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FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falha em Potencial “Conceito” Elaborado Por: Djalma P. de Oliveira

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FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falha em Potencial

“Conceito”

Elaborado Por: Djalma P. de Oliveira

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� Conceitos Iniciais

Agenda

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Agenda

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Agenda

� Informações Gerais� Relacionamento FMEA X TS-16949� Conceito sobre FMEA – Questões relativas a uma FMEA� Relacionamento FMEA X APQP� Definição de FMEA de Projeto e de Processo�Definição de Cliente de FMEA de Projeto e Processo

MSA - Análise dos Sistemas de MediçãoFMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falha em Potencial

�Definição de Cliente de FMEA de Projeto e Processo� Equipes de Trabalhos de FMEA de Projeto e Processo� Implementação de uma FMEA� Desenvolvimento de uma FMEA� Passo a Passo para Preenchimento de uma FMEA

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� Conceitos Iniciais

Informações Gerais

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Informações Gerais

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Informações Gerais

Visão Geral

Este módulo apresenta a Análise de Modo e Efeito de Falha Potencial (FMEA) e Dá diretrizes gerais para a aplicação da técnica.

O que é uma FMEA??

Uma FMEA pode ser descrito como um grupo sistemático de atividades destinado a:

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destinado a:

a) reconhecer e avaliar a falha potencial de um produto/processo e os efeitos desta falha;

b) identificar ações que poderiam eliminar ou reduzir a possibilidade de ocorrência de uma falha potencial e;

c) documentar todo o processo. Isto é complementar no processo de definição do que o projeto ou o processo deve fazer para satisfazer o cliente.

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� Conceitos Iniciais

FMEA x ISOTS16949

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

FMEA x ISOTS16949

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Análise de Modo e Efeitos de Falhas em Potencial (FMEA) Nos Requisitos da ISOTS16949 - 2002

Habilidades no Projeto do Produto – 6.2.2.1

� A organização deve assegurar que o pessoal com responsabilidade pelo projeto do produto seja competente para atender aos requisitos do projeto e qualificados nas ferramentas e técnicas aplicáveis;

Planejamento do Projeto e desenvolvimento / Abordagem Multidisciplinar – 7.3.1.1

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Multidisciplinar – 7.3.1.1 � A organização deve usar uma abordagem multidisciplinar para preparar a

realização do produto, incluindo:- O desenvolvimento / finalização e monitoramento das características especiais;- O desenvolvimento e análise críticas das FMEA’s incluindo as ações para reduzir

os riscos potenciais;- O desenvolvimento da análise crítica dos planos de controle;

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Análise de Modo e Efeitos de Falhas em Potencial (FMEA) Nos Requisitos da ISOTS16949 - 2002

Características Especiais 7.3.2.3

� A organização deve identificar as características especiais e:- Incluir todas as características especiais no plano de controle;- Cumprir com as definições e símbolos especificados pelo cliente e;- Identificar os documentos de controle de processo, incluindo os desenhos, as

FMEA’s, os planos de controle e as instruções do operador com o símbolo do cliente para características especiais ou o símbolo ou notações equivalentes da organização para incluir esses passos do processo que afetam as características

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organização para incluir esses passos do processo que afetam as características especiais.

DEFINIÇÂO: Característica Especial 3.1.12 – característica do produto ou parâmetro do processo de manufatura que podem afetar a segurança ou cumprimento da legislação, a adequação, a função, o desempenho ou o processamento subseqüente do produto.

FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falha em Potencial

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Análise de Modo e Efeitos de Falhas em Potencial (FMEA) Nos Requisitos da ISOTS16949 - 2002

Saídas de Projeto de Produto – Suplemento – 7.3.3.1

� As saídas de projeto do produto devem ser expressas em termos que possam ser verificados e validados em relação aos requisitos de entrada de projeto do produto. As saídas de projeto do produto devem incluir:

- A FMEA de projeto, resultados de confiabilidade;- As características especiais do produto e as especificações,

Saídas de Projeto de Processo de Manufatura – 7.3.3.2

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Saídas de Projeto de Processo de Manufatura – 7.3.3.2

� As saídas de projeto do processo de manufatura devem ser expressas em termos que possam ser verificados em relação aos requisitos de entrada de projeto do processo de manufatura e validados. As saídas de projeto do processo devem incluir:

- As especificações e desenhos;- Os fluxogramas / layout do processo de manufatura;- A FMEA de projeto, resultados de confiabilidade;

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Plano de Controle – 7.5.1.1

� A organização deve:- Ter um plano de controle de pré-lançamento e de produção que leve em conta a

FMEA do processo de manufatura,

Os Planos de Controle devem ser analisados criticamente e atualizados quando houver qualquer alteração que afete o produto, o processo de manufatura, a medição, a logística e as fontes de fornecimento e as FMEA’s. ;

Análise de Modo e Efeitos de Falhas em Potencial (FMEA) Nos Requisitos da ISOTS16949 - 2002

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medição, a logística e as fontes de fornecimento e as FMEA’s. ;

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A FMEA de projeto responde a Questão: “Como pode este projeto falhar em fazer o que é suposto que faça?”

Quais são os modos pelos quais o projeto pode falhar em fazer o que é suposto que faça?

Conceito das FMEA’s

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A FMEA de processo responde a Questão: “Como pode este processo de manufatura falhar de maneira a evitar que o produto cumpra com as funções para as quais fora projetado?”

Quais são os modos pelos quais o processo de manufatura evita que o produto cumpra com as funções para as quais fora projetado?

FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falha em Potencial

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Definição de uma FMEA

Projeto:FMEA de projeto é uma técnica analítica usada fundamentalmente

pelo Engenheiro/Equipe Responsável pelo projeto com a finalidade de assegurar que, na extensão possível, os modos de falhas potenciais e suas causas/mecanismos associados sejam considerados e abordados. Em uma forma mais precisa, uma FMEA é um resumo dos pensamentos da equipe de como um componente, sistema ou subsistema é projetado (incluindo uma análise dos itens que poderiam dar errados baseados na experiência).

Processo:

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Processo:FMEA de projeto é uma técnica analítica usada fundamentalmente

pelo Engenheiro/Equipe Responsável pela Manufatura/Montagem com a finalidade de assegurar que, na extensão possível, os modos de falhas potenciais e suas causas/mecanismos foram abordados. De uma forma mais precisa, uma FMEA é um resumo dos pensamentos da equipe durante o desenvolvimento de um processo e inclui a análise de itens que poderiam falhar baseados na experiência e nos problemas passados.

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Definição de Cliente de uma FMEA

Projeto:A definição de “cliente” para uma FMEA de projeto não é apenas o “usuário final”,

mas também os engenheiros/equipes responsáveis pelo projeto de montagens de níveis superiores ou do produto final, e/ou os engenheiros responsáveis pelo processo/manufatura nas atividades como manufatura, montagem e assistência técnica.

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Processo:A definição de “cliente” para uma FMEA de processo deveria normalmente ser o

“usuário final”. Entretanto, o cliente pode ser também uma operação subseqüente do processo de manufatura, uma operação de assistência técnica ou regulamentações governamentais.

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Equipe de Trabalho de uma FMEA – “Projeto”

Projeto:

No Início do desenvolvimento da FMEA de projeto, o engenheiro responsável pelo deve envolver direta e ativamente representantes de todas as áreas envolvidas. Estas áreas de especialidades e responsabilidade deveriam incluir, mas não se limitar a montagem, manufatura, projeto, análise/ensaio, confiabilidade, materiais, qualidade, assistência técnica e fornecedores.

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qualidade, assistência técnica e fornecedores. Assim como área de projeto responsável pela próxima montagem de níveis superior ou inferior, ou sistema, subsistema ou componente. A FMEA deveria ser um catalisador para estimular a troca de idéias entre os departamentos envolvidos e assim promover uma abordagem de equipe.

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Equipe de Trabalho de uma FMEA – “Processo”

Processo:

No Início do desenvolvimento da FMEA de processo, o engenheiro responsável deve envolver direta e ativamente representantes de todas as áreas envolvidas. Estas áreas deveriam incluir, mas não se limitar a: projeto, montagem, manufatura, materiais, qualidade, assistência técnica e fornecedores, assim como área responsável

MSA - Análise dos Sistemas de MediçãoFMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falha em Potencial

fornecedores, assim como área responsável pela próxima operação. A FMEA de processo deveria ser um catalisador para estimular a troca de idéias entre as áreas envolvidas, promovendo dessa forma uma abordagem de equipe.

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Implementação de uma FMEA – “Processo”

Devido a tendência da industria em geral em melhorar continuamente seus produtos e processos quando possível, utilizar a FMEA como uma técnica disciplinada para identificar e ajudar a minimizar problemas potenciais. Estudos de campanha de campo em veículos mostram que um programa de FMEA totalmente implementado poderia ter prevenido que muito destas falhas acontecessem.

Um dos fatores mais importantes para a implementação com sucesso de um programa de FMEA é o momento oportuno de sua execução. A FMEA deve ser uma ação “antes do evento”, e não um exercício “após o fato”. Para obter melhores resultados, a FMEA deve ser feita antes de um modo de falha de

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melhores resultados, a FMEA deve ser feita antes de um modo de falha de projeto ou processo ter sido incorporado ao produto ou processo.

A Figura 1 representa a seqüência na qual uma FMEA deveria ser realizada. Este não é simplesmente um caso de preencher um formulário, mas preferencialmente o entendimento do processo de FMEA para eliminar o risco e planejar os controles apropriados para assegurar a satisfação do cliente.

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� Conceitos Iniciais

Análise do sistema de

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Análise do sistema de medição

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Análise do Sistema de Medição

Variação caracterizada por:

1) Localização:a) estabilidade;b) tendência;c) linearidade.

2) Distribuição:

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2) Distribuição:a) repetitividade;b) reprodutibilidade.

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Estabilidade

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Estabilidade

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Estabilidade é a variação total das medições obtidas com umsistema sobre a mesma referência ou peças quando avaliando umacaracterística única ao longo de um período de tempo.

PRIMEIRO MOMENTO

Definição

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ESTABILIDADE

PRIMEIRO MOMENTO

SEGUNDO MOMENTO

TE

MP

O

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Oriundas de diversas fontes e agem de forma consistente sobre o sistema de medição.

Nestes casos o sistema é:� estável;� repetitivo;� previsível. S.P.C

Causas Comum

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� previsível.

É chamado de: “SISTEMA SOB CONTROLE ESTATÍSTICO”.

S.P.C

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Alteram a distribuição dos resultados e tornam o comportamento do sistema não previsível.

Nestes casos, o sistema é chamado de:

“SISTEMA NÃO ESTÁVEL”

Causas Especiais

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“SISTEMA NÃO ESTÁVEL”

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Tamanho da amostra e freqüências:

a) é determinado pelo conhecimento do sistema de mediçãob) deve, no entanto, ser de tamanho tal (mínimo 100 leituras individuais) e com

uma duração que permita que uma possível causa especial de variação seja identificada.

c) normalmente é um estudo de médio/longo prazo

Diretrizes para determinação da estabilidade

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c) normalmente é um estudo de médio/longo prazo

Peça-mestre:a) deve ser tal que não se altere com as medições ou devido ao tempo de estudo

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Diretrizes para determinação da estabilidade

Passo 1:

Obter um valor de referência em relação a um padrão rastreável.

Se não estiver disponível um padrão de referência, usar uma peça de produção que esteja no centro das medidas de produção e designala

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produção que esteja no centro das medidas de produção e designalaela como peça mestre.

Passo 2:

Periodicamente (diariamente, semanalmente) medir a amostra mestre de 3 à 5 vezes.

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Diretrizes para determinação da estabilidade

Passo 3:

Plotar em gráfico tipo

Passo 4:

Estabelecer limites de controle e avaliar situações de não estabilidade

eRX

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Estabelecer limites de controle e avaliar situações de não estabilidade usando gráficos de controle.

Conclusões:

Se o processo for estável, então pode ser utilizado para determinar o desvio do sistema de medição. Adicionalmente o desvio padrão pode ser utilizado para a repetitividade – método da amplitude.

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Tendência

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Tendência

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Definição

Tendência é a diferença entre a média dos valores medidos e o valor de referência.

Nota: valor de referência é também conhecido como “Valor Mestre”. Pode ser determinado através de muitas medições em condições especiais de controle (sala de metrologia).

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Valor Médio Observado

VALOR DE REFERÊNCIA

Tendência

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Definição

VRTendência X obs−=

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ONDE:

X obsmédia observada

VR valor de referência

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Diretrizes para determinação da tendência

Passo 1: para determinar a tendência, é necessário possuir um valor de referência aceitável da peça.

obter uma amostra e estabelecer o valor de referência em relação a um padrão rastreável (*). Medir a peça n≥10 vezes na sala de medidas e computar a média das n leituras como valor de referência.

Método da Amostra Independente Teoria

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computar a média das n leituras como valor de referência.

(*) Se não estiver disponível um padrão de referência, usar uma peça de produção que esteja no centro das medidas de produção e designe ela como peça mestre.

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Diretrizes para determinação da tendência

Passo 2: um avaliador mede a amostra n ≥10 vezes de maneira normal.

Análise dos Resultados – Gráfica

Passo 3: plotar os dados em um histograma relativo ao valor de referência.

Método da Amostra Independente

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Passo 3: plotar os dados em um histograma relativo ao valor de referência. Analisar o histograma e determinar se há causas especiais. Cuidado especial pois você estará usando n < 30 peças.

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Distribuição Normal - Distribuição Unimodal

Distribuição em Forma de “Sino”

Tendência - análise do histograma

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INDICAM QUE:a) existem apenas de variáveis aleatórias eb) o processo tem um comportamento natural.

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Distribuição com Duplos Vales

Distribuição Bimodal

Tendência - análise do histograma

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INDICAM QUE:

a) existem duas distribuições normais

b) existem dois processos distintos (duas máquinas, dois tipos de material, dois métodos, etc.).

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Distribuição Quadrada

Tendência - análise do histograma

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INDICAM QUE:

não há critério para o trabalho operacional;

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Distribuição Alternada

Tendência - análise do histograma

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INDICAM QUE:a) existem erros de mediçãob) existem erros de agrupamento de amostrasc) existem erros sistemáticos de processo de medição

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Distribuição Desviada

( + )( - )

Tendência - análise do histograma

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

INDICAM QUE:

o sistema de medição apresenta tendência pronunciada, normalmete indicativo de situação não aceitável

DESVIADA POSITIVAMENTE DESVIADA NEGATIVAMENTE

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Distribuição Truncada

(+) (-)

Tendência - análise do histograma

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INDICAM QUE:

foi removida parte da distribuição normal por algum agente externo ou, critério não perfeitamente definido.

POSITIVA NEGATIVA

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Distribuição de pico isolado

Tendência - análise do histograma

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INDICAM QUE:

existe causa especial de variação, ponto fora dos limites de controle

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Distribuição com Pico na Margem

Tendência - análise do histograma

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INDICAM QUE:

falta de registro de “valores não aceitáveis”, categorias de dados foram omitidas ou despresadas

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Análise dos Resultados – Numérica

Passo 4: calcular a média para leituras.

Passo 5: calcular ao desvio padrão da repetibilidade

Diretrizes para determinação da tendência

η

η

η∑= i ix

X

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Passo 5: calcular ao desvio padrão da repetibilidade

d

XX ii

r *

2

)min()max( −=σ

d*

2 vide tabela para valores mg /

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Análise dos Resultados – Numérica

Passo 6: determinar o valor de desvio padrão da média

σσ =

Diretrizes para determinação da tendência

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ησσ r

b=

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Passo 7: o desvio é aceitável para o nível a se o zero cair dentro do intervalo de confiança de 1-a do valor do desvio:

dd σσ

Diretrizes para determinação da tendência

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

+≤≤

−− td

dt

dd bb TendZEROTend

21,*

2

2

21,*

2

2αυαυ

σσ

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Diretrizes para determinação da tendência “Gráfico de Controle”

eRX

Quando um estudo prévio de estabilidade foi conduzido utilizando um gráfico de controle tipo

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Os dados colhidos podem ser utilizados para determinação da tendência

VRXTend −=

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Passo 1: calcular o desvio padrão da repetibilidade usando a amplitude média.

d

Rr *

2

=σd

*

2 vide tabela para valores mg /

Diretrizes para determinação da tendência “Gráfico de Controle”

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Passo 2: determinar o desvio padrão da média

gm

r

b

σσ =

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Passo 3: o desvio é aceitável para o nível a se o zero cair dentrodo intervalo de confiança de 1-a do valor do desvio:

dd σσ

Diretrizes para determinação da tendência “Gráfico de Controle”

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

+≤≤

−− td

dt

dd bb TendZEROTend

21,*

2

2

21,*

2

2αυαυ

σσ

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Linearidade

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Linearidade

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Definição

Linearidade é a diferença em valores de desvios através da amplitude esperada de variação de um instrumento.

VA

LO

R M

ÉD

IO O

BS

ER

VA

DO

Desvio

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

VALOR DE REFERÊNCIA

VA

LO

R M

ÉD

IO O

BS

ER

VA

DO

Sem desvio

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Diretrizes para determinação da linearidade

Passo 1: selecionar g ≥≥≥≥ 5 peças as quais em função da variação do processo e que cubram a amplitude de operação do instrumento.

Passo 2: medir cada peça por inspeção de lay out para determinar o valor de referência.

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Passo 3: Cada peça deve ser medida em ≥≥≥≥ 10 vezes por um operador que normalmente utiliza o instrumento. Selecionar as peças de modo aleatório para o operador não conhecer cada uma e induzir o valor do instrumento.

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Diretrizes para Determinação da Linearidade

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

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Diretrizes para Determinação da Linearidade

Análise dos Resultados – GraficamenteCalcular o desvio para cada medida e a média do desvio para cada peça.

VRxTend ijiji−=

,,

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

m

m

j ji

i

tendTend

∑ == 1 ,

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Diretrizes para Determinação da Linearidade

Passo 4: plotar os desvios individuais e a média dos desvios em relação ao valor de referência em um gráfico linear.

Passo 5: calcular e plotar a reta resultante da regressão linear dos dados

ba xy ii+= .

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

ba xy ii+= .

onde

VRxi=

Tendy ii=

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Diretrizes para Determinação da Linearidade

( )∑

∑ ∑ ∑

∑−

=

xx gm

yxgm

xy

a22 1

..1

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

gm

xayb .−=

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Diretrizes para Determinação da Linearidade

( ) ( )( )

( ) ( ) ( ) ∑ ∑

∑∑∑

=

ηyx

yxxy

R 22

2

2

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

( ) ( ) ( )

∑−

∑− ∑∑ ηη

yy

xx

R 2

2

2

2

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Diretrizes para Determinação da Linearidade

Passo 6: analisar o grau de ajuste da reta

9,0≥ ideal

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

R2

75,0≥

75,0≤

aceitável

não aceitável

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Diretrizes para Determinação da Linearidade

Passo 7: estabelecer os limites de confiança

( )( )

−+=

−+ s

i

abLI

xx

xx

gmx .

20

21

2/1

0

( ) 22/1

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

( )( )

++=

−+ s

i

abLS

xx

xx

gmx .

20

21

2/1

0

2

..2

−−=∑ ∑ ∑

gm

abs

yxyyiiii

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Diretrizes para Determinação da Linearidade

Passo 8: plotar a linha do “desvio = 0” e analisar criticamente o gráfico para a indicação de causas especiais e a aceitabilidade da linearidade.

Conclusão: para que o sistema seja aceitável como linear, o “desvio = 0”

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Conclusão: para que o sistema seja aceitável como linear, o “desvio = 0” deve ficar totalmente dentro dos intervalos de confiança.

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Diretrizes para Determinação da Linearidade

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

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Diretrizes para Determinação da Linearidade

Passo 9: se a análise gráfica indicar que o sistema é aceitável como sendo linear então as seguintes hipóteses podem ser verdade:

0:0

=aH Inclinação da reta = 0

Não rejeitar se,

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

( )

t

xx

gm

j

s

at

2/1,2

2

α−−≤

=

∑ −

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Diretrizes para Determinação da Linearidade

Se a hipótese anterior for verdadeira então o sistema de medida tem o mesmo desvio que o valor de referência.

Para a linearidade ser aceitável o desvio deve ser zero.

0:0

=bH Tendência = 0

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

( )t

xx

xgm

s

igm

bt

2/1,2

2

2

.1

α−−≤

+

=

∑ −

Não rejeitar se,

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Repetitividade e Reprodutibilidade

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Reprodutibilidade “R&R -Variáveis”

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Verificaremos 4 métodos:

� método da amplitude.

� método da média e amplitude.

Determinação da repetibilidade e reprodutibilidade - Variáveis

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� método da média e amplitude.

� aplicação de formulários MSA.

� análise gráfica.

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Repetitividade

DefiniçãoRepetitividade é a variação nas medições obtidas com um

instrumento de medida quando usado muitas vezes por um analista medindo uma mesma característica de uma mesma peça.

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REPETITIVIDADE

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Reprodutibilidade

DefiniçãoReprodutibilidade é a variação entre as médias de medições

feitas por diferentes analistas usando o mesmo instrumento de medida medindo a mesma característica de uma mesma peça.

OPERADOR A

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REPRODUTIBILIDADE

OPERADOR B

OPERADOR C

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“R&R de Dispositivo (GRR)”

Definição

É uma estimativa da variação combinada da repetibilidade e reprodutibilidade é igual a soma das variações existentes no sistema e entre sistemas.

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Diretrizes para aceitação da % R&R

a) Erros abaixo de 10%: O sistema de medição é aceitável.

b) Erros entre 10% e 30%: Pode ser aceito baseado na importância da aplicação, custo do instrumento, custo dos reparos, etc.

Repetitividade e reprodutividade

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aplicação, custo do instrumento, custo dos reparos, etc.

c) Erros acima de 30%: Sistema de Medição precisa de melhoria. Direcionar esforços para identificar os problemas e corrigí-los.

A porcentagem pode ser em função da variação do processo ou tolerância.

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Repetitividade e reprodutividade

NOTA: referência ao uso do desvio padrão de R&R (extraido do manual de MSA)

� Historicamente, e por convensão, avariação de 99% tem sido usada para representar a variação “total” do erro de medição, representada pelo fator multiplicador 5,15 (onde é multiplicado por 5,15 para representar a variação total de 99%).

� A variação total de 99,73% é representada pelo fator multiplicador 6, que significa . , e representa a variaçào total da curva “normal”.

σ RR&

σ3±

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. , e representa a variaçào total da curva “normal”.

� Se o leitor quer aumentar o nível de confiança de cobertura da variação total da medição ( variação total) para 99,73, por favor, adote nos cálculos o multiplicador6 em vez de 5,15.

� Plena consciência de qual fator multiplicar usar é crucial para a integridade das equações de cálculo e respectivos resultados. Isto é especialmente importante ao se comparar a variabilidade do sistema de medição contra a tolerância

σ3±

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Repetitividade e reprodutividade

Método da amplitude

a) Fornece uma rápida aproximação da variabilidade dimensional.

b) Somente fornece uma visão geral do sistema de medição pois não há decomposição da variabilidade entre repetitividade e reprodutibilidade.

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Page 67: 04 fmea 2010

Repetitividade e reprodutividade

Método da amplitude

Esta maneira de abordar a repetitividade e a reprodutibilidade tem um

potencial de detectar um sistema de medição

inaceitável em 80% das vezes em que é utilizado

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

com um tamanho de amostra igual a 5,

e em 90% das vezes em que é utilizado com um

tamanho de amostra igual a 10.

Page 68: 04 fmea 2010

Método da amplitude

Descrição do método

a) Usando 2 analistas e 5 peças b) A amplitude é a diferença em termos absolutos obtida pelo Analista A e o Analista B.c) Calcular por:

Repetitividade e reprodutividade

η∑ − xx

R

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

d) Calcular a variabilidade da medição por:

η∑ −

= 1 xx BAR

d

RRGR

*

2

& =

d*

2 vide tabela para valores mg /g = amplitudes m = analistas

Page 69: 04 fmea 2010

Exemplo de repetitividade e reprodutibilidade

Método da amplitude

PEÇAS AVALIADOR AVALIADOR AMPLITUDE A B ( A - B )

1 0.85 0.80

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

1 0.85 0.802 0.75 0.703 1.00 0.954 0.45 0.555 0.50 0.60

Page 70: 04 fmea 2010

Exemplo de repetitividade e reprodutibilidade

Cálculo da % R%R

100.&&%*

= ddpRGRRR

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

* ddp – desvio padrão do processo - obtido do estudo de estabilidade

ou

( ) 100.&.6&% tolerânciaRGRRR =

Page 71: 04 fmea 2010

Repetitividade e reprodutividade

Método da média e amplitude

Este método estima a repetitividade e reprodutibilidade de forma separadae permite identificar fontes de contribuição para a variação total:

� instrumento de medição

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

� método

� analista

Page 72: 04 fmea 2010

Repetitividade e reprodutividade

Método da média e amplitude

Condução do estudo:

1. obter 10 peças* que representem a variação do processo,

2. usar 3 analistas (A,B,C),

3. não deixar os analistas conhecer a numeração das peças,

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

3. não deixar os analistas conhecer a numeração das peças,

4. fazer 3 repetições, reiniciando o ciclo em outra ordenação aleatória.

Page 73: 04 fmea 2010

Repetitividade

Cálculos

onde g = número de amplitudes do conjunto de peças.

gR

g

iR∑= 1

dR*

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Repetitividade

dRe 2

σ epê .6Re =

d*

2 vide tabela para valores mg / g = amplitudes m = replicações

Page 74: 04 fmea 2010

Reprodutividade

Reprodutibilidade do processo de medição representa a variabilidade entre os analistas. Verificação da consistência.

Cálculos

XXRo minmax−=

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Obs.: só há uma amplitude calculada (g = 1)

dRo

o *

2

=σd

*

2 vide tabela para valores mg / g = amplitudes m = analistas

Page 75: 04 fmea 2010

Reprodutividade

Esta estimativa de Reprodutibilidade está envolvendo a variação devido ao instrumento (Repetibilidade), portanto, devemos retirar este valor então:

Reprodutibilidade Ajustada:

σ oprô .6Re =

( )

Cálculos

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Reprodutibilidade Ajustada:

onde: n = número de peças e m número de repetições.

( ) ( )mn

pêprôprô

aj .

ReReRe

2

2

−=

Obs: para valores de considerar Reproaj = zerox−

Page 76: 04 fmea 2010

Repetitividade e reprodutividade

Cálculo de R&R

Variação total do processo de medição:

propêaj

RGR ReRe22

& +=

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Variação total do processo de medição:

VPRGRVT22

& +=

Onde: VP – variação das peças

Page 77: 04 fmea 2010

Repetitividade e reprodutividade

Cálculo do desvio padrão da peça:

Onde: Rp = amplitude das médias das peças dos analistas.

XXR peçapeçamim

P−=

max

R

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Variação das Peças (VP):

d

R p

peça *

2

=σd

*

2 vide tabela para valores mg / g = amplitudes m = peças

Obs.: só há uma amplitude calculada (g = 1)

σ peçaVP .6=

Page 78: 04 fmea 2010

% R&R

100.&

&%VT

RGRRR =

100.Re

Re%VT

pêpê =

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

VT

100.Re%Re

VTprô

prôaj=

VT poderá ser substituida pelo valor da tolerância

Page 79: 04 fmea 2010

Repetitividade e reprodutividade - Análise

analistaprôpê =↑+↑ ReRe

métodoprôpê =↑+↓ ReRe

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

oinstrumentprôpê =↓+↑ ReRe

idealprôpê =↓+↓ ReRe

Page 80: 04 fmea 2010

Repetitividade e reprodutividade - Formulário

Método da média e amplitude - Formulário

Utilizar formulário contido no caderno de exercícios

Atenção para os índices K1 K2 e K3

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

dK *

2

1=

Page 81: 04 fmea 2010

Gráfico das Amplitudes

5

6

7AVALIADOR 1 AVALIADOR 2

LSCR

Repetitividade e reprodutividade – Análise gráfica

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

1 2 3 4 5 1 2 3 4 50

1

2

3

4

R

Page 82: 04 fmea 2010

Gráfico das Médias

220

222

224

AVALIADOR 1 AVALIADOR 2

LSC X

Repetitividade e reprodutividade – Análise gráfica

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5210

212

214

216

218

NOTA: Sistema de Medição inadequado quando menosque a metade das médias estão fora de controle.

X

LIC x

Page 83: 04 fmea 2010

Repetitividade e Reprodutibilidade

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Reprodutibilidade “Atributos”

Page 84: 04 fmea 2010

Um dispositivo não pode indicar quão bom ou ruim está uma peça.Indica apenas se a peça é aceita ou rejeitada.

Seqüência:

� selecionar pelo menos 50 peças;� selecionar 3 analistas;

Repetitividade e reprodutividade - Atributos

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

� selecionar 3 analistas;� executar 3 repetições por peça;� usar aleatoriedade na avaliação;� escolher algumas peças que estejam ligeiramente abaixo e acima das especificações;� classificar os resultados.

Page 85: 04 fmea 2010

Total de acertosEficácia (E) =

Total de oportunidades de acertos*

Repetitividade e reprodutividade - Atributos

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

replicaçõest peçasA⋅= η*

Page 86: 04 fmea 2010

Total de erros

Índice de erros (Ie) =Total de oportunidades de erros*

Repetitividade e reprodutividade - Atributos

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

replicaçõest peçasRA⋅= η*

Total de oportunidades de erros*

Page 87: 04 fmea 2010

Total de falsos alarmesÍndice de falso alarme (Ifa) =

Total de oportunidades de FA*

Repetitividade e reprodutividade - Atributos

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

replicaçõestpeçasAFA ⋅= η*

Page 88: 04 fmea 2010

Decisão Eficácia Índice de erro Índice de falso alarme

Aceitável - A ≥ 90% ≤2% ≤5%

Limítrofe – L

Repetitividade e reprodutividade - Atributos

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Limítrofe – LLimite do

aceitável, pode necessitar de

melhoria

≥80% ≤5% ≤10%

Inaceitável – Inecessita de

melhoria<80% >5% >10%

Page 89: 04 fmea 2010

Curva de desempenho do dispositivo de medição

� O objetivo ao desenvolve uma Curva de Desempenho do Dispositivo de Medição (CCD) é determinar a probabilidade de aceitar ou rejeitar uma peça de algum valor de referência;

� Ou seja, aceitar uma peça ruim ou rejeitar uma peça boa.

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

� Ou seja, aceitar uma peça ruim ou rejeitar uma peça boa.

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Curva de desempenho

Aprova peça ruim

Aprova peça boa

Aprova peça ruim

Equipamento ideal

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

0 % 100 % 0 %

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Curva de desempenho

Aprova peça ruim

Aprova peça boa

Aprova peça ruim

Equipamento real

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Page 92: 04 fmea 2010

Curva de desempenho

� Passo 1: utilizando o gráfico de Linearidade, determinar a tendência para vários pontos ao longo da faixa de resolução do equipamento;

� Passo 2: utilizando o cálculo de R&R determinar o desvio;

� Passo 3: somar a tendência a cada ponto tomado e calcular P

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

� Passo 3: somar a tendência a cada ponto tomado e calcular PZ;

� Passo 4: construir a curva de desempenho do equipamento.

Page 93: 04 fmea 2010

σLIEX

Z i

−=

σXLSE

Z s

−=

Curva de desempenho

MSA - Análise dos Sistemas de Medição

Considerar

σ⋅= 15,5& RR

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MSA - Análise dos Sistemas de Medição