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DEPÓSITOS Criamos dois depósitos. Um para mater iais de jardinagem, composta- gem , herbários, hortas e paisagismo. Outro para guardar o mobiliário, que propomos empilhável, das salas de apoio e sa- lões para que possibilitem, quando abertos os caixi- lhos, que o espaço setor- ne uma grande varanda/ praça coberta para even- tos diferenciados. 37 643 33 111111111111 ' ' ' ' ' ' BANHEIRO SECO Transforma dejetos humanos em adubo através da com postagem. É uma prática sustentável pois economiza consumo de água, reduz a produção de lix:o orgânico e esgoto, além de aumentar a fertilidade do solo e evitar erosões. CORTE ESCALA 1 :250 ; ' 33 33 39 PLANTA AMPLIADA ESCALA 1 :250 643 34 34 GABIÃO NA EXECUÇÃO DAS RAMPAS O gabião por utilizar ecomateriais, material e mão de obra local, é uma técnica sustentável. Este é um tipo de estrutura armada, flexível, feita de fios de aço recozido e galvanizado que são preenchi- dos com ped ra s da região, é uma solução dre- nante, de rapida execuçao e baixo impacto ambi- ental. Nesse caso usaremos para o preenchimen- to do gabião das rampas, no miolo mais interno o RCD (resíduo de certificação civil)frachão reei- dado de entulhos de obras. CAMINHOS ILUMINAÇÃO Sensores de iluminação, lâmpadas led de baixo con- sumo energético, sistemas que maximizam as econo- mias de energia, prolonagamento da vida util da lâm- pada e manutenção menor Caminhos que privilegiam o pedestre e o ciclista. Acessos adequados à e respeitando cada árvore demarcada aqui nesse levantamento disponibilizado. As mais novas, que não constam nesse levantamento, talvez tenham que ser remanejadas. ,._646 i \ .__ ( J 42 34 34 41A .... , I .... __ .-- -- .... .... '"\ ' ' i 42 ' I ' ' i 45A 33 642.07 35 ":§' - t: - ---:s42 -------------w PISO DE MATERIAL RECICLÁVEL --------- ---w _L ____ _ 34 ------4; TELAS DE PROJEÇÃO Serão embutidas no forro e automatizadas SOLUÇÃO DA PAREDE HI DRÃULICA Como a parede de taipa de pilão não suporta o sistema hidráulico este foi incorporado à paredes internas de blo- caço (bloco de alvenaria produzido a partir de material reciclável). Seu sistema de encaixe dispensa o u- so de argamassa e assentamento e os furos em seu formato excluem a ne- cessidade de quebra de paredes pa ra a instalação elétrica e hidráulica, dimi- nuindo assim a geração de resíduos na obra PLANTA AMPLIADA BANHEIROSNESTIÃRIOS E COPA/COZINHA ESCALA 1 250 CENTRO DE VIVIÕNCIA DO IDOSO 1,.-,Á- PLAYGROUND Ifi:I MUSEU DINÃMICO PLANETÁRIO $ GUARDA MUNICIPAL e:i ESTAÇÃO DO BONDE + AEROMODELISMO 41 33 641 '----1 I I I I I I I -+«>"''"5 "' ' ' 00 ' ______ j Pisos de material re ciclado, inclusi- ve de pneu reciclado. Resistentes. fáceis de manusear, instalar e lim- par. O material também não desen- volve fungos e nem danifica o meio ambiente, já que é feito 100% de borracha e é considerado drenante colaborando com a permeabiliza- ção do solo. USO DA TAIPA DE PILÃO É uma alternativa sustentável para paredes estruturais pois possui baixo custo de montagem e manutenção, além de garantir um conforto térmico e acústico. A técnica consiste no assentamento de solo preparado dentro de um sistema de formas. Seu acabamento é natural e de grande durabilidade. As aberturas nas paredes de taipa estão no vão total (piso e viga ou laje) sendo essa uma escolha muito boa para o sistema de construção. DISPOSITIVOS ECONOM I ZARODES DE ÃGUA Utilização de dispositivos econamizadores de água, como bacias sanitárias com caixa acoplada com consumo de 6 li tros por fluxo, tornei ra hidro geradora com desligamento automát ico, além disso, esse sistema armazena a energia gerada pela própria força da água, não precisando ligá-la na rede elétrica e é um produto antivandalismo com alta durabilidade e resistência à depredação. Chuveiro com restritor de vazão de 12 Lfmin que garante a economia. PLANTA TÉRREO ESCALA 1:500 o 1 5 PLACAS FOTOVOLTAICAS Aquecimento solar com placas solares, sistema de geração de energia (sistema solar fatovoltai- co), com possibil idade de injetar o excedente na rede pública. ./ ooo 11 () D D oc:::::J D D o PLANTA AMPLIADA ADMINISTRAÇÃO COMDEMA ESCALA 1 : 250 1i-i0- .... i20 VISTA SUDOESTE- ENTRADA PELO PORTÃO 5 1. BANHEIRO DAADM I NISTRAÇÃO 2. COPA DA ADMINISTRAÇÃO 3. BANHEIRO PARA DEFICIENTE- RESTRITO 4. ARQUIVO CORRENTE 5. ALMOXARIFADO 6. SERVI DOR/TI. 7. REPROGRAFINIMPRESSÃO 8 BIBLIOTECA TÉCNICA 9. RECEPCÃOIPORTARIA 9A. SALA DE ESPERA 18. DEPÓSITO DE APOIO DO JARDIMIHORTAICOMPOSTAGEM 19. BANHEIRO SECO 20. BANHEIRONESTIÁRIO 21. BANHEIRO PARA D EF ICIENTE- PÚBLICO 22. COZINHA 23. COPA 24. DESPENSA 25. SALA DE EXPOSIÇÕES 26. MEZANINO 27. ELEVADOR HIDRÁULICO "'642 TETO VERDE (LAJE JARDIM) Irrigação automatizada nas lajes-jardins (teto-verde/biocobertura) que utiliza co- bertura verde com substrato de compo- nentes orgânicos ao invés de terra co- mum, por ser mais leve, não acarretan- do sobrecarga para as lajes.Uso deve- getação rasteira de gramíneas.A cober- tura verde favorece o equillbrio térmico e acúst ico da edificação e reduz o im- pacto da chuva por reter parte dessa agua, que é reaproveitada depois de filtrada. Ba ixa a temperatura assim como ameniza o resfriamento e favo- rece a biodiversidade. "'646 I I I I I I I I I 641 i 33 64 d5 +-- -I I I I I I I I "' PAINEL INTERATIVO PIVOTANTE Os painéis utilizam da tecnologia LED acoplada, controlada por computador permit in do a exibição de vídeos educa- tivos. PAINÉIS DE ALUMÍNIO E VIDRO DUPLO '------- - - - -'-'-" PAINEIS ABERTOS Para fechamento das salas de apoio e demais salões são utilizados painéis-caixilhos em alu- mínio e vidro duplo que permitem ótimo isola- mento térmico, redução de perda de calor e redução de ruídos provenientes do exterior, aumentando a eficiência energética. PAINÉIS FECHADOS Quando o espaço estiver configurado pa uso dos s_ alões, o ar condicionado será acionado, gerando deS,em- penho e economia. Para isso propomos persl{lnas int9{nas aos vidros duplos com aletas móveis automatizadas, as quais se ajustam automaticamente à incidência\olar, \ \ . abrindo-se em graus diversos pa ra controlar a luz'{l xterné:l até vi ra r blackout, se necessário, para visualizações de \ telas para apresentação de palestras, etc. \ 1 , Outra opção são os painéis cegos com material para con- 1 1 forro acústico e térm1co. ,j Quando formar a grande praça coberta ou espaço de eventos e multiuso, uti lizaremos da ventilação e in - solação naturais, sombreamento por pérgulas e da disposição do prédio, criteriosa mente estudadas para seu melhor fu ncionamento. PLANTA PAVIMENTO ESCALA1:500 o 1 5 10 20 ,..__- 35.ESPAÇO MULTIUSO COM DIREITO DUPLO 36. PÉRGOLAEM MADEIRALAMINADA 36A. PÉRGOLA EM AÇO 37. BICICLETÁRIO 38. BAIANAGA DE SERVIÇO 39. COM POSTAGEM DE ALIMENTOS 40. COM POSTAGEM DE DEJETOS 41. HORTA/JARDIM VERTICALIHERBÁRIO 41A HORTA/JARDIM 41B. JARDIM VERTICAL GABIÃO COM RCD (RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO)IRACHÃO RECICLADO NO MIOLO GABIÃO COM PERFIL DE ESTRUTURA DE AÇO GABIÃO COM BASALTO (PEDRA LOCAL) DE DUAS CORES+ ESTRUTURA DE AÇO TAIPA SOBRE VIGA DE CONCRETO / 33 i ' ; 42 45A PLANTA DE COBERTURA ESCALA 1:500 o 1 5 10 20 ,..__- 10. SECRETARIA EXECUTIVA 11 . PRESI DÊNCIA 12. COORDENAÇÃO GERAL >t BALNEÁRIO ·* PRÃTICA ESPORTIVA 28. ESCADA 29. PLACAS FOTOVOLTÁICAS 29A. ÁREA PARA POSSÍVEL EXPANSÃO DAS PLACAS FOTOVOLTÁICAS 42. JARD IM COM PAISAGISMO 43. CAMINHOS 44. PONTE EM AÇO E MADEIRA/ RAMPA DE GABIÃO BLOCO ESTRUTURAL DE ALVENARIAIBLOCAÇO PONTE EM AÇO COM DECK DE EUCALiPTO DE REFLORESTAMENTO TRATADO .,_; 13. EXPEDIENTE 14 SALÃO PARA 150 PESSOAS 15. ESPAÇO PARA 33 CONSELHEIROS 16. SAI!A DE SUPORTE ij 1 z/ DÉPÓSITO MOBILIÁRià JMI!JtTI MiDIA • .. • ,·..lt. .. . - . : .. ···:. . . . .. •• ·C ·. . . \• ... ' I I I I I • • ..... : ,. . \ O'!':""" r. ,...-- ,_1 •. •r PREFEITURA DE CAMPINAS Um novo tempo para nossa cidade ' I :: ... . . : .. .;t 45. CISTERNA JARDIM VERTICAL (41B) 30. PLACA SOLAR/TÉRMICA 31. CAIXAS D'ÁGUA 45A. FILTRO DA CISTERNA 46. RESERVATÓRIO ÁGUAS CINZAS JARDIM VERTICAL/HORTA HERBÁRIO (41) 32. CONDUTORES DE ÁGUA DE CHUVA EXTERNOS 47. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO 33. RAMPAS COM 6% DE INCLINAÇÃO 48. RESERVATÓRIO ÁGUA POTÁVEL 34. LAJE-JARDIMfTETO-VERDE 49. RESERVATÓRIO BOMBEIR0S VISTA NOROESTE A PAVIMENTO TÉRREO ACESSO AO PAVIMENTO TÉRREO CJ ÁREA DE ACESSO RESTRITO ACESSO AO PAVIMENTO SUPERIOR CJ ÁREA DE ACESSO CONTROLADO - CIRCULAÇÃO VERTICAL C) ÁREA DE ACESSO FLEXÍVEL CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA "CASA DA SUSTENTABILIDADE" PARQUE TAQUARAL- CAMPINAS - SP i / N / / \ \ ' . ' ' ' ' MEMORIAL CASA DA SUSTENTABILIDADE O projeto da?e de do CO MOEMA atende aos objetivos propostos no programa de servir como exemplo educativo de construção sustentável para a cidade de Ca as. Dentro do Parque Portu- gal, conhecido na região como LaQpii· do Taquaral, o edifício tem como estacionamento de portão cinco, existente no parque, e pode ser ao parque, pelas sete faces de orientação: no leste, oeste, sudeste, nordes- te e noroeste, tornando-se u ção fluida, acessível por qualquer lado. ificação de 1499,30 ·' concebida de maneira que se inte- ite uma continuidade da paisa- em todos os dois pavimentos da cól313f!:Ybas, criando um espaço amplo e flexível para quem pasSE'tíaffi_ o parque quanto para quem entra no e- difício. que vai buscar os usuários do minhada ou de suas atividades, ;,,,Clõn,c.ltotn verde) do edifício que servem, t"rnh<'>m, ---<cnrr•n lugar para encontros, compartilhamento, colltemttfa<;ão da paisagem e percepção da energia do xos principais parque, na até o conceito de percurso como fio condutor para essa intE!graç;3/JI'f;, ao mesmo tempo, para entender didaticamente ncionamento desse edifício sustentável. pelo contrário, permite percursos contí- ""'."""'m" através dele, para dentro dele e para o parque. ricos, onde o trabalho com a luz natural cria SellSciCõ,esiOnolme•nt<Js diferentes, o prédio chama para caminhar CqllhE!cer::Plada recanto dele e acolhe, assim como a própria na- diferentes espaços, cores e detalhes. qualidade espacial e sensorial, harmônico e com difEl(entes P!C1S!SIII 01lidades de uso e layouts, criando uma atmosfera mistura com o externo e que se encaixa à paisa- na cidade. A circulação entre blocos é livre mes- estejam fechados, tornando o espaço perfeita- e permeável para todos os lados. A abertura dos se através de trilhos e vigas calhas até as em- \ovtarn&o'..,o prédio criando uma grande praça/ varandas co- NOS MATERIAIS escolhidos de maneira que a construção do e- -- /._rf.ffrin com a história de sua localização, sem deixar de la- ···---- 'd!V" Além de aço, propusemos o uso taipa Estes materiais são reutilizáveis, não causam sobrecarga ambiental e são estruturais. Além disso, temos como exemplo a Catedral Metropolitana de Campinas, construída no sé- / cuia XIX e considerada a maior construção desta técnica do mun- do. Continuando com a preocupação entre sustentabilidade e materi- ais utilizados, sugerimos o uso de gabião, utilizado para as ram- pas de acesso, conversando projetualmente com o entorno em termos de materiais, como com a Praça Arautos da Paz, ao lado do Parque, espaço multiuso da cidade, que também utiliza esse material. Visto que Campinas se destaca como polo tecnológico do país, faria jus que especificássemos, também, materiais e sistemas al- tamente tecnológicos, automação, soluções inteligentes, intercala- ndo-se, assim, o vernacular, alta tecnologia, natureza e ecologia dos materiais. PAVIMENTO SUPERIOR J COBERTURA C) ÁREA DE ACESSO PÚBLICO r=J TETO JARDIM DE ACESSO LIVRE C) ESPAÇO LIVRE ESCALA 1:1000 INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DE SÃO PAULO 1/2

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DEPÓSITOS Criamos dois depósitos. Um para materiais de jardinagem, composta­gem, herbários, hortas e paisagismo. Outro para guardar o mobiliário, que propomos empilhável ,

das salas de apoio e sa­lões para que possibi litem, quando abertos os caixi­lhos, que o espaço setor­ne uma grande varanda/ praça coberta para even­tos diferenciados.

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BANHEIRO SECO

Transforma dejetos humanos em adubo através da com postagem. É uma prática sustentável pois economiza consumo de água, reduz a produção de lix:o orgânico e esgoto, além de aumentar a fertilidade do solo e evitar erosões.

CORTE ESCALA 1 :250

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PLANTA AMPLIADA ESCALA 1 :250

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GABIÃO NA EXECUÇÃO DAS RAMPAS

O gabião por utilizar ecomateriais , material e mão de obra local, é uma técnica sustentável. Este é um tipo de estrutura armada, flexível, feita de fios de aço recozido e galvanizado que são preenchi­dos com pedras da região, é uma solução dre­nante, de rapida execuçao e baixo impacto ambi­ental. Nesse caso usaremos para o preenchimen­to do gabião das rampas, no miolo mais interno o RCD (resíduo de certificação civil)frachão reei­dado de entulhos de obras.

CAMINHOS

ILUMINAÇÃO

Sensores de iluminação, lâmpadas led de baixo con­sumo energético, sistemas que maximizam as econo­mias de energia, prolonagamento da vida util da lâm­pada e manutenção menor

Caminhos que privilegiam o pedestre e o ciclista. Acessos adequados à e respeitando cada árvore demarcada aqui nesse levantamento disponibilizado. As mais novas, que não constam nesse levantamento, talvez tenham que ser remanejadas.

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TELAS DE PROJEÇÃO Serão embutidas no forro e automatizadas

SOLUÇÃO DA PAREDE HIDRÃULICA Como a parede de taipa de pilão não suporta o sistema hidráulico este foi incorporado à paredes inte rnas de blo­caço (bloco de alvenaria produzido a part ir de material reciclável). Seu sistema de encaixe dispensa o u­so de argamassa e assentamento e os furos em seu formato excluem a ne­cessidade de quebra de paredes para a instalação elétrica e hidráulica, dimi­nuindo assim a geração de resíduos na obra

PLANTA AMPLIADA BANHEIROSNESTIÃRIOS E COPA/COZINHA ESCALA 1 250

~ CENTRO DE VIVIÕNCIA DO IDOSO

1,.-,Á- PLAYGROUND

Ifi:I MUSEU DINÃMICO

~ PLANETÁRIO $ GUARDA MUNICIPAL

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' ' 00 ' ______ j Pisos de material reciclado, inclusi­

ve de pneu reciclado. Resistentes. fáceis de manusear, instalar e lim­par. O material também não desen­volve fungos e nem danifica o meio ambiente , já que é feito 100% de borracha e é considerado drenante colaborando com a permeabiliza­

ção do solo.

USO DA TAIPA DE PILÃO É uma alternativa sustentável para paredes estruturais pois possui baixo custo de montagem e manutenção, além de garantir um conforto térmico e acústico. A técn ica consiste no assentamento de solo preparado dentro de um sistema de formas. Seu acabamento é natural e de grande durabi lidade. As aberturas nas paredes de taipa estão no vão total (piso e viga ou laje) sendo essa uma escolha muito boa para o sistema de construção.

DISPOSITIVOS ECONOMIZARODES DE ÃGUA Utilização de dispositivos econamizadores de água, como bacias sanitárias com caixa acoplada com consumo de 6 li tros por fluxo, torneira hidro geradora com desl igamento automático, além disso, esse sistema armazena a energia gerada pela própria força da água, não precisando ligá-la na rede elétrica e é um produto antivandalismo com alta durabilidade e resistência à depredação. Chuveiro com restritor de vazão de 12 Lfmin que garante a economia.

PLANTA TÉRREO

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PLACAS FOTOVOLTAICAS Aquecimento solar com placas solares, sistema de geração de energia (sistema solar fatovoltai­co), com poss ibil idade de injetar o excedente na rede pública.

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PLANTA AMPLIADA ADMINISTRAÇÃO COMDEMA ESCALA 1 :250

1i-i0-....i20 VISTA SUDOESTE- ENTRADA PELO PORTÃO 5

1. BANHEIRO DAADMINISTRAÇÃO 2. COPA DA ADMINISTRAÇÃO 3. BANHEIRO PARA DEFICIENTE- RESTRITO 4. ARQUIVO CORRENTE 5. ALMOXARIFADO 6. SERVIDOR/TI. 7. REPROGRAFINIMPRESSÃO 8 BIBLIOTECA TÉCNICA 9. RECEPCÃOIPORTARIA 9A. SALA DE ESPERA

18. DEPÓSITO DE APOIO DO JARDIMIHORTAICOMPOSTAGEM 19. BANHEIRO SECO 20. BANHEIRONESTIÁRIO 21. BANHEIRO PARA DEFICIENTE- PÚBLICO 22. COZINHA 23. COPA 24. DESPENSA 25. SALA DE EXPOSIÇÕES 26. MEZANINO 27. ELEVADOR HIDRÁULICO

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TETO VERDE (LAJE JARDIM)

Irrigação automatizada nas lajes-jardins (teto-verde/biocobertura) que utiliza co­bertura verde com substrato de compo­nentes orgânicos ao invés de terra co­mum, por ser mais leve, não acarretan­do sobrecarga para as lajes.Uso deve­getação rasteira de gramíneas.A cober­tura verde favorece o equillbrio térmico e acúst ico da edificação e reduz o im­pacto da chuva por reter parte dessa agua, que é reaproveitada depois de filtrada. Baixa a temperatura assim como ameniza o resfriamento e favo­rece a biodiversidade.

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PAINEL INTERATIVO PIVOTANTE Os painéis utilizam da tecnologia LED acoplada, controlada por computador permit indo a exibição de vídeos educa­tivos.

PAINÉIS DE ALUMÍNIO E VIDRO DUPLO '------- - - - -'-'-"

PAINEIS ABERTOS

Para fechamento das salas de apoio e demais salões são utilizados painé is-caixilhos em alu­mínio e vidro duplo que permitem ótimo isola­mento térmico, redução de perda de calor e redução de ruídos provenientes do exterior, aumentando a eficiência energética.

PAINÉIS FECHADOS Quando o espaço estiver configurado pa uso dos s_alões, o ar condicionado será acionado, gerando '~elhor deS,em­penho e economia . Para isso propomos persl{lnas int9{nas aos vidros duplos com aletas móveis automatizadas, as quais se ajustam automaticamente à incidência\olar, \

\ . abrindo-se em graus diversos para controlar a luz'{lxterné:l até vira r blackout, se necessário, para visualizações de \ telas para apresentação de palestras, etc. \ 1,

Outra opção são os painéis cegos com materia l para con- 11

forro acústico e térm1co . ,j

Quando formar a grande praça coberta ou espaço de eventos e multiuso, uti lizaremos da ventilação e in ­

solação naturais, sombreamento por pérgulas e da disposição do prédio, criteriosa mente estudadas para seu melhor fu ncionamento.

PLANTA 1° PAVIMENTO

ESCALA1:500

o 1 5 10 20 ,..__-35.ESPAÇO MULTIUSO COM PÉ DIREITO DUPLO 36. PÉRGOLAEM MADEIRALAMINADA 36A. PÉRGOLA EM AÇO 37. BICICLETÁRIO 38. BAIANAGA DE SERVIÇO 39. COM POSTAGEM DE ALIMENTOS 40. COM POSTAGEM DE DEJETOS 41. HORTA/JARDIM VERTICALIHERBÁRIO 41A HORTA/JARDIM 41B. JARDIM VERTICAL

GABIÃO COM RCD (RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO)IRACHÃO RECICLADO NO MIOLO GABIÃO COM PERFIL DE ESTRUTURA DE AÇO

GABIÃO COM BASALTO (PEDRA LOCAL) DE DUAS CORES+ ESTRUTURA DE AÇO TAIPA SOBRE VIGA DE CONCRETO

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PLANTA DE COBERTURA

ESCALA 1 :500

o 1 5 10 20 ,..__-

10. SECRETARIA EXECUTIVA 11 . PRESIDÊNCIA 12. COORDENAÇÃO GERAL

>t ~ BALNEÁRIO ·* PRÃTICA ESPORTIVA

28. ESCADA 29. PLACAS FOTOVOLTÁICAS 29A. ÁREA PARA POSSÍVEL EXPANSÃO DAS PLACAS FOTOVOLTÁICAS

42. JARDIM COM PAISAGISMO 43. CAMINHOS 44. PONTE EM AÇO E MADEIRA/ RAMPA DE GABIÃO

BLOCO ESTRUTURAL DE ALVENARIAIBLOCAÇO

PONTE EM AÇO COM DECK DE EUCALiPTO DE REFLORESTAMENTO TRATADO

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PREFEITURA DE CAMPINAS Um novo tempo para nossa cidade

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45. CISTERNA JARDIM VERTICAL (41B) 30. PLACA SOLAR/TÉRMICA 31. CAIXAS D'ÁGUA

45A. FILTRO DA CISTERNA 46. RESERVATÓRIO ÁGUAS CINZAS JARDIM VERTICAL/HORTA HERBÁRIO (41)

32. CONDUTORES DE ÁGUA DE CHUVA EXTERNOS 47. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO 33. RAMPAS COM 6% DE INCLINAÇÃO 48. RESERVATÓRIO ÁGUA POTÁVEL 34. LAJE-JARDIMfTETO-VERDE 49. RESERVATÓRIO BOMBEIR0S

VISTA NOROESTE

A PAVIMENTO TÉRREO

ACESSO AO PAVIMENTO TÉRREO CJ ÁREA DE ACESSO RESTRITO

ACESSO AO PAVIMENTO SUPERIOR CJ ÁREA DE ACESSO CONTROLADO

- CIRCULAÇÃO VERTICAL C) ÁREA DE ACESSO FLEXÍVEL

CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA "CASA DA SUSTENTABILIDADE" PARQUE TAQUARAL- CAMPINAS - SP

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MEMORIAL CASA DA SUSTENTABILIDADE O projeto da?ede do CO MOEMA atende aos objetivos propostos no programa de servir como exemplo educativo de construção sustentável para a cidade de Ca as. Dentro do Parque Portu­gal, conhecido na região como LaQpii·do Taquaral, o edifício tem

como estacionamento de portão cinco, já existente

no parque, e pode ser ao parque, pelas sete faces de orientação: no leste, oeste, sudeste, nordes-te e noroeste, tornando-se u ção fluida, acessível por

qualquer lado.

ificação de 1499,30 · ' concebida de maneira que se inte­

ite uma continuidade da paisa­em todos os dois pavimentos da

cól313f!:Ybas, criando um espaço amplo e flexível para quem pasSE'tíaffi_ o parque quanto para quem entra no e­

difício.

que vai buscar os usuários do

minhada ou de suas atividades, ;,,,Clõn,c.ltotn verde) do edifício que servem,

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colltemttfa<;ão da paisagem e percepção da energia do

xos principais

parque, na até rh<>rl<>rorn~"'

o conceito de percurso como fio condutor para essa intE!graç;3/JI'f;, ao mesmo tempo, para entender didaticamente

ncionamento desse edifício sustentável. n~1ct-il1IF!rrnmpe, pelo contrário, permite percursos contí­

""'."""'m" através dele, para dentro dele e para o parque. pQJ~/'ll>p<rço,s ricos, onde o trabalho com a luz natural cria

SellSciCõ,esiOnolme•nt<Js diferentes, o prédio chama para caminhar CqllhE!cer::Plada recanto dele e acolhe, assim como a própria na­

coiTli-l~LIS diferentes espaços, cores e detalhes.

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mistura com o externo e que se encaixa à paisa-exl[>~\nte na cidade. A circulação entre blocos é livre mes­

estejam fechados, tornando o espaço perfeita-

5'~"c'" e permeável para todos os lados. A abertura dos se dá através de trilhos e vigas calhas até as em­

\ovtarn&o'..,o prédio criando uma grande praça/ varandas co-

ISTIE~J~ABtli;C)ADE NOS MATERIAIS

m<rtei~_iails1Ón~m escolhidos de maneira que a construção do e­--/._rf.ffrin com a história de sua localização, sem deixar de la­

···----'d!V" qu,est.ãod_s~/sDstentabilidade_ Além de aço, propusemos o uso taipa ~pi(ão. Estes materiais são reutilizáveis, não causam

sobrecarga ambiental e são estruturais. Além disso, temos como

exemplo a Catedral Metropolitana de Campinas, construída no sé-

/ cuia XIX e considerada a maior construção desta técnica do mun­

do. Continuando com a preocupação entre sustentabilidade e materi­

ais utilizados, sugerimos o uso de gabião, utilizado para as ram­pas de acesso, conversando projetualmente com o entorno em termos de materiais, como com a Praça Arautos da Paz, ao lado do Parque, espaço multiuso da cidade, que também utiliza esse

material. Visto que Campinas se destaca como polo tecnológico do país, faria jus que especificássemos , também, materiais e sistemas al­

tamente tecnológicos, automação, soluções inteligentes, intercala­ndo-se, assim, o vernacular, alta tecnologia, natureza e ecologia

dos materiais.

PAVIMENTO SUPERIOR J COBERTURA

C) ÁREA DE ACESSO PÚBLICO

r=J TETO JARDIM DE ACESSO LIVRE

C) ESPAÇO LIVRE

ESCALA 1:1000

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DE SÃO PAULO

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Emerson
Texto digitado
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VISTA SUDESTE CHEGADA DA ESTAÇÃO DO BONDE E DA PISTA DE CAMINHADA

VISTA OESTE

"E I andar condicionaba la mirada, y la mirada condicionaba el andar,

hasta tal punto que parecia que sólo los pies eran capaces de mirar"

VISTA SUL ENTRADA PELA RAPMA VINDA DA PISTA DE PATINAÇÃO

VISTA SUDESTE

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PREFEITURA DE CAMPINAS Um novo tempo para nossa cidade

VISTA OESTE

Os caminhos que permeiam todo o prédio, seus espaços e seus lugares, interna e externamente, criam percursos ricos em detalhes e possibilidades e ao mesmo tempo didáticos, o que possibilita ao seu caminhante aprender sobre esse projeto casa da sustentabilidade e sede do COMDEMA, apreen­dendo seu conceito através da transparência da estrutura e sistemas e de todo seu funcionamento, seja energético, águas ( potável, de reuso e seu tratamento) ou , como dispõe dentro de casas de máquinas ou demais reservatórios situados no ter­reno ou mesmo do volume das caixas-d'água so- JARDIM VERTICAL SUBSTRATO ORGÂNICO PARA LAJE-JARDIM (TETO VERDE)

bre o teto. Pela sua transparência através das por­tas painéis em malha de aço ou pelo passeio pelas lajes jardins para entender como são feitas, tam­bém para ver as placas solares térmicas ou foto-

SUBSTRATO ORGÂNICO PARA LAJE-JARDIM (TETO VERDE)

voltaicas, o sistema de ar condicionado e no pas-seio por todo o terreno pelo tratamento de água de IIÜ chuva, da estação de tratamento de esgoto (águas _ ____ _ _ __ ___ _____ l!lm_ _ _ _ _ negras e cinzas). Ver e aprender sobre os espaços para compostagem orgânica ou de dejetos do ba­nheiro seco, enfim, de todo o sistema construtivo.

SALÃO DE EXPOSIÇOES

Com painéis/caixilhos recolhidos in tegrando­se tota lmente ao mezanino e teto jardim ao redor.

CAIXAS D'ÁGUA

JARDIM VERTICAL

VIGA DE CONCRETO SOB TAIPA Abaixo das paredes de taipa aparece uma base de apoio (assim as taipas não encostam no chão, favorece não danifi­car com o impacto de vassouras e rodos. favorece a impermeabilização das pare­des, também melhora o desempenho da produtividade do sistema construtivo}. Usamos pingadeiras no topo das pare­des de tai pa, assim não escorre água "tipo uma bica" nas paredes.

PÉRGOLA EM AÇO CORTEN

VISTA SUDESTE CHEGANDO AO EDIFÍCIO CAMINHANDO POR DENTRO DO PARQUE

EMPENAS EM GABIÂO Estruturadas em aço corten utilizando duas cores de pedra basalto da reg ião e com logo tipo "casa da sustentabilidade"em aço corten perfurado.

ADMINISTRAÇÃO COMDEMA

TREPADEIRAS SOBRE O GABIÃO

RAMPAS COM GABIÂO

Pela sua flexibilidade, as estruturas em gabiões podem ser construídas sobre solos de baixa capacidade de suporte. Outras caracteriscas: monoliticidade e durabilidade, permeabilidade e total in­tegração ao meio ambiente além de adaptação a qualquer ecossistema, poic não criam obstáculos à passagem águas e são constituídas de materiais inertes que favorecem a rápida recupe­ração da fauna e da flora.

ESQUEMA RAMPA GABIÃO E PONTE SEM ESCALA

PÉRGOLA DE MADEIRA LAMINADA COLADA TETO VERDE

TELA DE AÇO/LED

As cores na imagem demonstram o nível de qualidade do ar e sonora.

ELEVADOR HIDRÁULICO PANORAM ICO

PAVIMENTO TÉRREO

Com painéis I caixilhos reco lhi­dos nas empenas externas. "Praça varanda".

TELA PIVOTANTE DE AÇO/LED

Uso simplismente como brise para filtrar a luz ou como tela para passar filmes e imagens.

PONTES

Em aço e deck de eucalipto tratado para passagem sob as rampas de gabião que é material eficaz para proteção e apoio das mesmas. "Ora é rampa, ora é ponte".

RAMPA EM AÇO E MADEIRA

Para acesso à cobertura (teto verde) .

JARDIM VERTICAL

EMPENAS EXTERNAS Para receber os painéis/ caixilhos externamente à construção através de vi­gas calhas e trilhos.

PONTES

MEZANINO

I I

TELA DE AÇO/LED Barras de LED clipadas nas malhas de aço lnox com sen­sores de medição de poluição sonora e do ar, controladas por computador e que terão seu resultado demonstrado nesse painel de LED. As malhas são todas em aço inox o que agrega sustentabilidade ao produto e ausência de ma­nutenção devido a grande durabilidade do material- Telas

O mezanino no andar superior, assim como o espaço praça multi-uso de pé-direito duplo podem se integrar totalmente aos outros espaços quando totalmente abertos ou criam no­vos espaços para os mais criativos usos. CONDUTORES EXTERNOS

FORROS Forros produzidos a partir de aparas de tubo de creme dental, tetrapack, e ou­tros, que ajudam nas condições térmi­cas e acústicas, dispostos de maneira expos itiva em áreas livres. Utilizamos também o alguns

I

TELA EM AÇO I NOX

Com barras de LED acopladas ne la fo rmando um painel que pode ter variações de pixels util izadas didáticamente para passar filmes contínuos e imagens . As barras de LED são todas interligadas eletronicamente e conectadas a uma central interna a edificação. A distância do telespectador deverá ser considerada para uma melhor definição de todo os sistema.

Reuso de agua de chuva, com filtragem e tratamento local.

Essa tela, que é pivotante, também funciona como

devido a sua transparência, filtrando a luz s~~!l~;;'.i~''1i::ra~~lf.,J esse ambiente de pé-direito duplo '

PERSIANA/ BRISE Entre vidros, move suas aletas automatica­mente de acordo com a incidência solar ga­rantindo conforto térmico e sombreamento.

CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA "CASA DA SUSTENTABILIDADE" PARQUE TAQUARAL- CAMPINAS - SP

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HORTAS

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CORTEM ESCALA 1 :400

CORTE BB ESCALA 1 :400

ELEVAÇÃO 1 ESCALA 1 :400

ELEVAÇÃO 2 ESCALA 1 :400

Destinamos espaços para hortas educativas tanto em algumas paredes verdes (para entender o fun­cionamento de jard im vertical, irrigado por sistema de gotejamento automatizado) e também no solo.

ELEVAÇÃO 3 ESCALA 1 :400

ELEVAÇÃ04 ESCALA 1 :250

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DE SÃO PAULO

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Emerson
Texto digitado
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