03 proj eng 2009
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03ENGENHARIA
ENGENHARIA CIVIL
DESENHO
PROJETO
INDICE
1. Símbolos e Convenções ........................................................ 3
2. Plantas e Seções ................................................................... 7
3. Circulação .......................................................................... 17 Corredores........................................................................... 17 Rampas............................................................................... 18 Escadas............................................................................... 18 Calculo de escadas................................................................ 18 Elevadores........................................................................... 27
4. Coberturas............................................................................ 28
5. Projetos ............................................................................... 41 Terreno............................................................................... 42 Plantas ............................................................................... 43 Fachada .............................................................................. 45 Fundação ............................................................................ 46 Estrutura ............................................................................ 48 Cobertura ........................................................................... 50 Instalações hidráulicas........................................................... 51
Bibliografia ............................................................................... 56
NOTAS DE AULA - Projeto de Engenharia - ENGENHARIA CIVILProf. Luís Márcio Faleiros
Franca, junho de 2004
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
2
1SÍMBOLOS E CONVENÇÕES
Vãos: são aberturas nas vedações (alvenaria) que permitem a circulação, ventilação ou iluminação
(vão, porta e janela).
Vão: É a abertura no desenho de arquitetura, que pode ser protegido com a colocação de porta ou
janela.
O vão pode ser representado permitindo ver-se dimensões da seguinte forma:
planta - Vg na largura
corte - Vg na altura
fachada - Vg largura e altura
2.1
0m
0
.70
m
laje
só a altura em VG
verga
a altura e a largura em VG
a largura apareca em verdadeira grandeza
.80
x 2
.10
.00
VISTA
CORTE
PLANTA
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
3
1.1- PORTAS – REPRESENTAÇÃO
Porta interna sem soleira Porta interna com soleira Porta de banheiro0.
80 x
2.1
00.
00
0.80
x 2
.10
0.00
0.00
0.70
x 2
.10
Porta externa – 1 folha Porta externa – 2 folhas Porta de correr aparente – 1 folha
Porta de correr aparente – 2 folhas Porta de correr aparente – 2 folhas
Porta de correr embutida – 1 folha Porta vaivém – 1 folha Porta de sanfona
2)Mantendo fixo o esquadro de (30º/60º) destaque o de 45º obtendo as paralelas e perpendiculares.
1.2 - JANELAS – REPRESENTAÇÃO
Qualquer tipo de janela
a - Janela (qualquer material: madeira, ferro ou alumínio)
b - Peitoril
c - Faces do Peitoril (interna e externa)
d - Face externa do peitoril
e - Face interna do peitoril
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
4
vão da janela
vão da porta
PLANTA
a b c
bd
e
1.00m
1.10m
VISTA DE FRENTECORTE
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
5
Janela de 1 folha janela de 2 folhas Janela alta1.
00 x
1.5
01.
00
1.00
1.50
x 1
.50
1.50
x 0
.60
2.00
Janela de correr aparente 1 folha Janela de correr aparente 2 folhas
1.00
x 1
.50
1.00
1.60
x 1
.20
1.00
Janela de correr aparente Janela de correr embutida Janela guilhotina2 folhas 1 folhas
1.60
x 1
.20
1.00
1.00
x 1
.50
1.00
1.20
x 1
.20
1.00
Janela de abrir 4 folhas Janela de abrir 8 folhas
1.20
x 1
.20
1.00
1.00
2.40
x 1
.20
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
6
2PLANTA E SEÇÕES
PLANOS: PH - plano horizontalVS - vista superiorPF - plano frontalVF - vista de frentePP - plano de perfilVL - vista lateral
Todo edifício é um volume (forma tridimensional). O desenho projetivo consiste em representar as três dimensões do volume sobre as duas dimensões do papel. Para isso, utilizamos o sistema de Projeções Ortogonais.
O objeto fica definido através das projeções de suas três dimensões: sobre o PH projeta-se a VS; sobre o PF a vista de frente e sobre o PP a VL. As projeções conservam sua grandeza (em escala) e as proporções reais de suas formas.
2.1. REPRESENTAÇÃO DOS OBJETOS - VISTAS
Cada objeto será representado, nos casos gerais, pelas suas projeções ortogonais sobre as faces de um cubo que o envolve, devendo em seguida, as faces serem rebatidas sobre o plano do desenho. As projeções assim obtidas se denominam vistas e compreendem:
a) VISTA SUPERIOR OU PLANTA - projeção ortogonal do objeto sobre o plano da face horizontal superior do cubo (face n. 5).
b) VISTA INFERIOR - projeção ortogonal do objeto sobre o plano da face horizontal inferior do cubo (face n. 2).
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
7
c) VISTA DE FRENTE OU ELEVAÇÃO - projeção ortogonal sobre o plano, da face vertical posterior do cubo, na qual se mostra a posição natural do objeto, que melhor o caracterize (face n. 1)
d) VISTA POSTERIOR - projeção, sobre o plano, da face vertical do cubo, oposta a que se adota para a vista de frente (face n. 6).
e) VISTAS LATERAIS - projeções, sobre os planos, das faces verticais do cubo, perpendiculares às que se usam para a vista de frente (faces n. 3 e 4).
1
2
34
5
61
2
34
5
6
Em relação ao observador, deve-se distinguir a lateral esquerda e lateral direita.No desenho arquitetónico o conjunto de projeções se resume em: plantas, elevações, seções ou cortes e detalhes.
As vistas em planta, em elevação e em seção constituem os desenhos fundamentais e, para bem traduzir o projeto, eles tem de ser vistos, lidos e entendidos como uma série de vistas correlacionadas.
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8
CORTE TRANVERSALCORTE LONGITUDINAL
ELEVAÇÃO PRINCIPAL OU FACHADAELEVAÇÃO LATERAL ESQUERDA
Plano de seção horizontal
Plano vertical de seção transversal
Plano vertical de seção longitudinal
2.2. PLANTAS
A planta é a vista secionada, olhando de cima para baixo, depois de se cortar o edifício segundo um plano horizontal, e deixada de lado a parte superior. Por ser um plano horizontal, o plano de corte recebe o nome de Plano de seção horizontal.
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
9
Plano de seção horizontal
Plano de seção cortando, imaginariamente o edifício
retirada da parte acimado plano de seção
PLanta resultante
Planta final
2.3 - TRAÇADO:
1. Traçar, com auxilio da régua T e esquadro, duas perpendiculares entre si, que servirão de guia para o traçado de todas as outras linhas.
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
10
2. Marcar sobre a linha horizontal, utilizando a escala as cotas lidas no sentido horizontal da planta.
3. Levantar, utilizando o esquadro, retas perpendiculares a essa linha horizontal, passando pelos pontos das cotas assinaladas.
4. Repetir o 2o. passo sobre a linha vertical.
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
11
5. Repetir o 3o. passo adaptado a linha vertical.
6. Traçar todas essas linhas levemente, reforçando-as só após terem sido marcados os vãos das portas e janelas.
A planta deve ser desenhada com traços leves e contínuos, recebendo, somente no fim, a representação gráfica convencional.________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
12
.25 .15 .15 .253.001.60 2.30
.15 .15 .25.25 1.00 1.854.05
.25 3.30 .25.25 .60 3.00
1.0
0
3.0
0.6
0
2.1
03
.75 1
.80
2.1
5 3.6
0
2.0
0 x
1.2
01
.00
2.0
0 x
1.2
01
.00
1.00
.80 x .602.00
.80 x .602.00
1.5
0 x
1.0
01
.20
2.20 x 1.20
.80
x 2
.10
.80
x 2
.10
.80
x 2
.10
.80
x 2
.10
.60
x 2
.10
.80 x 2.10
.70 x 2.10
DORM
DORM
SALABANHO
WC
LAVANDCOZINHA
VARANDA
EXERCÍCIO 1
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
13
1. Traçar a planta da pagina anterior em escala 1 : 50.2. Representar portas e janelas com linhas convencionais de expressão.
3. Folha padrão A3
2.4 - CONTEÚDO DA PLANTA
a) Vedações (paredes internas e externas)
b) Estrutura
c) Aberturas
d) Espaços componentes do projeto (incluindo os externos anexos)
e) Circulação (horizontal e vertical - “corredores escadas, caixas de elevador,etc.)
f) Notações: cotas; título dos compartimentos, da planta e da escala utilizada; peças, equipamentos e hachuras de piso das áreas molhadas; indicação dos cortes, dimensão das aberturas e vãos e a especificação do material de piso e paredes.
- algarismos arábicos circunscritos, indicam matrial de piso.- algarismos romanos para material de parede.- as linhas interrompidas indicam projeções de partes acima do
corte horizontal.
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
14
.25
.15
.15 .253.001.60
2.30
.15 .15 .25.25 1.00 1.854.05
.25 3.30 .25.25 .60 3.00
1.0
0
3.0
0.6
0
2.1
03
.75 1
.80
2.1
5 3.6
0
2.0
0 x
1.2
01
.00
2.0
0 x
1.2
01
.00
1.00
.80 x .602.00
.80 x .602.00
1.5
0 x
1.0
01
.20
2.20 x 1.20
.80
x 2
.10
.80
x 2
.10
.80
x 2
.10
.80
x 2
.10
.60
x 2
.10
.80 x 2.10
.70 x 2.10
DORM
DORM
SALABANHO
WC
LAVANDCOZINHA
VARANDA
SUITE
SALA ÍNTIMA
DORM
DORM
BANHO
BANHO
CLOSET3.7
5
4.85
2.40
4.4
0
2.3
0
2.80
0.601.65
0.6
0
0.6
0
1.5
0
4.70
2.1
0
2.5
0 4.10
3.95
1.5
0
2.70
3.2
53.25
0.60
0.6
0
ESTAR
JANTAR
TV
COZINHA
LAVAND
B.E
MP
R
D.EMPR
DESP
4.3
0
3.80
1.00
3.9
0
7.80
3.2
0
3.8
0
3.604.3
0
2.5
0
1.90
2.1
1
2.2
0
3.10
2.55
1.3
0
1.70
1.0
0
1.00
CORTE A.A
CORTE B.B
PLANTA PAV. TÉRREO PLANTA PAV. SUPERIOR
1.00
1.45
LAV2.12
1.25
s
1.50
12.00
25
.00
10.00
2.65
3.20
1.00
2.75m
2.80m
0.15m
1.10m
0.35m
0.65m
0.60m
1.00m
1.20m
1.90m
0.80m
1.40m
0.80m
2.40m
2.75m
2.80m
4.95m
0.20m
2.10m
FACHADA
4.1
5
GARAGEM
5.00
5.00
A AA A
B B
B B
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
15
2.5 - SEÇÃO OU CORTE
A
B
A
B
CORTE AA CORTE BB
PLANTA
Corte: transversal ou longitudinal é o seccionamento feito no edifício, por meio de um plano vertical - perpendicular ao piso - afim de mostrá-lo por dentro em todos os seus espaços significativos, como também em suas partes componentes: lajes, paredes, peitoris, vergas, vigas, aberturas, janelas, telhados, etc.
PASSOS:
1. Trace, na planta, com linhas convencionais o lugar por onde passarão os cortes. Um deles pelo menos deve cortar os compartimentos de área molhada (cozinha, banheiro, lavanderia, etc).
As setas indicam o lado e as partes cortadas, que serão desenhadas.
2. Trace as linhas auxiliares de corte.
3. Projete sobre esta linha as paredes, portas e janelas determinadas pela seção.
4. Marque a altura do pé direito (distância entre o piso e o teto), das portas, janelas, peitoris e trace a linha do forro, as vergas e bandeiras das portas.
5. Desenhe a estrutura da cobertura e o telhado, com a devida inclinação.6. Assinalar as seguintes cotas:
- altura das portas e bandeiras- altura dos revestimentos das paredes em azulejos- espessura das lajes do piso e do forro- largura do beiral e marquise
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
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- altura da platibanda.
CORTE AA CORTE BB
0.70m
1.5
0m
0
.60
m
0.7
0m
2.1
0m
2.8
0m
0.70m
1.0
0m
1
.10
m
0.7
0m
2.1
0m
1.5
0m
0
.60
m
2.8
0m
1.1
0m
1
.00
m
0.7
0m
0.1
0m
0.1
0m
1) Traçar os arcos 1 e 2 com raio R qualquer, obtendo C e D.2) A reta definida por C e D é a mediatriz.nota: R deve ser maior do que a metade de AB.
EXERCÍCIO 2
1. Desenhar fachadas planta pagina 12 em escala 1 : 50.2. Desenhar cortes transversal e longitudinal em escala 1 : 50.
3. Folha padrão A3.
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
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3CIRCULAÇÃO
É o espaço para intercomunicação entre as diferentes partes de um edifício. Ele é chamado
também de “corredor”. Pode ser precedido ou desembocar num “hall”. Halls são espaços de estar, de
maiores dimensões que aqueles de circulação, antecedendo imediatamente uma circulação qualquer,
de tipo horizontal e/ou vertical.
0.40m 0.60m 0.90m 0.95m 1.15m
1.65m 2.00m 1.10m
Distância necessária entre paredes
3.1 - CORREDORES
UTILIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO LARGURA MÍNIMA
Privada Residencial – Comercial 0.90 m
Coletiva Residencial – Comercial 1.20 m
Coletiva Locais de reunião 2.50 m
Coletiva Hotéis, motéis e hospitais. 2.00 m
Coletiva Galerias ou centros comerciais (lojas) 3.00 m3.2 - RAMPAS________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
18
As rampas podem, sob certas condições, substituir as escadas. Elas exigem um espaço maior para o
desenvolvimento do lance, exatamente por ser mais suave a inclinação.
Aquelas destinadas à circulação de veículos, não necessitam de baixas declividades. Elas aparecem
em edifícios-garagens, edifícios industriais e garagens de edifícios de habitação coletiva, no subsolo.
Servem também para o acesso de pessoas. Aí deverá acompanhar a regra dos degraus para que o
ritmo do passo acompanhe a diferença de nível a ser vencida.
APLICAÇÕES INCLINAÇÕES
RAMPAS Hospitais, capelas mortuárias, etc. até 5
Para pedestres de 5 a 10
Incômoda para pedestres de 10 a 15
Para garagens de 15 a 25
3.3 - ESCADAS
3.3.1 - LOCALIZAÇÃO
A implantação da escada devera sempre se dar em vestíbulos de circulação, onde se faz a triagem.
Este vestíbulo, em residências, corresponde ao ambiente de entrada da casa, em construções de
maior porte, como edifícios de apartamentos, escritórios, etc., a área onde estão situados os
elevadores e a recepção (ou portaria).
As escadas em caracol ou helicoidais só serão toleradas nas comunicações para sótãos, torres,
terraços, galerias, adegas, dispensas, depósitos, etc. Nas casas populares, as escadas para o
primeiro andar poderão ser localizadas em qualquer das salas.
Convém ainda lembrar a possibilidade da existência de outras escadas de emergencia, como a de
incêndio. Estas, atualmente, se localizam nas “caixas de escada, repartimento com normas e
exigências especificas dos códigos regionais.
3.3.2 - CAIXA DE ESCADA
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
19
É o compartimento fechado destinado exclusivamente à escada. Quase nenhum particular oferece a
caixa de escada, uma vez que se adapta-se disposições, dimensionamento, desenvolvimento e pé
direito, a vencer, da própria escada.
Deve possuir iluminação suficiente, por meio de vitrais, em casas térreas, e artificialmente em
construções altas onde, atualmente, incidi de normas rigorosas sobre as aberturas, localização,
desenvolvimento e equipamentos que devem ter como segurança contra incêndio (portas corta-fogo,
extintores, etc.)
1
2
34
5
6
7
1- piso2- espelho3- profundidade do piso4- altura do espelho5- largura do piso ou largura útil da escada6- nariz ou bocel7- perna ou longarina dos lances
3.3.3 – ESCADAS: CÁLCULO
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20
NORMAS:
- Largura mínima: Uso coletivo: 1.20 mLocais de reuniões: 1.00 m para cada 100 (cem) pessoas e nunca inferior a 2.00 m.Estádios: 1,50 m para cada 1000 (mil) pessoas e nunca inferior a 2.50 m.Uso privativo, dentro de uma mesma unidade familiar: 0,60 m.
- Os degraus das escadas de uso coletivo não poderão ser balanceados ensejando a formação de leques.
- As escadas do tipo “marinheiro” e “caracol”, só serão admitidas para acesso a torres, adegas, casa de máquinas, etc.
- Comprimento máximo entre patamares: 13 degraus.
- Fórmula para cálculo de escadas: 0.60 2 E + P 0.65
0.16 E 0.19
APLICAÇÕES INCLINAÇÕES E (alt.) P (prof.)
Escadas
comuns
Cômodas Jardins, praças, monumentos,
palácios.
de 15 a 25 10
13
14
15
45
38
36
34
Normais Residenciais, museus de 25 a 35 16
17
18
32
30
28
Incômodas Residenciais (de serviço, sótão,
adegas, mezaninos, etc).
de 35 a 45 19
20
20
26
24
21
Escadas de bordo
ou casa de máquinas
Serviços (casa de máquinas,
terraço de pouco acesso, faróis).
de 45 a 75 27 10
Escadas abruptas Serviços (de marinheiro,
andaimes)
de 75 a 90 de 28 a 35
FÓRMULA DE BLONDELL
2 E + P = 0.64 Escada ideal
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21
P
E
pisoes
pelh
o
3.3.4 – ESCADAS: TRAÇADO
Ao se projetar a escada considera-se alguns parâmetros ou dados:
- Pode ser dada a área da caixa de escadas.
- O tipo da escada.
- A função (ou aplicação), considerando-se a respectiva inclinação, na tabela.
- O vão longitudinal vencido pelo lance: quanto maior o lance, mais cômoda será a escada, podendo inclusive ter patamares.
a) ESCADAS DE UM SÓ LANCE
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b) ESCADAS DE DOIS OU MAIS LANCES (PATAMARES)
3.3.5 – DESENVOLVIMENTO
Consideramos, na figura, o desnível que deveremos vencer através da escada de um lance,
conforme o desenho. O desnível indicado - 3,06 -, correspondente à diferença de cota entre os 2
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23
pavimentos indicados. Segundo a fórmula de Blondell, adotamos a largura de piso = 30 cm e,
portanto, a.altura dos espelhos será = 17cm.
DIVISÃO DE SEGMENTOS
Divide-se o espaço entre os níveis superiores e inferior em n partes inteiras quanto forem os degraus utilizando qualquer escala.
3.06m
0
1
2
3
4nível superior
nível inferior
nível superior
nível inferior
0.30m
0.17m
3.06 / 0.17 = 18
18 degraus de 0.17 x 0.30
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EXERCÍCIO 3
1. Dimensionar uma escada para uma diferença de nível de 2.98 m.2. Desenhar em escala 1 : 50. Planta e Elevação.
3.3.6 – ESCADA: BALANCEAMENTO
Uma das questões técnicas de grande importância no projeto de escadas é a distribuição dos degraus nas partes em que os lances mudam de direção. Ao processo geométrico de distribuição dos degraus, nesta situação, damos o nome de balanceamento.Sua finalidade é fazer com que, na curva - mudança de direção do lance - a escada não perca sua linha de conforto, a linha de piso. Esta deve estar situada. Sempre, a 50 cm da extremidade interior da escada, e sobre esta linha, a largura útil dos pisos (profundidade).
NOTA: É de 10cm a largura mínima tolerada, do piso, na parte interna da escada, quando seus lances mudam de direção.
1010
10
10
10
10
PROCESSO DE BALANCEAMENTO:
Tipo de escada: de 2 lances com degraus em leque.
PASSOS
a) Escolha o número de espelhos - vistos em plantas - para o balanceamento. Vamos balancear 7 espelhos e seus simétricos.
b) Inicie o balanceamento a partir do 5. espelho. O processo atingira até o 11., prolongando-se, depois, para os simétricos 12, 13, 14, 15, 16 e 17.
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25
c) Marque a linha de piso (50cm da parte interna da escada), dividindo sobre ela espaços iguais a 30cm (largura ou profundidade dos pisos). Assinale esses pontos com o respectivo número de espelho.
d) Prolongue a linha do último degrau regular (número 5)
e) Baixe do degrau médio (número 11) uma perpendicular até o prolongamento do degrau 4, já traçado. Seja este o ponto A.
f) Marque sobre a linha interior da escada, 10cm para a esquerda.
g) Una esse ponto ao 10 da linha de piso, prolongando-o até interceptar o prolongamento da linha do degrau 5. Seja este o ponto B.
h) Trace os segmentos BC = CD = DE = EF de distancias iguais a AB.
i) Una os pontos B ao 10, C ao 9, D ao 8, E ao 7, F ao 6, prolongando-os até a linha externa da escada. Esta obtido o balanceamento.
j) Repita as operações para conseguir o balanceamento dos espelhos simétricos números 12, 13, 14, 15 e 16.
3
4
5
6
7
8
9
1011
A B C D E F G
10
30
LINHA DE PISO
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
26
EXERCÍCIO 4
1. Dimensionar uma escada em 2 lances para uma diferença de nível de 3.46 m.2. Desenhar em escala 1 : 50. Planta e Elevação.
EXERCÍCIO 5
1. Dimensionar uma escada para uma caixa de escada de 2,00m x 3,60m 2 lances para uma diferença de nível de 2.14 m.
2. Desenhar em escala 1 : 50. Planta e Elevação.
EXERCÍCIO 6
1. Dimensionar uma escada em caracol para uma diferença de nível de 2.68 m.2. Desenhar em escala 1 : 50. Planta e Elevação.
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27
3.4 – ELEVADORES
Ao se projetar um edifício deve-se considerar as pressupostas exigências para os diferentes espaços que compõe a circulação dos elevadores. Esses dados, que são fornecidos pelos fabricantes, são:
1. Tipo da caixa conforme o tipo da bateria dos elevadores.
2. Dimensões da caixa segundo a dimensão da cabina.
3. Dimensões da casa de máquina, das suas aberturas e dos afastamentos relacionados com a posição dos motores, acesso e manutenção.
4. Altura útil entre o ultimo pavimento e o piso da casa de maquina; altura útil para serviços vários entre o teto da cabina e a parte inferior do piso da casa de maquinas.
5. Profundidade do fosso.
3.15m
2.14m
0.27m
0.12m
0.20m 0.20m
1.20m
0.23m 1.30m
0.23m
1.76m 1.39m
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
28
4COBERTURAS
4.1 - ELEMENTOS COMPONENTES
TELHADO ( ou COBERTURA): É o elemento de proteção, constituído pelas telhas.
ESTRUTURA: É o elemento de apoio da cobertura constituído pelo madeiramento.
CONDUTORES DE ÁGUAS PLUVIAIS: São elementos que conduzem as águas pluviais.
2.2 - CLASSIFICAÇÃO
PLANAS:Laje impermeabilizada
SEMI-PLANASTelha planaShedTelha cimento-amiantoTelha ondulada alumínioTelha ondulada ferro galvanizadaTelha ondulada papelão alcatroadoTelha madeira e alumínioTelha plástica
INCLINADASTelha em placasTelha capa e canal (colonial)Telha francesaTelha de cimento
TIPOS DE TELHAS E CAIMENTOS
TELHA CAIMENTOFrancesa 35 %Colonial 28 %Canaletes 3 %Onduladas 9 %Plástica 12 %
CONVERSÃO DE GRAUS PARA PORCENTAGEM
GRAUS PORCENTAGEM GRAUS PORCENTAGEM5º 8,7 % 30º 57,7 %
10º 17,6 % 35º 70,0 %15º 26,8 % 40º 83,9 %20º 36,4 % 45º 100,0 %25º 46,6 %
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
29
As diferentes partes do telhado são chamadas de “águas” ou “panos”.4.3 - NOMENCLATURA EM PLANTA
4.4 - TIPOS SEGUNDO OS CAIMENTOS OU DECLIVIDADE
TELHADO DE UMA ÁGUA
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
30
água (ou pano) projeção da construção
cumeeira
espigão
água furtada
beiral
TELHADO DE DUAS ÁGUAS (CHALÉ)
TELHADO DE TRÊS ÁGUAS
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
31
TELHADO DE QUATRO ÁGUAS
TELHADO COM n ÁGUAS
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
32
4.5 - PONTO DE UM TELHADO
Ponto de um telhado é a relação entre a altura e a largura desse telhado. O ponto de um telhado é representado, por uma por uma fração do numerador 1, e o denominador indicando o número de vezes em que a largura foi dividida por imposições de fatores climatológicos (chuva, vento e neve) e da forma da telha.
TELHADO DE TELHAS PLANAS ( Tipo Francesa)
Ponto: 1 AB ( h = 1 ) 3 l 3
Caimento : 35 %
Quantidade : 17 telhas por m2
TELHADO DE TELHAS CURVAS ( Tipo Portuguesa ou colonial)
Ponto: 1 a 1 AB 4 5
Caimento : 20 % a 35 %
Quantidade : 17 telhas por m2 (Portuguesa)TELHADOS EM CHAPAS (Fibrocimento, Zinco-Alumínio, Plástico, etc.)
Ponto: 1 a 1 AB 5 10
Caimento : 3 % a 20 %
TRAÇADO DE TELHADOS
Traçar um telhado é marcar a sua projeção num plano horizontal (planta do telhado) de modo que possamos conhecer sua forma por intermédio da localização de suas cumeeiras, espigões e águas furtadas.
OBS.: Devemos, também, marcar em planta a posição dos condutores verticais e calhas quando estes elementos existirem no telhado traçado.
TRAÇADO DE TELHADOS COM MAIS DE QUATRO ÁGUAS________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
33
1 2 3
h
l
A B4
h
l
A B
PERÍMETRO DA CONSTRUÇÃO:
PROCESSO DE TRAÇADO DO TELHADO
1) QuadriláterosDividi-se a área a ser coberta em quadriláteros parciais
2) EspigõesTraçam-se as bissetrizes dos ângulos retos. Por elas, ficam determinados os pontos K, L, M, N
3) Cumeeiras e Espigões________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
34
beiralperímetro da construção
45
A
O
B C D
E F
G
HI
J
K
LM
N
Dos pontos L, K, M e N (pontos de interseção de dois espigões), traçam-se as cumeeiras até que elas interceptem espigões em face, ou os pontos extremos de um segmento da cumeeira.
Da interseção de uma cumeeira com um espigão nascem as águas furtadas
VISTAS DE UM TELHADO: DETERMINAÇÃO
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
35
Essas vistas serão utilizadas na confecção dos cortes e fachadas do projeto.
EXERCÍCIO 7
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
36
A B
CD
EF
GHI
J
A
F
J
I
H
VIS
TA
- A
F
VIS
TA
- B
CD
E
B
C-D
E
J
I
H-G
VISTA - CDEF
FD-E
C
J-I H G
VISTA - AB
A B
H G
Execute os desenhos de acordo com as instruções:
- Papel formato A4- Escala 1 : 100 e 1 : 50
1) Telhado com 6 águas e vistascaimento = 30 % beiral = 0,60
4.70m
2.00m
2.50m 4.60m
2) Telhado com 10 águas e vistascaimento = 30 % beiral = 0,80
4.92m
1.77m 5.41m
5.90m
1.77m 2.35m
6.43m 2.48m
3) Telhado com n águas e vistascaimento = 40 % beiral = 0,80________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
37
6.00m
7.3
0m
5
.00
m
6.7
0m
3.80m 3.00m 5.20m
3) Telhado com 4 águas e vistas (tipo chalé)caimento = 32 % beiral = 0,50
3.30m
4.00m
2.70m
2.00m 2.00m 3.10m
COMPONENTES E NOMENCLATURA DOS TELHADOS EM MADEIRA
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38
tirante 6 x 16mão francesa 6 x 12
pendural 6 x 16caibro 5 x 6
terça 6 x 12
frechal 6 x 12
cumeeira 6 x 12
ripa 1 x 5
chapuz
braço 6 x 12
contra-frechalestribo
telha de cumeeira
laje
Tesoura
Empregam-se também, vigas em madeira constituídas por uma série de tábuas coladas ou parafusadas. Tais vigas podem aparecer em forma reta, tradicional ou em forma de arcos.Existe ainda as vigas-saduiches, constituídas por tábuas.
TIPOS DE TESOURAS:
Tesoura simples
Tesoura simples com asnas
Tesoura com tirantes e escoras
Tesoura com lanternim
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39
Tesoura de Mansarda
Tesoura sem tirante
Tesoura tipo shed
Tesoura de Alpendre
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40
DIMENSÕES TÍPICAS SEGUNDO O ESPAÇAMENTO DAS TESOURAS E TERÇAS
Distânciaentre terças
Distância entre tesouras2,50m 3,00m 3,50m 4,00m
1,50 6 x 12 cm 6 x 16 cm 6 x 16 cm 6 x 18 cm2,00 6 x 16 cm 6 x 16 cm 6 x 18 cm 10 x 24 cm2,50 6 x 16 cm 6 x 18 cm 10 x 24 cm 10 x 24 cm3,00 6 x 18 cm 10 x 24 cm 10 x 24 cm 10 x 24 cm
DIMENSÕES CONVENCIONAIS DOS ELEMENTOS DE UMA TESOURA PARA VÃOS MENORES QUE 10 METROS
Peças datesoura
Vão em metros6,00 m 8,00 m 10,00 m
Linha ouTirante 6 x 12 6 x 16 6 x 16Braço 6 x 16 6 x 16 6 x 16Mão francesa 6 x 12 6 x 12 6 x 12Pendural 6 x 12 6 x 12 6 x 12Tirante 6 x 12 6 x 12 6 x 12
DIMENSÕES CONVENCIONAIS DOS ELEMENTOS DO MADEIRAMENTOVão entre tesouras: menor que 3 mVão entre terças: menor que 2 mEspaçamento entre caibros: até 0,50 m
Peças do madeiramento Dimensões em centímetroFrechal 6 x 16Terça 6 x 16Cumeeira 6 x 16Caibro 5 x 6Ripa 1,5 x 5
EXERCÍCIO 8
1. Desenhar uma tesoura com tirantes e escoras para um vão de 8.00 m.2. Escala 1 : 50.
EXERCÍCIO 9
1. Relacionar peças para um telhado de 8.00 x 12.50 m. 4 águas.
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41
5PROJETOS
5.1 TERRENO
5.2 PLANTA PAVIMENTO TÉRREO
5.3 PLANTA PAVIMENTO SUPERIOR
5.4 FACHADA
5.5 ESTAQUEAMENTO
5.6 VIGAS BALDRAMES
5.7 ESTRUTURA PISO
5.8 ESTRUTURA COBERTURA
5.9 COBERTURA
5.10 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – ESGOTO – PAVIMENTO TÉRREO
5.11 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – ESGOTO – PAVIMENTO SUPERIOR
5.12 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – ÁGUA FRIA – PAVIMENTO TÉRREO
5.13 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – ÁGUA FRIA – PAVIMENTO SUPERIOR
5.14 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – ÁGUA FRIA - ISOMÉTRICO
5.15 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – PAVIMENTO TÉRREO
5.16 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – PAVIMENTO SUPERIOR
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
42
16
.00
10.001 (100.00) 2 (100.20)
101
102
3 (102.10)4 (102.30)
guia
2.0
0
N
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
43
SALA ESTAR
SALA JANTAR
COZINHA
LAV.
LAVAND.TERRAÇO
GARAGEM
3.20
5.00
1.75
2.901.40 1.701.55
3.25
3.20
1.25
4.30
2.70
3.45
2.90.80
1.20
1.00
1.00
1.00
1.60
2.00
16.0
0
10.00
1.50
PLANTA PAV. TÉRREO
0.50
x 1
.85
0.50
x 1
.85
1.00
1.00
2.00 x 0.301.10
2.00 x 0.602.20
2.00 x 1.201.00
1.55
x 0
.30
1.55
x 0
.60
1.10
2.20
1.00
x 0
.60
2.20
2.00
x 2
.20
0.00
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
44
BANHO
TERRAÇO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
1.00
4.25
3.10
3.40
3.40
3.20
2.30
2.10
1.00
PLANTA PAV. SUPERIOR
1.20
x 1
.20
1.00
0.50
x 1
.85
0.00
2.00 x 0.602.20
1.50
x 2
.20
0.00
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
45
FACHADA
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
46
1.7
5.4
0.8
0.9
51
.10
.65
2.8
0.6
01
.15
2.20 .1251.251.40.151.55.551.201.625
2.1
25
A B C GDE F H
12
34
56
78
91
0
FUNDAÇÃO
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
47
1.75
.40
.80
.95
1.10
.65
2.80
.60
1.15
2.20 .1251.251.40.151.55.551.201.625
2.12
5
A B C GDE F H
12
34
56
78
910
BALDRAMES
P2 (20x20)
P3 (20x20)
P5 (20x20)
P6 (20x20) P7 (12x30)
P1 (12x30)
P4 (12x30)
P8 (20x20) P9 (20x20) P10 (20x20)
P11 (20x20)
P12 (20x20) P13 (20x20)
P14 (20x20) P15 (20x20)
VB1 (20x30)
VB3 (20x30)
VB5 (20x30)
VB7 (20x30)
VB9 (20x30)
VB11 (20x30)
VB13 (20x30)
VB15 (20x30)
VB17 (20x30)
VB19 (20x30)
VB
2 (2
0x30
)
VB
4 (2
0x30
)
VB
6 (2
0x30
)
VB
8 (2
0x30
)V
B10
(20x
30)
VB
12 (2
0x30
)
VB
16 (2
0x30
)
VB
14 (2
0x30
)
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
48
P2 (20x20)
P3 (20x20)
P5 (20x20)
P6 (20x20)
P1 (12x30)
P4 (12x30)
P8 (20x20) P9 (20x20)
P11 (20x20)
P12 (20x20) P13 (20x20)
V1 (12x40)
V5 (20x40)
V3 (20x30)
V7 (12x40)
V9 (20x20)
V11 (12x30)
V13 (12x30)
V15 (20x40)
V2
(20x
40)
V4
(12x
40)
V6
(12x
30)
V8
(12x
30)
V10
(12
x30)
V12
(20
x40)
V14
(20
x40)
L1 L2
L3
L4
L5
1.20m 2.25m 1.40m
1.55m 2.80m 1.75m
1.20m
0.60m
2.80m
1.75m
2.15m
0.45m
2.85m
0.65m
2.
80m
1.80m
1.25m
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
49
P3 (20x20)
P5 (20x20)
P6 (20x20)
P8 (20x20) P9 (20x20)
P12 (20x20) P13 (20x20)
LF1
LF2
LF3
LF4
2.3
0m
1
.15
m
3.8
5m
3.4
0m
0
.65
m
2.8
5m
0
.45
m
2.45m 3.65m
1.25m
1.40m 2.25m 1.20m
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50
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
51
CG
CI
CI
CICI
CI
PLANTA PAV. TÉRREO
100mmx3.80
100
mm
x1.0
0
100
mm
x1.0
0
40m
mx.7
0
50m
mx.7
0
40mmx.75100
mm
x3.0
01
00m
mx3
.00
100
mm
x5.8
0
100mmx1.00 50m
mx.5
0
40mm
x.45
75mmx.40 40mmx.40
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
52
PLANTA PAV. SUPERIOR
50mmx1.00
40m
mx1
.00
40mmx1.00
100mmx1.00
TQ 1100
CV 150
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53
PLANTA PAV. TÉRREO
25m
m
25mm
25m
m
50mm
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54
PLANTA PAV. SUPERIOR
50m
m50
mm
25mm
________________________________________________________________________________________________ ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
55
1.00
7.15.50
6.70
1.20
0.50
.65
1.70
2.30
1.50
.20
1.40
1.40
.40
.30
1.40
.30
.30
.85
.30
5.20
.30
.60
1.90
1.60
4.10
1.70
.80
1.20
2.80
1.00 1.
50
.90
.50
.40.50
2.30
.50
.40
1.50
.70
.70
.50
3.90
50m
m
50mm
50m
m
50mm
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