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126 anos de CopacabanaO bairro nasce com a chegada do bonde Página 5

126 anos de CopacabanaO bairro nasce com a chegada do bonde Página 5

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Ano XXIII - #274 - 01/07/18 a 31/07/18 Distribuição gratuita

Márcia AraujoColuna Social

Páginas 8 e 9

Luis PimentelO velho Jogador

Página 4

PoloCopacabana + Leme Páginas 10, 11 e 12

Página 5

Um jeito diferente de fazer jornal de bairro2

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Uma publicação da Mig Editora e Publicidade LtdaNossos colaboradores não possuem obrigações de horário ou continuida-de, não mantendo nenhum vínculo empregatício com esse Jornal, em consonância com a Lei de Imprensa 5250/67. Os conceitos emitidos pe-los colunistas e matérias assinadas são de inteira responsabilidade dos mesmos.

Fundador: Eduardo PintoDiretora Presidente: Márcia Araujo - JP-24826 RJ

Editora: Renata Moreira Lima - Mtb: 26977-RJ

Conselheiro: Paulo Scherer

Colaboraram na edição: Luis Pimentel, Jayme Sandall Junior, Gabriela Mendes e Ursulla Lodi, Luiz Fernando BrandãoMaria Helena Farelli, Márcio Mesquita

Desde 1996

EDITORIAL

Linda por sua beleza natural, sempre. Copacabana resiste ao tempo e às intervenções humanas. O charme da aterrada orla, a mata Atlântica com seus

moradores nas encostas, as pedras vistas de diferentes ângulos pelo bairro cercado por mar e morros. Uma praia encantadora que ganhou o gosto popular e virou a Princesinha do Mar, com todo glamour dos anos Dourados, Logo descaracterizada pela expeculação imobiliária. Desvalorizada e degradada nos 70 e 80, “revitalizada” nos anos 90, nunca mais a mesma. Hoje o estilo Art Decó e o Francês dos edifícios tentam resistir a descaracterização, e é difícil identificá-los em meio a outros tantos, até mesmo sem algum estilo.

O mar que acolhe esportistas e banhistas está sujo, muitas vezes impróprio para banho. A Princesinha sobrevive à tentativa de homicídio, com desvios de verbas, falta de visão e iniciativa dos governantes. As ruas de charmosas pedras portuguesas, esburacadas, desniveladas, formam um mosaico frustrante para a significativa população de idosos resistentes às adversidades do bairro, e aos outros moradores e visitantes em geral. O subemprego aparente faz frente ao comércio que segue fechando as portas, ou usando criatividade e imaginação para manter seus negócios, funcionários e clientes.

A falta de segurança assombra o bairro. No lindo calçadão, somos expostos a roubos e momentos de tensão na tentativa de apreciar um por do sol, amanhecer, um nascer da lua, ou mesmo passar o tempo - sem arriscar uma madrugada sob as estrelas na Princesinha.

A poucos dias do 126º aniversário do bairro mais famoso do mundo, tiroteio nas comunidades, fugas pela mata, insegurança para pessoas que vivem como reféns em um bairro em estado de guerra.

Não aceitamos perder o direito de ir e vir previsto na constituição. O bairro pede socorro. É um aniversário sem ter o que comemorar.

A lua que nasce no mar, as pedras, a mata, areia... Espetacular para quem consegue ter na beleza a esperança de dias melhores para um lugar tão amado. Parabéns, Copacabana!

Aniversáriocontemplado pela beleza natural

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O velho

Jogador

LUIS PIMENTELIlustração: Amorim

Dia de decisão do campeonato brasileiro. Jogavam Bahia X Internacional, em Porto Ale-

gre, e a televisão mostrava para todo o Brasil. O Esporte Clube Bahia entrou em campo contando com a vantagem do empate, pois vencera a primeira partida, em Salvador.

O jogo ficou em zero a zero, e o time baiano ergueu o troféu de campeão bra-sileiro, três décadas depois de ter con-quistado a primeira Taça Brasil, decidin-do contra o Santos no Maracanã.

O velho jogador, craque da equipe campeã de 1959, vê o jogo no quarto de pensão do interior. Toma mais uma dose de cachaça, para comemorar, e se prepa-ra para dormir. Dia seguinte é segunda--feira e ele precisa estar às oito horas no campinho quase sem grama, dirigindo um coletivo da equipe juvenil do

time da cidade.O homem que foi campeão baiano e

brasileiro em 1959, artilheiro nas duas temporadas, está bêbado. Mas consegue impulsionar as pernas e o tronco no sal-to, acertando uma cabeçada com estilo na única lâmpada pendurada no teto do quarto. E grita:– Gol do Bahia!

O cruzamento saiu da esquerda, cer-tinho, e foi parar no peito de Bobô. Bola escorregando pela barriga, amortecida na coxa e rolando oferecida até a perna direita do apoiador do Bahia. O chute de primeira e a explosão no poste direito, sem que o goleiro Tafarel tivesse tempo sequer de acompanhar a

trajetória. Mais dois centímetros para dentro e adeus.

Diante da televisão, o velho joga-dor acompanha atentamente a jogada. Amortece o pensamento na coxa e tam-bém emenda de primeira, em cima do lance. O pé rompe o vento e acerta a perna da mesa. Cai no chão do quarto, gemendo.

Bobô deu um soco no ar, irritado. O velho jogador soltou um palavrão.

O velho jogador descobre que não tem mais uma gota de álcool em casa e sai à procura. Encontra um amigo no bar da esquina, onde toma uma dose e pede uma garrafa para viagem. O amigo tam-bém viu Bahia x Internacional e diz que Bobô lembra muito o velho jogador, nos bons tempos.

– Só que um gol daqueles, da entra-da da área, você não perdia de jeito ne-nhum, cracão. Podia contar que era bola na rede.

Faz o caminho de volta com a garra-fa debaixo do braço. No quarto de pen-são toma um gole e começa a remexer na caixa de sapatos cheia de fotografias antigas, onde ele aparece ao lado de pa-rentes,

torcedores, jogadores, com a ex-mu-lher e com os filhos que já não sabe onde andam. Vê também alguns recortes de jornais, com o noticiário do dia seguin-te à histórica decisão. Sua fotografia no alto da primeira página, ao lado dos companheiros, na comemoração do gol da vitória.

O velho jogador decide que vai à festa dos novos campeões e desembarca na Estação Rodoviária de Salvador, na manhã alegre. A cidade vestida de azul, vermelho e branco, as cores do Bahia.

Todas as manchetes convocam os torce-dores para a grande recepção aos cam-peões brasileiros. O time chega por

volta das onze horas, tempo suficien-te para tomar um café com pão no bar da estação e pegar o ônibus para o aeropor-to, onde trios elétricos esquentavam os instrumentos desde as primeiras horas. Os jogadores chegaram e foram condu-zidos em carro aberto que iria percorrer a cidade. Atrás do carro, torcedores e os trios elétricos. A intenção era correr as ruas de Salvador, o quanto aguentassem.

Quem cansava ia ficando pelas es-quinas, mas o velho jogador prometeu a si mesmo que vagaria o dia inteiro, e até a noite, pelos becos, ladeiras, ruas e avenidas da capital baiana.

O acidente foi rápido. Na descida de

uma ladeira o trio elétrico desgovernou--se e despencou, ladeira abaixo, atrope-lando quem estava na frente. Foi esbar-rar num poste, alguns metros adiante, o que evitou uma tragédia maior. Vários torcedores ficaram feridos, alguns gra-vemente, e foram socorridos nos

hospitais.Os jornais publicaram a lista de aci-

dentados no dia seguinte e também fize-ram referência ao único morto: um ho-mem de pouco mais de cinquenta anos de idade, que não estava identificado e vestia uma surrada camisa do Bahia.

O velho jogador nem pensou em pe-gar documentos ao deixar a pequena ci-dade. Para quê? Tinha a esperança de ser reconhecido por todos como um cracaço do passado.


O aniversário do bairro neste mês de julho é um bom pretexto para se conhecer a primitiva história da aventura que garantiu para o Rio de Janeiro o primeiro bairro praiano da cidade. Desde 12 de março de 1856, quando, pelo decreto n 1733 se conferiu a primeira linha de carris urbanos puxados

a burros ao Conselheiro Cândido Baptista (1801/1865) e seu filho Luiz Plínio*, ninguém podia imaginar a revolução que tais veículos acarretariam à cidade.

A linha de Cochrane, partindo do centro para a Tijuca, começou a funcionar em 1859, mudando para tração à vapor em 1862. Não deu certo por causa da má conservação. Já Cândido Baptista desinteressou-se de sua concessão, haja vista que em 11 de outubro de 1859 ele foi indicado presidente do Banco do Brasil, repassando a concessão por 40 contos de réis (pelo decreto nº 2927, de 21 de maio de 1862) ao amigo, banqueiro Irineu Evangelista de Souza, Barão e Visconde de Mauá (1813-1889). Mauá, receoso com o investimento, pelo que aconteceu à linha Tijuca, cedeu a concessão por 100 contos de réis (formalizada pelo decreto n 3738, de 21 de novembro de 1866) ao engenheiro americano Charles B. Greenough (1825-1880), que partiu para os Estados Unidos onde conseguiu verbas para a linha que percorreria a Zona Sul da Cidade, organizando uma companhia dois anos depois.

Logo eram assentados os trilhos do Centro ao Catete e, em 9 de outubro de 1868, começou a funcionar a “Botanical Garden Rail Road Company”, com sua primeira linha da rua Gonçalves Dias até o Largo do Machado.

O impacto sobre a cidade logo se fez sentir. Regiões que ficavam desertas, por falta de acesso logo se valorizaram e foram ocupadas. Bairros como Botafogo, dominados por extensas chácaras, logo foram repovoadas. Não se vendia mais terreno al-gum na cidade sem antes o comprador fazer a pergunta: - o bonde passa lá?

Em 1 de janeiro de 1871 chegava, finalmente, ao Jardim Botânico e Gávea, tornando tais arrabaldes muito populares desde então. Em 1º de abril de 1873 o bonde já atingia “Olaria”, hoje “Campus da PUC” (Rua Marques de São Vicente), e outro ramal, do Largo do Machado à “Bica da Rainha”, no Cosme Velho.

Se vislumbrou na mente de homens progressistas que o bonde era a maneira mais eficiente de se chegar à Copacabana, Ipanema e Leblon.

Entretanto, o primeiro transporte coletivo que chegou às praias da Zona Sul não foram os bondes, e sim as diligências do Dr. Francisco Bento Alexandre de Figueiredo Magalhães (181?-1898), médico cirurgião formado em Lisboa, cujos serviços foram iniciados a 1 de dezembro de 1878. Partiam diligências da Praia de Botafogo (canto da Rua São Clemente) em direção à Praia de Copacabana pela ladeira do Leme***.

A primeira tentativa de levar uma linha de bondes até a Praia de Copacabana data de 1874, quando a 4 de setembro foi con-cedido ao Sr. Alexandre Vieira de Carvalho, o Conde de Lages, Mordomo dos Príncipes Conde e Condessa D’Eu, e ao sócio dele Dr. Francisco Teixeira de Magalhães, a necessária autorização para sua construção, uso e gozo, durante 50 anos, de uma linha de carris para Copacabana. A “Empresa Ferro Carril Copacabana”, cujo principal dono era o alemão Alexandre Wagner, que adquirira a concessão dos herdeiro do Conde de Lages chegou a ser fundada. Wagner estava comprando todos os terrenos disponíveis em Copacabana, do Leme até a “Pedra do Inhangá”. A obra foi iniciada, mas muito combatida na justiça pela “Bo-tanical Garden”, caducando a concessão rival a 21 de fevereiro de 1880.

No ano seguinte, a 13 de julho, o Ministro da Agricultura, Comércio e Obras Públicas colocou em concorrência pública a abertura de uma linha de carris urbanos para Copacabana. A “Jardim Botânico” protestou, alegando privilégio de área, suge-rindo em vez rediscutir seu contrato original e realizar a linha, mas o Governo fez “ouvidos de mercador“ e a concorrência um projeto foi realizada. A coisa não foi adiante, tendo todas as concessões caducadas.

Em 5 de outubro de 1882, um grupo de vereadores apresentou à Ilma. Câmara Municipal um projeto de extensão das linhas de bondes da “Companhia Ferro Carril Jardim Botânico” (nome que tomou a “Botanical Garden”, após sua nacionalização em 1883), de Botafogo, para os bairros de Copacabana, Vila Ipanema e Leblon. A coisa não saiu de imediato.****

Ainda em 1886, por sua vez, a “Companhia” propôs ao Ministro da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, uma linha de bondes para Copacabana, o que se comprometeu por contrato assinado já na República, a 30 de agosto de 1890 com o dito ministério. Somente dois anos depois, em maio de 1892, é que pode ser escavado o túnel.

Finalmente, a 6 de julho de 1892, depois de oito meses de obras, sendo dois de escavações na rocha, o Gerente da “Jardim Botânico”, o engenheiro pernambucano José Cupertino Coelho Cintra (1843-1939) inaugurou o “Túnel Velho” (hoje Alaor Prata), ligando a rua Vila Rica, em Botafogo ao areal de Copacabana. *****

A inauguração deste pequeno túnel, de pouco mais de 200 metros, é considerado pelos historiadores a certidão de nasci-mento de Copacabana.

MILTON TEIXEIRAHistoriador

126 anos de CopacabanaO bairro nasce com a chegada do bonde

* E a segunda, de uma linha para a Tiju-ca, dada dias depois pelo decreto n 1742, de 29 de março, ao médico homeopata escocês Thomás Cochrane (1805-1872), sogro de José de Alencar (1829-1877)

** Faliu em 1865, dando prejuízo de 700 contos a seus diretores.

*** O Dr. Magalhães montara em Co-pacabana uma casa de saúde para convales-centes, com cômodos para banhistas e hotel anexo. As diligências trafegavam de hora em hora, das 7h às 10h, da manhã e das 17h às 20h.

**** Outros planos e concessão como o apresentado a Governo Imperial em 1883, era o de Duvivier & Cia. Seua autores eram Theodoro Duvivier (1848-1924) e Otto Si-mon, genros de Alexandre Wagner, vieram e caducaram. Um dos planos mais interes-santes foi o que propôs a 10 de fevereiro de 1886 o engenheiro João Dantas ao Ministé-rio da Agricultura, Comércio e Obras Públi-cas, de uma ferrovia à vapor que, partindo de Botafogo, da estação da Companhia Jar-dim Botânico, no Largo dos Leões, chegaria por um túnel à Copacabana, Ipanema, Le-blon, Barra da Tijuca, Mangaratiba, Sepeti-ba indo até Angra dos Reis, numa extensão de 193km. Foi constituída em 1890ª “Com-panhia Estrada de Ferro Sapucaí”, que pre-tendia, dentre outras obras, fazer um prado de corridas de cavalos no Leblon, nas terras da chácara do português José de Guimarães Seixas, colado ao Morro Dois Irmãos. O decreto N 587, de 10 de outubro de 1891, emitido pelo Governo Federal, autorizou a mesma empresa a estender os trilhos até Guaratiba.

Em 1891 essa concessão caducou, quando já se havia escavado uma estrada de quase um quilômetro pela encosta do Mor-ro Dois Irmãos, estrada esta que depois de muito ampliada em outubro de 1916, seria inaugurada como Av. Niemeyer.

Em fevereiro de 1886, a “Companhia Jardim Botânico” fez uma contraproposta ao “Plano Dantas, sugerindo uma linha fer-roviária à vapor cortando Copacabana, Ipa-nema e Leblon, saindo da estação do Largo dos Leões, em Botafogo e indo até “Pena”, em Jacarepaguá. Propunha também um pra-do de corridas no “Morro Dois Irmãos”. Em vez de um prado de corridas no Leblon, o engenheiro André Rebouças sugeriu um ce-mitério naquelas plagas, ideia logo enterra-da. Igualmente não foi adiante.

***** Na ocasião, o Barão de Ipanema arrendou terras para a construção de uma es-tação onde hoje é a Av. N.S. de Copacabana.


6

Desde que migrei para o Rio minha linha da Claro e a opera-dora me designou um novo número com prefixo 21, faz uns dois anos, entrou em minha vida uma certa Vera — com cer-

teza, a detentora anterior do número. É provável que nunca venha a co-nhecer a moça (ou senhora), não faço ideia de quem seja, e mesmo as-sim nossa intimidade só tem feito crescer. Dia sim, noutro dia também, religiosamente, recebo, em nome de minha cara-metade digital, uma salva de torpedos das mais variadas feições. Alguns, de ofertas mira-bolantes, imperdíveis; a maioria, infelizmente, de cobranças, avisos de atraso de pagamento e, não raro, ameaças de negativação nos Serasa da vida. Já tentei de várias formas, sem sucesso, me livrar de Vera. Nes-se tempo todo, tenho acompanhado, por vezes aflito, as peripécias de minha agora quase amiga, sempre às voltas com suas compras, contas, carnês e credores — e são muitos. Vibro, aliviado, quando um torpedo me informa que ela conseguiu saldar sua dívida. Me pergunto se será jovem ou idosa; se terá emprego ou outra fonte de renda; se terá filhos, netos ou gatos para sustentar. Imagino quantas Veras não haverá, respi-rando o mesmo ar que respiro, batalhando para dar conta desses tempos de consumo compulsório e pouca reflexão. E torço por Vera.

Luiz Fernando Brandão

Da série “Desventuras do mundo digital”


MÁRCIA ARAUJOCOLUNA SOCIAL - Fotos: divulgação 80 anos de

João Roberto Kelly

Um espetáculo! Quem esteve na comemoração de aniversário de João Roberto Kelly, na Sala Baden Powell saiu presenteado. O rei das marchinhas emocionou o público com homenagens a Dona Ivone Lara, Adoniran Barbosa, Dalva de Oliveira, relembrou a infância tocando Jardineira, de Orlando Silva... Um aniversário como ele quis! Relembrou os sucessos Mormaço e Boato, gravados e eternizados nas vozes de Alcione e Elsa Soares. Além das tantas marchinhas que compôs como Cabeleira do Zezé, Mulata Iê Iê Iê e o sucesso do último carnaval, Alô Alô Gilmar.

As participações de Eduardo Dusek e Neguinho da Beija Flor com histórias e músicas foram a cereja do bolo de 80 anos. Com Neguinho, Kelly relem-brou o programa de televisão O Rio dá Samba onde lançou o sambista. Além de músicas antigas e, claro, enredos da Beija-Flor, tocaram juntos a nova do Neguinho: Vovó Filé. Uma festa completa para o meu querido amigo, João Roberto Kelly! Parabéns!

O casal, Liana e Carlos Pascoal, do Manolos Cabe-leireiros Unissex, comemoraram os 28 anos da filha. Parabéns aos parceros de longa data do Jornal Copa-cabana.

Aniversário da Carol!

O fotógrafo copacabanense, Wagner Carvalho (na foto com Monique Evans) lançou Exposição de fotografias para celebrar 30 anos de carreira, homenageando a classe artística com o título: “Somos Todos Artistas”!

Na galeria de personalidades fotografadas por Wagner, Débora Secco, Rosamaria Murtinho, Mauro Mendonça, Stepan Nercessian, Oscar Ma-grini, Eriberto Leão, Milton Cunha, Juliana Cal-das, Rosemary, Carlinhos de Jesus (E), Suzana Vieira, e Xande Valois entre outros feras!

Até 04/06 no Forum de Ipanema. Bela ex-posição!

Walter Carvalho homenagem à classe artística

João Roberto Kelly com Neguinho da Beija-Flor e Eduardo Dusek. Kelly com nossa editora Renata Moreira Lima.


Crônica Carioca de Um Rio Particular

Lucélia Santos, amiga de Luis prestigiou a vernissage. Pedro Jardim de Mattos, Walter Firmo, Elisangela Barbosa e Duda Firmo.

Fernando Reski, Cida Moraes e Daniel Chinicz, do programa Gente Carioca.Christiane Mattos e Xande Valois

Maria Fernanda Gurgel, Watusi e Gina TeixeiraO curador Walter Firmo com a colunista.

Primeira exposição do fotógrafo e jornalista Luis Teixeira Mendes, ex-pro-prietário da Paradise Vídeo. A exposição, que inaugurou três novas salas ao lado do quarto de Getúlio Vergas, conta com cerca de oitenta fotos do Rio de Janeiro, sob a ótica poética e peculiar do fotógrafo. A curadoria é do renomado Walter Firmo, fotógrafo com mais de sessenta anos de carreira. A exposição fica no Museu da República até 26 de agosto de 2018.Fotos: Carlos Fabal

Marcos Garcia, Marcio Paradise e o diretor do Museu da República Mário Chagas


INFORMATIVO

Na correria do dia-a-dia, muitas vezes a melhor opção é pedir a comida no conforto do lar. Sabendo disso, os empresários do Polo Copaca-bana + Leme, sempre visando o espírito de união, tiveram uma reunião com o representante do aplicativo de delivery RAPPI para desenvolver uma nova parceria.

Para você que quer fugir do inverno carioca, a boa é aproveitar deliciosos pratos sem sair de casa. Os restaurantes associados que já contam com o serviço de entrega são o Amir, Salumeria, Dom Camillo, LF Café, Basha, Barraca da Chiquita, Gaia, Carretão e Arab.

POLO DELIVERY

SERVIÇO: AMIR - Rua Ronald de Carvalho, 55 (Copacabana). Tel: (21) 2275-5596. Horário de funcionamento: de 2ª a sábado das 12h a 0h e domingo das 12h às 23h.BISCUIT DOCES E SALGADOS - Rua Carvalho de Mendonça, 35 loja B (Co-pacabana). Tel.: (21) 2541-0140. Horário de funcionamento: de 2ª a 6ª das 8h às 20h, sábado das 8h às 19h e domingo das 9h às 17h.CHURRASCARIA PALACE - Rua Rodolfo Dantas, 16 (Copacabana). Tel.: 2541-5898. Horário de funcionamento: todos os dias de 12h a 0h.LA TRATTORIA - Rua Fernando Mendes, 7, Loja A (Copacabana). Tel.: (21) 2255-3319 e 2255-0781. Horário de funcionamento: de 2ª a 5ª das 11h a 0h e 6ª e sábado das 11h a 1h.

HOMENAGEM A NAZARETHO Polo Copacabana + Leme realizou por

meio de suas redes sociais um sorteio no dia 30/05 e também durante o Roteiro Art Deco, no dia 13/06, de duas obras literárias da auto-ra Nazareth Moreaux. Idealizado pelo Polo, o ‘Roteiro’ é um passeio histórico por constru-ções desse estilo arquitetônico, originário da Europa nos anos de 1920.

O charme do bairro atrai turistas e mora-dores da região para o passeio que une Histó-ria, Arte e Arquitetura. As vencedoras foram contempladas com os livros “Bares e restau-rantes, histórias do Rio” e “Copacabana – um poema centenário”. Na foto: Tânia Sansevero.

DIA DO AMIGOOs empresários do Polo Copaca-

bana + Leme, pensando no espírito de união e a celebração da amizade, resolveram criar uma ação especial para o Dia do Amigo que acontece no mês de julho.

Visando aproximar os amigos de uma forma inusitada para os dias atuais, o Polo distribuirá um cartão postal estampado com fotos dos es-tabelecimentos a cada cliente que for a um restaurante ou loja associa-da no dia 20/07, para enviar àquela pessoa especial de todas as horas.

ANIVERSÁRIO DE COPACABANAO bairro de Copacabana comemora 126 anos no dia 06/07 (sexta feira) e vários restaurantes tradicionais

do Polo Copacabana + Leme vão comemorar a data com pratos em homenagem ao bairro e promoções espe-ciais. Há mais de 20 anos no bairro, o La Trattoria, Churrascaria Palace, Biscuit e Amir celebrarão o aniver-sário do bairro em grande estilo. Na Churrascaria Carretão, o rodízio sai a R$139,00 (sobremesas e bebidas à parte). Em clima de Copa do Mundo, o Biscuit preparou um bolo especial na torcida pelo hexa da seleção brasileira, saindo a R$90,00. No restaurante La Trattoria, a sugestão é o Penne All’arrabiata (R$46,70). No Amir, a boa pedida são os tradicionais doces árabes (R$8,00)

AMIR

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Prestes a completar 10 anos, a co-luna antecipa o que a filial da Lapa, pioneira das três lojas da marca ofe-recerá aos clientes até junho, mês do aniversário do restaurante.

O Lapamaki foi o primeiro sushi-bar da Lapa quando nasceu em 2008.

Caipisaquês com sabores de fru-tas exóticas, temakis com nomes em homenagem ao Rio de Janeiro, so-bremesas arrojadas com toque espe-cial do sorvete Amarena, a presença da flor de lótus e o wasabi crocante em alguns pratos poderão ser vistos no cardápio “De Volta aos clássicos” nos próximos meses nos endereços da Lapa, Copacabana e Ipanema.

O encontro desses clássicos de 2008 com as criações modernas de 2018 feitas especiais para o cardápio de 10 anos que tem nome de “Gracinhas do Chef” são a junção dos anos que, não por acaso, terminam com o número 8, que no Japão é considerado sagrado. É chamado de “sue-hirogari”, palavra que representa progressividade no sucesso.

O progresso do Lapamaki poderá ser visto também, além do atendimento 10 e com produtos frescos de qualidade, na decoração que terá uma roupagem com cores mais leve, suaves substituindo o roxo e grená de 2008 pela cor tendência deste ano, que é o lilás salpicado em cima de tons pastéis.

Entre as novidades do Chef estão os pratos Quarpaccio – R$32,90 – reunindo atum, polvo, peixe branco e salmão. Salmão Trufa por R$29,90 e o Bem casado de atum vendido a R$29,90. Para conhecer essas e outras delicias do carpáccio do Lapamaki acesse: www.lapamaki.com.br

LAPAMAKIRumo aos 10 anos

Polo Copacabana + Leme participa do Circuito Gastronômico dos Polos do Rio

Os associados do Polo Copacabana + Leme reuniram-se em ple-nária para traçar e definir futuras campanhas. Entre suas missões, ser reconhecido como um grupo de empresários comprometidos com a sustentabilidade e qualidade de vida dos bairros que agrega é a gran-de meta. Ações de marketing e comunicação, políticas públicas, par-cerias e associativismo também foram pautas amplamente discutidas, além da busca pelo fortalecimento e dinamização dos negócios.

Criado em 2009 por um grupo de empresários de gastronomia, tu-rismo e cultura do Lido, em Copacabana, o Polo Copacabana + Leme tem como objetivo valorizar o bairro, através de serviços de qualida-de. Na foto, reunião na Bancorbras. Plenárias de 15 em 15 dias.

Polo em Ação

Próximo passeio Art Décocom Professor Milton Teixeira

DIA 11 DE JULHO DE 2018 - A PARTIR DAS 14H ENCONTRO NA VARANDA DA CHURRASCARIA

CARRETÃO DO LIDO

Célia Zanon, da Lanoz Events, associada do Polo e responsável pela festa “São João da Urca”, feliz com o evento junino que lotou ! Marisol Tie-las, também associada - Quick Gale-tos, adorou!

São João da UrcaAcademia Palace * Alfaia * Amir * Arab

* Armazém 331 * As Melhores Cervejas do Mundo * Baalbeck * Bar 420 * Barraca da Chiquita * Basha * Bancorbras * Biscuit

* Bossa Nova * Bossa Rio * Bottle’s* Carretão * Churrascaria Palace * Cia do

Garfo * Copacabana Palace * Cumpadres Bo-tequim * Dom Camillo * Fogão Desmontado* Lapamaki * Gaia Arte Café * InfoService

* Jornal Copacabana * La Trattoria * Laundry Express * Lanoz Events

* LF Café & Bistrô * L’ulivo * Martinez* Maxim’s * Mostarda e Mel

* Os Imortais * Quick Galetos* Rio Sports & Souvenir * Royal Rio Palace

Hotel * Sala Baden Powell * Salumeria Deli * Shirley * Studio Valorarte * Sushi Akyrio

* Temperarte * Tony Imobiliária

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Na maior parte do tempo tentamos nos situar em uma zona psiquica que e conhecida como zona de conforto.

Estamos sempre buscando por aquilo que ja conhecemos, que ja experimenta-mos alhures, e fugimos das novas sensa-coes por medo de nos decepcionarmos.

No mundo vastissimo do Vinho, tam-bem isso acontece, nos habituamos com os vinhos elaborados com castas conheci-das, ou oriundos de regioes consagradas e muitas vezes buscamos rotulos ja degus-tado com certa regularidade.

Cabernets, Merlots, Syrahs ou ainda bordaleses, dourienses, alentejanos etc... costumam fazer parte constante das nos-sas escolhas, sempre focadas na seguran-ca daquilo experimentado antes.

Porem a maior riqueza que a vini-cultura nos agrega e a diversidade, a di-ferenca de sabores e texturas, a riqueza proeminente dos mais diversificados ter-roirs com suas respectivas identidades e a inventividade e sensibilidade dos muitos milhares de produtores.

Vinho e sinonimo de diferenca e ex-perimentacao.

Muitas pessoas jamais ouviram falar em nomes como Teroldego, Ancellota, Antao Vaz ou Godello, dentre muitas e muitas outras escolhi essas para demosn-trar o quanto esse universo pode ser vasto e desbravata-lo ser algo encantador e de-safiante.

A uva tinta Teroldego é uma variedade amplamente cultivada na regiao italiana de Alto Adige, existe somente uma Denomi-nacao de Origem para os vinhos varietais produzidos a partir da Teroldego em sua terra natal – O Teroldego Rotaliano.

Uvas Exóticas:Você sabe o que e Teroldego?

A casta produz vinhos tintos rubros e de sabor intensamente frutados, um esti-lo que se tornou ícone para os vinhos do Trentino.

Essa variedade também se adaptou com facilidade ao terroir e aos clima da Serra Gaucha dando origem a caldos in-teressantes que carregam identidade.

A Ancellota e nativa da região da Emi-glia Romagna, na Itália, é uma variedade de tonalidade bem escura. Normalmente é utilizada em assemblages embora esteja aparecendo em varietais suavemente fru-tados com boa acidez, taninos maduros e uma cor profunda e intensa no sul do Brasil.

A casta Antão Vaz é a alma dos me-lhores vinhos brancos do Alentejo.

Seus vinhos apresentam aromas que remetem a frutas tropicais maduras, maçã, pera, cascas de tangerina, e mine-rais, sendo bem estruturados, persisten-tes, e de alta qualidade.

A casta Godello e nativa do noroeste da Espanha, é uma variedade rara encon-trada apenas no seu país de origem e em Portugal, onde é conhecida como Gou-veio.

Os vinhos elaborados com a Godello possuem excelente relação entre a acidez e alcoolicidade com aromas frutados e florais e sensivel mineralidade alem de otima capacidade de envelhecimento.

Todas essa joias sao filhas diletas da diversidade que podem ser garimpadas no garimpo inesgotavel da vinicultura, um mundo unico de sensacoes e desco-bertas para a oportunidade de viven ciar momentos unicos e inesqueciveis.

Saute!

GOURMETAndre PellegrinoSomelierSalumeria Deli

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Todo Sábado degustação de vinhos e queijos.


EM COPA

A Galeria Menescal, este mês em clima de festa de São João é ponto obrigatótio de visita no bairro.

As lojas do bairro esban-jam criativi-dade para a Moda Praia/

Copa do Mundo.

A Estátua de Drummond é irresistível!

Escadaria azulejada liga a N. S. de Copa-cabana a Rua Gal. Barbosa Lima.

Enquanto isso...

... na Raimundo Correia.


CULTURA E TURISMO Roteiros personalizados de acordo com o perfil do viajanteCultura e turismo com Gira MundoPor Gabriela Mendes e Ursulla Lodi www.bloggiramundo.com

Lyon é a melhor cidade da França que você ainda não conhece. A capital da região Rhône-Alps não é muito procurada por turistas que viajam pelo país, mas perdem aqueles que não a descobrem, já que é linda, a capital da gastro-

nomia e cheia de história pra contar. O destino me encanta porque, apesar de ser uma metrópole e ter tudo que uma

cidade grande pode oferecer de bom, ela também tem um clima gostoso das cidades menores, é tranquila e bem mais barata que Paris.

Lyon nasce a partir do encontro dos rios Rhône e Saône, há mais de dois mil anos. Chamada de Lugdunum, a cidade era capital da Gália durante o Império Romano e a principal rota comercial depois de Roma. Só no século XIV que foi incorporada ao Reino da França e, ao longo do século XVII manteve sua importância econômica com o comércio da seda. Atualmente, é considerada a terceira maior cidade do país, depois de Paris e Marselha, com mais de dois milhões de habitantes.

Para conhecer Lyon não é preciso de carro, basta ter suas pernas como principal meio de transporte, uma bicicleta ou usar os impecáveis transportes públicos. Eu indico iniciar seu roteiro aonde a cidade nasceu, na colina de Fouvière e em Vieux Lyon, onde fica linda Basílica Notre Dame de Fourvière, o Anfiteatro e Museu Galo-Romano.

Já a Presq’île é dividida do resto da cidade pelos rios Saône e Rhône e onde fica o principal centro, com a Place des Terreaux, Museu de Belas Artes, Opera, Place Bel-lecour e o bairro Croix-Rousse. Na parte sul está a Lyon Moderna com a Confluence. Não deixe de conhecer o Parc de la Tête D’Or, o complexo gastronômico Les Halles Paul Bocuse, o Museu dos Irmãos Lumière e as Traboules.

Você pode visitar Lyon durante o ano todo e a cidade fica linda em todas as esta-ções. Porém, evite o mês de agosto, que é o das férias, pois, como a cidade é univer-sitária, costuma ficar bem vazia. Durante a primeira ou segunda semana de dezembro acontece a Fête des Lumières, que é um espetáculo de luzes muito bonito, mas se você não quiser curtir o evento evite esta época, porque a cidade fica lotada.

Para deixar seu roteiro completo não deixe de provar a gastronomia lyonesa, que vai desde os tradicionais bouchons até o chef estrelado Paul Bocuse e lugares moder-ninhos e deliciosos.

Se apaixone porinclua o destino francês

no seu próximo roteiroLyon


Rua Carvalho de Mendonça, 29 E / Rua Figueiredo de Magalhães, 581 ERua Barata Ribeiro, 529 A - Tels: (21) 2542-2625 / 2256-0120 / 3597-0788

Desde 1989, a Laundry Express oferece serviço de qualidade e tem um cuidado profissional com suas roupas, com profissionais sem-pre atualizados para atender às mais diversas de-mandas. Por conta disso, mudaram identidade visual das três lojas em Copacabana. Novo conceito

Alguns parceirosdo Jornal Copacabana

POR DENTRO DO COMÉRCIODicas para você

Fundada em 1967, a Copabomba conseguiu ao longo deste tempo uma relação com os seus clientes derivada, em grande parte, de um rigoroso controle de qualidade. A Copabomba instala e faz a manuten-ção de todo tipo de bombas e instalações hidraulicas. Está licenciada a executar a limpeza e higienização de caixas d’água. Possui entre seus clientes edificios e condominios de Copacabana e de outros bairros, graças a experiencia adquirida em todo este tempo de trabalho.

Rua Carvalho de Mendonça, 13 Tel.: 2543-0800 / WhatsApp.: 99996-5090

Famoso em Copacaba-na, o Quick Galetos está tinindo de bacana depois da reforma. Galetos com acompanha-mentos mais variados. Atendimento nota 10!

Rua Duvivier, 28 / Ljs. A e BTel.: 2541-2897

Lavanderia Laundry Express Assistência Técnica e Limpeza de Caixa D`Água

Rua Ronald de Carvalho, 55-A e B. Tel: 2236-3435

CHURRASCARIACARRETÃO

Carnes no espeto e buffet de opções variadas para todos os gostos servidos em recinto amplo e acolhedor.


Loja virtual no florasantaclara.com.br

- Na loja virtual você compra e envia flo-res e presentes com a mesma qualidade de quando se compra em nossa loja física.- Vai fazer uma visitinha?Que tal levar esse lindo buquê de Rosas e Lírios de presente?- Na Flora Santa Clara você encontra lin-dos arranjos para todas as ocasiões!

FLORESSEMPREO MELHORPRESENTE!

Desde 1976, a La Trattoria reú-ne amantes e fiéis devotos de uma das melhores pastas do Rio de Ja-neiro. Venha conhecer esse restau-rante que é um pedacinho da Itália no coração de Copacabana.

Camisetas, camisas de times de futebol original, artesanato, bijouterias, óculos de sol e souvenirs para todos os gostos. Vale a pena conhecer!

Rua Fernando Mendes, 7Tel.: 2255-3319

Um dos mais tradicionais points da gastrono-mia do bairro. Ponto de encontro de gerações de moradores que degustam seus saborosos pratos, bolinhos e chopp de qualidade. O clima amistoso acaba atraindo turistas que degustam pratos famosos de nossa culinária, como feijoada, Bolinho de bacalhau. Lula

Gurjão de peixe. Picanha. Feijão amigo c/ torrada.Carne Seca. Porção de pastéis de vários sabores.

Bar 420 - Av. N. S. Copacabana, 420

Tecidos Nacio-nais e Internacio-

nais.Tradição e qua-

lidade em Copaca-bana.

Os irmãos Gomes, Abel e

Alberto, há mais de 50 anos produzindo

camisas, calças e paletós sob medida,

para uma clientela exigente e sofis-

ticada.Rua Barata Ribeiro, 559.

LF Café - Gastronomia italiana com toque contemporâneo internacional e vinhos presti-giosos em ambiente requintado.

R. Duvivier, 12 / Telefone: (21) 2275-7449 / Cardápio: lfcafe.com.br / Pedido: ifood.com.br

Buffet de almoço e jantar à la carte em ambiente aconchegante com mesas ao ar livre.

O Restaurante Arab se propõe a trazer um pouco mais da cultura do Oriente Médio com show de dança do ventre, todas as quintas, a partir das 21h.

Rua Rua Barata Ribeiro, 522(esquina com Santa Clara)

Tel.: 2549-4591

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Av. Atlântica, 1936 / 2235-6698ifood.com.br

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GOMES ALFAIATARIA E CAMISARIA

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Quando jesus morreu e ressuscitou os seus seguidores foram perseguidos e saíram de Israel. Nasceu as primeiras igrejas, muito simples, em casa onde discípulos pregavam, invocando o espírito santo.

Então na Itália surge a igreja de Elena e Constantino e depois a de São Pedro. Os cris-tãos eram ensinados que no centro do céu fica-va a terra em cima o céu e embaixo o inferno. Galileu descorda e fala do sistema heliocêntri-co. E diz que o sol se movimenta. Quando a Igreja Católica leu os escritos de Galileu ordena que ele apague ou queime tudo porque se não ele morreria. Galileu esconde os escritos, se reúne numa pequenina igreja, tem seguidores, os Iluminatis e cria seus horóscopos. Os Ilumi-natis foram mortos, mas horóscopos ficaram, e baseados nestes vamos fazer o nosso.

HORÓSCOPO Maria Helena Farelli / Tel: 3277-1480Rua Décio Vilares, 300/308, B. Peixoto, Copacabanatemplodemagiacigana.blogspot.com.br / [email protected]

O Horóscopo dos

ILUMINATIS

ÁRIES - 21/03 a 20/04: Cuidado, gaste pouco dinheiro. Santa Tereza . Elemento fogo. Signo complementar libra. Regente marte. Banho rosa branca.TOURO - 21/4 a 20/05: Saúde delicada, vá ao médico.São João. Elemento terra. Signo comple-mentar escorpião. Regente vênus. Banho de aroeira GEMEOS 21/05 a 20/06: Não brigue, converse com calma. São Pedro. Ele-mento ar. Signo complementar sagitá-rio. Regente urano. Banho de almíscar.CANCER - 21/06 a 21/07: Perda de emprego. Santa Clara. Elemento água. Signo complementar capricórnio. Re-gente lua. Banho de arruda com man-jericão.LEÃO - 22/07 a 22/08: NNão dê ouvi-dos a fofocas. Santo Antônio. Elemento fogo. Signo complementar aquário. Re-gente sol. Banho de rosa vermelha.VIRGEM - 23/08 A 22/09: Um amor sairá de sua vida. Santa Bernadete. Ele-mento terra. Signo complementar pei-xes. Regente mercúrio. Banho de cane-la e rosa amarela.

LIBRA - 23/09 a 22/10: Morte de pes-soa da família. São Cristóvão. Elemento ar. Signo complementas áries. Regente urano .Banho de verbena.ESCORPIÃO - 23/10 a 21/11: Mudança de casa. Santa Luzia. Elemento água. Signo comple-mentar touro. Regente plutão. Banho de manjericão e água benta.SAGITÁRIO - 22/11 A 21/12: Siste-ma nervoso abalado. São Domingos. Elemento fogo. Signo complementar gêmeos. Regente júpiter. Banho de mirra e folha de mangueira.CAPRICORNIO - 22/12 a 20/01: Se divirta, procure alegria. São Judas Tadeu. Elemento terra. Signo comple-mentar câncer. Regente saturno. Ba-nho de rosa amarela. AQUÁRIO - 21/01 a 19/02: Brigas no trabalho. Santa Bárbara. Elemento ar. Signo complementar leão. Regente urano. Banho de manjerona e saião.PEIXES - 20/02 a 20/03: Lute pelo dinheiro. Santa Ana. Elemento água. Signo complementar virgem. Regente netuno. Banho de vence demanda.

Santa Clara ClareouSão Domingos IluminouSai chuva, vem sol.

CÂNTICO DE

SANTACLARA

Vivemos uma época onde a grande parte dos pais acha que seus filhos são acima da média.Isso é o que mais escuto atualmente: “meu filho é acima da média! “

Não percebem que se todos forem acima da média, a média em si será mais alta. E não atentam para o fato de que uma média quer dizer que há crianças abaixo e acima. Nem todos podem ser acima.

Esse mesmo fenômeno está acontecendo entre os donos de cães.“O meu cachorro é diferente! Ele é especial, e muito acima da média! “Na praia, comumente (e infelizmente) vemos pessoas que infringem a lei

e levam seus cães. E o pior, muitos soltos. Fazem xixi, cocô, constrangem aqueles que têm medo de cachorros. E tudo isso em um ambiente onde a presença dos cães é proibida...

Ao serem confrontados, dizem: “meu cachorro é diferente! Ele não mor-de, não faz xixi nem cocô na praia.”

O fato é que todo mundo acha seu cão diferente, especial.O fato, é que levar cachorro pra praia é errado, proibido, e no fundo um

grande egoísmo. É querer fazer as coisas do seu jeito, sem se preocupar com a lei ou com os outros.

Será que só obedecemos através do medo? Medo de multas ou prisão?Torço para um dia ver os cariocas obedecendo a lei por civilidade...Grande abraço e até a próxima!

Meu cachorroé diferente

AMOR AOS BICHOSDr. Jayme Sandall Junior CRMV-RJ 7122 desvet.blogspot.com


1. Instinto Selvagem / 2. Pecado Original / 3. O Poderoso Chefão / 4. Garotos de Programa.

Respostas:

PALAVRAS CRUZADASDiretas

EM QUE FILME... Márcio Mesquita Paradise

3. Marlon Brando acaricia um gato durante uma reunião de negócios?

2. Angelina Jolie e Anto-nio Banderas vivem uma paixão avas-saladora ?

Extremos...

1. Sharon Stone domi-na um grupo

de pessoas com simples

movimento corporal?

4. Keanu Reevers e River Phoenix embarcam numa jornada de drogas e sexo?

126 anos de Copacabana O bairro nasce com a chegada do bonde · 996311284 3 pontos de...

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