10/2013 - sasmet.com.br · Data: 04/11/2013. 2 . 1. INTRODUÇÃO . Em busca de maior produtividade,...

ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

10/2013

FÁBRICA MODELO LTDA

Serviço de Assessoria em Segurança e Medicina do Trabalho Laboratório de análises e patologia clínica

Av. Ayrão, 518 – Centro – Fone: 3622-6116 / 3622-2012 Manaus / Amazonas

[email protected] [email protected]

Análise Ergonômica

Data: 04/11/2013

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ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................02

2. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA......................................03

3. OBJETIVOS...........................................................................................................04

4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS.............................................................................05

5. ASSISTÊNCIA MÉDICA.........................................................................................05

6. ATIVIDADE DESENVOLVIDA NO LOCAL............................................................05

7. REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................05

8. ESTUDO ERGONÔMICO DO TRABALHO............................................................07

9. METODOLOGIA....................................................................................................07

10. RESPONSABILIDADE TÉCNICA........................................................................10

11. ANÁLISES ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO .............................11

12. ANEXOS .............................................................................................................

a. Plano de Ação e Melhorias Ergonômicas

b. Conforto Térmico

c. Nível de Ruído

d. Iluminação

e. Alongamento

f. Sugestões de Melhorias


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1. INTRODUÇÃO Em busca de maior produtividade, qualidade, segurança e conforto na execução de tarefas

simples e complexas, a ergonomia vem sendo aplicada cada vez mais nas indústrias como ferramenta

fundamental, solucionando problemas encontrados nas áreas do processo industrial, administrativa e

principalmente comportamental.

Ergonomia é a ciência que procura o ajuste das condições de trabalho as pessoas. Ela envolve a

aplicação dos conhecimentos sobre as características do ser humano para beneficiar seu bem-estar e

os resultados de seu trabalho e da empresa. Qualquer atividade industrial pode ser vista como um

sistema homem-máquina dentro de certo ambiente. Qualquer sistema existe para atingir objetivos pela

consecução de certas funções. Exposição a condições de trabalho adversas pode resultar em dores

momentâneas, fadiga e lesões a médio e longo prazo.

Ambientes de trabalho com projetos inadequados contribuem na redução de eficiência,

produção, qualidade e pode provocar o aumento do absenteísmo e os custos de produção. A

ergonomia preocupa-se em fazer a interface homem-máquina e homem-ambiente tão segura, eficiente

e confortável quanto possível, preocupando-se primeiro com a saúde do trabalhador e sua satisfação

pelo trabalho e em segundo com o aumento da lucratividade da empresa.

Além da visão prevencionista que deve nortear o trabalho das empresas, a Portaria nº 3.214/78,

da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece

em sua Norma Regulamentadora nº17 – Ergonomia, parâmetros que permitem a adaptação das

condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar

um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente, e que deve ser observada e

implementada pelos empregadores.

Atendendo à solicitação da empresa FÁBRICA MODELO LTDA através do setor de Saúde e

Segurança do Trabalho, realizamos o levantamento das condições ergonômicas de trabalho, conforme

Norma Regulamentadora número 17, visando à elaboração da Análise Ergonômica do Trabalho.


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2. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Empresa:

FÁBRICA MODELO LTDA.

CNPJ: 04.563.532/0001-98

Endereço: Nº.: Bairro: CEP: Cidade /UF

Av. Joaquim

Nabuco 580 Centro 69.000-000 Manaus/AM

Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE): 10.92-9 – Fabricação de biscoitos e bolachas

Atividade Principal: Fabricação de biscoitos e bolachas Grau de Risco: 03 N° de Funcionários Previstos: 40

Horários de Trabalho:

07:00h às 17:00h segunda á sexta

07:00h às 16:00h segunda á sexta

FUNÇÕES: ADMINISTRAÇÃO

SUPERVISOR GERAL. VIGIA MOTORISTA

FATURAMENTO (VENDAS) AUXILIAR DE FATURAMENTO MOTORISTA VENDEDOR PROMOTOR DE VENDAS

PRODUÇÃO BOLACHEIRO (EMPACOTADORA) MASSEIRO (BATEDEIRA) BOLACHEIRO (ESTEIRA) AUX. DE EMBALAGEM (EMPACOTADORA) FORNEIRO AUX. DE LIMPEZA BOLACHEIRO (MÁQUINA DE CILINDRO) BOLACHEIRO ( MAQUINÁRIO DE FURAR A MASSA) SUPERVISOR DE PRODUÇÃO (EXPEDIÇÃO)


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3. OBJETIVOS a. Observar e descrever o posto de trabalho e suas funções correspondentes;

b. Avaliar a questão da biomecânica nas diferentes atividades;

c. Estudar as condições de trabalho físico e mental dos colaboradores;

d. Levantamento das relações interpessoais nos grupos;

e. Identificar situações de risco quanto ao mobiliário, equipamentos, ferramentas e atitudes posturais

inadequadas nos setores da empresa;

f. Criar sensibilização para a cultura ergonômica dentro da empresa, através dos resultados da

Análise Ergonômica do Trabalho;

g. Sugerir soluções ergonômicas visando redução de queixas e melhora do desempenho e bem estar

dos colaboradores do Fábrica Modelo Ltda. h. Atender a NR 17 do Ministério do Trabalho e Emprego.

4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Norma Regulamentadora nº 17 – Ergonomia 17.1 Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das

condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar

um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

17.1.1. As condições de trabalho incluem aspectos, relacionados ao levantamento, transporte e

descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de

trabalho e a própria organização do trabalho.

17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos

trabalhadores, cabe ao empregador realizar a Análise Ergonômica do Trabalho, devendo a mesma

abordar, no mínimo, as condições de trabalho conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora.

5. ASSISTÊNCIA MÉDICA

N/A


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6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LOCAL

Fabricação de biscoitos e bolachas.

7. REFERENCIAL TEÓRICO

A utilização inadequada do complexo osteomuscular do corpo humano pode ser combatida através

de mecanismos naturais de recuperação e regeneração dos tecidos lesionados. Sendo assim, quando

há uma somatória de esforços e traumas repetitivos há necessidade de que o tempo de repouso

aconteça para permitir a recuperação muscular, ao contrario iniciará uma lesão.

A produtividade de uma empresa aumenta quando posturas adequadas são adotadas durante a

jornada de trabalho, e medidas preventivas como retirada de barreiras que dificultam a movimentação,

remoção de corredores estreitos, pisos excessivamente lisos, pontas cortantes sem proteção, tornam-

se rotina dentro da empresa.

A realização de pausa durante um esforço físico pode ajudar de três maneiras. Durante um esforço

estático, possibilita a retirada correta do ácido lático produzido nas contrações, prevenindo lesões. Se o

trabalho for de alta repetitividade haverá tempo para que os tendões voltem a sua configuração normal,

já que este tipo de estrutura viscoelástica demora um tempo para voltar à sua estrutura normal. Os

tendões impõem uma limitação à velocidade dos movimentos, pela sua característica não elástica, que

deve ser respeitada. A Produção de liquido sinovial acontece durante a pausa e evita atrito entre as

estruturas.

Outro mecanismo que auxilia na reparação das estruturas lesadas é o sono. Durante o primeiro

período de sono há liberação do hormônio somatotrófico que promove reparação tecidual, sendo

assim, noites mal dormidas podem prejudicar o processo.

Os fatores biomecânicos mais importantes na origem das lesões compreendem a força excessiva,

posturas inadequadas, alta repetitividade, compressão mecânica, o fator determinante é o tempo

insuficiente para recuperação dos tecidos. O frio também pode ser um fator contributivo para a

ocorrência de lesão porque ocasiona constrição (fechamento) dos vasos sanguíneos na periferia do

corpo, diminuindo o aporte sanguíneo, nutrição tecidual, e retirada de metabólitos, dificultando assim os

processos de reparação. Ambientes muito quentes geram desprazer favorecendo o componente

psíquico das lesões.


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Mulheres são mais propensas a desenvolver lesões porque há uma menor resistência das

estruturas, devido à relação hormonal com estrógenos que dificultam resolução de processos

inflamatórios e a carga extra de trabalho como atividades domésticas. Linha de produção em

velocidade excessiva, sem tempo para recuperação dos tecidos é um fator desencadeante de tensão

excessiva.

Considera-se como trabalho de alta repetitividade quando o ciclo de trabalho é menor que 30

segundos, ou se maior que 30 segundos, mais que 50% do ciclo é ocupado com apenas um tipo de

movimento.

Posturas dos membros superiores e sua relação patológica:

• Braço fletido ou abduzido durante um tempo significativo – contribui para o aparecimento de

tendinite do ombro;

• O antebraço fletido sobre o braço, associado à supinação – gera uma sobrecarga tensional

sobre o bíceps, com a possibilidade de tendinite do músculo bíceps;

• Movimentação freqüente de supinação e pronação – leva a tendinite de pronador redondo;

• Flexão freqüente do punho – leva a tenossinovite dos flexores, compressão do nervo mediano

no túnel do carpo e a epicondilite medial;

• Extensão freqüente do punho – leva a tenossinovite dos extensores, compressão do nervo

mediano no túnel do carpo e epicondilite lateral;

• Desvio ulnar freqüente – leva a Tenossinovite de Quervain.

• Cabeça excessivamente estendida – leva a fibromialgia do trapézio e

esternocleidomastóideo;

• Cabeça excessivamente fletida – leva a cervicobraquialgia.

A partir tópicos abordados, entende-se que objetivos de correção ergonômica para a empresa

devem abordar a redução das posturas incorretas da cabeça, do tronco e dos membros superiores,

reduzir movimentos de alta repetitividade, adequar a altura das máquinas com a altura dos

trabalhadores, realizar rodízio de função adequadamente.

8. ESTUDO ERGONÔMICO DO TRABALHO

O Estudo Ergonômico do Trabalho se faz necessário, não só pela exigência da Norma

Regulamentadora número 17, mas como ferramenta complementar ao PPRA (Programa de Prevenção


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de Riscos Ambientais) e PCMSO (Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional), tornando a

empresa uma instituição protegida contra altos índices de doenças ocupacionais e queda de

produtividade, conseqüente da falta de adaptações ergonômicas no ambiente de trabalho e

manutenção técnica nesta área. Existem várias maneiras de desenvolver um Estudo Ergonômico do

Trabalho, e esta é baseada em estudos e resultados obtidos pela metodologia da SASMET.

9. METODOLOGIA Dentro do Programa de Análise Ergonômica do Trabalho do Fábrica Modelo Ltda. foi utilizada

a seguinte metodologia:

• Consultoria Inicial: Para levantamento dos dados da empresa, colaboradores e prioridades

no levantamento, junto ao serviço de segurança do trabalho e medicina do trabalho.

• Observação dos Postos e Postura de Trabalho Descritiva: Observação local detalhada,

em cada posto de trabalho, associada com entrevista e troca de informações com os colaboradores.

• Questionários: se utilizar algum para levantamento qualitativo de percepção dos

colaboradores.

• Ferramentas:

Check Lists: Traduzindo ao pé da letra seria "Lista de Verificação". Na Ergonomia, seria uma lista

com vários itens a serem checados pelo Ergonomista em um posto de trabalho. Na maioria das

vezes, estes itens são criados na forma de perguntas cujas respostas são usualmente "sim" ou

"não", e para cada resposta é gerada uma pontuação de "1" ou "0". No final, a pontuação é

somada, para se obter uma pontuação final, que identifica o nível de risco a que o trabalhador está

submetido.

KIM: O Key Indicator Method (KIM) (Caffier, 2007; Steinberg et al., 2007; Steinberg et al., 2006) foi

desenvolvido pelo Federal Institute for Occupational Safety and Health (Bundesanstalt für

Arbeitschutz und Arbeitsmedizin – BAuA) e pelo Regional Committee of Occupational Safety and

Safety Techniques (Länderausschuss für Arbeitsschutz und Sicherheitstechnik – LASI) da

Alemanha, em estreita colaboração com os profissionais, representantes de segurança, médicos

da empresa, entidades patronais e associações de trabalhadores, seguradoras e institutos

científicos. O método KIM disponibiliza uma folha de trabalho para cada um dos seguintes

conjuntos de tarefas:

• levantar/baixar, segurar e transportar;

• puxar e empurrar.


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Tal como outros métodos baseados em indicadores chave, este contempla uma objetiva descrição

das exigências do trabalho em análise, bem como do esforço e razões que provoquem uma

sobrecarga física.

MAC: O Manual Handling Assessment Charts (MAC) foi desenvolvido pelas entidades Health and

Safety Executive (HSE) e Health and Safety Laboratory (HSL), juntamente com autoridades locais

no Reino Unido. Trata‐se de uma ferramenta criada para auxiliar na avaliação de fatores de risco

em tarefas de elevação (e abaixamento), transporte e operações de elevação realizadas em

grupos, baseando‐ se em estudos biomecânicos, fisiológicos e psicofísicos decorrentes da

equação de NIOSH e das tabelas de Snook.

RULA (Rapid Upper Limb Assessment): Desenvolvido por Lynn McAtamney e Nigel Corlett (1993)

– Universidade de Nottingham. É um método de análise desenvolvido para o uso em investigações

ergonômicas de locais de trabalho,onde foram reportadas doenças dos membros superiores

ligados ao trabalho. Criado para detectar posturas de trabalho ou fatores de risco que mereçam

uma atenção especial, o método usa diagramas das posturas do corpo e três escores que

permitem a avaliação da exposição dos fatores de risco. O determinante de risco ergonômico

nesse método é representado pelas posturas assumidas pelos trabalhadores na jornada de

trabalho. As posturas avaliadas são as adotadas pelos membros superiores, o pescoço, o tronco e

os membros inferiores. A avaliação de risco é feita a partir de uma observação sistemática dos

ciclos de trabalho pontuando as posturas, freqüência e força dentro de uma escala que varia de 1

(um), correspondente ao intervalo de movimento ou postura de trabalho onde o fator de risco

correlato é mínimo até ao valor 9 (nove) onde o fator de risco correlato é máximo, esta pontuação

é fundamentada na literatura especializada em biomecânica ocupacional.

P.P.R.A. e P.C.M.S.O. – Utilização dos últimos levantamentos para complemento da Análise.

Fotografias e Filmagens – Vídeos fragmentados em fotos ou fotografias apresentadas nas

avaliações dos postos de trabalho são meramente para representar o posto avaliado.

Foram também considerados todos os requisitos da Norma Regulamentadora nº 17 – Ergonomia,

sendo elas:

17.2 - Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.

17.3 – Mobiliário dos postos de trabalho.

17.4 – Equipamentos dos postos de trabalho.

17.5 – Condições ambientais de trabalho.

17.6.3 – Pausas para descanso.


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10. RESPONSABILIDADE TÉCNICA

O presente documento tem a responsabilidade técnica e é assinado pelos profissionais

envolvidos na Análise Ergonômica do Trabalho, Ergonomista, Fisioterapeuta e Médico do Trabalho

com registro nos seus respectivos conselhos.

Sendo de responsabilidade da FÁBRICA MODELO LTDA. Programar, Monitorar e Assegurar o cumprimento desta Análise Ergonômica.

Manaus, 04 de Novembro de 2013.

_____________________________ Fisioterapeuta

Raymara Santos de Souza CREFITO 129321-F/AM

____________________________ Empresa

_____________________________ Médico do Trabalho

José Virgílio C. de Castro CRM 604-MT 13177-AM

____________________________ Fisioterapeuta

Maykelem de Souza Tokuta CREFITO 136204-1 F

ANÁLISE ERGONÔMICA

DOS POSTOS DE

TRABALHO

10

ANALISADOR:

Maykelem Tokuta

N. DESCRIÇÃO TEMPO □ ○ ∆ →

1 PEGA MASSA QUE VEM NA ESTEIRA 00:04:06 X

2 AJUSTA MASSA NO CILINDRO DA ESTEIRA 00:18:23 X

3AGUARDA A MASSA PASSAR PELO CILINDRO NA ESTEIRA

00:01:53 X

4PEGA A MASSA QUE VOLTA PELA ESTEIRA E PASSSA PELO CILINDRO

00:04:23

5DEVOLVE A MASSA PARA PASSAR NOVAMENTE PELO CILINDRO

00:01:56 X

Legenda: □ Espera / Tempo Máquina○ Operação∆ Inspeção→ Transporte / Deslocamento

ALTURA DA ESTEIRA DE ONDE VEM A MASSA FICA ALTA

17.3.2 - b

ADOTA POSTURA INADEQUADA AGUARDAR A MASSA PASSAR PELO CILINDRO

17.6.1

TANQUE ONDE FICA ARMAZENADO A MASSA RESTRINGE O ESPAÇO DO COLABORADOR.

17.3.2

ANÁLISE ERGONÔMICA Pág. 01 de 04

SETOR: FUNÇÃO: POSTO: DATA:

Tipo de Material: Fardos de bolacha Carga: 8 kgFrequência: Depende da demandaDistância: 30 m

LAY-OUT Trabalha 70% do tempo em pé.

MEDIÇÕES DO POSTOAltura Mesa/Bancada: Máquina de cilindroEspaço de trabalho: xxÁrea de Alcance: 66cm

SITUAÇÃO ENCONTRADAREQUISITO NR

17CONSEQUÊNCIA FOTO

Produção Bolacheiro/ Máquina de Cilindro 30/09/2013

Bota de segurança e Protetor Auricular

DESCRIÇÃO FÍSICA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Máquina de Cilindro

FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS XX

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

MATERIAIS MANUSEADOS

DESCRIÇÃO

OPERACIONAL

PROBLEMAS

ESTEIRA ALTA

COLOCAR MÃO DENTRO DA MÁQUINA ONDE PASSA O

CILINDRO

SOBRECARGA EM COLUNA LOMBAR

MÁ POSTURA POR NÃO TER ESPAÇO SUFICIENTE

FLEXÃO DE BRAÇOS, SOBRECARGA EM OMBROS.

11

ACÚMULO DE QUANTIDADE GRANDE DE MASSA

17.6.1

RECOMENDAÇÕES

REALIZA FLEXÃO DE TRONCO, SOBRECARGA NA COLUNA LOMBAR

Conforme as ferramentas utilizadas concluí-se que o posto de trabalho:

RULA

Para avaliação do posicionamento do braço, antebraço, punho, desvio da mão, contração muscular, força e carga, pescoço, tronco, pernas.

RESULTADO: Realizar Mudanças imediatas.

MAC/ ELEVAR. BAIXAR/ Elevar fardos de

8 kg 70 vezes por dia.

Apresenta indicações de como determinar o nível de risco, para diferentes fatores de riscos.

RESULTADO: Situação de Risco Alto, em relação a altura de manuseio do fardo e como é realizado o

manuseio do mesmo.

CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO

Conforme ferramentas utilizadas para avaliação: Conclui-se que a atividade apresenta GRAU RISCO ALTO para a atividade de realizadas na esteIra onde fica o cilindro, E GRAU DE RISCO ALTO para fatores de pegar a carga na posição vertical e aderência das mãos a carga na atividade de manuseiar fardos de bolachas.

É válido ressaltar que melhorias contínuas nos postos e métodos de trabalho, sempre devem ser realizadas visando prevenir, restaurar e promover a saúde do colaborador e atender as Normas Regulamentadoras em Saúde e Segurança do Trabalho.

Realizar exercícios específicos de cinesioterapia laboral/ ginástica laboral para melhorar o desempenho e prevenir lesões

Adaptar a esteira para uma altura na altura do cotovelo do colaborador, assim evita que o colaborador realize frequentes flexões de braço acima da altura do ombro oportunizando a sobrecarga dessa região (NR 17.3.2 - b)

Disponibilizar assento para descanso próximos ao local de trabalho. (NR 17.3.5)

Reposicionar a masseira onde fica armazenado a massa, para não ficar tão próximo do colaborador restringindo a sua movimentação (NR 17.6.1)

Usar avental ao manusear a massa. (NR 17.4.1)

Realizar treinamento abordando sobre o manuseio de carga manual. (NR 17.2.3)

Realizar palestras/treinamento abordando quanto a melhor postura a ser adotada pelo colaborador.

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Frequência e Peso de Carga

Frequência: 8 vezes por hora

Peso da Carga: 8 Kg

Pontuação 0 Verde

Distância horizontal entre as mão e a região lombar

Pontuação 3 Laranja

Região de elevação vertical

Pontuação 3 Vermelho

Torção e inclinação lateral do tronco

Observar a posição do tronco do trabalho à medida que a carga é levantada ou baixada e registra qual dasseguintes situações se verifica:

Sem torção do tronco, nem inclinação lateral

O tronco roda em relação às ancas e coxas ou o operador pende para lado à medida que a carga é levantada

O tronca roda e o operado inclina-se para um lado à medida que a cargaé levantada.

Pontuação 0 Verde

Constrangimentos à postura

Verificar qual das seguintes descrições se adequa melhor à situação em estudo.

Os movimentos do trabalhador são livres

O operador adota posições restritivas durante a elevação ou o abaixamento, devido ao espaçodisponível ou à concepção do posto de trabalho. Ex1: Transportador com monocalha alto

O espaço disponível ou a concepção do posto de trabalho restringe demasiado a postura dotrabalhador. Ex2: áreas confinadas.

Pontuação 0 Verde

Aderência das mãos à carga


BOA: Contentores ou caixas com puxadores bem projetadas, adequadas para o efeito.Partes soltas permitindo uma pega confortável

RAZOÁVEL: Contentores com puxadores ou pegas fracosDedos imobilizados a 90° debaixo do contentor ou da caixa

FRACA: Contentores ou caixas mal projetadas, peças soltas, objetos irregulares, volumosos e dificeisde pegar. Sacos não rígidos ou cargas imprevisíveis.


Fator 2

Método MAC

TAREFAS DE ELEVAR / BAIXAR – 1 TrabalhadorPág. 04 de 04

SETOR FUNÇÃO ATIVIDADE ANALISADA

PRODUÇÃO Bolacheiro/ máquina de cilindro Carregar fardos de bolacha de 8 kg

Fator 1

Fator 3

Fator 4

Fator 5

Fator 6

Braços alinhados verticalmente e tronco direitos

Braços em ângulo longe do corpo

Tronco inclinado para frente

Braços em ângulo longe do corpo e tronco inclinado para frente

Acima do joelho e/ou abaixo da altura do cotovelo

Abaixo do joelho e/ou acima da altura do cotovelo

Ao nível do pavimento ou mais baixo/ à altura da cabeça ou acima

Próximo Moderado Moderado Longe

15

Estado do pavimento

Pavimento Seco e Limpo, em boas condições

Pavimento seco, mas em fracas condições, gasto ou desnivelado

Pavimento sujo, ou úmido, ou inclinado, ou de base instável.


Outros fatores ambientais

Observar as condições do ambiente de trabalho, considerando os seguintes fatores: temperaturas extremas,fortes correntes de ar ou condições de iluminação extrema (escuro, luminoso ou pouco contraste).

Sem fatores de risco

1 Fator de risco

2 ou mais Fatores de Risco

Pontuação 0 Verde

Peso da Carga/Frequência Verde = 0

Fator 7

Fator 8

SCORE

Fatores de Risco Levantar/Baixar Transportar Levantar/Baixar em Equipe

Distância entre mãos e região lombar Laranja = 3

Região de elevação vertical Vermelho = 3

Assimetria da Carga

Torção e inclinação Lateral do tronco Verde = 0

Constrangimentos à postura Verde = 0

Aderência das mãos à carga Vermelho = 2

Estado do pavimento Laranja = 1

Outros fatores ambientais Verde = 0

Comunicação, coordenação e controle

Distância do transporte

Obstáculos no percurso

16

ANALISADOR:

Maykelem Tokuta


1PEGA 5 PACOTES DE BOLACHA DE 500g DA ESTEIRA

08 segundos X

2COLOCA OS SACOS UM UM SACO VAZIO DE 10 KG

02 segundos X


FALTA DE TREINAMENTO PARA PEGAR O PACOTE NA ESTEIRA

NR 17.3.2 - C

SACOS QUE SÃO UTILIZADOS PARA ARMAZENAS BOLACHAS FICAM NO CHÃO

NR 17.3.2 - C

CALOR EXCESSIVO NO LOCAL DAS ATIVIDADES 17.5.1



DESCRIÇÃO FÍSICA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Esteira

FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS xx



Tipo de Material:Pacotes de Bolachas água e sal de 500gCarga: 500g cada pacote.Frequência: pega 267 pacotes.Distância: pega da esteira.

LAY-OUT A cada hora trabalha 30 minutos e descansa 30 minutos por 8h por dia.

MEDIÇÕES DO POSTOAltura da Esteira: 80 cmEspaço de trabalho:xxÁrea de Alcance: 60 cm

Produção/ Empacotamento Auxiliar de Produção Empacotadora Água e Sal 30/09/2013

Bota de segurança e protetor auricular.

DESCRIÇÃO

OPERACIONAL

PROBLEMAS



SOBRECARGA EM COLUNA LOMBAR POR REALIZAR FLEXÃO DE TRONCO.

SOBRECARGA EM COLUNA LOMBAR AO PEGAR OS PACOTES NA ESTEIRA POR REALIZAR ROTAÇÃO DE

TRONCO.

DESCONFORTO A COLABORADORA PODENDO LEVAR A FADIGA.



RULA


RESULTADO: Investigar, Realizar Mudanças rapidamente.


Conforme ferramentas utilizadas para avaliação: Conclui-se que a atividade apresenta GRAU RISCO MODERADO para a atividade.


RECOMENDAÇÕES

Disponibilizar assento para descanso próximos ao local de trabalho e que atenda as exigências da (NR 17.3.5).

Realizar estudo para amenizar temperatura efetiva. (NR 17.5.1)

Realizar palestras/treinamento abordando quanto a melhor postura a ser adotada pelo colaborador durante as atividades.

Disponibilizar mesa/bancada para realizar empacotamento (NR 17.3.2 - C)

17

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19

ANALISADOR:

Maykelem Tokuta


1 PEGA EMBALAGEM VAZIA 2 segundos X

2

AJUSTA EMBALAGEM VAZIA PARA SER COLOCADO OS PACOTES DE 500 G

2 segundos X

3AGUARDA ENCHER O SACO DE 10 KG COM 20 PACOTES DE 500g

32 segundos X

4ELEVA O FARDO CHEIOS DE BOLACHA DO CHÃO E ARMAZENAR NO PALLET.

4 segundos X


LOCAL ONDE FICA OS SACOS PLÁSTICOS FICA EM BANCADA BAIXA E EMBAIXO DA ESTEIRA.

17.3.2 - C

ELEVAÇÃO DE FARDOS COM 8 KG PARA CIMA DO PALLET

17.2.3

CALOR EXCESSIVO 17.5.1



DESCRIÇÃO FÍSICA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SACOS DE 10 KG VAZIOS E FARDOS DE BOLACHA




Tipo de Material: Fardos de bolacha.Carga: 8 kg.Frequência: 50 fados.Distância: Eleva o fardo para colocar em cima do pallet.

LAY-OUT TRABALHA 30 MINUTOS POR HORA E DESCANSA 3 MINUTOS, 8 HORAS POR DIA.

MEDIÇÕES DO POSTOAltura Mesa/Bancada:xxEspaço de trabalho:xxÁrea de Alcance:xx

Produção Auxiliar de Produção Empacotadora/ Água e Sal 30/06/2013

BOTA DE SEGURANÇA E PROTETOR AURICULAR

SOBRECARGA EM COLUNA LOMBAR.

DESCRIÇÃO

OPERACIONAL

PROBLEMAS

LOCAL ONDE FICA OS SACOS, FICA EMBAIXO DA

ESTEIRA




DESCONFORTO A COLABORADORA PODENDO LEVAR A FADIGA.


RULA

Para avaliação do posicionamento do braço, antebraço, punho, desvio da mão, contração muscular, força e carga, pescoço, tronco, pernas.RESULTADO: Investigar, Realizar Mudanças rapidamente.


MAC/ ELEVAR. BAIXARApresenta indicações de como determinar o nível de risco, para diferentes fatores de riscos.

RESULTADO: Situação moderada.


Conforme ferramentas utilizadas para avaliação: Conclui-se que a atividade apresenta GRAU RISCO MODERADO para análise da biomecânica ao realizar as atividades e GRAU DE RISCO MODERADO para atividade e elevar os fardos de bolachas para os fatores de distância entre as mãos e região lombar, torção e inclinação lateral do tronco, constrangimentos posturais,estado do pavimento e outros fatores ambientais.


RECOMENDAÇÕES

Realizar estudo para adaptar posto para sentado, observando as recomendações da NR 17.Disponibilizar assento para descanso próximos ao local de trabalho. (NR 17.3.5)

Disponibilizar pausas para descansos (NR 17.6.3-b)



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22



Peso da Carga: 8 Kg

Pontuação 0 Verde




Pontuação 0 Verde


















Pontuação 0 Verde

Fator 2

Método MAC



PRODUÇÃO Auxiliar de Produção Eleva o fardo para colocar em cima do pallet.de 8 kg

Fator 1

Fator 3

Fator 4

Fator 5

Fator 6









23

Estado do pavimento








1 Fator de risco




Fator 7

Fator 8

SCORE



Região de elevação vertical Verde = 0

Assimetria da Carga

Torção e inclinação Lateral do tronco Laranja = 1

Constrangimentos à postura Laranja = 1

Aderência das mãos à carga Verde = 0


Outros fatores ambientais Laranja = 1




24

ANALISADOR:

Maykelem Tokuta


1 PEGA EMBALAGEM VAZIA 3 segundos X

2PEGA AS BOLACHAS PARA ENCHER O SACO DE 500 G

8 segundos X

3 COLOCA O SACO CHEIO NA ESTEIRA 6 segundos X


A ÁREA DE ALCANCE CORRESPONDE A 82° AO PEGAR BOLACHAS PARA SER EMBALADAS

17.3.2 - b

QUINA ANGULADA 17.3.2 - b

ESTEIRA ONDE SÃO COLOCADOS OS SACOS DE BOLACHAS EMPACOTADAS MUITO ALTA

17.3.2 - b



Produção Auxiliar de Produção Empacotadora/ Cream Crack 30/09/2013

DESCRIÇÃO FÍSICA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ESTEIRA

FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS SACOS DE 500 g





LAY-OUTTRABALHA NA POSIÇÃO EM PÉ AO LADO DE UMA ESTEIRA E RARAMENTE TRABALHA NA POSIÇÃO SENTADA, E QUANDO REALIZA A ATIVIDADE SENTADA, UTILIZA UM ASSENTO QUE NÃO ATENDE AS EXIGÊNCIAS MÍNIMAS DA NR 17.

MEDIÇÕES DO POSTOAltura Mesa/Bancada:XXEspaço de trabalho:XXÁrea de Alcance: 56 CM QUANDO ESTÁ EM PÉ, E 46 QUANDO ESTÁ SENTADA.


Tipo de Material: SACOS VAZIOS DE 500gCarga:500 GFrequência:667 PACOTES DE 500 gDistância:XX

DESCRIÇÃO

OPERACIONAL

PROBLEMAS

SACOS SÃO ARMAZENADOS EM CAIXA DE PAPELÃO QUE FICA EM CIMA DA PRÓPRIA

ESTEIRA ONDE VEM AS BOLACHAS VINDAS DO

FORNO.

ESTEIRA ALTA

SOBRECARGA EM OMBRO DIREITO

COMPRESSÃO TECIDUAL NA REGIÃO ABDOMINAL

SOBRECARGA EM BRAÇO DIREITO

25

AO REALIZAR AS ATIVIDADES NA POSIÇÃO SENTADA, HÁ FALTA DE ESPAÇO PARA POSICIONAR AS PERNAS

17.3.2 - c / 17.3.3



COLABORADORA REALIZA AS ATIVIDADES EM POSIÇÃO INADEQUADA E UTILIZA CADEIRA QUE NÃO ATENDE O MÍNIMO DE CONFORTO.CAUSANDO SOBRECARGA EM OMBRO, INCLINAÇÃO DE TRONCO E COMPRESSÃO NA

REGIÃO LATERAL DO TRONCO.


RULA


RESULTADO: Realizar Mudanças rapidamente.


Reposicionar a esteira onde são colocado os pacotes de bolachas cheios em posição mais baixa para evitar que a colaboradora realize frequentes flexões e abdução de braço. (NR 17.3.2 - b)



RECOMENDAÇÕES

Realizar estudo para adaptar posto para sentado, observando as recomendações da NR 17.

Disponibilizar assento que atendam a exigências da NR 17.3.3.

Realizar estudo para amenizar temperatura efetiva. (NR 17.5.1)

Aproximar a área de alcance da colaboradora. (NR 17.3.2 - b)

Posicionar a colaboradora em uma local da esteira que não fique do lado do forno.

26

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28

ANALISADOR:

Maykelem Tokuta

N. DESCRIÇÃO TEMPO □ ○ ∆ →1 LIGA A MÁQUINA 2 segundos X

2

AGAIXA-SE PARA VERIFICAR O ENCHIMENTO DOS SACOS DE 500 . 7 segundos X

3REGULA A MÁQUINA PARA QUANDO PRECISA. 29 segundos X

4FECHA OS FARDOS DE BOLACHAS 9 segundos X

5COLOCA OS FARDOS EM CIMA O PALLET 5 segundos X

6

EMPURRA O PALLET com 25 FARDOS COM EQUIPAMENTO AUXILIAR 25 segundos X


FICAR AGAIXADO POR ALGUM TEMPO. 17.4.1

ESTEIRA ALTA 17.3.2 - b

PALLET PESADO 17.2.4

MATRIN VELHO E PESADO 17.2.4 COLABORADOR REALIZA FORÇA DESNECESSÁRIA

SOBRECARGA DE OMBRO

SOBRECARGA EM OMBROS E COLUNA


DESCRIÇÃO

OPERACIONAL

PROBLEMAS

MÁQUINA BAIXA

MANUALMENTE

PALLET PESADO

EQUIPAMENTO AUXILIAR VELHO



Produção Operador de máquina Empacotadora água e sal. 30/09/2013


DESCRIÇÃO FÍSICA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOSMÁQUINA EMPACOTADORA

FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS FACA PARA CORTAR OS PACOTES DE BOLACHA QUE NÃO ESTÁO COM PESO CORRETO PARA DEVOLVER AS BOLALHAS NOVAMENTE PARA ESTEIRA



Tipo de Material: FARDOS DE BOLHACHASCarga: 25 FARDOS POR VEZ DE 8 kg CADA.Frequência 20 FARDOS:Distância:3 m

LAY-OUT TRABALHA EM UMA MÁQUINA DE EMPACOTAR BOLACHAS, EM PÉ E QUANDO NECESSÁRIO TEM QUE REALIZAR AGAIXAMENTOS.

MEDIÇÕES DO POSTOAltura para ligar a máquina: 1,55 cmEspaço de trabalho:xxÁrea de Alcance:66 cm



29

MATRIN SEM MANUTENÇÃO 17.2.4

Realizar treinamento abordando sobre o manuseio de carga manual. (17.2.3)






RECOMENDAÇÕES

Disponibilizar matrin novo e realizar manutenção. (NR 17.2.4)

Realizar estudo para amenizar o calor. (NR 17.5.1)

Disponibilizar assentos adequados próximo ao posto para ser usado durante as pausas. (NR 17.3.5)


RULA

Para avaliação do posicionamento do braço, antebraço, punho, desvio da mão, contração muscular, força e carga, pescoço, tronco, pernas.RESULTADO: Investigar, Realizar Mudanças rapidamente.

KIM

Avalia o risco de movimentação Manual de carga.

RESULTADO: Situação de aumento de carga, provável sobrecarga física para pessoas com menos

força, para esse grupo é útil uma reavaliação do local de trabalho.

COLABORADOR REALIZA FORÇA DESNECESSÁRIA

30

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+3

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22

33

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33

44

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33

T

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23

11

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21

21

21

12

12

12

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12

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23

33

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33

44

44

41

22

22

23

33

32

12

22

34

45

55

55

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33

44

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44

55

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22

23

33

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32

33

44

56

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22

33

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45

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45

56

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41

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34

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4

T

AB

ELA

ATA

BE

LA B

32

Determinação da pontuação do Tempo

Escolha a coluna:

Pontuação: 2

Determinação da pontuação da precisão e da velocidade

do movimento

Precisão da Posição

i) a carga deve ser posicionada e parada de forma precisa

i) a distância a percorrer deve ser respeitada escrupulosamente

i) mudanças frequentes na direção

OBS.: A velocidade média de caminha é de aproximadamente 1 m/s.

Pontuação: 2

Determinação da Pontuação de carga

Massa a Mover:

Pontuação: 1,5

Determinação da pontuação da postura do trabalhador

i)

Pontuação: 4

Determinação da pontuação das condições de trabalho

i)ii)iii)iv)

Pontuação: 2

Avaliação Final

Pontuação da precisão e velocidade do movimento 2

+

Pontuação da Carga 1,5

+

Pontuação da postura e posição da Carga 4

+

Pontuação das condições de trabalho 2

=

Total 9,5 X Pontuação do tempo 2 X 1

=

Pontuação Total de Risco: 19

Faixa: 10 a < 25Situação de aumento de carga, provável sobrecarga física para pessoas com menos

força. Para esse grupo é útil uma reavalição do local de trabalho.

Passo 3:

Passo 4:

Corpo baixo indinado em direção do movimento. Dobrado, ajoelhado, inclinado.

Passo 5:

Condições do Trabalho:

Solo sujo, um pouco irregular, suaveInclinação suave até 2°Obstáculos no espaço de trabalho que têm de ser evitadosRolamentos ou rodas sujos, não deslizam facilmente, com desgaste

Passo 6:

Velocidade do Movimento:

KIM

Análise do Risco de Movimentação Manual de Cargas Pág. 04 de 04


Produção Operador de máquina empurrar 25 fardos no pallet com auxilio do matrin

Passo 1:

Número por dia de trabalho

Passo 2:

ROLAMENTO DESLIZAMENTO

Empurrar/puxar em curtas distâncias ou com paragem frequente ( <= 5 m)

10 < 40

Rápida

Lenta (< 0,8 m/s)

Restritas

100 a < 200 kg

Carga

Postura :

Sexo do Trabalhador:

Masculino

Feminino

33

ANALISADOR:

Maykelem Tokuta

N. DESCRIÇÃO TEMPO □ ○ ∆ →1 LIGA O FORNO 1 segundo X

2AJUSTA A TEMPERATURA 5 segundos X

3

FICA AO LADO A ESTEIRA PARA VERIFICAR A ESPESSURA, E SABOR DAS BOLACHAS X X


ESTEIRA ONDE O COLABORADOR VERIFICA A ESPESSURA E SABOR DAS BOLACHAS É ALTA.

17.3.2 - b

PERMANECER EM POSIÇÃO ESTÁTICA EM PÉ.

17.3.1






Conforme ferramentas utilizadas para avaliação: Conclui-se que a atividade apresenta GRAU RISCO ALTO para a atividade.


RECOMENDAÇÕES

Realizar estudo para adaptar posto para sentado, observando as recomendações da NR 17.3.1.



DESCONFORTO E FADIGA.


RULA



SOBRECARGA EM COLUNA EM OMBROS

PINÇAMENTO DE VASOS SANGUÍNEOS, LEVANDO A DIMINUIÇÃO DE OXIGENAÇÃO E NUTRIENTES, AL´´EM DE

AUMENTAR A CONCENTRAÇÃO DE TOXINAS CELULARES, OPORTUNIZANDO A LESÃO

OSTEOMUSCULAR.



BOTA DE SEGURANÇALAY-OUT TRABALHA 100% EM PÉ

MEDIÇÕES DO POSTO

Altura da máquina onde liga o forno: 1,08 CMEspaço de trabalho:XXÁrea de Alcance: 56 CM ÁREA DE ALCANCE NA HORA QUE PEGA AS BOLACHAS NA ESTEIRA.


Tipo de Material: BOLACHASCarga:XXFrequência:XXDistância:XX

DESCRIÇÃO

OPERACIONAL

PROBLEMAS

FICAR EM PÉ

PRODUÇÃO FORNEIRO CONTROLE DE QUALIDADE 30/09/2013

DESCRIÇÃO FÍSICA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOSFORNO





34

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22

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21

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Aju

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23

33

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23

33

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34

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22

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34

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34

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66

23

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33

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88

88

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9

31

23

33

44

55

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22

33

34

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33

23

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55

55

67

33

33

44

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66

67

77

43

33

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66

53

66

67

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77

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Nív

el 4

Inve

stig

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rna

1 2 3

TAB

ELA

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LA

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e 0

3

T

AB

ELA

ATA

BE

LA B

36

ANALISADOR:

Maykelem Tokuta


1PEGA A MASSA QUE PASA PELO CILINDRO 3 segundos X

2JOGA FARINHA EM CIMA DA MASSA 5 segundos X

3

AJUSTA A MASSA PARA PASSAR PELO CILINDRO NOVAMENTE. 5 segundos X

4COLOCA A MASSA EM CIMA DA BANCADA 3 segundos X

5

EMPURRA A BANCADA COM A MASSA PERCORRENTO 2 M 6 segundos x


FALTA DE TREINAMENTO QUANTO A MELHOR POSTURA A SER ADOTADA DURANTE A ATIVIDADE

17.2.3

ESTEIRA ALTA 17.3.2 - b







RECOMENDAÇÕES

Disponibilizar plataforma para ser utilizada durante a atividade e diminuir a área de alcance. (NR 17.3.2- b)



DESCONFORTO E FADIGA


RULA


RESULTADO: Investigar, realizar mudanças rapidamente.

FAVORECE O APARECIMENTO DE LESÕES.

SOBRECARGA EM OMBROS

PROBLEMAS

FALTA DE TREINAMENTO QUANTO A MELHOR

POSTURA A SER ADOTADA



DESCRIÇÃO

OPERACIONAL

PRODUÇÃO AUXILIAR DE PRODUÇÃO BOLACHEIRO ESTEIRA. 30/09/2013

BOTA DE SEGURANÇA

DESCRIÇÃO FÍSICA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOSESTEIRA




Tipo de Material: MASSA DE BOLACHASCarga:XXFrequência:XXDistância:XX

LAY-OUT TRABALHA 100% EM PÉ

MEDIÇÕES DO POSTO

Altura da esteira: 98 CMEspaço de trabalho:XXÁrea de Alcance: 52 CM ÁREA DE ALCANCE NA HORA QUE PEGA AS BOLACHAS NA ESTEIRA.



37

Pas

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39

ANALISADOR:

Maykelem Tokuta


1 DIRIGE X

2 VENDE X

3 ENTREGA XLegenda: □ Espera / Tempo Máquina

○ Operação∆ Inspeção→ Transporte / Deslocamento

CARRO VELHO 17.6.1/ 17.4.1


MANUSEIO DE CARGA INADEQUADA 17.2.3







RECOMENDAÇÕES

Disponibilizar ar-condicionado para o carro que o colaborador dirige. (NR 17.5.1)

Colocar insulfilme no carro para amenizar o calor e desconforto. (NR 17.5.1)



RULA





DESCONFORTO E FADIGA

FAVORECIMENTO DE APARECIMENTO DE LESÕES

NÃO OFERECE CONFORTO AO COLABORADOR

DESCRIÇÃO

OPERACIONAL

PROBLEMASCARRO VELHO, SEM AR-CONDICIONADO E

INSULFILME

FATURAMENTO MOTORISTA VENDEDOR 07/10/2013

BOTA DE SEGURANÇA

DESCRIÇÃO FÍSICA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOSCARRO




Tipo de Material:FARDOS DE BOLHACHASCarga: 8 KG, LEVA DOIS FAROS POR VEZFrequência: 10 VEZES AO DIADistância: 10 M

LAY-OUT XX

MEDIÇÕES DO POSTOAltura Mesa/Bancada:XXEspaço de trabalho:XXÁrea de Alcance: 56 CM PARA PEGAR NO VOLANTE



40

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42

ANALISADOR:

Maykelem Tokuta

MONITOR SEM SUPORTE DE ALTURA 17.4.3 - d

FALTA DE SUPOORTE PARA PÉS E CADEIRA SEM APOIO PARA BRAÇOS

17.3.4

MONITOR NÃO ESTÁ A FRENTE DA COLABORADORA

17.4.3 - c



DESCRIÇÃO FÍSICA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS COMPUTADOR

FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS GRAMPEADOR, CALCULADORA, COMPUTADOR, CANETA, PAPEL E TELEFONE



Tipo de Material: XXCarga:XXFrequência:XXDistância:XX

LAY-OUT REALIZA AS ATIVIDADES 100% EM PÉ.

MEDIÇÕES DO POSTO

Altura Mesa/Bancada:74 CMAltura Monitor:41 CMTamanho Monitor:38 CMEspaço de trabalho: 1,50 CMProfundidade: 63 CMÁrea de Alcance: XX

FATURAMENTO/ VENDAS AUXILIAR DE FATURAMENTO 07/10/2013

XX

DESCRIÇÃO OPERACIONAL PROBLEMAS

Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos eserviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.

O monitor não está alinha a frente da da colaboradora, o monitor não tem suporte para altura do computador, não há

suporte para pés e documentos. Necessidade de organização no acúmulo de papeis sobre a mesa.



SOBRECARGA EM COLUNA CERVICAL E CAMPODE VISÃO ABAIXO DO SATISFATÓRIO.

SOBRECARGA EM COLUNA LOMBAR E COMPRESSÃO NA REGIÃO POSTERIOR DO JOELHO LEVANDO A DIMINUIÇÃO

DA IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA. E CONTRAÇÃO ESTÁTICA DOS OMBROS LEVANDO AO PINÇAMENTO DOS VASOS

SANGUÍNEOS.

ROTAÇÃO DA CERVICAL SOBRECARREGANDO ESSA ESTRUTURA.

43

ACÚMULO DE PAPEIS SOBRE A MESA 17.6.1 ESTRESSE E FADIGA MENTAL


CHECK LIST DE COMPUTADOR

Ferramenta utilizada para avaliação de posto de trabalho com computador ou terminal, onde 100% representa um posto ideal para o trabalho nessas condições.

RESULTADO: Boa condições ergonômica

Disponibilizar suporte apar os pés. (NR 17.3.4)

Disponibililizar suporte para documentos.




Conforme ferramentas utilizadas para avaliação: Conclui-se que a atividade apresenta GRAU RISCO BAIXO para a atividade.


RECOMENDAÇÕES

Reposicionar o monitor para ficar alinhado a frente a da colaboradora. (NR 17.4.3 - c)

Disponibilizar cadeira com descanso para braços. (NR 17.4.1)

Organizar a acúmulo de papel que fica sobre a mesa. (NR 17.6.1)

44

CHECK LIST COMPUTADOR Pág: 02 de 02

SETOR: FUNÇÃO:

ADMINISTRATIVO AUXILIAR DE FATURAMENTO

Apoio dorsal com regulagem da inclinação ?

CHECK-LIST PARA AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DE POSTOS DE TRABALHO COM TERMINAL OU COM COMPUTADOR

Avaliação da Cadeira

Esforço muscular estático?Cadeira estofada?Altura regulável?Acionamento fácil da regulagem da altura?Os pés ficam bem apoiados no chão ou em suporte próprio?Largura da cadeira de dimensão correta?Assento na horizontal, não jogando o corpo do funcionário para trás?Assento de forma plana?Borda anterior do assento arredondada?

Dimensões apropriadas?

Apoio dorsal fornece um suporte firme?Forma do apoio acompanhando as curvaturas normais da coluna?Regulagem da altura do apoio dorsal?Espaço para acomodação das nádegas?Giratória?Rodízios não muito duros nem muito leves?Existe apoio para os membros superiores?Os apoios para membros superiores são arredondadas?Mesa do Trabalho

Altura apropriada?A borda anterior da mesa é arredondada?

A altura do suporte do teclado é regulável?

Espaço para as pernas suficientemente alto?Conforme as ferramentas utilizadas concluí-se que o posto de trabalho:Espaço para as pernas suficientemente largos?Permite ajuste de altura da tela vídeo?Este ajuste pode ser feito facilmente?O monitor pode ser posicionado mais para a frente ou mais para trás?Este ajuste pode ser feito facilmente?É possível movimentação lateral do monitor?Este ajuste pode ser feito facilmente?Teclado e seu Suporte

O teclado é destacável da unidade de vídeo?

O teclado é ergonômico?

A regulagem é feita facilmente?Suas dimensões são apropriadas, inclusive cabendo o mouse?É possível mover o teclado mais perto ou mais para longe do operador?O suporte é capaz de amortecer vibrações ou sons criados ao se digitar?O mouse está posicionado ao lado do teclado e no mesmo nível?O espaço para as pernas é suficientemente alto?O espaço para as pernas é suficientemente profundo?O espaço para as pernas é suficientemente largo?Há apoio para o punho?Este apoio está adequado (não sendo muito alto ou baixo provocando desvio de punho)?O teclado é macio?

SIM

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45

TOTAL DA PONTUAÇÃO APURADA CORRESPONDE A 71% DOS PONTOS

Pode ser movido para frente ou para trás no piso?

Suporte para Documentos, caso não seja necessário marca sim

Existe algum suporte especial para os documentos-fontes?Sua altura, distância e ângulo podem ser ajustados?O ajuste é feito com facilidade?Ele possui o espaço suficiente paro o tipo de documento que normalmente o trabalhador faz uso?Ele permite que o usuário o coloque a posição a mais próxima possível do ângulo de visão da tela ?Apoio para o Pés (se voce não necessita de apoio responda sim em todos os itens)

Se o operador necessitar de um apoio para os pés, ele estaria disponível?Largura suficiente?Altura regulável?Ângulo ajustável?

Estão os postos de trabalho posicionados de lado para as janelas? Não há janela

Desliza facilmente no piso?Tela

O monitor pode ser inclinado para cima e para baixo?Este ajuste pode ser feito facilmente?Caracteres de cor verde, âmbar, branco (sobre fundo escuro) ou preto (sobre fundo branco)?Há tremores na tela?Padrão da tela do monitor em SVGA?Iluminação do Ambiente

Iluminação entre 450-550 lux? (iluminação adequada, suficiente, não excessiva)A visão do trabalhador está livre de reflexos (ver tela, teclados, mesa, papéis, etc...)?Estão todas as fontes de deslumbramento fora do campo de visão do operador?

Caso contrário,as janelas têm persianas e cortinas?O brilho no piso é baixo?A legibilidade do documento é satisfatória?Gerais

Distância entre a parte de trás de um terminal e o operador mais próximo é maior que 1,0 metro?O sistema de trabalho permite que o usuário alterne sua postura de modo a ficar de pé ocasionalmente?O clima é adequado (temp. efetiva entre 20-23 graus)?O nível sonoro é apropriado, menor que 65 dBA?(não há incômodo para a audição)Sistema de Trabalho

Existe pausa bem estabelecida de 10 minutos a cada 50 minutos trabalhados?O número de toques por hora é menor que 8.000?

31 a 50% dos pontos – Condição ergonômica ruim. Menos que 31% dos pontos – Condição ergonômica péssima.

Critério de Interpretação

Em cada um dos itens pesquisados e também para o total de itens deste check-list considere:

91 a 100% dos pontos – Condição ergonômica excelente. 71 a 90% dos pontos – Boa condição ergonômica. 51 a 70% dos pontos – Condição ergonômica razoável.

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SIM

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46

ANALISADOR:

Maykelem Tokuta

GAVETAS EMBAIXO DA MESA 17.3.2 - C

MESA COM QUINA ANGULADA 17.4.1

PAVIMENTO SEM MANUTENÇÃO 17.4.1



DESCRIÇÃO FÍSICA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PAPEL E CANETA

FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS CALCULADORA



Tipo de Material: FARDOS DE BOLACHACarga: EMPURRA 25 FARDOS DE 8 KG NO MATRINFrequência:10 VEZES POR DIADistância: 3 METROS POR VEZ

LAY-OUT TRABALHA NA PRODUÇÃO E EM UMA MESA, TEM FLEXIBILIDADE DE ALTERNAR AS POSTURAS.

MEDIÇÕES DO POSTO

Altura Mesa/Bancada:75 CMAltura Monitor:XXTamanho Monitor:XXEspaço de trabalho:1,25 CMProfundidade: 60 CMÁrea de Alcance:XX

ADMINISTRAÇÃO SUPERVISOR GERAL 07/10/2013

BOTA DE SEGURANÇA


Supervisiona a produção, supervisiona a entrada e saída de bolachas e colocar os fardos que vão ser entregues no elevador.

O local é de temperatura elevada, não há climatização adequada, o mesa que é usada para feitas as

anotações oferece espaço restrito.



RESTRIÇÃO AO POSICIONAMENTO ADEQUADO DOS MEMBROS INFERIORES

COMPRESSAÕ TECIDUAL DO ANTEBRAÇO CAUSANDO A DIMINUIÇÃO DA IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA.

PODE CAUSAR ACIDENTES E DIFICULDADE A PASSAGEM NO MOMENTO DE EMPURRAR O MATRIN

COM FARDOS DE BOLACHA.

47

MATRIN PESADO E PEGA DA ALTURA COM

COMPRIMENTO LONGO17.4.1



FORÇA DESNECESSÁRIA E SOBRECARGA EM COLUNA LOMBAR


KIM


RESULTADO: Situação de aumento de carga, provável sobrecarga física para pessoas com menos

força, para esse grupo é útil uma reavaliação do local de trabalho.



RECOMENDAÇÕES

Disponibilizar mesa adequada e que borda arredondada. (NR 17.4.1)

Realizar estudo para amenizar o calor no local de trabalho. (NR 17.5.1)

Colocar exaustores na área da produção. (NR 17.5.1)

Realizar treinamento abordando sobre o manuseio de carga manual.(NR 17.2.3)


48


Escolha a coluna:

Pontuação: 1


do movimento






Pontuação: 2


Massa a Mover:

Pontuação: 1,5


i)

Pontuação: 4


i)ii)iii)

Pontuação: 4

Avaliação Final


+


+


+


=

Total 11,5 X Pontuação do tempo 1 X 1

=

Pontuação Total de Risco: 11,5

Faixa: 10 a < 25


KIM



ADMINISTRAÇÃO SUPERVISOR GERAL EMPURRAR O PALLET COM FARDOS DE BOLACHAS COM AUXÍLIO DO MATRIN COM CARGA DE 200 KG

Passo 1:


Passo 2:

Situação de aumento de carga, provável sobrecarga física para pessoas com menos

força. Para esse grupo é útil uma reavalição do local de trabalho.

Passo 3:

Passo 4:


Passo 5:


Caminho não pavimentado ou pavimentado grosseiramente, buracos, com Inclinação de 2 a 5°Rolamento e rodas sujas, com rodagem dificultada

Passo 6:



< 10

Rápida

Lenta (< 0,8 m/s)

Díficeis

100 a < 200 kg

Carga

Postura :


Masculino

Feminino

49

ANALISADOR:

Maykelem Tokuta


1 VARRER O CHÃO X

2 PASSAR PANO NO CHÃO X

3LIMPAR POR FORA O BEBEDOURO X

4REALIZAR A LIMPEZA DO BANHEIRO X



Supervisiona a produção, supervisiona a entrada e saída de bolachas e colocar os fardos que vão ser entregues no elevador.

O local é de temperatura elevada, não há climatização adequada, o mesa que é usada para feitas as

anotações oferece espaço restrito.



DESCRIÇÃO FÍSICA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOSVASSOURA E PANO DE CHÃO

FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS BALDE, DETERGENTE, SABÃO EM PÓ E ALVEJANTE



Tipo de Material:CARREGAR BALDE COM ÁGUACarga: APROXIMADAMENTE 10 KGFrequência: 10 VEZES POR DIADistância: EM TORNO DE 100 M POR DIA

PRODUÇÃO AUXILIAR DE LIMPEZA 07/10/2013

BOTA DE SEGURANÇA E LUVASLAY-OUT TRABALHA 80 % EM PÉ, PERCORRE TODA A FÁBRICA REALIZANDO A LIMPEZA.

MEDIÇÕES DO POSTOAltura Mesa/Bancada:XXEspaço de trabalho:XXÁrea de Alcance:XX

DESCRIÇÃO

OPERACIONAL

PROBLEMAS

SITUAÇÃO ENCONTRADA CONSEQUÊNCIA FOTO

FALTA DE TREINAMENTO QUANTO A POSTURA SOBRECARGA EM COLUNA LOMBAR

REQUISITO NR

17

REALIZA FLEXÃO E INCLINAÇÃO DE TRONCO AO PASSAR PANO SOBRECARGA EM COLUNA LOMBAR



MAC

Determinar o nível de risco para diferentes fatores de risco.

RESULTADO: Situação de risco alto para torção e inclinação lateral de tronco e moderado para

distância entre mãos e região lombar, constrangimentos a postura, aderencia das mãos a carga, estado

do pavimento e outros fatores ambientais.


Conforme ferramentas utilizadas para avaliação: Conclui-se que a atividade apresenta GRAU RISCO ALTO apenas para torção e inclinação de tronco e GRAU DE RISCO MODERADO para as atividades de distância entre mãos e região lombar, constrangimentos a postura, aderencia das mãos a carga, estado do pavimento e outros fatores ambientais.


RECOMENDAÇÕES

Disponibilizar mais equipamentos para o funcionário, como óculos, avental e máscara para ser usado na hora de manipular os produtos. (NR 17.4.1)




50



Peso da Carga: 10 Kg

Pontuação 0 Verde




Pontuação 0 Verde












Pontuação 0 Verde







Fator 2

Método MAC



PRODUÇÃO AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS CARREGAR BALDE COM ÁGUA

Fator 1

Fator 3

Fator 4

Fator 5

Fator 6









51

Estado do pavimento








1 Fator de risco




Fator 7

Fator 8

SCORE




Assimetria da Carga

Torção e inclinação Lateral do tronco Vermelho = 2

Constrangimentos à postura Verde = 0

Aderência das mãos à carga Laranja = 1






52

ANALISADOR:

Maykelem Tokuta


1

PUXAR A MASSEIRA PARA PERTO DOS SACOS DE TRIGO X

2COLOCAR 5 SACOS DE 50 KG NA MASSEIRA 00:03:00

X

3

EMPURRAR A MASSEIRA ATÉ A MÁQUINA BATEDEIRA - 4 metros X

4ACIONA A MÁQUINA

X

5 AGUARDA ENCHIMENTO X

6VERIFICA A MASSA

X

7

EMPURRAR A MASSEIRA ATÉ O LOCAL PARA FICAR ARMAZENADA

XLegenda: □ Espera / Tempo Máquina


Colaborador ao manusear o saco de trigo, realiza flexão de tronco.

17.2.3

Ao empurrar a massadeira, colaborador realiza flexão de ombro associado a força e extensão de punho de membros superiores.

17.2.4



DESCRIÇÃO FÍSICA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOSMÁQUINA BATEDEIRA DE MASSA

FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS FACA PARA CORTAR OS SACOS DE TRIGO



Tipo de Material: A) SACOS DE TRIGO B) EMPURRA A MASSEIRA PARA SER ARMAZENADACarga: A) 50 KG B) 350 KGFrequência: A) 70 VEZES POR DIA B) 20 VEZES POR DIADistância: A) REALIZA ELEVAÇÃO B) EMPURRA A MASSEIRA

LAY-OUT TRABALHA 60% EM PÉ.

MEDIÇÕES DO POSTOAltura Mesa/Bancada:XXEspaço de trabalho:XXÁrea de Alcance:56 CM

PRODUÇÃO AUXILIAR DE PRODUÇÃO MASSEIRO/ BATEDEIRA 07/10/2013

BOTA DE SEGURANÇA

DESCRIÇÃO

OPERACIONAL

PROBLEMAS

ESFORÇO FÍSICO

ESFORÇO FÍSICO

ESFORÇO FÍSICO

---------

---------

----------

ESFORÇO FÍSICO



Ocasionando sobregarga na coluna lombar

Sobrecarga em membros superiores e na coluna lombar, impactação de estruturas osteomusculares de ombros,

favorecendo lesões ombros e punhos.


RULA


RESULTADO: Mudanças imediatas.

KIM


RESULTADO: Situação de elevado aumento de carga também provável sobrecarga para pessoas

normais. É recomendado a reavaliação do local de trabalho.

Realizar treinamento abordando sobre o manuseio de carga manual NR17.2.3)






RECOMENDAÇÕES

Disponibilizar dispositivos que possam ajudar e auxiliar no transporte da massadeira (NR17.2.4)Disponibilizar assento para descanso próximos ao local de trabalho. (NR 17.3.5)


53

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55


Escolha a coluna:

Pontuação: 2


do movimento






Pontuação: 4


Massa a Mover:

Pontuação: 0,5


i)

Pontuação: 4


i)ii)iii)

Pontuação: 4

Avaliação Final


+


+


+


=

Total 12,5 X Pontuação do tempo 2 X 1,3

=

Pontuação Total de Risco: 32,5

Faixa: 25 a < 50


KIM



PRODUÇÃO AUXILIAR DE PRODUÇÃO EMPURRAR MASSADEIRA

Passo 1:


Passo 2:

Situação de elevado aumento de carga também provável sobrecarga para pessoas

normais. É recomendado a reavaliação do local de trabalho.

Passo 3:

Passo 4:


Passo 5:


Caminho não pavimentado ou pavimentado grosseiramente, buracos, com Inclinação de 2 a 5°Rolamento e rodas sujas, com rodagem dificultada

Passo 6:



10 < 40

Rápida

Rápida (0,8 até 1,3 m/s)

Díficeis

< 50 kg

Carga

Postura :


Masculino

Feminino

56

ANALISADOR:

Maykelem Tokuta

MESA E CADEIRA INADEQUADAS 17.4.1/ 17.3.3

AMBIENTE DE TRABALHO FICA NO CORREDOR E ACÚMULO DE PAPEIS SOBRE A MESA.

17.6.1



DESCRIÇÃO FÍSICA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOSCANETA E PAPEL

FERRAMENTAS E ACESSÓRIOSXX



Tipo de Material:XXCarga:XXFreqüência:XXDistância:XX

LAY-OUT REALIZA ATIVIDADES EM UMA MESA E NA PRODUÇÃO, TEM FLEXIBILIDADE DE ALTERNAR A POSTURA.

MEDIÇÕES DO POSTO

Altura Mesa/Bancada: 68 CMAltura Monitor:XXTamanho Monitor:XXEspaço de trabalho: 70 CMProfundidade: 45 CMÁrea de Alcance:XX

PRODUÇÃO SUPERVISOR DE PRODUÇÃO 07/10/2013



Supervisiona a produção, a falta de matéria prima, saída e entrada de funcionários. Observou-se que há local adequado para o posto, cadeira e mesa não atendem a exigência da NR 17.



DESCONFORTO AO UTILIZAR O MOBILIÁRIO

ESTRESSE E FADIGA MENTAL

Disponibilizar suporte para pés. (NR 17.3.4)





Conforme a biomecânica e mobiliário analisado: Conclui-se que a atividade apresenta GRAU RISCO MODERADO para a atividade.


RECOMENDAÇÕES

Disponibilizar um local adequado para o posto. (NR 17.6.1)

Disponibilizar assento que atendam as exigências da NR 17.3.3.

Disponibilizar mesa adequada e com borda arredondada para o posto. (NR 17.4.1)

57

ANALISADOR:

Maykelem Tokuta


1ELEVAR COM GUINCHO PEQUENO O RETALHO DA MASSA

3 segundosX


COLABORADOR DISTANTE DA ESTEIRA 17.3.2 - b

FALTA DE ORGANIZAÇÃO NO AMBIENTE 17.6.1



DESCRIÇÃO FÍSICA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOSMÁQUINA DE FURAR AS BOLACHAS

FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS GUINCHO PARA LEVANTAR O RETALHO DA BOLACHA



Tipo de Material: MASSA DE BOLHACHASCarga:XXFreqüência:XXDistância:XX

LAY-OUT TRABALHA 100% EM PÉ

MEDIÇÕES DO POSTOAltura Mesa/Bancada: 98 CMEspaço de trabalho:XXÁrea de Alcance: 73 CM

PRODUÇÃO AUXILIAR DE PRODUÇÃOMÁQUINA DE

FURAR AS BOLACHAS

07/10/2013

BOTA DE SEGURANÇA

DESCRIÇÃO

OPERACIONAL

PROBLEMAS



AUMENTA ÁREA DE ALCANCE PODENDO CAUSAR SOBRECARGA NO OMBRO

FADIGA MENTAL E POSSIBILIDADE DE ACIDENTES


RULA

Para avaliação do posicionamento do braço, antebraço, punho, desvio da mão, contração muscular, força e carga, pescoço, tronco, pernas.RESULTADO: Investigar, possibilidade de requerer mudanças.

Disponibilizar luvas e avental para o colaborador. (NR 17.4.1)






RECOMENDAÇÕES

Organizar o setor realizando a retirada dos materiais que ficam na passagem próximo ao posto. Podendo causar acidentes. (NR 17.6.1)




58

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Men

or q

ue 2

kg, i

nter

mite

nte:

+0

Forç

a/C

arga

Ent

re 2

e 1

0 kg

, int

erm

itent

e: +

11

Fina

l:

Ent

re 2

e 1

0kg,

est

átic

o/re

petit

ivo:

+2

Mai

or d

o qu

e 10

kg,

cho

que:

+3

Pas

so 8

: T

rans

fira

a so

mat

ória

(Pas

sos

5 +

6 +

7) p

ara

a ta

bela

C

So

mató

ria:

4

AN

ÁL

ISE

ER

GO

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MIC

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TO

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DE

RU

LA

Pá

g. 0

2 d

e 0

5

Inve

sti

ga

r, p

os

sib

ilid

ad

e d

e r

eq

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rer

mu

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nç

as

Sc

ore

:4

59

11

22

33

44

11

22

33

44

55

66

33

T

RO

NC

O

12

11

21

21

21

21

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12

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12

12

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23

33

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21

22

33

44

44

41

22

22

23

33

32

12

22

34

45

55

55

13

23

23

33

44

32

22

33

44

55

56

6

21

22

23

33

44

42

32

33

44

56

66

62

22

22

33

34

45

34

44

45

56

66

66

23

23

33

44

45

68

88

88

88

99

99

9

31

23

33

44

55

43

22

33

34

45

54

33

23

34

44

55

41

34

44

44

55

12

34

56

7+

42

34

44

44

55

41

12

33

45

5

43

34

45

55

66

22

23

44

55

51

55

55

55

67

33

33

44

56

52

56

66

67

77

43

33

45

66

53

66

67

77

78

54

44

56

77

61

77

77

78

89

64

45

66

77

62

78

88

89

99

75

56

67

77

63

99

99

99

99

8+

55

67

77

7

Nív

el 2

TA

BE

LA

SP

ág

. 0

2 d

e 0

5

T

AB

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ATA

BE

LA B

6

P

un

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x

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xt

Pescoço

Braço

Antebraço

12

34

De

sv

De

sv

12

34

5

Pos

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s

pe

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pe

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1 2 3

TAB

ELA

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De

sv

De

sv

pe

rna

pe

rna

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pe

rna

4 5 6

Nív

el 1

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el 2

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vest

igar

, pos

sibi

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requ

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mud

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Nív

el 3

5 a

6In

vest

igar

, rea

lizar

mud

ança

sra

pida

men

te

Nív

el 4

7 +

Mud

ança

s Im

edia

tas

60

ANALISADOR:

Maykelem Toyota


1

PEGA A MASSA QUE FICA EM CIMA DO CARRINHO PARA PASSAR PARA MÁQUINA.

5 segundos

X

2

PEGA A MASSA E COLOCA NA ESTEIRA PARA PASSAR NO CILINDRO PARA SER CORTADA E FURADA.

9 segundos

X

2

AGUARDA A MASSA PASSAR PELO CILINDRO PARA COLOCAR A OUTRA.

10 segundos

XLegenda: □ Espera / Tempo Máquina


Parede baixa 17.6.1

Plataforma improvisada e ambiente sujo 17.6.1/ 17.4.1



MASSA NÃO PASSA FACILMEMTE PELO CILINDRO

PRODUÇÃO AUXILIAR DE PRODUÇÃO MÁQUINA DE FURAR AS BOLACHAS 07/10/2013

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOSMÁQUINA DE FURAR AS BOLACHAS

FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS xx



Tipo de Material: MASSA DE BOLHACHASCarga:7 kgFreqüência:APROXIMADAMENTE DE 70 A 100 VEZES.Distância:XX

DESCRIÇÃO

OPERACIONAL

PROBLEMAS

DESCRIÇÃO FÍSICA

BOTA DE SEGURANÇA LAY-OUT TRABALHA 100% EM PÉ

MEDIÇÕES DO POSTOAltura Mesa/Bancada: 98 CMEspaço de trabalho:XXÁrea de Alcance: 56 CM


MAC/ COLOCAR A MASSA NO CILINDRO

Determinar o nível de risco para diferentes fatores de risco.

RESULTADO: Situação de risco alto em relação ao estado do pavimento, grau de risco moderado em

relação a distancia entre as mãos e região lombar, torção e inclinação lateral do tronco, constrangimento a

postura, e outro fatores ambientais como o calor, grau de risco baixo em relação ao peso da carga/

freqüência, região de elevação vertical, aderência das mãos.

Pode causar acidentes

Desconforto e fadiga mental



Afastar a máquina da parede para que o colaborador ao levantar a cabeça sofra uma contusão na cabeça. (NR 17.6.1)






RECOMENDAÇÕES

Disponibilizar equipamentos como avental e luvas. (NR 17.4.1)

Disponibilizar plataforma adequada e com ajuste de altura para ser utilizada durante as atividades. (NR 17.4.1)


61



Peso da Carga: 7 Kg

Pontuação 0 Verde




Pontuação 0 Verde


















Pontuação 0 Verde

Fator 2

Método MAC



PRODUÇÃO AUXILIAR DE PRODUÇÃO COLOCAR A MASSA NO CILINDRO

Fator 1

Fator 3

Fator 4

Fator 5

Fator 6









62

Estado do pavimento








1 Fator de risco




Fator 7

Fator 8

SCORE




Assimetria da Carga

Torção e inclinação Lateral do tronco Laranja = 1

Constrangimentos à postura Laranja = 1

Aderência das mãos à carga Verde = 0

Estado do pavimento Vermelho = 2





63

ANEXOS

64

SETO

R

DEZ

JAN

FEV

MA

RA

BR

MA

IJU

NJU

LA

GO

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OU

TN

OV

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LEG

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PRO

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biliz

ar m

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rio, c

omo

ócul

os, a

vent

al e

más

cara

par

a se

r usa

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a ho

ra d

e m

anip

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os

prod

utos

. (N

R 1

7.4.

1) A

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Dis

poni

biliz

ar d

ispo

sitiv

os q

ue p

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m a

juda

r e a

uxilia

r no

trans

porte

da

mas

sade

ira (N

R17

.2.4

) Mas

seira

/ bat

edei

ra

Org

aniz

ar o

set

or re

aliz

ando

a re

tirad

a do

s m

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iais

que

fica

m n

a pa

ssag

em p

róxi

mo

ao p

osto

. Pod

endo

cau

sar a

cide

ntes

. (N

R

17.6

.1).

Máq

uina

de

fura

r bol

acha

.

Dis

poni

biliz

ar lu

vas

e av

enta

l par

a o

cola

bora

dor.

(NR

17.

4.1)

Máq

uina

de

fura

r as

bola

chas

Dis

poni

biliz

ar p

lata

form

a ad

equa

da e

com

aju

ste

de a

ltura

par

a se

r util

izad

a du

rant

e as

ativ

idad

es. (

NR

17.

4.1)

. Máq

uina

de

fura

r as

bola

chas

Afa

star

a m

áqui

na d

a pa

rede

par

a qu

e o

cola

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dor a

o le

vant

ar a

cab

eça

sofra

um

a co

ntus

ão n

a ca

beça

. (N

R 1

7.6.

1) M

áqui

na d

e fu

rar a

s bo

lach

as.

Dis

poni

bliz

ar p

ara

o co

labo

rado

r com

a fu

nção

de

supe

rvis

or d

e pr

oduç

ão a

mbi

ente

ade

quad

o pa

ra o

pos

to. (

NR

17.

6.1)

Dis

poni

bliz

ar p

ara

o co

labo

rado

r com

a fu

nção

de

supe

rvis

or d

e pr

oduç

ão, c

adei

ra e

mes

a ad

equa

das

aten

dend

o a

exig

ênci

a da

N

R 1

7.3.

3.

Dis

poni

biliz

ar a

ssen

to p

ara

desc

anso

pró

xim

os a

o lo

cal d

e tra

balh

o p

ara

ser u

tiliz

ado

por t

odos

do

seto

r. (N

R 1

7.3.

5)

Pos

icio

nar a

col

abor

ador

a em

um

a lo

cal d

a es

teira

que

não

fiqu

e do

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do

forn

o. (E

mpa

cota

dora

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am C

rack

)

Rep

osic

iona

r a e

stei

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nde

são

colo

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os

paco

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os e

m p

osiç

ão m

ais

baix

a pa

ra e

vita

r que

a c

olab

orad

ora

real

ize

freqü

ente

s fle

xões

e a

bduç

ão d

e br

aço.

(NR

17.

3.2

- b).

Em

paco

tado

ra/ C

ream

Cra

ck

Dis

poni

biliz

ar p

ausa

s pa

ra d

esca

nsos

(NR

17.

6.3-

b)

Dis

poni

biliz

ar m

atér

ia n

ovo

e re

aliz

ar m

anut

ençã

o. (N

R 1

7.2.

4) E

mpa

cota

dora

águ

a e

sal.

Dis

poni

biliz

ar p

lata

form

a pa

ra s

er u

tiliz

ada

dura

nte

a at

ivid

ade

e di

min

uir a

áre

a de

alc

ance

. (N

R 1

7.3.

2- b

) Bol

ache

iro e

stei

ra.

Rea

lizar

trei

nam

ento

abo

rdan

do s

obre

o m

anus

eio

de c

arga

man

ual.

(NR

17.

2.3)

Usa

r ave

ntal

ao

man

usea

r a m

assa

. (N

R 1

7.4.

1)

Dis

poni

biliz

ar m

esa/

banc

ada

para

real

izar

em

paco

tam

ento

(NR

17.

3.2

- C) E

mpa

cota

dora

Águ

a e

Sal

Rea

lizar

est

udo

para

am

eniz

ar te

mpe

ratu

ra e

fetiv

a. (N

R 1

7.5.

1)

Rea

lizar

est

udo

para

ada

ptar

pos

to p

ara

sent

ado,

obs

erva

ndo

as re

com

enda

ções

da

NR

17.

(Em

paco

tado

ra/ Á

gua

e S

al)

Rea

lizar

pal

estra

s/tre

inam

ento

abo

rdan

do q

uant

o a

mel

hor p

ostu

ra a

ser

ado

tada

pel

o co

labo

rado

res.

Rea

lizar

exe

rcíc

ios

espe

cífic

os d

e ci

nesi

oter

apia

labo

ral/

giná

stic

a la

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l par

a m

elho

rar o

des

empe

nho

e pr

even

ir le

sões

NÃ

O R

EALI

ZAD

OR

EALI

ZAD

OR

EPR

OG

RA

MA

DO

Res

pons

ável

pel

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leta

de

Dad

osM

edic

o R

espo

nsáv

el p

ela

Ergo

nom

iaR

espo

nsáv

el p

ela

Empr

esa

PR

OD

UÇ

ÃO

RE

BA

/ KIM

. EM

PU

RR

AR

. P

UXA

R/ M

AC

. ELE

VA

R

BA

IXA

RP

ara

todo

s co

labo

rado

res

dess

e se

tor

Ada

ptar

a e

stei

ra p

ara

uma

altu

ra n

a al

tura

do

coto

velo

do

cola

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dor,

assi

m e

vita

que

o c

olab

orad

or re

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e fre

qüen

tes

flexõ

es d

e br

aço

acim

a da

altu

ra d

o om

bro

opor

tuni

zand

o a

sobr

ecar

ga d

essa

regi

ão (N

R 1

7.3.

2 - b

) Máq

uina

de

cilin

dro.

Rep

osic

iona

r a m

asse

ira o

nde

fica

arm

azen

ado

a m

assa

, par

a nã

o fic

ar tã

o pr

óxim

o do

col

abor

ador

rest

ringi

ndo

a su

a m

ovim

enta

ção

(NR

17.

6.1)

PLAN

O D

E AÇ

ÃO

- M

ELH

OR

IAS

ERG

ON

ÔM

ICAS

Fábr

ica

Mod

elo

Ltda

.

FER

RA

MEN

TAS

MEL

HO

RIA

S/PR

OPO

STA

S20

13/2

014

65

SETO

R

DEZ

JAN

FER

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

SET

OU

TN

OV

DEZ

LEG

END

A :

PRO

GR

AMAD

OR

EPR

OG

RAM

ADO

Res

pons

ável

pel

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leta

de

Dad

osM

edic

o R

espo

nsáv

el p

ela

Ergo

nom

iaR

espo

nsáv

el p

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Empr

esa

REA

LIZA

DO

Dis

poni

bliz

ar p

ara

o co

labo

rado

r com

a fu

nção

de

supe

rvis

or g

eral

am

bien

te a

dequ

ado

para

o p

osto

. (N

R 1

7.6.

1)

Dis

poni

bliz

ar p

ara

o co

labo

rado

r com

a fu

nção

de

supe

rvis

or g

eral

cad

eira

ade

quad

a at

ende

ndo

a ex

igên

cia

da N

R 1

7.3.

3.

Dis

poni

biliz

ar a

r-co

ndic

iona

do p

ara

o ca

rro

que

o co

labo

rado

r diri

ge. (

NR

17.

5.1)

Todo

s os

pos

tos

que

utili

zam

term

inai

s de

com

puta

dor

Dis

poni

biliz

ar c

adei

ra c

om d

esca

nso

para

bra

ços.

(NR

17.

4.1)

Rep

osic

iona

r o m

onito

r par

a fic

ar a

linha

do a

fren

te a

da

cola

bora

dora

. (N

R 1

7.4.

3 - c

)

Org

aniz

ar a

acú

mul

o de

pap

el q

ue fi

ca s

obre

a m

esa.

(NR

17.

6.1)

Dis

poni

biliz

ar s

upor

te a

par o

s pé

s. (N

R 1

7.3.

4)

Dis

poni

bilil

izar

sup

orte

par

a do

cum

ento

s. (N

R 1

7.4.

1)

Rea

lizar

pal

estra

s/tre

inam

ento

abo

rdan

do q

uant

o a

mel

hor p

ostu

ra a

ser

ado

tada

pel

o co

labo

rado

r.

Rea

lizar

exe

rcíc

ios

espe

cífic

os d

e ci

nesi

oter

apia

labo

ral/

giná

stic

a la

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l par

a m

elho

rar o

des

empe

nho

e pr

even

ir le

sões

NÃ

O R

EALI

ZAD

O

Col

ocar

insu

lfilm

e no

car

ro p

ara

amen

izar

o c

alor

e d

esco

nfor

to. (

NR

17.

5.1)

.

Dis

poni

biliz

ar p

ausa

s pa

ra d

esca

nsos

par

a o

mot

oris

ta (N

R 1

7.6.

3-b)

.

PLAN

O D

E AÇ

ÃO

- M

ELH

OR

IAS

ERG

ON

ÔM

ICAS

Fábr

ica

Mod

elo

Ltda

.

FER

RAM

ENTA

SM

ELH

OR

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PRO

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AS20

13/2

014

ADM

INIS

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END

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e C

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66

Ava

liaçã

o de

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tura

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tiva

CO

NFO

RTO

TÉR

MIC

O

FATO

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DE

CO

NFO

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TÉR

MIC

O

Tem

pera

tura

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tiva:

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re 2

0º e

23º

C

Tem

pera

tura

de

bulb

o se

co:

-Rec

omen

dáve

l par

a os

mes

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rão:

23º

a 2

5º C

-Máx

ima:

26,

5º C

-Rec

omen

dáve

l par

a m

eses

de

inve

rno:

20º

a 2

2º C

Um

idad

e re

lativ

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ar:

-De

50 a

65

%-R

ecom

endá

vel p

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os m

eses

de

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ões

tropi

cal:

40 a

60

%-M

áxim

a 65

%-R

ecom

endá

vel p

ara

os m

eses

de

inve

rno

ou re

giõe

s te

mpe

rada

s: 3

5 a

65 %

Obs

erva

ção

quan

to à

um

idad

e re

lativ

a do

ar

-A U

R (%

) dep

ende

da

tem

pera

tura

am

bien

tal,

mas

dev

erá

situ

ar-s

e ac

ima

de 5

0 %

com

obj

etiv

o de

evi

tar

o ap

arec

imen

to d

e el

etric

idad

e es

tátic

a e

prot

ege

a pe

le e

os

olho

s co

ntra

o re

ssec

amen

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vita

r um

idad

e do

ar a

cim

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65

%; e

sta

situ

ação

é tã

o de

scon

fortá

vel q

uant

o a

baix

a um

idad

e.

Velo

cida

de d

o ar

:

-Até

0,7

5 m

/s

Ábac

o de

Iden

tific

ação

de

Zona

de

Con

fort

o e

Des

conf

orto

térm

ico

30C

25

20

15

30C

25 20

15

3025

2015

35

80% 60

%40

%

20%

Zona de Conforto Térmico

Cur

vas

de u

mid

ade

rela

tiva

67

dB(A

)N

C

ES

CR

ITÓ

RIO

SS

alas

de

reun

ião

30 -

4025

- 35

Sal

as d

e ge

rênc

ia, s

alas

de

proj

eto

e ad

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+1 5.000-1 5.0000 7.500

+1 10.000-1 10.0000 15.000

+1 20.000

Tarefas com requisitos visuais limitados; trabalho bruto de maquinaria; auditórios.Tarefas com requisitos normais; trabalho médio de maquinaria; escritórios.Tarefas com requisitos especiais; gravação manual; inspeção; indústria de roupas.

C - Iluminação adicional paratarefas difíceis.

Tarefas visuais exatas e prolongadas; eletrônica de tamanho pequeno.

Tarefas visuais muito exatas; montagem de microeletrônica.

Tarefas visuais muito especiais

QUADRO DE ILUMINAÇÃO SEGUNDO A NBR 5413, DE ABRIL DE1982

A - Iluminação geral paraáreas usadasinterruptamente ou comtarefas visuais simples

Áreas públicas com arredores escuros

Orientação simples e permanência curta

Recintos não usados para trabalho contínuo; depósitos

B - Iluminaçào geral para áreade trabalho

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ALONGAMENTO

• Mantenha a posição máxima de alongamento por dez segundos;• Repita os exercícios duas ou três vezes para ambos os lados;• Faça-os por dez minutos, nas pausas, antes e após o trabalho.

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SUGESTÕES PARA MELHORIAS NOS SETORES

Cadeiras adequadas e ajustáveis, assento para trabalho em pé, bancada e mesa, suporte para altura do monitor e notebook, suporte para os pés, suporte para mouse, teclado, Head Fone para uso freqüente de telefone.

Postura correta mesa e cadeira Suporte para computador

Cadeiras ajustáveis e confortáveis Suporte para os pés

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http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.hablarcom.com.br/Imagens/arquivos/airmicro/apoio_pes.jpg&imgrefurl=http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19946:ergonomia-diante-do-computador&catid=48:cat-info-ti&directory=453&usg=__n9wOTdX4BiINog9zopSmMGri1ZA=&h=1222&w=1772&sz=865&hl=pt-BR&start=15&zoom=1&tbnid=PjzCDhDvd26asM:&tbnh=103&tbnw=150&ei=j_KuTfbGFYTX0QGkjq3SDw&prev=/search?q=cadeiras+ergonomicas&um=1&hl=pt-BR&sa=N&rlz=1T4SKPT_pt-BRBR421BR424&biw=1419&bih=582&tbm=isch&chk=sbg&um=1&itbs=1

http://www.quebarato.com.br/suporte-ergonomico-notebook__6CE6F1.html

Suporte para altura do monitor Suporte para teclado

Suporte para Mouse

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10/2013 - sasmet.com.br · Data: 04/11/2013. 2 . 1. INTRODUÇÃO . Em busca de maior produtividade,...

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