07 - Treinamento Multi v Comissionamento - Iom Rev 02.02 -Abr.2014

COMISSIONAMENTO - IOM

LG Academia de Ar Condicionado

Copyright 2014 @LG Electronics do Brasil / AC Todos os direitos reservados

LG Electronics do Brasil

07 - TREINAMENTO MULTI V COMISSIONAMENTO - IOM REV 02.02 - ABR.2014

Copyright 2014 @LG Electronics do Brasil / AC Todos os direitos reservados Multi V 2

Para acesso aos manuais dos produtos, visitar o endereo abaixo :

www.lgeaircon.com

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Technical Datapara ter acesso a Boletins, Manuais e PDBs dos produtos

Aparecer uma lista de manuais:

Role a pgina at o final e digite o modelo do equipamento deseja

do na caixa de pesquisa e clique em search

Baixar o contedo desejado.

REFERENCIA TCNICAS


Objetivo do treinamento

Este treinamento ir dar-lhe uma abordagem sobre a linha de produtos Multi V.

Como aplicar esta informao ?

Suporte na instalao, operao e manuteno do produto Multi-V.

Contedo

- Line Up;

- Aplicao;

- Comissionamento / Instalao;

- Operao / Manuteno

- Boletins Tcnicos.

- Boas Prticas

PREFACIO


MULTI V

Line- UP


LINE UP


LINE UP

Ventilador de

alta eficincia

Motor BLDC

Sub cooler

Serpentina

Gold Wide

GHP SUPER Upgrade

1

2

3

4

Trocador com

gases do

escapamento

Baixa presso

Bypass

Trocador de placas

Motor a Combusto

De alta confiana

Compressor

De alta eficiencia

1

2

3

4

5

1

2

3

4

1

2 3 4

5


LINE UP


Controle Central

AC-Manager AC-Smart ll

- PQCSW320A1E Expansion Kit

- PQCSE440U0

AC Ez - PQCSZ250S0

Controle

Central

Simples - PQCSB101S0

ACP Funo Controller - PQCSB101S0

- PQCSC101S0

Programao

Horria

- PQCSB101S0

- PQCSD130A0

Gateway

BACnet

- PQNFB17B0

LonWorks - PQNFB16A1

Controle Remoto

Controle Remoto sem Fio

PQWRHDF0

Controle Remoto simplificado

- PQRCVCL0Q(W)

- PQRCHCA0Q(W)

Controle Remoto Padro

- PQRCVSL0

Para eco V (Apenas Srie 0)

- PZRCUSB0

Controle Remoto

Deluxe

- PQRCUDS0(B,S)

PDI, Dry Contact

PDI

- PQNUD1S00

Dry Contact - PQDSA/PQDSB

- PQDSBC

-

LINE UP

PQWRCQ0FDB

PQWRHQ0FDB


Controle Remoto

LINE UP


01 Controle Remoto

LINE UP


Controle Remoto

LINE UP


02 Controle Central

LINE UP


Controle Central

LINE UP


Dry Contact

LINE UP


Controle Central

LINE UP


PDI

LINE UP


Gateway

LINE UP


04 Produtos de Aplicaes Especiais

LINE UP


Produtos de Aplicaes Especiais

LINE UP


04 Produtos de Aplicaes Especiais

LINE UP



LINE UP



LINE UP

O sistema trabalha de vrias formas

gua quente para aplicao sanitria

Condensao a gua

Condensao geotrmica

Mdia temperatura (50C)

Alta temperatura (80C)

Obter gua quente

Obter gua fria

Condensao a ar


Acessrios de Instalao

LINE UP



LINE UP


APLICAO

PDB

A LG disponibiliza PDB (Catalogo de dados de Produto)

Disponvel Apenas no idioma Ingles, o mesmo possui todos os dados de produto, est

disponvel em todas as linhas de produto


APLICAO

PDB

Podem ser encontrados todas as caractersticas do produto, abaixo vemos alguns exemplos

das unidades internas


APLICAO

LATS

A LG disponibiliza software de dimensionamento de sistemas denominado LATS, que

obrigatoriamente deve ser utilizado em todas as instalaes, efetuando a validao da

instalao, correto dimensionamento de disjuntores e carga de fluido refrigerante


APLICAO

Projetos

Toda a instalao deve possuir seu projeto de execuo onde determinado seu

posicionamento, configurao e viabilizao.


TEORIA DE INSTALAO


FERRAMENTAS BSICAS Descrio Figura Observao

manual do

produto

caso no tenha

manual, acessar

www.lgeaircon.co

m

projeto de

instalao

Sem projeto no

se inicia uma

instalao, usar

programa LATS.

manmetros

manifold adequado

para cada tipo de

gs

mangueiras

R410A

mangueiras com

junta de teflon

adequadas para o

gs R410A

Conexo 5/16''

Descrio Figura Observao

balanca de

preciso

Sem balana

no poder ser

efetuada a carga

bomba de

vcuo

Desidratao do

sistema

vacuometro Medio do

nvel de vcuo

Multmetro e

alicate

ampermetro

Teste de

resistncia de

sensores e

demais

grandezas

eltricas

TEORIA DE INSTALAO


Descrio Figura Observao Descrio Figura Observao

detetor de

vazamento

eletrnico

Usar o tambm o

teste de bolhas de

sabo

extenso

eltrica

-

cortador de tubos no recozer tubos

rgidos

jogo de chave

allen

no adaptar

chaves

flangeador de

tubos excntrico

no recozer tubos

rgidos

jogo de chave

philips e fenda

utilizar chaves

de boa

qualidade

dobrador de

tubos

no recozer tubos

rgidos

jogo de chave

de boca

utilizar chaves

de boa

qualidade

TEORIA DE INSTALAO

FERRAMENTAS BSICAS


_ alicate de

corte

Na execuo da

tubulao, escrever

sobre o projeto os

comprimentos

relamente usados

para considerao

da carga de

refrigerante

trena

Para o uso de

terminais, usar

o alicate correto

alicate prensa

terminais

visualizao em

locais sem

iluminao com a

obra em andamento

lanterna

Usar vlvula

com presso de

sada 70kgf/cm2

vlvula

reguladora de

nitrognio

Todos os branches

e headers devem

estar nivelados

assim como as

unidades internas e

externas

nvel

Obrigatrio

durante o

processo de

brasagem e no

teste de

vazamento

cilindro de

nitrognio

utilizar chaves de

boa qualidade

Observao Figura Descrio Observao Figura Descrio

jogo de

chave

inglesa

TEORIA DE INSTALAO

FERRAMENTAS BSICAS



alicate de bico _

equipamento de

segurana

Lebre-se de usar

culos, capacete e

calado adequado.

Para trabalho em

altura usar o cinto de

segurana atente

para as normas locais

TEORIA DE INSTALAO

FERRAMENTAS BSICAS



Controle

remoto sem

fio

PQWRH(C)DF0

Controle

remoto com

fio

PQRCVSL0QW

Extenso de

controle

remoto

PZCWRCG3

FERRAMENTAS ESPECFICAS

TEORIA DE INSTALAO


Condensador de 5 ~ 30HP

TEORIA DE INSTALAO

ESPAO PARA MANUTENO O incorreto posicionamento da unidade pode provocar mal funcionamento ou falha prematura dos

componentes, assim como baixa performance do sistema.

As unidades devem ser instaladas em local que atenda aos seguintes requisitos:

Uma base forte e robusta que suporte o peso da unidade e que no degrade-se

facilmente ( exemplo concreto ou ao, devidamente protegidos ).

Se uma cobertura for instalada sobre a unidade, para evitar a luz solar direta ou

exposio a chuva, certificar-se que o ar de descarga do condensador no encontre-se

restringido e/ou obstrudo.

Recomenda-se que a unidade exterior deva ser isolada a fim de evitar que pessoas,

animais ou plantas aproximem-se.

Assegurar o espao adequado ao redor da unidade ( tanto para circulao de ar quanto

manuteno ).

Garantir que a gua gerada pelo equipamento no deva causar qualquer dano e/ou

incomodo por transbordar em caso de condensao.

O rudo, vibrao e ar quente descarregado da unidade externa no deve incomodar o

ambiente circundante.

Certifique-se que no haja danos s tubulaes a longo prazo, pois pode causar o

vazamento de refrigerante.

A unidade no deve ficar exposta radiao trmica direta de outras fontes de calor.



Nota: Respeitar os limites mnimos de rea para que a garantia seja validada.

Caso 1 Caso 2

TEORIA DE INSTALAO

Durante a instalao da unidade, considerar espao para servios, respeitando as distancias mnimas

apresentadas a baixo :

ESPAO PARA MANUTENO



Caso 1 Caso 2

TEORIA DE INSTALAO

Nota: Respeitar os limites mnimos de rea para que a garantia seja validada

ESPAO PARA MANUTENO


Condensador de 5 ~ 30HP TRANSPORTE DA UNIDADE

Ao transportar as partes suspensas, a unidade passa pelos cabos debaixo da unidade e utiliza os dois pontos de suspenso, cada um na parte frontal e traseira.

Eleve sempre a unidade com os cabos presos nos quatro pontos para que o impacto no seja aplicado na unidade.

Prenda os cabos unidade num ngulo de 40 ou menos.

TEORIA DE INSTALAO


TEORIA DE INSTALAO

TRANSPORTE DA UNIDADE


Condensador de 5 ~ 30HP Instale em locais onde pode agentar o peso e a vibrao/rudo da unidade exterior. Os suportes inferiores na unidade exterior devem ter no mnimo 100 mm de largura sob as pernas da unidade antes de serem fixadas.

Os suportes da unidade exterior devem ter no mnimo 200 mm de altura. Os parafusos de fixao devem ser introduzidos no mnimo 75mm.

TEORIA DE INSTALAO

OK

OK

OK


Condensador de 5 ~ 30HP Utilize sempre cortadores de tubo de cobre Remova as rebarbas unidade antes de serem fixadas. Utilize flangeador excntrico com catraca. Flange perfeita

TEORIA DE INSTALAO

PREPARAO DA TUBULAO


Condensador de 5 ~ 30HP Utilize a tabela abaixo e a ferramenta adequada, assim voc ganhar tempo e seu trabalho estar correto.

Utilize a tabela para no aplicar torque excessivo e assim danificar a flange. Ao apertar a conexo com a porca curta, utilizar duas chaves.

TEORIA DE INSTALAO

PREPARAO DA TUBULAO


TEORIA DE INSTALAO

PREPARAO DA TUBULAO


Distncia Mxima entre a condensadora (ODU) e a evaporadora (IDU) mais distante.

Mx 200m

TEORIA DE INSTALAO


Distncias Mxima entre o 1 branch e a evaporadora mais distante.

Mx 90m

TEORIA DE INSTALAO


Distncias Mxima entre o branch e cada evaporadora.

Mx40m

40m 40m

40m

TEORIA DE INSTALAO


Min O,5 m

Min 0,5m

TEORIA DE INSTALAO

Distncias Mnima entre branchs.


1000 m

TEORIA DE INSTALAO

Soma de todos os trechos de tubulao.


Desnvel 110 m

TEORIA DE INSTALAO

Desnvel Mximo Evaporadora x Condensadora


Desnvel entre unidades internas

15 m

TEORIA DE INSTALAO

Desnvel Mximo entre Evaporadoras


Desnvel mximo entre unidades externas

(5m)

TEORIA DE INSTALAO

Desnvel Mximo entre Condensadoras


Tabela Distncias e Desnveis entre Condensadora e Evaporadoras

TEORIA DE INSTALAO

Maior distncia

(Equivalente)

Comprimento Total

Desnvel

entre Ext~Int

Desnvel

entre Int~Int

Maior distncia

aps 1 branch

Desnvel

entre Ext~Ext

200m

(225m) 0,5m p/ branch

1000m

5m

100m

15m

90m

150m

(175m) 0,5m p/ branch

300m

0m

50m (UE Acima)

15m

40m

40m (UE Abaixo)

Diferena entre

Maior e Menor Trecho 40m 40m

2x trechos principais

Aumentar uma medida

p/tubulao principal

1000m

90m

110m

5m

15m

40m

90m

110m

5m

40m

40m

1000m

200m 200m

IV


R410A

A R B L N 0 1 6 2 1

A : Acessrio

R : VRF (Multi V)

BL : Branch Line

016 : Capacidade Unidade Interna (16kW/h=54,6kBtu/h)

2 : Referncia Branch Line

N : R410A

1 : Nmero de Srie

Capacidade total de internas

TEORIA DE INSTALAO

NOMENCLATURA DO (DERIVADOR) BRANCH


TEORIA DE INSTALAO

DESENHO DO BRANCH


( Inclinao )

( Inclinao ) ( Inclinao )

Face para cima Face para baixo

TEORIA DE INSTALAO

INSTALAO DO BRANCH


R410A

A R B L 0 5 7

A : Acessrio.

R : VRF (Multi V).

BL : Branch Line.

05 : Capacidade em HP Ex: 5 HP de Unid. Interna.

7 : Nmero de unidades internas conectadas.

TEORIA DE INSTALAO

NOMENCLATURA DO ( DISTRIBUIDOR ) HEADER


TEORIA DE INSTALAO

DESENHO DO HEADER


1. Instale o Header na Horizontal

2. Depois do Header s entra evaporadora

3. As conexes no uzadas devero ser soldadas

TEORIA DE INSTALAO

INSTALAO DO HEADER


TEORIA DE INSTALAO

CONEXO CONDENSADORAS


TEORIA DE INSTALAO

CONEXO TUBO EQUALIZADOR

Durante o corte dos tubos, remova as rebarbas e

substancias estranhas antes de conectar.

Aplicar teste de presso ( Nitrognio com presso de

3.8MPa 38,7 kgf/cm2 ).

Quando a conexo do tubo equalizador no for utilizada

( unidade nica ), soldar a tampa de cobre que

acompanha o produto para evitar perda de refrigerante

acidental.

Manter a bitola da vlvula na tubulao de equalizao.


TEORIA DE INSTALAO

LAY OUT TUBULAO


Minima Instalada Mxima Instalada

4 HP 6 50% 130%

5 HP 8 50% 130%

6 HP 9 *(10) 50% 130%

8 HP 13 50% 130%

10 HP 16 50% 130%

12 HP 19 *(20) 50% 130%

14 HP 23 50% 130%

16 HP 26 50% 130%

18 HP 29 50% 130%

20 HP 32 50% 130%

22 HP 35 50% 130%

24 HP 39 50% 130%

26 HP 42 50% 130%

28 HP 45 50% 130%

30 HP 49 50% 130%

32 HP 52 50% 130%

34 HP 55 50% 130%

36 HP 58 50% 130%

38 HP 61 50% 130%

40 HP 64 50% 130%

42 HP 64 50% 130%

.... HP 64 50% 130%

.... HP 64 50% 130%

.... HP 64 50% 130%

80 HP 64 50% 130%

Capacidade de Evaporadoras Capacidade do Sistema Nmero Mximo de Unidades Internas

TEORIA DE INSTALAO

QUANTIDADE DE EVAPORADORAS POR SISTEMA


Unidade Condensadora

Unidades Evaporadoras

Conexo Y Branch

Conexo Header

Tubulao de Cobre dimensionada em projeto

TEORIA DE INSTALAO

DIMENSIONAMENTO DE TUBULAO


Unidade

Condensadora

Unidades Evaporadoras

Conexo

Y Branch Caixa Recuperadora

de Calor

Tubulao de Cobre dimensionada

em projeto

Caixa Recuperadora

de Calor


TEORIA DE INSTALAO


Conexo

Y Branch Conexo

Y Branch

Conexo

Y Branch

Distribuio do refrigerante e gua de condensao (Tubulao)

Utilizando torre selada.

Unidade

Condensadora

Tubulao de Cobre dimensionada

em projeto


TEORIA DE INSTALAO



TEORIA DE INSTALAO

27 KBTU ARBLN01621

Total da capacidade de internas (A+B )

-Quando a soma for menor que 16kW/h

voc deve selecionar o branch ARBLN01621.

B

C

D

9kBtu/h

Lembrar que o branch de 16 kW/h suporta 54kbtu/h

A

18kBtu/h 36kBtu/h

27kBtu/h

? 1/4 X 1/2

1/4 X 1/2

3/8 X 5/8

3/8 X 5/8

27K 3/8 X 5/8

63 KBTU ARBLN03321

63K 3/8 X 3/4

90 KBTU ARBLN03321

3/8 X 7/8

9HP


Dimetro da tubulao da Condensadora at o 1 Branch


Nota: Caso no encontre exatamente a sua capacidade nesta tabela, adotar a medida acima mais prxima.

TEORIA DE INSTALAO


Dimetro da tubulao da Unidade Interna

Utilizar tubulao de cobre sem costura (Refrigerao) e com espessura adequada

modelo (kbtu) 7 9 12 15 18 24 28 36 42 48 76 96

liq mm (pol) 6.35 (1/4) 9.52 (3/8) 9.52 (3/8) 9.52 (3/8)

gas mm (pol) 12.7 (1/2) 15.88 (5/8) 19.05 (3/4) 22,2 (7/8)

Dimetro

Externo

Espessura

Minima

Mole Rgido

Tubulao de cobre sem costura. Proprio para suportar a presso de trabalho de 3,8MPa (551psi ou lb/pol).

TEORIA DE INSTALAO


Dimetro das tubulaes entre Branchs ( B, C, D)

Dimetro das tubulaes do Branch para a evaporadora

Definido pelo prprio evaporador.

ARBLN01621

Branch

ARBLN01621

ARBLN03321

ARBLN03321

ARBLN07121

ARBLN07121

ARBLN14521

ARBLN14521

ARBLN23220

ARBLN23220

ARBLN23220

TEORIA DE INSTALAO


Mtodo de substituio do ar pelo Nitrognio.

Haver formao de fuligem na tubulao se a solda for realizada sem a pressurizao com

Nitrognio

Essa fuligem poder soltar das paredes do tubo quando entrar em operao e circular no

ciclo frigorfico, resultando em entupimento das vlvulas de expanso, tanques, obstruo de

filtros e canais de lubrificao do compressor.

Durante a operao de solda, mantenha Nitrognio pressurizando a linha. No use

quaisquer outros tipos de gases sob risco de exploso.

Use uma vlvula reguladora de presso para controlar a presso do gs de nitrognio em

acima da presso atmosfrica.

TEORIA DE INSTALAO

SOLDA


TEORIA DE INSTALAO

SOLDA


Soldar com fluxo de nitrognio na tubulao

Fazer passar fluxo de Nitrognio com 3 PSI atravs da tubulao

Para tubulaes acima de utilizar reduo na sada afim de evitar a formao de fuligem no interior da tubulao

Manifold

Nitrognio

Conjunto Oxi-acetileno para brasagem

Vlvula

Schreider

SOLDA

TEORIA DE INSTALAO


Testar com presso de Nitrognio com 600 PSI durante 24 horas

Cuidado para no ultrapassar este tempo e no esquecer de reap

ertar as vlvulas de servio antes de pressurizar.

TEORIA DE INSTALAO

TESTE DE VAZAMENTO


TEORIA DE INSTALAO

ISOLAMENTO TRMICO

Usar isolamento de borracha

elastomrica com espessura

adequada.

Espessura mnima de 10mm com

proteo U.V. , anti-chama e

resistncia trmica acima de 100C

com clula fechada.

A espessura varia em funo da

temperatura e umidade do ambiente

onde se encontra instalada, contate

seu fornecedor.

Verificar espessura recomendada

para a sua cidade.

Em reas externas, usar fita ou tinta

de proteo UV-A / UV-B.


Uma das operaes mais crticas e fundamentais para o sistema a desidratao das linhas,

tambm conhecido como vcuo.

O vcuo significa a ausncia de ar ( presso ), conseqentemente, da umidade de um

determinado espao. O ar contm gua sobre a forma de vapor, e por esse motivo, antes de

aplicar a carga de gs em um sistema de refrigerao, dever ser feita a evacuao do sistema.

Nesta operao so retiradas as impurezas e umidade que permaneceram dentro da tubulao, e

que contaminam o sistema caso no sejam removidas. A umidade a inimiga numero 1 dos

sistemas de refrigerao. Com a operao de vcuo, garantimos a pureza do refrigerante

adicionado ao sistema de refrigerao.

Se a operao de vcuo no for bem executada, a mistura do refrigerante com a umidade podem

gerar acidez, danificando o compressor e formando pontos de congelamento no sistema, gerando

problemas de funcionamento, como entupimento das linhas, congelamentos, corroso, queima

ou quebra prematura dos componentes, reduo da vida til dos equipamentos, perda de garantia

dos equipamentos, etc.

TEORIA DE INSTALAO

VCUO

O nvel de vcuo exigido igual ou abaixo de 500 microns de mercrio ( valor que garante a eliminao de todas as impurezas ), isolando-se a bomba de vcuo. O tempo de estabilizao ( valor em que o vcuo no varia ) pode variar em funo do tamanho do sistema. Ser considerado um vcuo satisfatrio quando o valor no ultrapassar os 500 microns e estabilizar, sem a interferncia da bomba de vcuo. Considerar 10 minutos como o tempo mnimo de estabilizao.


Algumas recomendaes que auxiliam na execuo do vcuo :

- Utilizar bomba de vcuo rotativa, de duplo estgio, de 18 cfm ou maior. Quanto mais potente

for a bomba utilizada, menor o tempo para chegar-se ao nvel adequado de vcuo do sistema;

- Testar o conjunto de vcuo : vacumetro eletrnico, tubos e bomba. Caso no atinja 200

microns antes da execuo do servio, trocar o leo. Caso persista, necessria manuteno

do conjunto;

- Utilizar vacumetro digital (capaz de medir em mcrons de coluna de mercrio) e ferramentas

compatveis com R410A;

- Sempre medir o vcuo com a bomba isolada a leitura do vcuo no deve sofrer interferncia do funcionamento da bomba;

- Utilizar tubulao de cobre para as interligaes de vacumetro, manifold, bomba, etc;

- Utilizao do modo vcuo ( as evaporadoras devem estar energizadas ). Todas as vlvulas

do sistema sero colocadas na posio aberta;

- Troca regular do leo da bomba, de acordo com a recomendao do fabricante ( geralmente

a cada 24 horas de funcionamento );

- Limpeza do filtro de suco da bomba, de acordo com a recomendao do fabricante;

- Utilizar tubulaes do maior dimetro possvel para interligao da bomba ao sistema;

- A fim de se obter maior eficincia no processo de evacuao, recomenda-se que o vcuo

seja executado tanto pelo lado de alta como de baixa presso ( linhas de lquido e suco );

- No deixar o sistema aberto atmosfera por muito tempo, com o objetivo de evitar a entrada

de contaminantes / umidade.

TEORIA DE INSTALAO

VCUO


Manifold

Isolar a bomba para medio

do vcuo ( 10 min )

TEORIA DE INSTALAO

VCUO - Ideal

Preferencialmente sempre que possvel usar tubula

o de cobre ou mangueiras apropriadas com junta de

teflon.

Colocar o equipamento em modo vcuo.


Manifold

O ideal usar um registro para no danificar o vacumetro

TEORIA DE INSTALAO

VCUO

Preferencialmente sempre que possvel usar tubula

o de cobre ou mangueiras apropriadas com junta de

teflon.

Colocar o equipamento em modo vcuo.


MODO VCUO

Esta funo usada para tornar possvel o vcuo em todo o sistema, abrindo as vlvulas de expanso nas unidades externas e internas, aps a troca de um componente, ou para realizao do vcuo.

TEORIA DE INSTALAO


MODO VCUO

TEORIA DE INSTALAO

Procedimento para abertura das vlvulas para realizao de vcuo (modo vcuo):


MODO VCUO

TEORIA DE INSTALAO

Procedimento para cancelamento do modo vcuo:


CARGA DE REFRIGERANTE

TEORIA DE INSTALAO

A carga de refrigerante do sistema deve ser calculada pelo software da LG chamado de LATS. O projeto considera as distancias, capacidade e arranjos das unidades para calculo da quantidade necessria de refrigerante para carregar o sistema.

Aps a execuo das linhas de refrigerante, necessria a atualizao do projeto LATS, para a correo do calculo da carga de refrigerante. Confirme os comprimentos reais das linhas em todos os trechos. Mea com a trena os trechos de tubulao, corrija as informaes no projeto LATS e execute o recalculo da carga.

Reviso do Projeto

Atualizao do Projeto

LATS


MULTI V III


TEORIA DE INSTALAO

DuPont SUVA 410A Honeywell Genetron AZ-20

IMPORTANTE : cargas de refrigerante somente sero realizadas com refrigerantes provenientes dos fornecedores DuPont ou Honeywell. Outros fabricantes no so aceitos em funo de problemas de performance dos equipamentos e rudos de expanso nos sistemas.

A carga de refrigerante do produto dever ser feita considerando que a Unidade Externa (ODU) j vem com carga de refrigerante. Observar a etiqueta caracterstica do produto.


TEORIA DE INSTALAO

Para a execuo do procedimento de carga de refrigerante adicional, necessria a utilizao de uma balana eletrnica para controlar a preciso da carga transferida. Obrigatoriamente a carga transferida deve ser feita na forma lquida ( garrafa virada para baixo ).



Manifold

R 410 A

Balana de preciso


TEORIA DE INSTALAO


Cabo de Sinal Blindado 2 VIAS Rede de evaporadoras

Endereamento Automtico - decimal Borne IDU

Mdulo de Automao

Cabo de Sinal Blindado Rede de condensadoras Endereamento Manual

Borne SODU CABO DE 2 VIAS

Cabo de Sinal Blindado Rede de automao

Endereamento Manual - hexadecimal

Borne INTERNET

CABO DE REDE

TEORIA DE INSTALAO

REDES DE COMUNICAO


TEORIA DE INSTALAO

REDES DE COMUNICAO

4 3 4 3 4 3 4 3


TEORIA DE INSTALAO

Conexo Conexo Conexo Conexo

Alimentao Condensadoras Evaporadoras Automao Dry

Contact 12 volts

Rede de ligao

das

condensadoras

escrava1, escrava

2 e escrava 3 quando aplicvel .

Rede de ligao das evaporadoras

do sistema ( somente na unidade

mestre ).

Rede de ligao da

automao ( somente

na unidade mestre,

quando aplicvel ).

REDES DE COMUNICAO


Cabo manga

Cabo Shield com dimetro de 1,00 a 1,5 mm2

Cabo de par tranado Terminal soldado

Terminal soldado

O terminal GND o terminal do controle central, no linha de aterramento.

TEORIA DE INSTALAO

CABO DE COMUNICAO

INTERLIGAO EXTERNA / INTERNAS CABO DE COMUNICAO POLARI

ZADO

Recomendado cabo shildado com malha de cobertura de 75%


TEORIA DE INSTALAO

CABO DE COMUNICAO

O cabo de controle o responsvel pela interligao de todos os componentes do sistema (

condensadoras, evaporadoras e automao ). Ele no deve ser unido com a tubulao de

refrigerante e com o cabo de fora. Quando o cabo de fora e o cabo de controle forem

distribudos paralelamente, mantenha um espaamento mnimo para evitar interferncia de sinal,

que podem vir a causar erros de funcionamento e surgimento de alarmes.

Especificao :

cabo blindado, com malha de proteo ( 75% ), contra interferncias;

bitola entre 1,0 e 1,5 mm.;

comprimento mximo : 1.000 metros

Precauo

Conexo das linhas de comunicao tem polaridade.

O comprimento mximo da linha de comunicao entre a

unidade externa para a unidade interna mais distante dever

ser de 300 metros.

O comprimento total da linha de comunicao deve ser de no

mximo 1000 metros.

O aterramento da malha do cabo de controle de cada linha de

controle, deve ser feito em um nico ponto. Recomenda-se

aterr-lo na caixa de controle da condensadora MESTRE

somente.

3 () 4 ()

Conexo da malha


TEORIA DE INSTALAO

CABO DE COMUNICAO CONDENSADORAS X EVAPORADORAS

OK

Esta instruo vale para cabo de comunicao como de fora, a fim de evitar mal contato.


Esta instruo vale para cabo de comunicao como de fora, a fim de evitar mal contato.

TEORIA DE INSTALAO

CABO DE COMUNICAO CONDENSADORA X CONDENSADORA


TEORIA DE INSTALAO

CONFIGURAO DE COMUNICAO CONDENSADORA X

CONDENSADORA

Definio das unidades externas secundrias


A unidade externa a ser configurada como principal (master / mestre) dever estar com os dip switches na posio padro de fbrica, ou seja, todos para baixo (posio off).

OBSERVAO: Quando existir diferena de capacidade entre as unidades externas (condensadoras) que

compem o sistema, sempre dever ser configurada como principal (mestre) a unidade externa de maior

capacidade. As demais unidades externas secundrias (escrava) devero ser configuradas em ordem

decrescente de capacidade.

Exemplo: um sistema de 44HP composto por trs unidades externas com as seguintes capacidades: 10P,

14HP e 20HP. Neste caso, a configurao das unidades externas deve ser feita da seguinte forma:

Unidade de 20HP = Principal (mestre);

Unidade de 14HP = Secundria 1 (escrava 1);

Unidade de 10HP = Secundria 2 (escrava 2).

do

so

confirmao

se

de

Aplicao

.

TEORIA DE INSTALAO

EXEMPLO CONSIDERANDO MULTI V III OU ANTERIORES


TEORIA DE INSTALAO

Multi V IV


TEORIA DE INSTALAO

Ligado / ON

Desligado / OFF

Interruptores

DIP

CONFIGURAO INTERRUPTORES DIP


TEORIA DE INSTALAO


A configurao dos interruptores DIP permitem realizar uma srie de configuraes ou modo de operao

das unidades/sistemas. Dependendo do tipo/modelo dos equipamentos, algumas funes podem estar

desabilitadas.

Se configurar o interruptor DIP quando a energia estiver ligada, a configurao alterada no ser

aplicada de imediato. A configurao alterada apenas estar ativa quando a energia for restabelecida ou

pressionado o boto de reiniciar ( RESET ) na placa principal.

1. marcada na tabela significa que o interruptor DIP deve estar na posio para cima ( ligado / ON ). Caso contrario, a funo poder no funcionar de forma adequada.

2. X marcado na tabela significa que o interruptor DIP deve estar na posio para baixo ( desligado / OFF ). Caso contrario, a funo poder no funcionar de forma adequada.

3. Se o interruptor DIP aplicvel no estiver regulado de forma adequada, o equipamento poder no

trabalhar adequadamente.

4. Ao executar o teste, verifique as condies de funcionamento da unidade interior e apenas execute o

funcionamento quando todas as unidades interiores estiverem paradas.

5. O modelo de apenas refrigerao no esta apto a trabalhar nas funes do modelo de bomba de calor.


TEORIA DE INSTALAO



TEORIA DE INSTALAO

Chaves DIPs Boto Auto-endereamento Display 7

segmentos

Boto RESET Conexo LGMV Boto ENTER


TEORIA DE INSTALAO

CONFIGURAO COMUNICAO CONDENSADORA X EVAPORADORA

5) Durante 30 segundos so indicados os nmeros da definio de ligao da unidade interna

cujo endereamento est completo, no LED de 7 segmentos da unidade externa PCB.

6) Aps finalizar o endereamento automtico, os controles remotos com conectados s

evaporadoras, iro exibir os nmeros de identificao seqencial encontrado pela

condensadora, como, por exemplo, CH01, CH02, CH03... etc. Estes nmeros NO se referem

ao endereamento utilizado para configurao de sistema de automao ( hexadecimal ).

Tambm NO se referem, necessariamente, a cdigos de erro. Unidades internas sem display

( ex. Cassete ) iro informar o endereo atravs do numero de piscadas dos leds ( verde

equivale a dezenas e vermelho equivale a unidades ).

Caso o numero apresentado no corresponda ao numero total de evaporadoras conectadas

ao sistema, significa que no foram localizadas todas as evaporadoras.

O endereo das unidades internas ser

definido por endereamento automtico.

1) Aguarde 3 minutos depois de ligar o

sistema (unidade Mestre, sub-unidade

externa e unidades internas).

2) Pressione o interruptor da unidade externa

(SW02V) durante 5 segundos.

3) indicado um 88 no LED de 7 segmentos da unidade externa PCB.

4) Para completar processo, so necessrios

2~7 minutos, conforme quantidade de

evaporadoras.


TEORIA DE INSTALAO

CONFIGURAO DE COMUNICAO CONDENSADORA X

EVAPORADORA


O projetista o responsvel pelo dimensionamento eltrico

TEORIA DE INSTALAO

ELTRICA

L1 L2


TEORIA DE INSTALAO

ELTRICA

Critrios para dimensionamento Eltrico

Respeite as normas e regulamentos locais;

Utilizar cabo com isolao slida de PVC 70C e

tenses at 750V;

Considerar critrio de condues de corrente

conforme NBR-5410;

Considerar critrio de queda de tenses conforme

NBR-5410;

Demais recomendaes devero ser consideradas

conforme NBR-5410;

Limites de desbalanceamento :

Voltagem : 2%

Corrente : 10%

Variao de tenso em relao tenso nominal :

10%


TEORIA DE INSTALAO

ELTRICA

Clculo do desbalanceamento de Tenso

O desbalanceamento de tenso ( % ) igual a

maior diferena em relao a voltagem mdia,

dividido pela voltagem mdia.

Exemplo :

Tenso Nominal : 380V 3F 60Hz Medies :

WU = 383 V

UV = 378 V

WV = 374 V

Tenso mdia = 383 + 378 + 374 = 378 V

3

Diferena em relao a tenso mdia :

WU = 383 378 = 5 V UV = 378 378 = 0 V WV = 374 378 = -4 V

Maior diferena 5V . Logo o

desbalanceamento de tenso % :

5 x 100 = 1,32% OK

378

O clculo do desbalanceamento de corrente

deve ser feito da mesma forma que o de

desbalanceamento de tenso.

Para estimar o aumento de temperatura, pegue o

valor do desbalanceamento eleve ao quadrado e

multiplique por 2.

Limites de desbalanceamento : Tenso : 2% Corrente : 10% Variao de tenso em relao tenso nominal : 10%


TEORIA DE INSTALAO

ELTRICA

Separao das linhas de transmisso de energia

Se as linhas de comunicao e energia correrem lado a lado, h uma forte possibilidade de

desenvolver uma falha operacional devido interferncia do sinal causado pela ligao eletrosttica

e eletromagntica .

A tabela abaixo indica a recomendao de espaamento apropriado entre as linhas de energia

Capacidade da Linha de Energia ( For

a )

Espaamento ( metros )

At 10A 0,3 m

50A 0,5 m

100A 1,0 m

Acima 100A 1,5 m

Isolante trmico da

linha de suco

Isolante trmico da

linha de lquido

Linha Lquido Linha

Suco

Cabo comunicao unidades interiores e exteriores

Cabo de alimenta

o da unidade interna

Mnimo

0,3 m ou

mais


TEORIA DE INSTALAO

ELTRICA

1. Para o trabalho eltrico, verifique e siga os regulamentos e as normas eltricas locais e as instrues

de instalao no manual que acompanha o produto. Devem-se utilizar um circuito independente e uma

tomada nica. Se a capacidade do circuito eltrico no for suficiente ou se o trabalho eltrico for mal

feito, isso poder causar choque eltrico e conseqentemente incndio.

2. Use o cabo especificado de acordo com as caractersticas eltricas do equipamento. Conecte e fixe

bem o cabo de modo que nenhuma fora externa haja sobre os terminais. Se a conexo ou fixao no

for perfeita, isso poder causar superaquecimento e incndio.

3. A passagem da fiao deve ser feita corretamente de modo que a tampa do painel de controle seja

fixada corretamente, caso contrrio o ponto de conexo do terminal poder aquecer, causando choque

eltrico e incndio.

4. O isolamento das peas metlicas deve seguir os regulamentos locais. Todo o trabalho de

eletricidade deve ser efetuado por um eletricista qualificado de acordo com a NBR-5410 - Instalaes

Eltricas de Baixa Tenso e com as instrues do manual fornecido junto com o produto. No conecte o

fio terra a tubos de gs ou gua, pra-raios ou fio terra de telefones. O aterramento incompleto pode

resultar em choque eltrico;

5. O NEUTRO da instalao NUNCA deve ser aterrado.

6. Caso o cabo de energia esteja danificado, ele deve ser substitudo para evitar maiores perigos.

7. Instale as unidades interna e externa, a fiao da fonte de energia e os fios de conexo pelo menos 1

metro afastados de televises e rdios para evitar interferncias na imagem e rudos;


Tipo Deluxe Tipo Standard Tipo Simples

Com fio

Sem fio

TEORIA DE INSTALAO

CONTROLE REMOTO


Configuraes de Instalao

TEORIA DE INSTALAO

CONTROLE REMOTO


TEORIA DE INSTALAO

CONTROLE REMOTO

Configurao de

Instalao

Definio do

Endereo de

Automao


Configurao de Instalao

Definio do Endereo de Automao

TEORIA DE INSTALAO

CONTROLE REMOTO



Definio do Endereo de

Automao

TEORIA DE INSTALAO

CONTROLE REMOTO



Definio do Endereo de Automao

TEORIA DE INSTALAO

CONTROLE REMOTO


Configurao

de Instalao

Definio do

Endereo de

Automao

TEORIA DE INSTALAO

CONTROLE REMOTO


TEORIA DE INSTALAO


PRINCIPAIS

ERROS

DE INSTALAO


ERROS DE INSTALAO

Por que importante a

instalao?

Sucesso no sistema de Multi V no se baseia apenas na "qualidade do produto" criado por pesquisa,

desenvolvimento e fabricao, tambm depende de uma

boa "Instalao" pelo supervisor de trabalho.

A instalao incorreta uma das principais razes para

esta inesperadas falhas de equipamento.


ERROS DE INSTALAO

Cortador de tubos

Devem ser utilizados apenas cortadores de tubos

O.K. No.

Cortador de tubos de cobre

PROBLEMA O corte mal feito pode trazer vazamentos. Cortar com arco de serra traz particulas de material que podem obstruir as vlvulas com o passar do tempo de uso.


ERROS DE INSTALAO

PROBLEMA

Umidade e particulas de poeira podem vir a contaminar a tubulao.

A tubulao pode se deformar devido a um mal manuseio.

Se deve tapar a ponta dos tubos ao final de cada dia de instalao.

O.K. NO.

Tamponamento de tubulao


ERROS DE INSTALAO

O.K. No

PROBLEMA

A carbonizao criada pela queima do oxigenio contido no ar dentro da tubulao ir entupir vlvulas e filtros e contaminar o leo do sistema.

Todas todas as tubulaes devem ser soldadas com fluxo de nitrogenio.

(Por ser um gs inerte previne a oxidao do cobre)

Formao de carbono


ERROS DE INSTALAO

Exemplo real

Strainer

PROBLEMA

O filtro pode bloquear a passagem de fluido.

Tenha cuidado com a instalao, pois toda a sujeira dentro das tubulaes ira para os filtros de proteo do sistema gerando a obstruo dos mesmos

NO.

Impuresas dentro da tubulao


ERROS DE INSTALAO

PROBLEMA

Pode causar ruido e a tubulao pode se obstruir.

As tubulaes devem ter suportes para evitar que se dobrem

A distancia entre suportes deve ser menor que 1.5 m

O.K. NO

Soporte de Tubulao


ERROS DE INSTALAO

PROBLEMA

O fluxo de refrigerante inadequado pode causar perda de rendimento no sistema

Deve se revisar as tubulaes antes e depois de instalar.

No No

Tubos dobrados


ERROS DE INSTALAO

PROBLEMA

As tubulaes mal suportadas podem vir aser danificadas no futuro podendo gerar quebra de compressores ou acidentes.

O.K. No

Suporte de tubulaes proximas ao condensador

As linhas de instalao dever ser devidamente suportadas e protegidas.


ERROS DE INSTALAO

PROBLEMA

Dutos flexiveis dobrados diminuem o fluxo de ar e geram alto nivel de ruido.

Deve instalar dutos corretamente para manter um correto rendimento do sistema com nivel de ruido adequado

O.K. No

Dutos dobrados


ERROS DE INSTALAO

Devem ser respeitados os espaos minimos orientados pelo manual de instalao do produto.

O.K. No

Fluxo de Ar


ERROS DE INSTALAO

Alimentao

eletrica

Linha de comunicao

Tubulao

300mm

PROBLEMA

Erros de comunicao podem ocorrer.

Devem ser respeitados o espaamento mnimo entre os cabos de alimentao e comunicao, conforme manual de instalao.

Current capacity of power line Spacing

100V or more

10A 300mm

50A 500mm

100A 1000mm

100A or more 1500mm

Separao entre os cabos de alimentao eletrica e comunicao

O.K.


MANUTENO


ITENS DE MANUTENO

A manuteno preventiva vital para o bom funcionamento do produto.

A falta de manuteno caracteriza mal uso do produto e gera perda de garantia.

A seguir seguem exempos de pontos importantes para o plano de manuteno do produto.

No caso da necessidade de limpeza da serpentina do equipamento, a mesma so deve ser limpa com a utilizao de gua com auxilio de bombas de alta presso.

A utilizao de produtos cidos na limpeza da serpentina do equipamento proibida e gera corroso do produto e perda de garantia do mesmo.


ITENS DE MANUTENO


TROUBLESHOOTING


A LG disponibiliza Guia de Solues de Falhas em portugus, com orientaes de soluo de

problemas e medies do equipamento para correo de defeitos na linha Multi-V

TROUBLESHOOTING


Modo Nmero Item Unid R410A Condio anormal Causa ( ponto a checar )

Resfr

iam

en

to

1 Alta Presso kPa 2000 ~ 3000 acima 3200 Sobrecarga(30Hz), Ventilador travado

abaixo 1800 Vazamento ou obstruo na linha

2 Baixa Presso (Resfriamento) kPa 500 ~ 1200 acima 1300 Sobrecarga


3 Abertura LEV da I.D.U. Pulse 200 ~ 600 acima 1000 Vazamento ou obstruo na linha

abaixo 200 Sobrecarga

4 Abertura LEV da O.D.U. Pulse 1400 / Vazamento ou obstruo na linha

Sobrecarga

5 Dif. de temp. entre entrada e

sada do tubo da I.D.U. C acima de 0 abaixo de -1

Sobrecarga

Falha na LEV

6 Temp. do tubo de entrada e

sada da I.D.U. C 8 ~ 15 acima de 17C

Vazamento ou obstruo na linha

Entupimento

Aq

uecim

en

to

7 Alta Presso (Aquecimento) kPa 2300 ~ 3000 acima 3200 Sobrecarga, Ventilador travado


8 Baixa Presso kPa 200 ~ 1200 acima 800 Falha na LEV


9 Abertura LEV da I.D.U. Pulse 1200 ~ 1400 / Tubo de entrada e sada, controle de

Subresfriamento

10 Abertura LEV da O.D.U. Pulse 200 ~ 800 acima 200 Sobrecarga


11 Dif. de temp. entre entrada e

sada do tubo da O.D.U. C acima de 70 abaixo de 60

Sobrecarga

Falha na LEV

Com

um

12 Temp. de descarga do

compressor C 60 ~ 100

acima 110 Vazamento ou obstruo na linha

abaixo 50 Falha na LEV

13 Superaquecimento na Suco C acima de 2 abaixo de 0 Compresso de lquido, Sobrecarga

Falha na LEV

TROUBLESHOOTING


TROUBLESHOOTING


CHECANDO A UNIDADE EXTERNA

Assim que a unidade externa energizada, surge uma seqncia de informaes. Estas

informaes so apresentadas no LED de 7 segmentos em 5 segundos depois de ligar a unidade,

ou aps cada reset da placa principal.

Caso existam unidades escravas, ir aparecer o cdigo/capacidade das mquinas escravas que

estiver em conectadas ( 1, 2 ou 3 ), caso contrrio o display ficar apagado por 5 segundos.

Capacidade de cada condensadora em HP

Total de capacidade em HP

S Frio = branco / Quente Frio = 2

25 = Normal

150 = Tipo de modelo ( ARUN , ARUV )

TROUBLESHOOTING

Exemplo :

Multi V III de 16 HP ir apresentar : 16 16 25 150


Como ler corretamente os alarmes nas ODUS

>> 1 >> 5 3 1 >> Composio do alarme D

git

o 1

Dg

ito

2

ALARME 53 NA UNIDADE EXTERNA MESTRE

5

Pisca no display >

Nmero da Unidade Externa

3

ALARMES

TROUBLESHOOTING


Como ler corretamente os alarmes nas ODUS

1 >> 1 1 >> 0 5 1 Composio do alarme D

git

o 1

Dg

ito

2

Dg

ito

3

ALARME 105 NA UNIDADE EXTERNA MESTRE

1 0 5

Pisca no display >

ALARMES

TROUBLESHOOTING

Nmero da Unidade Externa


Tabela de falhas

TROUBLESHOOTING


TROUBLESHOOTING


A LG sempre visando a melhoria contnua de seu processos e tambm ao constante auxlio

junto aos seus parceiros, efetua a divulgao de vrios boletins administrativos, relacionados

aos diversos assuntos relacionados a poltica de garantia dos equipamentos de ar

Condicionado LG.

Os boletins so amplamente divulgados entre os parceiros e com isso todos ficam atualizados

sempre que exista alguma alterao ou atualizao em nossa poltica de garantia.

Existem 02 tipos de boletins administrativos :

1. Boletim adminsitrativo sobre dvidas/utilizao sistema GSFS;

2. Boletim adminsitrativo sobre assuntos gerais;

Numerao: Os Boletins so numerados e organizados seguindo a lgica abaixo

IDENTIFICAO DE BOLETINS


BOLETINS TCNICOS

A LG disponibiliza por meio de boletins tcnicos as principais recomendaes de instalao e

configurao de produtos conforme relao abaixo.


BOLETINS TCNICOS

.


ATENO AS

BOAS PRTICAS


BOAS PRTICAS


LG Electronics do Brasil

07 - TREINAMENTO MULTI V COMISSIONAMENTO - IOM REV 02.02 - ABR.2014

Responsvel : Vinicius Thomaz

Revisor: Roberto Pedroso

Ger. SVC Brasil : Cludio Pereira

07 - Treinamento Multi v Comissionamento - Iom Rev 02.02 -Abr.2014

Documents

Transcript of 07 - Treinamento Multi v Comissionamento - Iom Rev 02.02 -Abr.2014