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Consórcio: Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453               De acordo com a definição, a altura de precipitação máxima esperada com duração de um dia, para um dado tempo de recorrência (Tr), foi obtida conforme a fórmula abaixo.   Quadro 2 – Precipitação de um dia esperada para um Tr Tr (anos) 10 25 50 100 x (mm) 115,62 134,02 147,67 161,22 A partir das precipitações máximas esperadas com duração de um dia, foram obtidas as precipitações com diferentes durações. Para tanto, utilizaram-se os coeficientes que convertem chuvas de uma dada duração em outra. Esses coeficientes foram obtidos pelo DNOS e apresentados no livro “Drenagem Urbana - Manual de Projetos” da CETESB/DNAEE, para o posto de Caxias do Sul, conforme mostrado no quadro abaixo. Quadro 3 – Coeficientes de conversão de precipitações RELAÇÃO COEFICIENTE x24h / x1d 1,14 x1h / x24h 0,40 X15min / x24h 0,21 A partir dos quadros acima, foram definidos os valores das precipitações de diferentes intensidades para cada tempo de retorno desejado. Esses valores encontram-se resumidos no Quadro 4. Quadro 4 – Precipitação máxima esperada (mm) TEMPO RELAÇÃO COEF. Tr (anos) 10 25 50 100 1 dia - 1,00 115,62 134,02 147,67 161,22 24 horas X24 h / X1 dia 1,14 131,81 152,78 168,35 183,79 1 hora X1 dia / X 24h 0,40 52,72 61,11 67,34 73,52 0,25 h X 15min / X24 h 0,21 27,68 32,08 35,35 38,60   P Tr 1 1 24 02/04/2018 14:56:48 EGR/GFAIXA/131 PARA ANEXAR MAIS ARQUIVOS 230 17049600052910

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Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453

                  

 

De acordo com a definição, a altura de precipitação máxima esperada com duração de um dia,

para um dado tempo de recorrência (Tr), foi obtida conforme a fórmula abaixo.

 

 

Quadro 2 – Precipitação de um dia esperada para um Tr

Tr (anos) 10 25 50 100

x (mm) 115,62 134,02 147,67 161,22

A partir das precipitações máximas esperadas com duração de um dia, foram obtidas as

precipitações com diferentes durações. Para tanto, utilizaram-se os coeficientes que convertem

chuvas de uma dada duração em outra. Esses coeficientes foram obtidos pelo DNOS e

apresentados no livro “Drenagem Urbana - Manual de Projetos” da CETESB/DNAEE, para o posto

de Caxias do Sul, conforme mostrado no quadro abaixo.

Quadro 3 – Coeficientes de conversão de precipitações

RELAÇÃO COEFICIENTE

x24h / x1d 1,14 x1h / x24h 0,40

X15min / x24h 0,21

A partir dos quadros acima, foram definidos os valores das precipitações de diferentes

intensidades para cada tempo de retorno desejado. Esses valores encontram-se resumidos no

Quadro 4.

Quadro 4 – Precipitação máxima esperada (mm)

TEMPO RELAÇÃO COEF. Tr (anos)

10 25 50 100

1 dia - 1,00 115,62 134,02 147,67 161,22

24 horas X24 h / X1 dia 1,14 131,81 152,78 168,35 183,79

1 hora X1 dia / X 24h 0,40 52,72 61,11 67,34 73,52

0,25 h X 15min / X24

h 0,21 27,68 32,08 35,35 38,60

 

 

PTr

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2.2.4.2. Curvas de Intensidade, duração e frequencia

A partir dos dados resumidos no quadro 3.2-4, foram obtidas as seguintes equações de

precipitação:

 

Tr = 10 anos 15min < t < 1h P = 41,60 log t + 52,72

1h < t < 24h P = 57,30 log t + 52,72

Tr = 25 anos 15min < t < 1h P = 48,22 log t + 61,11

1h < t < 24h P = 66,42 log t + 61,11

Tr = 50 anos 15min < t < 1h P = 53,13 log t + 67,34

1h < t < 24h P = 73,18 log t + 67,34

Tr = 100 anos 15min < t < 1h P = 58,00 log t + 73,52

1h < t < 24h P = 79,90 log t + 73,52

 

2.2.5. Tempo de Concentração

O tempo de concentração das bacias hidrográficas contribuintes afetadas pelo projeto, foi

determinado pela expressão do Departamento Nacional de Obras e Saneamento (DNOS), a

saber:

 

4,0

2,03,0

4,2 Ik

LAtc

 

onde:

A - área da bacia contribuinte (km2)

L - comprimento do talvegue (km)

I - declividade média do talvegue (m/m)

k - coeficiente que depende das características da bacia

tc - tempo de concentração (h)

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2.2.6. Metodologia da determinação das descargas

O cálculo das vazões de projeto foi processado de acordo com os seguintes critérios:

Bacias com áreas até 5 km²: Método Racional;

Bacias com áreas superiores a 5 km²: Método do Hidrograma Unitário Triangular.

2.2.6.1. Método Racional

As vazões contribuintes determinadas pela utilização deste método são obtidas através da

seguinte expressão:

 

360

AICQ

 

 

Q  ‐  vazão de contribuição (m3/s) 

A  ‐  área da bacia (ha) 

I  ‐  intensidade (mm/h) 

C  ‐  coeficiente de descarga superficial 

2.2.6.2. Cálculo das Vazões de Contribuição para Bacias com áreas superiores a 5 km2

Para determinação das vazões de bacias hidrográficas com áreas estudadas maiores que 5 km2,

será utilizado o Hidrograma Unitário Triangular, desenvolvido pelo U.S. Soil Conservation Service

para bacias com áreas superior a 5 km2, conforme exposto a seguir.

2.2.6.2.1. Parâmetros do Hidrograma Unitário

t(h)

tp tr

tb

qp

q(m³/s)

t

V

 

pp

qA

t

2 0 8, .

 

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Onde:

qp = vazão máxima do H.U.T., em m³/s;

A = área da bacia contribuinte, em km²;

tp = tempo de pico, em h.

Sendo:

tct

t p6,0

2

 

Onde:

tc = tempo de concentração, em horas;

t

tc

5 (tempo unitário), em horas;

tr = 1,67 tp (tempo de descida), em horas;

tb = 2,67 tp (tempo de base), em horas.

O tempo de concentração será calculado conforme a fórmula recomendada pelo DNOS, já apresentada. 

 

2.2.6.2.2. Precipitação Efetiva

A avaliação da precipitação efetiva (Pe) a partir da precipitação total (P) será feita segundo o

método proposto pelo U.S. Soil Conservation Service.

De acordo com este método, deve-se em função das características do solo, vegetação e

utilização das áreas das bacias hidrográficas, escolher um número de curva (CN) que as

caracterize.

As seguintes relações são utilizadas:

SCN

10

1000 

Onde:

CN = número da curva representativa do complexo solo-vegetação-utilização da área;

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S = variável dependente da retenção e infiltração da bacia.

A relação precipitação efetiva e precipitação total é dada pela expressão:

ePP S

P S

( , . )

, .

,

,

0 2

0 8

2

 

Onde:

Pe = precipitação efetiva, em polegadas;

P’ = precipitação total, em polegadas (*).

(*)  A  precipitação  efetiva  é  retirada  das  relações  altura‐duração‐recorrência  para  períodos  de  tempo 

unitário  (t ). Quando a área da bacia  for  superior a 25 km2,  corrige‐se esta precipitação pela  seguinte 

expressão: 

P PA

' ( , .log ) 1 0 1025  

Onde:

P’= precipitação total corrigida, em cm;

P = precipitação total real, em cm;

A = área da bacia hidrográfica, em km2.

2.2.6.2.3. Hidrograma de Projeto

Conhecidas as precipitações efetivas para cada intervalo t, procede-se o cálculo das vazões de

projeto através da álgebra dos hidrogramas, ou seja, multiplicando-se as precipitações efetivas

pelas ordenadas do hidrograma unitário, retiradas de tempo iguais ao intervalo unitário

considerado.

Os valores das descargas do hidrograma de projeto, portanto, serão dados por:

Qi = Pe1 . qn + Pe2 . qn-1 + .... + Pen. q1

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Valores do Coeficiente C

CARACTERÍSTICAS DA BACIA C

Terreno Estéril Montanhoso – Material rochoso ou geralmente não poroso com reduzida ou nenhuma vegetação e altas declividades.

0,80-0,90

Terreno Estéril Ondulado – Material rochoso ou geralmente não poroso, com reduzida ou nenhuma vegetação em relevo ondulado e com declividade moderadas.

0,60-0,80

Terreno Estéril Plano – Material rochoso ou geralmente não poroso com reduzida ou nenhuma vegetação e baixas declividades

0,50-0,70

Prados, Campinas, Terreno Ondulado – Áreas c/ declividades moderadas, grandes porções de gramados, flores silvestres ou bosques, sobre um manto fino de material poroso

0,40-0,65

Matas Decíduas, Folhagem Caduca - Matas e Florestas de árvores decíduas em terreno de declividades variadas

0,35-0,60

Matas Coníferas, Folhagem Permanente – Florestas e matas de árvores ou folhagem permanentes em terreno de declividades variadas

0,25-0,50

Pomares - Plantações de árvores frutíferas com áreas abertas cultivadas ou livres de qualquer planta a não ser gramas

0,15-0,40

Terrenos Cultivados, Zonas Altas - Terrenos cultivados em plantações de cereais ou legumes, fora de zonas baixas e várzeas

0,15-0,40

Fazendas - Vales - Terrenos Cultivados em plantações de cereais ou legumes, localizados em zonas baixas e várzeas

0,10-0,30

 

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2.3 ESTUDOS GEOTÉCNICOS

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2.3. ESTUDOS GEOTÉCNICOS

Os estudos geotécnicos realizados para o projeto da alça de acesso a Flores da Cunha no

entroncamento da ERS-122 com a ERS-453 tiveram como objetivos principais, a determinação

das características do subleito existente no local da obra, a localização de ocorrências de

materiais com possibilidade de aproveitamento na obra e o fornecimento de parâmetros para o

detalhamento dos projetos de terraplenagem, pavimentação e drenagem.

2.3.1 Estudo do Subleito

O estudo foi realizado com a finalidade de determinar as características do subleito existente

através da identificação dos solos constituintes e abrangeram as seguintes etapas:

Prospecção a trado, pá e picareta ao longo do traçado em locais de corte ou com aterro de

altura inferior a 1,00m, com profundidade de sondagem mínima de 1,00m abaixo do greide

de terraplenagem;

O material coletado durante a realização das sondagens foi classificado expeditamente em

campo e encaminhado em forma de amostras representativas para a execução de ensaios

de laboratório;

Em laboratório, foram realizados ensaios de granulometria, LL, LP, compactação com a

energia normal e ensaio de ISC, de acordo com a instrução de serviço IS-101/94 do DAER;

Classificação dos solos, segundo metodologia da TRANSPORTATION RESEARCH

BOARD, abreviadamente TRB;

Determinação do Índice de Suporte Califórnia de Projeto (ISCp), com vista ao

dimensionamento da estrutura do pavimento;

2.3.1.1 Estudo Estatístico dos Solos do Subleito

Os estudos estatísticos do subleito compreendem a análise dos ensaios por grupo de

classificação TRB, bem como o estudo estatístico do parâmetro ISC para os solos agrupados por

grupo/subgrupo e coloração predominante, além da análise estatística por distribuição acumulada

de frequência.

Para a análise estatística do ISC a metodologia preconizada pelo DAER recomenda que sejam

realizados os seguintes procedimentos:

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Eliminação do cálculo de todos os valores de ISC menores ou igual a 2% ou que

apresentem expansão igual ou superior a 2%;

Cálculo da faixa de aceitação dos valores individuais do ISC de cada um dos grupos de

solo, pelas expressões:

ISCmáx = ISCmédio + 1.29 x + 0,68 x

n

ISCmín = ISCmédio - 1.29 x - 0,68 x

n

Onde:

n = número de ensaios

= desvio padrão

Eliminação dos valores de ISC fora da faixa de aceitação;

Refazer o cálculo estatístico com os valores de ISC dentro da faixa de aceitação, em que:

ISCgrupo = ISCmedio - 1.29 x (média mínima provável do universo)

n

Os quadros resumo dos ensaios realizados para a alça de acesso a Flores da Cunha no

entroncamento da ERS-122 com a ERS-453, bem como as planilhas de cálculo estatístico e os

quadros resumos dos cálculos estatísticos, estão apresentados a seguir. Como o número de

amostras de todos os subgrupos resultou em um número inferior a 9 amostras, as análises foram

realizadas considerando os valores individuais de ISC.

O resumo da análise estatística é apresentado em 04 (quatro) quadros. No quadro 01 é

apresentada a análise estatística por grupo/subgrupo de solo. No quadro 02 a análise estatística

dos solos agrupados por grupo/subgrupo e cor. No quadro 03 a análise estatística por distribuição

acumulada de frequência das médias mínimas dos solos agrupados por grupo/subgrupo e cor, e,

por último, no quadro 04, a análise estatística por distribuição acumulada de frequência.

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Consórcio:

Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453

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Consórcio:

Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453

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Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453

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Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453

                  

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Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453

                  

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2.3.1.2 Determinação do ISC de Projeto

Em função dos resultados obtidos no estudo dos solos do subleito, foi determinado o ISC de

projeto a ser adotado para o dimensionamento do pavimento.

Como o número de amostras resultantes para cada subgrupo apresentou um número inferior a 9,

a determinação do ISC de projeto levou em consideração os valores individuais de ISC obtidos

para cada uma das amostras ensaiadas. Sendo assim, para o dimensionamento da estrutura do

pavimento da alça de acesso a Flores da Cunha no entroncamento da ERS-122 com a ERS-453,

foi adotado o valor de ISCprojeto = 9,0%.

2.3.1.3 ISC dos Materiais Ensaiados

Para auxiliar no projeto de terraplenagem, os valores de ISC dos materiais estudados foram

lançados na altimetria apresentada no Projeto Geométrico do Volume 2 – Elementos Gráficos.

Para lançar os valores de ISC na altimetria foram considerados os resultados dos ensaios

individuais de CBR obtidos diretamente no resumo dos ensaios do subleito.

2.3.1.4 Recomendações com vista à elaboração dos Projetos

Os Estudos Geotécnicos desenvolvidos propiciaram a definição de algumas diretrizes para a

elaboração dos projetos e execução dos correspondentes serviços, as quais são abordadas nos

tópicos a seguir.

2.3.1.4.1 Definição do Índice de Suporte Representativo do Subleito

A partir dos quadros referentes à análise estatística montados com os resultados dos ensaios dos

solos constituintes do subleito foi possível montar o Quadro 2.3-1 onde, em função do valor

definido para ISCp, foi calculado o número de valores de ISC individuais que resultaria abaixo do

ISC de projeto.

45

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Quadro 2.3-1 – Cálculo do número de valores de ISC individuais abaixo do ISCprojeto

2.3.1.4.2 Rebaixamento do Subleito

A partir da definição do ISCp foram tabulados os locais com ISC abaixo desse ou com expansão

maior ou igual a 2% (Quadro 2.3-2). Nestes locais foi verificada a necessidade de se efetuar

rebaixamentos no subleito, dependendo da sua posição em relação ao greide de terraplenagem

(Quadro 2.3-3). Os materiais removidos deverão ser substituídos por solos mais nobres, com ISC,

no mínimo, igual ao ISCp, ou seja ISC ≥ 9,0%.

Quadro 2.3-2 – Locais com Valores de ISC abaixo do ISCprojeto

Nº Furo

Local (km)

PosiçãoAfastamento

(m) Profundidade (m) ISC (%)

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Classif. AASHTO

Cor

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F-04 0+220 LD 3,00 0,20 a 1,20 7,8 0,03 A2-4 Marrom

Quadro 2.3-3 – Locais com necessidade de efetuar rebaixamentos no subleito

Nº Furo

Local (km)

Posição Afastamento

(m)

Segmento Extensão (m)

Altura de Substituição

(m) ISC (%)

Expansão (%) km ao km

F-03 0+180 LD 3,00 0+175 ao 0+192 17,0 0,10 7,6 0,04

F-04 0+220 LD 3,00 0+225 ao 0+233 8,0 0,10 7,8 0,03

Caso durante a execução da obra venham a ser identificados materiais com valores de expansão

superiores a 2%, mesmo com ISC compatível com o Índice de Suporte Califórnia de Projeto

(ISCp), deverá ser providenciada a sua remoção com espessura mínima de 60 cm, conforme item

2 da especificação DAER-ES-T 05/91. Já para o caso de ser encontrada material com expansão

maior que 4%, deverá ser executada remoção com espessura de 1,00m.

ISCprojeto Nº de ensaios abaixo do ISCp(*) % de ensaios abaixo do ISCp

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Consórcio:

Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453

                  

2.3.3 Localização de Ocorrências

2.3.3.1 Fonte de Materiais Pétreos

Como fonte de aquisição de materiais pétreos, pesquisas preliminares identificaram a existência

de três ocorrências, uma localizada em Caxias do Sul/RS, outra em Flores da Cunha/RS e a outra

localizada em Farroupilha/RS.

A pedreira localizada em Caxias do Sul/RS trata-se de uma ocorrência comercial (Pedreira e

Concretos Caxiense Ltda.), distante 4,5 km do Entr. ERS-122 com a ERS-453. A ocorrência

possui registro de licença mineral junto ao DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) e

licença ambiental de operação junto à FEPAM (Fundação Estadual de Proteção Ambiental)

conforme a LO nº 7623/2010-DL apresentada ao final deste relatório. O Mapa de localização

desta ocorrência é apresentado na Figura 2.3-1.

A pedreira localizada no município de Flores da Cunha/RS também se trata de uma ocorrência

comercial (Pedreira e Mineração Florense Ltda.), esta com distância de 12,55 km do Entr.

ERS-122 com a ERS-453. A ocorrência possui registro de licença mineral junto ao DNPM e

licença ambiental de operação junto à FEPAM conforme a LO nº 1827/2008-DL apresentada ao

final deste relatório. O Mapa de localização desta ocorrência é apresentado na Figura 2.3-1.

Por fim, a pedreira localizada no município de Farroupilha/RS trata-se de uma ocorrência

comercial (Pedreira Toniolo, Busnello S.A.) com distância total de 19,90 km do Entr. ERS-122 com

a ERS-453, sendo que dos 19,90 km, 17,00 km são em estrada pavimentada e 2,90 km são em

acesso não pavimentado. A ocorrência possui registro de licença mineral junto ao DNPM e a

licença ambiental de operação junto à FEPAM está em processo de renovação, de acordo com

informações passadas pela administração do empreendimento e que momentaneamente a

mesma não está válida. O Mapa de localização desta ocorrência é apresentado na Figura 2.3-1 a

seguir.

Considerando a proximidade da pedreira com o segmento em estudo para implantação da alça de

acesso a Flores da Cunha no entroncamento da ERS-122 com a ERS-453 e considerando o

licenciamento em vigor para operação de extração de materiais, a pedreira comercial (Pedreira e

Concretos Caxiense Ltda.) pode ser a ocorrência a ser utilizada para obra.

O croqui de localização das três ocorrências é apresentado no Volume 2 - Elementos Gráficos, no

capítulo 5 - Projeto de Pavimentação.

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Figura 2.3-1 - Mapa de localização das ocorrências e Materiais Pétreos

2.3.3.2 Depósitos de Areia

A areia para abastecimento das necessidades das obras poderá ser obtida comercialmente em

depósitos existentes no município de Caxias do Sul/RS, neste estudo foram localizados dois

depósitos, o Depósito Luciano Comércio e Depósito de Areia e Brita, localizado a 4,4 km do

entroncamento da ERS-122 com a ERS-453 e o Depósito Pinto Comércio de Areia E Brita,

localizado a 10,10 km do entroncamento da ERS-122 com a ERS-453. O Mapa de localização

destas ocorrências é apresentado na Figura 2.3-2.

O croqui de localização das duas ocorrências é apresentado no Volume 2 - Elementos Gráficos,

no capítulo 5 - Projeto de Pavimentação.

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Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453

                  

Figura 2.3-2 - Mapa de localização de dois Depósitos de Areia em Caxias do Sul

2.3.3.3 Local para obtenção de material de empréstimo

Em consulta ao registro de licença mineral do DNPM (Departamento Nacional de Produção

Mineral) foi identificado um local de possível extração de material argiloso com destino ao uso na

construção civil. A ocorrência é de propriedade da Olaria Ballardin Ltda e é localizada em Caxias

do Sul/RS, distante 19,7 km do entroncamento da ERS-122 com a ERS-453.

2.3.3.4 Local para Bota Fora

Em contato com a secretaria de obras do Município de Caxias do Sul/RS o consórcio foi informado

da existência um local para utilização como bota fora localizado em Ana Rech, localidade distante

aproximadamente 11,1 km do entroncamento da ERS-122 com a ERS-453.

Para a utilização desta área (quando definido o cronograma de execução da obra da alça de

acesso no entroncamento da ERS-122 com a ERS-453) deverá ser protocolada junto à prefeitura

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de Caxias do Sul/RS uma solicitação de utilização com indicação dos volumes e do período de

utilização para deposição dos volumes.

Atualmente o local é utilizado pela Prefeitura de Caxias do Sul.

2.3.3.5 Licença de Operação

A seguir são apresentadas as licenças de operação citadas anteriormente no capítulo

2.3.3.1- Fonte de Materiais Pétreos.

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Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luís Roessler/RS Rua Carlos Chagas, 55 – Fone: (51) 3225-1588 – FAX: (51) 3212-4151 – CEP 90030-020 – Porto Alegre – RS - Brasil

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LICENÇA DE OPERAÇÃO LO N. ° 1827/2008-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n. ° 9.077 de 04/06/90 e com

seus Estatutos aprovados através do Decreto n. ° 33.765, de 28/12/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n. ° 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto n. ° 99.274, de 06/06/90 e com base nos autos do processo administrativo n. ° 8865-05.67/07-6, expede a presente LICENÇA DE OPERAÇÃO que autoriza o: EMPREENDEDOR: 121592 – Mineração Florense LTDA.

CNPJ: 94580479/0001- 26

EMPREENDIMENTO: 24515– EXTRAÇÃO BASALTO PARA BRITA LOCALIZAÇÃO: A área situa-se na localidade de Lagoa Bela, próximo aos Bairros Pérola e São Cristóvão, no lote

rural n° 37, no município de Flores da Cunha/RS. Coordenadas UTM: 6.786.100 N / 481.000 E 22J – Córrego Alegre Com a atividade de: LAVRA DE ROCHA PARA USO IMEDIATO NA CONSTRUÇÃO CIVIL – A CÉU ABERTO, COM

BENEFICIAMENTO, FORA DE RECURSO HÍDRICO E COM RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA Área Requerida no Departamento Nacional de Pesquisa Mineral - DNPM - em hectares: 50,00 ha DNPM nº: 810.097/2002 Ramo de Atividade: 531,60 Com as seguintes condições e restrições: 01- deverá ser enviado à Fundação Estadual de Proteção Ambiental – FE`PAM, num prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, contado a partir da emissão da LO o registro de Licença junto ao Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. Uma cópia do documento comprobatório do Registro de Licença deverá ser enviada à FEPAM - Divisão de Controle da Mineração – DMIN e a outra, anexada a esta licença;

02- esta Licença somente é válida conjuntamente com a Licença Municipal em vigor; 03- apresentar no prazo de 60 (sessenta) dias o plano de fogo para a detonação e desmonte nas frentes de lavra; 04- a lavra será realizada a céu aberto, com a conformação dos taludes e bermas em bancadas ascendentes, com alturas máximas de 10 (dez) metros, e berma com inclinação negativa de 1% e larguras de no mínimo 5 (cinco) metros;

05- durante a fase de lavra a configuração de taludes deverá ser mantida com alturas máximas de 10 (dez) metros e inclinação de 75º com a horizontal. As bancadas deverão ter largura mínima de 2/3 da altura dos taludes;

06- para o caso da frente de lavra sudeste – FSE - o plano de fogo deverá considerar a avaliação das distâncias das residências localizadas no entorno – conforme a da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT -- NBR nº 9061 e 9653;

07- a frente de lavra sudeste – FSE - não poderá sofrer aprofundamento maior do que o existente na praça inferior da área minerada, além da cota 664 m;

08- para o caso da frente de lavra noroeste – FNW - o plano de fogo deverá considerar avaliação da condição estrutural do maciço rochoso próximo a borda superior que exibe fraturamento com sentido de mergulho positivo e concordante com os cortes evitando a permanência de blocos instáveis;

09- o limite de extração do avanço da frente de lavra 02 (FNW) na extremidade noroeste (NW) da área, não poderá avançar além da área já decapeada conforme registro da vistoria realizada em janeiro/07;

10- na configuração final os taludes em rocha deverão encontrar-se estáveis e apresentar inclinação não superior a 75º com a horizontal. A base dos taludes deverá ter sua superfície suavizada pela deposição de rejeitos da mineração, formando sopé com inclinação entre 38º e 40º com a horizontal.;

11- deverão ser observadas as normas técnicas da ABNT-NBR 9061 e 9653 para escavação a céu aberto e desmonte com uso de explosivos, respectivamente. A área deverá ser sinalizada com placas informando sobre as detonações e seus horários, bem como à restrição da circulação de pessoas estranhas ao local;

12- deverá ser considerado o Decreto 3665 de 20 de novembro de 2000, com relação às distâncias mínimas existentes

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Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luís Roessler/RS Rua Carlos Chagas, 55 – Fone: (51) 3225-1588 – FAX: (51) 3212-4151 – CEP 90030-020 – Porto Alegre – RS - Brasil

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entre as residências, ferrovias, rodovias e os depósitos de explosivos, se houver, em função da quantidade de explosivos, acessórios e cordéis detonantes presentes nos depósitos;

13- o fogo para desmonte deverá ser armado e executado por um blaster habilitado com emissão de relatório de cada detonação atendendo ao plano de fogo da pedreira;

14- proibidos os desmontes com emprego de explosivos em sábados domingos e feriados, bem como antes das 09:00h ou após às 18:00h;

15- os ruídos da atividade de britagem deverão estar de acordo com a norma técnica NBR-10151 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;

16- o horário de atividade dos equipamentos da mina e britagem deverá ficar restrito ao período das 07:00h às 19:00h; 17- os equipamentos de britagem somente poderão operar com efetivo e contínuo funcionamento de um eficiente sistema de supressão de poeiras;

18- deverá ser implantado programa para o controle de poeiras oriundas da operação e trânsito de veículos dentro e fora da área minerada;

19- as caçambas dos caminhões de transporte deverão estar obrigatoriamente cobertas com lonas; 20- o sistema de drenagem acima descrito deverá convergir para caixa(s) ou bacia(s) de sedimenta-ção a ser(em) mantida(s) em local topograficamente favorável, com desobstrução (limpeza) periódica;

21- não é permitido o acúmulo de água superficial na praça da pedreira, com exceção permitida somente para a pequena bacia de contenção de sedimentos, referida no item anterior;

22- não poderá ocorrer deposição de rejeitos nas encostas, sobre vegetação nativa ou nas margens dos cursos d’água, mantendo um afastamento mínimo de 30 metros destes considerada a Área de Preservação Permanente (APP);

23- dar continuidaede na remoção dos rejeitos depositados sobre as encostas na porção oeste (W) e no talvegue da porção sul (S). Deverão ser removidos, dentro do prazo de vigência desta Licença, na borda superior até alcançar a profundidade correspondente a 1/3 da altura total formadora da bancada intermediária. O material deverá ser utilizado na recomposição topográ-fica dos taludes que não serão mais explorados, a exemplo da base do talude da cava antiga na frente de lavra noroeste - FNW;

24- conforme o Código Florestal, Lei 4.771 de 15 de setembro de 1965, e Lei 7.803 de 18 de julho de 1989, não deverá ocorrer supressão ou nenhuma forma de prejuízo à qualquer espécie de vegetação nativa existente na área licenciada;

25- continuidade na estabilização dos processos erosivos mediante a implantação de vegetação rasteira de rápido desenvolvimento sobre o horizonte de solo recuperado. Continuidade na implantação de vegetação nativa arbórea da região em toda a área impactada à taxa mínima de 2.500 mudas/ha (duas mil e quinhentas mudas por hectare), com as espécies descritas no Plano de Controle Ambiental – PCA - processo administrativo nº 10130-0567/06-0, aprovado por esta FEPAM;

26- como medida de compensação ambiental, deverá ser realizado um cortinamento vegetal, no limite da área de entrada do empreendimento(taxa rdeterminada), com espécies arbóreas nativas de ocorrência regional;

27- a recuperação ambiental deverá contar com um período de monitoramento das medidas ambientais implantadas e da vegetação introduzida de no mínimo de 6 (seis) anos, ou até a completa recuperação da área impactada;

28- deverão ser mantidos com os devidos tratos culturais os plantios de mudas já realizados; 29- não poderá ocorrer perdas superiores a 10% (dez por cento) no plantio total da revegetação para recuperação de área degradada, do adensamento da mata ciliar ou, ainda, do cortinamento vegetal;

30- o projeto de recuperação de áreas degradadas deve ser implantado concomitante à atividade minerária; 31- a suspensão temporária da atividade minerária não implica na paralisação da implantação das medidas de controle ambiental previstas na presente licença;

32- deverá ser promovida a separação e o depósito do solo vegetal em local adequado para utilização na remediação da área degradada;

33- a disposição de estéreis e rejeitos deverá ser mantida na área delimitada para tal, sendo realizado controle efetivo para que sejam evitados processos de erosão ou deslizamentos;

34- a equipe da frente de lavra deverá usar obrigatoriamente os equipamentos de proteção individual; 35- armazenar, em local delimitado, todo o tipo de resíduos e sucatas, até que seja dado destino final em local adequado;

36- como forma de evitar a contaminação por esgoto doméstico do curso d´água que corta a área do empreendimento, deverá ser instalado, dentro da vigência desta licença, um sistemas de tratamento de resíduos líquidos composto por fossa séptica e filtro anaeróbico de acordo com as Normas Técnicas – ABNT e com a aprovação da Secretaria Municipal responsável por este tipo de instalação;

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37- deverá ser mantido o Plano de Controle Ambiental – PCA - aprovado no local da atividade, bem como o pessoal de operação informado quanto a perfeita implementação das condições e restrições da presente licença;

38- a área minerada deverá permanecer protegida do acesso de pessoas estranhas, objetivando evitar utilização indiscriminada por terceiros para depósito de resíduos;

39- a renovação desta licença de operação (LO) para lavra de basalto ou recuperação de área degradada deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração do seu prazo de validade (resolução CONAMA N0 237, de 19 de dezembro de 1997, Art.18§ 40.

Para a renovação da LICENÇA DE OPERAÇÃO, o empreendedor deverá apresentar: 01- requerimento do licenciamento ambiental para a atividade pretendida (dados do empreendedor, CNPJ, endereço para correspondências);

02- cópia da licença anterior; 03- cópia da Licença da Prefeitura Municipal e respectiva Autorização de Registro junto ao DNPM, ambas em vigor; 04- mapa de situação com localização da área com as coordenadas geográficas do polígono em destaque e, ainda, vias de acesso com pontos de referência e coordenadas destes (esc. 1:50.000);

05- planta planialtimétrica (esc.1:1.000) contendo a delimitação do polígono requerido, com as coordenadas UTM, com o datum, o norte (N) geográfico, a delimitação da vegetação nativa e exótica, as frentes de lavra em atividade e se tiver, paralisada, a direção de avanços de lavra, depósitos de rejeitos e solo, APP, depósito do minério, localização do britador e atributos naturais;

06- relatório operacional das atividades licenciadas e medidas de controle ambiental implantadas, contemplando relatório fotográfico de cada etapa, no último ano de operação;

07- relatório operacional das atividades a serem licenciadas e medidas de controle ambiental a serem desenvolvidas no período de vigência da nova licença, incluindo o cronograma;

08- Anotação de Responsabilidade Técnica - ART dos profissionais da área de biota (Biólogo/Eng. Agrônomo/Eng. Florestal) e do meio físico (Geólogo/Eng. de Minas) de execução ou cargo e função das medidas mitigadoras e compensatórias;

09- comprovante do pagamento dos custos dos serviços de licenciamento ambiental conforme Resolução n.º. 01/95-CONS. ADM., publicada no DOE em 01/09/95;

Havendo alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma deverá ser apresentada, imediatamente, à FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidade sobre a atividade/empreendimento licenciado por este documento.

Este documento licenciatório perderá sua validade caso os dados fornecidos pelo empreendedor não correspondam à realidade ou algum prazo estabelecido nas condições acima seja descumprido.

Esta Licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer natureza exigidos pela legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais.

Esta licença deverá estar disponível no local da atividade licenciada para efeito de fiscalização. Data de emissão: Porto Alegre, 14 de abril de 2008. Este documento licenciatório é válido para as condições acima até: 13 de abril de 2012. Este documento licenciatório foi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistema criptográfico assimétrico, assinado eletronicamente por chave privada, garantida a integridade de seu conteúdo e está à disposição no site www.fepam.rs.gov.br. Identificador do Documento: 295489

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2.3.4 Esquema de Localização das Ocorrências

A seguir é apresentado o Esquema de Localização das Ocorrências. Este esquema também é

apresentado no Volume 2 - Elementos Gráficos, no capítulo 5 - Projeto de Pavimentação.

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3 PROJETOS

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3.1 PROJETO GEOMÉTRICO

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Consórcio:

Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453

3.1. PROJETO GEOMÉTRICO

3.1.1. Introdução

A solução proposta é constituída pelo conjunto de dispositivos geométricos destinados a organizar

o fluxo de veículos que fazem acesso à RS-122 pela ERS-453 em Caxias do Sul, no estado do

Rio Grande do Sul. A nova proposição geométrica prevê a implantação de uma alça de acesso

para a interseção em dois níveis que tem como objetivos orientar, disciplinar, harmonizar e

principalmente atender às necessidades imediatas de segurança viária e demandas locais.

Adotaram-se, para o projeto, as características apresentadas no quadro 11.

Quadro 11 – Resumo Dados Geométricos

3.1.2. Elementos básicos e critérios adotados para a solução

A alça de acesso projetada tem a finalidade de direcionar e ordenar de forma adequada o acesso

dos condutores que trafegam pela ERS-122 e desejam ingressar a ERS-453;

O tipo de solução adotada para a presente obra – assim como sua localização – é condicionada

pela topografia, pela situação planialtimétrica do projeto, pelo espaço disponível, pelos volumes e

o tipo de tráfego da interseção existente.

O dimensionamento e o arranjo geométrico da solução escolhida foram estabelecidos de acordo

com as determinações da norma do DAER, Volume 2 – Projeto Geométrico de Interseções do

DAER/RS (Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem) de 1991. Baseado nessa norma,

resultaram os seguintes elementos básicos:

Largura das pistas: A largura total do pavimento nas faixas de aceleração e desaceleração

é de 5,00 m, dividido em 1,50 m de folga interna e 3,50 m de faixa de rolamento constante.

A largura total do pavimento dos tapers de aceleração e desaceleração variam de 1,50 m a

5,00 m, com 1,50 m de folga. A largura total do pavimento na faixa é de 7,00 m, divididos

em 0,50 m de folga interna, 1,50 m de folga externa e 5,00 de faixa de rolamento.

DISCRIMINAÇÃO VALORES

Velocidade diretriz (RS-122) 60 km/h Veículo de Projeto Semirreboque Largura da faixa de rolamento 5,00 m Largura da faixa de aceleração do acesso a RS-122 pela ERS-453 3,50 m Largura da Faixa de Domínio 80,00 m Largura da Faixa Não Edificável 15,00 m

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Consórcio:

Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453

Meio-fios: Os canteiros projetados ao longo da obra deverão ser, necessariamente, do tipo

intransponível MFC-05 e nos aterros MFC-03;

3.1.3. Descrição dos Projetos Propostos

A solução tem o objetivo de permitir o fluxo entre a ERS-453 e RS-122, no sentido Flores da

Cunha – Farroupilha, se caracteriza pela implantação de uma alça com 668,13 metros de

extensão ao total, incluindo tapers e faixas de aceleração e desaceleração, onde a faixa de

aceleração tem extensão de 110 metros e taper com 70 metros. A solução mantém e se integra

ao retorno existente na RS-122.

Além da ligação entre as rodovias, RS-122 e ERS-453, a alça projetada também faz acesso as

ruas lindeiras a ela.

3.1.4. Altimetria

O projeto altimétrico foi desenvolvido com base nas características das rodovias existentes e nas

características topográficas da região. O greide foi elaborado usando as cotas da camada final do

projeto de pavimentação, sendo esse o greide utilizado para gerar as Notas de Serviço de

Terraplenagem.

3.1.5. Considerações

O Projeto Geométrico em planta é apresentado no Volume 2 – Elementos Gráficos, no qual

constam os seguintes elementos:

Seção transversal-tipo;

Planta planimétrica na escala 1:1000;

Planta de locação na escala 1:1000;

Planta altimétrica nas escalas 1:1000 (H) e 1:100 (V).

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3.2 PROJETO DE TERRAPLENAGEM

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3.2. PROJETO TERRAPLENAGEM

3.2.1. Introdução

O projeto de terraplenagem foi elaborado de acordo com as recomendações do DAER, a partir

dos elementos do Projeto Geométrico.

O projeto de terraplenagem tem por objetivo a definição das seções transversais de corte e de

aterro, determinação dos volumes estimados de materiais destinados a conformação da via e a

especificação dos procedimentos a serem adotados na execução dos serviços.

No desenvolvimento do projeto, foram considerados elementos básicos como projeto geométrico,

estudos hidrológicos e visitas de inspeção ao local.

O projeto geométrico forneceu a seção transversal, a diretriz em planta e as cotas do greide.

Sabendo-se que o greide utilizado para elaboração das cotas do projeto final, usadas nas seções

transversais, foi aquele com as cotas da camada final do projeto de pavimentação.

3.2.2. Inclinação dos Taludes

Os taludes adotados foram os seguintes:

• Corte em solo: 1 (V) : 1 (H);

• Corte em rocha: 4 (V) : 1 (H);

• Aterros em solo ou em rocha: 1 (V) : 1,5 (H).

3.2.3. Declividade Transversal da Plataforma

As declividades adotadas foram os seguintes:

• Segmentos em tangente: 2%;

• Segmentos em curva: variável de -8,00 % a 8,00 %.

3.2.4. Determinação dos Volumes

Os volumes de cortes e aterros necessários à implantação do projeto de terraplenagem foram

estimados através da soma dos produtos das áreas pela semi-distância entre elas. As áreas a

escavar ou a aterrar foram determinadas por meio computacional. Os volumes foram

determinados considerando-se as seções de cortes e aterros.

Na compensação dos volumes de cortes e aterros foi adotado o coeficiente de homogeneização

de 1,30 para material de 1ª categoria e 0,8 para material de 3ª categoria.

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3.2.5. Especificações dos Serviços de Terraplenagem

Os serviços referentes ao projeto de terraplenagem deverão seguir as especificações de serviço

do DAER conforme citado abaixo.

• Serviços Preliminares DAER-ES-P 01/91

• Caminhos de Serviço DAER-ES-P 02/91

• Cortes DAER-ES-P 03/91

• Empréstimos DAER-ES-P 04/91

• Aterros DAER-ES-P 05/91

3.2.6. Resumo dos Serviços de Terraplenagem

O Quadro 12, a seguir, apresenta um resumo dos serviços de terraplenagem com suas

quantidades.

Quadro 12 – Resumo dos Serviços de Terraplenagem

ORIGEM DESTINO

CORTES REBAIXOS EMPRÉST. REBAIX. REM.SOLOS TOTAL CORPO DO CAMADA TOTAL

LG C. ROCHA CONC. SUBLEITO INADEQUADOS (m³) ATERRO SUPERIOR (m³)

1ª categoria 5.174 - - 18 - 5.192 419 622 2.952 3.994 2ª categoria - - - - - 0 - - - 0 3ª categoria 444 - - - - 444 555 - - 555

TOTAL 5.619 0 0 18 0 5.636 974 622 2.952 4.549

COMPENSAÇÃO (1) TRANSPORTE COMPACTAÇÃO (2)

NATUREZA DOSERVIÇO

VOLUME(m³)

DISCRIMINAÇÃODMT(km)

DISCRIMINAÇÃOVOLUME

(m³)ATERROS EM SOLO 622

. LONGITUDINAL 1.336 1ª categoria LG e BF 5.192 m³ 8,366 (100 % PROCTOR INTERMEDIÁRIO)

. LATERAL 18 3ª categoria 444 m³ 0,050 ATERROS EM SOLO 419

.LATERAL 3ª CAT. 444 Limpeza do Terreno 3.200 m³ 11,390 (100 % PROCTOR NORMAL) ATERROS COM FRAGMENTOS DE PEDRA 555 TOTAL 1.597

OBSERVAÇÕES:

(1 ) = Volume a escavar

(2) = Volume compensado

QUADRO RESUMO DE TERRAPLENAGEM

DISCRIMINAÇÃOBOTA-FORA

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3.2.7. Notas de Serviço

As notas de serviço de terraplenagem foram elaboradas através de programa computacional, de

acordo com os elementos da seção transversais anteriormente definidos.

As notas de serviços, contém todos os elementos para as marcações necessárias à execução dos

trabalhos de campo, constituídos por afastamentos e cotas de cada ponto característico da seção

transversal. As notas de serviço e volumes de terraplenagem estão apresentadas a seguir.

NOTAS DE SERVIÇO DE TERRAPLENAGEM  

KM LADO ESQUERDO

EIXO LADO DIREITO 

OFFSET  BORDO  BORDO  OFFSET 

Dist.  Cota  Dist.  Cota  Dist. Cota  Dist. Cota  Dist.  Cota 

0+000.00  0,00  764,821        0,00 764,421 3,00 764,571  3,51  765,0870+020.00  ‐0,45  766,221  ‐0,45  765,791 0,00 765,844 3,00 765,994  3,17  766,1680+040.00  ‐1,82  767,602  ‐1,82  767,198 0,00 767,293 3,00 767,443  3,02  767,4620+060.00  ‐4,10  768,621  ‐4,10  768,218 0,00 768,426 3,00 768,576  3,04  768,6200+080.00  ‐7,32  770,292  ‐7,32  769,886 0,00 770,085 3,00 770,205  4,70  771,9090+100.00  ‐7,13  771,517  ‐7,00  771,604 0,00 771,744 3,00 771,804  4,16  772,9670+120.00  ‐7,69  772,805  ‐7,00  773,263 0,00 773,403 3,00 773,463  11,43  781,8890+140.00  ‐9,09  773,528  ‐7,00  774,922 0,00 775,062 3,00 775,122  9,99  782,1100+160.00  ‐10,03  774,563  ‐7,00  776,581 0,00 776,721 3,00 776,781  8,67  782,4480+180.00  ‐10,88  775,652  ‐7,00  778,240 0,00 778,380 3,00 778,440  8,43  783,8690+200.00  ‐12,10  776,640  ‐7,00  780,039 0,00 780,039 3,00 780,039  8,33  785,3730+220.00  ‐11,22  779,030  ‐7,00  781,844 0,00 781,704 3,00 781,644  6,41  785,0510+240.00  ‐13,63  779,360  ‐7,00  783,782 0,00 783,502 3,00 783,382  5,66  786,0440+260.00  ‐9,89  782,472  ‐6,50  785,874 0,00 785,485 3,00 785,305  6,20  788,5060+270.00  ‐9,38  784,171  ‐6,50  786,999 0,00 786,545 3,00 786,336  5,36  788,7010+280.00  ‐8,27  786,381  ‐6,50  788,171 0,00 787,653 3,00 787,414  3,55  787,0410+300.00  ‐7,30  790,345  ‐7,00  790,558 0,00 790,000 3,00 789,761  3,39  789,4920+320.00  ‐8,87  794,846  ‐7,00  792,958 0,00 792,400 3,00 792,161  4,89  790,8950+340.00  ‐9,34  797,721  ‐7,00  795,358 0,00 794,800 3,00 794,561  3,01  794,5780+360.00  ‐8,52  799,155  ‐7,00  797,619 0,00 797,200 3,00 797,020  3,04  797,0700+380.00  ‐9,25  802,135  ‐7,00  799,880 0,00 799,600 3,00 799,480  3,05  799,5320+400.00  ‐5,50  803,611  ‐5,50  801,992 0,00 801,882 3,00 801,822  4,66  803,4840+420.00  ‐5,49  804,278  ‐5,49  803,866 0,00 803,492 3,00 803,492  3,66  804,1480+440.00  ‐5,70  804,791  ‐5,70  804,391 0,00 804,364 3,00 804,424  3,06  804,4890+460.00  ‐13,17  805,311  ‐13,17  804,911 0,00 804,912 3,00 804,972  3,17  805,1440+480.00  ‐4,20  806,063  ‐4,20  805,662 0,00 805,582 3,00 805,582  3,51  806,0910+500.00  ‐3,50  806,606  ‐3,50  806,206 0,00 806,140 3,00 806,080  3,46  806,5410+520.00  ‐3,50  806,980  ‐3,50  806,580 0,00 806,514 3,00 806,454  3,37  806,8260+540.00  ‐3,50  807,162  ‐3,50  806,762 0,00 806,696 3,00 806,636  3,51  807,146

0+560.00  ‐3,50  807,307  ‐3,50  806,907 0,00 806,843 3,00 806,783  3,51  807,289

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Consórcio:

Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453

                  

3.2.8. Quadro de Quantidades

O quadro de quantidades de terraplenagem está apresentado a seguir.

DMT

(km)

TERRAPLENAGEM

Serviços Preliminares

Desmatamento, destocamento e limpeza área c/árvores D até 0,15 m m² 16.001,10Momento de transporte de material oriundo da limpeza do terreno 11,39 m³.km 36.448,00Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria

Escavação carga e transp. material 1ª cat. DMT de 50 a 200m - Caminho deserviço pavimentado - Com escavadeira e caminhão basculante de 14m²

0,13 m³ 1.338,24

Escavação carga e transp. material 1ª cat. DMT de 200 a 400m - Caminho deserviço pavimentado - Com escavadeira e caminhão basculante de 14m² 0,22 m³ 15,47

Escavação carga e transp. material 1ª cat. DMT de 11000 a 12000 m - Caminhode serviço pavimentado - Com escavadeira e caminhão basculante de 14m² 11,27 m³ 3.838,14

Escavação, carga e transporte de material de 3ª categoria

Escavação carga e transp. material 3ª cat. DMT de 0 a 50m sem transporte 0,05 m³ 444,15 Aterros

Compactação de aterros a 100% Proctor Normal m³ 419,18Compactação de aterros a 100% Proctor Intermediário m³ 622,13Construção de corpo de aterro com material de 3ª categoria oriundo de corte m³ 555,19Regularização de bota-fora com espalhamento, compactação e execução dehidrossemeadura m³ 3.838,14

DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANTIDADE

3.2.9. Quadro Origem – Destino

A seguir é apresentado o quadro Origem – Destino de distribuição de materiais de terraplenagem.

Este quadro subsidiou os quantitativos apresentados.

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INIC

IAL

FIN

AL

CA

T3

ª C

AT

INIC

IAL

FIN

AL

0+000

0+290

0+170C  0001‐1

4.086,3504.086,350

3.143,3463.143,346

3.838,144

0+000

0+290

0+000BF‐01

2.952,418

11.270,000

248,206

0+130

0+350

0+230A  0001‐I

190,928

60,000

0+175

0+192

0+184RSM

‐01

11,900

11,900

9,154

9,154

11,900

0+130

0+350

0+230A  0001‐I (CL)

9,154

50,000

0+225

0+233

0+229RSM

‐02

5,600

5,600

4,308

4,308

5,600

0+130

0+350

0+230A  0001‐I (CL)

4,308

50,000

0+190

0+250

0+210C  0001‐3

444,150

444,150

555,188

555,188

444,150

0+130

0+350

0+230A  0001‐I (CL)

555,188

50,000

0+310

0+560

0+400C  0002‐1

1.088,0001.088,000

836,923

836,923

279,231

0+130

0+350

0+230A  0001‐I

214,793

170,000

15,470

0+175

0+192

0+184RSM

‐01

11,900

216,500

7,280

0+225

0+233

0+229RSM

‐02

5,600

171,000

786,019

0+060

0+400

0+260A  0001‐S

604,630

140,000

ES

TA

CA

SC

M

OR

IGE

M D

O M

AT

ER

IAL

ES

CA

VA

DO

VO

LU

ME

S E

SC

AV

AD

OS

* (m

³)V

OL

UM

ES

EM

PO

LA

DO

S*

(m³)

DE

ST

INO

DO

MA

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L E

SC

AV

AD

O

QU

AD

RO

OR

IGE

M -

DE

ST

INO

DIS

T. D

E T

RA

NS

P. (

m)

ES

TA

CA

SC

MT

OT

AL

VO

LU

ME

DE

SIG

NA

ÇÃ

OD

ES

IGN

ÃO

PA

RC

IAIS

TO

TA

LP

AR

CIA

IS

73

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3.3 PROJETO DE DRENAGEM E OAC

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3.3. PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES

3.3.1. Introdução

O Projeto de Drenagem e Obras de Arte Correntes foi desenvolvido com base nos Estudos

Hidrológicos, Topográficos e Geotécnicos e no Projeto Geométrico, sendo composto dos

seguintes grupos, conforme as finalidades específicas das obras recomendadas:

Drenagem Superficial

Drenagem Profunda

Obras de Arte Correntes

3.3.2. Drenagem Superficial

A Drenagem Superficial objetiva definir os dispositivos de captação e condução das águas

superficiais que precipitam sobre o corpo da estrada, bem como sobre os taludes e áreas que

convergem ao mesmo.

Os dispositivos estudados na sua maioria possuem seção em conformidade com o Álbum de

Dispositivos de Drenagem do DNIT.

3.3.2.1. Sarjetas de Corte

As sarjetas de corte são dispositivos a serem implantados nos pés dos cortes e objetivam a

captação e a condução, para o terreno natural, valeta de proteção de pé-de-aterro ou caixa

coletora, das águas precipitadas sobre a plataforma da rodovia e taludes dos cortes.

Os dispositivos adotados foram:

Sarjeta trapezoidal revestida com concreto SZC-01 e SZC-02;

3.3.2.2. Meios-Fios

Os meios-fios têm como objetivo captar as águas precipitadas sobre a plataforma da rodovia, de

modo a impedir que provoquem erosões no bordo do acostamento e/ou no talude do aterro,

conduzindo-as a local de deságue seguro.

A indicação deste dispositivo fundamentou-se nas seguintes situações:

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trecho onde a velocidade das águas provenientes da pista provoque erosão na borda da

plataforma;

No presente projeto foi adotado o tipo MFC-03 nos bordos da rodovia (nova alça) e MFC-05 no

canteiro da interseção. Para as entradas d’agua de descidas dos meios fios foi utilizado o

dispositivo do tipo: EDA-01.

3.3.2.3. Transposições de Segmentos de Sarjetas e Valetões

Nos locais em que segmentos de sarjetas, valetas e valetões são interceptados por acessos

marginais da rodovia - rodovias secundárias e/ou propriedades particulares, e com o objetivo de

permitir a transposição destes dispositivos por veículos e a continuidade de escoamento das

águas, previu-se a construção de uma travessia.

Foram adotados o T-60 e o T-80, que consistem em um tubo de concreto de diâmetro

0,60 m ou 0,80m, assente sobre berço de concreto e com testadas para a proteção de entrada e

saída.

3.3.2.4. Bacias de Amortecimento

As bacias de amortecimento destinar-se-ão à dissipação de energia através da diminuição da

velocidade da água que passa de um dispositivo de drenagem superficial para o terreno natural.

No presente projeto foi previsto o seguinte dispositivo:

Saídas aplicáveis a bueiros, descidas d’água e valetões: DEB-01;

3.3.2.5. Descidas de aterros e cortes

Para a descida de aterro foi utilizado o dispositivo tipo rápido (DAR-03) compatível com a altura do

aterro e a entrada d’água EDA-01.

3.3.3. Drenagem profunda

A drenagem profunda tem como objetivo o rebaixamento do lençol freático e a redução dos efeitos

da infiltração d’água no corpo do pavimento. Está composta pelo seguinte dispositivo:

Camada drenante;

Drenos longitudinais rasos e profundos;

3.3.3.1. Camada Drenante

Camada drenante é uma camada de material granular, com a granulometria de acordo com a

tabela abaixo, com a finalidade de drenar as águas infiltradas para fora da plataforma da ferrovia.

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QUADRO 2 - Granulometria

PENEIRA % QUE PASSA

2” 100

1” 50 – 100

¾” 20 – 100

½” 0 – 50

3/8” 0 – 20

nº 10 0 – 4

Para os segmentos de corte em rocha, previu-se:

O rebaixamento resultante da escavação, entre a superfície teórica da terraplenagem e a

superfície irregular, deverá ser preenchido com pedra britada (h 40 cm);

Execução da Camada Drenante;

Execução de drenos longitudinais e transversais rasos do tipo DPR-02 e respectivas bocas

de saída tipo BSD-02.

Para o segmento de corte em solo, previu-se:

Execução de drenos longitudinais profundos do tipo DPS-08 e respectiva boca de saída

tipo BSD-02.

3.3.4. Notas de Serviço de Drenagem

A seguir é apresentado as notas de serviço da drenagem superficial e profunda.

SARJETA DE CORTE

EIXO LOCALIZAÇÃO EXTENSÃO

(m) LADO TIPO

INÍCIO FIM

Eixo alça 0+195,00 0+110,00 85 LD SZC-02

Eixo alça 0+280,00 0+210,00 70 LD SZC-02

Eixo alça 0+400,00 0+300,00 200 LE/LD SZC-02

Eixo alça 0+668,00 0+420,00 248 LD SZC-01

MEIO FIO DE CONCRETO

EIXO LOCALIZAÇÃO EXTENSÃ

O (m)

LADO TIPO SAÍDA INÍCIO FIM

Eixo alça 0+200 0+095 105 LE MFC-03 T-80

Eixo alça 0+340 0+295 45 LD MFC-03 T-60

Eixo alça 0+370 0+440 96 LE MFC-05 CANTEIRO

77

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DESCIDA DÁGUA, ENTRADA E DISSIPADOR

EIXO LOCALIZAÇÃO LADO DESCIDA

TIPO

ENTRADA

DISSIPADOR

EXTENSÃO (m) TIPO TIPO

Eixo alça 0+160 LE 4,0 DAR-03 EDA-01 DEB-01

TRANSPOSIÇÃO DE SARJETA

EIXO LOCALIZAÇÃO EXTENSÃO

(m) LADO TIPO

Eixo alça 0+005 0+020 15,00 LD T-80

Eixo alça 0+075 0+090 15,00 TRANSVERSAL

LE/LD T-80

Eixo alça 0+095 0+110 15,00 LD T-60

Eixo alça 0+195 0+210 15,00 LD T-60

Eixo alça 0+280 0+300 20,00 LD T-60

Eixo alça 0+400 0+420 20,00 LD T-60

DRENOS LONGITUDINAL E RASOS

EIXO LOCALIZAÇÃO EXTENSÃ

O (m)

LADO TIPO SAÍDA OBS. INÍCIO FIM

Eixo alça 0+180,00 0+110,00 70 LD DPS-08 BSD-02 T-60

Eixo alça 0+260,00 0+180,00 80 LD DPR-02 - DPS-05

Eixo alça 0+180,00 7 TRANSV.

LE/LD DPR-02 - DPS-05

Eixo alça 0+668,00 0+420,00 248 Eixo DPR-02 BSD-02 T-60

Eixo alça 0+420,00 5 TRANSV.

LE/LD DPR-02 BSD-02 T-60

CAMADA DRENANTE

EIXO

CAMADA DRENANTE

LOCALIZAÇÃO EXTENSÃO

(m)

LARGURA (m)

LADO ÁREA CAMADA DRENANTE (m²) INÍCIO FIM

Eixo alça 0+260,00 0+180,00 80 7,00 LD-LE 560,00

Eixo alça 0+668,00 0+420,00 248 3,60 LD-LE 892,80

VALETÃO - LINHA GERAL

EIXO LOCALIZAÇÃO EXTENSÃ

O (m)

LADO

TIPO SAÍDA OBS INÍCIO FIM

Eixo alça 0+095 0+020 75 LD VALETÃ

O T-80

Eixo alça 0+260 0+090 170 LE VALETÃ

O T-80

Eixo alça 0+300 0+255 45 LE VALETÃ

O VALETÃ

O

Eixo alça 0+265 0+260 5 LE VALETÃ

O VALETÃ

O EXTRAVASOR

LAGO

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3.3.5. Projeto de Obras de Arte Correntes

O Projeto de Obras de Arte Correntes trata dos dispositivos que têm por finalidade dar

escoamento adequado às águas interceptadas pelo corpo estradal, provenientes de talvegues

naturais que não devem ser obstruídos. Estas obras se constituem no conjunto de bueiros e suas

obras complementares, tais como estruturas normais de entrada e saída ou especiais de captação

e descarga que, posicionadas sob os terraplenos, nos talvegues ou próximas a eles permitem que

as águas, quer em regime intermitente nas grotas secas ou de regime permanente nos pequenos

córregos, cruzem a área ocupada pela rodovia sem causar qualquer dano.

No presente projeto de alça de viaduto não há necessidade de projeto de nenhum bueiro novo ou

manutenção/prolongamento de alguma OAC existente.

3.3.6. Especificações

Na execução dos serviços de drenagem serão obedecidas as especificações abaixo, sendo

válidas as observações expendidas nos itens anteriores.

ITEM ESPECIFICAÇÃO

Valetas e sarjetas

Canais, valas e valetões

Transposição de segm. de valas e valetas

Meio-fio

Dissipadores de energia

Caixas coletoras

Drenos longitudinais profundos

DAER-ES-D 01/91

DAER-ES-D 02/91

DAER-ES-D 03/91

DAER-ES-D 04/91

DAER-ES-D 06/91

DAER-ES-D 07/91

DAER-ES-D 08/91

Drenos superficiais

Bueiros tubulares

Bueiros celulares

Remoção de bueiros existentes

DAER-ES-D 09/91

DAER-ES-D 11/91

DAER-ES-D 12/91

DAER-ES-D 13/91

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3.4 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

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3.4. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

3.4.1. Introdução

O projeto de pavimentação visa definir a estrutura a ser executada na alça de acesso a

Flores da Cunha no entroncamento da ERS-122 com a ERS-453. Definindo também, os materiais

a serem utilizados e suas fontes de origem, as especificações de serviços a serem atendidas e as

quantidades de serviços a executar. O projeto obedece à orientação que preconiza a IS-104/94 do

DAER.

Para o dimensionamento da estrutura do pavimento flexível a ser implantado foi utilizado

o Método DNER – conforme o Manual de Pavimentação do DNIT (publicação IPR – 719/2006) e

complementado pelo Método TECNAPAV (DNER-PRO 269/94) para a fixação da espessura

mínima dos revestimentos betuminosos.

3.4.2 Pavimento Novo

3.4.2.1 Parâmetros representativos do tráfego

Para o dimensionamento da estrutura do pavimento, foram adotados como número de

repetições do eixo padrão de 8,2 t (número "N"), os valores indicados na Tabela 1, os quais

correspondem aos mesmos valores já apresentados no Estudo da Manutenção de Pavimentos no

trecho da ERS-122, entre Caxias do Sul e Antônio Prado. No Estudo de Manutenção, os volumes

diários médios de tráfego (VDM) foram obtidos junto à EGR através de dados de tráfego

bidirecional da Praça de Flores da Cunha, referentes ao ano de 2015 (janeiro a dezembro), vindo a

resultar em um valor de número “N AASHTO” de 4,33 x 106 e “N USACE” de 1,27 x 107.

Tabela 1 – Número de repetições do eixo padrão de 8,2 t (número "N")

TRECHO N FV

ERS-122 (Alça de Acesso a ERS-453) 1,27x 107 USACE

ERS-122 (Alça de Acesso a ERS-453) 4,33x 106 AASHTO

3.4.2.2 Características geotécnicas dos materiais constituintes do subleito

As características geotécnicas do subleito foram definidas conforme os estudos

apresentados no Capítulo 2.3 - Estudos Geotécnicos.

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3.4.2.2.1 Índice de Suporte de Projeto do Subleito

O Índice de Suporte Califórnia a adotar, com vista ao dimensionamento da estrutura do

pavimento, é aquele inferido da análise estatística dos solos do subleito. Para determinação do

ISC de projeto é apresentado na Tabela 2.

Tabela 2 – Índice de Suporte do Subleito de Projeto

SEGMENTO ISCP

ATERROS E CORTES EM SOLO 9

3.4.2.3 Tipo de Solo do Subleito

De acordo com os critérios do Método TECNAPAV (DNER-PRO 269/94), o subleito do

projeto em questão pode ser classificado como tipo II.

3.4.2.4 Ocorrência de materiais para a pavimentação

3.4.2.4.1 Materiais Pétreos

Como fonte de aquisição de materiais pétreos, pesquisas preliminares identificaram a

existência de três ocorrências comerciais, uma localizada em Caxias do Sul/RS, distante 4,5 km

do Entr. ERS-122 com a ERS-453 (Pedreira e Concretos Caxiense Ltda.), a ocorrência possui

registro de licença mineral junto ao DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) e

licença ambiental de operação junto à FEPAM (Fundação Estadual de Proteção Ambiental)

conforme LO nº 7623/2010-DL.

Outra ocorrência é localizada no município de Flores da Cunha/RS (Pedreira e Mineração

Florense Ltda.) e é distante 12,55 km do Entr. ERS-122 com a ERS-453, também possui registro

de licença mineral junto ao DNPM e licença ambiental de operação junto à FEPAM conforme LO

nº 1827/2008-DL.

A terceira ocorrência comercial é localizada no município de Farroupilha/RS (Pedreira

Toniolo, Busnello S.A.) com distância total de 19,90 km do Entr. ERS-122 com a ERS-453, sendo

que dos 19,90 km, 17,00 km são em estrada pavimentada e 2,90 km são em acesso não

pavimentado. A ocorrência possui registro de licença mineral junto ao DNPM e a licença ambiental

de operação junto à FEPAM está em processo de renovação, de acordo com informações

passadas pela administração do empreendimento e que momentaneamente a mesma não está

válida.

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3.4.2.4.2 Produtos industrializados

Os materiais betuminosos serão provenientes da cidade de Canoas/RS, distante

aproximadamente 110,00 km do local da implantação da alça de acesso a Flores da Cunha no

entroncamento da ERS-122 com a ERS-453. Os demais materiais necessários à obra poderão ser

obtidos em Caxias do Sul, com área central localizada a aproximadamente a 4,9 km do local da

obra.

3.4.2.5 Concepção do Pavimento

A concepção do pavimento levou em consideração as características dos solos e do

clima da região, o volume e as cargas do tráfego para o período de projeto, a disponibilidade de

materiais com as respectivas distâncias de transporte e a geometria do projeto.

Adotar-se-á, no caso presente, estrutura de pavimento composta das camadas de

materiais, a seguir descritas:

Revestimento betuminoso, de concreto asfáltico constituído de capa de rolamento e

camada de ligação, com CBUQ dosadas com Asfalto borracha (faixa Gap Graded com

AB-8) e CAP convencional (faixa B com CAP 50/70), respectivamente.

Camada de base, de brita graduada, devido ao fato de ser esta constituída de

material de elaboração e aplicação totalmente mecanizada, tendo a execução de suas

etapas, meios racionais de controle de execução devidamente fixados em normas,

sem qualquer caráter subjetivo.

Camada de sub-base, de macadame seco, pois este material propicia notável

enrijecimento do pavimento como um todo, e por apresentar excelente

permeabilidade, constitui o componente básico para o sistema de drenagem da

estrutura do pavimento.

3.4.2.6 Dimensionamento da estrutura do pavimento

Conforme descrito anteriormente, o dimensionamento da estrutura do pavimento flexível

a ser implantado foi utilizado o Método DNER – conforme o Manual de Pavimentação do DNIT

(publicação IPR – 719/2006), complementado pelo Método TECNAPAV (DNER-PRO 269/94) para

a fixação da espessura mínima dos revestimentos betuminosos.

Apresenta-se, a seguir, a memória de cálculo, e o resultado do dimensionamento.

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Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453

                  

3.4.2.6.1 Coeficientes de equivalência estrutural

Para o dimensionamento da estrutura, serão adotados os coeficientes de equivalência

estrutural dos materiais constituintes do pavimento conforme preconizado pelo método de

dimensionamento, apresentados na Tabela 3 a seguir:

Tabela 3 – Coeficientes de Equivalência Estrutural

MATERIAL C.E.E

Concreto Asfáltico (KCB ) 2,00

Brita Graduada (KCG ) 1,00

Macadame Seco (KMS ) 1,00

Obs.: C.E.E – Coeficiente de Equivalência Estrutural

3.4.2.6.2 Memória de Cálculo

A seguir, é apresentada a memória de cálculo do dimensionamento da estrutura do

pavimento.

Para o caso em estudo, os parâmetros utilizados são os seguintes:

ISCSL = 9% (Subleito)

N(USACE) = 1,27 x 107

Tipo de solo SUBLEITO: II

A deflexão admissível de projeto Dp para atender o critério de fadiga é definida pela

fórmula abaixo:

log (Dp) =3,148 - 0,188 log (Np) = 3,148 - 0,188 log (1,27 x 107)

log (Dp) = 1,81 Dp = 64,94 x 10-2 mm

Para o solo Tipo II, as constantes relacionadas às características resilientes dos solos do

subleito são:

I1 =1 e I2 = 0

A espessura total mínima de revestimento betuminoso (CBUQ) foi calculada conforme a

sequência a seguir:

Hcb = -5,737 + 807,961/ Dp + 0,972 I1 + 4,101 I2

Hcb = -5,737 + 807,961/45,04 + 0,972 x 1 + 4,101 x 0 7,68 cm;

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Considerando o preconizado pelo método de dimensionamento DNER, a espessura

mínima do revestimento betuminoso, tendo em vista que 107 < N < 5 x 107 deve ser de 10,0 cm.

Sendo assim, o revestimento betuminoso deve ter espessura mínima de 10,0 cm a ser executada

em duas camadas, uma camada de 6,0 cm de CBUQ com faixa B do DAER e CAP 50/70 e uma

camada de rolamento de 4,0 cm a ser executada com asfalto borracha, via úmida, do tipo

“Terminal Blending”, sendo a faixa de agregado Gap Graded e cimento asfáltico do tipo AB-8.

Considerando os valores de obtidos para o número “N” e para o ISCp, a espessura total

do pavimento para proteção ao subleito contra as deformações permanentes pode ser obtida de

acordo com a Figura 43 – Determinação de espessura do pavimento, da página 149 do Manual de

Pavimentação do DNIT (Publicação IPR – 719 /2016). O resultado para estrutura do pavimento

em estudo necessita-se da espessura em termos granulares mínima de H9% = 45,92 cm 46 cm.

Sendo assim, as espessuras das camadas do pavimento podem ser determinadas

conforme o resultado da inequação (1) apresentadas a seguir, considerando o revestimento em

CBUQ (K=2,0) e base ou sub-base de material granular (K=1,0).

R x KR + B x KB + SB x KSB ≥ HSL (1)

Onde:

R = Espessura do revestimento

KR = Coeficiente de equivalência estrutural do revestimento

B = Espessura da base

KB = Coeficiente de equivalência estrutural da base

SB = Espessura sub-base

KSB = Coeficiente de equivalência estrutural da sub-base

Portanto,

R x KR + B x KB + SB x KSB ≥ HSL

10,0 cm x 2,0 + B x 1,0 + SB x 1,0 ≥ 46,0 cm

B + SB ≥ 46,0 cm – 20 cm

B + SB ≥ 26,0 cm

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Após a realização dos cálculos, os resultados obtidos indicam que a estrutura do

pavimento a ser adotada para a interseção em questão pode ser:

Revestimento: 10,0 cm de CBUQ sendo:

o 6,0 cm de camada de ligação com CAP 50/70, faixa B do DAER;

o 4,0 cm de camada de rolamento com asfalto borracha AB-8, faixa Gap

Graded.

Base: 14,0 cm de brita graduada simples (BGS);

Sub-base: 16,0 cm de Macadame Seco.

3.4.2.7 Acostamentos

Buscando possibilitar maior produção e melhor otimização do processo executivo e

considerando ainda que o segmento corresponde a implantação de uma alça de acesso

(agravantes de rampa elevada e curvas com raios pequenos), para o acostamento está sendo

indicada a mesma estrutura dimensionada para o pavimento da pista de rolamento.

3.4.2.8 Denteamento da estrutura existente

Para realizar a ligação entre a estrutura existente e a nova, foi prevista uma área de

transição entre estas, a fim de evitar deformações diferenciais. Por esse trecho possuir um tráfego

elevado e a passagem considerável de carga pesada, bem como estar localizado em uma curva

horizontal, foi previsto também um reforço com Geogrelha para a Base.

As regiões de pavimento existente, adjacentes às áreas de implantação de estrutura nova

devem ter, em uma largura igual à 1,5 m, sua estrutura parcialmente removida. A espessura de

remoção deve ser igual à 24 cm para acomodar a base e revestimento do pavimento novo. O

detalhe dessa região pode ser observado no Volume 2 – Elementos Gráficos, nas seções tipo de

pavimento.

Após a execução da remoção parcial da estrutura do pavimento existente, a fim de evitar

a separação das estruturas deve ser implantada, em toda a faixa de transição, uma Geogrelha

para reforço de base de alta tenacidade (do tipo Basetrack Grid J800-40 ou similar), ancorada ao

menos 1,3m para cada lado das estruturas (denteamento e estrutura nova), totalizando uma

largura de 2,6m.

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3.4.2.9 Seção transversal

A largura da plataforma pavimentada na pista principal do acesso é de 7,0 m. Esta

apresenta uma faixa de rolamento de 5,0 m, uma faixa de segurança de 0,5 m do lado esquerdo e

uma faixa de segurança de 1,5 m do lado direito. As camadas de sub-base e base foram

concebidas com uma folga de 15,0 cm livre em relação ao revestimento, resultando em uma

largura adicional de aproximadamente 30 cm. Esta recebe apenas o serviço de imprimação e tem

a função de evitar que o bordo do pavimento sofra processo de erosão, impedindo que o mesmo

fique sem apoio e com estabilidade lateral fragilizada por falta de confinamento. A sobrelargura de

0,30m é indicada para garantir a estabilidade lateral da pista, retardando a deformação

permanente e os afundamentos localizados, contribuindo assim, para o aumento da vida útil do

pavimento.

No Volume 2 – Elementos Gráficos é apresentado o detalhamento da seção transversal

tipo do pavimento.

3.4.2.10 Quantitativos

Para o cálculo dos quantitativos, foram adotados os parâmetros indicados na Tabela 4 e

na Tabela 5.

Tabela 4: Densidades

DISCRIMINAÇÃO UTILIZAÇÃO DENSIDADE

Asfalto diluído CM-30 Imprimação 1,00t/m3

Emulsão Asfáltica RR-1C Pintura de Ligação 1,00t/m3

Concreto Asfáltico Capa de Rolamento 2,30t/m3

Tabela 5: Taxas de Aplicação

UTILIZAÇÃO TAXA OBSERVAÇÃO

Asfalto diluído CM-30 Imprimação 1,2 l/m2

Emulsão Asfáltica RR-1C Pintura de ligação 0,5 l/m2 + 0,5 l água

Cimento Asfáltico AB-8 Capa de Rolamento 6,00%

Cimento Asfáltico CAP 50/70 Camada de Ligação 5,50%

DISCRIMINAÇÃO

As áreas calculadas e as quantidades para os serviços de implantação do pavimento no

segmento em estudo são as apresentadas nos Quadros a seguir.

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RODOVIA: ERS-122 / ERS-453

TRECHO: Entr. ERS-122 X ERS-453 (Alça de Acesso a Flores da Cunha)

EXTENSÃO: 0,668 km

ITEM CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNIDADE DMT TOTAL

1 PAVIMENTAÇÃO

1.1 Serviços

1.1.1 591 Regularização Subleito m² 4.532

1.1.2 6315 Macadame Seco c/ Pedra Comercial - exclusive transporte m³ 714

1.1.3 6283 Sub-Base ou Base Brita Graduada c/ Brita Comercial - exclusive transport m³ 701

1.1.4 881 Imprimação - exclusive asfálto m² 4.944

1.1.5 883 Pintura de ligação - exclusive asfálto m² 9.704

1.1.6 6341Concreto Betuminoso Usinado a Quente sobre base granular brita comercial - exclusive asfálto e transporte

m³ 289

1.1.7 9128Concreto Betuminoso Usinado a Quente com Asfalto Borracha sem Areia Brita Comercial - exclusive asfalto e transporte

m³ 193

1.1.8 546 Remoção Mecânica de Pavimento - inclusive transporte m³ 11,1 163

1.1.9 - Grelha de Alta Tenacidade para Reforço de Base m² 1.172

1.1.10 8008Transporte Macadame Seco Y=3,52Xs+1,50Xr+1,06Xp+2,20 (Xr=12,32km; Xp=0,00km)

m³ 12,32 714

1.1.11 8010Transporte brita base ou sub-base Y=4,07Xs+1,74Xr+1,22Xp+2,54 (Xr=12,32km; Xp=0,00km)

m³ 12,32 701

1.1.12 7999Transporte massa asfaltica - medido compactado Y=5,58Xs+2,36Xr+1,65Xp+6,98 (Xr=12,32km; Xp=0,00km)

m³ 12,32 482

1.2 Materiais Asfálticos

1.2.1 9200 CAP 50/70 (sem BDI) t 37

1.2.2 9207 AB8 - Asfalto Borracha (sem BDI) t 25

1.2.3 9203 RR-1C (sem BDI) t 5

1.2.4 9201 CM-30 (sem BDI) t 6

1.2.5 8021Transporte Asfalto Quente (sem BDI) Y=0,18Xp+8,27(Xp=111,18km)

t 111,18 62

1.2.6 8020Transporte Asfalto Frio (sem BDI) Y=0,16Xp+7,44(Xp=110,00km)

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RESUMO DOS QUANTITATIVOS

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3.4.4 Especificações de serviço

Os serviços de pavimentação deverão ser executados obedecendo às seguintes

especificações técnicas, oficializadas pelo DAER/RS, relacionadas adiante.

DAER-ES-P 01/91 - Regularização do Subleito

DAER-ES-P 07/91 - Macadame Seco

DAER-ES-P 08/91 - Base granular (BG-Classe A- 1½”)

DAER-ES-P 12/91 - Imprimação

DAER-ES-P 13/91 - Pintura de Ligação

DAER-ES-P 16/91 - Concreto Asfáltico

DAER-ES-COMPLEM 09/91 - Remoção de Pavimento

DNIT 159/2011-ES - Fresagem a frio

DNIT - 112/2009 - ES - Asfalto Borracha

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3.5 PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES

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3.5. PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES

3.5.1. Apresentação

O Projeto de Obras Complementares segue as orientações das Diretrizes Básicas para

Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários – DNIT/2006, Instrução de Serviço IS-216: Projeto

de Paisagismo.

A finalidade das Obras Complementares é a de estabelecer os dispositivos necessários para a

proteção do corpo estradal, a maior segurança dos usuários e o acabamento paisagístico da

rodovia. O propósito do projeto inclui os seguintes serviços ou dispositivos:

Proteção contra erosão: revestimento vegetal;

Meios-fios: delimitação de canteiros e ilhas;

Remanejamento de elementos em função da implantação da obra de reformulação da

interseção existente.

3.5.2. Revestimento Vegetal

Com a finalidade de evitar a erosão, o projeto prevê revestimento vegetal: nos taludes de aterro,

nas áreas de canteiro e na recomposição das áreas degradadas para recomposição ambiental.

Todas as medidas tomadas na fase de construção, visando ao controle dos agentes erosivos,

resultarão em grande economia para a construção e a conservação do dos dois retornos em “U”.

Para a recomposição vegetal, optou-se pela utilização do seguinte processo:

3.5.2.1 Enleivamento

Foi previsto o enleivamento no canteiro que compõem a geometria projetada no retorno da

rodovia RS-122.

As leivas consistem em placas de grama com formato retangular ou quadrado e espessura

suficiente para manter a grama verde, formando vegetação densa e, pelo menos, com 0,05 m de

terra firmemente presa às raízes durante todo o processo de corte, transporte e assentamento. O

plantio de leivas deve ser feito antes de decorridas 24 horas do seu corte.

O plantio deverá limitar-se às espécies nativas resistentes ao clima, de fácil manutenção e deve

ser executado paralelamente a terraplenagem.

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Nos “Quantitativos da Seção Transversal”, presentes no Volume 1 – Relatório de Projeto, são

apresentados os comprimentos de enleivamento estaca à estaca para cada ramo e as áreas totais

são expostas no “Quadro Resumo – Volumes” do mesmo relatório.

A representação dos locais de enleivamento, bem como os demais serviços de Obras

Complementares são indicados no Volume 2 – Elementos Gráficos.

3.5.3. Meios-fios

Deverá ser utilizado meios-fios de concreto do tipo MFC-05, para a delimitação do canteiro e nos

aterros deverá ser utilizado meio-fio do tipo MFC-03.

Os quantitativos e o projeto-tipo do dispositivo são apresentados no Projeto de Drenagem.

3.5.4. Defensas

Defensas são dispositivos para atenuar o choque de um veículo desgovernado contra estruturas

fixas, ou para evitar a sua saída da plataforma da estrada, sempre que houver perigo de o veículo

rolar pelo talude dos aterros.

As defensas existentes serão removidas. Novas defensas serão implantadas conforme

necessidade analisada através do gráfico apresentado pelo Manual de Projeto Geométrico de

Rodovias Rurais do DNER de 1999.

As defensas estão representadas graficamente no Volume 2A – Projeto de Sinalização, junto com

suas notas de serviço.

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3.5.5. Quadro de Quantidades

Quadro 23 – Quadro de Quantidades de Obras Complementares

SERVIÇO UNIDADE QUANTIDADE

Enleivamento m² 3.160,75

Defensas

Implantação de defensas m 260,00

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4. Relação dos Profissionais

A seguir, está relacionada a Equipe Técnica de nível superior que atuou na condução dos

trabalhos de elaboração do Projeto.

Responsável Técnico

Eng°. Athos Roberto Albernaz Cordeiro CREA RS031064

Coordenação

Engª. Zélia Silveira d’Azevedo CREA RS074693

Estudos Topográficos

Engª. Kelly Francieli Lorenzet CREA SC122793-5

Estudos Hidrológicos

Eng. Cristiano Reffatti Rocha CREA RS114156

Estudos Geotécnicos

Eng. Tarso Luis de Sales CREA RS127983

Projeto Geométrico

Engª. Kelly Francieli Lorenzet CREA SC122793-5

Projeto de Terraplenagem

Engª. Vanessa Silveira da Silva CREA RS111865

Projeto de Drenagem e OAC

Engª. Alessandra Nunes José CREA RS104156

Projeto de Pavimentação

Eng. Tarso Luis de Sales CREA RS127983

Projeto de Obras Complementares

Engª. Vanessa Silveira da Silva CREA RS111865

Projeto de Sinalização e Segurança Rodoviária

Engª. Paula Pigatto Casarin CREA RS205201

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Consórcio:

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5 QUADRO DE QUANTIDADES

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Consórcio:

Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453

RODOVIA: ERS-122 / ERS453TRECHO: Farroupilha - Flores da Cunha

11.2 Serviços Preliminares1.1.1 Desmatamento, destocamento e limpeza área c/árvores D até 0,15 m m² 16.001,101.1.2 Momento de transporte de material oriundo da limpeza do terreno m³.km 36.448,001.3 Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria

1.3.1Escavação carga e transp. material 1ª cat. DMT de 50 a 200m - Caminho de serviço pavimentado - Com escavadeira e caminhão basculante de 14m² m³ 1.338,24

1.3.2Escavação carga e transp. material 1ª cat. DMT de 200 a 400m - Caminho de serviço pavimentado - Com escavadeira e caminhão basculante de 14m² m³ 15,47

1.3.3Escavação carga e transp. material 1ª cat. DMT de 11000 a 12000 m - Caminho de serviço pavimentado - Com escavadeira e caminhão basculante de 14m² m³ 3.838,14

1.4 Escavação, carga e transporte de material de 3ª categoria5.4.1 Escavação carga e transp. material 3ª cat. DMT de 0 a 50m sem transporte m³ 444,151.5 Aterros1.5.1 Compactação de aterros a 100% Proctor Normal m³ 419,181.5.2 Compactação de aterros a 100% Proctor Intermediário m³ 622,131.5.3 Construção de corpo de aterro em rocha m³ 555,19

1.5.4Regularização de bota-fora com espalhamento, compactação e execução de hidrossemeadura m³ 3.838,14

22.1 Drenagem Superficial2.1.1 Sarjeta de corte, tipo:2.1.1.1 Sarjeta trapezoidal de concreto - SZC 01 - areia e brita comerciais m 248,002.1.1.2 Sarjeta trapezoidal de concreto - SZC 02 - areia e brita comerciais m 355,002.1.2 Dissipador de energia, tipo:2.1.2.1 Dissipador de energia - DEB 01 - areia e pedra de mão comerciais unid. 1,002.1.3 Descida Dágua, tipo:2.1.3.1 Descida d'água de aterros tipo rápido - DAR 03 - areia e brita comerciais m 4,002.1.3.2 Entrada para descida d'água - EDA 01 - areia e brita comerciais unid. 1,002.1.4 Transposição de sarjetas,valas e valetões tipo:2.1.4.1 Corpo de BSTC D = 0,60 m PA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 70,002.1.4.2 Corpo de BSTC D = 0,80 m PA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 30,002.1.4.3 Boca BSTC D = 0,60 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas unid. 4,002.1.4.4 Boca BSTC D = 0,80 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas unid. 2,002.1.5 Valetões2.1.5.1 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 1.050,202.1.5.2 Enleivamento m² 1569,402.1.6 Meios fios2.1.6.1 Meio fio de concreto - MFC 03 - areia e brita comerciais - forma de madeira m 150,002.1.6.2 Meio fio de concreto - MFC 05 - areia e brita comerciais - forma de madeira m 96,002.1.6.3 Demolição manual de meio fio de concreto m³ 4,962.2 Drenagem Profunda e Subsuperficial2.2.1 Escavação mecânica de valas para implantação de drenos em:2.2.1.1 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 52,502.2.1.2 Escavação de vala em material de 3ª categoria m³ 649,122.2.2 Execução de drenos longitudinais, tipo:

2.2.2.1 Dreno longitudinal profundo para corte em rocha - DPR 02 - tubo de concreto perfurado e brita comercial m 340,00

2.2.2.2 Dreno longitudinal profundo para corte em solo - DPS 08 - tubo de concreto perfurado e brita comercial m 70,00

2.2.3 Boca de saída de dreno, tipo:

2.2.3.1 Boca de saída para dreno longitudinal profundo - BSD 02 - tubo de concreto perfurado - areia e brita comerciais unid 3,00

2.2.4 Lastro de brita comercial m³ 581,122.2.5 Remoção de tubos de concreto em valas e bueiros - D = 1.000 mm m 67,0033.1 Serviços3.1.1 Regularização Subleito m² 4.532,003.1.2 Macadame Seco c/ Pedra Comercial - exclusive transporte m³ 714,003.1.3 Sub-Base ou Base Brita Graduada c/ Brita Comercial - exclusive transporte m³ 701,003.1.4 Imprimação - exclusive asfálto m² 4.944,003.1.5 Pintura de ligação - exclusive asfálto m² 9.704,003.1.6 Concreto Betuminoso Usinado a Quente sobre base granular brita comercial -

exclusive asfálto e transporte m³ 289,00

OBJETO: Projeto da Alça de Acesso com a ERS-453PLANILHA DE QUANTIDADE

Item Descrição Unidade Quantidade

TERRAPLENAGEM

DRENAGEM

PAVIMENTAÇÃO

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Consórcio:

Volume 1 – Relatório de Projeto Projeto de Interseção – Alça de Acesso da RS-122 p/ ERS-453

                  

RODOVIA: ERS-122 / ERS453TRECHO: Farroupilha - Flores da CunhaOBJETO: Projeto da Alça de Acesso com a ERS-453

PLANILHA DE QUANTIDADE

Item Descrição Unidade Quantidade

3.1.7 Concreto Betuminoso Usinado a Quente com Asfalto Borracha sem Areia Brita Comercial - exclusive asfalto e transporte m³ 193,00

3.1.8 Remoção Mecânica de Pavimento - inclusive transporte m³ 163,003.1.9 Grelha de Alta Tenacidade para Reforço de Base m² 1.172,003.1.10 Transporte Macadame Seco

Y=3,52Xs+1,50Xr+1,06Xp+2,20 (Xr=12,32km; Xp=0,00km) m³ 714,003.1.11 Transporte brita base ou sub-base

Y=4,07Xs+1,74Xr+1,22Xp+2,54 (Xr=12,32km; Xp=0,00km) m³ 701,003.1.12 Transporte massa asfaltica - medido compactado

Y=5,58Xs+2,36Xr+1,65Xp+6,98 (Xr=12,32km; Xp=0,00km) m³ 482,003.2 Materiais Asfálticos3.2.1 CAP 50/70 (sem BDI) t 37,003.2.2 AB8 - Asfalto Borracha (sem BDI) t 25,003.2.3 RR-1C (sem BDI) t 5,003.2.4 CM-30 (sem BDI) t 6,003.2.5 Transporte Asfalto Quente (sem BDI)

Y=0,18Xp+8,27(Xp=111,18km) t 62,003.2.6 Transporte Asfalto Frio (sem BDI)

Y=0,16Xp+7,44(Xp=110,00km) t 11,0044.1 Enleivamento taludes m² 2.438,524.2 Enleivamento canteiros m² 722,234.3 Cercas a remover m 80,65

OBRAS COMPLEMENTARES

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