04-Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira - Cesar Vaz de Melo - Antônio Pádua Guimarães - João B....

7/28/2019 04-Complexo Hidreltrico do Rio Madeira - Cesar Vaz de Melo - Antnio Pdua Guimares - Joo B. Griebel.ppt

1/101

COMPLEXOHIDRELTRICO

DO RIO MADEIRA

16/FEVEREIRO/2006


2/101

FOCO DO PROJETO

COMPLEXO HIDRELTRICO DO RIO MADEIRA


3/101

INTEGRAO COMERCIAL E DEINFRA-ESTRUTURA DOS PAISESANDINOS;

OCUPAO DE REAS DEBAIXA DENSIDADEPOPULACIONAL


4/101

INTERIORIZAO DODESENVOLVIMENTO:

Transposio deobstculos naturais navegao do RioMadeira e seusafluentes (construo de

eclusas);Gerao de energia emquantidade expressiva(usinas hidreltricasJirau 3.300MW,

Santo Antnio 3.150MW e Binacional~3.000MW (em estudo).


5/101

STATUS ATUAL



6/101

J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D

ANLISE ANEEL

ANLISE ANEEL

ANLISE ANEEL

PROCESSO DE CONCESSO

DEFINIO DO RGO LICENCIADOR

IBAMAEMISSO DO TR

INVENTRIO

VIABILIDADE AHE JIRAU

200620052001 2002 2003 2004

VIABILIDADE AHE STO ANTNIO

LICENA PRVIA

PBA

PB

EIA / RIMA

03DEZ2005

ABRAN

GNCIA

EIA/RIMA

EMISS

OD

A

LICENA

PRVIA

Solicitao de LP aoIBAMA em 30/MAI/2005


7/101


8/101

ANEEL

Estudos de Viabilidade de Jirau entregues em08/dez/2004, com aceite publicado em02/mar/2005;

Estudos de Viabilidade de Santo Antnioentregues em 28/abril/2005, com aceite publicadoem 03/junho/2005;

Cpia do EIA/RIMA encaminhada em 17/01/2006aps pronunciamento do IBAMA quanto abrangncia do mesmo.

Reserva de Disponibilidade Hdrica solicitada em09/jan/2006 atravs do Ofcio n 025/2006-SGH/ANEEL, agendada reunio na ANA para20/fev/2006.


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IBAMA

2003 Competncia do Licenciamento - IBAMA

Janeiro/2004 Vistorias locais por tcnicos doIBAMA

Fevereiro/2004 - Minuta do Termo de Referncia

Maio/2004 - Audincia Pblica, em Porto Velho,para discusso de minuta do Termo de

Referncia Setembro/2004 Emisso do Termo de

Referncia, abordando os empreendimentos deforma conjunta, como um complexo.


10/101

IBAMA EIA/RIMA entregue em 30 de maio de 2005;

LP solicitada na entregado EIA/RIMA em30/maio/2005;

Anlise de abrangncia emitida em03/dezembro/2005, distribuio de cpiasefetuada em seguida.

Vistoria do IBAMA realizada no perodo de

31/jan/2006 a 03/fev/2006.


11/101

14/Maio/2004 -Reunio Pblica em PortoVelho para discusso deminuta do Termo deReferncia dos estudosambientais dosEmpreendimentos do Rio

Madeira.


12/101


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GOVERNO FEDERAL Nomeao dos integrantes do Grupo de Trabalho

Interministerial atravs da Portaria de 12/janeiro/2006: Casa Civil (coordenao): TELTON ELBER CORRA, LUCIANO NOBRE

VARELLA (suplente); MME: IRAN DE OLIVEIRA PINTO, MRCIA PINTO CAMARGO (suplente);; MT: LUIZ EDUARDO GARCIA, MARTINHO CNDIDO VELLOSO DOS

SANTOS (suplente); Min.Int.Nacional:PEDRO BRITO DO NASCIMENTO, JOO URBANO

CAGNIN (suplente); MF:EGBERT NASCIMENTO BUARQUE, ERNANI LUSTOSA KUHN

(suplente); MMA: VICTOR ZULAR ZVEIBIL, MURIEL SARAGOUSSI (suplente); MPlan:ERNESTO CARRARA JUNIOR, FRANCISCO SERVULO FREIRE

NOGUEIRA (suplente); BNDES: JOO CARLOS DO COUTO RAMOS CAVALCANTI, NELSON

FONTES SIFFERT FILHO (suplente).


14/101

MMA Instituio de Grupo de Trabalho para produzir informao

sobre o contexto scio-econmico e ambiental da rea deinfluncia do Complexo do Rio Madeira, de modo a subsidiar aelaborao de polticas pblicas e a tomada de deciso nombito do Ministrio do Meio Ambiente.

O Grupo de Trabalho ser composto por 2 representantes(titular e suplente) dos seguintes rgos: Gabinete da Ministra de Estado do Meio Ambiente, Secretaria Executiva, Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos,

que o coordenar, Secretaria da Biodiversidade e Florestas, Secretaria de Polticas para o desenvolvimento Sustentvel, Secretaria de Coordenao da Amaznia, Secretaria de recursos Hdricos, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

Renovveis IBAMA, e Agncia Nacional de guas.


15/101OS ESTUDOS



16/101

Os estudos do Complexo Hidreltrico do RioMadeira congregaram empresas einstituies de competncia inquestionvelem seu desenvolvimentoDetentoras do Registro da ANEEL para os

Estudos de Inventrio e Viabilidade:

Furnas Centrais Eltricas S.A.CNO Construtora Norberto Odebrecht S.A.

Projeto de Engenharia: Furnas Centrais Eltricas S.A. PCE Projetos & Consultoria de Engenharia

Hidrovia: Interocean Engenharia


17/101

Diagnstico Ambiental: UNIR Universidade Federal de Rondnia INPA Instituto Nacional de Pesquisa da Amaznia CPRM Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais Museu Paraense Emlio Goeldi IPEPATRO Instituto de Pesquisa das Patologias Tropicais

EIA / RIMA: Leme Engenharia Ltda

Aes Complementares: Avaliao Ambiental Estratgica: ARCADIS TETRAPLAN Estudos macro-econmicos da potencialidade de

desenvolvimento econmico e social da rea de influnciado Complexo Hidreltrico do Rio Madeira: IBMEX

Avaliao dos benefcios econmicos decorrentes daampliao da hidrovia do Rio Madeira: COPPE / UFRJ

Comunicao Social junto s Populaes Ribeirinhas: Centrode Pesquisas de Populaes Tradicionais - CPPT Cuni

Projetos de pesquisa complementares: UFAC


18/101

Quadro de Consultores: Guy Bordaux Geotecnia Walton Pacelli de Andrade Concreto Eduardo de Souza Martins Meio Ambiente Cssio B. Viotti Geotecnia Guy Maria Villela Paschoal Gerao de Energia Miguel Khair Filho Gerao de Energia

Srgio Motta Gerao e Transmisso de Energia Jos Antnio Jardini Transmisso de Energia Luiz Carlos Monteiro Transmisso de Energia Moacir Pereira Lima Jr Transmisso de Energia Joo Batista Ferreira da Silva Transmisso de Energia Gasto de Almeida Rocha Contratos Paulo Peter Baumonte Mecnica Paulo Lemguber Hidrovias Erton Carvalho - Hidrologia


19/101

SNTESE DOS

RESULTADOS



20/101

LOCALIZAO

AHE SANTOANTNIO

AHE JIRAU


21/101

LOCALIZAO DOS EMPREENDIMENTOS NACIONAIS

BRASIL

BOLVIA

PERUUHE SANTO ANTNIO

UHE JIRAU


22/101

LOCALIZAO DOS EMPREENDIMENTOS DO COMPLEXO

BRASIL

BOLVIA

PERU

UHE GUAJAR-MIRIM

UHE CACHOEIRA ESPERANZA

UHE SANTO ANTNIO

UHE JIRAU


23/101

Rio Madeiraem

rea daBacia(km2)

% reaBrasil

% reaBolvia

% reaPeru

Porto Velho 988.997 18,0 71,1 10,9Foz no

Amazonas1.420.000 42.9 49.5 7,6

BACIA HIDROGRFICA DO MADEIRA

Local rea da Bacia (km2)Rio Mamor em Guajar Mirim 589.497

Rio Madeira na Foz do rio Beni 898.294

Rio Madeira na Foz do rio Abun 932.622

Rio Madeira em Jirau 972.710Rio Madeira em Santo Antnio 988.873

Rio Madeira em Porto Velho 988.997

Rio Madeira na Foz 1.420.000

REAS DE DRENAGEM DA BACIA DO RIO MADEIRA

rea entre Abun e Porto Velho = 53.000 km2 5,3% da AD de Porto Velho


24/101

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

1-jan 1-abr 1-jul 30-set 30-dez

TEMPO

VAZO(m

3/s)

RIO MADEIRA - VAZES

1993 a 2002


25/101


26/101

PILARES CONCEITUAIS,NORTEADORES DAS

DEFINIES DE PROJETO:1. VOCAO DO RIO MADEIRA

Navegao / Integrao regional

Gerao de energia2. CONDICIONANTES ADOTADOS

Limitar os nveis dgua mximos dos reservatrios anveis pouco superiores aos das cheias;

No inundar territrio boliviano; Incluso de eclusas;

Desenvolver solues de engenharia e equipamentosque produzissem o menor impacto ambiental.


27/101

PARTIO DE QUEDA

Menor Impacto Ambiental Possvel

Descartada de incio alternativa com

uma nica usina para o trecho

Concepo de Usinas de Baixa Queda

Limitar os reservatrios a nveis poucosuperiores aos da calha natural do rio


28/101

PARTIO DE QUEDA


29/101

AproveitamentoCachoeira doSanto Antnio

AproveitamentoCachoeira do

Jirau

AHEJIRAU

AHE SANTOANTNIO

LOCALIZAO DOS APROVEITAMENTOS


30/101

CARACTERSTICAS GERAISDAS USINASHIDRELTRICAS AHESANTO

ANTNIO

AHEJIRAU

N.A. (m) 70,00 90,00

Vazo de projeto do vertedouro (m3/s) 84.000 82.600

Potncia Instalada (MW) 3.150 3.300Energia Firme Local (MW mdios) 2.050 2.193Queda de Referncia (m) 13,90 15,20Tipo de Turbina Bulbo BulboPotncia Unitria (MW) 71,60 75,00

No. Unidades 44 44CUSTO ( R$ x 106 ) (incluindo as eclusas e LT at PVH) 10.000 10.000

Custos com base em maio/2005


31/101

22/10/2001

Q = 6.400 m/sEixo do Barramento

CACHOEIRA

DO JIRAU


32/101

LAYOUTJIRAU

MODELO REDUZIDO


33/101

MODELO REDUZIDOAHE JIRAU

CASA DEFORA ECLUSA

BARRAGEMEM CCR BARRAGEM

ENROCAMENTOC/NCLEO ARGILOSOVERTEDOURO


34/101

ANO 1ANO 2ANO 3ANO 4ANO 5ANO 6 e 7

AHEJI

RAU

SEQU

NCIA

CO

NSTRUT

IVA


35/101

JIRAU - RESERVATRIO

FOTO NO PERODO DE SECA


36/101


37/101

LAYOUTSANTO

ANTNIO


38/101

AHES

ANTOA

NTNIO

SEQU

NCIACONSTRU

TIVA

ANO 5ANO 4ANO 3ANO 2ANO 1ANO 6 e 7


39/101

SANTO ANTNIO - RESERVATRIO

FOTO NO PERODO DE SECA


40/101

SISTEMA DE

TRANSMISSO



41/101

Na SE Sto Antnio elevao daenergia restante para 750 kVvisando atender ao consumo

nacional

SE Sto Antnio

3 Circuitos de 750 kV emcorrente alternada comextenso de ~1273 Km 1273 Km

Na SE Cuiab interligao malha de transmisso do

Sudeste-Centro OesteSE Cuiab

EXPANSODA

REDE

BSICA

Foi desenvolvido estudode corredor preferencial,

com largura de 10 km eextenso total aproximadade 1.378 km, inserido nosestados de Rondnia eMato Grosso.

Seu trecho inicial com~105 Km interliga asfuturas subestaes deJirau e de Santo Antnio.

O trecho restante com~1.273 Km liga a ltima subestao de Cuiab e malha de transmisso doSudeste-Centro Oeste.

SE Jirau

105 Km

Na SE Sto Antnio

rebaixamento de parte da

energia para 230 kV visando

atender ao consumo regional

SE Sto Antnio

2 Circuitos de 500 kV em

corrente a lternda com

extenso de ~105 Km. Nesse

a BR-364 corresponde

praticamente ao eixo da LT.

LTDAS

USINAS

DOM

ADE

IRA

CARACTERSTICAS DAS LTs


42/101

AHE SANTOANTNIO

AHEJIRAU

PORTOVELHO

LT USINAS DOMADEIRA

EXPANSODA REDEBSICA

CONEXO REDEBSICA NA SE P.VELHO


43/101

AHESTO ANTNIO

AHEJIRAU

SE

CUIAB

PORTO VELHO

AMPLIAODA REDEBSICA

3 linhas de 750 kV / CA

CENTRO DECARGA

PERSPECTIVAS DE SOLUO


44/101

Menor risco para o agente gerador e maiores chances desucesso na licitao/viabilizao das usinas do Madeira;

Maior tempo para anlises e detalhamento do sistema deintegrao do Madeira e de Belo Monte e dos reforos na

Rede Bsica;

Alternativas em AC ( 500 ou 750 kV)Alternativas DCTransmisso para Manaus (500 kV)

Atendimento local (500/230 kV p/ Porto Velho)

Clculo da tarifa de transmisso no n Santo Antnio 500 kV

SE Coletorade 500 kV

Santo Antnio

Jirau

SantoAntnio

~

~

105 km

PERSPECTIVAS DE SOLUO

ASPECTOS REGULATRIOS

S OS A A O


45/101

EPE - ESTUDOS EM ANDAMENTO

PREMISSAS:

Horizonte 2015Potncia Mxima a ser transferida 6300 MWAtendimento local Porto VelhoLT Manaus - Madeira SensibilidadeSistema Receptor Regio SudesteSistema de Belo Monte referencial at RianpolisAtendimentos inter-regionais reforos referenciais enecessidade de estudos especficos em conjunto com area energtica

Vislumbradas aproximadamente 100 alternativas,simplificaes necessrias (prazo x complexidade)

ALTERNATIVAS EM ESTUDO:2 alternativas AC = 765 kV (500 kV sensibilidade),2 alternativas DC = 2 e 3 bipolos 600 kV2 alternativas Hbridas = 2 bipolos 600 kV + 2 circuitos500 kV


46/101

SISTEMA DETRANSMISSO

ASSOCIADO


47/101

INTERLIGAO

DO SISTEMA DETRANSMISSO

Rio Branco

Cuiab

Manaus

Boa Vista

Santana

Itaituba

Porto Velho

Altamira


48/101

TURBINAS

BULBO



49/101

UNIDADE GERADORA BULBO


50/101

Corte tpico de um gerador dentro do Bulbo

UNIDADE GERADORA BULBO


51/101

USINAS DE

BAIXA QUEDA


EXPERINCIA NACIONAL


52/101

EXPERINCIA NACIONAL

IGARAPAVA

Potncia: 210 MWQueda: 17 m

CANOAS I Potncia: 85 MW

Queda: 16,3 m

CANOAS II

Potncia: 72 MWQueda: 14,5 m

HIDRELTRICAS DE


53/101

HIDRELTRICAS DEBAIXA QUEDA NO RIO

DANBIO

YBBS-PERSENBEUG

Potncia: 236 MWQueda: 10,9 m

FREUDENAUPotncia: 293 MWQueda: 8,8 m

GREIFENSTEINPotncia: 293 MW

Queda: 12,6 m

MELKPotncia: 187 MW

Queda: 9,6 m

ALTENWRTH

Potncia: 328 MWQueda: 15 m


54/101NAVEGAO


HIDROVIA DO MADEIRA


55/101

HIDROVIA DO MADEIRA

-Paran

Jaci

BR

-420

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1

BR -364

R.

BR-364

RO- 0 1 0

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Rio

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Rio

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Rio

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BR- 364

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LagunaRojoaguado

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Rio

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Rio

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Rio

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Rio

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RioBranco

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Rio

REPRESA DE

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Rio Alquiri

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RIO

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Rio

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MARQUESCOSTA

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COCHABAMBA

Portachuelo

TRINIDAD

RIBERALTA

NovaMamor

San Joaquim

PORTOVELHO

MATO

Monte Negro

ROLIM DE MOURA

RONDNIA

GROSSO

AMAZONAS

VILHENA

PIMENTEIRAS

Pto. VILLARROELL

Pto. GRETHEL

Pto. VILLAZON

Pto. RICO

Capan

Rio

RIOBRANCO

MATO GROSSO

BRASIL

JI-PARANA

1

1

1

1

ALTAFLORESTA

NOVA CANADO NORTE

COLIDER

ITABA

SINOP

SORRISO

LUCAS DORIOVERDE

NOVAMUTUM

NUBRE

ROSRIOOESTE

ALTOPARAGUAI

NORTELNDIA

TANGARDA SERRA

NOVA MARILNDIA

ARENPOLIS

DENISE

JANGADA

CUIABVRZEAGRANDE

COMODORO

CAMPOVERDE

DOM AQUINO

JACIARA

JUSCIMEIRA

S. PEDRODACIPA

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Rio

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Rio

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Rio

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MATO GROSSO

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Rio

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NOSSASENHORADO LIVRAMENTO

Paraso

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VILABELA DA SANTSSIMATRINDADE NOVA

OLMPIA

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PORTOESPERIDIO

GLRIAD' OESTE

PONTE ELACERDA

R i o

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BR

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MT - 2 08MT-208

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Pto. MALDONADO

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Rio

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Lago Titicaca Golfo deAchaachi

Golfo de

Taraco

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PUERTOACOSTA

AMAZONAS

Pto. GRETHEL

Pto. VILLARROELL

UHE CachuelaEsperanza GUAJAR MIRIM

Pto. Rico

UHE SANTO ANTNIOUHE JIRAU

Pto. RURRENABAQUE

Pto. HEALTH

Pto. MALDONADO

BOLVIA

BRASIL

PERUPto. VILLAZON

Pto. PIMENTEIRAS

Pto. PRNCIPE DA BEIRA

Pto. SABO

Pto. VILA BELADA SANTSSIMATRINDADE

UHE BI-NACIONAL

Pto. PORTO VELHO

4.200 km de hidrovias interiores

UHE JIRAU

UHE SANTO ANTNIO

BRASIL

BRASIL-BOLVIA

UHE CachuelaEsperanza

BOLVIA

UHE BI-NACIONAL

RIBERALTA


56/101

REA DE INFLUNCIA DO PROJETO

sia

O TRANSPORTE DE SOJA DA REGIO


57/101

C

B

A

U$D/ton

Preo do Produtor

Transporte Rodovirio

Transporte Hidrovirio

A - At 1997, transporte rodovirio at Santos - SP or Paranagu - PR

B - Atualmente por hidrovia de Porto Velho - RO at o porto de Itacoatiara - AM

C -Futuramente com a implantao da Hidrovia dos rio Madeira,

Mamor e Guapor at Porto Sabo - MT

17016314012595 175 190

Portos de Santos e Itacoatiara

O TRANSPORTE DE SOJA DA REGIODA CHAPADA DOS PARECIS-MT

ROTAS PARA MERCADO


58/101

ROTAS PARA MERCADOASITICO


59/101

INTEGRAO

REGIONAL



60/101

Os benefcios do Projeto Madeira ultrapassam as

fronteiras brasileiras e se inserem em um contextomais amplo, o da Iniciativa para Integrao da Infra-Estrutura Regional da Amrica do Sul (IIRSA), queconsiste na ao conjunta dos Governos dos 12 Pasesda Amrica do Sul com os seguintes objetivos:

Integrao da infra-estrutura de transportes, energia ecomunicaes.

Formao de bloco e protees mtuas contra eventosexternos

Aumento de competitividade dos produtos locais Interiorizao do desenvolvimento

Combate as drogas ilcitas e crimes conexos

IIRSAIniciativa para la Integracin de la Infra-EstrutaRegional de la Amrica del Sur

EIXOS DE INTEGRAO DO IIRSA


61/101

EIXOS DE INTEGRAO DO IIRSA

-EIXO 1 MERCOSUL CHILE

-EIXO 2

ANDINO-EIXO 3 INTEROCENICO

-EIXO 4 MULTIMODALAMAZONAS

-EIXO 5 VENEZUELA/BRASIL/GUIANA/SUR

INAME-EIXO 6 PERU/BRASIL/BOLVIA

-EIXO 7 PORTOALEGRE/JUJUY/ANTOFAGASTA

-EIXO 8

TALCAHUANO/CONCEPCION/NEUQUEN

-EIXO 9 MULTIMODALORINOCO/AMAZONAS/PRATA

EIXO 6 PERU BRASIL BOLVIA


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EIXO 6 PERU-BRASIL-BOLVIA(IIRSA)

PORTO VELHO



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ESTUDOS

AMBIENTAIS



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ESTUDOSAMBIENTAIS

PROGRAMAENTOMOFAUNAArmadilha lum inosa

ut i l izada para captu ra

de insetos


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ESTUDOSAMBIENTAIS

PROGRAMAENTOMOFAUNAColeta de insetos

ESTUDOS


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ESTUDOSAMBIENTAIS

PROGRAMAENTOMOLOGIA

MDICA

Arm adi lha ut i l izada paracaptura de insetos d a

doena de chagas

ESTUDOS


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ESTUDOSAMBIENTAIS

PROGRAMAENTOMOLOGIA

MDICA

Coleta de larvas d o

mos qui to da malria

ESTUDOS


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ESTUDOSAMBIENTAIS

PROGRAMAENTOMOLOGIA

MDICA

Captura do m osqu i to

tran sm iss o r da malria


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ESTUDOS AMBIENTAISPROGRAMA ICTIOFAUNA

Desembarque pesqueiro em porto Velho


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ESTUDOSAMBIENTAIS

PROGRAMALIMNOLOGIA

Co leta de gua

para anlise


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ESTUDOS AMBIENTAISPROGRAMA FITOSSOCIOLOGIA

Coletas de material botnic o


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Estudos

Sedimentolgicos


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ESTUDOS AMBIENTAIS


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ESTUDOS AMBIENTAISAcmulo d e toras nas i lhas



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INFRA-ESTRUTURA

DE APOIO


ESCRITRIO DE APOIO EM


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ESCRITRIO DE APOIO EMPORTO VELHO


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AHE JIRAU - CANTEIRO

AHE JIRAU CANTEIRO


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AHE JIRAU - CANTEIRO

Refeitrio Laboratrios

Alojamento 3-4 Alojamento 5-6



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TRANSPARNCIA

PARTICIPATIVA


TRANSPARNCIA


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TRANSPARNCIAPARTICIPATIVA

As empresas Furnas e Odebrecht no mediramesforos para realizar uma ampla e participativadivulgao dos estudos do rio Madeira e suasconcluses, ao longo dos anos de 2002, 2003 e

2004.

Foram efetuadas inmeras audincias pblicas,apresentaes para diversos rgos

governamentais e instituies privadas, alm depalestras em seminrios e congressos assim comopara entidades da sociedade civil organizada,tanto no Brasil como no Peru e na Bolvia.

TRANSPARNCIA


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15/MAIO/2004 - Reunio commoradores das localidades quesero potencialmente atingidaspelo Empreendimento Madeira,para esclarecimentos sobre oque significar a obra para ascomunidades

Localidades Embaba, Arrependido, 31 deMaro, Palmeiral e Joana DArcc I e II

TRANSPARNCIA


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15/MAIO/2004 - Reunio commoradores das localidades quesero potencialmente atingidas

pelo Empreendimento Madeira,para esclarecimentos sobre oque significar a obra para ascomunidades

Localidades de Jacy-Paran, ReservaExtrativista de Jacy-Paran e Joana

DArc II e II

TRANSPARNCIA


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Comunidades de ambas as margensda Cachoeira de Teotnio

TRANSPARNCIA


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S CPARTICIPATIVA



Comunidade de Santo Antnio

TRANSPARNCIA


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A ONG Centro de Pesquisas dePopulaes Tradicionais CPPTCuni foi contratada para

desenvolver um trabalho decomunicao social junto comunidade local, com nfasenas populaes ribeirinhas

TRANSPARNCIA


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PARTICIPATIVA

REUNIES REALIZADAS:

18/08/2004 Braslia DF 22 a 24/02/2005 Porto Velho RO

28 e 29/03/2005 Porto Velho RO

Maio/2005 Rio Branco AC

Em iniciativa indita no SetorEltrico Brasileiro foi elaborada

AAE - Avaliao AmbientalEstratgica do ComplexoHidreltrico do Madeira.

Tendo sido promovidas reuniescom representantes da sociedadecivil organizada visandocompartilhar informaes sobre oempreendimento e buscar formas

e mecanismos de articulao e departicipao social na concepode polticas pblicas nas trsesferas de deciso: municipal,estadual e federal.

TRANSPARNCIA


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22

16

30

1112

38

19

0

5

10

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20

25

30

35

40

FRUNS SCIO-

AMBIENTAIS

FRUNS

POLTICO /

ADMINITRATIVO

FRUNS

INTERNACIONAIS

FRUNS TCNICO

/ ECONMICOS

FRUNS

POPULARES

REUNIES

TCNICAS

REUNIES

INFORMAIS

quntidadedeev

entos

PARTICIPATIVA



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ESTUDOS E AES

AGREGADORES ESTUDOS E AES


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Estudo de Avaliao Ambiental Estratgica, queestar sendo encaminhado como um documentoadicional aos Estudos de Impacto Ambiental -Arcadis Tetraplan;

Estudos macro-econmicos da potencialidade dedesenvolvimento econmico e social da rea deinfluncia do Complexo Hidreltrico do RioMadeira, a partir das novas infra-estruturas degerao e logstica de transporte - IBMEX,empresa de consultoria ligada ao IBMEC;

Avaliao dos benefcios econmicos regionaisdecorrentes da extenso da hidrovia do Madeira,alm de Porto Velho - UFRJ, atravs daCOPPETEC.

AGREGADORES



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BENEFCIOS

FUTUROS

GERAO DE


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GERAO DEEMPREGOS

A construo de cada empreendimento demandar emmdia 13.000 empregos diretos, atingindo-se picos de20.000 trabalhadores envolvidos nas obras.

Prev-se a criao de 50.000 empregos indiretos, vagas

geradas pelas atividades econmicas de apoio efornecimento s obras de cada empreendimento.

Durante o perodo de construo das usinas, deverhaver um significativo aumento da arrecadaotributria, nos trs nveis de governo, conforme ocorrido

em outras obras semelhantes nas diversas regies dopas, onde foi constatado um relevante impacto nosprincipais impostos geradores de receita para o municpioe para o estado (ICMS e ISSQN).

BENEFCIOS


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Interligao eltrica dos estados de Rondnia,Acre, Mato Grosso (oeste) ao Sistema EltricoInterligado Brasileiro e Amazonas (eventual emanlise).

Consolidao de Plo de DesenvolvimentoIndustrial do Agrobusiness na regio oeste;

Instalao de parque industrial (agrobusiness,mineral, naval, de base);

Aumento de produo agrcola 25 milheston/ano;

Reduo do custo de produo;

Acessibilidade regio.

BENEFCIOSLOCAIS/REGIONAIS

BENEFCIOS


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Gerao de energia em quantidade expressiva ede baixo custo (Brasil 6.450 MW, binacional~3.000MW em estudo);

Melhoria do saldo da balana comercial pelo

aumento de exportaes; Descompresso das grandes cidades;

Impacto na indstria de equipamentos e insumosagrcolas;

Crescimento das encomendas indstria de base(turbinas, geradores etc.);

Alvio dos atuais portos de exportao pela criaode nova alternativa em Itacoatiara.

BENEFCIOSNACIONAIS

BENEFCIOS


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Integrao de Infra-Estrutura Energtica e deTransporte Brasil, Bolvia e Peru;

Acrscimo de 4.225 km de rios navegveis amontante de Porto Velho (Brasil, Bolvia e Peru);

Acesso ao Oceano Pacfico e ao mercado asiticopara o Brasil e a Bolvia;

Acesso ao Oceano Atlntico e ao mercado europeupara a Bolvia e o Peru;

Incremento da produo agrcola na Bolvia em 24milhes ton/ano;

Combate ao narcotrfico e crimes conexos.

MULTI-NACIONAIS

BENEFCIOS


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Utilizao do modal hidrovirio em substituioao rodovirio;

Viabilizao da diversidade agrcola no centro-

oeste;

Descongestionamento do trfego para a regiosudeste.

Substituio da gerao trmica de energia;

Eliminao do fluxo de madeiras a deriva.

BENEFCIOS

AMBIENTAIS

GERAO DE


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GERAO DERIQUEZAS

Compensao Financeira pela Utilizao dosRecursos Hdricos:

Municpio de Porto Velho ~R$ 44,6 milhes/ano(30% arrecadao atual)

Estado de Rondnia ~R$ 44,6 milhes/ano

(5% receita lquida atual)

Unio ~R$ 9,9 milhes/ano


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GERAO DE

RIQUEZASPelo aumento da produo agrcola:

Brasil US$ 2,62 bilhes/ano

Bolvia US$ 4,20 bilhes/ano

US$ 6,82 bilhes/ano

Pelo aumento de gerao de energia:

Brasil US$ 1,18 bilho/ano

TOTAL: US$ 8,00 bilhes/ano



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ASPECTOS

ECONMICOS AHE JIRAU


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Ago/04

US$1,00 = R$3,05


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ESTRUTURA FINANCEIRA PARA A


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ESTRUTURA FINANCEIRA PARA APARCERIA do PODER PBLICO

com a INICIATIVA PRIVADA

ELETROBRS GRUPO

PRIVADO

BNDES

Participao deFornecedores

Ministrio dos Transportes(Eclusas)

CAF / BID

investimentoELETROBRS

Outrosinvestidores

Fundos dePenso

RecursosPrivados

04-Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira - Cesar Vaz de Melo - Antônio Pádua Guimarães - João B....

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