114606938 Apostila de Ppr
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FACULDADE DE ODONTOLOGIA
UNIVERSIDADE SANTA CECILIA – SANTOS – SP
CURSO DE PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
Autores:
Professor Titular da Disciplina de Prótese Dentária – Prof. Dr. Biagio Attílio Georgetti
Professor Coordenador de Prótese Parcial Removível – Prof. Ms. Hedilso César Rigo Gaddini
Prof. Dr. Marcelo Paupério Georgetti
Prof. Dr. Humberto Massaru Sonoda
Prof. Ms. Pedro Kassardjian Neto
Prof. Espec. Manoel Antunes Neto
Prof. Espec. Alexandre Luíz Carvalho de Oliveira
Prof ª Raquel Guimarães Lang
2012.
ÍNDICE
Capítulo 1 – Introdução ao estudo das Próteses Parciais Removíveis............................................................ 03
Capítulo 2 – Classificação das Próteses Parciais Removíveis ........................................................................ 04
Capítulo 3 – Delineadores ........................................................................................................................... 05
Capítulo 4 – Princípios Biomecânicos das Próteses Parciais Removíveis ....................................................... 06
Capítulo 5 – Planos Guia .............................................................................................................................. 07
Capítulo 6 – Apoios ..................................................................................................................................... 08
Capítulo 7 – Retentores Extra-Coronários ................................................................................................... 09
Capítulo 8 – Conectores Maiores ................................................................................................................ 10
Capítulo 9 – Plano de Tratamento Integrado ............................................................................................... 14
Capítulo 10 – Planejamento ......................................................................................................................... 15
Capítulo 11 – Moldagem em Próteses Parciais Removíveis .......................................................................... 16
Capitulo 12 – Análise das Estruturas Metálicas e Relação Maxilo-Mandibular .............................................. 21
Capítulo 13 – Entrega e Cuidados Posteriores das Próteses Parciais Removíveis .......................................... 23
Capítulo 14 – Reembasamento em Próteses Parciais Removíveis ................................................................. 25
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
HISTÓRICO
PPF etruscos e fenícios
PPR e PT século XVIII
1907 Tagart
1918 Delineador: Fortinati
1923 Ney Co
1930 Co – Cr: Erdle & Prange
1940 a 60 escolas filosóficas
1980 a 90 Ti e Ti-6Al-4V
Terminologia
Pontes móveis
Aparelhos móveis
Aparelhos de Roach
Aparelhos Parciais Móveis
FUNÇÕES
Restabelecer e /ou manter o plano oclusal
Restabelecer o equilíbrio do sistema
Restabelecer a estética e fonética
Aumentar a área oclusal
Prevenir movimentações dentárias
Proporcionar oclusão auto mantenedora
Proteger as estruturas remanescentes
INDICAÇÕES:
Extremidades livres
Espaços protéticos extensos
Espaços protéticos múltiplos
Espaços protéticos anteriores com grande reabsorção alveolar
Como aparelhos temporários e/ou orientadores nas reabilitações bucais
Como meio de ferulização ou contenção de dentes com mobilidade
Nas grandes perdas de estruturas (adquirida)
Nas grandes perdas de estruturas (congênita)
Odontogeriatria
Como auxiliares em pequenos movimentos ortodônticos
Como auxiliares nas contenções de fraturas mandibulares
Odontopediatria
Fator econômico
CONTRA – INDICAÇÕES
Xerostomia
Saliva com pequeno efeito tampão
Falta de coordenação motora
Suscetibilidade
Cáries
Doenças periodontais
ELEMENTOS CONSTITUINTES
Retentores
– Extra coronários
– Intra coronários
– Intra – extra coronários
Selas
Dentes artificiais
Conectores
– Maior
– Menor
CLASSIFICAÇÃO DOS ARCOS PARCIALMENTE DESDENTADOS
CLASSIFICAÇÃO IDEAL
Simples
Elaboração lógica
Universalmente aceita
Fornecer dados biomecânicos para o planejamento
OBJETIVOS DAS CLASSIFICAÇÕES
Comunicação
Visualização topográfica
Planejamento
Visualização imediata do tipo de arco com relação:
QUALIDADE E QUANTIDADE
Dos dentes remanescentes
Dos espaços protéticos
ESTABELECIMENTO IMEDIATO DO TIPO DE SUPORTE
Dento suportada
Dento muco suportada
BASES DAS CLASSIFICAÇÕES
Topográfica
Biomecânica
Tipos de suporte
CLASSIFICAÇÃO DE KENNEDY 1925
Classe I desdentado posterior bilateral
Classe II desdentado posterior unilateral
Classe III desdentado intercalar unilateral
Classe IV desdentado anterior
REGRAS DE APPLEGATE PARA APLICAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE KENNEDY 1935
1. As áreas desdentadas posteriores determinam a classificação
2. As áreas desdentadas adicionais são denominadas de modificações ou subclasses
3. Considera-se apenas o número de áreas desdentadas, não a extensão da modificação
4. A classe IV é caracterizada pelo espaço protético anterior que cruza a linha mediana
a classe IV não apresenta modificação
5. A classificação deve ser feita após execução de exodontias e/ou próteses fixas que possam alterar a
classificação original
6. Se o 3º molar estiver ausente e não houver a intenção de restaurá-lo proteticamente, ele não será incluído
na classificação
7. Se o 3º molar for utilizado como suporte deve-se considerá-lo na classificação
8. Se a área desdentada não precisar ser substituída, não será considerada na classificação
CLASSIFICAÇÃO DE CUMMER 1921
Diagonal
Diametral
Unilateral
Multilateral
CLASSIFICAÇÃO DE WILD
Prótese de alavanca
Prótese intercalar
Prótese mista
DELINEADORES
“São aparelhos utilizados para determinar o paralelismo relativo entre duas ou mais superfícies dentais ou
estruturas adjacentes de interesse protético.”
PRINCÍPIO MATEMÁTICO DOS DELINEADORES
“As linhas perpendiculares a um plano são sempre paralelas entre si”:
Componentes: Platina, haste vertical fixa , haste vertical móvel, haste horizontal e base.
Pontas acessórias: Analisadoras, calibradoras, facas de recorte e porta grafite.
FUNÇÕES:
Determinar a trajetória de inserção
Traçar o equador protético
Determinar as áreas retentivas
Localizar áreas de alívio.
Determinar planos guia.
Localizar interferências.
Posicionar encaixes de precisão e semiprecisão.
TRAJETÓRIA DE INSERÇÃO É o trajeto que a prótese percorre desde o seu primeiro contato com a
superfície dentária até a posição de assentamento final.
PLANOS GUIAS “São duas ou mais áreas paralelas entre si, preparadas nas superfícies axiais dos
dentes suportes paralelas entre si e à trajetória de inserção e remoção da PPR” Applegate
(1959)
BIOMECÂNICA DE INSERÇÃO DO GRAMPO
Plano guia
É igual ou maior
Campo de ação do braço de retenção
MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DA TRAJETÓRIA DE INSERÇÃO
Método de Roach dos“Três Pontos”. É baseado no princípio de que três pontos determinam um plano.
Método das Bissetrizes. É baseado na inclinação dos longos eixos dos dentes de suporte.
Método Seletivo de Applegate das Tentativas. Trajetória de inserção mais favorável
Equilíbrio de retenções
Interferências e ângulos mortos
Planos guias
Estética
Fixação da trajetória de inserção
Traços laterais
Haste metálica
Placa de transferência da trajetória de inserção
Princípios Biomecânicos em P.P.R
Movimentos possíveis da PPR
• Rotação – rotação mesial e rotação distal
• Translação
Princípios Biomecânicos
• Retenção
• Suporte
• Estabilidade
Retenção- É a resistência ao deslocamento da prótese em sentido contrário à trajetória de inserção.
• Fisiológica- Sistema neuromuscular
• Física – Adesão, Coesão e Pressão atmosférica
• Mecânica- Direta, Indireta e Friccional
Biomecânica do Grampo – está relacionada diretamente com a trajetória de inserção.
Retenção indireta-É uma retenção adicional, obrigatoriamente presente nos casos dentomuco-suportados, que
auxilia a retenção direta.
Suporte
Carga mastigatória
Osso basal ou alveolar
Viafibromucosa
Via implantedentário
Via dentária
& ligamento
periodontal
Classificação das PPR quanto ao suporte:
Dento – suportadas
Dentomuco – suportadas
Mucodento – suportadas
Implanto – suportadas
Implantodento – suportadas
Implantomuco – suportadas
Suporte dentário pode ser: Valor quantitativo ou Valor qualitativo
Suporte fibromucoso: Qualidade / quantidade óssea
Tipo de fibromucosa
Flácida
Firme e Aderida
Estabilidade
Vertical
Horizontal
PLANOS GUIA
São duas ou mais áreas paralelas entre si, realizadas sobre as superfícies axiais dos dentes suportes, com a
finalidade de orientar a inserção e remoção da prótese.
Agem perpetuando a trajetória de inserção
FUNÇÕES DOS PLANOS GUIA
Perpetuam a trajetória de inserção
Retenção adicional
Promovendo superfície de contato friccional
Estabilidade
Minimizando os movimentos horizontais da prótese
Reciprocidade
Anulando as forças nocivas exercidas pelo terminal retentivo sobre o dente
suporte
Melhoram a estética
Evitam a impacção alimentar
Diminuindo os ângulos mortos
Delineamento
Determinar a trajetória de inserção
Indicar a localização dos terminais retentivos
Localizar interferências
Determinar e localizar os planos guias
Delinear
Localizar as áreas de alívio
Posicionar os encaixes de precisão e semiprecisão
Preparar planos guia
PLANOS GUIA--PERPETUAM A TRAJETÓRIA DE INSERÇÃO
TRAJETÓRIA DE INSERÇÃO
É o caminho que a prótese percorre desde seu primeiro contato com a superfície dentária até sua posição de
assentamento final.
QUAL A ALTURA DO PLANO GUIA ?--- é igual ao campo de ação do terminal retentivo do braço de retenção.
TERMINAL RETENTIVO
É a única parte flexível da PPR, e se localiza em área retentiva.
A sua localização exata é determinada pelas pontas calibradoras.
As ligas de CoCr e NiCr exigem calibragem 0,25 mm
As ligas de Ti e Au precisam de calibragem de 0,50 mm
Como transferir os preparos planejados no delineador para a boca ? Através de Técnicas de transferências
dos planos guia para a boca que são:
Técnica a mão livre Técnica do casquete de transferência Técnica de Krikos
RECONTORNAMENTOS: Modificação do contorno do dente, com a finalidade de melhorar a biomecânica de
inserção do grampo.
Pode ser feito por: Desgastes não paralelos à trajetória de inserção ou Acréscimo de material restaurador.
APOIOS
Apoios são elementos constituintes das Próteses Parciais Removíveis responsáveis pelas características de
FIXAÇÃO E SUPORTE.
Devem estar sempre localizados em superfícies especialmente preparadas
Preparos para apoios
São cavidades preparadas sobre os dentes suportes com o objetivo de receber o apoio para que este não
interfira com a oclusão e facilite a transmissão de cargas paralelamente ao longo eixo dos dentes
Funções dos apoios
FIXAÇÃO
Impede que a prótese intrua além de sua posição de assentamento final
SUPORTE
Transmite os esforços paralelamente ao longo eixo dos dentes suportes
RETENÇÃO INDIRETA
Impede que a prótese sofra movimento de rotação mesial
Para exercer as funções de suporte e fixação, os preparos para apoios devem apresentar características
especiais:
Restabelecer o plano oclusal
Previnir extrusão dentária
Fechar pequenos diastemas
Previnir impacção alimentar
Reciprocidade ao braço retentivo
Estabilização horizontal
Classificação dos apoios
Quanto a natureza da superfície de aplicação
Esmalte
Restaurações
Próteses Fixas
Quanto a localização
Oclusais
Incisais
Linguais
Interdentais
Quanto a forma
Simples
Geométricos
Attachments
Retentores extracoronários em PPR
Retenção em PPR
Mecânica
Física
Fisiológica
Retenção Mecânica
É o somatório de resistência dos braços de retenção e a fricção gerada pelos planos guias
Classificação dos Retentores
Intracoronário
Extracoronário
Intra-extracoronário
Retentor Extracoronário
Retentores diretos
Retenção direta
É a resistência do movimento da PPR na mesma direção mas em sentido contrário à trajetória de inserção
Elementos constituintes de um retentor extracoronário
Braço de retenção
Braço de oposição
Apoio
Corpo do grampo
Braço de Retenção
Afilamento Progressivo: (Rígido , Semi-Rígido , Flexível)
Localizado abaixo do equador protético somente o terminal flexível
Braço de Oposição
Forma retangular
Rígido
Localizado sobre o plano guia confeccionado
Funções dos Retentores Extracoronários
Retenção
Suporte
Estabilidade
Biomecânica de Inserção dos Grampos Circunferenciais
Biomecânica do Grampo Circunferencial
Características dos Retentores Extracoronários
Circunscrição
Passividade
Ângulos arredondados
Fatores que Influenciam na Retenção
Ângulo de convergência cervical
Módulo de Elasticidade da liga
Ângulo de aproximação do terminal retentivo
Flexibilidade do terminal retentivo
Fatores que Influenciam na Flexibilidade
Comprimento
Afilamento
Secção
Diâmetro
Tipos de Grampos
Circunferenciais: ação por Flexão
Ação de Ponta: ação de Tropeço
Mésio-Distal: ação por Fricção
Diferenças entre Circunferencial e Ação de Ponta
Cobrem maior superfície
Aumentam plataforma oclusal
Não possuem ação de tropeço
Bom abraçamento
Maior estabilidade
Cobrem < superfície
Aumentam menos a plataforma oclusal
Possuem ação de tropeço
Abraçamento menor
Menor estabilidade
Tipos de grampos
Grampo Circunferencial de AKERS
Grampo Circunferencial Gêmeos
Unidos pelo APOIO
Unidos pelo BRAÇO DE OPOSIÇÃO
Grampo Circunferencial de GILLET
Grampo Circunferencial em ANEL
Grampo Circunferencial
HALF and HALF
Grampo Circunferencial REVERSO
Grampo MESIO-DISTAL
Grampos por Ação de Ponta
T , I , 7
Grampo RPI
Grampo Contínuo de KENNEDY
Conectores Maiores
Conectar: “unir ou ligar por conexão; juntar; ajuntar” – Dicionário do Aurélio
Une os componentes da PPR entre si de forma:Direta e Indireta.
Funções:
PRINCIPAL
Unir todos os elementos da PPR
SECUNDÁRIA
Suporte
Retenção direta
Retenção indireta
Estabilização
Características
Compatibilidade com os tecidos bucais
Rigidez para ampla distribuição de forças
Manter conforto natural dos tecidos subjacentes
Não reter alimentos
Não interferir ou irritar os tecidos moles
Materiais
Cr-Mo
Co-Cr
Au
Ti & Ti-Al-V
Resina Acrílica
Secção Transversal
Meia cana
Mandíbula
Maxila
Cinta plana
Maxila
Oval
Mandíbula
Meia pêra
Mandíbula
Barra lingual
Chapeado lingual
SPLINT lingual
Barra vestibular
Barra sublingual
Barra bipartida
Barra lingual
Indicações
Classes I, II, III e IV de Kennedy
Desde que haja espaço para sua aplicação
Localização
no mínimo 2mm abaixo da gengiva marginal livre
2mm acima dos tecidos móveis do assoalho da boca
Secção e Forma
Meia pêra, com a parte mais espessa voltada para inferior.
Alívio
Chapeado lingual
Indicações
Quando não houver espaço suficiente para colocação da barra lingual
Inserção alta dos tecidos móveis do assoalho da boca
Doenças periodontais
Torus mandibular
Necessidade de retenção indireta mais efetiva
Expectativa de perda dental
Localização
Recobre do cíngulo, até um pouco além da gengiva marginal
Secção
No dente: delgada
Na gengiva: ½ pêra
Alívio
Deve proteger a gengiva marginal e as ameias
Splint lingual
Indicações
As mesmas do Chapeado Lingual
Limitação
Por ser menos volumoso, pode apresentar-se mais flexível
Barra vestibular
Indicações
Linguo versão
Presença de tórus mandibular
Localização
Sulco vestibular
Secção
Meia cana alongada
Alívio
Freio e eminência canina
Barra sub-lingual
Localização
Sulco lingual, logo acima do assoalho
Secção
Ovóide
Alívio
Indicação
Pouco espaço para a barra lingual, necessita de moldagem do assoalho
Barra bipartida
Indicações
Quando se pretende minimizar a força sobre os dentes remanescentes vizinhos ao espaço protético
Extremidades livres
Dentes suportes com problemas periodontais
Limitação
Não se sabe qual a força que o tecido fibromucoso pode suportar
Dupla barra lingual
Indicações
Quando os dentes se apresentam comprometidos periodontalmente
Extremidades livres com poucos elementos dentários remanescentes
Necessidade de retenção indireta mais efetiva
Localização
Sulco vestibular
Secção
Meia cana alongada
Alívio
Freio e eminência canina
CONECTORES MAIORES PARA MAXILA
Barra palatina
Anterior
Média
Posterior
Recobrimento parcial
Anterior
Médio
Posterior
Recobrimento total
Dupla barra
Barra bipartida
Barra palatina
É a mais comum
Mais utilizada
Menos indicada por ser muito flexível
Localização
Anterior ou U, média, posterior
Secção
½ cana alongada
Indicação
Pequenos espaços protéticos classes III e IV
Recobrimento parcial
Localização
Anterior, média, posterior
Secção
Cinta plana
Indicação
Classes I, II, III, IV
Recobrimento total
Indicação
Presença de poucos remanescentes dentários
Dentes anteriores em linha reta
Localização
Todo palato, em metal ou resina
Secção
Cinta plana
METAL X RESINA
Estética
Conforto
Condutibilidade térmica
Técnica de confecção
Custo
Ajustes
Dupla barra
Indicação
I, II, III, IV
Maior rigidez
Localização
Anterior e posterior
Secção
anterior – meia-cana
posterior – cinta plana
Barra bipartida
Difícil confecção
Difícil controle de flexibilidade
PLANO DE TRATAMENTO INTEGRADO
PLANEJAMENTO PRÉVIO ------» FASE CURATIVA
ELABORADO APÓS
ANAMNESE
EXAME CLÍNICO
Avaliação dos tecidos remanescentes
Análise funcional da oclusão
EXAME RADIOGRÁFICO
EXAMES COMPLEMENTARES
MODELOS DE ESTUDO ARTICULADOS
MOLDAGEM DE ESTUDO
ANÁLISE DOS MODELOS DE ESTUDO
Montagem em articulador
Análise do plano oclusal
Análise das guias de desoclusão
Presença de interferências oclusais
ESQUEMATIZAR PLANO DE TRATAMENTO
Enumerar fase curativa
Desenho da prótese
Enumerar fase protética
PREPARO DE BOCA
FASE CURATIVA
FASE PROTÉTICA
FASE CURATIVA
Atendimento de urgência
Dor
Fraturas de restaurações
Fraturas de dentes
Disfunção temporo mandibular
ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL
CIRURGIAS
Exodontias
Raízes residuais
Alveoloplastias
Eliminação de tuberosidade retentiva ou extruída
Eliminação de freios e bridas
Eliminação de tecidos hipertróficos
ENDODONTIAS
Necrose pulpar
Retratamentos
Tratamentos com finalidade protética
PERIODONTIA
Cirurgias periodontais
Recuperação do espaço biológico
Instrumentação periodontal com acesso cirúrgico
ORTODONTIAS
AJUSTE OCLUSAL
FASE PROTÉTICA
Análise dos modelos de estudo
Delineamento
Fixação da trajetória de inserção
Confecção de próteses conjugadas
Preparo de planos guias e recontornamentos
Preparos para apoios
Moldagem de trabalho
FASE PROTÉTICA
DELINEAMENTO
Transferência de planos guias
Técnica de Krikos
Técnica do casquete
RECONTORNAMENTOS
Desgastes
Acréscimo através de restaurações
PREPAROS PARA APOIOS
MOLDAGEM DE TRABALHO
PLANEJAMENTO
Uma responsabilidade do cirurgião – dentista
Considerações para o planejamento da PPR
A prótese deve ser “limpa”
A prótese deve ter simetria
Dentes vizinhos a espaço protético recebem apoio
Que tipo de tecido suportará a prótese parcial removível ?
Prótese dento-suportada
Prótese dentomuco-suportada
Disposição dos dentes de suporte e espaços protéticos
Puntiforme
Linear
Triangular
Quadrangular
Poligonal
PPR dentomuco-suportada
Apresenta eixo real de rotação
Necessita de retenção indireta
Área de potência X Área de resistência
Vant. Mec. = Br. Pot.
Br. Res.
Quanto de retenção?
Frank & Nicholls (1981) 300 a 700g de retenção é aceitável para PPR bilaterais
Nokubi et al.(1977) 500g de retenção para um grampo de 12mm de comprimento
Zarb et al. (1978) maioria dos grampos apresentam entre 50 e 700g de retenção
Schneider (1987) grampos em “i” apresentavam 327 27g a 590 64g de ret.
Meloncini (1996) grampos de Akers apresentavam após 25.000 ciclos entre 293 a 380g de ret.
Muzilli (1997) grampos em “i” menos retentivos, após 20.000 apresentavam em média 211g de ret.
Muzilli (2004) grampos tipo 7 e circunferenciais de Akers apresentavam, após 5 anos de uso, valores
médios acima de 500g de retenção.
Gaddini (2005) grampos de Akers em Titânio tipo IV, após 5 anos de uso, nas graduações de 0,25 e
0,50mm mantiveram sua retenção de 192g e 542g respectivamente. E a retenção de 0,75mm apresentou
perda, mas após 5 anos a retenção é de 720g.
Diretrizes para a quantidade de retentores
Extremos livres bilaterais 2 retentores
PPR dento-suportadas máximo de 4 retentores
Retenções atuantes na PPR
Mecânica
Física
Adesão
Coesão
Pressão atmosférica
Positiva
Negativa
Fisiológica
Algumas ocorrências clínicas relacionadas ao planejamento
Molar isolado
Retenção localizada na lingual do dente
Pré molares isolados
Dentes extruídos
Extrusão de tuberosidade de maxila
Dentes extruídos
MOLDAGEM EM P.P.R.
Moldagem = ato de moldar, modelar
Molde = negativo, reprodução da anatomia no material de moldagem
Modelo = positivo, reprodução da anatomia
Classificação dos Materiais de Moldagem
ENDURECIMENTO RÍGIDO ELÁSTICO
• IRREVERSÍVEL
REAÇÃO QUÍMICA
• GESSO PARIS
• PASTA ZINCOENÓLICA
• ALGINATOS
• SILICONES
• MERCAPTANAS
• POLIÉTERES
• REVERSÍVEL
REAÇÃO TÉRMICA
• GODIVA
• CERA
• HIDROCOLÓIDES
REVERSÍVEIS
Características de um Material de Moldagem Exatidão Elasticidade Estabilidade Fluidez Preço Tempo de trabalho Facilidade de manipulação Compatibilidade Velocidade de presa
Detalhes a serem observados na maxila
Dentes Freio labial Bridas Túber e fundo de sulco Presença de torus palatino Rebordos alveolares Inserções musculares Palato duro / mole
Detalhes a serem observados na mandíbula Dentes Freio labial Freio lingual Bridas e linha oblíqua externa Presença de torus mandilar Rebordos alveolares Inserções musculares Papila retromolar
Modelo de estudo Individual analisar a relação de dentes e espaços protéticos Classificar a prótese biomecânicamente Montar em articulador Determinar a trajetória de inserção Delinear e graduar as retenções Confeccionar planos guias Confeccionar guias para transferência Realizar o planejamento Execução do desenho da estrutura metálica Confeccionar a moldeira
Hidrocolóide irreversível
Alginato Retenção mecânica a moldeira Espessura mínima de 3mm Sensível a temperatura Água / pó Espatulação + 1 minuto Presa 3 a 4 minutos 80% de água na composição
Vantagens Fácil manipulação Baixo custo Ser hidrofílico Fácil limpeza Não mancha Fácil controle do tempo de trabalho
Desvantagens Estabilidade dimensional Vazamento imediato
Seleção da moldeira de estoque Individualização da moldeira
Moldagem (objetivo): adaptação da estrutura metálica e assentamento da sela.
Modelo de trabalho Dentossuportados Alginato
Moldeira de estoque silicone alginato
Moldeira individual silicone leve mercaptana Dentomucossuportados
Moldeira de estoque silicone alginato
Moldeira individual poliéter silicone leve mercaptana
Técnica de Mc Ckraken Reembasamento funcional
Mercaptana Vantagens
Boa reprodução de detalhes Resistência a rasgamento Custo
Desvantagens Moldeira individual Sabor e odor Vazamento 1 h Estabilidade dimensional Deformação
Polissulfeto (mercaptana)
agar alginato polissulfeto
Recuperação elástica (%) 98,8 97,3 97,9
Flexibilidade (%) 11 12 7
Escoamento x x 0,5
Limite de reprodução (µm) 25 75 25
Contração em 24h (%) x x 0,25
Marcas comerciais Permelastic Coe-flex Unilastic
Silicones de condensação Vantagens
Alta resistência a deformação Boa reprodução de detalhes Alta resistência a rasgamento
Desvantagens Estabilidade dimensional Vazamento imediato Alto custo Hidrófobo
alginato polissulfeto Silicone de condensação
Recuperação elástica (%) 97,3 97,9 99,5
Flexibilidade (%) 12 7 5
Escoamento - 0,5 0,09
Limite de reprodução (µm) 75 25 25
Contração em 24h (%) - 0,25 0,6
Algumas propriedades de materiais elásticos para moldagem (O´Brien – 1981) Marcas comerciais
Optosil / xantopren Coltex Citricon 3m Silon2 Speedex Oranwash / zetaplus
Silicones de adição Vantagens
Alta resistência a deformação Estabilidade dimensional Boa reprodução de detalhes Alta resistência a rasgamento
Sistema auto mixing 7 dias para vazamento
Desvantagens Alto custo Luvas de vinil
Marcas comerciais
Mirror 3 Flexite Extrude President Aquasil Elite Express
polissulfeto Silicone de condensação Silicone de adição
Recuperação elástica (%) 97,9 99,5 99,7
Flexibilidade (%) 7 5 2,6
Escoamento 0,5 0,09 0,03
Limite de reprodução (µm) 25 25 25 ou <
Contração em 24h (%) 0,25 0,6 0,05
Algumas propriedades de materiais elásticos para moldagem (O´Brien – 1981) Poliéter Vantagens
Boa reprodução de detalhes Estabilidade dimensional Vazamento em até 7 dias
Desvantagens Alto custo Difícil remoção Moldeira individual Sabor Resistência ao rasgamento
Marcas comerciais
Impregum f Permadyne Polygel
Polis-sulfeto Silicone de condensação
Silicone de adição
Poliéter
Recuperação elástica (%) 97,9 99,5 99,7 98,9
Flexibilidade (%) 7 5 2,6 2
Escoamento(%) 0,5 0,09 0,03 0,03
Limite de reprod. (µm) 25 25 25 ou < 25
Contração em 24h (%) 0,25 0,6 0,05 0,3
Algumas propriedades de materiais elásticos para moldagem (O´Brien – 1981)
Relação Maxilo-Mandibular e Prova da estrutura metálica
Análise da estrutura metálica vinda do laboratório
No modelo
Desenho coincidente
Ausência de desgastes
Componentes
Volume
Forma
Porosidades
Adaptação
Na boca
Adaptação
Apoios e demais constituintes
Alívios
Barra lingual
Sela
Grau de retenção
Necessidade de ajustes
Internos (interferências)
Externos (oclusão)
Relação maxilo - mandibular - Thonsom, 1975.
“A harmonia oclusal entre a Prótese Parcial Removível e as estruturas naturais remanescentes é o
maior fator de preservação da saúde das estruturas circundantes.”
Henderson & Steffel (1979)
Princípios para uma boa oclusão
Arcos completos com pontos de contato e contornos adequados
Forma radicular e alinhamento adequados
Posição de repouso estável com selamento labial
EFL entre 2 e 4mm
Contatos intercusp. Bilat. Simultâneos sem deslizes em MIH
Contatos intercusp. Bilat. Simultâneos em RC
Tripoidismo quando possível
Retorno dos dentes à posição original após cessar a carga oclusal
Ausência de interferências entre RC e OC
Movimentos articulares livres de contatos deflectivos
Conseqüências do edentulismo parcial - ZARB et al., 1978
aparência estética prejudicada
modificações nas áreas de suporte (redução do suporte periodontal)
perda de eficiência mastigatória
inclinação e migração dos dentes
extrusão dental
atrição e desgaste dos dentes
desvio mandibular
perda de dimensão vertical e suporte oclusal
disfunção temporo-mandibular
perda de osso alveolar
Relação maxilo – mandibular
Ideal: RC MIH
Pacientes sem sintomatologia de DTM
Sem alteração aparente de DV
Número de dentes suficientes
PPR dento-suportada
Antagônicos: Dentes naturais = M.I.H
Pacientes sem sintomatologia de DTM
Sem alteração aparente de DV
Classe I ou II de Kennedy
Caninos e 2o Pré-Molares presentes com normo-oclusão
Antagônicos: Dentes naturais = M.I.H OU RC preferencialmente
Pacientes sem sintomatologia de DTM
Sem ou com alteração aparente de DV
Possui de canino a canino
Antagônicos: dentes naturais = RC
Pacientes sem sintomatologia de DTM
Sem alteração aparente de DV
Classe I, II, III ou IV
Antagônicos: Prótese Total = RC com oclusão balanceada.
Pacientes COM qualquer sintomatologia de DTM
Independente/e da DV
Independente/e do número de dentes
Independente/e do tipo de suporte
Antagônicos: qualquer = tratar DTM e depois reabilitar.
Registro do relacionamento maxilo-mandibular (mordida)
Dento-suportados (MIH)
Silicone especial (extra-dura)
2 Lâminas de cera 7
C/ reforço interno (Gaze ou chumbo)
C/ ou S/ pasta zincoeugenólica
Rolete de cera 7 fixada à trama metálica da sela
Resina duralay
Dentomuco-suportados (normalmente em RC)
Placa de resina (base) + rolete de cera
C/ ou S/ pasta zincoeugenólica
Placa de cera (base) com reforço em resina + rolete de cera
C/ ou S/ pasta zincoeugenólica
Como levar o paciente em RC?
De acordo com a técnica que o profissional estiver mais acostumado e que obtiver melhores resultados, tais
como:
Técnica de Peter Dawson
Jig de Lucia
James Long (espaçadores)
Quando se pretende DV, o procedimento é o mesmo, registrando a altura desejada:
Conferir a DV
Método visual
Método fonético de Silverman
Compasso de Willis
Provas estético-funcionais – “prova da montagem dos dentes”
Em termos estéticos, verificar:
Cor
Forma
Tamanho
Posicionamento / alinhamento
Tônus labial
Linha alta do sorriso
Em termos funcionais, verificar:
Oclusão
Estática
Dinâmica
Fonética
Espaço da pronúncia
Cuidados Após a Instalação da PPR
A instalação da prótese não finaliza o tratamento
O sucesso da prótese depende em grande parte dos cuidados do paciente quanto à limpeza e manutenção de
sua PPR
O dentista deve se responsabilizar pelas recomendações e motivação do paciente
Análise dos resultados obtidos
Quanto a fonética
Quanto a oclusão
Quanto a facilidade de higiene oral
Quanto a estética
Instruções ao paciente
Fase de adaptação
Colocação e retirada da prótese
Higienização
Uso noturno
Manutenção
Análise dos resultados obtidos
Quanto a fonética
Alterações fonéticas: volume excessivo ou localização imprópria dos dentes e do contorno
das bases da prótese
Obs: Flange disto-lingual da PPR mandibular
Quanto a oclusão
Eliminar interferências
Regras para ajuste de 2 próteses oponentes:
Dento-suportada X Muco-suportada
Dento-suportada X Dento-suportada
(oclui com + dentes)
Mucodento-sup X Mucodento-suportada
(mandibular) (maxilar)
Quanto a facilidade de higiene oral
Qualidade da acrilização (bolhas, sulcos profundos)
Repetição da fase laboratorial se necessário
Quanto a estética
Realizado anteriormente na prova da montagem dos dentes
Instruções ao paciente
Fase de adaptação
Desconforto inicial
Falar
Comer
Colocação e retirada da prótese
Higienização
Uso noturno
Manutenção
Retorno
Consertos e ajustes
Reembasamentos
Fase de adaptação
Desconforto inicial:
Aceitação fisiológica e psicológica
Traumas na região lateral da língua e bochecha (recuperação de tônus muscular normal)
Alterações gustativas
Aumento da quantidade de saliva
Falar:
As palavras e os sons melhoram diariamente
Ler em voz alta
Repetir sons que tem dificuldade
Comer:
Alimentos macios e pequenas porções
Evitar alimentos pegajosos
Mastigar devagar e bilateralmente
2 semanas/ 4-6 semanas
Colocação e retirada
Em frente a um espelho
Única maneira de entrar e sair
Relacionar retentores diretos com pilares
Na inserção: apenas com os dedos (dos dois lados) sobre os apoios; não morder!
Na retirada: dedos sobre o grampo (próximo aos corpos) ou sobre a sela. Auxilio da língua
Higienização
Higienizar os dentes e a prótese sempre após ingestão de alimentos
Sobre recipiente com água ou toalha macia
Dentes e gengiva: escova macia e creme dental
Prótese: escova especial, creme dental não abrasivo e água fria, efervescente
Uso noturno
Não utilizar durante a noite
Para que tecidos não fiquem sob ação da próteses e possíveis microorganismos
Para que gengivas descansem e sejam umedecidas pela saliva
Bom momento para limpeza com produtos efervescentes ou bicarbonato
Deixar em copo com água
Pacientes com BRUXISMO NOTURNO devem utilizar a PPR com a placa estabilizadora
Pacientes com prótese total superior e PPR inferior: ou remove as duas ou dorme com ambas (Síndrome
de Kelly)
Manutenção
Retorno
Pelo menos sessões com intervalo 24, 72horas e 30 dias após instalação
A cada seis meses (tecidos moles, adaptação, oclusão, higiene, efeito báscula, retenção,
comprometimento periodontal...)
Consertos e ajustes
Regiões feridas: Instruir paciente a não forçar o uso até o ajuste do profissional
Recomendar paciente que NUNCA tente ajustar ou consertar a prótese sozinho!!!
Reembasamentos
Feitos a cada 6 meses
REEMBASAMENTO EM PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
Introdução
Menor necessidade de prótese total
Evolução das técnicas e materiais odontológicos
População carente - oms (2005)
27,9 milhões de brasileiros nunca foram ao dentista;
26 milhões = 14,4% perda total dos dentes;
85% do salário dos trabalhadores não chegam ao fim do mês.
Reembasamento---procedimento que visa restabelecer o plano oclusal e a intimidade da sela com a
fibromucosa
Quando reembasar?
A maior necessidade e o menor tempo ocorre após a instalação da primeira prótese ( osborne)
Fisiologia óssea após exodontia
Fase acelerada
Primeiros meses
Fase lenta
Até alguns anos
Fase de relativa estabilidade
Processo de reparação após perdas dentárias
Processo de cicatrização
Modificação visível da fibromucosa
Modificação óssea de remodelação alveolar
Processo de remodelação óssea
Mac Milan, em seus estudos, demonstra que o osso alveolar comporta-se como qualquer osso do organismo,
sofrendo um rearranjo estrutural devido a perda dos dentes com a finalidade de adaptação às novas condições
do sistema.
“O osso alveolar existe apenas como elemento de fixação para os dentes. Assim sendo, a perda dos dentes
equivaleria ao desaparecimento desse osso por falta de função”.
Mc Call e Stilman
Indicações do reembasamento
Próteses dentosuportadas
Impacção alimentar
Desconforto
Substituição da sela e/ ou dos dentes
Próteses dento mucosuportadas
Estabilidade
Suporte
Oclusão
“Na construção de Próteses Totais, o objetivo principal é a preservação dos rebordos alveolares; os objetivos
secundários serão a eficiência mastigatória e a estética”.
Trapozzano,V.R. (1959)
“A pressão excessiva da base da Prótese sobre o osso do rebordo residual, pode gerar insuficiência circulatória
que acelera a reabsorção. Um dos fatores dessa pressão é o tipo de oclusão criado pelo dentista”.
Ortman( 1977 )
Síndrome de kelly
Extrusão dos dentes inferiores anteriores
Vestibularização dos dentes anteriores inferiores
Reabsorção do rebordo anterior superior
Flacidez da fibromucosa anterior superior
Extrusão da tuberosidade
Petéquias no palato
Classificação dos Reembasamentos
Quanto ao tipo de procedimento
Imediato
Mediato
Quanto ao tipo de suporte
Dentosuportada
Dentomucosuportado
Quanto a finalidade
Finalidade protética
Finalidade terapêutca
Quanto ao tipo de substituição
Adição (relining)
Troca total (rebasing)
Reembasamento por adição
Indicado quando estão satisfatórios
Dentes artificiais
Sela
Oclusão
Reembasamento por troca total
Indicado quando estão insatisfatórios
Dentes artificiais
Sela
Oclusão
Reembasamento imediato
Indicações
Extremidades livres com selas pequenas
Próteses dentosuportadas
Reembasamentos parciais ou de urgência
Reembasamento sobre implantes
Reembasamento mediato
Indicações
Reabsorções acentuadas
Selas extensas
Subextensão da área basal
Reembasamento Terapêutico
materiais: Coe comfort, Fitt, Soft Comfort, Quick Line