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LODO - ELS NORMA CETESB - P 4.230 NORMA CETESB - P 4.230 APLICAÇÃO DE LODOS DE APLICAÇÃO DE LODOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO EM ÁREAS BIOLÓGICO EM ÁREAS AGRÍCOLAS - CRITÉRIOS AGRÍCOLAS - CRITÉRIOS PARA PROJETO E OPERAÇÃO PARA PROJETO E OPERAÇÃO (Manual Técnico) (Manual Técnico) Publicada em D.O.E. De 04.12.99 Publicada em D.O.E. De 04.12.99

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NORMA CETESB - P 4.230 APLICAÇÃO DE LODOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO EM ÁREAS AGRÍCOLAS - CRITÉRIOS PARA PROJETO E OPERAÇÃO (Manual Técnico) Publicada em D.O.E. De 04.12.99. (1) - O conselho da CEE fixará posteriormente o valor limite para Cr.. Obs.: *Limite para solos arenosos - PowerPoint PPT Presentation

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NORMA CETESB - P 4.230NORMA CETESB - P 4.230APLICAÇÃO DE LODOS DE APLICAÇÃO DE LODOS DE

SISTEMAS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO TRATAMENTO BIOLÓGICO

EM ÁREAS AGRÍCOLAS - EM ÁREAS AGRÍCOLAS - CRITÉRIOS PARA PROJETO CRITÉRIOS PARA PROJETO

E OPERAÇÃOE OPERAÇÃO(Manual Técnico)(Manual Técnico)

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Diretriz 86/278/EEC(1986)

Anexo 1A Anexo 1B Anexo 1CValores limites para Valores limites para Valores limites de

concentrações de metais concentrações de metais quantidades de metaisno solo em lodos que podem ser(mg/kg) (mg/kg) adicionados anualmente

em solos agrícolas

Parâmetro

(kg/ha.ano)

Arsênio - - -Cádmio 1 a 3 20 a 40 0,15Chumbo 50 a 300 750 a 1200 15Cobalto - - -Cobre 50 a 140 1000 a 1750 12Cromo (1) (1) (1)

Mercúrio 1 a 1,5 16 a 25 0,1Molibdênio - - -Níquel 30 a 75 300 a 400 3Selênio - - -Zinco 150 a 300 2500 a 4000 30

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Legislação Alemã(1992)

Parâmetro Valores limites para concentrações demetais no solo

(mg/kg)

Valores limites para concentrações demetais em lodos

(mg/kg)

Arsênio - -Cádmio 1,5 10

(1)* (5)*Chumbo 100 900Cobalto - -Cobre 60 800Cromo 100 900Mercúrio 1 8Molibdênio - -Níquel 50 200Selênio - -Zinco 200 2500

(150)* (2000)*

Obs.: *Limite para solos arenosos (a) Não é permitida a utilização de lodos em pastagens. (b) Limites para contaminantes orgânicos: - Bifenilas Policloradas - PCB: 0,2mg/kg para cada um dos congêneres 28, 52, 101, 138, 153, 180. - Compostos Orgânicos Halogenados - AOX: 500mg/kg

- Dioxinas e Furanos - 100ng TEq/Kg

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Legislação Americana40CFR - Part 503 (1993)

Tabela 1 Tabela 2 Tabela 3 (1) Tabela 4Parâmetro

Concentrações Taxa de aplicação Concentração de Taxa de aplicaçãolimites cumulativa poluentes no lodo anual de poluentes(mg/kg) (kg/ha) (mg/kg) (kg/ha.ano)

Arsênio 75 41 41 2,0Cádmio 85 39 39 1,9Chumbo 840 300 300 15Cobalto - - - -Cobre 4300 1500 1500 75Cromo - - - -Mercúrio 57 17 17 0,85Molibdênio 75 (2) (2) (2)

Níquel 420 420 420 21Selênio 100 100 100 5,0Zinco 7500 2800 2800 140

(1) A Tabela 3 estabelece os limites de concentrações nos lodos a serem utilizados em gramados e jardins residenciais e, ainda, os que forem vendidos ou doados em embalagens(2) Somente as concentrações limites foram incluídas, estando em pendênciauma reavaliação para dados adicionais.Limites para PCBs: 50mg/k

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Apresentação de ProjetosApresentação de Projetos

Legislação Estadual - Artigos 52 e 54 do Regulamento da Lei 997 de 31/05/76, aprovada pelo Decreto 8.468 de 8/09/76

Art. 52 - O solo somente poderá ser utilizado para destino final de resíduos de qualquer natureza, desde que sua disposição seja feita de forma adequada, estabelecida em projetos específicos de transporte e destino final, ficando vedada a simples descarga ou depósito, seja em propriedade pública ou particular.

Art. 54 - Ficam sujeitos à aprovação da CETESB os projetos mencionados nos artigos 52 e 53, bem como a fiscalização de sua implantação, operação e manutenção.

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CFR 40 - Part 503 CFR 40 - Part 503 503.6 Exclusions503.6 Exclusions

(d) Sludge generated at an industrial facility. This part does

not estabilish requeriments for the use or disposal of sludge

generated at an industrial facility during the treatment of industrial

wastewater, including sewage sludge generated during the

treatment of industrial wastewater combined with domestic sewage.

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Apesar da norma da U.S. EPA não se referir a lodos gerados em sistemas de tratamento de indústrias, a norma P4.230 considerou que os lodos gerados em sistemas de tratamento biológico de efluentes de algumas indústrias poderiam ser incluídos nesta,

desde que tivessem características que permitissem o seu aproveitamento em solo agrícola, porém de

maneira ambientalmente segura. Dessa forma, considerou-se que os lodos de indústrias poderiam

se analisados caso a caso, em função de suas características.

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Este Manual deverá ser revisto com base nas experiências a serem obtidas ao longo dos primeiros 24 meses após o início da sua adoção. Ressalta-se a importância de revisão dos seguintes aspectos:

reaplicação condicionada às alterações nas características do solo para fins de fertilidade;

limites de metais no solo;

necessidade de análises adicionais para a classificação de lodo quanto a patógenos;

tratamento para redução de patógenos e

tratamentos para redução de atração de vetores

RevisãoRevisão

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NORMA CETESB - P 4.230NORMA CETESB - P 4.230APLICAÇÃO DE LODOS DE APLICAÇÃO DE LODOS DE

SISTEMAS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO TRATAMENTO BIOLÓGICO

EM ÁREAS AGRÍCOLAS - EM ÁREAS AGRÍCOLAS - CRITÉRIOS PARA PROJETO CRITÉRIOS PARA PROJETO

E OPERAÇÃOE OPERAÇÃO(Manual Técnico)(Manual Técnico)

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BENEFÍCIO AGRÍCOLABENEFÍCIO AGRÍCOLA

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NORMA CETESB P 4.230 NORMA CETESB P 4.230 CONTEÚDOCONTEÚDO

OBJETIVO, EXCLUSÕES e DEFINIÇÕES

CRITÉRIOS PARA CARACTERIZAÇÃO DO LODO

CLASSIFICAÇÃO DO LODO QUANTO À PRESENÇA DE PATÓGENOS E TRATAMENTO DE REDUÇÃO DE PATÓGENOS

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NORMA CETESB P 4.230 NORMA CETESB P 4.230 CONTEÚDOCONTEÚDO

CRITÉRIOS PARA O PROJETO DA APLICAÇÃO DE LODOS EM ÁREAS AGRÍCOLAS

CRITÉRIOS DE OPERAÇÃO

RESPONSABILIDADES DO GERADOR

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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NORMA P 4.230 - ANEXOSNORMA P 4.230 - ANEXOS

METODOLOGIA PARA AS ANÁLISES

PROCESSOS DE REDUÇÃO ADICIONAL DE PATÓGENOS

PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PATÓGENOS

PROCESSOS DE TRATAMENTO PARA REDUÇÃO DE ATRAÇÃO DE VETORES

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NORMA P 4.230 - ANEXOSNORMA P 4.230 - ANEXOS

PLANILHA PARA O CÁLCULO DE NITROGÊNIO DISPONÍVEL NO LODO - NDISP

PREPARAÇÃO E APLICAÇÃO DO LODO – DECLARAÇÃO

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE LODOS EM ÁREAS DE USO AGRÍCOLA

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Caracterização doLodo

ComposiçãoPresença dePatógenos

Mineralizaçãodo Nitrogênio

orgânico

Persistênciada matériaorgânica

Capacidadede

elevaçãodo pH do

solo

CaracterizaçãoCaracterização

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Carbono orgânico

Fósforo

Série nitrogenada

Sólidos Voláteis

Potássio

Sódio

Umidade

Arsênio

Cádmio

Chumbo

Cobre

Cromo total

Mercúrio

Molibdênio

Níquel

Selênio

ZincopH

Composição

Caracterização do lodoCaracterização do lodo

Química

Análise Microbiológica

NMP de coliformes fecais

NMP de Salmonella sp

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Norma CETESB P4.230 ago/99(aprovada em 28/10/1999)

Quadro 2 Quadro 4 Quadro 5Parâmetro Concentrações limites Taxa de aplicação anual Carga máxima acumulada

de metais nos lodos máxima de metais em de metais pela aplicação(mg/kg) solos agrícolas do lodo

(kg/ha/365 dias) (kg/ha)

Arsênio 75 2,0 41Cádmio 85 1,9 39Chumbo 840 15 300Cobalto - - -Cobre 4300 75 1500Cromo - - -Mercúrio 57 0,85 17Molibdênio 75 - -Níquel 420 21 420Selênio 100 5,0 100Zinco 7500 140 2800

Obs.: Outras substâncias contaminantes avaliadas caso a caso

Limites de metais no lodo e no soloLimites de metais no lodo e no solo

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Classificação do lodoClassificação do lodo

Coliform es fecais < 10 3 NM P/g STSalm onella sp <3 NM P/4g ST

Processo de redução adicional depatógenos

LodoClasse A

Coliform es fecais < 2 x 10 6 NM P/g ST

Processo de redução depatógenos

LodoClasse B

Classificação do lodoquanto à presença de

patógenos

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Exemplos de processos de Exemplos de processos de Tratamento para Redução Tratamento para Redução Adicional de Patógenos Adicional de Patógenos

lodo Classe Alodo Classe A Tratamento térmico Digestão confinada ou pilha aerada Secagem térmica Compostagem aeróbia termofílica a ar ou

oxigênio Processos de irradiação com raios beta Processos de pasteurização

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Exemplos de processos de Exemplos de processos de tratamento para Redução de tratamento para Redução de

PatógenosPatógenoslodo Classe Blodo Classe B

digestão aeróbica secagem digestão anaeróbica compostagem estabilização com cal

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Exemplos de processos de Exemplos de processos de tratamento para redução da atração tratamento para redução da atração

de vetoresde vetores Digestão anaeróbia Digestão aeróbia Compostagem Estabilização química Secagem Aplicação subsuperficial Incorporação

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Taxa de aplicaçãoTaxa de aplicação

Nitrogênio Disponível

Teor de Metais

Acumulação de Metais

Capacidade de Elevação do pH do solo

Outro Nutriente

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Taxa de Aplicação em função do Taxa de Aplicação em função do NDisp (Nitrogênio Disponível)NDisp (Nitrogênio Disponível)

Verificar recomendação para a cultura Verificar NDisp no lodo através de

ensaios NDisp = mineral + fração do N

orgânico mineralizável conforme ensaio

(kg/t) NDisp

(kg/ha) orecomendad N (t/ha) aplicação de Taxa

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Planilha para o cálculo do nitrogênio Planilha para o cálculo do nitrogênio disponível no lodo - NDispdisponível no lodo - NDisp

Dados necessários para o cálculo do NDisp

Fração de Mineralização do Nitrogênio (FM) (%) (determinado no ensaio ou de literatura)

Nitrogênio Kjeldahl (= Nitrogênio Orgânico total + Nitrogênio Amoniacal) (NKj) (mg/kg)

Nitrogênio Amoniacal (NNH3) (mg/kg)

Nitrogênio Nitrato e Nitrito (NNO3 + NNO2) (mg/kg)

NDisp = (FM/100) x (NKj-NNH3) + 0,5 X (NNH3) + (NNO3 + NNO2)

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Taxa de Aplicação em função da Taxa de Aplicação em função da Capacidade de elevação de pH Capacidade de elevação de pH

do solodo solo

Garantir que o pH final da mistura solo-lodo não ultrapasse o limite de 7,0 (determinação em CaCl2)

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Caracterização do localCaracterização do local

Identificação do local Localização

– nascentes e corpos de água– poços de abastecimento– declividade– descrição da vizinhança– matas nativas remanescentes– Unidades de conservação incidentes– acessos ao local

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Caracterização do localCaracterização do local

Caracterização do solo– análise química padrão de fertilidade– condutividade elétrica– sodio trocável (lodos de curtumes)

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Projeto de aplicação de lodosProjeto de aplicação de lodos Caracterização da instalação

geradora do lodo Caracterização do lodo Caracterização do local de aplicação Taxa de aplicação Processo de tratamento do lodo

– para redução de patógenos– para redução da atratividade de vetores

Armazenamento e transporte

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Projeto de aplicação de lodosProjeto de aplicação de lodos Planos de operação

– plano de aplicação– plano de manejo da área

Planos de monitoramento– lodo– solo

Certificado Agronômico Informações adicionais

deverão ser incluídas justificativas, dados e referências bibliográficas

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Parte 1: (a ser preenchida pelo gerador)

– Nome do gerador:_____________________________________________– Endereço:___________________________________________________– Condição do lodo:

lodo fresco - até 96 h após tratamento lodo armazenado - mais de 96 h após geração/tratamento

– Indicar como foram atendidos critérios de tratamento do lodo estabelecidos na Norma CETESBP 4.230 : Indicar o método de tratamento: ____________ Indicar a classe do lodo: classe A classe B Indicar o processo utilizado para a redução de vetores: __________

– Concentração de poluentes e patógenos

Concentração (base seca)

Data da análise

Arsênio (mg/kg)

Cádmio (mg/kg)

Cromo (mg/kg)

Modelo da declaraçãoModelo da declaração

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Modelo da Declaração (cont.)Modelo da Declaração (cont.)Parte 2: Restrições constantes da aprovação da aplicação (a ser preenchida pelo gerador)

Parte 3: (a ser preenchida pelo aplicador)

– Denominação da área de aplicação ________________________________– Endereço do local de aplicação:

_______________________________________– Campo/Parcela:__________– Área de aplicação: _____________(hectares)– Quantidade aplicada:____________(m3 ou kg)– Método de aplicação:____________– Informar método usado em campo para redução de atração de vetores (se aplicável):

__________________________________________________ Estão sendo cumpridos os critérios de localização e operação estabelecidos nos itens 7.2e 8 da Norma P 4.230. Estou ciente que, no caso de falsidade das declarações aqui prestadas, poderei serresponsável civil e criminalmente, conforme legislação pertinente em vigência.– Nome e assinatura do aplicador: ______________________________________

________________________________________________________________ Data:___________________

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CAL

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NORMA CETESB P 4.230NORMA CETESB P 4.230Algumas questões a serem discutidas e reavaliadas Algumas questões a serem discutidas e reavaliadas

na revisão da normana revisão da norma Aplicabilidade apenas para lodos de esgotos sanitários. Avaliar metodologia para determinação da fração de

mineralização do N Adequar cargas cumulativas máximas permissíveis de

metais pela aplicação de lodos em solos agrícolas em função dos valores orientadores para solos (CETESB 2001)

Inclusão de caracterização inicial do solo Inclusão de limite mínimo de N total para barrar simples

descartes Inclusão de análises adicionais microbiológicas para o

controle dos patogênicos (ex. Helmintos) Inclusão de limite máximo de lodo a ser aplicado ao solo Inclusão de limites para substâncias orgânicas (PAH, P CB,

Dioxinas, etc)

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Metal Carga máximaacumulada de

metais pelaaplicação do lodo

(*)(Kg/ha)

Limite daConcentração demetais no solo,considerando a

carga máxima deaplicação (**)

(mg/Kg)

ValoresOrientadores de

Alerta para Solos(***)

(mg/Kg)

Arsênio 41 15,77 15Cádmio 39 15,00 3Cobre 1500 576,92 60

Chumbo 300 115,00 100Mercúrio 17 6,54 0,5Níquel 420 161,54 30Selênio 100 38,46 5Zinco 2800 107,69 300

* Quadro 5 da P 4.230.** Supondo acúmulo na camada de solo superficial (0-20 cm) e densidade do solo de 1,3 g/cm3.*** Constantes do “Relatório de estabelecimento de Valores Orientados para Solos e Águas Subterrâneas no Estado

de São Paulo”, publicado em diário oficial em 26/10/01.

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Notas: (1) Somatória de acenafteno, fenantreno, fluoreno, fluoranteno, pireno, benzo(b+j+k)fluoranteno, benzo(a)pireno, benzo(ghi)perylene, indeno(1, 2, 3-c, d)pireno (2) Somatória dos 6 congêneres PCB 28, 52, 101, 138, 153, 180 (3) Somatória dos 6 compostos (4) Somatória dos 7 congêneres (5) Cada um dos 6 congêneres PCB 28, 52, 101, 138, 153, 180Obs: AOX - Compostos Orgânicos HalogenadosDEHP - Di-2-(etilexil)ftalatoLAS - Sulfonatos de Alkilbenzeno linearesNP/NPE - Nonilfenol/Nonilfenol(+etoxilato)PAH - Hidrocarbonetos Aromáticos PolinuclearesPCB - Bifenilas Policloradas - Proposições (Drafts) para revisão

LIMITES PARA CONCENTRAÇÕES DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS LIMITES PARA CONCENTRAÇÕES DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS EM LODOS DE ESGOTO EM DIFERENTES PAÍSESEM LODOS DE ESGOTO EM DIFERENTES PAÍSES

AOX DEHP LAS NP/NPE PAH PCB PCDD/F(mg/kg

dm)(mg/kg

dm)(mg/kg

dm)(mg/kg

dm)(mg/kg

dm)(mg/kg

dm)(ng TEq/kg

dm)Comunidade Européia - - - - - - -Comunidade Européia (3rd Draft) 500 100 2600 50 6(1) 0,8(2) 100Estados Unidos (Draft) - - - - - 50 -Dinamarca (Danish Ministerial - 50 1300 10 3(1) - -Order n. 823, 16/09/1996,cit. in MADSEN et al. 1997)Suécia - - - 50 3(3) 0,4(4) -(LRF & SEPA & VAV; 1996)Baixa Austria (NÖ, 1994 cit. 500 - - - - 0,2(5) 100FÜRHACKER&LENCE 1997)Alemanha 500 - - - - 0,2(5) 100(Sauerbeck & Leschber 1992)