02 - Teoria Das Estruturas - Morfologia Das Estuturas
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7/24/2019 02 - Teoria Das Estruturas - Morfologia Das Estuturas
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Teoria das EstruturasAula 02
Morfologia das Estruturas
Professor Eng. Felix Silva Barreto
ago-15
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Q que vamos discutir hoje: Morfologia das estruturas
Fatores Morfognicos Funcionais
Fatores Morfognicos Tcnicos
Fatores Morfognicos Estticos
Sistemas Estruturais Fundamentais
Forma Ativa
Vetor Ativo
Superfcie Ativa Massa Ativa
Altura Ativa
Princpio da distribuio de massa
Elementos Bsicos de estruturas
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Fatores MorfognicosRazes determinantes da forma da estrutura e do sistema como um todo.
Fatores Morfognicos Funcionais
Nos Alpes o telhadoinclinado funcional.
A forma decorre dafuncionalidade.
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Fatores MorfognicosRazes determinantes da forma da estrutura e do sistema como um todo.
Fatores Morfognicos Funcionais
No Brasil o telhadoinclinado cumpre somente
funo esttica
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Fatores MorfognicosRazes determinantes da forma da estrutura e do sistema como um todo.
Fatores Morfognicos Funcionais
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Fatores MorfognicosRazes determinantes da forma da estrutura e do sistema como um todo.
Fatores Morfognicos Tcnicos
Capital Gate Tower
Os fatores preponderantes so os decorrentes dosmateriais e mtodos utilizados, ou seja, a tcnica deconstruo, o estgio dos processos de clculo estrutural
e a economia diante dos recursos disponveis.
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Fatores MorfognicosRazes determinantes da forma da estrutura e do sistema como um todo.
Fatores Morfognicos Tcnicos
Burj_Khalifa, DUBAI
Burj_Khalifa, com ponto mais alto de 828 metros.
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Fatores MorfognicosRazes determinantes da forma da estrutura e do sistema como um todo.
Fatores Morfognicos Estticos
A estrutura tem forte valor esttico.
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Fatores MorfognicosRazes determinantes da forma da estrutura e do sistema como um todo.
Fatores Morfognicos Estticos
Church of Our Savior on Spilled Blood, St. Petersburg,Russia
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Fatores MorfognicosRazes determinantes da forma da estrutura e do sistema como um todo.
O que vocs acham do MASP?
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Morfologia
Principais Sistemas Estruturais
Sistemas Estruturais de Forma Ativa
Sistemas Estruturais de forma ativa so formados basicamente umamatria no rgida , flexvel formada de modo definido e suportadapor extremidades fixas, com a capacidade de suportar-se e cobrir um
vo. Sistemas de Cabo
Sistemas em Forma de Tenda
Sistemas de Arcos
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Morfologia
Principais Sistemas Estruturais
Sistemas Estruturais de Forma Ativa
Sistemas de Cabo
Ponte Governador Orestes Qurcia, SP.
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Morfologia
Principais Sistemas Estruturais
Sistemas Estruturais de Forma Ativa Sistemas em Forma de Tenda (tenso membranas)
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Morfologia
Principais Sistemas Estruturais
Sistemas Estruturais de Forma Ativa
Sistemas de Arcos
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Morfologia
Principais Sistemas Estruturais Sistemas Estruturais de Vetor Ativo
A caracterstica dos sistemas estruturais de vetor-ativo a montagemtriangular das peas em linha reta: triangulao. Peas compressveise tracionveis em montagem triangular formam uma composioestvel, e completa em si mesma que, se apropriadamentesuportada, capaz de receber cargas assimtricas e variveis,transferindo-as aos extremos.
Trelias Planas
Trelias Espaciais Sistemas em Forma de Tenda
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Morfologia
Principais Sistemas Estruturais Sistemas Estruturais de Vetor Ativo
Trelias Planas
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Morfologia
Principais Sistemas Estruturais Sistemas Estruturais de Vetor Ativo
Trelias Espaciais Sistemas em Forma de Tenda
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Morfologia
Principais Sistemas Estruturais
Sistemas Estruturais de Vetor Ativo
Trelias Espaciais Sistemas em Forma de Tenda
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Morfologia
Principais Sistemas Estruturais
Sistemas Estruturais de Superfcie Ativa
Os Sistemas de SuperfcieAtiva so formados basicamente pelacomposio dos elementos de superfcie formando mecanismos quereorientam foras, com resistncia a compresso, trao ecisalhamento. Os elementos de superfcie, desempenha funoportadoras de cargas, podendo elevar-se livremente no espao
enquanto transmite cargas.
Casacas
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Morfologia
Principais Sistemas Estruturais
Sistemas Estruturais de Superfcie Ativa
Casacas
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Morfologia
Principais Sistemas Estruturais
Sistemas Estruturais de Massa Ativa
Sistemas Estruturais de massa-ativa so formadosbasicamente por elementos lineares de materialresistentes a solicitaes de compresso, trao e flexo.
Vigas
Placas
Grelhas
Prticos
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Morfologia
Principais Sistemas EstruturaisSistemas Estruturais de Altura Ativa
Edifcios Altos
Postes
Torres
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De acordo com o princpio de distribuio de massas
Sees Mais Utilizadasem estruturas
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Princpio da distribuio de massa naseo
Tipo de esforo x seo mais adequada.
Princpio de distribuio de massasQual a melhor seo para trao simples?
Qual a melhor seo para compresso?
Qual a melhor seo para o momento fletor?
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Cantoneiras Metlicas
Laminadas ou por dobramento de chapas;
Material prximo ao centro de gravidade;
Utilizada como acessrio;
Pode ser utilizada em peas comprimidas?
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Cantoneiras Metlicas
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Cantoneiras Metlicas
Uso em trelias
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Cantoneiras Metlicas
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Perfil U
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Perfil U
Teras
Pilares
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Perfil U
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Perfil I
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Perfil I
Utilizada como viga
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Perfil I
Compondo viga mista com a laje de concreto.
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Perfil I
Formando Viga Avoelar
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Perfil H
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Perfis Tubulares
Circular, quadrado e retangular
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Chapas e Barras redondas
Chapas
Compor perfis, fabricao de telhas, elementos de piso, etc.
Barras redondas
Contraventamentos, tirantes.
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Critrios de Lanamento
Elementos Bsicos deEstruturas
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Vigas
A viga um elemento estrutural que se caracteriza portransmitir cargas ao longo de um vo atravs de um eixohorizontal. Graas a essa virtude, a viga o sistemaestrutural mais usado.
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Comportamento Da viga
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Comportamento Da viga
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Comportamento Da viga
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Comportamento Da viga
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Comportamento Da viga
C D i
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Comportamento Da viga
C t t D i
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Comportamento Da viga
C t t D i
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Comportamento Da viga Pr-dimensionamento
C t t D i
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Comportamento Da viga
Pr-dimensionamento
Pil
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Pilar
Esforo de Compresso
Comportamento do pilar
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Comportamento do pilar
Uma barra quando submetida a foras externas normais sua seo, sofre uma diminuio no seu tamanho. Nestecaso pode ocorrer a perda da estabilidade da pea bemantes que seja atingida a tenso de ruptura compressodo material. A este fenmeno de perda de estabilidaded-se o nome de flambagem.
Comportamento do pilar
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Comportamento do pilar
A flambagem o fenmeno que distingue radicalmente ocomportamento da barras submetidas trao em relaoao de barras submetidas compresso simples. Dependede diversos fatores:
intensidade da fora
material (mdulo de elasticidade)
comprimento da barra
forma e dimenses da seo
Comportamento do pilar
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Comportamento do pilar
A flambagem da barra depende do quadrado doseu comprimento, isto , se se duplicar ocomprimento de uma barra, a fora necessriapara provocar sua flambagem ficar reduzida aapenas . A barra ficar 4 vezes mais instvel.
Comportamento do pilar
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Comportamento do pilar
Quanto mais longe estiver o material docentro de giro da seo da barra, ou seja,do seu centro de gravidade, mais difcilser girar a seo e, conseqentemente,
mais difcil ser a barra flambar.
Comportamento do pilar
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Comportamento do pilar
Comportamento do pilar
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Comportamento do pilar
Carga crtica de Euler
Pcr = carga crtica de flambagem
E = mdulo de elasticidade do material
J = momento de inrcia da seo transversal da pea
l = comprimento no travado da pea
Comportamento do pilar
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Comportamento do pilar
Carga crtica de Euler
Pcr = carga crtica de flambagem
Pr-dimensionamento
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Pr dimensionamento
Pr-dimensionamento
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Pr dimensionamento
Pr-dimensionamento
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Pr dimensionamento
Pr-dimensionamento
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Pr dimensionamento
Exerccio 1: na ilustrao abaixo, a mesmafolha de papel mostrada em duas
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folha de papel mostrada em duassituaes.
Por que a folha de papel, na Situao 2, no apenas vence um vo em balano, comosuporta a carga de um lpis?
(A) Porque, na segunda situao, o pesquisador segurou a folha mais rigidamente, criandoum engaste.
(B) Porque, com a curvatura, a matria se distancia do centro de gravidade, obtendo maisinrcia e resistncia.
(C) Porque o papel da primeira situao flambou.
(D) Porque o papel da segunda situao cisalhou.
(E) Porque o momento fletor no apoio da primeira situao nulo.
Exerccio 2: Existem relaes favorveis entre balanos evos, que resultam em valores mnimos de momentos naig E l i t
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viga. Essas relaes so econmicas por apresentaremmomentos negativos iguais aos positivos, portanto,mnimos. Considerando que a figura a seguir representauma viga com carregamento uniformemente distribudo,escolha a relao mais econmica:
a) x = y; b) x = 2y; c) x = 3y; d) x = 4y e) x = 0,5y
Exerccio 3: Para escolher o perfil de ao mais adequado para cadaaplicao, de fundamental importncia lembrar o princpio dadistribuio das massas nas sees. Este princpio relaciona as formas
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das sees das peas estruturais com os esforos a que so sub-metidas. Quanto escolha do perfil mais adequado em observncia aoprincpio da distribuio de massas, verifique se so verdadeiras oufalsas as afirmaes a seguir:
O esforo de compresso simples pode provocar flambagem, da peascomprimidas exigirem sees mais rgidas, ou seja, aquelas em que o materialesteja mais afastado do centro de gravidade, de preferncia em todas asdirees.
O esforo de flexo exige formas de seo em que o material encontre-selonge da linha neutra.
O uso de um nico perfil U para flexo simples, apesar de possuir seoapresentando material distante do centro de gravidade, deve ser restrito acargas e vos pequenos, pois devido a assimetria da seo existe a tendnciade ocorrer toro.
frequente o uso de perfil L na composio de pilares treliados, pois esteperfil apresenta em sua seo, material longe do centro de gravidade.
Estudo dirigido
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g
Estudar para a prxima aula as normas: NBR 6120/1980 Cargas para o clculo de estruturas de
edificaes;
NBR 8681/2004 Aes e Segurana nas estruturas;