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1. INTRODUlÇÃ(Q)

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Os primeiros trabalhos com a algarobaforam realizados pelo Centro de Pesquisa Agr~pecuária do Trópico Semi-Árido (CPATSA), vi-sando conhecimentos sobre dormência das sementes, e o desenvolvimento das plantas nas con-dições do semi-árido nordestino.

A partir de 1982, com a introdução denovas espécies vindas do Peru, Chile e Esta-dos Unidos, e a incipiência da pesquisa com aalgarobeira no Brasil, fez com que o Progra-ma se reestruturasse, aumentando suas linhasde pesquisas. A rede de ensaio expandiu-se p~ra quase todos os estados do Nordeste, desen-volvendo trabalhos de introdução de novas es-péCies, melhoramento genético, silvicultura emanejo, propagação vegetativa, agrossilvicul-tura, entomologia e outros.

Os experimentos envolvendo Prosopis ,implantados pela EMBRAPA na região Nordeste ,estão sob execução das Empresas Estaduais dePesquisa Agropecuária da paraiba (EMEPA), doRio Grande do Norte (EMPARN), do Ceará(EPACE),

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e do CPATSA, sendo que algumas destas pesqu!,sas ja apresentam resultados significativos.

,O objetivo do presente trabalho emostrar o avanço e os principais resultadosalcançados pelo Programa, na solução da pro-blemática florestal do semi-árido, quanto aobtenção de madeira e forragem, com as Pro-sopis, no período de 1984 a 1986.

2. AÇÕES DE PESQUISA

Através do PNPF, até 1986, foram de-senvolvidos 15 projetos de pesquisas, envol-vendo 55 experimentos com o gênero Prosopis,não estando incluídos os projetos do progra-ma Nacional de Biologia do Solo, envolvendopesquisas com Rhizobium.

Nestes últimos dois anos, houve umacréscimo de 23 pesquisas, as relacionadaspor LIMA & GALVÃO (1984). Em algumas linhas

,de pesquisas nao foram aumentados os numeros,de experimentos, face ao reduzido numero de

pesquisadores envolvidos no Programa. Toda-

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,via, em algumas areas, houve considerado avanço das investigações, respondendo a indaga-ções sobre o comportamento da espécie no se-mi~árido brasileiro.

~Face ao convenio celebrado entre aEMBRAPA/PNPF com o International DevelopmentResearch Center - IDRC, as pesquisas comProsopis serão intensificadas a partir de1987, que prevê, além da introdução de 15 no-vas espécies de algaroba, estudos da variabi-lidade genética da P. juliflora no Nordeste ,e métodos de propagação assexuada.

3. PRINCIPAIS RESULTADOS

Os principais resultados obtidos noperiodo 1984-86 foram agrupados nas grandeslinhas de pesquisas executadas pelo Programa.

3.1. INTRODUÇÃO DE NOVAS ESPÉCIES DEProsopis

Em 1984 foram introduzidas a P. tama-rugo, P. chilensis e P. alba originárias do

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Chile, ~. velutina e P. glandulosa dos Esta-dos Unidos, e P. pallida, do Peru.

Os resultados obtidos, segundo LIMA& FERREIRA (1985) e LIMA (1986a), demonstrama não adaptação da P. tamarugo às condiçõesecológicas de Petrolina. Aos 24 meses de ida-de, foram encontradas taxas de sobrevivênciade 100% para~. juliflora e P. velutina, 97 %para P. pallida, 94% para P. glandulosa, 89%para P. chilensis e 75% para P. alba. Para asespécies ~. juliflora, ~. pallida e P. veluti-na, a frutificação iniciou a partir do 2lºmês de idade, com produções de 428,840232,090 e 9,640g/árvore, respectivamente.

Para estabelecer novos ensaios de se-leção de espécies para o Nordeste, em 1985foi realizada viagem à Argentina, regiao deIa Rioja e Catamarca, para coleta de sementesde ~. nigra, ~. torquata, ~. flexuosa, P. al-ba varo panta, e novas procedências de P.alba e P. chilensis. Através de intercâmbiocom órgãos internacionais que trabalham com

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recursos genéticos, foram obtidas sementes deP. cineraria, P. africana e novas procedências de P. juliflora, vindas do México e Hon-duras.

-Estes novos ensaios serao instaladosem 1987, como parte do programa proposto no

Aconvenio firmado com o IDRC.

3.2. GENÉTICA E MELHORAMENTO

PIRES & KAGEYAMA (1985) e PIRES etaI (1986) constataram uma baixa variabilidadegenética nas progênies de algaroba, de popul~ção livre, nos ensaios instalados em Soleda-de-PB. Desta forma, PIRES (1986) recomenda e~tudos mais detalhados de identificação de hí-bridos e da estrutura genética das populaçõesde algaroba existentes no Nordeste.

A partir de 1987, através do convêniocom o IDRC, serão implantados testes de proc~dência e progênie de P. juliflora de diferen-tes regiões do Nordeste, a fim de se conhecera variabilidade genética e estudar os efeitos

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da interação genótipo x ambiente.Para a ampliação da base genética, fo

ram introduzidas novas procedências de P.juliflora do México e Honduras, visando estu-do de comportamento e intercruzamento com ma-teriais das populações locais.

Ainda nesta linha de pesquisa, foramdesenvolvidos estudos ligados ao sistema re-produtivo e à eficiência da polinização, como objetivo de fornecer informações quantitatlvas de polinização em ~. juliflora. Nestesestudos, OLIVEIRA & PIRES (1986), encontraram344 flores por inflorescência, e uma eficiên-cia de polinização em relação ao número deinflorescência em média de 29%. Em relação aonúmero de flores, a eficiência foi apenas de1,48%.

~Os resultados dos testes de progeniede P. chilensis e P. alba instalados em Petrolina-PE, demonstram sobrevivências de 74 a91%, e alturas de 2,03 e 2,02m para estas es-péCies, respectivamente. Para 1987, trabalhos

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~de seleção entre e dentro de progenies seraoconduzidos, visando propagar materiais genéticos de qualidade superior.

3.3. PROPAGAÇÃO VEGETATIVA

Esta prática vem sendo desenvolvidapelo CPATSA desde 1982, cujos resultados maisexpressivos foram relatados por SOUZA & NAS-CIMENTO (1984), NASCIMENTO et aI (1985) e LI-MA (1986b). De modo geral, para a -propagaçaode algaroba por estaquia, em casa-de- vegeta-- oçao, com temperatura de 30-35 C e umidade re-

lativa de 80%, os resultados obtidos das pes--quisas sugerem que, para o enraizamento, nao

é necessário ter gemas enterradas no solo,mase imprescindível a presença de, pelo menosuma gema na parte aérea da estaca. Um maiornúmero de gemas na parte aérea e solo, proporciona maior taxa de emissão de folhas e enraizamento.

Na obtenção de mudas de P. juliflorapor estaquia, recomenda-se deixar 100% da

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área foliar das estacas, e o tratamento dasmesmas com solução de Ácido Indolbutirico, naconcentração de 2.000 ppm.

No estudo de nutrição mineral, empropagaçao de ~. alba, SOUZA (1986) -nao encontrou correlação significativa entre a porcen-tagem de enraizamento e a concentração de fó~foro nas folhas e troncos. Todavia, encontroucorrelação significativa do nitrogênio dotronco com o enraizamento, e correlação nega-tiva entre o nitrogênio do tronco e porcenta-gem de carboidrato das folhas.

3.4. SEMENTES E VIVEIROS

Sementes de algaroba, obtidas do ben~ficiamento dos frutos com maquina forrageira,descritas por SOUZA et aI (1983), foram arma-zenadas em Câmara Fria e Ambiente de Sala, afim de verificar o tempo de viabilidade dasmesmas. Os processos preconizados pelos auto-res, utilizando moinho manual ou maquina for-rageira, provocam ranhuras no tegumento das

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sementes, possibilitando a penetração de elementos patógenos.

Até aos 30 meses de armazenadas, acondicionadas em saco plástico, as sementes evi-denciavam perfeito estado fito-sanitário ealta capacidade germinativa.

Quanto à produção de mudas de algaro-beira, pesquisa utilizando-se sacos de polie-tileno, laminados, fértil-pot, tubete plásti-co e tubos de papel parafinado, demonstraram,após 12 meses de plantio no campo, sobrevivê~cia das mudas superior a 80%, e biomassa de2644, 3830, 1048, 955 e 4350kg/ha, respectiv~mente, para as plantas formadas nos recipien-tes testados (SILVA & LIMA, 1985).

Quanto ao efeito do sombreamento naformação de mudas de P. juliflora, os result~dos obtidos por FREIRES & DRUMOND (1986) rev~Iam que a porcentagem e velocidade de germin~-çao foram favorecidas com o aumento dos ni-

veis de sombreamento. Não houve diferençassignificativas quanto à altura.

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3.5. SILVICULTURA E MANEJO

Visando o aumento da produtividadeagrícola, a EPACE implantou cortinas quebra-vento com linhas alternadas de Eucalyptus sp,~. Leucocephala e f. juliflora em Quixadá-CE.Devido a idade do experimento, ainda não setem resultados conclusivos.

Os experimentos instalados na linhade pesquisa de agrossilvicultura, associandoP. juliflora com culturas alimentares e/ou

-forrageiras, sao os mesmos descritos por LIMA& GALVÃO (1984). Os dados destas pesquisasevidenciam que a algarobeira é sensível à competição do capim-búfel , sendo necessario manter uma área livre de vegetação, em um diâme-tro de dois metros ao redor da leguminosa (RIBASKI, 1986).

Em plantas de P. juliflora, espaçadasde 3 x 2m, encontrou-se, respectivamente, vo-

3lume de madeira de 7,2 e 15m, aos 3 e 5anos após o plantio, em Petrolina-PE. O núme-ro de ensaios de espaçamento com algarobeira

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para estudos de produção madeireira e/ou for-rageira foi ampliado, estando os mesmos inst~lados em Euclides da Cunha e Contendas do Sin

,cora, na Bahia. Face a idade dos mesmos, ain-da não existem influências do espaçamento nodesenvolvimento das plantas.

Quanto ao estudo de qualidade da ma-deira, DRUMOND et aI (1985) encontraram paraa algarobeira densidade de 0,85 g/cm3, rendi-mento em carvão de 43,05% com indice de carb~no fixo de 74,12% e teor de cinzas de 1,56%.

Com relação a frutificação, foram en-contradas, em Petrolina, árvores de algaroba,a partir dos 15 anos de idade, com média de78kg/árvore/ano, tendo plantas com produçãode vagens variando de 4,678 a 192,840kg/ha /ano.

Quanto aos métodos de plantio, o sis-tema de utilização de pseudo-estaca obtida demudas formadas por sementes, desenvolvido pe-Ia EMPARN, vem apresentando resultados satis-fatórios de sobrevivência e desenvolvimento no

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campo. O principal objetivo desta experiment~ção é a redução de custo na implantação de p~voamento de algaroba, pela redução dos gastosde mão-de-obra no plantio e transporte de mudas.

O sistema de plantio de P. tamarugopor irrigaçao com usos de potes de barro, caEtação de água de chuva "in situ" e coberturado solo com plástico (para evitar perda deágua do solo por evaporação) não obteve resultados positivos quanto ao estabelecimento desta espécie na região. Para~. juliflora, nãohouve diferenças significativas quanto à so-brevivência e altura, quando plantadas no sistema de captação de água de chuva "in situ" ,associado à adubação orgânica. Está em fasede análise a produção de biomassa, neste sis-tema.

3.6. NUTRIÇÃO MINERAL E CICLAGEM DE NU-TRIENTES

Na avaliação de nutrientes em folhas

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,de diferentes especies de Prosopis, instala -das em Petrolina-PE, DRUMOND (1986) concluiuque os nutrientes Ca, Mg, Cu e Fe explicam90,88% da variação da produtividade de P.alba; N, Ca, Mg, Na, Cu, Mn e Zn, 98,44% paraP. chilensis; Mg, Cu, Mn, Zn e Fe, 99,38% pa-ra ~. glandulosa; Ca, Cu e Mn, 60,85% paraP. juliflora; N, Mg, Na, Mn, Fe, 83,44% paraP. pallida e Ca e Zn, 44% para ~. velutina.

Com o objetivo de verificar o efeitoda adubação no desenvolvimento de algarobei -ras, o ensaio instalado em Petrolina-PE., avaliações aos dois anos de idade revelaram quea aplicação de esterco e fósforo proporciona-ram maior desenvolvimento em altura (3,20m)diâmetro do colo (7,50cm) e diâmetro da copa(3,90m), com sobrevivência das plantas em100% (SILVA E PEREIRA, 1986). Outro ensaiocom os mesmos objetivos, foi instalado em Euclides da Cunha-BA, ainda sem resultados con-clusivos.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Embora nem todos os trabalhos em andamento tenham seus resultados mencionados, emface ao estágio de desenvolvimento em que seencontram, as pesquisas envolvendo o ~generoProsopis evoluíram quantitativamente e em ob-jetividade, sendo a contribuição da EMBRAPA eIBDF, através do PNPF, muito significativa.

As linhas de pesquisas genética e me-lhoramento, propagação vegetativa e silvicul-tura foram as que tiveram maiores avanços.Mais, ainda é necessário intensificar os pro-gramas de identificação de matrizes de altaprodutividade e testes de progênie, bem comoimplantação de sistemas agrossilviculturaiscompatíveis à região, envolvendo a algaroba.

É necessária a expansão do número depesquisadores que trabalham com algaroba, noPNPF/Nordeste, a fim de evitar o estrangula -mento da pesquisa na região. O quadro funcio-nal de pesquisadores e técnicos florestaisatuando no Nordeste, reduziu em 28% em rela-

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-çao a 1984.Para êxito das realizações do Progra-

ma como um todo, na região, deve-se ressaltara participação de empresas privadas, universidades e entidades regionais, como SUDENE e outros órgãos, no apoio e incentivo às pesqui -sas que vêm sendo desenvolvidas pela EMBRAPAe filiadas do sistema.

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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