01 ANALISE AMBIENTAL

7/25/2019 01 ANALISE AMBIENTAL

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APOSTILA

Disciplina: Cincias Ambietais

Prof Jurimar Collares Ipiranga, M.Sc.

cipiranga!gmail"com

Jun#o$%&'(


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Anlise ambiental

Conceitos:

Ambiente:

Conjunto de todos os fatores que, dentro de um limite especfico, se possa conceber

como tendo alguma influncia sobre a operao do sistema considerado.

Anlise ambiental:

Corresponde ao estudo dos diversos fatores e foras do ambiente, s rela!es entreeles ao longo do tempo e seus efeitos ou potenciais efeitos sobre a empresa, sendobaseada nas percep!es das reas em que as decis!es estrat"gicas da empresadevero ser tomadas #$%&'(&)A, *++, p. -/.


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Anlise ambiental

0otivos:

As economias oscilam de acordo com a vontade dos mercados1

$s mercados, esto merc dos 2rgos reguladores1

$s concorrentes ansiosos por uma fatia maior do quin3o1

$s fornecedores vidos por submeter s empresas seus produtos1

$s clientes mais e4igentes1

5obrevivncia da empresa.


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Anlise ambiental

$nde:

Ambiente e4terno

(extra organizacional e incontrolvel; onde se encontram as organizaes)

Ambiente interno

(intra organizacional e controlvel; onde os controles podem ser exercidos)


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Anlise ambiental

Como:

$bservao ampla:

contedo vrio e pode no ser imediato

(ambiente externo)

$bservao restrita:

contedo focado e imediato

(ambiente externo e interno)


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Anlise ambiental

Ambientes de neg2cios

$rgani6ao7ornecedores

(ntidades)eguladoras

Clientes

Concorrentes

Ambiente )estrito 7oras 8ecnol2gicas

7oras (col2gicas

7oras Culturais

7oras 5ociais7oras 9emogrficas

7oras (conmicas

7oras ;olticas

7oras %egais

Ambiente Amplo


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Anlise ambiental

Ambientes de negciosAmbientes de negcios

Clientes

Concorrentes(ntidades )eguladoras

7ornecedores

Ambiente )estrito

5istemas deinformao

$rgani6ao(Ambiente nterno)

5istema8ecnol2gico

5istema(conmico

5istema de%ogstica

5istema8"cnico


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Anlise ambiental

umanos

=erncia de 8ecnologia da &nformao


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Anlise ambiental

5?$8

8em como objeto fa6er investiga!es empresariais dos ambientes e4terno e internoonde esto inseridas as empresas.

;lanejamento estrat"gico com objetivo empresarial.

5 @ strengt3s @ foras

? @ eaBnesses @ fraque6as

$ @ opportunities @ oportunidades

8 @ t3reats @ ameaas


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!arcos "# $onalves %&

Anlise ambiental

)esultados:


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(58)8)A

9A ADE%&5( A0F&(D8A%


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ntrod'o

As decises polticas re'erem informao*

embora a disponibilidade de boa informaono signifi'e a'tomaticamente 'e as

decises tamb+m sero boas* s'aindisponibilidade 'ase sempre ir contrib'ir

para ms decises#


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Anlise de mpacto

,mpacto- + 'ma palavra m'ito ampla*significando os efeitos de 'al'er polticaat'al o' proposta#

.xistem vrios tipos de efeitos 'e doorigem a m'itos tipos diferentes de anlisede impacto#

/ocalizaremos em dois desses tipos:impactos ambientais e impactosecon0micos#


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Anlise de mpacto Ambiental

Anlise de &mpacto Ambiental(.A) + essencialmente 'maidentificao e est'do de todas as repercuss!es ambientaissignificantes de 'm c'rso de ao#

.A pode ser cond'zida por meio de 'al'er ao social*pblica o' privada* ind'strial o' dom+stica* local o' nacional#

1 em grande parte o trabal2o dos cientistas da nature6a* 'evisa traar e descrever os impactos fsicos de projeto e

programas* especialmente percorrendo as ligaescomplexas 'e espal2am esses impactos atrav+s doecossistema#

3o abordam as 'estes relacionadas aos valores sociaisdesses impactos#


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Anlise de mpacto Ambiental .A deve conter informaes sobre os seg'intes

t4picos:5 9escrio do impacto ambientalda ao proposta;

5 &mpacto ambiental adverso'e no possa ser evitada*caso a proposta se6a implementada;

5 Alternativas para as a!es propostas;

5 "elao entre 'sos de c'rto prazo do ambiente pelo2omem e a man'teno e a'mento da prod'tividade delongo prazo (dilemas entre desenvolvimento vs.preservao); e

5 7'al'er comprometimento irreversvel e irrecupervel

dos recursosenvolvidos na ao proposta* caso aproposta se6a implementada#


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Anlise de mpacto .con0mico

1 realizada 'ando interesses se centralizam em comoalg'mas aes 5 uma nova lei, a difuso de uma novatecnologia, uma nova fonte de importao5 afetar 'msistema econ0mico como 'm todo o' em s'as partes#

;rop!eGse a traar liga!es entre um programa pHblico acertas variveis econmicas que so consideradasparticularmente importantes* tais como nmero de empregos*crescimento da indstria de controle de pol'io* impacto naindstria de alimentos etc#

7'al'er 'e se6a o nvel* a anlise de impacto econmicorequer um entendimento bsico de como a economiafunciona, e como suas vrias partes se ajustam#


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Anlise 8'sto9.fetividade

ma com'nidade encarando acontaminao da g'a por alg'm 'mico*

identifico' as seg'intes possibilidade deoferta de g'a:

5 /'rar novos poos em aferos no9

contaminados;5 8onstr'ir 'ma ad'tora a partir do sistema de

oferta de g'a de 'ma cidade vizin2a;

5 8onstr'ir se' a'de#


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Anlise 8'sto9.fetividade


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Anlise 8'sto9>enefcio

A anlise benefcio9c'sto + para o setor pblico o 'e 'maanlise de l'cro9e9pre6'zo + para 'ma firma de neg4cios#

A anlise benefcio9c'sto + uma ferramenta para tomardecis!es pHblicas* feita do ponto de vista da sociedade emgeral ao inv+s da'ela de 'ma firma nica maximizadora del'cro; e + 's'almente feita para polticas e programas quetm tipos de resultados de noGmercado* tais comomel2oramento na 'alidade ambiental#

A anlise benefcio9c'sto + a principal ferramenta para aavaliao econmica dos programas pHblicos emgerenciamento de recursos naturais* tais como controle dein'ndao* irrigao* 2idroel+trica* mel2oramento de portos* epro6etos de oferta de energia alternativa#


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Anlise 8'sto9>enefcio .str't'ra:

5 .specificar claramente o pro6eto o' programa: ;Hblico:nacional* regional* local o' global# (lementos do projeto:localizao* perodo de tempo* gr'pos

envolvidos* ligaes com o'tros programas etc#

8ipo de programa:?ro6etos fsicos 'e envolvem a prod'o pblicadireta o' ?rogramas de reg'lamentao 'e ob6etivam implementarleis e reg'lamentos ambientais

5 9escrever quantitativamente os insumos e produtos doprograma:especificao completa da indstria; ins'mosre'eridos para constr'o e man'teno de se' f'ncionamento;

previso de eventos f't'ros; padres de crescimento f't'ro; taxasde m'danas tecnol4gicas f't'ras; m'danas possveis nasprefer@ncias dos cons'midores#

5 .stimar os c'stos e benefcios sociais desses ins'mos eprod'tos: bens de mercado e no9mercado;

5 8omparar esses benefcios e c'stos#


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Anlise 8'sto9>enefcio

.scopo do pro6eto:5 l'stra 'ma gama de problema na anlise

benefcio9c'sto:

ecidir a escala do pro6eto o' programa#8omo se asseg'rar 'e este + o taman2o

apropriado 5 'm programa mais restritivo o'menos restritivo no poderia ser mel2orB

Ao se fazer 'ma anlise benefcio9c'stodevemos focar n'm programa de taman2oespecfico#


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Anlise de Censibilidade

< procedimento geral + cond'zir 'ma anlisede sensibilidadenesses res'ltados:recalc'lar os benefcios e c'stos para os

programas com emisses mais e menosrestritivas* com os rec'rsos ade'ados deimplantao#


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"elao >enefcio98'sto

A relao benefcio9c'sto + 'sado em debate pblico aodescrever pro6etos e programas ambientais# !as o programa detaman2o eficiente no+ a'ele 'e oferece a relaobenefcio9c'sto mximo#

A relao benefcio9c'sto pode ser 'sada para se asseg'rar'e* pelo menos* os benefcios excedem os c'stos* mas al+mdisso + 'm indicador errado em plane6ar a escala apropriadados programas pblicos#


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Anlise >enefcio98'sto: >enefcios

isposio a pagar: os benefcios de alg'ma coisa +'anto as pessoas esto dispostas a pagar por ela#

8omo estimar a disposio a pagar:

5 ?ara bens de mercado* basta observar as pessoascomprando no mercado (fei6o* batata* carro etc#);

5 ?ara bens de no9mercado* deve9se recorrer a meiosindiretos ('alidade ambiental* biodiversidade etc#)#


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Anlise >enefcio98'sto: >enefcios

,###estimao de benefcios fre'entemente envolve 'mtipo de trabal2o de detetive em colocar 6'ntos aspistas sobre o valor 'e os indivd'os colocam nosDservios ambientaisE F medida 'e respondem F

o'tros sinais econ0micos-#


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!ens'rao direta dos

danos


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anos a sade


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anos a sade

/'no dose9resposta:5 A morbidade refere9se F incid@ncia de doena* de forma 'e possa ser

expressa de diferentes formas#5 "elao entre pol'entes do ar e morbidade pode ser expressa de d'as

formas: (%) dias de a's@ncia no trabal2o; e (G) dias afetados por doenas#

Halorao econ0mica:5 8olocar valores nos vrios impactos sobre a sade;5 8omo devemos abordar a atrib'io de valores n'ma vida premat'ramente

enc'rtada o' n'ma doena sofrida como res'ltado da exposio dospol'entes ambientaisB

.xerccio moral d'vidoso; Hiolao de 'm padro com'm: ,A vida no tem preoI-


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anos a sade

Apesar disso* a sociedade como 'm todo 5 isto +* todos n4s agimoscoletivamente 5 no se comporta desta forma#

e fato* atrav+s de nossas decises e comportamentos coletivos*

implicitamente atrib'mos valores Fs vidas 2'manas#

.xemplo: 8ontrole do trfego5 An'almente aproximadamente J&&& pessoas morrem nas estradas

nacionais nos .A;5 .stabelecemos 'm dilema implcito entre mortes de trfego e o'tros

impactos associados a viagem* especialmente os benefcios de viagensrazoavelmente rpidas e convenientes#

A pesar das prescries morais sobre os valores ltimos da vida2'mana* faz sentido examinar os valores 'e a sociedade de fatoaplica Fs vidas e sade 2'mana no c'rso dirio de s'a operao#


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anos a sade

?rocedimento padro:

5 $astos monetrios crescentes em c'idados m+dicos e vidas enc'rtadas;

5 8ontrib'io econ0mica 'e a sociedade abre mo 'ando a vida dapessoa cessa;

5 Halor c'm'lativo de prod'o 'e teriam prod'zido se tivessem vivos;

5 Halor de morbidade red'zida ao mens'rar o valor de prod'o acrescida'e seria possvel#

5 "ed'o de gastos m+dicos comp'tados como benefcios da m'dana na'alidade ambiental#


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?roblemas nas abordagens diretas dos danos

7'ase sempre incompletos:5 ?erda da prod'tividade e gastos m+dicos

Co medidas de mercado

3o consideram as contrib'ies de no9mercado;

?essoas deficientes e incapazes de trabal2ar o' aposentado receberiam valorzeroB

< cons'mo de 'ma pessoa deve ser s'btrado de s'a prod'o para medir s'aconstrib'io l'ida at'alB

A morte premat'ra de 'ma pessoa 'e recebe penso seria 'ma benefcio paraa sociedadeB

>enefcios monetrios recebidos por o'tros 5 amigos e parentes 5 'e a medida

de prod'tividade no leva em considerao; A medida no comp'ta a dor e o sofrimento dos doentes;

< gasto m+dico reflete a disposio a pagar para evitar 'ma gripeB


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isposio a ?agar

,anos- no sentido amplo incl'i danos fsicos* tais comoimpactos F sade* e impactos como degradao da 'alidadede est+tica do ambiente (p#e#* red'zida visibilidade o' danosfsicos)#

A f'no de dano marginal para a'mentos em emisses + omesmo 'e demandaKf'no de disposio9a9pagar paradecr+scimos em emisses#

5 Ce 'm pe'eno a'mento em emisses me ca'sa L%& em a'mentode danos* o mximo 'e estaria disposto a pagar para dimin'ir asemisses por a'ela 'antidade seria pres'mivelmente L%


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isposio a ?agar

/ormas de determinar a disposio a pagar daspessoas (pol'io sonora das rodovias):

5 $astos para red'zir os impactos adversos (isolamentos*vidros etc#):


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!+todos ndiretos

Halor da Cade M'mana .xpressa nos 8'stos de ,.vitar-:

5 $astos para tentar evitar* o' desviar* de impactos adversos Fsade;

5


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!+todos ndiretos 'alor da 'ida >umana (4pressa em 8a4as de 5alrios:

5 imin'io da 'alidade do ar e contaminao da g'a pode cond'zir a deteriorao da sade edoena#

5 ?odemos ver por observao ca'sal 'e os indivd'os* de fato* no se comportam como se vidaprolongada* o' evitar doena* se6a 'm fim ltimo para o 'al todos os se's rec'rsos devam serdevotados# Hemos as pessoas enga6ando em atividades arriscadas; em certo sentido trocando riscopor recebimento de benefcios#

5 As pessoas tratam o risco de morrer de 'ma maneira racional* e 'e poderamos 'sar a disposio apagar como 'ma forma de avaliar os benefcios de red'zir o risco de morrer o' adoecer#

5 7'ando e' expresso 'ma disposio a pagar para red'zir pol'io do ar* o conceito importante + o

valor davida estatstica:

< 'e est envolvido + o valor de rearran6ar as condies de vida de 'mgrande gr'po de pessoas pela* p#e#* red'o de s'as exposies aos pol'entes ambientais* no sentidode baixar a probabilidade 'e alg'm determinado indivd'o do gr'po ven2a a sofrer enfermidade o'morte premat'ra#

5 C'pon2a* por exemplo* 'e a pessoa m+dia n'm gr'po de %&&&& pessoas estaria disposta a pagarLT para baixar a probabilidade de 'ma morte aleat4ria entre os membros da'ele gr'po de R em%&&&& para Q em %&&& .nto a disposio a pagar total + LT(%&&&&) U LT&&&&* 'e + o valorde 'ma vida estatstica baseada em disposio a pagar#


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!+todos ndiretos

Halor da 7'alidade Ambiental .xpresso nos ?reos dosm4veis:

5 .xaminar a disposio a pagar das pessoas para vivern'm ambiente menos pol'do: efeitos da sade e impactosde est+tica#

5 A 'alidade do ar do entorno + essencialmente 'macaracterstica da localizao de 'ma casa de forma 'e Fmedida 'e as casas so compradas o' vendidas nomercado da casa* diferena na 'alidade do ar tenderia aser ,capitalizada- nos preos de mercado das casas#

5 sto mostra 'e F medida 'e a concentrao de C


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!+todos ndiretos < Halor da 7'alidade Ambiental e iferenciais de Calrios entre 8idades:

5 .st'dos sobre taxas de salrios t@m tamb+m sido 'sados para estimar ovalor de morar n'm ambiente mais limpo#

5

5 C'pon2a 'e exista d'as cidades* ig'ais em todos os aspectos* mas'ma tem maior nvel de pol'io do ar do 'e o'tra# C'pon2a 'einicialmente a taxa de salrio nas cidades se6a ig'al#

Ceria mais dese6vel trabal2ar em cidades menos pol'das 5 mesmo salrio*mas menos pol'io do ar#


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!+todos ndiretos

< .feito da ?ol'io nos 8'stos:5


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!+todos ndiretos

anos !ateriais:

5 ?ol'entes do ar ca'sam danos Fs s'perfcies expostas* s'perfciesmetlicas de ma'inarias* s'perfcies de pedras de edifcios e estt'as* es'perfcies pintadas de todos os tipos de itens#

5 .m grande parte* o dano + em termos do a'mento da deteriorao 'edeve ser compensada pelo a'mento da man'teno e s'bstit'io maisprecoce#

5 =omando 'ma abordagem estrita de f'no9demanda* poderia estimar oa'mento no c'sto de man'teno (trabal2o* pint'ra* etc#) feita necessria

por esta deteriorao#

5 !as isto seria 'ma s'bestimao dos danos verdadeiros n'maperspectiva de disposio a pagar# ?arte dos danos seria est+tico* osvalores vis'ais red'zidos de edifcios menos vistosos e s'perfciespintadas# ?oderamos obter esses valores atrav+s dos m+todos devalorao contingente* disc'tido abaixo#


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!+todos ndiretos

< Halor das Amenidades Ambientais como .xpressas nos8'stos de Hiagem:

5


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!+todos iretos

Halorao 8ontingente:

5 A Halorao 8ontingente (H8) + baseado na id+ia simples de 'e se voc@dese6a con2ecer a disposio a pagar das pessoas para alg'macaracterstica de se' ambiente* podem simplesmente perg'nt9las#

5 < m+todo + c2amado valorao ,contingente- por 'e tenta fazer aspessoas falarem como agiriam se fossem colocadas em certas sit'aesde conting@ncia#

5 .st'dos de valor contingente t@m sido feitos por m'ito tempo para 'malonga lista de fatores ambientais: 'alidade do ar* o valor das amenidades

relacionadas a paisagem* a 'alidade recreativa de praias* a preservaodas esp+cies selvagens* congestionamento em reas silvestres*experi@ncias de caa e pesca* disposio de lixo t4xico* preservao derios selvagens* e o'tros#


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!+todos iretos


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!+todos iretos < 7'estionrio:

5 1 elaborado para fazer as pessoas pensarem e revelarems'a disposio a pagar mxima para alg'ma caractersticaambiental#

5 .m termos econ0micos isto significa fazer com 'e revelema 'antidade mxima 'e estaria disposta a pagar ao inv+sde ficar sem a amenidade em 'esto#

5 .xistem tr@s componentes essenciais:

%#A declarao clara de exatamente 'al caracterstica o'amenidade ambiental as pessoas esto sendo solicitadas aavaliar#

G# m con6'nto de 'estes 'e iro descrever o respondente deforma economicamente relevante* p#e#* renda* localizaoresidencial* idade* e 'so de bens relacionados#

S# ma 'esto* o' con6'nto de 'estes* desen2adas para

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