde tão eleyada Importância;. .puo Sr. Gama Cerquelra é, mesmohonesto e capaz, e, nessa hyfco-theso, faitou 6. verdade o Sr. Mar.

[ rey Júnior." ¦ :':Ninguém responderia meyio?

ao Sr, Marcondes Filho dò que «Jpróprio Dr. Gama Cerquelra, cuja'palavra

"austera, se necessitassed© confirmação, tel-a-la na*publi-cação qúe aflúl possuo, polo Diar.

. rio OfficAal, do Estado, de* 23 * de.' fevereiro de 1027, da acta *iav a*?,.. sembl*5a • gçral eítraordliiarfa': d*

:.,. Companhia Marcondes, assembléaquo o eiegeu presidepté,X,ujiw:a-*do S. E.t. não ser accionista. Eisa re3pos|a: -S'Ív .*-'.'

"O deputado senhor-Alexandrf;Marcon-des Filpp quando/ tentourefutar, na Caniara,' aà argulqoes

• do Dr. Marrey ,Tunior7 com rela rição fi. Cia. Marcondes.-hóüVe porbem envolver meu nome na dis-cussão dizendo: ' ,•'I.íais grave oihda, senhor

. ., presidente, sobro a questãoda tíla. Marcondes, é este dç-talhe, que passo a narrar: opresidente da Companhia, atémalodesto anno, era o lllus-tro Dr. Gama Cerquelra, mes.tre em Direito, fundador doPartido Democrático...!'.

-As pessoas que leram eBse. tre-g ého do discurso ficaram, naturalr

mente, convencidas de haver sidoo professor Gama Cerquelra opresidente da Cia. Marcondes des-de a fundação ou, pelo mçnos, ha

J longos annos.Affirmando que. eu presidira a

Companhia, até maio p. passado,guardòu-se bem.o Dr. Alexandre— et pour cause. — de informar& Câmara —* desde quando — as-

y. sumira eu tal presidência.Assim procedendo, não faltou á

verdade: "oceultou,

apenas, umaparto delia.

E' multo explicável. Se proce-dosse com mais lisura, o joven e

¦t' habilidoso deputado sacrificaria"; aengenhosa fita, cujo effeito., nomomento o encantava: o renun-ciaria ao prazerzinho malévolo,

7- mas saboroso de me fazer de es-cudo contra o Sr. Marrey Júnior.

Bastar-mo-ã, portanto, comple-tar-lhe a informação, para resta-helecer a* verdade.

Presidi, de facto, a CompanhiaMarcondes, mas, durante sómen-to noventa dias: desde 16 de fe-vereiro do corrente anno, até 16

'•? dò maio*lp. passado, como é facll

:''"' verificar" nos livros de actas das/ouniões' da directoria e das as-«mbléas geraes daquella compa-Ihia. al ¦

A questão do imposto, discuti-da pelo .Sr. Marrey Júnior, nas-ceu e ficou terminada e liquida-da no anno de 1925, entre janeiroe março, como repetida, edetp.-lhadamento explicou aquelle depu-tado em seu discarão - (veja-se"O Estado de S.*.Paulo", -ediçãode 8 de julho corrente-A4 pagina,e "Diário NaciohJd", de hontem,

s«v 3a pagina). •'-• - •W ¦ Assim* não é ^ossivçl, sensata-

mente, attribulr-se-mo ouatquerrosponsabllidade*'íou partioipacaoem factps occoííí«ío9,'.aóis. arinosantes de minha* intervenção na

' ¦ Companhia, dos""!«*(fiaes* nem tiveconhecimento, $£$... déVe_ havervestígios na «escripturaçao daCompanhia, PO|8t^Sfe,HaV|r lan-çnmento' sèrlgJi^^qjJl, 1«>U*'vesso pagamento s*c»**v ¦¦¦*¦ ¦•"

Releva esclarecer -álndao seguin-te: nãolsou, nuica'"ful, açclonis-ta da Companhia Marcondes, nem

• seu advòcado. cargo exercido des-dc a fundação por meu amigo ecollega Dr. Domingos Chaves,com

"contrato escripto.

Tomei a presidência a Instan-¦ias do tres dos maiores credoresnara o fim especial e restríeta-monto combinado dc levar a ter-mo dois negôciqs, já iniciados, dosriuiies adviriam recursos para so-lução do passivo 6 rejjularisafiao

das'finanças' da Com*ianhia. I-íao

me' ihtorebBavá, pois, tpmar mi-nipiosb *, conhecimento, do. • suasapèraçflca anteriores.. , . *'.

• ídálloBrádas essas duas'. opera-efiea, -abandonei a presldifnôia, pa.-ra"a qual mo .faltava, tempo.

¦fe.ahl e»tâ. quelmadai'à fita ,dojoven o arguto deputudo, que nie,.relevará' bo' com isso lhe cauàoalgum transtorno. ".",.-

Estfi.réctlf(cação alcança tam-bem o discurso proferido,

'a.;;15 doeorretíte,' na Çamara Municipaldo Santos, pelò-Dr. Samuel Bac-carat,. que,, fazendo iéco ao Sr*

de 1924, tem o valor de 17.780libres esterlinas, de imposto, .e devinte contos de réie de multa; osegundo é dc 30 de dezembro de1926, no valor de 10*000$,.. dcmulta, o*9'.200 libras de imposto.Trata-ro de imposto sobre divi-dendos de acçõos distribuídos noestrangeiro, e não de impostos so-bre juros dc debentures taxadosé cobrados cm virtude das leieòrçhmentnrias da receita para1920, 1921. 1922 e 1923.

. Deixei bem claro que num enoutro caso houve fwntença coa-deinnatorin, houve appellaçáo da

\m

Marcondes, * foi logo^^ ás ..do , cabo' expcutiida recebida sem effeitoe láfflrAlou; não sei corri que fun-(lamento, quo "o professor GamaCerquelra .era então •presidenteda Companhia". . - .7'. . * .

Tudo' isso, tempo e palayraspordTdos,* revelando pouco .habitode discussão e muita icawnçiade lógica: a questão èni, debateera .'-— se o acto'do minlstfo, ,'l.n-crbpádo pçlo Dr. Marrey Juniór,merecia, ou não, "censura em fa-co' da lel.. . Minha* xumpUcldadenão oxctilparla o ministro.*e por-tanto nada adiantaria para. a dis-cussão. Wlsi ntllo est qjiod facl-¦mus, «fultíi est gloria. ,' •

O Sr. Abner Mourão—-Convémque' a'Câmara saiba qüé o: tfe:pu-tadoí Marcondes Filho¦¦ respondeua Isso, pelos jornaes de Si Pau-lo, immediata e cabalmente,

'ifi]

O Si". Marrey Júnior/.—¦ Nãoáddik-o um sô conunentario. OSr. Marcondes Filho acha. toda-via, que o' Dr. Gama Cerquelradeveria saber do caSq ora'em dis-cussão, porque. esse" caso não es-tava liquidado, esquecidq,' ppré.m,de .que, de fevereiro a' maio d^1927, dello nem , certamente setrataria no selo da Companhiav.Ddespacho do Sr'. Annlbal Freiredera este outro resultado: o re-curso subira á Delegacia -""iscai

o lá o processo ficou paralisado,'conio paraiysado ficara o executi-vo, até que retomou ns'.'devidostramites após o meu alludido dis-curso. '.'...•

O Sr. Anriibal Freire — Queresponsabilidade mo cabo nestecaso, diga V. Ex. V *

O Sr. Marrey Júnior — A Com-panhius estava satisfeita . e odoutor G-ama PQ c r q u c i r a

nem opportunidade teve de sa-ber da imposição da multa e dodebito do imposto.. Nb. dia 15 docorrente, o Sr. delgado fiscaldecidiu o recurso, confirmando adecisão do collcctor.

O. Sr. Annlbal Freire — O ar-gumeiito de V. Ex ó eontraprodu-cento.* V. Ex. declarou, nestaCasa, .que a questão era perdida,que se, liuvia. .lesado \ a FazendaNacional em mil,'e tantos contos.A decisão do delegado fiscal vemrepOv a questão nos devidos ter-mos, io, portanto, resguardei os in-terêsses da Fazenda..

O Sr. Marrey Júnior — V. Fl'..vae vor, daqui ha pouco, como fo-rápi resguardadas os interesses uuFazenda... •.

Mas, a 21, o "'Diário da Noite",do Sao Paulo,' publiou a seguinte.njatat-iv-ii-K*,!';,*:'v.*.'wF*fl|èiímt.8, decretadas — Por'sentença de hontem, foi decretada

a fállencia da Companhia Marcon-des de. Colonização, Industria eCommercio, com escripforios ã ruadn Conceição, 78-B. Foram no-meados syndícos os . credores:Cia; Fazendas Reunidnt*. Irmãos.Camargo,' João Baptista de Oli-veira/Penteado c João ArrudaBptel.lio, marcado o prazo de 15ú\be para declarações de créditos -edesignado o dia 20 de agosto, ás1*4 horn'»,: para se realizar a pri-•ajira. assetnbléa de crcklores (3*'Vara — lÔ" Officio)."

A Faz.. Nacional é credora comprivilegio gorai sobre a massa, maso | privilegio geral oedeno creditoreal a a° privilegio especial. Está,pois, a Fazenda na imminencia deperder oe impostos e a multa...:,ln "it' -*,\!i-,t««in«.!ii i\n S«i*

I

devídò t\ 'tolerância do Sr. AnnihalFreii'!-, tolerância que, quer queiraoú não S. E*„ será forçosamenteinterpretada como protecção auma empresa bem amparada porpolíticos situacionistas.

O,Sr. Annibal Freire — V. Ex.precisa fazer a documentação, sobpena da passar ,como columnia-dor. ' •

Ó* Sr. Marrey .Tumor — A queV. Ex. chama documentação, alémda que estou produzindo'!

O Sr. Annibal Freire — Affir-mei que não conheço os directoresda Companhia Marcondes e queo caso foi tratado diiwctamcntc pe.Ios seue representantes.

, O Sr. Marrey Júnior — A SaoPaulo ttailwny soffreu dois exe-cutivos, hoje sustados por força deordens respectivamente dos Srs.Annibiil Freire e Gcutilia Vargas.

O primeiro data de 26 de abril

siüspcnsivo, como é de lei; que nosegundo se fez mesmo a avaliaçãodos bens .penhorados para* a rea-tizaçâo -du praça; que, uma vezsustado o procedimento judicial.,por" mera contemplação dos mi-nistros, passou a appellaçáo a tereffeito sUHpcnsivo por ordem, doministro contra a lei; ,e ainda quea "São Paulo Rnihvay pagara im-meniatamente as multas c rs per:centngcns dos dois procuradoresda Republica e deináis íunec-ona-rios - dn justiça, sô não pagando,naturalmente, os impostos, quetnontnsesin rm mil contos do réismais ou menos. Tão estrnnhave!er« semelhante solução qne no no-bre. collega Sr. Ariosto* Pinto, es-pirito atilado c sempre attento aofj-.batp, não passou despercebido oabsurdo do pagamento da multase:n recolhimento do imposto. Re-(largue o Sr. Lindolfo Collor queo procedimento da S. Paulo Rnil->vny. fazendo taes pagamentos, nãoinfiuHi no espirito.do Sr. Gctu-lio Vargas. Pondo dc lado n des-ciibida (Vscónfiiirtça do Sr. Coilorquanto á .existência desse paga-mento. por

'isso que eu trouxera

delle certidão, que ficou Vèm mãos'do Sr. Ariosto Pinto, c. portanto,

no conhecimento- do Sr. Collor,é claro que o pagamento n5o pre-cedeu ao despacho do .ministro esem o despacho no pagamento.Não pôde restar, porém, n mim-ma duvida sobre um accordo entre:, executada n o Thesouro c aque fossem estranhos' os dois mi-nistros.'..

O Sr. Lindolfo Collor — Affir-mo n V. Kx. que o ministro eraubsolutamcntc estranho.

O Sr. Mtirrcy Júnior —• ...pois não se compreenderá sinãoassim a attitude da primeira; im-pedindo por tal £6rhia as rcçln-inações dos funecionarios que lheembaraçariam o socego, o. o cs-qüecimcnto em que por tantos etantissimos arinos ficariam os altosinteresses do Thesouro.

E' exacto que a S. Paulo Rau-way procurou por todos os meiosobter a não cobrança dos impostosem debito c suspensão da necãof!«cal; é exacto que o Sr. Sam-caio Vidal mandou qiw sc tomas-sem em relação á ella as medidasconstantes da ordem n. 261. dcí) de maio dc 1924 á DelegaciaFiscal dc São Pnulo, isto é, sus-pensão da cobrança "até que ocaso fosse rwsolvidò pelo PoderJudiciário" ou resolvido fossequalquer dos caso» análogos entãopendentes de decisão do SupremoTribunal c diligencias no .sentidorie Sabei" qual a (''«cisão que o Su-premo porventura tivesse dado nditos casos análogos: E iuais: quese ..••ffcetivHsse n cobrança assimquo a Fazenda tivesse favorável(l2c'são do Judiciário.

Essa ordem não teve cumpri-mento porque cru absurda. A Fa-zciídti não, estava inhibida dc con-fessar a defesa tia devedorn mas oministro não podia mandar para-lysar u acção judicial. _ ¦

Assim o entendiam os .purrcs fe-deraes de São Tmilo, os dois pro*curadores da Republica, tle modo

que a executada perante a justiçanão obteria, como não obteve, asfà&ltdattes generosamente conce-didas pelos ministros.

\ 29 de abril dc 1924, a SaoPaulo Bailway dirigiu unia seguin-te petição ao juiz federal da 1Vara, solicitando a suspensão d(Texecutivo.

Foi indeferida. Houve aggravodo despacho e o Supremo Trlbu-¦nal manteve a decisão recorrida.E' interessante o accordam, pelareferencia nelle feita, justamente6. ordem n. 261, atraz da qual seencastellam os dois ministros, co-mo si, porventura, a dita ordemja. não fosse uma extravagânciado antecessor do ambos. Fil-o:

"Vistos, relatados e discuti-dos estes autos de aggravosdo Estado do S. Paulo, emque é aggravante a "8. Pau-lo Rallway Company TAml-ted", e aggravada a FazendaNacional, verií!io»-se que aespécie é a seguinte: a Fa-zenda Nacional propoz con-

Incomparavelmentemelhorque partilhas, vinho», extractos, eta* etífc,

de bacalhao é a Emulsão de Scott, o ver-

dadeiro produçto scientifico de Qleq de

Fígado de Bacalhao em forma digenvel.Rica em Vitamina» e outro» elemento»nutritivo» fortíficante» para robustecer e

vitalizar o organismo

EMULSÃOde SCOTT

tra a aggravanto uma acção cedeu-se á-*W^^ ^amàTaexecutiva para a cobrança de porém, a executada a refclamai a

Li 17.800 de. impostoréis' dez contos (10:000$000).A ré, citada, requereu que sesuspendesse a execução domandado expedido, até que sesolucionassem outras questõesjá ajuizadas e concernentesao objecto da presente acção."

Seguem-se as allegações.O Supremo transcreve o despa-

cho.do juiz e declara:"Ò despacho aggravado es-

tá de aCcordo com a lel e ajurioprudenck dfste' Tribunal.Em defesa de sua pretensão,a aggravante cita o decretotros mil e oitenta e quatro,artigo vinte e nove, parte

• quinta, que, reproduzindo o.artigo treze, paragrapho sete, da lei numero duzentos eyinte e um, impoz: a roquerl-mento do autor, a autoridadeadministrativa que impedir oacto ou medida cm questão(digo, acto ou medida lesivade direitos lndlviduaes), sus-penderá a sua execução, sea isso se não oppuzerem ra-zões de ordem publica; na ea-pecie, a suspensão do executi-vo foi, de facto,.ordenada pe-lu ministro da Fazenda, como

' se pôde ver no "Diário Offi-ciai",'de onzo do corrente,ondo se lê a seguinte ordemdirigida ao delegado fiscal deS. Paulo".

E' aquella a que acabo de*fa-zçr referencia. (Continua o ac-córdam). •

"Em primeiro logar, aquel-lò preceito da lel numeroduzentos e vinte e um, foiexpressamente revogado pelodecreto legislativo numeromil novecentos ;è trinta e no-ve, de vinte e novo de agostode mil novecentos e o'to, de*termina: "Ficam supprimi-dos: o vocábulo stibjectivo doparagrapho tre»" o todo o pa-rágrapho sete do. referido ar-tigo da lel, o bem assim noparagrapho quinze, em vez.de"presente lel", entenda-se: -r-"do presente artigo". Em se-,gundo logar a faculdade eradada aò executivo para sus-pender o seu próprio actoe não á acção .do Poder Ju-diclarío, nada impedindo, emtodo. ,o .caso, .que a FazendaNacional, por seus órgãos deexecução, compareça em jui-zo e renuncie a acção ini-ciada a seu requerimento.Pelo exposto, accordam ne-gar provimento ao aggravo,pagas as custas pela aggra-vanto. Supremo Tribunal Fe-deral, vinte e oito de maio domil novecentos o vlnto <? qua-tro. André Cavalcanti. I. P.A. Ribeiro, relator, E. Lins,Hermenegildo de Barros, G.Natal, Gemlnlano da Franca,Pedro dos Santos. Muniz Bar-reto — Fui presente. Piresde Albuquerque. Foi votovencálor o do Sr. MinistroViveiros de Castro."

Em virtudo do accordam, pro-

e de suspensão'do executivo. A 20 doagosto de 1025. mostra o 1» Pio-curador da Republica que o Po-der Judiciário já havia decidido,por mais \de uma vez, a proco-déncia do imposto e quo o pro-prlo Thesouro, no caso da Brasi-tal, resolvera em favor da Fazon-da.

De facto, o | Supremo Tribunal,em fins' de 1?H4, julgara conrtJtu-cional imposto sobre dividendos.Decidindo, a acção de outras com-panhiás, o Supremo lhes deu ga-nho de causa, porque' dellas era.cobrado o Imposto constanteapo-nas do um regulamento e nao aa.lel, o quo' não se dava com o «*.Paulo Raílway, taxada de accôr-do còm ás leis já citadas.

Eis aàiimula da decisão, cons-tante da pag. 459, do vol. 08 da"Revista do Supremo Tribunal .

"O' imposto sobre dlviden-dos é'i de accordo com a ju-risprudencia do Supremo Tri-bunal Federal, constitucionale pertence íi União e não aosEstados.

O poder de tributar e Inlie-rente ú. soberania dc cada Es-tado e não excede os limitesde seus territórios e em re-lação ás coisas o bens nellesituadoii.

Para que a renda e lucrosdos capitães estrangeiros per-tencentes ás sociedades ano-

• nymas, com sede fora do ter-ritol-io do paiz, possam ser tri-butados, é necessário que oPoder Legislativo o faça de

¦ modo expresso c claro, porqueém matéria do .tributação, ainterpretação por analogia,; in-ducção ou por extensão, não6 purmittlda, o a duvida seinterpreta em favor do con-tribuinte.

O imposto sobre a rendae lucros de capitães estran-geiros em circulação dentrodo território da Republica éconstitucional e legitimo, mas6 essencial que se origino dedispopição expressa da lel."

* A opinião do Sr. ministro Pi-res e Albuquerque, está á pagi-na 135, do mesmo volume da Re-vista, e poderá ser lida pelos se-nhores deputados. .

Càusa-me espécie, portanto, aallogação dos nobres collegas doque, em 1025 e 1927, o Sr. Pires*e Albuquerque tenha aconselha-do, contra sua opinião e os jul-gados, a suspensão dos executi-vos, dando, desta fôrma, effeitosuspensivo ás appellações inter-postas pela executada.

O Sr. Annlbal Freire — O»parecères de S. Ex. estão appen-sos ao processe. O Sr. LindolphoCollor leu, na integra, um delles.

O Sr. Marrey Júnior —• Os pe-«lidos da S. Paulo Raihvay, emtal sentido, foram sompre repel-lidos pelo juiz federal, mas o Sr.Annibal Frelro insistia com aDelegacia Fiscal, em sentido op-posto.

SportsFOOTBALL

O CAMPEONATO ^REGIONAL

Os jotjos de domingoDomingo, ül do corrente, tra*

var-sc-ão as seguintes pugnas nu1* divisão da Amen.

S. Christovão x Flamengo;Botafogo x Andarahy; ¦ .Fluminense a Bangu';America x Brasil;Vasco da Gania x Villa Isabel.

NA METPOPOLITANANu velha entidutle dn rua Bue-

nos Aires, teremos os seguintesjogos:

Americano x Modesto;Dramático x Metropolitano;S. Pnulo-Kio x Eugenho de

Dentro; .Esperança x Muvlllis;Cumpo Grande x Fidalgo.

NATAÇÃOCLUB DE NATAÇÃO E RE*

GATASBibliothcca

O bibliothecario avisa' jã seaemirpm registradas e ú disposi*ção dos associados as seguintesotifertas: ,

Offerecido pelo Sr. FernandoLacerda: "Terra de Sol (Nattiro-za a costumes do Norte)'", l*.orGustavo Barroso (João do Nor-te). ScguiKÜu edição. Benjamindc Aguila. Eilt. líio de Janeiro.

Pelo Sr. ltobrrto José da Sil-va: "Oaru Alegrei! (Paginas liu-moristicas), dc Garcia RP«án'}°(Da Academia Brasileira). 11)1^*Liv. Ohnrdwon. Porto.

Pcln Secretaria: "O Mar'ÍGonfèreüSiu literária, feita *'nClub dc Natação e Regatas), (lcCoelho Netto. IMS. Typ. Villns-Bflas, Rio dc Janeiro.

Pela redacção: "J.'Agent der,inison"' (Bulletin Jliinstifl dur/Á F. O. O. 0.) 7" ànhêe, nu-ínero 71. Mure. 1927;; Rio dc Ja-neiro. 7

Por vários sócios : "Pucsuis,,

(Panoplins, Viu I.nctca, Surças deFogo, Alma , Inquieta, As yia-gens, O Cnçador do Etim.cit*l,Utiff)

Uma brilhante figurade militar que des-

appareceFalleceu ante-ontem desta ca-

pitai o general reíormado;M.aulm ÍJarboHa Cordeiro do Failas.um!i das* mais notáveis figuras doExercito nncionaK

Servindo &. Nação durante mu -tos annos, tevo 0 Eent™LV*-.-ôdelro do Farias opyortunídu.iolio prestar-lhe muitos o valiosos

crvlços, sendo portailor dc uma

U}. FM&k

CONVOCAÇÕESCENTRO DB IUláTBCÇAÒ

l,AVItiVIH)HKSfeédc üdclnl. rmi;MnrÍn .*'>•»«!

mero li-'. (»• «"l!iI'!"R-eallzando-se no proxinio

AOS

¦xt"a-

foi

:idotc,na Esciolaem -'*'."...

por Olavo Biluc. VM'2. Ediçtto dè-finitiva. II. Garnicr. Rio dc .lu-.neiro. I-e Monde Médicul,

'.'.<> au*né n.'--683. Paris. Scnama Para-mount, anno II, n. 19. Rio dc Ja-neiro.'

TURFJOCKEY CLUB

Para as duas reuniões próximasestão organizados os seguintesprogrammas:

Reunião do dia SO:1" carreira — Premia Dante --

1.300 metros — 3:000$ — Since-ridade, 53 kilos; Sônia, 48; Re-dueto, 55;. Cupim,' 53; Quitute,53; Derby, 55 o Dominador. 55.

2a carreira — Prêmio Quilo —

1.500 metres — 3:000íj — Danie,65 kilos; Chineza, 53; Gayea, 53;Danaidc, 53; Werthcr, 55; Tietê,53; Marujo, 55; Sida, 53; líavota,53: Tagalie, 53 e Trltão, 55.

3» carreira— Pre mio hady Múá-may — l.üOO metros — 3:000* —

Panurgo, 53 kilos; Marinheiro,Lokíco, 55; Dorobant::, 55;

té dc officio brilhanteVerificando praça cm l>

nesse mesmo anno roconhet.noMatriculando-se depois

Militar, bacharelou-scseíenclns pelo .regulamento

do 181)0 daquella Escola.Official, foi promovido succ.s-

sivamente até o ponto de gene-ral, em quo se reformou, depoisde tor exercido vários postou üocommando. alguns de grandesresponsabilidades.

Por oocaslao da proclamaçãoda Republica — consta rte suafé do officio — desempenhou im-portante commlssíio "com risco!la própria vidn". Nao monosImportante! foi a missão dc quefoi i-icumbldo . no sul do palaquando da revolta chefiada porCustodio José do Mello.

Suas virtudes privadas pu-nham.n'o tambem em Int-op.traii-ítavol destaque como homem (le

I sociedade e chefe do fam lln. |I Nasceu o general .cordeiro qoFarias om Pernambuco, em I8.0D,contando portanto <18 annos.

Do sou consórcio com v. yo-rlna Padilha Cordeiro de Farias,ià talleclda, teve os seguintesfilhos: Dr. Doberval Cordeirode Farias; capltfio Gustavo Cor-,delro de Farias: ciipitao-tenontoFloriano Peixoto . C. Farias; le-ntnte Oswaldo. Cordeiro tle l'a-rias e Sr. Sylvio C. Farias.

O "ponultimo acha-so em u,t.alba, como official, que o, ei;ados mais decididos ,o prestigiosos,«Ia columna Prestes. . •

O ontorramento do choratlomorto róallzou-se hontom, fts 9hçu-as, no Cemitério do S.. .Fran-cisco Xavier, saindo o fere.tro «iarua Condo do Bomfim n. 81..,onde se dou o oblto.

Compareceu a esse acto, gran-rlB numero de offlciaes tle terrae

'mar, dc todas ns patentes, bem

aOmò numerosos outros amigos]da familia do morto, sendo-llialprestadas as honras militares aque tinha direito..

Sobre o feretro vinm-se innu-meras coroas. •*"

Prêmio Peru' — 1.200 metros— .i:000$000 — Santilluna, 52 kl-Ios; Semendrla, SM; Sem Igucil,5-i; Lombardo, 55; Sansovino, 54;Bastilha, 52; Apipucos, 54; KstiJmo, 54 o Ibo, 54.'

Prêmio Ániériòoftfb Sjil — 3.800metros — 20,;000? — Kpithis, 5b

«K*

sua

H A?.'*

Si-ile .MOflal:

SÍ*«I«i

55;Molécula. 53 e Lady Mlldmay, 53.

4" carreira,'— Premi-o Lógico —

1.000 metros — 3:0005 ¦—. Garde-híã', 54 i-.ilos; Marreco, 55; Fido,5fi; Gloria, 54; Sultaiw.. 54; Prin.cipe, 54; I^a Princeza, 53. e Gui-lipá, 52. ,.-. . , ,"-¦ •"¦'.• .

5- carreira — Premto Dlctador_ 1.600 metros — 3:000? — Fio-rão, 56 kilos; Bilac, 56; Dlctador.52; Itapuhy, 56; Rafale, 55; Quie-tação, 52; Engeitado, 56 o Qui-

6" carreira — Prêmio Bat.tcwü>0r _ 1.600 metros — 3:000$ -

Reparo, 55 kllos; Ksplendor, 5.4;Cambronctte,• 54; Orraea, 54 eKrug, 53. .

Reunião do dia 31:Prêmio Conde de Hereberg —

1.300 metros — 8:000$ — Dunga64 kilos; Sonsa, 52; Santarém54 e Sem Rival, 52.

Prêmio Paraguay — 1.000tros 4-.000S — Nenuza, 51 kl-Ios; Mangtiratiba, 55; Bahlana,53; Tiny. ex-Mocetão, 53: Luat,53; Moiiotombo, 53; Calliope, 51e Intrusu, 51.

kilos; Tupan, 55 e Tomy, 6o.Prêmio Boliv-ía — 1.500 metros

— 4:000?000 — Dorobantzi 55 kl.tos; Lógico, 55; Ladt Mildmn-:,53; Decisiva, 53; Solino, 55; Ca-,raviina, 53; Malicioso, 55; Har-monia, 55; Panurgo, 55 e Mari-nheiro, 55.

•Prêmio Chile — 1.600 metros —4:000$000 —e Verona, 56 kllõa;Bmbonhfi, 5(1; Andromeda, 50;Riachuelo, 51; Ouvidor, 53; SãoGonçalo, 54 e Obelisco, 53.

J'rc?ítto Urvovay — 1*600 mo-tros — 4:000$ — Paço, 55 kilos;Gloria, 47; Krug, 53; Sultana,47; Confiance. 55; Esplendor, 51;Orraea, 54; Kicanja, 50 e Ar-gos, 50.

7*rc»tio.Ar/7f-iitin-í- — 1*800 me-tros — 5:000$000 — Estylo, 56k|los: Maranguape, 55; Cullnan,50; Bataclan, 51; Rival, 51; Ro-lunto, 55 e Ivunhoé, 54.

O prêmio Brasil de 5:000í?, epi2.200 metros, que jú. reúne os ani-mães Menino, Barba Azul, Ca-dum o Monroe ficou reaberto nasmesmas cohdlçfjes.

VARIAS

Devem ser embiircados hojepara S. Paulo os anlmaes dostud Luzareschi oue estavam cor.rendo nas nossas pistas.

— A directoria, do Derby Clubreunida em sessão de hontem, to-mou as seguintes deliberações.

mp. multar em 400$ o jockey Arman-do Rosa e em 1005 cada um osjockeys Guilherme Greme e Do-mlnços Suurez.

Como se vê, não se pôde sermais camarada.

mingo, 31 do corrente, auçüo da tombola de um no": n>dü raça, o presidente pedepareclmento dos luteiliara a necessária |)reu,.açaocontas.ASSOCIAÇÃO UK. AUXIliIOS H-

TÜOS IÍOS JSÍlltPltBflíVDP.? P\SANTA CASA !>-'' •v*il-

SBRIOOnDIARecebemos um éxõinpià." do r.òr.

latorlo n presen tado íi assembléagérali peio presidonte Npél San-tos. Por -elle Re yórlflca a situa*ção dc invejável prosperidade darefprida Associação, graças ¦'•directoria.UMAO DOS IM.YTOIililS

NMXOSniti Utu-fto «1«* s*«»

l-cHx.ltS-iHavora' amanhã, :'i.s-'.10 horas,

r.ssembléa geral para tratar iWassumptos urgentes..ÀSSOÇUiOÀÓ UKASII.KIRA oi*

lNÍ*,l!13,l.>O.SSitie Noclnlt ni" sVjiiUliojf Poiti»

peu, tüt («»l>.) •

Haverá hoje, reunião 'adminls-tratlva,. ás • 19.-30 horau, pnraserom tratados assui.Vlos lm-portantns.SOCIEDADE HENMFICIÍINTB

DOS JJKASII.E*HOS NATOSsoclnlt rua Senador Puni-

pen n .'.'t»Amanhã, Viuinta-fcirn, 28 do

corronto, ás 1!) horas, havorá as-semblía geral extraordinária,obedecendo á seguinte ordem dodia: a)i leitura da acta; IO, lel-tura do pariióêr da Cominissãode Contns « assumptoh do max!-mo Interesse da Sociedade.ASSOCIAÇÃO DE KESISTENCIA

DOS COCHEIROS, CARHÜ-CE1ROS E CI.ASSES

A.VNEXASS«-;ilc Noclnlt run Cnnierluo. IM

No próximo dia 110 do corronto,sabbado, ás 20' horas, haverá as-scmblêa geral, paru se tratar deassumptos referentes á Lel tleFérlaíi, questão do horurlo, e ln-terêsses geraes da òlatisç.ALMANCA DOS OPERÁRIOS DAIríDlSTIITA JI5*"TAIjM(R*r!lC)A,

, DO EST.MIO «O RIOSíde sociiilt riií S. Joflo, l>"i A

Mcthen»Amanhã, 28 do correntò, ás 19

horas, haverá aBsdtóbltía gcrnl;A ordem do' dia constará do se-guinte: I), leitura da acta; 2"),leitura do expediente; li"), de-cisão da Commissão de Contas,nara ò niotí do julho; -I"). eleiçãoda Commissão de Syndieancia;5o), prorogução da suspensão dnjola por muls 60 dias; 0"), as-suinptos gênios.

FESTIVAESASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIA

DOS COCIIEinOH, CARRO.' CEIROS E CLASSESANNEXAS

Ein homenagem ao Sr. AlipioTeixeira dn Soukii. a "Commissãodos Cinco" realizará po próximodia ti do agosto, um .importantefestival na sfde da Associaçãodc Resistência dos Cochciros C.e C. Annexas, á rua Camerinon. 06.

Do seu pròfjràrpma caprichosa-írente organizado çor.sta o sc-guinte:

Ia parte — Representação riaburleta om dois açtbíi, "Arru-fos entre familia", pcln ClrüpoInfantil da Resistência.

2" parte — Ropréseiitiação df,comedia "O inimigo rias mulhe*res".

3o parte — Acto variado.4" parte — Imponente baile

famillnr, ao som duma cxceilen-te "jazz-hand""

Oh Ingressos aebum-sc ao dis-pôr rio todos, na síde da Resls-tencia.

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A MANHA — Quarta-feira, 27 do Julho.dc 1927

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Mata ador

Penetrasem

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CINEMAT06RAPHICASt

HAROLD LLOYD EM "0 MIL-LIONARIO GAIATQ"

M.lto breve, :u-I'aramoimt deveapresentar no Império um super-film do Ilnrokl Llo'y(lro cômico.ex-triiordinario dos nasoculos, o-ar->tistu que mais admiradores' contaem todo o unindo onde o cinemaC considerado fprçn de attraçãoí .."O Millionario Gaiato", qüe é otrabalho promettido, *)ode, ser in*

dos.bonds, nos .postos da Light...6 preciso vêr Hen-IIur"! IO' o queha de mais firme . a.direceão deFredNiblo secundado'por um con-junto seleto dc artistas c poruma riqueza som par de secnario.A, gente ,.descobre no film a lulagigantesca ferida entre o pagnnisnio,e-,a. doutrina de. Christo, nocomeço dn- uos*sa (Sra. O film, to-dò^elle,. decorre neste antngonis-

RH mmWÈmSÈmm mm mmW^m^mãm

i|B:Mnl^Mn^ffi:M

fflMMraBrV-BBy *!^KwbB BnW J ^B HK^isw^iia

gMnM-^S^M^B^-^^^^nmWBnf ^•Mn^^MBiw8iliian^^M^^Blnái^^^^KÍw

4Sidncu Chapün no formidável papel de "A tia dc Carllto" — doProyra-mma Serràdor — que veremos cm breve, no Odeon

eluido entre as melhores que mo das duas civilizações liisjori*o famoso artista já deu aoécrnh, isto se não quizermos adiflntaf iitio nlle pode mesmo serclassificado como o melhor. Se em"0 P.redileçto dá Avósinhn", "A«roenitas do Dr. Tack,, p em todo*os demais trabalhos que já produ-ziu, o piuude revolucionador depldtéas conseguiu arrebatar sem-pre' o publico, nesse que agora estáannuhçiadò, pode-se dizer comabsolutasegurança que conquista-rá o maior triumpho que já lhefoi dedo conquistar.

O valor de "O. Millionario'Gaia-to" <5 indiscutível s.ob qualquerponto do vista. Antes de tudo ha(juc observar a techuica nova queLIoyd applicoú afastando-se com-plétaincnte dà rotina até então ce-gámente obedecida. Depois, nãopodo passar sem grande significa-cão o enredo; que permitte a maiscompleta ligação entre, todas aapartes e entre cada uma das pas-sngehs, sem que a maior comicidu-dc seja afastada dc todas cilas.

Outra coisa que & de molde aagradar, & a solceção que foi feitaparn escolha dos artistas que de-viam secundar o grande cômico.,fazendo com que a interpretaçãodcllc iives-se * seu valor realçado,de muito pc*?i maneira perfeitacomo se ligam entre si todos ospersonagens.

Acima de tudo. extraordinária-mente uttruentc c dominadorn, ap-pareço a figura ile Ilarold, o in-tèrpfe.te lidriiiravçl, o imico ho'-mem capaz do çrcar as ináià invc-rosimeis situações- sem que jamaislhe çaiii do • rosto u mascara quesé hiibjliion ii ostentar.

Pnrn' quem cnohece o valor deiíáròld l.lojd, r.ãò pode passaidespercebido o valor do seu novotrabalho, dessa comedia inimitávele nunca antes imaginada, digna en;tudo (lõ artisla que parece pôr oseu maior empenho em levar desensações em sensações,' sempreparn o mais novo e o mais alto,o publico que ém annos seguido"não teve duvida em lhe dar os ap-uhuisós' que

'merecia.

Ao lado de Harbld Llqyd trn-!i.*HiRin Job.vna Ralston, JamesMason e No.iih Young, artistas degrande mérito, que cream typosadmiráveis!

Como se apresenta, "O Millio-nario Gaiato" sei;': indiseutivel-mente um novo e grandioso trium-pho para Hnrold Lloyd, o artista(ias situações extraordinárias çmais uma gloria para a Parn*mount, a pioneira ineguaiavel dacinematograplíià.

O CLE'RO MANIFESTA-SESOBRE "BEN-HUR"

E o publico espora, ansiosamente,a sua estréa

Dez dias, apenas, nos separnmdn estréá de --Ben-IIur,,, o maiorespeotaculó de iodos os tempos,o film quo veio reformar todo osystema de lançamentos, na capi-Inl da ltepublica. Um cinema, só,l»ara a sua estri-a, não seria sul*ficiente: dois ainda não satisia-riam as exigências que o publicov.".e apresentar, pura assistil-o,pressuròsamcute... Dahi a deli-beração de conceder, de uma vez,não um, nem dois, mas tres cine-mus, simultaneamente, para a" os-trtfa ds "Beh-Hur", a consagra-ção definitiva de Itanipn Navarroe ,i producçãq máxima da "Metro-(ioldw.viiMayer"...

"liun-llur" é um film acclama-(io já pôln nossa intellectunlidnde,o nosso clírò, a nossa imprensa,inje o têm assistido em duas ses-soes, ospeciaos, realizadas no llial-to. h segunda; lióhtom de manhã.Offereoe-se ensejo para transcre-vil' alguns períodos da opinião deum representante do clero, o Iíev.I/indoiphy Ksioves, que assim semanifesta':

"1'eiillur,, redime todos ospreendos dc que acaso se possaculpai- a cinémntogrãpliiii niódcr-na, r-il -,\ graça dos momentos- pie-(losos que nos proporciona a fita."Ben-lliir" excede, a nosso vêr,a espectativa creadn em torno'ic!!,'i pela insistente reclamedos uiliinõs dias. "Hen-IIur!.,,

cas: a crueza pagau, dn romanodominador,, tão orgulhoso' que sehabituaua a ditar as condições depaz mesmo quando ira vencido <•a ineffuvol doçura de Christo in-visivel ensinando que todos os ho-mens- são irmãos. O Ohristisnismo longe de ser uinn seita d? hu-milhados í a religião de honienscom iguaes direitos ua vida... O

'evitar possíveis erros o conquistar

a felicidade.Sunia, ao tomar a bola de crys-

tal em suas mãos,, treine arite oque lhe estava reservado para ofuturo o assim, o film a mostraem differentes caracterisacões.Kstc trabalho de Gloria Swauson6 simplesmente, assombroso e ta-xado por todos os críticos ameri-canos como alguma coisa superiorno que cila tinha feito e a maisalta prova de que possue persona-lidade. qualidades artísticas e ta-lento em profÜRão.

Esta pellicula, a primeira queproduz independente, com o seupróprio dinheiro, para a UnitedArtists, os "lendcrs" da cinema-tographia, vae causar suecesso in-discutível, tantas são as s-cennsluxuosas, empolgantes c dramati-cas.

Gloria Swauson com este seuultimo trabalho, alcança o topo daescada da fama c • abre para pilaum logar entre as artistas de maisrenome dp mundo cinematogra-phico.UMA DÚZIA DE DIAS! E DE-

POIS... "A TIA DE CAR-LITO"!

Dentro, de doze dins vereis "ATia de Unrlito... Por einqunntotudo fica na espera, c uo que di-zem a respeito desse film, maspoderíamos accrcscentar que, siquerem conhecer o snu real valor,podem procurar a sua cotação nas'revistas americanas — e sabemqual foi? 05 T! Rim — "noventae cinco por cento" — cotação aque jamais chegou uma comedia!

Quem faz o papel de "Tia deCarlito" é Sidney Clíaplin, o ir-mão do grande cômico. Pois fi-quem sabendo que foi Charles(Jhaplin o convidado para fazer opapei, e a sua resposta foi que oirmão estava muito mais uo gene-ro para esse papel — o que fezcom que u Proflucers chamasseSidney — e o resultado nhi está— a producção da mais formida-vel, a mais ilesopilr.nle, a mais im.pagavel a mais pheuomeniil dascomédias de cinema que jamais seproduziu!"A Tia dn Carlito" é um filmque vele ouro. o como ta! foi ad-quirido pela Companhia Ili-asil Ci-neinatographica, para o Progriim-mn Serraiior, isto fi, para fprnvctn.i, fila dc vanguarda dos filma"campeões" daqucllu marca, quepor si só besta para indicar a ex-cellencia do producío offerecido.IO o Trogrnmma Serràdor vae of-fcrecel-o dentro de doze dias, noOdeou.

Noticias FúnebresFAUECI MENTOS

FàÜeceüj bontem, o Sr. BastosDias, conhecido photograplio nes-ta capital.

O finado era casado com a Sra.Consufclo de Miranda Bastos, dei-xando do seu enlace dois filhos*tambem casados, o Dr. Manoel deMiranda Bastos, enirenheirp, ur>. riillomena. Bastos d« MeSqüi-ta Téll**s, casada com o Sr. JoioCarlos -de Mesquita Tolles, vleo-cônsul na Hollanda.MISSAS ;

Reza-se hoje, ás 8 horas, naniaíriz do lüngenho • do Dentro,missa de trigtslmo dia por almado professor Augusto Pinto daCosta.

. —¦ Itezam-so hoje as seguintesmissas:

Dr. Sebastião José Saldanha daGama. ás 10 horas, na.matriz 4oBniíonho de Dentro; límilia doBarros, íis 9 1|2 horas, na igrejac'.c Sao Francisco de Paula; Ale-xandrlim de Medeiros FranlUln,ás !) 1|2 horas, na Igreja de SáoFrancisco de Paula; Dr. Oscar deCastro a S|lva Segond, ás 8 1)2horas, na iirrcja de Sáo Franciscodc Paula; Ulysties Veiga, ás 9 ho-ras. na lfjreja da Candelária; Au-gusta Biettes Nogueira dos San-tos, As li liorus, na igreja de SãoFrancisco do Paula.

TriiFiile-cnrniK-l Cnrlos Anto-nl« do» Santo» — Transcor-rendo amanha, 28, o 4» annl-versárlo da morte deste offi-ciai, a sua família manda ce-lebrait mr.a missa por intençáodo sua alma, ás 8J|2 horas, namatriz de N. S. da Conceição, damatriz do Engenho Novo.

KIIIUTI-KIIBlCniprern OSCAR ItiniSIRORun Coronel FiKiirirn de

Mello n.Jlt_-^Tel._\-UI*i SOUIIOJU ' HOJEKspectaculo a pregos popu-

lares, dando inçrresso os. .(,'c.upoiiN Ontpnnrlo.NA 1« PART1Q — J5 nume-

roH dc eirro.NA 2- PARTE — O drama

de actual idade.A Quadrilha Sinistra

Sahlindo — O novo qua-dro: «A CM3V|-1,A!VDIA".

NO CATTETE

\"Br.n-lIur" tem spciia-s¦mostra — llaiiw» .'

Decretos assignadoshontem

O Sr. presidente da Republicaassignou, hontem, os seguintesdecretos. '

A«HIClH,TtIlARevogando os decretos pelos

quaes foi concedida íi Stoll Emer-son Company, aetualmcnte GrcatCompany, a autorlzayão paraÇuncoionar na Republica e cas-sando as respectivas cartas: ¦'¦ ¦

Concodendo á InternacionalHarder en Export Company, au-torlzar.ão para continuar a func-clonar na Republica.

Hinrnri Uio.ic.s: Afõvarrò, de joelho

r,urem

tamlo hoinciwíiciu- a Jesus — c iiUnpkmmcnte.

a granira nosterra, pres-arrebatadora

homem-féra enternece-se ao olhardh Virgem. O braço de Ohrlsfo vi-sivel mata a sede ap prisioneii-oesquálido e lhe retempera a coragem no caminho das galeras;*.;.Rssc mesmo braço translúcidochama os cansados da vida para In aquecimento Sliavo do seu Seio |divino, ds apóstolos nn mesa jeucharistica, trnnsfigurninrse em .torno de um homom niireolndó <iii-;não se vê. E apenas- quatidP a ;multidão dos oppriinidós se linion- jdia á sua passagem advinlia-se o jChristo alquebrado e õffugnnte ao 'peso de uma cruz enornie, quê 'ainda assim, como uma oiidn dê-'liãlsiímo que iiassasse pelas ruas, !resuscita creancinliüs mortas nos |braços das mães e sáni as duasleprosa» genúflíxas na poeira deouro da estrada dolorosa..."

Assim escreve uni rcpi-esenir.nte da Igreja Cntholica. depois deassistir, em sessão especial. "P.en-Ilur", o monumento de arte o emir*ção que o .Casiuo; n líialto e oParisiense, no .(lia (! de njtosio. es-trenm, e que lia dc repelir o sue-cesso formidável.' grandioso, gignntesco. que "lleii-IIur" marca,em São Paulo, e ,i.-i innrcoii énimuitas capilnes curopías e norte-iimericauas...-

SACKA GOUDINE E SUATROUPE OE BAILADOS CHE-

GARAM HONTEM

QUATRO PAPEIS — QUATROCARACTERES DIFFE-

RENTES"O Amor de Sunia", a produc-

ção d;i Üaited Artists (pie o Cine-ma Gloria começa a oxhibir no diaO de agosto, apresenta a famosaestrella Gloria Swauson em qua-tro papeis differentes. protagonij-tas que são do diversas historiasque o film descreve através as ida-des.

Gloria, ao iniciai- a pellicula, èuma escrava egypcia de quem orei separa o namorado, acção ossaque a leva ao su',e'(lio — muitosannos depois a alma dessa escra-va encarna no corpo dc uma ame-ricana rica o que eslava noivh dcum bello rapaz, engenheiro qnetinha na sua frente um lios maisbrilhantes futuros.

O [tio] hospeda já o grande bai-I larino Saçlia GPüdine c a sua tiou-; po,' chcgi.cos honteni a burilo doI "ArandPrn,,, liado o renome ar-i.tisüco que possuo Saclia Goudine,

e até a inípoftonein do okpl.ond-doi coujiinclo que traz em sua com-j panhia ái'1'iuiu ao caos am grandej numero de pessoas-, tornando o de-i sembarque uma verdadeira apo-i tlirusr.

Siichri Góiidine desciiibarcóu emcompanhia dos artistas que fa-.-.emcom cüe a sua Uturni-c de glorias

I e appluusõs — ao todo dozeseisj pessoas.. Como figuras salientesi traz 1'Jnriqueto Pere, primeira bai-

larina, com papel dc destaque pe'aarte qíie represònta. quer na be!leza dos hr.ilados elassigos, quer

i no fogo das dansas modernas, fo-go que lhe vem do sangue mexi-cano de suas veias; Thèrèza Mas-sòky que alua a arte da dança asua belleza plnsticii nue lhe temgrangeado o titulo de Venus datroupe; Loüta de Selüs. muito jo-ven ainda, mas já lendo a artena ponto dos pfis, no coleár docorpo, no geslo lindo: Gúlia Rn-bin, a alegria na arte da dansa; eo celebre bailarino llv líimsky,cujo repertório tem sido um eu-canto em Ioda a parte onde siir-ge esse conjuneto explendido deartistas.

Sacha Goudine foi recebido peloSr. Nestor Coelho, representantedo Sr. Francisco Serràdor. e ge-rente do cinema Odeon, onde vaedebutar a companhia de ba:!ados.O interessante é.foue logo após odesembarque o grande artista tezquestão mesmo antes de ir para ohotel, de conhecer o palco doOdeon. ficando encantado com aspíppprções que lhe permittem osmais bellòs bailados do repertório

i vastíssimo da troupe;A estréa de Sachn Goudine s»

| fará por esies d!as, sendo que ai Companhia Rriisil Cinematogra-i phica organiza és-pectarulos espe-! riaes para sua apresentação, com

SerràdorSunia, essa rapariga estava para I um programina serraaor que ser-asar com Paulo, o engenheiro, \ virá para dar realce ao espcçtncu,o

'Bon-Huf

c;mas o pae a queria, motivadopela sua mina na bolsa, casa., comum millionario.

Foi nesse momento de nnrus-tia (pie apparecèu a Sunia um adi-vinho indiano,, em peregrinaçãopelo mundo, afim de pagar ospcçoádps que comei terá em en-

Auém

¦Hen-Iliir". nos I carnações anteriores..-a rtazes vermelhos, representandouma quadrilha dirigida p"r Apolloem pessoa, "líeh-lltir"! "Ben-ilur!,. cm scüos minusculos, nascadeiras dos cinemas, nos bancou

Hilo. usando do seu poder ma-gnoticò, dá a Símia o crysl.-ii ria-rrcb que permittiii a quem ouorque fosse vêr as coisas que o des-tino lhe reservava, e desse modo

i-anios o maior exito á. tem-porada de bailados de SaehaGottdihe im Odeou, dada a suafama o o desejo immensa que to-do o mundo tem do vel-P. e aiscomponentes. i\ sua comü-anhia.uos bailados uno o tornaram fa*moso.

ni IV-- ROROEN EM "SUA

MAJESTADE A N'UU-'ER"HOIF NO FATHE'

»q,',., •" ' stiido a Muüior". o

um'üliu iiuo certamente fai-á o

Sm homenagem á memo-ria de Teixeira Mendes

O Dr. Feliciano Sodré, presi-dente do Estado do Rio do Ja-nelro, recebeu o seguinte tele-isramma:"Rio. Tenho a honra de com-ínunicar a V. Ex.* haver o se-nhor presidente dá Republica re-solvido que om tortas ás repar-i',ções e estabelecimentos fe-deraes seja hasteado- o pavilhãocm funeral no dia 28 dc- julhocorrente, cm homenagem A me-morta de Teixeira Mendes, aquem se deve o projecto da cren-i.-ilo do symbolo da nossa nacio-nálldadè. Attendendo a elevadaslffnlficiu.-rio da ref-crlrta homena-rem de inciatlva da Câmara dosDeputados, o Sr. presidente os-peru dos governos estudoaesqueiram participar e *oi<(-indoidêntica providencia. Saudaçõesc-onleaes. (A) Vianna do Ca.sici-lo, ministro cia Justiça".

O (íinlro hiíiIh prpfoito cscii-iiciri,,,, «ln ncduilidnile,

W • imIli'.nlo »a iiilx-rculoNe,„<! fp.-n(iici-n t-e.-nl. iiiHomiilas,

tetj i'ii».'í.v:it do tíçr**brot cstiroín-inentci rn-.-vi>Ni>, falia de

lUipetltç, i(o.&~A A|(\i. pelo l>».p. jfnc. S. P„

; P^ soii o ii. (.(>,-.!;, .i,. i ii,, sei,| a1-<* do iòsri.

| I pgp. F. U üiiVu ff3V33 k CHil.-l ItueiioM Aln-N, ^7.1

í JLi mo i>a íianiííroI «•^••••••'••»»*»t->*.'0.«*..H..e..»..»..*|M»..».,1..e^,,^.^„,

¦ maior dos suecessos, e o Pathé.I levando o hojo, pvoporcicinará ao

publico uma dessas pròduóçppsque difficilmente se npagaiu

' da

memória',O seu valor indubitavelmente

aiigmentará; se pensarmos que asua interprete principal c a en-c.-intadnra Olive Eorden. a figura.mais sugp-ostivn da tola, aquollaque por sua belleza. graça e pias-lioa formosa do uma perfeição ra-ra, conqtrsíou o titulo do rainhado cinema. Xin-uem pois, comoella. interpretaria com mais per-feição, viveria com mais fidelidade"Sua Majestade, a -Mulher", Geor-ge (VHrion outro artisla de grnn-de merecimento, condjnva-o ma-cist.ralmente. A Fox está de para-bens po.. possuir tão magníficosuper-film.

.Tá no Paraíso, Eva depois deler sido vencida pela tentação daserponlr, que se tornou insaciável,e Adão. via-se em apuros nái-a sa-lisfazer aos caprichos e fant'is:asde sua oxplendidn companheira.

E. pouco a pouco. Eva foi semodificando, evoluindo cada vezmnis. até se transformar na peri-gnsn Eva moderna cujo luxo fan-tastieo. requintes do elegância econforto, tornaram-n'n uma fas-cinação tremenda. E veihol-n sur-*t,'r entro rendas, fitas, flores o sr*.drs, num secnnrio estonteante debelleza. O desfilo de ricas toillet-tes, constituo um verdadeiro dos-lutiibramontp pára os olhos. São7 fK-fc! arf;stieos\ sendo 2 .'Vtosmagipfoámentc coloridos, numn.-.-iceessão do quadros ínultieores,!'¦ grãn''e effeito pela profusão deluzes harmoniosamente combina-das.

Além disso, fc'u-1 osso !u\o, haíi notar o delicado romance do.-nioi- cheio de sceuas' delícades,co ir ''"oventes, cn mie s» as^-Vo

i o f.-iümphò i!e u*i>n nf?eVão -vr-' rando acima de todf.s as vaidades.

Na Feira das VaidadesE'COS.

* —

O Sr. ministro do Perú e te se-nhora "Vlctor•Maurtt^a,

darão ra-copção, ámahhã, i tarde, por mo-tivo üd data nacional (io «ii» pala.ANN|Vfcr.3ÀRI0S.. .0,.Dr. Carl03 Ayres, engenhei-ro da, Companhia, de -Electrlolda-de e Cimento Armado, da firmaGulnlp 4 Irmãos, abriu ànt£-hori-tem os luxuosos salOea de ^seuelegante paláceto ô. rua Fráttcls-co Real h. 244, ení; Bángú,' paradar recepção, a Innumerás faml-.lias da nossa melhor iiopfedáde,dúe forani levar ifeltcltações d BuáExftia. consorte, D. • Irene' AyreB,Pela passagem do seu annl versa-fio natallcio. . ,

'••A dlstlncta annWersarlante,

prendada filha do 'Si*'. AugustoRasenberg, commarclupto' naquel-Ia praça e da Di jilarla Raaen-berg, tambe*n recebeu j muitos àe-legrámnias dé seus' parentes re-sldentes' ém Petrópolls. • :

Aos presentes foi servido lau-to banquete, no qual tomaramparte as seguintes pessoas: Áu-gústo Rpaeiiberg e família, 3c-nodlcto Ayres e fapiilía, LuizFranco e- família, José CarlosFrãmbacke esposa, Pedro .Gomesde Assumpç-ão e fanjilia, tenenteHylvlo Cartíortl, Adolpho Rosen-berg e AdeJIno Chaves efamilia.NOIVADOS

! Contratou casamento, ó ,"Sr.Turybio Pereira da Cunha, funo-cionarlo da Còmpaiihtk do Segu-ròs "Sul America",: de S, Pau-Io, fllhd dò 8í.'• Leandro Per-elrada Cunha, funcclonarlo da soere-taria do Estado, do Itllnlsterlo daAgricultura, com a senhorinhaAtina do Mello Rocha,, filha dqSr. Carmollno do Mello Roclja,funccibnario. do Correio Geral, uoEstado, do, S. Paulo.'¦ ¦—'-. Com ¦ a i senhorinha MaciaLuiza Farias, contratou casamen-to o Sr. Sylvio da Silva Plros.

Contratou casamento com asenhorinha Delphina Dèmontè, fl-lha (ln viuva Aleixo Demonte, oSr. Octavio de Oliveira Sá.

Contrataram casamento, oSr. Vicente do Paula' do Naac|-monto, - bacharel em sclenciascommerciaes e'inferior do Exor-cito, é a senhorinha AltamiraSoares, filha da viúva José M«n-teiro Soares e Irmã do juiz Dr.ponteiro <lo Souza.

CASAMENTOS¦ Realizou-se, sabbadò ultimo, ocasamento da senhorinha Guio-mar Izabel Gonçalves, professorade musica o filha do nosso con-frade capitão Augusto NogueiraGonçalves e de D. Maria IzabelGonçalves, com o Sr. Antônio Mo-reira Soares, do commercio destapraça.

O acto civil, que fo! realizado ás15 1|2 horas, na residência doapaes da noiva, á rua GeneralCanabarro, 400, teve como teste-munha.s, por parte da noiva, oDr. Humboldt Fontojnha e se-,nhora e por parte do noivo, oDr. Ubaldo Veiga e senhora.

A cerimonia religiosa realizou-ae ás 17 1|2 horas, na Igreja deS. Frar.cisco Xavier e teve a pre.s!dll-a o Revmo. Padre FldellaBoth, Superior doa Salvatorlnnosno Brasil e vigário da Piedade.Paranympharam esse apto, porparte da noiva, o deputado Can-dldo Pessoa e senhora, e por par-to do noivo o Sr. Zulmlro Tel-xelra e senhora, representadospelos paes da noiva. Como "de-molselles" e."garçons d'honneur"serviram os.Srs. e senhorlnhas:Dr. Mario Siqueira e LauraMello, Luiz Fernandes e IoneSpangaro, João Sampaio Brandãoe Odette Naman, Joaquim Mnr-quês e Regina Nàmam, Armait-

| do Waddington o Juslnhá-Telxel-ra o . Silvano Brito e DltlnliaGonçalvoa.

O templo achava-se ricamenteengalunado ellluminado, quer in-terna e externamente. Sob a re-

J gencla do maestro Mnurlclo Brá-j ga.grande or&hestra de. professo-. ros executou varias compôs!-' ções de sua autoria: a "Ave Ma-j ria", foi cantada pela cantora, Sra. Lydia Salgado, laureada pe-\ lo Instituto Nacional de Musica.': O cclro dos Capuchinhos, Cúusti-; tliidõ de alumnas da professora

Gàmillri, da Conceição, emprestouo s*?u concurso, homenageandodessa fôrma.",sua cnllcgá.

A lirreja achava-se lltcralmcn-to repleta, notando-so revestidas desuis insígnias, varias asaociaçOásreligiosas, destncrndo-sj deritropilas, .usi DévóçPiés dc S. Jost' eS. Sebastião da Piedade o oApóstoladõ da Oração, dn. mesmalocalidade-'. ¦• -

Na --iorbellle" dit noiva; con-se-.-iiimos notar grííndé líumero denilnios e ricas cesras do floresJiolur.ies,,, offcrta cl: s • s?irii!ntóspessoas": Sra.' 'Cniüliilo Ressoa,

IS.rn.., líünibPldt FoTitáinha, Sra;ZulmiKf Teixeira.. Triintlin Dr.Übaido Veiga, Dr!, Marló'Slquei-

! r-i, família Fraposo; Dsvoçàò d*] Wão José da Piedade; Cftro ifl'o's¦Capuchinhos; TVvoçrn de Rã»iSr-bHàtlfio .-Ia. Piedade;';'COVó; de•S.ío-'::'Jós(í da Piedade*. • Acaií<>ÍTii|l• Brasileira do ^\fus.!r..a; famüln Ln-ron.icira. .Mme. DrnV* Gosylnda,

' scnborlnhi Laura TMollo, Ângeloj Mbrghrite, senhorinha, Tone Spán-j r-*nro, fitniilià Pá. OlyrriplR Tylrna..t Ditinha Gonçalves. Süvano Brito.¦ <» oiitr.i<a, etilos nomes não con-j f-etrulmos notar.I Dentre as pessoas presentes,achavam-se. as sep-uintss: clpnu-

! tado Cândido Pessoa-e senhora.I Dr. Humboldt Fontalnha e sé-nhorn. ¦senhorinha.'* Yolanda e Co-cillii Fontalnha. Dr. IHialdo Vei-ca, senhora e filhou. Dr. i?lrt'i*it*-An Gama Cerqueira. senhora e fl-lha, Tancrcdo Corrêa. Lea! e se-rrliora. Luiz de Souza Ti^urolroe senhora. Srn. coronel Francis-co Mello, José Llhn MarMns esobrinha. Sra. Ernr-linda Xavier.Jovino Xavier. Waldomiro Pereirada Silva. Podre Fidelln Bnth, Dra.Go--vindii. Forman, Annibnl ,Sá.senhora p filha, Padr» D'*. Olym-pio do Castro, capitão João Go-mes da Cunha. R!pp°r Filho e fl-lhas, Salvador Luque. Julia Si-queira e outras que nos escapa-ram.

NASCIMENTOSNasceu o menino Jorçe, filho

do Sr. Licinio Frade, do nosoocommercio e de sua Exma. es-

; posa. ¦

VIAJANTESRecém-chegado da Bahia, dia-

pensou-nos a centileza de sua vi-sita, o Sr. João Georgo Pndhury,

! competente guarda-livros e fieu-I ra illustre do meio social bahiá-I no. Veiu o distinoto cavalheiro,I fixar residência nesta metrópole.empregando em nosso commercioa. sua netividado profissional.

— Embarca, amanhã, para aj Europa, a bordo dn "Alcântara",| da Mala Real. o Dr. Pnulo Pro-

onça. medico do Departamento N.: de S. Publica.I O embarque so dará ás 13 ho-

ras. no armazém 18, do Cacs doPorto.

1 O Dr. Paulo Prccnça vae em

SABER COMER PARABEM VIVER

Pouca gentp sabe comer, jul-gaiido què alimentar-se consiste,apenas, om encher o estômagopara matar a fome, e suppondotoda comida nutritiva, desde queseja de bôa apnarencia.

Sflo erros e erros perniciosos,Multas pessoas débeis, franzinas,magras, anêmicas, rachiticas oomooutras que soffrerp, diariamente,pequenos males aue,-lhes ator-montam a vida. devem suas tor-turas á áll*peqtaç5o má. ou insuf-ficiente.

Um dos "remedios-allmentos"mais úteis ás pessoas fracas, ano-micus, doentes e ás que so ali-mentem- mal, é o conhecldisslmooléo de fígado do bacalhau phos-phorado, . .

Com elle se obtêm curas mara-vilhosas. Dado, porém, o sou maugosto, mesmo repugnante; pôdeser substituído pela CandiollnaBayer, produeto de agradável pariadar o similar a0 óleo de fígadode bacalháo, quanto á sua com-posição .em phosphoro e cálcioassimiláveis.

ps. médicos que estudaram cri*terlosarnpnte a questão da ali-mentaçáo, ; sSo accordes om, ^f-firmar, a neceasidude absoluta depe-prover o organismo de vita-tnlria?,. recomniendando, judicio-stitmente, o uso de fruetos e vér-duras. Para satisfazer as neces-sidades dó organismo em phòs-pjióra e cálcio, do que sfio-po-tirese. ent geral, os alimentos noBrasil, Indlcá-se. pois, a Candlo*Una Bayer. quo será benéfica-piente, usada, de um modo cons-tante, sobretudo pelas

"crianças

definhadas, pelas pessoas fracas,anêmicas ou ;physlca o intçlle-ctúalmohte èxgottadas.

TRIGO ROXOMATA RATOS

EVITE IMITAÇÕES

Mais uma do mesmo planooxtrahida quarta-feira p. passa-da cuja sorte grande n. 70.SOBpremiada com 50:000$ foi. vendi-du ,a ii',lt}uiii hora o ali mesmo .pa-ga ao

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oltnr o CnndlilntoAo nlumno reprovado, far-se-á

a devoluçilo da Importância damatricula.

O TEMPOEOLETIM DA DIMECTORIA

DE METEOROLOGIADiftrlcto Federa! e Nlctlieroy

— Tempo instável, passando abom. com nebulosidade.

•Cemperatura. — Estável do dia,Ventos — Morrnnes, prédoml-

nar.do os do qÜádráhtc sul.ÉçtadQ do Rio — Tempo insta-

vol. passando a bom, com neliu-Ipsídado, .--alvo a lOstr, onde seráInstável, sujeito a chuvas.

Temn-M-atura — Estável de dia.Estados do Sul — Tehípp ius-

tayèl, ))a.-:í.aiu!o ri bom',, com ne-búiotidáde nus ro^iclcs littqràl p.sorra, do S.-rSCPjiijlp e bom uo restodas ::ò'i)-ls o Esíaclos.1 Tomportitüra. — Mantur-se-á '¦babra; geadas, .salvo eirt sãoF-.ulo.

Ventos — \','iririvoi.s. com pro-dóininVincin dos tle sul .i iésto-.

O.VDA DE.:FRIO — A onda dcfrio, quo. iia dias jfçóthpttnhuniòè;entrou oih dlàsinação, Foráuiainda rogistadas geados nos Ea-taco.-- do Paraná.. Saiífa Cathari-na. e Rló (li-^rid.- dc, Sul, ondeainda, são prováveis.

GONORRHÉA i^gSsem <U".r, |ii-la lil;i';ipnn!n. Cvc-

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FRUTOA "Cocola" rcnnla hoje todos

om s«-ns auxiliarei c organizou nseguinte ''chapinha"!

15»148

Qncni uulr.er entrar n«'.s "ciilires"NB» se esqueija de cercarO Elcphnute n o tia toP«.ls nm delles ha dc dar.

NOS THEATROS

A p limeira de hoje,no bypíco

030 ain

Uma que deixa saudades

4(17

NO «ANTIGO» IWKRTUIOS UMGI3NTBNAS

100 2

INVERTIDOS IBM CKNTKNASPELOS SBT13 LADOS

1703.

O PALPITE 1)0 «COROUNDA»

NO «QUADRO NEGRO»

LOTERIA DO ESTADO DO IUODE JANEIRO

Resultado da extracsSo do dia26 do julho:48071 H0:no0$0002375 ;;:(>00$00071530 2:-IOO$000

a prêmios de liüflOfOO»39611 66806

5 premiou de liOOiffllHi30861 7685 52383 75457 32306

12 prêmio- «lc 3(H>$«M>06-I10R 1730 46728 «3353 «833306 G127 4254 63083 57132

37 prêmios «le 120*00022270 9107 31635 58223 74051

52675 11212 2180]5S12S 32257 13S43

6375 40269 7562162750 47444 6S07579002 31265 494121406 162111 426111

Deixa,, hoje, o Klo, folb.-monto por 45 dia», a Com-panhia Margarida Ma.-.Com nuo saudado eacrovo-mos estas Unhas! A con-vivência dlarla do todas ashoras, a hoa camaradagemque mantivemos no CarlosGomes, a assistência, a to-dos os momentos- bons emíios da companhia, tudoIsso far- com que assista-mos daqui ha pouco a par-tida do conjunto dc Mar- ]garlda, pura S. Paulo, com ja mosma tristeza coin quenos separamos lis vozes docroaturas quo nos perten.

',

cem. 'Alias, Margarida já 6

um pouco da vida da ei-dade, que vô na captivan-to actriz a sympathia o ab o n d a d o personificadas.Margarida tom realmentecomo traço predominante no

sou caracter'' um coraçãoextremamente bom. Nuncaouvimos do sua bocea, —

nOs que a acompanhamosdurante quasi um anno emconvívio constante, — umapalavra do queixa para umsou desnffeeto, so 6 quopossa haver alguém quonão queira bom u, Marga-rida.

Kesta-nos um consolo: asua visita a S. Paulo fi umaexigência antiga, de todos oaseu.s conterrâneos. E comotomos a certeza que o seutriumpho na Paullcea vaeser completo ó quo nosconformamos um poucocom a sua partida.

605663099711130109226S79712442

7S5696034

2684313409¦1751624166

3797! 45669

LOTERIA DO ESTADODA II AH IA

Poi esto o principal numero «laextraeçao do dia 26 de julho:271 (IUo) 10:0001000

*T

A PRIMEIRA DE HOJE, NOLYRICO, "MINHA ESPOSA"Du, hoje, n Companhia Leopol-

do PrôevChuby Pinheiro sim se-(tunda pèç«% E' ellii- conforme vi-mos noticiando ''Minha esposa,,(Son mari) deliciosa e encantado-

, I

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Oculto-

Prinario no homorn c na mulher.OPERAÇÕES : Utero, ovarlos;próstata, rins, bexiga, etc. Curarápida por processos modernos,sem ãür da

GONORRHÉAc suas complicações: Prostatités,orchites, oystltes, estreitamentos;cto. Diatliermiri, Daraonoallzaçüo.ti. Republica do Poríi, 22, sob.,das 7 ils 9 o das 14 íis 19 lis. Do-mlngos o Feriados, das 7. iiu 10hs. Central 2654,

Pr«;n no sen fornecedoriH«le todoN o melhor

Professora de InglezFormada nos Estados Unidos o

conhecendo o portuguez.Ruu Silo Josô. 4!) — 1" Andar.

lou sem duvida um *los rocitaesníiiis interessantes une" ,«

"trpu-

pc" de, Kspcninza Iri»' Oiítorêwuaos seus espectadores.

O trabalho de Henrique iSviaos,o apreciado Imrylono, contiiul^ >'ser no "dorclli", de notável íurvu-ralidade, principalineiite, no ÍVpeto, O coriTCto actor, emboraesteja já mil pouco c-.msado, o quoaliás não desmereceu, o seu valorde artista Jc grande mérito, rece-l.eu justas niaiiifestações hend.oobrigado a bisar a: canção do"champagne",

A "estrella.,, Sra. Esperanzaíris,-em "Nelly", estevo bem, gni-çns ao seu esforço o vontade dcagradar.'

Ainda fi, apezar de estar bas-Imite gorda, unia uctriz dc gran-dos recursos artísticos, aprovei-tando-se para isso da sua sym-patliia pessoal...

O tenor — no Alfredo, esteveas rezes indeciso, procurando cn-tretanto, cantar com acerto e cor-reccão. Recebeu tambem mereci-dos applausos. Os1 demais inter-pre-tes s«( esforçaram. O corpo decoros afinado e bem sabidinho.

Emfim, 6 pena que a Compa-nhia Esperanza íris esteja com asua partida marcada para a Ba-hia, porque no Republica, assisti-se n lindos espectáculos', onde nãoha pornographia muito usual cn>certas companhias que têm comoempressarios cavalheiros que doarte só entendem -— "o que osoutros escrevem" — como breveterei oceasião de apurar...

Os tres aetos do "Sangue doArtista", apresentam, luxuosossceintrio-s, exhibindo os seus in-terpretes guarda-roupa novo e empleno rigor da moda.

OEZAtt BRITON. R. — Deixou de sair hon-

tem. por absoluta falta de espa-O»."TRA VESTITI CHE BALLA-

NO". PARA SEGUNDA RE'*CITA DE TACIANA

PAWLOVAA companhia italiana de come-

dias da "tournée" 1'aciana Po-wlova representa esta noite, uoTheatro Municipal, em segundvrecita de assignatura, a comediaem tres actos e um epílogo, dcRosso di Sau Secando, intitulada"Tra vestiti che ballano".ALBINO VIDAL E A SUA FES-

TA DE HOJE NO RECREIOVae ser uma linda festa « de

logo mais á noite, no tlieat.roRecreio, promovida pelo correctoc estimado aflor Albino Vidal. Oprograminn, que 6 verdudciramen-tó cheio dos melhores attractivos,consta da representação da ceie-bre revista "Paulista do Maçã-lifi...''. (pie está dando a» suasiilliniHS cxliibigSrA, Ndo episódiodramático "Dever sagrado,., fir-mudo pelo .escriptor Luiz Itochu.havendo, na segunda sessão umacto de variedades chi què vãoacluar muitos (lc nossos melhoresartistas. Como jú foi noticiado,Albino Vidal dediea u primeiraHessão ao glorioso Corpo de Bom-heircw, e a segunda ao "Grupo doslínibaixatlores'', filiado ao Clubdos Demoeratíeos.

Amanliü .«wrá repelida u mci-mapeça. 1'iiru sexta-feira estú 'nor-cüdu a festa artística do Kspeninzaíris que, coino é faeil.de [irevcr,Hera um verdadeiro acontecimentoiheatra).

Sóboado f. domingo voltará aocartaz do Republica a grandiosa"Iv:«i.s-M.e", «iue tanto exito obte-ve. Esta noticia vae causur ale-gria a niuiiu gente, \nm haviagra mie desejo desta íieprise.

Segiiiida-feiro, 1 dc agosto ncompanhia fará a sua despedida,partindo no din seguinte.MANOEL PÊRA EM A NOVA

REVISTA 'O BAGE',,Kslá marcada, no theatro Re-

creio, para o próximo dia 2 doagosto, aj "prcmiéM,, da iiovà re-vista "O i,!agfi", de A.. Noves eJ(i,ão de Deus, om «ketches pa*Jrioticos e politícoa de Marquesfyrto e Luiz Peixoto, è niusicadapey^s iii»uiriidi>s masetros JúlioÕhni^tobal o Sá Pereira.

lOsVi "QV-i l"'Ça, gue no cartazdo tã(> iireferido theatro da, ruaPedro T^ viiiu nubstituir essJiH doisactos «le ruidoso suecesso iíititu-lados , "PiíRlista de Maculié...",irá para a'-, scanji com todas asexigências peculiar,™ ás modernasmontagens, cOyu absoluto esmerode "mise-en-sc^-ie" e brilho dcrepresentação.

Sob liste ultínV» aspUcto valereferir que a distribuição destf,original foi feita coVi a maior fe-lioidade. attendeudo ij recursos epossibilidades artisticiV. resultan-do náo sô conte.ntam^uto ©eralmas tambem a conciliação de in-teresses mútuos, com o (iue opublico, igualmente, tem -a lu-ernr.

"O Bagé" ii, nem mais, ne"nmenos, o distineto actor ciAaicoManoel Pêra, que, "inv.entor- dedirigiveis" tambem, terájafvmmargem ás suas irresistíveis ei"pansões cômicas.

Será um portuguez "com:ne iffaut", com o comproilisso de nãodeixar a platé>-ye conservar sériadurante o tempo que os seus pas'sos se inovam no tablado. B paraeste tempo -do tristezas... nãopôde haver melhor noticia.

O CARTAZ DO SÃO JOSÉ'Continua a ser representada com

grande suecesso, pela companhiaPinto Filho, "Do cruzado ao cru-zeiro".

— Segunda-feira 1", subirá nrevuette "Vae... mas custa", deTinto Pilho b F. Sá.

Illlfll»I • • " '"

INEDITORIAES

EXPERIMENTEM CHÁ DO THESOUREIRO

HORTULANIAI, 77 - RIO

IMPOTÊNCIA i Cara rndl-«1 e rápida,

»«>m opcrnçilo <¦ nimii dOr, I'ré«omodla-o. Ur. AlI.uqiH-rinic. It. Cn-rlo«n, 22. Dc 2 íik 4.

* I

CONCURSO DO BANCODO BRASIL

Previno-se ;i todos os ciindida-tos aos próximos concursos des-te Banco, que já se acham func-tíionando as nulas do "CursoBancário-', que obteve, nos ulti-mos exames 5" npproviicdes. Ruado Ouvidor. 191; io, entrada peloLargo de S. Francisco.

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çiSo em Bancos ou Escripto rios,ou admissões cm Gyhinasiòs eAcademias, procure o I>XCBUPOPULAR duo te.n feito boaspreparações.

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Preços rcdunidos para os ope-rarios. filho?, destes e de coinmer-dantes varejistas.

Lyyia Sarmento, que ingressahoje no thcalro ao lado deJfrócS e Chaby, ho Lyrico

ra comedia desses dois escriptoressubtis e cspirituues Paul tíeruldy& Robèrt Spitzer. O publico quelia vinte dias enche o Lyrico ma-nifçstu o maior interesse jiclo no-vo cspectricülò pois que; hontem,quasi tnnioii todas us localidadessendo certo que hoje não haveráum sô lognr vago.

"Minha esposa" levada á scenalin dois mezes no Municipal pelaCompanhia Vera Sergino. mere-ceu do publico e dn critica os niaisvivos applnusos.

10' ii seguinte a dislribuii/ão dospapeis: Maxiino, Gháby Pinheiro,Moreuil, Iieopoldo Frões; Prun-cisco, iVrtíiur Costa: JuequcljuáHrunilde .ludiee; Madimie JoÜVCt•lesuiiin de Chaby; Gi.velii, Lygii)Sarmento; e Lcoulinu, Rachel Mo'rcira;

A seniioritii Lygin Sarmento faza sua estréa um thçatrOi B- umalinda e encantadora figura de in-gemia, com decidida vocação páraa carreira qne abraçou."SANGUE DE ARTISTA,, NO

REPUBLICATl:i seis illiiiòs que o publico nãolia seis amnis (pie o publico ca-

rioçti não assistia u deliciosa o|ie-rela "Sangue dê Artista", istodesde (pie a Couiiiaiililá F.spei-au-za Íris deixou o theatro Lyrico.onde e— """ fez uiiia dus suasmais memoráveis temporadas-^

O espectaculo que a festejadaCoiivpuhliiii iiiexiçiitia deu-nos. uri-ie-lionlein, no Republica com aexcellelUe pÒÇIl de Kislei', assiguii-

LOTERIA DA CAPITAL FEDERALIt.VUiÁ fiAii.\XTin\ rr.i.o (jovrii.vo kkdi.hai,

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i-Mll "I7SIÍ 1:2(1027 S338 67414 4S.S.ÍI7 prêmios Ile MlWOt» ; <\V '?"* «'"f ?!

20;,2.-> 2TII0.-. 5I178Ü 45.TS7 J-S32BU B1.7Sb 2-11 o o MAiSíis* 2720' 58B03 35122 «91)1!) 1«IM»2

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PRIMEIRAS REPRESENTA-ÇflES DO "TALISMAN". CO*

MEDIA NO TRIANONO Trianon recomeça esta noite

n temporada dns comédias alleinãs,do gênero burWsco que mais agra-ik ao nosso publico, com a. como-dia em tres actos, tradn.idn porlOduardo Cerca: "O Tali*'nan",tres netos de'uma graça indiscri-ptiríl, om (iiii-pró-quó.s dc mor-rcr de riso; Pertence úquella sõ-ríe de comédias alegre*) cpmó"M«'ii marido enlouqueceu", "OTalisman" presla-te a maa iii:terpretaçüo condigna e ella estáentregue nos primeiros artistns doTrianon, como Jayme Costa, inex-eedivèl nos papeis do gênero do quoFaz na coaicdia desta noite; Taibade Oliveira, numa sogra levadado diabo; Rugenia Braano. numafigurinha iiitcrcHsante; Baul Soa-res. irai pequeno mas esplendidopapel; Penna. num typo ctirlosis-sinio dc velho gicitoiro; João Bar-bosa, numa figura curiosa; Isme-niu dos Santos, mima persomigemcudiabrada do 2" acto. n bailarinaCorichitã Império: Teixeira Piu-to, num galã audacioso. !' •« Talisman" de\w ficar longotempo no eartav, do Trieno-ri.continuando assim a bella tradi-ijão das comédias allemãs-, que temtantos admiradores entre nós.PEaUENAS NOTAS DE TODA

PARTEA revista "Seu Izidoro cliegô".

de A. Magalhães e Viviani, vmser levada pela Companhia Arru-dn. rni São Paulo com O titulo —"Todas as mulheres".

Deixou o eletren da Vtil-Ta-Plan. o distineto actor ManoelPurães.

•— Para a Ba-Ta-ri an entroun attor Armando Braga.

Abandonou a secrelnria dn |fVmpiiuliia Jayhic GoBtil o Sr. jí.uis Pitriiie, que vinha ali pres-taiido reaes serviços.

MAIS UMA VESPERAL DEGUIOMAR NOVAES

O magnífico slicçcsofj alcançadopela Sra. Guiomur Novaes, tanu.na noite de reappurceim.eiito aonosso publico, como na vcspertil dedomingo ultimo, fe-/, com que ios-se resolvido a realizae/io de maisdois concertos desta illustre vir-tuose.

O primeiro, já domingo proxi-mo, com rim programma (lecarueterpopular e, a preços reduxiílos, eòráliara attender a iiinunieros pedi-dos de pessoas que preferem :tsaudições (le (lia ás da noite.

O segundo, cm "soirée", como progriiiiihVa Ghbpin. «stá "liai-eado pura n próxima quinta-feira.

Os bilhetes paru a Vesperal dedomingo serão postos á venda,iá amanhã nu bilheteria do tinia-tro Municipal.

ÚLTIMOS DIAS DE ESPE.! RANZA ÍRIS

Hoje nn décima primara recitadé i:tisignutur;i_ a òompauliiíi le^iú s-cenn a -Hevista das llevi.-ins".que c um espectaculo de yerclfide.i-ra sensação; como o publico verá.

A PRÓXIMA ESTRE'A DA RA-TA-PLAN

E' na próxima 6'-fcira qne rc-nppariocerá nb theatro CarlosGomes a companhia de revistasHtt-Ta-Plan, que vae apresentarao publico carioca um novo ge-nero de revistas completamenteinédito entro? nós, on seja ii revis-ta-burleta-fautasia de gargalhada.A companhia que se apresentarácom o inesmo elenco que post-niindantes reforçado por mais 5 novosartistas e 10 bailarinas darámis duas sessões, ás 20 e 22 bo-ras, o originar dc Gastão Tojeiro,um dos mais populares autoresbrasileiros, como bem o prova "OSympathico J-firemias" c "Ondecanta o Sabiá", iicças de «na au-l(irÍH, com musica «le SophoniusDorhcllas, "A DoiKtocn do Cat-tche" que. vae constituir irai sue-cesso de gargalhadas tal a graçacom que foi escripto.

ítala Ferreira, novo «lemenlodaquella companhia fiixá á "Don-doca", um dos mais typieos pa-peis da revista; Manucfliiio Tei-xcira, hoje considerado um dosmelhores cômicos de reviaia> apr«-sentará no "Gelasio Quente' ,- umnverdadeira cnençáo de gargalhai as;ISIsn Gomes, encarnará a "San?-mfi", moderna e nacionalista, as*sim como Manuel Durães vae '"nos-trar no publico o quanto pôde fa-zer rir um pae da pátria que ideputado; enfim, todos os papeisda revista são admiráveis, íwmcontar com os números de Janta-sia e cortina onde Sylvia Bcrtinc,ltobnrlo Vilmar, Luiz Barreiras,Gina Bianchi, vão maravilhar upláteà com a graciosidnde. c belle-za. da musica que Soponhias Dõr-nelas compoz, e Itiehard Nemauoffqne apresentará as suas girls entnúmeros eiigrnçadiseimos de.charlestons o black-botlon a pardos artísticos bailados clássicos.Enfim, segundo nos informa aempresa a "Dondoca do Cattete ,irá conquistar ,a primiisin do sue-cesoo do anno, sexta-feira, notheatro Carlos Gomes p.ela com-panhia do Ra-Ta-Plan.

MUSICARecital de violino tle A. Zelato-

polsky• O nosso Instituto Nacional du

Musica, abrirá o seu grande salãode concertos no próximo dia =!)de agosto, para o recital de vio-liuo do joven violinsita patrício A./«elatopo!sl:y.

Tendo alcançado o joven artistanm grande suecesso em Pane,Sorte do Brasil e São.Paulo, se-guiido a critica dos principaes jor-nacs destas capitães, não deixara,de ser n.pplaudido no nosso ni'.mimusica] culto, onde já gosu <b' Ulligrriude numero dc admiradores.

CAMBIOKstevo o mercado Úo cambio

hontem em condição* V°W$>sem procura de impoi;UincU_ ecom. poucas letras P^P^offerocldas. O Baiico doi Biasilsacou a ti 29132 d. o os «tros a

5 57|84, com dinheiro para o par-tlcular a 5 15|1U d.

oi negócios réalisados Sobro

papeis bancários 0 particuiareaforam do Romenos importância.Fechou o, mercado v.egularmentoestável. -_

Os sohranos cotarain-se de42$500 a 43$ o as llbras-papol de42* a. 42Ç500. .

O dollar regulou & ^"JLí!»S$4f>0 a 8*490 e a praso de »W»Ua 8*400.

Os bancos aííixaram as seguin-tes taxas; „

A 90 div — Londres, 6 57104 a5 29132 (libra 40*743 a 40*835);Paris, *328 a $332; Nova York,S$390 a 8*400; Canadá, 8*390;Allemanha, 2*000.

A 3 div — Londrçs, 5 13116 a5 27|32 (libra 41*290 e 41*070);Paris, *331 a *334; Itália, *460 aUU: Portugal, ?424 a Í436; pro-vlnctas. $427 a $445; NovaJorU,8*460 a 8*490; Cana<Jâ, 8*480;Hespanha, 1*443 a 1*458; provin*cias, 1*453 a 1*468; Sulssa, 1*630a 1*645; Buenos Aires, papel,3*615 a 3*630; ouro, 8*220 a8*250; Montevtóêo, 8*480 aÍÍ540; Japfto; 4*003 a 4*020; Suo-cia, 2*277 a 3*280; Noímega.S$190 a 2*205; Dinamarca, 2*270a 2*275: Hollanda, 3*398 a 3*425;Syrla, *332; Bélgica, ouro, 1*175a 1*188, papol, $235 a $237; Slo-va«iulà, $251 a $253; Rumania,

i,»068; Chile, 1*050; Áustria,),*200; Allemanha, 2*011 a 3*022;Alee-café, 1334 por franco.SAjQUJSB POK CABOGRAMMA

Ai' vista — Londres, 5 61|64 a5 ÍSVle: Paris. $334 a *336; Ita*Ua, *"464 a $466; Nova Yorlt,8*500 it 8*540; Canadá, 8*510;Sulssa,'> 1*838 a 1*645; Portugal.$430- I-iWspanha. 1*450; Hollanda,3$410r àiecia, 1^290; Dlnamar-ca, 2*280\ Noruega. 2*200 a2*215: JslM&o, 4*013 a 4*030.

MOEDA*, ESTRANGEIRASCotaram-sé as moedas em es-

pecie aos seéíJintes preços:IJbrae-papei; 42*200; dollar,

8*600: dollar jouro, 8$830; pesoiirüèuàyò; 8$780í peso argentino,papel, 3*625; 'peSpta, 1$463; lira,S-l-76; escudo, 445.

O CAMBIO NO. .EXTERIORO mercado dc caWfbio em Lon-

drea abriu hon tom com as se-guintes cotações: ;

SlNova York, 85 13h'32; Paris,124,00; Itália. 89,30; Bedglca, ou-ro, 34.932; papel, in.Gty Hespa-nha, 23.43.

VALES-OUROO Banco do Brasil emfctlu os

oheques-touro para ijãgáçnentqdo direitos na Alfândega ü. yazãodo 4*630 papel por 1*000 ouro.

Esse banco cotou o doll&r Avista a 8*460 c a. praso a 8*360.

CLÜB DE MARINHAMERCANTE

Convoco ou Srs. socion me.n*-«bros do Conselho Director purauma sensio, extraordinária nodia 27 do corrente, áá 20 horas,na sede provisória do club. Tra-tar-so-ha da eleloao para pre-ouohcr cs cargos vasos om ra-ssáò dn renuncia de alguns doumembros do. Directoria o do Con-solho,

MAHIO DA. CAMA SILVA.Presidente..

CASA MM1CALÇADO "DADO"

A mala linratclra do Braoll

AVENIDA PASSOS 120,x RIO

O expoente máximo do» preçoailUlllIlllOS

Cbnhecldlsslma em todo Bra-sil l»r vender barato, expõe mo-delos do sua criação por preçosexcepcionalmente baratos, o quomais attestu a sua gratidão pelapreferencia que lhe é dispensadapelas suas lüxmas. freguesas.

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ca envernizada, côr beigo oseuri»-com àuaa tlruíi entrelaçadas o fi-vellinhu no peito do pé com fu--rinlios conforme o cllchõ, salt*.cubano.

9CÍ ¦ O mesmo modelo emr'J0«P ""

polllca envernizadapreta, tambem com tiras o fi-vellinha uo peito do pó o ftirinhoaconfeccionados si capricho, tam-bem com salto cubano.

CAFÉ

Jmm\mm\w M

UdeMÍu.MEDICAMENTO

PARA COMBATERa SYPHILISMILHARES DE CURADOS50 ANNOS DE PRODÍGIOS

Funcclonou o mercado de café*hontem, frouxo, com os preços*em baixa mais accentuada, con-tlnuando a procura menos inten-sa e mais animada a offerta.

Em vista disso, os preços des-cerani sensivelmente o o typo 7passou a cotar-so a 33*200 porarroba. As vendas realizadas naabertura foram do 4.409 saecas edurante it tardo de 2.785, no to-tal do 7,194 saecas.. O mercadofechou, no emtanto, mais calmo osem previsão de melhoria.

As ultimas entradas foram, doI5L541 saecas, sendo 8.224 polaLeopoldina, 3.489 pela Central o468 por cabotagem.

Os embarques foram de S.755sacana, sendo 1.000 para os Esta-dos Unidos, 4.830 para a Europa,1.985 t»ra o Rio da Prata, 550para o Pacifico o 420 por cabo-ta&em.

Hontem o stoefc era do 229.965saecas.

COTAÇÕESTypos Arroba'it 3... 33*1100

N. 35*000N. 34*400N G, 33*800N. 33*200N; 32*000

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(sde 2.000 saecas "a prazo na IaKolsa.REGULARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESJajlío, 23 vendedores o 22*850

oomiH-adores; agosto, 22*350 o22*275\; setembro, 22* o 22*; ou-tubro, 21*900 o 21*700; novorn-bro, 21ÍJ50 n 21*400 o dezembro,21$700 o 21*200.

O mercado dc cate om San.tos regulem calmo, com o typo 4a 24* por 10 kilos.

. Entradas,- 33.581 saecas o em.bargÜòs, 1091.846. sendo o stockde Sfl3.410.

Em Nov,a York, a bolsa ac-ousou no fóclnitrieríto anterior,umn. baixa do 14 a 23 pontos nauopções.

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4> WASHINGTON, 26.. (U. P.) — Alguns jornaes an-nwiçiam que o príncipe de Galles, depois das férias quepretende tomar em seu rancho da província Ide Alberta,no Canadá, virá aos Estados Unidos em viagem de re-creio. Ao regressar á Inglaterra, Sua Alleza visitará no»vãmente a Hespanha.

Ar&Êk

, .. 1. -;»¦¦ II..I.I..I..I.»»—uni».,».———ct—. 1 wmmmjmmmmgjm

DesüDiiili cen § iiença oiníelíi operário eiira.se

I prefe

O suicida ainda no locai-

Eugênio Silveira era um po-bre rapaz do cOr preta, minadopela doença, quo o gerente dagariígo ã- rua Barão de Itápágl-pe n. 3113, por compaixão, con-sentia que ali trabalhasse, nasecção de ferreiro õ dormisse emum canto qualquor.

Hontem, pela manhã, com sur-preza geral dos quo trabalhamna citada garugo, o infeliz foi

encontrado morto, pendente deuma corda presa a uma arvoro,cm um terreno existente nos fun-dos da garage.

Havia posto termo á vida.Foi dada selencla do facto á

policia do 15" districto, sendoentão tomadas providencias para11 ' remoção do corpo para o Me-bròterló.

»<*••<«-•••#"¦»•••••••••*•••••••• »f •••••¦••••-^

A mensagem do prefeitode Nictheroy *

O Dr. Ribeiro do Almeida, pre-I feito de Nictheroy, recebeu, hon-tem, pela mensagem apresentadaA Câmara, os seguintes telegram-mas do felicitações: I

"Receba illustre amigo minhassinceras ^'congratulações, pelo bri-lho, clareza e segurança com quoem sua mensagem a Câmara Mu-niolpal, abordou todas aa questõesile mais palpitante interesse pa-ra Nictheroy; fixando ns largasi- fulgldnS directrizes -da sua acçãoadministrativa. Abraço. MirandaItosa".

"Parabéns brilhante intelllgon-to mensagem. Carlos Caslrioto.""Enviamos calorosos appjausosbrilhante mensagem, crentes noprogresso desta terra, no íeciui-do governo do V. Ex., homempratico justiceiro o honestíssimoKypothecamòs nossa gratidãobom cpmmum vossas benéficasmedidas auxiliando proprietáriosNictheroy", lioje merecedores vos--sa alta e honrosa consideração,fazendo sinceros votos muitas fc-licidades. André Linhares Mos-qúçira, Oastellar Linhares."" Felicito V. Ex. brilhante meri-s.-igem. nciiba de. apresentar á(.'anuíra Municipal, Lói-onzo tfaii-c/mw, proprietário do Café Lon-dres."

"Sinceras felicitações pela suamòh&agem apresentada á Cupiara.Moreira dó Souza." ,

0 tenente Cabanas re-quer fiança

ao Supremo TribunalDepois cia decisão do Supremo

Tribunal; mantendo unanimohien-to o despacho do ministro Whl-tacker, que deferiu o pedido defiança feito pelo 1° tenente Si-mas Enéas, pronunciado o con-deniniulo eomo um tias chefes darevolução do S. Paulo, ficou do-finítiyamerité estahelecida, comojurisprudência da nossa mais altacórte do justlçn, à concessão dèfiança em casos análogos. '¦

De accordo com essa jurispru-detieia, firmada lia pouco do mo-do tão brilhante, p tenente Ca-banus, o valoroso commandanteda "Columna da Morto", acaba derequerer fiança no Supremo Tri-biínálj ppr intorriiodlp de seu ad-vogado Dr. Lenpoldino de Oli-vélra, que dirigiu, nesso sentido,fundada petição ao ministro AVhi-tackór, relator du, appellacão.

Desastre de aviação emPortugal

LISBOA, 21) (D. P.) — O ca-pilão aviador \'ie.gas foi ferido,om conseqüência dç um neciden-te. O appareihó que tripulavapartiu-se de encontro a uma ar-vorc, quando o aviador tentava

-decolhir cm Évora.

0

ilo aindanão leve

ilo!creu0 - Conselho 13 approvar tudo

no escuro...Mas Maurício de Lacerda

nao deixouAnnuneiuda hontem a Ordem *do

Dia do Conselho, onde, graças úligoincsa do Sr. Costa Tinto fi-gurava o projecto n. 7, que hon-tom publicámos nu integra, Mau-rlcio -de Lacerda pediu a palavra efoz um discurso vibrante.

Como so sabe, o Sr. Prado Ju-nior não mandou, -ate hoje, as in-formações ao Conselho, dçtalban-do créditos sobre os quaes dizemmuita coisa feia por ahi.

Ao terminar as suas conside-rações, Maurício do Lacerda apre-«entoai umu emenda supprimindoo artigo 2o <lo projiocto em que-stuov

O artigo 2" • do projecto, queMaurício dc Lacerda quer siippri-mir é este1:

"Art. 2o — Fica também o pre-feito autorizado a abrir um creUitoespeoial de cento o trinta e trescontos, quatrocentos e quarentamil e oitenta e oito réis(133:4405088), para, como se lãna supracitada niensagom n. 603,"pagamento a Custodio de Al-meida Magalhães & C, nor saldode suas contas, provenientes depagamentos por elles effeotuadospor ordem da Prefeitura."

Diante do gosto dc Maurício deLacerda, o projecto voltou á com-missão.

Ou o prefeito Prado Junior ex-plica como 6 isso. ou o projecto,,seni explicação, não passará.

1

Um emulo de SylvioPessoa

Em otíicio hontem dirigido aochefe de Policia, podia o Dr. Al-1'redu Duarte ílibelro, direetorgeral d0 .Obras e Viaçio do mu-nlcíplo, providencias contra o se-nhori Olegario Bernardes, pro-prletarlo do automóvel n. 4507,que ha poucos, dias i&tropeloUdois ojperârios daquella Dlre-ctorla,

Aecreseentou. ainda a autori-dade municipal ser aquelle ca-valheiro, muito conhecido entreos operários da Prefeitura, pelocostume que tem dc investir fre-quentemeute contra as turmasencarregadas de conservação docalçamento e desrespeitar os si-gnaos que regulam o trafego devehiculqs.

Dahi se concluir que o irmãodo "Calamitoso" não é só umemérito oavador de negociatasrendosas. Elle é também autordc perigosas proezas automobl-llslicas. )

O ANCIÃO TENTOUSUICIDAR-SE,

BEBENDO LYSOLManoel Francisco de Araújo,

portuguez, com 64 annos d« eda-de, morador íi rua Barão dc Ser»torio n. 65, tentou sulctdar-se,hontem, pela manhã, ingerindolysol.

A Assistência o soecorreu, in-ternando-o, em estado, a prlnci-pio tido como grave, no Hospitalde Prompto Soccorro.

Conforme declarações de pes-soas da família do ancião, ellefoi levado il pratica dc tal gestoviolento por so achar desanima-do com a paralysia que o per-segue ha vários annos.

Horas depois da internação noHospital citado, Araújo melhoroubastante, continuando apenas sobforte impressão nervosa.

D|rector-propnetarto MARIO RODRIGUES

BOSTON, 26 (U. r.) -— A decisão definitiva do go-¦ vernador Fuller sobre a computação da pena a que fo-ram condem nados os anárchistas Sacco c Vanzetti, éesperada nestes próximos quinze dias. Entreme-ntes oacondemnalios continuam negando-se a tomar ali-mentos.

MA M! 0DR

Acabemos com as isen-ções de direitos!

O VAftlJCKIt BO Stt. CARUO-SO DB ALMEIDA LIDO,MONTEM, NA C. F. OA

LAÍIAHA

O relator da Rocelta na Ca-mara, Sr. Cardoso de- Almeida,Ic-U hotitem, na Cpmmlss&o definanças, o ceu parecer sobreas Isenções de direitos. O tra-balho fora redigido sob as vis-tos do governo, declarou o re-lator. Que, portanto, não o vis-sem com máos olhos. E, depoisdc argumentar e desenvolveruma forte invectiva á {tolltica deamabllidades fiscaes, acabouapresentando o projecto so-guinte:

O Congresso Nacional decreta:Art. 1" — Picam abolidas to-

das as isenções e reducções deImpostos o taxas de Importaçãopara consumo constantes de leiagera«s ou especlaes, excepto asincluldjas nos contratos já co-lebrados com o governo federale nas preliminares das tarifasdas alfândegas.

Art. 2" -— Não poderá ser in-olulda nos contratos eom o go.verno federal a cláusula de Isen.ção ou reducção de imposto outaxas sem expressa autorizaçãoUgislativa.^tA,rt\ 3o — Os matcrlaes Im-portados para execução ou ex-ploraçào do serviços públicos defornecimento dé água, esgotos,luz, força, gáz, transporte, tolo-phones, radlotelcplionia, e radio-telegmpliU íoltos dlrectamentepelos Estados, pelo Districto Fe-deral e pelos municípios ou porIntermédio de empresas em vir-tude dé legação ou concessãodelles ou do governo federal pa-garfio:

a) 40 °|" <dps Impostos estabe-tecidos nas tarifas das aliando-gas quando ise tratar dc mato-rlàes sujeitos a.despacho "ad va-torem" á taxa de 15 ">|° ou mais.

b)'-60 °|. dps mesmos impostosquando se tratar de matérlaossujeitos a despacho "ad'.valorem"a taxq Inferior a 15 «|°. ou aopagamento de t(ixa fixada porunidade òii peso.

Páragraplio 1- — O pagamen-to dp imposto será feito na pro-porção de CÒ "]• e 40 6|<> papol.

Páragraplio. 2" — O despachodesses mat-eriaes sô podo sor au-torizado pelo ministro dâ Ea-zenda á vlstii da,s plantas e or.çamèntos das obras e da relaçãominuciosa ilos artigos, devendoas requisições para despachosser feitas pelo Ministério' a queestiverem subordinados1 ou servi,ços quando se tratar de delega-ção ou concessão dn governo fo-deral e pelo presidente ou go-verho dos Estados quando se tra-tar de serviços executados • dl-rectamente pelos Estados ou mu-nleiplos ou pbr empresas em vir-tudn dc concessão ou delegaçãodos mesmos.

Páragraplio "¦» — São applica-vels ao despacho de matérlaosde que, trata este artigo ns dis-posições d0 decreto n. S.592, do8 do março dc lliil que náo fo-rem contrários á presente lei,

Art. 4? — Os matérlaos im-portados para aa obras e servi-ços mencionados no artigo anlo-rior serão registados em livroespecial qué os Interessados fa-rão escripturar dc accordo eomaâ disposições dos números 1 à6 das Jnstrücções da, Directoriada Receita expedidas pela cir-cular de 2 de setembro do 11>2;ie que porão 6. disposição dosfiscaes do governo jpara examequando estos julgarem conve-alente.

Páragraplio único —O livro aque so refere este artigo deveráser aberto, rubricado o encor-rado. nor fuhcclonarl0 responsa-vel pelas obras ou sürvlços quan.do executados pelos governos oupelo fiscal dessas obras e ser.viços quando a' cargo de erri-presas.

Art. õ" — O Poder Executivofaro. a revisão do regulamentoapprovndo polo decreto n. 8.592;de 8 de março do 1911 especial-mente na parte relativa ao pro-cesso de registo dos produetoresdo artigos de manufactura liacln-r.al que pretenderem competircom os artigos similares impor-tidos com o fim de tornar maisofficlente o inquérito sobre o me.rito do produeto nacional c sua

O motorista desastradoAtropelou uma criança e um sacerdote

g?~~... '" J,XjamÊmamvA*~&m1m^ÍüOM% ^ImWwV^itfJmm^imkWmWBJmCÍ^^^'-' " -jMB-x?Swá«K«^v)fiMBB«««M

.0, conego Bastos, quando recebia no local do desastre, os primeiros soecorros da Assistência

O "chauffeur" Daniel PereiraGabriel, fazia correr velozmente,hontem, pela rua Haddock Lobo,u seu auto n. S92S, quando, áaltura da rua Professor tlablzo,atropelou a menor Nèiisa, de dannos de fdáde, filha du Sr. JosCFelix dos Santos, residente noprédio ii, 79 desta ultima rua.

Vendo-se perseguido pnr umpolicial e vários populares, o"ohaufftur" augmentou a. mar-cha do vohlculn, subindo a rftaConde do Bomflm, ondo já su

achava, em carreira estonteante.Ao chegar ao largo da Sogun-

da Eelra, novo .desastre occasln-nou o .motorista, colhendo o fc-rindo gravemente, o conego Al-CrédO Bastos, quo atravessava ama pretendendo apanhar umbonde. ,.

O sacerdote te\<è fraclura docranen e da pernii esquerda, sen-do internado no Hospital da Be-iíeficéncla Portugueza, depois dosprimeiros soecorros da Assis-tenda. *

E' elle portuguez, de 38 annosdo idade, capelláo da. matriz deS. Francisco Xavier o residenteá rua dos Inválidos n. 191.

A pequenina Xeusa, que sof-frei! escoriações c ferimentos ge-noralisadüs, teve também us soe-corroa da Assistência,

Apesar de toda a carreira, o"cbiiuffeiii1" desastrado foi finalmente preso e nutoado em fiagrnnlc na delegacia do. 10° dis•tricto. ", .¦. ¦

i Um assassinio em Pa- mquetá

Absoluta ausência de deta-lh.es Ida oceorrencia na Po-

licia CentralCoroa das 20 horas do hontem,1

chegou á 2- riologacia auxiliar,quo so lachaya ide dia, a commu-nicação do uma assassinio oceor-rido' momentos antes om Pa-,quota;'' .. .1...'

O delegado do 20° districto uo*licial, Dr. Claudlnò Viotor, acom-panhado do oscrivao Eugonio Cos-ta, seguiu immoditamonte para aliom lancha cedida pola Policia Ma-ritima. i.

Sómonte á moia-noito regressa-ram da ilha zs autoridades alludi-das cjuo saltaram no caos Pharoux,oncaminhando-so, ao quo se pro-sumo, para as respectivas resiilcn-cias pois .até duas horas da ma-drugada nenhum outra coinmuni-cação sobre o facto levaram ellasá Policia Central.

Por outro lado, a difficuldadeabsoluta ;'i»a com muni cações comPaquottó, impediu-nos do obterquaesquor Informes.

OUTRO LARAPIO PRESOUm guardn-clvll prendeu, hon-

tem, pela manhã, na rua. Sena-dor Kuzeblo, o larapio AvelinoAffonso, vulgo "Chuchu", na oc-casião em que o mesmo "alivia-va" um armarinho da citada rua,do quatro camisas para homem.

;¦ +.

Proseguindo numa cam-panha benéfica

»*•••• •••••••••«•¦i

equivalência ao produeto cs-liangeiro.

Art. U" — Ficam abolidas tn-das as Isenções, abatimentos efranquias postaes e telegraphi-cas quer para o serviço publico,quer para o particular, bem co-mo todas as isenções, reducçõese gratuidade de passagens o fre-tes nas estradas de forro de pro-prlodade da União e por ella ad.ministradas. l.\

Páragraplio único — Sóiiie-ntepara transporto de tropas oupara serviço publico federal ex-pressamente declarado e em vir-Indo de requisição autorizada pe.los ministros de Estado serãoconcedidos passes nas mesmases Iradas.

Art. T" — As taxas postaos elelegraphli-fis serão cnbradas de.accordo. com as liibollas anno-xns á presente

'lei.Art,. '8° —.Fica revogado o pa.

ragnipho unico do artigo 1° dodecreto li. 5.429, de 14. de ja-neiro de 1905 revigorado peloartigo 18 da lei n. 3.071-A de 31de dezembro de 1915.

Art. 9" — A taxa do 2 »|" ouropara melhoramento de portos se-l'á cobrada das mercadorias que,importados do estrangeiro e des-linchadas num porto em que nãosã arrecade . essa taxa, sejamtransportadas por cabotagempara qualquer outro da Repu-blica em que for ella devida.

Páragraplio"- unico — Nessascasos os despachos ou. guias deexportação processados na ropar-lição fiscal do origem deverãomenclonur o numero da nota déImportação pela qual as merca-tloriiis tiyonim desembaraço.

Art. 10" — Revogam-se as dis.posições em contrario".

Commandante JoãoSoares de Pinna

t.'.Ceey

Mesquita Telles dePliinn, João Bnptista, Cçcy-'tha e Lucy, viuva e filho, edemais parentes do pran-

teado Commandante JOÃO SOA-IÍI0S l)lí PIWA, convidam. Cos,"parentes o amigos pnra assisti-rem ao seu enterramento, ho'j->,ás 1B1Í2 horas, saindo o feretroda rua Martins Ferreira n. 53,Botafogo, para o cemitério deS. João Bíiptistii. Antccipadamen-te agradecem a todos o seu com-parecimentOi .

A peste bubônica nasproximidades do Rio

•*,O governo fluminense pre-

cisa agir com energiaA peste bubônica está fnzendo

victimas nas Neves, município dóS. (lonçalo, nas proximidades dacapital fluminense', que fleu a 20minutos do Rio. ..

Vários médicos ali estiveramhontem e constataram n pxisíoji-ela da perigosa moleslin, remo-vendo os doentes para o HospitalPaula Cândido,

As populações de NlõthcjVby cS. Gonçalo estão alarmiidissiiiias,necessitando o i;overno tlumi-nense agir cohl energia paracombater o mal.

CENTRO COSMOPOLITAGrande festival

Hcillizando-se sillibndo, !!ll docorrenle, ás 21' horas a sessãosoienine e fesiivnl pura a posseda nova directoria participo n lo-dos os associados que não Icnluiinrecebido convites, ipio se achriin usinciimo-s nn secreturia ú.disposiçãoilos sócios.

rro&nimmii do Céstiviil:— Ouvcrtiife L.çlii or

II — ConfcriTiicin pelosÃÍ Dr. ('iislro Kebellii:

111. — 1'ossc dn neva (Hrcctoriã;IV — Baile fainilüir.O secretário,, Frniicisco Mnrio

de Andriidc. N«,

Ámoir-Umão-MeritoNu. sede dn associação isotòrica

Amor-Uniãp-Jlerito, íi, rua doílei-i-atlo n. 1-1. 2" andar, reuli-sar-se-á hoje, ás 19 l|2 horas,uniu. sessão solemne, 'em com-memoraçrio tio 5" unniversiiriode.sua fundação.

Do priigramma da sessão cons-tam a leitura do relatório, inicia-ção dc irmãos e a ininiguniçãnde retratos dc veneraveis e dogrão-inestre.

Será por essa oceasião distri.l.iuiflo entre os concidados p nu-mero 1, anno, Io. da revista "AMento"; oigão da associação, dcque roeebenios uni exemplar».

TERIA MESMO SIDOASSALTADO?

olicstra;prafes-

Um homem appareceu fe-rido, cm Del Castilho-

O cbiniiiandantc do posto poli-ciai de Del Castilho encontrou ali.cuido nn cstriidn. nprcseiitnndo fc-rinientos no abdômen é áios bra-ços, o padeiro Manoel' AlfredoDiiiitas. dc '2'i annos, casnflb, resi.lionle ú

'Avenida Suburbana nume-

ro 1.328.Inlerrogiiiido-o, o policial nãn

obteve rcsposlns salisfiictorins o.por isso, resolveu levnl-o paru adelegacia do 10° distriélo,.

Ap.resentndó, ali. ao cóininip?!!-rio Guilherme Cruz, o ferido ex-plicini, finalmente o'*«|iie lhe sue-cedera, dn soguintç forma:

Ka run Miguel Ângelo, umcreoulo sen conhecido pelo nomeile João Pnúlo eiicoiitrnr.do-o, úniiile, qiiiz (Ics.pojal-i! dn iiuantia(!e cinco mil rths. liçiigindo, Diu'-tas foi então nggrctlido n c.-inive-lidas. Depois de iirrcliatnr-llie odinheiro, oiissiiltmito fugiu, dei-!;iiiiiio-o cuido pm1 torre.

A .poücin, ,-í vistn disso, c.vtt'« nprucurn dn accusiidi) c miiniloti oleriilo ii Assistência do Mover.

Infelicitou uma creançae está sendo pro-

cessadoAs autoridades policiaes do 20*

districto estão processando o in-divlduo Waldemar da Costa IA-ma. de 21 annos, morador á runMaria Barbosa n. 1. no Meyer,pnr ter o mesmo, recentemente.Infelicitado uma menor de 10 an-nos, na Piedade.

O abjectó Indivíduo praticou ocrime certa voz que, lndo_e,m vi-sita á cnsa da victlnin, encon-Irou-a sfi, com uma outra irmã,menor de 13 annos, pois seuspnes haviam se ausentado na oc-CRÍíifíO .

Waídohinr da Costa Lima jáestá preso o a menor Infelicito...¦ii foi subníettlda a exnnie me-dico. .

*——A policia de costumes pren-

deu mais dois vende-dores de "pó"

Em resultado do varias dlll-geiiüias habilmente conduzidaspelo Or. Augusto Mendes, as au-toridndes da 3" delegacia auxi-liar prenderam, bontom, num bo-teqtilni da avenida AlmiranteBarroso, os vendedores de cocai-na. Jiloysés do Andrade, moradorá rua Dois de Dezembro, e KaulReis, domiciliado $b Hotel Stáil- .dárdt.¦ Juntamente com esses pernl- •ciosos indivíduos, a policia de-teve ali cinco•• jovens da nossasociedade, vlctitiias do degradan- ,le vicio o que no momento pro-Curavam adquirir o tóxico.

Conduzidos para a Pp.llcla Cen-trai,, os. dois contraventores fo-rani autuados e suas cinco vlcti-,mas, depois de interrogadas, to-mãrãni conveniente' destino.

A policia, em seguimentn a cs-.-sns -diligencias, espera deitar as,mãos em outros perigosos indl-vidiins, Inmbom vendedores do ¦"¦..iitorpeceutes.

Levou formidável soecoe foi para o hospital

A policia do 9" districtonão soube

Hontem, d tarde, Maria Fer-reira. de 17 annos, solteira, emseu domicilio, á. rua Carmo Netto .n. 172, foi uggredidu. estúpida-

'.

mente, recebendo formidável «o- .,co no ouvido esquerdo, que lhe'produziu ruptura ii» tympano Irespectivo. Medicada nela Assis-tencin. a victima, cujo estadoinspira sérios cuidados, ficou em .tratamento n|o Hospital dc Prom- ;pto Soccorro!

A policia do !)° districto, a des- ¦peito de ter sido avisada do fa-

','

cio, adiantou-nos, ju, ú. noite, de ,,nada sabia c aò iniciaria syndi-cnnciiis a respeito depois quarecebesse-. o boletim de soccorro- '¦

da Assistência.... »

pife dinheiro?Na Tinturaria AUiança, como-

garanlia do trabalho, todos osfreguezes podem receber, no actoda entrega da roupa, o valor dainesinn.

N. Ií. — Esse dinheiro nosserá rèstítuidp quando lho fizer-mos a entrega da roupa. Vae adomicilio. Rua da Lapa, 40 c Ave-nlda Gomes Freire, 3 Tcls. Cen-trai 4S4IÍ e D551.

t"1|i|ii|H|«.|ii|..|«.|i.|..|.4i4» ..|..|..«M«|.l|..|,l|,.t.l|-|»l ¦>»«>-'l'a««'««t««l»t<«t»><ia"t»»-*t»-t-<Í «••f«»l»f ••••.•••! l"»l»ltwtllt««t»ltMtMlM<V»tllttl«»*ÍW>l.tl.tMl^W»«^itW^ ¦«.t..«.^l.»«#..(|..#..l..«|..Í W't • a.t.<*-<th<I««<-**« r««» •. .ii^s-HMM-^**

por ta do i(.Continuação da 4.* Pagina)

O Sr. Annibal Freire — Onde aiprova dessa asseveração ?

O Sr. Marrey Júnior — lüstá.ítqiii na certidão, que V. Ex. po-dera ler depois, si quizer.

...nie.quo o próprio delegadoíiscai, a 2 dc setembro de W25...

O Sr. Annibal Freire — Lcycidois annos para decidir esta que-Btão !

O Sr. Marrey Júnior: ...resol-fwra suggerii' ap Thesouro íi co-branca dos impostos. . .

O Sr. Annibal Freire — O The-souro não <> o ininislro. V. Ex.sabe. perfeitamente como os pa-peis transitam.

O Sr. Marrey Júnior — ...de-•vidns pela, referida empresa, ávista da decisão do Supremo aci-ma mencionada. A cobrança se-ria dos impostos, que mais tardefizeram objecto dn outro exceuti-vo. .Vo mesmo dia 2 de setembrode 11)25, perdia a S. Paulo Kail-¦way a ucçiío summaria especial

- para a annullação da lei do im-posto. No dia 22, perdia, por sen-tençn. o próprio executivo, fienn-do, pois, firmado polo Poder Ju-

:i procedência do lança-da cobrança.Annibal Freire — E'

diçlariomento o

O Sr.exacto.

O Sr. Marrey Júnior — Nãoleio nenhuma dus duos sentenças,quo nqui estão, por certidão,por serem longas. Entretanto,não obstante os julgados, nãoobstante a .-ippcllnção interpôs-ta no dia 23 de setembro, con-seguiu a. S. Paulo Railway, novaordem expressa e, segundo dizem,reservada, do Sr. Annibal Frei-re, d Delegacia Fiscal, para quonfio so proseguisse no executivo.Foi então, que. a 2-1 de setembro,dirigiu a S. Paulo Raihvay, aseguinte petição com quo poudeentrar pnra os cofres públicoscom a quantia precisa para o pa-gnmento da multa e das perecn-tagènsi"Bxcellontissimo s o u li o r

doutor Juiz Federal da pri-meira Vara. da secção de SãoPaulo. Diz a São Paulo Kail.way Company Limited, nor

'seu procurador abaixo assi-

giuulo, no executivo fiscal quelhe move a Fazenda Nacio-nal perante esse Juizo e car-torio do segundo officio, queintimada a pagar, dentro devinte e quatro horas, a quan-tia do libras dezeseto mil se-tecentos o oitenta o mais vin-to contos do réis dc multa,offereeeu bens & penhora,tendo esta recaído no prédionumero tres, da rua Anchie-ta, desta capital.

Acontece, porém, queasup-plicafitò precisando do dito

. prédio para offcrecel-o comogarantia em outros casos,vem pela presente requerer avossa excoljpncia se digne ad.rnittil-a a depositar, no exo-cutivo, a qu*ntia de libras:quinhentas e cilipoenta e seis,zero, zero, ou sejam réis:cento o vinte quatro contosconto o trinta e seis mil caetecentos réis, ao cambio delioje, o mais réis vinte con-tos ile réis, isto é, o total dcréis: cento o quarenta c qua-tro contos, cento o 'trinta èseis mil e setceentos réis,afim de que a dita quantiafique fazendo parte integramte da penhora. do folhas oi-tenta o nove a noventa pas-sando, portanto, o menciona-do prédio a garantia menorquantia neste feito e doven-do a importância ora exhibi-da ser restituida íi, suppli-eante, uo ser levantada a pe-rihora do folhas oitenta e nó-ve a noventa, caso sejam jul-gados provados, os embargosdo folhas noventa e trespela Superior Instância, ou,caso determino o Ministérioda Fazenda a desistência des.te feito. .Nestes termos. E de-ferimento e juntada. SãoPaulo, vinte quatro de setein-bro de mil novecehto.s e vin-te o cinco."

Mutatis-mutniidi, no segundoexecutivo, aquelle que se inicia.iLL em virtude da suggestão dodelegado fiscal — por estar jíl so-beranumento decidida a hypothe-se, aliás, sem semelhança as das

outras companhias, que neciona-ram a Fazenda c ganharam.

O Sr. Getulio Vargas mandoususpendel-o erii abril, depois dasentença condemnatoria e da ap.pellação.

Notável ê, porém, que aindaseja lembrada a ordem n. 261, de9 de maio do 1924, como defesado acto' do Sr. Vargas, sem queso reconheça que a sua validadairia até o pronunciamento do Po-der Judiciário. Depois do pronun-ciumento desse Poder, favorávelfi. Fazonda, ainda se manda sus-pender o executivo para se aguar-darem novas decisões! E\ semduvida alguma, o desejo de dareffeito susjpensivo ôs appelluqfiesda executada. Protelar o recebi,mento de um imposto devido âFazenda não será, positivamente,àcáíitèlar os interesses públicosA Nação nada perderia em sen-do vencida. Teria apenas de i'es-tituir os impostos cobrados, oque, do ante-mão, affirmo seriaproblemático. Que preponderou,pois, no espirito de suas excel-lencias os Srs. ministros? índoletolerante, amor A, equfdade?' Quemdo povo podeHa arrancar-lhes at-titude semelhante, começando porconseguir até mesmo penetrar-lhes. nos gabinetes de ordináriofechados a sete otíaves? Lamen-tavel que esse espirito de cordu-ra só so manifeste pelos interes-ses de grandes empresas; e queao lhes darem arrhas de desejode não occasionar.em grandes dis-sabores, os Srs. ministros não es-tivessem ao par das leis creado-ra dos impostos e das decisõesdos juizes e Supremo Tribunal!

Ò' Sr. Annibal Freire — V. Ex.está aljerrando a. favores presta-dos a companhias. Appello paraos dois illustres companheiros dobancada de V. Ex. Srs. FranciscoMorato e Moraes e Barros, quepor vezes tiveram interesses atratar no Thesouro e que poderãodizer com que solicitude foramattendldos.

O Sr. Moraes e Barros — E'verdade.

O Sr. Annibal Freire — A res-posta dos dois representantes do

Partido Democrático confundiráo orador.

O Sr. Marrey Junior — O pre-juizo da Nação hão estará sô-mente na demora da percepçãode suas rendas: esta na ináppli-cação das leis, nessa espécie debolchevismo quo os governos vemdesenvolvendo, entre nõs, sob acapa do amor as Instituições c âPátria!

O próprio Sr. Getulio Vargasestá. disso convencido. Em mar-ço deste anno, poi^tiabogramma,S, Ex. mandou encaminhar, cteve effeito suspensivo. sem de-Uoeito da quantia devida, a rc-curso da Companhia Mecânica oImportadora de ¦ S. Paulo, noprocesso que sotfro para paga-mento da multa ú6 10:000.$OOÓ edo imposto de 682:02G$G39,^ queella n&o pagara qiiahdo distribui-ra, entre os acclonistas, lucrosdo valor do quasi dez mil con-tos, consignados no seu balançode 1923. O Sr. Vargas, não dose-jando applicar ò decreto 15.58:1,cujo artigo 70 exige o depositoprévio, o não podendo applicara disposição citada, sem perti-nencia, pelo Sr.~ Collor, preferiufazer o que o Sr. Annibal Frei-re fazia: deixar de lado o regu-lamento do imposto sobre a ren-da, .para, por espirito de toleran-cia e de equidade, mandar appll-car o regulamento do Impostode consupio; ,por «sua vez jil feitopara favorecer aos grandes, porisso que pçrmitte o innocuo ter-mo de / responsabilidade, quandoo valor dá sonegação fôr supe-rior a cinco contos de réis.

O Sr. Annibal Freire — O ter-mo de responsabilidade está. con-signado, em todos os regulamen-tos de impostos.

O Sr. Marrey Junior — DoImposto de consumo, exclusiva-mente.

O Sr. Annibal Freire — Dotodos os impostos.

O Sr. Marrey Junior — E comeste argumento vem á baila ou-tro caso de empresa poderosa,que ganha milhares de eo.ntosem contratos com o Estado o oMunicípio, e não <^X cumprira lei que a obrisa a impostos e

a depositar a quantia pnra usardo recurso legal. Aliás, aindapara esclarecer ao Sr. Collorposso |adiantar que as decisõesminieteriacs têm sido freqüentes,no sentido de so applicar a oadacaso o regulamento entáo omvigor.

O Sr. Lindolpho Collor — Na*turalmentc, emquanto o regula-'monto, estava cm vigor. Agoraesta revogado.

O Sr. Marrey Junior — Eiscomo posso explicar ao povo,sem receio algum du contestação,como se tem procedido na adnii-hlstração, relativamente á . ap-plienção das leis'fiscaes. Não fuiinjusto nem injuriei. Desculpeáquelles que, não podendo defen-der-se ou produzir defesa de ou-trem, resvalam para'a apologia,O povo não quer a apologia dosministros, quer a defesa dos mi-nistros. Eu. como os meus com-panheiros de- partido, poderei ser,ás vezes, ríspido na censura, maanunca fugindo dos factos. i Anossa acção assemelha-se ú. docauterio n*a therapeutiea'. Pouconos importa quo outros denu-tados opposicionistas nüo te-nham assumido idêntica attitu-de. Por via de regra, o depu-tado opposicionista sô o fi poroceasião de pedir votos. Depoisadhere, porque é mais agrada-vel realmente flanar pela Aveni-da, freqüentar clubs de jogos doque preoecupar-se com os inte-resses do Estado. Mas nôs hojepertencemos a um partido queestá captando a# confiança publi-ca na mesma proporção com quecertos escribas. pelas folhas offi-ciaes e officiosas, a bom soldo,nos dirigem apodos c fletUi.pa.tna nossa intenção, nesse compre-heíisivel gosto do defesa do suaociosidade, porque no dia em queo povo puder fal-os-á restituir áNação o que da Nação vêm ob-tendo as suas "guellas de xin-co". eomo pittorescamehto fo-ram attribuirins, por um iljustrevereador situacionista de HãoPaulo, áquejle encanecido órgãoda imprensa paulista, que vive ndar ou subtrair valor aos bo-mens, conformo o apoio q,u.l

prestem ou não aos governosque. os sustentam.

O Sr. Simões Filho — Isso êtudo quanto ha de mais grassei-ro para a. Câmara, mesmo por-que* a attitude de V. Ex. nãocollido com o bom desempenhodo mandato. Para se desempe-nhar bem o mandato, não é pre-ciso freqüentar a Favella.

O Sr. Marrey Junior — V. Ex.não pôde, de fôrma alguma., cs-tar aqui a dar orientação aquilloque estou dizendo.

O Sr. Simões Filho — Estouprotestando contra a falta depolidez de V. Ex.. o que p umdireito meu'. (.Ijioiíirfo.s1).

O Sr. Lijidolnlio Collor — Apolidez dn. (.'amara é um bemcornmuni. quo todos os depu-tados podem o devem defender.

O Sr. Simões Filho — A Ca-mara -conhece o Sr. AnnibalFreire como um dos' homensmais Íntegros da politica doBrasil. (.Muito bem; apoiados)

O Sr. Marrey Junior — Ar. Ex.tenha a bondade de não gritar,intervindo no mçu discurso.

O Sr. Flores da. Cunha — Gri-tando mais está Y. Ex. e atéinjuriando a Câmara. E' paraadmirar que um moço da culturade V. Ex. so dirija a seus collc-gas nesses termosft.

O Sr. Marrey Junior — Nãomo dirijo a cçilegq, algum nessestermos. VV. Elíx. não enten-deram.

O Sr. Annibal Freire — Quo-ro saber sa A'.. Ex. so dirige aoex-ministro da Fazenda. Teníiua hombridade de declural-o.

O Sr. Marrey Junior — Pre-tendemos ter exacta noção doque roja o homem publico, quepara nôs não é nem o senadorque, desmbarqijo (conforme cita-ção de Pkiiy Barbosa) de braçodado a duas messalinas. que elicapresentava, como collegas, porserem mulheres publicas, nem otypo daquelles que om festimpolítico no lembram de levar fio-r_es á hetaira que mètteráni acantigas deliciosas para os pãesda Pátria.

O homem publico £ o homemdn. confiança de sons conclda-dãos. Os que ac consagraram

d vida publica ate á sua vidaparticular deram paredes dc vi-dro, .para me servir, das pala-vrns do inimortal . patrício'. E'por isso qüo eu não receio o de-bate, levanto a luva atirada poloSr. Marcondes Filho, no infelizgesto com yue pretendeu sergrato a um seu amigo o chefe.Nunca fiz advocacia administra-tiva"; Nunca recebi lira vintémpnr serviços prestados a estra-nhos á minha aetividade forensee ao subsidio de deputado. O ca-so citado pelo Sr. Marcondes Fi-lho, com a transcripção do algu-mas palavras cio Sr. Júlio Pres-tes, na Câmara, de S. Paulo, cm1922, é daquelles que só podemhonrar; Insurgi-me contra ma-nifesíà injustiça do governo doSr. Washington Luis e tive co-rrígom de dizel-o. Levei a quês-tão á Câmara, não porquo fosseo Congresso juiz delia, para mos-trar que a injustiça derivava daapplieação do um rçgulamentocontrario á lei regulamentada.Reagi á injuneção partidáriaque propondo sempre para asubserviência. Obtive victoriano Supremo Tribunal Federal.

As palavras do Sr. .Túlio Prós-tes, cm tempo respondidas, expli-ciivnin.-se como se explicam hojens do Kr. Marcondes, pela carênciaile argumentos.

Náo tive resultado material comó serviço prc«tndo, então, que im-portou ism serviço publico pelacerteza dada de que,, na defesade um direito, não servia a pessoado presidente do Estado, a quemalias sempre respeitei, de obsta-culo á (lircetriz tomada. O Sr.Marcondes Filho não achou o quedizer de mim. Pretendendo deixar-me mal aos olhos da Nnção, oc-eiiltou que a minha attitude sóprovocara applausos c "Kympathiasc que S. Ex. mesmo só tem mo-tivos pnrn não duvidar nuaea dosmeus sentimentos e do meu .ca-raçter.

Aqui estou, todavia, dando p«-redes de vidro á minha vida. Temcarta branca o Sr. Marcondes Fi-lho. Prosignmns. todavia, lem-brando que o dever principal dohomem publico e de todos os go-vemos é o dever da verdade.

"Nenhum paiz salva » «ua repu-tnçjio com os abafos, capuzes onínntilhas da corrupção encapo-tndn."

O Sr. Simões Filho — V. Ex.por ahi vti.e bem.

O Sr. Marrey Junior — RuyBarbosa, cuja obra é utn manan-ciai dc conselhos e conhecimentos,dedicou.- algumas de suas brilhnn-tes paginas no effeito dns oppo*eições. ao contrasto oriundo daattitude dos governistas incondi-cionncs ii» no papel dn imprensa.Disse cllo, o com us suns palavraseu termino, certo dc que me. cx-pliqtici, me justifiquei .!¦ podereicontinuar dc cabeça erguida, pro-curando o bem dn Pátria, dõa aquem doer:

"As opposições brasileiras, por-tnnto, não vendem, np:n podemvender bullns falsas ao psfcrangci-ro acerca do Brasil; Em mentiu-do, não illiulirão a vigilância dessetribunal permanente. Em falandoverdade, por jnuito acerba, cruele dcsnbrida qíie cila seja, na sub-stancia ou na .expressão, bem* foradc rebaixar n nossa ^nacionalidade,não servirá sinão para a honrarno conceito dns outras, mostran-do-lhes que a sociedade brasileira,a opinião brnsiieira, a consciência-brasileira não morernm.e ncagem,ao menos intcllcctual c moralmen-te, contra os cancros , da nossapolitica, da nossa administração edo nosso governo. .Queniis.tib.mnis-tra, pois,, elementos de .«lescreditodo paiz, não são os -crtuterizado-res do mal, sinão os.s.eüs'.'autorcs;não são os qne expõem o mal á luze ao ar, para lhe dar cura. masos que o querem ter icin abafos,para lhes dar vida, não são os quediscutindo o mui, mais cedo oumais tarde sabido -sempre, apenas,com a publicidade na censura, in-flingcm aos abusos dos governos eiis .nazcllas cYi seus cúmplices acorrecção peculiar á natureza pu-blica du sua situação o dós seusnetos. Não, não não esses. São osquo. a pretexto do bem c decorogeral, somente buscam no silencio,porque instam, o commodo e abrigodas suas cúbicas o ambições..,

Tenho dito. (Muito bem; muitobc-m.J

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Esta comedia c ainda mais engraçada do que"0 Casto Bohemio", "Filial de Hamburgo" c "Meumarido enlouqueceu".

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Empi-esii^NEVES & C.H O J B HOJE

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FESTA ARTÍSTICA OEALBINO VIDAL

dedicada ao Corp» «It- Hiim-beirou e ao Grupo dus Eni-hnlxndorcN.

Mni-itifloo programnm

SUA HAOESTADE,A MULHER II : PATHE' OUVE BORDEN

e GEORGE 0'BRÍEN

BREVE "O BAGft".

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(SON MAR1) !Dú repertório VERA SERÔINÉ j

iMise-en-sçene de CHABY PINHEIRO

fíüAMK'. SlíCCÍJSSO l)E r.ARÍS*R H«<' l)É JAVUIUO1'ERSÕW-A'fi-ÉKSi —- «Villlrí Slorenll, I1EOI*Ò1.I)0 FIUIMS; Ma-

xiinit, CII.\IS\ IMNHEIUO! J%'ç(lUctlne, llriiullilc .Indli-c;Mnií: Jfílivi !, JisiiIiim il«- Çlinliyi Clisf.lll, l.y.vln Siiriuciito;Francisco, Citstai Lconíinii, Sla«-U«-i HÓreirn-,jtobillarlouliic dii t-asii GEORO IHRT LAUB1SCH & C, rua

do- OuvUlpr, :;|i.

^!7iTi7av--*''SHXHA iiÍsposa;'. "ÍMiuíiÍro — MATIXÊM-, íis -:tll.

Tra isi cbe MmPeça em 3 actos de Rosso di San Secondo

I THfliTDíl Üín líKti 1)Ê Bmprexn PiiMohnnl Seirreío b'*a llioalro preferido pelo povo gj

earloen Í2j-~|K |

Luxuosa e ultra-moderna mise*en-sceneElegantíssimas toilettes

Rloiiiíliirio dn èiiM.-i bAlIHSCII-niSTII

HOJE - Nn leiaA tnrdc e íi noite - A bellls- ;»slma comedia dramática da m

,„. rnrninonnt: E|1 "ACORRENTADA" §kj pelos queridos artistas: I.oIh M

Mornn, I.oiiIkc DreK.ser, Xonh K|liij Beery c UoukIiis KnlrliiinkN \A

Júnior. ijp A supfir-producgão da l*n- jgi|| rumounti '<•":. ^ W

I 0 homem miraculoso 1% Notável creáQiío de Lon Í3lm-'g!

m <>' Conipsioii. — (Este film 6 ra¦S-j exlilliido Ni» nu "niatliiée"). Vf

M HOJE - Xn pnle» - HOJE iAs fi e 10.Ü0 lioras M

K Pela Companhia »/,I^-7,AC.•, f|fgj Continuação do Brande sue- |íra cesso da revueUe @1 "Do Cruzado 1

A aiiotheose üolui, È 68118-za e da graça!

0 soberanoencanto da

lindaOLHE

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oo lado do ia- inioso galã

8' BSIES1N"a' luxuosíssima e vibrante super-producçilo FOX

miniETES A VEXOA KA 1HI.IH0TEUI.V 1)0 THEATRO1

l'r«-«;osi — l-Yi/.ns e i-amarou-s de 1', S«$<MI*J; camarotes de ásV '-". :rT.*í<ll)«>: poltn.n.-is, lõi-IllVil; llilleiíés A c B, 1IB|I(>;M>| outras "W filns, .SÍOliDi tralcrlns, ,"!íi.«>l). fí

___.. ... $... —— ——— —• ifAMA.MIA, «iiiiiitii-felra, fis 21 lioras — Recita evtrnor- ;';

(lln.-irin. com "EIÍEN-I*AIiAOE", comedia em 4 aetos de Ber* &Ita ver. . 5?

ao Cruzeiro n m

Notável creaçüo comlèn doE Impagável PIXTO ru.iio BM no Motornelro 4;|S2. fi

Se^üÍKln-fcirxt - Xovo tri-g umpho da Çoiiipnnliln --ZH:ra 7.AG", com a engráçadlssl-H "revuéUe": "V.\n... >J.\sM CUSTAI", do lMntò PUhò e ra£i F. Sn, H

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,va mo--.-.-pos, r.unia poly-

Do tempo da Insèhuji folha di; pàíra, ã êpóça actual. A Hva do T';irai':oderna, um lodo explundor dos ki-u.s requintes de elegância, conforto <• luxoO desfile triumphant.e de toilettes mulficOres, modelando lindos

chroinla de cores e orgia de luzes.A heroina de um romance de amor, dei Icadò e seritiineiitai, p oi.ivk UOHOEN nueencarna dellclosamen.tu --sr.v MAJESTADE, A MUMIERI', 7 anos artísticosinteiramente coloridos, num deslumbramento phantastlco de luxo e bellcza'Ultimas noticias |m-Iii FOX JOIt.VAL.

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