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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    DEPARTAMENTO DE TAQUI/RAFIA0 RE1ISO E REDAO

    N2CLEO DE REDAO FINAL EM COMISS3ES

    TE4TO COM REDAO FINAL

    COMISSO DE LE/ISLAO PARTICIPATI1AE1ENTO: A5di67$i P'8li$ N9: ()(*+, DATA: (.+,*+),,INCIO: ,;RMINO: ()

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    OSR PRESIDENTE(Deputado Leonardo Monteiro) - Bom-dia a todos.

    Declaro aberta a audincia pblica da Comisso de Legislao articipati!a

    destinada a discutir o pro"eto de lei #ue trata do recon$ecimento e daregulamentao da pro%isso de terapeuta naturalista.

    Cumprimento a Deputada Lui&a 'rundina #ue " se encontra presente.

    *.'+a. , uma das %undadoras da Comisso de Legislao articipati!a a #ual

    permite Cmara dos Deputados ter uma porta aberta para a sociedade brasileira.

    /o discutir com alguns naturalistas a possibilidade de apresentar este pro"eto

    de lei ns acertamos #ue ao in!,s de um de ns Deputados apresentar a

    proposio seria mais importante #ue a prpria /ssociao dos 1erapeutas2aturalistas /lternati!os na *ade e Cultura do Brasil 3 /1'2/B apresentasse a

    sugesto de pro"eto de lei a esta Comisso. 'stamos ento encamin$ando o seu

    andamento e esta audincia pblica tem o ob"eti!o de promo!er o debate sobre a

    legali&ao da pro%isso dos terapeutas naturalistas. /l,m disso , uma

    oportunidade de darmos publicidade s #uest4es relati!as regulamentao da

    pro%isso de terapeuta naturalista no Brasil.

    'speramos apro!eitar esta oportunidade para dar a necessria di!ulgao

    ati!idade dos terapeutas naturalistas e conscienti&ar outras pessoas da importncia

    do tratamento natural.

    5egistro a presena da Deputada Maria do Carmo Lara #ue como eu , de

    Minas 6erais. *.'+a. embora no se"a membro da Comisso tem interesse no

    tema e %e& #uesto de estar presente a esta audincia pblica.

    Con!ido para compor a Mesa o *r. 7os, 5odrigues de 8li!eira residente da

    /ssociao dos 1erapeutas 2aturalistas /lternati!os na *ade e Cultura do Brasil 3

    /1'2/B. (Palmas.)

    / *ra. *andra #ue est !indo do aeroporto mas ainda no c$egou #uando

    a#ui esti!er tamb,m %ar parte da Mesa conosco.

    Con!ido tamb,m para compor a Mesa a *ra. /deilde Mar#ues residente da

    9ederao 2acional dos 1erapeutas (palmas): o *r. 5og,rio 9agundes 9il$o

    pro%essor "ornalista e terapeuta naturalista (palmas): o *r. 7os, /lberto Moreno

    ro%essor Moreno gegra%o $omeopata pro%essor de $omeopatia terapeuta

    ;

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    naturalista e autor de li!ros relati!os $omeopatia (palmas): e o *r. 7urac RODRI/UES DE OLI1EIRA- Bom-dia a todos.

    /ntes de mais nada sado o nosso ad!ogado Dr. 7urac

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    / 6r,cia te!e ainda a sorte de %ormar o primeiro m,dico do mundo e "

    na#uela ,poca discutia a nature&a a natus #ue , a me e Deus o pai. 'nto

    todos somos irmos./ndando pelo Brasil ti!emos a oportunidade de estar em ;= 'stados. o"e

    somos mais de E mil na /1'2/B temos membros em =0 'stados e " contamos

    com parceiros como a ClAnica 8sis aranaense criada pela gre"a /d!entista.

    C$eguei a !isitar ;E barcos no 5io da 5ibeira e =? no 5io *o Ficente todos da

    gre"a /d!entista em *o aulo. /li esti!e acompan$ado por uma pessoa muito

    #uerida Mrio 7oca Matos da polAcia marin$a e membros da gre"a /d!entista 3

    sou catlico mas no abro espao para a discriminao e ten$o a id,ia de somara#uilo #ue Deus plantouG con!i!er com a nature&a e !i!er dela sem depred-la nem

    poluA-la.

    9ui encontrando terapeutas como eu $omens e mul$eres #ue no #ueimam

    no poluem nem depredam por#ue ac$am #ue tudo o #ue %i&erem com a nature&a

    3 depredarem colocarem %ogo e poluArem 3 estaro %a&endo com a prpria me

    uma !e& #ue a nature&a , nossa me.

    1emos a esperana de #ue todos os brasileiros percebam #ue o Brasil , um

    dos paAses mais ricos do mundoG rico em !egetao e em guas doces e cristalinas.

    / nossa doutrinao , no sentido de criar um sistema de educao ambiental

    tra&endo-a para o seio da cultura $umana assim como !imos no 'gito #ue in!estiu

    nessa cultura. 1emos !isto #ue o 'gito tem contato muito bom com o seu sistema

    assim como o 1ibete. /mbos os paAses &elando pela nature&a. ' o Brasil precisa ter

    esse con$ecimento.

    / /ssociao acreditou #ue se ns entrssemos pelos camin$os da cultura

    $umana terAamos mais c$ance de promo!er a educao ambiental por#ue ainda

    no e+iste no Brasil uma escola #ue !ise a dar cursos de %ormao em educao

    ambiental. Com isso o po!o !em depredando a nature&a. /s pessoas #ue agem

    dessa %orma no so culpadas: elas no entendem o #ue , isso. / nossa sorte ,

    #ue agora a Cmara 9ederal assim como outros compan$eiros " est abraando

    a luta. /ssim como a Deputada Lui&a 'rundina temos encontrado outras pessoas

    interessadas em nos a"udar. o"e $ pelo Brasil a%ora sindicatos e muitas

    associa4es. * em 6o!ernador Faladares $ ? associa4es naturalistas.

    ?

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    'nto precisamos unir essas associa4es com todos os tipos de religi4es:

    com partidos polAticos e rgos go!ernamentais 3 de todas as instncias ou se"a

    enga"ando de Fereadores at, o residente da 5epblica 3 para tril$armos essecamin$o.

    8 son$o dos terapeutas , adotar o sistema ambiental preser!ar o #ue "

    e+iste e plantar mais. 5epetindoG os terapeutas !m %a&endo isso. o"e a /1'2/B

    plantou r!ores em #uase ;00 municApios brasileiros e distribuiu sementes em mais

    de >00 municApios. 8ntem mesmo dentro do Hnibus $a!ia um compan$eiro

    distribuindo sementes. 'u con!ido todos os presentes a a"udarem a /ssociao a

    distribuir sementes pelo Brasil. 2osso son$o agora , trabal$ar distribuindosementes por#ue ns criamos uma carta de educao ambiental #ue !ai dentro de

    um en!elope e se a pessoa no plantar a semente mas ler a carta ns

    gan$aremos. I uma %orma de implantarmos a educao ambiental.

    Mas a /1'2/B so&in$a no conseguir %a&er isso. 8s meus compan$eiros

    me elegeram residente e me deram carta branca para #ue eu con!idasse outras

    associa4es para %a&er parcerias a %im de #ue se somassem a essa id,ia.

    / regulamentao da pro%isso de terapeuta naturalista na !erdade ser!ir

    para #uali%icar os terapeutas naturalistas brasileiros. 'u ac$o #ue a la!adeira o

    pedreiro o carpinteiro " de!eriam ter %ormao pro%issional.

    /ntes de encerrar a min$a inter!eno dei+o um pedido para os membros

    desta Comisso. 'u trou+e ? mudas de r!ores cada uma para saudar um dos

    oderes 3 o Legislati!o o '+ecuti!o e o 7udicirio . (Palmas.). Dei+o essas ?

    mudas e peo ao Deputado Leonardo Monteiro #ue as encamin$e uma para cada

    oder. *e ti!erem o carin$o de plantar essas mudas elas ser!iro para #ue %i#ue na

    memria esta audincia pblica #ue $o"e reali&amos na Capital do aAs BrasAlia

    Distrito 9ederal.

    I esse o camin$o e , isso #ue pedimos em prol no apenas dos terapeutas

    mas de todos os brasileiros. / /ssociao o%erece e #uer a unidade de todas as

    institui4es. 'sse , o camin$o.

    Juanto s perguntas a serem %eitas pela plat,ia estaremos prontos para

    responder a todas.

    Muito obrigado. (Palmas.)

    K

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    O SR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) - /gradeo ao *r. 7os,

    5odrigues de 8li!eira o , 5ai&eiro #ue se re%eriu s terapias naturais

    procedimentos teraputicos desen!ol!idos com base em elementos da nature&a./l,m disso ele nos o%ereceu plantas. Dessa %orma iniciou o nosso debate.

    /gradeo ao sen$or a participao.

    Concedo a pala!ra ao Dr. 7urac minutos.

    O SR URACR SAINT MARTIN - *r. residente Deputado Leonardo

    Monteiro: *rs. Deputados como min$a rea de atuao , a "urAdica min$a

    inter!eno %icar restrita a esse assunto.'m primeiro lugar dei+o claro #ue com a mani%estao do meu pensamento

    no pretendo agredir a #uem #uer #ue se"a: #uero apenas le!antar #uest4es

    "urAdicas por consider-las "ustas.

    Juando eu esta!a %a&endo o curso de $omeopatia pela @ni!ersidade 9ederal

    de Fiosa tomei con$ecimento da 5esoluo n ;.000 do Consel$o 9ederal de

    Medicina #ue estabelece #ue $omeopatia , especialidade m,dica e como tal s

    por m,dicos pode ser praticada. Con%orme essa norma #uem no %or m,dico e

    trabal$ar com $omeopatia cometer o crime de %also e+ercAcio da medicina. Com a

    sua elaborao o Consel$o 9ederal de Medicina legislou em causa prpria.

    / resoluo , uma norma de carter interno e se restringe a determinada

    categoria pro%issional. 2o pode e+trapolar o seu mbito para atender a toda a

    classe de terapeutas naturistas representada em todo o aAs #ue pode

    per%eitamente trabal$ar com $omeopatia acupuntura %itoterapia e outras reas de

    terapias naturais por#ue no e+iste lei #ue estabelea #ue essas reas so

    e+clusi!idade m,dica como no e+iste lei ou dispositi!o legal #ue estabelea #ue os

    terapeutas no podem nelas trabal$ar li!remente. /o contrrio e+iste a CB8 do

    Minist,rio do 1rabal$o e 'mprego #ue #uali%ica a ati!idade do $omeopata no-

    m,dico do #uiropra+ista do %itoterapeuta e recentemente %ala at, do trabal$o dos

    curandeiros 3 em total con%ronto com o Cdigo enal #ue proAbe o curandeirismo.

    8 Minist,rio do 1rabal$o e 'mprego admite o trabal$o do curandeiro no no #ue se

    re%ere ao bai+o curandeirismo bai+o espiritismo mas promoo de curas como

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    %a&em os indAgenas. /lis ti!emos a oportunidade de !er trabal$os nos #uais

    atuaram.

    / Constituio 9ederal entre os direitos e garantias %undamentais asseguraao cidado o direito de escol$er com #uem #uer se tratar e de #ue %orma %a&-lo.

    ortanto ns cidados brasileiros no somos obrigados a nos submeter a

    tratamentos alopticos e+clusi!amente: podemos escol$er outras %ormas de

    tratamento. *e !ai dar certo ou no , #uesto nossa. 2s colocamos nas terapias

    naturais a nossa %, a nossa crena a nossa esperana e na grande maioria das

    !e&es obtemos curas. 'nto se a Constituio 9ederal nos assegura esse direito

    #uem poder nos impedir de trabal$ar nessa rea8 art. > da Carta Magna inciso di& #ue N ningum ser obrigado a fazer ou

    deixar de fazer alguma coisa seno em virtude de lei.O ' o inciso P di& #ue N livre

    o exerccio de qualquer trabalo! ofcio ou profisso atendidas as qualifica"#es

    profissionais que a lei estabelecerO. ' se ns !oltarmos ao art. ; inciso !eremos

    a meno dignidade da pessoa $umana e no inciso F aos !alores sociais do

    trabal$o e da li!re iniciati!a.

    ortanto estamos rei!indicando a criao do Consel$o de 1erapeutas

    2aturistas para #ue essa pro%isso se"a regulamentada e dessa %orma trabal$e

    nela #uem e%eti!amente ten$a competncia para %a&-lo.

    2o Direito Ci!il est pre!ista a responsabilidade ci!il de #ual#uer pro%issional.

    Jual#uer pro%issional #ue trabal$ar mal ser ci!il e penalmente responsabili&ado.

    Mas a criao de um consel$o permitir a todos os mil$ares de terapeutas

    e+istentes em todo o Brasil trabal$ar li!remente dentro dos limites de suas

    ati!idades.

    'ra isso o #ue tin$a a di&er. 'sse , o apelo #ue ns %a&emos aos *rs.

    DeputadosG para #ue criem esse consel$o.

    Muito obrigado pela ateno dos sen$ores.

    (Palmas.)

    O SR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) - /gradeo ao Dr.

    7urac

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    Concedo a pala!ra ao *r. 7os, /lberto Moreno o ro%essor Moreno

    gegra%o $omeopata pro%essor de $omeopatia terapeuta naturalista e autor de

    li!ros relati!os a essa mat,ria.O SR OS> ALERTO MORENO- Bom-dia a todos. Cumprimento de modo

    especial o Deputado Leonardo Monteiro e a Deputada Maria do Carmo.

    9ico muito %eli& tamb,m com a sua presena Deputada Lui&a 'rundina. 2s

    temos #ue lutar a %a!or do brasileiro e esperamos nesta reunio %ornecer munio

    para a sen$ora se tornar uma guerril$eira mais %orte ainda para de%ender o direito do

    brasileiro. I esta a nossa inteno.

    9arei agora um resumo bem rpido acerca da %alta de direito #ue $ou!e nos>00 ltimos anos no Brasil.

    / primeira %alta de direito ocorreu #uando o portugus te!e o direito de matar

    o Andio e tomar a posse dele. 'ssa %oi a primeira %alta de direito. (Palmas.)

    / segunda %alta de direito no Brasil ocorreu #uando os negros eram

    escra!i&ados eram c$icoteados eram acorrentados at, #ue $ou!e uma primeira

    rebelio em 9ortale&a e um negro disseG N$asta de negro cegar ao $rasilO. '+iste

    um monumento no Cear em 9ortale&a di&endo isso. 'nto o na!io negreiro

    aportou em outro lugar at, a !igncia da Lei Qurea.

    2um terceiro momento *ras. Deputadas mul$er no %im do mp,rio no podia

    !otar. 1amb,m no inAcio da 5epblica mul$er era para la!ar as %raldas do nen,m as

    roupas do marido dei+ar a casa bem arrumada. Mul$er no tin$a direito de !otar.

    2um #uarto momento obser!a-se a %alta do direito em relao ao trabal$ador.

    'ra o patro #ue estabelecia se ele de!eria trabal$ar ;E $oras ;R $oras. 'ssa

    situao perdurou at, o Dr. 6etlio Dornelles Fargas assumir o oder e estabelecer

    a lei trabal$ista. 'nto o empregado assumiu um direito.

    8utro momento em #ue ns con!i!emos com a %alta do direito %oi #uando os

    militares assumiram o oder. a!ia ento atos institucionais o 7uscelino %oi

    cassado o Carlos Lacerda tamb,m assim como !rios Deputados cassados

    pessoas perseguidas e nessa $istria o Andio o negro a mul$er o empregado e o

    ci!il #ue no se cur!a!a para os militares. 1en$o dito #ue no regime militar to

    combatido #uem %ica!a calado podia %a&er seu trabal$o no era incomodado era

    s %icar calado.

    S

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    o"e em relao ao direito do brasileiro na parte da sade se somarmos a

    in%ringncia a %alta do direito do Andio do negro do empregado da mul$er do ci!il

    sade a soma de tudo isso , derrogada e no temos o direito de decidir sobre anossa sade. '+iste uma autoridade suprema #ue di& assimG eu sou o m,dico eu

    decido sobre a sua sade se !oc no %i&er isso eu no assumo. *im sen$or

    doutor. 'u estou com o re!l!er a#ui. *im sen$or eu !ou %a&er #uimioterapia !ou

    tomar os antibiticos radioterapia 3 e o doente mais doente mais doente e mais

    doente. 'n%im no temos a liberdade de escol$er.

    / nossa Constituio d muitos direitos. C$eguei concluso de #ue !i!emos

    em uma democracia de papel especialmente #uando se trata da sade. 8desempregado no tem direito de decidir sobre a sua sade. 8 empregado o

    pe#ueno empregado o Deputado o *enador tamb,m no tem direito sobre a sua

    sadeT

    Listei a#uiG LuAs 'duardo Magal$es morreu no e+ercAcio da presidncia da

    Cmara. 1eotHnio Filela #ue di!ulgou as Diretas-7 morreu com cncer. 8 senador

    5ame& 1ebet morreu com cncer. 8 m,dico /CM morreu com cncer. 1ancredo

    2e!es seguindo a medicina o%icial morreu e no assumiu a residncia da

    5epblica. 8 e+-presidente 7nio Juadros #ue posteriormente elegeu-se re%eito

    de *o aulo morreu sem lucide&. 8 e+-presidente 9igueiredo #ue tin$a o poder de

    ser assessorado pelos m,dicos do Minist,rio da *ade os m,dicos do Minist,rio do

    '+,rcito da Marin$a e da /eronutica tin$a uma doena #ue o %a&ia +ingar todo

    mundo. Morreu triste e isolado sem contato at, com os %amiliares. 9al$a a medicina

    aloptica %al$a a medicina #uAmica. 1emos #ue ter a c$ance de um outro modeloT

    8ntem !i os *rs. *enadores %alando #ue as agncias reguladoras tm #ue

    regular um poder. 8 Deputado , cassado o *enador , cassado o residente ,

    cassado. 1odas as pessoas tm uma regulao. 2o caso da sade *ra. Deputada

    o m,dico pode di&er assimG eu sou o supremo eu sou o supremo. 9aa isso

    Deputado Leonardo Monteiro seno no garanto pela sua sade. ' ns nos

    cur!amos a essa situaoT

    2esta reunio de $o"e neste debate nesta audincia pblica estamos

    rei!indicando a c$ance de um outro modelo #ue , o modelo natural. 'sse modelo

    natural e+iste na C$ina $ > mil anos: na Undia $ = ? mil anos: no 7apo na

    R

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    5ssia... 8s nossos Andios eram terapeutas naturistas. 8s negros #ue !ieram da

    Q%rica os escra!os eram terapeutas naturistas e nos ensinam terapias naturais.

    8sportugueses os rabes os "aponeses...2s terapeutas naturistas somos perseguidos. 2a min$a %uno de

    pro%essor terapeuta naturista posso me considerar campeo em responder

    processos. *ou considerado um criminoso por#ue pratico o crime de curar. Mas " !i

    #ue o Deputado Leonardo Monteiro !irou pro%essor de terapias naturais: as

    Deputadas Lui&a 'rundina e Maria do Carmo Lara usam terapias naturais. ortanto

    temos #ue mostrar #ue e+iste um outro camin$o.

    2a !erdade ns todos somos escra!os. 8 residente da 5epblica ,escra!o por#ue o escra!o mental no tem o direito de tomar outra deciso. 'sta

    audincia pblica , para libertar o po!o brasileiro e mostrar-l$e um outro camin$o.

    2o Brasil temos esta democracia #ue !ale para tudo menos para a sade.

    'nto somos processados por#ue di!ulgamos terapia natural. /man$ terei #ue ir

    polAcia e min$a esposa tamb,m por#ue e+istem = processos contra mim correndo

    $ ;0 anos por di!ulgarmos num "ornal #ue e+istem outros m,todos de cura. sso ,

    democracia 2s somos acionados pela polAcia pelos delegados pelos promotores

    pelos "ui&es #ue nos di&em o seguinteG !oc no pode e+ercer esse poder. Mas

    temos a certe&a de #ue o Congresso 2acional com a reali&ao desta audincia e

    com a %ora da bancada dos Deputados terapeutas naturistas ter a lucide& de

    apro!ar este pro"eto o mais rpido possA!el para dar liberdade ao po!o brasileiro.

    1emos !isto #ue so passados rem,dios #uAmicos... 8ntem !i uma

    mani%estao contra o aborto mas este " , praticado com o beneplcito da /2F*/

    e do Minist,rio da *ade #uando este o%erece a pAlula do dia seguinte s mul$eres.

    Deputada F.'+a. sabe o #ue acontece 8s rgos reprodutores da mul$er

    comeam a adoecer. /doecem o corao o c,rebro todo o seu organismo. Como o

    organismo dela est doente o %eto morre. 2o entanto a bula no di& #ue depois a

    mul$er %ica doente at, morrer. / mul$er antes de usar pAlula anticoncepcional ,

    uma mul$er saud!el. Depois ela %ica in%,rtil ela adoece pro%undamente. 2a bula a

    /2F*/ no di& #ue depois de a mul$er procriar um %il$o o %il$o est

    completamente doente.

    V

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    ortanto esta audincia , para proclamar #ue temos o direito de mostrar #ue

    e+iste um outro camin$o. Como temos o direito de escol$er o Deputado do CB do

    1 do D'M do 9L de!erAamos tamb,m ter o direito constitucional de escol$er omodelo de sade #ue #ueremos. 'stamos sendo perseguidos e processados pelo

    atual modelo. 1oda a estrutura da 5epblica est pronta para nos processar mas

    e+iste um outro camin$o. 6ostaria #ue %icasse bem arraigado na mente das *ras. e

    dos *rs. Deputados #ue e+iste um outro camin$o. @m dia Deputado F.'+a. pode

    precisar de um modelo di%erente do modelo da #uimioterapia e e+iste esse outro

    modelo.

    muita coisa a ser %alada mas o principal Deputado Leonardo Monteiro ,di&er #ue ao apro!ar o pro"eto no estamos cerceando o e+ercAcio do m,dico.

    8m,dico e+erce um tipo de trabal$o: o terapeuta naturista e+erce outro. 'le usa

    plantas medicinais. 'le trabal$a com a energia. 'le utili&a a energia da $omeopatia.

    'le usa a energia dos %lorais. 'le no e+erce nen$um ato m,dico e precisamos #ue

    $a"a um outro camin$o por#ue e+istem mais de ;00 doenas incur!eis.

    Mas obser!amos ainda um outro aspecto. 8 6o!erno brasileiro incenti!a a

    pessoa a %icar doente. '+istem mais de ;00 leis no aAs incenti!ando a pessoa %icar

    doente se"a por#ue %icou cego com cncer com leucemia com /D* 3 mas #ue

    bom agora !ou me aposentar por#ue estou com uma doena gra!e. 2o se

    incenti!a a pessoa a se normali&arT 2o dia em #ue incenti!arem a pessoa a se

    normali&ar a %icar saud!el #uantos mil$4es de reais no economi&aremos por

    seguirmos um outro modelo * se segue o modelo aloptico o modelo #uAmico.

    6ostaria #ue %icasse bem claro #ue e+iste um outro modelo o #ual no in!ade

    absolutamente o e+ercAcio do m,dico. (Palmas.)

    O SR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) W /gradeo ao ro%.

    Moreno e passo a pala!ra ao *r. 5og,rio 9agundes 9il$o pro%essor "ornalista e

    terapeuta naturalista.

    /ntes por,m gostaria de registrar a presena do nosso colega do aran o

    Deputado /irton 5o!eda.

    O SR RO/>RIO FA/UNDES FILO W re&ados amigos compan$eiros

    Deputado /irton 5o!eda do aran sado F.'+a. assim como os demais

    Deputados presentes e todos os #ue participam desta reunio.

    ;0

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    *ou autor do li!ro NMater 2aturaO %ruto de mais de ?0 anos de militncia na

    rea de cura por terapias naturais o #ual cont,m #ue apresenta alguns

    %undamentos para a pro%isso de terapeuta naturista e no apenas o tratamento decura em si. 7 %ui membro de uma comisso t,cnica do Consel$o 2acional de *ade

    e pude trabal$ar militar con$ecer o contraditrio os nossos opositores e os nossos

    colaboradores.

    DistribuA a min$a %ala em ? etapas bsicas para ser bem ob"eti!o e obter um

    bom apro!eitamento.

    Como sugesto penso #ue o pro"eto tem como " con!ersei com o Deputado

    Monteiro algumas ei!as inconstitucionais mas o ob"eti!o do pro"eto , "usto eper%eito. 8 escopo , importante mas acredito #ue algumas coisas possam ser

    aper%eioadas. or e+emplo precisamos Deputado W e " con!ersamos com a sua

    e#uipe W do per%il pro%issiogr%ico. I preciso de%inir #uem , essa pessoa. I

    necessrio #ue o pro"eto contemple #uem tem o saber uni!ersitrio e #uem tem o

    saber popular 3 "amais !amos discriminar a#uele anal%abeto das letras mas

    con$ecedor da sabedoria popular.

    5epitoG , preciso #ue a lei contemple o #ue se c$ama per%il pro%issiogr%ico.

    Considero tamb,m #ue a emenda a este pro"eto #ue possi!elmente !en$a a ser

    apresentada no de!e dei+ar de contemplar nem a#uelas pessoas #ue tm nA!el

    superior #ue so letradas #ue tm sensibilidade para a cura natural nem os nossos

    rai&eiros os pe#uenos na sua %ormao intelectual.

    2o #ue se re%ere ao #uadro sanitrio no Brasil lembraria F.'+as. #ue na

    d,cada de =0 e+istia no mundo ocidental nos 'stados @nidos no Brasil o

    c$amado m,dico de %amAlia. 'le era um !erdadeiro sacerdote. 'le tin$a essa

    %undamentao de ser um m,dico mais $umanitrio.

    'm ;V=0 as 9unda4es Carnegie e 5ocX%eller as %unda4es do ao e do

    petrleo o maior arsenal de recebimento %inanceiro do planeta criam um estudo

    para abrir no!os mercados. 8nde!amos gan$ar din$eiro por#ue " estamos

    %orrados de din$eiro no petrleo estamos %orrados de din$eiro na indstria

    siderrgica @ma das orienta4es dessas duas %unda4es , a seguinteG !amos

    gan$ar din$eiro com a sade. 'nto estabeleceu-se a Biomedicina #ue , a

    %abricao de aparel$os para distanciar o m,dico de %amAlia e usar um aparel$o 3 aA

    ;;

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    o paciente tem #ue %a&er o e+ame em outro local e l !ai ter %aturamento e %lu+o de

    cai+a 3 e a indstria #uAmica ou se"a rem,dios !endidos por laboratrios.

    'les acertaram em c$eio por#ue $o"e a indstria da doena %atura muito. /maior mo!imentao %inanceira do planeta , da indstria b,lica a segunda , a

    #uAmica %ina , essa #ue ns popularmente c$amamos de alopatia.

    ara os sen$ores terem id,ia a /2F*/ no sabe di&er #uantos rem,dios $

    em circulao no aAs. 9ao essa pergunta e eles no tm resposta. I muito

    arcaico , muito desregulamentado o sistema da /2F*/. ' passa pela /2F*/ o

    pedgio de um tero do B nacional.

    / indstria #uAmica %armacutica no tem interesse alguma na sade: ela teminteresse em %lu+o de cai+a. 1anto #ue as resolu4es da /2F*/ sempre !isam criar

    di%iculdades para !ender as %acilidades. *e le!armos por e+emplo para a /2F*/ o

    registro de uma er!a simples como um %agetes patula! #ue , o cra!o de de%unto 3

    temos usado essa %ol$a para combater a dengue principalmente ns 'stados com

    pouca assistncia como /cre e 5ondHnia e $ e!idncias de cura da dengue 3 a

    agncia simplesmente se coloca totalmente contrria. ara registrar o %agetes

    patula!ten$o #ue ter em cai+a pelo menos ; mil$o de dlares mais ou menos =

    mil$4es de reais para registrar uma planta !isto #ue ela !ai #uerer tantos estudosT

    ' isso s contempla #uem 8s #ue assaltam o nosso aAs #ue so as transacionais

    e essa indstria da doena.

    'nto sabemos disso sabemos #ue , o nosso ad!ersrio. ara #ue isso se"a

    #uebrado penso #ue a soluo , mais simplesG a !alori&ao das terapias naturais.

    8 Brasil $o"e conta com dois tipos de patologia. 'u considero uma delas a

    patologia da carncia onde %alta comida. /tendo em posto de sade no MunicApio

    de onte /lta 'stado de *anta Catarina e a re%eitura me paga para eu atender

    com $omeopatia acupuntura com massagem com er!as medicinais.

    1en$o tratado sen$ores pessoas #ue no tm din$eiro para pHr comida

    dentro de casa mas !o ao posto de sade por#ue esto doentes s !e&es com

    depresso. 1en$o utili&ado a casca da banana por#ue tem propriedades

    psicodisl,pticas e !ai aA uma in%ormaoG o c$ de casca da banana proporciona

    bom sono e , antidepressi!o. I o recurso #ue ten$o para atender a#uele po!o.

    ;=

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    or,m $ pessoas #ue tem a patologia do e+ageroG tm muito din$eiro e

    pagam planos de doenas por#ue no Brasil no e+iste plano de sade e+iste plano

    de doenas. 'ssas empresas #ue gan$am din$eiro no tm nos seus estatutos aordenao de #ue de!em pre!enir as doenas e promo!er a sade. 'nto $

    pessoas #ue tm din$eiro tm recursos mas so%rem da patologia do e+agero e

    podem utili&ar c$ de casca de banana.

    *e algum dos sen$ores souber de algu,m #ue so%re de insHnia $o"e noite

    antes de dormir depois do "antar !ocs peguem a casca da banana la!em

    le!antem a %er!ura procure dei+ar uma tampa em cima , um gostin$o gostoso

    gostin$o de banana no se p4e acar e , antidepressi!o. /A %ui pes#uisar aspropriedades e est compro!ado. *e %or le!ar isso para a /2F*/ ten$o #ue ac$ar

    algu,m um ban#ueiro de pre%erncia #ue #ueira in!estir = mil$4es de reais para

    tentar colocar isso nas prateleiras das %armcias.

    / 8rgani&ao Mundial da *ade !e"am os sen$ores da #ual %ui membro

    o%icial... 8 Ministro enri#ue *antillo na ,poca assinou a portaria eu era um dos

    poucos terapeutas...

    2o sou m,dico no #uero ser no ten$o problema nen$um com m,dico: os

    bons m,dicos so parceiros nossos. /#ueles mal sucedidos #ue tm compromisso

    com a indstria da doena esses no gostam da gente so inimigos declarados.

    'nt o #ue acontece / 8rgani&ao Mundial de *ade tem K lin$as de

    cooperao para incenti!ar o aAs a introdu&ir as terapias naturais. 9ui 8/*

    8M* con$eo com detal$es. * %alta para esse programa entrar no aAs uma

    canetaG uma portaria do Minist,rio da *ade #ue diga #ue aceitamos o programa.

    Mais um detal$e especialmente para os *rs. DeputadosG e+iste !erba de

    %undo perdido do Banco Mundial. ara #u ncenti!ar essas K lin$as de

    cooperao: para #ue $a"a troca de bancos de dados no aAs e %ora dele dessas

    t,cnicas.

    'la lista mais de ;>0 %ormas de cura no con!encionais. / 8rgani&ao

    Mundial de *ade di& #ue sade , o bem-estar %Asico mental e social: no di& #ue

    sade , ausncia de doena: #ue para se obter um atestado de sade precisamos

    de e+ames nosopatolgicos W #ue so importantes mas no so tudo. 'sses

    e+ames nosopatolgicos so alopticos mas onde esto as outras a!alia4es as

    ;?

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    sociais e as ambientais osso ir al,mG e as espirituais as emocionais 8 po!o

    brasileiro por e+celncia , alegre sentimental. 2o se %ala em sentimento nem em

    amor na sadeTor #ue a 8rgani&ao Mundial de *ade estimula essas terapias 2a

    'uropa e nos 'stados @nidos elas so incenti!adas. /#ui ainda $ o rano da

    cultura portuguesa cartorial #ue apresenta barreiras. /s terapias naturais tm uma

    e#uao social e+traordinria alta resoluo em seus processos bai+o custo de

    aplicao. erguntoG #uanto custa uma casca de banana para curar uma insHnia

    Manuteno do $omem sadio. 8 ser $umano , alegre. / nature&a interior do

    ser $umano , alegria. Da alegria !em a sade e a disposio por#ue a triste&a adepresso e a desiluso representam a porta da doena. 'la cria independncia.

    2o precisamos de nada do estrangeiro.

    ara os sen$ores terem uma id,ia todos con$ecem ou " ou!iram %alar do

    ginseng. / Cor,ia , considerada um dos NratosO do mercado internacional com todo

    o respeito a esse paAs. 8s sen$ores imaginem #ue eles tm o nstituto Coreano do

    6inseng. Muito do ginseng coreano sai das barrancas do 5io aran e do Mato

    6rosso e+portado em %orma de rao animal para a#uele paAs 3 pensa-se #ue !ai

    engordar porcos. L !ai Pfaffia paniculatae Pfaffia glomerata o ginseng brasileiro

    natural em nosso aAs em nosso solo ri#uAssimo em !itamina /. Juando c$ega l

    eles p4em em cpsulas embrul$am com papel !ermel$o desen$am um tigre e o

    Brasil importa esse ginseng pensando #ue , da Cor,ia.

    8 aAs continua sendo re%,m dessa piada mal contada por#ue ainda nos %alta

    amor ao pr+imo. /s nossas autoridades precisam !er o po!o brasileiro como irmos

    e no como condenados.

    2o curso de regulamentao de pro%iss4es registro #ue no Brasil " e+istem ?

    %aculdades com curso superior. Destaco a 9aculdade Be&erra de Mene&es em

    Curitiba #ue tem o curso de 2aturologia apro!ado pelo M'C. articipei inclusi!e

    da %ormao dessa %aculdade. 8 curso na @2*@L em al$oa onde tamb,m " dei

    aula est regulamentado pelo Minist,rio da 'ducao. 'm *o aulo a 9aculdade

    /n$embi Morumbi. ortanto e+istem ? cursos superiores %ormando a cada

    semestre pro%issionais na rea das terapias naturais.

    ;K

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    1amb,m e+istem cursos t,cnicos no Brasil. 7 $ registradas E= escolas no

    Brasil de cursos t,cnicos e ;;= cursos dentro dessas E= escolas. Meus amigos no

    so =: so E= escolas com curso t,cnico regulamentadas pelos Consel$os'staduais de 'ducao respons!eis pelos cursos t,cnicos. 'nto " e+iste uma

    massa crAtica um caldo cultural %a!or!el para #ue essa pro%isso se"a

    regulamentada na %orma da lei.

    2s temos identi%icados dois inimigos #ue no nos #uerem. 8 primeiro , a

    !aidade acadmica #ue em nome de uma cincia diminuta cartesiana #uer di&er o

    #ue ns somos e o #ue de!erAamos ser. 'la , anal%abeta sobre a lei da nature&a

    mas , arrogante por#ue , cartesiana. 'la #uer de%inir o ente mas e+clui as outraspossibilidades. ' ns estamos diante da %Asica #untica estamos diante da

    trans%ormao do ser $umano num carter de #ualidade e , preciso #ue essas

    terapias se"am aportadas se"am integradas sociedade brasileira. 8 outro

    ad!ersrio #ue ns con$ecemos c$ama-se indstria da doena. odem ter certe&a

    os #ue %alam contra ns esto em duas !agas mercenriasG ou , a !aidade

    acadmica ou , a indstria da doena #ue no consegue gan$ar din$eiro s

    !e&es com procedimentos to simples.

    ara encerrar registro uma indignao. *ou da#ueles #ue estudaram em

    escola pblica o tempo todo. / pro%essora no curso primrio na#uela ,poca toca!a

    piano para ns cantarmos o ino 2acional e o ino da Bandeira. 'u os aprendi

    ainda no curso primrio ento ten$o amor pelo aAs. 9re#Yento o /ma&onas o

    /cre.

    * para #ue os sen$ores ten$am id,ia digo e+iste um produto e+traordinrio

    e+traAdo do sapo XambH uma resina do P&llomedusa $icolor #ue , um sapin$o

    inocente mas #ue no tem predador natural por#ue o seu !eneno , letal para as

    cobras. 8s Andios s !e&es o usam at, para abater uma ona de to %orte #ue , o

    !eneno. 8 ai da /l#uimia aracelso disse #ue 'a distncia entre o veneno e o

    remdio a dosagem.

    'nto e+iste uma medicina indAgena brasileira #ue aplica essa !acina em

    pe#uenas doses no corpo. 'u " a recebi. Juando eu !ou para l a !acina #ue eu

    tomo , essa eu no tomo alopatia. I o meu direito eu tomo a !acina do Andio. 8

    #ue acontece /umenta o sistema imunolgico as !itaminas / e Z. I %antstico para

    ;>

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    sistemas auto-imunesT ' pro!,m de um sapin$o brasileiro. Contudo pasmem os

    sen$ores #ue moram neste aAsG $ on&e pedidos de patentes internacionais para

    roubar o sapo brasileiroT /leman$a /ustrlia srael 'stados @nidos nglaterra o#ue eles tm a !er com o nosso aAs

    ' a /2F*/ "oga do lado de lT 'la entrou no campo !endida por#ue ela

    proibiu a utili&ao do XambH apesar de ela no o con$ecer de nada saber sobre

    ele. or %a!or eu sou brasileiro eu #uero !alori&ar o meu saberT '*! mas vamos

    defender a sociedade como disse a#ui o meu compan$eiro amigo de algumas

    batal$as o pro%essor MorenoG '+o! no pode! no pode,

    Muito bem se e+iste risco !amos nomear uma comisso para estudar compro%essores. Mas temos de ser membros desta comisso por#ue criar uma

    comisso para di&er o #ue no podemos %a&er isso no , possA!el. 2s temos

    maturidade temos conscincia. 'u ten$o certe&a de #ue cada um dos sen$ores tm

    o poder de cura no por#ue somos mel$ores #ue algu,m mas por#ue Deus nos

    deu o direito de atender #ueles nossos irmos #ue precisam de uma orientao de

    uma pala!ra de uma er!a de uma essncia de recursos autctones deste aAs.

    'u ainda sou brasileiro no me entrego. Dentro das min$as possibilidades

    #uero colaborar para #ue este aAs se"a mais saud!el. *ou a %a!or desse pro"eto e

    espero #ue ele se trans%orme em pro"eto de lei Deputado. Com alguns detal$es e

    com boa !ontade , %cil acertar isso.

    Muito obrigado sen$ores. (Palmas.)

    O SR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) - Juero agradecer ao

    pro%essor 5og,rio e di&er-l$e #ue essas contribui4es sero importantes para o

    nosso pro"eto de lei.

    Juero in%ormar tamb,m #ue esta audincia pblica est sendo gra!ada.

    Depois ser %eita a publicao a partir da Comisso de Legislao articipati!a.

    'ste , o li!ro do pro%essor 5og,rio intitulado Mater 2atura. 1rata-se de um

    guia de curas e tratamentos naturais. I uma obra interessante eu a estou lendo.

    asso a pala!ra *ra. /deilde Mar#ues residente da 9ederao 2acional

    dos 1erapeutas. (Palmas.)

    ASRA ADEILDE MARQUES - *ra. Deputada Lui&a 'rundina demais

    Deputados componentes da Mesa colegas terapeutas de todo o Brasil bom dia.

    ;E

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    'm primeiro lugar #uero agradecer a Deus a oportunidade de passar nossas

    in%orma4es e solicita4es para a Cmara dos Deputados e posteriormente ao

    *enado 9ederal.1amb,m #uero agradecer a presena aos colegas presidentes de sindicatos

    os #uais eu gostaria de #ue se le!antassem. 'sto a#ui representados o *indicato

    dos 1erapeutas de *anta Catarina %iliado 9ederao o *indicato da araAba e o

    *indicato da Ba$ia. (Palmas.) 1odos so %iliados 9'2/1'.

    'ncontra-se tamb,m presente a ad!ogada da 9ederao 2acional dos

    1erapeutas. (Palmas.)

    /gradeo ainda aos demais colegas #ue esto nos 'stados torcendo para #uerealmente esta audincia se"a produti!a para a categoria dos terapeutas.

    9arei uma rpida re%le+o mostrando um outro en%o#ue de tudo o #ue " %oi

    dito.

    (-eguese exibi"o de imagens.)

    9i&emos um le!antamento de como te!e inAcio a terapia no Brasil. 8 primeiro

    mo!imento de #ue se tem con$ecimento %oi o 'ncontro de sicoterapia *omtica

    em ;VVS comemorando ;00 anos de 5eic$. 'sse %oi na $istria o primeiro

    mo!imento de pessoas interessadas dentro da psicoterapia em #ue %oram

    en%ocadas situa4es relacionadas s terapias. 'sse %oi o primeiro momento em #ue

    se %alou das antigas e das no!as terapias 3 e como todos tm o documento na

    mo !ou %alar rapidamente 3 da mAstica di!inatria e na rea da NpsiO da

    proli%erao de terapias de base analAtica e outras lin$as. 1amb,m se %alou na#uele

    momento da c$egada de terapeutas %ugidos da ditadura militar. /#uele %oi ento o

    primeiro momento em #ue se comeou a discutir as terapias. 2a realidade todos

    comearam a busca pela reno!ao no mo!imento da contracultura.

    8s primeiros psicoterapeutas de #ue temos con$ecimento so 5oberto 9reire

    e [ngelo 6aiarsa. 2a ,poca as pessoas #ue tin$am condi4es iam buscar

    con$ecimento l %ora por#ue a#ui era tudo muito no!o. *urgem a partir daA

    /or0sops maratonas e !i!ncias 3 o #ue temos at, $o"e 3 com ob"eti!o de

    transmitir o con$ecimento da#ueles #ue !in$am do e+terior. 2a ,poca $a!ia

    tolerncia entre os agentes dos mo!imentos alternati!os e de uns para com os

    ;S

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    outros por#ue eles no tin$am clare&a das di!ergncias possA!eis. Mas na

    realidade $a!ia pouca re%le+o sobre o trabal$o.

    Depois !eio o Ciclo de 5eic$ #uando um terapeuta paulista usoue+ercAcios aliados a t,cnicas respiratrias para K00 pessoas participantes. 'sse

    trabal$o le!ou todo mundo $isteria. 8s componentes da Mesa ti!eram #ue

    socorrer a todos sem muito controle. Mas tudo a#uilo %oi um importante

    aprendi&ado.

    /tualmente a demanda , crescente e a disputa por esse mercado , bastante

    e!idente inclusi!e em relao s outras reas da sade no Brasil. Comearam a

    surgir sindicatos e associa4es nacionais e cursos como o pro%essor Morenomencionou.

    / 8rgani&ao Mundial da *ade em ;VS? no e+terior e em ;VR0 no Brasil

    recon$eceu essas terapias. /tualmente a C82CL/ tamb,m recon$eceu essas

    outras #ue esto no site do C2/' do B6'. ' o Minist,rio da *ade neste ano 3

    todos de!em ter acompan$ado isso 3 recon$eceu essas #uatro para serem

    utili&adas nos postos de sade mas sem determinar #uem !ai utili&-las. *

    m,dicos ou s terapeutas /t, agora ainda no sabemos. 'stamos pes#uisando

    isso e acompan$ando o andamento com muito cuidado e muito carin$o.

    1ramitaram a#ui !rios pro"etos de lei buscando o recon$ecimento de

    terapias. ara #uem no sabe essa , uma boa re%le+o. 'm ;VRR a Constituio

    estimulou no!as %ormas de organi&a4es classistas mas apenas as #ue possuem

    consel$os %ederais , #ue tm os direitos respeitados. /s pro%iss4es no

    regulamentadas buscaram solu4es alternati!as e a auto-regulamentao. / maioria

    dessas associa4es #ue %oram criadas ao longo do tempo regem-se em seus

    estatutos pela auto-regulamentao #ue , a lei prpria #ue controla a#uele grupo

    %iliado instituio.

    'm *anta Catarina %oi apro!ada uma lei estadual em ;VR? tratando dos

    diplomas. 8 *enador Falmir Campelo tamb,m propHs a criao de terapeuta em

    medicina natural: o ento residente 9ernando enri#ue Cardoso pediu t,cnico em

    acupuntura: o Deputado 7os, /breu pediu terapeuta $olAstico: o Fereador Celso

    7atene a pedido do *2/1'2 de *o aulo conseguiu apro!ar na Cmara de *o

    aulo um pro"eto lei #ue a ento re%eita Marta *uplic< tornou lei implantando as

    ;R

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    terapias naturais na *ecretaria Municipal de *ade em *o aulo. 'sse %oi o

    primeiro momento em #ue !emos no Brasil realmente serem implantadas essas

    terapias. 8 Deputado 7oo Carame& tenta tamb,m por meio de pro"eto o rogramade 1erapia 2atural. 1amb,m o Deputado 6io!ane C$erini no ano passado e neste

    ano tamb,m %e& dois encontros de terapeutas na /ssembl,ia Legislati!a do 5io

    6rande do *ul em orto /legre !isando elaborao de um pro"eto de lei estadual.

    Juanto !iso cientA%ica di!ersas uni!ersidades paralelamente a tudo isso

    !m pes#uisando os e%eitos das prticas teraputicas buscando a compro!ao da

    e%iccia de prticas como o ioga e meditao. 8 resultado , #ue !rias institui4es

    esto in!estindo nisso. /tualmente meditao %itoterapia acupuntura

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    con!idado $ muitos anos para l implantar o curso de $omeopatia mas no

    conseguimos le!-lo. 9undamos essa associao " como resultado desse trabal$o.

    Com todos esses cursos #ue %omos organi&ando eu percebi #ue " $a!ia umnmero bom de pro%issionais para %ormarem uma associao.

    Depois desse primeiro encontro reali&amos um segundo para o #ual

    con!ocamos os arlamentares do 'stado e discutimos esses assuntos. Con!idamos

    todos os Deputados e diretores de escola para tentar entender a camin$ada. 1udo

    isso %oram processos dentro desse conte+to geral. L tiramos uma carta conclusi!a.

    Depois #ue %undamos a /ssociao dos 1erapeutas 9lorais como tAn$amos

    um grupo de estudo no Brasil os outros 'stados resol!eram tamb,m %a&er tudo #uens Aamos %a&endo em *ergipe. ' o estatuto de todas as associa4es e de todos os

    sindicatos , o nosso , uni%icado no Brasil. Decidiram ento %undar as /ssocia4es

    de 9lorais em seus 'stados. 2asceu a 9ederao 2acional dos 1erapeutas 9lorais.

    @m ano e meio depois da criao dessa %ederao o ento residente #ue

    era de BrasAlia e trabal$a!a no tamarat

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    Buar#ue 3 #ue est presente ali es#uerda 3 resol!eu acol$er as nossas

    in#uieta4es.

    / 9ederao %oi criada "ustamente com o ob"eti!o de buscar aregulamentao e posteriormente a criao do consel$o %ederal. 8 *enador

    Cristo!am Buar#ue leu o nosso pedido e trans%ormou-o em nota t,cnica 3 isso em

    =00E 3 acerca da elaborao da proposio legislati!a #ue regulamenta a categoria

    de terapeuta. 1i!emos uma reunio com a e#uipe t,cnica do *enado.

    Fieram as !isitas aos 'stados. 9oi nessa ocasio #ue eu entendi do #ue

    precis!amos. @ma %ederao , composta de no mAnimo cinco sindicatos.

    Comeamos a camin$ar pelo Brasil %undando sindicatos nos 'stados. 8s sen$orestm a relao dos 'stados onde conseguimos %undar sindicatosG *anta Catarina

    *o aulo Ba$ia /lagoas etc.

    5ecebemos o prmio Medal$a de 8uro em no!embro do ano passado pelo

    trabal$o da 9ederao.

    2a realidade todas as pessoas #ue comearam esse mo!imento e ns neste

    momento buscamos o #u 8 grande !encedor dessa camin$ada at, $o"e , a

    categoria de terapeuta. 1odos %omos importante todos somos ti"olos nessa

    camin$ada para esse grande encontro. 2a realidade a !erdadeira luta #ue !amos

    tra!ar ser com as empresas como o doutor %alou e com as outras categorias da

    sade. 'sse , o trabal$o para o #ual teremos de nos organi&ar. 1eremos de nos

    somar e nos unir de %ato para %ortalecer a categoria.

    /pro!eito para con!idar os nobres colegas das associa4es e dos sindicatos

    brasileiros para se somarem 9ederao #ue , a instncia superior. 9iliem-seT

    %iliem. 8 con!ite " %oi %eito ao longo dos anos mas este , o momento de nos

    somarmos de %ato para nos %ortalecermos por#ue a luta ainda no comeou: !ai

    comear "ustamente com outras categorias interessadas em terapias empresas e

    %armcias. 'n%im , com isso #ue precisamos nos preocupar.

    Deputado em relao ao encontro de $o"e agradeo a preocupao de

    F.'+a. com o pro"eto. /gradeo tamb,m Deputada Lui&a 'rundina #ue est muito

    empen$ada.

    5epito #ue realmente precisamos somar-nos. 1odos somos importantes cada

    um com sua contribuio ningu,m , mel$or #ue ningu,m. *e trabal$armos com

    =;

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    $umildade es#uecendo um pouco o ego e ol$ando para nossa meta 3 a

    regulamentao e posteriormente o consel$o %ederal 3 com certe&a nos

    tornaremos um %ei+e #ue ningu,m #uebra nem uma multinacional.Muito obrigada. (Palmas.)

    O SR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) - /gradeo *ra.

    /deilde Mar#ues residente da 9ederao 2acional dos 1erapeutas pela

    participao.

    /pro!eito a oportunidade para apresentar o li!ro do *r. 7urac

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    /tendemos durante um ano S0 crianas pro%essores e alguns pais. 8 resultado %oi

    surpreendente. ou!e aumento na #ualidade do ensino e da aprendi&agem. 'n%im o

    resultado %oi mara!il$oso.'m !ista desse trabal$o em parceria com a re%eitura de *apucaia do *ul

    estamos desen!ol!endo um pro"eto tamb,m pioneiro com policiais militares da

    Brigada Militar mais especialmente do eloto de 8pera4es 'speciais. *o ;R

    soldados sendo ;S $omens e ; mul$er. 8 trabal$o , composto por terapia %loral

    5eiXi e terapia em grupo de ;> em ;> dias. 'stamos atendendo desde o dia R de

    %e!ereiro e os primeiros resultados " esto aparecendo. *o depoimentos dos

    prprios policiais. 8 primeiro deles disse #ue tin$a KE ocorrncias mensais porabuso e bai+aram para K. 'le tin$a problema de lcera no estHmago e toma!a uma

    cartela de epsamar por dia. o"e ele nem sabe o #ue , isso. Mel$orou a #ualidade

    do atendimento comunidade e tamb,m a situao deles em casa: o stress

    diminuiu. /c$o #ue essa , uma contribuio importante para compro!ar #ue as

    terapias realmente %uncionam.

    2o 5io 6rande do *ul ainda no $ essa perseguio #ue acontece em

    outros lugares. 'stamos trabal$ando de certa %orma tran#Yilos embora um pouco

    assustados com o #ue tem acontecido em outros municApios. elo #ue %omos

    in%ormados laboratrios de criadores de terapias %lorais %oram %ec$ados pela

    /2F*/. 'ntraram na 7ustia para conseguir abri-los de no!o.

    2o entanto !e"o #ue a grande di%iculdade em relao a #ual#uer trabal$o

    "unto categoria , a %alta de unio. n%eli&mente $ muitos egos por aA. /c$o #ue

    todas as associa4es de!eriam se unir numa s mesmo #ue cada uma ti!esse sua

    independncia. 2o 5io 6rande do *ul a /rte 9lor nasceu mais ou menos no mesmo

    perAodo em #ue a B1. unimos as duas associa4es e %a&emos trabal$os em

    con"unto.

    2o precisa $a!er associao dos radiestesistas dos naturistas dos

    terapeutas $olAsticos e dos terapeutas %lorais pois todas as terapias se

    complementam. 1emos compro!ado isso de %orma muito concreta no dia-a-dia do

    trabal$o de consultrio. 'stamos trabal$ando com terapia %loral e 5eiXi. Jual a %orma

    de atendimento como se %a& o diagnstico Criamos uma tabela e trabal$amos com

    radiestesia. Jueremos le!ar esse modelo a orto /legre e elotas se apro!ada a

    =?

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    implantao das terapias nos seus postos de sade. Jueremos le!ar esse modelo

    pronto testado para o ser!io pblico de sade por#ue em mais ou menos ?0

    minutos conseguimos %a&er um atendimento com todo o diagnstico e oprognstico da pessoa com a terapia recomendada e uma rpida sesso de 5eiXi.

    'sta , a min$a contribuio. Juero-me somar ao Deputado e a todos os

    terapeutas. 9ao um apeloG en#uanto esti!ermos di!ididos no teremos %oras. 2o

    , possA!el se tornar pro%issional dentro de determinada rea se cada um %icar

    pu+ando a brasa para seu assado. I preciso maior participao dos terapeutas nas

    suas entidades tamb,m por#ue na $ora do trabal$o na $ora do Npega para caparO

    todo mundo corre: na $ora dos louros todo mundo aparece. 2s #ue trabal$amoscom essa seo $ bastante tempo sabemos bem como %unciona.

    *omos portanto %a!or!eis ao pro"eto.

    Dei+o a#ui o desa%ioG !amos !er se conseguimos nos trans%ormar numa

    grande entidade de classe para #ue as terapias se"am realmente recon$ecidas e

    possam dar bene%Acio #uelas pessoas #ue realmente precisam #uais se"am a

    populao mais carente #ue %re#Yenta os postos de sade e !i!e nas !ilas.

    Muito obrigada. (Palmas.)

    O SR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) - /gradeo *ra.

    *andra ai+o a contribuio.

    /gradeo tamb,m ao Deputado 'duardo /morim residente da Comisso

    por me ter dado oportunidade de coordenar esta audincia pblica.

    1emos !rios inscritosG a Deputada Lui&a 'rundina membro da Comisso a

    Deputada Maria do Carmo Lara e o Deputado /irton 5o!eda.

    tamb,m uma grande lista de terapeutas #ue tamb,m se inscre!eram.

    Concederemos > minutos a cada Deputado. 'm seguida concederemos a

    pala!ra aos terapeutas por tempo tamb,m determinado para #ue encerremos a

    audincia com o mesmo nimo com o #ual a comeamos.

    Concedo a pala!ra Deputada Lui&a 'rundina.

    A SRA DEPUTADA LUIJA ERUNDINA - Bom dia *r. residente Deputado

    Leonardo Monteiro *ras. e *rs. Deputados sen$oras e sen$ores con!idados

    compan$eiras e compan$eiros.

    =K

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    *ado o Deputado Leonardo Monteiro pela iniciati!a de reali&ar a audincia e

    agradeo aos con!idados pela aula #ue nos deram. erguntei-me !rias !e&es por

    #ue toda a Casa no est ou!indo o #ue est sendo dito a#ui.1emos a obrigao de mais do #ue tomar uma deciso a respeito de um

    pro"eto de lei. / Comisso recebe sugest4es aprecia-as e as trans%orma em pro"eto

    de lei #ue tramitar pelas outras Comiss4es. 'ssa tramitao , lenta demorada e

    com resistncias.

    ela prpria nature&a e concepo original esta Comisso , um espao

    cidadania ao saber e ao poder popular. *omos arrogantes ac$amos #ue somos e

    temos o poder mas no se trata disso temos um poder delegado e #uem o det,m ,o po!o #ue nos en!ia para c. Lamenta!elmente esse poder s !e&es no ,

    controlado nem %iscali&ado ou cobrado. 'sta Comisso , uma "anela para a

    sociedade e tra& sabedoria energia e a presena do po!o na Casa.

    uma #uesto ob"eti!aG precisamos incorporar a contribuio de todos os

    sen$ores. / *ra. *andra ai+o %alou a meu !er sobre o tema mais importante 3 a

    unidade a unio o entendimento e o consenso.

    '+istem = sugest4es a#ui. *ou 5elatora de uma sugesto e o Deputado

    Leonardo Monteiro de outra mas elas no so nossas so dos sen$ores. 1emos de

    "untar essas = sugest4es e as de todas partes para c$egarmos a um consenso a %im

    de #ue elaboraremos um pro"eto de lei #ue se"a o mel$or. 1emos de nos con!encer

    de #ue a proposta , boa necessria e "usta. / partir daA precisamos lutar por ela na

    Casa. 2esta Comisso as coisas so relati!amente %ceis. 2as outras Comiss4es

    $ a arrogncia do cientista do m,dico e do polAtico. / disputa pelo poder nesta

    Comisso , milim,trica. 2o se iludam pois a apro!ao do pro"eto no ser %cil.

    *e %osse %cil no seriam !ocs #ue estariam a#ui seriam terapeutas de outras

    coisas. 8s sen$ores so naturalistas pro%issionais #ue rompem com tabus com a

    dominao econHmica cultural e ideolgica. /s sen$oras e os sen$ores so

    guerreiras e guerreiros.

    tamb,m guerreiras e guerreiros entre ns. 2o somos maioria

    lamenta!elmente mas aumentaremos o nmero de guerreiros nesta Casa #ue se

    somaro aos guerreiros de %ora. /ssim !amos %urando o cerco e tra&endo a %ora do

    po!o para a Cmara dos Deputados.

    =>

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    ' primeiro lugar de!emos cumprir a tare%a de nos "untar a F.*as. e escol$er a

    mel$or proposta. oderemos at, a partir das = propostas apresentadas trans%orm-

    las numa terceira incorporando tudo a#uilo #ue !ocs tra&em de e+perincia e decon$ecimento muito mais do #ue #ual#uer um de ns.

    'm segundo lugar essas id,ias e+perincias e saberes de F.*as. tm de ser

    sociali&ados na sociedade. 2esse sentido *r. Deputados Leonardo Monteiro *ra.

    Deputada Maria do Carmo Lara e outros compan$eiros #ue se encontram a#ui

    #uem sabe pud,ssemos tirar desta audincia proposta de seminrio nacional.

    (Palmas.)

    oderAamos tentar %a&-lo "untamente a outras Comiss4es a de *eguridade*ocial e *ade Comisso de Direitos umanos %oros nos #uais temos de buscar

    aliados. ' para con#uistar aliados tem-se de tra&er arlamentares para saber o #ue

    F.*as. esto di&endo. 2o sei se se deram conta de #ue tm um papel pedaggico

    um papel de reeducao e no de educao. F.*as. esto-nos reeducando. *er

    preciso reeducar muito mais pessoas para con#uistar o seu ob"eti!o. F.*as.

    denunciam coisas muito s,rias tais como a dominao econHmica o interesse

    econHmico o tr%ico de in%luncias nos rgos normati!os do 6o!erno. ' no me

    re%iro a este 6o!erno mas sim m#uina estatal brasileira #ue no muda pois $

    muita resistncia independentemente de #uem este"a na sua conduo. I di%Acil

    mudar essa situao. 2o ser simples por se tratar de algo cultural e ideolgico.

    'nto para concluir tendo em !ista #ue me tempo est terminando %arei

    algumas sugest4es. rimeiramente propon$o #ue nos "untemos para construir uma

    proposta. osteriormente propon$o limpar a proposta de !Acios de iniciati!a. Criar

    consel$os por e+emplo no , prerrogati!a do Legislati!o. Com relao a isso o

    ad!ogado tem toda a ra&o seno seria prete+to para eliminar a id,ia na rai&.

    oderemos at, %a&er indica4es ao '+ecuti!o para #ue tome a iniciati!a de criar os

    consel$os. Famos selecionar a#uilo #ue , nossa prerrogati!a limpar a proposta e

    mel$or-la "untando tudo o #ue $ de bom.

    1erceiro e ltimo propon$o #ue elaboremos resoluo "untamente com as

    Comiss4es mencionadas para promo!er o mais bre!e possA!el sem comprometer a

    #ualidade da iniciati!a um grande seminrio nacional tra&endo mais interlocutores

    para ou!ir o #ue F.*as. esto nos apresentando.

    =E

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    *r. residente Deputado Leonardo Monteiro agradeo a F.'+a. e o

    parabeni&o pela iniciati!a de propor a audincia. (Palmas.)

    O SR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) - De!o agradecer *ra.Deputada Lui&a 'rundina pelas pala!ras. *.'+a. con%orme eu disse na abertura ,

    uma das incenti!adoras da criao desta Comisso de Legislao articipa!a da

    #ual %oi %undadora.

    'm todas as legislaturas e em todos os anos a *ra. Deputada Lui&a 'rundina

    participa da Comisso. Fale ressaltar con%orme disse *.'+a. #ue esta , uma

    Comisso importante por dar oportunidade sociedade brasileira al,m da

    representao parlamentar de participar diretamente dela./ sugesto de *.'+a. tamb,m , importante. osteriormente de!eremos

    discutir o assunto com o nosso residente no sentido de articular um seminrio

    nacional sobre a legali&ao da pro%isso de terapeuta naturalista.

    8utro aspecto importante #ue disse *.'+a. se re%ere elaborao do pro"eto

    3 e estou relatando uma das sugest4es nesta Casa. ercebe-se entre os

    terapeutas naturalistas #ue $ grupos separados e distintos 3 no diria #ue $

    di!iso. or isso , %undamental neste momento uni%icarmos as a4es em torno de

    uma id,ia a %im de #ue nossa proposta se"a !itoriosa na Cmara dos Deputados

    $a"a !ista #ue muitas di%iculdades aparecero. 1eremos de %a&er muitos debates

    inclusi!e em outras Comiss4es e possi!elmente no plenrio se a proposta c$egar

    at, l. 2o ser tare%a %cil. 1eremos de nos uni%icar a associao a %ederao os

    sindicatos e todos os terapeutas em torno da proposta de trabal$o con"unto ou

    se"a de alcanar nossa unidade.

    assarei a pala!ra a outra pessoa muito importante para todos

    especialmente em Minas 6erais e para mim pessoalmente. 1rata-se de algu,m #ue

    %oi residente do nosso partido e #uando %icou sabendo desta discusso

    pronti%icou-se a participar inclusi!e sugerindo !rias pessoas a serem con!idadas.

    1rata-se da *ra. Deputada Maria do Carmo Lara. (Palmas.)

    A SRA DEPUTADA MARIA DO CARMO LARA - Bom-dia amigo e

    compan$eiro *r. Deputado Leonardo Monteiro demais membros da Mesa cu"os

    nomes no citarei os nomes para no estender a %ala e arlamentares presentes.

    =S

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    *ra. Deputada Lui&a 'rundina ac$o #ue ns duas gostamos de causas

    di%Aceis. *.'+a. me con!idou para participar de debate sobre comunicao $a"a !ista

    #ue participamos de uma subcomisso #ue est discutindo as outorgas e asreno!a4es de outorgas de rdio e de tele!iso.

    maginem todos o #ue , a #uesto do poder. /gora aps ou!i-la %alar sobre

    outra mat,ria concluo #ue gostamos de causas no s impossA!eis como tamb,m

    com mais adrenalina.

    Cumprimento todos os terapeutas presentes e di&er-l$es #ue pretendo me

    somar a F.*as. na luta por sua causa. / id,ia do seminrio , importante. De!emos

    reali&-lo ainda este ano. 'sti!e me perguntando por #ue no se encontra ningu,mdo Minist,rio da *ade nesta audincia. arece-me #ue algu,m %oi con!idado mas

    no !ieram para a Mesa.

    Jual a importncia de a Comisso de *eguridade *ocial e *ade participar

    desse seminrio /s di%iculdades so grandes e no so %ceis $ resistncias.

    1eremos de %a&er um con!encimento e uma educao como %oi dito.

    /credito #ue !rios aspectos podem se uni%icados no seminrio. rimeiro

    mostrar a esta Casa o seu ob"eti!o. *egundo tra&er todas as associa4es do Brasil.

    /lis o *r. 7os, de 8li!eira %alou sobre o trabal$o dos presbiterianos e dos

    ad!entistas nessa rea. 8utras igre"as reali&am trabal$o semel$ante. *ei #ue a

    gre"a Catlica tamb,m o %a& por meio da astoral da Criana e da astoral da

    *ade. Fale lembrar #ue no interior de Minas 6erais $ entidades #ue trabal$am

    com terapia natural por meio de !rias modalidades e+istentes.

    Considerei interessante o %ato de $a!er pes#uisas laboratoriais reali&ados.

    /lis a *ra. *andra nos disse #ue construiu um laboratrio numa escola. 2o sei se

    isso " %oi relatado $a"a !ista #ue $ um desa%io nesse sentido. 8 *ecretrio %e& o

    desa%io e a associao %e& uma e+perincia na condio de laboratrio. Fale

    destacar a e+perincia #ue se est %a&endo com a olAcia #ue no dei+a de ser

    instituio mais %ec$ada e com mais disciplina. F.*as. tm de relatar essas

    e+perincias.

    *r. Deputado Leornado Monteiro *ra. Deputada Lui&a 'rundina e demais

    arlamentares de!er-se-ia %a&er a publicao desta audincia pblica inclusi!e

    como preparatrio para o seminrio nacional. De!er-se-ia tra&er para o seminrio

    =R

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    nacional rgos do 6o!erno tais como /2F*/ Minist,rio da *ade *ecretaria-

    6eral da residncia 3 8 Ministro Lui& Dulci , de Minas 6erais e l *.'+a. reali&a

    um trabal$o com todos os mo!imentos populares. I a *ecretaria-6eral #ue discuteos problemas e atende os representantes do mo!imentos populares. Famos tra&er

    pessoas dessas reas no s para comporem mesas mas tamb,m para participar

    dos debates.

    5ecentemente !i!i e+perincia #ue de!erAamos reprodu&ir. 8 Mo!imento de

    5eintegrao das essoas /tingidas pela ansenAase 3 M85/2 #ue en!ida

    grande luta para acabar com o preconceito contra a $ansenAase para conseguir do

    6o!erno um bene%Acio nico 3 e no se trata de bene%Acio #ue se passa de pai para%il$o 3 para a#ueles $ansenianos #ue %oram retirados pelo 6o!erno $ K0 ou >0

    anos diria mesmo arrancados de suas %amAlias por#ue antigamente o tratamento

    para $ansenAase era o isolamento.

    1i!e oportunidade de acompan$ar esse mo!imento e de estar com o

    residente Lula #ue dei+ou muito claro seu apoio. *.'+a. editou medida pro!isria

    sobre o assunto. a!ia um pro"eto de lei do *enador 1io Fiana. ' considerando

    #ue no podemos legislar sobre #uesto oramentria o pro"eto apresenta!a !Acio

    constitucional ao tratar de pagamento de bene%Acios. Contudo o re%erido pro"eto %oi

    apro!ado pelo *enado e !eio a esta Casa. 'ssa tramitao %e& com #ue o

    mo!imento se articulasse em mbito de Brasil e de 'stados o #ue %e& com #ue o

    residente Lula editasse uma medida pro!isria para %a&er o bene%Acio " #ue essa

    era uma prerrogati!a do 6o!erno. 2o #ue se"a algo %cil #ue o 6o!erno ten$a #ue

    editar medida pro!isria mas $ toda uma preparao para esse seminrio.

    'ntendo #ue de!a sair da#ui uma Comisso de Deputados para a preparao de um

    documento.

    2obre residente Deputado Leonardo Monteiro F.'+a. #ue , o autor dessa

    audincia de!eria c$amar outros Deputados e *enadores WW inclusi!e a *ra.

    /deilde Mar#ues citou o nome de !rios deles WW para uma reunio a %im de

    %a&ermos um mo!imento. /%inal , muito grande o nmero de pessoas #ue %a&em

    terapia natural no aAs. 2s temos #ue por interm,dio da Comisso de Legislao

    articipati!a e desta Casa "untar essas pessoas e le!-las a um debate com o

    6o!erno e com rgos do 6o!erno. I esse o mo!imento #ue tem #ue ser %eito.

    =V

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    1eremos resistncia nesta Casa no 6o!erno e no 7udicirio. I assim #ue as coisas

    acontecem. / Deputada Lui&a 'rundina disse muito bemG estamos rompendo

    barreiras e mudando mentalidade./pesar de no %a&er terapia naturalista constantemente acredito no

    tratamento $omeoptico nos c$s etc. 'ssa luta no de!e ser pessoal temos #ue

    nos aglutinar.

    *r. residente encerro min$as pala!ras di&endo #ue espero #ue esta

    audincia sir!a para nos organi&ar a#ui dentro mas principalmente para #ue o

    mo!imento bus#ue outras entidades e associa4es a %im de nos encontrar num

    seminrio e #uem sabe a partir daA ou at, antes procuremos as instncias do6o!erno para sensibili&-lo e inclusi!e gan$ar adeptos.

    arab,ns ao Deputado Leonardo Monteiro aos *rs. membros desta

    Comisso a todos #ue !ia"aram $o"e ou a noite inteira para c$egar at, a#ui

    inclusi!e o ro%essor Moreno. (Palmas.)

    O SR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) - /gradeo Deputada

    Maria do Carmo Lara #ue acrescentou sugest4es importantes inclusi!e esta de nos

    reunirmos nesta Comisso al,m de outras anteriores #ue " tramitaram ou esto

    tramitando na Cmara e no *enado e inclusi!e a de nos articular com outros

    Deputados interessados.

    5egistro na oportunidade a presena do nobre Deputado 6eraldo 1$adeu

    #ue , membro desta Comisso. nclusi!e *.'+a. %oi residente da nossa Comisso

    na legislatura anterior. Com muito pra&er contamos com sua presena.

    / 7ornalista *andra ai+o #ue se mani%estou $ pouco no %e& uso dos

    li!ros #ue escre!eu por#ue esta!am guardados na mala. @m deles , um "ornal

    escolar 3ma 4eitura da 5omunica"o relati!o #uesto da medicina natural: o

    outro 6iz um 5urso de 7ei0i! e *gora8Lembro #ue ela , autora de outros li!ros

    al,m desses = #ue citei.

    asso a pala!ra ao Deputado /irton 5o!eda do aran.

    O SR DEPUTADO AIRTON RO1EDA - *ado o residente Deputado

    Leonardo Monteiro as *ras. e os *rs. Deputados e os amigos #ue a#ui esto.

    ?0

  • 7/26/2019 16-08-07 - Terapeuta naturalista.doc

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    *r. residente ontem por acaso encontrei-me com o ro%essor 5og,rio

    9agundes #ue me con!idou para estar a#ui. /gradeo a oportunidade somar

    contribui4es a esta mat,ria.De!o di&er #ue este , um assunto apai+onante emocionante. / nossa %lora ,

    completa tem tudo por,m no pode ser e+plorada por F.*as. estudiosos no

    assunto. Juando eu %ala!a senti a ansiedade do ro%essor 5og,rio e !i o bril$o dos

    ol$os do ro%essor Moreno. /%inal apesar tanta coisa a dar ao po!o sentem-se

    impedidos. ercebo #ue isso os dei+a perturbados. (Palmas.)

    Juando se %ec$a um contrato ou se tenta resol!er um problema na !ida $

    #ue se atentar para o seguinteG de!e-se ter uma c$a!e na mo para adentrar. 8grande rumo , ac$ar a c$a!e. ' a c$a!e est a#ui na Cmara dos Deputados com

    o nobre residente Leonardo Monteiro: a Deputada Maria do Carmo Lara mul$er

    !encedora uma potncia WW agarrem-se a ela WW con$ece todos os camin$os: com

    a Deputada Lui&a 'rundina: com o *enador #ue , amigo da oradora #ue me

    antecedeu. 'n%im a c$a!e est a#ui procurem-na nessas pessoas #ue amam essas

    terapias e tm con$ecimento de causa. 'nto no percam o rumo.

    / nossa amiga *andra ai+o inclusi!e " %alou dessa unio para #ue no

    permaneamos de lados opostos e #ue c$eguemos a um denominador comum #ue

    , importante.

    8 nobre Deputado Leonardo Monteiro est se debruando no assunto e de!o

    di&er #ue estamos a#ui para somar. *empre #ue me c$amarem para debater p

    tema estarei disposio. *ei do !alor de uma %lora e+istente neste imenso Brasil.

    8 ro%essor 5og,rio se re%eriu ao apro!eitamento de cascas de banana WW e s

    !e&es at, brincamos com o assunto WW #ue tem grande poder mesmo assim no se

    %a& um rem,dio #ue possa ser distribuAdo gratuitamente ao po!o. sso realmente ,

    uma coisa bastante perturbadora.

    8 meu pai #ue morreu $ pouco tempo era c$amado de Dr. Car#ue"a

    por#ue era um apai+onado por er!as um naturalista. /ssim o c$ama!am por#ue

    costuma!a di&er #ue sabia WW claro sei disso tamb,m WW #ue certas plantas

    cura!am a e+emplo da espin$eira santa #ue em =0 dias cura #ual#uer problema de

    estHmago. 5ealmente esse saber , uma coisa %antstica. De !e& em #uando

    ?;

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    enc$em as pessoas de epsamar en%im en!enenam o corpo $umano #uando

    poderiam curar mais %cil.

    *r. residente coloco-me disposio. Juando me con!idarem para essetipo de reunio estarei a postos por#ue , um tema apai+onante e emociona no s

    a mim mas ao *r. 7os, /lberto Moreno pro%essor de omeopatia 3 de #uem pude

    sentir a ansiedade 3 e ao ro%essor 5og,rio.

    /gradeo a todos. (Palmas.)

    O SR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) - 2s , #ue o

    agradecemos Deputado /irton 5o!eda.

    asso a pala!ra ao Deputado 6eraldo 1$adeu.O SR DEPUTADO /ERALDO TADEU - *r. residente cumprimento o

    nosso colega e amigo Deputado Leonardo Monteiro: as *ras. e os *rs. Deputados:

    os debatedores: e a todos a#ui presentes.

    rimeiramente parabeni&o o Deputado Leonardo Monteiro pela belAssima

    audincia pblica e+tremamente concorrida com um tema muito importante.

    *ou dentista tamb,m !oltado rea da sade e !e"o pela min$a e+perincia

    de !ida #ue a cada dia a $omeopatia e o naturalismo !m c$amando a ateno e

    mostrando a e%iccia dos seus tratamentos. I e+tremamente in"usto esse

    recon$ecimento a regulamentao dessa pro%isso. 2s pelas e+perincias #ue

    temos da !ida percebemos #ue tAn$amos de!ido a problemas gra!es de sade

    #ue nos a%undar em medicamentos. o"e com o naturalismo a $omeopatia esse

    pe#ueno medicamento tran#Yilamente supera tudo a#uilo #ue us!amos no

    passado.

    'nto ac$o #ue !ocs de!em continuar a luta apesar de saberem #ue no ,

    %cil. 1emos nesta Casa !rias lutas como a das parteiras tradicionais al,m de

    outras pro%iss4es #ue buscam "ustia. / luta de !ocs est em mesmo nA!el.

    'stamos a#ui para lutarmos "untos a !ocs. 8 #ue depender do nosso apoio %i#uem

    tran#Yilos. 1en$o certe&a disso principalmente da parte do Deputado Leonardo

    Monteiro arlamentar combati!o e determinado. *aiba *.'+a. #ue sempre poder

    contar com o nosso compan$eirismo e com o nosso trabal$o na busca da

    o%iciali&ao da pro%isso de 1erapeuta 2aturalista.

    ?=

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    arab,ns a todos !ocs. 1en$am um bom trabal$o contem com o nosso

    apoio.

    Muito obrigado. (Palmas.)OSR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) - /gradeo ao Deputado

    6eraldo 1$adeu membro da nossa Comisso de Legislao articipati!a. *.'+a. ,

    representante da bela cidade de oos de Caldas das Minas 6erais.

    n%ormo #ue ainda $ ;; oradores inscritos. or isso #uero combinar com

    F.'+as. um tempo menor de inter!eno para na se#Yncia poder concluir a nossa

    audincia. / %ala de cada Deputado assim como a das sen$oras e sen$ores

    membros da Mesa , importante. 9oram apresentadas sugest4es pertinentes. 6osteimuito da id,ia do seminrio #ue dar prosseguimento ao nosso debate. / audincia

    pblica pode ser o primeiro passo: o seminrio ser o segundo mais amplo #ue

    dar continuidade a essa discusso inclusi!e para col$er outras contribui4es

    importantes com a presena de rgos do 6o!erno 9ederal tal como sugerido pela

    Deputada Maria do Carmo Lara.

    a necessidade de construirmos um con!encimento para #ue #uando

    submetida !otao nossa proposta possa ser apro!ada pela maioria dos

    Deputados com %ora tanto da parte do oder Legislati!o como do oder

    '+ecuti!o do 6o!erno.

    'sta Casa %unciona de %orma interessante. /lguns Deputados costumam di&er

    #ue s se !ota o #ue o 6o!erno #uer. Mas na !erdade o %uncionamento , o

    seguinteG $ de $a!er o con!encimento da Casa e da sociedade. I importante #ue

    $a"a essa presso da sociedade para con!encermos o 6o!erno o '+ecuti!o. 1odos

    WW as entidades com seus pro%issionais: os Deputados e as Deputadas: e o

    6o!erno WW de!em andar "untos para a construo desse trip,. Juem sabe o

    seminrio poder ser uma segunda etapa importante para a continuidade desse

    debate.

    Concederei a pala!ra aos ;; inscritos #ue disporo de = a ? minutos para

    o%erecerem sugest4es sobre aspectos #ue de!em ser contemplados no nosso

    pro"eto de lei.

    ??

  • 7/26/2019 16-08-07 - Terapeuta naturalista.doc

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    assarei a pala!ra primeiramente ao *r. 8smar *antos. /ntecipo #ue %alaro

    em seguida o *r. *ebastio Clemente: a *ra. Maria da /B5/C/M8: o *r. 7oo

    Batista e o *r. 9rancisco.Com a pala!ra ao *r. 8smar *antos.

    O SR OSMAR SANTOS - Bom-dia caros amigos.

    *erei bre!e por#ue ainda $ muitos inscritos. Dei+o claro aos amigos e

    compan$eiros #ue se %a&em presentes e aos Deputados #ue nos apiam #ue a

    nossa meta no , bater de %rente com ningu,m mas sim atender a todos #ue

    dese"am ter acesso ao *@*. or %alta de con$ecimento muitas pessoas so

    $umil$adas nas portas dos $ospitais a e+emplo do #ue ocorre cotidianamente nasade pblica do nosso aAs como todos sabem.

    2o estamos a#ui para %alar contra os m,dicos: no rei!indicamos a

    construo de grandes laboratrios tampouco e+igir cirurgias: mas sim para lutar

    pelas terapias alternati!as.

    *ugiro aos amigos #ue esto nesta luta #ue con!o#uem os demais

    compan$eiros para #ue unam %oras em %a!or dos mais carentes.

    Muito obrigado. (Palmas.)

    O SR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) - /gradeo ao *r. 8smar

    a ob"eti!idade.

    /ntes de passar a pala!ra ao *r. *ebastio Clemente #uero di&er o seguinteG $

    pessoas a#ui de !rios 'stados e de !rias entidades mas c$egou-me s mos

    apenas o nome. *olicito portanto #ue os oradores identi%i#uem a entidade #ue

    representam.

    ortanto !ou passar a pala!ra agora ao *ebastio Clemente.

    O SR SEASTIO CLEMENTE - *ou de Minas 6erais Belo ori&onte e

    %ao parte da B8*/]D' uma associao #ue congrega terapeutas. /lgumas das

    min$as sugest4es " %oram o%erecidas. 'u $a!ia pensado em uma con%erncia dos

    terapeutas mas um seminrio contempla a id,ia. Juero in%ormar #ue ser di%Acil

    saber #uantos terapeutas temos no aAs por#ue so muitos e !rios nem admitem

    #ue so terapeutas mas %a&em um grande papel de cura.

    ?K

  • 7/26/2019 16-08-07 - Terapeuta naturalista.doc

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    /gora o Minist,rio da *ade " tem um catlogo #ue %oi %eito pela 2eps da

    #ual %i& parte #uando o Ministro da *ade era o *r. umberto Costa com as

    associa4es e os terapeutas deste aAs.'nto seria interessante nesse seminrio solicitarmos esse catlogo #ue !ai

    a"udar muito para sabermos onde esto as pessoas #ue %a&em esse trabal$o.

    arabeni&o a Comisso pelo e!ento. 6asta-se realmente muito din$eiro com

    a doena no com a sade tanto em nA!el %ederal #uanto nos 'stados e nos

    MunicApios. Com as prticas naturais , possA!el redu&ir-se esse gasto de %orma

    %antstica. L em Minas 6erais a B8*/]D' est disposio empen$ada em

    a"udar a organi&ar esse seminrio. ' a C5B com a #ual temos uma parceria pediu#ue colocasse seu nome disposio para nos articularmos em Belo ori&onte

    Minas 6erais.

    O SR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) - 8brigado *ebastio.

    'sse catlogo tamb,m ser muito importante para con!idarmos todas as entidades

    para as pessoas participarem do nosso seminrio #uem sabe uma con%erncia.

    asso a pala!ra agora Maria da /B5/C/M8.

    A SRA MARIA TEREJA- Bom dia. 'u represento a /B5/C/M8 #ue , a

    /ssociao de es#uisadores de 'ssncias 9lorais de essncias de campos de

    conscincia e %alo tamb,m em nome da MHnica Cer!ini da /ssociao Brasileira de

    1erapeutas 9lorais. 'u trou+e a mensagem dela de apoio pro%undo a tudo o #ue

    acontecer a#ui. n%eli&mente ela no pHde estar presente.

    5apidamente eu gostaria de %alar sobre o #ue disse a *andra e o pro%essor

    5og,rio %alando de unidade #ue isso , absolutamente %undamental e tamb,m

    sobre a !iso inclusi!a da sabedoria indAgena aos bancos uni!ersitrios dentro

    dessa estrutura da pro%isso do terapeuta.

    I importante mencionar tamb,m o respeito pro%undo #uanto di!ersidade

    das culturas das !is4es de mundo das tecnologias e produtos o #ue , um grande

    aprendi&ado para todos ns.

    2a rea da terapia %loral por e+emplo temos tens4es entre terapeutas e

    produtores geradas por !is4es de mundo de #ue plantas ou %lores da nature&a so

    boas e #uais no so. 'sse tipo de problema ns precisamos conseguir resol!er e

    aprender a ser inclusi!os e respeitar o direito li!re escol$a.

    ?>

  • 7/26/2019 16-08-07 - Terapeuta naturalista.doc

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    @m outro ponto , eleger realmente como plata%orma %undamental o nosso

    direito pessoal o direito constitucional de escol$er um cuidado de sade tradicional.

    or e+emplo escol$er ser tratado segundo da tradio dos Andios. 'u ten$o essedireito. dois anos eu ti!e dois cnceres ditos mortais. 'u escol$i me tratar com

    medicinas tradicionais. 'u estou per%eita curei-me totalmente en#uanto !rias

    amigas #ue adoeceram %aleceram. 8 triste , #ue alguns dos rem,dios #ue eu tomei

    ao longo desses = anos %oram retirados das %armcias pela /2F*/. 'nto no , s

    o meu direito de escol$er como , o meu direito de ter acesso ao produto. or#ue

    no adianta eu poder escol$er e eu no ter como ter o produto #ue pode me a"udar.

    I importante #ue os medicamentos indAgenas tamb,m possam estar acessA!eis a#uem escol$e utili&-los por#ue aA a lei !ai estar redonda. o"e por e+emplo

    estamos com um problema nas %armcias. / /2F*/ est retirando os %lorais das

    %armcias sem di&er e+plicitamente. Com a no!a 5DC n =;K e com a C n EV no

    $ mais local para o %loral nas %armcias o #ue in!iabili&a #ual#uer terapeuta com

    bai+o poder a#uisiti!o de continuar trabal$ando e o%erecendo os %lorais s pessoas

    por#ue se usa o recurso da %armcia. 'nto em ra&o da no!a legislao a Lei n

    =.0;K o laboratrio de $omeopatia no pode mais ter o %loral. ' o laboratrio de

    slidos e semi-slidos poderia e!entualmente e+istir mas seria um local e+clusi!o

    para prescritores o%iciais ou se"a m,dicos #ue tecnicamente no poderiam usar o

    %loral. ' essa C #ue entra em !igor de%ine o #ue pode estar na %armcia e+plicita. '

    a terapia %loral tende a %icar %ora.

    'ra s isso.

    /gradeo a todos. (Palmas.)

    O SR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) - Muito obrigado.

    Concedo a pala!ra ao *r. 7oo Batista de Car!al$o. 8 pr+imo orador ser o

    *r. 9rancisco /ssis #ue " poderia se sentar perto do micro%one. 'm seguida o *r.

    'duardo Brasil.

    O SR OO ATISTA DE CAR1ALO - Meus amigos nen$um de ns pode

    se iludir. Con$ecemos a#ueles #ue nos perseguem e #ue realmente #uerem nos

    destruir. @m Deputado se re%eriu #uesto da espin$eira santa mas os %itoterpicos

    so proibidos em %armcias ou #uando permitidos so retirados. 8 mel de abel$a

    #ue alimenta e , rem,dio #ue se encontra nas %armcias tamb,m est sendo

    ?E

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    retirado da %amrcia 3 a sen$ora a#ui %alou. Frios medicamentos #ue eles a

    indstria da doena no podem %abricar ou no con$ecem mandam a /2F*/

    retirar das %armcias. Juero saber a ser!io de #uem a /2F*/ est or #ue tantaperseguio aos %itoterpicos ara #u I interessante essa pergunta.

    Como %a&emos para tratar doenas do corao Fitamina BE B;= e cido

    %lico. Como damos sobre!ida longa aos diab,ticos e cancerosos Com a auto-

    $emoterapia. Como se cura uma gastrite crHnica Com reeducao alimentar e ?0

    dias de c$ de espin$eira santa aps as re%ei4es. Con$ecemos o segredo da

    sobre!ida. *abemos como tratar o todo nunca a parte. 'n#uanto terapeutas

    $olAsticos temos #ue tratar do todo nunca da parte.2ossa unidade !ai-se %a&er da seguinte maneiraG !ou pedir aos sen$ores

    todos os li!ros 3 e ten$o certe&a de #ue muitos a#ui os tm 3 #ue denunciam as

    a4es da indstria da %armcia. 9aam uma cpia e a tragam aos nossos

    Deputados. 1odos os li!ros trabal$os en%im tudo o #ue os sen$ores con$ecerem

    #ue re!ele alguma denncia contra eles tragam aos arlamentares. * $a!er

    unidade a partir de uma unio !erdadeira. 1emos #ue nos ligar umbilicalmente com

    #uem est representado no poder.

    2o podemos mo!er uma pal$a se no ti!ermos do nosso lado educao

    cu"a noo !em da conscincia e da cincia. 8 outro poder #ue sempre , contra o

    terapeuta s se estabelece a partir da corrupo pelo des!irtuamento do discurso

    pelo desacreditamento das id,ias. ' por #u or#ue no gera din$eiro para eles

    #ue no #uerem saber de nada barato. *abemos o #ue %a&er. Muitos de ns sabem.

    'stou %alando dos terapeutas #ue le!am a s,rio suas pro%iss4es.

    / partir de $o"e deste mo!imento sempre #ue esti!erem os sen$ores em

    contato com os Deputados as associa4es ou a %ederao mandem os li!ros #ue

    denunciam as a4es do poder da indstria. 1ragam id,ias mandem-nas por emails

    en%im con!ersem com *.'+as. este"am presentes.

    *e nos unirmos !erdadeiramente a soma das partes %ar um todo belAssimo

    por#ue s !amos conseguir !encer se realmente nos unirmos. 7untos

    conseguiremos.

    8brigado. (Palmas.)

    ?S

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    O SR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) - Muito obrigado ao *r.

    7oo Batista.

    Concedo a pala!ra ao *r. 9rancisco de /ssis.O SR FRANCISCO DE ASSIS - Bom-dia a todos.

    *ou Fice-residente do *indicato dos 1erapeutas do 'stado da Ba$ia. / *ra.

    *andra ai+o esgotou o assunto sobre as terapias nada mais preciso di&er. Mas

    estou ou!indo %alar apenas da terapia naturalista e $ !rias categorias lutando.

    De!erAamos nos unir e compormos um s grupo. a 9'2/1' presente mas ac$o

    #ue a Mesa de!eria ser composta por representantes de cada 'stado no uma

    classe ou uma categoria. *ou acupunturista $ ;0 anos e sei #ue e+istem mais demil acupunturistas mais de ;0.000 massoterapeutas en%im todas as terapias.

    5epito a Mesa de!eria ser composta por um representante de cada categoria para

    %ortalecer mais a classe dos terapeutas #ue , uma s. (Palmas.)

    O SR PRESIDENTE (Deputado Leonardo Monteiro) - /gradecemos.

    De %ato temos #ue trabal$ar por nossa unidade. / inteno da Comisso %oi

    "ustamente contemplar todosG %ederao nacional associao nacional terapeutas

    de categorias di%erentes sindicatos. 2ossa inteno , a partir deste momento

    consolidar nossa unidade.

    Com a pala!ra o *r. 'duardo Brasil.

    O SR EDUARDO RASIL- Bom dia *rs. arlamentares. Bom dia colegas

    das !rias associa4es.

    *ou diretor de rela4es institucionais do *indicato dos /cupunturistas do

    'stado de *o aulo. 'stou no segundo mandato.

    / acupuntura comeou seu grande mo!imento em ;VES por interm,dio do

    pro"eto de lei do Deputado Marcelino 5omano Mac$ado. 'm =? de maro de ;VVV

    reali&amos nosso primeiro grande congresso nacional o congresso do C82/1. /

    data =? de maro " %oi legali&ada em !rios 'stados como dia do acupunturista e

    a#ui na Casa na Comisso de 'ducao %oi apro!ada pelo seu m,rito.

    /s in"ustias sociais no Brasil em todos os nA!eis de trabal$o so muito

    con$ecidas 3 o pro%essor Moreno %alou bril$antemente sobre o comeo das

    in"ustias. 1en$o percebido #ue uma coisa , a lei outra , a prtica. 6etlio citou

    uma %rase muito interessanteG '4ei! ora lei! se eu a fa"o.

    ?R

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    CMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAO FINALNome: Comisso de Legisl!o P"#i$i%#i&N'me"o: ()(*+, D#: (.+,*+),,

    1en$o a publicao no Dirio 8%icial do primeiro curso t,cnico do 'stado de

    *o aulo de /cupuntura C$inesa e ten$o uma carta do Minist,rio da *ade 3 !ou

    pass-la para o Deputado 3 #ue di&G 'no mbito da compet9ncia do :inistrio da-a;de! no nvel dessa *g9ncia! encontrase em consulta p;blica a regulamenta"o

    do trabalo da acupuntura e no nenum impedimento legal para que qualquer

    um o fa"a.

    'm seguida a Figilncia *anitria emite a ortaria *F-0? #ue proAbe de

    e+ercer a %uno acupunturista #ue no ten$a nA!el superior. Depois o Minist,rio da

    *ade por interm,dio da bril$ante Dra. Carmem *imone a #uem parabeni&o

    publicamente bai+a a ortaria n VS; #ue contempla !rias e !rias modalidadesde terapia para nA!el superior em sade.

    ara ser acupunturista !oc tem #ue ser acupunturista: para ser terapeuta

    %loral !oc tem #ue estudar terapia %loral: para ser reiXiano !oc tem #ue ser

    iniciado como mestre em 5eiXi. 8ra por #ue no somos respeitados pelo oder

    blico como cidados or #ue no somos respeitados como contribuintes e