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EPO__________________ EPO NI YIASODERO NIAYE RE YOO LEROWA NI ORO SOWO SAYO ATI SI ALAFIA

Traduo

Nome da pessoa, aqui esta o dend ele quem harmoniza a vidaSua vida ser harmoniosaVc ter dinheiro, prosperidade, felicidade,sade

EPO AZEITE DE DENDEepo ni yiasodero niaiye re yoo lorowa ni oro sowo, sayo ai si ala!ia

qui esta o azeite de dende! essencial para harmonizar as coisasSua vida ser harmoniozaVoc ter harmonia, dinheiro, prosperidade,felicidade e sade

IYO

______________ IYO NI YIIYO "I N#A N"AN $EO NT%N N"AN SE NIO NI SI NIDI #A$E #A$EIYO "I DE IN% O%N$E "I O &A D%N#I O TI SE DE SI ARIN AWON O#I RE YIAFE"ARI AYE NI A NFE IYOTER% TO&O YOO FE O "ARI AYE

TraduoNome da pessoa, aqui esta o Sal" sal no estra#a os alimentos$le os conservaVc no estar no local aonde as coisas seestra#am%uando ha sal numa comida ela se tornasa&orosaToda humanidade aceita e #osta do salToda humanidade aceitara e #ostara de vc

IYO SALiyo niyi

iyo 'i n(a n'an )eo n*n n'an se nio ni si ni idi (a)e (a)eiyo 'i de in* o*n)e 'i o +a d*n(i o i se de si arin awon o(i re yiaiye won a d*nwon o +o e si olawon o +o e si irea!e'ari aiye ni a n!e iyoer* o+o yoo !e o 'ari aiye

qui esta o Sal" Sal que tempera as coisas$le conserva as coisasVoc no estar em um lu#ar onde as coisasse estra#am%uando se coloca sal em uma comida ela setorna sa&orosa#ora que vc rece&eu a vida de seus pais vida deles ser d'cil e ter sa&or$le ter em voc como aquele que traz a

prosperidade$le ter em voc como aquele que traz o&em estarToda a humanidade aceita e #osta do salToda a humanidade lhe aceitar e teradmirao por voc(

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OYIN

__________ OYIN NI YI O"I AYE RE D%N TITI #I OYINDIND%N DIND%N NI A &AA N#A AFARA OYINAYE RE YIO &AA D%NA "O NI RI O%N I#A$E NI ILE AYE RE

Traduo

Nome da pessoa, aqui esta o mel)ara que sua vida se*a eternamente doce" favo de mel + sempre doceSua vida ser sempre doceNo ter dificuldades insuperveis

OYIN &EL

oyin ni yi o'i aiye re d*n ii (i oyindind*n did*n ni a +aa n(a a!ara oyinaiye re yio +aa d*na 'o ni ri o*n i(a)e ni ile aiye re

qui esta o mel)ara que sua vida se*a eternamente doce" sa&or do mel + sempre docessim sua vida ser sempre doceVoc no viver dificuldades insuportveis navida

IRE"E -ana de a.*-ar/____________ IRE"E NI YI"I ARE RE NI AD%N"I AYE NI AYO"I AYE NI OLA

Traduo

Nome da pessoa, aqui esta a cana)ara que sua vida tenha ale#ria)ara que tenha felicidade)ara que tenhas prosperidade

IRE"E 0ANA DE A1%0AR

'i aiye re ni ad*n'i aiye re ni ayo'i aiye re ni ola

)ara que sua vida se*a doce)ara que sua vida tenha felicidade)ara que sua vida tenha prosperidade

ATAARE

____________ ATAARE RE OATAARE "I NDI TIRE LA#OODINDIN NI ATATE NDI TIREO "O NI DI TIRE LA#OOPOLOPO O&O NI ATARE NIWA LO&O LOPOWA LOWO LOPOWA NI ALAFIA LOPOWA NI O2%N 3#O3#O LOPO

Traduo

Nome da pessoa aqui esta a pimenta pra vc$la nao traz sementes pela metadeVem repleta de sementesNada em sua vida ser pela metade pimenta tem sempre muitas sementesVc ter muitos filhosTer muita prosperidadeTer muita sadeTer muito de tudo

ATARE PI&ENTAaare re oaare 'i ndi ire la(oodindi ni aare ndi ireo 'o ni di ire la(oopolopo o+o ni aare niwa lo+o lopowa lowo lopowa ni ala!ia lopo

wa ni o*n 4(o4(o lopo

qui esta a pimenta semente que ela tem nunca esta pela metade$la vem completa de sementesTudo na sua vida nunca estar pela metade" atare sempre tem muitas sementesVoc ter muitos filhosVoc ter muita prosperidadeVoc ter muita sadeVoc ter muito de tudoomo a pimenta tem muitas sementes

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omo a pimenta tem muitas sementes53%ANO&E DA PESSOA/ ____O&I NI YIO&I NI N&% AYE TOROO%N NI A NLO F%N 3#O3#O N"A LAYEO&I "O NI PA E LORI

O&I "O SI NI 3#E E LO#I O&I #A #ALEO&I A LEPA WA LEPA OWO, OLA, O&OA "I N#A O&I SOTA"I A #ORIWA #ORI OTA RE OO&I NI NPA INAWA PANA O"E ISORO AYE

TraduoNome da pessoa, aqui esta a #ua

-#ua + o que faz a vida se harmonizar-#ua + o que usamos para tudo na vidao &e&er a #ua vc no en#as#ara #ua no provocara sua morte%uando a #ua cai na terra ela dei.a suasmarcas/essa forma a sua vida ser marcada)or prosperidade, dinheiro, filhos e ale#ria%uem faz inimizade com a #ua no h vence)or isso vc vencera seus inimi#os! a #ua quem apa#a a ira do fo#oVc superar as dificuldades da vida(

O&I A3%Ao+i ni n+* aye oroo+i 'o si ni 4(e e loo+i 'o ni pa e lorio+i 'o si ni 4(e e lo

(i o+i (a (aleo+i a lepa, wa lepa owo, ola, o+oa 'i n(a o+i soa'i a (oriwa (ori oa re oo+i ni npa inawa pana o'e isoro aye

! a #ua que harmoniza a vida! o que voc utilizar por toda sua vidaNo se en#ane com a #ua, para voc no

ter uma morte provocada pela #ua(%uando a #ua cai so&re a terra e.istemmarcas dela e assim sua vida ser marcadapor ela/inheiro e prosperidade para seus filhosNo a nada como a imensido da #uaVoc no vence a #uaVoc vencer seus inimi#os! a #ua que acalma a c'lera do fo#oVoc superar as dificuldades da vida

O#I "OLA6 O#I "OLAo(i ni yi o oo(i ni n(e i'*o(i ni n(e ar*no(i ni n(e e)oo*n naa ni n(e oaa (a e, (e 4(o4(o o7*n (*r*'* ile aiye

qui esta o "&i" "&i que enfrenta a morte" "&i que vence a morte" "&i que vence as doenas" "&i que vence as intri#as e + o mesmo quevence seus inimi#os e perse#uidores$ vencer todo o mal que e.iste no mundo

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ORO3#O ORO3#Ooro4(o re ooro4(o ni in eni sayewa 4(o, in l laye'i o o lo si i(i i 4(a nre

aiye o ni se e ni a(i'* !*n awo o(i re

qui est o "ro#&o" oro#&o que traz lon#evidade para viver&astanteVoc ter uma vida lon#a antes de ir para ondeos anci0es foram"s seres humanos no faro de voc um a&i1upara seus pais

E$A PEI8E

ori le)a in la (*e)a ni n(ori o+iiwo o +aa (ori isoro iwa)* re

! com a ca&ea que o pei.e atravessa asprofundezas da #ua! o pei.e que supera a #uaVoc vai superar todas as dificuldades que iroaparecer no seu caminho

ILE TERRAa o 4(e o+o, ao !i ese o+o naa e ilea o wa w*re (ayi peile ree oile o4ereile ni a ne 'i a o e o+ia 'i n(in* ile 'i a +aa e(i o (a nrin nile 'i o+o araye +a (in* rea 'i n(ale sowo 'i a padan*4(o4(o o7*n i o (a dawole lori ile aye yio 'o ni padan*

s pessoas pisam e colocam seus p+s na terrainiciando uma relaoqui esta a terra terra que esta relacionada com o universo! ela onde pisamos primeiro, antes de pisar na#ua%uem tem 'dio da terra que nunca pise nela%uando voc andar so&re a terra"s seres humanos no terem 'dio de vocTodos que fazem ne#'cios com a terra iro se

&eneficiar delaTudo que voc se propuser fazer na sua vida,no ser em vo, pois voc ser #rande na vida

Il

A o gbe omo, ao fi ese omo naa te ile,A o wa wure bayi pe,Ile ree o,Ile ogere,Ile ni a nte ki a to te omi,A ki nbinu ile ki a maa te,Bi o ba nrin nile ki omo araye ma binu re,A ki nbale sowo ki a padanu,Gbogbo ohun ti o ba dawole lori,Ile aye yi,ko ni padanu.

TerraOs pais pegam a criana e colocam o p delasobre a terra, iniciando a recita!o. "leschamam o nome da criana e falam#$. %&ome da criana' A(ui est) a terra,*. A terra (ue est) espalhada pelo uni+erso,. - nela (ue se pisa primeiramente,. Antes de se pisar na )gua./. &ingum (ue tenha 0dio da terra,1. 2ri+a3se de pisar nela.4. 5uando +oc6 anda sobre a terra,7. Os seres humanos n!o ter!o 0dio de ti.8. Todos (ue fa9em neg0cios com a terra

lucram com ela,$:. Tudo (ue +oc6 se propor a fa9er na sua+ida,$$. &!o ser) em +!o, +oc6 lucrara na +ida.

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(OTI________ OTI NI YIOT%RA LA LE &%IRETE LARERAADIFA F%N ARANISAN

TI O&% I3#A OTI "AN A&% LOWO LOWOOTI OLA LA O &A &%

Traduo

Nome da pessoa, aqui esta a &e&ida"tura toma2rete compra3oi feita a divinao para ranisan%uando ele tomaria uma .4cara de &e&ida paraser rico

Tomamos a &e&ida da riqueza

;nica mulher', para chegar a um acordo sobre a situa!o."les deliberaram longamente, perguntando a ra9!o para o muito ?o+em, n!o respeita+am os mais +elhos comoordenadas pelo ;er ;upremo.

Todos ent!o comecei a orar pelo retorno da unanimidade e e(uildo das suas m!os no ch!o.;uas m!os foram pegos no ar as oraes e "le plantou. &o dia seguinte, uma )r+ore ha+ia crescido no lugar ondeeus ha+ia plantado as frases (ue agarrar no ar."le cresceu rapidamente floresceu e deu frutos.5uando as frutas amadureceram foram caindo no ch!o. Aiye pegou alguns deles e la+ou3se a Olodumar, "le lhe dissepara ir e preparar a fruta como ele gosta+a mais dela.2rimeiro, ela torrado e frutos co9idos, e eles mudado de cor e n!o podia ser comido. "n(uanto isso, outros foram etentei, mas todos falharam."les foram, ent!o, a Ol0dCmarD di9er (ue a miss!o de descobrir como preparar as porcas era imposs

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ELENINI 6 O NOSSO 3RANDE INI&I3O

356 /$ $5$N2N2 ! 356 /$ 78 3"69 %7$ ! T:" $S)$25, 8S 668$NT$

! 8$N2"N/", 82S )"6 8$/" /" %7$ 6$S)$2T"(((

$nfim, e.istem vrios n4veis de poder( $ aqui est uma participao muito especial(So ;("s *o#un so as foras mali#nas e muitas vezes + simplesmente traduzido e citado como;inimi#os da humanidade;(8as como voc pode e.press?las@/e muitas maneiras, mas vamos falar claramente de ;$52N2N2>(

$52N2N2 + uma fora #erada e perpetuada pela natureza finita dos seres humanos(#ora vislum&ramos nestes conceitos um pouco diferente, porque + &asicamente a id+ia danossa cultura tradicional(Se olharmos para a perda, doena ou qualquer manifestao ne#ativa, dependendo do que 2fnos diz, ento, podemos estar a olhar para as coisas feitas pelo homem, e podemos corri#i?los,se a pessoa o quer($52N2N2 + um acmulo de foras ne#ativas, o que poderia ser definido como os &udistas fazemquando se referem a ;1arma;($52N2N2 tem um impacto ne#ativo severo que + #erado pelo pensamento ne#ativo, naspessoas ne#ativas que esto incentivando esse estado, + #erado na mesma pessoa(" sa#rado "/7 23?"A6 BCDN6DN declara nos seus ensinamentos que ;as cinzas no

rosto dos desafortunados(;$52N2N2 e

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$le atrai voc para armadilhas, para realizar atos maldosos, perder totalmente a sua noo dedi#nidade, e assim mostrar que n's no podemos partilhar do sa#rado($ assim, retornar a reencarnar tantas vezes quanto necessrias para cumprir nossos o&*etivosde 6-T$6()or isso que 2K- + uma das coisas mais sa#radas para o Loru&("62 $ $52N2N2 residem no c+re&ro e outro no cere&elo, respectivamente(

T8A!8 S7=$6$ %7$ )$NS "62 T$8 3"69 )6 S7)$66 "7 "NT6"56$52N2N2 $ 28)$/26 S7 2N357MN2 $ T"86 )$SS" )"6 78 6"T /23$6$NT$$S"52/" NT$S /" NS28$NT"($5$N2N2 no rece&em culto na Ni#+ria ou em qualquer outro lu#ar()orque s' se com&ate a $5$N2N2 cultuando "62, e Jpraticando> o &om carter O2K- 6$6$P()ortanto, no so as "3$6$N/S de qualquer tipo que anula a ao de $5$N2N2(78 /S S"579Q$S ! $V2T6 2N/2VR/7"S %7$ T$N8 "7 S"368 /$ST$T%7$ )6 N:" SS7826 S7S )"S29Q$S, A$8 "8" 5"2S "N/$ $SSS)$SS"S $ST:", $ %7$ )"/$8 N"S 2N/726 S$=726 " 8$S8" 82N" " /"T" $66/"$52N2N2 pode ser detectado precocemente, pode ser tratado, mas no curado(

S$ " $52N2N2 $NT6 N 3S$ 32N5, "7 S$($ T"/"S "S /2S T$8"S $SS" S"S /"S 82S $ST)3U6/2"S $"66$N/"S %7$ ""66$8325"S 8TN/" )2S, VS, $ST7)6"S /$ 62N9S, $ $8 S7 =6N/$ )6T$,)"6 )$SS"S S$8 N$N78 NT$$/$NT$ 6282N5(

8as, a#ora, com os avanos da cincia $52N2N2 est centrada em certos tipos de transtorno

mental, doenas ou s4ndromes mentais e comportamentais, ao contrrio de pessoas que#osam de uma &oa sade mental($m #eral, causam sofrimento e pre*u4zo em importantes reas do funcionamento mental,afetando o equil4&rio emocional, o desempenho intelectual e a*ustamento social(trav+s da hist'ria e das culturas tm descrito diferentes tipos de transtornos, apesar daimpreciso e as dificuldades de definio(o lon#o da hist'ria, e at+ tempos relativamente recentes, a loucura no era considerada umadoena, mas uma questo moral, o fim da depravao humana, ou maldio e casosespirituais ou possesso demon4aca(p's um in4cio t4mido, no s+culo WV2 e WV22, a psiquiatria passou a ser uma cincia respeitvelem XYZ[, quando )hilippe )inel m+dico parisiense decidiu retirar as cordas para o doente

mental, introduziu uma perspectiva psicol'#ica e comeou a fazer o&*etivos estudos cl4nicos( partir de ento, e desde que se iniciou o tra&alho nos centros especializados, se definiriam osprincipais tipos de enfermidades mentais e suas formas de tratamento(

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$m todo $52N2N2, che#a a este tipo de situao()or+m se a pessoa no dese*a educar sua situao, ento estar seriamente afetado, a um#rau cl4nico real, e para todas essas situa0es, 2fa nos d as solu0es($5$N2N2 tem um nico e e.clusivo o&*etivo que + de frustrar as inten0es de nosso "ri($5$N2N2 + interpretado e chamado como J" S$N"6 /"S "AST-75"S;(" Senhor dos o&stculos foi criado em harmonia com n's mesmos( $nquanto "ri reside no

nosso c+re&ro, o senhor dos o&stculos encontra?se no cere&elo($sta fora seria para n's a si#nificar as provas do *ul#amento a utilizar em nossas vidas,evitando os diversos e variados o&stculos colocados antes de n's()or isso nos o&ri#aria a m+dia das provas de &om senso para usar em nossas vidas, evitandoos muitos e variados o&stculos colocados diante de n's()ara vencer e derrotar $5$N2N2, n's devemos reforar o carter e viver na realidadeconstante, ape#ados a nosso "ri, nica /ivindade que realmente nos a*udar a realizar nossodestino(Se decidirmos constituir um &om carter, sem e#o, sem malicia, com a verdade, sem viver eevitando os 2A2 One#ativo \ como e.cessos de &e&idas, dro#as, relacionamentos prom4scuos,lu#ares onde essas a0es imperam, e amizades nocivasP, como * citei, sempre ao lado de

nosso "62, no sentido comum, o&edecendo seus mandatos, cumprindo e aceitando o que 23nos aconselha, estaremos vencendo as &arreiras impostas por esta entidade em nossas vidas,e este vencimento de &arreiras far com que n's possamos construir um melhor e &om carter($sta construo do carter acarretar um crescimento forte que nos far cultivar o &em, no s'para vencer as prova0es e tri&ula0es, mas para a*udar outras pessoas a fazerem o mesmo(Na verdade, 2fa frequentemente nos ensina que para alcanar nossos o&*etivos teremos quevencer $5$N2N2(

$NT:", 75T7$ S$7 "62, 3"6T5$9 S$7 "62, T$ S 6$"8$N/9Q$S /$ 23-$ S$ 3ST$ /$ )$62="S $8 =5"8$69Q$S, A$A2/S, /6"=S, )6 N:" S$6T/" $ )$682T26 9:" /$ $5$N2N2(2SS" N:" %7$6 /2$6 %7$ V /$V 326 T6N/" $8 S $ N:" 76T26 V2/ S"25(8S NT$S /$ 26 )6 S7 3$ST,

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SACRIFCIO NOS TEMPOS REMOTOS

entre os +)rios assuntos ?) muito discutidos, temos os ritos (ue en+ol+em ossacrif

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essa opera!o. O ;acerdote toma+a a bacia com o sangue e com ele espargia noaltar, (ueimando a seguir algumas partes espec

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atra+s da manuten!o de ritos tradicionalistasX atra+s de uma hierar(uia r

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A INICIAGO

/entre os aspectos comuns Hs diversas formas de culto, distin#uimos o fenEmeno dapossesso pelos "ri.s, de forma ordenada e pressupondo sempre um processo de iniciao

com caracter4sticas definidas( iniciao no + feita por simples vontade do adepto, mas sim, por determinao de seu"ri., o que ocorre quase sempre de maneira inesperada ou a pessoa comea a sofrerdiferentes tipos de pertur&a0es em sua vida, se*am de ordem ps4quica ou de qualquer outraordem, mas que servem sempre de sinal para que se constate a chamada da divindade, ou aentidade se apossa violenta e repentinamente de seu filho, lanando?o ao solo, a&solutamenteinconsciente, fenEmeno que + conhecido, dentro das casas de candom&l+ como ;(ola.9o;( partir desse momento, so& pena de vrios pro&lemas que podero advir, o indiv4duo escolhidodever su&meter?se H iniciao no culto, so& a orientao do chefe do terreiro denominadoAa&alori. Opai?de?santoP ou 2Galori. Ome?de?santoP( iniciao tem por finalidade, al+m de esta&elecer um v4nculo definitivo e irrevers4vel entre o

"ri. e o iniciando, desenvolver a capacidade de desdo&ramento da personalidade desteltimo que dever, a partir de ento, ser eventualmente su&stitu4da pela da /ivindade a quetenha sido consa#rado, que se manifestar atrav+s de incorporao ou possesso( possesso dever ser plenamente assumida e, no per4odo de enclausuramento e.i#ido peloprocesso inicitico, os eleitos aprendem, so& a orientao de um iniciado de car#o sacerdotal,t+cnicas corporais estereotipadas, danas representativas de seu "ri., rezas, cFnticos eposturas procedimentais adequadas H sua nova condio reli#iosa(... O Deus pode, desde logo, apoderar-se do corpo de sua filha, cuja personalidadedesaparece momentaneamente para ser substituda pela do Orix individual. O ser humano

possui, portanto, desde que iniciado, feito, duas personalidades aparentadas. primeira !aquela que deriva da famlia imediata, do ambiente em que o indivduo nasceu e cresceu.

segunda ! a de um antepassado mtico, de um pai sobrenatural que se desenvolve a partir dainicia"#o e se manifesta na possess#o$ .Se#undo )ierre Ver#er $ inicia"#o n#o comporta essencialmente a revela"#o de um segredo%ela cria no novi"o uma segunda personalidade, um desdobramento mstico inconsciente&.! $s quem, representando a coletividade dos "ri.s, ir promover a transformao dese*ada,ense*ando o sur#imento da personalidade do iniciado em su&stituio H personalidade do serprofano( verdadeira iniciao h de ser, de certa forma, uma e.perincia dolorosa, durante a qual, apersonalidade profana permanece como morta, ressuscitando em se#uida * dotada dascaracter4sticas que distin#uem o iniciado( )or este motivo os adeptos costumam referir?se aoprocesso de iniciao utilizando?se do termo ;passar pelo sacrif4cio; o que sem dvida +revelador das condi0es Hs quais so su&metidos durante o processo(onta um itan do "du "sefun, que certo dia, ".un rece&eu de "&atal, a ordem de iniciar oprimeiro ser humano no culto aos "ri.s(

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avendo selecionado entre muitos, aquele que viria a ser o primeiro iniciado, ".un tratou dese#uir as orienta0es fornecidas pelo #rande "ri.?3unfun, contando para isto com o au.4lio de$le#&ara e "saiGn, al+m das orienta0es de "runmil(Todos os preceitos foram se#uidos H risca e era "runmil, atrav+s da consulta ao orculo,quem traduzia as orienta0es emanadas de "&atal(o fim da cerimEnia, verificou?se uma total mudana na personalidade do iniciado que, de

pessoa comum, transformou?se num ser e.cepcional, dotado de profundo sentimento reli#iosoe plena dedicao ao culto para o qual havia sido preparado(/iante deste fato, ".un, perce&endo que *amais seria poss4vel a o&teno de um ser humanode tantas qualidades, intercedeu *unto ao =rande "ri. para que o sacerdote fosse preservadodo toque de 21u("&atal, em sua imensa sa&edoria, no querendo interferir na lei natural que determina quetodos os seres vivos devem um dia ser entre#ues aos cuidados de 21u, admitiu a possi&ilidadede eternizar, apenas sim&olicamente, aquele a quem foi confiada a propa#ao de sua pr'priareli#io e desta forma, ordenou que so&re sua ca&ea fosse colocado o o:;, transformando?o,imediatamente, numa ave a que deu o nome de E;O#alinha d]n#olaP (%uando o iGaIo + recolhido, depois dos preceitos o&ri#at'rios H $#un OncestraisP e $s, que

no nos ca&e descrever no presente te.to, ser ento colocado em contato direto com osprimeiros procedimentos litr#icos que visam o processo de transmisso do .+(/urante a cerimEnia de iniciao, procede?se a um ritual denominado SasaiGn, em louvor do"ri. "saiGn, dono e senhor de todos os ve#etais e, por conse#uinte, das folhas sa#radas,indispensveis em qualquer procedimento litr#ico, o que + confirmado pela m.imaLoru&a , Nan9, O(B, O4*n, O+ol;, Osaiyn, O:alB, O:ssi,

O:*+ar, O:*n e YewBomo podemos o&servar, O4*n, Iye+an)B, Nan9, O+ol; e O:*n, por acumularem as duasfun0es, so relacionados nas duas cate#orias(

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" "lor4 do iGaIo ser sempre invocado nas duas partes do ritual, independente de pertencer aqualquer dos dois aspectos( primeira parte do rito precede ao ;orE do la&+;, durante o qual, o iniciando + su&metido Hraspa#em de ca&ea, al+m de outros procedimentos indispensveis H sua consa#rao ao"ri.( finalidade, como afirmamos acima, + o&ter?se o consentimento dos "ri.s #eradores, para

que possa ocorrer o sur#imento de uma nova personalidade, dotada de um carter reli#iosoque dever so&repor?se, definitivamente, H personalidade anterior( ! necessrio que asentidades invocadas emprestem seu .+ ou fora propulsora, para que o fenEmeno possa severificar com pleno sucesso e sem a interferncia de outros seres espirituais, como $#un e *+que, por qualquer motivo, queiram interferir no processo o que, sem som&ra de dvidas,resultar num fracasso total, cu*as conseq^ncias podem ser altamente ne#ativas(ORI85 F%NF%N 6 A &AIS ALTA 2IERAR%IAomo vimos, as divindades africanas esto separadas em duas cate#orias hierrquicas( Nacate#oria mais elevada, encontram?se as entidades que participaram da 0RIA1GO DO%NIHERSO 0os+o4enesis/, consideradas como ancestrais espirituais de tudo quanto possa

ocorrer nos dois planos de e.istncia, chamadas, para diferenci?las das demais, de

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17ire4 -ri. Ete7o -ba %ube4 -ri. -lojo4 -ri. 1ro5u4 -ri. -n!rinj24 -ri. 1jaemo4-ri. 6a&4 -ri. (#5u4 -ri. -l#ba4 -ri. -luofin4 -ri. Euin4 Etc$$$

%ANTO HALE A S%A 0A#E1AJ O E%ILK#RIO ENTRE A E8TORSGO E O POP%LIS&O)"6 ADA- K" 23=A$N7S"5, ="ST" /$ `[XX&oru &oGe &osise8o 1i #&o#&o in(" equil4&rio + o caminho de 2f((BrnmlHb Testemunha do destino," vice de pr+?e.istente_

Tu que + mais eficaz do que a medicina," poderoso que protela o dia da morte(8eu senhor, Todo?poderoso que salva,$sp4rito misterioso que lutou com a morte(Voc que + saudado primeiro lo#o pela manh,Voc, o equil4&rio que a*usta as foras mundiais,Voc, cu*o esforo + reconstruir a criatura do mau caminho_6eparador da sorte do doente,$le que sa&e que vos fica imortal(Senhor, o rei indispensvel, perfeio na asa da Sa&edoriab8eu Senhorb 2nfinito em conhecimentob3alta?lhe conhecer por completo, por isso somos fteis("h, se n's pudemos conhec?lo por completo, tudo estaria &em conosco(o entoar esta orao pela manh, + interessante que se tenha a e.ata compreenso de seusentido mais profundo, afinal aqui fica claro que + BrnmlH quem equili&ra e a*usta as forasmundiais, pois + ele quem possui o conhecimento infinito(7m Sacerdote &em preparado, em princ4pio no deveria demonstrar sua ira e descontrole,principalmente de forma p&lica, ao contrrio, pensamos que sua conduta deveria ser refle.ivae ponderada pois acreditamos que ele aprendeu e compreendeu o sentido amplo da

palavra SMRpacincia, pois em tese ele * possui a certeza de que BrnmlH + a respostapara seus pro&lemas(( 8as como &em sa&emos, a distFncia entre teoria e realidade + na maiorparte dos casos, + &em #rande($m nosso dia a dia perce&emos que o discurso e a prtica na realidade no tem o mesmoritmo, e andam em descompasso, afinal + sempre mais fcil ;ensinar; que ;aprender;( o nosdepararmos com uma questo que a princ4pio discordamos, devemos compreender que anossa verdade, ou se*a, o nosso entendimento no + nem deve ser o nico parFmetro a sero&servado( Temos apenas que ter em vista, que BrnmlH + quem tem sempre a melhorsoluo e resposta para todos os casos, &asta apenas que se tenha o devido &om senso, e anecessria SMR, para compreender suas determina0es transmitidas atrav+s de seusinfindveis ESE TI OD(

uma discusso a respeito de valores, sendo assim + interessante que se tenha em primeiroplano Hs palavras de 2f so&re este tema? %ualquer que se*a a soma que a#rade al#u+m, + aquela pela qual rece&emos para *o#ar 2f(

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? 7m ancio que aprendeu 2f, no precisa comer nozes de 1olla deterioradas()odemos perce&er que entre uma frase e outra h um parFmetro de equil4&rio, ou se*a, ummeio termo entre a Je.plorao nefasta>, e a J&ondade populista>( omo tudo o mais, + semprenecessrio o uso do &om senso, e do ar&4trio( ! parte do sacrif4cio o *usto pa#amento, mas +inaceitvel o uso constante de somas e.or&itantes a qualquer t4tulo( )odemos praticar nossa

3+ de uma forma menos mercantilista e mais humana, mas que isso no sirva de desculpapara desvalorizar o tra&alho do Sacerdote s+rio( $m tudo na vida h um tempo de tempo ser, +che#ada a hora de a*ustar as prticas de forma que se possa realmente levar 2f aos quatrocantos do mundo, praticando uma arte sincera( ada caso + um caso e ca&e a iniciador einiciado encontrarem um meio termo que lhes satisfaa as necessidades sem que isso se torneuma prtica e.torsiva( BrnmlH + prosperidade, mas isso no + sinEnimo de #anFnciadesmedida, ao contrrio, deveria ser um status atin#ido atrav+s da prtica da caridadeverdadeira, e no do populismo manique4sta( Tenhamos todos, a *usta medida, escravido + ae.plorao do homem pelo homem, se*amos livres( tantas formas de se reduzir custos, pro#rame?se melhor, or#anize?se melhor e certamentepoder prestar um servio melhor a sua comunidade( 3inalizo lem&rando que a finalidade de

um Sacerdote + minimizar o sofrimento e au.iliar aqueles que &uscam por orientao e noviver como uma hiena que se alimenta da des#raa alheia(8ais uma vez, aclaro que no fao aqui qualquer cr4tica a este ou aquele se#mento, estou sime.pressando de forma livre meu modesto e pessoal conceito de reli#iosidade( No tenhopartidos, muito menos sou afeito a #rupos, tenho i#ual respeito e afeto por todos os meusirmos, e minha irmandade se estende H humanidade independentemente de credo, cor,posio pol4tica, social ou se.ual(AFINAL RMN&L NGO = E80L%DENTE E POR %E E% O SERIAJ"nde falta o dilo#o so&ra a incoerncia e a a#resso desnecessria, meus respeitos a todos,que ha*a &om senso(( 8inha verdade pode no ser propriamente a verdade, mas + tam&+muma verdade, some?se a sua verdade, e a verdade de seu vizinho, ao final, a verdade sur#ir("&ri#adob##5 AWO IFA3#EN%SOLAOP( 2f no pede que nin#u+m se*a ;santo;, pede apenas que voc se*a ;*usto;(

IW 6 0%IDE DE S%AS &ANEIRASW PQL= LO"N AY=,FI K R P=TK LW ENI D5 FMN RMN&LTK FI W PQL=3# O"N AY= LW "NL=NKRINW I&OLQAom carter + o cordo da vida,! ele quem faz *orrar a honra(/eclara assim BrnmlH

%ue por meio do &om carters [X divindades rece&eram o cordo da vida e tornaram?se honradas(

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Od reU6 dV/

T$M W RET$M W RE, R= &I

OL5 A &A SI LO NIL= ENI,EW A S &A S L5RA ENIA,OLW NK NDI OLS # DLA"%N LLA, "%N N3# OR,3#O3#O WON L NSK LO NKL= ENIXS3#N W NI NI D= SR=Q,OWO " $= N"AN FMN NI,W L=W LO&O ENIA#K O LW #K O " NK W N",TANI $= FINM T5N O #5 SO2%N REREJT#K #K O S SE O#RIN R3#D,

#K O #5 $N SK WA TK QD5 NF=,TANK $= F= A SKL= #K AYAJT#K #I O $= ONK$#T ENIA,#K A TILQ &O W= &D5$M,TANK $= 3#= S= A$E FMN O SEJT$M W RE, R= &I,W " SK, Q" DQ3#=,3#O3#O AIYE NI NF= NI T $= REREuide de suas maneiras, meu ami#ob honra pode a&andonar nossa casa, a &eleza Hs vezesaca&a( " rico de ho*e pode ser o po&re de amanh( honra + como o mar, e tam&+m a ondada riqueza_ am&as podem escapar de nossa casa( 8as as &oas maneiras acompanham?nosat+ ao tmulo( " dinheiro no + nada, s &oas maneiras + que + a &eleza da humanidade( Sevoc tem dinheiro, mas no se comporta &em, quem ir confiar em voc@ "u, se voc + umamulher muito linda, mas no se comporta de maneira adequada, quem dese*ar t?la comoesposa@ "u ainda, se voc + muito educado, mas en#ana as pessoas, quem confiar em vocpara ne#'cios@ uide de suas maneiras, meu ami#o, Sem &ons modos, a educao no temvalor( Todos amam uma pessoa que sa&e se comportar( $sta poesia Loru& retrata &em os costumes e a importFncia que o povo L"67A- d Heducao e H honra(

A I&PORTN0IA DADA AO #O& 0AR5TER W PQL=/

W+ o que caracteriza uma pessoa so& o ponto de vista +tico( )ara ser feliz uma pessoadeve terWPQL=, pois quem tem &om carter no entra em choque com os seres humanosnem com os poderes so&renaturais( $sse + o mais importante dos valores morais ioru&, e aessncia da f+ consiste em cultiv?lo( 5$N/ /$ gKD ! 6$5T/ N 52T$6T76 /$ 23-wera uma mulher de rara &eleza com quem Brnm4lH se casou( $ntretanto, apesar de sua&eleza, tinha maus costumes e falava demais, sendo ainda pre#uiosa e irresponsvel( /epois

de al#um tempo, ele, OR%N&IL5, no podendo suportar seu mau comportamento, mandou?aem&ora( %uandowpartiu, Brnm4lH viu que no podia viver sem ela( )erdeu o respeito dosvizinhos, sua prtica divinat'ria perdeu o valor, seus clientes se afastaram, ficou sem dinheiro,

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enfim perdeu tudo( Vestiu?se de e4;n4;ne saiu por a4, H procura dew( 3oi a casa dos [\-7e!es de I!BH procura da esposa, cantando na porta de cada um;=6N/$ S$6/"T$ /$ 23- /$

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OF F9N ;I;: OR%encantamento para propiciar a cabea'.

R9NM6L7 N OHI ?HN+MO N OHI ?HN.

R9NM6L7 N OHI ?HN OJ7N+MO N OHI ?HN OJ7N.

ON T E8; ENI N;K L::+TA 7;K L+

N OR ENI L7K JP?.

ON T E8; ENI ;K 7 NSE+O3N RERE TK7;K R O3N RERE SE+

N OR ENI L7K JP?.OR M6+ K SE L 8;? L36N MI.

I8;A+ I8;A+ N OR8; NSO L:JOI8;A+ N O;6 NSO L:JO .

I8;A+ I8;A N ATAARE NSO L:JO.I8;A + A J: OL T: MI K.O8N+ 76S7N+ E:+ 73KL7+

IJ9+ 7RE+ 76RM J: P:RK .T EFN ;K O IN9 OSN+ KP:RK .

J 8;O8;O 73KL7 MI P:RK .7SE N TI IFK+ 7FSE N TI R9NM6L7.

7;K T ALK8EMO ;KHK NI R6S7 J? N8;7.JON JON N E IN:N N:+

7R7+ 7R7+ NI OMOH N;O OJO ?S6S6.IL 8;K NN 8;K N TI 7RK8;K.

8;O8;O O3N T MO SO 6 +

J AR J: R M7SE+ 7SE+ 7SED

Q@]&K^H\ (ue fortifica os tristes,Nortifi(ue3me, eu estou triste.

Qr>nmRl (ue fortifica o cora!o triste,Nortifi(ue o meu cora!o triste.

;enhor da comunidade, A(uele (ue honrado e respeitado, a cabea de algumcansado (ue in+oca tua a?uda.

;enhor da comunidade, este?a conosco %me acompanhe',5ue as coisas boas nos encontrem, e (ue obtenhamos coisas boas, a cabea de

algum cansado (ue in+oca tua a a?uda.Kinha cabea, +enha cobrir a casa e minha retaguarda.

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u9entos, du9entos, (ue orWgbW cresa na florestaXu9entos, (ue obR cresa na floresta.

u9entos, du9entos, (ue atare cresa na fa9enda.u9entos, (ue o poder do dinheiro adentre minha casa.5ue as feitiarias, as doenas, os problemas, as aflies,A morte, a fome, a sede, desapaream da minha +ida.

5uando efun entra no osCn, ele desaparece.5ue todas as minhas aflies desapaream.5ue a pala+ra de If) se reali9e, e a de Qr>nmRl tambm.%como um canto'

" ao encontrarem Al)gemo reali9em3se atra+s dos QrRs, (ue aceitam do alto.A folha no fogo (ueima rapidamente, %(ue meus pedidos reali9em3se assim'.

Heite, leite, escorra para as crianas em (uantidade, como na Na9enda YsRsR.5ue minha casa, meus caminhos, meus conhecidos se engrandeam.

5ue todos os meus +otos faam desabrochar, e transformar3se para mim,Afim de (ue ao nascer do dia eu encontre facilidades.

Assim se?aU

ORNMILK ENRI@ECE COM PACIQNCIA

8,e%g,ele& $divi%(o& )$r$ -&e# -&is. Foi 'eito 1ogo divi%$t*rio )$r$ Ig&%+)ri#og%ito de Olod$re+ %o di$ e# $doece& e $ )reoc&)$2o de se& )$i er$c&rlo. Ig&%+ )ri#og%ito de Olod$re -&e ! Agot&%+ $-&ele -&e '$5 d$ c(&v$$ 'o%te de ri-&e5$.Olod$re 'e5 t&do -&e )4de+ se# s&cesso. C$%s$do+ $,ri&l(e $ )ort$ do $=e)$r$ -&e ele 'osse #or$r l. Toto I,$r$ 'oi -&e# $divi%(o& )$r$ Or&%#il-&$%do ele l$#e%t$v$ s&$ '$lt$ de sorte %$ vid$.

Ele 'oi co%s&lt$r se& $divi%(o )$r$ s$,er se teri$ di%(eiro )$r$ )oder cri$r os'il(os )$r$ ter l$r. Por ess$ r$5o 'oi co%s&lt$r I'. Se&s $divi%(os o$co%sel($r$# $ '$5er e,* co# ci%co g$li%($s. F$5e%do esse e,*+ %o -&i%todi$+ tod$ $ ri-&e5$ dese1$d$ c(eg$ri$ s #os.As g$li%($s deveri$# ser s$cri'ic$d$s $ se& Eled+ $ $ $+ di$ri$#e%te+ $t!co#)let$r ci%co di$s. C$d$ g$li%($ s$cri'ic$d$ teri$ $s vscer$s retir$d$s ecoloc$d$s e# $ c$,$2$+ co,ert$ co# $5eite de de%d e lev$d$s $ $e%cr&5il($d$. O resto d$ g$li%($ )oderi$ ser co#ido )or ele e s&$ '$#li$.A c$#i%(o d$ e%cr&5il($d$ o%de seri$ e%treg&e $ o'ere%d$+ deveri$ ir c$%t$%do$ltoU V@&e $ sorte ve%($ $ #i#+ -&e $ sorte ve%($ $ #i#DV At! c(eg$r $e%cr&5il($d$ o%de seri$ e%treg&e $ o'ere%d$. Esse rit&$l deveri$ se re)etir )orci%co di$s.Or&%#il 'e5 co%'or#e 'oi orie%t$do. Assi# ele co#e2o& $ '$5er o e,*.S$cri'ic$v$ $s g$li%($s e lev$v$ s&$s vscer$s )$r$ $ e%cr&5il($d$. L c(eg$%do+de)osit$v$ $ o'ere%d$ e des)e1$v$ o $5eite de de%d )or ci#$. He)ois decoloc$r o $5eite co#e2$v$ $ re5$r )edi%do -&e $ sorte c(eg$sse )$r$ ele.3$vi$ #$to e# 're%te e%cr&5il($d$ o%de Or&%#il e%treg$v$ $s o'ere%d$se $li vivi$ Ig&%+ o 'il(o de Olod$re. Assi# -&e Or&%#il dei"$v$ os e,*s e s$i$d$li+ Ig&% i$ l e co#i$ $ o'ere%d$. Ig&%+ 'il(o de Olod$re+ ti%($ ci%codoe%2$sU #$ %$ c$,e2$+ o&tr$ %os ,r$2os+ o&tr$ %o )eito. N$s cost$s ti%($ $e er$ $lei1$do dos )!s.No )ri#eiro di$ e# -&e co#e& $ o'ere%d$ de Or&%#il+ vi&se c&r$do do)ro,le#$ -&e ti%($ %$ c$,e2$ e s&r)ree%de&se. No di$ seg&i%te Or&%#il levo&%ov$#e%te se& e,* e%cr&5il($d$ re)eti%do os #es#os rit&$is se# s$,er -&e$lg&!# co#i$ s&$ o'ere%d$. Assi# -&e Or&%#il s$i& d$ e%cr&5il($d$+ Ig&% 'oi

l e co#e& de %ovo $ o'ere%d$. Os dois ,r$2os de Ig&% -&e %o estic$v$#+de)ois de ele ter co#ido d$ o'ere%d$+ se estic$r$#.No terceiro di$ Or&%#il co%ti%&o& se& )rocesso+ lev$%do s&$ o'ere%d$ %$e%cr&5il($d$. M$l ter#i%$r$ de coloc$r o e,* %$ e%cr&5il($d$+ Ig&% 'oi l e

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co#e& dess$ o'ere%d$. O )eito de Ig&%+ -&e er$ i%c($do+ desi%c(o& $ssi# -&e$c$,o& de co#er. No -&$rto di$ Or&%#il levo& se& e,* $ e%cr&5il($d$+c$%t$%doU W@&e $ sorte ve%($ $ #i#D @&e $ sorte ve%($ $ #i#DX.M$l ter#i%$r$ de coloc$r o e,* %$ terr$+ Ig&% 'oi l %ov$#e%te e o co#e&. Assi#-&e $c$,o& de co#er+ $ corc&%d$ -&e ($vi$ e# s&$s cost$s des$)$rece&. No-&i%to di$ Or&%#il levo& s&$ o'ere%d$ e%cr&5il($d$ )$r$ co#)let$r os rit&$is.No c$#i%(o i$ c$%t$%do o #es#o re'ro dos di$s $%teriores. M$l ter#i%$r$ de

coloc$r o e,* %$ terr$ Ig&% 'oi l %ov$#e%te e o co#e&.N$ #$%( do se"to di$ se&s dois )!s $lei1$dos ($vi$# $d-&irido vit$lid$de e ele)$sso& $ $%d$r se# di'ic&ld$des. Co#e2o& $ c$#i%($r )or todos os c$%tos. E 'oi$ssi# -&e ele se c&ro& de tod$s $s doe%2$s. A sorte+ $%tes de c(eg$r $ -&e# $)edi&+ c(ego& $o o&tro+ -&e se $li#e%to& co# $ co#id$ o'ert$d$.I#)ressio%$do co# esses '$tos Ig&% lev$%to&se e 'oi $o Or&% )$r$ e%co%tr$rseco# Olod$re. Este+ logo )erce,e& -&e o 'il(o est$v$ c&r$do e l(e )erg&%to&-&e# o c&r$r$. Ig&% rel$to& todo o ocorrido $ Olod$re. Hissel(e -&e -&e#e%treg$v$ $s o'ere%d$s er$ Or&%#il e $cresce%to& -&e se#)re -&e Or&%#illev$v$ o e,* %$ e%cr&5il($d$ ele e%to$v$ o re'ro Y @&e $ sorte ve%($ $ #i#+-&e $ sorte ve%($ $ #i#DOlod$re disse $ Ig&% -&e )rese%te$ri$ ess$ )esso$ co# ri-&e5$s. Pego&e%to os -&$tros $do Zdo%s+ gr$2$s[ e os de& $ Ig&% )$r$ -&e os lev$sse $

Or&%#il+ %o $=e. Ig&% disse $ Olod$re -&e %o s$,i$ c(eg$r c$s$ deOr&%#il e o )$i o orie%to& di5e%do -&e+ $ssi# -&e c(eg$sse $o $=e+)erg&%t$sse $s )esso$s e el$s i%dic$ri$# o c$#i%(o.A%tes de Ig&% s$ir do or&%+ Olod$re reco#e%do& -&e Or&%#il )oderi$escol(er $)e%$s dos -&$tro $do e Ig&% deveri$ tr$5er de volt$ os trsrest$%tes Y o $do d$ ri-&e5$+ di%(eiro e )ros)erid$de+ o $do d$ 'ertilid$de+ o $dod$ lo%gevid$de e o $do d$ )$ci%ci$. Ig&% volto& )$r$ o $=e tr$5e%do os -&$tros$do. Ao c(eg$r 'oi c$s$ de or&%#il e l #ostro& $ ele os -&$tros $do.Or&%#il se s&r)ree%de& #&ito. Per)le"o+ e# d\vid$ -&$%to $o -&e '$5er+#$%do& c($#$r os 'il(os $ 'i# de l(es )edir co%sel(o so,re -&$l dos -&$trodeveri$ escol(er e eles reco#e%d$r$# -&e escol(esse o $do d$ lo%gevid$de.Co%s&lt$d$s $s es)os$s+ el$s o $co%sel($r$# $ escol(er o $do d$ Fertilid$de)$r$ -&e )&desse ter #&itos 'il(os.

Or&%#il c($#o& se&s ir#os $ 'i# de l(es )edir co%sel(o so,re -&$l dos-&$tro deveri$ escol(er. Os ir#os o $co%sel($r$# $ escol(er o $do d$)ros)erid$de )$r$ -&e )&desse ter #&it$ ri-&e5$ e di%(eiro. Or&%#il #$%do&c($#$r se& #el(or $#igo. Esse #el(or $#igo er$ E"&.@&$%do E"& c(ego& $ s&$ c$s$+ Or&%#il rel$to& l(e o ocorrido e l(e )edi&co%sel(o -&$%to escol($ -&e deveri$ '$5er. E"&+ (o#e# (,il+ 'e5 $s seg&i%tes)erg&%t$s Or&%#ilU WTe&s 'il(os te $co%sel($r$# $ )edir -&e $do]X Or&%#ilres)o%de&U WO d$ lo%gevid$deX.E"& l(e disse )$r$ %o escol(er esse $do )or-&e %o ( $ \%ic$ )esso$ -&ete%($ ve%cido $ #orte e le#,ro& -&e+ )or #$is te#)o -&e se viv$+ se #orre di$. E"& )erg&%to& e%toU WE t&$s es)os$s te $co%sel($r$# $ escol(er -&$l$doX]Or&%#il res)o%de&U WA 'ertilid$deX. E"& l(e disse )$r$ %o escol(er esse $do)or-&e Or&%#il 1 tiver$ 'il(os. Perg&%to& de %ovoU WE te&s ir#os]Aco%sel($r$#te $ escol(er -&$l $doX] Or&%#il res)o%de&U WO d$)ros)erid$deX.E"& l(e disse )$r$ %o escol(er esse $do )or-&e se 'ic$sse rico eli#i%$ri$ $)o,re5$ d$ '$#li$. E $cresce%to& -&e se se& ir#os -&isesse# )ros)er$rdeveri$# ir tr$,$l($r. Or&%#il )erg&%to& e%to $ E"& -&$l dos $do deveri$escol(er. E E"& l(e disse )$r$ escol(er o $do d$ )$ci%ci$ )or-&e s&$ )$ci%ci$er$ i%s&'icie%te )r$ )er#itir -&e c(eg$sse o%de dese1$v$. C$so Or&%#ilseg&isse esse co%sel(o e escol(esse o $do d$ P$ci%ci$+ todos os $do rest$%tesseri$# se&s.Or&%#il $ceito& $ orie%t$2o de E"&. Aceito& o $do d$ )$ci%ci$ e devolve& $Ig&% os trs rest$%tes. Ne# os 'il(os %e# $s es)os$s+ %e# os ir#os 'ic$r$#

'eli5es co# $ escol($. Ig&% )$rti& e%to+ de volt$+ lev$%do co%sigo os trs $dorest$%tes )$r$ devolvlos $ Olod$re. M$l $%d$r$ )o&co co# eles o $dod$ ri-&e5$ l(e )erg&%to&U WO%de est o $do d$ P$ci%ci$]XIg&% res)o%de& -&e el$ 'ic$r %$ c$s$ de Or&%#il. Ri-&e5$ disse $ Ig&% -&e

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volt$ri$ )$r$ 'ic$r co# )$ci%ci$ )or-&e s* 'ic$ o%de el$ est. Ig&% l(e disse -&eer$ i%$ceitvel e -&e ri-&e5$ deveri$ retor%$r co# ele $o Or&%. Ri-&e5$ i%sisti&-&e s* 'ic$ o%de ( )$ci%ci$ e -&e+ )or isso+ %o ti%($ )or-&e retor%$r $oOr&%. E# )o&co te#)o des$)$rece& d$ #o de Ig&% e %esse te#)o 'oi 1&%t$rse P$ci%ci$ %$ c$s$ de Or&%#il.Ig&% levo& os $do rest$%te )$r$ Olod$re. Fertilid$de t$#,!# )erg&%to& $Ig&% )or P$ci%ci$. Ig&% l(e res)o%de& -&e el$ est$v$ %$ c$s$ de Or&%#il.

Fertilid$de l(e disse -&e s* 'ic$ o%de ( )$ci%ci$. Assi#+ Fertilid$de lev$%to&se e )roc&ro& est$r e# )o&co te#)o+ 1&%to co# )$ci%ci$ %$ c$s$ de Or&%#il.Lo%gevid$de t$#,!# )erg&%to& $ Ig&% o%de est$v$ P$ci%ci$. Ig&% l(eres)o%de& -&e est$v$ %$ c$s$ de Or&%#il. Lo%gevid$de t$#,!# 'oi se 1&%t$r $P$ci%ci$. @&$%do Ig&% c(ego& $o Or&% Olod$re l(e )erg&%to& o%de est$v$#os trs $do rest$%te. Ig&% l(e res)o%de& -&e retor%$r$ )$r$ co%t$r $ Olod$re-&e todos os $do ($vi$# -&erido 'ic$r 1&%to co# P$ci%ci$ %$ c$s$ de Or&%#il.E -&e )rete%di$ retor%$r $o $=e )$r$ ,&sclos e tr$5los de volt$ $o Or&%.Olod$re l(e disse -&e ele %o )recis$v$ ir ,&sc$r os trs $do+ )ois de '$to+todos )erte%ce# $ -&e# escol(er P$ci%ci$. @&e# tiver P$ci%ci$ terlo%gevid$de+ 'ertilid$de. )rocri$r e viver ,e# co# o -&e )rocri$r e tert$#,!# ri-&e5$.Assi# t&do tr$%scorre& ,e# co# Or&%#il -&e+ co# ess$s gr$2$s+ veio $ ser Rei

de Jet&. Procrio& e vive& ,$st$%te co# esses $do. Teve t$%t$ ri-&e5$ -&eco%str&i& c$s$s )elo #&%do. Feli5 )or s&$s co%-&ist$s. Or&%#il #o%to& e# se&c$v$lo e c$%to&U WRece,i o $do d$ Ri-&e5$D Rece,i o $do Fertilid$deD Rece,i o$do d$ Lo%gevid$deD O(D Rece,i o $do d$ P$ci%ci$DX. H$%2o& e $legro&se.Lo&vo& se&s $divi%(os e lo&vo& t$#,!# $ E"&+ o se& gr$%de $#igo.

Y;- ^TQ& O_ OGBY3 ^@"TY &V

O =onto da lenda de OdC QgbD3 ^retD di9#

I II III II I

OgbD ^retD

Noi feito um ?ogo di+inat0rio para Qr>nmRl. Todos os QrRs mostra+am3se amigos de Qr>nmRlpor(ue ele era o adi+inho deles. Kas Qr>nmRl n!o acredita+a na ami9ade e fidelidade de todos osQrRs. Andar n> pelas ruas para saber (uem lhe daria umas roupas. Andar pela cidade como umapessoa desorientada para saber (uem o socorreria. Ningir3se de doente, ou de morto, para saber

(uem lamentaria sua morte. "ssas idias atormenta+am Qr>nmRl, pois ele dese?a+a escolher umadas opes para poder identificar (uais eram, +erdadeiramente, seus amigos dentre os QrRs. If)orientou Qr>nmRl para (ue fosse feito rapidamente um eb0 e deu3lhe o conselho a ser seguido.Acatando os conselhos de If), Qr>nmRl en+iou seus filhos e determinou (ue eles tocassem agogopelas ruas anunciando a sua morte, e cantassem# F&osso 2ai foi embora dessa Terra, ele foi. &0s tesaudamos Qr>nmRl, o di+ino homem (ue carrega o ebo. &osso 2ai foi embora.F Assim foi feito, e osfilhos foram primeiro a casa de QWs)l) anunciar a morte de Qr>nmRl. QWs)l) ou+indo a notnmRl. Noram tambm casa de ;Wng0 para anunciar a morte de Qr>nmRl. ;Wng0 de pronto pediu de +olta todos os edCn3r) (ue ha+ia ofertado para Qr>nmRl. Os filhos de Qr>nmRl foram tambm casa de Qsun e elapediu de +olta todos os ide (ue ha+ia ofertado para Qr>nmRl. Ap0s percorrerem a casa de todos osQrRs e sempre obtendo os mesmos pedidos de de+olu!o, os filhos de Qr>nmRl acha+am (ueha+iam comunicado a not

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raspassem primeiro o lado direito da cabea, e depois o lado es(uerdo. Os filhos de Qr>nmRlcorreram e foram comunicar as atitudes de YsC para seu 2ai. Ao tomar ci6ncia dos fatos, Qr>nmRlimediatamente mandou (ue seus filhos +oltassem a casa de YsC e determinassem (ue as pessoasn!o raspassem a cabea dele. 5ue Fparassem de ?ogar )gua na cabea de YsCF, e ao contr)rio disso,passassem "po 2upa %a9eite de dend6' na cabea dele, pois o a9eite de dend6 Facalma YsCF. "assim foi feito. este dia em diante, Qr>nmRl n!o seria mais amigo dos QrRs, pela deslealdadedemonstrada, mas ele se tornou o melhor amigo de YsC, pela fidelidade e lealdade demonstrada.

``` O =onto de If), relatado pelo OdC OgbD3^retD enfati9a a ami9ade, a fidelidade e a lealdadedemonstrada por YsC para com Qr>nmRl.

O Terceiro Kil6nio conforme a contagem de tempo pela maioria dos omens. 2ara n0s, osseguidores da @eligi!o dos QrRs, Qr>nmRl tudoU - ele (uem norteia e determina tudo o (uede+emos, e n!o de+emos, fa9er ou n!o fa9er, no \iy. " n!o podemos negar mais uma +e9 a;abedoria desta i+indade, (ue con(uistou a confiana de "ldCmarD passando a ser o >nicodetentor de Ftodos os segredosF n!o s0 sobre OdC. Qr>nmRl, pela sua mensagem tra9ida atra+s doOdC OgbD3^retD, enfati9a a grande necessidade da ami9ade, da uni!o, da lealdade e fidelidade entreos omens, mostrando (ue a umanidade ho?e muito FdeslealF, interessada somente na(ueles

(ue possam gerar benefnmRlpara com os habitantes do \iy representados neste =onto pelos QrRs, (uando, metaforicamente,apresenta a eEist6ncia de amigos desleais a ele, interessados somente no (ue ele podeproporcionar, ou se?a, aponta a forma como o omem +6m, at ho?e, agindo para com "ldCmarD.Qr>nmRl nunca foi inimigo dos QrRs. A(ui, neste conto, se apresenta uma linguagem figurati+a einterpretati+a. "nt!o YsC +em a n0s, a umanidade, com essa determina!o, [em mostrar anecessidade de ser retomada, entre os omens, a ami9ade sincera e desinteressada por(ue, atagora, o omem +em agindo eEatamente de forma contr)ria, destruindo o (ue de melhor foi doado

para ele por "ldCmarD. &!o s0 no (ue toca a destrui!o da K!e &ature9a, por interesses materiais,mas principalmente pela necessidade premente da +olta a uma con+i+6ncia pacnmRl e de YsC. &0s de+emos ser os primeiros adar o eEemploU 2rincipalmente dentro desta nossa @eligi!o, a(ueles (ue forem contra essasdeterminaes da necessidade de ni!o e Ami9ade, sucumbir!o. 2ortanto alguns (ue se ?ulgamgrandes dentro da @eligi!o +!o padecer, e muito, nas m!os de YsC. O momento de mudana econscienti9a!o. 2ortanto YsC +em tra9endo consigo estas orientaes para todos n0s, assim comotra9 o Ko+imento, a A!o e uma &o+a [ida, suas propriedades maiores. Kas n!o de+emos es(uecer(ue YsC tem suas formas pr0prias de se fa9er entender, de dar o seu recado e de conseguir (ue ascoisas aconteam como para "le foi determinado fa9er, pois ele o Grande "Eecuti+o daseterminaes i+inas, e procura cumprir com perfei!o o (ue lhe incumbido. &!o de+emos noses(uecer (ue ele duro com (uem n!o d) aten!o s suas Kensagens, s suas eterminaes eOrientaes. YsC cria a 2a9 pela Guerra. Tra9 sa>de gerando doenas. Tra9 [ida pela KorteU Na9prosperar pela falta de bens materiais. Tra9 uni!o pelo isolamento.2or isso um Or

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O ano do sacriftuo, dorespeito pelo direito alheio, do estender a m!o aos (ue necessitam de n0s, no fa9er ?ustia aos maisfracos, tudo isso sem +isar interesses materiais. Os (ue agirem assim ser!o abenoados por YsC.2orm YsC mostrar) seu desagrado ao ego6r&%+ )$r$ c(eg$r )ort$ does)$2o+ $t! e%to v$5io+ -&e viri$ $ ser o i=!. Or$+ rs%l+ o >rs -&e &s$ c$1$do rit&$l co%(ecido co#o >)s*r*+ d&r$%te o c$#i%(o se de'ro%t$ co# o ig>)e Zrvore do de%de5eiro[ e co# o se& >)s*r*+ )er'&r$ o c$&le d$ rvore d$-&$l co#e2$ $ 1orr$r o e#& Zvi%(o d$ )$l#$[+ e )`ese $ ,e,er+ $ t$l )o%to+ -&ec$i tot$l#e%te e#,ri$g$do %o )! d$ rvore e dor#e )ro'&%d$#e%te. Od_d\rs '&%'&%+ -&e ti%($ 'ic$do e%ci$do+ )or-&e Ol*d_#$r^ ti%($e%treg$do $ rs%l o )>6r&%+es)er$%do -&e ele co#etesse $lg desli5e+ o -&e de '$to $co%tece&. Od_d\6%iX+ o& se1$+ o )ri#eiro :>%i de I'^. Co# Ol*>&%+Od_d\

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revel$%do $ssi#+ $ tr$i2o de g\% )$r$ co# $ co%'i$%2$ de se& )$i. Co#L$$%1e+ Od_d\

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d&r$%te $s 'est$s do ciclo de S%g*+ c($#$d$ de ;$=%%i o& I=$#$sse. Or$+s$,e#os -&e -&e# &so& este Ade 'oi A1$+ $)elid$do de H$d+ de -&e# S%g*ro&,o& o tro%o+ e -&e $ #e de S%g* 'oi Torosi+ 'il($ de Ele#)e+ rei dos T$)$+-&e el$ %o te# %e%($ i#)orta%ci$ teol*gic$+ so#e%te (ist*ric$+ )or ter sido#e de Al'i%. No est$#os co%de%$%do %e# des#erece%do S%g*+so#e%te te%t$#os el&cid$r '$tos %otori$#e%te co%(ecidos %$ terr$ dos or_,.

A; ";2O;A; " O_\

AHGKA; A; ";2O;A; " O_\#$. OHQ& ;"&IA"# ^y) Qkun, a K!e e dona do Kar, a primeira e a fa+orita deOdCduw. A senhora da prosperidade, fartura e ri(ue9a como o pr0prio mar, a m!e deQg>n e ^sDdlD.*. O;\\@# Fa(uela (ue foi abenoada com muitos filhosF, cultuada no santu)rio deOl0Wkun e tem sua festa anual chamada de \gbon.

. OK^TT3Q;-# uma das fa+oritas, m!e de A?

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Obser+emos a profunda conota!o s0cioreligiosa desse simples pedao de tecido, (ue atua em t!odi+ersificadas situaes, desempenhando papis dos mais significati+os e necess)rios para asobre+i+6ncia dos rituais africanos. O 2A&O3A3=O;TA assim chamado por ter sido um tipo detecido +indo da costa dos escra+os, =osta Kina, =osta do Ouro. O tecido original foi substitu

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abians ainda n!o ti+eram seus pontos de energias abertos durante uma feitura, portanto as mesmasn!o necessitam dessa prote!o ainda.

O@IG"K A 2AHA[@A ^Z\A pala+ra ^Z\ possui sua origem numa hist0ria conectada com Qr>nmRl e sua +iagem a cidadede ^w0, e (ue ora relato#

m certo dia, Qr>nmRl dese?ou se personificar em um ser humano. [estiu3se com folhas debananeira como se fosse um maltrapilho e se dirigiu cidade de ^w0. Ali +iu Oba %@ei' em toda suaimpon6ncia, com seus assistentes e chefes, pois era poca de festa anual. ;entou3se em frente acasa do Oba e se ser+iu das sobras de comida (ue ?oga+am fora. Ao +er isso, o Oba o entendeucomo um estranho e ordenou (ue ser+issem um prato de comida para ele. Kais tarde, Qr>nmRldisse ao Oba (ue (ueria dormir um pouco. A fim de se li+rar do estranho maltrapilho, o Oba ordenoua seus ser+idores (ue preparassem um lugar para ele, com toda a roupa de cama salpicada comfiapos e sementes de uma certa planta (ue pro+oca+a comich!o. Qr>nmRl dormiu sobre isto e,

(uando acordou sentiu uma coceira pelo corpo, correu para o riopara se banhar. e manh! cedo, foi at Oba e disse a ele (ue tinha tido um bom sono. "m seguida,?ogou QpDlD, %o ros)rio di+inat0rio' para Oba, e fe9 pre+is!o para ele, di9endo (ue teria um reinadolongo e pr0spero. &o+amente, Qr>nmRl continuou com seu comportamento estranho, comendosobras de comida, mas predi9endo para as pessoas. &o seu terceiro dia em ^w0, a filha do Obacomeou a gostar de Qr>nmRl, e decidiu se casar com ele. Todos ficaram horrori9ados, umaprincesa se casar com o estranho maltrapilho. Kas ela insistiu e o Oba te+e de concordar, di+idindoseus bens com Qr>nmRl, em forma de dote. Qr>nmRl, ent!o, foi +i+er fora da cidade com aprincesa. Nicou dono de muitos bens, passou a ter assistentes e muitos ca+alos, de+ido aospresentes (ue recebeu de Oba.Assim, (uando as pessoas pergunta+am (uem era sua esposa, Qr>nmRl respondia (ue era umahumilha!o (ue sofreu em ^w0. ^y significa humilha!o, e ^w0, o nome da cidade onde sofreu

humilha!o. As duas pala+ras formam ^ya ^w0, e (ue +eio a se tornar ^yw0. esse momento emdiante, os yorub) se referiam a noi+a de Qr>nmRl como ^yw0, (ue, assim passou a ser a pala+ra(ue define uma ";2O;A.

" 5" &O B@A;IH, "@@AAK"&T", ;IG&INI=A O I&I=IA&O.

O 5" - ABIO& J ABIA& 3 ABI

ABIZA entro dos cultos afro3brasileiros eEiste uma categoria de pessoas (ue s!o classificadas deAbiyans.A 2AHA[@A ABIZA& 5"@ I"@# ABI FA5"H" 5"F " A& %O&' ;"@IA KA =O&T@AO "FO&F %O&OO&', 5" 5"@ I"@ =AKI&O.A; A; 2AHA[@A; AGHTI&AA; NO@KA@AK O T"@KO ABIZA& %ABIO&', 5" 5"@ I"@A5"H" 5" =OK"A, K &O[O =AKI&O.O ABIZA& - KA 2";;OA 5" ";T =OK"A&O K &O[O =AKI&O, KA &O[A [IA ";2I@ITAH.O Abiyan tambm pode ter fios de contas la+ados, tomar aE de ebori e, at em alguns casos, teroriE) assentado.O Abiyan um pr3iniciado e n!o um simples fre(uentador, como muitas das +e9es classificado.2ode desempenhar +)rias ati+idades dentro de um terreiro, como, por eEemplo, +arrer, a?udar nalimpe9a, a?udar nos cafs da manh! e almoos comunit)rios reali9ados em dias de festas de oriE),la+ar louas, a?udar na decora!o do barrac!o, enfim, o Abiyan pode desempenhar +)rias tarefassem maior en+ol+imento religioso.O per

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"Eistem pessoas (ue passaram por um longo per

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;egue uma orin %cMntico' em honra a OdC3logbo?e#OdC aya if) OdC esposa de If)OdC de o aya If) o OdC chegou esposa de If)OdC b) mi se o OdC me a?udeUOdC3wa la n p lodC &ossa OdC, (ue n!o conhecemos nos sal+eOdC gb awa omo re OdC. OdC a antiga n0s somos seus filhos OdC

^y) Ki OdC3logbo?e considerada por alguns, o aspecto positi+o de ^y) mi QsWrWng, n!o podemosde forma alguma di9er se isso de fato ou n!o +erdadeiro, mas, (ue a rela!o entre essas foras bem pr0Eima, isso n!o podemos ter du+idas.OdC a(uela (ue detm o poder supremo do conhecimento de If), portanto, um sem o outro algoincompleto.OdC, assim como ^y) mi, cobra de seus filhos, uma postura discreta, sem ostenta!o de poder, poisisso baiEa a energia +ital de seus de+otos.Bem, n!o poderia deiEar de dar os de+idos crditos s fontes consultadas.Nonte oral# Bb) Ol0?D Apesi @asaki ;l)mR, Bb) Ad?ol A?agunmalD e Bb)l)wo K)s. Keusamigos e mestres, (ue tem trabalhado comigo em prol do culto yorCb)."spero com o teEto acima, ter contribu

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Tam&+m se relaciona a fecundidade com o misterioso san#ue menstrual, que + a marca quepauta a converso da menina numa mulher, da4 em mais ser considerada tam&+m uma 2Gami,aquela que em qualquer momento dei.ar de ter a re#ra, inchando?se o ventre, revelando quetinha em seu interior a ;ca&aa da e.istncia;, o caminho pelo qual todos vm do "run para oGe( 8ais para confirmar dita transformao em ;mulher; levam?se a ca&o os ;ritos depassa#em; nos que as meninas?mulheres estaro isoladas durante vrios dias, alimentadas e

vestidas de um modo especial, onde conhecero todos os se#redos relacionados com asmulheres, os que sero devidamente dados pelas ancis de sua comunidade("s ritos asse#uraro entre outras coisas que se*a possuidora de uma ;ca&aa> f+rtil e oalinhamento de seu lado espiritual feminino com seu corpo, convertendo?a numa mulher emtodo sentido( ao final uma apresentao em p&lico das #arotas que dei.aram atrs a etapada meninice, para que os homens lhes tenham em conta no momento de querer escolher umaesposa( palavra 2Gami por si s', em realidade no identifica H mulher com o lado escuro deseu poder, muito pelo contrrio + um modo de e.altar e homena#ear sua capacidade deen#endrar apelando a seu lado protetor maternal, pois si#nifica ;8inha me;( $sta forma dereferir?se a qualquer mulher e.pressa um sentido de reverncia Hquela que serve de ponteentre os antepassados e os vivos, &em como tam&+m reflete seu importante papel maternal(

/esse modo todas as divindades femininas so chamadas tam&+m 2Gami, mais no no sentidode ;&ru.as; seno por tratar?se de uma homena#em ver&al Hs #randes 8:$S $S)262T72S($m&ora a mulher se*a f+rtil Oao menos em teoria por ter a re#raP, no se lhe considera aptapara encarre#ar?se de certos aspectos importantes dentro das reli#i0es africanistas( )or muitosmotivos, os principais no podem revelar?se aqui por tratar?se de um conhecimento que s'devem possuir sacerdotes que adquiriram certo status na comunidade( 8ais al#umas raz0esprticas tm a que ver com o atendimento constante que requer o culto e uma mulher no podededicar?se por inteiro ao mesmo * que se#ue tendo a re#ra, pois devem a&ster?se do contatocom as divindades durante esse per4odo e no caso de ficar #rvida, durante os ltimos meses,o parto e a posterior quarentena Osem contar que depois por vrios meses todo seuatendimento deve ser para o &e&P(%uando se fala de 2Gami "soron#a muda &astante o conceito antes e.posto, pois se refere aomito so&re o poder feminino associado Hs V$S a partir de certas esp+cies que atracaram amente do homem por sua rareza ou comportamentos maca&ros( inda que tam&+m noisolado das mulheres ou dos "risas o mito 2L82 se relaciona com estas por seus estEma#os,mais precisamente com seu tero, ao qual sempre nos referimos como 2=A 2K Oa ca&aa dae.istnciaP( Trata?se da comparao metaf'rica entre um ovo fecundado e a &arri#a da mulher#rvida, onde se costuma dizer que a mulher tem o Jpoder do pssaro encerrado na ca&aa>(No tero da mulher no se v a simples vista ao &e&, mas sim se sentem seus movimentos,enquanto no ovo Ode uma #alinha, por e.emploP no se aprecia o movimento, mas se pode vera depois de luz ao filhote, em am&os os casos se pode apalpar a fecundidade e o

surpreendente poder ;m#ico; que isto implica(" mito 2L82 L$ ento, no + o culto Hs mulheres &ru.as nem Hs aves maca&ras, seno que+ a associao m#ica e metaf'rica entre o poder feminino da fecundao e o poder m4stico deal#umas aves noturnas OprincipalmenteP que somado a certos temores e sentimentos ne#ativosdos seres humanos cria no espao et+reo os $sp4ritos oletivos das $leGe Odonos das avesPou 2L82

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crena popular Loru&a se cr que tm forma human'ide com plumas, mais nunca serepresentam em ima#ens ou #ravuras, s' se intui seu poder atrav+s dos pssaros, os quema*oritariamente so usados como s4m&olos nas &en#alas metlicas O") "S7NP dosAa&alaIos ou nas coroas dos "AS, representando que o possuidor tem a autoridade paraacalmar?lhes e que para #anhar tal titulo primeiro teve que render homena#em ao )oder3eminino( s 2L82

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SI3NIFI0ADO DE AL3%NS ELE&ENTOS %TILIZADOS

PARA HARIOS FINS E#ORI, E#S, INI0IA1]ES/" e& oferecido a ca&ea O$A"62P + encaminhado a "l'dmHrj, atrav+s de $s, so& a formade uma Jmensa#em codificada> onde cada elemento utilizado tem um si#nificado l'#ico,pertencente a cadeia hierrquica da vida dentro do 7niverso de acordo com a variedade deDsj ne#ro , &ranco , e vermelho , a#indo em relao direta com a necessidade de cada ser(

"Ag AT \ Ove#etal, vermelho e &rancoP \ /e uso fundamental no ritual, + considerado oprimeiro alimento do imonlj( Ausca o seu poder oracular, al+m de fazer uso de sua finalidadeprincipal( J"& e.iste para alimentar todo o ser>( "& proporciona fora e vida lon#a(

B6B=AB \ Ove#etal, &rancoP \ Tam&+m utilizado como alimento do imonlj, #arante a sade ea fora do ser( JD6kN C-6kN Cg R K" 2NU B6B=AB> \ doena nunca entra em r#&(

"82 ? O#uaP Omineral, &rancoP \ #ua + a representao da fertilidade feminina, ve4culo deli#ao e comunicao com o imonlj( ! o que #arante a harmonia ou a calmaria( No hoferenda sem #ua(

"T2 ? O#inP Ove#etal, &rancoP \ Sua representao refere?se H fora do smen masculino(Transformao da mat+ria O$#n#unP

$)" \ OdendP Ove#etal, vermelhoP \ o elemento apazi#uador que representa a fertilidadefeminina, o poder de #estao das gL-?-=AD_ fora dinFmica dos descendentes(

BL2N ? OmelP Ove#etal, vermelhoP \ $lemento de riqueza, de &eleza e de doura( %uando mel,san#ue das folhas recolhido pelas a&elhas, atrav+s de um sistema de unio e r4#ida hierarquia(No caso do melado de cana, apesar de ser um elemento de riqueza, e de doura, estintrinsecamente relacionado H descendncia por se tratar de um processo de transformao demat+ria ori#inal (

$CB ? OacaP Ove#etal, &rancoP? )asta &ranca preparada H &ase de farinha de milho &ranco,sim&olizando a fecundidade e a descendncia #en+rica( Sendo reunida para nova formao,

representa a mat+ria ori#inal transformada( omo oferenda identifica o S$6(B62 ? Ove#etal, &rancoP \ Vite. /oniana V$6A$N$$( madeira + marrom &em clara( flores ca&eludas, amareladas ou &rancas com corola e l'&ulos azul?purpreos( s frutasmaduras se assemelham a amei.as pretas( folha fervida + comido como um le#ume

"OsPSkN ? Ove#etal, vermelhoP? )' vermelho, e.tra4do da rvore /racena 8annii =V$$atrav+s da ao natural dos cupins ou da serra#em que representa a fecundidade e adescendncia #en+rica( ! uma rvore de a&undantes ramos( s flores so cheirosas e dep+talas #randes( frutas vermelhas(

$37N Omineral, &rancoP? =iz ou p' de #iz freq^entemente usado na adorao a BrisHlH(6edondos &olos de #iz( 6epresenta a serenidade do amanhecer e a relao do homem com aterra(

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K-

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$L$5$ Opom&oP \ /2N$26", S"6T$, SU/$, V2/ 5"N=($

"82 BND T7T7

"82 25! T7T7

"82 TUTU SU

#ua + fresca

#ua refresca os caminhos

#ua refresca a casa #ua refresca s

B6UN8g5D BAR 6$$ "

"AR 6$$ "

"AR 6$$ "

Brnmil o "A2 ser cordial Oser &omP para voc(

" "&4 + cordial O+ &omP com voc

" "&4 + cordial O+ &omP com voc

"AR C"S2 2CU

"AR C"S2 D6kN

"AR C"S2 "B=kN

"AR C"S2 DgSDN

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"AR C"S2 $

"A2 C"S2 6- 2CU ADADK

"&4 para que no tenhamos morte

"&4 para que no tenhamos doenas

"&4 para que no tenhamos 3eitiarias

"&4 para que no tenhamos enfermidades

"&4 para que no tenhamos pro&lemas

"&4 para que no tenhamos afli0es,

"&4 para que no tenhamos fome

"&4 para que no tenhamos sede

"&4 para que no tenhamos perdas

"&4 para que no tenhamos derramamento de san#ue

"&4 para que no tenhamos desentendimentos"&4 para que a morte no nos ve*a

"AR N2A2 2CU

"AR N2A2 D6kN

"AR N2A2 B3B

"AR N2A2

"AR N2A2 g/RND

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"A2 N2A2 3gTRAB

"AR S$

"AR 6$$ " B6UN8g5D

"&4 para evitar a morte

"&4 para evitar as doenas

"&4 para evitar as perdas

"&4 para evitar derramamentos de san#ue

"&4 para evitar o&stculos

"&4 para evitar desentendimentos

" "&4 vai a#ir

BrnmilH o "&4 ser cordial Oser &omP para voc

ORO3#O

"6=A 6$$ ""A- CBS"

"6=A 6$$ "

"=A" T$82 /2 "=A" D=A" /2 K"6

"=A" SBN=, "=A" "A-(

" /"=A" "N2 /"=A" =A"5N))

=A"5N)) N2 T")$

=A"5N)) N2 T=A"N "82/7N

=A"5N)) N2 T")$ "C7N

$82 8 SK" ) $=$=$/$

SBN= N2 "C7 8" "

"r'#&' + cordial O+ &omP para voc

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6ei que no se enforcou

"r'#&' + cordial O+ &omP para voc

8e escute e transforme o que voc escuta em cura

8e escute Sn#', escute?me 6ei

$scute o #&olanpapa

#&olanpapa + da palmeira

#&olanpapa + do coco que tem #ua doce

#&olanpapa + da palmeira que est na praia

$u vou continuar a cultuar todas as coisas certas

Sn#' nunca vai morrer

IY sal/

CRC"6B 8- KDL 2L %ue a vida no se*a amar#a como o sal_

CRC"6B 8- KDL 2L %ue a vida no se*a amar#a como o sal_

/kN KD DK 2L $la ser #ostosa para n's, como + o sal_

NR L! 3UN K 2L )ois o sal + vida para n's(

EPO P%PA AZEITE DE DEND/ para os r`sB *e o a-eia+

$)" NR $6 NR " "

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$la se*a doce e com fortuna

gA- TR "5D

&enoe com a fortuna(

$u prefiro fazer a se#uinte reza

86 "L2N 5 "L2N

86 "L2N 5 "L2N

8"8" /kN/kN "5"/786!

86 "L2N 5 "L2N

TK 4yn/ para os r`sB *e o a-eia+ e rebar

A- BTR " NR "

O #uardente + para vocP

O&I para odos os r`sB, e:-eo Es*/ e rebar

"82 " NR "

O #ua + para vocP

NT2=S 82S 7S/ )6 ")6(

"AS( V62 /$ S )6 S, /$ T6/29:" )6 T6/29:"( %72 )$NS 78$W$8)5"(

om san#ue se#uimos a tradio, matando para OBrsP_

om san#ue se#uimos a tradio, matando para OBrsP(

om san#ue se#uimos a tradio, o san#ue que escorre, + rece&ido na terra como vidab

S! ca&ea, patas, 'r#o #enital e ra&o para animal de quatro patas(

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ca&ea, patas, asas, ra&o, para animais de dois p+s( Todos cortados nas *untas(

AR6R 2AR 5BC B=UN K- 5! 6R ,

qui em cima, que B#n venha supervisionar,

AR6R 2AR 5C! B=UN K- 5! 6R "(

qui em cima, que B#n venha supervisionar(

A26R 2AR 5BC = = OB6gS-P ,

qui em cima n's cortamos, cortamos para OBrsP,

A26R 2AR 5BC = = OB6gS-P (

qui em cima n's cortamos, cortamos para OBrsP(

$nquanto se enfeita o 2#& com os S! reza?se

NR LRL Lb

$le Transforma em vida b

AB "6R K DDAB "/2

/ proteo e fortifique nossas ca&eas, n's que cortamos, cortamos para ele(

AB "6R K DDAB "/2

/ proteo e fortifique nossas ca&eas,

= = OB6gS-P b

n's que cortamos, cortamos para voc OBrsP(

o terminar de enfeitar com os S!, pode?se enfeitar com penas ou no, que devem serfi.adas onde se derramou epo, oGin e j*+, rezando

$6"N =A"=A" AB L2L L(

Toda carne se torna so&revivncia,

$6"N =A"=A" AB 6$,

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Toda a carne nos tra#a felicidade,

6"N =A"=A"b

Toda a carne(

" AH&lrsHLlrs vai fazendo os pedidos como

6"N =A"=A" 25! DS!

Toda carne + fora para a casa,

6"N =A"=A" 3UN N26$

Toda carne para sermos felizes,

6"N =A"=A" 3UN 5L"

Toda carne para sermos ale#res,

6"N =A"=A" 3UN ="

Toda carne para termos licena,

6"N =A"=A" "N"N 6$6$

Toda carne para os caminhos se a&rirem(

$m se#uida pede?se ao &eneficiado que masque T6! Opimenta da costaP, fazendo seuspedidos, depois d um pequeno #ole de BTR, sem en#olir, misture com o T6 da &oca ecuspa so&re a oferenda( Sim&oliza que, ao conversarmos com os Brs devemos estar com ohlito purificado(

" DS! / )5V6 ! 3"6T5$2/"(

3azer os "3 ao Brs que rece&eu o sacrif4cio(

)or fim deve?se espar#ir #ua so&re o 2#& e so&re as pessoas presentes rezando

" )ovo Lor& tem a chuva como sinal de riqueza, pois ela #ermina a terra(

TM TM "82 B

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Senhor, espirrar #ua + chuva caindo(

S7/6 " B6gS-, " 32N5, AT$N/" )K(

aso o sacrif4cio tenha sido efetuado no 2#&, no m.imo em trs dias deve?se dar oss+(6estituindo?se o que + da Natureza em local apropriado Onormalmente per#untado no *o#oP(No caso de ter sido feito no o&er', este deve ser despachado em local apropriado, e limpo,*unto a Natureza, nunca na rua, ou muito menos no li.o( No + do meu a#rado dei.ar "&er' nomato, pois ele + de &arro queimado e levar muito tempo para ser a&sorvido pela 8e Terra($u utilizo $K$ 56 Ofolha de mamona para entre#ar na naturezaP para estes casos costumotirar o que est dentro dele, lav?lo com sa&o de coco, e o que ele continha + que vai serdespachado, e na folha de mamona( 8esmo porque assim no precisaremos estar comprandoo&er' toda hora(

Sempre que se faz sacrif4cio ao Brs, podemos servir tam&+m comidas secas, ficando aescolha delas a car#o do Sacerdote em relao H "d e a oris( Se#undo al#umas tradi0esse utilizam velas( $nto, se#uindo a sua tradio, pode ter vela &ranca( vela sim&oliza oelemento mineral, portanto sua cor + secundria, mas deve?se usar o &ranco, pois ele + amistura de todas as cores, sim&oliza pureza(

N" 8T" N:" S$ /$V$ $N/$6 V$5, AST %7$A6-?5 " 8$2"( 75T78"S"S B6gS-, %7$ S:" "S $5$8$NT"S / NT76$, )"6TNT" ! 872T"28)"6TNT$ )6$S$6V-?5(

$8 T$8)" /$V$?S$ 3$6 78 "AS$6V9:"

No + por acaso que temos X fases para as etapas do sacrif4cio ao Brs( Todas elas devemser se#uidas a risca, sem o qual a litur#ia no estar correta( Seria o mesmo que se fizesseuma 8issa sem que houvesse a consa#rao do po e do vinho, a 5itur#ia da palavra, a&eno, etc( Sacerdote, ou a Sacerdotisa, realmente responsvel, deve e.i#ir de todos os presentes, ocumprimento inte#ral dos itens que formam esta 5itur#ia, pois aquilo que se pretende seratin#ido #raas ao se#uimento ri#oroso do ritual( onduzir os ultos ao Brs sem a devidaseriedade levar a no realizao dos o&*etivos pretendidos, e consequentemente causar

s+rios danos H pessoa para quem se faz o ritual, como tam&+m ao &om nome da 6eli#io, daasa de .+ e consequentemente do AH&lrsH ou gGlrsH(

"5"

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AR CB5 A-

B7NTR A- T2 KR 3U B=AD, 5B=A- N=AD

T2 $C$S$ N2 S! 5-DKk

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$u tomo a &eno Hs minhas mes Senhoras dos pssaros(

8eus respeitos, "runmil, aquele que vive na terra e vive no c+u(

%ualquer coisa que eu di#a no dia de ho*e,

%ue eu possa v?la acontecer para mim(

)or favor, no permita que meus caminhos se fechem,

)orque os caminhos no se fecham para quem entende o dia,

"s caminhos no se fecham para quem entende a ma#ia(

%ualquer coisa que eu di#a para B#&H, que B#&H aceite(

gl1se tornou?se o mais importante na assem&l+ia dos carac'is,

$1ese tornou?se o mais importante na assem&l+ia do al#odo(

Senhor e dono do dia, que voc aceite minhas palavras e verifique(

%ue assim se*ab

2TN /$ WN="$ntre os L"67AS os $/7N?6- como so chamadas as pedras de raios, fazem parte dosarmamentos m#icos com os quais o B62SD S-N=B vencia as &atalhas e assim conquistavamais cidades e at+ mesmo re#i0es para assim permanecer sempre so&erano, se#undohist'rias contadas no seio da minha fam4lia Osomos descendentes diretos no candom&l+ daasa Aranca do $n#enho Velho ? AP(Wan#E ap's ter usado demasiadamente um novo preparado das quais estavam as foras dosraios e trov0es desencadeou um #rande terremoto praticamente dizimando toda a populao

da ento cidade de "L" da qual era o lHfin que quer dizer rei ou imperador, ficando elemuito enver#onhado perante os seus ministros e o que so&rou de seus sditos, ele resolveuento a&andonar o reino e foi em&ora para sua terra natal que era chamadade TD)- "7 N7) de ori#em Aari&a onde ento, no a#uentando a solido e a an#stia deter fracassado e aca&ado com seu reino, foi a um lu#ar que al#uns chamam de C"S" e emuma rvore denominada LN, ele se enforcou((($ssa hist'ria + contada em $#&ado, 2&adan e na e.tinta cidade de Cetu, mas entre os "L" +inconce&4vel aid+ia de o seu so&erano mais proeminente ter tido um fim to covarde e a&ominvel entreosLoru&a((()or isso nunca ou quase nin#u+m sa&e essa hist'ria que de certo modo, p0e esse to

conhecido e ilustre $&ora emposio nada condizente com o que se conhece dos seus feitos quando rei e so&eranode "L"( $spero que tenha

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a*udado a compreender um pouco mais so&re esse BrisH to venerado entre os &rasileiros, aprop'sito o orisHque entrou terras adentro foi B#n mas isso + outra hist'ria que a #ente pode falar outrahora(((

2TN `

No Cjtu, povoado que inclui uma re#io do "este Ni#eriano e )arte do entro Sul da6ep&lica de Aenin, tradicionalmente chamado de )ovo Lor&, as informa0esso&re SBN= OWan#EP nos do referencia de um 6ei de BG', da qual, sua dinastia, a dinastiados lHfn, at+ ho*e perdura na 6e#io( )ortanto podemos concluir que o UN2" BrsH queviveu na terra como homem foi $le OSn#'P(Sendo, ( O%uartoP lHfn BG', e no terceiro como al#uns dizem, na ordem a se#uir

X lHfn BG' ? de XY[[ H X[[ c foi "C8A2` lHfn BG' ? de X[[ H X[[ c foi B6DN8RLDN lHfin BG' ? de X[[ H X[ c foi D

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N TUTk \ 3amiliares )acificados

TUTk !=UN \ %ue os $sp4ritos este*am pacificados

TUTk !=UN=UN ? %ue os $sp4ritos dos antepassados este*am pacificados

TUTk B=UN \ %ue "=7N, B6gSD das #uerras este*a pacificado

TUTk BSR \ %7$ "S S$6$S que vivem do outro lado este*am tranquilos(TUTk SU \ %ue $S7, a onsciencia do $spirito da Natureza este*a calmo e em paz

TUTk =A"=A" SU BND \ %ue todas as manifestac0es de $su este*am tranquilos e em paz(

TUTk 56"L$ \ %ue SU 5aroGe, aspecto travesso de SU este*a tranquilo e em paz

TUTk L! \ que o 8undo este*a fresco, tranq^ilo

TUTk 5$62 \ que minha a&ea este*a 3resca, tranquila

TUTk "CDN \ %ue meu orao \ $moc0es este*am em paz

TUTk DS$ \ %ue " S$ ? )oder este*a em paz e tranquilo

TUTk "A$ B=UN? %ue o poder cortante da faca de "=7N este*a em paz

TUTk 5$N7 \ %uea lin#ua este*a fresca

C"S2 2CU \ para que no tenha morte

C"S2 $L" ? para que no tenha tra#edias

C"S2 "3" ? \ para que no tenha perdas

C"S2 67N \ para que no tenha enfermidades

C"S2 2/2N \ para que no tenha o&staculos

C"S2 C"A \ para que no tenha revoluo repentinaC"S2 32T2A" ? \ para que no tenha morte su&ita

C"S2 6L$ \ para que no tenha conflito e discusso

C"S2 5$

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C"S2 S$)$ A767C7 \ para que no tenha maldi0esOpra#asP em minha vida

C"S2 5$N7 A767C7 O%7$ N:" tenha fofocasP

C"S2 "3" A767C7 O%ue no tenha maleficiosP

C"S2 "37N A767C7 Oque no tenha fenomenos o&scuros

C"S2 5"L7 A767C7 Oque no tenha nenhum olho #rande ou olhos em cima do que + meuP

C"S2 A76$ A767C7 Oque no tenha irmos ruins em minha vidaP

C"S2 "S A767C7 Oque no tenha &ru.arias me afetandoP

C"S2 D

C"S2 $K A767C7 Oque no tenha ami#os ruins em minha vidaP

C"S2 $N2 A767C7 Oque no tenha pessoas mas em minha vidaP

C"S2

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[e?a (ue refiro3me @eligi!o dos QrRs e n!o aos =ultos Afro3brasileiros (ue receberam o nome de=andombl e mbanda. 2ortanto, peo (ue n!o se?a confundida pelo simples fato de possuir nomesparecidos, ou carregarem como estandarte o nome dos QrRs.A @eligi!o dos QrRs 2uramente Tradicional aos =ostumes @eligiosos do 2o+o ZorCb), (ue +i+em noOeste Africano, em um territ0rio (ue compreende parte da @ep>blica Nederati+a da &igria,@ep>blica de Benin e Togo.), na @eligi!o dos QrRs, uma Nilosofia de [ida "Etremamente 2ura, onde se busca conhecer,

estudar, e utili9ar as Noras e os "lementos da &ature9a. 2ara +)rios "lementos, e Noras, da&ature9a foram criados ar(utipos humanos e transformados em i+indades, no intuito de buscar oauto conhecimento. Buscar o sentido de uma encarna!o, de uma passagem pela +ida terrena etambm eEplicaes para +)rias situaes +i+idas."studiosos e pes(uisadores de origem ZorCb), h) aproEimadamente 7.::: anos, +em analisando ocomportamento humano, configurando os ar(utipos da personalidade e car)ter das i+indades,com base na(uilo (ue +!o presenciando e +i+endo. Normaram uma configura!o de :81 lendas (uerecebem o nome de OdC, e (ue um ;acerdote, (ue dese?a recebe o T

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"sse ser criado, a partir da "nergia do 2ensamento umano, con+i+e e mora nas resid6ncias doshomens. 2ara essa "grgora, os ZorCb) d!o o nome de Y;_ O&VH-. Ou se?a, a tradu!o literal O&VH- ono da =asa. 2ortanto, Y;_ O&VH- um ser energtico criado a partir da "nergia do2ensamento de Todas das 2essoas (ue habitam um lar. Y;_ O&VH- merecedor de um Altar deHou+or, (ue recebe tambm o nome de O?>bo, e colocado o mais pr0Eimo da porta, ou passagemde entrada, das resid6ncias ZorCb). Ali "le recebe oferendas de comidas e re9as, no sentido demanter o e(uilde, a prosperidade, a fartura da(uele lar. 2orm, temos

(ue notar# Y;_ O&VH- pode ser bom ou ruim, )gil ou est)tico, saud)+el ou doente, guerreiro oupacn Dy0 sensen.O r< Rbon gb re o?> ogun.QrRs ti 0 torn omo.O tor< gbbW adie,O f>n en< nw) aya,

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&< og0run aya.O t> f>n en i nw) oko,&< og0run oko.QrRs oko W W WBaba o, Baba o.

"n< k>r>,O ntiro."n< gCn,O nbDrD.BDrD ow0,BDrD ol) n< WdW mi o,Iwo lor< iy)n.

Ti o n?0 bDmb,Iwo lo t>n r< iy)n,

Ti o nkan s))r).QrRs oko gulutu nl.Igb) funfun b)l)uu>.Al)gb)ra t< nlo fWse.QrRs Oko gbD mi o,QrRs oko tu mi o,

ng n< n se re o.

A(uele (ue possui uma esteira de bondade , (ue +iu a feiticeira e a

matou do pior modo poss

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[oc6 a cabaa branca.O poderoso (ue usa afoE.OriE) Oko, ap0ie3meUOriE) Oko, ap0ie3meUNaa com (ue eu tenha parte do seu aE.

I@OO

Osa IggirRs da )r+oreIggi Ol0runr+ore do senhor do cu

Oluw) otimono do aguardenteOsa IwinrRs da fam ni ti IrokoIroko nunca pode ser derrubadoIroko temi Baba lo n< ki mi se or

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Te ire m0 mi l0w0=olo(ue boa sorte nas minhas m!osO?0 ik>, O?0 rCn k0o gbD m< o&o dia da morte, no dia da doena, +oc6 tem de me sal+ar"so m< di oyin e m) ro?> si mi

=onsidere3me como mel, n!o me despre9eIroko gb mi oIroko ampare3me