1 INTRODUÇÃO - Notícias · Contudo esta não é a realidade de pequenas e médias empresas, ......
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1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre a implantação de um plano de negócio na Vila
Zumbi dos Palmares, que além de oferecer os serviços tradicionais de uma papelaria,
também ofereça novas opções como artigos evangélicos, podendo proporcionar ao
ambiente de trabalho de um diferencial. No início de sua comercialização, a
organização estará focada em atender o público evangélico.
Portanto, faz-se necessário saber quais são as oportunidades que podem ser
percebidas e as principais ameaças ao negócio. Em questão: Escolha do local e espaço
fixo, analisar o mercado em potencial, identificar os concorrentes, verificar seus pontos
fortes e fracos, fornecedores, custos, preços de venda, definir uma estratégia
competitiva e divulgação.
Segundo pesquisa conduzida pelo SEBRAE (2005) o Brasil é o sétimo país do
mundo em termos da taxa de empreendedorismo, que é de 11,3%. O primeiro colocado
na classificação é a Venezuela, com uma taxa de 25%. O trabalho realizado pelo
SEBRAE (2005) apresenta que 49,9% dos novos empreendimentos “morrem” em até
dois anos, 56,4% em até três anos e 59,9% em até 4 anos. Ressalte-se que a maior
parte dessa mortalidade deve-se a aspectos relacionados com a Administração de
Empresas, em especial, à falta de planejamento, o desconhecimento do mercado
consumidor e da concorrência. Pouco representativa é a parcela relacionada às
questões de produção/processo de elaboração, o que se explica pelo fato de que
muitos desses empreendedores são egressos de empresas que lhes deram “know how”
relativo àquilo que se propuseram a fazer. A pesquisa apresenta que 20% dos
empreendimentos são baseados em experiências anteriores dos empreendedores
(SEBRAE, 2005).
Assim sendo, a competitividade está no âmago das sociedades capitalistas, visto
que a escolha de produtos e serviços, por parte dos clientes, são por aqueles que lhes
ofertam melhor valor.
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Evidentemente, há organizações criadas por empreendedores que são, ou que
buscam orientação profissional – o que de fato contribui para a sua longevidade. Mas
esses são uma pequena minoria (SEBRAE, 2005).
1.1 OBJETIVO GERAL
Elaborar um plano de negócio para abertura de uma papelaria e artigos
evangélicos na Vila Zumbi dos Palmares.
1.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS.
Definir um planejamento estratégico;
Analisar os possíveis clientes, concorrentes, fornecedores
Elaborar um plano de marketing;
Identificar investimento inicial;
Verificar custos fixos e variáveis;
Verificar a viabilidade do negócio.
1.3 METODOLOGIA
Pesquisa de campo
Será realizada uma pesquisa na comunidade onde a empresa estará situada,
buscando informações referentes á concorrência, clientes, serviços, produtos e seus
valores.
1.3.2 Referências bibliográficas
Serão feitas pesquisa em revistas, internet, com base nos produtos, clientes e
fornecedores do ramo, tendo em vista a melhor produtividade do negócio, livros,
sites, dados acadêmicos que possa de alguma maneira influenciar.
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1.3 JUSTIFICATIVA
O que motivou a realização desse trabalho foram ás observações realizadas na
comunidade. As pessoas não são atendidas quando elas necessitam, precisam se
locomover em busca de um atendimento melhor, etc.
Com base nisso elaboramos uma estratégia para podermos atender nossos
clientes de maneira que possamos agradá-los.
Nossa estratégia é montar uma papelaria que além de oferecer os serviços
tradicionais, ofereça artigos evangélicos. É importante identificar os ricos a serem
assumidos, podendo diminuir consideravelmente os riscos inerentes a nova idéia,
dando mais segurança ao negocio, através do planejamento e analise da viabilidade.
Esse processo será feito através de uma variedade de questões que devem ser
apuradas, quando processadas de forma correta criam elementos para uma decisão de
investimento ou não.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA EMPIRICA
2.1 PLANEJAMENTOS ESTRATEGICO.
Segundo Kotler (1992, p. 63) planejamento estratégico é definido como o
processo gerencial de desenvolver e manter uma adequadação razoável entre os
objetivos e recursos da empresa e as mudanças e oportunidades de mercado.
Como sistemas abertos, as organizações operam através de mecanismos de
cooperação e de competição com outras organizações.Vários autores definem
planejamento estratégico, em geral de forma similar, relacionando este com ordenação
de idéias, conhecimento de pontos fortes e fracos, bem como objetivos e metas.
Fischmann e Almeida (2009) definem planejamento estratégico como sendo uma
técnica administrativa que utiliza a análise do ambiente para definir a direção que deve
ser seguida pela empresa, de forma a fortalecer seus pontos fortes, diminuindo os
riscos, com ações de longo prazo.
Ansofff e McDonnell (1993) também se preocupam com a visão de longo prazo,
definindo planejamento estratégico como uma análise estratégica detalhada, voltada
para o desempenho futuro da organização. Tiffany e Peterson (1998) comentam que o
planejamento estratégico é uma ferramenta de gestão que analisa o ambiente e o
futuro, permitindo que a empresa aproveite oportunidades.
Percebe-se, portanto, entre os autores consultados, uma relação do
planejamento estratégico com o ambiente e o futuro, análises essenciais para o
desenvolvimento das empresas, ainda Mais se considerarmos o contexto da atualidade,
dinâmico e globalizado.
Ansofff (1991) relaciona planejamento estratégico com uma visão antecipada e
sistemática que proporciona um maior desempenho financeiro em comparação com
decisões adaptativas. Cita, inclusive, que é uma ferramenta.
Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000) destacam que planejamento estratégico é
um processo formal que tem como intenção principal a formalização das estratégias,
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voltado ao planejamento de ações e ao controle de desempenho. Importante comentar
o relacionamento entre planejamento e formalização descrito por
Mintzberg (2004). O autor considera o planejamento como objetivo e abrangente
e cita que a ênfase na formalização é que diferencia o planejamento de outros
processos, de forma a obter um sistema de decisões. Destaca a importância do
pensamento estratégico e a reflexão de que a formalização deve ser vista como um
facilitador e não como controle. E como facilitador, o planejamento estratégico deve
proporcionar maior foco, ordenar dados, programar e estabelecer cronogramas.
Vale ressaltar que o planejamento estratégico é uma técnica utilizada pela maior
parte das grandes empresas e tema de muitos artigos acadêmicos, conforme citam
Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000), demonstrando a sua importância tanto
acadêmica quanto prática. Na pesquisa de Rigby (2009) englobando empresas de
diversos países, o planejamento estratégico aparece como a segunda ferramenta mais
utilizada e a que possui maior índice de satisfação, principalmente quando se analisa
apenas as empresas da América Latina. Para estas, o planejamento é a técnica que
tem maior destaque. Contudo esta não é a realidade de pequenas e médias empresas,
que ainda não elaboraram o planejamento estratégico estruturado e contínuo e,
conforme Dornelas (2008), essa é uma falta que prejudica o desenvolvimento desse
tipo de empresa sendo um dos fatores que favorecem a alta mortalidade de empresas
desse porte. Diante deste contexto, como fundamentação para este estudo, será
analisado o planejamento estratégico elaborado de forma estruturada e sistemática, isto
é, como processo contínuo, de longo prazo, formalizando a estratégia definida e
guiando a empresa para atingir suas metas e objetivos.
2.1 Missão
Missão da empresa deve refletir a razão de ser da empresa, qual o seu propósito
e o que a empresa faz, ou seja, é o porquê da empresa.
Segundo Chiavenato (2005), missão significa uma tarefa que é recebida. É a
razão da existência da organização
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Segundo Oliveira (2005), a missão também deve satisfazer o ambiente externo,
ou seja, oferecer algo que responda a sua ansiedade. Nesse sentido é fácil perceber
que a estratégia deve andar alinhada com missão, uma vez que a estratégia deve
atingir o objetivo da missão, ou seja, a estratégia tem como objetivo realizar a missão
(CHIAVENATO, 2005).
Neste mesmo contexto, Rodrigues et al (2009) ressalta que a missão "é uma
declaração de propósitos ampla e duradoura que individualiza e distingue a
organização em relação a outras no mesmo ramo de negócio". Barney e Hesterly
(2007) reforçam a ideia ao inferir que a missão da empresa define o que a empresa
deseja em longo prazo e o que ela deve evitar nesse meio tempo.
Para Costa (2007), a missão de uma empresa deve responder a duas questões
básicas: O que é? E Para que ela serve? Respondendo tais questionamentos é
possível a elaboração da missão, que nada mais é do que a resposta a essas duas
questões. Como mencionado, a missão é um alicerce para a empresa. Esse alicerce é
tão forte que pode conduzir todo o processo de planejamento estratégico de uma
empresa.
Segundo Chiavenato (2005) a missão funciona como o proposito para as
atividades da organização. Serve par clarificar e comunicar os objetivos da
organização, seus valores básicos e estratégia organizacional.
A missão pode ser definida formal ou escrita, para que funcione como um
lembrete periódico a fim de que os funcionários saibam para onde e como conduzir o
negocio (CHIAVENATO,2005, p.63)
Rodrigues et al (2009) acredita que, para a elaboração da missão da empresa, é
preciso que ela passe por um crivo, que oriente este processo. Responde-se: Qual o
negócio da organização? Quem é o seu cliente? Onde ela tem sua base de atuação?
Qual a sua vantagem competitiva? Qual sua contribuição social? Após essa reflexão é
possível declarar a missão da empresa.
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Muito embora o conceito de missão tenha se disseminado e impregnado as
organizações, para Drucker (1992, apud RODRIGUES et al, 2009, p.41) "a definição da
missão é um processo arriscado, difícil e penoso, porém o único meio de desenvolver
estratégias e concentrar recursos para trabalhar". Nota-se, portanto, que, por maior que
seja o entendimento do conceito de missão, a sua declaração ainda é um processo
oneroso.
A missão nada mais é do que uma ideologia, uma vez que define o caráter
permanente de uma empresa. Ideologia, por sua vez, cria uma identidade coerente e
imutável que transcende o ciclo de vida de produtos, lideranças individuais, modismos
gerenciais e revoluções tecnológicas. (PORRAS e COLLINS, 1998). Em suma, o
pensamento de Porras e Collins (1998) divergem dos demais autores, uma vez que eles
acreditam que a missão é algo intrínseco ao ambiente e pautada nele, pois o ambiente
é mutável. Logo, a missão deveria ser alterada periodicamente, o que não é
aconselhável.
Carvalho (2004, p.48) corrobora com a discussão ao inferir que: "a dificuldade da
missão é que ela é entendida e vivida de forma diferente por cada participante da
organização". É mais fácil para um empresário definir a missão de uma empresa do que
fazer seus colaboradores identificarem-se com ela. Isto ocorre, porque cada pessoa tem
seus valores, que podem divergir dos valores da empresa que devem refletir a missão
empresarial. (CARVALHO, 2004)
Porras e Collins (1998) mencionam que a missão é uma finalidade e não deve
ser confundida com metas específicas e estratégias comerciais, uma vez que é possível
atingir metas e concluir estratégias. Entretanto, A finalidade em si não muda, mas sim
inspira mudanças.O autor ainda descreve um método para definir a finalidade da
empresa. Primeiro a entidade deve descrever o que ela fabrica ou oferece a seus
clientes e se perguntar por que isso é importante? Deve-se questionar várias vezes
para que se levantem vários argumentos e subsequentemente questionar por que
esses argumentos são importantes. O resultado pode ser, por exemplo: - a missão de
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nossa empresa é oferecer qualidade de vida aos nossos clientes
para que eles desfrutem de momentos inesquecíveis.
2.2 Visão
É a imagem que a organização tem a respeito de si mesma e do seu futuro. Toda
organização deve ter uma visão adequada de si mesma, dos recursos de que dispõe do
tipo de relacionamento que deseja manter com seus clientes e mercados, do que quer
fazer para satisfazer continuamente as necessidades e preferências dos clientes, de
como era atingir os objetivos organizacionais.
Uma das grandes dificuldades das empresas é a conceituação da função do
planejamento estratégico. A visão da empresa pode ser percebida com o caminho que
ela pretende percorrer futuramente,ou seja,o que ela deseja ser, a médio e longo prazo,
e de que modo ela pretende ser vista por todos. A visão é algo responsável por nortear
a organização. É um acumulado de convicções que direcionam sua trajetória. O
professor de empreendedorismo Louis Jacques Filion define visão como “a imagem
projetada no futuro do espaço de mercado futuro a ser ocupado pelos produtos e o tipo
de organização necessária para se alcançar isso”. Em suma, a visão pode ser
percebida como a direção desejada, o caminho que se pretende percorrer, uma
proposta do que a empresa deseja ser a médio e longo prazo e, ainda, de como ela
espera ser vista por todos.
segundo Chiavenato (2009) A visão “é a imagem que a organização tem
respeito de si mesma e do seu futuro[...] está mais voltada para aquilo que pretende ser
do que como ela realmente é[...]representa o destino que a empresa pretende
transformar em realidade.
2.3 Valores
Os valores constituem crenças e atitudes que ajudam a determinar o
comportamento individual(Chiavenato2008,p. 64)
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As pessoas são o ativo mais importante ou o cliente tem sempre razão. São os
valores definidos por uma organização, muitas vezes podem diferir daquilo que os seus
dirigentes acreditam ou valorizam no seu cotidiano.
Os valores organizacionais decorrem de certas pressuposições, provocam uma
forte tendência á conformidade nas pessoas, e funcionam como principais políticas de
consistência que são direção, integridade e auto disciplina entre as pessoas.
Os valores incidem nas convicções que fundamentam as escolhas por um modo de
conduta tanto de um indivíduo quanto em uma organização. Richard Barrett, ex-diretor
do Banco Mundial, declara que em uma organização os valores “dizem” e os
comportamentos “fazem”. Assim sendo, os valores organizacionais podem ser definidos
como princípios que guiam a vida da organização, tendo um papel tanto de atender
seus objetivos quanto de atender às necessidades de todos aqueles a sua volta.
Segundo Oliveira (2010), os valores representam o conjunto dos princípios e
crenças fundamentais, que fornecem sustentação para todas suas decisões. Tornam-
se, dessa maneira, primordial para o autoconhecimento do Tribunal e motivação aos
servidores, difundindo e enraizando os preceitos éticos e morais, interagindo e
influenciando, dessa maneira, sobre as estratégias do TCE/MS.
Para Chiavenato e Sapiro (2009), os valores são o conjunto de conceitos,
filosofias e crenças gerais que a organização respeita e pratica, e estão acima das
práticas cotidianas para busca de ganhos em curto prazo.
Assim como a Missão e a Visão, os Valores são se suma importância para a
organização. Pode-se dizer que eles fundamentam e norteiam os primeiros. Os Valores
são as crenças e as atitudes básicas que ajudam a determinar o comportamento
individual, sendo construtores da integridade e responsabilidade que definem o que as
pessoas e organizações são, devendo ser abertos e publicamente expressados,
repetidos e reafirmados (CHIAVENATO, 2005, p. 135). Algo importante na definição dos
valores que orientam a organização e seus membros, segundo Chiavenato (2010, p.
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65) é a cultura organizacional, sendo papel importante dos líderes na criação e no
sustento dessa cultura.
2.4 Mercado.
Cobra (1992, p.279) defende que se medir e identificar um segmento para poder
definir claramente o segmento no qual a empresa pretende atuar selecionando os
possíveis clientes.
Ainda salienta cobra (1992, p. 277-278), há forte ligação de sucesso da empresa
com o segmento do mercado onde ele pretende atuar. Para que a empresa tenha
sucesso é preciso que estude os seus potenciais clientes e concorrentes.
Segundo Kotler (1991, p. 64)pesquisa de mercado é como o instrumento que liga
o consumidor, o cliente e o publico ao profissional de marketing através da informação
que é utilizada para identificar e definir oportunidades e problemas de marketing.
No estudo de mercado verifica-se a informação necessária para a definição dos
parâmetros adequados para a realização do empreendimento.
Ainda o autor acima (2000, p. 140) afirma que o mercado é “ um conjunto de
compradores efetivos e potenciais, de uma oferta ao mercado”.
Esses compradores têm uma necessidade ou desejo especifico, que pode ser
satisfeito através da troca. Assim o tamanho de um mercado depende do numero de
pessoas que apresentam necessidades, têm recursos para fazer essas trocas (Kotler,
1999, p. 7).
Cresce a cada dia a quantidade de pessoas evangélicas no Brasil. De acordo
com o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre 1991 e
2000, o número de evangélicos cresceu 74%. Em 2005, segundo dados divulgados
pela revista Exame, havia no Brasil 32 milhões de fiéis, o equivalente a 18% dos
brasileiros. Além deste crescimento, o varejo direcionado ao setor também está se
ampliando e se potencializando em lucros. Este mercado movimenta R$ 500 milhões
por ano. Em 2005, as empresas direcionadas a este público geraram um milhão de
empregos.
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2.5 Clientes
Na visão de Kotler muitas empresas possuem como a primeira tarefa conquistar
os clientes, ou seja, o cliente é a pessoa mais importante para uma empresa. O autor
afirma que a escolha do cliente vai de fronte a empresa que propicie o maior valor,
procurando maximizar o valor através dos limites impostos pelos custos envolvidos pela
procura, limitações de conhecimentos, mobilidade e receita. Gerando assim, uma
expectativa de valor e agindo com base nela.
Para Kotler(2000, p.56) o cliente é a pessoa mais importante para uma empresa.
Afirma o autor que as empresas precisam estar atentas a satisfação dos clientes, de
modo geral depende das expectativas geradas pelo produto ou serviço oferecido.
(KOTLER, 2000, p,58)
2.5 Concorrentes.
Pode parecer simples para uma empresa a tarefa de identificar seus
concorrentes. Uma empresa está mais propensa a ser atingida por novas concorrentes
ou novas tecnologias do que por concorrentes já existentes.
Segundo Kotler, muitas empresas não percebem que seus concorrentes mais temíveis
estão na internet.
Há poucos anos, as redes de livrarias Barnes & Noble e Noble &Barders
estavam competindo para ver quem construía o maior número de ____, enquanto as
duas decidiam quais produtos estocar, Jeffrey Bezos estava construindo um império on-
line chamado Amazon.com. A loja de Bezos apresentava a vantagem de oferecer uma
seleção quase limitada de livros sem as despesas de estocagem. Atualmente, tanto a
Barnes & Noble, como a Noble &Barders tentam recuperar o tempo perdido construindo
as próprias lojas virtuais.
Segundo Kotler, para concorrer com rivais baseados em valor, os tradicionais
precisam reconsiderar a eterna trilha para o sucesso nos negócios: Manter os custos
sob - controle, encontrar fontes de diferenciação e gerenciar preços com eficácia. Para
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determinar preços com eficácia, significa promover uma batalha de percepções,
transação a transação, afim de atrair os consumidores predispostos a crer que os
concorrentes orientados para valor são sempre mais baratos.
“Ao avaliar a concorrência, o empreendedor deve buscar as seguintes informações
Necessárias: numero de competidores, alcance de seus canais de distribuição, suas
políticas de preço e suas vantagens de competitivas” (Maximiano, 2006, p.25)
2.7 Fornecedores.
São fontes importantes de informações sobre o mercado da empresa em geral e,
sobretudo sobre sua concorrência.
Cobra(1992,p. 126) afirma que as empresas devem monitorar constantemente os
seus fornecedores, pois havendo alterações nos preços aos suprimentos oferecidos,
afetam o custo final do produto, e interferindo na rentabilidade da empresa.
2.8 Pontos fortes e fracos
Segundo a pesquisa e dados obtidos por meio da Matriz FOFA Para a
elaboração do Planejamento Estratégico é necessário o estudo dos pontos fortes e
fracos. Para a análise dos pontos fortes e fracos, é preciso uma preparação da
estrutura organizacional da empresa, assim pode ser feito um estudo mais detalhado,
para facilitar o estabelecimento de ações da empresa no mercado.
Os pontos fortes são as diferenças que a empresa consegue, os quais
proporcionam uma vantagem operacional no ambiente em que atua já os pontos fracos
são situações inadequadas da empresa que vêm a proporcionar uma desvantagem
operacional no ambiente empresarial. É válido salientar, que a empresa deve olhar para
fora de si, para o ambiente onde estão as oportunidades e ameaças.
Sobre os pontos fortes e pontos fracos, ameaças e oportunidades, Oliveira
(2005, p. 90) considera: “Os pontos fortes e fracos compõem a análise interna da
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empresa, enquanto as oportunidades e ameaças compõem sua análise externa. Os
pontos fortes e fracos representam as variáveis controláveis, enquanto as
oportunidades e as ameaças representam as variáveis não controláveis pela empresa.
Fica evidente que o problema maior são a variável sobre as quais não se tem controle”.
Os pontos fortes e fracos identificam a capacidade interna da organização.
Através de uma série de perguntas os participantes medem a temperatura de como a
organização funciona hoje. Este nível reflete assim uma análise da organização fácil de
visualizar. As oportunidades e ameaças examinam os fatores externos, isto é,
influencias do mundo ao redor que têm ou pode ter um impacto forte na organização.
2.9 Plano de Marketing
O plano de marketing constitui uma importante tarefa da alocação de recursos e
de formulação de estratégias em função dos objetivos empresariais e de marketing. O
plano é uma organização sistêmica e ações programadas para atingir os objetivos da
empresa no tempo e no espaço através do processo de análise, avaliação e seleção
das melhores oportunidades de mercado. O plano não deve ser confundido com a
previsão, embora a previsão seja parte necessária e importante dos procedimentos a
serem desenvolvidos, uma vez que o planejamento tem a ver com o futuro (COBRA,
1993, p. 148).
O plano de marketing é uma importante ferramenta de vendas, ou seja, é
responsável pela venda de idéias do departamento de marketing destinado a pessoas
com recursos que podem auxiliar a atingir os objetivos corporativos.
Um plano de marketing é um documento escrito que resume o que o profissional de marketing sabe sobre o mercado e que indica como a empresa planeja alcançar seus objetivos. Contem diretrizes táticas para os programas de marketing e para a alocação de fundos ao longo do período do planejamento. O plano é um dos produtos mais importantes do processo de marketing. (KOTLER: KELLER, 2006, p. 58)
Conforme Skacel (1992) um plano de marketing bem concebido, equipa a
empresa com um plano de trabalho que aponta os resultados específicos e determina
como eles podem ser obtidos.
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Na visão de Cobra (1992, p. 88), “o plano de marketing identifica as
oportunidades mais promissoras no negócio, mostra como penetrar com sucesso, obter
e manter as posições desejadas nos mercados identificados”.
Kotler (2000) afirma que o plano de marketing é o instrumento central para dirigir
e coordenar o esforço de marketing.
2.9.1 Público alvo
O processo deve começar tendo-se em mente um público alvo bem definido,
possíveis compradores dos produtos da empresa, usuários atuais, pessoas que
decidem ou influenciam, indivíduos, grupos, públicos específicos ou público em geral
(KOTLER, 2003).
Segundo Cobra (1992), público alvo é um grupo de indivíduos que não são
clientes da empresa, mas que influenciam por afetar a forma de organização
econômica, social e política.
Las Casas (2006) diz que mercado alvo é todo aquele mercado em que você
deseja focar a sua ação.
2.9.2 Produtos
Las Casas (2000) desenvolveu um critério para classificação de produtos
vendáveis. Trata-se dos pesos relativos que considera mais importantes para a venda
por este meio. Estes pesos podem variar de acordo com as situações, devendo ser
adaptados para determinar valores.
O autor acima (2005), ainda diz que é muito importante neste momento, que se
de ênfase ao diferencial desejado. Um diferencial é o algo mais que se oferece ao
produto. Quanto mais benefícios o produto oferecer, maiores serão suas chances de
sucesso, se estiverem atendendo as necessidades do mercado.
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Segundo Dornelas(2001, p.149), posicionar o produto no mercado as ado é
direcionar o produto para atender as expequitativas e necessidades do cliente.
Ainda salienta o autor (2001, p.130) que a discrição do produto deve ser ressaltar
suas características e benefícios. É importante que faça uma boa analise da situação
atual da carteira de produto da empresa, bem como suas perspectivas no mercado em
que se esta inserida.
2.9.3 Preço
Todo produto deve possuir um valor de mercado, após a definição pela a
empresa de onde pretende posicionar-se no mercado podendo ser classificado em até
oito níveis conforme descrito por Kotler (1995) Maximo, alto padrão, luxo, necessidades
especiais, médio, facilidade, imitações ou unicamente preço.
Segundo Las Casas (2006) os preços no setor de bens e serviços têm as
mesmas concorrência considerações básicas. Em ambos os setores, os preços são
atribuídos para gerar receita.
Cobra (1992) diz que um dos responsáveis direto pela receita de vendas é o
preço, os outros são os custos de fabricação, distribuição, e a própria.
Segundo Dornelas (2001, p.150) o preço pode criar demanda para o produto,
segmentar o mercado, definir a lucratividade da empresa, sempre tendo como
referencia o valor que o consumidor vê no produto e não o preço que a empresa acha
que deva ter.
2.9.4 Promoção
As empresas podem usar as mesmas campanhas promocionais e de
propagando usada no país de origem ou mudá-las de acordo com o mercado local, é o
processo denominado adaptação da comunicação. Se tanto o produto como a
comunicação sofrer adaptação, a empresa faz uma adaptação de produto/promoção
(KOTLER, 2000).
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Las Casas (2006) diz que na promoção de vendas são utilizados vários recursos.
É muito comum que uma empresa participe de eventos e shows de negócios. Uma feira
de turismo, por exemplo, reúne praticamente prestadores de serviços do setor e tem
como objetivo principal divulgar a imagem da organização.
Segundo Kotler e Amstrong(2003, p.400) A promoção tem sua finalidade de
estimular a venda de um produto ou serviço. Construindo relacionamentos duradoros
com os clientes.
2.9.5 Praça
Na visão de Cobra (1997) a divisão de um mercado em áreas geográficas é uma
das práticas mais antigas e ainda validas de segmentação. Uma área geográfica é
relativamente fácil de ser identificada e de aplicação acessível a diferentes programas
de marketing.
Conforme Las Casas (2006) uma das características de serviço é que produção
e consumo ocorrem simultaneamente. Por isso, o prestador de serviço deve estar
próximo de seus clientes, independentes onde esteja estabelecido.
No empreendimento é indispensável uma boa localização. Mas se estiver em
uma localização inadequada pode por tudo a perder. Cabe ao investidor realizar uma
investigação para averiguar o local onde pretende estabelecer o empreendimento
(LONGENECKER ET AL, 1997, p.217)
2.9.6 INVESTIMENTO INICIAL
Segundo Gitman (2010, p.334) o investimento inicial refere-se às saídas de caixa
relevantes a serem consideradas na avaliação de um possível investimento do capital.
Ainda define o autor que o processo de orçamento com fluxos de caixas convencionais,
o investimento inicial ocorre na data zero, ou seja, no momento da realização do
investimento. Os fluxos de caixa que devem ser considerados ao determinar o
investimento inicial associado a um investimento de capital são o custo ativo total novo.
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Gitman (2005) enfatiza que o investimento é qualquer instrumento onde fundos
disponíveis podem ser colocados, com geração de renda positiva
2.9.7CUSTOS FIXOS E VARIAVEIS
MARTINS (1990, P.50) também traz o conceito de custos diretos e indiretos fixos
e variáveis. Custos diretos e indiretos dizem respeito ao relacionamento entre o custo e
o produto feito: os primeiros são fácil, objetiva e diretamente apropriáveis ao produto
feito, e os indiretos precisam de esquemas especiais para alocação tais como bases de
rateio, estimativas, etc.
Custos fixos e variáveis é uma classificação que não leva em consideração o
produto e sim o relacionamento entre o valor total fixado não em função de oscilações
na atividade e variáveis tem o seu valor determinado em função dessaosolação
Segundo site SEBRAE custos variáveis variam de acordo com a variação do
volume de vendas, porém no valor individual permanecem inalterados. Quanto maiores
forem os volumes de vendas maiores serão os custos variáveis no seu montante,
porém a cada item vendido o seu valor tende a permanecer inalterado
Itens classificado vendas sobre estes custos:
CMV - custo de mercadoria vendida;
CMP - custo de matéria prima (valor representado pelo custo da matéria prima utilizada
na utilização de um determinado bem);
CSV- custos de serviços vendidos (valor representado pelo custo com a prestação de
serviços, incluindo-se valores de mão-de-obra e de insumos)
Impostos incidentes (sobre venda dos produtos ou serviços);
Comissões sobre venda;
Fretes sobre vendas;
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Royalties sobre vendas etc.
Os custos fixos são representados por todas as contas da estrutura que ocorrem
regularmente num empreendimento, ex;
Aluguel do imóvel;
Água, energia elétrica e telefone; combustíveis; honorários contábeis;
Materiais de limpeza e de consumo
Manutenções em geral;
(Móveis, equipamentos, veículos, etc.);
Salários administrativos, entre outros.
Segundo site SEBRAE o total destes valores deve representar parte do volume
de vendas da empresa, pois elas são cobertas com as margens obtidas nas vendas. O
controle deste montante deve ser absoluto.
E deve sempre ocorrer. caso ocorra aumento destes custos fixos, a resultante
será redução da sua margem de lucro.
Tenha sempre a conviquicção de que os custos são representados por valores
nominais fixos e que seu aumento é admissível desde que ocorra elevação nos
volumes de vendas e suas respectivas margens.
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3 PERFIL DA EMPRESA
3.1 SUMÁRIO EXECUTIVO DA EMPRESA
A empresa terá o principal foco de comercialização, artigos evangélicos, a
futura empresa estabeleceu como seu principal nicho de mercado os clientes
corporativos da Vila Zumbi Colombo - Pr.
O propósito desse empreendimento é atender a alta demanda de evangélicos
da região, com o objetivo de satisfação dos clientes e sempre buscar fidelizá – Luiz.
3.2 DADOS DA EMPRESA
Nome: Ebenezer Artigos Evangélicos LTDA
Endereço: Rua Aleixo Sexóloga, n° 781 Centro Industrial Mauá
Email: [email protected]
Telefone/Fax: (041) 3562-6689
Data de inicio: 05 de Janeiro de 2014
Responsável para contato: Deise Tatiana de Almeida,
Email para contato: [email protected]
Logo da Empresa
3.3 DADOS DOS DIREGENTES
O empreendimento terá apenas um dirigente Deise Tatiana de Almeida
técnica em Administração, más terá como sócio-investidor José Amélio Soares que
terá sua parte na empresa mais com nenhuma delegação de autoridade.
3.4 DEFINIÇÕES DO NEGÓCIO
Antigamente as papelarias vendiam somente artigos escolares, seu lucro era
sempre em épocas em que se aproximava a volta às aulas. É possível notar a
30
diferença das papelarias de hoje, tanto em seu visual como também nos serviços
oferecidos e pensando nesse aspecto que resolveu inclementar na tradicional
papelaria artigos evangélicos.
3.5 NECESSIDADE DO MERCADO A SER ATENDIDA
Segundo o IBGE, estima-se que em Colombo possui 64.260 pessoas
residentes, religião evangélicas, mas em pesquisas realizadas na região, mais
precisamente Vila Mauá possui um número de 20, igrejas evangélicas.
Sendo que na região não possui nem um estabelecimento esse nicho de
comercialização.
3.6 CENÁRIO FUTURO PARA O MERCADO
O número de evangélicos no Brasil aumentou 61,45% em 10 anos, em
2000 representavam 15%%, 4% da população, ou 26,2milhões de pessoas. Em
2010 passaram a ser 22,2% dos brasileiros, somando um total de 42,3 milhões
segundo dados do Censo Demográfico divulgado nesta sexta-feira (29) pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 1991, o percentual de
evangélicos era de 9% e, em 1980, de 6,6%.
Verificou se que este público aumenta cada vez mais, e o empreendedor
analisando este dado perceberam que para a região este é um comércio de
futura expansão que na mesma possui 20 igrejas evangélicas, sem contar as
demais de outras religiões.
Segundo Pastor Lázaro, Os evangélicos formam um contingente de 27
milhões de consumidores dispostos a gastar com artigos relacionados à sua religião.
Quem conhece o mercado diz que vale a pena investir.
E por esse motivo que a mesma cogitou nesse mercado.
Quadro1: Religião/Censo2010
Número de brasileiros em cada religião/Censo 2010
Religião População
Católica apostólica romana 123.280.172
Evangélicas 42.275.440
Espírita 3.848.976
31
Umbanda, candomblé e religiões afros brasileiras 588.797
Outras religiões 5.185.065
Sem religião 15.335.510
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE)
O cenário traçado pelo Ibope traz conclusões como que as empresas devem
estar atentas a públicos diferentes. A executiva também diz que as marcas devem
estar mais preocupadas com o poder do atual consumidor. “Redes sociais não são
mais tendência, mas sim realidade. Laure (Diretora Executivo do IBOPE) aponta as
10 tendências observadas pelo Ibope: bem estar; espiritualidade, até mais relevante
do que a própria religiosidade; competitividade; conveniência, um estilo urbano de
ser; customização de produtos e serviços; produtos de maior qualidade e mais
seguros, com padrões mais rígidos; responsabilidade social e ambiental;
alimentação vista sob um novo ângulo; vendas multi canais; e liberdade, de
mobilidade e conectividade.
3.7 VISÃO, MISSÃO E VALORES
A Loja de Artigos Evangélicos visa trabalhar com responsabilidade satisfação,
que torna o alicerce para o empreendimento.
Quanto à visão do empreendimento:
“Atender com excelência os clientes, com intuito de proporcionar o que há de
melhor no ramo”
Missão
Buscar atender os clientes de acordo com as necessidades exigidas, de
maneira eficiente. Comprometendo sempre no bom atendimento, na qualidade dos
produtos, sendo sempre a primeira opção quando eles pensarem em loja de artigos
evangélicos.
Valores
Competência Profissional
32
Bom atendimento
Honestidade
Carisma
3.8 ANÁLISE SWOT
Ambiente externo
Quadro2: Análise de Swot
Oportunidades
Primeiro comercio nesse ramo na região
Evangélicos
Ameaças
Pouco conhecimento no ramo dessa atividade
Fonte: Autora 2013
Ambiente interno
Quadro3: Análise de Swot
Pontos fortes
Localização estratégica;
Ampla variedade nos produtos
Aliança estratégica com as igrejas
Condições de pagamentos.
Pontos fracos
Empresa nova no mercado
Pouco estacionamento na frente da loja
Fonte: Autora 2013
3.9. INFRAESTRUTURA
3.9.1 RECURSOS FISÍCOS
A estrutura deve contar com uma área de 32m2
, e para a utilização do
ambiente necessita apenas de uma pintura, o local será dividido em dois ambientes,
separados por balcões, prateleiras
Equipamentos:
33
Balcões, prateleiras, gôndolas;
Móveis e utensílios do administrativo;
Computadores, telefone, fax, caixa registradora.
3.10 RECURSOS HUMANOS
A empresa possui dois sócios, más apenas um terá delegação nas
autoridades e a estimava de pró-labora para eles será de R$1.500,00, mensalmente
mais esse valor pode aumentar ou diminuir dependendo do faturamento da
empresa.
Todos os funcionários da loja serão contratados pelo sistema CLT. A
estimativa de funcionários para empresa é de, 1 caixa com salário mínimo de
R$1.050,00, e 1 vendedor que auxiliará os clientes na loja com salário base de R$
1.100,00 o mesmo não terá comissões, pois como relatado será apenas um guia e
uma mantém uma bom e aconchegante ambiente foi estipulado 1 auxiliar de
serviços gerais com piso salarial de R$ 715,30. E futuramente conforme a demanda
da empresa poderá fazer novas contratações.
A empresa buscará fazer pós venda com os clientes, que no momento de
efetuação de pagamento o operador de caixa, fará anotações sobre os clientes tais
como telefone, email, para obter conhecimento sobre suas concepções da empresa,
atendimento, necessidade foi suprida, ou até mesmo para comentar sobre produtos
novos, promoções etc.
3.10.1 Treinamento Para os Funcionários
Identificação: Para que os funcionários tenham ampla visão da
empresa que vai ingressar;
Objetivo Geral: Mostrar como a empresa funcionará apresentar os
produtos e atividades que irão desenvolver;
Objetivos Específicos: Elaborar um esquema capaz de treinar
permanente aos funcionários (oratória), O atendimento, Restrições legais de venda e
da empresa, Delegação de responsabilidades;
34
Justificativa: Com o treinamento visa aumentar o faturamento da
empresa, mais, além disso, ter o conhecimento dos produtos e dos serviços a ser
realizados pela empresa;
Público alvo: Funcionários da Ebenezer;
Conteúdo: Aprimorar sua técnica de oratória com a finalidade de melhor
atender os respectivos clientes será realizado uma dinâmica para obter
conhecimento de suas relações com clientes, atendimento sendo o maior
valor do treinamento para a empresa, pois serão o resultado das vendas,
enfatizarem o conhecimento dos produtos e dos clientes, diretrizes da
empresa e finalizando com vídeo motivacional;
Carga horária: Com período de realização 4 horas, sendo aplicação de 2
reuniões de 2 horas
Local: Próprio empreendimento;
Número de turmas: apenas uma com todos os colaboradores da
empresa;
Instrutores: O treinamento será aplicado pela própria gerente da empresa;
Materiais e Equipamento: Data Show, projetor
Custos
Quadro 4: Custos de treinamento
Qtd Materiais Necessários Custo Unitário Total
1 Data Show R$ 150,00 R$ 150,00
4 Coffee Break R$ 15,00 R$ 60,00
TOTAL FINAL R$ 210,00
Fonte: Autor 2013
Apoio Administrativo: A instrutora fará todo o apoio necessário para a
realização do treinamento.
35
O objetivo final desse treinamento é demonstrar aos colaboradores que
mesmo a organização sendo pequena ela irá ser sadia, boa de trabalha e terá como
otimização a satisfação dos clientes e dos colaboradores.
3.11 RECURSOS TECNOLOGICOS
Para a empresa, será necessário um software que controle de entrada de
produtos, cadastros de clientes, funcionários, produtos e serviços, vendas á prazo e
com pagamento imediato, marcação de agenda e relatórios de aniversariantes e de
acompanhamento das vendas, despesas, ordens de serviços e orçamentos.
3.12 PRODUTOS E/OU SERVIÇOS
3.12.1 Sumário de produtos e/ou serviços
Mesmo a empresa sendo a primeira da região, com o objetivo de atrair os
clientes será comercializados produtos de boa qualidade e diversificados para
satisfazer a necessidades, e os serviços serão de extremamente de alta qualidade e
se ocorrer qualquer divergências com os serviços será realizados treinamentos
sempre para desenvolver uma boa comunicação.
3.12.2 Produtos
Produtos evangélicos tais como: bíblias em diversas variedades como para
crianças, adolescentes, jovens, moças, mulheres, estudo, em várias traduções etc,
agendas, chaveiros, cartões, livros de mensagens, livros, CDs e DVDs, presentes
em geral.
3.12.3 Serviços
Será utilizado a técnica Merchandising, favorecendo a localização por tipo de
produtos, gôndolas ou prateleiras; produtos que devem ficar próximos ao caixa,
como disponibilizar os corredores por sinalização de produtos, e promoções enfim
sendo um elemento essencial para facilitar as compras dos clientes.
A loja também irá dispor de um cantinho para aperitivos como chás, sucos,
refrigerantes.
36
Também tendo o pós venda após a pessoa realizar suas ela deixara telefone
ou email para os dirigentes, realizar essa atividade com a finalidade de saber a
respeito da loja, comunicando as promoções ou até mesmo comunicando sobre as
novidades.
3.12.4 Sistemas de qualidade de produtos
Controle de compras; controle de design do produto;
Controle da documentação;
Treinamento de qualificação do pessoal;
Aceitação do produto;
Registros
Relação com consumidor
3.13 Registros Necessários
Os primeiros registros que a empresa deverá fazer são os de esfera Federal,
Estadual, e Municipal.
Junta comercial: registro dos atos sociais (contrato social, atrás
de reuniões, deliberações, etc.)
Receita federal: Para obtenção de registro do CNPJ (cadastro
Nacional da pessoa jurídica)
Prefeitura: Para obtenção do alvará de Funcionamento e nota
fiscal;
3.14 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS
A empresa irá estabelecer estratégias com as igrejas lhes proporcionando
descontos em grandes compras, e também podendo mostrar pra eles o que tem de
novo (publicações, lançamento, etc.)
E para os clientes comuns será realizado cartão fidelidade na frente do cartão
ficará a logo da empresa e atrás 12 quadrados, pois a cada compra realizada
receberá um adesivinho e ao preenchimento de todas as lojas irá os beneficiar com
presentes surpresas.
37
3.15 MERCADO
3.15.1 Sumario mercado
De acordo com Las Casas (2003), segmentação de mercado consiste em
agrupar os consumidores com suas características homogêneas e diferenciá-los por
grupos.
Segundo o site ISTO É
http://www.istoe.com.br/reportagens/10506_MERCADO+DO+SENHOR?pathImagens=&path=&actua
lArea=internalPage acessado em 29. Out.13 ás 17h20min, independente o mercado
não sabe o significado da palavra crise e se mantém nas alturas. Mauricio Berzin,
presidente do EBF, ressalta que não é só o publico evangélico – 26 milhões de
pessoas, segundo o censo 2000 do IBGE. “Consumidores de toda região compram
nossos produtos”.
Uma pesquisa do instituto Franceschini de análise de mercado, de são Paulo,
confirma que a fé rende bons dividendos, pois mostra que hits evangélicos ocupam
a terceira posição na preferência dos consumidores. O sucesso evangélico se
estende também ao mercado literário. E nesse segmento, a bíblia é imbatível. O livro
sagrado segundo sociedade bíblica do Brasil e a câmera brasileira do livro, só em
2003, mais de 12 milhões de exemplares.
A comprovação estatística do crescimento de evangélicos no Brasil não
representou meramente um número, mas a transformação de muitos setores da
sociedade, como comércio, moda, música, cinema, economia, etc. Desta forma, se o
perfil do consumidor muda os produtos também tendem a mudarem
1.16 MARKETING
1.16.1 4 P’s
Preços
O preço será definido sem nenhuma técnica, os proprietários colocaram o
preço de acordo com o analise de mercado e conforme o preço conseguido na
compra dos fornecedores.
38
Produto
Será oferecido um mix de produto, podendo assim atingir as necessidades
dos clientes todas as igrejas da região.
Promoção
Como descrito mais acima no decorrer do trabalho, será realizado promoções
tanto pára as igrejas como para os clientes, de forma diferente para cada um, mas
ao longo do empreendimento aqueles produtos que demonstrarem pouca saída
serão realizados promoções trazer buscas de novos produtos.
Praça
A papelaria será situada em um local estratégico onde existe um grande fluxo
de pessoas e veículos e de comércios que eles necessitam como farmácia,
mercados, confecções, e ainda a Avenida optante para o empreendimento fica os
pontos de ônibus um fator que leva as pessoas a veicular por ali todos os dias
independente de suas tarefas.
1.7 Canais de distribuições
O principal canal de distribuição será a própria loja, e também contaremos
com a ajuda de todos os comerciantes para a divulgação da empresa através de
cartões, panfletos e até mesmo calendário.
1.8 FINANÇAS
1.8 Fontes de financiamento e equilíbrio financeiro
A fonte de financiamento da loja será o capital, que virá dos sócios onde cada
um investirá com o que tem chegando num total de R$ 60.000,00 mil não sendo
necessário abrir qualquer empréstimo de terceiros.
39
18.1 Investimentos iniciais
Quadro 5: Investimentos Prediais
Descrição Total
Pintura R$ 300,00
Placa R$ 1.000,00
Total R$ 1.300,00
Fonte: Autor 2013
18.2 Investimentos em Máquinas e Equipamentos
Quadro 6: Máquinas e Equipamentos
Investimentos em Máquinas e Equipamentos Qtdade Total
Computador 2 R$ 2.000,00
Leitor de código de barra 2 R$ 200,00
Telefone 2 R$ 140,00
Ar condicionado 1 R$ 1.100,00
Impressora 1 R$ 300,00
Caixa de som 1 R$ 390,00
Cafeteira 1 R$ 100,00
Sub Total 10 R$ 4.230,00
Fonte: Autor 2013
18.3 Investimentos em Móveis
Quadro 7: Investimentos em móveis
Investimentos Móveis Qtdade Total
Gôndolas 1 R$ 2.000,00
Estantes Expositoras 1 R$ 2.000,00
Software 1 R$ 500,00
Vitrine de vidro 1 R$ 1.500,00
Balcões 1 R$ 2.000,00
Sub Total 5 R$ 8.000,00
Fonte: Autor 2013
40
18.4 Atividades para a Abertura da empresa
Quadro 8: Investimento para a abertura da empresa
Atividades para abertura da empresa Qtdade Total
Camisetas 8 R$ 184,00
Treinamento 1 R$ 210,00
Sub Total 9 R$ 394,00
Fonte: Autor 2013
18.5 Capital de Giro e Custos
Quadro 9: Capital de Giro e Custos
Capital de Giro e Custos Qtdade Total
Custos Fixos 4 R$ 1.425,00
Reservas de capital 1 R$ 3.000,00
Sub Total 5 R$ 4.425,00
Fonte: Autor 2013
18.6 Total de Investimentos Iniciais
Quadro 10: Investimentos iniciais
Investimentos Iniciais Total
Investimentos Prediais R$ 1.300,00
Maquinas e Equipamentos R$ 4.230,00
Móveis R$ 8.000,00
Para abertura da empresa R$ 394,00
Capital de giro e custos R$ 4.425,00
Sub Total R$ 18.349,00
Fonte: Autor 2013
19 CUSTOS
19.1 Mão de obra Direta
Quadro 11: Investimentos com mão de obra
Descrição Mês 01 Mês 06 Mês 12
Vendedor R$ 1.100,00 R$ 6.600,00 R$ 13.200,00
Caixa R$ 1.050,00 R$ 6.300,00 R$ 12.900,00
41
Auxiliar de serviços gerais R$ 715,30 R$ 4.291,00 R$ 8.583,00
Pró labore R$ 3.000,00 R$ 18.000,00 R$ 36.000,00
Encargos com MOD R$ 300,00 R$ 1.800,00 R$ 3.600,00
Sub Total R$ 6.165,30 R$ 36.991,00 R$ 70.683,00
Fonte: Autor 2013
19.2 Custos Fixos
Quadro 12: Custos Fixos
Descrição Mês 01 Mês 06 Mês 12
Água, Luz, Telefone R$ 300,00 R$ 1.800,00 R$ 3.600,00
Aluguel das instalações R$ 700,00 R$ 4.200,00 R$ 8.400,00
Material de limpeza R$ 75,00 R$ 450,00 R$ 900,00
Manutenção R$ 150,00 R$ 900,00 R$ 1.800,00
Seguros R$ 80,00 R$ 480,00 R$ 960,00
Operadoras de cartão R$ 120,00 R$ 720,00 R$ 1.440,00
Outros custos R$ 300,00 R$ 1.800,00 R$ 3.600,00
Sub Total R$ 725,00 R$ 10.350,00 R$ 20.700,00 Fonte: Autor 2013
19.3 Manutenções e Seguros
Quadro 13: Manutenção e Seguros
Descrição Mês 01 Mês 06 Mês 12
Manutenção software R$ 150,00 R$ 900,00 R$ 1.800,00
Seguro R$ 80,00 R$ 480,00 R$ 960,00
Sub Total R$ 230,00 R$ 1.380,00 R$ 2.760,00 Fonte: Autor 2013
20 CUSTOS TOTAIS
Quadro 14: Custos Totais
Descrição Mês 01 Mês 06 Mês 12
Mão de obra Direta R$ 6.165,30 R$ 36, 991,00 R$ 70, 683,00
Materiais Diretos R$ 12.000,00 R$ 72, 000,00 R$ 144.000,00
Embalagens R$ 600,00 R$ 3, 600.00 R$ 7, 200,00
Aluguel das instalações R$ 700,00 R$ 4.200,00 R$ 8.400,00
42
TOTAL DE CUSTOS DIRETOS R$ 19.465,30 R$ 16.791,00 R$ 230.283,00
Quantidade produzida R$ 28.522,00 R$171.132,00 R$ 342.264,00
Fonte: Autor 2013
43
Quadro 15: Projeção de fluxo de caixa
Quadro 15: Fluxo de caixa
Descrição Mês 01 Mês 06 Mês 12
Investimento inicial R$ 18.439,00 R$110.634,00 R$ 221.268,00
Saldo de caixa inicial R$ 25.000,00 R$150.000,00 R$ 300.000,00
Total das entradas R$ 12.000,00 R$ 72.000,00 R$ 144.000,00
Total de saídas R$ 28.522,00 R$171.132,00 R$ 342.264,00
Despesa com pessoal R$ 6.165,30 R$ 36.991,80 R$ 73.983,60
Despesa com diretoria R$ 3.000,00 R$ 18.000,00 R$ 36.000,00
Despesas Gerais R$ 1.725,00 R$ 10.350,00 R$ 20.700,00
Manutenção R$ 150,00 R$ 900,00 R$ 1.800,00
Seguros R$ 80,00 R$ 480,00 R$ 960,00
Impostos DARF R$ 855,60 R$ 5.133,60 R$ 10.267,20
Saldo do período R$ 16.547,00 R$ 99.282,00 R$ 198.564,00
Fonte: Autor 2013
44
4 PESQUISA COM O PÚBLICO ALVO
Com o objetivo de implantar uma loja de artigos Evangélicos na região, fez se
necessário realizar uma pesquisa com os possíveis clientes para saber suas
opiniões de acordo com o plano de negócio.
Questão I Através da pesquisa realizada verificou – se que 69%
entrevistadas são evangélicos.
Questão II 55% das pessos entrevistadas frequenta loja de
artigos evangélicos, um número não alto e como a região possui
nenhuma loja nesse ramo e com essa resposta, notou-se que o
mercabo a ser instalado na região pode ser viável e lucrativo.
45
Questão III As pessoas que costumam freqüentar as lojas compram produtos
diversos como vemos no gráfico abaixo.
Questão IV Muitos dos entrevistados sente a necessidade de uma loja nesse
ramo.
46
Questão V Muitos seriam cliente da loja, podendo ser viável a loja na região.
47
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao analisar os resultados obtidos poderíamos concluir que a loja Ebenezer
Artigos Evangélicos é um empreendimento viável já que a região não possui nada
nesse ramos, e atualmente aqui possui 20 igrejas evangélicas, mas através das
pesquisas notou-se que independente da religião as pessoas freqüentaria o
empreendimento.
Segundo o SEBRAE manter um negócio não garante a concentração do
empreendimento. Pois o sucesso de qualquer negócio depende de varias decisões
que o empreendedor deve tomar antes de iniciar seu empreendimento. Pois as
micros e pequenas empresas respondem pela maioria das unidades fechadas a
cada ano.
48
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mercado-ao-forum acesso terça-feira 29 out
ttp://revistapegn.globo.com/Empresasenegocios/0,19125,ERA4554862
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http://www.istoe.com.br/reportagens/209097_A+ROTINA+DOS+POPS
TARS+DA+FE N° Edição: 2220 | 25.Mai.12 - 21:00 | Atualizado em
31.Out.13
http://www.istoe.com.br/reportagens/detalhePrint.htm?idReportagem=1
0506&txPrint=completo Edição: 1824 22.Set.04 -
http://www.sincapr.com.br/downloads/sindicato_dos_empregados_no_c
omercio_de_curitiba.pdf Acessado em 22/11/2013 ás 15h40m.
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ANEXOS
I- PROJECÃO DE COMPRA
Qtdade Descrição C.Unitário Total Vendas
50 Livros de Mensagens R$ 2,00 R$ 100,00 R$ 200,00
50 Jogo Interativo R$ 0,67 R$ 33,50 R$ 65,00
50 Regua Smiliguido R$ 1,95 R$ 97,50 R$ 150,00
30 Cartão Duplo R$ 3,99 R$ 119,70 R$ 180,00
50 Agenda Virtudes Espiritual R$ 24,90 R$ 1.245,00 R$ 1.350,00
10 Livro Mensagem Amor R$ 0,40 R$ 4,00 R$ 15,00
50 Jogo Interativo R$ 0,67 R$ 33,50 R$ 9,00
50 Agenda Especial R$ 41,40 R$ 2.070,00 R$ 3.000,00
20 Mini Caneca R$ 3,00 R$ 6,00 R$ 100,00
10 Marca Páginas R$ 0,30 R$ 3,00 R$ 5,00
15 Cartão R$ 10,00 R$ 150,00 R$ 225,00
10 Cartão Duplo R$ 1,99 R$ 19,90 R$ 25,00
10 Agenda Virtudes R$ 24,90 R$ 249,00 R$ 270,00
5 Calendário R$ 5,55 R$ 27,75 R$ 30,00
5 Agendas Brincadeiras R$ 24,90 R$ 124,50 R$ 135,00
1 Kit Carinhas Legais R$ 125,00 R$ 125,00 R$ 170,00
1 Certificado Apresentação Bebê R$ 6,95 R$ 6,95 R$ 7,50
5 Livro Mensagem Tulipa R$ 2,00 R$ 10,00 R$ 15,00
50 Pasta Feminina R$ 5,95 R$ 297,50 R$ 325,00
10 Chaveiro R$ 2,30 R$ 23,00 R$ 33,00
50 Xícara R$ 2,00 R$ 100,00 R$ 125,00
100 Envelope Dízimo R$ 0,25 R$ 25,00 R$ 50,00
632 XXXXXXXXXXXXXXX R$ 291,07 R$ 4.870,80 R$ 6.484,50
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II PROJEÇÃO DE COMPRA
DESCRIÇÃO Qtade C. Unitário Total Sobre Vendas
BIBLIA LETRA GIGANTE ZIPER 10 R$ 47,00 R$ 470,00 R$ 690,00
BIBLIA LETRA GRANDE COM HARPA LUXO 10 R$ 47,00 R$ 470,00 R$ 690,00
BIBLIA LETRA MAIOR RC ZIPER 10 R$ 29,90 R$ 209,00 R$ 450,00
BIBLIA PEQUENA BOLSINHA 15 R$ 20,90 R$ 313,50 R$ 525,00
BIBLIA PEQUENA BONEQUINHA 15 R$ 28,00 R$ 420,00 R$ 855,00
BIBLIA DEVOCIONAL 10 R$ 89,90 R$ 899,00 R$ 1.190,00
BIBLIA DA PREGADORA 10 R$ 98,90 R$ 989,00 R$ 1.300,00
APRENDER E BRINCAR KIDS (Todos os Volumes) 50 R$ 54,00 R$ 2.700,00 R$ 3.950,00
BIBLIA NVI GRANDE LUXO 10 R$ 84,90 R$ 849,00 R$ 1.270,00
AGENDA 2014 SEMANAL PAO DIARIO MULHERES 15 R$ 24,90 R$ 373,50
R$ 555,00
PAO DIARIO 17 FAMILIA BROCHURA 10 R$ 17,90 R$ 179,00 R$ 320,00
PENSANDO SOBRE ... 5 R$ 16,90 R$ 84,50 R$ 80,00
LIVRO P/ COLORIR 20 R$ 14,00 R$ 280,00 R$ 500,00
EU AMO A MINHA BIBLIA! 10 R$ 12,90 R$ 129,00 R$ 220,00
A BIBLIA PARA OS PEQUENINOS 25 R$ 19,90 R$ 497,50 R$ 800,00
A BENCAO O PODER DAS PALAVRAS 15 R$ 16,00 R$ 240,00 R$ 360,00
STICKER (variados) 30 R$ 1,99 R$ 59,70 R$ 93,00
URSOS SILIGUIDOS 10 R$ 35,00 R$ 350,00 R$ 550,00
CAMISETAS (várias) 40 R$ 25,00 R$ 1.000,00 R$ 1.840,00
CANETAS Caixa 5 R$ 35,00 R$ 175,00 R$ 250,00
CD's vários 100 R$ 25,00 R$ 2.500,00 R$ 3.000,00
BIBLIA DO ADOSLECENTE 30 R$ 35,90 R$ 1.077,00 R$ 1.200,00
BIBLIA DA MULHER 30 R$ 40,00 R$ 1.200,00 R$ 1.350,00
Sub- Total 485 R$ 820,89 R$ 15.464,70
R$ 22.038,00
As projeções acimas foram realizadas de acordo com o preço da SOCEP (Livraria, Editora e Distribuidora de Artigos Evangélicos).
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