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01 Elazier Barbosa [email protected] Não se vive apenas de teoria eternamente. Temos que chegar a resultados práticos, isso é verdade. Na sua própria origem a essa palavra do Latim "Theoria" significa uma concepção mental de alguma coisa. Já vindo da raiz grega, tem mais afinidade com contemplação, especulação, olhar algo. Um derivado é “teorema”, que Euclides usou com o significado de “proposição a ser comprovada".

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01Elazier [email protected]

Não se vive apenas de teoria eternamente.

Temos que chegar a resultados práticos, isso é verdade.

Na sua própria origem a essa palavra do Latim "Theoria" significa uma concepção mental de alguma coisa.

Já vindo da raiz grega, tem mais afinidade com contemplação, especulação, olhar algo.

Um derivado é “teorema”, que Euclides usou com o significado de “proposição a ser comprovada".

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Outro dia, vi numa postagem a foto de Friedrich Engels, ( 1820-1895) Fundador, juntamente com Marx, do socialismo cientifico e expositor brilhante de sua filosofia: o materialismo dialético), que tinha a seguinte frase " Um grama de ação vale mais que uma tonelada de teoria".

Como atuo na área treinamento em assuntos de Administração Geral e Informática, e até escrevi um

Dicionário sobre a Origem das Palavras,(http://newwayexcel.com.br/home/origem-das-palavras/)

fica difícil pra mim menosprezar a teoria.

Só nos dicionários Prática vem antes de Sonho e de Teoria

Sempre constatamos que Sonho, é colocado como a mola que nos empurra pra algo, uma concepção mental, um olhar que contempla uma ideia, ou seja, precisamos sonhar, planejar, por em prática, ajustar para atingir os objetivos almejados.

Assim, prática é importante, mas sem um mínimo de teoria, ficaremos sem um terreno firme paras sequenciar nosso passos ante novos desafios.

No ano que vem:[1}Vou montar um plano de palestras[2]Escrever sobre minha área de conhecimento[2]Pesquisar locais para ministrar as palestra[3]Montar um site para promover . . .

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Frases pinçadas de ideias mais longas, podem apresentar pouca clareza do que realmente se quer dizer.

É o que nos acontece na prática; afirmamos algo e em seguida adicionamos mais argumentos pra solidificar a nossa posição .

Outros problemas são as traduções feitas de forma não muito cuidadosas sem o necessário ajuste para a nossa compreensão.

No entanto de quisermos utilizar algumas delas, temos que fazer ajustes pra a nova realidade deste mundo holístico no qual vivemos, pois com o passar do tempo, os sentidos podem variar, precisam ser ajustados.

De forma resumida a palavra sofisticado, sofisticação é um belo exemplo.

O sentido da palavra sofisticado vem variando desde a Idade Média

[1]Nos tempos medievais, o verbo latino sophisticare tinha o sentido de desonesto, falsidade.

[2] No começo do séc. XVIII, se uma coisa ficasse sem sua característica primitiva, mudado seu estado natural, dizia-se que era artificial. O contrário de artificial era não sofisticado, ou seja, natural, sem artifícios.

[3] No fim do séc. XIX começou-se a utilizar sofisticado para alguém experiente, conhecedor do mundo e da vida.

[4] Somente a partir do meio século XX, o termo sofisticado passou a referir-se a teorias, técnicas, equipamentos por seu nível high-tech. Assim, sofisticação no seu sentido mais comum que entendemos hoje

Sequenciando, temos honrosas exceções; frases milenares de grandes homens que se ajustam perfeitamente à realidade presente, tanto quanto como eram verdadeiras na época em que foram proferidas

Como exemplo, temos uma deSêneca, o Filósofo;"Não há bons ventos para quem não sabe para onde vai", que apesar dos séculos continua atualizadíssima!

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Naquele tempo o vento permitia movimentar os navios.

Hoje, para muitas pessoas faltam metas claras, objetivos específicos e mensuráveis, falham em investir o pouco tempo que possui nas coisas certas,ou seja, pra onde quer chegar.

Antes de chegar a algum lugar tem que se ter um plano de viagem para por em prática a nossa navegação pelos mares da vida, quer seja ele pessoal ou profissional

Se ficarmos fazendo certo o que é errado (perdendo tempo com coisas inúteis),deixaremos de evoluir. Assim o que detêm uma pessoa não é o mundo, são suas próprias ações, suas decisões não bem planejadas que acabam tendo como resultado uma tentativa de andar com o freio de mão puxado

. Historicamente, as velas triangulares ou latinas foram velas que davam maior dirigibilidade às caravelas, permitindo-as inclusive navegar contra o vento. Foi uma grande inovação oriunda da Escola de Sagres

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_de_Sagres )

e depois também usada pela Espanha que teve como consequência os grandes descobrimentos. Assim, precisamos "Aprender a fazer o nosso próprio tempo", seguir o exemplos dos antigos homens dos mares! Sonhar sim, mas por nossos sonhas, nossas teorias em prática , sem dúvida

Assim, frases de pessoas importantes que soltas de improviso são registradas e postadas. Elas exigem que se leia nas entrelinhas.

Por outro lado, esses homens não se expressam como os professores que não podem exigir que suas frases sejam lidas nas entrelinhas. Mas convenhamos, tais frases nos permitem trocar ideias, como estamos fazendo agora, o que é muito importante. O problema é que o autor da frase nunca pode ser chamado para se explicar melhor sua ideia.

O ARTIGO ACABOU. MAS SE VOCÊ QUISER ENTENDER COMO UM BARCO PODE SE MOVIMENTO CONTRA O VENTO , LEIA AS PRÓXIMAS PÁGINAS

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A vela funciona como a asa do avião: empuxo por Efeito Bernoulli. Como na asa de um avião,

a força hidrodinâmica exercida pelo vento sobre a vela é perpendicular a direção do próprio vento.

O segredo está no formato da vela, triangular. As velas retangulares, como as das caravelas, funcionam como o guarda-chuva e servem para aproveitar ventos que venham de trás ou das laterais do barco.

http://www.spmodelismo.com.br/howto/vl/iatismo.php

O uso de velas triangulares em mar aberto permitia navegar à bolina, ou seja, contra o vento, avançando em zig-zag.

Esta trajetória podia ser empreendida por entre ventos contrários e mais rapidamente do que as embarcações que utilizavam as velas quadrangulares.

As velas latinas triangulares, num ângulo de 45º com o mastro, possibilitavam o aproveitamento dos ventos laterais e de popa

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http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto31.asp

Navegando contra o ventoProf. Luiz Ferraz [email protected] Como fazem os navios e barcos a vela para navegar contra o vento ?

não pode navegar diretamente contra o vento, mas quase, formando um ângulo agudo com a direção segundo a qual sopra o vento.

Suponho que você está pensando que o vento empurra a vela sempre na direção em que sopra. Não é assim, esse é o erro básico, como sempre, derivado do senso comum.

Qualquer que seja a direção em que sopre, sempre arrasta a vela na direção perpendicular ao plano da mesma.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------MINHA EXPLICAÇÃO do fenômeno hidroestático“Essa é a explicação do fenômeno hidroestático. Seja uma caixa d’ água de 5 metros de altura e base do fundo, de 1 metro quadrado que tenha um furo do tamanho de uma copo. Seja um funil de 5 metros de altura, com uma boca do diâmetro também de um copo. A água tanto da caixa retangular como o do funil, sairá com a mesma pressão velocidade. Isso porque a pressão será, nas duas caixa e funil, a da coluna de 5 metros do diâmetro de um copo”--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Esse é um princípio básico da fluidodinâmica. A força que um fluido aplica numa parede é sempre perpendicular a essa parede.

Imagine que o vento sopre na direção indicada pelas flechas da ilustração abaixo (a) onde a linha AB representa a vela.

Desde que o vento pressione igualmente toda a superfície da vela, podemos substituir a pressão do vento pela força R aplicada no centro da vela. Decompondo esta força, nós obtemos Q, que é perpendicular à vela, e P, que se confunde com a mesma (b). Esta última não empurra absolutamente o barco porquanto o atrito entre o vento e o velame é nulo --- essas são as tais forças tangenciais que citamos acima. Sobra a força Q que impele a vela segundo um ângulo reto --- essas são as tais forças normais.

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Uma vez conscientes deste fato, podemos compreender porque uma embarcação pode navegar quase contra o vento formando um ângulo agudo.

Façamos o segmento de reta KK da ilustração abaixo representar a quilha do barco. O vento sopra segundo um ângulo agudo a esta linha, na direção representada pelas flechas. AB é a própria vela, que está colocada de tal maneira que seu plano divida o ângulo entre a direção da quilha e a do vento. Esse é o ângulo agudo (cerca de 22o) que citamos na introdução. Essa mesma ilustração mostra como a força Q é decomposta em S e R.

O impacto do vento sobre a vela é indicado pela força Q, a qual, como sabemos, deve ser perpendicular à vela. Decompondo-a, obtemos a força R, perpendicular à quilha, e a força S, que se confunde com a linha da quilha. Como o movimento do bote no sentido de R encontra uma forte resistência oferecida pela água (a quilha da embarcação mergulha profundamente), a força R é anulada quase totalmente pela resistência da água. Resta-nos apenas a força S que, dirigida para frente, impele o barco para frente, em ângulo, por assim dizer, nas garras do vento, (pode-se provar que a força S é maior quando o plano da vela está entre as direções do vento e da quilha).Comumente, esta manobra é realizada por meio de movimentos em zigue-zague como mostramos abaixo, o que, em linguagem marítima, se chama “navegar à bolina”.  

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