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DEPÓSITOS Criamos dois depósitos. Um para materiais de jardinagem, compostagem, herbários, hortas e paisagismo. Outro para guardar o mobiliário, que propomos empilhável ,
das salas de apoio e salões para que possibi litem, quando abertos os caixilhos, que o espaço setorne uma grande varanda/ praça coberta para eventos diferenciados.
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BANHEIRO SECO
Transforma dejetos humanos em adubo através da com postagem. É uma prática sustentável pois economiza consumo de água, reduz a produção de lix:o orgânico e esgoto, além de aumentar a fertilidade do solo e evitar erosões.
CORTE ESCALA 1 :250
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PLANTA AMPLIADA ESCALA 1 :250
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GABIÃO NA EXECUÇÃO DAS RAMPAS
O gabião por utilizar ecomateriais , material e mão de obra local, é uma técnica sustentável. Este é um tipo de estrutura armada, flexível, feita de fios de aço recozido e galvanizado que são preenchidos com pedras da região, é uma solução drenante, de rapida execuçao e baixo impacto ambiental. Nesse caso usaremos para o preenchimento do gabião das rampas, no miolo mais interno o RCD (resíduo de certificação civil)frachão reeidado de entulhos de obras.
CAMINHOS
ILUMINAÇÃO
Sensores de iluminação, lâmpadas led de baixo consumo energético, sistemas que maximizam as economias de energia, prolonagamento da vida util da lâmpada e manutenção menor
Caminhos que privilegiam o pedestre e o ciclista. Acessos adequados à e respeitando cada árvore demarcada aqui nesse levantamento disponibilizado. As mais novas, que não constam nesse levantamento, talvez tenham que ser remanejadas.
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TELAS DE PROJEÇÃO Serão embutidas no forro e automatizadas
SOLUÇÃO DA PAREDE HIDRÃULICA Como a parede de taipa de pilão não suporta o sistema hidráulico este foi incorporado à paredes inte rnas de blocaço (bloco de alvenaria produzido a part ir de material reciclável). Seu sistema de encaixe dispensa o uso de argamassa e assentamento e os furos em seu formato excluem a necessidade de quebra de paredes para a instalação elétrica e hidráulica, diminuindo assim a geração de resíduos na obra
PLANTA AMPLIADA BANHEIROSNESTIÃRIOS E COPA/COZINHA ESCALA 1 250
~ CENTRO DE VIVIÕNCIA DO IDOSO
1,.-,Á- PLAYGROUND
Ifi:I MUSEU DINÃMICO
~ PLANETÁRIO $ GUARDA MUNICIPAL
e:i ESTAÇÃO DO BONDE + AEROMODELISMO
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' ' 00 ' ______ j Pisos de material reciclado, inclusi
ve de pneu reciclado. Resistentes. fáceis de manusear, instalar e limpar. O material também não desenvolve fungos e nem danifica o meio ambiente , já que é feito 100% de borracha e é considerado drenante colaborando com a permeabiliza
ção do solo.
USO DA TAIPA DE PILÃO É uma alternativa sustentável para paredes estruturais pois possui baixo custo de montagem e manutenção, além de garantir um conforto térmico e acústico. A técn ica consiste no assentamento de solo preparado dentro de um sistema de formas. Seu acabamento é natural e de grande durabi lidade. As aberturas nas paredes de taipa estão no vão total (piso e viga ou laje) sendo essa uma escolha muito boa para o sistema de construção.
DISPOSITIVOS ECONOMIZARODES DE ÃGUA Utilização de dispositivos econamizadores de água, como bacias sanitárias com caixa acoplada com consumo de 6 li tros por fluxo, torneira hidro geradora com desl igamento automático, além disso, esse sistema armazena a energia gerada pela própria força da água, não precisando ligá-la na rede elétrica e é um produto antivandalismo com alta durabilidade e resistência à depredação. Chuveiro com restritor de vazão de 12 Lfmin que garante a economia.
PLANTA TÉRREO
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PLACAS FOTOVOLTAICAS Aquecimento solar com placas solares, sistema de geração de energia (sistema solar fatovoltaico), com poss ibil idade de injetar o excedente na rede pública.
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PLANTA AMPLIADA ADMINISTRAÇÃO COMDEMA ESCALA 1 :250
1i-i0-....i20 VISTA SUDOESTE- ENTRADA PELO PORTÃO 5
1. BANHEIRO DAADMINISTRAÇÃO 2. COPA DA ADMINISTRAÇÃO 3. BANHEIRO PARA DEFICIENTE- RESTRITO 4. ARQUIVO CORRENTE 5. ALMOXARIFADO 6. SERVIDOR/TI. 7. REPROGRAFINIMPRESSÃO 8 BIBLIOTECA TÉCNICA 9. RECEPCÃOIPORTARIA 9A. SALA DE ESPERA
18. DEPÓSITO DE APOIO DO JARDIMIHORTAICOMPOSTAGEM 19. BANHEIRO SECO 20. BANHEIRONESTIÁRIO 21. BANHEIRO PARA DEFICIENTE- PÚBLICO 22. COZINHA 23. COPA 24. DESPENSA 25. SALA DE EXPOSIÇÕES 26. MEZANINO 27. ELEVADOR HIDRÁULICO
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TETO VERDE (LAJE JARDIM)
Irrigação automatizada nas lajes-jardins (teto-verde/biocobertura) que utiliza cobertura verde com substrato de componentes orgânicos ao invés de terra comum, por ser mais leve, não acarretando sobrecarga para as lajes.Uso devegetação rasteira de gramíneas.A cobertura verde favorece o equillbrio térmico e acúst ico da edificação e reduz o impacto da chuva por reter parte dessa agua, que é reaproveitada depois de filtrada. Baixa a temperatura assim como ameniza o resfriamento e favorece a biodiversidade.
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PAINEL INTERATIVO PIVOTANTE Os painéis utilizam da tecnologia LED acoplada, controlada por computador permit indo a exibição de vídeos educativos.
PAINÉIS DE ALUMÍNIO E VIDRO DUPLO '------- - - - -'-'-"
PAINEIS ABERTOS
Para fechamento das salas de apoio e demais salões são utilizados painé is-caixilhos em alumínio e vidro duplo que permitem ótimo isolamento térmico, redução de perda de calor e redução de ruídos provenientes do exterior, aumentando a eficiência energética.
PAINÉIS FECHADOS Quando o espaço estiver configurado pa uso dos s_alões, o ar condicionado será acionado, gerando '~elhor deS,empenho e economia . Para isso propomos persl{lnas int9{nas aos vidros duplos com aletas móveis automatizadas, as quais se ajustam automaticamente à incidência\olar, \
\ . abrindo-se em graus diversos para controlar a luz'{lxterné:l até vira r blackout, se necessário, para visualizações de \ telas para apresentação de palestras, etc. \ 1,
Outra opção são os painéis cegos com materia l para con- 11
forro acústico e térm1co . ,j
Quando formar a grande praça coberta ou espaço de eventos e multiuso, uti lizaremos da ventilação e in
solação naturais, sombreamento por pérgulas e da disposição do prédio, criteriosa mente estudadas para seu melhor fu ncionamento.
PLANTA 1° PAVIMENTO
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o 1 5 10 20 ,..__-35.ESPAÇO MULTIUSO COM PÉ DIREITO DUPLO 36. PÉRGOLAEM MADEIRALAMINADA 36A. PÉRGOLA EM AÇO 37. BICICLETÁRIO 38. BAIANAGA DE SERVIÇO 39. COM POSTAGEM DE ALIMENTOS 40. COM POSTAGEM DE DEJETOS 41. HORTA/JARDIM VERTICALIHERBÁRIO 41A HORTA/JARDIM 41B. JARDIM VERTICAL
GABIÃO COM RCD (RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO)IRACHÃO RECICLADO NO MIOLO GABIÃO COM PERFIL DE ESTRUTURA DE AÇO
GABIÃO COM BASALTO (PEDRA LOCAL) DE DUAS CORES+ ESTRUTURA DE AÇO TAIPA SOBRE VIGA DE CONCRETO
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PLANTA DE COBERTURA
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10. SECRETARIA EXECUTIVA 11 . PRESIDÊNCIA 12. COORDENAÇÃO GERAL
>t ~ BALNEÁRIO ·* PRÃTICA ESPORTIVA
28. ESCADA 29. PLACAS FOTOVOLTÁICAS 29A. ÁREA PARA POSSÍVEL EXPANSÃO DAS PLACAS FOTOVOLTÁICAS
42. JARDIM COM PAISAGISMO 43. CAMINHOS 44. PONTE EM AÇO E MADEIRA/ RAMPA DE GABIÃO
BLOCO ESTRUTURAL DE ALVENARIAIBLOCAÇO
PONTE EM AÇO COM DECK DE EUCALiPTO DE REFLORESTAMENTO TRATADO
.,_; 13. EXPEDIENTE 14 SALÃO PARA 150 PESSOAS 15. ESPAÇO PARA 33 CONSELHEIROS 16. SAI!A DE SUPORTE ij 1z/DÉPÓSITO MOBILIÁRiàJMI!JtTIMiDIA
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PREFEITURA DE CAMPINAS Um novo tempo para nossa cidade
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45. CISTERNA JARDIM VERTICAL (41B) 30. PLACA SOLAR/TÉRMICA 31. CAIXAS D'ÁGUA
45A. FILTRO DA CISTERNA 46. RESERVATÓRIO ÁGUAS CINZAS JARDIM VERTICAL/HORTA HERBÁRIO (41)
32. CONDUTORES DE ÁGUA DE CHUVA EXTERNOS 47. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO 33. RAMPAS COM 6% DE INCLINAÇÃO 48. RESERVATÓRIO ÁGUA POTÁVEL 34. LAJE-JARDIMfTETO-VERDE 49. RESERVATÓRIO BOMBEIR0S
VISTA NOROESTE
A PAVIMENTO TÉRREO
ACESSO AO PAVIMENTO TÉRREO CJ ÁREA DE ACESSO RESTRITO
ACESSO AO PAVIMENTO SUPERIOR CJ ÁREA DE ACESSO CONTROLADO
- CIRCULAÇÃO VERTICAL C) ÁREA DE ACESSO FLEXÍVEL
CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA "CASA DA SUSTENTABILIDADE" PARQUE TAQUARAL- CAMPINAS - SP
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MEMORIAL CASA DA SUSTENTABILIDADE O projeto da?ede do CO MOEMA atende aos objetivos propostos no programa de servir como exemplo educativo de construção sustentável para a cidade de Ca as. Dentro do Parque Portugal, conhecido na região como LaQpii·do Taquaral, o edifício tem
como estacionamento de portão cinco, já existente
no parque, e pode ser ao parque, pelas sete faces de orientação: no leste, oeste, sudeste, nordes-te e noroeste, tornando-se u ção fluida, acessível por
qualquer lado.
ificação de 1499,30 · ' concebida de maneira que se inte
ite uma continuidade da paisaem todos os dois pavimentos da
cól313f!:Ybas, criando um espaço amplo e flexível para quem pasSE'tíaffi_ o parque quanto para quem entra no e
difício.
que vai buscar os usuários do
minhada ou de suas atividades, ;,,,Clõn,c.ltotn verde) do edifício que servem,
t"rnh<'>m,---<cnrr•n rrrfib,nt.~ lugar para encontros, compartilhamento,
colltemttfa<;ão da paisagem e percepção da energia do
xos principais
parque, na até rh<>rl<>rorn~"'
o conceito de percurso como fio condutor para essa intE!graç;3/JI'f;, ao mesmo tempo, para entender didaticamente
ncionamento desse edifício sustentável. n~1ct-il1IF!rrnmpe, pelo contrário, permite percursos contí
""'."""'m" através dele, para dentro dele e para o parque. pQJ~/'ll>p<rço,s ricos, onde o trabalho com a luz natural cria
SellSciCõ,esiOnolme•nt<Js diferentes, o prédio chama para caminhar CqllhE!cer::Plada recanto dele e acolhe, assim como a própria na
coiTli-l~LIS diferentes espaços, cores e detalhes.
eSI~a<XH•OOrn qualidade espacial e sensorial , harmônico e com difEl(entes P!C1S!SIII 01lidades de uso e layouts, criando uma atmosfera
mistura com o externo e que se encaixa à paisa-exl[>~\nte na cidade. A circulação entre blocos é livre mes
estejam fechados, tornando o espaço perfeita-
5'~"c'" e permeável para todos os lados. A abertura dos se dá através de trilhos e vigas calhas até as em
\ovtarn&o'..,o prédio criando uma grande praça/ varandas co-
ISTIE~J~ABtli;C)ADE NOS MATERIAIS
m<rtei~_iails1Ón~m escolhidos de maneira que a construção do e--/._rf.ffrin com a história de sua localização, sem deixar de la
···----'d!V" qu,est.ãod_s~/sDstentabilidade_ Além de aço, propusemos o uso taipa ~pi(ão. Estes materiais são reutilizáveis, não causam
sobrecarga ambiental e são estruturais. Além disso, temos como
exemplo a Catedral Metropolitana de Campinas, construída no sé-
/ cuia XIX e considerada a maior construção desta técnica do mun
do. Continuando com a preocupação entre sustentabilidade e materi
ais utilizados, sugerimos o uso de gabião, utilizado para as rampas de acesso, conversando projetualmente com o entorno em termos de materiais, como com a Praça Arautos da Paz, ao lado do Parque, espaço multiuso da cidade, que também utiliza esse
material. Visto que Campinas se destaca como polo tecnológico do país, faria jus que especificássemos , também, materiais e sistemas al
tamente tecnológicos, automação, soluções inteligentes, intercalando-se, assim, o vernacular, alta tecnologia, natureza e ecologia
dos materiais.
PAVIMENTO SUPERIOR J COBERTURA
C) ÁREA DE ACESSO PÚBLICO
r=J TETO JARDIM DE ACESSO LIVRE
C) ESPAÇO LIVRE
ESCALA 1:1000
INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DE SÃO PAULO
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VISTA SUDESTE CHEGADA DA ESTAÇÃO DO BONDE E DA PISTA DE CAMINHADA
VISTA OESTE
"E I andar condicionaba la mirada, y la mirada condicionaba el andar,
hasta tal punto que parecia que sólo los pies eran capaces de mirar"
VISTA SUL ENTRADA PELA RAPMA VINDA DA PISTA DE PATINAÇÃO
VISTA SUDESTE
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PREFEITURA DE CAMPINAS Um novo tempo para nossa cidade
VISTA OESTE
Os caminhos que permeiam todo o prédio, seus espaços e seus lugares, interna e externamente, criam percursos ricos em detalhes e possibilidades e ao mesmo tempo didáticos, o que possibilita ao seu caminhante aprender sobre esse projeto casa da sustentabilidade e sede do COMDEMA, apreendendo seu conceito através da transparência da estrutura e sistemas e de todo seu funcionamento, seja energético, águas ( potável, de reuso e seu tratamento) ou , como dispõe dentro de casas de máquinas ou demais reservatórios situados no terreno ou mesmo do volume das caixas-d'água so- JARDIM VERTICAL SUBSTRATO ORGÂNICO PARA LAJE-JARDIM (TETO VERDE)
bre o teto. Pela sua transparência através das portas painéis em malha de aço ou pelo passeio pelas lajes jardins para entender como são feitas, também para ver as placas solares térmicas ou foto-
SUBSTRATO ORGÂNICO PARA LAJE-JARDIM (TETO VERDE)
voltaicas, o sistema de ar condicionado e no pas-seio por todo o terreno pelo tratamento de água de IIÜ chuva, da estação de tratamento de esgoto (águas _ ____ _ _ __ ___ _____ l!lm_ _ _ _ _ negras e cinzas). Ver e aprender sobre os espaços para compostagem orgânica ou de dejetos do banheiro seco, enfim, de todo o sistema construtivo.
SALÃO DE EXPOSIÇOES
Com painéis/caixilhos recolhidos in tegrandose tota lmente ao mezanino e teto jardim ao redor.
CAIXAS D'ÁGUA
JARDIM VERTICAL
VIGA DE CONCRETO SOB TAIPA Abaixo das paredes de taipa aparece uma base de apoio (assim as taipas não encostam no chão, favorece não danificar com o impacto de vassouras e rodos. favorece a impermeabilização das paredes, também melhora o desempenho da produtividade do sistema construtivo}. Usamos pingadeiras no topo das paredes de tai pa, assim não escorre água "tipo uma bica" nas paredes.
PÉRGOLA EM AÇO CORTEN
VISTA SUDESTE CHEGANDO AO EDIFÍCIO CAMINHANDO POR DENTRO DO PARQUE
EMPENAS EM GABIÂO Estruturadas em aço corten utilizando duas cores de pedra basalto da reg ião e com logo tipo "casa da sustentabilidade"em aço corten perfurado.
ADMINISTRAÇÃO COMDEMA
TREPADEIRAS SOBRE O GABIÃO
RAMPAS COM GABIÂO
Pela sua flexibilidade, as estruturas em gabiões podem ser construídas sobre solos de baixa capacidade de suporte. Outras caracteriscas: monoliticidade e durabilidade, permeabilidade e total integração ao meio ambiente além de adaptação a qualquer ecossistema, poic não criam obstáculos à passagem águas e são constituídas de materiais inertes que favorecem a rápida recuperação da fauna e da flora.
ESQUEMA RAMPA GABIÃO E PONTE SEM ESCALA
PÉRGOLA DE MADEIRA LAMINADA COLADA TETO VERDE
TELA DE AÇO/LED
As cores na imagem demonstram o nível de qualidade do ar e sonora.
ELEVADOR HIDRÁULICO PANORAM ICO
PAVIMENTO TÉRREO
Com painéis I caixilhos reco lhidos nas empenas externas. "Praça varanda".
TELA PIVOTANTE DE AÇO/LED
Uso simplismente como brise para filtrar a luz ou como tela para passar filmes e imagens.
PONTES
Em aço e deck de eucalipto tratado para passagem sob as rampas de gabião que é material eficaz para proteção e apoio das mesmas. "Ora é rampa, ora é ponte".
RAMPA EM AÇO E MADEIRA
Para acesso à cobertura (teto verde) .
JARDIM VERTICAL
EMPENAS EXTERNAS Para receber os painéis/ caixilhos externamente à construção através de vigas calhas e trilhos.
PONTES
MEZANINO
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TELA DE AÇO/LED Barras de LED clipadas nas malhas de aço lnox com sensores de medição de poluição sonora e do ar, controladas por computador e que terão seu resultado demonstrado nesse painel de LED. As malhas são todas em aço inox o que agrega sustentabilidade ao produto e ausência de manutenção devido a grande durabilidade do material- Telas
O mezanino no andar superior, assim como o espaço praça multi-uso de pé-direito duplo podem se integrar totalmente aos outros espaços quando totalmente abertos ou criam novos espaços para os mais criativos usos. CONDUTORES EXTERNOS
FORROS Forros produzidos a partir de aparas de tubo de creme dental, tetrapack, e outros, que ajudam nas condições térmicas e acústicas, dispostos de maneira expos itiva em áreas livres. Utilizamos também o alguns
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TELA EM AÇO I NOX
Com barras de LED acopladas ne la fo rmando um painel que pode ter variações de pixels util izadas didáticamente para passar filmes contínuos e imagens . As barras de LED são todas interligadas eletronicamente e conectadas a uma central interna a edificação. A distância do telespectador deverá ser considerada para uma melhor definição de todo os sistema.
Reuso de agua de chuva, com filtragem e tratamento local.
Essa tela, que é pivotante, também funciona como
devido a sua transparência, filtrando a luz s~~!l~;;'.i~''1i::ra~~lf.,J esse ambiente de pé-direito duplo '
PERSIANA/ BRISE Entre vidros, move suas aletas automaticamente de acordo com a incidência solar garantindo conforto térmico e sombreamento.
CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA "CASA DA SUSTENTABILIDADE" PARQUE TAQUARAL- CAMPINAS - SP
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HORTAS
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CORTEM ESCALA 1 :400
CORTE BB ESCALA 1 :400
ELEVAÇÃO 1 ESCALA 1 :400
ELEVAÇÃO 2 ESCALA 1 :400
Destinamos espaços para hortas educativas tanto em algumas paredes verdes (para entender o funcionamento de jard im vertical, irrigado por sistema de gotejamento automatizado) e também no solo.
ELEVAÇÃO 3 ESCALA 1 :400
ELEVAÇÃ04 ESCALA 1 :250
INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DE SÃO PAULO
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