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RD6 MCE 001 Folha 1 de 65 Manual de Coordenação do Empreendimento - Usina de Pelotização VIII – Vitória/ES Sumário 0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 3 1. ESCOPO DO CONTRATO 3 2. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO EMPREENDIMENTO 3 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO: 3 4. RECEBIMENTO E PREPARAÇÃO DE ADITIVOS E AGLOMERANTES 5 5. PROCESSO 8 6. PRAZO 8 7. INDICADORES DE DESEMPENHO 8 8. INTERFACES TÉCNICAS ORGANIZACIONAIS 10 8.1. Principais 10 8.2. Secundárias 10 9. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO EMPREENDIMENTO 11 9.1. Empreendimento 11 9.2. Equipe Guimar 12 10. ATRIBUIÇÕES DE FUNÇÕES 13 10.1. Coordenação Geral 14 10.2. Coordenação de Implantação de Obras 15 10.3. Coordenação de Planejamento e Controle de Execução 16 10.4. Administração de Contratos/Medição de Serviços 17 10.5. Coordenação de Recebimento e Manuseio de Materiais 18 10.6. Coordenação da Qualidade 19 10.7. Arquivo Técnico 20 10.8. Coordenação de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente20 10.9. Grupo da Qualidade da Gerenciadora 22 11. COMUNICAÇÃO 23 11.1. Cartas 23 11.2. E-mail 23 11.3. Relatório Mensal de Atividades do Empreendimento - RMA 24 11.3.1. Sumário 24 11.3.2.Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente 24 11.3.2.1. Segurança do Trabalho 24 11.3.2.2. Saúde Ocupacional 25 11.3.2.3. Meio Ambiente 25 11.3.3.Qualidade 25 11.3.4.Engenharia 25 11.3.5.Recebimento e Manuseio de Materiais 25 11.3.6.Implantação de Obras - Sumário Executivo 25 11.3.7.Anexos 26 11.4. Relatórios específicos 26 RD6 MCE 001 – Manual de Coordenação do Empreendimento – VALE - Usina de Pelotização VIII – Vitória/ES Este documento pertence à Guimar Engenharia S.A., não sendo permitida sua reprodução, total ou parcial, sem autorização

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Manual de Coordenação do Empreendimento - Usina de Pelotização VIII – Vitória/ES

Sumário0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 31. ESCOPO DO CONTRATO 32. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO EMPREENDIMENTO 33. DESCRIÇÃO DO PROJETO: 34. RECEBIMENTO E PREPARAÇÃO DE ADITIVOS E AGLOMERANTES 55. PROCESSO 86. PRAZO 87. INDICADORES DE DESEMPENHO 88. INTERFACES TÉCNICAS ORGANIZACIONAIS 10

8.1. Principais 108.2. Secundárias 10

9. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO EMPREENDIMENTO 119.1. Empreendimento 119.2. Equipe Guimar 12

10. ATRIBUIÇÕES DE FUNÇÕES 1310.1. Coordenação Geral 1410.2. Coordenação de Implantação de Obras 1510.3. Coordenação de Planejamento e Controle de Execução1610.4. Administração de Contratos/Medição de Serviços 1710.5. Coordenação de Recebimento e Manuseio de Materiais1810.6. Coordenação da Qualidade 1910.7. Arquivo Técnico 2010.8. Coordenação de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente 2010.9. Grupo da Qualidade da Gerenciadora 22

11. COMUNICAÇÃO 2311.1. Cartas 2311.2. E-mail 2311.3. Relatório Mensal de Atividades do Empreendimento - RMA 2411.3.1. Sumário 2411.3.2. Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente 2411.3.2.1. Segurança do Trabalho 2411.3.2.2. Saúde Ocupacional 2511.3.2.3. Meio Ambiente 2511.3.3. Qualidade 2511.3.4. Engenharia 2511.3.5. Recebimento e Manuseio de Materiais 2511.3.6. Implantação de Obras - Sumário Executivo 2511.3.7. Anexos 2611.4. Relatórios específicos 2611.5. Reuniões de Avaliação e Acompanhamento 26

12. NORMAS E PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS, ADEQUAÇÕES, LISTAS DE VERIFICAÇÃO 2813. MATRIZ DE TREINAMENTO ESPECÍFICO 2814. SEGURANÇA DO TRABALHO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE 2915. REGISTROS DA QUALIDADE ESPECÍFICOS 3116. ENCERRAMENTO DA OPERAÇÃO 3117. AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE 3218. ANEXOS 32

18.1. Matrizes de Responsabilidade 32

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18.2. Fluxogramas 44

PrefácioEste documento, parte do Sistema Guimar de Gerenciamento de propriedade da Guimar Engenharia S.A., estabelece as diretrizes para a execução dos serviços objeto do contrato celebrado entre a VALE e a Guimar e

serve de orientação aos membros da equipe envolvida com os mesmos, sendo peça essencial no sucesso da

condução do seu gerenciamento.

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0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO

O objetivo deste documento é estabelecer as atividades da Guimar Engenharia S.A. no empreendimento da VALE,

Usina de Pelotização VIII, em Vitória/ES e adequar o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ – Guimar) com as

peculiaridades do contrato 870.363/2008 celebrado com o cliente em 14/05/2008, definindo assim a utilização de

metodologias específicas, normas e procedimentos internos e externos, quando aplicáveis.

Este documento aborda o escopo de fornecimento contratual, a estrutura organizacional implantada e suas

interfaces, as responsabilidades funcionais e os produtos da equipe Guimar, conforme listados nas normas e

procedimentos.

1. ESCOPO DO CONTRATO

Prestação de serviços de gerenciamento para implantação do projeto Usina de Pelotização VIII, da execução de

obras civis, montagem eletromecânica, arquivo técnico da obra, controle do almoxarifado de campo, atividades de

SSO, Meio Ambiente, planejamento, programação, medição e controle da execução das obras e serviços,

acompanhamento do comissionamento, testes, treinamentos e operação assistida, referentes à implantação da

Usina de Pelotização VIII, da VALE, em Tubarão, Vitória – ES, na modalidade por Preço Global.

Os serviços de elaboração dos projetos, engenharia de campo, acompanhamento de custos e atividades de

suprimento do Empreendimento, são de responsabilidade da VALE, cabendo neste caso à Guimar o

gerenciamento da implantação das obras, a partir do recebimento dos documentos emitidos pela projetista

contratada da VALE, para a elaboração dos projetos executivos.

Os materiais serão comprados e fornecidos pela VALE que os encaminhará ao almoxarifado do Empreendimento

para a estocagem, administração, controle e distribuição às contratadas.

As obras de implantação do Empreendimento terão os serviços de construção e montagem divididos em diversos

contratos, cuja informação estará contida e atualizada nos Relatórios Mensais de Atividades - RMA

2. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO EMPREENDIMENTO

O Projeto está sendo desenvolvido dando prioridade ao menor consumo energético e ao menor impacto

ambiental, considerando as melhores práticas operacionais e de manutenção das pelotizações de Tubarão, São

Luís, Fábrica e MBR, incorporando ainda as mais recentes tecnologias já comprovadas e o aprendizado das fases

de implantação e de início de produção dos últimos projetos implantados.

A descrição a seguir mostra as condições da planta no contexto do Complexo de Tubarão e define um critério de

projeto para a planta de pelotização baseado na tecnologia de grelha móvel para o forno de pelotização. As

demais unidades de processo são independentes do tipo de forno a ser utilizado.

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO:

O Projeto abrange, além da usina propriamente dita, investimentos para integração aos sistemas de logística local

existentes, garantindo o abastecimento de matérias-primas e o escoamento da produção.

O limite de bateria da Usina compreende as seguintes instalações:

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Recebimento e estocagem de finos de minério e de insumos,

Sistema de recebimento e transporte pneumático de bentonita e aglomerante orgânico,

Sistema de recuperação e dosagem de calcários e antracito,

Sistema de recebimento e dosagem de corpos moedores,

Moagem dos finos de minério e insumos em circuito aberto,

Espessador para controle ambiental,

Estocagem de polpa de mistura de minério, calcários e antracito,

Filtragem,

Prensagem,

Dosagem de bentonita e aglomerante orgânico,

Mistura,

Pelotamento,

Forno de endurecimento de pelotas,

Peneiramento do produto,

Tratamento dos efluentes gasosos,

Estocagem, recuperação e transporte do produto até transportadores de estocagem final,

Sistema de tratamento de efluentes líquidos.

Pátio de Matérias Primas – Finos / Pátio MA planta recebe o minério de ferro, proveniente de diversas minas em MG, transportado através da Estrada de

Ferro Vitória Minas, descarregado via viradores de vagões e levado por um sistema de correias transportadoras

para um pátio de estocagem, com empilhamento a uma taxa de 8.000 t/h.

O pátio de minério tem capacidade de estocar cerca de 200.000 t de minério, o que corresponde a uma autonomia

de 5 dias de produção. O minério é retomado por uma recuperadora de caçambas tipo ponte, na taxa de 2.100 t/h

e, através de um sistema de correias transportadoras, é enviado para estocagem em silos “pulmão” para dosagem

com calcários e antracito, e envio posterior para a área de moagem, onde é estocado em outra bateria de silos

“pulmão”.

MoagemA cominuição da mistura de minério é realizada em duas etapas: moagem e prensagem. Estão previstas três

linhas de moagem a úmido em circuito aberto. Cada linha é dotada de um silo com capacidade de 800 m³, balança

dosadora, transportador de correia, moinho de bolas, bombas de polpa e um sistema de distribuição da polpa para

os tanques de homogeneização.

Cada moinho tubular está dimensionado para operar 22 horas por dia, com capacidade nominal de 350 t/h.

Os moinhos de bolas serão alimentados com minério dos silos, com índice de moabilidade de 1.570 cm2/g.Wh,

através de balanças dosadoras e correias transportadoras, que também recebem corpos moedores. Os moinhos

serão alimentados na proporção 80 % de sólidos e 20% de água.

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No poço de descarga dos moinhos a percentagem de sólidos é reduzida para 30% com adição de água. A polpa

de mistura de minério diluída é bombeada para os tanques de homogeneização.

HomogeneizaçãoA polpa de mistura de minério, vinda da moagem, é distribuída para três tanques homogeneizadores, com 1.800

m³ cada, que alimentam os filtros de disco. Agitadores instalados nos tanques mantêm em suspensão a polpa de

mistura de minério com 75% de sólidos. Duas bombas alimentam os tanques de distribuição dos filtros.A polpa

gerada nos tanques é denominada “pellet feed”.

FiltragemA área da Filtragem tem um total de 10 filtros de discos verticais a vácuo (120 m² de área útil de filtragem cada),

instalados na planta em duas linhas de 5 filtros cada. Foi adotada a mesma filosofia operacional praticada em

Tubarão, onde dois filtros ficam em manutenção e oito em operação. A polpa bombeada dos tanques

homogeneizadores alimenta um tanque distribuidor e daí, por gravidade, os filtros de discos.

Os filtros estão dimensionados para elevar o percentual de sólidos para 91,5%. A água retirada, contendo algumas

partículas de sólidos, retorna ao espessador, e então ao tanque de processo, fechando o circuito de água.

O Projeto considera a instalação de uma bomba de vácuo para cada filtro instalado. As bombas são capazes de

fornecer uma pressão de vácuo de cerca de 0,8 bar nos cabeçotes dos filtros, necessária para a formação da

polpa e eliminação forçada da água contida. A água de selagem das bombas de vácuo é coletada e reciclada

através da torre de resfriamento. A polpa retida, produto da filtragem, é conduzida aos silos da área de prensagem

através de correias transportadoras instaladas na descarga abaixo dos filtros.

PrensagemApós a filtragem, a polpa retida é transportada por correias até a etapa de prensagem. Esta etapa compreende

uma linha de prensagem composta de um silo de estocagem com capacidade de 350 m³, uma prensa de rolos

com capacidade de 1.100 t/h (base seca) e sistemas de manuseio (balanças dosadoras e correias

transportadoras). A polpa retida que alimenta a prensa, tem superfície específica (Blaine) variando entre 1.500 e

1.700 cm²/g, umidade variando entre 8,5 e 9,0% e granulometria (% -325 mesh) variando entre 80 e 90%.

4. RECEBIMENTO E PREPARAÇÃO DE ADITIVOS E AGLOMERANTES

A planta é dotada de sistemas de dosagem de três tipos de aditivos e três tipos de aglomerantes.

Para a produção de pelotas tipo Alto Forno estão previstos antracito e calcário calcítico como aditivos moídos

juntamente com o minério, e bentonita como aglomerante. Para a produção de pelotas tipo Redução Direta, estão

previstos antracito e calcário dolomítico como aditivos, moídos juntamente com o minério e aglomerante orgânico.

Os calcários e o antracito serão recebidos a granel, via virador de vagões, e utilizam as mesmas correias

transportadoras do minério até a estocagem em área própria. O pátio de estocagem de aditivos será provido de

um tripper para receber os insumos provenientes do virador de vagões e empilhamento em áreas próprias para

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cada insumo.

O pátio terá 250 metros de comprimento por 30 metros de largura, podendo estocar cerca de 14.000 t de calcário

dolomítico, a mesma quantidade de calcário calcítico e ainda 10.000 ton de antracito.

A bentonita e o aglomerante orgânico são recebidos em “big-bags” e estocados em galpão coberto. Anexo ao

galpão, um sistema pneumático transporta estes aglomerantes aos silos de dosagem.

Após a recuperação nos pátios, via pá carregadeira, o calcário e o antracito são transportados por correias até a

ensilagem externa. Dos silos externos são conduzidos a um sistema de dosagem para alimentação no

transportador que alimenta a moagem onde serão moídos em conjunto o minério o carvão (antracito) e o calcário.

Mistura de AditivosA mistura de minério prensado é transportada e estocada em um silo na área de mistura, com capacidade de 800

m³. A área de mistura é composta por dois silos de estocagem/dosagem para bentonita, com 200 m³ de

capacidade, e um silo para aglomerante orgânico, com capacidade de 10 m³. Os silos serão dotados de descarga

bifurcada para alimentação de duas linhas de mistura.

Nas saídas do silo da mistura de minério serão instaladas balanças dosadoras para controle da taxa de

alimentação de cada linha de mistura.

A área da mistura é dotada de um sistema de despoeiramento por filtro de mangas, que limita a emissão de

particulados a 50 mg/Nm³.

Dois sistemas de dosagem, sob cada silo, controlam a taxa de adição de aditivos ao minério com insumos.

O minério prensado e os aditivos são alimentados em dois misturadores tipo Littleford-Loedige ou Eirich, com

capacidade de 25 m³ cada, um para cada linha, onde ocorrerá uniformização da mistura.

PelotamentoA polpa misturada é descarregada em cada um dos 11 silos que alimentam, individualmente, os discos de

pelotamento. Cada silo tem capacidade de 55 m³.

Devido à granulometria padrão requerida para as pelotas cruas (8 a 18 mm), são necessários 11 discos de

pelotamento de 7,5 metros de diâmetro, distribuídos em duas linhas paralelas, com velocidade controlável e

inclinação ajustável. O projeto do edifício prevê área para a instalação futura de um disco de pelotamento

adicional, completando uma das linhas. A alimentação de cada disco é feita através de um sistema composto de

silo, balança dosadora e desintegrador.

O material misturado alimenta os discos de pelotamento sendo submetido à rolagem contínua para formação das

pelotas.

Uma peneira de rolos, instalada na descarga de cada disco de pelotamento promove a classificação das pelotas.

Nesta etapa, as pelotas com diâmetro menor que 8 e maior que 18 mm retornam para reprocessamento. Cerca de

25% das pelotas são recicladas nesta fase.

As pelotas “on size” são transportadas até o forno para o processo de endurecimento e queima. Finos gerados no

transporte são eliminados na entrada do forno, via peneira de rolos e retornam ao processo anterior.

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Queima (Forno)O Projeto prevê forno do tipo grelha reta móvel (sistema Lurgi-Dravo), com a utilização de gás natural como

combustível para geração da carga térmica necessária à queima das pelotas.

No processo de queima, as pelotas sofrem o tratamento térmico necessário para que adquiram resistência

mecânica e características metalúrgicas adequadas para sua utilização em alto-fornos e em processos de redução

direta. As pelotas cruas são transportadas para a grelha móvel, previamente protegidas por uma camada de

pelotas queimadas, onde se processa a secagem, endurecimento queima e resfriamento.

O forno é composto das seguintes zonas:

Secagem ascendente,

Secagem descendente,

Pré-queima e Queima,

Pós-queima,

Resfriamento.

PeneiramentoAs pelotas queimadas são transportadas por correias até a área de peneiramento, onde duas peneiras separam a

fração < 5 mm gerada no manuseio das pelotas. As pelotas > 5 < 18 mm são transportadas ao pátio de pelotas e

as < 5mm estocadas em silo para posterior comercialização. Uma torre de amostragem, instalada na correia

transportadora de descarga da peneira, faz o controle “on line” de algumas das propriedades das pelotas.

Pátio de PelotasO pátio de estocagem de pelotas está dimensionado para cerca de 330.000t. Esta quantidade representa uma

autonomia de cerca de 15 dias de operação. O pátio possui uma empilhadeira com capacidade de 1.800 t/h que

serve ao sistema de transporte e empilhamento das pelotas produzidas. A retomada é feita por uma recuperadora

com capacidade de 4.800 t/h.

Um conjunto de correias transportadoras leva as pelotas do pátio da usina para a correia que alimenta a CST ou

para os pátios de estocagem do porto (destinados ao mercado externo).

Para pelotas de Redução direta é feito “coating” com bauxita antes da estocagem.

Cada transferência de transportador conta com um filtro de mangas com a finalidade de evitar a emissão de

particulados na atmosfera.

Recuperação de ParticuladosO sistema principal de despoeiramento da usina é composto de quatro precipitadores eletrostáticos, que coletam

os particulados da descarga do forno, das peneiras e do sistema de camada de forramento. Os particulados

coletados são transportados por via úmida para os espessadores.

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5. PROCESSO

6. PRAZOO período desta prestação de serviços, conforme disposto na Ordem de Serviço OS-007/2008, tem início em

27/05/2008 e com uma duração de 28 (vinte e oito) meses.

7. INDICADORES DE DESEMPENHO

A fim de avaliar o desempenho da equipe da Guimar no projeto, e principalmente atingir os objetivos do

Empreendimento, foram estabelecidos indicadores de desempenho conforme quadro a seguir.

Havendo desvio sistemático, da mesma natureza, por mais de dois períodos consecutivos, deve ser emitida não

conformidade em observância aos preceitos da Norma ISO 9001:2008.

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LIEN

TE

15 Obter a satisfação do ClienteID será medido através da pesquisa realizada

junto ao cliente

ID = Nenhum item abaixo

de Bom e 60% ou mais

dos itens avaliados como

excelente - Excelente

BomID = Nenhum item abaixo

de Bom - Bom

ID = Algum item com

avaliação menor do que

Bom - Insatisfatório

REC

UR

SOS

HU

MA

NO

S

16 Desempenho da equipe (organização,

clima, motivação, iniciativa, integração)

ID será medido através da avaliação mensal do

Gerente de Contrato e/ou auditorias

ID = Tudo conforme -

Excelente

Tudo conforme

ID = Poucas observações

com indício de Não

Conformidade - Bom

ID = Constatação de Não

Conformidade -

Insatisfatório

17Desmobilização por solicitação de

reposição do cliente por não

atendimento das suas necessidades

ID será medido através do número de

desmobilizações solicitadas

ID = 0 - Excelente

“Turn over” zero 

ID > 0 - Insatisfatório

APO

IO

D

A S

EDE

18Apoio da Sede as demandas

operacionais (apoio/visita DIOPE, apoio

DIAFI, auditorias)

ID será medido através da avaliação mensal do

Gerente de Contrato

ID = Tudo conforme -

Excelente

Tudo conforme

ID = Poucas observações

com indício de Não

Conformidade - Bom

ID = Constatação de Não

Conformidade -

Insatisfatório

           

 NOTA: Os indicadores devem ser atualizados mensalmente e enviados para a sede até o dia 10 de cada mês, retratando a atualização do mês anterior

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DIMENSÕES OBJETIVO FÓRMULA INDICADOR METAS

QU

ALI

DA

DE 1

Cumprir todos os procedimentos Guimar aplicáveis a esta Operação conforme

itens 10 e 16 do MCE.

ID será medido pelo nº de Não Conformidades

nas auditorias internas da Guimar ou

avaliação do Gerente de Contrato

ID = 0 ExcelenteZero Não

Conformidade0 < ID = 2 Bom

2 < ID Insatisfatório

2Fazer cumprir o plano de qualidade do

empreendimento em conjunto com as

contratadas através de auditorias

periódicas.

Zero Não Conformidade grave nas auditorias

realizadas nas contratadas.

ID = 0 ExcelenteZero Não

Conformidade grave

 

ID > 0 Insatisfatório

PRA

ZO

3 Atender imediatamente as solicitações de

mobilização da VALE, caso a caso.

ID será medido pela variação entre o prazo

real e o prazo previsto, em percentual,

conforme equação :

ID = (Prazo Real - Prazo Previsto)/Prazo

Previsto * 100

ID < = 0 % - Excelente

0%0% < ID < = 20 % - Bom

ID > 20% - Insatisfatório

4Entregar o Relatório Mensal de Atividades

até o 5º dia útil de cada mês (Prazo

Previsto).

ID será medido pela variação entre o prazo

real e o prazo previsto, em percentual,

conforme equação :

ID = (Prazo Real – Prazo Previsto)/Prazo

Previsto * 100

ID < = 0 % - Excelente

0%

0% < ID < = 20 % - Bom

ID > 20%-Insatisfatório

AD

MIN

ISTR

ÃO

DE

CO

NTR

ATO

S

5Sinalizar com com até 60 dias de

antecedência, eventual necessidade de

"TAC"..

ID será medido pelo número de Não

Conformidades registradas

ID = 0 - ExcelenteZero não

conformidade 

ID > 0 - Insatisfatório

6Liberação das medições das contratadas

dentro dos prazos estabelecidos pela

VALE

ID será medido pelo número de Não

Conformidades registradas

ID = 0 ExcelenteZero não

conformidade 

ID > 0 Insatisfatório

7 Zero erros nas medições apresentadas

pela Guimar

ID será medido pelo número de erros nas

medições apresentadas à VALE

ID = 0 - Excelente

Zero erro 

ID > 0 - Insatisfatório

8 Cumprir o orçamento Contratual da

Guimar

ID será medido em função dos custos estarem

dentro do orçado para o contrato, onde “X”

corresponde ao orçado

ID ≤ X – Excelente

Custo menor ou igual ao orçado

 

ID > X - Insatisfatório

SEG

UR

AN

ÇA

9 Zero acidente envolvendo a equipe

Guimar.

ID será medido pelo número de Não

Conformidades registradas

ID = 0 Excelente

Zero acidente 

ID > 0 Insatisfatório

10Cumprir todas as normas e

procedimentos de segurança, meio

ambiente e saúde ocupacional da VALE.

ID será medido pelo número de Não

Conformidades relacionadas

ID = 0 - ExcelenteZero não

conformidade 

ID > 0 - Insatisfatório

11 Taxa de freqüência{(NACPT + NASPT) x 1 milhão} / Somatório

Hht

ID < 4,0 - Excelente

<4,0ID = 4,0 - Bom

ID > 4,0 -Insatisfatório

12 Taxa de gravidade{Nº dias_ perdidos x 10 + Nº dias debitados} x

1 milhão / (Somatório de Hht)

ID < 265 - Excelente

<265ID = 265 - Bom

ID > 265 – Insatisfat.

13 Treinamento em conscientização de

segurança

ID será medido pelo número de horas de

treinamento

ID > 2 - Excelente

>2 hs mêsID = 2 - Bom

ID < 2 - Insatisfatório

MEI

O

AM

BIE

NTE

14 Treinamento em conscientização com

meio ambiente

ID será medido pelo número de horas de

treinamento

ID > 0,5 – Excelente

>0,5 h mêsID = 0,5 - Bom

ID < 0,5 –Insatisfatório

Indicadores de Desempenho RD6

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8. INTERFACES TÉCNICAS ORGANIZACIONAIS

8.1.Principais

Líder Executivo de Projetos Ferrosos – Cliente,

Líder de Projeto, Engenharia e Implantação de Obras – Cliente,

Líder de Projeto - Planejamento – Cliente,

Líder de Projeto – Orçamento e Custos – Cliente,

Líder de Projeto - Segurança, Saúde e Meio Ambiente –Cliente,

Outros colaboradores contratados diretamente pela VALE,

Gerentes de Contrato das Empresas Contratadas,

Coordenadores de Campo das Empresas Contratadas,

Coordenadores e Engenheiros das Empresas Sub Contratadas.

8.2.Secundárias

Prefeitura Municipal de Vitória,

IEMA - Instituto Estadual de Meio Ambiente,

Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – ES,

Superintendência Regional do Trabalho – Vitória/ES,

Entidades de Classe,

Fornecedores de materiais e serviços locais.

9. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO EMPREENDIMENTO

A equipe de Gerenciamento da Implantação do Empreendimento é constituída por um Coordenador Executivo do

quadro permanente da VALE, de profissionais disponibilizados pela Guimar Engenharia S.A. e coordenadores

técnicos designados pela VALE com a função de facilitar e agilizar o relacionamento da gerenciadora com a

engenharia, suprimento, planejamento, controle de orçamento, implantação de obras, segurança, saúde

ocupacional e meio ambiente e operação/manutenção da VALE.

A equipe de gerenciamento constitui-se em um “time”, cujo objetivo permanente é a materialização do

Empreendimento, atendendo aos requisitos de segurança, do meio ambiente, da qualidade, do custo e do prazo.

Nesta Operação, o Gerente de Contrato Guimar (GECON) é denominado “Coordenador Geral”.

A estrutura organizacional estabelecida para os pacotes mencionados está representada nos organogramas a

seguir:

9.1.Empreendimento

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VALE

Projetistas e consultorias

GUIMAR

Fornecedores e prestadores de serviços

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9.2.Equipe Guimar

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GRUPO DA QUALIDADE

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10.10. ATRIBUIÇÕES DE FUNÇÕESATRIBUIÇÕES DE FUNÇÕES

ÁREA CATEGORIA PROFISSIONAL

Coordenação Geral

Coordenador Geral

Técnicos Administrativos

Recepcionista/Copeira/Servente

Coordenação de Planejamento e Controle de

Execução

Coordenador de Planejamento e Controle

Engenheiro de Planejamento

Técnico de Planejamento

Técnico em Relatórios Gerenciais

Administração de Contratos/Medição de Serviços

Engenheiro Sênior

Engenheiro Pleno

Técnicos

Recebimento e Manuseio de Materiais

Coordenador de Materiais

Técnico de Materiais Sênior

Almoxarife/Conferente

Técnico Pleno de Materiais/Estoquista

Auxiliar de Almoxarifado

Coordenação de Implantação de Obras

Eng. Coordenador de Obras

Engenheiros Eletricistas

Técnicos Eletricistas

Engenheiro de Instrumentação/Automação

Técnicos de Instrumentação/Automação

Engenheiros Mecânicos

Técnicos Mecânicos

Engenheiros Civis

Técnicos Civis

Topógrafo

Auxiliares de Topografia

Coordenação de Segurança, Saúde Ocupacional e

Meio Ambiente

Coordenador de Segurança, Saúde Ocupacional e

Meio Ambiente

Engenheiro de Segurança

Técnicos de Segurança

Técnico de Meio Ambiente

Auxiliar Administrativo

Coordenação da QualidadeEngenheiro Sênior

Arquivista Técnico

Auxiliar de Arquivo Técnico

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Grupo da Qualidade Diversos colaboradores da equipe

Estas atribuições estão definidas a seguir por área de trabalho sem a identificação das atividades por função.

As matrizes de responsabilidades dos principais processos estão apresentadas no item 17.1.

10.1. Coordenação Geral

A área de Coordenação de Construção e Montagem, liderada pelo Coordenador Geral, e apoiado pelo Gerente de

Empreendimentos da Sede (GEEMP), tem as seguintes atribuições:

Cumprir fielmente a filosofia empresarial, normas e procedimentos da Guimar aplicáveis aos contratos,

disseminando-os a todos os colaboradores da Operação,

Conhecer a avaliação de desempenho relativa aos serviços prestados pela Guimar, divulgando-os

internamente e buscando sempre a sua melhoria,

Coordenar toda a equipe de gerenciamento,

Zelar pelo bom desempenho de toda a equipe da Guimar, no tocante à qualidade e prazos de execução dos

serviços. Tomar as ações corretivas necessárias quando forem detectados desvios,

Gerenciar as interfaces administrativas entre a VALE e a Guimar,

Estabelecer as metodologias a serem aplicadas no gerenciamento, de comum acordo com a VALE,

Disponibilizar os recursos necessários à execução dos serviços,

Apoiar a implantação dos procedimentos para atendimento às políticas da qualidade,

Apoiar a implantação dos procedimentos para atendimento às políticas de segurança, saúde ocupacional e

meio ambiente da VALE,

Apoiar a elaboração do Relatório Mensal de Atividades – RMA,

Implantar planos de ação específicos para cumprimento de metas VALE e Guimar,

Liderar as reuniões semanais de Coordenação,

Participar da implantação de planos de ação específicos para cumprimento de metas,

Aprovar / encaminhar os boletins de medição das contratadas,

Apoiar a VALE na análise de pleitos das contratadas,

Emitir mensalmente o informe mensal dos Indicadores de Desempenho,

Executar através de equipe específica os processos administrativos em geral, tais como: recrutamento e

seleção local de pessoal, mobilização, benefícios, viagens a serviço, folgas de campo, controle de ponto e

freqüência, banco de horas, caixa da obra, programação de transportes interno e externo, controle de

documentos administrativos e serviços gerais,

Requisitos mínimos da função – Coordenador Geral:

Formação: Engenharia; atualizado com conhecimentos de tecnologias modernas de gerenciamento de projetos,

logística de implantação de empreendimentos e gestão pela qualidade e com conhecimentos de informática

(Word, Excel e desejável Primavera e MS Project).

Habilidades: Facilidade de comunicação; habilidade para lidar e liderar pessoas; iniciativa; mobilidade; ritmo;

autoridade; ser comprometido e ativo; bem como direto; influente; autoconfiante e persuasivo; ser motivado para

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cumprir metas e resultados e ter visão sistêmica.

Experiência: Mínimo de 15 anos como engenheiro; mínimo de 10 anos em gerenciamento de empreendimentos de

complexidade similar, com vínculo permanente na Guimar nos últimos 5 anos.

Requisitos mínimos da função – Assistente Administrativo:

Formação: Técnica com conhecimentos de administração de empresas e informática (Word e Excel).

Habilidades: Iniciativa; organização; capacidade de trabalhar em equipe; facilidade de comunicação; habilidade

para lidar com pessoas; ser comprometido e ativo.

Experiência: Mínimo de 10 anos na função.

10.2. Coordenação de Implantação de Obras

A área de implantação das obras é constituída por profissionais especialistas que se reportam ao Coordenador de

Obras e tem as seguintes atribuições:

Cumprir fielmente a filosofia empresarial, normas e procedimentos da Guimar aplicáveis aos contratos,

disseminando-os a todos os colaboradores da Operação,

Implantar e garantir junto às contratadas o cumprimento das especificações, normas e procedimentos de

projeto da VALE,

Coordenar a equipe de Fiscalização de Obras,

Estudar os projetos recebidos da VALE para a execução das obras,

Participar na solução de modificações de projeto, quando necessário,

Analisar as interfaces interdisciplinares, na liberação das frentes de serviço,

Apoiar a elaboração e acompanhamento dos cronogramas,

Participar da avaliação do avanço físico quanto ao cumprimento dos prazos,

Participar das reuniões de avaliação com as contratadas,

Acompanhar o cumprimento dos itens das atas das reuniões semanais,

Fiscalizar os serviços de campo verificando o atendimento ao projeto,

Conferir toda a locação topográfica tanto das obras civis como da montagem eletromecânica,

Liberar a medição física levando em conta a conclusão e a qualidade dos serviços,

Participar da análise de pleitos das contratadas, quando requerido pela VALE,

Apoiar a Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente quanto ao cumprimento das políticas definidas

pela VALE, através dos fiscais de campo,

Analisar os relatórios de não conformidade e deliberar sobre as ações corretivas aplicáveis,

Coordenar a liberação de acessos e de frentes de serviços das contratadas,

Avaliar os recursos alocados pelas contratadas para o cumprimento dos prazos,

Aplicar e verificar o cumprimento dos itens dos “Check Lists” emitidos pelos fiscais de campo,

Conhecer a avaliação de desempenho relativa aos serviços prestados pela Guimar, buscando sempre a sua

melhoria,

Levantar mensalmente os dados para o informe dos Indicadores de Desempenho,

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10.3. Coordenação de Planejamento e Controle de Execução

A área de Coordenação de Planejamento e Controle de Execução, liderada pelo Coordenador de Planejamento,

reporta-se ao Coordenador Geral e tem as seguintes atribuições:

Coordenar as equipes de Planejamento e Controle de Execução,

Cumprir fielmente a filosofia empresarial, normas e procedimentos da Guimar aplicáveis aos contratos,

disseminando-os a todos os colaboradores da Operação,

Receber quinzenalmente da VALE, relatórios com as informações (previstos, replanejados e realizados)

referentes ao fornecimento e entrega em Tubarão de materiais e equipamentos de sua responsabilidade,

Receber quinzenalmente da VALE, relatórios e listas de documentos de projeto com as informações (datas

programadas, reprogramadas e realizadas) referentes à programação de emissão de desenhos e

documentos referentes aos projetos básico e executivo,

Coordenar a elaboração das EAP’s, do planejamento executivo e das programações de serviços das

contratadas,

Coordenar a integração dos cronogramas das contratadas,

Receber e validar os relatórios mensais de atividades das contratadas,

Participar das reuniões de acompanhamento semanal com as contratadas,

Participar da análise e aprovação, em conjunto com o Coordenador de Implantação de Obras, dos planos

de ação específicos para cumprimento de metas,

Participar do planejamento e controle do comissionamento, da aceitação provisória, “start up” e aceitação

definitiva de unidades/equipamentos,

Participar da análise de pleitos das contratadas, quando requerido pela VALE,

Conhecer a avaliação de desempenho relativa aos serviços prestados pela Guimar, buscando sempre a sua

melhoria,

Coordenar as ações para o levantamento e controle do escopo dos serviços e a definição da estrutura

analítica dos projetos, quando aplicável,

Monitorar e divulgar as programações semanais/quinzenais das contratadas,

Monitorar e divulgar os quantitativos de produção realizados,

Coordenar a avaliação do progresso físico dos contratos,

Coordenar e elaborar o Relatório Mensal de Atividades (RMA),

Monitorar as atividades das contratadas e avaliar os recursos necessários,

Levantar mensalmente os dados para o informe dos Indicadores de Desempenho.

Requisitos mínimos da função – Coordenador de Planejamento e Controle de Execução:

Formação: Engenharia; Experiência mínima de 10 anos no planejamento de empreendimentos industriais,

contemplando as fases de projeto básico, detalhamento, planejamento, suprimento, construção civil, montagem

eletromecânica, comissionamento e pré-operação em indústrias de base. Conhecimentos das rotinas e

ferramentas de planejamento (Gantt, Curva S, Físico-Financeiro, PDCA, EAP’s, Análise de tendências, etc.) e

programação de obras. Experiência na elaboração de relatórios (gerenciais, de avanço de obra/físico/financeiro,

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etc.) e na obtenção e análise de índices de produtividade. Sólidos conhecimentos de Gerenciamento de Projetos

(PMI) e de ferramentas Office, MS Project, Primavera Project Planner (P3) e Internet como usuário

avançado.atualizado com logística de implantação de empreendimentos e gestão pela qualidade.

Habilidades: Facilidade de comunicação; habilidade para lidar e liderar pessoas; iniciativa; mobilidade; ritmo;

autoridade; ser comprometido e ativo; bem como direto; influente; autoconfiante e persuasivo; ser motivado para

cumprir metas e resultados e ter visão sistêmica;

Experiência: Mínimo de 15 anos como engenheiro; mínimo de 10 anos em gerenciamento de empreendimentos de

complexidade similar.

Requisitos mínimos da função – Engenheiro de Planejamento Sênior:

Formação: Engenharia com completo domínio de informática (Word, Excel, Primavera e MS Project).

Habilidades: Iniciativa; organização; capacidade de trabalhar em equipe; visão sistêmica e bom relacionamento

interpessoal.

Experiência: Mínimo de 10 anos como Engenheiro, sendo que, dos quais no mínimo 3 anos na elaboração do

planejamento físico de empreendimentos industriais.

Requisitos mínimos da função – Técnico de Planejamento:

Formação: Técnica com conhecimentos de informática (Word, Excel e MS Project).

Habilidades: Iniciativa; organização; capacidade de trabalhar em equipe; visão sistêmica e bom relacionamento

interpessoal.

Experiência: Mínimo de 10 anos como Técnico, dos quais, no mínimo 6 anos no desenvolvimento de planejamento

físico de empreendimentos industriais de médio e grande porte e experiência na elaboração de relatórios

gerenciais.

10.4. Administração de Contratos/Medição de Serviços

A área de Administração de Contratos e Medição dos Serviços, liderada pelo Engenheiro Sênior de Administração

de Contratos e Medição de Serviços, reporta-se ao Coordenador Geral e tem as seguintes atribuições:

Cumprir fielmente a filosofia empresarial, normas e procedimentos da Guimar aplicáveis aos contratos,

Administrar e controlar os contratos sob gerenciamento da Guimar,

Elaborar mensalmente a previsão econômico-financeira do contrato da Guimar para informar a VALE e à

Sede,

Verificar atendimento a todas as exigências contratuais,

Conferir e aprovar as medições das contratadas e juntamente com as documentações legais recebidas

(avançadas para informação) das contratadas, encaminhar à VALE,

Apoiar a VALE, quando solicitado, na preparação das planilhas de quantidades e preços das solicitações de

Termos Aditivos Contratuais (TACs), anexando ao processo uma justificativa das alterações,

Participar da elaboração do Relatório Mensal de Atividades – RMA,

Participar da análise de pleitos das contratadas, quando requerido pela VALE,

Conhecer a avaliação de desempenho relativa aos serviços prestados pela Guimar, buscando sempre a sua

melhoria,

Levantar mensalmente os dados para o informe dos Indicadores de Desempenho.

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Requisitos mínimos da função – Engenheiro Sênior de Administração de Contratos e Medição de Serviços:

Formação: Engenharia com completo domínio de informática (Word e Excel).

Habilidades: Iniciativa; organização; capacidade de liderar e trabalhar em equipe; capacidade de influenciar

pessoas; visão sistêmica e bom relacionamento interpessoal.

Experiência: Mínimo de 10 anos como engenheiro, sendo que, dos quais no mínimo 3 anos na administração de

contratos de fornecimento de empreendimentos industriais.

Requisitos mínimos da função – Engenheiro Pleno de Administração de Contratos e Medição de Serviços:

Formação: Profissional superior com domínio de informática (Word e Excel).

Habilidades: Iniciativa; organização; capacidade de trabalhar em equipe; visão sistêmica e bom relacionamento

interpessoal.

Experiência: Mínimo de 5 anos como engenheiro, sendo no mínimo 2 anos na administração de contratos de

fornecimento de empreendimentos industriais.

Requisitos mínimos da função – Técnico de Adm. de Contratos e Medição Pleno:

Formação: Técnica com conhecimentos de informática (Word e Excel).

Habilidades: organização; capacidade de trabalhar em equipe; bom relacionamento interpessoal; ser amistoso e

ter visão sistêmica.

Experiência: Mínimo de 5 anos como Técnico e mínimo de 2 anos na administração de contratos de fornecimento

de empreendimentos industriais.

10.5. Coordenação de Recebimento e Manuseio de Materiais

A área de Recebimento e Manuseio de Materiais, liderada por Profissional Superior Especialista, o qual reporta-se

ao Coordenador Geral, tem as seguintes atribuições:

Cumprir fielmente a filosofia empresarial, normas e procedimentos da Guimar aplicáveis aos contratos,

Estabelecer o programa de alocação de recursos para as áreas de estocagem,

Receber, conferir, identificar, estocar, controlar e entregar os materiais e equipamentos recebidos da VALE,

para as montadoras,

Emitir Relatório Diário de Recebimento (RDR),

Efetuar inventários de material, quando requerido,

Repassar para a VALE sobressalentes de manutenção e sobras da obra,

Identificar todas as áreas de estocagem interna e externa,

Manter controle permanente de todos os materiais e equipamentos estocados e transferidos às contratadas,

Verificar se os materiais e equipamentos estão acompanhados dos respectivos certificados de material e de

acordo com a especificação,

Zelar pela perfeita movimentação dos materiais e equipamentos através do uso de equipamentos e

ferramental adequado,

Usar e cobrar da equipe a utilização dos EPI’s aplicáveis conforme as Normas de Segurança do Trabalho,

Planejar as áreas de estocagem e adequá-las, com base nos prazos previstos para a chegada de

equipamentos de grande porte, de acordo com o Mapa de Suprimentos do Empreendimento,

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Planejar, com base ao Mapa de Suprimentos, equipamentos adequados para a sua descarga, se possível,

já na área de montagem, de comum acordo com a fiscalização de campo e as montadoras,

Levantar mensalmente os dados para o informe dos Indicadores de Desempenho.

Requisitos mínimos da função – Coordenador de Recebimento e Manuseio de Materiais:

Formação: Superior, com domínio de informática (Word e Excel e software de administração de materiais do

Cliente).

Habilidades: Iniciativa; organização; capacidade de liderar e trabalhar em equipe; capacidade de influenciar

pessoas; ser comprometido; ter visão sistêmica e bom relacionamento interpessoal.

Experiência: Mínimo de 10 anos de experiência com conhecimento de equipamentos e materiais;

Requisitos mínimos da função – Técnico de Materiais Sênior:

Formação: Técnica com domínio de informática (Word e Excel).

Habilidades: Iniciativa; organização; facilidade de redação; ter visão sistêmica e bom relacionamento interpessoal.

Experiência: Mínimo de 10 anos de experiência como técnico e mínimo de 4 anos nas rotinas de suprimento e

almoxarifado (alocação, elaboração de requisições de material, retirada de materiais, controle de estoques, etc.)

de empreendimentos industriais. Conhecimentos na execução das rotinas de diligenciamento e inspeção de

equipamentos e materiais no site de fabricantes. Elaboração de mapas de suprimentos e relatórios de

suprimentos. Usuário de ferramentas Office e Internet.

10.6. Coordenação da Qualidade

A Gestão da Qualidade, conduzida pelo Engenheiro da Qualidade, reporta-se ao Coordenador Geral e tem as

seguintes atribuições;

Cumprir fielmente a filosofia empresarial, normas e procedimentos da Guimar aplicáveis aos contratos,

Conduzir as atividades da qualidade dentro dos princípios básicos do programa de certificação da Guimar,

Apoiar o Coordenador Geral em todas as atividades relacionadas ao cumprimento dos requisitos da

qualidade,

Exigir e fazer cumprir os requisitos para a qualidade estabelecidos nos contratos,

Auditar os processos aplicados pelas contratadas,

Avaliar os programas de gestão da qualidade implantados pelas contratadas da VALE,

Comentar as rotinas e procedimentos emitidos pelas contratadas,

Apoiar na elaboração e emissão final do Relatório Mensal de Atividades –RMA,

Elaborar e aplicar periodicamente, através dos fiscais de campo, com o uso de Listas de Verificação, a

aplicação dos procedimentos na execução dos serviços pelas contratadas,

Orientar os fiscais de campo na utilização e aplicação das ferramentas de aferição do cumprimento dos

requisitos da qualidade pelas contratadas,

Receber e encaminhar para a VALE as Consultas Técnicas e/ou Relatórios de Não Conformidade emitidos

pelas contratadas,

Coordenar a emissão mensal dos Indicadores de desempenho.

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No apoio à Engenharia tem as seguintes atribuições

Monitorar o cumprimento dos prazos de emissão dos documentos de engenharia,

Solicitar esclarecimentos à Engenharia da VALE, quando houver dúvidas ou divergências nos projetos,

Ser o canal de comunicação entre a obra e a engenharia da VALE,

Analisar tecnicamente e liberar as eventuais consultas técnicas emitidas para a engenharia da VALE.

Requisitos mínimos da função – Coordenador da Qualidade:

Formação: Engenharia; atualizado com conhecimentos de gestão pela qualidade e de tecnologias modernas de

gerenciamento de projetos, e com conhecimentos de informática (Word, Excel e outros aplicáveis.

Habilidades: Facilidade de comunicação; iniciativa; ritmo; autoridade; ser comprometido e ativo; bem como direto;

influente; autoconfiante e persuasivo; ser motivado para cumprir metas e resultados e ter visão sistêmica;

Experiência: Mínimo de 15 anos como engenheiro; e de 10 anos em gestão de sistemas da qualidade de

complexidade similar;

10.7. Arquivo Técnico

A área de Arquivo Técnico está subordinada ao Coordenador da Qualidade, que atua através de um Arquivista

Técnico, e tem as seguintes atribuições:

Cumprir fielmente a filosofia empresarial, normas e procedimentos da Guimar aplicáveis aos contratos,

Receber os documentos da VALE e executar os controles de situação das revisões, tanto no recebimento

como na distribuição,

Distribuir interna e externamente a documentação de projeto de forma documentada,

Assegurar que as cópias superadas sejam recolhidas e eliminadas,

Manter somente em meio eletrônico as cópias de documentos superados,

Manter os documentos arquivados de forma organizada e sob controle, em meio eletrônico e papel,

Conhecer a avaliação de desempenho relativa aos serviços prestados pela Guimar, buscando sempre a

sua melhoria.

Requisitos mínimos da função – Arquivista:

Formação: Técnica com conhecimentos de informática (Word, Excel).

Habilidades: Iniciativa; organização; capacidade de trabalhar em equipe; bom relacionamento interpessoal; ser

comprometido; positivo e participativo.

Experiência: Mínimo de 5 anos como Técnico de Documentação e mínimo de 3 anos em controle, organização,

arquivamento, cópia e distribuição de desenhos e documentos.

10.8. Coordenação de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente

O setor de Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente, liderado pelo Coordenador de

Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente, reporta-se ao Coordenador Geral e tem as seguintes

atribuições:

Cumprir fielmente a filosofia empresarial, normas e procedimentos da Guimar aplicáveis aos contratos,

disseminando-os a todos os colaboradores da Operação,

Analisar o PCMAT, PPRA e PCMSO emitidos pelas contratadas,

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Manual de Coordenação do Empreendimento - Usina de Pelotização VIII – Vitória/ES

Elaborar o PPRA da Guimar para o empreendimento,

Verificar o cumprimento da legislação aplicável, pela Guimar e pelas contratadas,

Implantar na Guimar e nas contratadas o sistema de Segurança e Saúde Ocupacional (SSO) da VALE,

Verificar o cumprimento das normas e procedimentos de segurança da VALE, pela Guimar e pelas

contratadas,

Verificar a emissão e utilização das Análises Preliminares de Tarefas (APT’s) e das Permissões de Trabalho

(PTE’s) pela Guimar e contratadas,

Verificar a utilização de EPI’s pela Guimar e contratadas,

Realizar e verificar a realização dos DSS pelas contratadas,

Supervisionar as obras fazendo cumprir os requisitos de segurança do trabalho,

Participar das reuniões mensais de segurança promovidas pela VALE,

Solucionar os problemas de interfaces de segurança entre as contratadas e a VALE,

Implementar eventos de segurança do trabalho na Guimar e contratadas,

Divulgar os índices de Segurança do Trabalho da Guimar e contratadas,

Apoiar a elaboração do Relatório Mensal de Atividades-RMA,

Apoiar a liberação de acessos e de frentes de trabalho,

Conhecer os planos de rigging,

Apoiar implantação e manutenção das normas, procedimentos e política do meio ambiente da VALE, pela

Guimar e contratadas,

Avaliar as contratadas quanto ao entendimento do treinamento recebido,

Disseminar junto às Contratadas os critérios da VALE para implantação, manutenção, limpeza e

desativação dos canteiros das contratadas,

Inspecionar o atendimento aos requisitos legais de preservação e conservação do meio ambiente,

Inspecionar as áreas de trabalho, canteiros de obras e áreas de estocagem, emitindo relatório específico,

Consolidar o Inventário de Resíduos garantindo a rastreabilidade e a adequada disposição,

Verificar o atendimento às Licenças de Instalação (LI),

Conhecer a avaliação de desempenho relativa aos serviços prestados pela Guimar, buscando sempre a sua

melhoria,

Fazer cumprir pelas contratadas, através dos especialistas, as políticas de Segurança do Trabalho, Saúde

Ocupacional e Meio Ambiente definidas pela VALE,

Levantar mensalmente os dados para o informe dos Indicadores de Desempenho.

Requisitos mínimos da função – Coordenador de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente:

Formação: Engenharia com especialização em Segurança do Trabalho, registro no CREA e com domínio de

informática (Word, Excel e Power Point).

Habilidades: Iniciativa; liderança de equipe; organização; facilidade de redação e comunicação; visão sistêmica;

comprometido com as questões de Segurança do trabalho, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente e bom

relacionamento interpessoal.

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Experiência: Mínimo de 15 anos na função, sendo no mínimo de 10 anos desenvolvendo atividades relativas à

segurança do trabalho e meio ambiente na implantação de empreendimentos industriais.

Requisitos mínimos da função – Engenheiro de Segurança Pleno:

Formação: Engenharia com especialização em segurança do Trabalho, registro no CREA e com domínio de

informática (Word, Excel e Power Point).

Habilidades: Iniciativa; liderança de equipe; organização; facilidade de redação e comunicação; visão sistêmica;

comprometido com as questões de Segurança e bom relacionamento interpessoal.

Experiência: Mínimo de 5 anos na função, sendo no mínimo de 2 anos desenvolvendo atividades relativas à

segurança do trabalho na implantação de empreendimentos industriais.

Requisitos mínimos da função – Técnicos de Segurança do Trabalho:

Formação: Técnica com formação específica e registro no Ministério do Trabalho e com domínio de informática

(Word, Excel e Power Point).

Habilidades: Iniciativa; organização e facilidade de redação; facilidade de comunicação e liderança; visão

sistêmica e bom relacionamento interpessoal.

Experiência: Mínimo de 5 anos na função e mínimo de 3 anos desenvolvendo atividades relativas à segurança do

trabalho na implantação de empreendimentos industriais.

Requisitos mínimos da função – Técnico Especializado em Controle Ambiental:

Formação: Técnica com formação específica e com domínio de informática (Word, Excel e Power Point).

Habilidades: Iniciativa; organização e facilidade de redação; facilidade de comunicação e liderança; visão

sistêmica e bom relacionamento interpessoal.

Experiência: Mínimo de 5 anos na função e mínimo de 3 anos desenvolvendo atividades relativas ao meio

ambiente na implantação de empreendimentos industriais.

10.9. Grupo da Qualidade da Gerenciadora

É formado por 3 colaboradores nomeados pelo Coordenador Geral e tem como responsabilidade a

implementação, com suporte da Sede, do Sistema de Gestão da Qualidade GUIMAR (SGQ), pelo seu

desenvolvimento e manutenção no âmbito da Operação, mantendo uma linha de comunicação direta com o

Representante da Direção (RD) na Sede.

Tem como principais atribuições:

Coordenar o processo de implementação e melhoria do SGQ,

Garantir que as ações entre a GUIMAR e o cliente estejam documentadas, visando auditorias periódicas

para a manutenção da certificação da gerenciadora,

Criar mecanismos de conscientização dos colaboradores,

Promover treinamento e avaliar a eficácia dos mesmos,

Avaliar os resultados obtidos e informar ao RD,

Este comitê realiza reuniões periódicas, decidindo pela maioria dos membros presentes (mínimo de metade

mais um dos membros nomeados) os assuntos tratados. As decisões tomadas são registradas em Notas de

Reunião, com cópia enviada para o GEEMP e RD na Sede da empresa.

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11. COMUNICAÇÃO

Os instrumentos usados para comunicação são:

11.1. Cartas

É o instrumento formal de comunicação. Da mesma forma deve ser exigido das Contratadas que estabeleçam a

sua comunicação formal via carta respeitando os requisitos estabelecidos neste Manual de Coordenação.

As cartas emitidas pela Guimar devem ser enviadas através do Coordenador Geral que é o seu representante na

Operação. As mesmas são arquivadas na secretaria e as cópias distribuídas internamente para conhecimento

devem ser destruídas.

As cartas externas recebidas são protocoladas pela secretaria e enviadas à Coordenação Geral que

posteriormente, se necessário, efetua a circulação/distribuição interna, mantendo apenas o original arquivado.

A comunicação via carta se faz de acordo com os seguintes critérios:

a - Cartas emitidas

b - Cartas recebidas

As contratadas devem ser instruídas para atender o procedimento abaixo:

Item Discriminação Critério

1

Endereçamento a ser utilizado

pelas contratadas para o envio

de correspondências:

VALE

Avenida Dante Michelini 5500 – Ponta de Tubarão, Bairro Jardim

Camburi - CEP: 29090-970

Vitória – Espírito Santo

Coordenação de Implantação – COPOP

At: Gestor VALE

A/C: Guimar Engenharia S.A.

Coordenador Geral

02 Referência e assunto:

Ass: Assunto específico objeto da carta

Toda carta recebida deverá conter a indicação como referência:

Ref. Contrato número

03 Assinatura:

As cartas deverão ser assinadas por Representante Legal da

Contratada. Sob a assinatura deverão ser indicados o nome e o

cargo.

11.2. E-mail

A comunicação via correio eletrônico é caracterizada como informal. A ferramenta possibilita uma grande agilidade

na comunicação pessoa - pessoa, devendo ser tomados os cuidados de endereçamento e confidencialidade

quando do uso deste meio de comunicação.

Todos têm autonomia para informar/divulgar informações consideradas relevantes para o Empreendimento, em

todos os níveis. A comunicação horizontal na organização é livre, e neste caso o emitente deve avaliar a

importância do assunto e decidir pela necessidade de cópia para o Coordenador Geral. No entanto, no caso da

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comunicação vertical, inclusive para o Cliente, necessariamente deverá ser enviada cópia para o Coordenador

Geral.

A política de seleção e arquivo de email’s (eletrônico e/ou papel) considerados importantes será definida pelo

Coordenador Geral através de comunicado específico sobre o assunto e divulgado a todos os colaboradores.

Também será definida a forma de “back up” desses documentos.

11.3. Relatório Mensal de Atividades do Empreendimento - RMA

O Relatório Mensal de Atividades do Empreendimento deve ser emitido e distribuído até o 5º dia útil de cada mês,

podendo ainda ser disponibilizado via correio eletrônico. Deve informar de forma detalhada, a situação dos

contratos quanto ao planejamento e medição, da engenharia (dados fornecidos pela VALE), do suprimento (dados

fornecidos pela VALE) , da construção e montagem, da qualidade, da segurança do trabalho, saúde ocupacional e

do meio ambiente.

É ilustrado com fotos das várias frentes de serviço, bem como, tabelas e gráficos, de forma a permitir uma

avaliação do andamento da implantação do Empreendimento.

O relatório tem a seguinte distribuição:

Duas vias impressas e outra em meio eletrônico, endereçadas ao Coordenador de Implantação da VALE,

Uma via em papel para arquivo na Obra,

Uma via em meio eletrônico para a sede GUIMAR, no Rio de Janeiro.

Disponibilização em Diretório específico interno da GUIMAR, para acesso de todas as pessoas da obra.

Como exemplo, o RMA deverá apresentar um conteúdo mínimo, como descrito nos itens a seguir:

11.3.1. Sumário

Identifica o relatório e apresenta comentários gerais do período sobre a implantação das obras.

11.3.2. Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente

11.3.2.1. Segurança do Trabalho

Efetivo e total de horas trabalhadas;

Número de acidentes com e sem perda de tempo;

Os acidentes com afastamentos denominados CAF- Acidente com afastamento (antigo CPT), divididos em:

FAT- Fatalidade

LWC- Lesão ou doença ocupacional que impeça o empregado de retornar ao trabalho no dia seguinte

Os acidentes sem afastamentos denominados SAF (antigo SPT), divididos em:

RWC- O acidentado terá restrições ao trabalho e pode ser remanejado

MTC- O acidentado requer tratamento médico e continua trabalhando

FAC- O acidentado apenas recebe tratamento de primeiros socorros

Acidentes impessoais – Acidentes com Perdas Materiais

Quase acidente

ROS – Registro de ocorrência de segurança

Taxa de Freqüência com e sem perda de tempo, do mês e acumulada, por contratada;

Efetivo e total de horas trabalhadas;

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Taxa de Freqüência com e sem perda de tempo, do mês e acumulada, por contratada;

Taxa de Freqüência com e sem perda de tempo, do mês e acumulada total;

Taxa de gravidade;

Treinamentos realizados;

11.3.2.2. Saúde Ocupacional

Atestados Médicos com justificativa

Atestados Médicos sem justificativa

Absenteísmo

11.3.2.3. Meio Ambiente

Inventário Parcial de Resíduos;

Relatório de Atendimento às Licenças de Implantação LI 223 Ampliação e Simplificada LS 108

11.3.3. Qualidade

Horas de treinamento efetuados pelas contratadas;

Ocorrências significativas do período, incluindo a quantidade de RNC’S emitidas assim como de consultas

técnicas geradas pelas contratadas;

Ações em curso para a disposição adequada dos RNC’s;

Estatísticas referentes a controle tecnológico de solos e concreto, ensaios não destrutivos,etc.

11.3.4. Engenharia

Registros sobre atrasos de projetos, por área;

Alertas sobre pontos de atenção em projetos potencialmente impactantes nos prazos;

Encaminhamento de demandas das contratadas, devido a incompatibilidades entre projetos e/ou dúvidas

existentes em projetos ou especificações técnicas para avaliação e parecer da VALE;

Comentários sobre desvios ocorridos.

11.3.5. Recebimento e Manuseio de Materiais

Principais atividades desenvolvidas no período;

Informações relevantes relacionadas à chegada de materiais e equipamentos;

Registro das não conformidades identificadas no recebimento.

11.3.6. Implantação de Obras - Sumário Executivo

Análise Crítica Geral e por Contratada / Área Física / 2º Nível da EAP de cada contratada;

Progresso Físico e Análise de Desvios;

Fatos relevantes e Marcos Contratuais no mês;

Andamento dos serviços de construção civil, por contrato;

Andamento dos serviços de montagem eletromecânica, por contrato;

Serviços de construção civil e montagem que foram concluídos no período;

Fotos ilustrativas do avanço das obras, de locais pré-definidos;

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Atividades e Pontos de Atenção previstos para o período seguinte.

11.3.7. Anexos

Curva de Avanço Físico – Geral/Implantação de Obras;

Precipitação Pluvial;

Cronograma de Implantação de Obras – geral/Interface entre contratos;

Histograma de mão de obra – Geral/por contrato (empresas mobilizadas e a contratar).

11.4. Relatórios específicos

Sempre que a criticidade dos trabalhos exigirem, e a critério do Coordenador Geral, serão emitidos relatórios

específicos visando sanar os possíveis desvios detectados. O relatório pode ser emitido em meio físico, ou

disponibilizado via correio eletrônico. Deve informar de forma sumária, a situação e o plano de ação a ser

implementado.

O relatório tem a seguinte distribuição:

Coordenador de Implantação (VALE),

Coordenadores Técnicos (VALE),

Coordenador Geral (Guimar),

Coordenador da área afetada (Guimar),

Sede (Guimar).

11.5. Reuniões de Avaliação e Acompanhamento

Para a avaliação sistêmica do desenvolvimento do Empreendimento, são implantadas reuniões regulares de

acompanhamento. Estas reuniões devem ser programadas de forma a não existir superposição que impeça a

participação das pessoas chaves de cada reunião. Desta forma, as agendas devem ser estabelecidas com datas e

horários programados.

Reuniões extraordinárias devem ser evitadas tendo em vista já existirem reuniões programadas para os diversos

assuntos inerentes ao gerenciamento do empreendimento. As reuniões têm suas pautas constituídas por assuntos

padronizados e assuntos extras inseridos pelos participantes na semana imediatamente anterior à data da reunião

programada.

As reuniões são registradas em atas elaboradas pelo setor de planejamento e controle e divulgadas a todos os

participantes e interessados nos assuntos discutidos, conforme o quadro abaixo:

Requisitos / Reunião Reunião Semanal de

Empreendimentos

Reunião Semanal de

Coordenação

Reunião Extraordinária

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Pauta Mínima

Reunião por contratada e

por contrato. A pauta:

Segurança / Saúde / Meio

Ambiente, Qualidade,

Engenharia, Suprimento,

Planejamento e Controle,

Situação das obras e

atendimento a pendências

da reunião anterior.

A discussão das interfaces

relevantes entre

engenharia, suprimento,

construção e montagem.

A critério das

Coordenações das áreas

para análise e discussão

de assuntos específicos,

com a convocação da

Contratada.

Relação de

participantes

Coordenador Geral X X Nota 1

Coordenador de

PlanejamentoX X

Nota 1

Coordenador de Obras X X Nota 1

Coordenador de

Segurança e Meio

Ambiente

X X

Nota 1

Coordenador da

QualidadeX X

Nota 1

Coordenador de

Administração . de Contratos e Medição

Nota 1 Nota 1Nota 1

Coord. De Implantação

(VALE)X X

Nota 1

Representantes da

ContratadaX

Nota 1

Outros Nota 1 Nota 1 Nota 1

Nota 1: A participação nas reuniões será feita com base em convocação

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12. NORMAS E PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS, ADEQUAÇÕES, LISTAS DE VERIFICAÇÃO

GEN MGQ 001 – Manual de Gestão da Qualidade

GEN NCI 001 – Comunicação e Informática

GEN NGE 001 – Filosofia Empresarial Guimar

GEN NGE 003 – Estrutura Organizacional

GEN NGE 004 – Conceitos Básicos do Sistema Guimar de Gerenciamento de Empreendimentos

GEN NRH 001 – Recursos Humanos

GEN PCI 003 – Controle de Documentos e Registros

GEN PCV 001 – Reunião de Partida

GEN PQA 001 – Gerenciamento da Qualidade

GEN PRH 001 – Gerenciamento dos Recursos Humanos

GEN PSU 002 – Recebimento, Manuseio, Armazenamento e Entrega de Materiais

GEN PTE 001 – Gerenciamento do Tempo

PRO-0001-DECG a PRO-0014-DECG - Políticas de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente (VALE)

Plano de SSO/MA para o projeto (Guimar)

Além dos documentos listados na tabela acima, visando melhorias e complementações, podem ser aproveitados

nesta Operação as normas e procedimentos da Guimar relacionados à Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e

Saúde Ocupacional (GEN NSE 001, GEN PSE 001 e GEN PSE 002) bem como os outros documentos disponíveis

no Boletim Informativo, acessível através do www.guimar.com.br/informativo , ou através do Anexo VIII da

Proposta Técnica consolidada, da Guimar, datada de 05/05/2008

A metodologia de gerenciamento, devido à especificidade desta Operação, está contemplada nos fluxogramas

anexos que retratam as práticas estabelecidas para essa Operação.

13.13. MATRIZ DE TREINAMENTO ESPECÍFICOMATRIZ DE TREINAMENTO ESPECÍFICO

NORMA / PROCEDIMENTO INSTRUTOR TREINANDOS

Política da Qualidade RD Todos

Sensibilização para a Qualidade RD Todos

GEN MGQ 001 – Manual de Gestão da QualidadeRD / Consultoria

EspecializadaTodos

RD6 MCE 001 – Manual de Coordenação do

EmpreendimentoCOG Todos

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GEN NCI 001 – Comunicação e Informática COG Todos

GEN NGE 001 – Filosofia Empresarial Guimar COG Todos

GEN NGE 003 – Estrutura Organizacional COG Coordenadores/ Engenheiros

GEN NGE 004 – Conceitos Básicos do Sistema Guimar

de Gerenciamento de EmpreendimentosGEEMP Coordenador Geral

GEN NRH 001 – Recursos Humanos COG Todos

GEN PCI 003 – Controle de Documentos e Registros COQCoordenadores/ Engenheiros/

Técnicos de campo/Arquivista

GEN PCV 001 – Reunião de Partida GEEMP Coordenador Geral

GEN PQA 001 – Gerenciamento da Qualidade COQ Coordenadores/ Engenheiros

GEN PRH 001 – Gerenciamento dos Recursos

HumanosCOG Coordenadores/ Engenheiros

GEN PSU 002 – Recebimento, Manuseio,

Armazenamento e Entrega de MateriaisCOM Colaboradores envolvidos

GEN PTE 001 – Gerenciamento do Tempo COP Coordenadores/ Engenheiros

PRO-0001-DECG a PRO-0014-DECG - Políticas de

Segurança do Trabalho e Meio Ambiente (VALE)VALE / COS Todos

RD - Representante da Direção; COG - Coordenador Geral; GEEMP - Gerente de Empreendimentos; COQ -

Engenheiro de Gestão da Qualidade; COM - Coordenador de Administração de Materiais; COP - Coordenador de

Planejamento e Controle; COS - Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente

14. SEGURANÇA DO TRABALHO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE

Todas as contratadas e subcontratadas são instruídas quanto à obrigação das chefias, em qualquer nível e de

qualquer entidade, de apoiar os profissionais das áreas de segurança do trabalho, meio ambiente e saúde

ocupacional, no sentido de fazer cumprir as exigências legais pertinentes e os programas da VALE.

A equipe do gerenciamento além de cumprir e fazer cumprir as determinações legais, em especial a Portaria n°

3214/78 do Ministério do Trabalho e a Lei de Crimes Ambientais nº 9.605/98, promove a conscientização coletiva

das vantagens do trabalho seguro, em condições higiênicas e sem agressões ao meio ambiente, através de

treinamento constante da sua equipe e de monitoramento sobre as ações das contratadas e sub contratadas.

A Guimar e todas as contratadas/subcontratadas devem implementar e evidenciar o Sistema de Gestão de

Segurança e Saúde Ocupacional (SSO) da VALE.

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Todos os trabalhadores que ingressem nas instalações da VALE devem estar equipados com os EPI’s básicos,

como: capacete com jugular, bota de segurança com biqueira de aço ou polipropileno, abafador (protetor auricular

tipo concha) e óculos de segurança. Para trabalhos específicos onde são requeridos EPI’s especiais, como: cinto

de segurança, máscaras, luvas, perneiras etc., Os mesmos devem ser fornecidos conforme os padrões da VALE.

Todas as contratadas/subcontratadas devem se adequar e atender às exigências do Sistema de Gestão da

Qualidade Ambiental (SGQA) da VALE, como também às condicionantes constantes das Licenças Ambientais do

Empreendimento, contando com o apoio da Guimar, conforme definido nos respectivos contratos.

A aprovação dos projetos e a aceitação das instalações temporárias das contratadas e sub contratadas são

atribuições da VALE, com o apoio da equipe de gerenciamento, que observa se todas as exigências estão sendo

atendidas.

Durante a execução das obras, cabe a equipe do gerenciamento, zelar para que não ocorram agressões ao meio

ambiente, principalmente no tocante às águas servidas, esgotos e restos de materiais e de sucatas produzidas na

obra e nos canteiros.

Além destes Sistemas (SSO e SGQA) outras normas e exigências poderão ser estabelecidas em função das

peculiaridades e riscos das atividades a serem desenvolvidas.

Haverá uma ambulância na obra para remoção de acidentados que não possam ser removidos em carros comuns

disponibilizada pela Vale. Nenhuma atividade poderá ser executada sem que exista nas dependências da obra

uma ambulância. Cabe às contratadas prestarem atendimento externo quando da ocorrência de eventual remoção

da obra de algum acidentado. Conforme exigência contratual, as empresas devem apresentar à Guimar contrato

com empresa/Hospital para os atendimentos de Urgência/Emergência.

A Guimar, através de seus colaboradores, deve zelar para que todas as contratadas cumpram todas as exigências

constantes da NR-7 – portaria n° 24, de 29/12/94, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

As contratadas devem ser orientadas a apresentar à Guimar todos os comprovantes de realização dos exames

médicos (ASO’s) admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho e de mudança de função. Da mesma forma,

quando a natureza dos trabalhos exigirem exame médico especial, os ASO’s devem ser encaminhados à Guimar.

Antes do início dos trabalhos nas instalações da VALE, todos os funcionários da Guimar devem participar do

treinamento de integração ministrado pelo SESMT próprio com material disponibilizado pela VALE. A carga horária

é de 16 horas para o treinamento de integração e para as atividades que requeiram treinamento específico, tais

como: serviços a quente, trabalhos com eletricidade e trabalhos em altura, serão acrescido de acordo com a INS

021 – Caderno de diretrizes para atendimento aos Requisitos para Atividades Críticas da VALE – RAC. Onde

houver legislação específica, a mesma deverá ser cumprida pelas empresas envolvidas no serviço.

Para as contratadas estes treinamentos serão ministrados pelo SESMT próprio, com gerenciamento e fiscalização

da VALE e Guimar. A carga horária e o conteúdo programático deverão ser o mesmo usado pelo SESMT único.

As empresas deverão fornecer locais e equipamentos adequados à qualidade do treinamento.

15.15. REGISTROS DA QUALIDADE ESPECÍFICOSREGISTROS DA QUALIDADE ESPECÍFICOS

Identificação Local e tipo do arquivo Acesso Proteção Tempo de Descarte

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Manual de Coordenação do Empreendimento - Usina de Pelotização VIII – Vitória/ES

retenção

Relatório Mensal

de Atividades

Escritório Guimar na

Operação

Pasta específica

Solicitação ao

Arquivo. TécnicoArquivo com chave

Durante o

tempo da Obra

Envio para a

Sede, no Rio de

Janeiro

Relatórios

específicos

Escritório Guimar na

Operação

Pasta específica por

assunto

Solicitação ao

Arquivo TécnicoArquivo com chave

Durante o

tempo da Obra

Envio para a

Sede, no Rio de

Janeiro

Atas de Reunião Escritório Guimar na

Operação Pasta específica

por contrato ou assunto

Solicitação ao

PlanejamentoArquivo com chave

Durante o

tempo da Obra

Envio para a

Sede, no Rio de

Janeiro

Obs.: A área administrativa manterá um controle de numeração e distribuição das cartas emitidas, constando a

operação, o setor emitente, o tipo de documento, o número, e o ano de emissão, a quem foi enviada e o resumo

do assunto. A numeração segue o padrão:

16. ENCERRAMENTO DA OPERAÇÃO

O processo de encerramento administrativo reunirá a necessária documentação comprobatória dos serviços

efetuados para formalizar a aceitação dos serviços junto à VALE, assegurando que ela refletirá o cumprimento do

escopo contratual, analisando o sucesso do alcance dos objetivos, a eficiência em atingi-los, arquivando tais

informações de modo a utilizá-las no futuro.

A documentação basicamente consistirá de:

Arquivos dos registros históricos do Empreendimento;

Registros e análises do desempenho físico e financeiro alcançado;

Documentação técnica emitida pela Guimar e/ou contratadas;

Lições aprendidas;

Por ocasião do encerramento da Operação, a Guimar – Sede informará quanto ao encerramento ou manutenção

da filial ativa em função do interesse estratégico da empresa.

17. AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE

A Guimar semestralmente, como mínimo, solicita que a VALE preencha um questionário de avaliação da empresa

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e da equipe, que após preenchimento é encaminhado à Diretoria de Operações da Guimar. Após a análise dos

comentários da VALE, são feitas as correções eventualmente solicitadas e marcada reunião com o Cliente para

comunicar as ações preventivas e corretivas que serão implementadas, se existirem. Esta avaliação é divulgada

também no âmbito da operação.

Cabe ao Coordenador Geral fazer o acompanhamento destas ações, garantindo a sua eficácia, bem como a

satisfação do Cliente em relação ao atendimento das suas expectativas.

18. ANEXOS

18.1. Matrizes de Responsabilidade

Planejamento e Controle

Medição dos Serviços

Controle de Documentos Técnicos de Projeto

Fiscalização da Execução dos Serviços na Obra

Reuniões

Segurança do Trabalho

Qualidade – Processos Guimar

Meio Ambiente

Ensaios e Inspeções nas Obras

Recebimento e Manuseio de Materiais

Comissionamento e “Start up”

SIMBOLOGIA

Equipe Vale

Equipe Guimar

LEPF – LÍDER EXECUTIVO DE PROJETOS FERROSOS

LPEIO – LIDER DE PROJETO, ENGENHARIA E IMPLANTAÇÃO DE OBRAS

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PROCESSO PLANEJAMENTO E CONTROLE

ATIVIDADESLEPF LPEIO Coord.

Geral

Planej. e

Controle

Adm. de

Contratos

Gestão da

Qualidade

Fiscalização

de Obras

Meio

Ambiente

Segurança

Trabalho

Receb e

estocagem

Elaboração das EAP’s A E P P P

Elaboração Planejamento Gerencial dos Pacotes A P P P

Análise do Cronograma das Contratadas A E P

Integrar cronogramas das Contratadas P C/A P/E P

Análise Programação Semanal / Quinzenal P P C P P

Acompanhamento do Progresso Físico P P E P

Implantação de Planos de Ação P A E/C P

Elaboração dos Relatórios Mensais A C/E P P P P P P

Atividades: A (aprova) C(coordena) E (executa) P (participa / colabora)

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PROCESSO MEDIÇÃO DE SERVIÇOS

ATIVIDADESLEPF LPEIO Coord.

Geral

Planej. e

Controle

Adm. de

Contratos

Gestão da

Qualidade

Fiscalização

de Obras

Meio

Ambiente

Segurança

Trabalho

Receb. e

estocagem

Analisar processos de autorização para sub-

contrataçõesA C P P P P P

Recebimento na obra dos boletins de medição das

ContratadasP E

Verificar cumprimento de Eventos Físicos e

medições na obraA P C E

Verificar documentação contratual necessária P

Analisar memórias de cálculo e aprovar valores A A E P

Liberação da medição para emissão de NF pela

ContratadaA A P

Encaminhar os boletins de medição ao Coordenador

ExecutivoA A E

Pagamento A A

Atividades: A (aprova) C(coordena) E (executa) P (participa / colabora)

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PROCESSO CONTROLE DE DOCUMENTOS TÉCNICOS DE PROJETO

ATIVIDADESLEPF LPEIO Coord.

Geral

Planej. e

Controle

Adm. de

Contratos

Gestão da

Qualidade

Fiscalização

de Obras

Meio

Ambiente

Segurança

Trabalho

Receb. e

estocagem

Recebimento de documentos técnicos de projeto C/E

Distribuição dos documentos para as Contratadas e

equipe de FiscalizaçãoE

Substituir desenhos superados dos cabideiros e meio

eletrônicoC/E E

Arquivar registros de campo das modificações de

projeto para realização do “as built”P C/E P

Verificar aplicação das últimas revisões dos desenhos

no campoP C/E E

Recebimento e Controle de “Data Books” das obras C/E P

Transferência dos “Data Books” para a VALE P E P

Atividades: A (aprova) C(coordena) E (executa) P (participa / colabora)

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PROCESSO FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS NA OBRA

ATIVIDADESLEPF LPEIO Coord.

Geral

Planej. e

Controle

Adm. de

Contratos

Gestão da

Qualidade

Fiscalização

de Obras

Meio

Ambiente

Segurança

Trabalho

Receb. e

estocagem

Acompanhamento dos Serviços verificando o

atendimento às especificações e ao projetoP C P E/P

Avaliação do Avanço Físico quanto ao

cumprimento dos prazos.P C/E P

Fazer cumprir Requisitos de Segurança do

TrabalhoP P P P E/P P C/E

Fazer cumprir Requisitos de proteção e

conservação do Meio AmbienteP P P P E/P C/E P

Verificação dos Planos de “rigging” P E P

Providenciar facilidades de acesso e Liberação de

frentes de ServiçosP P C/A P

Avaliar Disponibilidade de RH e Materiais p/

Cumprimento dos PrazosP P P E P

Atividades: A (aprova) C(coordena) E (executa) P (participa / colabora)

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PROCESSO REUNIÕES

ATIVIDADESLEPF LPEIO Coord.

Geral

Planej. e

Controle

Adm. de

Contratos

Gestão da

Qualidade

Fiscalização

de Obras

Meio

Ambiente

Segurança

Trabalho

Receb. e

estocagem

Definição da política do programa de reuniões A E P P P P P

Elaboração da programação de reuniões A C/A E

Coordenar as reuniões de Partida C P P P P P P P P P

Coordenação das reuniões semanais P E/C P P P P P P P

Registro/Redação em atas P P C/E P P P P P P

Distribuição das atas de reunião E

Acompanhamento do cumprimento dos itens das

atasP C E P P P P P P

Atividades: A (aprova) C(coordena) E (executa) P (participa / colabora)

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PROCESSO SEGURANÇA DO TRABALHO

ATIVIDADESLEPF LPEIO Coord.

Geral

Planej. e

Controle

Adm. de

Contratos

Gestão da

Qualidade

Fiscalização

de Obras

Meio

Ambiente

Segurança

Trabalho

Receb. e

estocagem

Verificar emissão pela Contratada do

PCMSO/PCMAT/PPRA/PCA/PPRC/E

Implantar o sistema de Segurança e Saúde Ocupacional

(SSO) nas ContratadasP P P P E

Verificar emissão pelas Contratadas da APT/PTE P P P P C/E

Verificação da utilização de EPI’s P P P P C/E

Verificação da realização dos DSS P P P C/E

Supervisão das obras para os itens de segurança do

trabalhoP P P P P C/E

Participação nas reuniões mensais P C P P E

Verificação do cumprimento da legislação pelos

contratadosP C/E

Interface entre contratados e Segurança do Trabalho

VALEP P P P P E

Implementar eventos de segurança do trabalho P C P P E

Diligenciar e divulgar os índices de segurança do

trabalhoP C/E

Atividades: A (aprova) C(coordena) E (executa) P (participa / colabora)

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PROCESSO QUALIDADE – PROCESSOS GUIMAR

ATIVIDADESLEPF LPEIO Coord.

Geral

Planej. e

Controle

Adm. de

Contratos

Gestão da

Qualidade

Fiscalização

de Obras

Meio

Ambiente

Segurança

Trabalho

Receb. e

estocagem

Garantir a aplicação do SGQ Guimar na Operação,

com o apoio do RD da Sede.C P P E P P P P

Implementar o Comitê da Qualidade local e garantir

a sua manutenção.C/E P P P P P P P

Disseminar o MCE e propor suas revisões, quando

necessárias.C P P E P P P P

Promover e coordenar os treinamentos da

Qualidade e verificar sua eficácia.C P P C/E P P P P

Promover e disseminar o Boletim Informativo

Guimar na Operação.E P P P

Propor planos de ação de melhorias (PAM). C E E E E E E E

Coordenar a elaboração de planos de ação para

itens encontrados nas auditorias internas da

Qualidade.

P P P C/E P P P P

Coordenar preparativos para as auditorias externas. P E E C E E E E

Ser o canal de comunicação com o RD na Sede. P E

Atividades: A (aprova) C(coordena) E (executa) P (participa / colabora)

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PROCESSO MEIO AMBIENTE

ATIVIDADESLEPF LPEIO Coord.

Geral

Planej. e

Controle

Adm. de

Contratos

Gestão da

Qualidade

Fiscalização

de Obras

Meio

Ambiente

Segurança

Trabalho

Receb. e

estocagem

Definir critérios para implantação, manutenção,

limpeza e desativação de canteiros de obras.P A A P P P C/E P P

Verificar atendimento aos requisitos legais de

preservação e conservação do Meio AmbienteP P P P C/E P

Divulgar as normas, procedimentos e política de

Meio ambiente da VALE.P P P P C/E P

Inspecionar as contratadas quanto ao entendimento

do treinamento recebidoP C/E P

Inspecionar as áreas de trabalho, canteiros de obras

e áreas de estocagem.P P P C/E P P

Consolidar o Inventário de Resíduos garantindo a

rastreabilidade e a adequada disposição.P C/E

Participação nas reuniões mensais P P P C/E P

Verificar atendimento a Licenças de Instalação,

quando aplicável.P P P C/E P

Atividades: A (aprova) C(coordena) E (executa) P (participa / colabora)

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Atividades: A (aprova) C(coordena) E (executa) P (participa / colabora)

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PROCESSO ENSAIOS E INSPEÇÕES NAS OBRAS

ATIVIDADESLEPF LPEIO Coord.

Geral

Planej. e

Controle

Adm. de

Contratos

Gestão da

Qualidade

Fiscalização

de Obras

Meio

Ambiente

Segurança

Trabalho

Receb. e

estocagem

Definição dos ensaios e inspeções requeridos P P C/E P

Verificação da execução dos ensaios e inspeções C/E P P

Definir inspeção adicional amostragem, se

necessário.A A C/E P

Verificação da qualificação de pessoal, quando

requerido.P C E

Verificar registros dos ensaios e inspeções

realizadosC/E E

Verificar atendimento aos aspectos de segurança,

quando requerido.P C/E

Verificar organização dos registros dos ensaios e

inspeções junto às contratadasC/E P

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PROCESSO RECEBIMENTO E MANUSEIO DE MATERIAIS

ATIVIDADESLEPF LPEIO Coord.

Geral

Planej. e

Controle

Adm. de

Contratos

Gestão da

Qualidade

Fiscalização

de Obras

Meio

Ambiente

Segurança

Trabalho

Receb. e

estocagem

Definição das áreas de estocagem A C P P P

Análise da programação de chegada na Obra C E P P

Definição do local de guarda/estocagem A A P P P P C/E

Recebimento na Obra P P E

Conferência e identificação dos materiais P P C/E

Emissão de RDR E

Estocagem P P E

Manter controle informatizado de material estocado

e o requisitado pelas montadoras.C E

Encaminhar materiais sobressalentes para a VALE P C/E

Verificar e acompanhar condições de estocagem P P P P P E

Atividades: A (aprova) C(coordena) E (executa) P (participa / colabora)

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PROCESSO COMISSIONAMENTO E “START UP”

ATIVIDADESLEPF LPEIO Coord.

Geral

Planej. e

Controle

Adm. de

Contratos

Gestão da

Qualidade

Fiscalização

de Obras

Meio

Ambiente

Segurança

Trabalho

Receb. e

estocagem

Análise do programa de comissionamento e start up A P P P P P P

Definição das equipes e recursos da CVRD C P

Programa de treinamento de pessoal de

operação/manutençãoA P P P

Interface com setores de produção A P P P C P P

Verificar cumprimento dos requisitos de segurança e

meio ambienteP P E E

Aceite Provisório de Unidades/Equipamentos A E P P P P

Elaboração de lista de pendências P P P C/E

Verificação do cumprimento da lista de pendências P P P C/E

Verificar performance dos equipamentos A E P P P

Aceite Definitivo de Unidades/Equipamentos A E P P P P

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Atividades: A (aprova) C(coordena) E (executa) P (participa / colabora)

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18.2. Fluxogramas

Planejamento Executivo

Controle da Qualidade

Recebimento e Manuseio de Materiais

Medição de Serviços

Comissionamento e “Start Up”

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Planejamento Executivo

Controle da QualidadeRD6 MCE 001 – Manual de Coordenação do Empreendimento – VALE - Usina de Pelotização VIII – Vitória/ESEste documento pertence à Guimar Engenharia S.A., não sendo permitida sua reprodução, total ou parcial, sem autorização

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Recebimento e Manuseio de Materiais

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Medição de Serviços

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Comissionamento ‘’Start Up’’

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