11-Procedimento Revitalização Das Tubulações de Amônia

8/16/2019 11-Procedimento Revitalização Das Tubulações de Amônia

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Revitalização das Tubulações de Amônia da Sala de Máquinas de UtilidadesClassified - Internal use

U N I D A D E M A R A C A N A Ú - C E

Revisão: 04

MEMORIAL T CNICO DESCRITIVO

ProcedimentoRevitalização das Tubulações de Amônia da

Sala de Máquinas de Utilidades

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL


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Procedimento

Revitalização das Tubulações deAmônia da Sala de Máquinas de

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ProcedimentoEmissão:

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UNIDADE: Maracanaú - CEPROJETO: Revitalização das Tubulações de Amônia da Sala deMáquinas de Utilidades


SUMÁRIO:

1. Objetivo2. Dados e considerações básicas

3. Desenhos e Fotos4. Documentos e Normas de referência5. Descrição do escopo básico dos serviços6. Relação de Material7. Soldagem8. Testes de soldagem e inspeção9. Testes de vazamentos10. Pintura11. Plano de pintura12. Previsão para execução dos serviços

13. Deverá ser previsto pela empresa contratada14. Outras considerações15. Apresentação das propostas16. Encargos trabalhistas, previdenciários e segurança e medicina do trabalho


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1.0 - Objetivo:Este documento destina-se a descrever os procedimentos e as medidas de prevenção pararevitalização das tubulações de condução de Amônia e de Água de Resfriamento de Óleo doscompressores da sala de máquinas da Utilidades.As tubulações encontram-se com elevado grau de corrosão devido ao tempo sem arealização sistemática de manutenção de pintura, aproximadamente quatro anos. Em

Função disso, o ataque corrosivo está ocasionando uma diminuição da espessura do materialdevido a perda regular de metal da superfície corroída, caracterizando uma corrosãouniforme geral. Podendo entrar em colapso caso não sejam corrigidos os pontos de maiorescriticidades, principalmente as tubulações de condução de Gás e Líquidos Amoníacos.

Não só as tubulações, mas os suportes metálicos das tubulações, também, encontram-seestruturalmente comprometidos pela corrosão com pontos de fragilização podendo perder afunção de sustentação e ocasionar a queda das tubulações e consequentes vazamentos deAmônia e Água.

As Tubulações e Suportes identificados neste memorial como “Substituir ”, deverão sertratados com extrema urgência, no tocante a compra dos materiais e contratação de mãode obra para a realização dos serviços de substituição das tubulações/suportes e pintura.

As tubulações que não serão substituídas deverão ser tratadas e pintadas, conformeprocedimento e plano de pintura informados nesse memorial.

Os serviços estão previstos para serem executados entre os dias 01 e 31 de março de 2016.Horários para a realização dos serviços: 07h00min as 17h00min – Segunda a Sábado. Osfechamentos das tubulações somente poderão ser realizados nos domingos com a fábrica

parada. Ou seja, toda preparação deverá ser feita durante a semana e o fechamento nodomingo.

Os serviços deverão ser executados a partir das características técnicas aqui descritas,atendendo aos padrões desejados do Grupo SOLAR, visando orientar e uniformizar osprocedimentos de segurança para a entrada de pessoas e execução de trabalhos em altura.


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Este procedimento estabelece as condições de segurança a serem observadas nos trabalhosde substituição e pinturas das tubulações de condução de Amônia e de Água deResfriamento de Óleo dos compressores da sala de máquinas das Utilidades.

Os critérios apresentados devem ser seguidos em todas as etapas, podendo, entretanto,sempre que necessário ou conveniente, serem revisados e atualizados, com o conhecimento

e aprovação da EQUIPE RESPONSÁVEL PELO SERVIÇO do Grupo SOLAR.

2.0 - Dados e Considerações BásicasLOCAL DOS SERVIÇOS:

SOLAR (Coca –Cola) - Unidade Maracanaú End: Rua Central II, s/n - Bairro: Distrito IndustrialCep: 61.939-110 - Maracanaú - CECNPJ: 07.196.033/0021-41 - Insc. Est.: 06.003.667-2

2.1 – Dados dos Equipamentos:

1-Condensador Evaporativo 1Fabricante: Seikan

Modelo: E-500 F

3-Condensador Evaporativo 3Fabricante: Madef

Modelo: CE-1200

5-Condensador Evaporativo 5Fabricante: BAC (SEMCO)

Modelo: VXC1360 2-Condensador Evaporativo 2Fabricante: MadefModelo: CE-1200

4-Condensador Evaporativo 4Fabricante: ShiguenModelo: CE 1000 F


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2.2 - Equipe Responsável Pelo Serviço:

Nomes e Telefones para Contato:Luis Siqueira – Manutenção Industrial – Tel.: (85) 3299 2158 – (85) 99937 0420Marco Cobra - Manutenção Industrial – Tel.: (85) 3299 2173 – (85) 99989 4657Herbert Marcel - Segurança do Trabalho – Tel.: (85) 3299 2193 – (85) 98814 0452

Setores Envolvidos:Manutenção Industrial;Segurança do Trabalho;Brigada de Incêndio;

3.0 - Desenhos e Fotos:

3.1 -Desenhos:Isométrico das Tubulações – ISOUTISOLAR-01-00

Esquemático dos Suportes – SUPUTISOLAR-01-00

3.2 -Fotos:Fotos Diversas (22 Fotos):


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4.0 – Documentos e Normas de Referência:

4.1 -ASTM4.2 -AWS4.3 -ANSI B-31-3, B16.54.4 -ASME

4.5 -API4.6 -NR 13

5.0 - Descrição do Escopo Básico dos Serviços:

5.1 –Trechos a serem Substituídos e pintados:5.1.1 - Trecho 22- Tubulação de Amônia (Liq. em Alta Pressão)- TAG: T22-4"-AC-S40 -

8000 (DN 4” Comprimento aprox. 8,00m) - Tubul ação i nici a no r eser va t ór iode amôni a Líqui da Nº 02


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5.1.2 - Trecho 25- Tubulação de Amônia (Liq. em Alta Pressão)- TAG: T25-5"-AC-S40 -4300 (DN 5” Comprimento aprox. 4,30m);



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5.1.9 - Trecho 52- Tubulação de Amônia (Gás em Alta Pressão)- TAG: T52-6"-AC-S40 -

4300 (DN 6” Comprimento aprox. 4,30m) – Tubul ação ini cia na Sa la d osCompr essores – Comp. 50 e 60


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5.1.10 - Trecho 53- Tubulação de Amônia (Gás em Alta Pressão)- TAG: T53-6"-AC-S40 -4300 (DN 6” Comprimento aprox. 4,30m);



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5.1.12 - Trecho 55- Tubulação de Amônia (Gás em Alta Pressão)- TAG: T55-4"-AC-S40 -10000 (DN 4” Comprimento aprox. 10,00m)



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5.1.15

- Trecho 67- Tubulação de Água (Alimentação de água de resf. de óleo- TAG:T67-4"-AC-S40 -7000 (DN 4” Comprimento aprox. 7,00m) – Tubul ação i ni cia nasBombas de Recir culação de Água d e r esf r iament o de Óleo


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5.1.16 - Trecho 68- Tubulação de Água (Alimentação de água de resf. de óleo)- TAG:T68-4"-AC-S40 - 4500 (DN 4” Comprimento aprox. 4,50m);



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5.1.18 - Trecho 70- Tubulação de Água (Alimentação de água de resf. de óleo)- TAG:T70-4"-AC-S40 -4000 (DN 4” Comprimento aprox. 4,00m);

5.1.19 - Trecho 71- Tubulação de Água (Alimentação de água de resf. de óleo)- TAG:T71-4"-AC-S40 -4000 (DN 4” Comprimento aprox. 4,00m);


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5.1.23 - Trecho 75- Tubulação de Água (Alimentação de água de resf. de óleo)- TAG:75-4"-AC-S40 - 3000 (DN 4” Comprimento aprox. 3,00m);


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5.1.29

- Trecho 89- Tubulação de Água (Retorno de água de resf. de óleo)- TAG: T89-4"-AC-S40 - 1000 (DN 4” Comprimento aprox. 1,00m) – Tubul ação i ni cia na Sal ados Comp r essor es

5.1.30 - Trecho 90- Tubulação de Água (Retorno de água de resf. de óleo)- TAG: T90-4"-AC-S40 - 1100 (DN 4” Comprimento aprox. 1,10m);


5.1.32 - Trecho 93- Tubulação de Água (Retorno de água de resf. de óleo)- TAG: T93-4"-

AC-S40 - 1100 (DN 4” Comprimento aprox. 1,10m);


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5.1.34 - Trecho 96- Tubulação de Água (Retorno de água de resf. de óleo)- TAG: T96-4"-AC-S40 -5000 (DN 4” Comprimento aprox. 5,00m);

5.1.35 - Trecho 97- Tubulação de Água (Retorno de água de resf. de óleo)- TAG: T97-4"-AC-S40 -5000 (DN 4” Comprimento aprox. 5,00m);


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5.1.39

- Trecho 102- Tubulação de Água (Água de Reposição)- TAG: T102-2"-AC-S40 -4300 (DN 2” Comprimento aprox. 4,30m) – Tubul ação ini cia na Sa la d osCompressores

5.1.40 - Trecho 103- Tubulação de Água (Água de Reposição)- TAG: T103-2"-AC-S40 -3200 (DN 2” Comprimento aprox. 3,20m);

5.1.41 - Trecho 110- Tubulação de Água (Água de Reposição)- TAG: T110-2"-AC-S40 -

2000 (DN 2” Comprimento aprox. 2,00m);5.1.42 - Trecho 111- Tubulação de Água (Água de Reposição)- TAG: T111-2"-AC-S40 -







1600 (DN 2” Comprimento aprox. 1,60m);

5.2 – Trechos a serem Pintados:5.2.1 – Trecho 01- Tubulação de Amônia (Liq. em Alta Pressão)-TAG: T01 -5"-AC-S40 –

2200 (DN 5” Comprimento aprox. 2,20m) – Tubul ação i nici a no r eser va t ór iode amôni a Líqui da Nº 02

5.2.2 – Trecho 02- Tubulação de Amônia (Liq. em Alta Pressão)-TAG: T02-5"-AC-S40 –5700 (DN 5” Comprimento aprox. 5,70m);

5.2.3 – Trecho 03- Tubulação de Amônia (Liq. em Alta Pressão)-TAG: T03-5"-AC-S40 -9200 (DN 5” Comprimento aprox. 5,70m);

5.2.4 - Trecho 04- Tubulação de Amônia (Liq. em Alta Pressão)-TAG: T04-5"-AC-S40 –4700 (DN 5” Comprimento aprox. 4,70m);

5.2.5 - Trecho 05- Tubulação de Amônia (Liq. em Alta Pressão)-TAG: T05-4"-AC-S40 -800 (DN 4” Comprimento aprox. 0,80m);


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5.2.6 – Trecho 06- Tubulação de Amônia (Liq. em Alta Pressão)-TAG: T06-4"-AC-S40 –1400 (DN 4” Comprimento aprox. 1,40m

5.2.7 – Trecho 07- Tubulação de Amônia (Liq. em Alta Pressão)-TAG: T07-4"-AC-S40 –800 (DN 4” Comprimento aprox. 0,80m);













5.2.20 - Trecho 20- Tubulação de Amônia (Liq. em Alta Pressão)- T20-4"-AC-S40 - 5700(DN 4” Comprimento aprox. 5,70m);


5.2.22 - Trecho 23- Tubulação de Amônia (Liq. em Alta Pressão)- T23-5"-AC-S40 - 2000(DN 5” Comprimento aprox. 2,00m);


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5.2.30 - Trecho 38- Tubulação de Amônia (Gás em Alta Pressão)- TAG: T38-6"-AC-S40 -

17000 (DN 6” Comprimento aprox. 17,00m) – Tubul ação i ni cia na Sal a d osCompr essores – Comp. 50 e 60










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5.2.45 - Trecho 58- Tubulação de Amônia (Gás em Alta Pressão)- TAG: T58-2.1/2"-AC-S40 - 5000 (DN 2.1/2” Comprimento aprox. 5,00m);


5.2.47 - Trecho 61- Tubulação de Amônia (Gás em Alta Pressão)- TAG: T61-2.1/2"-AC-S40 - 5000 (DN 2.1/2” Comprimento aprox. 5,00m);

5.2.48 - Trecho 121- Tubulação de Amônia (Gás em Alta Pressão)- TAG: T121-6"-AC-S40- 1000 (DN 6” Comprimento aprox. 1,00m);

5.2.49

- Trecho 62- Tubulação de Água (Alimentação de água de resf. de óleo)- TAG:T62-4"-AC-S40 - 3500 (DN 4” Comprimento aprox. 3,50m) – Tubul ação ini ci anas Bomba s de Recir culação de Água d e r esf r iament o de Óleo







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5.2.56 - Trecho 80- Tubulação de Água (Alimentação de água de resf. de óleo)- TAG:T80-4"-AC-S40 - 5500 - 5500 (DN 4” Comprimento aprox. 5,50m);

5.2.57

- Trecho 84- Tubulação de Água (Retorno de água de resf. de óleo)- TAG: T84-4"-AC-S40 - 9000 (DN 4” Comprimento aprox. 9,00m) – Tubul ação i ni cia na Sal ados Comp r essor es




5.2.61 - Trecho 88- Tubulação de Água (Retorno de água de resf. de óleo)- TAG: T88-4"-

AC-S40 - 5500 (DN 4” Comprimento aprox. 5,50m);5.2.62 - Trecho 91- Tubulação de Água (Retorno de água de resf. de óleo)- TAG: T91-4"-

AC-S40 - 5500 (DN 4” Comprimento aprox. 5,50m);5.2.63 - Trecho 94- Tubulação de Água (Retorno de água de resf. de óleo)- TAG: T94-4"-

AC-S40 - 9000 (DN 4” Comprimento aprox. 9,00m);

5.2.64 - Trecho 101- Tubulação de Água (Água de Reposição)- TAG: T101-2"-AC-S40 -1200 (DN 2” Comprimento aprox. 1,20m) – Tubul ação ini cia na Sal a d osCompressores

5.2.65 - Trecho 104- Tubulação de Água (Água de Reposição)- TAG: T104-2"-AC-S40 -




8000 (DN 2” Comprimento aprox. 8,00m);


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5.2.72 - Trecho 114- Tubulação de Água (Água de Reposição)- TAG: T114-2.1/2"-AC-S40- 5700 (DN 2.1/2” Comprimento aprox. 5,70m);

5.2.73 - Trecho 115- Tubulação de Água (Água de Reposição)- TAG: T115-2.1/2"-AC-S40- 11000 (DN 2.1/2” Comprimento aprox. 11,00m);

5.3 – Suportes a serem substituídos e pintados:5.3.1 – Suporte 04- TAG: SUP04 – Tipo Coluna (DN 4” Comprimento aprox. 4,00m);


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5.3.2 – Suporte 06- TAG: SUP06 – Tipo Coluna (DN 4” Comprimento aprox. 4,00m);



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5.3.5 – Suporte 24- TAG: SUP24 – Tipo Coluna (Perfil U 4” Comp. aprox. 2,00m);


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5.4 – Suportes a serem pintados:5.4.1 – Suporte 01- TAG: SUP01 – Tipo Coluna (DN 5” Comprimento aprox. 5,00m);5.4.2 – Suporte 02- TAG: SUP02 – Tipo Coluna (DN 5” Comprimento aprox. 6,00m);5.4.3 – Suporte 03- TAG: SUP03 – Tipo Coluna (DN 4” Comprimento aprox. 4,00m);5.4.4 – Suporte 05- TAG: SUP05 – Tipo Coluna (DN 4” Comprimento aprox. 4,00m);5.4.5 – Suporte 07- TAG: SUP07 – Tipo Coluna (DN 4” Comprimento aprox. 4,00m);

5.4.6 – Suporte 08- TAG: SUP08 – Tipo Coluna (DN 4” Comprimento aprox. 4,00m);5.4.7 – Suporte 09- TAG: SUP09 – Tipo Coluna (DN 4” Comprimento aprox. 4,00m);5.4.8 – Suporte 12- TAG: SUP12 – Tipo Coluna (DN 5” Comprimento aprox. 6,00m);5.4.9 – Suporte 13- TAG: SUP13 – Tipo Coluna (DN 5” Comprimento aprox. 6,00m);5.4.10 – Suporte 14- TAG: SUP14 – Tipo Coluna (DN 5” Comprimento aprox. 6,00m);5.4.11 – Suporte 15- TAG: SUP15 – Tipo Coluna (DN 5” Comprimento aprox. 6,00m);5.4.12 – Suporte 16- TAG: SUP16 – Tipo Mão Francesa (Perfil U 4” Comp. aprox. 2,00m);5.4.13 – Suporte 17- TAG: SUP17 – Tipo Mão Francesa (Perfil U 4” Comp. aprox. 2,00m);5.4.14 – Suporte 18- TAG: SUP18 – Tipo Mão Francesa (Perfil U 4” Comp. aprox. 2,00m);5.4.15 – Suporte 19- TAG: SUP19 – Tipo Mão Francesa (Perfil U 4” Comp. aprox. 2,00m);

5.4.16 – Suporte 20- TAG: SUP20 – Tipo Travessa (Perfil I 4” Comp. aprox. 2,00m);5.4.17 – Suporte 21- TAG: SUP21 – Tipo Travessa (Perfil I 4” Comp. aprox. 2,00m);5.4.18 – Suporte 22- TAG: SUP22 – Tipo Coluna (DN 4” Comprimento aprox. 4,00m);5.4.19 – Suporte 23- TAG: SUP23 – Tipo Coluna (DN 4” Comprimento aprox. 4,00m);


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6.0 – Relação de Material:

Descrição dos Materiais Um Quant.

TUBO EM ACO CARBONO SEM COSTURA DN 2" CONFORME NORMAASTM - A - 53, GRAU B, CLASSE PESADA, SCH 40, EXTREMIDADES

BISELADAS PARA SOLDAS, VARA DE 06 METROS (COM CERTIFICADO DEQUALIDADE)

M 41,4

TUBO EM ACO CARBONO SEM COSTURA DN 2.1/2" CONFORME NORMAASTM - A - 53, GRAU B, CLASSE PESADA, SCH 40, EXTREMIDADESBISELADAS PARA SOLDAS, VARA DE 06 METROS (COM CERTIFICADO DEQUALIDADE)

M 12,0

TUBO EM ACO CARBONO SEM COSTURA DN 3" CONFORME NORMAASTM - A - 53, GRAU B, CLASSE PESADA, SCH 40, EXTREMIDADESBISELADAS PARA SOLDAS, VARA DE 06 METROS (COM CERTIFICADO DEQUALIDADE)

M 30,2


M 79,4


M 9,6

TUBO EM ACO CARBONO SEM COSTURA DN 6" CONFORME NORMAASTM - A - 53, GRAU B, CLASSE PESADA, SCH 40, EXTREMIDADES

BISELADAS PARA SOLDAS, VARA DE 06 METROS (COM CERTIFICADO DEQUALIDADE)

M 9,6

CURVA 90G ACO CARBONO ASTM A-234 SCH-40 S/C DN 2"EXTREMIDADES BISELADAS P/ SOLDA

Pç 17,0

CURVA 90G ACO CARBONO ASTM A-234 SCH-40 S/C DN 2.1/2"EXTREMIDADES BISELADAS P/ SOLDA

Pç 7,0


Pç 9,0


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Pç 24,0

FLANGE SOBREPOSTO DN 4" EM ACO CARBONO FORJADO ASTM A 105CLASSE 150 LBS ANSI B 16.5 FACE COM RESSALTO E RANHURASCONCENTRICAS

Pç 16,0


Pç 2,0


Pç 2,0

CAP ACO CARBONO ASTM A-234 SCH-40 S/C DN 5" EXTREMIDADESBISELADAS P/ SOLDA

Pç 2,0

VÁLVULA GLOBO PARA AMONIA 1/2" PASSAGEM RETA - VALVUGAS Pç 10,0

VÁLVULA GLOBO PARA AMONIA 2" PASSAGEM RETA - VALVUGAS Pç 9,0

VÁLVULA GLOBO PARA AMONIA 2.1/2" PASSAGEM RETA - VALVUGAS Pç 10,0VÁLVULA GLOBO PARA AMONIA 3" PASSAGEM RETA - VALVUGAS Pç 3,0VÁLVULA GLOBO PARA AMONIA 4" PASSAGEM RETA - VALVUGAS Pç 2,0VÁLVULA GLOBO PARA AMONIA 6" PASSAGEM RETA - VALVUGAS Pç 1,0VÁLVULA BORBOLETA WAFER, CORPO FERRO FUNDIDO NODULARASTM A-536 GR 65/45/12, DISCO E HASTE EM AÇO INOX 316, ASTMA351 GR. CF8M, VEDAÇÃO EPDM, ACIONAMENTO MANUAL PORALAVANCA DN 2" NORMA ANSI 150

Pç 1,0

VÁLVULA BORBOLETA WAFER, CORPO FERRO FUNDIDO NODULARASTM A-536 GR 65/45/12, DISCO E HASTE EM AÇO INOX 316, ASTM

A351 GR. CF8M, VEDAÇÃO EPDM, ACIONAMENTO MANUAL PORALAVANCA DN 3" NORMA ANSI 150

Pç 6,0

VÁLVULA BORBOLETA WAFER, CORPO FERRO FUNDIDO NODULARASTM A-536 GR 65/45/12, DISCO E HASTE EM AÇO INOX 316, ASTMA351 GR. CF8M, VEDAÇÃO EPDM, ACIONAMENTO MANUAL PORALAVANCA DN 4" NORMA ANSI 150

Pç 6,0


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PARAFUSO ESTOJO 5/8" X 3.3/4" (95MM) AÇO LIGA ASTM A 193 GR B7ROSCA TOTAL COM 2 PORCAS HEXAGONAL ASTM A 194 CL 2H SERIEPESADA BI-CROMATIZADOS CONF. ANSI/ASME B16.5 (FLANGE ANSI 1503" E 4")

Jg 72,0

PARAFUSO ESTOJO 3/4" X 4" (95MM) AÇO LIGA ASTM A 193 GR B7ROSCA TOTAL COM 2 PORCAS HEXAGONAL ASTM A 194 CL 2H SERIEPESADA BI-CROMATIZADOS CONF. ANSI/ASME B16.5 (FLANGE ANSI 1505" E 6")

Jg 8,0

BARRA ROSCADA FG DN 5/8" X 1,0M Pç 2,0PORCA SEXTAVADA DN 5/8" Pç 24,0ARRUELA LISA DN 5/8" Pç 24,0VÁLVULA DE RETENÇÃO DISCO, MONTAGEM ENTRE FLANGE TIPOWAFER, CORPO FOFO, DISCO E HASTE EM AÇO INOX 316 ASTM A351GR. CF8M, VEDAÇÃO EPDM, DN 4" NORMA ANSI 150

Pç 1,0


Pç 12,0

PARAFUSO ESTOJO 5/8" X 5.1/2" (140MM) AÇO LIGA ASTM A 193 GRB7 ROSCA TOTAL COM 2 PORCAS HEXAGONAL ASTM A 194 CL 2HSERIE PESADA BI-CROMATIZADOS CONF. ANSI/ASME B16.5 (VALV.BORB. ANSI 150 3")

Jg 40,0

PARAFUSO ESTOJO 5/8" X 6" (150MM) AÇO LIGA ASTM A 193 GR B7ROSCA TOTAL COM 2 PORCAS HEXAGONAL ASTM A 194 CL 2H SERIEPESADA BI-CROMATIZADOS CONF. ANSI/ASME B16.5 (VALV. BORB.ANSI 150 4")

Jg 32,0


Pç 2,0

PERFIL "U" ACO CARBONO MED:100 X 40 X 6MM M 12,0PERFIL ACO CARBONO ASTM TIPO "I" 4" X 2.5/8" X 3/16" M 6,0CANTONEIRA ACO CARBONO ABAS IGUAIS 2.1/2" X 1/4" M 12,0

CHAPA ACO CARBONO 5/8" X 1000 X 2600 SAE 1040 Pç 1,0


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TINTA EPÓXI MODIFICADA, BICOMPONENTE, POLIAMIDA PIGMENTADACOM ALUMÍNIO LAMELAR E OUTROS PIGMENTOS ANTICORROSIVOS -SÓLIDOS POR VOLUME 76% - SUMASTIC 228 (SHERWIN-WILLIAMS -SUMARÉ)

G 22

POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO DE ALTA ESPESSURA, BI-

COMPONENTE - SÓLIDOS POR VOLUME 70% - SUMATANE HDSEMIBRILHO (SHERWIN-WILLIAMS - SUMARÉ) – COR: AMARELO(SEGURANÇA) - PADRÃO MUNSELL - COD.: 5 Y 8/12

G 24

POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO DE ALTA ESPESSURA, BI-COMPONENTE - SÓLIDOS POR VOLUME 70% - SUMATANE HDSEMIBRILHO (SHERWIN-WILLIAMS - SUMARÉ) – COR: VERDE - PADRÃOMUNSELL - COD.: 2,5 G 3/4

G 9

POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO DE ALTA ESPESSURA, BI-COMPONENTE - SÓLIDOS POR VOLUME 70% - SUMATANE HDSEMIBRILHO (SHERWIN-WILLIAMS - SUMARÉ) – COR: PRETO - PADRÃO

MUNSELL - COD.: N 1

G 5

DILUENTE 920 - AROMÁTICOS-ÉSTERES EVAPORAÇÃO LENTA PARAAPLICAÇÃO DE POLIURETANOS E ACRÍLICOS

L 20

DILUENTE 951 - AROMÁTICOS-CETONAS EVAPORAÇÃO MÉDIA PARAAPLICAÇÃO DE EPOXIMASTIC E EPOXIBETUMINOSOS

L 20

7.0 - Soldagem:Este capítulo trata da soldagem das junções de tubo em materiais de aço forjado ou

fundido. Abrange junções de topo e solda de filete em tubo, válvulas, flanges, acessórios ejunções de solda de filete em derivações de tubo e flanges, quando aplicados em tubulaçõese conexões para dispositivos ou equipamentos.Quando as válvulas ou equipamentos são supridos com as pontas de soldagem adequadaspara soldagem direta em uma tubulação, o projeto, composição, solda e procedimentos dealívio de tensão deve ser tal que nenhum dano significativo resultará da operação desoldagem ou alívio de tensão.


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Antes da soldagem de qualquer tubo, componentes de tubulação ou equipamentosrelacionados a este Memorial Técnico Descritivo, um procedimento de soldagem deve serestabelecido e qualificado. Cada soldador deve estar qualificado para o procedimentoestabelecido antes de executar qualquer soldagem em qualquer tubo, componentes detubulação.Os procedimentos de soldagem e os soldadores que fazem soldagens ao ambiente de acordo

com este Memorial devem ser qualificados, segundo a norma API 1104, última edição.Antes da soldagem em, ou ao redor de, uma estrutura ou área contendo instalações de gás,deve ser feita uma ampla verificação para determinar a possível presença de uma misturade gás combustível. A soldagem deve começar apenas quando são indicadas as condiçõesseguras.Testes de requalificação de soldador serão exigidos se houver alguma razão específica paraquestionar a habilidade do soldador ou se o soldador não é utilizado em um determinadoprocesso de soldagem por um período de seis meses ou mais. Todos os soldadores devem serrequalificados pelo menos uma vez por ano.Devem-se conservar registros dos testes que estabelecem a qualificação de um

procedimento de soldagem durante a utilização deste procedimento. A contratante devemanter um registro dos soldadores qualificados, mostrando as datas e o resultado dostestes.

8.0 -Testes de Soldagem e Inspeção:A qualidade da solda deve ser verificada por inspeção não destrutiva. A inspeção nãodestrutiva poderá consistir de testes com Líquido Penetrante e Ultra Som, se for o caso.Abrangência da Inspeção deverá ser Cem por cento do número total das soldas de topocircunferenciais em tubulações.

9.0 -Testes de Vazamentos:Cada tubulação e canalização devem ser testadas após a construção e antes de ser colocadaem operação, garantindo total estanqueidade. Se o teste indicar que existe um vazamento,o vazamento ou vazamentos devem ser localizados e eliminados.Tubulações e canalizações principais devem ser testadas com ar comprimido a 1.25 vezes apressão operacional máxima.


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9.1 -Segurança durante os Testes:Todos os testes de tubulações e canalizações após a construção devem ser feito com adevida consideração para a segurança dos empregados e o público durante o teste.Quando ar ou gás é utilizado, distâncias adequadas devem ser estabelecidas para

manter afastadas as pessoas que não estão trabalhando na operação de teste.Durante toda a operação relativa a esta Especificação a Contratada deverá ter umpreposto responsável em cada um dos trechos em fase de teste.Deverão ser tomadas todas as providencias cabíveis de segurança para odesenvolvimento desta operação.Deverão ser atendidas todas as solicitações da Engenharia de Manutenção da SOLARpara o desenvolvimento e segurança destas operações.A Contratada deverá utilizar durante toda a realização destas operações, meios decomunicação e patrulhamento adequados, visando conferir o máximo de segurança aoconjunto.

10.0 - Pintura:Este procedimento tem por objetivo estabelecer e definir os critérios de recebimento earmazenamento de tintas, preparação da superfície e aplicação de tintas em tubulação,estruturas metálicas e equipamentos.Esta Especificação visa atender somente as situações correntes no Grupo Solar (Maracanaú).

10.1 MonitoramentoDurante todo o período de preparo da superfície e aplicação das tintas, os seguintes

passos devem ser monitorados: Umidade relativa do ar: Deverá ficar entre 10 a 85%; Temperatura ambiente: Deverá ficar entre 10 a 40°C; Temperatura da superfície: Deverá ficar entre 10 a 50°C (Esta medição deverá serfeita através de termômetro de contato);


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mais rigorosa que a feita para ST-2. Em seguida, limpar a superfície com arcomprimido limpo e seco, devendo-se obter intenso brilho metálico.É recomendável onde não for possível por razões técnicas, a critério da GME, aaplicação de um método mais eficiente de limpeza como o jateamento abrasivo.

10.9 – Mistura, homogeneização e diluição:Toda tinta ou componente deve ser homogeneizado em seus recipientes antes edurante a mistura, e na aplicação, deve ser agitada freqüentemente a fim de manter opigmento em suspensão.A homogeneização deve se proceder no recipiente original, não devendo a tinta serretirada do mesmo enquanto todo pigmento sedimentado não for incorporado aoveículo, admitindo-se, entretanto, que uma parte do veículo possa ser retiradatemporariamente para facilitar o processo de homogeneização.

Obs.: Caso haja dificuldade na dispersão do pigmento sedimentado a tinta não deve ser

utilizada.

10.10 – Pintura de campo:Para a pintura de campo o preparo de superfície de aplicação da tinta de fundo deveser feito, preferencialmente, antes da montagem dos equipamentos, suportes outubulações, exceto para a pintura de manutenção.

10.11 – Equipamentos e tubulações:Equipamentos e tubulações a serem soldados após a montagem devem ser deixadauma faixa de 50,0mm sem pintura em cada extremidade do tubo, que deve receber

preparo de superfície e tinta de fundo após a soldagem e teste. Inclusive ohidrostático.

10.12 – Tinta de fundo:Antes da aplicação da tinta de fundo, a superfície que foi submetida a jateamentoabrasivo deve ser inspecionada quanto a pontos de corrosão, graxa, umidade e outrosmateriais estranhos.


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10.14 – Superfície:Toda a superfície, antes da aplicação de cada demão de tinta deve sofrer um processode limpeza por meio de escova ou vassoura de pêlo, sopro de ar seco, para remover apoeira.Não deve ser aplicada tinta a superfície de aço cuja temperatura seja inferior a 3ºCacima do ponto de orvalho, inferior a 10ºC ou superior a 50ºC.

Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta em tempo de chuva ou nevoeiro,quando a umidade relativa do ar for superior a 85% nem quando haja expectativadesta ser alcançada.A aplicação de tinta de fundo em arestas, cantos, rebaixos, fendas e soldas deve sersempre feita a trincha, exceto para tintas inorgânicas ricas em zinco.Cada demão de tinta deve ter uma espessura uniforme, isenta de defeitos, tais comoporosidade, escorrimento, enrugamento, empolamento, bolhas ou crateras eimpregnações de abrasivos.Quaisquer pontos de espessura insuficiente ou áreas em que a aplicação se apresentarcom defeitos devem ser repintadas e deixadas secar antes da aplicação da demão

subsequente.Quando os intervalos para repintura forem ultrapassados a demão anterior devereceber um lixamento leve (quebra de brilho) para melhorar a ancoragem da demãosubsequente.

10.15 – Regiões soldadas:As regiões soldadas após a montagem devem receber a mesma tinta de fundo dosistema original, podendo o preparo da superfície ser feito com escovamento mecânicoao padrão ST-3 (Ver subitem 5.5), desde que o jateamento abrasivo não seja

tecnicamente recomendado.

10.16 – Perfil de rugosidade:Na especificação de uma pintura é aconselhável que se determine o perfil derugosidade e a espessura da película de tinta acima dos picos, pois a vida da pinturadepende bastante deste fator. O ideal é o perfil de rugosidade situar-se dentre 1/4 a1/3 da espessura total do esquema de pintura ou no máximo até 2/3 da espessura da


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tinta de fundo. A altura do perfil de rugosidade deve ser determinada, mediante o usode um rugosímetro.O grau de jateamento necessário para condicionar a superfície a qual o produto vai serdestinado, geralmente está relacionado ao tipo de sistema de pintura e característicasdo equipamento a ser pintado, baseado nestes fatores o fabricante recomenda o graude jateamento ideal para condicionar a superfície.

Antes de proceder ao jateamento da superfície, esta deve estar livre de oleosidades jáque podem interferir na eficiência do jato e permanecerem em uma fina camadaafetando a película subsequente. Excessos e respingos de solda também devem serremovidos.O perfil de rugosidade muito baixo pode proporcionar base insuficiente para aderência,enquanto que um perfil elevado pode resultar na cobertura desigual dos picos altos,ocasionando pontos de corrosão em potencial, falha prematura e consumo elevado detinta.Após o jateamento, o pó deve ser removido da superfície utilizando o ar comprimido(ar seco e livre de óleo). A superfície de aço jateada fica em estado vulnerável,

devendo ser protegida imediatamente com a primeira demão do sistema de pintura. Oaço jateado só deve ser manuseado com mãos protegidas por luvas limpas.

10.17 – Método de aplicação:É o método indicado para aplicação da primeira demão de tinta em cordões de solda,reentrâncias, cantos vivos e demais acidentes, onde outros métodos de aplicaçãopoderiam deixar falhas, devido a dificuldade de penetração ou à deposição da tinta. Aaplicação deve ser feita de forma a não apresentar marcas de trincha após a secagem,sendo imediatamente corrigidos escorrimentos ou ondulações.

10.18 – TrinchaSua aplicação viabiliza a obtenção de elevadas espessuras por demão, à pintura degrandes áreas planas ou com grande raio de curvatura, na presença de ventos onde aaplicação com pistola levaria a elevadas perdas de tinta. O mesmo se aplica atubulações de variados diâmetros. O rolo a ser utilizado deve ser de pêlo de carneiropor ser de melhor qualidade para aplicação da maioria das tintas industriais.


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10.19 – Pistola convencional – Ar ComprimidoÉ um método de aplicação que apresenta grande produtividade e tem comocaracterística a obtenção de espessura de película quase constante ao longo de toda asuperfície pintada.O equipamento de pintura deve possuir filtro, reguladores e medidores de pressão dear, durante a aplicação a pistola deve ser mantida perpendicularmente à distância

constante que assegure a deposição de uma demão única e uniforme de tinta, devendoesta chegar a superfície ainda pulverizada. Os bicos a serem utilizados devem ser osrecomendados pelo fabricante da tinta.Preferencialmente é para ser utilizado este método, devendo ficar a critério da GME,quando existirem obstáculos físicos ou aspectos de segurança que impeçam a suautilização, a aplicação com rolo de pêlo de carneiro ou trincha.A primeira demão deve ser aplicada imediatamente depois de concluída à preparaçãoda superfície (no prazo máximo de 30 minutos), sendo que as demais demãos devemrespeitar as recomendações do fabricante da tinta.

10.20 – Controle de qualidade:Nesta seção estão indicados os ensaios que a Engenharia de Manutenção Solar(Maracanaú) exige como requisito mínimo e obrigatório, necessários para avaliação daqualidade da pintura, todas as inspeções, ensaios e avaliação dos trabalhos, que serãoefetuados por um inspetor de pintura da contratada, devidamente certificado, comsupervisão da Engenharia de Manutenção Solar (Maracanaú).

10.21 – Inspeção Visual da Película:Cada demão de tinta deve sofrer uma avaliação não podendo apresentarempolamentos, enrugamentos, fendilhamentos, crateras, impregnações de abrasivos

ou materiais estranhos, escorrimento, bolhas, descascamento, oxidação, inclusão depelos e poros.

10.22 – Espessura da Película SecaPara cada área de pintura, efetuar 01 (uma) medição sobre o filme seco em pontosseparados em cada demão de tinta e ao final dos trabalhos, após aplicação da últimademão de tinta.


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Para cada medição em um mesmo ponto deverá ser feita no mínimo 03 (três) leituras,e o valor a ser considerado será a média das leituras efetuadas.As medições não deverão ser feitas em pontos a menos de 2,5 cm de descontinuidadestais como: furos, cantos, pontas etc.A tolerância sobre as espessuras não poderá ser >3,0% do valor especificado.Se apresentar redução de espessura durante a medição, deve-se aplicar uma demão

adicional na área em que foi detectada a falha a fim de adquirir a espessuradeterminada.Aumentos de espessura serão aceitos, desde que não ultrapassem 30% da espessuraprevista por demão.

10.23 – Teste de aderênciaO teste de adesão deve ser efetuado para cada 20 metros de tubulação pintada e apósdecorrido o tempo de secagem para repintura de cada demão. O teste deverá seraplicado após concluída a pintura e com acompanhamento da Engenharia deManutenção Solar (Maracanaú).

Deve ser utilizado um dos testes a seguir de acordo com espessura da película seca:Teste quadriculado (utilizado em películas maiores de 100 microns) da seguintemaneira: Efetuar 5 cortes a faca com 50 mm de comprimento, espaçados de 5 mm; Efetuar cortes perpendiculares idênticos aos citados acima e dispostos no centro

de modo a formar um quadriculado; Colocar uma fita adesiva, tipo crepom de 32mm de largura, com adesividade

mínima de 500g/32mm de largura; sobre a região de entrelaçado dos corte,pressionando-a com o dedo;

Arrancar a fita adesiva instantaneamente;

Efetuar um teste para cada 20,0 metros de tubulação

O ensaio é considerado aprovado quando atender as classificações 5, 4, 3 nas tabelasdos respectivos métodos, na norma Petrobrás N-2241.Se o teste acusar falta de adesão, deve-se repetir o teste em dois pontosdiametralmente opostos distanciados de 1 metro do teste anterior. Se novamenteacusar falta de adesão, o teste deve ser repetido em outra região, reprovando a


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pintura no local do teste num range de 2 metros para cada lado. Permanecendo oproblema, toda a pintura correspondente a esta inspeção deve ser reprovada.Se o teste apresentar boa aderência deve-se executar o reparo na área sacrificada. Asfitas dos testes de aderência devem ser coladas no Relatório de Teste de Aderência aser entregue no “Data Book” da obra. Todos cortes devem atingir a superfíciemetálica.

10.24 – Retoques:As regiões soldadas após a montagem ou danificadas no transporte, manuseio emontagem, deverão ser retocadas com a mesma tinta de fundo, em seguida seguir oesquema original para a tinta de acabamento.

11.0 – Plano de Pintura:

Ver Anexo

12.0 - *Previsão para execução dos serviços:Deverão ser seguidas as seguintes etapas:Início dos Serviços: 07:30h – dia 01 de março de 2016Término dos Serviços: 17:00h - dia 27 de março de 2016Entrega para Produção: 07:30h - dia 31 de março de 2016

* As datas informadas são meramente estimativas – A Confirmação vai depender dasaprovações das Ordens de Serviço e do Pedido de Compras.

13.0 - Deverá ser previsto pela Empresa Contratada: Todo material de consumo como: Eletrodo, discos abrasivos (Desbaste e Corte), Gases,etc.Infraestrutura de obra, tais como: depósito para materiais, área administrativa, etc.com telefones fax e e-mail.Pintura de fundo e acabamento das tubulações, conexões e suportes.Todos os funcionários locados na obra deverão estar devidamente registrados eproceder todos os recolhimentos previstos na legislação trabalhista.


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Local para realização dos serviços: Maracanaú-CE.Apresentar cronograma das etapas de instalação.O regime de contratação será global, ou seja, todos os serviços de mão de obrareferente a instalação, não sendo aceitos adicionais posteriores.

16.0 - Encargos Trabalhistas, Previdenciários e Segurança e Medicina do Trabalho:

A empresa contratada ficará permanentemente, durante todo período de vigência docontrato, obrigada ao estrito cumprimento do que determina a legislação trabalhista eprevidenciária com relação ao pessoal por ela utilizado na execução da montagem. Eisentará o Grupo SOLAR de qualquer ônus decorrente da inobservância da legislaçãoem vigor, muito em especial no que se refere à higiene e segurança do trabalho. OGrupo SOLAR não se responsabilizará por quaisquer implicações jurídicas, nem doençasprofissionais, acidentes de trabalho, morte, invalidez, temporária ou permanente quepossam atingir a elementos incumbidos dos serviços objeto deste memorial. Devendo aempresa montadora providenciar as medidas de Segurança Higiene e Medicina doTrabalho, medidas essas que deverão, no mínimo, atender às condições da legislação

vigente.A empresa montadora deverá implantar a sua Comissão interna de prevenção deacidentes (CIPA), no canteiro de obras, apresentando ao Grupo SOLAR a suaconstituição, Normas e rotinas de trabalho.

Telefones para Contato:

Luis Siqueira – Manutenção Industrial – Tel.: (85) 3299 2158 – (85) 99937 0420Marco Cobra - Manutenção Industrial – Tel.: (85) 3299 2173 – (85) 99989 4657

Herbert Marcel - Segurança do Trabalho – Tel.: (85) 3299 2193 – (85) 98814 0452

11-Procedimento Revitalização Das Tubulações de Amônia

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