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Encontro Regional de Liturgia - Pentecostes e Tempo Comum 08 de maio de 2010
Região Episcopal Sé - Comissão Regional de Liturgia
Encontro de Formação e Preparação para
Pentecostes e para o Tempo Comum II.
08/05/2010
Comissão de Liturgia da Região Episcopal Sé.
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Pentecostes
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O Significado de Pentecostes
O surgimento da festa de Pentecostes
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A mensagem de Pentecostes
e o que celebramos
O enfoque de Lucas e João acerca da
vinda do Espírito Santo
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Quem recebeu o Espírito Santono dia de Pentecostes?
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O Espírito se manifestou de fato em
línguas de fogo?
Cor litúrgica de Pentecostes
e seu significado
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SímbolosO Espírito Santo é representado de diferentes formas:
Água: O simbolismo da água é significativo da ação do Espírito Santo no Batismo, já que a água se transforma em sinal sacramental do novo nascimento.
Unção: Simboliza a força. A unção com o óleo é sinônimo do Espírito Santo. No sacramento da Confirmação o confirmando é ungido para prepará-lo para ser testemunha de Cristo.
Fogo: Simboliza a energia transformadora dos atos do Espírito.
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Nuvem e Luz:Símbolos inseparáveis nas manifestações do Espírito Santo. Assim desce sobre a Virgem Maria para “cobri-la com sua sombra”. No monte Tabor, na Transfiguração, no dia da Ascensão; aparece uma sombra e uma nuvem.
Selo: é um símbolo próximo ao da unção. Indica o caráter indelével da unção do Espírito nos sacramentos e falam da consagração do cristão.
A Mão: Mediante a imposição das mãos os Apóstolos e agora os Bispos, transmitem o “Dom do Espírito”.
A Pomba: No Batismo de Jesus, o Espírito Santo aparece em forma de pomba e posa sobre Ele.
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Tempo Comum
Como disse o Apóstolo Paulo...” o que os olhos não viram,
os ouvidos não ouviram e o coração do homem
não percebeu, foi isso que Deus preparou para
aqueles que o amam”.
“Deus, porém, o revelou a nós pelo Espírito”, continua o
apóstolo, esse mesmo Espírito que nos move e nos guia
na caminhada do Tempo Comum.
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Tempo Comum II
Significado do Tempo Comum
A importância desse tempo
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A espiritualidade do Tempo Comum
É um tempo de apelo à Santidade
Cor litúrgica do Tempo Comum
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Começo e término do Tempo Comum
As festas e solenidades do Senhor dentro do Tempo Comum
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TEMPO COMUM1ª PARTE
(1ª parte: Começa após o batismo de Jesus e acaba na terça antes da quarta-feira de Cinzas.)
Início: 2ª feira após o Batismo de Jesus
Término: Véspera da Quarta-feira das Cinzas
Espiritualidade: Esperança e escuta da Palavra
Ensinamento: Anúncio do Reino de Deus
Cor: Verde
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2ª PARTE
(2ª parte: Começa na segunda após Pentecostes e vai até o sábadoanterior ao 1º Domingo do advento.)
Início: Segunda-feira após o Pentecostes Término: Véspera do 1º Domingo do Advento Espiritualidade: Vivência do Reino de Deus Ensinamento: Os Cristãos são o sinais do Reino Cor: Verde
Ao todo são 34 semanas. É um tempo que nos mostra que Deus se fez presente nas coisas mais simples.
É um tempo de esperança e acolhimento da Palavra de Deus.
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Material AdicionalTEMPO COMUM
I. Introdução:
1. O que celebramos no AL
2. Periodicidade do TC
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3. Cotidianidade do TC
É bom que entre um tempo e outro, entre uma festa e outra, haja um tempo comum, um período
de repouso e assimilação. Depois da festa e do extraordinário buscamos a calma como elemento
de equilíbrio e de normalidade(Penha Carpanedo, RL 118, p. 4)
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II. O Domingo - centro da espiritualidade do Tempo Comum
1. O domingo: páscoa semanal
2. Tempo Comum: Cristo, seu mistério e o discipulado
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III. Os ciclos dos Evangelhos
“O Evangelho dá a cada domingo um rosto próprio. Lido
à luz da páscoa, constitui-se num fato de salvação para a
comunidade que celebra. Trata-se de uma leitura quase
contínua, que se harmoniza com a primeira leitura tirada
do Antigo Testamento. Contudo, esses domingos não
chegam a ter uma unidade entre si(Penha Carpanedo, RL 118, p. 4-5).
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1. Ano "A" - Mateus:O novo povo de Deus.
No ano A, ouvimos atentamente o evangelho de Mateus. O Cristo, qual novo Moisés, nos leva, em
comunidade, como Igreja, a nos despojar de nosso tradicionalismo para nos abrir ao novo que Deus vai
revelando no hoje da história; não são nossas práticas que nos salvam, mas a fé, a adesão a Cristo, a partir
de nossa pequenez, a partir de nossa pobreza(Ione Buyst).
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2. Ano "B" - Marcos:Jesus, o Messias.
No ano B, Marcos é nosso guia. Coloca-nos frente
a frente com Jesus Cristo que é Messias que
vem instaurar o reino de Deus, sim, porém,
não de maneira clara, explícita; e não vem de
forma triunfante, mas como servo sofredor,
perseguido, executado na cruz(Ione Buyst)
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3. Ano "C" - Lucas:A vida do cristão.
No ano C, é Lucas quem nos conduz; ele insiste no
seguimento radical de Jesus, ensina-nos a orar, a amar,
a perdoar, a nos deixar guiar pelo Espírito, a levar em
conta as mulheres, a colocar no centro de nossa vida o
acolhimento e a preocupação com os pobres...
(Ione Buyst).
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IV. As orações
Nos prefácios se expressa o conteúdo do mistério
de Cristo, considerados em seu conjunto,
mas com particular referência
ao mistério pascal
(Bergamini, p. 422).
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V. Festas e solenidades1. Solenidades do Senhor
- Santíssima Trindade (domingo sucessivo a Pentecostes)
- Corpo e Sangue de Cristo (quinta-feira depois da Sma. Trindade)
- Sagrado Coração de Jesus (sexta-feira depois do 2º domingo de Pentecostes)
- Transfiguração do Senhor (6 de agosto)
- Cristo Rei e Senhor do Universo (último domingo do TC)
2. Festas dos santos
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